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O ÁRBITRO

ATIVIDADES E ACONTECIMENTOS

DISTINÇÕES E HOMENAGENS

ÍNDICE

PERIODICIDADETrimestral

PROPRIEDADE E EDITORAPAF -Associação Portuguesa de Árbitros de FutebolNIF: 500 897 700

SEDE DA REDACÇÃOAv. Almirante Reis, 40-A, 1ºEsq.1169-064 LisboaTel.: 218 124 849Fax: 218 152 390Telm: 965 398 540

SITE NA INTERNETwww.apaf.pt

[email protected]@apaf.pt

DIRECTORJoaquim Campos

ASSESSOR E COORDENADOR DA DIRECÇÃOJosé Fernando Martins Padinha

REGISTO NO INSTITUTODE COMUNICAÇÃO SOCIALTítulo: 108.420

DEPÓSITO LEGAL236613/05

TIRAGEM1500 exemplares

PREÇOSAssinatura anualContinente: 20€Europa: 35€Fora da Europa: 40€Número Avulso: 2€

INFORMAÇÃOA Revista “O Árbitro” também tem leitores nos seguintes países:África do Sul, Angola, Brasil, Cabo Verde,Canadá, Espanha, França, Grécia, Guiné-Bis-sau, Inglaterra, Itália, Macau, Moçambique,Suíça, São Tomé e Príncipe e Timor.

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA AOS SÓCIOSDA APAF E AOS COLEGAS DOS PALOP(Através das suas Federações Nacionais)

NOTAAs opiniões expressas nos textos publicados em “O Árbitro” não reflectem necessaria-mente, o ponto de vista do seu Director, ou da APAF - Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, mas apenas dos seus autores.

FICHA TÉCNICARevista “O ÁRBITRO”Nº 140

0408

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ASSOCIAÇÕES

NÚCLEOS

COMUNICADOS

TEMPO DE INTERVALO

INTERNACIONAL

NECROLOGIA

AVISOCONVOCATÓRIO

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O ÁRBITRO

Teve lugar no passado dia 23 de setembro o jantar comemora-tivo dos 102 anos de vida da Associação de Futebol de Lisboa.No evento que contou com a presença de cerca de duas cen-tenas de agentes desportivos, de entre os quais Fernando Go-mes e Fernando Seara, presidentes, respetivamente, da Fede-ração Portuguesa de Futebol e da Câmara Municipal de Sintra.No uso da palavra Nuno Lobo, líder do futebol lisboeta, referiu--se à verdade desportiva como a prioridade principal do seu mandato, realçando ainda o trabalho que visa proteger os clu-bes mais modestos e, fundamentalmente, os jovens atletas.Aquando do assoprar das velas, em uníssono se escutou o desejo de que o futuro seja próspero e repleto de êxitos.A APAF, convidada para a efeméride, além de dirigentes liga-dos aos Núcleos da capital, esteve representada pelo presi-dente em exercício José Gomes, o vogal José Padinha, além de Joaquim Campos e Alberto Hélder.

A Associação de Futebol da Horta fez-nos chegar às mãos um livro da sua edição, intitulado “Saúde no Desporto”.A obra é de autoria de Estevão Faria Gomes, enfermeiro, da dietista Ana Rita Rocha e do mestre da ética da vida Márcio David Alberto, fisioterapeuta.Tratando-se de um livro de muito interesse, merece uma lei-tura atenta.A APAF ao agradecer a oferta, felicita a Associação de Fute-bol da Horta e os seus autores.

A Associação de Futebol do Porto e o seu Conselho de Arbi-tragem, promoveram uma homenagem a Pedro Proença, Jor-ge Sousa, Duarte Gomes, Bertino Miranda e Ricardo Santos, que estiveram presentes nas finais da Liga dos Campeões e do Campeonato da Europa.O evento, que teve lugar no Anfiteatro da Associação, segui-do de um jantar, inseriu no programa o Prof. Dr. Manuel Sér-gio que dissertou sobre o tema “O futebol e a complexidade humana”, tendo também abordado o tema “A arbitragem – sua evolução”, o sub-diretor do Jornal de Notícias Fernando Santos.O tributo aos árbitros jubilados encerrou a sessão, no de-curso da qual se fizeram elogios e meritórias referências ao quinteto arbitral que elevou bem alto, não só o nosso país, mas muito essencialmente a arbitragem nacional.A APAF associou-se à efeméride para a qual foi convidada, tendo estado representada pelo seu presidente José Gomes.

A.F. LISBOA

A.F. HORTA A.F. PORTO

COMEMORAÇÃO DO 102º ANIVERSÁRIO

SAÚDE NO DESPORTO HOMENAGEM A ÁRBITROS INTERNACIONAIS

ASSOCIAÇÕES

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O ÁRBITRO

O auditório da sede da Associação de Futebol de Setúbal encheu-se de convidados no passado dia 16 de novembro na sessão da tomada de posse dos novos corpos sociais, que reelegeu o dr. Sousa Marques como presidente da direcção.No uso da palavra depois de ter agradecido a presença de individualidades que dignificaram o ato, dirigiu-se ao pre-sidente da Federação Fernando Gomes lembrando-o, na presença do representante do Instituto do Desporto e Ju-ventude, que o novo modelo de governança do organismo que rege o futebol, face à alteração estatutária (Lei de Bases do Desporto e Regime Jurídico das Federações Desportivas) necessita urgentemente de ser revisto por não ser gerador de consensos. Abordou também o problema do totonegó-cio que urge resolver urgentemente. Entre outros alertas, destacou o tema do policiamento desportivo que coloca em cima dos clubes o ónus de garantia de segurança nos jogos de escalões de formação. A alternativa às forças policiais não podem ser seguranças privados dos quais resultam en-cargos financeiros impossíveis de suportar pelos clubes.Sousa Marques agradeceu às colectividades pelo trabalho desenvolvido em prol dos jovens, apelando ao poder local que não deixe de os apoiar. No setor da arbitragem a tarefa mais difícil será a de recrutar e formar árbitros, mais e me-lhores, pedindo a colaboração de todos.Na parte final do seu discurso, elogiou a presença de Fernan-do Gomes, o qual desejou ao presidente da Associação setu-balense a continuação de um bom mandato, congratulando--se pela aproximação do Vitória, na presença de Fernando Oliveira, reforçando o papel fundamental que as Associações tem no contributo para o desenvolvimento do futebol.Pelo trabalho realizado foram escutados encómios por par-te de Carlos Pereira, do Instituto, Manuel Pisco, Vereador da Câmara e Horário Antunes, presidente da Associação de Fu-tebol de Coimbra. A APAF fez-se representar pelo seu vogal da Direcção Pedro Peixoto.

A partir da esquerda: dr. António Monteiro, dr. João Prates, eng. Aníbal Guerreiro, dr. Francisco Cardoso, dr. Sousa Marques e dr. António Lopes, presidente dos Órgãos Sociais.

A.F. SETÚBAL

TOMADA DE POSSE DOS ORGÃOS SOCIAIS

ASSOCIAÇÕES

ASSEMBLEIA GERAL:Presidente: Francisco Manuel Gonçalves Cardoso, Vice-Pre-sidente: Dr. Rui Daniel Amaro Xavier Mourinho, Secretário: Eduardo Jorge Ferreira da Costa, Secretário: Dr. André Miguel Reis Marques, Suplente: Joaquim António Galrito Reforço.

DIREÇÃO:Presidente: Dr. Joaquim José Sousa Marques, Vice-Presiden-te Financeiro: Dr. José António Matias Araújo, Vice-Presi-dente Administrativo: Carlos Alberto Fragata Sevilha, Vice--Presidente Desportivo: Armando dos Santos Paixão, Vogal: Dr. Amadeu Nélson Contente Mota, Vogal: Carlos Manuel Ca-dete Pereira Carmelo, Vogal: Paulo Fernando Rodrigues dos Santos, Suplente: Dr. Eduardo Borges Pereira.

Novos corpos sociais

CONSELHO DISCIPLINA:Presidente: Dr. António Manuel Valadas Lopes, Vice-Presi-dente: Dr. Luís Filipe Pinheiro Valério, Vogal: Dr. Custódio Ricardo Bleguinhas, Vogal: Dr. Nuno Miguel Fialho Broco Ma-deira Amorim, Vogal: António José Marta Tenrinho, Suplen-te: Dr. António Correia da Costa Ferreira.

CONSELHO DE ARBITRAGEM:Presidente: Aníbal de Jesus Guerreiro, Vice-Presidente Futebol: Rui Manuel Macau da Luz, Vice-Presidente Futsal: Fernando Jor-ge Pereira, Vogal: José Júlio Castanheira de Almeida e Silva, Vo-gal: Diamantino Nunes Pires, Vogal: Fernando Cabrita Silvestre, Vogal: José António Costa, Suplente: Ilídio Gomes Rodrigues.

CONSELHO JURISDICIONAL:Presidente: Dr. Rui Manuel Mendes Pimenta, Vice-Presiden-te: Dra. Fernanda Filomena Peralta dos Santos, Vice-Presi-dente: Dra. Maria Helena Loução Ribeiro da Silva, Vogal: Dr. Ricardo Jorge Bernardo Gabriel, Vogal: Dr. André Filipe Perez Rocha, Suplente: Dr. José Joaquim Madeira Amorim.

CONSELHO DE CONTAS:Presidente: Dr. António Fernando Miranda Monteiro, Vice--Presidente: Joaquim António Pereira Lebre, Secretário--Relator: Dr. José Luís Costa Ramalho, Vogal: Dr. Telmo Jorge Passuco Wergikosky, Vogal: Dr. Carlos António Mira Gouveia, Suplente: Dr. Armando Manuel Mitra dos Santos Paixão.

CONSELHO TÉCNICO:Presidente: Dr. João Paulo da Matta Praets, Vice-Presidente: Major João Firmino Nortadas, Vogal: António Manuel Nora Rolo, Vogal: Joaquim Filipe Candeias, Vogal: João Aires Mo-reno Oliveira, Suplente: Joaquim Manuel Barrelas.

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O ÁRBITROASSOCIAÇÕES

A Associação Futebol de Braga, de parceria com o seu Con-selho de Arbitragem apresentou um projeto destinado a candidatos a árbitros de olhos postos na formação de juízes internacionais a médio prazo, o qual tem também a ligação à Universidade do Minho. Na apresentação desta iniciativa estiveram presentes José Gomes pela APAF, Domingos Gomes do Conselho de Arbitra-gem da Federação Portuguesa de Futebol e Nuno Catarino, da Universidade do Minho, sendo que ela se insere na va-lorização da arbitragem no distrito bracarense, com aquele estabelecimento de ensino a ser considerado um comparte muito importante para a certificação da qualidade da for-mação que se pretende dotar estes candidatos a potenciais talentos, não sendo de desprezar a ideia de que a Academia da Arbitragem poderia também colaborar em conexão com as outras entidades envolvidas.Cunha Antunes, presidente do Conselho de Arbitragem de Braga deu a conhecer que estão envolvidos 60 candidatos, num projeto de tempo indefinido que pretende, acima de tudo, atestar a qualidade dos filiados bracarenses.

A.F. BRAGA

A ARBITRAGEM NO TRILHO DA COMPETÊNCIA … CAMINHO DA EXCELÊNCIA

No passado dia 13, a APAF participou no 3º Fórum da Arbitra-gem que decorreu na sede da Associação de Futebol de Braga.O evento contou também com a presença de Vitor Pereira, pre-sidente do Conselho de Arbitragem da FPF, representantes dos vários Conselhos de Arbitragem das Associações Regionais e Distritais, de membros da Associação Nacional de Treinadores de Futebol e do Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol.O objetivo do fórum foi o de promover uma relação de pro-ximidade entre todas as entidades envolvidas, a troca de co-nhecimentos e experiências sobre a atividade, tendo inclu-sive sido apresentado o Plano Nacional de Formação, com um intuito de introduzir melhorias na arbitragem.O próximo fórum irá ocorrer a 13 de Abril de 2013, em Coimbra.

F.P.F.

III FÓRUM DA ARBITRAGEM

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O ÁRBITRO CULTURA

CULTURAEm Janeiro de 1998 o Jornal Expresso publicou um artigo da autoria do seu correspondente em Madrid, José Alves, intitulado “A cegueira do off-side” de premente actualidade e que, com a devida vénia o publicamos na nossa Revista.

São acusados do favorecimento ou de serem “pitosgas”.Quando todos lhes batem, os árbitros conseguiram um aliado de peso: os médicos.

“Pobres árbitros de futebol”. “Pobres juízes de linha”. São sempre os maus da fita, os culpados das derrotas. Por muito prestigio que tenham, não se lhes concede o direito do erro huma-no. Sem nenhuma ajuda electrónica, utilizando apenas os olhos, as pernas e a experiência profissional, têm, em cada jogo, uma missão humanamente impossível: numa fracção de segundo, sem a menor hesitação, devem julgar e apitar certas jogadas que mesmo com as imagens da televisão em câmara lenta são geralmente polémicas, tra-tando-se principalmente da marcação dos foras-de-jogo.Pois bem. Sabe-se agora, graças a um estudo científico realizado em Espanha, no Hospital Fundação Jimenez Diaz, de Madrid, que é praticamente impossível acertar na sinalização do fora-de-jogo.Chegámos a esta conclusão após mais de um ano e meio de estudos com a ajuda de aparelhos extremamente so-fisticados e também com a preciosa colaboração técnica de um árbitro pro-fissional da primeira divisão espanho-la, declara ao “Expresso” o Dr. Jaime

A CEGUEIRA DO “OFF-SIDE”Sanabria, um dos autores do estudo publicado há dias pela prestigiada re-vista médica britânica “The Lancet”.Segundo Jaime Sanabria, que é um es-pecialista das doenças dos olhos e dos ouvidos, a margem de erro humano na marcação do fora-de-jogo situa-se entre 1.30 m e 4.30 m, ou seja, uma distância que corresponde ao tempo de reacção do olho às ordens do cére-bro que é um de quarto de segundo. Imagine-se, por isso, a dificuldade do assistente, por exemplo, quando a de-fesa defende em linha com o atacan-te a avançar para a baliza e o defesa a recuar ao mesmo tempo, no momento preciso do passe da bola, que pode es-tar a dezenas de metros de distância.Acontece ainda, segundo Jaime Sana-bria que, “fisiologicamente”, o olho hu-mano é mais lento que a bola e que um jogador. Sabendo-se que um atleta de elite corre 100 metros em 10 segundos, um tempo de reacção de um quarto de segundo pode representar uma distân-cia de 2,30 m, sublinhando também que o juiz de linha tem uma imagem errada das posições iniciais dos jogadores no momento preciso do passe. Por outro lado, o tempo de reacção do cérebro e dos sentidos aumenta com o passar dos anos, de modo que a idade do juiz de li-nha tem também um papel importante.Apresentado como um trabalho teóri-co aplicado às circunstâncias específi-cas do futebol o estudo contou com a participação técnica de José Luís Pra-dos Garcia, um dos melhores árbitros espanhóis. Durante cerca de um ano e meio mais de um milhar de casos con-cretos de jogadas de fora-de-jogo res-peitando escrupulosamente todas e cada uma das exigências de um estudo científico desta natureza indica o mé-dico, acrescentando que para determi-nar o tempo exacto da reacção ocular dos árbitros se contou com a colabora-ção de centenas de pessoas.Quanto ao fruto concreto do estudo lava as mãos e acrescenta: Já cum-

primos a nossa tarefa determinando com precisão científica que o erro na marcação do fora-de-jogo, que tanta polémica provoca todas as semanas, é próprio da natureza humana. O diário “El País” recordava aliás que o Insti-tuto Biomecânico de Valência chegou há cinco anos atrás às mesmas conclu-sões relativamente à impossibilidade dos juízes de linha apreciarem o fora--de-jogo sem margem de erro. A FIFA absteu-se de tomar qualquer medida, opondo-se designadamente à intro-dução de meios técnicos de ajuda aos árbitros e aos juízes de linha, e o mes-mo sucedeu agora mantendo-se fiel à ideia de que as inevitáveis polémicas sobre erros dos árbitros contribuem fortemente para manter bem viva a chama do futebol. Todavia, isso sim, é possível que a partir de agora os adep-tos mostrem uma maior tolerância relativamente aos erros humanos dos árbitros e dos juízes de linha.UMA LEI DÍFICIL – A lei do fora-de-jogo foi criada para evitar que um jogador se posicione junto da baliza adversária de forma a obter um golo fácil. Assim se impôs esta regra de que um joga-dor está off-side quando se encontra dentro do meio campo do adversário, à frente da linha da bola e tendo apenas um adversário entre ele e a linha de baliza no momento em que um colega de equipa lhe passa a bola.

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O ÁRBITRONÚCLEOS

NÚCLEOSPORTO DE MÓS

PINHAL NOVO

Tiveram lugar nos finais de agosto as eleições para os Or-gãos Sociais do núcleo, de cuja constituição se dá conta:

ASSEMBLEIA GERAL:Presidente: Carlos Amado; Vice-Presidente: José Luís Costa; Secretário: Vera Rito e Suplente: António Santos.

DIREÇÃO:Presidente: Luciano Gonçalves; Vices-Presidentes administra-tivo de Futebol e Futsal, respectivamente: Célio Ferreira, Rudy Silva e André Franco; Secretário: Nuno Mendes; Tesoureiro: Ar-tur Louceiro e Vogais: Paulo Ferraz, José Oliveira e Rui Batista; Suplentes: Luís Soares, Ana Esperança e Gonçalo Carreira.

CONSELHO FISCAL:Presidente: Rodolfo Deyllot; Secretário: José Leitão Alves; Relator: Domingos Lavinha e Suplente: David Alexandre.A secção de futsal passa a ser composta por Marco Coelho, Ruben Baeta, Dionísio Santos e Tiago Franco.

O Núcleo elegeu novos dirigentes para a época desportiva, que passa a ter a seguinte constituição:

ASSEMBLEIA GERAL:Presidente: Ismael Baltazar; 1º Secretário: David Salvador; 2º Secretário: Rui Balixa.

DIREÇÃO:Presidente: Mário Quendera; Vice-Presidente administrativo e financeiro: Jorge Sinquenique; Vice-Presidente técnico: Fer-nando Quendera; 1º Secretário: Paulo Maria e 2º Secretário: João Lourenço.

CONSELHO FISCAL:Presidente: Sérgio Pereira; Secretário: Miguel Broega e Vo-gal: André Santos.

Novos corpos sociais

Novos corpos sociais

ZONA DOS MÁRMORES “Prof. Jorge Pombo”

Numa Assembleia Geral que teve como finalidade eleger os novos Corpos Sociais para o biénio 2012/2014, foram elei-tos os seguintes elementos:

ASSEMBLEIA GERAL:Presidente: João Carlos Romão; Vice-Presidente: Jerónimo Alves Oliveira e Secretário: Pedro Clareu Lopes.

DIREÇÃO:Presidente: João Geadas Letras; Vice-Presidente: Álvaro Au-gusto Perico; Secretário: Pedro Torres Ramalho; Tesoureiro: Luís Branco Godinho e Vogal: Rui Gato Romão.

CONSELHO FISCAL:Presidente: José Bravo Pinto; Secretário: José Saramago Gonçalves e Relator: Norberto Valente Nifro.

Novos corpos sociais

SEQUEIRA TELES (Peso da Régua)

Em Assembleia Geral realizada para o efeito, no passado dia 19 de outubro, foram eleitos para o biénio 2011/2013, os seguintes órgãos sociais:

ASSEMBLEIA GERAL:Presidente: José Manuel Rodrigues Pinto; 1º Secretário: Luís Paulo Dias de Sousa e 2º Secretário: Sérgio Filipe Cabral Correia.

DIREÇÃO:Presidente: Pedro José Rocha Mesquita; Vice-Presidente de Futebol de 11: José Carlos Lemos Vicente: Vice-Presidente do Futsal: Raúl Joaquim Guedes Maia; Secretário: Bruno Miguel Ri-beiro Costa e Tesoureiro: Bruno Miguel Silva Trindade; Vogais: Francisco Luís Lemos Vicente, Álvaro Daniel Carvalho Mesquita, Ângelo Borges do Souto e António Manuel Borges Fernandes.

CONSELHO FISCAL:Presidente: Célia Maria Monteiro Santos; Secretário: António Alberto Silva Trindade e Relator: António Henriques Coelho.

Novos corpos sociais

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O ÁRBITRO NÚCLEOS

CIDADE DE SETÚBAL

Fundado em 15 de setembro de 1967, o Núcleo festejou este ano o seu 45º aniversário com a realização de uma sessão so-lene especial que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Con-celho, integrada nas comemorações bocagianas (Dia da Cida-de), a qual contou com a presença de várias entidades oficiais nomeadamente o Dr. Sousa Marques, presidente da Associação de Futebol, Dr. André Martins, vereador da Câmara Municipal e Dr. António Sérgio por parte da APAF. Representados estiveram também Núcleos do distrito numa sala repleta de associados.No programa das comemorações e pela sexta vez foi levada a cabo a organização de dois torneios de futebol jovem, com a participação de quatro equipas na vertente de futebol de sete (Pelezinhos, Ídolos da Praça, Amarelos e Vitória F. C.) e outras tantas de futsal (Casa do Benfica de Setúbal, Zona Sul, Vale Milhaços e G. D. Fabril), num total de cerca de nove de-zenas de atletas, com arbitragens dos associados do Núcleo.Aproveitando a ocasião, a Câmara Municipal agraciou João Ferreira, com a Medalha de Honra da Cidade de Setúbal na classe “Desporto”, como reconhecimento pela sua carreira ao serviço não só da arbitragem nacional como também da internacional, homenagem que jamais tinha sido atribuída a

XLV ANIVERSÁRIO

um agente da arbitragem daquela cidade. Atualmente na sua última temporada, atingido pelo limite de idade, João Ferrei-ra é o árbitro setubalense mais categorizado. Iniciou a sua ati-vidade em 1987, tendo sido promovido à primeira categoria doze anos depois, com um registo de centena e meia de jogos na Liga principal e muitos outros nas provas internacionais.

FAMALICÃO

ASSEMBLEIA GERAL:Presidente: José Pereira; Vice-Presidente: Jorge Alvim; Se-cretário: Miguel Ângelo Silva.

Novos corpos sociais

DIREÇÃOPresidente: Bruno Moreira; Vice-Presidente: Pedro Leitão; Secre-tário: Pedro Pinheiro; Tesoureiro: João Silva; Vogal: Bruno Silva.

CONSELHO FISCALPresidente: Fernando Carvalho; Vice-Presidente: Helder Branco; Relator: Ricardo Pinto.

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O ÁRBITRO

O Núcleo de Árbitros de Futebol comemorou no passado mês de setembro, o XXV aniversário, incluindo no seu programa um torneio de futsal e outro de sueca, culminado com um jantar que teve lugar na Quinta da Salmanha nesta cidade. No acontecimento estiveram presentes várias entidades ligadas ao futebol e à arbitragem, de entre as quais Carlos Carvalho, do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Fu-tebol, Apolino Pereira, presidente do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Coimbra e Luciano Gonçalves por parte da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol.Os núcleos de Barcelos, Francisco Guerra (Porto), Guarda, Li-nha de Sintra, Marques Bom (Coimbra), São João da Madeira e Soure também se fizeram representar.A sessão serviu ainda para homenagear Nuno Pereira, pela sua promoção a árbitro assistente FIFA, Diana Henriques res-peitante à subida ao quadro de árbitros daquele organismo internacional e José Agostinho Rodrigues pelo trabalho e dedicação em prol do Núcleo.Entretanto, foi dado a conhecer o novo elenco diretivo que já se encontra em funções desde julho deste ano e que em virtude do seu anterior presidente ter assumido funções na

Incluído no plano de ação de formação em que está empe-nhado o Núcleo levou a efeito no dia 7 de dezembro no Au-ditório da Assembleia Figueirense uma palestra subordinada ao tema “Gestão de Carreiras na Arbitragem” que teve como orador Paulo Costa, antigo árbitro internacional, e que contou com cerca de meia centena de participantes entre árbitros,

FIGUEIRA DA FOZ

XXV Aniversário

Palestra de gestão de carreiras na arbitragem

Comissão de Análise e Recursos no Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, passa a ter a seguinte constituição: Presidente: Carlos Ferreira; Vice-Presidente: Paulo Mendes; 1º Secretário: Sandra Mendes; 2º Secretário: Diana Henriques; Tesoureiro: Carlos Ferreira, que acumula o cargo com o de presidente;Vogais: António Paiva e Cátia Tavares.

observadores e dirigentes, com a mesa de honra a ser cons-tituída por Apolino Pereira e Filipe Rainha, do Conselho de Arbitragem de Coimbra e do Núcleo Marques Bom, Carlos Pe-reira presidente do Núcleo da Figueira da Foz e pelo orador.No final o tema foi analisado e debatido com a conclusão de ter sido pertinente e de grande utilidade para a arbitragem.

NÚCLEOS

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O ÁRBITRO

BARREIRO

Em sessão solene que se realizou na sua sede, o Núcleo de Confraternização dos Árbitros de Futebol do Barreiro, come-morou no passado dia 7 de setembro o seu 47º aniversário.No evento marcaram presença os presidentes da Associação de Futebol de Setúbal e do Conselho de Arbitragem, Dr. Sousa Mar-ques e Major João Nortadas, representantes da Junta de Fregue-sia do Alto Seixalinho, de clubes e Associações do Movimento As-sociativo local, Comunicação Social, sócios e amigos do Núcleo.Depois dos discursos da praxe a cargo das entidades pre-sentes, cantaram-se os parabéns ao Núcleo, partiu-se o bolo, seguindo-se a habitual confraternização.O Núcleo, segundo os seus dirigentes está forte, conta com muita juventude e comemorará muitos mais anos de vida, na certeza de que será sempre um baluarte da formação da arbi-tragem nacional e fonte de convívio e confraternização entre todos aqueles que frequentemente assistem às suas reuniões.

XLVII AniversárioTeve lugar, no dia 14 de de-zembro, a tomada de posse dos novos corpos sociais do NAF Norte (Núcleo de Árbi-tros do Norte do Distrito de Leiria).O presidente do Conselho de Arbitragem, Carlos Bri-tes congratulou-se pelo regresso do NAF Norte, por-que existe muita carência de árbitros nesta zona do distrito. O dirigente real-çou ainda que da parte do Conselho de Arbitragem há disponibilidade para colaborar.José Gomes, em representação da APAF, referiu que é com agrado que vê renascer este núcleo de árbitros e como tal não podia deixar de marcar presença neste evento. Podem contar com a colaboração da APAF.Jorge Faustino, presidente da Assembleia Geral congratulou-se com o regresso esperando que novos árbitros surjam na região e que seja bastante dinâmico como o norte do distrito merece.O presidente José Pereira, salientou que tudo vai ser feito para manter este núcleo ativo. Um dos nossos objetivos é trazer ao nosso núcleo figuras ilustres da arbitragem, tanto no futebol de 11 como no futsal.Eis a constituição dos corpos sociais:

DIREÇÃO:Presidente: José Pereira; Vice-Presidente: Tiago Rodrigues; Tesoureiro: Luís Pinto; Secretário: Ricardo Carreira; Vogal: Bruno Pinto.

ASSEMBLEIA GERAL: Presidente: Jorge Faustino; 1º Secretário: Élio Simões; Vo-gal: Vítor Pinto.

CONSELHO FISCAL:Presidente: Artur Cunha; Secretário: Diogo Oliveira; Relator: Eliana Ferreira.

NORTE LEIRIA

Novos órgãos sociais

NÚCLEOS

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O ÁRBITRO

A cidade da Guarda foi o local eleito para a reali-zação de mais um estágio (o sexto), que teve lugar de 9 a 12 de agosto, o qual contou com a presença de cerca de sete dezenas de participantes, oriun-

dos de diferentes Associações do país, nomeadamente Évora, Castelo Branco, Guarda, Lisboa, Setúbal, Vila Real e Viseu.

LINHA DE SINTRA

VI Estágio na Guarda

À semelhança do que tem sucedido em anos anteriores, o estágio foi feito na vertente de futebol de onze e futsal, com a realização de palestras e atividades físicas importantes para o desenvolvimento dos novos árbitros e para aperfei-çoamento dos mais experientes.O treino em contexto geral do jogo, alterações às leis, vi-sionamento de vídeos, falhas e defeitos nas atuações das equipas de arbitragem, provas físicas, atividades lúdicas, de lazer e convívio, movimentação do árbitro e do assistente, foram, além de outros, os temas mais importantes de ensino e discussão que estiveram a cargo dos observadores Amaral Dias, Jorge Correia e João Pereira e no futsal onde intervie-ram Joaquim Carvalho, Adriano Soares e Miguel Castilho, respectivamente, coordenador da Comissão Técnica da AF Lisboa, ex-cronometrista nacional e árbitro.

Estiveram presentes também no evento, José Relvas, presi-dente do Conselho de Arbitragem da Guarda, Gustavo Sousa e José Padinha em representação da APAF, Renato Gonçal-ves, Vítor Reis, Aníbal Guerreiro, Carlos Sacadura, Marco Ro-drigues e Romeu Afonso.Foram três dias de intenso trabalho e convívio, com várias realidades que em muito enriqueceram a arbitragem.De registar ainda a colaboração e patrocínio das Câmaras Mu-nicipais de Sintra e Guarda, da Junta de Freguesia da vila de Rio de Mouro, Federação Portuguesa de Futebol, APAF, Núcleos de Árbitros de Almada e Seixal, Barreiro, Guarda e as Associações de Futebol de Lisboa, Castelo Branco, Setúbal, Viseu e Vila Real.

NÚCLEOS

No dia 8 de dezembro os associados do Núcleo, familiares e amigos juntamente com os seus dirigentes e convidados reuniram-se não só para confraternizarem no habitual Jantar de Natal como também para comemorarem o 14º aniversário da fundação do Núcleo e onde se procedeu à entrega de pré-mios por mérito e reconhecimento em relação à época ante-rior. Num agradável ambiente de convívio cantaram-se os pa-rabéns antecedendo o corte do bolo e o apagão das 14 velas.A APAF fez-se representar pelo seu Vice-Presidente José Gomes.

SÃO JOÃO DA MADEIRA

Comemorações XIV Aniversário

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O ÁRBITRO NÚCLEOS

FRANCISCO GUERRA(PORTO)

No dia 30 de novembro o Núcleo, comemorou o seu 26º ani-versário em Gondomar mais propriamente no restaurante da Quinta D. José, que em simultâneo aproveitou as come-morações do Núcleo para dar posse aos seus novos Órgãos Sociais para o biénio 2012/14.No acontecimento estiveram presentes várias entidades li-gadas ao futebol e à arbitragem, de entre as quais Carlos Carvalho, Vice-Presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, em representação do Presidente da direção Fernando Gomes, da Associação de Futebol do Porto pelo Presidente Lourenço Pinto e Secre-tário Domingos Santos, Alexandre Morgado Presidente do Conselho de Arbitragem, pelas Camaras de Gondomar e Por-to, os Vereadores do Desporto Jaime Sousa e Ruben Silva, o ex. Presidente da Mesa da Assembleia do Núcleo e o atual Mário Graça e Paulo Paraty, o empossado Presidente da di-reção Luís Aguiar e em representação da APAF o Vogal José Padinha.Os núcleos de Braga, Figueira da Foz, Vale do Sousa, Fafe, Costa Verde e São João da Madeira também se fizeram representar.A sessão serviu ainda para distinguir os associados que tive-ram destaque nas classificações obtidas na época 2011/12 que lhes valeram promoções. Entre eles estão:Nas competições profissionais como assistentes Rui Licínio passou a internacional e Bruno Rodrigues, Filipe Ramalho e Ludovico Franco subiram ao escalão principal AAC1, como ár-bitro Manuel Oliveira também subiu ao escalão máximo AC1.Ao quadro de árbitros C2, Carlos Dias, Carlos Reis e Pedro Campos, já nos AAC2 foi Carlos Campos, na 3º categoria Tia-go Costa e André Neto, quanto aos observadores Luís Aguiar depois de ser submetido às provas de início de época ficou integrado no quadro ObsC1A.

26ª Aniversário e Tomada de Posse

ASSEMBLEIA GERAL:Presidente: Paulo Paraty; Vice-Presidentes: Adriano Rodri-gues e Pedro Maia; Secretário: Mário Tibério; Suplente: Da-niel Santos.

DIREÇÃO:Presidente: Luís Aguiar; Vice-Presidente: Carlos Reis; Tesou-reiro: Rui Licínio; Vogais: Filipe Reis, José Ramalho, Filipe Ramalho, Hugo Pacheco, José Rodrigues, Pedro Barbosa, Fer-nando Garcês e Belmiro Aleixo; Suplentes: Manuel Oliveira e Emanuel Moreira.

CONSELHO FISCAL:Presidente: Carlos Vigário; Vice-Presidente: Pedro Paraty; Relator: Rui Oliveira; Suplente: João Matos.

Novos corpos sociais

No futsal Sérgio Magalhães passou para o quadro dos inter-nacionais e Joaquim Almeida subiu à 1ª categoria C1, já Sér-gio Arcas subiu aos quadros da 3ª categoria nacional.Nos quadros distritais no futebol subiram à categoria C3 os árbi-tros Gustavo Correia, João Gomes, João Santos, João Pinho, Nuno Moreira, Ricardo Gomes, Sandra Nogueira, Tiago Loureiro e Tiago Sousa, enquanto que no futsal apenas subiu José Moreira.

BRANDOA-AMADORA

Consciente da situação de crise como aquela que atual-mente se vive no nosso país a qual dá lugar a degradação substancial das condições de vida de cada um de nós e, bem assim o modo, como também cada um de nós interage, o Nú-cleo consciente deste fenómeno social pretende colaborar com iniciativas que promovam uma melhoria do bem-estar de quem, pelos mais diversos motivos, necessita do nosso apoio. Com este propósito decidimos associar-nos a um pro-jeto que visa ajudar os mais carenciados: a Loja Solidária, iniciativa incrementada pela Junta de Freguesia da Brandoa, através de recolha de roupas que, posteriormente, são ven-

Campanha solidária

didas a preços simbólicos, sendo que as receitas obtidas se-rão empregues na aquisição de bens alimentares que irão ser distribuídos por famílias mais carenciadas previamente identificadas pelos técnicos de serviço de ação social.Neste sentido o Núcleo desafia todo o setor da arbitragem, desde árbitros, assistentes, observadores e dirigentes a en-volverem-se neste projeto solidário para que, cada um, todos juntos, façamos a diferença e contribuamos para um mundo melhor. O nosso apelo fundamenta-se na dádiva de roupa que já não utilizem ou com bens alimentares. Com a ajuda de todos proporcionaremos um Natal mais rico e acolhedor.

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O ÁRBITRO

cerne ao recrutamento, e ao mesmo tempo apelou à participação dos árbitros na vida da APAF, considerando esta situação de vital importância para enfrentar as dificuldades que se avizinham e para a obtenção de resultados positivos para o setor da arbitragem.Por fim, Ricardo Oliveira agradeceu a presença de todos os parti-cipantes, manifestando a vontade do Núcleo em colaborar com as instâncias do futebol, em geral, e da arbitragem, em particular.

TORRES VEDRAS

Realizou-se no passado sábado dia 15 de dezembro, o habitual convívio de Natal dos nossos amigos de Torres Vedras.O repasto decorreu num salutar ambiente familiar, onde cerca de algumas dezenas de árbitros e familiares partilharam histó-rias e experiências não só do mundo da arbitragem, como tam-bém das suas vidas pessoais. Usaram da palavra Ricardo Oliveira, em representação do NAFTV, Alberto Hélder, presença assídua neste encontro e João Rodri-gues, que esteve em representação da APAF. Transversais aos três discursos foram os votos alusivos à quadra que passamos, salien-tando-se as palavras de Alberto Hélder, que com a acuidade que o caracteriza, agradeceu o convite que o Núcleo reiteradamente lhe envia, sentindo-se muito honrado com o mesmo. Fez também alusão às dificuldades no recrutamento para a arbitragem e à res-ponsabilidade que todos temos em inverter esta tendência.João Rodrigues reforçou as palavras de Alberto Hélder no que con-

Jantar de Natal

NÚCLEOS

Em recentes eleições, o Núcleo designou os novos dirigentes para os órgãos sociais com a seguinte formação:

ASSEMBLEIA GERAL:Presidente: Cldio Nazaré; Secretário: Bruno Miguel Santos; Vogal: Quintino Bento Ribeiro e Suplente: Ricardo Almeida Colaço.

DIREÇÃO:Presidente: António Carvalho Nobre; Vice-Presidente: Diogo Ferreira Alexandre; Secretário: Ana Rita Lopes Silva; Tesourei-ro: João Filipe da Silva; Vogal: André Alves Moreira e Suplentes: Bruno Sena Colaço e Vítor Pereira Roxo.

CONSELHO FISCAL:Presidente: Alberto Serrenho Oliveira; Secretário: Andreia Cris-tina Silva Braga; Vogal: Domingos Mota Miguel e Suplente: Tia-go Simão Vicente.

No acto da posse, António Nobre, o presidente eleito, deseja mu-dar a maneira como a arbitragem é vista a Oeste, pretendendo mais jovens a arbitrar, rompendo um pouco com o passado prin-cipalmente no que diz respeito às mentalidades.Entrevistado pelo Jornal das Caldas afirmou querer dar um di-namismo diferente.Pela nossa presença na Exportur conseguimos captar alguns jo-vens e divulgar que o árbitro é um agente desportivo que merece ser respeitado. Além desta participação, António Nobre quer que o Núcleo esteja presente em eventos de solidariedade, ações de formação nos clubes e buscar antigos árbitros para que nos transmitam a sua experiência. No sentido de obter esses objeti-

Novos corpos sociais

vos a direcção, que conta com cerca de sete dezenas de sócios, abrangendo uma área geográfica que vai desde Aljubarrota até Bombarral e Peniche, pretende aumentar o número de árbitros, assistentes e observadores. Entre as suas pretensões, algumas delas já realizadas, contam-se a formação aos iniciados dos Caldas Sport Clube em futebol e futsal, sendo sua intenção es-tabelecer mais estreitas relações entre os árbitros e os clubes, realizando colóquios e outras atividades em benefício do setor. Neste momento, o Núcleo tem nas suas fileiras mais dois árbitros internacionais de futebol de praia, embora Carlos Frazão e Carlos Francisco venham a abandonar a carreira por razões pessoais e físicas. Também Márcia Pejapes, antiga internacional de futebol deixou de o ser pelas mesmas razões. No programa dos novos talentos encontra-se Fábio Veríssimo, que faz parte do quadro da segunda categoria nacional, sendo uma mais valia para o Núcleo.

OESTE

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O ÁRBITRO

Cumprindo a tradição e assinalando a época festiva que atravessamos, realizámos no dia 15 de Dezembro a Festa de Natal destinada aos filhos dos nossos associados. Du-rante uma manhã e sob o olhar atento dos pais e avós, foi extremamente entusiástica a forma como os mais pequenos se divertiam e conviviam, estendendo também para o elo familiar a amizade que árbitros, observadores, dirigentes e ex-árbitros têm construído nesta sua ligação à nossa nobre causa da arbitragem.

Festa de NatalSaltos, correrias, simpáticas gritarias e gargalhadas foram os condimentos de umas horas bem passadas, onde todos tive-ram também oportunidade de saciar a fome que com mais ou menos agitação ia certamente surgindo.No final apareceu então o Pai Natal, no caso o nosso presi-dente da direção e árbitro de 1ª categoria nacional de fut-sal, Ricardo Eufrásio que, pese embora a conjetura atual e o momento de crise pelo qual todos atravessamos, distribuiu presentes às ladinas crianças.

NÚCLEOS

Teve lugar no passado dia 26 outubro o jantar de encerra-mento das comemorações do XXV Aniversário do Núcleo de Árbitros de Futebol Marques Bom.Na presença dos seus sócios fundadores bem como de al-guns familiares do nosso patrono, o saudoso Augusto Mar-ques Bom, foi com enorme satisfação que celebrámos tão nobre data. Ao longo do evento foram distribuídas lembran-ças aos sócios que na época desportiva transata alcança-ram classificações de relevo e consequente promoção, nas vertentes de futebol e futsal, diplomas aos associados que completavam 10 anos de filiação e, pela primeira vez, lem-branças aos associados que atingiam os 25 anos de filiação.De notar a presença na mesa de honra de alguns notáveis representando o Conselho de Arbitragem da Federação Por-tuguesa de Futebol, a Associação de Futebol de Coimbra, o Conselho de Arbitragem desta mesma Associação, a APAF, dos restantes núcleos de árbitros do distrito de Coimbra,

MARQUES BOM (COIMBRA)

Comemorações XXV Aniversário

bem como da Câmara Municipal, entidade esta que nos últi-mos anos tem efetivamente dado o seu apoio a este núcleo de árbitros, um dos mais antigos e consagrados do país.Referir que destas comemorações fez também parte a reali-zação de uma sessão técnica com a presença do consagrado treinador de futebol da Associação Académica de Coimbra / OAF, Pedro Emanuel, o qual na sua curta carreira já conta-biliza uma conquista da Taça de Portugal, precisamente na última época ao serviço do seu atual clube. Este sessão teve como tema “Táticas de Futebol” numa perspetiva de dotar os árbitros de conhecimentos técnicos que possibilitem, enquadrando-os devidamente na sua realidade, otimizar as suas prestações ajustando os seus rendimentos ao contexto competitivo, à organização das próprias equipas, sabendo interpretar os diferentes modelos de jogo. Temos noção que este é um tema pertinente que igualmente deve ser tratado com a devida importância.

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O ÁRBITROATIVIDADES E ACONTECIMENTOS

ATIVIDADES E ACONTECIMENTOSXI Encontro Nacional do Árbitro Jovem

QUERER É PODER

O SUCESSO DA PERSEVERANÇA

O XI Encontro Nacional do Árbi-tro Jovem excedeu as expecta-tivas mais otimistas alcançadas e alicerçadas numa exemplar organização.Desde a excelência das instala-ções até a receção e acolhimento da unidade hoteleira, passando pelo meritório contributo pres-tado por todos os participan-tes e individualidades ligadas à autarquia da vila de Mira, onde teve lugar o evento, sem esque-cer os palestrantes, dirigentes dos Conselhos de Arbitragem das Associações, dos Núcleos e monitores com lições e ensina-mentos de extrema importância para os árbitros de amanhã.Digno de registo é o facto de ter sido este Encontro o que reu-niu o mais elevado número de intervenientes enobrecendo a nossa Associação e os seus diri-gentes, dignificando uma classe bastas vezes denegrida e vili-pendiada com relevo para as 13 Associações que inscreveram 112 representantes entre filia-dos e responsáveis desde Beja a Viseu passando por Braga, Castelo Branco Coimbra, Évora, Leiria, Lisboa, Portalegre, San-tarém, Setúbal, Viana do Caste-lo e Vila Real.

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O ÁRBITRO ATIVIDADES E ACONTECIMENTOS

XI Encontro Nacional do Árbitro JovemTodos aqueles que se entrega-ram de corpo e alma na organiza-ção deste valioso acontecimen-to, se devem sentir orgulhosos pelo trabalho realizado à custa de um esforço e dedicação sem limites, partilhando os louros conquistados. Ninguém melhor que nós que acompanhamos dia-riamente a vida da Associação, pode ficar indiferente ao deno-dado labor que funcionários e dirigentes desenvolveram no interior das quatro paredes de sede onde estamos instalados.No agradecimento que nos com-pete fazer às entidades convida-das e a todos os colaboradores, não esquecendo uma mensagem de incentivo, estímulo e coragem aos árbitros do futuro, resta-nos tempo e espaço para felicitar a APAF pelo êxito alcançado.

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O ÁRBITROATIVIDADES E ACONTECIMENTOS

XI Encontro Nacional do Árbitro Jovem

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O ÁRBITRO ATIVIDADES E ACONTECIMENTOS

XI Encontro Nacional do Árbitro Jovem

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O ÁRBITROATIVIDADES E ACONTECIMENTOS / LUTO

ASSOCIAÇÃO CAIS

MUSEU NACIONAL DO DESPORTO

A Associação CAIS expressou por escrito o agradecimento à APAF pelo apoio concedido à realização da iniciativa FUTE-BOL DE RUA, adiantando que ela não seria de todo possível sem a colaboração da nossa Associação, lembrando que o projecto tem vindo a crescer e a chegar cada vez a mais pes-soas espalhadas por todo o país, dado que o sucesso alcan-çado tem superado as expectativas mais otimistas.Ao lema “Futebol pela inclusão” na erradicação da pobre-za e exclusão social, a APAF, além de registar os agradeci-mentos que lhe foram outorgados promete, dentro das suas possibilidades, participar nas iniciativas da Associação CAIS.De registar entretanto que a sua seleção nacional alcançou, no México, um honroso 5º lugar.

O diretor de “O ÁRBITRO” Joaquim Campos acompanhado de Alberto Helder esteve de visita ao Museu Nacional do Despor-to onde foi recebido pela diretora Dr.ª Ana Salvador Blaize do Amaral Semblano, tendo assinado o livro de honra elogiando o trabalho ali realizado não só na remodelação do edifício (Pa-lácio da Foz) onde está instalado, como também na apresen-tação de troféus, livros e recordações desde os primórdios do desporto no nosso país, numa obra digna de ser visitada.

ATIVIDADES E ACONTECIMENTOS ANTÓNIO OLEIRO

JOSÉ CARLOS RODRIGUES

JORGE DE SOUSA

LUTO

Pelo falecimento de sua mãe D. Januária Maria Amaro Janeiro Oleiro, encontra-se de luto o seu filho e nosso associado An-tónio José Janeiro Oleiro, árbitro do Conselho de Arbitragem de Lisboa. A extinta que contava 64 anos de idade, vítima de doença prolongada, faleceu no passado dia 23 de outubro. O corpo esteve em câmara ardente na capela da Falagueira e se-guiu depois para o Cemitério dos Olivais, onde foi cremado.

Encontra-se de luto pelo falecimento do seu pai Abel Vasco Campos Rodrigues, o árbitro de 3ª categoria nacional do Con-selho de Arbitragem de Lisboa, José Carlos Rodrigues.O extinto, vítima de doença prolongada, contava 54 anos de idade e exerceu também a sua atividade na capital, tendo-se transferido depois para Coimbra em 1990, vindo a terminar a carreira como observador a nível distrital. O corpo esteve em câmara ardente na Igreja de Oliveira do Hospital, tendo sido sepultado no cemitério local.

Pela morte de seu pai Manuel Moreira de Sousa, que conta-va 64 anos de idade, vítima de uma moléstia que não per-doa, está de luto o árbitro internacional do Porto e nosso associado Jorge de Sousa. O velório teve lugar na Igreja Paroquial de Lordelo, do con-celho de Paredes, para o cemitério local.

SÓCIOSPARA LIQUIDAÇÃO DA QUOTIZAÇÃO, PODERÁ OPTAR POR:Pagar directamente na sede da APAF, das 9h30 às 13h00 e das 14h00 às 17h30 de qualquer dia útil.Enviar a quantia através dos Correios, de preferência em cheque (cruzado)Remeter vale postalPor transferência bancária para a conta da APAF, Banco BPI, dependência da Praça do Chile, em Lisboa, cujo NIB é: 0010.0000.00356370002.44. Neste caso, deverá dar-nos conta, por escrito ou por tele-fone, do movimento efectuado.

F.11 - FPF

FUTSAL

OUTROS

VARIANTE/ ENTIDADE

FUNÇÕES VALORESMENSAL / ANUAL

ÁRBITRO CATEGORIA 1 (C1)ÁRBITRO ASSISTENTE CATEGORIA 1 (AAC1)OBSERVADOR CATEGORIA 1a (ObsC1a)ÁRBITRO CATEGORIA 2 (C2)ÁRBITRO ASSISTENTE 2ª CATEGORIA NACIONALÁRBITRO 3ª CATEGORIA NACIONALÁRBITRA CATEGORIA FEMININA (CF)OBSERVADOR CATEGORIA 1b (ObsC1b)

ÁRBITROS CATEGORIA 1 (C1)ÁRBITROS DA CATEGORIA 2a (C2a)ÁRBITROS DA CATEGORIA 2b (C2b)OBSERVADOR CATEGORIA 1 (ObsC1)

SÓCIO EFECTIVOSÓCIO AUXILIAR

7,00 €5,60 €2,10 €5,20 €4,60 €4,80 €3,00 €1,90 €

3,60 €3,40 €3,20 €1,80€

2,50 €1,75 €

84,00 €67,20 €25,20 €62,40 €55,20 €57,60 €36,00 €22,80 €

43,20 €40,80 €38,40 €21,60 €

30,00 €21,00 €

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O ÁRBITRO NECROLOGIA

NECROLOGIACARLOS ARSÉNIO

Faleceu no dia 10 de novembro no Hos-pital de Santarém, com 76 anos de idade Carlos Arsénio, jornalista do “Record” onde exerceu a sua atividade durante meio século, tendo sido distinguido em 2004 com a Medalha de Mérito Desporti-

vo, atribuída pelo Governo português.O extinto foi sempre um grande defensor da causa da arbitra-gem, interessado em tudo o que lhe dizia respeito, muito espe-cialmente na criação do Apito de Ouro.Por ter sempre acompanhado com interesse e dedicação a obra e a vida da nossa Associação, esta em sua Assembleia Geral concedeu-lhe o Diploma de Sócio Honorário pelos elevados serviços prestados.O corpo do defunto saiu da igreja de Santa Bárbara tendo sido sepultado no cemitério da Carregueira.

CARLOS SALES

Faleceu no passado dia 23 de outubro, víti-ma de doença prolongada, Carlos Manuel Pinheiro Sales, que contava 65 anos de ida-de e que dedicou ininterruptamente os últi-mos 31 anos à causa da arbitragem de forma exemplar e devotada sempre graciosamente.

O extinto que se iniciou na arbitragem em 1979, ascendeu sete anos depois, à 3ª categoria nacional, tendo pedido o licencia-mento em 1988. E se o seu percurso como árbitro não durou muito tempo, o mesmo já não se pode dizer da atividade que desenvolveu noutros setores, nomeadamente no dirigismo e muito particularmente como preletor, instrutor e monitor, ten-do feito parte da Comissão de Apoio Técnico, estendendo esse trabalho junto dos Núcleos de Árbitros de Futebol.A Associação de Futebol de Lisboa, de cujo Conselho de Arbitragem fez parte, galardoou-o como Sócio de Mérito. A APAF em cuja instituição era associado irá elaborar uma pro-posta que endereçará à Federação Portuguesa de Futebol, no sentido de lhe ser atribuído um devido merecimento, in-felizmente a título póstumo, por muito que o desporto-rei e a arbitragem lhe ficaram a dever.O corpo de Carlos Sales esteve em câmara ardente na Igreja de São João de Deus, tendo o funeral sido realizado no Ce-mitério do Alto de São João, onde foi cremado.

ANTÓNIO NEVES FERNANDES

Faleceu no dia 23 de novembro, com a idade de 58 anos, vítima de doença pro-longada, António Neves Fernandes, anti-go árbitro bracarense que durante cerca de uma vintena de temporadas esteve ao serviço da arbitragem tendo atingido o

quadro da primeira categoria nacional.O finado era ativista da cultura e do desporto, tendo sido um dos fundadores do Núcleo de Árbitros de Futebol de Fafe, do qual era o sócio nº1 e membro do Conselho de Arbitragem de Braga.Considerado uma glória da arbitragem fafense, pertenceu aos Bombeiros Voluntários de Fafe, com a categoria de sub-chefe e integrante dos ranchos folclóricos de Fafe e de Sil-vares São Martinho. As exéquias tiveram lugar na Capela nº1 das Casas Mortu-árias de Fafe, depois de ter sido celebrada missa de corpo presente, com o corpo a ser sepultado no Cemitério munici-pal, em jazigo de família.

JOÃO DA CRUZ MACHADO

Faleceu no passado mês de Novembro, com 57 anos de idade, vítima de doença prolon-gada, João da Cruz Machado que exerceu a atividade como filiado do Conselho de Arbi-tragem bracarense, tendo chegado a ocupar o cargo de presidente em substituição de

Azevedo Duarte que, na altura, tinha sido integrado nos qua-dros diretivos da arbitragem nacional.As cerimónias fúnebres tiveram lugar na igreja de Sendim (Senhora da Hora), tendo o corpo seguido para o cemitério local, onde foi cremado.

JOSÉ ALVES DA COSTA MARTINS

Vítima de um tumor maligno faleceu no final do mês de novembro José Alves da Costa Martins. O extinto que contava 53 anos de idade foi árbitro dos quadros dis-tritais do Conselho de Arbitragem da As-sociação de Futebol de Braga.

As cerimónias fúnebres realizaram-se na igreja de Esporões com o corpo a ser sepultado no cemitério daquela localidade.

VITOR FAUSTINO DA SILVA

Faleceu no primeiro dia do ano, vítima de doença, Vitor Manuel Faustino da Silva, que se encontrava internado no Hospital Garcia de Orta em Almada.O extinto que contava 63 anos de idade era sócio fundador da nossa Associa-

ção com o nº 23, tendo desempenhado vários cargos nos Órgãos Sociais, em diversos mandatos, o último dos quais como membro da Direção.Pertenceu aos quadros do Conselho de Arbitragem de Lisboa, onde de manteve durante dez temporadas como árbitro distrital.As cerimónias fúnebres, tiveram lugar na Casa Mortuária da Igreja da Reboleira (Amadora) com o corpo a ser cremado no Cemitério de Camarate (Loures).

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O ÁRBITRODINTINÇÕES E HOMENAGENS

DISTINÇÕES E HOMENAGENS

O árbitro internacional que na temporada passada dirigiu as finais da Liga dos Campeões e do Euro foi galardoado com o prémio” Personalidade do Ano” atribuído pela Confede-ração do Desporto de Portugal, pelos relevantes serviços prestados ao desporto e à arbitragem do futebol.

Numa cerimónia que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Conselho, da Camara Municipal de Setúbal integrada nas co-memorações bocagianas (Dia da Cidade) recebeu a medalha de Honra na classe do “Desporto” pela sua atividade ao ser-viço da arbitragem setubalense e nacional.

A Associação de Futebol do Porto homenageou Manuel No-gueira com o troféu “Honra ao Mérito e Tributo” não só pela sua carreira como árbitro de 1ª categoria nacional, como tam-bém pelos cargos que ocupou como coordenador da Comis-são de Apoio Técnico da A.F. Porto da Liga e da Federação.

PEDRO PROENÇA

JOÃO FERREIRA

MANUEL NOGUEIRA

A homenagem póstuma que lhe prestamos é absolutamente merecida.Colaborador de o “Record” foi sempre um grande defensor da arbitragem, tendo sido distinguido pelo Governo por-tuguês com a Medalha de Mérito Desportivo e pela nossa Associação que lhe atribuiu o diploma de Sócio de Mérito.

CARLOS ARSÉNIO

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O ÁRBITRO TEMPO DE INTERVALO

TEMPO DEINTERVALOA mascote do mundial Sem dó nem piedade

O árbitro alemão Peter Gagelmâm, com cara de poucos amigos, não dá hipótese de que as suas decisões sejam protesta-das, apontando ao jogador o caminho do balneário se persistir nas suas intenções de interferir no seu trabalho.

Os melhores do futebol

Este desenho inserto nas páginas do “FIFA NEWS” dá conta de que os árbi-tros eleitos para o Mundial do Brasil estão em forma e passam as “palhe-tas” aos jogadores. Esperamos que as-sim seja!

Ossos do ofício

As agressões aos árbitros são uma constante em todo o mundo como do-cumenta esta imagem resultante de um projetil vindo do público.

Risada provocante

De que é que estará a rir a árbitra alemã Bibiana Steinhaus que leva Patrik Hel-mos, jogador do Colónia a não lhe achar graça nenhuma, sendo que a boa dispo-sição da germânica não se coaduna com o semblante carregado do atleta.

Tempo de tréguas

A foto documenta uma fase insólita de um jogo de futebol em Timor entre soldados armados e uma equipa de re-fugiados inválidos.

FULECO, a Mascote do Mundial é um ani-mal brasileiro (tatu-bola) desdentado que se enrola até se transformar em bola. Foi escolhido entre as palavras futebol e ecologia que venceu uma votação das opções Bossa Nova e carnavalesca com a FIFA pela primeira vez a batizá-la com o nome de Brazuca

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O ÁRBITROINTERNACIONALINTERNACIONAL

Mais de 50 árbitros receberam a primeira convocação da FIFA para sessões de preparação e avaliação com vista ao Campe-onato do Mundo de 2014 que se vai realizar no Brasil. Este seminário que teve lugar em Zurique teve como finalidade aquilatar a forma física, resistência, capacidade técnica e firmeza mental. Massimo Busacca, diretor do departamento de arbitragem da FIFA, declarou que o Organismo não quer robôs ou máquinas, mas serão feitos esforços para manter a coerência dos árbitros na interpretação do jogo e do seu po-sicionamento, adiantando que eles devem debater em grupo e chegar a uma conclusão porque lhes cabem interpretar as situações e dar conta das suas decisões, o que nem sempre é fácil tendo em atenção que há lances de difícil ajuizamento. No estágio tiveram os colegiados ainda a oportunidade de participar numa sessão sobre preparação psicológica.Um exame médico dos árbitros fez também parte do pro-grama, através de análises do sangue, reconhecimentos ortopédicos, provas de captação de oxigénio, exames de gordura corporal e de cardiologia. A terminar Busacca ex-plicou que no que diz respeito à parte teórica esta não foi destinada à avaliação do conhecimento das leis do jogo mas sim para tomar conhecimentos se estavam ou não de acordo sobre determinadas faltas inclusivamente as de simulações. Sobre a preparação física o dr. Mário Bizzini, fisioterapeu-ta, afirmou que o interesse é contar com árbitros saudáveis, imprescindíveis no futebol moderno, coagidos a correr uma média de 11 quilómetros por jogo e tomar entre mais de uma centena e meia de decisões.Ao regressarem aos seus países os juízes continuarão a ser acompanhados por instrutores físicos e técnicos regionais e a nível da FIFA nas suas competições e começar pela Taça do Mundo de Clubes no Japão em Dezembro.

ÁRBITROS TREINAM PARA O MUNDIAL

INTERNACIONALEDUARDO COELHONo Mundial de futsal na Tailândia

O árbitro internacional português Eduardo Coelho, do Conselho de Arbitragem de Avei-

ro, foi nomeado pela FIFA para fazer parte do quadro de ár-bitros do Campeonato do Mundo de Futsal, que teve lugar na Tailândia entre 1 e 18 de novembro, isto depois de em fevereiro ter arbitrado três jogos da fase final do Campeo-nato da Europa da Croácia, no decurso do qual foi o terceiro árbitro da partida da final, entre a Espanha e a Rússia.Nomeado para o Mundial da Tai-lândia, mostrou-se orgulhoso com este novo voto de confiança, afir-mando que estava a viver um pe-ríodo da sua carreira muito feliz o qual representava o momento mais alto adiantando que a ex-periência no Europeu tinha sido extraordinária, concluindo que as fases finais são um “mundo” apar-te e também uma fase de aprendi-zagem que todos os árbitros procuram aproveitar ao máximo.Nesta competição atuou como 1º árbitro no Argentina-Mé-xico e no Irão-Panamá.Como 3º árbitro esteve no Costa Rica-Paraguai e no Sérvia--República Checa, além de ter exercido as funções de cro-nometrista no Marrocos-Irão e Ucrânia-Japão. Resta acres-centar que na estreia entre a argentinos e mexicanos, os sul-americanos venceram por 5-1,numa partida em que fez dupla com o angolano, José Kalemo, sem que tivesse exibi-do qualquer cartão, com uma exibição muito positiva.

Nuno Bogalho No UEFA Futsal Cup2012/2013 na SÉRVIA

O árbitro conimbricense, que tem como objectivo chegar à categoria de elite, su-biu ao grupo 1 da UEFA, tendo conside-

rado este prémio como uma prenda natalícia a comprovar a sua ascensão a nível internacional num balanço positivo dado que tem vindo sempre a subir, nestes dois anos em que é portador da insígnia da FIFA.Eis os jogos em que esteve presenteRonda da Elite série B

Kairat - Slov-Matic Bratislava como árbitro principal.

Ekonomac - Slov-Matic Bratislava e Kairat – Ekonomac como 2º árbitro.

Atuou ainda como 3º árbitro nos jogos Chrudim/Kairat e Slov Matic/Chrudim.

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O ÁRBITRO INTERNACIONALINTERNACIONAL

BRASILASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ÁRBITROS FUTEBOL

III TORNEIO MUNDIAL FEMININO DE FUTSAL

Portugal através da sua Federação de Futebol, organizou o III torneio Mundial de Futsal feminino, que decorreu em Oliveira de Azeméis entre 3 e 9 de dezembro, com a arbitragem lusa a ser representada pelos internacionais Nuno Bogalho, Mário Lobo e Sérgio Magalhães, tendo também marcado presença Valter Martins, Marco Rodrigues e Ruben Guerreiro.Nas partidas que lhes couberam dirigir todos tiveram atua-ções meritórias, dignas de elogios, com as quais contribuíram para o enriquecimento dos seus conhecimentos técnicos e humanísticos, com os internacionais a pôr à prova a com-petência e predicados que os guindaram aos patamares ci-meiros como árbitros principais e os do outro escalão com funções de segundos, terceiros árbitros, cronometristas e de reserva a usufruírem de um mais próximo relacionamento com os companheiros de nível superior e que certamente lhes valerão ganhar rotinas e experiências que servirão para se alcandorarem, de forma consistente e progressiva, ao topo de uma carreira a que aspiram, mais aliciante e motivadora.Do desempenho dos seis juízes (os três primeiros interna-cionais) que dirigiram os jogos do III Torneio Mundial Femi-nino de Futsal, segue-se a relação

NUNO BOGALHOÁrbitro principal: Espanha-Rússia; Japão-Ucrânia.2º Árbitro: Rússia-Malásia; Espanha/Malásia e Venezuela/Malásia.3º Árbitro: Rússia-Croácia e a cronometrista: Malásia-Ucrânia.

MÁRIO SILVA LOBOÁrbitro principal: Espanha-Ucrânia e Venezuela-Malásia2º Árbitro: Ucrânia-Croácia e Rússia-Ucrânia.3º Árbitro: Espanha-Croácia e Japão-Ucrânia.Cronometrista: Espanha-Rússia.

SÉRGIO MAGALHÃESÁrbitro principal: Rússia-Malásia e Irão-Croácia.2º Árbitro: Espanha-Croácia e Japão-Ucrânia.3º Árbitro: Espanha-Rússia.Cronometrista: Espanha-Ucrânia e árbitro reserva Espanha--Malásia e Portugal-Irão

VALTER MARTINSCronometrista: Malásia-Croácia e Espanha-Malásia.Árbitro reserva: Rússia/Malásia; Rússia/Croácia; Espanha/Croácia; Irão/Croácia, e no apuramento do 5/6 Japão /Ucrâ-nia e na meia-final Brasil/Rússia,

MARCO RODRIGUESCronometrista Rússia/Croácia, Rússia /Ucrânia e Japão/Ucrânia.Árbitro de reserva: Ucrânia/Croácia; Malásia/Croácia; Malá-sia/Ucrânia; Venezuela/Malásia por fim a meia-final Portu-gal/Espanha.

RUBEN GUERREIROCronometrista: Ucrânia/Croácia, Espanha/Croácia e no apu-ramento do 7/8 lugar Irão/Croácia.Árbitro de reserva: Espanha/Ucrânia; Espanha/Rússia; Rús-sia/Ucrânia; Brasil/Japão, meia-final Brasil/Rússia, por fim no 3ºe 4º Rússia/Espanha.

Promovido pela ANAF (Associação Nacional dos Árbitros de Futebol) e pelo Sindicato dos Árbitros de Futebol de São Pau-lo, realizou-se de 9 a11 de Novembro o XXXI Congresso de ar-bitragem do Brasil, num ano de profundas mudanças na arbi-tragem, com troca no comando da Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol, avanço na tramitação da Lei de Profissionalização no Congresso Nacional, além da evo-lução do trabalho dos Sindicatos estaduais e a consolidação da ANAF como entidade representativa dos árbitros do país.O evento teve como pontos principais palestras e debates em que participaram Aldo Rebelo, Marcos Marinho e Aristeu Tavares, Marco António Martins, respetivamente Ministro do

Desporto e presidentes da Comissão de Arbitragem da Fe-deração Paulista de Futebol e da Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol e da ANAF.Em representação da APAF esteve Alberto Hélder.

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O ÁRBITROCOMUNICADOS

O Conselho de Arbitragem da FPF, reunido extraordinaria-mente no dia 6 de novembro de 2012, decidiu produzir as seguintes alterações às “Normas e Instruções para Árbitros de Futebol e Futsal”.

CAPÍTULO I – ANTES DO JOGO

5.2- Deverá estacionar a sua viatura no local próprio para o mesmo, ou em local a indicar pelos Responsáveis de Segu-rança do Clube visitado, ou pelo Comandante da Força Pú-blica. (pág. 5, futebol e futsal)

5.3- Deverá inspecionar a sua viatura juntamente com os de-legados das equipas, o Responsável de Segurança do Clube visitado, ou pelo Comandante da Força Pública, para justificar qualquer anomalia que possa sofrer. (pág. 5, futebol e futsal)

14.1- Só deve ser dado início ao jogo, com a presença da Força Pública ou do Responsável de Segurança do Clube vi-sitado. (pág.15, futebol; pág. 16, futsal)

CAPÍTULO II - DURANTE O JOGO

13.1- (12.1 no futsal). Durante o tempo regulamentar só po-derão entrar e permanecer na zona de campo entre as linhas de demarcação e o público, para além dos elementos que têm assento nos bancos dos técnicos, a Força Pública, o Res-ponsável de Segurança do Clube visitado, o Coordenador de Segurança do Clube, os fotógrafos da Imprensa, quando em serviço, e os elementos indispensáveis aos serviços de Ra-diodifusão e Radiotelevisão. (pág. 34, futebol; pág.33, futsal)

19.1- Sempre que qualquer elemento da equipa de arbitra-gem, em virtude de agressão de um jogador, técnico, em-pregado, dirigente ou espectador, fique impossibilitado de prosseguir no jogo, este deve ser dado como terminado. (pág. 38, futebol; pág. 35, futsal)

19.2- Quando a agressão for feita por espectadores deverá:

(…)

b) Dar conhecimento do facto ao Comandante da Força Pú-blica em serviço no campo, caso exista, ou ao Responsável de Segurança do Clube visitado. (pág. 38, futebol; pág. 36, futsal)

20- AGRESSÕES A AGENTES DA AUTORIDADE OU ELEMEN-TOS DA SEGURANÇA (pág. 38, futebol; pág. 36, futsal)

Para conhecimento dos Clubes/SAD’s e demais interessados, vi-mos comunicar que, a partir da 12ª jornada da Liga Zon Sagres, 18ª jornada da Segunda Liga e 3ª fase da Taça da Liga, por de-liberação da Comissão Executi-va da LPFP, ao abrigo do que se mostra estabelecido no primeiro parágrafo no “ponto VII_BOLA

OFICIAL” do noss Comunicado Oficial n.º 1/12-13 de 2 de Julho de 2012, a bola oficial a utilizar passa a ser a corres-pondente ao modelo Tango 12 da mesma marca, passando, assim, a ser obrigatória a sua utilização a partir das jornadas e fase acima identificadas.Mais se informa que a presente alteração de modelo de bola foi decidida em virtude de a bola Adidas modelo Cafusa cor-responder à bola oficial que será utilizada na Taça das Con-federações a realizar no Brasil em 2013.Aproveitamos ainda para informar que o novo modelo de bolas será distribuído pelos clubes a partir da presente data.

F.P.FCOMUNICADO OFICIAL Nº 165

LIGACOMUNICADOOFICIAL Nº 16803/12/2012

CAPÍTULO III – APÓS O JOGO

3.1- Em caso de dano na viatura, o árbitro deverá dar conhe-cimento ao Responsável da Segurança do Clube visitado, ao Comandante da Força Pública, ou no Posto Policial mais pró-ximo possível. (pág. 42, futebol; pág. 40, futsal).

BOLA OFICIAL

ALTERAÇÕES ÀS NORMAS E INSTRUÇÕES PARA ÁRBITROS DE FUTEBOL E FUTSAL

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O ÁRBITRO TESTE ESCRITO

TESTE ESCRITO RESPOSTAS AOS TESTES DA REVISTA Nº 138

TESTE ESCRITO nº 11 / FUTSALRESPOSTAS1 - O movimento da mão na direcção da bola, dis-tância entre o adversário e a bola, contacto ser fei-to com o objecto que tem na mão, contacto feito com objecto lançado com a mão.

2 - Com o jogo a decorrer dois adversários na disputa da bola chocam de cabeça sem haver infracção.Dois adversários, não sendo nenhum deles guar-da-redes, com o jogo a decorrer, jogam simultanea-mente a bola com a mão.

3 - A bola foi tocada por um jogador antes de tocar no solo.A bola saiu da superfície de jogo sem ninguém lhe tocarUm jogador agrediu outro antes de a bola to-car no solo

4 - Agredir um colega ou árbitros. - Jogador dentro da superfície de jogo, atira uma bota a um substituto que se encontra sen-tado no banco de substitutos. - Usar linguagem ou gestos ofensivos injurio-sos ou grosseiros.

5 - Não existe nenhum número específico. Trata-se de uma apreciação dos árbitros, e que deve ser determinada no contexto de uma gestão eficaz do jogo.

6 - Sim, desde que seja para o ajudar a controlar o jogo e a mostrar autoridade e domínio de si pró-prio. No entanto, não deve ser utilizada para expli-car uma decisão tomada por si.

7 - O tempo máximo é de 15 minutos.

8 - Não, no futsal não é permitido obter-se golo directamente de um pontapé de saída.

9 - Quando ele detenha a bola nas mãos ou que a bola se encontre entre a mão e uma superfície (p. ex. solo ou o seu corpo) - Quando tenha a bola na palma da mão aberta - Quando faça ressaltar a bola no solo ou a atirar ao ar

10 - Se for na baliza adversária será concedido um lançamento de baliza a esta equipa. Caso seja na sua própria baliza será ordenado pelo árbitro a execução de um pontapé de canto a favor da equipa adversária.

11 - Conduzir a bola presa entre as pernas com

ACADEMIA ARBITRAGEM FUTSAL MARGEM SUL

adversário perto de si - Jogar a bola com a cabeça baixa quando um adversário a tenta jogar com o pé - Deitar-se sobre a bola.

12 - Tornar-se culpado de comportamento anti-desportivo - Manifestar desacordo por palavras ou actos - Retardar o recomeço de jogo - Entrar na superfície de jogo infringindo o processo das substituições

13 - Lançamento de bola ao solo e lançamento de baliza.

14- Se um jogador da equipa defensora co-meça a agarrar um adversário fora da área de grande penalidade e continua a agarrá-lo dentro da mesma, o árbitro deve assinalar um pontapé de grande penalidade.

15 - O árbitro valida o golo. Dirige-se à fren-te do cronometrista e, penetrando cerca de 1 metro na superfície de jogo, virado para ele, sinaliza o número do jogador que fez o auto--golo levantando um braço com a mão fecha-da e, posteriormente, estende na horizontal o braço do lado da equipa visitante.

TESTE ESCRITO nº 42 / FUT11 RESPOSTAS 1 – Sim. A posição de fora de jogo por si só não é punida. O jogador para ser punido tem que tomar parte activa no jogo: intervindo no jogo, influenciando o adversário ou tirando vanta-gem dessa posição.Neste tipo de situação (e noutras), para uma boa colaboração com o árbitro, recomenda-se aos Assistentes a utilização da técnica do “espera e vê”, na análise e indicação do fora de jogo.

2 – O árbitro deve advertir o guarda-redes por comportamento antidesportivo, providenciar que o mesmo regularize o seu equipamento e recomeçar o jogo com um pontapé livre indi-recto contra a sua equipa, sobre a linha limite da área de baliza, paralela á linha de baliza, no local mais próximo do contacto.

3 – Interrompia o jogo, expulsava o jogador in-fractor e punia a sua equipa com um pontapé de grande penalidade.

4 – A rasteira destruiu uma clara oportunidade de golo do adversário.

NÚCLEO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL RIBATEJO NORTE

5 – Não. Nesta situação o delegado não é obri-gado a justificar a sua decisão e o árbitro devia ter facultado o boletim do jogo para a declara-ção de protesto.

6 – Dado tratar-se um jogador que já partici-pou na 1ª parte, portanto já está identificado, pode entrar em qualquer momento, desde que receba autorização do árbitro.

7 – O Assistentes deve manter a bandeira le-vantada até o árbitro se aperceber. Nestas situ-ações (saída da bola) não há lugar á aplicação da lei da vantagem.

8 – Tratava-se de um pontapé livre indirecto, através do qual não se pode obter golo.

9 – Em jogos não oficiais podem ser utilizados mais suplentes.Se o jogo for de selecções A podem ser utiliza-dos 6 suplentes.Noutros jogos, desde que os clubes cheguem a acordo e o árbitro seja informado antes do inicio do jogo, é possível utilizar um maior nú-mero de suplentes

10 – A distância entre o adversário e a bola (bola inesperada). O movimento da mão em di-recção á bola (não a bola em direcção á mão). A posição não pressupõe uma infracção. O con-tacto com a bola ser feito com um objecto que tem na mão. O contacto com a bola ser feito com um objecto que é atirado com a mão.

11 – Sim. A bola ia a entrar na baliza vinda di-rectamente de um lançamento de linha lateral ou da execução de um pontapé livre indirecto. O jogador não anulou golo do adversário, apenas teve um acto de comportamento antidesportivo.

12 – Como se tratou de um acto isolado e não foi praticado por nenhum interveniente direc-to no jogo, nem funcionário ou director de clu-be, o árbitro tomou a decisão acertada.

13 – Não. Como se tratava de um pontapé livre indirecto, do mesmo não pode resultar golo. Assim o árbitro não devia ter validado o golo e mandava repetir o livre, fazendo a sinalética es-tipulada (levantar o braço ao alto por cima da ca-beça e mantê-lo nessa posição, até que a bola to-que noutro jogador ou saia do terreno de jogo).

14 – O árbitro expulsa o jogador que efectuou o lançamento por conduta violenta. Se con-siderou que o lançamento foi efectuado de forma correcta, inicia o jogo com pontapé livre directo contra a sua equipa, no local onde a bola atingiu o adversário, se o lançamento foi efectuado incorrectamente, manda repetir o mesmo, desta vez pela equipa contrária.

15 – Conforme as linhas orientadoras para ár-bitros, nestas situações o árbitro deve: Chamar a atenção de todo o jogador que agarra o ad-versário antes da bola estar em jogo; Advertir o jogador se ele continua a agarrar o adver-sário antes da bola estar em jogo; Assinalar pontapé livre directo ou grande penalidade e advertir o jogador, se ele agarra o adversário, depois de a bola estar em jogo.

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O ÁRBITROTESTE ESCRITO

TESTE ESCRITOFUTEBOL 11TESTE Nº 1 PERGUNTAS DE ESCOLHA MULTIPLA

1 – No decorrer de um jogo, o árbitro foi agredido por um jogador da equipa visitada, depois de assistido, ficou em condições de prosseguir, no entanto este decidiu dar o jogo por terminado. Terá o árbitro agido bem? Justifique

A. Agiu bem, uma vez que quem agrediu foi um jogador, mas deve mencionar a ocorrência no relatório do jogo em “OU-TRAS” de forma pormenorizada.

B. Agiu mal, uma vez que ficou em condições de continuar a dirigir o jogo, este deveria prosseguir e mencionar a ocorrência no relatório do jogo em “OUTRAS” de forma pormenorizada.

C. Agiu bem, uma vez que quem agrediu foi um jogador da equipa visitada, mas deve mencionar a ocorrência no relató-rio do jogo em “OUTRAS” de forma pormenorizada.

2 – Onde é efetuada a identificação dos jogadores seniores?

A. Deverá ser efetuada no espaço existente á saída dos bal-neários antes da entrada no campo do jogo.

B. Deverá ser efetuada dentro do terreno do jogo.

C.Deverá ser efetuada no espaço que antecede a entrada no campo do jogo

3 – O que deve fazer o árbitro se, ao ser executado um pontapé-livre pela equipa defensora dentro da sua área de grande penalidade, a bola não for pontapeada diretamente para fora da referida área?

A. O árbitro deve mandar repetir o pontapé-livre.

B. O árbitro deve mandar repetir o pontapé-livre e deve ad-vertir o seu executante, por retardar o recomeço do jogo.

C. O árbitro deve mandar seguir o jogo.

4 – Um lançamento lateral é efetuado corretamente por um jo-gador. Ele lança a bola para o seu guarda-redes que tenta evitar que a bola entre na baliza, tocando-lhe com as mãos, no entan-to a bola acaba por entrar na baliza. Como deve agir o árbitro?

A. Não deverá aplicar a lei da vantagem e assinala um pon-tapé de canto a favor da equipa adversária.

B. Não deverá aplicar a lei da vantagem e assinala um pon-tapé livre indireto no local onde o guarda-redes tocou a bola com as mãos, a favor da equipa adversária.

C. Deverá aplicar a lei da vantagem e validar o golo.

5 – O árbitro teve uma decisão incorreta e foi posteriormente alertado pelo árbitro assistente dessa incorreção. Poderá o árbitro, tendo consciência que errou, revogar a sua decisão?

A. O árbitro só poderá revogar a sua decisão, assumindo o seu erro, se o jogo ainda não tiver terminado.

B. O árbitro só poderá revogar a sua decisão, assumindo o seu erro, se o jogo ainda não tiver recomeçado.

C. O árbitro só poderá revogar a sua decisão, assumindo o seu erro, se o jogo ainda não tiver recomeçado ou terminado.

6 – Com o jogo a decorrer, um jogador vai junto da linha la-teral, para trocar de botas. Tal procedimento é correto? Jus-tifique.

A. Sim, mas só pode trocar de botas fora do terreno de jogo.

B. Sim, todavia antes de serem entregues ao jogador, devem ser vistas pelo árbitro assistente ou quarto árbitro caso exis-ta e numa interrupção de jogo.

C. Sim, todavia antes de serem entregues ao jogador, devem ser vistas pelo árbitro assistente ou quarto árbitro caso exista.

7 – Um jogador defensor lesiona-se junto da linha de baliza, mas fora da área de grande penalidade e fica estendido no terreno de jogo, um atacante recebe a bola tendo à sua fren-te o referido jogador e o guarda-redes. O atacante está em fora-de-jogo? Justifique.

A. Não. Pelo facto do jogador defensor estar magoado, não deixa de colocar em jogo o atacante.

B. Sim. Pelo facto do jogador defensor estar magoado e não poder participar no jogo, este não conta como o penúltimo jogador defensor.

C. Sim. Pelo facto do jogador defensor estar magoado e não poder participar no jogo, este não conta como o último jo-gador defensor.

8 – No sorteio inicial dá-se a primazia da escolha à equipa visitante, esse facto deve-se a uma questão de delicadeza ou está regulamentado.

A. Nas provas da AFL, está determinado que é o capitão da equipa visitante que tem essa primazia

B. É uma de delicadeza, pois nada se encontra regulamenta-do nesta matéria

C. É uma de delicadeza, para com a equipa visitante, pois nada se encontra regulamentado nesta matéria.

RESPOSTAS

1ª B, 2ª C, 3ª A, 4ª C, 5ª C, 6ª C, 7ªC, 8ª A

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O ÁRBITRO TESTE ESCRITO

TESTE ESCRITOFUTSALTESTE Nº 1 PERGUNTAS DE ESCOLHA MULTIPLA

1 – Lei 7 determina que o cronometrista indica o fim de cada período com um sinal acústico. Num remate à baliza, após ouvir o sinal acústico do cronometrista, quando é que o ár-bitro deve dar o jogo por terminado?

A. Deve aguardar que o remate surta o seu efeito. Se a bola entrar na baliza, deve validar o golo e dar o jogo por terminado.

B. Deve aguardar que o remate surta o seu efeito. Se a bola entrar na baliza, deve validar o golo e dar o jogo por terminado.

C. Deve dar o jogo por terminado sem validar o golo.

2 – Na ausência dos árbitros assistentes, o árbitro terá de desempenhar outras funções, as quais são?

A. Desempenhar a função de cronometrista.

B. Desempenhar a função de cronometrista e terceiro árbitro.

C. Desempenhar a função de terceiro árbitro.

3 – Na execução de um pontapé de linha lateral a bola entra diretamente na baliza contrária do executante. Como reco-meça a jogo?

A. Pontapé de canto.

B. Lançamento de baliza.

C. Pontapé de saída.

4 – A bola ultrapassou a linha de baliza, tocada em último lugar por um jogador defensor, sem ter sido obtido golo. Quem pode recomeçar o jogo?

A. O guarda-redes colega do defensor.

B. O guarda-redes adversário do defensor.

C. Qualquer outro jogador da equipa defensora.

5 – Um jogador dentro da superfície de jogo lança um objeto contra uma pessoa fora da superfície de jogo. Como devem os árbitros recomeçar o jogo?

A. Os árbitros devem recomeçar o jogo com um pontapé livre indireto a favor da equipa adversária no local onde a bola se encontrava quando o jogo foi interrompido.

B. Os árbitros devem recomeçar o jogo com um pontapé li-vre direto a favor da equipa adversária no local onde a bola se encontrava quando o jogo foi interrompido.

C. Os árbitros devem recomeçar o jogo com um pontapé de grande penalidade a favor da equipa adversária.

6 – Um pontapé livre indireto é executado de forma rápida, a bola toca num dos árbitros que se encontra dentro da super-fície de jogo e depois um colega pontapeia-a e obtém golo. O árbitro não validou o golo, a sua decisão foi correta?

A. A sua decisão foi correta porque a bola tocou no árbitro e depois num jogador.

B. A sua decisão foi correta porque a bola tinha de ser joga-da em primeiro lugar por um jogador.

C. A sua decisão foi incorreta o árbitro encontrava-se dentro da superfície de jogo e foi outro colega que pontapeou a bola.

7 – Ao ser executado um pontapé livre sem barreira com a bola colocada a 7 metros da linha de baliza o executante de-mora mais do que 4 segundos. O árbitro impede a execução e pune a equipa do infrator com um pontapé livre indireto.

A. O árbitro agiu mal, pois deveria advertir o jogador por re-tardar o recomeço do jogo

B. O árbitro agiu bem, pois na execução dos pontapés livres deve ser observada a regra dos 4 seg.

C. O árbitro agiu mal, pois na execução dos pontapés livres diretos sem barreira não se aplica a regra dos 4 segundos.

8 – O jogo vai ser reiniciado com uma bola ao solo. Os jo-gadores de uma das equipas recusam-se a participar. Como deve agir o árbitro?

A. Não deve efetuar o lançamento. É necessário que ambas as equipas estejam presentes num recomeço de jogo por bola ao solo.

B. Deve efetuar o lançamento. Não é necessário que ambas as equipas estejam presentes num recomeço de jogo por bola ao solo.

C. Deve dar o jogo por terminado e relatar os factos no relatório.

RESPOSTAS

1ª B, 2ª B, 3ª B, 4ª B, 5ª A, 6ª C, 7ªB, 8ª B

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O ÁRBITROAVISO CONVOCATÓRIO

AVISOCONVOCATÓRIOASSEMBLEIA-GERAL ORDINÁRIA

De harmonia com o Artigo 29.º nº 1, dos Estatutos da APAF - Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, e para os efeitos, designadamente, do disposto nos artigos 9.º, n.º 1, alínea e) e n.º 5, 26.º n.º 9 e 61.º, todos dos mesmos Estatutos, convoco todos os Sócios para a Assembleia Geral Extraordinária, a qual se realizará na Sede da Associação, sita na Avenida Almirante Reis, 40-A, 1º andar, lado esquerdo, em Lisboa, em 18 de Janeiro de 2013 (Sexta-feira), às 20H30, com a seguinte

ORDEM DE TRABALHOS

1- Apresentação, discussão e votação de uma proposta de alteração aos Estatutos da APAF, conforme documen-to apresentado pela Direcção.

2- Apreciação, e aprovação, de uma proposta da Direcção de admissão do Árbitro Internacional, e Associado da APAF, JOAQUIM CAMPOS, como Sócio Honorário.

3- Apreciação, e aprovação, de uma proposta da Direcção de admissão do Árbitro Internacional, e Associado da APAF, ABEL da COSTA, por ocasião do seu 100.º Aniversário, como Sócio Honorário.

4- Informações.

IMPORTANTE - A Assembleia Geral Extraordinária funcionará à hora marcada desde que esteja presen-te a maioria dos Associados e, trinta minutos depois, funcionará com qualquer número de presenças.

A partir de 07 de Janeiro de 2013 (Segunda-feira) estarão disponíveis na sede da APAF, e no seu sítio (www.apaf.pt), os documentos que vão ser apresentados na Assembleia Geral.

Lisboa, Sede da APAF, 07 de Janeiro de 2013

O Presidente da Mesa da Assembleia-Geral,

António Sérgio dos Santos Magalhães

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