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7/26/2019 Muta Coes No s Comportamento Sena Cultura
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Histria A 12Ano2 Teste 11 de novembro
MUTAES NOS COMPORTAMENTOS E NA CUTURA} AS TRANS!ORMAES "A #$"A UR%ANA
No &na' do s()*'o +#$$$, )onse-*.n)ia da revo'*/0o ind*stria' na$n'aterra os )amoneses s0o desedidos e saem do )amo3
Assim, 4as )idades est0o )5eias de ente6, ois as essoas)ome/am a 7re-*entar 'o)ais -*e anteriormente n0o o eram3 Oambiente destas )idades )ara)teri8a9se aora or ser aitado3
Com estas a'tera/:es dimin*i a so'idariedade, dado -*e )ada*m vive ara si mesmo3
Esta *rbani8a/0o ma)i/a, -*e n0o aro* de se a)ent*ar, oero*trans7orma/:es ro7*ndas na vida e nos va'ores da )ivi'i8a/0oo)identa'3
}
A nova so)iabi'idadeNa rande )idade, o indiv;d*o erde9se no meio da m*'tid0o3Os )itadinos diriem9se ara o traba'5o < mesma 5ora,
arti'5am os mesmos transortes, )onsomem os mesmos rod*tos,5abitam )asas seme'5antes e mesmo os 'a8eres tendem ara amassi&)a/0o3
A ra)iona'i8a/0o e a red*/0o do temo de traba'5o, o)res)imento da )'asse m(dia, e sobret*do a me'5oria do n;ve' de vidaroor)ionam *ma nova )*'t*ra de )io1e ermitiram disor dedin5eiro e temo ara o divertimento e ra8er, 7a8endo )om -*e a)onviv.n)ia entre os se=os se tornasse mais o*sada e 'ivre >-*e
romia )om'etamente )om as antias reras so)iais?3 As arimeira *erra m*ndia' a m*'5er an5a *ma nova visibi'idade@ assaa 7a8er )omras nos randes arma8(ns, sai ara tomar )5, ara ir araia, ao )a7(, et)3
Adere9se ao *so do a*tomve' -*e a'ara os esa/os de 'a8er ein)*te o osto e'a ve'o)idade3 Este osto e'o movimento 7omenta arti)a desortiva -*e entra, e'a rimeira ve8, nos 5bitos-*otidianos3
O ritmo de vida nos anos 2B torna9se -*ase 7ren(ti)o3
}
A )rise dos va'ores tradi)ionaisOs temos de otimismo, de )on&an/a na a8, na 'iberdade, nororesso e bem9estar -*e )ara)teri8avam a viraem do s()*'o,r*;ram s*bitamente )om o e)'odir da Primeira *erra3
A br*ta'idade de Primeira *erra M*ndia' Ds em )a*sa asinstit*i/:es, os va'ores esirit*ais e morais, todo o edi7;)io so)ia' -*etin5a s*stentado a ordem b*r*esa do s()*'o +$+3
A morte de mi'5:es de so'dados, a mis(ria e as destr*i/:esvis;veis ero* *m sentimento de desa'ento e a des)ren/a no 7*t*ro,-*e a7eto* toda a so)iedade3
1 Pre*i/a, vadiaem, des)anso, reo*so, vaar3
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Histria A 12Ano2 Teste 11 de novembro
Uma reve de )ontesta/0o a todos os n;veis aba'o* a so)iedade-*e mer*'5ara n*ma ro7*nda )rise de )ons)i.n)ia e atini* toda a)ond*ta so)ia'3
$nsta'o*9se *m )'ima de anomia so)ia'3Este re'ativismo de va'ores, a)e'ero* as m*dan/as em )*rso3
} A eman)ia/0o 7emininaO s()*'o ++ assiste < eman)ia/0o roressiva da m*'5er, at(
ent0o tota'mente na deend.n)ia do 5omem3Por vo'ta de 1FGB s*re o 7eminismo3As 7eministas '*tam or@9 "ireito da m*'5er )asada disor de bens9 "ireito < t*te'a dos &'5os em )aso de vi*ve89 $*a'dade e)onmi)a >ro&ss0o, sa'rios?
9 $*a'dade *r;di)a9 A)esso < ed*)a/0o9 $*a'dade o';ti)a >direito de voto, ossibi'idade de ser e'eita?
I sendo esta '*ta 'evada a )abo e'as s*7raistas3
Em Port*a', 7*ndo*9se, em 1JBJ, a ia Re*b'i)ana dasM*'5eres Port**esas, e mais tarde, a Asso)ia/0o de Proaanda!eminista >1J11?, -*e erse*iram obetivos id.nti)os aos das s*as)on(neres e*roeias e -*e )ontaram )om a dedi)a/0o de m*'5eresrestiiadas )omo Ana de Castro Osrio, Caro'ina %eatri8 Kne'o,Ade'aide Cabete, Maria #e'eda, entre o*tras3
Com a rimeira *erra m*ndia' os 5omens estavam nastrin)5eiras, as m*'5eres viram9se 'ibertas das s*as tradi)ionais'imita/:es )omo donas de )asa, ass*mindo a a*toridade aras*stentar a 7am;'ia3
Podiam ser vistas a traba'5ar nas 7bri)as de armamento, a)ond*8ir )arrin5as e a*to)arros, a 7a8erem reara/:es e'(tri)as,traba'5ar no )amo, et)3
As m*'5eres assaram a adotar novos )omortamentos so)iais@7re-*entar 7estas e )'*bes not*rnos, rati)ar desorto, 7*mar e beber
'ivremente e at( mesmo a va'ori8a/0o do )oro e da aar.n)ia)ond*8i* ao aare)imento de *ma nova m*'5er -*e *sava o )abe'o)*rto e )om as saias mais )*rtas e o*sadas3
A a*to)on&an/a 7eminina, ermiti* -*e at( ao &na' do )onLitoas m*'5eres ad-*irissem o direito de interven/0o o';ti)a,)onso'idassem a s*a osi/0o *r;di)a na 7am;'ia e viram aberto oa)esso a )arreiras ro&ssionais restiiadas3
} A "ESCRENA NO PENSAMENTO POS$T$#$STA E AS NO#ASCONCEES C$ENT!$CAS
Em meados do +$+, o ositivismo im*sera a ideia de -*e a
)i.n)ia tin5a a resosta ara todos os rob'emas da 5*manidade3
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A *erra mostra -*e a )i.n)ia e a t()ni)a odem tra8erin7e'i)idade, atrav(s das armas3
O s9*erra d oriem@Ceti)ismo@ n0o d a )erte8a a nada, dvida ra8ove'
Re'ativismo@Abordaem )ient;&)a9&'os&)a -*e admite aimossibi'idade do )on5e)imento abso'*to e a)redita -*e o
)on5e)imento deende das )ondi/:es do temo, do meio e do s*eito-*e )on5e)e3
} O re'ativismoNo s()*'o +$+ dominavam os va'ores b*r*eses, )ara)teri8ados
e'o osto e'o traba'5o, reseito, din5eiro, o*an/a, 7am;'ia e 5avia*ma mora' a*stera, -*e tornava indis)*t;ve' o )asamento, re'ii0o eo*tros re)eitos morais3
Com a br*ta'idade da *erra, o )eti)ismo vai )ontestar osva'ores tradi)ionais I )asamento e o 7a)to de ser indis)*t;ve', mora'se=*a', re'ii0o, o* sea, t*do a-*i'o -*e era os a'i)er)es da so)iedade
do s()*'o +$+3No in;)io do s()*'o ++, veri&)a9se *ma rea/0o antirra)iona'ista
e antiositivista, devido -*ant*m? -*e se movimentavama a'tas ve'o)idades em sa'tos br*s)os e des)ont;n*os3
Tamb(m Einstein, 7*n)ionrio de atentes rotaoni8o* arevo'*/0o )ient;&)a )om a e'abora/0o da Teoria da Re'atividadeRestrita I demonstra -*e o esa/o, o temo e o movimento n0o s0o
abso'*tos mas re'ativos entre si >or e=em'o, a massa do )orodeende do movimento?3
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As teorias de P'an) e Einstein m*daram a )om*nidade)ient;&)a, )onsiderando9se assim -*e o )on5e)imento n0o oderiae=istir s )om base na-*i'o -*e se odia to)ar mas tamb(m )ommist(rio e desordem3
} As )on)e/:es si)ana';ti)asSim*nd !re*d e'aboro*, a artir de 1FJ, os rin);ios da
si)an'ise3Se*ndo esta teoria, o si-*ismo 5*mano estr*t*ra9se em tr.s
n;veis distintos@ )ons)iente, s*b)ons)iente e in)ons)iente3O )ons)iente reresenta *ma e-*ena arte da mente, or
oosi/0o ao in)ons)iente, )amada ro7*nda, ri)a e sini&)ativa masdi&)i'mente enetrve'3
Entre o )ons)iente e o in)ons)iente sit*a9se o s*b)ons)iente,
)onstit*;do or *ma )onste'a/0o de e'ementos s;-*i)os, -*e )om7a)i'idade odem assar ara o )ons)iente3Por inL*.n)ia de normas so)iais, o indiv;d*o tem tend.n)ia a
b'o-*ear deseos o* 7a)tos )*'abi'i8antes, remetendo9os ara oin)ons)iente onde &)am arisionados, n*m aarente es-*e)imento3
No entanto, estes im*'sos e sentimentos re)a')ados ersistemem aL*ir < )ons)i.n)ia, materia'i8ando9se em 'asos, es-*e)imentossbitos, e-*enos estos o* de 7orma mais rave, ne*roses>distrbios s;-*i)os?3
Assim, ara emerir o re)a')amento a tera.*ti)a baseia9se emrande arte na@
9 ivre asso)ia/0o@ sob a orienta/0o do m(di)o, o a)iente dei=aL*ir as ideias -*e '5e v.m a mente
9 An'ise de son5os@ )onsiderado a 4via r(ia de a)esso aoin)ons)iente63
} AS #ANUAR"AS@ RUTURAS COM OS CKNONES "AS ARTES E "A$TERATURA
Nas rimeiras d()adas do s()*'o ++, *ma a*t.nti)a e='os0o dee=eri.n)ias inovadoras )onv*'siona as artes3
Artistas e es)ritores derr*bam as )onven/:es a)ad(mi)as,
)riando *ma est(ti)a inteiramente nova3Este movimento )*'t*ra' I modernismo I irradio* Paris, -*e erao )entro art;sti)o da E*roa, romendo )om os CQnones23 A )idadeera ois o )entro da van*arda )*'t*ra' e*roeia, 'ena de ta'entos eent*siasmo3
} !a*vismo9 Corrente essen)ia'mente 7ran)esa -*e vioro* entre 1JBG e
1JB9 !oi 'iderada e'o intor Henri Matisse9 Nome do movimento vem de 7a*ves >7eras?3
2 adr:es
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9 Primado da )or sobre a 7orma >( na )or-*e en)ontram a s*a 7orma de e=ress0oart;sti)a e a )or desenvo've9se em randesman)5as -*e de'imitam 'anos?
9 Uti'i8a/0o de )ores *ras e 7ortes9 Sem ormenor, sem ersetiva e sem
t()ni)o )'aro9es)*ro9 A*tonomia da obra de arte re'ativamente
ao rea' >as )ores n0o )orresondem ao rea'?9 Uti'i8a/0o de in)e'adas9 Prin)iais reresentantes@ Matisse e #'amin)3
} E=ressionismo9 S*re na A'eman5a em sim*'tQneo )om o 7a*vismo9 O movimento est 'iado aos r*os@ "ie %r)e e "er %'a*e
Reiter9 O movimento teve inL*.n)ia de #an o5 e Edard M*)53
"ie %r)e9 S*re em 1JBG em "resden9 !*n/0o@ )r;ti)a so)ia'9 Reresenta emo/:es9 !ormas distor)idas9 As )ores s0o vio'entas e *ras9 A)ent*a os )ontornos9 Uti'i8a 'in5as )*rvas9 Reresentantes@ ir)5ner e No'de3
"er %'a*e Reiter9 S*re em M*ni-*e em 1J119 As 7ormas s0o menos )5o)antes do
-*e no r*o anterior9 !ormas sim'i&)adas e an*'osas9 As )ores s0o )ontrastantes9 Reresentantes@ andins e !ran8
Mar)3
} C*bismo9 $nL*en)iado e'o eometrismo de
C(8anne e e'a esti'i8a/0o eom(tri)a da artea7ri)ana
9 Nas)imento 'iado ao -*adro de Pi)asso4es demoise''es dVAvinon6
9 $ni)iado or vo'ta de 1JB em Paris e'osintores@ Pab'o Pi)asso e eore %ra-*e
9 "ois tios de )*bismo@ ana';ti)o esint(ti)o3
C*bismo Ana';ti)o
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9 Sim'i&)a a reresenta/0o das )oisas de)omondo9as em7ormas eom(tri)as )omo )ones, es7eras, )i'indros, et)3
9 "e)om:e o obeto )omo se )ir)*'asse < vo'tade'e3 Na te'a est0o di7erentes 7a)es do obeto visto dedi7erentes ersetivas >de 7rente, de )ostas, de er&'?
9 Reresenta a-*i'o -*e )on5e)e do obeto9 $ntrod*8 *ma -*arta dimens0o I o temo9 Uti'i8a *ma )or e as s*as tona'idades >a8*',
)in8ento, )astan5o?3
C*bismo Sint(ti)o9 S*re )er)a de 1J129 N0o de)om:e, sinteti8a as 7ormas
essen)iais e a mat(ria9 Uti'i8a 7ormas eom(tri)as sim'es I
triQn*'os, retQn*'os e -*adrados9 Usa materiais estran5os < int*ra )omo)o'aens de ae', anos, )artas de oar, madeira,et)3
9 Reresentantes@ Pi)asso, %ra-*e e W*an ris3
} !*t*rismo9 S*re em $t'ia )om a *b'i)a/0o do Mani7esto !*t*rista de
Marinetti *b'i)ado em 1JBJ no orna' e!iaro
9 Revo'ta9se )ontra a tradi/0o e e=a'tao dinamismo da vida moderna e os va'oresda )ivi'i8a/0o ind*stria'
9 "e7ende a oriina'idade, 7or/a,dinamismo, ve'o)idade, t()ni)a ema-*inismo
9 !a8 a ao'oia da *erra9 Os artistas d0o a i'*s0o de movimento )om t()ni)as rrias
da 7otora&a e do )inema@ de)omosi/0o das 7ormas e das )ores,a'ternQn)ia de 'anos, sobreosi/0o de imaens, *ti'i8a/0o de 'in5as)*rvas e de e'ises
9 Cores aressivas e reetitivas, ta' )omo as 7ormas, ara dar aideia do movimento9 Pintores@ %a''a, %a))ioni e Pi)abia3
} Abstra)ionismo9 Movimento art;sti)o -*e ainda -*e ten5a )ome/ado antes
atine o aoe* as a 2X *erra M*ndia'9 Est 'iado ao intor r*sso andins e ao 5o'and.s Mondrian9 "ois tios de abstra)ionismo@ ';ri)o e eom(tri)o3
Abstra)ionismo ;ri)o
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9 S*re em 1J1B, mas desenvo've9se aartir de 1J1F
9 Reresenta a rea'idade rod*8idae'o es;rito >insira/0o no instinto e noin)ons)iente?
9 O obeto desaare)e9 Sobressaem as 'in5as e as )ores e
os se*s resetivos sini&)ados9 Arti)*'a/0o )om as o*tras artes, nomeadamente )om a
msi)a9 Reresentantes@ andins3
Abstra)ionismo eom(tri)o9 Y inL*en)iado e'o )*bismo9 Est 'iado ao intor 5o'and.s
Mondrian9 A int*ra *ti'i8a 7ormas eom(tri)as
sim'es, intadas )om )ores rimrias9 Uti'i8a d*as n0o9)ores >reto e bran)o?9 Reresentantes@ Mondrian e Ma'evi)53
} "ada;smo9 S*re em 1J1Z, na S*;/a >[*ri-*e? e atine o
aoe* em !ran/a )er)a de 1J2B9 Est 'iado ao desen)anto de *ma era/0o
ed*)ada na )ren/a da bondade dos va'ores da)ivi'i8a/0o ind*stria' e'a br*ta'idade da *erram*ndia'
9 O se* ni)o rin);io ( a in)oer.n)ia, oa)aso, o irra)iona', o oo e a rovo)a/0o
9 Uti'i8a a inova/0o, a tro)a, o ins*'to ara destr*ir a ordem eestabe'e)er o )aos
9 E'eva os obetos )om*ns < )ateoria de obras de arte9 Pintores@ Mar)e' "*)5am, Man Ra e Pi)abia3
} S*rrea'ismo9 Esti'o dominante na E*roa nas d()adas de 1J2B e 1J\B9 O se* rin)ia' im*'sionador 7oi Andr( %reton -*e *b'i)o*
em 1J2] o rimeiro Mani7esto do S*rrea'ismo"e7endem@9 A 'iberta/0o das imaens e da eneria )ontida no
in)ons)iente
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9 S0o inL*en)iados e'a si)an'ise de!re*d
9 E=ist.n)ia de d*as vertentes@ aabstra/0o e a &*rativa3 ^*a'-*er *ma de'as*ti'i8a o a)aso, o a*tomatismo e inora as)onven/:es morais e est(ti)as )onstr*indo*ma rea'idade nova e a*tnoma
9 As int*ras reresentavam *niversosabs*rdos, )enas rotes)as e estran5as, son5os e a'*)ina/:es, obetosreresentados de *ma 7orma enimti)a, mist*rando obetos reais)om obetos 7antsti)os
9 Reresentantes@ Sa'vador "a'i e Wean Mir3
} Os )amin5os da 'iterat*raO in;)io do s()*'o ++ )orresonde*, no )amo das 'etras a *ma
verdadeira revo'*/0o -*e Ds em )a*sa os va'ores e as tradi/:es'iterrias3A 'iterat*ra er)orre*, nesta (o)a, todas as vias -*e a
e=ress0o es)rita ermite er)orrer3Nas rimeiras d()adas do s()*'o ++, ta' )omo na int*ra, 7oi
abandonada a des)ri/0o ordenada e rea'ista da so)iedade e dosa)onte)imentos3
As obras vo'tam9se ara a vida si)o'i)a e interior dasersonaens e n*ma 'in5a )om'ementar ro)'amam a 'iberdade tota'do ser 5*mano, o se* direito de t*do o*sar >desde -*e o 7a/am or)onvi)/0o?, reeitando as reras da mora', da 7am;'ia e da so)iedade3
As obras, a'(m das a'tera/:es a n;ve' do tema desta)am9setamb(m e'a introd*/0o de novas 7ormas de e=ress0o ao n;ve' de'in*aem e )onstr*/0o 7rsi)a3
PORTUA NO PR$ME$RO P_S9UERRA} AS "$!$CU"A"ES ECON_M$CAS E A $NSTA%$%$$"A"E POT$CA E
SOC$A A !A`NC$A "A PR$ME$RA REP%$CA"erivado aos e'evados oderes do Conresso da Reb'i)a, em
-*e em 1Z anos de reime 5o*vera m*itas e'ei/:es atrib*i9se a)rni)a de instabi'idade overnativa3
O ar'amento inter7eria em todos os asetos da vidaovernativa e=iindo )onstantes e='i)a/:es aos membros dooverno e enveredando at(, e'a via dos ata-*es essoais3
Ao 'ai)ismo\da Reb'i)a, assente na seara/0o da $rea doEstado se deve o se* anti)'eri)a'ismo3 A roibi/0o de )onrea/:esre'iiosas, as 5*mi'5a/:es imostas a sa)erdotes e a e=)essivare*'amenta/0o do )*'to )on-*istaram < Reb'i)a a 5osti'idade da$rea e do a;s )onservador e )at'i)o3
\ "o*trina -*e tende a dar
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} "i&)*'dades e)onmi)as e instabi'idade so)ia'Em mar/o de 1J1Z, Port*a' entro* na *erra, interando a
)a*sa dos A'iados3 O se* )ontinente desinava9se or CEP I CoroE=edi)ionrio Port**.s, )5e&ado or omes da Costa3
A s*a arti)ia/0o no )onLito m*ndia' a)ent*o* osdese-*i';brios e)onmi)os e o des)ontentamento so)ia'3
Conse-*.n)ias da entrada na *erra@9 !a'ta de bens de )ons*mo9 Ra)ionamentos9 Ese)*'a/0o9 Prod*/0o ind*stria' em -*eda9 "(&)e da ba'an/a )omer)ia'9 ";vida b'i)a disaro*9 "imin*i/0o das re)eitas or/amentais9 A*mento das desesas3
O ro)esso inLa)ionista ermane)e* ara a'(m da *erra,s*bindo assim o )*sto de vida e a7etando os -*e viviam derendimentos &=os e o*an/as, o* sea, as )'asses m(dias e osoerrios, v;timas de desemreo3
Tamb(m des)rente da reb'i)a estava o oerariado3A aita/0o so)ia' em 1J1J91J2B, 'evava a 7re-*entes reves
orani8adas e'as anar)ossindi)a'istas3
} O aravamento da instabi'idade o';ti)aEm 1J1G, ainda Port*a' n0o tin5a entrado na *erra e o
enera' Pimenta de Castro disso'via o Par'amento e insta'ava aditad*ra mi'itar3
Pe'a via da ditad*ra se*i*9se Sidnio Pais, em de8embro de1J13
"estit*i* o Presidente da Reb'i)a, disso've* o Conresso e7e89se e'eer residente or e'ei/:es diretas, em abri' de 1J1F3
Atrav(s de *m o'e de Estado, desmorona a Reb'i)a #e'5a e
insta'a a Reb'i)a Nova, sendo aoiado or monr-*i)os, re'iiosos eevo'*)ionistas3
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Cria a soa dos obres, abre )re)5es ara os &'5os doro'etariado, demonstrando *m rande )arin5o e'o ovo3
No entanto, a de8embro de 1J1F ( assassinado e osmonar-*istas aroveitam9se, )riando a 4Monar-*ia do Norte6,ro)'amada no Porto -*e s*s)ita *ma *erra )ivi' entre isboa eNorte3
O reresso ao 7*n)ionamento demo)rti)o das instit*i/:es 7e89se 'oo em mar/o de 1J1J, mas a Reb'i)a #e'5a >er;odo termina'da Primeira Reb'i)a? n0o des7r*to* da )on)i'ia/0o deseada@ adivis0o dos re*b'i)anos aravo*9se os antios o';ti)os retiraram9seda )ena o';ti)a e aos novos ';deres 7a'taram )aa)idade e )arismaara imorem os se*s roetos3
instabi'idade overnativa somavam9se atos de vio'.n)ia -*eman)5avam o reime e enveron5avam Port*a' aos o'5os dos o*trosa;ses3
!oi o )aso do a)onte)imento desinado or 4Noite Sanrenta6 a1J de o*t*bro de 1J21, o)orrendo o assassinato de Antnio rano>e=9)5e7e de overno?, Car'os da Maia >re*b'i)ano de rai8? eMa)5ado dos Santos >)omando* as troas de G de O*t*bro?3
} A 7a'.n)ia da Primeira Reb'i)a"as 7ra-*e8as da Reb'i)a se aroveito* a oosi/0o ara se
reorani8ar@9 $rea@ indisosta )om o anti)'eri)a'ismo e o ate;smo
re*b'i)anos )erra &'as em torno do Centro Cat'i)o Port*a' tendo)omo aoio o a;s arrio, )onservador e )at'i)o
9 Os randes rorietrios e )aita'istas, amea/ados e'oa*mento dos imostos e e'o s*rto revista e terrorista, e='oraram otema da amea/a bo')5evista >Criaram em 1J22, a Con7edera/0oPatrona', trans7ormada o*)o deois em Uni0o dos $nteressesE)onmi)os, )on)orrendo
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se )om as )enas de )ost*mes e as arti)*'aridades rea'istas da vidao*'ar3
O novo oder re*b'i)ano, na)iona'ista e e'eitora'ista are)iavae a)arin5ava as ve'5as tend.n)ias )*'t*rais, dado -*e reLetiva a mais*ra ess.n)ia do ort**esismo e *sti&)ava os es7or/os deromo/0o );vi)a >so)ia' e )*'t*ra'? em -*e a Reb'i)a se emen5ava3
"esde 1J11, artistas 'sti)os e es)ritores )omo Cristiano *8,Santa9Rita, Amadeo de So*8a9Cardoso, Mrio de S Carneiro,!ernando Pessoa, Ed*ardo #iana, entre o*tros '*tavam or )o'o)arPort*a' no maa )*'t*ra' da E*roa3 M*itos de'es tin5am est*dadoem Paris e ' se 7as)inaram )om as van*ardas art;sti)as do temo3
Estes, de )ostas vo'tadas ara o a)ademismo, reve'aram9se)osmoo'itas3 S*bstit*;ram a i)onora&a rsti)a, me'an)'i)a esa*dosa e'o m*ndanismo bo(mio, es-*emati8avam em ve8 deormenori8arem, aoiavam9se no 'ano, ro)*ravam a oriina'idade e
e=erimentavam3 !oram )*bistas, imressionistas, 7*t*ristas,abstra)ionistas, e=ressionistas, s*rrea'istas3Ao ata)arem a'i)er)es da so)iedade b*r*esa, nomeadamente
os se*s ostos e va'ores )*'t*rais, os modernistas re)eberam aindina/0o e o sar)asmo, sendo -*e ara se a&rmarem rea'i8avame=osi/:es indeendentes, *b'i)a/:es eridi)as e de)oravamesa/os b'i)os < reve'ia de re)eitos a)ad(mi)os3
} Modernismo9 Os artistas abandonam o sa*dosismo r*ra' -*e ( s*bstit*;do
e'o )osmoo'itismo bo(mio
9 O ormenor desaare)e 5avendo a sim'i&)a/0o da 'in5a9 Esbatimento do vo'*me9 Uti'i8a/0o de )ores )ontrastantes9 Cost*mam distin*ir dois modernismos@ 1J11 a 1J1F, 'iado
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ort**eses assim )omo )om e'es veio o )asa' Robert e Sonia"e'a*na, desta)adas ersona'idades do meio art;sti)o arisiense3
"estes reressos res*'to* a 7orma/0o de dois 'os ativos einovadores@
9 isboa, 'iderado or A'mada Nereiros e Santa9Rita, -*e se*ntaram a !ernando Pessoa e Mrio de S9Carneiro, s*rindo arevista Orpheu, sendo somente dois nmeros *b'i)ados -*ereve'avam a 7a)eta mais inovadora, o'(mi)a e emb'emti)a do
7*t*rismo, 47e8 o en)ontro das 'etras )om aint*ra63 "ei=aram o a;s es)anda'i8ado)om o redio ao 5omem )ontem'ativo ee=a'tando o 5omem de a/0o, den*n)iado amorbide8 sa*dosista dos Port**eses ein)itando ao or*'5o, a/0o, avent*ra e 'ria39 Norte, em torno do )asa' "e'a*na, Ed*ardo
#iana e Amadeo de So*8a9Cardoso3 Amadeode So*8a9Cardoso, inL*en)iado e'o 7*t*rismo rea'i8o* d*ase=osi/:es individ*ais, n0o tendo o aoio da )r;ti)a nem do b'i)o3Sai* tamb(m o nmero ni)o da revista Portugal Futurista, -*e teve aareens0o da o';)ia3 O reime re*b'i)ano ata)ado nos ostos eo/:es )*'t*rais n0o se desvin)*'ava dos )Qnones a)ad(mi)os3
} O se*ndo modernismo >Anos 2B e \B?Com as mortes remat*ras de S9Carneiro, Santa9Rita e
Amadeo, o reresso dos "e'a*na a !ran/a e a artida de A'madaara Paris en)erro*9se o rimeiro modernismo ort**.s3
9 Rene 5omens das 'etras e das artes9 Nas 'etras desta)amos Wos( R(io, Ado'7o
Casais Monteiro e Wo0o asar Sim:es9 Ta' )omo no rimeiro modernismo, estavam
< marem, n0o sendo )omreendidos e'a )r;ti)a ee'o b'i)o
9 "avam a )on5e)er o se* traba'5o atrav(sde@ e=osi/:es indeendentes, de)ora/0o deesa/os )omo Bristol ClubeA Brasileira do Chiado3$'*stra/0o de revistas tais )omo@ Domingo
Ilustrado, ABC, Ilustrao Portuguesa, Sempre Fixe,et)3 E=ist.n)ia de d*as revistas@ Contemporneae Presena9 Em 1J\\, Antnio !erro, orna'ista e admirador do modernismo
( nomeado Che!e do Se"retariado de Propaganda #a"ional>)ontro'ava a arte d*rante o Estado Novo?3 Contrata os modernistas)om o obetivo destes transmitirem a imaem -*e o Estado Novoretendia )riar3 Os modernistas assam a reresentantes da arteo&)ia'3
9 Esta s*bordina/0o do modernismo ( )ontestada e'o intorAntnio Pedro -*e romove, na d()ada de \B, *ma e=osi/0o deartistas indeendentes -*e retendida ser *ma 5omenaem aos
membros do rimeiro modernismo3
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Na d()ada de ]B vai ser *m dos introd*tores do s*rrea'ismo emPort*a'3 Este o*n5a9se < arte o&)ia'3
} A'*ns intores modernistas Amadeo de So*8a9Cardoso
9 Em Paris tro)a a ar-*itet*ra e'a int*ra9 Em 1J1\, Amadeo ( re)on5e)ido e'a )r;ti)a9 ^*ando rebenta a Primeira *erra M*ndia'vo'ta a Port*a', a'i)ando t()ni)asvan*ardistas absorvidas em Paris9 Em 1J1Z e=:e em isboa e no Porto, masdeara9se )om a in)omreens0o da )r;ti)a edo b'i)o9 Tem *ma obra m*'ti7a)etada, -*e assa e'o
desen5o esti'i8ado, e'o )*bismo,e=ressionismo, 7*t*rismo e e'o dada;smo9 Parti)ia na Portugal Futurista, areendida e'a o';)ia e o
ter)eiro nmero de Orpheu, -*e n0o 7oi *b'i)ada )ontava )om obrass*as3
Wos( de A'mada Nereiros9 Rea'i8a em 1J1\ a s*a rimeira
e=osi/0o individ*a' e trava ami8ade)om !ernando Pessoa, )om -*em)o'aborar em Orpheue PortugalFuturista
9 Prod*8 mais obras 'iterrias -*ei)tri)as sendo a'*ns dos se*s te=tosde interven/0o@ $ani!esto Anti%Dantas,&'
9 Pinta oAutorretrato num (rupoara a rede)ora/0o deABrasileira
9 "esi'*dido, arte ara Madrid d*rante )in)o anos onde ini)ia at()ni)a do m*ra'
9 "e)ora na d()ada de ]B as (ares $ar)timas de *isboa
9 Casa9se )om Sara5 A7onso e rea'i8a $aternidade
Ed*ardo #iana9 Em 1JBG, desiste do se* )*rso da A)ademia Na)iona' de %e'as9
Artes e arte )om Man*e' %entes ara Paris, na b*s)a do ensinomoderno
9 "ei=a9se 7as)inar or C(8anne
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9 Em 1J1G, o intor insta'a9se )om o)asa' "e'a*na, sendo -*e datam dessa (o)aas s*as in)*rs:es, na de)omosi/0o das7ormas, < maneira )*bista, e da '*8, < maneirar&)a3 "ei=a9se inL*en)iar e'o bri'5o do so'ort**.s e e'as )ores a'eres da o'ariamin5ota
9 O +apa das *ouas, mar)a o retornode #iana < &*ra/0o vo'*m(tri)a
9 !oi 7re-*entemente a)*sado de4)(8annista6, sendo 'iado a *ma int*ra oito)entista
9 A s*a modernista reside na *an/a da )or, -*e *sa em)ontrastes vibrantes e '*minosos, -*er em retratos n*s, aisaens o*nat*re8as9mortas
9 !oi admirado )omo *m dos maiores intores da rimeira
era/0o de modernistas9 4Pintor !undamentalmente sensual, um instinti-o, estranho ateorias ./06