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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à
obtenção do grau de Mestre em Ciências da Informação e Documentação – vertente
Arquivística, realizado sob:
Orientação científica:
Professora Doutora Maria de Lurdes Rosa
Co-Orientador:
Dr. Pedro Penteado
Orientadora Local:
Dr.ª Sara de Carvalho
Ao meu avô Manuel Afonso
AGRADECIMENTOS
Um muito obrigado a todas as pessoas que acompanharam, direta ou
indiretamente, o culminar desta fase tão importante na minha formação académica.
Aos meus orientadores, ao Dr. Pedro Penteado (Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas da Universidade Nova de Lisboa), pela orientação e direcionamento de ideias
para a conclusão deste projeto, e à Dr.ª Sara de Carvalho (Secretaria-Geral do
Ministério da Saúde), pelo seu incansável apoio e acompanhamento, transmissão de
conhecimentos e desenvolvimento pessoal, o meu sincero agradecimento.
Cabe-me também agradecer à Dr.ª Maria de Lurdes Rosa pelo incentivo ao
longo do curso, como pela revisão deste trabalho.
À Secretaria-Geral do Ministério da Saúde, pelo acolhimento e possibilidade de
realização do estágio.
À Dr.ª Teresa Gonçalves, Delegada de Saúde Coordenadora da Unidade de
Saúde Pública do ACES Lisboa Norte, pela sua disponibilidade e atenção.
Aos demais médicos da Unidade, à Sr.ª Rosário Fernandes e Sílvia Duarte,
Técnica de Saúde Ambiental, pela ajuda prestada no terreno e, aos restantes
funcionários da USP, pela amabilidade e simpatia.
Aos meus avós, os meus segundos pais, que sempre me deram força e fizeram
tudo o que estava ao seu alcance para a prossecução dos meus estudos.
Aos meus pais, pela força e ânimo que sempre me transmitiram desde o início
do percurso académico e em todas as etapas pelas quais passei.
Não me esqueço também de agradecer aos colegas de curso pela solidariedade
e incentivo demonstrado ao longo destes dois anos de convivência e, principalmente,
nesta fase tão importante.
Ao João, pela paciência e compreensão demonstrada ao longo desta etapa.
O ARQUIVO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DO ACES LISBOA NORTE:
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO E RECOMENDAÇÕES
Milene Sofia Afonso Candeias
RESUMO
PALAVRAS-CHAVE: Avaliação documental, Saúde Pública, informação, fluxo
informacional.
O presente relatório compreende as atividades concretizadas no âmbito do
estágio realizado na Secretaria-Geral do Ministério da Saúde e apresenta, como objeto
de estudo, o arquivo da Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de
Saúde Lisboa Norte (ACES Lisboa Norte), sito no Centro de Saúde de Sete Rios.
Efetuou-se a avaliação documental com base na análise orgânico-funcional e no
fluxo informacional da Unidade de Saúde Pública, trabalhando a distinção entre
informação clínica e administrativa, na perspetiva da sua reutilização.
Atendendo à área específica a que respeita o estudo, centra-se o foco na
informação propriamente dita e posiciona-se a análise no âmago do novo paradigma
científico-informacional, procurando aferir e comparar o modo como as organizações
interpretam e lidam com a própria informação e memória.
Para além da elaboração de uma proposta de avaliação da documentação,
integra e sugere um conjunto de recomendações para aplicação futura, sob a
perspetiva de uma gestão integrada da informação que favoreça a eficiência e eficácia
do fluxo informacional.
O ARQUIVO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DO ACES LISBOA NORTE:
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO E RECOMENDAÇÕES
Milene Sofia Afonso Candeias
ABSTRACT
KEYWORDS: Archival appraisal, Public Health, information, information flow.
This report covers the activities implemented under the stage held at the
Secretaria-Geral do Ministério da Saúde and has as its subject the archive of Public
Health Unit of the ACES Lisboa Norte, located at the Health Centre of Sete Rios.
The documentary evaluation that was made, has been based on the organic
and functional analysis of the USP information flow, working with the distinction
between clinical and administrative information, from the perspective of its (re)use.
Given the particular area to which the study focuses on information itself and is
positioned in the heart of new scientific-informational paradigm, seeking to assess and
compare how organizations interpret and deal with their own information and
memory.
In addition to drafting a proposal for evaluation of the documentation,
integrates and suggests a set of recommendations for future application from the
perspective of an integrated information management that fosters the efficiency and
effectiveness of information flow.
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 1
Capítulo I: Estágio ................................................................................................................ 3
I. 1. A instituição de acolhimento: Secretaria-Geral do Ministério da Saúde .................. 3
I. 2. Plano de Ação ............................................................................................................ 5
I. 3. Formulação do problema .......................................................................................... 6
I. 4. Objetivos .................................................................................................................... 7
Capítulo II: Revisão da literatura .......................................................................................... 9
II. 1. Avaliação da informação ........................................................................................ 14
Capítulo III: Estudo de caso – A Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte ................. 23
III. 1. Metodologia .......................................................................................................... 23
III. 2. Recolha e construção de instrumentos para análise dos dados ........................... 30
III. 3. Contextualização orgânico-funcional .................................................................... 33
III. 4. Caraterização do modelo e produção informacional ............................................ 43
III. 5. Avaliação da informação ....................................................................................... 48
III. 5. 1. Casos de estudo ................................................................................................. 49
III. 5. 1. 1. Processos de Avaliação Médica de Condutores ............................................. 49
III. 5. 1. 2. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de
Benefícios Fiscais ............................................................................................................ 53
III. 5. 2. Proposta de Avaliação ....................................................................................... 56
III. 5. 2. 1. Aplicação do modelo científico de avaliação da informação ........................ 57
III. 5. 2. 2. Processos de Avaliação Médica de Condutores ............................................. 63
III. 5. 2. 3. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de
Benefícios Fiscais ............................................................................................................ 67
III. 6. Orientações e recomendações .............................................................................. 69
CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 73 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................... 77 LISTA DE FIGURAS .............................................................................................................. 85 LISTA DE GRÁFICOS ............................................................................................................ 87 LISTA DE QUADROS ........................................................................................................... 89 APÊNDICES ...........................................................................................................................i
APÊNDICE 1 – Guião de Entrevista ............................................................................................... iii
APÊNDICE 2 – Questionário .......................................................................................................... v
APÊNDICE 3 – Organograma 1963-1971 ..................................................................................... xiii
APÊNDICE 4 – Organograma 1971-1983 ...................................................................................... xv
APÊNDICE 5 – Organograma 1983-1999 .................................................................................... xvii
APÊNDICE 6 – Organograma 1999-2008 ..................................................................................... xix
APÊNDICE 7 – Organograma 2008-2012 ..................................................................................... xxi
APÊNDICE 8 – Fluxograma dos Processos Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para
Efeitos de Benefícios Fiscais| DGS ............................................................................................. xxiii
APÊNDICE 9 – Fluxograma dos Processos Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para
Efeitos de Benefícios Fiscais | ARS LVT, I.P. ................................................................................ xxv
APÊNDICE 10 – Fluxograma dos Processos de Avaliação Médica de Condutores | ARS LVT, I.P.
.................................................................................................................................................. xxvii
APÊNDICE 11 – Fluxograma dos Processos de Avaliação Médica de Condutores | IMT, I.P. .... xxix
APÊNDICE 12 – Diagnóstico Preliminar ..................................................................................... xxxi
APÊNDICE 13 – Recenseamento ............................................................................................ xxxvii
APÊNDICE 14 – Imagens do depósito da Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte ... xcvii
APÊNDICE 15 – Quadro Comparativo de Legislação com indicação de Idade de Revalidação de
Títulos de Condução – Categoria de Ligeiros ................................................................................ ci
APÊNDICE 16 – Quadro Comparativo de Legislação com indicação de Idade de Revalidação de
Títulos de Condução – Categoria de Pesados ............................................................................ cvii
ANEXOS............................................................................................................................. 85
ANEXO 1 – Plano de Ação ........................................................................................................... 87
ANEXO 2 – Organograma do Ministério da Saúde ...................................................................... 89
ANEXO 3 – Organograma da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. . 91
ANEXO 4 – Organograma do Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Norte ................... 93
ANEXO 5 – Relatório de Avaliação Física e Mental (Mod. 921 INCM) ........................................ 95
ANEXO 6 – Atestado Médico (Mod. 922 INCM) .......................................................................... 97
ANEXO 7 – Atestado Médico de Incapacidade Multiusos (Mod. 1866 INCM) ............................ 99
ANEXO 8 – Auto de Eliminação nº 1_2016_ACES Lisboa Norte ................................................ 101
ANEXO 9 – Auto de Eliminação nº 2_2016_ACES Lisboa Norte ................................................ 103
ANEXO 10 – Folha de Recolha de Dados. Processos de Avaliação Médica de Condutores ....... 105
ANEXO 11 – Folha de Recolha de Dados. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de
Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais ...................................................................... 109
LISTA DE ABREVIATURAS
ACES – Agrupamentos de Centros de Saúde
ARS – Administração Regional de Saúde
CS – Centro de Saúde
CSP – Cuidados de Saúde Primários
DASI – Divisão de Arquivo e Sistemas de Informação
DGR – Divisão de Gestão de Recursos
DIRP – Divisão de Informação e Relações Públicas
DSGIRPA – Direção de Serviços de Gestão, Informação, Relações Públicas e Arquivo
DSJC – Direção de Serviços Jurídicos e de Contencioso
DTA – Dicionário de Terminologia Arquivística
FCSH – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
FRD – Folha de Recolha de Dados
ISO – International Organization for Standardization
MS – Ministério da Saúde
NP – Norma Portuguesa
PDCA – Ciclo de gestão: Plan, Do, Check, Act
PGD – Portaria de Gestão de Documentos
PREMAC – Plano de Redução e Melhoria da Administração Central
SGD – Serviço de Gestão de Doentes
SGMS – Secretaria-Geral do Ministério da Saúde
SNS – Serviço Nacional de Saúde
TIC – Tecnologias de Informação e Comunicação
UAG – Unidade de Apoio à Gestão
ULS – Unidade Local de Saúde
UNL – Universidade Nova de Lisboa
USF – Unidade de Saúde Familiar
USP – Unidade de Saúde Pública
1
INTRODUÇÃO
O presente Relatório de Estágio constitui a prossecussão do estudo
desenvolvido aquando da realização da Prática Profissional, uma unidade curricular do
Ciclo de Estudos do Mestrado em Ciências da Informação e Documentação, vertente
Arquivística, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de
Lisboa (FCSH UNL), que se realizou na Secretaria-Geral do Ministério da Saúde, adiante
designada SGMS, durante os últimos quatro meses de 2014 e janeiro de 2015.
Vai de encontro ao aprofundamento teórico/prático das questões e desafios
suscitados durante a Prática Profissional, aos quais se pretendeu dar resposta. O
estágio efetuado incidiu sobre a documentação acumulada num depósito de arquivo
da Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Lisboa
Norte, produzida por cinco Centros de Saúde distintos – Alvalade, Benfica, Coração de
Jesus, Lumiar e Sete Rios.
O principal objetivo do estágio foi familiarizar, enquanto mestranda, com as
práticas arquivísticas, em particular as inerentes à avaliação da informação. Partindo
de um diagnóstico preliminar, efetuando posteriormente o recenseamento de toda a
documentação, a estratégia de investigação seguiu duas vertentes distintas: por um
lado, aplicaram-se as Portarias, nas séries cujo enquadramento era possível. Por outro
lado, aprofundou-se a investigação, no sentido de formular contributos para a
elaboração de um Relatório de Avaliação, que consubstancia o enquadramento de dois
processos específicos: a Avaliação Médica de Condutores e as Juntas Médicas de
Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais.
A estrutura do relatório compreende a introdução, seguido de três capítulos
principais e, por fim, a conclusão.
No primeiro capítulo apresenta-se o estágio realizado na Secretaria-Geral do
Ministério da Saúde, mediante uma breve apresentação da entidade, os objetivos,
bem como o plano de atividades e respetiva calendarização. Nele é ainda explicitado o
2
processo de formulação do problema, cuja pergunta de partida irá conduzir e nortear o
estudo.
O segundo capítulo reúne a súmula das teorias e pontos de vista considerados
pelos vultos da arquivística, no que diz respeito à avaliação da informação.
O terceiro capítulo apresenta a Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte
como estudo de caso, identifica e explana a metodologia seguida, bem como todo o
trabalho teórico e técnico levado a cabo, culminando na proposta de avaliação da
documentação presente no depósito de arquivo e num conjunto de recomendações
para futura orientação do organismo.
Por fim, a conclusão pretende mostrar os resultados obtidos e os objetivos
cumpridos, evidenciando o processo reflexivo seguido.
3
Capítulo I: Estágio
I. 1. A instituição de acolhimento: Secretaria-Geral do Ministério da Saúde
O Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), datado do
início de 2012, encetou uma nova fase da reforma da Administração Pública, crucial
para a sua modernização e otimização, com vista à eficiência, à racionalização dos
recursos públicos e ao cumprimento dos objetivos de redução da despesa pública do
País.
Nesse sentido, a Secretaria-Geral do Ministério da Saúde, serviço central da
Administração Direta do Estado, dotada de autonomia, tem por missão ”assegurar o
apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo integrados no
Ministério da Saúde e aos demais órgãos, serviços e organismos deste Ministério que
não integram o Serviço Nacional de Saúde (SNS), nos domínios da gestão de recursos
internos, do apoio técnico-jurídico e contencioso, da documentação e informação e da
comunicação e relações públicas”1.
Compreende a Direção de Serviços Jurídicos e de Contencioso e a Direção de
Serviços de Gestão, Informação, Relações Públicas e Arquivo. Esta última, a DSGIRPA, é
constituída pelas seguintes Divisões: Divisão de Gestão de Recursos (DGR); Divisão de
Informação e Relações Públicas (DIRP) e Divisão de Arquivo e Sistemas de Informação
(DASI), conforme se observa no organograma infra2.
1 MINISTÉRIO DA SAÚDE (2015) – Plano de atividades 2015. Secretaria-Geral do Ministério da Saúde [Em
Linha]. 1-33. [Consult. 8 Fev. 2015]. Disponível em: http://www.sg.min-saude.pt/NR/rdonlyres/E223C26B-B7F5-4FDD-9187-54BECA767759/41539/PA2015.pdf. 2 As competências destas unidades encontram-se enunciadas na Portaria n.º 160/2012, de 22 de maio.
4
Na área específica de Arquivo, cabe à SGMS definir e documentar uma política
de gestão de documentos de arquivo, com vista à produção e gestão de informação
fidedigna, autêntica e utilizável, capaz de apoiar as funções e atividades das
organizações, coordenar ações referentes à organização e preservação do património
e arquivo histórico, bem como a recolha, tratamento, conservação e comunicação dos
arquivos que deixem de ser de uso corrente nos respetivos organismos produtores.
As linhas de atuação definidas assentam num modelo de gestão integrada, que
contribui para a qualidade da informação de saúde e o rigor no acesso, bem como a
preservação da sua memória institucional3, mediante a implementação e dinamização
de macro e micro-projetos.
Tendo em vista o cumprimento do macro-projeto de planear, gerir e executar a gestão
integrada da informação, de forma eficiente e eficaz nos serviços e organismos do
Ministério, a SGMS criou micro-projetos, que se materializaram em Planos de Ação.
3 Cfr. DECRETO REGULAMENTAR n.º 23/2012. I Série. 29.(12-02-09) 649-651.
Secretária-Geral do Ministério da Saúde
Direcção de Serviços Jurídicos e de Contencioso
Direcção de Serviços de Gestão,
Informação, Relações Públicas e Arquivo
Divisão de Gestão de Recursos
Divisão de Informação e
Relações Públicas
Divisão de Arquivo e Sistemas de Informação
Figura 1 - Organograma da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde. Fonte: site da SGMS, disponível em http://www.sg.min-saude.pt.
5
Aplicando o método interativo de gestão de controlo e melhoria, denominado “PDCA”4
(planear, executar, verificar e atuar), a SGMS elaborou o diagnóstico da situação, a
nível nacional e constituiu Grupos de Trabalho sobre as temáticas das principais áreas
de atuação.
O apoio técnico, facultado às Instituições, tem objetivos e metas claramente
definidos, por forma a rentabilizar os parcos recursos da SGMS, implicando o
compromisso da Gestão de Topo.
O processo inicia-se com uma visita técnica, a que se segue um Relatório
Técnico, elencando as recomendações/propostas de intervenção e respetivo Plano de
Ação. O modelo aplica as boas práticas de gestão de arquivo, nomeadamente, a
perspetiva que acompanha as diversas fases do ciclo informação, planeando e
executando a criação, organização, utilização, conservação, avaliação, seleção e
eliminação da informação, independentemente do seu suporte5.
O caso de estudo, que ora se apresenta, insere-se num destes micro-projetos
de apoio técnico, mais concretamente, a Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa
Norte.
I. 2. Plano de Ação
O estágio na SGMS compreendeu a realização da carga horária regulamentada
de 120 horas, correspondendo à realização de oito horas, uma vez por semana (às
segundas-feiras), durante o período compreendido entre 20 de abril e 30 de setembro,
sob a orientação da Dr.ª Sara de Carvalho, Técnica Superior de Arquivo daquele
organismo.
Este estágio consolidou o trabalho previsto no Plano de Ação (Cfr. Anexo 1)
elaborado para a Prática Profissional em Arquivística, unidade curricular do Plano de
4
Proposto pelas normas da série ISO 9000, este modelo (também denominado de Ciclo de Deming) visa a melhoria contínua, assumindo-se como uma ferramenta de gestão da qualidade amplamente aplicada para um controlo eficaz das atividades de uma organização. 5
Cfr. NP 4438-1. 2005, Informação e documentação – Gestão de documentos de arquivo: Parte 1: Princípios diretores. Lisboa: IPQ; NP 4438-2. 2005, Informação e documentação – Gestão de documentos de arquivo: Parte 2: Recomendações de aplicação. Lisboa: IPQ.
6
Estudos do Segundo Semestre, do 2.º ano do Curso de Mestrado, onde constavam as
atividades previstas e o período expectável para a sua realização.
Tendo como foco o cumprimento dos objetivos inicialmente definidos e um
maior aprofundamento na sua concretização, foram dispensadas mais horas ao estágio
do que as inicialmente previstas, implicando um ajuste na calendarização6.
A realização do estágio permitiu ainda o desenvolvimento de soft skills,
nomeadamente a participação como oradora7 na apresentação de casos de estudo na
Sessão de Boas Práticas de Avaliação Documental, realizada a 4 de março de 2015,
promovida pela Secretaria-Geral do Ministério da Saúde e no Encontro de Arquivos da
Administração Pública, que teve lugar nos dias 2 e 3 de julho de 2015, na Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL).
I. 3. Formulação do problema
Os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) são serviços com autonomia
administrativa, constituídos por várias unidades funcionais de prestação de Cuidados
de Saúde Primários, integrando, no seu seio, um ou mais Centros de Saúde8.
O ACES Lisboa Norte, serviço desconcentrado da Administração Regional de
Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.), é constituído por várias unidades
funcionais, sendo uma delas a Unidade de Saúde Pública (USP), sobre a qual incide o
presente estudo de caso.
Localizada fisicamente no Centro de Saúde de Sete Rios, a Unidade de Saúde
Pública possui um depósito de documentação acumulada, na sequência da criação e
reestruturação dos Agrupamentos de Centros de Saúde9, composto por documentação
produzida, recebida e acumulada, ao longo de vários anos, fruto da atividade dos
Serviços de Saúde Pública que operavam em cinco Centros de Saúde distintos:
Alvalade, Benfica, Coração de Jesus, Lumiar e Sete Rios.
6
Ao todo, foram cumpridas 195 horas de estágio na Secretaria-Geral do Ministério da Saúde. 7
Enquanto estagiária na Secretaria-Geral do Ministério da Saúde e Mestranda da FCSH/UNL. 8
DECRETO-LEI n.º 28/2008. D.R. I Série.38.(08-02-22) 1182-1189. 9
Cfr. Portarias n.º 276/2009, de 18 de março e n.º 394-B/2012, de 29 de novembro. A análise mais detalhada da história custodial e arquivística encontra-se no ponto 4 do Capítulo III, referente ao estudo de caso.
7
O objetivo principal do estágio empreendido foi, como supramencionado,
avaliar a massa documental acumulada no depósito da USP do ACES Lisboa Norte,
procurando estudar o valor da informação e produzir propostas fundamentadas de
destino final, contribuindo para a libertação de espaço de armazenamento, maior
eficiência na recuperação da informação e preservação da memória institucional.
Como adiante se explicitará, os dois processos - Avaliação Médica de
Condutores e Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios
Fiscais, constituem o maior volume informacional presente nesse depósito e não têm
enquadramento em nenhuma das Portarias de Gestão de Documentos10, pelo que se
considerou estratégico incidir no fluxo informacional dos referidos processos.
Assim sendo, formulou-se a seguinte pergunta de partida: de que forma
contribui o modelo científico de avaliação da informação para a qualidade da avaliação
da informação de Saúde?
I. 4. Objetivos
Por forma a dar resposta à problemática definida, a atuação desdobrou-se nos
seguintes objetivos específicos:
Organização e avaliação da informação acumulada, sita no depósito de arquivo
da Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte, produzida por cinco Centros de
Saúde distintos;
Estudo do fluxo informacional de dois tipos de processos: Avaliação Médica de
Condutores e Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de
Benefícios Fiscais;
Análise da pertinência desta informação para fins de prestação de Cuidados de
Saúde Primários e de investigação, no cumprimento da missão da Unidade de
Saúde Pública;
Exequibilidade da aplicação do modelo científico de avaliação da informação na
Unidade de Saúde Pública;
10
Portaria n.º 835/91, de 16 de agosto, alterada pela Portaria n.º 1327/2005, de 28 dezembro e a Portaria n.º 247/2000, de 8 de maio, alterada pela Portaria n.º 157/2014, de 19 de agosto.
8
Contribuição para a melhoria da gestão integrada da informação, na área da
Saúde Pública, através da elaboração de recomendações futuras.
9
Capítulo II: Revisão da literatura
O despertar do interesse pela questão dos arquivos remonta ao século XVIII,
associado a fins de índole cultural e patrimonial (RIBEIRO, 2002, p. 98).
Esta visão historicista, assente na necessidade de preservação da
documentação para a constituição da história da Nação, aliada aos profissionais da
área da Arquivística, levou ao aparecimento do arquivista-paleógrafo (formado na
École Nationale des Chartes, em Paris), um profissional emblemático pelo serviço
prestado aos historiadores.
Nos princípios do séc. XIX, o questionamento em torno da prática arquivística
levou ao aparecimento de algumas reflexões, que se traduziram em instrumentos,
como é o caso da Circular de 24 de abril de 1841, com as Instructions pour la mise en
ordre et le classement des archives départementales et communales, do historiador
francês Natalis de Wailly, onde enuncia o “Princípio da Proveniência”, também
denominado “princípio do respeito pelos fundos”, fundamental na teoria e prática
arquivística, que consiste na destrinça dos documentos produzidos por entidades
diferentes. Mais tarde, em junho do mesmo ano, o mesmo autor viria a estabelecer a
noção de “fundo” de arquivo, propondo que “todo fondo es producto natural de la
actividad de una entidad, persona física o moral; en consecuencia, resulta
imprescindible identificar al autor, su naturaleza, estructura y área de actividad” (CRUZ
MUNDET, 2011, p. 42).
Fortemente disseminado pela Europa, este modelo francês viria a ser acrescido
de um valor patrimonial, assente na noção de bem cultural, por força da explosão
documental que então grassava e da importância do documento na legitimação do
poder do Estado.
Posterior a este princípio, surge, em 1867, como defesa do método histórico, o
“Princípio do Respeito pela Ordem Original”, formulado por Francesco Bonaini, que
«En esencia disponía que los documentos de cada fondo debían mantenerse en el
orden que les hubiera dado la oficina de origen, en lugar de hacerlo por assuntos o
materias» (CRUZ MUNDET, 2011, p. 420).
10
Mais tarde, os arquivos começaram a ser entendidos segundo uma visão
instrumental para a gestão das organizações, desenvolvendo-se técnicas de
organização e tratamento da informação para um acesso rápido e recuperação eficaz.
Esta corrente, consagrada no “Manual dos arquivistas holandeses” (1898), da autoria
de S. Müller, J. H. Feith e R. Fruin, marcou a autonomização da Arquivística,
constituindo-se como uma disciplina autónoma.
A crescente produção de documentação durante o período das Duas Guerras
Mundiais, aliada à necessidade de gestão e utilização da documentação de cariz
histórico, criaram uma dicotomia no âmbito da Arquivística, separando os arquivos
correntes (records) dos históricos (archives) (RIBEIRO, 1998, p. 38).
Assistiu-se à separação dos documentos de arquivo em vários depósitos,
criando divisões artificiais, separação que se torna ainda mais evidente e gritante na
questão da avaliação documental. Quando esta passa a ser condição necessária para
uma seleção e eliminação baseadas em critérios pré-estabelecidos, beneficiou-se
apenas a documentação considerada de conservação permanente e digna de ser
incorporada nos arquivos históricos, comprometendo a sua inteligibilidade futura,
como um todo.
No início do século XX surge a “teoria das três idades”, através do “regolamento
per gli uffici di registratura e di archivo delle Administrazioni Centrali”, que estabelecia
que os documentos de arquivo compreendiam três idades:
1.ª idade – Arquivo corrente – documentos com valor primário.
2.ª idade – Arquivo intermédio – documentação sem valor primário ou
secundário, que irá incorporar o arquivo histórico.
3.ª idade – Arquivo histórico – documentação com valor secundário.
Por volta dos anos quarenta, surge o conceito americano de record group, uma
adaptação do princípio da proveniência, cuja aplicação à documentação administrativa
levou ao aparecimento de outro conceito, o records management. Concernente à
gestão dos documentos administrativos, assente em métodos de economia e eficácia
desde o momento de produção, este conceito acabaria por ser incorporado na prática
11
de vários países, como o Canadá, a França ou a Espanha (RIBEIRO, 1998, p. 65-72;
SILVA e RIBEIRO, 2002, p. 133).
O facto de não haver coordenação a nível internacional, aliada à contínua
preocupação com a questão da terminologia arquivística, entre outros, impulsionou a
criação do International Council on Archives (ICA), em 1950, pela UNESCO, constituindo
um importante passo para o desenvolvimento da Arquivística (ICA, 2009).
A partir da década de 60 do século XX, assiste-se à formulação e
aprofundamento dos fundamentos teóricos da Arquivística, salientando-se os estudos
de Carlo Laroche e Michel Duchein que, embora distintos, problematizam o já
mencionado “princípio da proveniência”, com vista à sua aplicação. Por conseguinte,
também os conceitos de record group e o “respeito pela ordem original” seriam
questionados por arquivistas canadianos e americanos.
Nos anos oitenta e noventa, assiste-se à produção considerável de obras e
estudos com novas teorias e abordagens arquivísticas, salientando-se Archivistica:
principi e problemi, de Elio Lodolini, em 1984; Archivistica general: teoría y practica, de
Antonia Heredia Herrera, em 1986; The management of information from archives, de
Michael Cook, em 1986; Les fondements de la discipline archivistique, de Carol Couture
e Jean Yves Rousseau, em 1994; e o Manual de Archivistica, de José Cruz Mundet, em
1996. A nível nacional, há que evidenciar as obras O acesso à informação, de Fernanda
Ribeiro, em 1998; o Manual para a gestão de documentos, do IAN/TT (Instituto dos
Arquivos Nacionais/Torre do Tombo) em 1998; e Arquivística: teoria e prática de uma
ciência da informação, de Armando Malheiro da Silva, Fernanda Ribeiro, Júlio Ramos e
Manuel Luís Real, em 1999.
Nas últimas décadas do século XX, por força da disseminação das novas
tecnologias de informação, as formas de produção, tramitação e disseminação da
informação alteram-se, conduzindo, necessariamente a um novo posicionamento
teórico-prático.
12
Castells defende que a estrutura social de uma Sociedade em Rede11 resulta da
interacção entre o Paradigma da Nova Tecnologia e a Organização Social. O que é novo
é o facto de serem de base microeletrónica, através de redes tecnológicas que
fornecem novas capacidades a uma velha organização: as redes.
O constante questionar do paradigma tradicional levou a que se pusesse em
causa a própria noção de “documento” como conceito operatório e como objeto de
estudo, marcando a entrada dos arquivos e da Arquivística na chamada “Era pós-
custodial”, na aceção teórico-prática da já firmada visão de Armando Malheiro Silva e
Fernanda Ribeiro.
Neste novo paradigma, a Arquivística afirma-se como uma disciplina aplicada
da Ciência da Informação, entendida “como uma ciência social que investiga os
problemas, temas e casos relacionados com o fenómeno info-comunicacional percetível
e cognoscível através da confirmação ou não das propriedades inerentes à génese do
fluxo, organização e comportamento Informacionais (origem, recolha, organização,
armazenamento, recuperação, interpretação, transmissão, transformação e utilização
da informação)”(Silva, 2006, p. 140).
À luz deste paradigma, designado informacional, científico e pós-custodial, os
arquivos emergem como Sistemas de Informação. Armando Malheiro da Silva [et al.],
no livro “Arquivística: teoria e prática de uma ciência da informação”, entende o
Arquivo como um “sistema (semi)fechado de informação social materializada em
qualquer tipo de suporte, configurado por dois fatores essenciais – a natureza orgânica
(estrutura) e a natureza funcional (serviço/uso) – a que se associa um terceiro – a
memória – imbricado nos anteriores” (SILVA et al., 2002, p. 214).
Assim sendo, o arquivo/sistema de informação pode classificar-se:
Quanto à estrutura: como unicelular12 ou pluricelular13;
Quanto ao fator serviço/uso: centralizado14 ou descentralizado15;
11
Caraterizada, erradamente, como Sociedade da Informação ou do Conhecimento, pois estas sempre foram centrais, em todas as sociedades historicamente conhecidas. Ver Castells, M. (s.d.). A Sociedade em Rede: Do Conhecimento à Política. s.l: s.ed. 12
Assente numa estrutura orgânica de dimensão reduzida, sem divisões setoriais. 13
Assente numa estrutura orgânica média ou de grande dimensão, dividida em dois ou mais setores funcionais.
13
Quanto ao fator memória: ativo (quando existe regular funcionamento de uma
entidade produtora) ou desativado (quando a entidade produtora do arquivo cessa
atividade ou é extinta). (SILVA et al., 2002, p. 214-215).
Um arquivo pode ainda ser classificado como especializado, se as suas funções
passarem por incorporar e salvaguardar qualquer arquivo que esteja desativado.
O foco passa a centrar-se na informação propriamente dita, em detrimento do
documento, e a investigação arquivística no contexto da produção, anterior ao seu
registo material num suporte físico (RIBEIRO, 2005, p. 7).
Pode entender-se o percurso evolutivo da Arquivística, partindo da súmula de
Ribeiro (2011, p. 62-63), identificando claramente três fases:
Fase sincrética e custodial (séc. XVIII a 1898) – a fase do arquivista paleógrafo e
11do arquivista auxiliar da História. Nesta altura ocorreu a incorporação maciça da
documentação de organismos extintos, a criação do Arquivo Nacional e o
aparecimento da noção de fundo (1841);
Fase técnica e custodial (1898 a 1980) – fase de especialização profissional do
arquivista, do aparecimento dos arquivos históricos e administrativos, maior
incidência na questão da gestão de documentos e sua normalização (terminologia,
classificação), para além da reformulação crítica da noção de fundo.
Fase científica e pós-custodial (1980 a ...) – a fase do Arquivista como
profissional da Informação, os arquivos entendidos como sistemas de informação e
a normalização do acesso aos arquivos e à Informação.
Em suma, podemos dizer que, atualmente, estamos perante um paradigma
marcado pela figura do arquivista como cientista e profissional da informação, pela
valorização da informação enquanto fenómeno social e humano, pela assunção dos
arquivos enquanto sistemas de informação e pela normalização do seu acesso, bem
como pelo impacto da globalização (SILVA et al., 2000, p. 68-69).
14
Todo o sistema opera o controlo da informação através de um único centro. 15
Sistema cujos setores orgânico-funcionais possuem autonomia no controlo da informação.
14
II. 1. Avaliação da informação
Segundo Tom Mills, «L’Evaluation des documents consiste à déterminer
combien de temps ils doivent être conservés et à décider si ceux-ci ont une valeur à
long terme suffisante pour justifier les coût de conservation dans un service d’archives.
Cette fonction est fondamentale car elle détermine quels sont les documents qui
doivent être conservés et ceux qui peuvent être éliminés. Un programme d’évaluation
est essentiel pour les organismes qui cherchent à se conformer à la norme
internationale ISO 15489 sur le «records management»16.
A preocupação com a questão da avaliação dos arquivos remonta ao final do
século XIX, com especial destaque no século XX, em consequência do crescimento
significativo da produção documental. Tal fenómeno obrigou os produtores dos
documentos a repensarem a avaliação arquivística.
Podem destacar-se duas obras fundamentais que marcaram muitas gerações
de arquivistas: Manual of Archive Administration, de Hilary Jenkinson, em 1922 e
Modern Archives: Principles and Techniques, de T. R. Schellenberg, em 1956.
Jenkinson, na sua obra, tentou encontrar soluções para os desafios criados pelo
colossal volume documental produzido no decurso na Primeira Guerra Mundial, bem
como estudar a natureza e as características dos documentos de arquivo17. Para além
de enfatizar a história custodial, a estrutura orgânica e a acumulação dos documentos
de arquivo como um processo natural, observou que os arquivos eram compostos por
documentos relacionados entre si, devendo ser preservados a par do seu contexto de
produção. Defendia ainda que o arquivista não devia intervir na “destruição” dos
documentos, campo cuja responsabilidade competia às próprias administrações
(JENKINSON, 1922, p. 124-125). Esta visão assentava no facto de entender que “the
administrator should ensure that the papers are in such a manner of “completeness
and order,” meaning specifically that neither too many nor too few of its important
documents were preserved, that if, by some accident, the entire office staff were
16
Manuel sur l’Evaluation (ICA, 2004, p. 2). 17
Cf. Hilary Jenkinson (1922) - A Manual of archive administration including the problems of war archives and archive making. Oxford: The Clarendon Press.
15
“obliterated,” a successor could enter the office and carry on the work “with the least
possible inconvenience” (TSCHAN, 2002, p. 183).
Por seu lado, Schellenberg desenvolveu a teoria dos valores, uma visão que
resulta da síntese dos modelos de avaliação americano, inglês e alemão, e que
reconhece dois tipos de valor inerentes ao contexto dos arquivos: o valor primário18
dos documentos (para o organismo produtor), que versa os aspetos administrativos,
legais e financeiros e o valor secundário19, de investigação e de testemunho
patrimonial (SCHELLENBERG, 2003, p. 133-160).
No estudo de 1996, denominado L’évaluation des Archives: état de la question
(1996, p. 4), Carol Couture debruça-se sobre as diversas perspetivas da avaliação e
sintetiza as principais correntes, tendo constatado que as práticas de avaliação mais
difundidas foram as da Inglaterra e da Alemanha (COUTURE, 1998, p. 166).
Em Inglaterra, a tendência tradicional era a de avaliar para eliminar, influência
oriunda das crenças e ideias de Hilary Jenkinson, enquanto que, na Alemanha, Karl
Otto Müller preocupou-se com a questão da conservação, vendo o arquivista como um
membro participante da vida dos documentos, cooperando com a entidade produtora
e participando na decisão final quanto ao seu destino (COUTURE, 1997, p. 5; 1998, p.
166; 2005, p. 86)
Nos E.U.A., por outro lado, a eliminação ganhou maior relevância do que a
conservação, mas o papel decisório competia às entidades produtoras dos arquivos,
fruto da influência da teoria de Jenkinson. Tal perspetiva viria a inspirar, mais tarde, o
aparecimento de outras teorias que iam ao encontro das posições alemãs20.
O prisma da teoria de valor, defendida por Schellenberg, iria influenciar toda a
investigação futura, nomeadamente os trabalhos de autores como Booms (1987), Cook
(2002), Eastwood (2002) e Couture (1997, 1998), bem como o Comité de Avaliação do
ICA, nomeadamente Domm (2004).
18
Valor inerente aos documentos de arquivo, relacionado com as razões que estiveram na origem da sua criação (como prova de funções administrativas, legais e financeiras). 19
Valor atribuído aos documentos de arquivo para efeitos de conservação permanente. Assume funções de testemunho para a preservação da memória coletiva e da memória da entidade produtora. 20
Sobre a avaliação documental nos diversos países, consultar: KOLSRUD, Ole – The Evolution of basic appraisal principles: some comparative observations. The American Archivist. Chicago. ISSN 0360-9081. 55:1 (Winter 1992) 26-39.
16
Partindo dos contributos de diversos autores, Couture sistematiza cinco
princípios diretores a que o arquivista deve atender no processo de avaliação dos
arquivos, assegurando:
“que os arquivos testemunham o conjunto de atividades da sociedade;
da objetividade e da contemporaneidade do seu julgamento;
que respeita as relações que unem a avaliação e as outras intervenções
arquivísticas;
que existe um equilíbrio entre as finalidades administrativas e as patrimoniais
da sua intervenção;
e do equilíbrio entre as considerações relativas ao contexto de criação dos
arquivos e das que dizem respeitam à sua utilização” (COUTURE, 1997, p. 17-18).
Couture salienta ainda que o arquivista deve conferir à avaliação uma dimensão
social e, nesse sentido, os arquivos são testemunho da sociedade da qual fazem parte.
Não obstante, o arquivista deve avaliar à luz da escala de valores contemporânea da
criação dos documentos e não do contexto do próprio arquivista (DURANTI, 1990, p.
13).
Ao longo do séc. XX, a avaliação continuou a ser encarada como seleção e
eliminação de documentos na fase “terminal” da vida dos documentos, e não como
um processo contínuo. (FERNANDES, 2004, p. 92).
Porém, no final do século XX, surgem reformulações dos pressupostos da
Arquivística. Neste contexto, vem ao de cima o nome de Terry Cook, um arquivista
canadense, que defendeu mudanças nos conceitos arquivísticos, sustentando-as na
cultura Pós-Moderna em que vivemos, acreditando numa mudança de paradigma “que
deixa de visualizar documentos como objetos físicos estáticos, e passa a entendê-los
como conceitos dinâmicos virtuais”, valorizando o seu contexto de produção (COOK,
2012, p. 4).
Atendendo a esse contexto, em 2001, no artigo Archival science and
postmodernism: new formulations for old concepts, Cook apresenta novas formulações
para a Ciência da Informação/Arquivística, nomeadamente ao nível dos conceitos de:
arquivo, proveniência, ordem original, documento, fundos, organização e descrição,
17
preservação e avaliação. Sobre este último, o autor crê que vai continuar a mudar,
tornando-se a avaliação «numa macro-avaliação das funções sociais, programas e
atividades do criador, e interação dos cidadãos com estes criadores, e então a seleção
o registro mais sucinto para preservação e acesso contínuo que espelha essas funções,
e procurando (ou criando?) fontes no setor privado, orais ou visuais, para
complementar os registros oficiais institucionais, usando a mesma lógica funcional. A
avaliação estabelece o “valor” através da teoria social baseada na narratividade
contextual da criação, em vez de conteúdo temático». À luz deste pensamento, finaliza
ao referir o arquivista como «um mediador ativo na formação da memória coletiva
através de arquivos» (COOK, 2012, p. 23-26).
Não obstante a prolífica produção académica em torno desta problemática, a
verdade é que, ainda hoje em dia, este tema não é consensual, continuando a
discussão em aberto.
Em Portugal, a nível legislativo, o Decreto-Lei n.º 29/72, de 24 de janeiro veio
estabelecer “em Portaria do Ministro competente os prazos mínimos de conservação
em arquivo dos documentos” produzidos pelos serviços de natureza pública21.
Em 1988, o aparecimento do Instituto Português dos Arquivos (IPA) foi decisivo
para a definição das bases e para a consolidação da política arquivística nacional22, mas
foi com os Decretos-Lei n.º 447/88, de 10 de dezembro e n.º 121/92, de 2 de julho,
que se assinalou o início do processo de normalização da pré-arquivagem da
documentação, na administração direta e indireta do Estado.
O primeiro Decreto-Lei estabelece o modelo nacional de aprovação das
Portarias de Gestão de Documentos para os diversos organismos da Administração
Pública. Este dispositivo contém o regulamento de gestão de documentos e, em anexo,
a tabela de seleção (estabelece o destino final dos documentos - eliminação ou
conservação permanente – bem como o respetivo prazo de conservação) e os modelos
de auto de entrega, guia de remessa e auto de eliminação.
21
DECRETO-LEI N.º 29/72. D.G. I Série. 19 (72-01-24) 93-94. 22
DECRETO-LEI N.º 152/88. D.R. I Série. 99 (88-04-29) 1710-1717.
18
Não obstante, a sua concretização e aplicação carece do parecer vinculativo da
entidade coordenadora da política nacional de arquivos, a Direção-Geral do Livro, dos
Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) (LOURENÇO e PENTEADO, 2012, p. 14-1623).
Nesta senda, as “Orientações para a elaboração e aplicação de instrumentos de
avaliação documental: portarias de gestão de documentos e relatórios de avaliação”,
elaboradas pela DGARQ24 em 2010, especificam os procedimentos para a elaboração e
aplicação dos instrumentos de avaliação, estabelecendo a existência de duas
abordagens diferentes, ambas com parecer vinculativo da DGLAB:
Portaria de Gestão de Documentos (PGD) – dispositivo obrigatório para a
avaliação da documentação corrente de um organismo (conforme expressa o
Decreto-Lei n.º 447/88);
Relatório de Avaliação – dispositivo para a avaliação da documentação
acumulada, séries documentais não contempladas nas Portarias de Gestão de
Documentos em vigor ou produzidas em contexto diferenciado e por organismos
extintos.
Perpassado o quadro legislativo e normativo, importa destacar, no campo da
investigação, autores como Armando Malheiro da Silva e Fernanda Ribeiro, que situam
a avaliação documental no campo da Ciência da Informação como uma operação
metodológica, inserida no pólo técnico do método quadripolar, incidindo em três
grandes áreas:
No desempenho dos serviços de informação;
Na eficácia e eficiência da recuperação da informação;
No fluxo da informação de uma entidade/organização (RIBEIRO e SILVA, 2004,
p. 7-37; RIBEIRO, 2005, p. 2; SILVA e RIBEIRO, 2009, p. 290-291).
Para Fernanda Ribeiro e Armando Malheiro, «a avaliação por parâmetros
científicos tem uma incidência específica no fluxo da informação em determinado
23
LOURENÇO, Alexandra e Pedro Penteado (2012) - Orientações para a Gestão de documentos de arquivo no contexto de uma reestruturação da Administração Central do Estado. Lisboa: DGARQ. Acedido a 13 de dezembro de 2015. Disponível em: http://arquivos.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/16/2014/02/2012-Orientacoes_ACE-v11.pdf. 24
Conforme o Decreto-Lei nº 126-A/2011, de 29 de dezembro, a DGARQ foi extinta e as suas atribuições foram integradas na DGLAB (Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas).
19
sistema (semi)fechado (organizado ou operatório), sujeito obviamente a uma rigorosa
caracterização como unicelular ou pluricelular e até subsistémico, como centralizado
ou descentralizado, e enfatiza, por isso, três tipos de indicadores a obter com o máximo
de coerência e objetividade possíveis:” – a pertinência, densidade e frequência» (SILVA
e RIBEIRO, 2000, p. 92-97).
Os mesmos autores consideram essencial a avaliação do fluxo da informação,
segundo critérios dinâmicos que lhe conferem sentido e que se concentram na
memória de qualquer entidade enquanto produtora/recetora e acumuladora da
informação. Para além disso, defendem que todo o tipo de informação (criada num
determinado contexto organizacional), deve ser avaliado com a mesma matriz, não
lhes parecendo consistente avaliar o fluxo (workflow) da informação sem a adaptação
de modelos concebidos com vista à obtenção de bons resultados.
No que diz respeito à questão específica da avaliação do fluxo da informação,
destaca-se ainda uma comunicação de Fernanda Ribeiro, publicada em 2005, e
intitulada Novos caminhos da avaliação de informação25, que incide na problemática
da avaliação da informação.
A respeito da representação do fluxo (workflow) da informação de uma
determinada atividade de uma entidade/organização, o trabalho de Rui M. Dinis de
Sousa, de 1997, designado Técnicas de modelação de processos para a redefinição de
processos organizacionais (bpr), constitui uma ferramenta essencial para a construção
de fluxogramas, na representação de processos baseados em atividade, com fluxos
regulares. Ele próprio refere que “Um fluxograma representa graficamente uma
sequência de ações, onde as decisões a tomar constituem ramificações a essa
sequência. Consoante o âmbito e a complexidade do objeto em estudo, poder-se-á
tratar, de uma sequência de passos numa tarefa, de uma sequência de tarefas numa
atividade ou de uma sequência de atividades num processo” (SOUSA, 1997, p. 56).
Recuperando os parâmetros atrás referidos, como meio de obtenção de bons
resultados, o primeiro, a pertinência, refere-se à informação produzida por uma
organização, mensurável através do trinómio: objetivos essenciais+estrutura orgânica
25
RIBEIRO, Fernanda (2005) - Novos caminhos da avaliação de informação. Arquivística.net. Rio de Janeiro. v. 1, n.º 2, p. 53-74, jul./dez. Disponível em: www.arquivistica.net.
20
e competências/funções+memória, que pressupõe uma caraterização orgânico-
funcional (com a ajuda de organogramas e fluxogramas26) segundo uma gradação de
três níveis (A, B e C).
O segundo, a densidade, significa, em termos informacionais, saber se um
documento é primário/original, com/sem duplicação/cópia exata, ou secundário (se é
uma síntese, parcela ou acumulação de informação primária), com/sem
duplicação/cópia (Ponderação: 1 - informação mais densa; 0 – informação menos
densa).
O último parâmetro, a frequência, respeita à periodicidade de utilização/acesso
à informação, segundo uma análise e cálculo de indicadores medidos através de uma
média-padrão de cinquenta e dois pedidos/requisições por ano (ou uma vez por
semana). Contudo, o resultado pode variar consoante a identificação dos utilizadores,
a justificação do pedido, a ocorrência num determinado período de tempo, etc.
A partir de 1998, a obra de Armando Malheiro da Silva [et al.], Arquivística:
teoria e prática de uma ciência da informação27, marcou o desenvolvimento de
diversos estudos de caso, como o Estudo Orgânico-Funcional da Universidade do Porto,
da autoria de Fernanda Ribeiro e Maria Eugénia Matos Fernandes (e colaboração de
Rute Reimão). Este estudo de caso, datado de 2001, procurou desenvolver um modelo
de análise passível de ser aplicado às unidades orgânicas da Universidade, bem como a
outras realidades de natureza organizacional semelhante, mostrando a importância do
contexto orgânico-funcional para a compreensão da realidade informacional28.
Em 2004, surge a obra intitulada “Pedra a Pedra: estudo sistémico de um
arquivo empresarial”, de Daniela Teixeira Fernandes. Trata-se de um estudo de caso de
um arquivo empresarial, onde é aplicada a teoria sistémica (FERNANDES, 2004, p. 20).
Com a definição dos pressupostos teóricos, é efetuada a análise orgânico-funcional e
26
SOUSA, Rui Manuel Dinis de (1997) - Técnicas de modelação de processos para a redefinição de processos organizacionais (bpr). Braga: Departamento de Informática, Escola de Engenharia, Universidade do Minho. (Dissertação submetida à Universidade do Minho para obtenção do grau de Mestre em Informática de Gestão). 27
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002) – Das “Ciências” Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto: Edições Afrontamento. 28
RIBEIRO, Fernanda; FERNANDES, Maria Eugénia Matos (2001) – Universidade do Porto: estudo orgânico-funcional: modelo de análise para fundamentar o conhecimento do Sistema de Informação Arquivo. Colab. Rute Reimão. Porto: Reitoria da Universidade. ISBN 972-8025-12-2.
21
arquivística e adotado o método de avaliação baseado nos parâmetros defendidos na
abordagem teórica de Silva e Ribeiro. Culmina com a proposta de uma tabela de
seleção.
Em 2011, surge a Macroestrutura Funcional (MEF) (versão 1.0), uma
ferramenta que visa a interoperabilidade semântica na Administração Central do
Estado, através da criação de uma linguagem comum entre os diversos organismos.
Porém, só mais tarde, em 2013, se viria a estender a toda a Administração Pública
(versão 2.0)29.
Concebida para servir de base à elaboração de planos de classificação
funcionais, foi sustentada pela definição de Orientações básicas para o
desenvolvimento dos terceiros níveis em planos de classificação conformes à
Macroestrutura Funcional e, posteriormente, de acordo com estas, foi elaborada a
Lista consolidada: 3ºs níveis em planos de classificação conformes à MEF, tendo em
vista a utilização de um código de classificação unívoco.
Decorrente desta, é apresentado pela DGLAB, em 2015, o Projeto ASIA -
Avaliação Suprainstitucional da Informação Arquivística, com vista à definição de um
novo modelo de avaliação da informação da Administração Pública Portuguesa,
mediante a determinação dos prazos de conservação administrativa (PCA) e dos
destinos finais (DF). Este faz a ponte entre a classificação e a avaliação da informação,
contribuindo para a elaboração de Portarias de gestão de documentos,
preferencialmente de natureza transversal (SILVA et al., 2015, p. 2).
29
Fonte: site DGLAB, disponível em http://arquivos.dglab.gov.pt/programas-e-projectos/modernizacao-administrativa/macroestrutura-funcional-mef/. Para uma breve reflexão sobre a Macroestrutura Funcional, consultar LOURENÇO, Alexandra [et al.] (2013) - A aplicação da Macroestrutura Funcional e os caminhos da interoperabilidade [projeção visual]. 33 diapositivos: color. Comunicação efetuada no âmbito do Encontro Internacional de Arquivos (EIA). Acessível em https://www.pbs.up.pt/wp-content/uploads/2009/01/Tutorial-Norma-Portuguesa-NP405_actual.pdf
22
23
Capítulo III: Estudo de caso – A Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa
Norte
III. 1. Metodologia
A consciência da complexidade da prática arquivística e o exercício de reflexão
constante, a que ela remete, representou o maior contributo para o desenvolvimento
deste trabalho de investigação que agora se apresenta, reconhecendo-se, desde o
início, o objetivo de apresentar propostas fundamentadas com parâmetros de
cientificidade.
Assim, a estratégia de investigação seguiu determinados parâmetros teóricos e
metodológicos que importa descrever e aprofundar, tendo sempre presente o facto do
caminho a percorrer não ser linear e as etapas estanques. Ao invés, a linha de
investigação conheceu vários prismas, retrocessos e avanços e hipóteses que se
abandonaram à medida que o trabalho foi desenvolvido e aprofundado.
Atendendo à sua dupla vertente, qualitativa e quantitativa, e de não se cingir a
uma versão meramente tecnicista30, a metodologia adotada segue a dinâmica da
investigação quadripolar, pensada para as Ciências Sociais, pelos autores Paul De
Bruyne, Jacques Herman e Marc De Schoutheete (1974)31, aparecendo como método
aplicável à Arquivística e Ciência de Informação na obra de referência Arquivística:
teoria e prática de uma ciência da informação (SILVA et al., 1999, p. 220-226)32. A
virtuosidade desta prática metodológica, aplicada à Ciência da Informação, viria a ser
ainda mais aprofundada na obra Das “Ciências” Documentais à Ciência da Informação
(SILVA e RIBEIRO, 2002).
Obedecendo a um cariz científico, as questões teóricas e metodológicas da
estratégia de investigação adotada podem ser analisadas segundo quatro polos, que se
complementam e interagem: o polo epistemológico, o polo teórico, o polo técnico e o
polo morfológico. Para os autores citados, “a construção de um trabalho científico
30
Cf. A Avaliação em arquivística, p. 78; IX congresso ISKALAR p. 295; Novos caminhos da avaliação p. 11 31
DE BRUYNE, Paul; HERMAN, Jacques; DE SCHOUTHEETE, Marc (1974) - Dynamique de la recherche en sciences sociales: les pôles de la pratique methodologique. Paris: Presses Universitaires de France. 32
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002) - Das “ciências” documentais à ciência da informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto: Edições Afrontamento.
24
exige interpretações e voltas constantes entre as diferentes instâncias dos vários polos”
(SILVA, 2015, p. 35).
Este dispositivo de investigação tornou-se fulcral para o conhecimento de todas
as dimensões do presente objeto de estudo: a Unidade de Saúde Pública do ACES
Lisboa Norte.
O facto da estratégia de investigação ter recaído sobre o “estudo de caso”, está
refletido em todo o Relatório, tendo compreendido uma recolha exaustiva de
informação que permitisse representar, analisar e avaliar a situação real da Unidade de
Saúde Pública do ACES Lisboa Norte.
A aposta numa situação inédita, do ponto de vista arquivístico, que nunca foi
analisada sobre o prisma que se propõe, permite efetuar a validação ou não da
metodologia, hipóteses propostas, critérios e parâmetros seguidos.
O início dos trabalhos principiou com a recolha de informação teórica/científica
para a revisão da literatura e, em paralelo, à recolha de informação institucional,
normativa e/ou regulamentar para o estudo sistémico.
Partir do geral para o particular exigiu: primeiramente o estudo da estrutura
orgânico-funcional do Ministério da Saúde (Cfr. Anexo 2) e da Secretaria-Geral do
Ministério da Saúde, desdobrando-se posteriormente a análise para a Administração
Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.) (Cfr. Anexo 3), o
Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Norte (Cfr. Anexo 4) e, dentro deste, o
Serviço Unidade de Saúde Pública (USP).
A explicação das problemáticas obrigou a que se percorresse todo o
enquadramento orgânico-funcional, desta vez num ritmo retrospetivo: dos primórdios
da constituição do Sistema Nacional de Saúde, os primeiros regulamentos e atribuições
e competências dos Centros de Saúde, focando a evolução do Serviço Unidade de
Saúde Pública. Aprofundando a evolução orgânico-funcional e o nascimento dos
Agrupamentos de Centros de Saúde e, dentro destes, a congregação das Unidades de
Saúde Pública que se encontravam em cada Centro de Saúde, até à realidade atual,
cujo caso de estudo reflete o contexto informacional da Unidade de Saúde Pública do
ACES Lisboa Norte.
25
O polo epistemológico é “a instância superior imbricada no aparato teórico e
institucional (a comunidade científica dos especialistas em Informação, as suas escolas,
institutos, locais de trabalho e ainda os seus referentes políticos, ideológicos e
culturais) - opera-se a permanente construção do objeto científico e a delimitação da
problemática da investigação, ou seja, dá-se a reformulação constante dos parâmetros
discursivos, dos paradigmas e dos critérios de cientificidade (objetividade, fidelidade e
validade) que norteiam todo o processo de investigação.” (SILVA e RIBEIRO, 2002, p.
87)
Na obra Dynamique de la recherche en sciences sociales: les pôles de la pratique
methodologique, que desenha o método, os autores afirmam que o polo
epistemológico “exerce uma função de vigilância crítica”(DE BRUYNE, et al., 1974). É
ela que permite ao investigador construir e delimitar o objeto científico, uma vez que
obriga a romper com o senso comum, definindo as condições de objetividade do
conhecimento científico, as regras de produção e de explicação dos factos, bem como
de compreensão, situando a investigação no atual “paradigma informacional”. Permite
compreender as teorias vigentes e, portanto, implica sempre um olhar retrospetivo.
O polo epistemológico apresenta-se consubstanciado no primeiro capítulo do
Relatório, referente ao enquadramento do estágio, incidindo na delimitação do objeto
de estudo, na formulação da pergunta de partida e na definição da problemática.
Neste polo, assume-se o caso de estudo inserido no paradigma emergente da Ciência
da Informação - pós-custodial, informacional e científico – centrando-se a análise na
própria informação e não somente no conceito de documento.
Contudo, é importante salientar que a postura deve ser cautelosa e reflexiva “o
paradigma orienta e influencia, mas não pode determinar, não pode sobrepor-se aos
resultados empíricos obtidos, não pode funcionar como “dogma” (SILVA, 2014, p. 39).
Importa agora descrever o polo teórico, onde têm lugar os quadros de
referência que justificam o contexto e o caminho seguido na investigação.
Segundo os autores da Universidade do Porto, “o polo teórico expressa a
racionalidade predominante do sujeito que conhece (se relaciona e se adequa com) o
objeto, bem como a respetiva postulação de leis, formulação de conceitos operatórios,
26
hipóteses e teorias (plano de descoberta) e subsequente verificação ou refutação do
“contexto teórico” elaborado (plano de prova) ” (SILVA e RIBEIRO, 2002, p. 87).
É neste polo que as teorias e conceitos associados ao modelo científico da
informação são explanados e os próprios conceitos operatórios, as teorias e
subsequente verificação ou refutação são aprofundados. Em suma, neste polo, e num
movimento sempre reflexivo e exploratório, é formulado o objeto científico e a sua
conceptualização.
Por tudo o que se tem vindo a desenvolver, é, por excelência, um processo
complexo que inclui “por uma ordem variável, a(s) pergunta(s) de partida, as leituras
ou revisão de literatura, “as entrevistas exploratórias”, a definição da problemática”, a
formulação de hipótese(s), o recurso a teoria e a um eventual modelo” (SILVA, 2015, p.
39-40).
Pode-se assim afirmar que o modelo teórico, onde este trabalho se
consubstancia e toda a investigação se desenvolve, é a teoria sistémica, através da
qual se procurou obter uma representação dinâmica da realidade da Unidade de
Saúde Pública do ACES Lisboa Norte, privilegiando as relações internas e externas do
fenómeno informacional, centrando a análise nos fluxos informacionais. O polo teórico
enquadra o Capítulo II, onde são explanados os conceitos teóricos que dão suporte ao
objeto de estudo e apresentado o estado da arte.
Como já foi referido, o método quadripolar apresenta flexibilidade
investigativa, que se reflete na forma como o polo teórico enforma a componente
técnica e instrumental, no polo técnico, e dá sentido à análise e interpretação de
dados, que se evidencia no polo morfológico.
O polo técnico, em interação constante com os restantes, é o espaço “em que o
investigador toma contacto, por via instrumental, com a realidade objetivada […] neste
polo joga-se a capacidade probatória (verificação ou refutação do “contexto teórico”)
do dispositivo metodológico”. Neste polo os autores destacam três operações maiores:
1ª observação direta e indireta (de casos e de variáveis); 2ª experimentação; e 3ª
análise/avaliação retrospetiva e prospetiva” (SILVA e RIBEIRO, 2002, p. 88-89).
27
Este polo é evidente no presente estudo de caso, através da observação
participante de casos e da análise de variáveis, bem como na avaliação retrospetiva e
prospetiva, considerando os instrumentos construídos, com vista à validação científica
do modelo proposto. Tal caminho encontra-se plasmado no Capítulo III, que apresenta
o estudo de caso e as respetivas metodologias adotadas para a recolha e análise de
dados.
O contacto com a realidade apresentada compreendeu a recolha documental
de suporte ao estudo de caso, nomeadamente o levantamento exaustivo da legislação
aplicável e regulamentação interna da Unidade de Saúde Pública (orientações,
circulares normativas, etc.).
A observação direta possibilitou a recolha exaustiva dos elementos relevantes
para o conhecimento do sistema de informação e estrutura organizacional, através da
construção de organogramas (estudo orgânico-funcional). Paralelamente, a entrevista
(Cfr. Apêndice 1) e os inquéritos por questionário (Cfr. Apêndice 2) complementaram
e ajudaram a tomar consciência de vários aspetos inerentes à alteração da orgânica e
respetivo funcionamento do organismo. Posteriormente, procedeu-se ao
recenseamento da documentação presente no depósito de arquivo da Unidade de
Saúde Pública.
No estudo de caso, a incidência e aprofundamento de dois casos específicos
permitiu a construção de fluxogramas33, fulcrais para a análise/avaliação da
informação que flui dentro do sistema. Esta etapa culmina com a observação
participante, na avaliação da informação da Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa
Norte, quer através das Portarias de Gestão de Documentos, nas séries enquadráveis,
quer nas propostas para Relatório de Avaliação, que de seguida serão desenvolvidas.
Por último, o “polo morfológico em que se assume por inteiro a
análise/avaliação e se parte não apenas para a configuração do objeto científico, mas
também para a exposição de todo o processo que permitiu a sua construção,
relativamente à função de comunicação. Trata-se da organização e da apresentação
dos dados” (SILVA e RIBEIRO, 2002, p. 90).
33
Cfr. Apêndices 8 a 11.
28
Este polo diz respeito à análise de dados e materializa-se na exposição do
processo que conduziu o trabalho científico. No fundo, materializa-se na própria
redação da investigação, com produtos finais, como é o caso do Relatório que ora se
apresenta. É nesta instância que se torna evidente a análise, compreensão, explicação
e estruturação do objeto científico.
De acordo com a sistematização do que se tem vindo a desenvolver, apresenta-
se de seguida o quadro resumo da aplicabilidade do modelo quadripolar ao estudo de
caso:
29
Figura 2 - Quadro Resumo da aplicabilidade do Método Quadripolar ao Estudo de Caso.
30
III. 2. Recolha e construção de instrumentos para análise dos dados
No início do trabalho de investigação deu-se prioridade às pesquisas e leituras
exploratórias, com o objetivo de aprofundar conhecimentos quanto à área da saúde.
Importa salientar que esta etapa foi uma constante durante e após a conclusão do
estágio.
Além da bibliografia de Ciência da Informação consultada, no que respeita à
investigação preliminar34, refere-se ainda a pesquisa dos diplomas legais, inerentes ao
enquadramento da Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de Saúde
(ACES) de Lisboa Norte, dos regulamentos, normas, despachos, circulares normativas e
informativas, Relatórios e Planos de atividades e ainda documentação referente ao
ambiente político e organizacional do Ministério da Saúde (MS), da Secretaria-Geral do
Ministério da Saúde (SGMS), da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do
Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.), ACES Lisboa Norte e Unidade de Saúde Pública (USP).
No tocante à análise orgânico-funcional, esta consubstanciou-se e construiu-se
com base na entrevista semi-dirigida e leitura exaustiva da legislação, consumando-se
na elaboração de organogramas (Cfr. Apêndices 3, 4, 5, 6 e 7), que contemplam não só
os universos temporais anteriores à criação do ACES Lisboa Norte, bem como da
própria Unidade de Saúde Pública.
Esta recolha suportou e contextualizou o objeto e as respetivas alterações
orgânico-funcionais da entidade.
Concomitantemente, desenharam-se os fluxogramas dos processos que se
aprofundaram, demonstrando o seu trâmite na Unidade de Saúde Pública e, em sede
de recurso, na Direção Geral de Saúde (DGS), Administração Regional de Saúde de
Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.) e Instituto da Mobilidade e dos Transportes,
I.P. (IMT, I.P.). (Cfr. Apêndices 8, 9, 10 e 11)
34
Atente-se que neste item se valorizou a metodologia de implementação de arquivos da NP 4438-1:2005, Informação e documentação. Gestão de documentos de arquivo Parte 1: Princípios directores, p. 18- 19.
31
Ao mesmo tempo que se desenhou este instrumento, foi efetuada a análise dos
processos documentais, enumerando e definindo toda a documentação produzida e
recebida.
Sistematizando, neste estudo consideraram-se adequados vários métodos para
uma recolha eficaz e concisa de informação: a observação direta e participante, a
recolha documental, a entrevista (Cfr. Apêndice 1) e o inquérito por questionário (Cfr.
Apêndice 2).
O método de observação direta permitiu captar os comportamentos e
acontecimentos em tempo real, no momento em que eles foram produzidos,
garantindo a sua autenticidade.
Numa fase inicial, a observação direta foi não participante, sem interação com
o objeto de estudo, visto permitir aproximar-se da perspetiva dos sujeitos, através da
recolha de dados que possibilitam descobrir novos aspetos de uma determinada
situação. Esta fase circunscreveu-se ao Diagnóstico Preliminar (Cf. Apêndice 12), onde
se carateriza sumariamente a estrutura física do depósito, a documentação acumulada
(datas extremas, os Serviços produtores, estado de conservação da documentação,
dimensão em metros lineares); e o Recenseamento (Cf. Apêndice 13), que elenca cada
unidade de instalação. Neste instrumento foram ainda elencadas as séries que se
enquadravam nas Portarias e identificadas as que não constavam das mesmas.
Num segundo momento, optou-se pela observação direta participante,
nomeadamente ao separar os processos que são de eliminação, de acordo com as
Portarias, e ao reordenar, por produtor, e de acordo com os parâmetros e critérios da
proposta de avaliação, a documentação referente aos Processos de Avaliação Médica
de Condutores.
Quanto ao método da entrevista, caraterístico pelo contacto direto com o
entrevistado com vista à obtenção de informações, optou-se por uma estrutura
semidirigida, com recurso a um guião pré-estabelecido (Cfr. Apêndice 1), deixando
margem para a opinião pessoal do entevistado.
Principiou-se com a entrevista realizada (a 5 de janeiro de 2015), durante a
Prática Profissional, com a Drª Teresa Gonçalves, Delegada de Saúde Coordenadora da
32
Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte. Esta visava auscultar os profissionais
da Unidade, para perceber a forma como a entidade lidava com a informação
produzida e com a informação que foi objeto de fusão, ou seja, a documentação
proveniente dos quatro Centros de Saúde (Alvalade, Benfica, Coração de Jesus e
Lumiar).
Outro método considerado foi o inquérito por questionário, que consistiu em
colocar a um conjunto de inquiridos, representativo de uma determinada realidade,
várias questões concretas.
O questionário elaborado (Cfr. Apêndice 2) visava, não só, recolher dados que
permitissem caraterizar alguns aspetos do sistema de arquivo das Unidades de Saúde
Pública de vários Agrupamentos de Centros de Saúde, dispersos geograficamente a
nível nacional, mas também obter o seu contributo quanto aos prazos de conservação
e destinos finais de algumas séries documentais35 não encontradas nas Portarias e,
resultantes de uma mesma atividade, dentro da mesma área de atuação (Saúde
Pública).
Para isso, considerou-se escolher ACES integrantes de cada uma das cinco
Administrações Regionais de Saúde (ARS). A Figura 336 ilustra essa relação:
Figura 3 - Relação das ARS’s e respetivos ACES constituintes.
35
Segundo o Dicionário de Terminologia Arquivística, uma série é entendida como a “unidade arquivística constituída por um conjunto de documentos simples ou compostos a que, originalmente, foi dada uma ordenação sequencial, de acordo com um sistema de recuperação da informação” (Alves, 1998, p. 90). 36
Figura elaborada pela mestranda.
33
O questionário, composto por 26 questões, de resposta aberta, fechada e
categorizada, de forma a permitir a recolha de comentários ou sugestões dos
inquiridos, contém uma breve introdução, onde constam informações relacionadas
com o âmbito do estudo. É ainda de referir que a sua construção obedeceu à
delimitação das questões ao tema, estruturadas de forma simples e percetível e com
definição de conceitos técnicos, tendo em conta a área diferente de formação dos
intervenientes.
Atentando à celeridade e maior facilidade no preenchimento dos questionários,
a solicitação foi submetida por correio eletrónico (através da SGMS), colocando à
disposição dos intervenientes o respetivo anexo com o questionário para
preenchimento.
Após a recolha de dados, seguiu-se a sua análise e interpretação. Para o efeito,
considera-se a análise dos dados obtidos através dos métodos atrás descritos.
A amostra de USP’s, de alguns ACES de cada uma das Administrações Regionais
de Saúde (ARS), permitiu obter algumas conclusões. Em geral, as Unidades de Saúde
Pública dos ACES inquiridos não possuem Grupos de Trabalho que orientem o Serviço
de Arquivo, Regulamento de Arquivo, controlo das requisições e a gestão da
informação produzida e recebida é realizada pelos administrativos.
Por último, salienta-se ainda a criação de um quadro comparativo da legislação
existente desde 1928 a 2012, no que respeita às idades para revalidação das cartas de
condução (Cfr. Apêndices 15 e 16). Este instrumento contribuiu para a pertinência da
proposta de destino final dos processos em estudo e o preenchimento exaustivo das
Folhas de Recolha de Dados (FRD’S), que elencam o universo dos processos analisados.
III. 3. Contextualização orgânico-funcional
O estudo orgânico-funcional pretende caraterizar o contexto de produção
informacional, com vista a uma representação exata da informação que constitui a
34
memória institucional, fundamental para a entidade produtora, para fins de gestão ou
de investigação.
Assim sendo, a análise do presente estudo de caso principiou com a realização
de uma contextualização orgânico-funcional, crucial para situar no tempo a
informação produzida e recebida.
Esta análise, ao nível funcional, permite a destrinça de qual a missão e
competências/funções de uma instituição, que dão corpo ao cumprimento dos seus
objetivos. Por outro lado, a análise da estrutura orgânica possibilita a visão das
unidades orgânicas que existem e desempenham as funções-chave da entidade,
tornando possível a determinação dos contextos de produção e de reutilização da
Informação.
Consequentemente, neste pensamento sistémico, podem contextualizar-se as
séries/tipologias documentais existentes, garantindo a compreensão da relação
informação-produtores.
A caraterização da estrutura orgânica do ACES Lisboa Norte e, mais
aprofundadamente, do Serviço Unidade de Saúde Pública, baseia-se no levantamento
exaustivo e seletivo da legislação e da regulamentação de caráter interno (orientações,
circulares normativas, etc.) existentes.
No entanto, é importante ressalvar, aquando da contextualização orgânico-
funcional, que se pode verificar a existência de uma ou várias destas condicionantes:
As alterações na estrutura orgânica não implicam, necessariamente, uma
alteração significativa das funções;
A alteração, concentração, aumento e/ou redução de funções pode implicar a
necessidade de reestruturação orgânica;
A existência de normativos legais que definam estruturas orgânicas não implica,
necessariamente, que as mesmas tenham sido implementadas, ipsis verbis, pelas
instituições;
Por conseguinte, os seis universos temporais que a seguir se apresentam
correspondem às alterações orgânico-funcionais mais significativas e retratam a
35
evolução natural do organismo, em geral, e do Serviço Unidade de Saúde Pública, em
particular.
1963-197137
Em 1963, a Lei n.º 2120, de 19 de julho, promulgou as bases da política de
saúde e assistência e aprovou o Estatuto da Saúde e Assistência.
Na altura, a execução da política de saúde e assistência abrangia as seguintes
atividades:
“As atividades de saúde pública, que incluem especialmente as de higiene e de
medicina preventiva;
As atividades de medicina curativa e recuperadora;
As atividades de assistência”38.
No mesmo diploma, tendo como objetivo contextualizar a evolução orgânico-
funcional da Saúde Pública, podem elencar-se dois prismas que ainda hoje fazem parte
da sua visão: promover a saúde e combater preventivamente a doença.
Assim, no capítulo II, Base IX39, apresentam-se como atividades da Saúde
Pública:
“a educação sanitária da população;
o saneamento do meio ambiente;
a higiene materno-infantil, infantil, escolar, da alimentação e do trabalho;
a higiene mental;
a profilaxia das doenças transmissíveis e sociais;
a defesa sanitária das fronteiras;
a hidrologia médica e as estações balneares;
a fiscalização da produção e comércio de medicamentos e a sua comprovação
ou verificação da sua eficiência”.
37
Cfr. Apêndice 3. 38
LEI n.º 2120. D.G. I Série. 169 (63-07-19), 969-973. 39
Idem.
36
No mesmo diploma tornava-se explícito que, na dependência das Delegações
de Saúde, deveriam constar Centros de Saúde para ação local e apoio aos postos
concelhios e, portanto, a Saúde Pública, enquanto Serviço, estava integrada na
estrutura orgânica dos diversos Centros de Saúde.
1971-198340
Em 1971, a publicação do Decreto-Lei n.º 413/71, de 27 de setembro,
constituiu um marco no panorama nacional, ao reorganizar os Serviços do Ministério
da Saúde e Assistência. A sua finalidade assentava em ajustar a orgânica aos princípios
definidos no Estatuto da Saúde e Assistência, atendendo à “necessidade de
intensificação e desenvolvimento das atividades de saúde pública e de promoção
social, criando condições mais favoráveis à sua realização”41, reconhecendo o direito
de todos os cidadãos à saúde.
Neste Decreto-Lei, a orgânica do Ministério da Saúde e Assistência
compreendia, para além do Gabinete do Ministro, os seguintes Serviços: os Serviços
Centrais; os Serviços Locais e os Serviços Especiais.
Como serviços locais, os Centros de Saúde eram “responsáveis pela integração
e coordenação das atividades de saúde e assistência, pela prestação de cuidados
médicos de base, não especializados, com vista a assegurar a cobertura médico-
sanitária da população da área que lhes corresponda”42.
Implementados em todos os concelhos, estavam associados ao que então se
entendia por Saúde Pública — vacinação, vigilância de saúde da grávida e da criança,
saúde escolar, atividades de autoridade sanitária, incluindo as relacionadas com o
ambiente, etc. – e o seu perfil de atuação encontrava-se prioritariamente ligado à
prevenção e vigilância de grupos de risco.
40
Cfr. Apêndice 4. 41
DECRETO-LEI n.º 413/71. D.G. I Série. 228 (71-09-27) 1406-1434. 42
Idem.
37
Nessa altura, os Centros de Saúde eram dirigidos pela Autoridade Sanitária que,
ao nível do concelho, era o Delegado de Saúde e, ao nível distrital, o Diretor de Saúde,
competindo-lhes:
“Exercer, na área da sua jurisdição, a competência genérica da Direção-Geral de
Saúde;
Tomar as providências necessárias para que se cumpram as leis, regulamentos
e posturas sanitárias;
Exercer, por si ou seus agentes, a fiscalização de estabelecimentos e instituições
quanto às condições de salubridade ou higiene;
Determinar a suspensão do trabalho e o encerramento dos respectivos locais,
no todo ou em parte, quando houver grave risco para a saúde dos trabalhadores ou
da população;
Exercer as demais competências que por lei lhes sejam cometidas”43.
O Diretor de Saúde era responsável por tudo o que interessasse aos serviços de
saúde do distrito, cabendo-lhe ainda a orientação, coordenação e inspeção das
atividades dos Delegados e Subdelegados de Saúde.
Mais tarde, o Decreto-Lei n.º 254/82, de 3 de agosto, criou as Administrações
Regionais de Saúde (ARS) e, no mesmo ano, a carreira médica de Saúde Pública, por
via do Decreto-Lei n.º 310/82, de 3 de agosto, que regulava as carreiras médicas.
1983-199944
Em 1983, com o Despacho Normativo n.º 97/83, de 22 de abril, foi aprovado o
Regulamento dos Centros de Saúde, que tinha por objetivo regular os termos da
organização e funcionamento dos mesmos.
Os Centros de Saúde, de «segunda geração», surgiram como unidades
integradas de saúde, tendo em conta os princípios da regionalização e das carreiras
dos profissionais de saúde.
43
Idem. 44
Cfr. Apêndice 5.
38
Destes organismos passaram a fazer parte os seguintes Serviços: os Serviços de
Planeamento e Controle; os Serviços Administrativos e de Apoio Geral; o Serviço de
Saúde Pública; o Serviço de Cuidados Personalizados de Saúde e o Serviço Social45.
O Serviço de Saúde Pública, vocacionado para os problemas de saúde da
comunidade, era constituído por profissionais de diferentes níves e formação,
chefiados por um médico da carreira médica de Saúde Pública, com o grau de Chefe de
Serviços de Saúde Pública ou Delegado de Saúde.
O mesmo Serviço era constituído por vários setores, entre eles:
“Setor de atividades médico-sanitárias, atribuídas pela lei à autoridade
sanitária – a epidemiologia, a estatística e o saneamento do meio ambiente;
Setor de educação para a saúde e nutrição;
Setor de saúde ocupacional;
Setor de controle dos grupos populacionais em risco”46.
1999-200847
Em 1999, o Decreto-Lei n.º 157/99, de 10 de maio, estabeleceu o regime de
criação, organização e funcionamento dos Centros de Saúde. Entendia o legislador,
bem como o poder político, que o processo de reestruturação dos Centros de Saúde
devia ser progressivo e flexível, otimizando os recursos disponíveis, através da criação
de serviços comuns a vários Centros de Saúde.
Na sua estrutura organizacional, cada Centro de Saúde era dotado de
personalidade jurídica e cada associação de Centros de Saúde dispunha de 4 a 10
Unidades de Saúde Familiar e uma Unidade Operativa de Saúde Pública.
Neste sentido, importa destacar que se constituíram as seguintes unidades:
Unidades de Saúde Familiar, Unidade de Cuidados na Comunidade, Unidade Operativa
de Saúde Pública, Unidade de Meios de Diagnóstico e Tratamento de Especialidades,
45
DESPACHO NORMATIVO n.º 97/83. D.R. I Série. 93 (83-04-22) 1439-1453. 46
Idem. 47
Cfr. Apêndice 6.
39
Unidade de Internamento, Unidade Básica de Urgência e Apoio Administrativo e Apoio
Geral.
No âmbito deste estudo, é importante reter que a Unidade Operativa de Saúde
Pública tinha como missão “organizar e assegurar atividades no âmbito da proteção e
promoção da saúde da comunidade, com especial incidência no meio ambiente, em
meios específicos como as escolas e os locais de trabalho, bem como a prestação de
cuidados de âmbito comunitário, no que se refere a grupos populacionais vulneráveis e
problemas de saúde de grande impacto social”48. A ela competia o planeamento e a
vigilância epidemiológica da saúde da população, bem como prestar colaboração em
todas as atividades de planeamento em saúde.
No mesmo ano seriam estruturados os serviços de Saúde Pública, nos quais se
integravam o exercício dos poderes de Autoridade de Saúde, enquanto interveniente
na defesa da Saúde Pública, na prevenção da doença e na promoção da saúde.
O Decreto-Lei n.º 286/99, de 27 de julho, estabeleceu a organização dos
serviços de Saúde Pública, atuando em dois âmbitos: o regional, nos designados
Centros Regionais de Saúde Pública e o local, nas Unidades de Saúde Pública dos
sistemas locais de saúde e as unidades operativas de Saúde Pública dos Centros de
Saúde.
2008-201249
A publicação do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro, marcou a criação
dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e
estabeleceu o seu regime de organização e funcionamento.
Como serviço dos ACES, a Unidade de Apoio à Gestão (abreviadamente UAG) é
responsável pela coordenação dos arquivos das áreas de Recursos Humanos,
Contabilidade, Aprovisionamento e Serviços Gerais e dos Sistemas de Informação. Por
sua vez, o Gabinete do Cidadão compreende o Núcleo de Apoio ao Gabinete do
Cidadão (presente em cada Unidade de Saúde).
48
DECRETO-LEI n.º 157/99. D.R. I Série. 108 (99-05-10) 2424-2435. 49
Cfr. Apêndice 7.
40
De acordo com o mesmo Decreto-Lei, cada ACES pode compreender várias
unidades funcionais:
“Unidade de Saúde Familiar (USF);
Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP);
Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC);
Unidade de Saúde Pública (USP);
Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP);
Outras unidades ou serviços que viessem a ser necessários”50.
Ressalva-se que, em cada ACES, pode existir apenas um Serviço Unidade de
Saúde Pública (USP).
Um ano mais tarde, com a Portaria n.º 276/2009, de 18 de março, assistiu-se à
execução do anterior Decreto, com a criação de vários ACES da Administração Regional
de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.), entre eles o ACES da Grande
Lisboa I — Lisboa Norte.
Na sua abrangência geográfica contavam-se várias freguesias do concelho de
Lisboa, congregando os Centros de Saúde de Alvalade, Benfica, Lumiar e Sete Rios.
2012 - Atualmente
Em 2012, com a Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de novembro, foram
reorganizados os ACES integrados na ARS de Lisboa e Vale do Tejo, I.P., fundindo-se o
ACES da Grande Lisboa I — Lisboa Norte com o Centro de Saúde de Coração de Jesus
(Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) do Coração de Jesus) do ACES
da Grande Lisboa III — Lisboa Central, passando a designar-se ACES Lisboa Norte, cuja
estrutura orgânica se mantém atualmente (Cfr. Figura 4).
50
DECRETO-LEI n.º 28/2008. D.R. I Série. 38 (08-02-22) 1182-1189.
41
Figura 4 - Organograma do ACES Lisboa Norte. Fonte: Perfil de Saúde ACES Lisboa Norte.
Por ocasião desta fusão, os recursos humanos da área de Saúde Pública, afetos
à Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Coração de Jesus, foram
integrados no Serviço Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte, sito no Centro
de Saúde de Sete Rios.
42
O ACES Lisboa Norte apresenta como missão, visão e valores:
MIS
SÃO
Prestar Cuidados de Saúde Primários de qualidade, com eficiência e eficácia, à população da sua área geográfica de influência, através de: Promoção da Saúde e Prevenção da Doença; Prestação de cuidados personalizados e continuados de saúde; Integração de cuidados; Vigilância epidemiológica e investigação em saúde; Implementação da qualidade total; Formação dos vários grupos profissionais nas fases pré-graduada, pós-graduada e contínua.
VIS
ÃO
Garantir a excelência dos Cuidados de Saúde Primários, reconhecidos pela inovação, criatividade e qualidade. Obter ganhos em saúde, com a participação e satisfação do cidadão e dos profissionais.
VA
LOR
ES
Centrado no cidadão Integrado na comunidade Ética, rigor e profissionalismo Promoção de boas práticas/melhorias da prestação de cuidados Trabalho em equipa Eficiência e eficácia Inovação
Quadro 1 - Missão, Visão e Valores do ACES Lisboa Norte. Fonte: Caraterização do ACES Lisboa Norte, disponível em http://lisboasolidaria.cm-lisboa.pt/documentos/1375363444I7vVX3nr4Ap69BK6.pdf.
Atualmente, a sua área geográfica de influência abrange oito freguesias do
concelho de Lisboa: Alvalade, Avenidas Novas, Benfica, Campolide, Carnide, Lumiar,
Santa Clara e São Domingos de Benfica51, num total de 228.727 de população
residente52.
O Serviço Unidade de Saúde Pública, enquanto unidade funcional do ACES
Lisboa Norte, é atualmente constituído por uma equipa multiprofissional de cinco
médicos de Saúde Pública, um enfermeiro de Saúde Pública ou de Saúde Comunitária,
cinco técnicos de Saúde Ambiental, dois assistentes técnicos, entre outros
profissionais.
Este Serviço exerce a sua atividade, no âmbito da Autoridade de Saúde, de
vigilância epidemiológica e funciona como observatório de saúde da área
geodemográfica do ACES em que se insere. Compete-lhe elaborar informação e planos
no domínio da Saúde Pública, proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de
intervenção no âmbito da prevenção, promoção e proteção da saúde na população em
51
Novas designações dadas pela Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro. 52
INE - Censos 2011, atualizados em novembro de 2012.
43
geral ou de subgrupos específicos e colaborar, de acordo com a legislação específica,
no exercício das funções de Autoridade de Saúde.
No Serviço Unidade de Saúde Pública pode ainda ser pedida uma inspeção
médica para fins legais ou outros, como, por exemplo: inspeções especiais para a carta
de condução, atestados de robustez para a função pública, atribuição de graus de
incapacidade em casos de deficiência ou doença crónica, entre outros.
Em suma, depreende-se que, à medida que os Cuidados de Saúde Primários
foram adquirindo maior relevância e aumentando o espetro de atuação, as Unidades
de Saúde Pública foram ganhando maior especificidade, na defesa da Saúde Pública,
prevenção da doença e promoção da saúde.
III. 4. Caraterização do modelo e produção informacional
O sistema de informação do ACES Lisboa Norte, caraterizado como ativo,
pluricelular e descentralizado, engloba a informação do Serviço Unidade de Saúde
Pública, objeto do presente estudo.
O seu sistema é ativo, uma vez que o ACES Lisboa Norte continua a exercer a
sua atividade; pluricelular por apresentar uma estrutura hierárquica complexa; e
descentralizado, pois o controlo da informação é feito em vários pontos do sistema,
nomeadamente na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS
LVT, I.P.), Unidade de Apoio à Gestão (UAG) e dentro das próprias Unidades do ACES,
como é o caso do Serviço Unidade de Saúde Pública, que gere a sua informação e
arquivo de forma autónoma ao próprio ACES.
Do ponto de vista da reconstituição custodial e arquivística, a criação dos
Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES)53 do Serviço Nacional de Saúde (SNS), em
2008, deu início à reforma dos Cuidados de Saúde Primários, assistindo-se a um novo
paradigma de prestação de cuidados de saúde ao cidadão, com vista à melhoria da sua
acessibilidade e qualidade.
53
DECRETO-LEI n.º 28/2008. D.R. I Série. 38 (08-02-22) 1182-1189.
44
Em 2009, foram criados os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES),
integrados na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT,
I.P.), entre eles o ACES Grande Lisboa I – Lisboa Norte. Constituído por várias unidades
funcionais, cada ACES apenas detinha um Serviço Unidade de Saúde Pública (condição
que mantém atualmente), assumido legislativamente com autonomia organizativa e
técnica.
No Serviço da Unidade de Saúde Pública do ACES Grande Lisboa I – Lisboa
Norte, sito no Centro de Saúde de Sete Rios, passaram a estar centralizados os vários
Serviços de Saúde Pública de uma área geográfica da zona de Lisboa que, até à data,
estavam integrados e eram prestados nos Centros de Saúde de Alvalade, Benfica e
Lumiar.
Como consequência, foram efetuadas transferências diferenciadas de
documentação destes Serviços (Alvalade, Benfica e Lumiar), tendo sido incorporadas
no depósito existente no Serviço da Unidade de Saúde Pública, juntamente com a
documentação do Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde de Sete Rios.
Em 2012, o ACES da Grande Lisboa I - Lisboa Norte fundiu-se com o Centro de
Saúde de Coração de Jesus (UCSP Coração de Jesus) do ACES da Grande Lisboa III —
Lisboa Central, passando a designar-se ACES Lisboa Norte.
Por ocasião desta fusão, a documentação de Saúde Pública presente no Centro
de Saúde de Coração de Jesus (UCSP Coração de Jesus) foi transferida e instalada no
depósito de arquivo do Serviço da Unidade de Saúde Pública (USP), passando a
acondicionar documentação de cinco produtores diferentes – Centros de Saúde de
Alvalade, Benfica, Coração de Jesus, Lumiar e Sete Rios.
Deste período de mudança desconhece-se a existência de autos de entrega ou
guias de remessa das transferências, o que não permite precisar a ordem de receção
da documentação dos diversos produtores. Contudo, informações prestadas pelos
profissionais de saúde do Serviço da Unidade de Saúde Pública (USP) permitiram
perceber que as últimas incorporações de massas documentais foram as do Centro de
Saúde do Coração de Jesus, no início de 2013, e as do Centro de Saúde do Lumiar, até
meados de 2014.
45
Quanto à documentação produzida, ao longo dos anos, pelo Serviço de Saúde
Pública do Centro de Saúde de Sete Rios, sabe-se já ter sido alvo de eliminação (no
cumprimento de diretivas da gestão de topo), de acordo com a aplicação dos prazos
estabelecidos nas Portarias de Gestão de Documentos existentes.
O depósito de arquivo da Unidade de Saúde Pública, localizado no 1.º piso do
Centro de Saúde de Sete Rios, junto à própria Unidade, é de acesso reservado aos
médicos e demais funcionários da Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte.
Aquando do acesso e consulta dos documentos não é efetuado qualquer registo ou
controlo.
A documentação de Saúde Pública, fundamentalmente em papel, encontra-se,
na sua maioria, acondicionada em pastas francesas, dossiers e caixas, estando
circunscrita a um depósito com sérias limitações de espaço. Salienta-se a carência de
recursos financeiros e de recursos humanos da área da Ciência da Informação e a
ausência de normas no que respeita à organização, transferência, avaliação,
classificação, acesso e recuperação da informação.
Tendo em vista aprofundar o caso de estudo, foi efetuada uma análise da
produção informacional, através do levantamento e identificação das Séries presentes
no depósito de arquivo do Serviço Unidade de Saúde Pública.
Esta permite caraterizar os atos informacionais resultantes das funções e
competências, no cerne da orgânica da instituição. Num prisma ainda mais
especializado, procedeu-se ao levantamento documental, de modo a evidenciar a
proveniência, função e contexto de produção da informação.
O início do processo compreendeu a medição da documentação existente no
depósito do Serviço Unidade de Saúde Pública, cujo total apurado foi de 207,06 metros
lineares.
O diagnóstico preliminar (Cfr. Apêndice 12) consistiu no registo de informações
observáveis, tais como: condições de armazenamento; estado de conservação dos
documentos; espaço físico ocupado; volume documental existente e o método
utilizado para a classificação dos documentos, entre outros. A pertinência da recolha
desta informação prende-se com a possibilidade de desenhar oportunidades de
46
melhoria, que facilitem a organização e recuperação da informação e a preservação
dos documentos.
Posteriormente procedeu-se ao recenseamento da documentação, unidade de
instalação (U.I.) a unidade de instalação, com recurso a uma folha excel, com os
campos considerados necessários para uma ágil e completa recolha de informação:
“Localização”, “Produtor”, “Título da U.I.”, “Datas Extremas”, “Suporte” e
“Observações”.
Figura 6 - Recenseamento, unidade de instalação a unidade de instalação (Cfr. Apêndice 13).
Figura 5 - Representação esquemática do depósito da USP do ACES Lisboa Norte.
47
104,33
33,46
69,27
Avaliação Médica deCondutores
Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades…
Outra documentação
A observação direta da documentação permitiu ainda apurar que cada Centro
de Saúde utilizou um método diferente na ordenação externa dos processos -
“assunto”, “cronológico”, “numérico” ou “alfabético” -, alguns sem a devida
identificação da entidade produtora. Consequentemente, esta ausência de
uniformização dificulta o acesso e recuperação da informação.
A conjugação das ferramentas atrás referidas – diagnóstico preliminar e
recenseamento documental –, permitiu apurar a existência de grandes massas
documentais referentes a Processos de Avaliação Médica de Condutores e Juntas
Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais, que adiante
serão alvo de maior aprofundamento.
A percentagem deste tipo de processos no depósito é evidente nos gráficos que
a seguir se apresentam:
Gráfico 2 - Representação da metragem dos processos, em percentagem.
50%
16%
34%
Avaliação Médica deCondutores
Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades…
Outra documentação
Gráfico 1 - Representação dos metros lineares de documentação.
48
III. 5. Avaliação da informação
Para avaliar a documentação presente no depósito de arquivo da Unidade de
Saúde Pública do ACES Lisboa Norte existem dois instrumentos possíveis, já
devidamente abordados no segundo capítulo – a Portaria de Gestão de Documentos
(PGD) e o Relatório de Avaliação.
O estudo de caso em apreço, integrado nos Cuidados de Saúde Primários
prestados aos cidadãos, tem enquadramento na Portaria n.º 835/91, de 16 de agosto,
para os Cuidados de Saúde Primários e na Portaria n.º 247/2000, de 8 de maio,
aplicável aos Hospitais, Centros de Saúde e demais serviços de Saúde do Ministério da
Saúde.
Partindo do recenseamento efetuado (Cfr. Apêndice 13), deu-se início à
avaliação da documentação, começando por estabelecer a relação das séries apuradas
com as Portarias aplicáveis.
O quadro abaixo espelha os dados apurados:
N.º Referência Portaria
Série Destino final N.º
U.I.54
Datas
extremas
N.º 15 da 835/91 “Declarações obrigatórias de doenças
transmissíveis” Eliminação 5 1999-2007
N.º 38 da 835/91 “Processos referentes a queixas por
insalubridade” Eliminação 20 1986-2010
N.º 140 da 835/91 “Folhetos de informações” Eliminação 15 1999-2008
N.º 25 da 247/2000 “Coleções de guias de remessa” Eliminação 20 2007-2009
N.º 43 da 247/2000 “Livros de protocolo” Eliminação 15 1994-2004
Quadro 2 - Séries enquadradas nas Portarias de Gestão de Documentos.
Como se verificou que os prazos que constam nas portarias referidas foram
ultrapassados, elaboraram-se os autos de eliminação (Cfr. Anexos 8 e 9).
Para além disso, é de referir que se optou por conservar no depósito alguma
documentação secundária, pelo possível valor informacional detido e pelo
54
O número de U.I. não é linear, considerando que se tratam de unidades de instalação de tipo diverso:
caixas francesas, pastas e maços.
49
desconhecimento da existência de backups da mesma, ponderando a sua possível
reutilização e utilidade na realização de estudos futuros de Saúde Pública.
No que respeita à documentação referente a Processos de Avaliação Médica de
Condutores e Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios
Fiscais, constatou-se não estarem contemplados nas Portarias de Gestão de
Documentos.
Neste sentido, o estudo e investigação aprofundou estes dois tipos de processo
que serão objeto de Relatório de Avaliação, com aplicação do modelo científico de
avaliação da informação.
III. 5. 1. Casos de estudo
De acordo com a especificidade e complexidade inerente a cada um dos casos
que a seguir se apresenta, optou-se por abordá-los de forma diferenciada, mantendo a
mesma lógica até ao final do capítulo.
Importa referir que estes casos, enquanto produto do exercício das atividades
da Unidade de Saúde Pública, são aqui assumidos como processos - Processos de
Avaliação Médica de Condutores e Processos de Juntas Médicas de Avaliação de
Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais – no sentido da ação administrativa,
sujeita a tramitação e regulamentação própria.
III. 5. 1. 1. Processos de Avaliação Médica de Condutores
Até ao ano 201255, a avaliação da aptidão física e mental dos candidatos e
condutores de veículos era realizada nas Unidades de Saúde Pública do país. Como a
própria designação o indica, destinava-se a aferir a aptidão (condições físicas, mentais
55
Com a aprovação do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho, a avaliação médica dos condutores passou a ser realizada por qualquer médico no exercício da sua profissão e a avaliação psicológica, realizada por qualquer psicólogo no exercício da sua profissão.
50
e psicológicas) dos candidatos/condutores para a aquisição/revalidação dos títulos de
condução (ou Carta de Condução56, como é habitualmente designada).
Na Unidade de Saúde Pública, este tipo de avaliação era realizada de acordo
com as seguintes situações:
condutor regular (categorias A e B);
condutores de pesados (categorias C e D), de ligeiros com mais de 65 anos;
deficientes;
condutores não aprovados em inspeção normal.
A cada candidato/condutor correspondia um processo, composto por várias
peças referentes à ação em questão.
Da avaliação da aptidão física e mental de um indivíduo resultava o Atestado
Médico, isto é, o documento que atesta a aptidão para o exercício da condução de
veículos a motor, cuja validade é de seis meses.
Para perceber melhor como se processava a avaliação dos
candidatos/condutores optou-se por construir dois fluxogramas, um para o caso das
categorias de veículos ligeiros (Quadro 3) e outro para as de pesados (Quadro 4), que
representasse o fluxo de circulação e tramitação da informação na Unidade de Saúde
Pública. A sua construção teve como base a interpretação da legislação existente (até
ao ano 2012) e a auscultação dos profissionais de saúde do Serviço Unidade Saúde
Pública.
Através desta representação gráfica é possível identificar a informação
produzida e recebida, bem como os momentos em que ela ocorre, permitindo uma
melhor compreensão da circulação e tramitação da informação/documentos entre os
elementos participantes e a sua materialização no processo de cada condutor.
56
Documento que titula a habilitação legal para conduzir automóveis, motociclos, triciclos e quadriciclos.
51
PROCESSO: Avaliação Médica Condutores – Categoria de Ligeiros | USP do ACES Lisboa Norte
AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO
NOTA: Para cada processo de avaliação, só é emitido um Atestado Médico, conferido nos pontos 4, 7 ou 8 do presente fluxograma.
1. O candidato/condutor desloca-se à Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte. 2. O candidato/condutor apresenta os documentos de identificação – B.I./Cartão de Cidadão e Carta de Condução (caso se trate da revalidação do título existente) e preenche o Relatório de Avaliação Física e Mental (fornecido pelos serviços), com a sua identificação e os antecedentes clínicos. 3. O médico de Saúde Pública faz a avaliação do candidato/condutor e preenche o Relatório de Avaliação Física e Mental. 4. Se o candidato/condutor for considerado APTO pelo médico examinador, é emitido o Atestado Médico. 5. Se o médico examinador entender que o candidato/condutor deve realizar exames complementares de diagnóstico (para despiste ou esclarecimento de dúvidas), o processo fica PENDENTE e o candidato/condutor é enviado para consulta de especialidade e/ou exame psicotécnico. 6. O candidato/condutor faz os exames solicitados. 7. Se o candidato/condutor for considerado APTO, é emitido o Atestado Médico. 8. Se o candidato/condutor for considerado INAPTO PARA CONDUÇÃO, é emitido o Atestado Médico de Inaptidão para Condução e é comunicada a decisão ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT). Caso o candidato/condutor seja considerado INAPTO logo após o primeiro momento de avaliação médica, o fluxo segue os mesmos trâmites após a emissão do ATESTADO DE INAPTIDÃO. Se o candidato/condutor aceitar a decisão de INAPTIDÃO PARA CONDUÇÃO, pode submeter novo pedido (se assim o entender) decorrido o prazo de 6 meses. 9. Se o condutor/candidato não aceitar a decisão de INAPTIDÃO PARA CONDUÇÃO, pode apresentar RECURSO da decisão.
2. B.I./Cartão de Cidadão, Carta de Condução e Relatório de Avaliação Física e Mental. (Cópias) 4. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é anexada ao processo). 5. Exames Complementares de diagnóstico (os originais dos exames ficam na posse do candidato/condutor e uma cópia destes é anexado ao processo; o original do relatório do médico é conservado no processo) 7/8. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo).
Quadro 3 - Fluxograma do Processo de Avaliação Médica de Condutores - Categoria de Ligeiros.
52
PROCESSO: Avaliação Médica Condutores – Categoria de Pesados | USP do ACES Lisboa Norte
AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO
NOTA: Para cada processo de avaliação, só é emitido um Atestado Médico, conferido nos pontos 4, 7 ou 8 do presente fluxograma.
1. O candidato/condutor desloca-se à Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte. 2. Candidato/condutor apresenta documentos de identificação (B.I./Cartão de Cidadão), Carta de Condução e exames psicotécnicos e preenche o Relatório de Avaliação Física e Mental (fornecido pelos serviços) com a sua identificação e os antecedentes clínicos. 3. O médico de Saúde Pública faz a avaliação do candidato/condutor e preenche os campos presentes no Relatório de Avaliação Física e Mental. 4. Se o candidato/condutor for considerado APTO pelo médico examinador, é emitido Atestado Médico. 5. Se o médico examinador entender que o candidato/condutor deve realizar exames complementares de diagnóstico (para despiste ou esclarecimento de dúvidas), o processo fica PENDENTE e é enviado para consulta de especialidade e/ou repetição de exame psicotécnico no IMT, I.P. 6. O candidato/condutor faz os exames solicitados. 7. Se for considerado APTO, é emitido Atestado Médico. 8. Se for considerado INAPTO, é emitido ATESTADO MÉDICO DE INAPTIDÃO PARA CONDUÇÃO e a decisão é comunicada ao IMT. No caso do candidato/condutor ser logo considerado INAPTO após o primeiro momento de avaliação médica, segue os mesmos trâmites após a emissão do ATESTADO DE INAPTIDÃO. Se o candidato/condutor aceitar a decisão, pode submeter novo pedido (se assim o entender) decorrido o prazo de 6 meses. 9. Se o condutor/candidato não aceitar a decisão de INAPTIDÃO PARA CONDUÇÃO, pode apresentar RECURSO da decisão.
2. B.I./Cartão de Cidadão, Carta de Condução, exames psicotécnicos (cópias) e Relatório de Avaliação Física e Mental (original) 3. Relatório de Avaliação Física e Mental (original) 4. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo). 5. Exames Complementares de diagnóstico (os originais dos exames ficam na posse do candidato/condutor e uma cópia destes é conservada no processo) 7. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo) 8. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo). Ofício de comunicação ao IMT, I.P. (original; cópia no copiador de correspondência)
Quadro 4 - Fluxograma do Processo de Avaliação Médica de Condutores - Categoria de Pesados.
53
Partindo dos fluxogramas apresentados, e da consulta dos processos in loco, foi
possível apurar que cada processo do candidato/condutor compreendia, geralmente,
as seguintes peças:
Capa de processo;
Relatório de Avaliação Física e Mental (Mod. 921 INCM)57;
Cópia do Relatório de Avaliação Psicológica (se aplicável);
Cópia do B.I./Cartão de Cidadão do candidato/condutor;
Cópia da Carta de Condução (caso se tratasse de revalidação do título);
Cópia de fatura/recibo de pagamento de consulta (Mod. 1741);
Cópia do Atestado Médico (Mod. 922 INCM)58;
Declaração de levantamento de Atestado Médico de Carta de Condução.
De acordo com a legislação existente59, foi ainda possível perceber a
intervenção de outras entidades no processo, nomeadamente a Administração
Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.), que apenas se verifica
quando são submetidos pedidos de recurso da avaliação, e o Instituto da Mobilidade e
dos Transportes (IMT, I.P.), em caso de necessidade de avaliação psicológica do
candidato/condutor. Para esses casos de recurso também foram construídos os
respetivos fluxogramas (Cfr. Apêndice 10 e 11), de forma a perceber o seu trâmite.
III. 5. 1. 2. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos
de Benefícios Fiscais
A avaliação do grau de incapacidade para a obtenção de benefícios fiscais e
isenção de taxas moderadoras, efetuada na Unidade de Saúde Pública, em Junta
Médica, é ainda hoje frequentemente realizada.
57
Ver Anexo 5. 58
Ver Anexo 6. 59
Cfr. Art.º 32 da Seção IV do Capítulo II do Título II do Decreto-Lei n.º 37/2014, de 14 de março (versão atualizada do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho).
54
Este tipo de Junta Médica distingue-se das demais existentes (ADSE ou
Segurança Social), por ser realizada na Unidade de Saúde Pública, por médicos da
carreira de Saúde Pública.
Constituídas para o efeito, as Juntas Médicas são estabelecidas no âmbito das
Administrações Regionais de Saúde e compostas por Autoridades de Saúde (nomeadas
por despacho do Delegado de Saúde Regional), com a seguinte estrutura: um
Presidente, dois vogais efetivos e dois vogais suplentes60.
A avaliação da incapacidade (física ou mental) do utente é calculada de acordo
com a Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças
Profissionais, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 352/2007, de 23 de outubro. A cada
utente corresponde um processo, constituído por várias peças.
O comprovativo da incapacidade de um indivíduo é o Atestado Médico de
Incapacidade Multiuso e os seus benefícios são sobretudo fiscais, dos quais se
destacam:
Benefícios fiscais em sede de IRS;
Isenção de taxas moderadoras;
Descontos na aquisição de viatura própria;
Isenção do Imposto Único de Circulação.
Para usufruir destes benefícios é necessário um grau de incapacidade igual ou
superior a 60%, sendo que só um número restrito de doenças e deficiências são
abrangidas.
À semelhança da Avaliação Médica de Condutores, foi construído um
fluxograma que ilustra o fluxo informacional dos Processos de Juntas Médicas de
Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais, realizados nas Unidades
de Saúde Pública (Cfr. Quadro 5).
60
O Presidente é substituído, na sua ausência e impedimento, pelo 1.º vogal efetivo. Cfr. Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 291/2009, de 12 de outubro.
55
PROCESSO: Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Benefícios Fiscais | USP do ACES Lisboa Norte
AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO
NOTA: Para cada processo de Junta Médica é emitido um único Atestado Multiusos, a ser conferido nos pontos 5 ou 6 do presente fluxograma.
1. O utente desloca-se à Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte. 2. O utente preenche o requerimento (fornecido pelos serviços) anexando a cópia dos documentos de identificação (B.I. e NIF/C. Cidadão), os relatórios médicos e outros dados relevantes que suportem o diagnóstico (MCDT’s). 3. Um médico da Junta Médica do ACES faz análise preliminar do processo do utente e propõe grau de incapacidade. 4. O utente é presente à Junta Médica do ACES (constituída por 3 médicos nomeados Autoridade de Saúde). 5. Se a Junta Médica mantiver a proposta inicial de atribuição de grau de incapacidade, é emitido o Atestado Multiusos com o respetivo grau de incapacidade. Se o utente aceitar o grau de incapacidade atribuído, o processo termina. Se o utente recorrer do grau de incapacidade atribuído, o processo segue os trâmites a partir do ponto 7. 6. Caso a Junta Médica altere a proposta da análise preliminar, é emitido o Atestado Multiusos com o grau de incapacidade correspondente. Se o utente aceitar o grau de incapacidade atribuído, o processo finda. 7. Caso o utente reclame ou não concorde com o grau de incapacidade atribuído, pode submeter recurso para o Diretor-Geral da Saúde, a apresentar ao Delegado Regional de Saúde.
2. B.I./Cartão de Cidadão, relatórios médicos e outros documentos relevantes (cópias). 3. Ficha clínica de avaliação de incapacidades (original) 4. Ficha clínica de avaliação de incapacidades (original) 5. Atestado Multiusos (o original é entregue ao utente e uma cópia é conservada no processo). 6. Atestado Multiusos (o original é entregue ao utente e uma cópia é conservada no processo).
Quadro 5 - Fluxograma do Processo de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais.
56
Com base no fluxograma apresentado, e na consulta dos processos in loco, foi
possível apurar que cada processo deste tipo de Juntas Médicas pode compreender as
seguintes peças:
Requerimento de Junta Médica para avaliação de incapacidade preenchido pelo
utente (fornecido pela Unidade de Saúde Pública);
Cópia de fatura/recibo de pagamento de consulta (Mod. 1741);
Ficha clínica de avaliação de incapacidades;
Cópia de Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão;
Declaração/Relatório Clínico do Médico assistente/Médico de família (original);
Cópia de informação clínica do utente ou outros dados relevantes que
suportem o diagnóstico;
Folha de marcação de Junta Médica;
Cópia de notificação enviada ao utente para comparecer em Junta Médica;
Cópia de carta enviada ao utente para levantamento de carta dirigida ao seu
Médico assistente;
Cópia do Atestado Médico de Incapacidade Multiuso anterior (caso o possua);
Cópia do Atestado Médico de Incapacidade Multiuso (Mod. 1866)61;
Declaração de levantamento de atestado de Junta Médica de incapacidade.
Nestes processos, à semelhança do caso anterior, também existe a intervenção
de outras entidades, nomeadamente a Direção Geral de Saúde (DGS) e a ARS de Lisboa
e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT, I.P.), caso sejam solicitados pedidos de recurso da
avaliação efetuada62, por parte do utente. Para ambas as entidades foram construídos
os respetivos fluxogramas (Cfr. Apêndices 8 e 9), permitindo perceber o seu trâmite
específico.
III. 5. 2. Proposta de Avaliação
A apresentação de uma proposta de avaliação, consistente e justificada, para os
dois casos de estudo – os Processos de Avaliação Médica de Condutores e os Processos
61
Ver Anexo 7. 62
Conforme expresso no Art.º 5 do Anexo do Decreto-Lei n.º 291/2009, de 12 de outubro.
57
de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais –
compreendeu a realização de um exercício de aplicação do modelo científico de
avaliação da informação, preconizado por Fernanda Ribeiro e Armando Malheiro da
Silva, que a seguir se apresenta.
III. 5. 2. 1. Aplicação do modelo científico de avaliação da informação
A escolha do modelo científico de avaliação da informação para os dois casos
de estudo prende-se com o facto deste possuir uma base científica. Para além disso,
nele é implícito uma maior segurança na conservação dos documentos e maior
objetividade na análise da informação, por não se basear no valor secundário (Teoria
do Valor) dos documentos para a sua conservação.
O modelo, já referido no Capítulo II deste Relatório, e que agora se aprofunda,
para além de situar a avaliação no polo técnico do método quadripolar, consiste na
análise de três grandes áreas, entre elas o fluxo de informação de uma entidade (que
será aqui abordado), enquanto produtora/recetora e acumuladora da informação “(…)
tendo em vista a conservação de “segmentos informacionais” contínuos e a eliminação
do que não precise objetivamente de permanecer na memória presente e futura,
engrossando-a e bloqueando-a” (RIBEIRO, 2005, p. 2).
Este conceito de fluxo de informação, à semelhança do preconizado por
Fernanda Ribeiro e Armando Malheiro da Silva, é aqui utilizado no sentido de
“processos da organização”, “definido como grupos de decisões relacionadas
logicamente e atividades necessárias para gerir os recursos da organização” (AMARAL
e VARAJÃO, 2002, p. 94).
De uma forma geral, o paradigma emergente da Ciência da Informação tem
influência no desenvolvimento de estudos, e respetiva aplicação, por: se centrar na
Informação; assumir o Arquivo como um sistema de informação; entender o trabalho
do profissional de informação como um processo investigativo; aplicar o método de
investigação quadripolar; procurar conhecer as relações sistémicas internas e externas;
e analisar toda a componente funcional do sistema (RIBEIRO, 2005, p. 13-14).
58
A avaliação, aplicada ao fluxo informacional, rege-se segundo parâmetros e
critérios que se baseiam na pertinência, densidade e frequência.
A pertinência refere-se à informação produzida por uma organização,
mensurável através do trinómio: objetivos essenciais+estrutura orgânica e
competências/funções+memória, que pressupõe uma caracterização orgânico-
funcional (organigramas) da organização, segundo uma gradação de três níveis - o
Nível A, se a documentação espelha os objetivos da entidade produtora, segundo uma
estrutura orgânico-funcional que busca esse fim; o Nível B, se ela apenas se centra na
informação produzida no âmbito da gestão do organismo e, por último, o Nível C, se se
distancia de ambos, produto de práticas administrativas e executivas rotineiras (SILVA
e RIBEIRO, 2000, p. 93).
A densidade, traduz, em termos informacionais, “saber se um documento é
primário/original, com/sem duplicação/cópia exata, ou secundário (se é uma síntese,
parcela ou acumulação de informação primária), com/sem duplicação/cópia” (SILVA e
RIBEIRO, 2000, p. 93).
O último parâmetro, a frequência, respeita à periodicidade de utilização/acesso
à informação, segundo uma análise e cálculo de indicadores, medidos através de uma
média-padrão de cinquenta e dois pedidos/requisições por ano. Contudo, o resultado
pode variar consoante a identificação dos utilizadores, a justificação do pedido, a
ocorrência num determinado período de tempo, etc.
A medição da frequência é indispensável para compreender o processo
informacional e percecionar a forma como as organizações gerem a sua própria
informação e memória (RIBEIRO, 2005, p. 15-18).
Os três parâmetros elencados possuem um índice de ponderação como
elemento quantificador (em que 1 significa conservar a informação e 0 a sua
eliminação), segundo o qual é possível constituir uma matriz com cariz científico
(tipificação das situações e respetivos parâmetros), que ajudam na tomada de decisão
quanto à retenção ou eliminação da memória informacional.
59
A grelha seguinte63 reúne os parâmetros científicos e a respetiva ponderação:
Pertinência Aferir a relação da
documentação com a missão da entidade
Ponderação 1 – Informação de Nível A ou B
0 – Informação de Nível C
Densidade Caraterizar o documento
como primário ou secundário Ponderação
1 – Informação mais densa
0 – Informação menos densa
Frequência Aferir a relação da
documentação com a missão da entidade
Ponderação 1 – Uso máximo/médio (+ 1x p/semana)
0 – Uso mínimo (menos 1x p/semana)
Salienta-se que a aplicação do modelo científico de avaliação apenas se cingiu
aos casos de estudo – Processos de Avaliação Médica de Condutores e Juntas Médicas
de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais.
O contexto que se apresenta, referente à área da Saúde Pública, constitui um
caso particular. Analisando-o à luz dos parâmetros de pertinência, densidade e
frequência, temos:
Processos de Avaliação Médica de Condutores
Pertinência - a informação contida nas peças que integram os Processos de
Avaliação Médica de Condutores não espelha os objetivos e missão da entidade
produtora, estando a informação desatualizada face aos seus objetivos64, razão
pela qual se atribuiu a ponderação 0 (nível C);
Densidade - é expressa com base nas seguintes relações informacionais:
63
Elaborada pela mestranda. 64
Com a aprovação do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho, a avaliação física e mental dos candidatos/condutores passou a ser realizada por qualquer médico, no exercício da sua profissão, deixando de ser uma competência exclusiva das Unidades de Saúde Pública. Vem no seguimento do entendimento dos médicos da área, que não consideravam, em rigor, a Avaliação Médica de Condutores como parte integrante das funções e objetivos da Saúde Pública.
60
Informação em análise Informação relacionada
Informação primária __X__
Relatório de Avaliação Física e Mental
Duplicada _X_
Relatório de Avaliação Psicológica
Certificado de Avaliação Psicológica
Atestado Médico
Informação primária __X_
SNS: Processo clínico
ARS LVT: Relatório de Avaliação Física e Mental do processo de recurso
Informação primária _X_
IMT: Relatório de Avaliação Psicológica Informação primária duplicada __X__
IMT: Título de Condução;
Informação primária duplicada _X_
IMT: Certificado de Avaliação Psicológica (cópia fica no processo para consulta retrospetiva dos técnicos do LP e o original é entregue ao candidato/condutor); Relatório Estatístico Anual da Direção de Serviços de Formação e Certificação do IMT
Informação secundária __X__
IMT: Relatório Estatístico Anual da Direção de Serviços de Formação e Certificação do IMT
Resumida _X_ Informação primária __X__
SNS: Processo clínico
Em termos informacionais, o processo é constituído por informação primária
duplicada. O processo que fica arquivado na Unidade de Saúde Pública é
maioritariamente constituído pelos duplicados dos documentos primários, com exeção
do Relatório de Avaliação Física e Mental, em que é o original que fica arquivado. Os
originais dos documentos primários são entregues ao candidato/condutor.
Em face do exposto, e do quadro das relações informacionais, a ponderação
atribuída ao critério da densidade é 1, pela existência de documentos primários
originais.
Frequência - na quantificação da periodicidade de utilização/acesso à
informação, utilizaram-se várias metodologias: em primeiro lugar, a observação
participante ao longo do período em que decorreu o estágio (cerca de um ano),
em que não se registaram quaisquer pedidos de consulta; Inquérito por
questionário aos ACES, onde se indagou a frequência de consulta dos
processos; a entrevista à Coordenadora de Saúde Pública que corroborou não
61
existirem consultas destes processos. Por outro lado, a ordenação externa dos
processos demonstrou que estes não eram consultados, no sentido
retrospetivo dos antecedentes do condutor, por se encontrarem ordenados por
ano/n.º processo e não por candidato/condutor. Esta ordenação tornava difícil
a recuperação da informação, senão impossível. A ponderação atribuída ao
critério da frequência é zero.
A conjugação das ponderações para os Processos de Avaliação Médica de
Condutores culmina no seguinte resultado:
PERTINÊNCIA DENSIDADE FREQUÊNCIA DESTINO FINAL
Nível A 1 1 ou 0 Conservação permanente
Nível A 0 1 Conservação temporária
Nível A 0 0 Eliminação
Nível B 1 1 ou 0 Conservação permanente
Nível B 0 1 Conservação temporária
Nível B 0 0 Eliminação
Nível C 1 ou 0 1 Conservação temporária
Nível C 1 ou 0 0 Eliminação
Quadro 6 - Decisão sobre o destino final da informação65
.
Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de
Benefícios Fiscais
Pertinência - a informação contida nas peças que integram os Processos de
Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais
não espelha os objetivos e missão da entidade produtora, considerando-se
informação periférica, uma vez que a sua aferição apenas tem efeitos a nível de
benefícios fiscais e isenção de taxas moderadoras, razão pela qual se atribuiu a
ponderação 0 (nível C);
Densidade - é expressa com base nas seguintes relações informacionais:
65
Cfr. SILVA e RIBEIRO, 2009, p. 307; SILVA, 2005, p. 22; SILVA, 2000, Anexo II.
62
Informação em análise Informação relacionada
Informação primária __X__ Ficha Clínica de Avaliação de Incapacidade
Relatório Clínico do Médico Assistente Duplicada _X_ Atestado Médico de Incapacidade Multiuso
Informação primária duplicada __X_
DGS: Processo de recurso Informação secundária _X_ Resumida _X_
USP: Relatório Anual da Junta Médica de Avaliação de Incapacidades; Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde
Informação primária
SNS: Processo clínico
Informação secundária __X__ Resumida _X_
DGS: Ata das Juntas de recurso de Avaliação de Incapacidades; Relatório Comparativo de critérios e qualidade das Juntas Médicas do SNS
ARS LVT: Ata das Juntas de recurso de Avaliação de Incapacidades
Em termos informacionais, o processo é constituído por informação primária,
não obstante esta é recuperável nas súmulas da Unidade de Saúde Pública e no
próprio Processo Clínico. Em face do exposto e do quadro das relações informacionais,
a ponderação atribuída ao critério da densidade é 1.
Frequência - na quantificação da periodicidade de utilização/acesso à
informação, pode-se afirmar que, todos os processos de reavaliação carecem
de consulta do antecedente, uma vez que é obrigatório constar na Ficha Clínica
de Avaliação de Incapacidades, o grau de incapacidade anteriormente
atribuído. Desta forma, a ponderação atribuída ao critério de frequência é 1.
Concernente à área da saúde em questão, a Saúde Pública, entende-se
contudo, que a importância do acesso à informação presente no arquivo da Unidade
de Saúde Pública (USP) não é dada pelo número de consultas e pedidos, mas sim pela
finalidade a que se destina. Um único pedido ou consulta num ano pode justificar a
conservação de determinados documentos, pela informação que contêm e/ou pela
63
sua utilização para estudos futuros. Esta situação está intimamente relacionada com o
facto da área de Saúde Pública não originar resultados imediatos, mas gerar
conhecimento através da informação produzida (proveniente de avaliações anteriores,
diagnósticos de situação, monitorização do estado de saúde, da vigilância, da
investigação66).
A conjugação das ponderações para os Processos de Juntas Médicas de
Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais culmina no seguinte
resultado:
PERTINÊNCIA DENSIDADE FREQUÊNCIA DESTINO FINAL
Nível A 1 1 ou 0 Conservação permanente
Nível A 0 1 Conservação temporária
Nível A 0 0 Eliminação
Nível B 1 1 ou 0 Conservação permanente
Nível B 0 1 Conservação temporária
Nível B 0 0 Eliminação
Nível C 1 ou 0 1 Conservação temporária
Nível C 1 ou 0 0 Eliminação
Quadro 7 - Decisão sobre o destino final da informação67
.
III. 5. 2. 2. Processos de Avaliação Médica de Condutores
A abordagem aos Processos de Avaliação Médica de Condutores principiou com
a verificação do histórico da legislação aplicável, de 1928 até ao final do ano 2012, no
que respeita à definição de idades específicas para revalidação das cartas de condução.
Desta ação culminaram os quadros-resumo presentes nos Apêndices 15 e 16, que
apresentam a relação das idades para revalidação das cartas de condução (ligeiros e
pesados) por ano de nascimento dos condutores.
Contudo, pensar numa proposta de avaliação deste tipo de processos, com
base no critério do cálculo da idade, revelou-se redutora, visto que:
a documentação presente no depósito apenas respeita até ao ano 2012,
inclusive, e não permite salvaguardar todos os processos;
66
Ministério da Saúde (2009) – A Saúde que protege a Saúde. Missão Cuidados de Saúde Primários [Em linha]. Fevereiro 2009. [Consult. 17 agost. 2015]. Disponível em WWW: <URL: http://www.acss.min-saude.pt/Portals/0/revistaMCSP2.pdf>. 67
Cfr. SILVA e RIBEIRO, 2009, p. 307; SILVA, 2005, p. 22; SILVA, 2000, Anexo II.
64
em entrevista à Coordenadora da Unidade de Saúde Pública e através da
observação participante, confirmou-se não existirem consultas ao histórico destes
processos;
a partir do início de janeiro de 2013, a avaliação da aptidão física e mental dos
candidatos/condutores passa a ser realizada por qualquer médico no exercício da
profissão, abandonando-se a sua prática exclusiva nas Unidades de Saúde Pública.
Esta alteração (expressa no Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho) possibilita ao
candidato/condutor obter o Atestado Médico noutro local que não aquele onde
consta o processo inicial.
Assim sendo, infere-se que o processo retrospetivo do condutor não é um fator
crítico para a revalidação da carta de condução. Ao invés, o histórico destes processos
não é consultado pelos profissionais médicos, facto ainda atestado pela própria
ordenação dos processos que se encontram ordenados, não por condutor, mas por
ano de revalidação.
Perante esta constatação, propiciou-se a reflexão em torno de uma proposta de
avaliação que salvaguardasse todas as questões administrativas, legais, fiscais, técnico-
científicas e de investigação futura.
Por conseguinte, a proposta delineada materializa-se da seguinte forma:
eliminar todos os Processos de Avaliação Médica de Condutores, até 2012, que
tenham sido considerados Aptos para o exercício da condução de veículos;
conservar todos os processos que constituem exceções à regra anterior
(trâmite normal da Avaliação Médica de Condutores), ou seja, os casos dos
candidatos/condutores considerados Inaptos e os faltosos, que não terminaram o
processo de avaliação da aptidão física e mental (com vista à obtenção do Atestado
Médico) e todos os processos de recurso que desembocam na Administração
Regional de Saúde (ARS LVT, I.P.).
A proposta elaborada consubstancia-se nos seguintes argumentos:
A eliminação de todos os Processos de Avaliação Médica de Condutores,
realizados até ao final de 2012, não invalida a sua recuperação. A súmula/síntese
da informação neles contida está presente no sistema de informação do Instituto
65
da Mobilidade e dos Transportes, I.P. (IMT, I.P.). Esta informação materializa-se no
próprio título de condução, emitido caso o condutor tenha sido considerado apto
(densidade);
Os Processos de Avaliação Médica de Condutores são maioritariamente
constituídos por cópias, à exceção do Relatório de Avaliação Física e Mental, pelo
que existe um valor informacional duplicado, que pode ser recuperado noutros
pontos do sistema (densidade);
O Atestado Médico, resultante da avaliação do condutor, atesta as condições
que este apresenta no momento, e tem validade de 6 meses, contados a partir do
momento da sua emissão68, facto que comprova a sua caducidade legal e
informacional, sendo que a informação atualizada deve constar no seu
antecedente que é o próprio processo clínico (pertinência);
O prazo de conservação administrativa de dois anos de todos os documentos
que enformam estes processos já prescreveu69 (densidade);
Estão salvaguardados os processos:
cujo trâmite não foi concluído, pela não comparência do candidato/condutor
nos serviços;
cujo trâmite não foi concluído, pela não realização dos exames
complementares necessários;
pela atribuição da condição de Inapto;
Todos os processos que são objeto de recurso.
Assim, ficam asseguradas as questões legais e respetivos valores probatórios.
Para além disso, estes processos podem constituir casos de estudo para
melhoramento/avaliação dos serviços prestados ao cidadão.
Como exercício hipotético de execução, por forma a medir a sua taxa de
aplicação e a sua racionalização, separaram-se os processos, por produtor, tendo em
68
Cfr. Art.º 31 da Seção IV do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho. 69
Cfr. Art.º 10 do Capítulo V do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho.
66
conta os cinco Centros de Saúde já anteriormente elencados,70 fazendo a destrinça dos
que constituíam exceções e seriam conservados.
Posteriormente, efetuou-se a sua contagem e numeração, diferenciando-os por
produtor e destino final.
O quadro, que a seguir se apresenta, faz a síntese do número de U.I. de cada
Centro de Saúde, segundo o destino final da documentação:
Quadro 8 - Síntese de Unidades de Instalação (U.I.) de cada Centro de Saúde, diferenciadas segundo o destino final.
Mas para melhor ilustrar essa relação, o Gráfico abaixo expressa e diferencia o
número de unidades de instalação, consoante o seu destino final, de acordo com a
proposta gizada.
Gráfico 3 - Relação de unidades de instalação por destino e por produtor.
Considerando que as pastas francesas, os dossiers e os arquivadores de revistas
permitem acondicionar diferente número de processos, selecionou-se um exemplar de
cada (de forma aleatória), e procedeu-se à sua contagem para apurar a média. O
resultado apurado foi de cerca de 116 processos por cada Unidade de Instalação.
70
Centro de Saúde de Benfica, Alvalade, Sete Rios, Coração de Jesus e Lumiar.
Centro Saúde Benfica
• Conservar: 4
•Eliminar: 81
Centro Saúde Sete Rios
• Conservar: 2
•Eliminar: 209
Centro Saúde Alvalade
• Conservar: 1
•Eliminar: 110
Centro Saúde Coração Jesus
• Conservar: 2
•Eliminar: 48
Centro Saúde Lumiar
• Conservar: 0
•Eliminar: 38
4 2 1 2 0
81
209
110
48 38
0
50
100
150
200
250
C.S. Benfica C.S. Sete Rios C.S. Alvalade C.S. CoraçãoJesus
C.S. Lumiar
Avaliação Médica de Condutores
Conservar Eliminar
67
Multiplicando a quantidade de U.I. pela média de processos, podem apurar-se
os seguintes resultados:
Centro Saúde Benfica
Centro Saúde Sete Rios
Centro Saúde Alvalade
Centro Saúde Coração Jesus
Centro Saúde Lumiar
Conservar Eliminar Conservar Eliminar Conservar Eliminar Conservar Eliminar Conservar Eliminar
464 9396 232 24244 116 12760 232 5568 - 4408
Soma = 9860 Soma = 24476 Soma = 12876 Soma = 5800 Soma = 4408
TOTAL = 57420 PROCESSOS
Quadro 9 - Número de Processos de Avaliação Médica de Condutores, diferenciados por produtor e destino final.
Por último, foram efetuadas as medições da documentação (em metros
lineares), diferenciadas por produtor, o que permitiu apurar, para cada Centro de
Saúde, os seguintes valores:
Processos de Avaliação Médica de Condutores
Centro Saúde Benfica
Centro Saúde Sete Rios
Centro Saúde Alvalade
Centro Saúde Coração Jesus
Centro Saúde Lumiar
60,08 m.l. 22,4 m.l. 13,2 m.l. 4,6 m.l. 4,05 m.l.
TOTAL= 104,33 metros lineares
Quadro 10 - Metragem de Processos de Avaliação Médica de Condutores.
Após estas ações, registaram-se as imagens (Cfr. Apêndice 14), relativas à
distribuição dos Processos de Avaliação Médica de Condutores no depósito, conforme
ilustra o croqui no Apêndice 12. É importante referir que, cumprimento do sigilo
profissional, enquanto estagiária da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde, e tendo
em vista a salvaguarda das instituições de acolhimento, optou-se por ocultar as
fotografias do depósito de arquivo.
III. 5. 2. 3. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos
de Benefícios Fiscais
Os Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de
Benefícios Fiscais, organizados por utente, representam atualmente 16% do total da
documentação presente no depósito da Unidade de Saúde Pública.
68
Numa visão imediata, pode equacionar-se liminarmente o enquadramento
deste tipo de processos na referência n.º 16 da Portaria 835/91, de 16 de agosto,
designada “Fichas de avaliação de incapacidade permanente”, cujo prazo de
conservação administrativa é de 50 anos e o destino final de conservação permanente.
Contudo, aprofundando a questão, entende-se não ser possível equacionar a
sua aplicação, visto que a implementação deste tipo de Juntas Médicas (em 1996, pelo
Decreto-Lei n.º 202/96, de 23 de outubro), exclusivamente para efeitos de benefícios
fiscais e isenção de taxas moderadoras, é posterior à referida Portaria e extravasa o
enquadramento dado pelo legislador.
Considerando que habitualmente as Portarias de Gestão de Documentos são
elaboradas com base nas séries documentais já constituídas, este tipo de processos
não existia na sua essência administrativo/fiscal ao tempo da Portaria n.º 835/91, de
16 de agosto e tem âmbitos de aplicação completamente distintos.
Por conseguinte, a proposta delineada materializa-se da seguinte forma:
Eliminar os processos individuais cinco anos após o conhecimento do
falecimento do utente (consultável pelos médicos no Registo Nacional de
Utentes71(RNU)).
A proposta elaborada consubstancia-se nos seguintes argumentos:
A assunção desta proposta assenta na elevada e contínua produção
documental deste tipo de processos;
A razão de existência do ato “Efeitos de Benefícios Fiscais” e “Isenção de Taxas
Moderadoras” cessa, aquando do falecimento do utente (densidade);
Acresce que, apesar de estarem organizados por utente, o que possibilita a
consulta dos processos, não são parte integrante do Processo Clínico, e a
informação que possuem não é de relevância clínica ou de investigação, pois
apenas respeita à aferição do grau de incapacidade (pertinência);
A informação é recuperável nos estudos estatísticos anuais dos Serviços das
Unidades de Saúde Pública e nas súmulas de análise qualitativa das entidades
71
O Registo Nacional de Utentes (RNU) é a base de dados de referência dos utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS), contendo informação de identificação dos utentes e a caraterização da sua inscrição do SNS.
69
parceiras, Direção-Geral de Saúde (DGS) e Administração Regional de Saúde (ARS)
(densidade).
Os processos de Juntas Médicas que foram alvo de recurso, são recuperáveis
nos circuitos informacionais das ARS‘s e da DGS.
Para este tipo de processos efetuaram-se as medições da documentação,
permitindo apurar:
Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais
Centro Saúde Benfica Centro Saúde Sete Rios Centro Saúde Alvalade Centro Saúde Lumiar
3,6 metros lineares 16 metros lineares 7,26 metros lineares 6,6 metros lineares
TOTAL= 33,46 metros lineares
Quadro 11 - Metragem de Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais, por produtor.
Complementar a esta ação, foi construído um croqui representativo da
localização dos Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para
Efeitos de Benefícios Fiscais no depósito de arquivo, que se apresenta em apêndice
(Apêndice 12). Em simultâneo elaboraram-se as Folhas de Recolha de Dados (FRD’s)
para os processos aqui analisados (Cfr. Anexos 10 e 11).
Finda a intervenção, registaram-se as imagens do depósito de arquivo da USP
Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte (Cfr. Apêndice 14). Conforme já
referido anteriormente, as fotografias do depósito de arquivo foram ocultadas por
razões de sigilo profissional e salvaguarda das instituições de acolhimento.
III. 6. Orientações e recomendações
A Unidade de Saúde Pública, unidade funcional do ACES Lisboa Norte, funciona
como observatório de saúde da área geodemográfica do ACES em que se integra,
competindo-lhe, elaborar informação e planos em domínios da Saúde Pública,
proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de intervenção no âmbito da
prevenção, promoção e proteção da saúde da população.
Sendo a Saúde Pública uma área que se baseia na evidência (enquanto prova) e
na análise de dados, é fulcral uma boa gestão da informação, na perspetiva da sua
reutilização e acesso futuro. Neste sentido, a tomada de decisão baseada em
70
evidências científicas implica a existência de informação fiável, pertinente e precisa,
estruturada em tempo útil de acordo com as necessidades, permitindo aos
profissionais tomar decisões conscientes e céleres.
A qualidade dos dados/da informação tem uma relevância fulcral na Saúde,
com impacto ao nível da eficiência, eficácia, acessibilidade e qualidade dos
cuidados/serviços prestados. Como tal, é importante estabelecer linhas orientadoras e
metas para os sistemas de informação em saúde, que propiciem a comunicação entre
todos os organismos, de forma a permitir a fluidez da informação e a partilha de
experiências, contrariando a atual situação entre as instituições de saúde portuguesas.
Desta forma, deve-se impulsionar uma cultura de registo de informação, valorizando o
tempo despendido no registo, bem como a analise periódica da sua qualidade.
Assim, é essencial aprimorar os sistemas e aplicações informáticas de forma a
facilitar/agilizar os registos, motivando os profissionais na informatização de dados.
Em suma, apresentam-se como recomendações fundamentais a criação, adoção ou
adaptação de instrumentos para implementação, execução e monitorização dos
registos.
Como recomendações base, elencam-se os seguintes itens:
Nomeação de uma equipa de trabalho multidisciplinar que defina os
procedimentos e garanta a sua difusão e atualização;
Sistematizar, em colaboração com os serviços, fluxos de trabalho que reforcem
os procedimentos definidos e registem adequadamente os dados;
Garantir que os registos têm a informação necessária para dar resposta às
necessidades de recuperação e reutilização da informação;
Definir procedimentos para a produção e transferência de suporte de registos,
contando com a participação de uma equipa multidisciplinar;
Aferir as necessidades de informação dos serviços (comportamento
informacional);
Elaborar relatórios síntese das atividades contratualizadas na “Carta de
Compromisso” dos organismos, com normalização nacional das respetivas ARS’s;
71
Elaborar um regulamento de arquivo que defina uma política de informação
com as regras de produção, uso e preservação da informação;
Definir um circuito/procedimento para a avaliação da informação;
produção/atualização dos instrumentos de avaliação da informação;
Verificar qual a pertinência da conservação da informação em análise para a
instituição;
Identificar o(s) objetivo(s) ou atividades associados à produção da
documentação;
Responsabilizar os Serviços pela gestão dos seus arquivos e cópias de trabalho
de controlo diário;
Verificar se a informação está duplicada ou repetida noutros documentos;
Verificar qual a frequência/taxa de utilização da informação;
Calendarizar as incorporações em arquivo geral;
Calendarizar a avaliação da informação por Serviço;
Definir e normalizar a metodologia de ordenação externa dos processos;
Assegurar a limpeza dos depósitos e higienização dos documentos;
Racionar a utilização de fita adesiva e materiais oxidantes, como os clipes ou
agrafos;
Armazenar os documentos afastados da luz solar direta.
72
73
CONCLUSÃO
O presente Relatório reflete o trabalho desenvolvido no âmbito do estágio
realizado na Secretaria-Geral do Ministério da Saúde, representando um passo fulcral
para o culminar do ciclo de estudos do Mestrado em Ciências da Informação e
Documentação, na vertente Arquivística.
O estágio, para além de permitir aplicar conhecimentos e competências
adquiridas ao longo do curso num contexto prático, conferiu uma visão realista do
labor do arquivista. Para além disso, permitiu conhecer a realidade arquivística na
função pública e o quão importante é a existência de profissionais da área da Ciência
da Informação nos organismos, especialmente quando se se depara com massas
documentais acumuladas e falta de espaço para armazenamento. Da mesma forma, a
necessidade de implementação de políticas de gestão arquivística que propiciem o
acesso rápido e eficaz à documentação e informação produzida.
O estudo de caso apresentado – o arquivo da Unidade de Saúde Pública do
ACES Lisboa Norte – destaca-se pela área específica a que respeita, ao nível dos
Cuidados de Saúde Primários e, concretamente, à área de Saúde Pública. A aposta
neste caso particular deveu-se, por um lado, à sentida ausência de estudos sobre o
desempenho dos serviços de arquivo na área da Saúde e das próprias Unidades de
Saúde Pública. Por outro lado, pelo foco na temática da gestão da qualidade
(qualidade no contexto organizacional), na valorização da informação como o cerne da
USP, nomeadamente a utilização da informação produzida e com a qual lida
diariamente, para realização de estudos e investigação em Saúde Pública.
Centrando-se no estudo de caso em apreço, assume-se a Unidade de Saúde
Pública do ACES Lisboa Norte inserida no paradigma emergente da Ciência da
Informação, denominado pós-custodial, informacional e científico. O trabalho e
investigação desenvolvida consubstanciou-se com base na teoria sistémica, através da
qual se procurou obter uma representação dinâmica da realidade.
Para conhecer todas as dimensões do objeto de estudo, adotou-se uma
estratégia de investigação que seguiu o método de investigação quadripolar, por ser o
74
que melhor se enquadrava na realidade em causa e por se demonstrar flexível quanto
aos avanços, retrocessos e hipóteses consideradas ao longo de todo o trabalho.
A contextualização da Unidade de Saúde Pública, compreendeu uma recolha
exaustiva de informação teórica/científica, bem como de cariz institucional,
regulamentar e normativo, que permitiu partir do geral para o particular, desde a
orgânica do Ministério da Saúde e da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde,
passando pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARS LVT,
I.P.), o Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Norte e, por fim, a Unidade de Saúde
Pública.
O estudo orgânico-funcional do ACES Lisboa Norte e da própria Unidade de
Saúde Pública revelou-se crucial para a compreensão e conhecimento da sua estrutura
organizacional. Através da observação direta foi ainda possível conhecer aspetos
inerentes à alteração da orgânica e funcionamento do organismo, materializando-se
em cinco organogramas, que foram complementados com a entrevista à Delegada de
Saúde Coordenadora da Unidade de Saúde Pública e os inquéritos por questionário,
aos Serviços das Unidades de Saúde Pública de alguns Agrupamentos de Centros de
Saúde (ACES) dispersos a nível nacional, no que respeita à gestão da informação
produzida.
Posteriormente, a elaboração do diagnóstico preliminar constituiu uma
ferramenta essencial para o conhecimento da situação em que se encontrou o
depósito de arquivo.
Por sua vez, o recenseamento da documentação, a par da observação direta,
permitiu percecionar a existência de grandes volumes documentais referentes a
Processos de Avaliação Médica de Condutores e Juntas Médicas de Avaliação de
Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais, os quais constituíram casos de estudo
e foram alvo de aprofundamento.
A incidência nos dois casos atrás descritos compreendeu a construção de
fluxogramas, que se revelaram fulcrais para conhecer a informação que flui e circula
dentro do sistema da USP.
75
O culminar do estudo compreendeu a avaliação da informação da USP do ACES
Lisboa Norte, através das Portarias de Gestão de Documentos, nas séries
enquadráveis, e na apresentação de propostas para Relatório de Avaliação.
O enquadramento das séries existentes mostrou a subjetividade das Portarias
n.º 835/91, de 16 de agosto e n.º 247/2000, de 8 de maio, que se crê carentes de
melhorias, em especial a primeira (Portaria de Gestão de Documentos em vigor para os
Cuidados de Saúde Primários). Tal afirmação resulta do facto da Saúde Pública estar
pouco espelhada nesta Portaria logo, muitos dos documentos presentes no depósito
de arquivo da USP do ACES Lisboa Norte não constam especificamente da sua tabela
de seleção, o que não traduz a realidade presente no arquivo.
A elaboração das propostas para Relatório de Avaliação partiu da análise do
fluxo informacional da Unidade de Saúde Pública, abrangendo em profundidade os
Processos de Avaliação Médica de Condutores e Juntas Médicas de Avaliação de
Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais.
A avaliação destes processos, à luz de parâmetros e critérios de pertinência,
densidade e frequência (modelo científico de avaliação da informação), culminou na
apresentação de propostas consistentes e fundamentadas.
A aplicação do modelo científico de avaliação mostrou que o critério da
frequência não constitui um caso linear na área da Saúde, por não existir uma tradição
no controlo dos acessos aos processos por parte dos médicos e administrativos. Esta
situação está intimamente ligada ao facto dos produtores da informação (médicos e
administrativos) serem também os seus consumidores, quer pela necessidade de
informação clínica para fins de investigação, elaboração de relatórios anuais e
estatísticas. Mais ainda, porque a Saúde Pública não apresenta resultados imediatos.
Ela baseia-se em estudos sobre dados/informação e atua na base da prevenção.
Em jeito de síntese, pode-se afirmar que a avaliação do fluxo informacional
contribui para a qualidade da informação na área da Saúde Pública, na perspetiva da
reutilização da informação produzida, o que se traduz em comportamento
informacional (pesquisa e utilização de informações/fontes para satisfazer
76
determinadas necessidades). E perante o novo paradigma informacional, cujo foco
passa a centrar-se na informação e não no documento.
Convém ainda notar que a avaliação, sobre o prisma científico deste modelo,
procura conhecer o sistema informacional, equacionando os problemas funcionais, e
culmina com propostas de melhoria que promovam a qualidade da informação.
Neste sentido, por fim, foi elaborado um conjunto de orientações e
recomendações que a Unidade de Saúde Pública possa seguir para a gestão da sua
informação.
Não obstante, espera-se que o estudo de caso da Unidade de Saúde Pública do
ACES Lisboa Norte, e respetiva proposta, possam constituir um modelo de análise
aplicável às restantes Unidades de Saúde Pública do país.
Sugere-se para investigação futura, a aplicação de questionários a todas as
Unidades de Saúde Pública dos Agrupamentos de Centros de Saúde existentes em
Portugal, traduzindo-se numa amostra consistente de diagnóstico da situação
arquivística desta unidade funcional.
77
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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da Biblioteca Nacional e do Livro;
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Lisboa : FCA – Editora de Informática. ISBN 972-722-193-9. p. 94
BOOMS, H. (1987) – Society and the Formation of a Documentary heritage: issues in
the appraisal of archival sources. Archivaria, n. 24, p. 69-107.
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Appraisal Past, Present and Future. Journal of the Society of Archivists, 32:2, p.
173-189;
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83
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DECRETO REGULAMENTAR. D. R. I Série. 19 (12-01-26) 480-482;
DECRETO REGULAMENTAR n.º 23/2012. D. R. I Série. 29 (12-02-09) 649-651;
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PORTARIA n.º 159/2012. D. R. I Série. 99 (12-05-22) 2672-2674;
PORTARIA n.º 160/2012. D. R. I Série. 99 (12-05-22) 2674-2676;
DECRETO-LEI n.º 253/2012. D. R. I Série. 229 (12-11-27) 6757-6767;
PORTARIA 394-B/2012. D. R. I Série. 231 ( 12-11-29) 6832-(5)-6832-(11);
DECRETO-LEI n.º 135/2013. D. R. I Série. 192 (13-10-04) 6012-6018;
DECRETO-LEI n.º 137/2013. D. R. I Série. 193 (13-10-07) 6050-6061;
DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO n.º 52/2013. D. R. I Série. 235 (13-12-04) 6638.
84
85
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Organograma da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde. ............................ 4
Figura 2 - Quadro Resumo da aplicabilidade do Método Quadripolar ao Estudo de
Caso. ............................................................................................................................... 29
Figura 3 - Relação das ARS’s e respetivos ACES constituintes. ...................................... 32
Figura 4 - Organograma do ACES Lisboa Norte. Fonte: Perfil de Saúde ACES Lisboa
Norte. .............................................................................................................................. 41
Figura 5 - Representação esquemática do depósito da USP do ACES Lisboa Norte. ..... 46
Figura 6 - Recenseamento, unidade de instalação a unidade de instalação (Cfr.
Apêndice 13). .................................................................................................................. 46
86
87
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Representação dos metros lineares de documentação. .................. 47
Gráfico 2 - Representação da metragem dos processos, em percentagem. ..... 47
Gráfico 3 - Relação de unidades de instalação por destino e por produtor. ..... 66
88
89
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Missão, Visão e Valores do ACES Lisboa Norte. Fonte: Caraterização do
ACES Lisboa Norte, disponível em http://lisboasolidaria.cm-
lisboa.pt/documentos/1375363444I7vVX3nr4Ap69BK6.pdf. ........................................ 42
Quadro 2 - Séries enquadradas nas Portarias de Gestão de Documentos. ................... 48
Quadro 3 - Fluxograma do Processo de Avaliação Médica de Condutores - Categoria de
Ligeiros. ........................................................................................................................... 51
Quadro 4 - Fluxograma do Processo de Avaliação Médica de Condutores - Categoria de
Pesados. .......................................................................................................................... 52
Quadro 5 - Fluxograma do Processo de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades
para Efeitos de Benefícios Fiscais. .................................................................................. 55
Quadro 6 - Decisão sobre o destino final da informação. .............................................. 61
Quadro 7 - Decisão sobre o destino final da informação. .............................................. 63
Quadro 8 - Síntese de Unidades de Instalação (U.I.) de cada Centro de Saúde,
diferenciadas segundo o destino final............................................................................ 66
Quadro 9 - Número de Processos de Avaliação Médica de Condutores, diferenciados
por produtor e destino final. .......................................................................................... 67
Quadro 10 - Metragem de Processos de Avaliação Médica de Condutores. ................. 67
Quadro 11 - Metragem de Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades
para Efeitos de Benefícios Fiscais, por produtor. ........................................................... 69
90
i
APÊNDICES
ii
iii
APÊNDICE 1 – Guião de Entrevista
GUIÃO DE ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA AO DELEGADO DE SAÚDE DA USP DO
ACES LISBOA NORTE
Entrevistados: Delegado de Saúde da Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte.
Dia e hora: a definir.
A.1. Arquivo da Unidade de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte
A.1.1. Constituição do Arquivo
1 – Quando é que a documentação começou a chegar ao Centro de Saúde (CS)?
2 – Tem conhecimento se houve alguma ordem ou critério para o envio da
documentação para este CS?
3 – Foram preenchidos autos de entrega ou guias de remessa destas operações?
4 – Qual os planos futuros da entidade relativamente à documentação acumulada no
arquivo?
5 – Ao longo dos anos foram conservando toda a documentação produzida ou já
procederam a alguma eliminação? Se sim, que tipo de documentação? A eliminação foi
segundo a aplicação dos prazos estabelecidos nas Portarias de Gestão de Documentos
existentes?
6 – Séries relacionadas: em caso de eliminação de documentação, é possível recuperar
a informação nela contida noutro ponto do sistema?
A.1.2. Organização do arquivo
7 – Existe algum grupo de trabalho que oriente o serviço de arquivo? Ou a sua
organização resulta dos métodos considerados pelos responsáveis e administrativos da
instituição?
8 – A documentação existente é alvo de consulta? Se sim, por quem, qual a finalidade
e com que frequência o fazem?
iv
9 – São realizados estudos anuais e estatística dos dados obtidos e contidos nos
processos?
10 – No que respeita à ordenação externa dos processos, considera vantajoso e útil a
existência de um código uniforme para a área de Saúde Pública e transversal a todo o
país?
11 – Qual os planos futuros da entidade relativamente à documentação acumulada no
arquivo?
12 – Considera vantajoso a existência de um conjunto de orientações e de boas
práticas para os serviços de arquivo das Unidades de Saúde Pública?
A.2. Processos de Avaliação Médica de Condutores
13 – Conservam todos os pedidos de revalidação de cartas de condução feitos por cada
utente?
14 – A USP ainda recebe pedidos de revalidação de cartas de condução? Se sim,
normais ou maioritariamente especiais?
15 – Existem pedidos de consulta do histórico das cartas de condução por parte dos
profissionais de saúde (médicos)? Se sim, em que circunstâncias?
A.3. Processos das Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Benefícios
Fiscais
16 – No que respeita às Juntas Médicas, consideram conservar todos os processos que
lhes dizem respeito? Segundo que prazos de conservação? Justifique.
17 – Têm por hábito desenhar workflows (fluxos) para este género de procedimentos
repetitivos?
Obrigada
v
APÊNDICE 2 – Questionário
QUESTIONÁRIO
O presente questionário tem como objetivo a recolha de dados que permitam caraterizar
alguns aspetos do sistema de arquivo da Unidade de Saúde Pública.
Pretende colher-se o contributo dos Serviços no tocante aos prazos de conservação e destinos
finais de algumas séries documentais.
(Este questionário insere-se no âmbito do estágio curricular do curso de Mestrado em Ciências
da Informação e Documentação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UNL, da
discente Milene Candeias, na Secretaria-Geral do Ministério da Saúde)
Identificação do ACES _________________________________________________________
Identificação do Coordenador da USP
___________________________________________________________________________
Das questões que se apresentam, assinale com um X a sua opção ou responda no espaço em
branco.
1. Localização física da documentação da Unidade de Saúde Pública:
(pode assinalar mais do que uma opção)
a) Espaço fechado e de acesso reservado
b) Aberto ao serviço
c) Aberto ao serviço e usado para outros fins
d) Local de passagem com acesso reservado
e) Local de passagem com acesso livre
f) Outro _____________________________________________
2. A documentação da área de Saúde Pública encontra-se:
a) Isolada fisicamente
b) Instalada juntamente com documentação de outras áreas
c) Outro___________________________________________
3. Como é realizada a gestão do arquivo:
a) Qualquer funcionário pode aceder aos processos
b) Apenas médicos e enfermeiros têm acesso aos processos
c) Há funcionários responsáveis pelo acesso aos processos
d) De outro modo Qual?______________________________________________
4. A documentação está instalada em: (pode assinalar mais do que uma opção)
a) Estantes com prateleiras abertas
b) Armários com prateleiras fechadas
c) Armários de arquivo com gavetas
d) Caixas
e) Outros__________________________________
vi
5. A USP integra documentação proveniente de vários Centros de Saúde?
a) Sim
b) Não
5.1 Se sim, indique quais os Centros de Saúde.
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
6. Se respondeu afirmativamente à questão anterior, quando ocorreu a integração da
documentação proveniente de outros Centros de Saúde?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
7. Tem conhecimento de algum critério do envio dessa documentação para o Centro de
Saúde?
a) Sim
b) Não
c) Não sabe
8. Foram preenchidas guias de remessa72 e autos de entrega73 dessas operações?
a) Sim
b) Não
c) Não sabe
9. Existe algum grupo de trabalho que oriente o serviço de arquivo da USP?
a) Sim
b) Não
Organização do arquivo
10. Os processos estão ordenados externamente por:
(pode assinalar mais do que uma opção)
a) Ordem numérica
b) Ordem alfabética
c) Outra ordem. Qual?__________________________________
72
A guia de remessa é um formulário para identificação e controlo dos documentos enviados a um
arquivo, preparado pela entidade remetente.
73 O auto de entrega é um formulário que acompanha a guia de remessa dos documentos entregues ao
arquivo e que deve ser assinado aquando da entrega da documentação. Tem carácter probatório e
formaliza o acordo entre as entidades envolvidas.
vii
11. Essa ordenação resulta dos métodos considerados pelos:
a) Responsáveis das USP
b) Administrativos
c) Outros__________________________________________
12. Consideraria útil e vantajoso a existência de um sistema de código uniforme para a área
de Saúde Pública e transversal a todo o país?
a) Sim
b) Não
Justifique:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
13. Qual a frequência de utilização/consulta da documentação existente no arquivo?
a) Diariamente
b) Várias vezes por semana
c) Mensalmente
d) Esporadicamente
e) Não é consultada
13.1 Indique a finalidade da consulta: (pode selecionar mais do que uma opção)
a) Administrativa
f) Prestação de cuidados a utentes
g) Para efeitos estatísticos
h) Para investigação
i) Outra____________________________________________
14. A documentação produzida ao longo dos anos já foi alvo de eliminação?
a) Sim
b) Não, conservou-se tudo
14.1 Se selecionou a primeira opção, a eliminação ocorreu mediante a aplicação dos
prazos estabelecidos das Portarias de Gestão Documental (Nº 835/91, de 16 de Agosto
e 247/2000, de 8 de Maio)?
a) Sim
b) Não
viii
Focando-se agora no caso específico da série documental da Avaliação Médica dos
Condutores:
15. Qual o volume documental da Avaliação Médica dos Condutores na USP?
Menor do que 50 metros lineares
Maior do que 100 metros lineares
Maior do que 150 metros lineares
Outro valor: _______________________________________
16. Quem consulta o histórico de revalidação das cartas de condução?
a) Delegados de Saúde
b) Médicos de clínica geral
c) Pessoal administrativo
d) O próprio utente
e) Não são consultados
f) Outros______________________________________
16.1 Aquando da Avaliação Médica dos Condutores, o profissional de saúde consulta o
histórico do utente?
a) Sim
b) Não
Se sim, para que fins?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
17. Em média, a USP recebe quantos pedidos anuais de Avaliação Médica dos Condutores?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
18. Existe algum software para registo e gestão das Avaliações Médicas dos Condutores?
a) Sim
b) Não
18.1 Se sim, que itens do processo são conservados eletronicamente e em que
formato(s)?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
ix
19. Que prazo de conservação administrativa74 e destino final considera pertinente para a
Avaliação Médica dos Condutores? (selecione apenas uma opção)
Prazos de conservação
administrativa (em anos)
Destino final
Observações
Assinale apenas
uma opção
Eliminação Conservação permanente
A) 5 X
Conservar apenas a última Avaliação Médica do Condutor. Eliminar 2 anos após conhecimento de falecimento.
B) 10 X
Conservar apenas a última Avaliação Médica do Condutor. Eliminar 5 anos após o conhecimento do falecimento.
C) 20 X
Conservar todo o processo e eliminar após o conhecimento do falecimento.
Justifique.
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
74
O prazo de conservação administrativa corresponde a um período de tempo fixado pela entidade
produtora, geralmente de acordo com imperativos de natureza legal, fiscal, administrativa ou outra,
durante o qual a documentação permanece sob responsabilidade do serviço produtor, no serviço de
arquivo corrente ou noutro depósito de arquivo, de acordo com a maior ou menor frequência de
utilização da mesma e as disponibilidades logísticas da entidade.
x
Considere agora a série documental das Juntas Médicas:
20. Quem consulta a documentação referente aos processos de Juntas Médicas?
a) Delegados de Saúde
b) Médicos de família
c) Pessoal administrativo
d) Não são consultados
e) Outro_________________________________________________
21. Qual o volume documental das Juntas Médicas na USP?
Menor do que 100 metros lineares
Maior do que 150 metros lineares
Maior do que 200 metros lineares
Outro valor: ___________________________________________
22. Em média, a USP realiza quantas Juntas Médicas por ano?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
23. Em caso de eliminação de documentação, é possível recuperar a informação sobre as
Juntas Médicas noutro ponto do sistema, nomeadamente no processo clínico?
a) Sim
b) Não
c) Outro. Qual?_____________________________________
Justifique.
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
24. Existe algum software para registo e gestão das Juntas Médicas?
a) Sim
b) Não
24.1 Se sim, que itens do processo são conservados eletronicamente e em que
formato(s)?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
xi
25. Que destino final consideraria para os processos de Juntas Médicas relativos a cada
utente?
Prazos de conservação
administrativa (em anos)
Destino final
Observações
Assinale apenas
uma opção
Eliminação Conservação permanente
A) 5 X
Eliminar 5 anos após o conhecimento do falecimento.
B) 10 X
Justifique.
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
26. No tocante aos processos referidos (Avaliação Médica dos Condutores e Juntas
Médicas), existem procedimentos ou instruções de trabalho na USP?
a) Sim
b) Não
Obrigada pela sua participação!
xii
xiii
APÊNDICE 3 – Organograma 1963-1971
Legislação: Lei n.º 2120, de 19 de julho de 1963
Ministério da Saúde e Assistência
Gabinete do Ministro
Órgão Regionais de Saúde e Assistência
Delegações Distritais
Centros de Saúde para ação local e apoio aos postos
concelhios
Comissões Inter-Hospitalares
Órgãos Locais de Saúde e Assistência
Subdelegações de Saúde
Santas Casas de Misericórdia das sedes dos concelhos
Conselho Superior de Saúde e Asistência
xiv
xv
APÊNDICE 4 – Organograma 1971-1983
Legislação: Decreto-Lei n.º 413/71, de 27 de setembro. Por uma questão de legibilidade,
optou-se por não representar no organograma os diversos serviços integrantes de cada órgão
dos Serviços Centrais. Os mesmos constam do referido Decreto-Lei.
Ministério da Saúde e Assistência
Gabinete do Ministro
Serviços centrais
Secretaria-Geral
Gabinete de Estudos e Planeamento
Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge
Escola Nacional de Saúde Pública e Medicina Tropical
Direção-Geral de Saúde
Gireção-Geral dos Hospitais
Direção-Geral da Assistência Social
Serviços locais
Inspeções Coordenadoras
Centros de Saúde
Autoridades Sanitárias
Serviços especiais
Comissões Arbitrais de Assistência
Serviços Sociais
xvi
xvii
APÊNDICE 5 – Organograma 1983-1999
Legislação: Despacho Normativo n.º 97/83, de 22 de abril. Organograma adaptado a partir do
original constante no Despacho.
xviii
xix
APÊNDICE 6 – Organograma 1999-2008
Legislação: Decreto-Lei n.º 157/99, de 10 de maio.
Ministério da Saúde
ARS
Centro de Saúde
4-10 Unidades de saúde Familiar (USF)
1 Unidade Op. de Saúde Pública (UOSP)
1 Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC)
1 Un. Meios de Diag. e Tratamento e de Especialid.
(UMDTE)
1 Unid. Internamento (UI)
1 Uni. Básica de Urgência (UBU)
Apoio Administrativo e Apoio Geral
xx
xxi
APÊNDICE 7 – Organograma 2008-2012
Legislação: Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro e Portaria n.º 276/2009, de 18 de
março.
xxii
xxiii
APÊNDICE 8 – Fluxograma dos Processos Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais| DGS
PROCESSO: Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidade para Benefícios Fiscais | DGS
AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO
O utente recorre, no prazo legal de 30 dias, do grau de incapacidade atribuído na Junta Médica da USP, de uma das seguintes formas: 1. Apresenta pedido de recurso na Direção-Geral de Saúde. 1.1. A Direção-Geral de Saúde oficia a Administração Regional de Saúde a solicitar o processo do utente. 1.2. A Delegação Regional de Saúde encaminha o processo instruído ao Diretor-Geral de Saúde. 2. O Delegado de Saúde Regional remete ao Diretor-Geral de Saúde o pedido de recurso apresentado pelo utente, acompanhado do processo já instruído. 3. O Diretor-Geral de Saúde analisa o pedido de Junta Médica de Recurso (fundamentação médica e jurídica). 4. O Diretor-Geral de Saúde DEFERE o pedido de recurso do utente. 5. O Diretor-Geral de Saúde remete o processo ao Delegado de Saúde Regional para agendamento da Junta Médica de Recurso. 5.1. Simultaneamente, informa o utente do deferimento do processo, e de posterior contacto para agendamento da Junta Médica de Recurso. 6. O utente é presente a Junta Médica de Recurso e a ata da Junta Médica de recurso é enviado ao Diretor-Geral de Saúde para homologação. 7. O Diretor-Geral de Saúde receciona a ata preenchida pela Junta Médica de Recurso para homologação. 8. O Diretor-Geral de Saúde analisa o processo. 9. O Diretor-Geral de Saúde HOMOLOGA e envia o processo à ARS para a emissão do Atestado Multiusos e o processo termina. 10. O Diretor-Geral de Saúde NÃO HOMOLOGA e remete o processo à Junta Médica para revisão de fundamentos (CASO EXCECIONAL). 11. O Diretor-Geral de Saúde INDEFERE o pedido de recurso. 12. O Diretor-Geral de Saúde informa o utente da decisão e respetiva fundamentação. Se este aceitar, o processo termina. Se o utente não aceitar a decisão, o processo segue para recurso contencioso. 13. O Diretor-Geral de Saúde informa o Delegado de Saúde Regional da decisão de indeferimento. NOTA: Para cada processo de recurso de Junta Médica é emitido um único Atestado Multiusos.
1. Requerimento (original) 1.1. Ofício (original) 1.2. Ofício (original); processo de avaliação clínica (Cópia da Ficha Clínica de Avaliação de Incapacidades; cópias de relatórios médicos e MCDT’s) 3. Parecer médico e jurídico (original) 5. Ofício (original) 5.1. Ofício (original) 6. Ata de Avaliação de Incapacidades (original); Ofício (original) 7. Ata de Avaliação de Incapacidades (original); Ofício (original) 9. Ofício (original); Atestado Multiusos (o original é entregue ao utente e uma cópia é conservada no processo) 10. Ofício (original) 12. Ofício (original) 13. Ofício (original)
xxiv
xxv
APÊNDICE 9 – Fluxograma dos Processos Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais | ARS LVT, I.P.
PROCESSO: Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidade para Benefícios Fiscais | ARS LVT, I.P.
AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO
1. O utente apresenta recurso do grau de incapacidade atribuído, de uma das seguintes formas: 1a. Na Unidade de Saúde Pública – Esta organiza o processo e remete ao Delegado Regional de Saúde. 1b. Na Administração Regional de Saúde – Esta solicita o processo à Unidade de Saúde Pública e remete ao Delegado de Saúde Regional. 1c. Na Direção-Geral de Saúde – Esta receciona o requerimento e remete à Administração Regional de Saúde, ao cuidado do Delegado de Saúde Regional. 2. O Delegado de Saúde Regional instrui o processo e remete-o à Direção-Geral de Saúde para apreciação. 3. O Diretor-Geral de Saúde analisa o pedido de recurso. Se o pedido de recurso for DEFERIDO, o processo segue o ponto 4, sendo comunicada a decisão ao Delegado de Saúde Regional. Se o pedido de recurso do utente for logo INDEFERIDO pelo Diretor-Geral de Saúde, este comunica a decisão ao interessado. 4. Administração Regional de Saúde efetua marcação da Junta Médica e convoca o utente. 5. A Junta Médica avalia o utente e elabora a ata com a avaliação efetuada. 6. O Delegado de Saúde Regional remete a ata ao Diretor-Geral de Saúde para homologação. 7. O Diretor-Geral de Saúde homologa a decisão da Junta Médica. 8. A Junta Médica de Recurso emite o Atestado de Incapacidade Multiusos e remete ao utente. O processo termina.
1. Requerimento (original) 1a. Relatórios médicos e MCDT’s (cópias); Ficha clínica de avaliação de incapacidades (original) 1b. Ofício à Unidade de Saúde Pública (original); processo conforme 1a; Ofício ao Delegado Regional de Saúde (original) 1c. Ofício (original); Requerimento (original) 2. Ofício (original); cópias do processo 3. Ofícios (originais) 4. Ofício (original) 5. Ata com avaliação (original) 6. Ofício (original); Ata (original) 7. Ata (original) 8. Atestado de Incapacidade Multiusos (o original é entregue ao utente e uma cópia é conservada no processo).
xxvi
xxvii
APÊNDICE 10 – Fluxograma dos Processos de Avaliação Médica de Condutores | ARS LVT, I.P.
PROCESSO: Avaliação Médica de Condutores | ARS, LVT
AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO
NOTA: Para cada processo de avaliação, só é emitido um Atestado Médico, conferido nos pontos 4, 5, 9 ou 10 do presente fluxograma.
1. O candidato/condutor apresenta recurso da INAPTIDÃO para condução, de uma das seguintes formas: 1a. Na Unidade de Saúde Pública – O processo original é enviado para a Direção Regional de Saúde. 1b. Na Administração Regional de Saúde – O candidato/condutor anexa as cópias do processo, se a avaliação médica tiver sido realizada por um médico no exercício da profissão; a Administração Regional de Saúde solicita o processo à Unidade de Saúde Pública, caso a avaliação tenha ocorrido nessa Unidade. 1c. Na Direção-Geral de Saúde – Esta envia a informação recebida à Administração Regional de Saúde, para instrução do processo conforme 1b. 2. A Administração Regional de Saúde instrui o processo e marca a Junta Médica. 3. A Junta Médica da ARS avalia o candidato/condutor e preenche o Relatório de Avaliação Física e Mental. 4. Se o candidato/condutor for considerado APTO, é emitido o Atestado Médico, com ou sem restrições. 5. Se o candidato/condutor for considerado INAPTO para condução, é emitido o Atestado Médico de Inaptidão para Condução e é comunicada a decisão ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT, I.P.). 6. Se a Junta Médica da ARS tiver dúvidas e entender que o condutor/candidato deve ser enviado para uma consulta de especialidade e/ou realizar exames psicotécnicos (realizados no IMT, I.P), o processo fica PENDENTE. 7. Após o candidato/condutor realizar os exames, a ARS marca nova Junta Médica para posterior avaliação. 8. A Junta Médica da ARS avalia o candidato/condutor e preenche o Relatório de Avaliação Física e Mental. 9. Se o candidato/condutor for considerado APTO, é emitido o Atestado Médico, com ou sem restrições. 10. Se o candidato/condutor for considerado INAPTO, é emitido o ATESTADO DE INAPTIDÃO para condução e comunicada a decisão ao IMT, I.P.
1. Requerimento (original) 1a. Processo de avaliação médica do candidato/condutor (cópias de MCDT’s e original Relatório de Avaliação Física e Mental) 1b. Avaliação médica realizada por um médico no exercício da profissão: cópias de todo o processo; Avaliação numa Unidade de Saúde Pública: processo de avaliação médica do candidato/condutor, conforme 1a. 1c. Requerimento (original); Ofício (original); informação anexada pelo candidato/condutor (cópias). 2. Ofício de convocatória via carta registada (original é enviado e uma cópia é conservada no processo) 3. Relatório de Avaliação Física e Mental (original) 4. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo) 5. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo); Ofício (original) 6. Ofício (original) 7. Ofício (original) 8. Relatório de Avaliação Física e Mental (original) 9. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo) 10. Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo); Ofício (original).
xxviii
xxix
APÊNDICE 11 – Fluxograma dos Processos de Avaliação Médica de Condutores | IMT, I.P.
PROCESSO: Avaliação Médica de Condutores | IMT, I.P.
AÇÃO DESCRIÇÃO DOCUMENTO 1. O Laboratório de Psicologia (LP) do IMT, I.P. recebe o pedido de
avaliação psicológica do candidato/condutor, originado numa das seguintes entidades: 1a. Junta Médica 1b. Delegado de Saúde Regional 1c. Tribunal 1d. Presidente do IMT, I.P. 1e. Candidato/condutor 2. O LP do IMT, I.P. verifica os antecedentes do candidato/condutor, caso existam, e solicita informações, se necessário. 3. O LP IMT, I.P. convoca o candidato/condutor para a realização do exame. 4. O candidato/condutor realiza a avaliação psicológica na data agendada. 5. Após a realização da avaliação o psicólogo do LP do IMT, I.P. elabora o Relatório de Avaliação Psicológica, no qual emite o seu parecer para o exercício de condução. 6. Após decisão superior, o IMT, I.P. emite o Certificado de Avaliação Psicológica. 7. O LP do IMT, I.P. envia o Certificado de Avaliação Psicológica ao candidato/condutor e informa a entidade que solicitou o exame e o Serviço Regional do IMT, I.P., do resultado. Após este procedimento, o processo termina. 8. O LP do IMT, I.P. remete o Certificado de Avaliação Psicológica à entidade médica requerente e informa o condutor e o Serviço Regional do IMT, I.P.. Após este procedimento, o processo termina.
1a. Ofício (original) 1b. Ofício (original) 1c. Ofício (original) 1d. Informação (original) 1e. Requerimento (original) 2. Ofício (original) 3. Ofício (original) e processo existente (cópias), se necessário 4. Primeira parte do Relatório – preenchido pelo avaliado (original); testes de Avaliação Psicológica (cópias) 5. Relatório de Avaliação Psicológica (original) 6. Certificado de Avaliação Psicológica (original) 7. Ofício de informação e Certificado de Avaliação Psicológica (originais) enviados ao candidato/condutor (IMT, I.P. fica com cópias); ofício à entidade médica (cópia); ofício ao condutor (original); ofício ao Serviço Regional IMT, I.P. (original) 8. Ofício de informação e Certificado de Avaliação Psicológica (originais) enviados à entidade médica; ofício ao condutor (original); ofício ao Serviço Regional IMT, I.P. (original).
xxx
xxxi
APÊNDICE 12 – Diagnóstico Preliminar
O diagnóstico da situação arquivística de uma instituição é o instrumento que permite
perceber que medidas devem ser tomadas para uma eficaz gestão da informação e dos
documentos. O diagnóstico permite conhecer a situação da instituição através de
informações como:
- condições de armazenamento;
- estado de conservação dos documentos;
- espaço físico ocupado;
- volume documental;
- método utilizado para a classificação dos documentos;
- entre outros.
Com estas informações é possível propor alterações de forma a facilitar a organização
e recuperação da informação e a preservação dos documentos.
Caracterização do Arquivo de Saúde Pública do ACES Grande Lisboa I – Lisboa Norte
A localização de um arquivo deve obedecer a um critério de ambiente adequado para
a preservação do acervo e o desenvolvimento das suas funções. Desta forma, é
também necessário assegurar facilidades de acesso e comunicação.
O Arquivo de Saúde Pública do ACES Lisboa Norte, sito nas instalações do Centro de
Saúde de Sete Rios, encontra-se localizado no 1.º piso, junto à Unidade de Saúde
Pública, que apenas é percetível perante uma identificação na porta - Arquivo P.20.
A figura seguinte ilustra e identifica o espaço do Arquivo conforme se encontrou:
xxxii
Imagem A – Imagem do espaço do Arquivo da Unidade de Saúde Pública.
O acesso restrito à divisão é feito através de uma porta em madeira, ligeiramente
empenada (ausência de porta corta-fogo).
O espaço físico caracteriza-se por uma sala cuja área compreende condições de
expansão limitadas. As paredes são em alvenaria branca (o que facilita a limpeza e
conservação) e o chão revestido com material semelhante a vinil. A iluminação natural
é inexistente (divisão desprovida de janelas) devido à localização interna da sala.
No que respeita às condições ambientais, o espaço físico do arquivo de Saúde Pública
apresenta uma temperatura elevada e ausência de humidade. Verifica-se a existência
de duas saídas de ar embora não existam equipamentos de ar condicionado (ou
inoperante), aparelhos de controlo da temperatura e humidade relativa. A iluminação
artificial é composta por lâmpadas fluorescentes desprovidas de filtros, que somente
são acionadas quando necessário, permanecendo desligadas a maior parte do tempo.
Quanto às condições de segurança verifica-se a aparente ausência de vigilância - a sala
encontra-se aberta durante o horário laboral mantendo a chave na porta no lado de
dentro da divisão. Salienta-se ainda a presença de um detetor de incêndio, situado
mais ou menos a meio do teto da sala.
xxxiii
Como agentes biológicos é de referir a ausência de fungos e bactérias embora se
notasse a presença de peixes-prata.
O mobiliário é composto essencialmente por estanteria e armários em metal.
Organização do acervo
A organização da documentação que constitui o Arquivo parece ter seguido o método
“por assunto” e o “cronológico”. O terceiro método mais utilizado parece ser o
“numérico”, devido ao grande número de processos arquivados. É de referir a
inexistência de um código de classificação.
Numa primeira abordagem e observação, foi possível perceber a presença de
documentação de outros Centros de Saúde, ou seja, na divisão está presente
documentação da Unidade de Saúde Pública do Centro de Saúde de Sete Rios, como
também do de Alvalade e Lumiar.
A documentação do arquivo encontra-se acondicionada, maioritariamente, em
dossiers de arquivo, em caixas de resmas de papel Navigator e noutras caixas de
dimensões diferenciadas. Os arquivadores em metal estão maioritariamente
empenados e em mau estado e a documentação agrupada através de clipes, agrafos
ou encadernações em espiral.
Para o processo de recenseamento da documentação efetuou-se primeiramente as
medições. Começou-se pela medição da documentação nas quinze estantes em metal,
seguindo-se as caixas em papelão e Navigator, posteriormente os módulos de gavetas
e a documentação instalada em espaços/recantos aproveitados da sala. No total das
medições foi possível apurar cerca de 207,06 metros lineares.
Posteriormente iniciou-se o processo de recenseamento, numerando primeiramente a
estanteria em metal, conforme ilustra a Imagem A, e o preenchimento da folha de
Recenseamento.
As imagens seguintes demonstram a situação do Arquivo da USP, conforme se
encontrou75:
75
No cumprimento do sigilo profissional, enquanto estagiária da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde e tendo em vista a salvaguarda das instituições de acolhimento, optou-se por ocultar as imagens do depósito de arquivo.
xxxiv
xxxv
xxxvi
xxxvii
APÊNDICE 13 – Recenseamento
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 71/00 a 05/01 2000-2004 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
auto da vistoria, projecto de licenciamento; correspondencia; certificado higienosanitário; dados de identificaçao do requerente; projecto de arquitectura; pareceres da autoridade de saúde;
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 51/00 a 68/00 2000 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 25/00 a 50/00 2000 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamento de 17/00 a 24/00 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamento de 01/99 a 16/00 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamento do CS Benfica-Anexos
2004-2008 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Relatórios de Segurança e higiene no trabalho;
Estante 1 CS Benfica Queixas higiosanitarias - de 01 a 40
1986-1989 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas higiosanitárias
Estante 1 CS Benfica Queixas higiosanitarias - de 41 a 99
1989-1992 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas higiosanitárias
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 06/01 a 31/01 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 32/01 a 50/01 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
xxxviii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 51/01 a 67/01 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 68/01 a 83/01 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 84/01 a 10/02 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 11/02 a 44/02 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 40/02 a 05/03 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 06/03 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 07/03 a 55/03 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamento Partnergiro - "Funcenter" 58/03
Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos 56/03 a 20/04 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 22 a 42 de 2004
Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 41/04 a 48/04 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
xxxix
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 49/04 a 20/05 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 22 a 45 de 2005
Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 01/06 a 25/06 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 26/06 a 50/06 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 51/06 a 65/06 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 67/06 a 78/06 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 07/07 a 30/07 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 32/07 a 55/07 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 56/07 a 10/08 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 09/08 a 20/08 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 21/08 a 30/08 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
xl
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 01/09 a 16/09 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Licenciamentos de 17/09 a 24/09 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistoria: auto da vistoria, projecto de licenciamento
Estante 1 CS Benfica Restaurante Só Peso 2004-2008 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de licenciamento; vistorias
Estante 1 Cópias CS Benfica SUCH 2008-2009 Ref. 25 da 247/00 2E Serviço de Utilização Comum dos Hospitais
Estante 1 Cópias CS Benfica Sem título 2008-2009 Ref. 25 da 247/00 2E
Estante 1 Originais CS Benfica Resíduos I e II de 2008 2008-2009 Ref. 25 da 247/00 2E Guias de transporte; Mapas com tipologias de resíduos
Estante 1 Cópias CS Benfica Ambimed 2007-2008 2007-2008 Ref. 25 da 247/00 2E Guias de transporte; Requisições
Estante 1 Originais CS Benfica Pedidos de informação prévia expansão Colombo Fevereiro 2009
2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Verificar pedido de parecer prévio; licenciamentos
Estante 1 Cópias e Originais
CS Lumiar Internamentos Compulsivos 2001-2003 -
Estante 1 CS Lumiar Incapacidades; benefícios fiscais, deficientes e legislação reabilitação
-
Instrumento de trabalho: cópias de legislação
Estante 1 Cópias CS Lumiar Internamentos Compulsivos 2004-2006
2004-2006 -
Mandados; processos de internamentos compulsivos
Estante 1 Cópias CS Lumiar Internamentos Compulsivos 2006
2006 -
Mandados; processos de internamentos compulsivos
Estante 1 Cópias CS Lumiar Internamentos Compulsivos 2008-2009
2008-2009 -
Mandados; processos de internamentos compulsivos
Estante 1 Cópias CS Lumiar Internamentos Compulsivos Janeiro de 2007-2008
2007-2008 -
Mandados; processos de internamentos compulsivos
Estante 1 Originais CS Lumiar Ambimed Guias 2007-2008 Ref. 25 da 247/00 2E Guias de transporte originais
xli
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 1 Cópias CS Lumiar Somos Ambiente 2008-2009 2008-2009 Ref. 25 da 247/00 2E Cópias de faturas; mapas e guias de transporte (dossier de guias de remessa)
Estante 1 Cópias e Originais
CS Sete Rios Coorde Área C: Correspondencia recebida e vistorias
1998-2000 Ref. 39 da 247/00 5C correspondencia recebida e vistorias
Estante 1 Cópias e Originais
CS Sete Rios Legislação/Licenciamentos Coordenação Área C
1996
Contém legislação. Originais e cópias de orientações para um determinado tema de licenciamentos
Estante 1 CS Sete Rios Projectos até 331 1993-1994 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal de sete rios
Estante 1 Cópias DDO Estratégia complementar de luta contra o sarampo
Dossier de trabalho
Estante 1 ACES-Lisboa Central
Pedidos de JM Outros ACES
Contém: Correspondencia e juntas médicas. ACES Lisboa Central 2014
Estante 1 CS Sete Rios Processos de cartas de condução FALTAS
Cartas de condução que não são levantadas; Chumbos
Estante 2 Originais CS Sete Rios 50.850 a 50.899 2000-2004
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 50.800 a 50.849 2000-2004
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 50.740 a 50.799 1999-2002
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 50.680 a 50.739 1999-2003
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 50.630 a 50.679 1999-2001
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 50.580 a 50.629 1999-2004
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 50.520 a 50.579 1999-2005
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 50.470 a 50.519 1999-2002
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 50.410 a 50.469 1999-2001
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 50.350 a 50.409 1998-2005
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 50.280 a 50.349 2002-2005
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 50.899 a 50.945 2000-2004
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 50.950 a 50.999 2000-2005
cartas de condução motoristas; revalidações
xlii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 2 CS Sete Rios 51.000 a 51.039 2000-2004
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.040 a 51.079 1999-2005
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.080 a 51.119 2001-2003
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.120 a 51.159 2001-2005
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.160 a 51.199 2000-2005
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.200 a 51.249 2001-2003
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.250 a 51.299 1999-2005
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.300 a 51.339 2001-2010
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.340 a 51.389 2001-2004
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.390 a 51.439 2001-2011
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.440 a 51.489 2002-2007
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.490 a 51.519 2001-2005
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.520 a 51.569 2001-2011
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.570 a 51.619 2002-2012
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.620 a 51.669 2002-2011
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.670 a 51.709 2002-2006
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.710 a 51.759 2002-2009
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.760 a 51.809 2002-2008
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.810 a 51.855 2002-2010
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.856 a 51.905 2002-2009
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.910 a 51.959 2000-2010
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 51.960 a 51.999 2002-2008
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.000 a 52.055 2001-2009
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.056 a 52.110 2003-2011
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.111 a 52.165 2003-2009
cartas de condução motoristas; revalidações
xliii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 2 CS Sete Rios 52.166 a 52.219 2003-2008
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.220 a 52.275 1998-2010
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.276 a 52.399 1993-2009
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.400 a 52.459 1999-2009
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.460 a 52.519 2000-2009
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.520 a 52.570 1998-2010
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.571 a 52.614 1994-2010
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.615 a 52.669 2003-2007
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.670 a 52.720 2001-2005
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.721 a 52.765 2005
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.766 a 52.819 2005-2010
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.820 a 52.869 2000-2009
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.870 a 52.894 1998-2006
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.895 a 52.925 2006-2011
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 52.926 a 52.967 2006-2007
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete rios 52.968 a 53.009 2006-2007
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 53.010 a 53.041 2007
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 53.042 a 53.090 2007-2008
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 53.091 a 53.133 2008
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 53. 134 a 53.179 2008-2009
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 53.180 a 53.227 2009
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 53.228 a 53.310 2009-2010
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 53.311 a 53.425 2010
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios 53.430 a 535[?] 2011
vai de 53.430 até 53.560; cartas de condução motoristas; revalidações
xliv
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 2 CS Sete Rios 53.568 a 53.684 2010-2011
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios ACES 1 processos cartas de condução especiais sete rios pasta de 53.685 A
2011
cartas de condução motoristas; revalidações
Estante 2 CS Sete Rios Cartas condução sete rios 2010
Processo de 53.865 a 53.930; cartas de condução motoristas; revalidações; Carta de condução especial
Estante 2 CS Sete Rios 53.953 a 53.199 2011
cartas de condução motoristas; revalidações; Cartas de condução especiais
Estante 2 CS Sete Rios 53.156 a 51.637 2011-2012
cartas de condução motoristas; revalidações; Cartas de condução especiais
Estante 2 CS Sete Rios cartas de condução 54.225 a 54.230
2012
cartas de condução motoristas; revalidações; Cartas de condução especiais
Estante 3 CS Sete Rios Condutores 7810 a 7849 2005-2006
Exames especial; cartas de condução motoristas
Estante 3 CS Sete Rios condutores 7850 a 7889 2006-2007
Exames especial; cartas de condução motoristas
Estante 3 CS Sete Rios condutores 7890 a 7939 2007
Exames especial; cartas de condução motoristas
Estante 3 CS Sete Rios condutores 7940 a 7999 2007-2008
Exames especial; cartas de condução motoristas
Estante 3 CS Sete Rios condutores 8001 a 8030 2008
Exames especial; cartas de condução motoristas
Estante 3 CS Sete Rios condutores 8031 a 8099 2008-2009
Exames especial; cartas de condução motoristas
Estante 3 CS Sete Rios condutores 8100 a 8200 2008-2009
Exames especial; cartas de condução motoristas
Estante 3 CS Benfica Aces 1 processos cartas de condução especiais benfica pasta 8141 a 8467
2009
Exames especial; cartas de condução motoristas
Estante 3 CS Benfica Aces 1 processos cartas de condução especiais benfica pasta 53063 a 53.403
2010
Exames especial; cartas de condução motoristas
Estante 3 CS Benfica Aces 1 processos cartas de condução especiais benfica pasta 53.404 a 53.536
2010
Exames especial; cartas de condução motoristas
xlv
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 3 CS Benfica Aces 1 processos cartas de condução especiais benfica pasta 53.543 a 53.698
2010-2011
Exames especial; cartas de condução motoristas
Estante 3 CS Benfica Aces 1 processos cartas de condução especiais benfica pasta 53.404 a 53.536
Exames especial; cartas de condução motoristas
Estante 3 CS Benfica 53.699 2010-2011
53784 a 53607
Estante 3 CS Benfica Condutores pendentes 1994-2005
processos pendentes
Estante 3 CS Benfica Condutores Inaptos 2001-2004
Processos condutores inaptos
Estante 3 CS Benfica Condutores desistência e caducado
2003-2008
Processos condutores desistência e caducado
Estante 3 CS Benfica condutores falecidos 1990-2003
Processos condutores falecidos
Estante 3 CS Benfica Condutores mudança de residência
1988-2011
Estante 3 CS Benfica Condutores mudança de residência
2000
Estante 3 CS Benfica Condutores mudança de residência
1997
Estante 3 CS Benfica Condutores mudança de residência
1995-2007
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 26 a 49 de 2000
2000 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo vistoria
Estante 3 CS Benfica Patient Care[?] carta de condução benfica
1990-2006
processos salteados
Estante 3 CS Benfica carta de condução benfica 53141 a 54163
2012
processos revalidação cartas de condução
Estante 3 CS Benfica Geriatria 3 [?] 2011-2012
processos de carta de condução especial; 53137 a 53170
Estante 3 CS Benfica Tempo medicina 1 [?] 2012
processos de carta de condução especial; 53805 a 53839
Estante 3 CS Benfica Arquivo cartas Benfica 2011
xlvi
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 3 Cartas de condução ACES 2011-2012
54307 ao 53914
Estante 3 CS Benfica Cartas de condução Benfica 2011-2012
do 6213 ao 53.914
Estante 3 CS Benfica Cartas de condução Benfica 2011-2012
Estante 3 CS Benfica Carta de condução Grupo II Benfica recentes
2012
Estante 3 CS Benfica Physician and sportsmedicine[?]cartas de condução benfica
1981-2007
Estante 3 CS Benfica Cartas Benfica 2011
do 53992 ao 54004
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 50 a 79 de 2000
1999-2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 80 a 100 de 2000
2000-2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 101 a 130 de 2000 (ref. 35?)
2000-2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 131 a 149 de 2000
2000-2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 150 a 179 de 2000 (ref. 35?)
2000-2007 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 201 a 232 de 2000 (ref. 35?)
2000 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 01 a 34 de 2001
2001 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
xlvii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 35 a 64 de 2001
2001-2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 65 a 89 de 2001
2001 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 90/01 a 14 de 2002
2001-2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 15 a 50 de 2002
2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 51 a 80 de 2002
2002-2005 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 81 a 110 de 2002
2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 111 a 130 de 2002
2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 01 a 20 de 2003
2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 21 a 44 de 2003
2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 45 a 80 de 2003
2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 81 a 110 de 2003
2003-2005 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
xlviii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 111 a 150 de 2003
2003-2006 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 151 a 178 de 2003
2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 01 a 30 de 2004
2004-2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 31 a 60 de 2004
2004 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 01 a 30 de 2005
2005 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 31 a 60 de 2005
2005 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 61/2005 a 40 de 2006
2005-2006 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 02/2007 a 20 de 2008
2007-2008 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 3 CS Benfica Vistorias higienosanitarias de 21/2008 a 01 de 2009
2008-2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistoria higiosanitária
Estante 4 CS Benfica Condutores 01 a 184 1986-2002
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 CS Benfica Condutores 185 a 361 1987-1991
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 362 a 464 1987-1997
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 465 a 539 1992-2007
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
xlix
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 4 Condutores 540 a 614 1998-2002
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 615 a 687 1987-1988
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 688 a 777 1988-1993
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 778 a 872 1993-1998
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 873 a 979 1988
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 980 a 1078 1988-2007
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 1079 a 1166 1989-2004
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 1167 a 1250 1994-2003
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 1251 a 1328 1989-1993
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 1329 a 1420 1994-1999
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 1421 a 1499 1989
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 1500 a 1579 1989-1992
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 1580 a 1669 1990
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 1670 a 1759 1990
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 1760 a 1829 1990
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 1830 a 1909 1990-2005
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 1910 a 1989 1990-1991
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
l
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 4 Condutores 1990 a 2069 1991
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 2070 a 2159 1991-2010
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 2160 a 2269 1991
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 2270 a 2439 1982-1991
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 2440 a 2539 1992-1998
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 2540 a 2712 1992
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 2713 a 2849 1992-2003
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 2850 a 3000 1992-1993
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 3001 a 3149 1997-2002
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 3150 a 3299 1993
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 3300 a 3459 1993
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 3460 a 3629 1993-1994
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 3630 a 3747 1994
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 3748 a 3846 1994
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 3850 a 3978 1994-1995
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 3979 a 4130 1995
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 4131 a 4250 1995
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
li
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 4 Condutores 4251 a 4390 1995-1996
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 4391 a 4500 1996
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 4501 a 4610 1996
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 4611 a 4669 1996
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 4670 a 4789 1997
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 4790 a 4849 1997
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 4850 a 4984 1998
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 4885 a 5239 1998
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 5240 a 5421 1998-2007
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 5422 a 5655 1999
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 5656 a 5879 1999-2000
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 5880 a 6063 2000
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 6064 a 6287 2000-2001
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 6288 a 6469 2001
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 6470 a 6699 2001-2002
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 6700 a 6886 2002
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 6887 a 7079 2002-2003
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
lii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 4 Condutores 7080 a 7219 2003
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 7220 a 7429 2003-2004
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 7430 a 7608 2003-2004
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 4 Condutores 7609 a 7809 2005
Processo de revalidação de cartas de condução motoristas
Estante 5 CS ? Livro 1 Autoridade sanitaria de 1 a 6079
1985-1986 Ref. 33 da 835/91 50E Livro de registo de entradas
Estante 5 Livro 2 Autoridade sanitaria de 6080 a 5318
1986-1987 Ref. 33 da 835/91 50E Livro de registo de entradas
Estante 5 Livro 3 Autoridade sanitaria de 5358 a 4500
1987-1988 Ref. 33 da 835/91 50E Livro de registo de entradas
Estante 5 Livro 4 Autoridade sanitaria de 4501 a 5839
1988-1989 Ref. 33 da 835/91 50E Livro de registo de entradas
Estante 5 Estatística saude publica folha de registos de actividades janeiro 2000
Ref.48 da 835/91 3E Doc. De controlo interno
Estante 5 Livro 5 de 5840 a 1802 1989-1991 Ref. 39 da 247/00 5C Livro de registo de entradas
Estante 5 Livro 6 de 1803 a 681 1991-1993 Ref. 39 da 247/00 5C Livro de registo de entradas
Estante 5 Livro 7 de 721 a 120 1993-1994 Ref. 39 da 247/00 5C Livro de registo de entradas
Estante 5 Livro 8 1995-1996 Ref. 39 da 247/00 5C Livro de registo de entradas
Estante 5 Livro 1 do delegado de saude 1985-1986
Estante 5 Livro 2 do delegado de saude 1986-1987
Estante 5 Livro 3 do delegado de saude 1987-1988
Estante 5 Livro 4 do delegado de saude 1988-1989
Estante 5 Livro 5 do delegado de saúde 1989-1990
Estante 5 [Livro 5A] Registo 1985
De acordo com a adenda à norma interna n.º 17
Estante 5 Correspondência faxes CDP Alameda
1999-2004 Ref. 39 da 247/00 5C Correspondência Alameda+sete rios
liii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 5 Livro 9 de 3657 a 2855 1996-1998
Estante 5 [sem título] 2000-2009
Estante 5 Livro 11 de 1669 a 447 2002-2008
Estante 5 Condutores Benfica
Contem registos piloto
Estante 5 Abertura de livros farmácias
Quase vazio
Estante 5 Agendas de marcações 1995-2006 Ref. 8 da 835/91 0E 50 agendas (para eliminação)
Estante 5 [Modelos de Documentos de trabalho]
Estante 5 [Processos de contratualização]
Estante 5 Licenciamentos de postos de colheitas
1987-1997
Processo de licenciamento
Estante 5 Taxas sanitárias
taxas sanitárias
Estante 5 2000 2000-2009
Livro de registos de atestado de robustez
Estante 5 Juntas médicas 1995 a 99; grau de incapacidade
1991-1994
aferição de grau de incapacidade
Estante 5 Livro n.º 1 2001-2009
registo de correspondencia de entrada
Estante 5 [Sem título] 1999-2004
livro de registo de entradas de pagamentos
Estante 5 CS Benfica Vistorias e queixas benfica 1998-2009 Ref. 38 da 835/91 5 E Processo de vistorias e queixas
Estante 5 Autoridade de saude livro n.º 10 de 2856 a 1668
14-09-1998 a 26-09-2002
Estante 5 [sem título] 1998-2003
livro de registo de entradas
Estante 5 Processos da CML Alvalade emissão de parecer
2007-2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Estante 5 CS Benfica Licenciamentos Benfica 1999-2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Estante 5 [Canhotos de livro de protocolo] Ref. 43 da 247/00 5E registo de envio de documentos.
Estante 5 CS Sete Rios De 20090 a 20519 2000-2004
Processos de revalidação C.condução motorista
liv
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 5 CS Sete Rios De 20520 a 20849 1994-2010
Processos de revalidação C.condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 20850 a 21109 2000-2004
Processos de revalidação C.condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 21110 a 21419 2000-2004
Processos de revalidação C.condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 21420 a 21739 1994-2000
Processos de revalidação C.condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 21740 a 22109 2004-2005
Processos de revalidação C.condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 22110 a 22329 2001
Processos de revalidação C.condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 22330 a 22599 2000-2003
Processos de revalidação C.condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 22600 a 22759 1995-1999
Processos de revalidação C.condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 22777 a 22996 2002-2004
Processos de revalidação C.condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 23010 a 23190 1995-2004
Processos de revalidação C.condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 23206 a 23706 2005-2010
Processos de revalidação C.condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 31150 a 32199 1992-2010
Processos rev. Carta de motorista; [de 31174 a 32190]
Estante 5 CS Sete Rios De 32200 a 32999 1992-2009
Revalidação carta de motorista; [de 32154 a 32992]
Estante 5 CS Sete Rios De 33000 a 33299 1992-2009
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 33300 a 33599 1992-2008
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 33600 a 33999 1993-2008
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 34000 a 34219 1993-2010
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 34220 a 34999 1993-2008
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 35000 a 35499 1993-2009
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 35500 a 37199 1994-2010
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 37200 a 38259 1994-2009
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 38260 a 39099 1994-2005
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 39100 a 39699 1992-2010
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 39700 a 40339 1995-2009
Revalidação carta de condução motorista
lv
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 5 CS Sete Rios De 40340 a 41099 1995-2009
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 41100 a 41699 1995-2011
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 41700 a 42139 1996-2011
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 42140 a 42699 1996-2011
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 42700 a 44999 1996-2011
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 45000 a 46799 1996-2010
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 46800 a 47199 1996-2009
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 47200 a 48099 1997-2010
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 48100 a 48399 1998-2010
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 48400 a 48599 1998-2005
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 48600 a 48799 1998-2005
Revalidação carta de condução motorista
Estante 5 CS Sete Rios De 48800 a 48959 1998-2005
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 23790 a 24089 1990-2010
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 24090 a 24359 1990-2010
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 24360 a 24659 1990-2012
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 24660 a 25099 1990-2004
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 25100 a 25469 1990-2010
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 25470 a 25999 1990-2009
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 26000 a 26499 1991-2010
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 26500 a 26899 1991-2011
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 26900 a 27999 1991-2009
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 28000 a 28799 1991-2010
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 28800 a 29699[?] 1991-2010
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Alvalade Cartas Alvalade 2012 2011-2012
Revalidação carta de condução especial e pesados; inclui ficha piloto
lvi
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 6 CS Alvalade Cartas condução ACES Alvalade "Evidence Based Obstretics & Gynecology"
2012
Revalidação carta de condução pesados; inclui ficha piloto
Estante 6 CS Alvalade Cartas Condução Alvalade "Patient Care (ED. PORT) 6"
2012
Revalidação carta de condução especial e pesados; inclui ficha piloto
Estante 6 CS Alvalade Arquivar Cartas Condução ACES Alvalade (OIP)
2012
Revalidação carta de condução especial; inclui ficha piloto
Estante 6 CS Alvalade Alvalade 2010-2012
Revalidação carta de condução especial; inclui ficha piloto
Estante 6 CS Sete Rios De 30340 a 30699 1992-2007
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 30700 a 31149 1992-2007
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 29700 a 30339 1992-2009
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 489600 a 490999 1998-2008
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 50000 a 50199 1998-2011
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Sete Rios De 50200 a 50279 1998-2008
Revalidação carta de condução motorista
Estante 6 CS Alvalade Vistoria sanitária ao consultório dentário
2003-2006 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Contém indicação "Arquivar nos processos de contratualização no Arq. Saúde Pública"
Estante 6 CS Alvalade Projecto de licenciamento, clínica "d.clinic"
2011 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Contém indicação "clínica dentária, av. das forças armadas, lisboa"
Estante 6 CS Alvalade Queixa de Saúde Mental 2007
Reg. 2/2008; Contém indicação "A reclamada faleceu. Arquivar em Arquivo Morto? Ou Queixa de Saúde Mental?"
Estante 6 CS Alvalade Vistoria ao Refeitório do Hosp. Sta Maria
2002-2007 Ref. 35 da 835/91 3E Contém indicação "Arquivar Hosp. Sta Maria"
Estante 6 CS Alvalade Vistorias Saúde Ocupacional Seg. Hig e Saúde
2000-2012 Ref. 35 da 835/91 3E Contém processo de acidente de trabalho de funcionário; Vistorias de saúde ocupacional conjunta; Vistorias a escolas
Estante 6 CS Alvalade Verificação de Doença CS Alvalade
2004-2011
Possui ficha piloto e indicações "Arquivar em Declarações p/ vários efeitos"
lvii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 6 CS Alvalade Arquivo de Autoridade de Saúde - Diversos 1997
Contém guia de envio de documentos; [pasta/dossier de trabalho?];
Estante 6 CS Alvalade Candidatura à Contratualização de Dentistas (pela ARSL)
1995-2003 Ref. 47 da 247/00 CP Candidaturas à contratualização de dentistas
Estante 6 CS Alvalade Relatórios Recebidos Ano 2008/2009 Segurança Higiene e Saúde no Trabalho
2007-2009
Relatórios de Segurança Higiene e Saúde no Trabalho
Estante 6 CS Alvalade Serviços médicos do trabalho de empresas, Relatório Anual CS Alvalade
2000
Contém indicação "Arquivar nos dossiers «Saúde Ocupacional de Alvalade»"
Estante 6 CS Alvalade Doenças Transmissíveis 2007? Ref. 15 da 835/91 3 E Meningite em aluna; queixa;
Estante 6 CS Alvalade Parques Infantis até 2006 2001-2004 Ref. 35 da 835/91 3E Vistorias a espaços de jogo e recreio;
Estante 6 CS Alvalade Acidentes em Serviço Anos e Estabelecimentos desde 2007
2007-2009
Comunicação de vistoria;
Estante 6 CS Alvalade Autoridade de Saúde Pública Legislação e Circulares até 1997
1985-1998
Circulares informativas; legislação
Estante 6 CS Alvalade
Vistorias Piscinas Licenciamentos industriais Campos Electromagnéticos Instalações de Radio Comunicação
1997-2007 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistorias a piscina, estabelecimentos de vacinação, higio-sanitária, para licenciamento, para convenção
Estante 6 CS Alvalade Vistorias Processos até 1999 1987-1988 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processo de vistorias a estabelecimentos
Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública do CS Alvalade Queixas Sanitárias Ano 2000 F-J
2000-2001 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas sanitárias, insalubridade
Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública do CS Alvalade Queixas Sanitárias Ano 2000 L-Z
1999-2005 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas sanitárias, insalubridade, Saúde habitacional, Saúde mental
Estante 6 CS Alvalade Az. Barros, Galhardas, Fonsecas, Lt Proc. 1819|EDI|04 Comp.ª C. Telheiras 12
2004-2005 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer; plano de habitação multifamiliar e comércio
Estante 6 CS Alvalade Teatro Maria Matos Av. Frei Miguel Contreiras, 52
2005 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer; Projecto licenciamento Arquitectura
Estante 6 CS Alvalade Frutalmeidas, Soc. N. Frutas R. Frei Amador Arrais nº4-4B
2007 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer
lviii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 6 CS Alvalade R. António Patrício, 9-F/G 2007 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer
Estante 6 CS Alvalade Av. Alm. Gago Coutinho 166-166A
2007 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer
Estante 6 CS Alvalade Colégio Moderno R. Doutor João Soares, 22
2005-2006 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer
Estante 6 CS Alvalade Hipódromo do Campo Grande Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer
Estante 6 CS Alvalade Azinhaga Galhardas, Lt.33 Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer
Estante 6 CS Alvalade Hotel Lutécia Av. Frei Miguel Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer
Estante 6 CS Alvalade R. António Patrício, nº 10E nº11E (Automóveis)
Ref. 37 da 835/91 20 E Projecto de alterações, pedido de emissão de parecer
Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A 2007
Documentação de trabalho e correspondência
Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A 2009
Documentação de trabalho e correspondência; cópias
Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A
Cópias diagnóstico vigilância
Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A 2009-2010
Cópias diagnóstico vigilância
Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A 2009
Cópias diagnóstico vigilância
Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A 2007
Cópias diagnóstico vigilância
Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A 2009 Ref. 20 da 835/91 3 E Inquéritos Epidemiologia
Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A ACES Lisboa Norte
Folhas de contacto; documentação de trabalho
Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A ACES Lisboa Norte
2009
Documentação de trabalho
Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A ACES Lisboa Norte
2009
Documentação de trabalho
Estante 6 CS Alvalade Saúde Pública Gripe A ACES Lisboa Norte
Documentação de trabalho
Estante 6 CS Alvalade Plano Contingência DGS Pandemia da Gripe
Planos de contingência; documentação de trabalho
lix
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 6 CS Alvalade Plano Contingência DGS Pandemia da Gripe
2009
Documentação de trabalho
Estante 6 ACES Lisboa Norte
Atestados médicos para condutores veículos
2012
Atestados médicos p. condução veículos
Estante 6 ACES Lisboa Norte
Atestados médicos para condutores veículos
2011
Atestados médicos p. condução veículos
Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos
2011
Atestados médicos p. condução veículos
Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos
2011
Atestados médicos p. condução veículos
Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos
2011
Atestados médicos p. condução veículos
Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos
2012
Atestados médicos p. condução veículos
Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos
2011
Atestados médicos p. condução veículos
Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos
2012
Atestados médicos p. condução veículos
Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos
2011
Atestados médicos p. condução veículos
Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos
2012
Atestados médicos p. condução veículos
Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos
2010
Atestados médicos p. condução veículos
Estante 6 CS Lumiar Atestados médicos para condutores veículos
2011-2012
Atestados médicos p. condução veículos
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6216-6260
2000-2004
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6261-6305
2000-2006
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6306-6350
2004
Inspecções médicas, revalidações c. condução
lx
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6351-6395
2003-2004
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6396-6439
2000-2004
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6440-6489
2003-2004
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6490-6535
2003-2006
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6536-6580
2003-2005
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6581-6625
2001-2005
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6626-6670
2003-2006
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6671-6725
2001-2003
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6725-6780
2001-2003
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6781-6840
2001-2002
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6841-6900
2001-2002
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6901-6950
2004-2008
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 6951-6999
2002-2004
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7000-7050
2000-2002
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7051-7100
2000-2002
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7101-7150
2001-2004
Inspecções médicas, revalidações c. condução
lxi
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7151-7200
2004
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7201-7250
2004
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7251-7300
2005-2011
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7301-7350
2003-2006
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7351-7400
2003-2007
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7401-7445
2003
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7446-7500
2003-2004
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Cartas Condução 7501-7570
2010
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade ACES 1 Proc. Carta Cond. Especiais 53267
2010-2011
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade CS Alvalade Carta Cond. +65 anos 1060-1140
1988-1998
Inspecções médicas, revalidações c. condução
Estante 7 CS Alvalade Queixas Insalubridade 2010 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas por insalubridade
Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Óbitos 1993-2008
Proc. Cartas Condução
Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Óbitos 1998-2001
Proc. Cartas Condução
Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução DN até 1920
1998-2000
Revalidaç. C. Condução
Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Óbitos 1998-2004
Revalidaç. C. Condução
Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução DN até 1920
1992-2002
Revalidaç. C. Condução
Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Óbitos 1991-1998
Revalidaç. C. Condução
Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Óbitos 1999-2005
Revalidaç. C. Condução
Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Óbitos 1993-2003
Revalidaç. C. Condução
lxii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Inaptos 2002-2004
Revalidaç. C. Condução
Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Sem nº processo
2011
Revalidaç. C. Condução
Estante 7 CS Sete Rios Proc. Cartas Condução Pendentes Faltas
2000-2007
Revalidaç. C. Condução; Faltas; contém ficha piloto
Estante 7 CS Alvalade Verificação de Doença 2011 Ref. 38 da 835/91 5 E Processos de verificação de doença
Estante 7 CS Sete Rios Sete Rios Queixas Insalubridade Vistorias 2008-2009
2008-2010 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas Insalubridade Vistorias
Estante 7 CS Lumiar Lumiar Queixas Insalubridade Vistorias 2010
2010 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas Insalubridade Vistorias
Estante 7 CS Sete Rios Sete Rios Queixas Insalubridade Vistorias 2010
2010 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas Insalubridade Vistorias
Estante 7 ACES 1 Confirm. de Atestado 2010
2010
Estante 7 CS Sete Rios Saúde Ocupacional Externa 2010 2010
Estante 7 ACES Lisboa Norte CEBE 2011
Vacinação, Listagem de turmas
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade Queixas Sanitárias 2000 A a C (ou Z?)
1993-2007 Ref. 38 da 835/91 5 E Vistorias, queixas insalubridade
Estante 7 CS Alvalade Saúde Pública Queixas Sanitárias 2008-2009
2002-2003 Ref. 38 da 835/91 5 E Vistorias, queixas insalubridade
Estante 7 CS Sete Rios ACES Sete Rios Queixas Insalubridade e vistorias 2011
2011 Ref. 38 da 835/91 5 E Vistorias, queixas insalubridade
Estante 7 Alvalade Proc. Cartas Condução Óbitos Alvalade
2010
Cartas de condução, óbitos
Estante 7 CS Sete Rios Proc. Rev. carta Motorista 2003-2004
Revalidação cartas condução
Estante 7 CS Sete Rios Proc. Rev. carta Motorista 1997-2005
Revalidação cartas condução
Estante 7 CS Sete Rios Sete Rios Saúde Pública
Fichas piloto e de Incapacidade em branco
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 01-626
2004-2009
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 627-915
1997-2005
Rev. Cartas de condução
lxiii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 916-1140
2003-2005
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1141-1210
2004-2005
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1211-1285
1993-2008
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1286-1330
1993-2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1331-1400
2004-2007
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1401-1450
2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1451-1525
2003-2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1526-1600
2005-2007
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1601-1680
2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1681-1744
2007-2010
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1745-1822
2000-2010
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1822-1966
2006-2007
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 1967-2108
2004-2007
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 2109-2357
2004-2007
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 2358-2566
2003-2005
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 2567-2756
2003-2008
Rev. Cartas de condução
lxiv
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 2757-2820
2002-2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 2821-2920
2005-2009
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 2921-3186
2005-2008
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 3187-3886
2008-2009
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 3887-4367
2004-2005
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4368-4470
1999-2007
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4471-4550
1997-2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4551-4610
2007
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4611-4670
2005
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4671-4735
2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4736-4790
2003-2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4791-4850
2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4851-4985
2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4986-4965
2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 4966-5030
2003-2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5031-5070
2004
Rev. Cartas de condução
lxv
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5071-5145
2001-2005
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5146-5195
2004-2005
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5196-5240
2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5241-5285
2003-2005
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5286-5325
2005
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5326-5370
1999-2005
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5371-5410
2004-2005
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5411-5450
2003-2005
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5451-5500
2005-2009
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5501-5545
2005-2007
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5546-5580
1999-2003
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5581-5620
2003-2005
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5621-5655
1998-1999
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5656-5699
2003-2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5700-5745
1999
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5746-5780
2003
Rev. Cartas de condução
lxvi
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5781-5830
1999-2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5831-5875
2002-2009
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5876-5920
2004-2007
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5921-5970
1999-2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 5971-6010
2000-2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 6011-6054
2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 6055-6100
2004-2008
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 6101-6130
2000-2009
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 6131-6175
2004
Rev. Cartas de condução
Estante 8 CS Alvalade Saúde Pública CS Alvalade cartas de condução 6176-6215
2001-2004
Rev. Cartas de condução
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 952-999
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 1000
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 1-25
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 26-50
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 51-75
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 76-100
-
Internamentos compulsivos
lxvii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 101-125
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 126-150
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 151-175
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 176-200
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 201-225
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 226-244
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 245-275
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 276-300
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 301-325
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 326-350
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 351-375
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 376-400
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 401-425
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 426-450
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 451-485
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 486-506
-
Internamentos compulsivos
lxviii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 507-527
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 528-559
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 560-583
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 584-621
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 622-650
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 651-690
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 691-730
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 731-758
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 759-764
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 765-800
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 801-835
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 836-880
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 881-910
-
Internamentos compulsivos
Estante 9 CS Sete Rios [Internamentos compulsivos] Processo 911-951
-
Internamentos compulsivos
Estante 10 CS Alvalade "Audiovisuais" 1999-2008 Ref.140 da 835/91 1 E
saúde ambiental; 5 agendas, 4 cassetes VHS, 1 DVD. Documentação da técnica de saúde ambiental CS Alvalade. Material didáctico público infantil e adulto, folhetos de divulgação.
Estante 10 - [Folhetos Saúde Ambiental] - Ref.140 da 835/91 1 E Folhetos de divulgação de boas práticas em saúde
lxix
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
ambiental
Estante 10 - [Documentos de trabalho] -
constituido por cópias de docs; orientações, agenda, 2 caixas com slides
Estante 10 - [Document. Avulsa] -
Doc. Sobre alimentação; apontamentos pessoais; legislação
Estante 10 ACES Lisboa Norte
Relatórios 1 -
cópias, documentos
Estante 10 - [Capilha de saúde ambiental] -
Document. Trabalho, cópias, legislação
Estante 10 - [Documentação de apoio/trabalho]
-
legislação, cópias
Estante 10 - Dossier de estágio Vol. II Centro de Saúde Alvalade P. Pinheiro Junho 2003
- Ref. 50 da 835/91 5 C Dossier de Estágio
Estante 10 - [Caixa francesa 1] -
Document. Acidentes em serviço; dossier pessoal de apoio
Estante 10 - [Caixa francesa 2] -
Dossier de trabalho
Estante 10 - [Dossier de trabalho] -
Saúde alimentar; dossier de trabalho
Estante 10 - C.S.A. Serviço de Saúde Pública Trabalho Final Susana Reis
- Ref. 50 da 835/91 5 C Dossier de estágio aluna de curso superior de Saúde Ambiental
Estante 10 - [Dossier de estágios no CS Alvalade]
- Ref. 50 da 835/91 5 C Dossier com vários estágios no CS Alvalade
Estante 10 - [Dossier de estágio no CS Alvalade]
- Ref. 50 da 835/91 5 C Document. De estágio realizado no CS Alvalade
Estante 10 - Relatórios 2 -
Pasta com documentação de trabalho.
Estante 10 - [Pasta de trabalho A. Monteiro] -
Pasta com documentação de trabalho.
Estante 10 - Outros -
Minutas com apontamentos de preenchimento a lápis
Estante 10 - [Plano de Emergência Interno - Estágio de Aprendizagem]
- Ref. 50 da 835/91 5 C Estágio em Saúde Ambiental
Estante 10 - [Pasta de trabalho] -
Ficheiro com dados pessoais; pasta de trabalho
Estante 10 - [Pasta de trabalho A. Monteiro] - Ref. 50 da 835/91 5 C Estágio em Saúde Ambiental
lxx
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 10 - [Pasta Saniexpresso] -
Documentação da funcionário - Saúde ambiental CS Alvalade
Estante 10 - [Pasta de trabalho A. Monteiro] -
Apontamentos, cópia de documentos; correspondência, fax
Estante 10 - Águas - Ref. 31 da 835/91 5 C Vigilância sanitária: águas para consumo, piscinas; Documentação de trabalho
Estante 10 - SHST -
Doc de trabalho; Segurança, Higiene e Saúde no trabalho
Estante 10 - Qualidade do Ar, Resíduos -
Qualidade do ar, Gestao de Resíduos hospitalares; documentação de trabalho
Estante 10 - [Manuais de Estágio em Saúde Ambiental]
- Ref. 50 da 835/91 5 C Manuais de estágios realizados no CS Alvalade
Estante 10 - Higiene Alimentar -
Manuais de apoio. Dossier de trabalho
Estante 10 - [Manuais de Estágio e Doc. Trabalho]
- Ref. 50 da 835/91 5 CP Manuais de estágio; Documentação de apoio
Estante 10 - [Monografias] - Ref.140 da 835/91 1 E Revistas hábitos de vida saudáveis
Estante 10 - Saúde Escolar, Saúde do Idoso - Ref.140 da 835/91 1 E Manuais, Monografias; Doc. De trabalho
Estante 10 - [Minutas/Formulários CS Alvalade]
-
Minutas de documentos do CS Alvalade
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 1 a 366
2000-2004
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 394 a 1060
1992-2005
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 1061 a 1503
2000-2011
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 1511 a 1926
2001-2010
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de
1997-2004
Revalidação cartas condução Motorista
lxxi
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
1943 a 2248
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 2264 a 2534
1990-2004
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 2568 a 2849
1991-2011
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 2852 a 3082
1996-2010
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 3083 a 3475
1991-2004
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 3480-3757
1992-2010
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 3775 a 4211
1991-2011
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 4222 a 4707
1990-2009
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 4731 a 5233
1998-2011
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 6037 a 6291
1992-2011
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 5582 a 6035
1991-2004
Revalidação cartas condução Motorista
lxxii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 5247 a 5579
1991-2006
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 6368 a 6668
1992-2007
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 6690 a 7099
1999-2007
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 7118 a 7496
1997-2007
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Sete Rios ACES Processos Cartas de Condução Especiais Pasta de 7502 a 8146
1997-2010
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo -
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Alvalade Arquivo Morto Expurgo de processos de cartas de condução em 2007 De 2485 até 3868
-
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo A-C -
Revalidação cartas condução Motorista
Estante 11 Registo de Entradas Processos Câmara Municipal de Lisboa (até 2007)
2000-2007 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Registo de entradas; pedidos de emissão de parecer. Vistorias, licenciamentos, queixas sanitárias
Estante 11 CS Sete Rios? Boletim Vacinas 2.ª Via (até 2007)
1985-2007 Ref. 19 da 835/91 50 C Declarações de Incapacidade
Estante 11
1.º Livro Cartas Condução Atestados robustez física, Licenciamentos, Vistorias e Queixas (até 2007)
1985-2007
Atestados de robutez para cartas de condução
Estante 11 Cartas Condução Confirmação Atestados 2.º Livro (até 2007)
1995-2008
Confirmação Atestados Robustez física
Estante 11 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo M-Z -
Revalidação cartas de condução profissional; contém Fichas Piloto
lxxiii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 11 Processos de cartas condução Antigos do Lumiar
-
Processos antigos c/ fichas piloto
Estante 11 CS Alvalade Processos de cartas condução Antigos - Parabrisas Inamovível
1987-1998
Revalidação de cartas de condução
Estante 11 CS Lumiar
Processos de cartas de condução provenientes do CS Lumiar Em 1998 De José a Z Pesados e óculos ou lentes
1991-1997
Contém indicação "Para Arquivo Morto"; C. Condução pesados, pesados passageiros
Estante 11 [Fichas de controlo de queixas/doente]
2008-2012
Controlo de periodicidade de Apoio psicológico após queixa
Estante 11 CS Alvalade ACES Lisboa Norte Processos ECCI 2010 2011 Susana Lourenço
2009-2011
Contém restos de bichos no papel; Folhas de consulta cuidados continuados integrados - Ficha de avaliação do utente
Estante 12 CS Alvalade CS Alvalade Contabilidade Pedido de reembolsos Ostomizados Pasta 1 2008
2008 Ref. 41 da 835/91 5 E Pedidos de reembolso, pagamentos
Estante 12 CS Alvalade Cartas de Condução Normais 341 ao 500 1994
1994
Revalidação Cartas Condução normais
Estante 12 CS Alvalade CS Alvalade Contabilidade Ostomizados Pedido de reembolsos 2007
2007 Ref. 41 da 835/91 5 E Reembolso (pedidos) e pagamentos
Estante 12 CS Alvalade ACES Lisboa Norte Processos ECCI A a Margarida Susana Lourenço
2008-2010
Cuidados continuados integrados; Folhas de consulta e avaliação
Estante 12 CS Alvalade Cartas de Condução Normais De A a C 1997
1997
Revalidação Cartas Condução normais
Estante 12 CS Alvalade Cartas de Condução Normais De L a R 1998
1998
Revalidação Cartas Condução normais
Estante 12 CS Alvalade Processos ECCI Maria a Z… ACES Lisboa Norte Susana Lourenço
2008-2010
Cuidados continuados integrados; Folhas de consulta e avaliação
Estante 12 CS Alvalade CS Alvalade Acidentes em Serviço Anos e Estabelecimentos Até fim de 2006 Arquivo Morto
2001-2006 Ref. 51 da 835/91 Ref. 52 da 835/91
Ref. 51 da 835/91 - 50 C
Ref. 52 da 835/91 - 5 E
lxxiv
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 12 CS Alvalade CS Alvalade Contabilidade Pedido de reembolsos Ostomizados Pasta 1 2009
2009 Ref. 41 da 835/91 5 E a lápis: "Pagos no acto de entrega até Maio 2009"
Estante 12 CS Alvalade CS Alvalade Contabilidade Pedido de reembolsos Ostomizados Pasta 2 2008
2008 Ref. 41 da 835/91 5 E Reembolso (pedidos) e pagamentos
Estante 12 CS Alvalade
ACES Lisboa Norte Processos ECCI Altas, Óbitos, Utentes Institucionalizados Susana Lourenço
2008
Cuidados continuados integrados; Folhas de consulta e avaliação
Estante 12 CS Alvalade Relatório da Autoridade de Saúde
2001 Ref. 50 da 835/91 5 C Relatórios de vistorias a estabelecimentos. Estágios
Estante 12 CS Alvalade Cartas de Condução normais Q a Z 1997
1997
Revalidação Cartas de condução normais
Estante 12 CS Alvalade Óbitos Graus de Incapacidade até 2004
-
Fichas de Avaliação de Incapacidade
Estante 12 CS Alvalade Óbitos Graus de Incapacidade De 2004 a 2006
-
Fichas de Avaliação de Incapacidade
Estante 12 CS Alvalade Cartas de Condução 481 a 1196 1989-1997
Indic. Lateral: "1201 a 1448 + parabrisas inamovível de 77 a 4998"; Revalidação Cartas Condução
Estante 12 CS Alvalade Cartas de condução continuação até 5545 Para Arquivo Morto
1999-2004
Revalidação Cartas Condução
Estante 12 CS Alvalade Alvarás Autos de Vistoria Pareceres de Projectos Anos 1995 a 1999
1995-1999 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Autos de Vistoria
Estante 12 CS Alvalade ACES Lisboa Norte Processos ECCI Antigos Susana Lourenço
2006-2007
Cuidados Continuados Apoio Psicológico
Estante 12 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo C-J 1993-2004
Revalidação Cartas Condução
Estante 12 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo 4213 a 4467
1996-2004
Revalidação Cartas Condução
Estante 12 CS Alvalade Processos de cartas de condução Para Arquivo Morto
-
Indic. Lateral 2261 a 3191
lxxv
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 12 CS Alvalade
Processos de cartas de condução provenientes do CS Lumiar Em 1998 De A a Jorge Pesados e óculos ou lentes. Para Arquivo Morto
-
C. Condução especial, pesados
Estante 12 CS Alvalade
CS Alvalade Saúde Pública Cartas de condução Lentes de Contacto ordenados por ordem alfabética Arquivo Morto
1986-1997
Revalidação cartas condução Lentes de Contacto
Estante 12 CS Alvalade Pedro Tenrinho 2013
Folhas de consulta Psicologia infantil
Estante 12 Arquivo Morto Expurgo de processos de cartas de condução em 2007 até 1816
-
Inscrição na lateral: "até 1861". Revalidação cartas condução
Estante 12 Cartas de Condução de 3873 a 4915 Para Arquivo Morto
-
Revalidação Cartas de Condução
Estante 12
Inaptos Faltaram às consultas há muitos anos C. Condução Especiais e outros n.ºs Processos iniciais a 6000
-
Revalidação Cartas de Condução; faltas
Estante 12 CS Alvalade Autoridade e Saúde 2004 2004-2005
Registo e controlo da distribuição de senhas de consulta
Estante 12 [Sem data nem inscrição] -
Dossier de trabalho
Estante 12 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo 3891 a 4212
-
Revalidação cartas condução
Estante 12 CS Alvalade [Cartas Condução Revalidações] -
Revalidação cartas condução
Estante 12 CS Alvalade Autoridade Saúde Arquivo J a M -
Revalidação cartas condução
Estante 13 CS Sete Rios Convocatórias vistorias CMLx 2004-2008 Ref. 38 da 835/91 5 E Convocatórias para vistorias
Estante 13 CS Sete Rios Vigilância Alimentar Refeitório 7 Rios
2001-2004 Ref. 21 da 835/91 5 C Vigilancia da qualidade alimentar no Refeitório de Sete Rios
Estante 13 CS Sete Rios Escolas 2001-2002 Ref. 21 da 835/91 5 C Avaliação Saúde Escolar, inspecções condições de Seg. e Higiene nas escolas
lxxvi
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 13 CS Sete Rios Vigilância Alimentar Escolas 2001-2004 Ref. 21 da 835/91 5 C Vigilância da qualidade alimentar nas escolas, escolas abrangidas pelo CS Sete Rios
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço Saúde Pública "J"
2004-2009
licenciamentos para alterações em estabelecimentos
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço Saúde Pública "L" e "M"
2001-2007
licenciamentos para alterações em estabelecimentos
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço Saúde Pública "N" a "R"
2000-2007
licenciamentos para alterações em estabelecimentos
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço Saúde Pública "R"
1999-2002
licenciamentos para alterações em estabelecimentos
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço Saúde Pública "R1"
2002-2006
licenciamentos para alterações em estabelecimentos
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço Saúde Pública "S" a "Z"
2007-2008
licenciamentos para alterações em estabelecimentos
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública Resíduos Hospitalares Dossier Nº 1
- Ref. 25 da 247/00 2 E Resíduos Hospitalares. Contém instruções para o SIRAPA
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública Resíduos Hospitalares Dossier Nº 2
- Ref. 25 da 247/00 2 E Resíduos Hospitalares. Contém documentação de trabalho com instruções
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública Resíduos Hospitalares Dossier Nº 3
2008-2009 Ref. 25 da 247/00 2 E Resíduos Hospitalares. Contém documentação informativa; controlo de higienização de viaturas
Estante 13 - Dossier N.º 3 Estágio de Aprendizagem II CS Alvalade Serviço de Saúde Pública
2001 Ref. 50 da 835/91 5 C Alunas do Curso Superior de Saúde Ambiental 3º ano, dossier de estágio
Estante 13 - Dossier N.º 1 Estágio de Aprendizagem II CS Alvalade Serviço de Saúde Pública
2001 Ref. 50 da 835/91 5 C Alunas do Curso Superior de Saúde Ambiental 3º ano, dossier de estágio
Estante 13 - Dossier N.º 2 Estágio de Aprendizagem II CS Alvalade Serviço de Saúde Pública
2001 Ref. 50 da 835/91 5 C Alunas do Curso Superior de Saúde Ambiental 3º ano, dossier de estágio
Estante 13 - As bebidas e a saúde -
Dossier de apoio, contém diapositivos ilustrativos (boas práticas)
lxxvii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 13 - [Dossier de trabalho] -
Dossier de trabalho
Estante 13 -
Plano de gestão dos resíduos hospitalares do CS Alvalade Sede e Extensão de Urologia Junho 2008
- Ref. 50 da 835/91 5 C Dossier de estágio com documentação de trabalho?
Estante 13 -
Plano de gestão dos resíduos hospitalares do CS Alvalade Trabalho final… Ano Lectivo 2006/2007
- Ref. 50 da 835/91 5 C Trabalho realizado por estagiária
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública A1
2007-2008 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "A"
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública A2
2006-2009 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "A", insalubridade
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública B1
2002-2004 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "B", contém documentação de trabalho
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública C1
2000-2006 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "C"
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública C2
2000-2003 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "C"
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública D
2002-2003 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "D", Relatório de vistoria
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública E
2000-? Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "E", Cópias
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública F e G
2002-2004 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "F" e "G"
Estante 13 CS Alvalade CS Alvalade Serviço de Saúde Pública H e I
- Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas, vistorias, estabelecimentos em Ruas começadas por "H" e "I"
Estante 13 CS Sete Rios De 13000 a 13229 1993-2005
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 13480 a 13749 1992-2008
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 13750 a 14199 1992-2008
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 14200 a 14599 1990-2004
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
lxxviii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 11339 a 11727
1993-2005
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 11837 a 12605
1993-2011
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 12629 a 13096
1998-2006
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 13230 a 13479 1993-2010
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 9969 a 10347
1992-2007
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 10359 a 10809
1992-2010
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 10814 a 11297
1992-2007
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 8189 a 8417
1992-2005
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 8432 a 9078
1992-2009
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 9089 a 9531
1992-2010
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios ACES I Processos Cartas Condução Especiais Pasta de: 9554 a 9966
1992-2009
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 18940 a 19189 1994-2004
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 19190 a 19499 1991-2009
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
lxxix
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 13 CS Sete Rios De 19800 a 20089 1995-2010
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 19500 a 19799 1992-2005
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 17740 a 18049 1994-2011
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 18050 a 18299 1990-2009
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 18300 a 18630 1994-2009
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 18660 a 18939 1990-2006
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 17490 a 17739 1992-2005
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 16240 a 16630 1994-2009
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 16630 a 16859 1992-2005
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 16860 a 17149 1991-2005
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 17150 a 17489 1992-2009
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 14860 a 15199 1993-2008
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 15200 a 15520 1998-2010
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 15521 a 15869 1991-2004
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 15870 a 16239 1990-2010
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Sete Rios De 14600 a 14859 1993-2009
Proc. Revalidação Cartas Condução Motorista
Estante 13 CS Alvalade Resíduos Hospitalares CS Alvalade 2010
-
Doc. Relativa a Resíduos hospitalares com orientações técnicas
Estante 13 - Originais -
Minutas para preenchimento
Estante 13 - RGEU Obras Pl. Urban. -
Document. Dossier de trabalho com legislação de impressa
Estante 13 CS Lumiar [Vistoria ao Colégio Planalto] 2008
Proc. Vistoria ao Colégio Planalto Infantil (pedido de vistoria)
Estante 13 - Fichas - Levantamento RH na Sede
-
Controlo de resíduos hospitalares, documentos de controlo interno
lxxx
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 13 CS Lumiar
Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas de utiliz. Colectiva Lumiar 1999/2000 2001/2002 2003
- Ref. 31 da 835/91 5 C Resultados de colheitas, levantamento técnico da instalação (piscinas)
Estante 13 CML? 1993 CML Ofícios - Alvará Municipal Autos de Notícia
- Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Autos de verificação, alvará municipal
Estante 13 - Licenças Sanitárias Provisórias e Pareceres… [Não está legível] Jan. 1995
1995-2003 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Pareceres, licenças sanitárias
Estante 13 - Autos de Notícia Vistoria Conj. - Ref. 39 da 247/00 5 C vistorias conjuntas, ofícios, autos de notícia, autos de verificação
Estante 13 CS Sete Rios Projectos Set. 1996. Pareceres Higiosanitários. Projectos De 343 a 686
1996-1997 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Pareceres Higiosanitários
Estante 13 CS Benfica DDO Notificações 1999 1999 Ref. 15 da 835/91 3 E Declarações obrigatórias de doenças transmissíveis
Estante 13 CS Benfica DDO Notificações 2002/2003/2004
2002-2004 Ref. 15 da 835/91 3 E Declarações obrigatórias de doenças transmissíveis
Estante 13 CS Benfica/CS Sete Rios?
Correspondência 2007/2008 2007-2008 Ref. 39 da 247/00 5 C Correspondência recebida
Estante 13 CS Benfica DDO Notificações 2001/2001 2000-2001 Ref. 15 da 835/91 3 E Declarações obrigatórias de doenças transmissíveis
Estante 13 ARS Oficinas e bombas de combustível
- Ref. 35 da 835/91 3 E Pareceres sanitários a oficinas e bombas de combustível
Estante 13 CS Lumiar Saúde Escolar 1995-2002 Ref. 21 da 835/91 5 C 2 C
Avaliação das condições de segurança Higiene e Saúde nas escolas (primárias, preparatórias e secundárias)
Estante 13 CS Lumiar Escolas 2003-2008 Ref. 21 da 835/91 Ref. 262 da 77/2010
5 C Vistorias, Avaliação das condições de segurança Higiene e Saúde nas escolas
Estante 13 CS Lumiar Queixas 2009 2009 Ref. 38 da 835/91 5 E Queixas insalubridade
Estante 13 CS Lumiar Gripe A Documentos Relatório -
Planos de contingência para escolas, relatórios de
lxxxi
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Escolas visita, procedimentos
Estante 13 CS Lumiar Parques Infantis 2000-2007 Ref. 35 da 835/91 3 E Vistorias a espaços de jogo e recreio; ofícios recebidos e enviados
Estante 13 - Saúde Escolar Grupos de Interesse
- Ref. 21 da 835/91 5 C Doc. Dossier trabalho (programa nacional de saúde escolar) eliminar
Estante 13 CS Lumiar Restauração colectiva Refeitórios/Cantinas
1999-2004 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistorias higiosanitárias a refeitórios/cantinas
Estante 13 CS Sete Rios Processos alimentares vistorias Higio-sanitárias
1994-1998 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
vistorias higiosanitárias; fichas piloto e minutas dos ofícios dactilografados
Estante 13 - Saúde Ocupacional Relatórios Anuais 2001
2001
Serviços médicos do trabalho das empresas; relatórios de Higiene e Segurança
Estante 13 CS Lumiar Estádio Alvalade XXI - Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistorias ao estádio, plantas; projecto de licenciamento de estabelecimento de catering; vistorias a restaurantes e bares
Estante 13 CS Lumiar Outros Assuntos -
emails impressos, cópias, informações internas
Estante 13 CS Lumiar Alvalade XXI (Projectos) Alvaláxia (Projectos)
2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de licenciamento de catering (restauração)
Estante 13 CS Lumiar
Centro de Saúde do Lumiar Cabeleireiros Gabinetes de Estética Barbearias Lavandarias Clínica Veterinária
2000-2003 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistorias sanitárias a estabelecimentos
Estante 13 CS Lumiar Carris 2001-2002 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistorias às instalações da Carris
Estante 13 CS Lumiar Saúde Ocupacional Relatórios Anuais 2005/2006
2005-2006
Relatórios da actividade dos serviços de segurança Higiene e Saúde no Trabalho (estabelecimentos)
Estante 13 CS Lumiar Projecto de Estádio Alvalade XXI 2003 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projecto Tomás Taveira p/ o Estádio Alvalade (projecto arquitectura)
Lateral CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A 2004-2005 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após Processos de licenciamento, vistorias a
lxxxii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Esqª porta Estabelecimentos Pasta nº 31 De: 2057 a 2062
encerram. do estabelec.
estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 33 De: 2073 a 2080
-
Vazio, sem documentação
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 23 De: 1085 a 1097
2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 24 De: 1098 a 2007
2005-2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 25 De: 2008 a 2014
2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 26 De: 2015 a 2021
2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 27 De: 2022 a 2027
2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 28 De: 2028 a 2037
2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 22 De: 1078 a 1084
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 21 De: 1071 a 1077
2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 20 De: 1061 a 1070
2005-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 19 De:
2005 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
lxxxiii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
1050 a 1060 estabelec.
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 18 De: 1039 a 1049
2001-2005 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 17 De: 1031 a 1038
2004-2005 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 12 De: só 977
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 12 De: só 977
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 13 De: 978 a 986
2003 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 14 De: 987 a 994
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 15 De: 995 a 1016
2002-2004 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 16 De: 1017 a 1030
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 11 De: 972 a 976
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 10 De: 964 a 971
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 9 De: 948 a 963
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
lxxxiv
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 8 De: 941 a 947
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 7 De: 919 a 940
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 6 De: 881 a 907
- Ref.36 da 835/91 Ref.36 da 835/91 Processos relativos ao licenciamento de estabelecimentos comerciais e industriais (após o encerramento do estabelecimento)
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 0 De: 1 a 298
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 1 De: 322 a 530
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 2 De: 531 a 688
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 3 De: 694 a 767
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 4 De: 773 a 845
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
CS Sete Rios? ACES Proc. Lic. A Estabelecimentos Pasta nº 5 De: 849 a 877
- Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento municipal a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
Processos Saúde Ocupacional 61-85
Lateral Esqª porta
ACES Proc. Lic. Estabelecimentos Pasta nº 30 De: 2049 a 2056
Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
Processos Saúde Ocupacional 146-180
lxxxv
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Lateral Esqª porta
Processos Saúde Ocupacional 86-115
Lateral Esqª porta
Processos Saúde Ocupacional 116-145
Lateral Esqª porta
ACES Proc. Lic. Estabelecimentos Pasta nº 34 De: 2081 a -
Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
Processos Saúde Ocupacional 216-240
Lateral Esqª porta
Processos Saúde Ocupacional 296-330
Lateral Esqª porta
Processos Saúde Ocupacional 181-215
Lateral Esqª porta
Processos Saúde Ocupacional 1-60
Lateral Esqª porta
Processos Saúde Ocupacional 241-265
Lateral Esqª porta
ACES Proc. Lic. Estabelecimentos Pasta nº 29 De: 2038 a 2048
Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Lateral Esqª porta
ACES Proc. Lic. Estabelecimentos Pasta nº 32 De: 2063 a 2072
Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento a estabelecimentos
Lateral Esqª porta
Processos Saúde Ocupacional 266-295
Caixa 1 CS Coração de Jesus
Saúde Pública 2003- Ref. 48 da 360/98 20 E Revalidação cartas de condução; exames oftalmológicos
Caixa 2 CS Coração de Jesus
[Óbitos e assentos de nascimento]
1996
Óbitos e assentos de nascimento; estimativa de doentes em situação terminal
Caixa 2 CS Coração de Jesus
[Mapas de doentes inscritos tuberculose]
1996
Mapas de doentes inscritos Tuberculose
Caixa 2 CS Coração de Jesus
Timorenses 1998
Lista nominal do utente para rastreio de tuberculose
Caixa 2 CS Coração Vacinas/diversas empresas 1999-2006 Ref. 19 da 835/91 50 C
lxxxvi
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
de Jesus
Caixa 2 CS Coração de Jesus
Declarações de Incapacidades 2005
2005 Ref. 16 da 835/91 50 C
Caixa 2 CS Coração de Jesus
Declarações de Incapacidades 2003
2003 Ref. 16 da 835/91 50 C
Caixa 2 CS Coração de Jesus
Correspondência 2009 a 2011 2009-2011
Caixa 2 CS Coração de Jesus
Declarações de Incapacidades 2005
2005 Ref. 16 da 835/91 50 C
Caixa 2 CS Coração de Jesus
Declarações de Incapacidades 2004
2004 Ref. 16 da 835/91 50 C
Caixa 2 CS Coração de Jesus
Declarações de Incapacidades 2004
2004 Ref. 16 da 835/91 50 C
Caixa 2 CS Coração de Jesus
Óbitos assentos nascimento 2000-2004
Caixa 3 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra F 2000-2008 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Caixa 3 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra C 2007-2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Caixa 3 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra B 2000-2009 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Caixa 3 CS Coração de Jesus
Processos de 20/02 a 27/02 2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de arquitectura
Caixa 4 CS Coração de Jesus
MART MAU 2000-2008
Inspecção para condutores de veículos (boletins)
Caixa 4 CS Coração de Jesus
MAB MAQ 2000-2005
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 4 CS Coração de Jesus
LOPES 1998-2008
Boletins de inspecção para condutores de veículos
lxxxvii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Caixa 4 CS Coração de Jesus
LI LU 1999-2005
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 4 CS Coração de Jesus
LA LE 1999-2004
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 4 CS Coração de Jesus
J K 1996-2009
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 4 CS Coração de Jesus
MARR A MARS 1995-2007
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 4 CS Coração de Jesus
H I 1997-2008
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 5 CS Coração de Jesus
Taxas S Público (pensar neste caso)
2006-2010 Ref. 39 da 835/91 3 E Canhotos de triplicados de facturas/recibos de taxas moderadoras
Caixa 5 CS Coração de Jesus
[Sem título] 2011 Ref. 39 da 835/91 3 E Canhotos de triplicados de facturas/recibos de taxas moderadoras
Caixa 5 CS Coração de Jesus
BA BARR 1996-2009
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 5 CS Coração de Jesus
ALMEIDA 1995-2011
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 5 CS Coração de Jesus
A ALM 1998-2008
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 5 CS Coração de Jesus
ALN AMR 1995-2004
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 5 CS Coração de Jesus
BAS BIZ 2000-2008
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 5 CS Coração de Jesus
ARB AXZ 1998-2008
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 5 CS Coração de Jesus
A ALM 1995-2011
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 5 CS Coração de Jesus
ANA ARA 1996-2011
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 6 CS Coração de Jesus
Projectos Arquitectura Letra C 2006 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos arquitectura
Caixa 6 CS Coração GOMES 1996-2011
Boletins de inspecção para condutores de veículos
lxxxviii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
de Jesus
Caixa 6 CS Coração de Jesus
FERREIRA 2000-2001
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 6 CS Coração de Jesus
E 1996-2009
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 6 CS Coração de Jesus
FERNANDES 1998-2011
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 6 CS Coração de Jesus
GOM GZ 1996-2010
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 6 CS Coração de Jesus
FA FI 2000-2010
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 6 CS Coração de Jesus
FJ FRA 2000-2010
Boletins de inspecção para condutores de veículos
Caixa 7 CS Coração de Jesus
Incapacidades Juntas Médicas -
Dossier de trabalho - legislação, algumas circulares
Caixa 7 CS Coração de Jesus
Vacinação Doenças Transmissíveis Gripe Aviária Outras
2005-2008
Dossier de trabalho
Caixa 7 CS Coração de Jesus
[Sem indicação] 2009
Doc. Trabalho
Caixa 7 CS Coração de Jesus
Inventário 1980-1988
Documentos com inventário de material
Caixa 7 CS Coração de Jesus
Gripe A 2009
Dossier de trabalho
Caixa 7 CS Coração de Jesus
Diversos 1998-2006 Ref. 39 da 247/00 5 C Correspondência
Caixa 7 CS Coração de Jesus
Programa QUAL AR. SRSL Proc. Saúde Ocupacional Programa Saúde Oral DGS
2006-2010
Documentos de trabalho
Caixa 8 CS Coração de Jesus
Parques Infantis 2001-2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Cópias de Fichas de inspecção de espaços de jogo e recreio
Caixa 8 CS Coração de Jesus
Normais 1995-1998
Boletins de inspecção médica para condutores de veículos
lxxxix
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Caixa 8 CS Coração de Jesus
Normais 1996-1999
Boletins de inspecção médica para condutores de veículos
Caixa 8 CS Coração de Jesus
Normais 1996 Gonçalves K I J K L 1995-1998
Boletins de inspecção médica para condutores de veículos
Caixa 8 CS Coração de Jesus
[Sem nome] 2002 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Correspondência com projectos de arquitectura
Caixa 8 CS Coração de Jesus
Normais 1996 a - EF Gomes 1995-1999
Boletins de inspecção médica para condutores de veículos
Caixa 8 CS Coração de Jesus
Juntas Médicas ARS 1994 1994-2004
Vários; contém juntas médicas em que o utente reclamou
Caixa 8 CS Coração de Jesus
Normais 1996 N. Paulos 1996-1998
Boletins de inspecção médica para condutores de veículos
Caixa 8 CS Coração de Jesus
Normais Pedro Q a R 1996 1995-1998
Boletins de inspecção médica para condutores de veículos
Caixa 8 CS Coração de Jesus
Saúde Pública Inquéritos 1993-2002
Correspondência e docs de trabalho
Caixa 8 CS Coração de Jesus
Normais 1996 a - C a D 1995-1999
Boletins de inspecção médica para condutores de veículos
Caixa 8 CS Coração de Jesus
[Sem nome] 1993-1999
Correspondência e docs de trabalho
Caixa 8 CS Coração de Jesus
Cartas de Condução Normais 76 1996 A
1995-1998
Boletins de inspecção médica para condutores de veículos
Caixa 8 CS Coração de Jesus
Gripe Suína 2009
Correspondência e docs de trabalho com estudo sobre gripe suína
Caixa 8 CS Coração de Jesus
Normais 5 1996 1995-1998
Boletins de inspecção médica para condutores de veículos
Caixa 8 CS Coração de Jesus
[Sem nome] 1996-2005
Juntas médicas, avaliação de incapacidades
Caixa 9 CS Sete Rios Pendentes 2008-2011
Caixa 10 CS Coração de Jesus
Projectos Saúde Pública 2000-2006? Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos relativos ao licenciamento de estabelecimentos comerciais e industriais (após o encerramento do estabelecimento)
Caixa 11 CS Coração [Sem nome] 2000-2010 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após Projectos de licenciamento
xc
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
de Jesus encerram. do estabelec.
Caixa 11 CS Coração de Jesus
Projectos Arquitectura Letra C 2006-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 11 CS Coração de Jesus
Projectos de 37/00 a 20/01 1999-2001 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Datas não correspondem; processos de licenciamento
Caixa 11 CS Coração de Jesus
Projectos Arquitectura Letra A 2000-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 11 CS Coração de Jesus
Processos de licenciamento De 31/01 a 34/02
1999-2001 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de licenciamento
Caixa 11 CS Coração de Jesus
Projectos Arquitectura Letra E 2003-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 11 CS Coração de Jesus
Projectos Arquitectura Letra V 2004-2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 11 CS Coração de Jesus
Processos De 24/99 a 02/00 2002-2007 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de licenciamento
Caixa 11 CS Coração de Jesus
Projectos Arquitectura Letra R 1999-2001 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 12 - [Sem indicação] 2000-2007
Não é Saúde Pública
Caixa 13 - EPAL
Não é Saúde Pública
Caixa 14 - Vacinas Pneumologia 1997
originais e cópias
Caixa 14 - Clínica médica internacional Vacinas
1997
originais e cópias
Caixa 14 CS Coração de Jesus
Correspondência Vacinas estrangeiro
1997 Ref. 39 da 247/00 5 C Correspondência
xci
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Caixa 14 CS Coração de Jesus
Projecto SARA 1997 Ref. 39 da 247/00 5 C Correspondência
Caixa 14 CS Coração de Jesus
Toxidependência 1997-1998
Documentação de trabalho e correspondência
Caixa 14 CS Coração de Jesus
Boletim Semanal Eurosurveillance
1997
envio de boletim semanal (eliminar, são cópias)
Caixa 14 CS Coração de Jesus
Legislação óbitos -
Dossier de trabalho (eliminar)
Caixa 14 CS Coração de Jesus
VINU W/X/Z 2002-2008
Boletins de inspecção médica para condutores de veículos
Caixa 14 CS Coração de Jesus
UA VE 2001-2010
Boletins de inspecção médica para condutores de veículos
Caixa 14 CS Coração de Jesus
SANTOS A-I 1999-2007
Boletins de inspecção médica para condutores de veículos
Caixa 14 CS Coração de Jesus
SOUSA 1999-2011
Boletins de inspecção médica para condutores de veículos
Caixa 15 CS Coração de Jesus
Processos 91/05 a 33/06 2003-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento; datas não correspondem
Caixa 15 CS Coração de Jesus
Processos 46/03 a 74/03 1999-2003 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 15 CS Coração de Jesus
Processos de licenciamento 35/02 a 59/03
2001-2003 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 15 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra L 2001-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 15 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra S 2000-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 15 CS Coração de Jesus
Processos de 01/97 a 14/98 1997-2004 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
xcii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Caixa 15 CS Coração de Jesus
Processos de 41/98 a 02/99 1998-2000 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 16 CS Coração de Jesus
Processos de licenciamento 50/06 a 99/06
2005-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 16 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra D
2001-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 16 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra C 2001-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 16 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra A
1998-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 16 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra C 2001-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 17 CS Coração de Jesus
Processos de 03 a 23 de 1999 1999-2003 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 17 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra C 2005-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 17 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra B 2000-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 17 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra E 2001-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 17 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra J 2002-2009 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 17 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra G
2001-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do Projectos de arquitectura
xciii
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
estabelec.
Caixa 18 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra M
1999-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 18 CS Coração de Jesus
Processos de 47/01 a 19/02 2002-2005 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 18 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra T 2006-2007 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 18 CS Coração de Jesus
Processos de licenciamento 55/04 a 20/05
2001-2004 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 18 CS Coração de Jesus
Processos de licenciamento 21/05 a 76/05
2005 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 19 CS Coração de Jesus
Processos de 26 a 48 de 2004 2001-2004 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 19 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra C 2006-2008 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Projectos de arquitectura
Caixa 19 CS Coração de Jesus
Projectos de arquitectura Letra C 2006
Projectos de arquitectura
Caixa 19 CS Coração de Jesus
Processos de 21/01 a 34/01 1991-2001 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 19 CS Coração de Jesus
Processos de licenciamento 173/05 a 49/06
2005-2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 19 CS Coração de Jesus
Processos de licenciamento 100/06 a 56/07
2006 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 20 CS Coração de Jesus
[Piso 2] -
Documentos de trabalho; material de biblioteca; triplicados de facturas
xciv
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Caixa 21 CS Coração de Jesus
Processos de 11/08 a 06/09 2004-2009 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 21 CS Coração de Jesus
Processos de 35/06 a 46/01 1998 Ref.36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Processos de licenciamento
Caixa 21 CS Coração de Jesus
Processos de 01/09 a 07/10 1999-2009 Ref.36 da 835/91 20 E Processos de licenciamento
Caixa 21 CS Coração de Jesus
Processos de 06/05 a 40/05 2005-2011 Ref.36 da 835/91 20 E Processos de licenciamento
Caixa 21 CS Coração de Jesus
Processos de 01/07 a 10/08 2004-2008 Ref.36 da 835/91 20 E Processos de licenciamento
Caixa 22 CS Coração de Jesus
Declaração de incapacidade 08 A a G
2007-2009
Declaração de incapacidade
Caixa 22 CS Coração de Jesus
Declaração de incapacidade 08 de I a Z
2008
Declaração de incapacidade
Caixa 22 CS Coração de Jesus
Declaração de incapacidade 2006 2001-2007
Declaração de incapacidade
Caixa 22 CS Coração de Jesus
Declaração de incapacidade 2007 2005-2007
Declaração de incapacidade
Caixa 22 CS Coração de Jesus
Declaração de incapacidade 2006 2006
Declaração de incapacidade
Caixa 22 CS Coração de Jesus
Empresas Gripe 2009 Ref. 39 da 247/00 5 C Correspondência
Caixa 22 CS Coração de Jesus
Declarac. Inc. 2007 2007
Declaração de incapacidade
Caixa 22 CS Coração de Jesus
Nova Gripe 2000-2009
Documentos de trabalho; cópias de circulares (dossier de trabalho e controlo interno)
Estante 14 (em cima)
Protocolos recebidos 2003 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos
Estante 14 (em cima)
Protocolos recebidos 2004 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos
Estante 14 (em cima)
Protocolos recebidos 1999-2002 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos
xcv
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 14 (em cima)
Protocolos recebidos 2003-2004 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos
Estante 14 (em cima)
Protocolos recebidos 2003 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos
Estante 14 (em cima)
Protocolos recebidos 2001-2002 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos
Estante 14 (em cima)
Protocolos recebidos 2001-2004 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos
Estante 14 (em cima)
Protocolos recebidos 1997-2000 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos
Estante 14 (em cima)
Protocolos recebidos 1994-1996 Ref. 43 da 247/00 5 E Protocolos
Estante 14 (em cima)
[Condutores]
Revalidação de cartas de condução
Estante 14 (em cima)
[Condutores]
Revalidação de cartas de condução
Estante 14 (em cima)
[Condutores]
Revalidação de cartas de condução
Estante 14 (em cima)
Notificações obrigatórias 1997 Ref. 15 da 835/91 3E Casos notificados; estatística mensal. Nos ultimos 10 anos houve x casos de tuberculose, x de escarlatina.
Estante 14 (em cima)
Notificações obrigatórias 1996 Ref. 15 da 835/91 3E Casos notificados; estatística mensal. Nos ultimos 10 anos houve x casos de tuberculose, x de escarlatina
Estante 14 (em cima)
Registo de vacinação BCG
Registo de vacinação
Estante 14 (em cima)
Correspondência 1997-2001 1997-2001 Ref. 39 da 247/00 5 C originais e cópias de correspondencia
Estante 15 (em cima)
Notificações obrigatórias 1989
Estante 15 (em cima)
[Condutores]
Processos indiv. Condutores
Estante 15 (em cima)
[Condutores Mot.]
Processos indiv. Condutores
xcvi
Localização Tradição Produtor Título da U.I. Datas extremas
N.º Ref.ª Portaria Prazo de
Conservação/Destino final
Observações
Estante 15 (em cima)
Coordenação Área C 2001 Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
Vistorias 2001
Estante 15 (em cima)
Análises de águas Ref. 31 da 835/91 5 C Vigilancia sanitária; análises a águas
Estante 15 (em cima)
Juntas Médicas
Estante 15 (em cima)
Notificações e mapas semanais mensais e anuais
Estante 15 (em cima)
Incapacidades Mapas Ref. 48 da 835/91
Estatísticas com classificação
Estante 15 (em cima)
Incapacidades Mapas Ref. 48 da 835/91
Estatísticas com classificação
Estante 15 (em cima)
[Condutores]
Process. Individual condutores
Estante 15 (em cima)
[Condutores]
Estante 15 (em cima)
Declarações de notificação obrigatoria
1998
Estante 15 (em cima)
Circulares 1993 1993
Doc de trabalho
Estante 15 (em cima)
Vistorias aos centros de saúde Ref. 36 da 835/91 Eliminar 1 ano após
encerram. do estabelec.
vistorias
Estante 15 (em cima)
[Condutores]
Process. Individual de condutores
xcvii
APÊNDICE 14 – Imagens do depósito da Unidade de Saúde Pública do ACES
Lisboa Norte
ANTES76
76
No cumprimento do sigilo profissional, enquanto estagiária da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde e tendo em vista a salvaguarda das instituições de acolhimento, optou-se por ocultar as imagens do depósito de arquivo.
xcviii
DURANTE
xcix
DEPOIS
c
ci
APÊNDICE 15 – Quadro Comparativo de Legislação com indicação de Idade de Revalidação de Títulos de Condução – Categoria de
Ligeiros
AVALIAÇÃO DE MASSAS DOCUMENTAIS
77 – REVALIDAÇÃO DE CARTAS DE CONDUÇÃO DE LIGEIROS
Ano Nasc.
LEGISLAÇÃO COM INDICAÇÃO DE IDADES PARA REVALIDAÇÃO – CONDUTORES DE LIGEIROS
Destino Final Decreto-Lei n.º 39929, de 24 de novembro de 1954: 35, 50, 60, 70, 70+5+5…
Decreto-Lei n.º 48745, de 5 de dezembro de 1968
78:
40, 50, 60, 65, 70, 70+2+2…
Decreto-Lei n.º 2/91, de 5 de janeiro:
65, 70, 70+2+2…79
Decreto-Lei n.º 45/2005 de 23 de fevereiro
80:
50, 60, 65, 70, 70+2+2...
Decreto-Lei n.º 138/2012 de 5 de julho
81:
30, 40, 50, 60, 65, 70, 70+2+2…
1916 1916+50=1966
1916+60=1976 1916+65=1981 1916+70=1986 1916+72=1988 1916+74=1990
1916+76=1992 1916+78=1994 1916+80=1996 1916+82=1998 1916+84=2000 1916+86=2002 1916+88=2004 1916+90=2006
1916+92=2008 1916+94=2010
1916+96=2012 1916+98=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1917 1917+50=1967
1917+60=1977 1917+65=1982 1917+70=1987 1917+72=1989
1917+74=1991 1917+76=1993 1917+78=1995 1917+80=1997 1917+82=1999 1917+84=2001 1917+86=2003 1917+88=2005 1917+90=2007
1917+92=2009 1917+94=2011
1917+96=2013
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1918 1918+50=1968 1918+60=1978
1918+74=1992 1918+76=1994
1918+90=2008 1918+92=2010
1918+94=2012 1918+96=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos
77 Salienta-se que esta avaliação é efetuada num espólio cuja data extrema é 2012. 78 De 1968 a 1991 existiram ainda os seguintes decretos: Decreto n.º 419/73, de 21 de agosto; Decreto Regulamentar n.º 04/82, de 15 de janeiro; Decreto Regulamentar n.º 29/85, de 9 de maio; Decreto
Regulamentar n.º 47/87, de 29 de julho. Não são inseridos neste quadro uma vez que as datas para revalidação se mantêm, respetivamente: 40, 50, 60, 65, 70, 70+2+2… 79 De 1991 até 2005 existiram ainda os seguintes decretos: Decreto-Lei n.º 268/91, de 6 de agosto; Decreto Regulamentar n.º 65/94, de 18 de novembro; Decreto-Lei n.º 209/98, de 15 de julho. Não são inseridos
neste quadro uma vez que as datas para revalidação se mantêm, respetivamente: 65, 70, 70+2+2… 80 Com aplicação a partir de 1 de janeiro de 2008, para as cartas de condução obtidas antes de 2005. 81 Com aplicação a partir de 2 de janeiro de 2013, para as cartas de condução obtidas a partir desta data.
cii
1918+65=1983 1918+70=1988 1918+72=1990
1918+78=1996 1918+80=1998 1918+82=2000 1918+84=2002 1918+86=2004 1918+88=2006
eliminar
1919 1919+50=1969 1919+60=1979 1919+65=1984 1919+70=1989
1919+72=1991 1919+74=1993 1919+76=1995 1919+78=1997 1919+80=1999 1919+82=2001 1919+84=2003 1919+86=2005 1919+88=2007
1919+90=2009 1919+92=2011
1919+94=2013
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1920 1920+35=1955 1920+50=1970 1920+60=1980 1920+65=1985 1920+70=1990
1920+72=1992 1920+74=1994 1920+76=1996 1920+78=1998 1920+80=2000 1920+82=2002 1920+84=2004 1920+86=2006
1920+88=2008 1920+90=2010
1920+92=2012 1920+94=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1921 1921+35=1956 1921+50=1971 1921+60=1981 1921+65=1986
1921+70=1991 1921+72=1993 1921+74=1995 1921+76=1997 1921+78=1999 1921+80=2001 1921+82=2003 1921+84=2005 1921+86=2007
1921+88=2009 1921+90=2011
1921+92=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1922 1922+40=1962 1922+50=1972 1922+60=1982 1922+65=1987
1922+70=1992 1922+72=1994 1922+74=1996 1922+76=1998 1922+78=2000 1922+80=2002 1922+82=2004 1922+84=2006
1922+86=2008 1922+88=2010
1922+90=2012 1922+92=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1923 1923+40=1963 1923+50=1973 1923+60=1983
1923+70=1993 1923+72=1995 1923+74=1997
1923+86=2009 1923+88=2011
1923+90=2013
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
ciii
1923+65=1988 1923+76=1999 1923+78=2001 1923+80=2003 1923+82=2005 1923+84=2007
1924 1924+40=1964 1924+50=1974 1924+60=1984 1924+65=1989
1924+70=1994 1924+72=1996 1924+74=1998 1924+76=2000 1924+78=2002 1924+80=2004 1924+82=2006
1924+84=2008 1924+86=2010
1924+88=2012 1924+90=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1925 1925+40=1965 1925+50=1975 1925+60=1985 1925+65=1990
1925+70=1995 1925+72=1997 1925+74=1999 1925+76=2001 1925+78=2003 1925+80=2005 1925+82=2007
1925+84=2009 1925+86=2011
1925+88=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1926 1926+40=1966 1926+50=1976 1926+60=1986
1926+65=1991 1926+70=1996 1926+72=1998 1926+74=2000 1926+76=2002 1926+78=2004 1926+80=2006
1926+82=2008 1926+84=2010
1926+86=2012 1926+88=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1927 1927+40= 1967 1927+50=1977 1927+60=1987
1927+65=1992 1927+70=1997 1927+72=1999 1927+74=2001 1927+76=2003 1927+78=2005 1927+80=2007
1927+82=2009 1927+84=2011
1927+86=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1928 1928+40=1968 1928+50=1978 1928+60= 1988
1928+65=1993 1928+70=1998 1928+72=2000 1928+74=2002 1928+76=2004 1928+78= 2006
1928+80=2008 1928+82=2010 1928+84=2012
1928+86=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1929 1929+40= 1969 1929+50= 1979 1929+60= 1989
1929+65= 1994 1929+70= 1999 1929+72= 2001 1929+74= 2003
1929+80=2009 1929+82=2011
1929+84=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
civ
1929+76= 2005 1929+78= 2007
1930 1930+40=1970; 1930+50=1980; 1930+65=1995; 1930+70= 2000; 1930+72= 2002
1930+74= 2004 1930+76= 2006 1930+78= 2008 1930+80= 2010
1930+82=2012 1930+84=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1931 1931+40= 1971; 1931+50=1981;
1931+65=1996; 1931+70= 2001; 1931+72= 2003
1931+74= 2005 1931+76= 2007 1931+78= 2009 1931+80= 2011
1931+82=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1932 1932+40= 1972; 1932+50=1982;
1932+65=1997; 1932+70= 2002; 1932+72= 2004
1932+74= 2006 1932+76= 2008 1932+78= 2010 1932+80= 2012
1932+82=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1933 1933+ 65 = 1998 1933+76=2009 1933+78= 2011
1933+80=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1934 1934+ 65 = 1999 1934+74=2008 1934+76=2010 1934+78=2012
1934+80=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1935 1935+ 65 = 2000 1935+74=2009 1935+76=2011
1935+78=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1936 1936+ 65 = 2001 1936+72=2008 1936+74=2010 1936+76=2012
1936+78=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1937 1937+ 65 = 2002 1937+72=2009 1937+74=2011
1937+76=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1938 1938+ 65 = 2003 1938+70=2008 1938+72=2010 1938+74=2012
1938+78=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1939 1939+ 65 = 2004 1939+70=2009 1939+72=2011
1939+74=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1940 1940+ 65 = 2005 1940+70=2010 1940+72=2012
1940+74=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1941 1941+ 65 = 2006 1941+70=2011 1941+72=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1942 1942+ 65 = 2007 1942+70=2012 1942+72=2014 Existe já uma nova
cv
revalidação, podemos eliminar
1943 1943+65=2008 1943+70=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1944 1944+65=2009 1944+70=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1945 1945+65=2010 1945+70=2015 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1946 1946+65=2011 1946+70=2016 Só pode ser eliminado em 2017
1947 1947+65=2012 1947+70=2017 Só pode ser eliminado em 2018
1948 1948+60=2008 1948+65=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1949 1949+60=2009 1949+65=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1950 1950+60=2010 1950+65=2015 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1951 1951+60=2011 1951+65=2016 Só pode ser eliminado em 2017
1952 1952+60=2012 1952+65=2017 Só pode ser eliminado em 2018
1953 1953+60=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1954 1954+60=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1955 1955+60=2015 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1956 1956+60=2016 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
cvi
1957 1957+60=2017 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1958 1958+50=2008 1958+60=2018 Só pode ser eliminado em 2019
1959 1959+50=2009 1959+60=2019 Só pode ser eliminado em 2020
1960 1960+50=2010 1960+60=2020 Só pode ser eliminado em 2021
1961 1961+50=2011 1961+60=2021 Só pode ser eliminado em 2022
1962 1962+50=2012 1962+60=2022 Só pode ser eliminado em 2023
cvii
APÊNDICE 16 – Quadro Comparativo de Legislação com indicação de Idade de Revalidação de Títulos de Condução – Categoria de
Pesados
AVALIAÇÃO DE MASSAS DOCUMENTAIS82
– REVALIDAÇÃO DE CARTAS DE CONDUÇÃO DE PESADOS
Ano Nasc.
LEGISLAÇÃO COM INDICAÇÃO DE IDADES PARA REVALIDAÇÃO – CONDUTORES DE PESADOS
Destino Final
Decreto-Lei n.º 39929, de 24 de
novembro de 1954:
35, 50, 60, 70, 70+5+5…
Decreto-Lei n.º 48745, de 5 de dezembro de
1968: 35, 45, 50, 55, 60,
60+2…
Decreto Regulamentar n.º 47/87
83, de 29 de
julho: 35, 45, 50, 55,
60, 60+1…
Decreto-Lei n.º 2/91, de 5 de
janeiro: 35, 45, 50, 55, 60, 65, 65+2…
Decreto Regulamentar n.º 65/94
84, de 18 de
novembro: 40, 45, 50, 55, 60,
65, 65+2…
Decreto-Lei n.º 209/98, de 15
de julho: 40, 45, 50, 55,
60, 65, 68, 68+2…
Decreto-Lei n.º 45/2005 de 23 de fevereiro
85:
40, 45, 50, 55, 60, 65, 68,
68+2…
Decreto-Lei n.º 138/2012
de 5 de julho
86:
25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 70+2…
1916 1916+50=1966
1916+55=1971 1916+60=1976 1916+62=1978 1916+64=1980 1916+66=1982 1916+68=1984 1916+70=1986
1916+71=1987 1916+72=1988 1916+73=1989 1916+74=1990
1916+75=1991 1916+77=1993
1916+79=1995 1916+81=1997
1916+82=1998 1916+84=2000 1916+86=2002 1916+88=2004
1916+90=2006 1916+92=2008 1916+94=2010
1916+96=2012 1916+98=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1917 1917+50=1967
1917+55=1972 1917+60=1977 1917+62=1979 1917+64=1981 1917+66=1983 1917+68=1985
1917+70=1987 1917+71=1988 1917+72=1989 1917+73=1990
1917+74=1991 1917+76=1993
1917+77=1994 1917+79=1996
1917+82=1999 1917+84=2001 1917+86=2003
1917+88=2005 1917+90=2007 1917+92=2009 1917+94=2011
1917+96=2013
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1918 1918+50=1968 1918+55=1973 1918+60=1978 1918+62=1980 1918+64=1982 1918+66=1984 1918+68=1986
1918+69=1987 1918+70=1988 1918+71=1989 1918+72=1990
1918+74=1992
1918+76=1994 1918+78=1996
1918+80=1998 1918+82=2000 1918+84=2002 1918+86=2004
1918+88=2006 1918+90=2008 1918+92=2010
1918+94=2012 1918+96=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
82 Salienta-se que esta avaliação é efetuada num espólio cuja data extrema é 2012. 83 Diploma com entrada em vigor 30 dias após a sua publicação. 84 Diploma com entrada em vigor no dia seguinte à sua publicação. 85 Com aplicação a partir de 1 de janeiro de 2008, para as cartas de condução obtidas antes de 2005. 86 Com aplicação a partir de 2 de janeiro de 2013, para as cartas de condução obtidas a partir desta data.
cviii
1919 1919+35=1954
1919+50=1969 1919+55=1974 1919+60=1979 1919+62=1981 1919+64=1983 1919+66=1985
1919+68=1987 1919+69=1988 1919+70=1989 1919+71=1990
1919+72=1991 1919+74=1993
1919+76=1995 1919+78=1997
1919+80=1999 1919+82=2001 1919+84=2003
1919+88=2007 1919+90=2009 1919+92=2011
1919+94=2013
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1920 1920+35=1955 1920+50=1970 1920+55=1975 1920+60=1980 1920+62=1982 1920+64=1984 1920+66=1986
1920+67=1987 1920+68=1988 1920+69=1989 1920+70=1990
1920+72=1992 1920+74=1994 1920+76=1996
1920+78=1998 1920+80=2000 1920+82=2002 1920+84=2004
1920+86=2006 1920+88=2008
1920+92=2012 1920+94=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1921 1921+35=1956 1921+50=1971 1921+55=1976 1921+60=1981 1921+62=1983 1921+64=1986
1921+66=1987 1921+67=1988 1921+68=1989 1921+69=1990
1921+72=1993
1921+74=1995 1921+76=1997
1921+78=1999 1921+80=2001 1921+82=2003
1921+86=2007 1921+88=2009 1921+90=2011
1921+92=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1922 1922+35=1957 1922+50=1972 1922+55=1977 1922+60=1982 1922+62=1984 1922+64=1986
1922+65=1987 1922+66=1988 1922+67=1989 1922+68=1990
1922+69=1991
1922+72=1994 1922+74=1996
1922+76= 1998 1922+78=2000 1922+80=2002 1922+82=2004
1922+84=2006 1922+86=2008
1922+90=2012 1922+92=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1923 1923+35=1958 1923+45=1968 1923+50=1973 1923+55=1978 1923+60=1983 1923+62=1985
1923+64=1987 1923+65=1988 1923+66=1989 1923+67=1990
1923+69=1992 1923+72=1995 1923+74=1997
1923+75=1998 1923+77=2000 1923+79=2002 1923+81=2004
1923+84=2007 1923+86=2009 1923+88=2011
1923+90=2013
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1924 1924+35=1959 1924+45=1969 1924+50=1974 1924+55=1979 1924+60=1984 1924+62=1986
1924+63=1987 1924+64=1988 1924+65=1989 1924+66=1990
1924+67=1991 1924+69=1993
1924+71=1995 1924+73=1997
1924+74=1998 1924+76=2000 1924+78=2002 1924+80=2004
1924+82=2006 1924+84=2008 1924+86=2010
1924+88=2012 1924+90=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1925 1925+35=1960 1925+45=1970 1925+50=1975 1925+55=1980 1925+60=1985
1925+62=1987 1925+63=1988 1925+64=1989 1925+65=1990
1925+67=1992
1925+69=1994 1925+71=1996
1925+74=1999 1925+76=2001 1925+78=2003
1925+80=2005 1925+84=2009 1925+86=2011
1925+88=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1926 1926+35=1961
1926+45=1971 1926+50=1976 1926+55=1981 1926+60=1986
1926+61=1987 1926+62=1988 1926+63=1989 1926+64=1990
1926+65=1991 1926+67=1993
1926+69=1995 1926+71=1997
1926+72=1998 1926+74=2000 1926+76=2002 1926+78=2004
1926+80=2006 1926+82=2008 1926+84=2010
1926+86=2012 1926+88=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1927 1927+35=1962 1927+45=1972 1927+50=1977 1927+55=1982
1927+60=1987 1927+61=1988 1927+62=1989
1927+65=1992
1927+67=1994 1927+69=1996
1927+71=1998 1927+72=1999 1927+74=2001
1927+78=2005 1927+80=2007 1927+82=2009
1927+86=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
cix
1927+63=1990 1927+76=2003 1927+84=2011
1928 1928+35=1963 1928+45=1973 1928+50=1978 1928+55=1983
1928+60=1988 1928+61=1989 1928+62=1990
1928+65=1993
1928+67=1995 1928+69=1997
1928+72=2000 1928+74=2002 1928+76=2004
1928+78=2006 1928+80=2008 1928+82=2010
1928+84=2012 1928+86=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1929 1929+35=1964 1929+45= 1974 1929+50= 1979 1929+55= 1984
1929+60=1989 1929+61=1990
1929+65=1994 1929+67=1996
1929+70=1999 1929+72=2001 1929+74=2003
1929+76=2005 1929+78=2007 1929+80=2009 1929+82=2011
1929+84=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1930 1930+35=1965 1930+45=1975 1930+50=1980 1930+55=1985
1930+60=1990 1930+65=1995 1930+67=1997
1930+68=1998 1930+70=2000 1930+72=2002 1930+74=2004
1930+76= 2006 1930+78= 2008 1930+80= 2010
1930+82=2012 1930+84=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1931 1931+35=1966 1931+45=1976 1931+50=1981 1931+55=1986
1931+60=1991 1931+65=1996 1931+68=1999 1931+70=2001 1931+72=2003
1931+74= 2005 1931+76= 2007 1931+78= 2009 1931+80= 2011
1931+82=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1932 1932+35=1967 1932+45=1977 1932+50=1982
1932+55=1987 1932+60=1992 1932+65=1997 1932+68=2000 1932+70=2002 1932+72=2004
1932+74= 2006 1932+76= 2008 1932+78= 2010
1932+80=2012 1932+82=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1933 1933+35=1968 1933+45=1978 1933+50=1983
1933+55=1988 1933+60=1993 1933+65=1998 1933+68=2001 1933+70=2003
1933+72=2005 1933+74=2007 1933+76=2009 1933+78= 2011
1933+80=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1934 1934+35=1969 1934+45=1979 1934+50=1984
1933+55=1988 1934+60=1994 1934+65=1999 1934+68=2002 1934+70=2004
1934+72=2006 1934+74=2008 1934+76=2010
1934+78=2012 1934+80=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1935 1935+35=1970 1935+45=1980 1935+50=1985
1935+55=1990 1935+60=1995
1935+65=2000 1935+68=2003
1935+70=2005 1935+72=2007 1935+74=2009 1935+76=2011
1935+78=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1936 1936+35=1971 1936+45=1981 1936+50=1986
1936+55=1991 1936+60=1996 1936+65=2001 1936+68=2004
1936+70=2006 1936+72=2008 1936+74=2010
1936+76=2012 1936+78=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1937 1937+35=1972 1937+45=1982
1937+50=1987 1937+55=1992 1937+60=1997 1937+65=2002 1937+68=2005 1937+70=2007 1937+72=2009 1937+74=2011
1937+76=2013 1937+78=2015
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1938 1938+35=1973 1938+45=1983
1938+50=1988 1938+55= 1993 1938+60=1998 1938+65=2003
1938+68=2006 1938+70=2008 1938+72=2010
1938+74=2012 1938+76=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
cx
1939 1939+35=1974 1939+45=1984
1939+50=1989 1939+55=1994 1939+60=1999 1939+65=2004
1939+68=2007 1939+70=2009 1939+72=2011
1939+74=2013
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1940 1940+35=1975 1940+45=1985
1940+50=1990 1940+55=1995 1940+60=2000 1940+65=2005 1940+68=2008 1940+70=2010
1940+72=2012 1940+74=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1941 1941+35=1976 1941+45=1986
1941+50=1991 1941+55=1996 1941+60=2001 1941+65=2006 1941+68=2009 1941+70=2011
1941+72=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1942 1942+35=1977 1942+45=1987 1942+50=1992 1942+55=1997 1942+60=2002 1942+65=2007 1942+68=2010
1942+70=2012 1942+72=2014
Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1943 1943+35=1978 1943+45=1988 1943+50=1993 1943+55=1998 1943+60=2003 1943+65=2008 1943+68=2011
1943+70=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1944 1944+35=1979 1944+45=1989 1944+50=1994 1944+55=1999 1944+60=2004
1944+65=2009
1944+68=2012 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1945 1945+35=1980 1945+45=1990 1945+50=1995 1945+55=2000
1945+60=2005 1945+65=2010
1945+68=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1946 1946+35=1981 1946+45=1991 1946+50=1996 1946+55=2001 1946+60=2006 1946+65=2011
1946+68=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1947 1947+35=1982 1947+45=1992 1947+50=1997 1947+55=2002 1947+60=2007
1947+65=2012 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1948 1948+35=1983 1948+45=1993 1948+50=1998 1948+55=2003
1948+60=2008
1948+65=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1949 1949+35=1984 1949+45=1994 1949+50=1999 1949+55=2004
1949+60=2009
1949+65=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1950 1950+35=1985 1950+45=1995 1950+50=2000
1950+55=2005 1950+60=2010
1950+65=2015 Só pode ser eliminado em 2016
1951 1951+35=1986 1951+45=1996 1951+50=2001 1951+55=2006 1951+60=2011
1951+65=2016 Só pode ser eliminado em 2017
1952 1952+35=1987 1952+45=1997 1952+50=2002
1952+55=2007 1952+60=2012 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
cxi
1953 1953+35=1988 1953+45=1998 1953+50=2003
1953+55=2008 1953+60=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1954 1954+35=1989 1954+45=1999 1954+50=2004
1954+55=2009 1954+60=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1955 1955+35=1990 1955+45=2000 1955+50=2005 1955+55=2010
1955+60=2015 Só pode ser eliminado em 2016
1956 1956+35=1991 1956+45=2001 1956+50=2006 1956+55=2011
1956+60=2016 Só pode ser eliminado em 2017
1957 1957+35=1992 1957+45=2002 1957+50=2007 1957+55=2012 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1958 1958+35=1993 1958+45=2003 1958+50=2008 1958+55=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1959 1959+40=1999 1959+45=2004
1959+50=2009 1959+55=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1960 1960+40=2000 1960+45=2005 1960+50=2010
1960+55=2015 Só pode ser eliminado em 2016
1961 1961+40=2001 1961+45=2006 1961+50=2011
1961+55=2016 Só pode ser eliminado em 2017
1962 1962+40=2002 1962+45=2007 1962+50=2012 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1963 1963+40=2003 1963+45=2008 1963+50=2013 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1964 1964+40=2004 1964+45=2009 1964+50=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1965 1965+40=2005 1965+45=2010
1965+50=2015 só pode ser eliminado em 2016
1966 1966+40=2006 1966+45=2011
1966+50=2016 só pode ser eliminado em 2017
1967 1967+40=2007 1967+45=2012 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1968 1968+40=2008 1968+45=2013 Existe já uma nova
cxii
revalidação, podemos eliminar
1969 1969+40=2009 1969+45=2014 Existe já uma nova revalidação, podemos eliminar
1970 1970+40=2010 1970+45=2015 só pode ser eliminado em 2016
85
ANEXOS
86
87
ANEXO 1 – Plano de Ação
88
89
ANEXO 2 – Organograma do Ministério da Saúde
90
91
ANEXO 3 – Organograma da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P.
92
93
ANEXO 4 – Organograma do Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa
Norte
94
95
ANEXO 5 – Relatório de Avaliação Física e Mental (Mod. 921 INCM)
96
97
ANEXO 6 – Atestado Médico (Mod. 922 INCM)
98
99
ANEXO 7 – Atestado Médico de Incapacidade Multiusos (Mod. 1866 INCM)
100
101
ANEXO 8 – Auto de Eliminação nº 1_2016_ACES Lisboa Norte
102
103
ANEXO 9 – Auto de Eliminação nº 2_2016_ACES Lisboa Norte
104
105
ANEXO 10 – Folha de Recolha de Dados. Processos de Avaliação Médica de Condutores
Entidade Produtora Título Âmbito e conteúdo Série Aberta /
Fechada
Centro de Saúde de Alvalade Centro de Saúde de Benfica
Centro de Saúde de Coração de Jesus Centro de Saúde do Lumiar
Centro de Saúde de Sete Rios
[Processos de Avaliação Médica de Condutores]
Destina-se a aferir a aptidão (condições físicas, mentais e psicológicas) dos candidatos/condutores para a aquisição/revalidação dos títulos de condução. Até ao ano 2012, a avaliação da aptidão física e mental dos candidatos/condutores de veículos era realizada nas Unidades de Saúde Pública do país. Com a aprovação do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho, passou a ser realizada por qualquer médico, no exercício da sua profissão, e a avaliação psicológica, realizada por qualquer psicólogo no exercício da sua profissão. Processo Documental constituído por: B.I./Cartão de Cidadão (cópia); Título de Condução (cópia); Relatório de Avaliação Física e Mental (cópias); Exames Complementares de Diagnóstico (os originais dos exames ficam na posse do candidato/condutor e uma cópia destes é anexado ao processo); Atestado Médico (o original é entregue ao candidato/condutor e uma cópia é conservada no processo). Cfr: Fluxogramas constantes nos Quadros 3 e 4, em que se esclarece o circuito e tramitação do processo, bem como o processo documental. Tendo em vista o aprofundamento estudou-se, igualmente, o circuito dos recursos na ARS de Lisboa e Vale do Tejo e IMT, I.P., Cfr. Fluxogramas constantes dos Apêndices n.º 10 e 11, respetivamente.
A
106
Folha de Recolha de Dados. Processos de Avaliação Médica de Condutores (Cont.)
Pedidos de Consulta Datas
extremas Tipo UA Tipo de UI Suporte Metragem Localização Diplomas jurídico-administrativos
Internos: não existem pedidos.
Externos: não existem pedidos. [Informação recolhida com base na
observação participante no período do estágio e
corroborada pela Delegada de Saúde Coordenadora da
USP]
1980-2012 Processos Capilhas em arquivadores
Papel 104,33 metros lineares
Sala de Arquivo no 1.º piso do
Centro de Saúde de Sete Rios
Portaria n.º 360/98, de 26 de junho; Decreto-Lei n.º 45/2005, de 23 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 103/2005, de 24 de junho; Decreto-Lei n.º 174/2009, de 3 de agosto; Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho;
Decreto-Lei n.º 37/2014, de 14 de março; Despacho n.º 18 948/2007;
DGS - Orientação 15-2012 (15-10-2012); DGS - Orientação 20-2012 (29-11-2012);
IMT e DGS - Despacho Conjunto (2-11-2012); Circular Normativa DGS - N.º 21/DSO (07-12-1995);
DGS - Circular Informativa 19-05 (23-05-2005).
107
Folha de Recolha de Dados. Processos de Avaliação Médica de Condutores (Cont.2)
N.º Ref Portaria
Título da Série
Prazo de conservação
administrativa Justificação Destino Final Justificação Notas
Menção de responsabilidade
[Processos de Avaliação Médica de
Condutores]
12 anos Os 12 anos correspondem ao prazo máximo de
utilização dos dados, de acordo
com os imperativos
legais.
Eliminar todos os Processos de Avaliação Médica de Condutores, até 2012, cujos candidatos/condutores tenham sido considerados Aptos para o exercício da condução de veículos (Estão salvaguardados e serão conservados todos os processos de exceção: • cujo trâmite não foi concluído, pela não comparência do candidato/condutor nos serviços; • cujo trâmite não foi concluído, pela não realização dos exames complementares necessários; • pela atribuição da condição de inapto; • Todos os processos que são objeto de recurso (informação recuperável no IMT, I.P. e ARS LVT, I.P.).)
• A eliminação de todos os Processos de Avaliação Médica de Condutores, realizados até ao final de 2012, não invalida a sua recuperação. • A súmula/síntese da informação neles contida está presente no sistema de informação do Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. (IMT, I.P.). Esta informação materializa-se no próprio título de condução, emitido caso o condutor tenha sido considerado apto; • Os Processos de Avaliação Médica de Condutores são maioritariamente constituídos por cópias, à exceção do Relatório de Avaliação Física e Mental, pelo que existe um valor informacional duplicado, que pode ser recuperado noutros pontos do sistema; • O Atestado Médico, resultante da avaliação do condutor, atesta as condições que este apresenta no momento, e tem validade de 6 meses, contados a partir do momento da sua emissão, facto que comprova a sua caducidade legal e informacional, sendo que a informação atualizada deve constar no seu antecedente que é o próprio processo clínico; • O prazo de conservação administrativa de dois anos de todos os documentos que enformam estes processos já prescreveu (Art.º 10 do Capítulo V do Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho).
Milene Candeias 17-03-2016
108
109
ANEXO 11 – Folha de Recolha de Dados. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios
Fiscais
Entidade Produtora Título Âmbito e conteúdo Série Aberta /
Fechada Pedidos de Consulta
Datas extremas
Centro de Saúde de Alvalade Centro de Saúde de Benfica Centro de Saúde do Lumiar
Centro de Saúde de Sete Rios
[Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios
Fiscais]
A avaliação da incapacidade (física ou mental) do utente resulta da aplicação da Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais(Decreto-Lei n.º 352/2007, de 23 de outubro). Distingue-se das demais Juntas Médicas existentes (ADSE ou Segurança Social), por ser realizada na Unidade de Saúde Pública, com médicos da carreira de Saúde Pública. O Atestado Médico de Incapacidade Multiusos é um documento comprovativo da incapacidade de um indivíduo e os seus benefícios são sobretudo fiscais, dos quais se destacam: benefícios fiscais em sede de IRS; isenção de taxas moderadoras; descontos na aquisição de viatura própria; isenção do Imposto Único de Circulação. Processo documental constituído por: B.I./Cartão de Cidadão (cópias); Relatórios médicos e outros documentos relevantes (cópias); Ficha clínica de avaliação de incapacidades (original); Atestado Multiusos (o original é entregue ao utente e uma cópia é conservada no processo). Cfr: Fluxograma constante no Quadro n.º 5, em que se esclarece o circuito e tramitação do processo, bem como o processo documental. No seu aprofundamento estudou-se, igualmente, o circuito dos recursos na Direção-Geral de Saúde (DGS) e Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS LVT, I.P.) Cfr. Fluxogramas constantes nos Apêndices n.º 8 e 9, respetivamente.
A Internos: pedido de consulta do Médico (antecedentes) para instrução do processo atual. (Contabilizaram-se
os pedidos de Junta Médica anuais, nos últimos 3 anos e estes rondam os
2200/ano. 2/3 correspondem a reavaliações de Grau de Incapacidade,
o que implica a necessidade de consulta do antecedente)
Externos: Pedido de 2.ª via do Atestado Multiusos, por parte do
utente.
1991-2009
110
Folha de Recolha de Dados. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais (Cont.)
Tipo UA Tipo de UI Suporte Metragem Localização Diplomas juridico-administrativos N.º Ref Portaria
Título da Série
Prazo de conservação
administrativa
Processos Capilhas em arquivadores
Papel 33,46 metros lineares
Sala de Arquivo no 1.º piso do
Centro de Saúde de Sete Rios
Lei n.º 9/89, de 2 de maio; Decreto-Lei n.º 174/97,de 19 de julho;
Decreto-Lei n.º 202/96, de 23 de outubro; Lei n.º 38/2004, de 18 de agosto;
Decreto-Lei n.º 291/2009, de 12 de outubro; Decreto-Lei n.º 352/2007, de 23 de outubro; Decreto-Lei n.º 291/2009, de 12 de outubro;
Decreto-Lei n.º 8/2011, de 11 de janeiro; DGS - Circular informativa Nº: 32/07;
DGS - Orientação n.º 009/2012; DGS - Orientação n.º 010/2012.
[Processos de Juntas Médicas
de Avaliação de
Incapacidades para Efeitos de
Benefícios Fiscais]
Não aplicável
111
Folha de Recolha de Dados. Processos de Juntas Médicas de Avaliação de Incapacidades para Efeitos de Benefícios Fiscais (Cont.2)
Justificação Destino Final Justificação Notas Menção de
responsabilidade
A documentação permanece sob
responsabilidade do serviço produtor, no
depósito de arquivo, uma vez que é um antecedente de consulta obrigatória em
cada reavaliação, até ao falecimento do utente,
com exceção dos atestados vitalícios.
Sugere-se a eliminação 5 anos após o conhecimento do falecimento do utente.
A razão de existência do ato “Efeitos de Benefícios Fiscais” e “Isenção de Taxas Moderadoras” cessa, aquando do falecimento do utente. A informação é recuperável nos estudos estatísticos anuais dos Serviços das Unidades de Saúde Pública e nas súmulas de análise qualitativa das entidades intervenientes, Direção-Geral de Saúde (DGS) e Administração Regional de Saúde (ARS) [Relatórios].
Estes processos não são parte integrante do Processo Clínico e a informação que possuem não é de relevância clínica ou de investigação, pois apenas respeita à aferição do grau de incapacidade do utente para efeitos de atribuição de benefícios fiscais.
Milene Candeias 17-03-2016