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MAI. 2018
CARAVANISMO
ESQUI-MONTANHISMO
NEWSLETTERNotícias, atividades e eventos da FCMP - Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal
ANIVERSÁRIO
Abasteci na: Juntei os pontos e fui ao meu Clube
Ao abastecer receberá 1 ponto por cada litro. Quando acumular no cartão 2800 pontos, receberá um talão comprovativo que entregará no seu Clube, dando-lhe direito à revalidação da sua Licença, sem quaisquer custos adicionais.
Saiba mais em www.fcmportugal.com ou telf. 218126890/91
1 = 1PontoLitro
*Sorteio de 10 vouchers para poder usufruir de um �m de semana em Bungalows, para 2 pessoas num dos parques da nossa Federação à sua escolha, em época média baixa.
SORTEIO DE*
10 Fins de Semana
Eu já tenho a minha
LICENÇA DESPORTIVA
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PO 65 05/17
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MARIA DA CONCEIÇÃO ANTUNES FONSECA
CLUBE DE CAMPISMO E MONTANHISMO DE PORTUGAL
LICENÇA DESPORTIVA
Naturalmente que quando alguém se inscreve numa atividade, ou requer qualquer serviço, sabe que são necessários os seus dados pessoais, e fornece-os de forma voluntária, contudo falta assegurar que essa informação será utilizada para um �m especí�co e que ao ceder esses dados terá um determinado número de direitos, como o de reti�cação, eliminação ou cedência para outras entidade, é aqui que nos importa de forma mais acentuada aplicar o novo RGPD.Voltando ao jogo tradicional, os primeiros passos a dar quer pela Federação, quer pelas suas Filiadas, poderão ser “à bebé”, mas serão importantes para afastar a tenebrosa aplicação de contra-ordenações previstas pelo incumprimento do Regulamento. Assim, devem desde já as entidades que recolhem dados pessoais, estabelecer normas e procedimentos de segurança sobre a recolha e manutenção dos mesmos, quer dos dados físicos constantes em documentos e pastas, quer dos dados virtuais constantes em equipamentos eletrónicos. É assim necessária a criação de uma política de privacidade de dados pessoais e de cookies, para quem possui portais ou paginas de internet, e informar e recolher nos impressos de admissão ou inscrição, em linguagem clara e simples o motivo pelo qual são precisos os dados pessoais, de que modo serão tratados ou utilizados e durante quanto tempo serão conservados, sendo ainda absolutamente importante e obrigatório, nas relações que nos dizem respeito, o consentimento para a cedência à FCMP e outras entidades.Está ainda por aprovar regulamentação nacional que vem complementar e esclarecer o Regulamento Europeu, por isso - nada de pânicos!. O RGPD, pode ser um passo à gigante na proteção dos dados pessoais, mas muita tinta está ainda por escrever, muitas dúvidas por esclarecer, sendo que o mais importante é irmos dando passos no sentido de cumprir e poder continuarmos a desenvolver a nossa at iv idade despor t iva , sem in terrupções ou constrangimentos.Com as Filiadas será necessário estabelecer acordos de cedência dos dados, o que iremos fazer, bem como formação para facilitar a utilização das ferramentas informáticas que já utilizamos conjuntamente.Com os Federados e outros utilizadores obter o seu consentimento, pelo que, se está a ler este texto é porque provavelmente já foi feito, e se assim não for, poderá sempre dar o passo “à caranguejo” e voltar atrás, não permitir a utilização do seu email para receber esta newsletter, o que seria uma pena, pois desperdiçaria a excelente oportunidade de estar informado sobre a vida Associativa e Desportiva da sua Federação.
Editorial
Esta é, de forma irónica, a melhor expressão que me vem dos tempos da escola preparatória, para protagonizar o novo RGPD – Regulamento Geral de Proteção de Dados.Quem, como eu, jogou este tradicional jogo, cujo objetivo era chegar junto de um colega que fazia de mamã, pedindo-lhe licença para avançar, em forma de passos, umas vezes pequenos “ à bebé”, outras para trás “ à caranguejo” e �nalmente o mais desejado à gigante – grande pulo para a frente – compreenderá o conceito principal deste novo Regulamento Europeu (EU) 2016/679, de aplicação em toda a Europa e de forma direta nos seus Estados Membros, que vem clari�car e regulamentar o anterior normativo da proteção de dados, passando agora a ser exigido o consentimento expresso, claro e de forma informada do titular dos dados pessoais para a sua utilização, tratamento e cedência. O seu nome, idade, endereço físico e de email, o IP do seu computador, o número do seu telemóvel, cartão de identidade, entre muitos outros, são considerados dados pessoais e por isso para chegarmos até eles e os podermos utilizar ou ceder é obrigatório termos o seu consentimento.Estes dados devem ser tratados de forma licita e transparente, devendo existir uma �nalidade especi�ca para a recolha dos mesmos: por exemplo para a emissão da Licença Desportiva, inscrição num evento ou atividade, frequência de um curso ou formação, não podendo ser utilizados para quaisquer outras �nalidades sem o devido consentimento e apenas deverão ser mantidos pelo tempo necessário às �nalidades para as quais foram recolhidos.
“ - MAMÃ DÁ LICENÇA? - QUANTOS PASSOS? “
“ - SIM, - UM À GIGANTE! “
03
Vice-Presidente
Paulo Sousa
NEWSLETTER | F.C.M.P.
04 NEWSLETTER | F.C.M.P.
Aniversário da Filiada
O ChinquilhoSendo o jogo da malha ou chinquilho conhecido como um jogo tradicional popular, facilmente se tornou uma modalidade desportiva que se praticava desde os anos 40, reunindo nas horas livres, grupos de cidadãos que se dedicavam a esta atividade.
Assim, surge O CLUBE UNIÃO BANHEIRENSE O CHINQUILHO, fundado no dia onze de maio de 1949, que celebrou no passado dia onze de maio os seus 69 anos.
A sessão solene decorreu com a presença de entidades o�ciais, convidadas e elevado número de sócios, tendo sido entregue aos que completaram 25 e 50 anos um emblema perpetuando a efeméride.
A Federação de Campismo e Montanhista de Portugal, agradece o amável convite que lhe foi dirigido.
05NEWSLETTER | F.C.M.P.
Festa do desporto e da inclusão no
A Avenida Sá Carneiro foi palco no dia de 25 de março, do Dia Paralímpico Funchal 2018. Entre as 10.00 e as 16.00 horas cerca de 2200 pessoas de todas as idades contactaram, conheceram e experimentaram as 22 modalidades adaptadas disponíveis naquela que foi uma grande celebração do desporto e da inclusão do evento de cariz nacional nascido em 2012 e realizado pela primeira vez fora do território de Portugal Continental.
O Dia Paralímpico Funchal 2018 começou pelas 10.00 horas com a cerimónia de abertura que contou com a participação de figuras de destaque do panorama político nacional e regional. O Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, sublinhou a importância do evento que “tornou o Funchal na Capital do desporto adaptado por um dia” no caminho para “um trabalho de integração que o Governo pretende que seja plena”. Também a Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, esteve presente e no seu discurso garantiu que “o desporto confere a pessoas com deficiência a força mental para ultrapassarem os obstáculos da vida” e que existe um caminho a seguir que “já não pode ser parado, o de ter as modalidades adaptadas a serem praticadas em conjunto com as modalidades comuns” na promoção contínua da inclusão por meio do desporto.
Ainda na cerimónia de abertura, o Secretário Regional da Educação, Jorge Carvalho, revelou a “enorme satisfação do Governo Regional em acolher o evento na região” e demonstrou-se disponível para “manter a colaboração com o CPP”. Já o Presidente da Câmara
Municipal do Funchal, Paulo Cafôfo, enalteceu as várias medalhas que os atletas paralímpicos têm trazido para Portugal e acrescentou que “fora dos holofotes o desporto como meio de inclusão faz toda a diferença na vida das pessoas”, no edificar de um processo progressivo que visa “abrir mentalidades, superar obstáculos e envolver os cidadãos nesta causa”.
O Presidente do Comité Paralímpico de Portugal, José Manuel Lourenço, revelou estar satisfeito com o sucesso da iniciativa que promoveu a “descentralização” de um movimento paralímpico que se torna cada vez mais algo “incontornável a nível global”. José Manuel Lourenço reiterou que os “valores da inclusão social” e a “mensagem de paz” que o desporto adaptado traz consigo devem ser ampliados por toda a sociedade na medida direta em que a atividade desportiva “acrescenta qualidade de vida a todos os seus participantes”. Também na cerimónia de abertura do Dia Paralímpico Funchal 2018 houve espaço para a Associação dos Deficientes das Forças Armadas doar uma bicicleta tandem à Associação de Ciclismo da Madeira para a promoção do ciclismo para cegos na região e também para a divulgação em primeira mão da cidade de Castelo Branco como palco do Dia Paralímpico 2019.
De acrescentar que Andebol, Atletismo, Badminton, Basquetebol em Cadeira de Rodas, Boccia, Canoagem, Ciclismo, Curling, Escalada, Goalball, Judo, Lutas Amadoras, Natação, Orientação, Taekwondo, Ténis, Ténis de Mesa, Tiro, Tiro com Arco, Triatlo, Vela e Voleibol Sentado foram os desportos presentes na Avenida Sá Carneiro neste dia e abertos à experimentação de todas as pessoas, com ou sem deficiência, sob a orientação de técnicos especializados, numa iniciativa promovida pelo Comité Paralímpico de Portugal em parceria com a Câmara Municipal do Funchal e o Governo Regional da Madeira que, agora concluída, revelou ter sido uma aposta ganha no âmbito da promoção da causa do desporto adaptado em Portugal.
Texto e fotografia do Comité Paralímpico Portugal
Dia Paralímpico Funchal 2018
06 NEWSLETTER | F.C.M.P.
Proteção de dados:
A Conferencia parlamentar “Violência no desporto” decorreu dia 3de abril de 2018 na Sala do Senado, na Assembleia da República. A reflexão sobre o momento no desporto contou com a participação de agentes desportivos, poder judicial e comunicação social.
A sessão de abertura contou com a presença do presidente da Assembleia da República (AR), Ferro Rodrigues, que considerou que o poder político deve, se necessário, legislar sobre fenómenos como a violência, a corrupção, ou as violações do segredo de justiça no desporto.
Os oradores presentes estiveram de acordo sobre a necessidade de pacificação do desporto português, apresentando cada um as suas ideias.
O Presidente da Liga de Clubes, Pedro Proença, fez um alerta para lembrar que a violência verbal é um fenómeno difícil de travar e que exige a
mudança de comportamentos.
Na perspetiva de mudanças o Secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo, garantiu que será apresentada, em breve, uma proposta de lei ao conselho de ministros para posterior envio para a Assembleia da República.
José Manuel Constantino, Presidente do Comité Olímpico de Portugal, considera que a lei não é aproveitada em toda a amplitude e que por isso há que fazer mudanças.
A Comissão de Assuntos Constitucionais, Liberdades e Garantias e a Comissão de Cultura, Juventude, Comunicação e Desporto parecem empenhadas em procurar soluções para o atual estado de violência que se vive no desporto.
“A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota.” Jean-Paul Sartre
A Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal tem como máxima o respeito pela privacidade dos seus dados e a introdução do novo Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), a partir de 25 de Maio de 2018, vem reforçar essa máxima.
Ao abrigo do RGPD, as comunicações estão sujeitas a novas condições, pelo que necessitamos de obter o seu consentimento. Caso nos queira contactar relativamente à forma de utilização dos dados e como pode exercer os seus direitos poderá a qualquer momento contactar-nos através do [email protected], ou por correio para a seguinte morada:
Federação de Campismo e Montanhismo de PortugalAvenida Coronel Eduardo Galhardo 24 D1190-007 Lisboa
Agradecemos a sua atenção para este assunto tão importante para si quanto para nós.
Os Melhores Cumprimentos, A Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal
07NEWSLETTER | F.C.M.P.
Protocolos com Empresas e outras Instituições
Beneficiarão do desconto os federados que invoquem essa qualidade no ato de aquisição dos bens e ou serviços, apresentando junto das entidades a respetiva licença desportiva atualizada, bem como um comprovativo de identidade.
Poderá consultar as ofertas no nosso site http://www.fcmportugal.com/Protocolos.aspx
Procedimento de Verificação da Revalidação
da Licença Desportiva e da Modalidade de Seguro
Estágio Profissional - Candidaturas
A Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal (FCMP) está a aceitar candidaturas, até ao �nal do mês de maio, para estágio pro�ssional remunerado, no âmbito do Instituto do Emprego e Formação Pro�ssional (IEFP), na área da Escalada.
Os candidatos deverão estar inscritos no IEFP e possuir experiência consumada na prática de Escalada, capacidade de adaptação a trabalho de equipa e motivação para integrarem processos de ensino-aprendizagem com vista à melhoria do seu desempenho.
As candidaturas devem ser apresentadas através do email [email protected] apresentando a seguinte documentação:
Currículo desportivo e/ou pro�ssional relevante para a candidatura em causa, designadamente no que concerne à experiência na área da Escalada;
Comprovativo de Habilitações Literárias: mínimo de nível 4 (ensino secundário obtido por percursos de dupla certi�cação);
Título Pro�ssional de Treinador de Desporto (TPTD) – Grau I, II ou III – em Escalada.
Caso o candidato não possua TPTD de Escalada deverá estar disponível para frequentar um Curso de Treinadores de Montanha – Grau I, ministrado pelo Centro de Formação da FCMP, e integrar o respectivo estágio do curso no seu estágio pro�ssional no âmbito do seu trabalho federativo.
Os candidatos que apresentem condições para serem aceites no estágio pro�ssional serão contactados para entrevista a decorrer na sede da FCMP.
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Clube de Campismo Torrejano
Fotos cedidas por Graça Moreira
09NEWSLETTER | F.C.M.P.
XV Encontro Nacional
Realizou-se de 18 a 20 de maio no parque de campismo de Alvorão em que esteve presente a representar a FCMP, o seu Vice-Presidente Jaime Santana.
de Campismo
10 NEWSLETTER | F.C.M.P.
11NEWSLETTER | F.C.M.P.
Acampamento Comemorativo do 77º Aniversário do CCL Parque de Campismo de Avis, Albufeira do Maranhão 10 a 13 de maio 2018
O Clube de Campismo de Lisboa promoveu entre os dias 10 e 13 de maio de 2018 o Acampamento comemorativo do seu 77º aniversário.
A vila de Avis foi o palco e a Albufeira do Maranhão foi o cenário de natureza, onde a calma invadia o espírito. Integrado na feira medieval ibérica naquela localidade alentejana, a mais importante atividade de campismo desportivo do clube proporcionou a mais de duas centenas de praticantes um programa cultural, desportivo e associativo rico em iniciativas e momentos de são convívio .
João Queiroz e Luís Duarte
Fotos cedidas por Graça Moreira
Luís Duarte, Bárbara Brandão e Argentino Azinheiro
Movimento Associativo
Logo no dia 9, muitos companheiros eram já recebidos de braços abertos em sinal de boas vindas, no entanto era só no dia seguinte que começara o programa de atividades. A tarde de quinta feira foi renhida à disputa da melhor pontaria e perícia nos jogos tradicionais. Maus perderes e ganhares de parte, à noite a animação �cou a cargo do conjunto “Os paralelos”.
A sexta feira ainda foi dia de chegadas. Mais companheiros vindos de longe, prontos já para participar no colóquio sob o tema o movimento campista – os novos desa�os”. Naquele fórum debateram-se os temas da atualidade associativa e campista, dando um foco particular à juventude e à clara vontade de cativar mais jovens à prática do campismo desportivo. A completar o dia, entre atividades associativas e desportivas era hora de fechar a jornada em modo de soirrée dançante.
Já no dia de sábado, habitualmente o mais importante do encontro, começou com o hastear das bandeiras e troca de lembranças entre os vinte e dois clubes e entidades ali representadas, nomeadamente a Câmara Municipal de Avis pelo seu Presidente Dr. Nuno Silva e Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal pelo seu Presidente João Queiroz. Num ambiente descontraído, houve oportunidade de transmitir
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mensagens importantes ou felicitações ao clube aniversariante, e tudo misturado por vezes, com graças ou ironias que arrancam gargalhadas gerais. Para repasto à sombra da gastronomia alentejana a organização propiciou a todos os participantes e convidados um almoço de confraternização, bem como de seguida a deslocação à vila de Avis para visita desta e da feira medieval que acolhia. Com o cair da noite acende-se (arti�cialmente) a fogueira, a�nam-se as vozes, acentuam-se os sorrisos e dá-se inicio ao fogo de sala, a mais emblemática atividade campista. Após os foguetes – literalmente – o cacau reaqueceu o espírito.
A manhã de domingo dava as últimas cartadas com a visita guiada à vi la de Avis e �nalmente o encerramento o�cial do encontro culminando com o arrear das bandeiras cantando “até à vista”.
Acampamento Comemorativo do 77º Aniversário do CCL Parque de Campismo de Avis, Albufeira do Maranhão 10 a 13 de maio 2018
Carlos Vieira, Albano Gomes, Teresa Campos, Argentino Azinheiro e Jaime Santana
Joao Queiroz
Ao �m de muitos anos, o acampamento do CCL não se realizou no �m de semana do dia da mãe. Por forma a integrar a feira medieval e ibérica, ao qual provou-se ser uma ideia vencedora, carregou culturalmente o programa. Não obstante o relato apresentado destes dias assemelha-se a tantos outros acampamentos do CCL e de outros clubes irmãos realizados ao longo do tempo, ano após ano. Mas tal como se acendem as fogueiras in�nitas vezes, duas fogueiras nunca são iguais. Porque os estados de espírito não são os mesmos, as paisagens, a disposição e a disponibilidade mudam, também os momentos não se repetem e Avis terá sido dos grandes acampamentos que o clube promoveu. O desmontar da tenda já sob a folhagem, o partir e ver que �cam apenas terrenos, edifícios e passagens, enchem a alma de vazio e saudade, e vontade de voltar.
UIAA EM PORTUGAL
No passado dia 12 de maio reuniu-se na sala de reuniões da Direção da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal na sua sede em Lisboa o Board da UIAA (Union International des Associations d’Alpinisme) representado por todos os seus elementos eleitos.
Estiveram presentes o Presidente da UIAA – Frits Vrijlandt, o Vice-Presidente Peter Farkas, a Secretária Geral Helène Denis, Pier Giorgio Oliveti, Thomas Kähr, Marc Beverly, bem como ainda o Director de Operações da Federação Nils Gathard.
A reunião decorreu em simultâneo com a primeira reunião inter-comissões da UIAA nomeadamente a Comissão de Segurança e a Comissão de escalada em Gelo onde foram debatidos temas que visam assegurar uma maior segurança na realização das competições mundiais de Escalada em gelo. Abordaram-se temas como a protecção dos atletas de
competição de velocidade e aspectos relacionados com a homologação de paredes de escalada em gelo nomeadamente na concepção de normas de segurança para a sua concepção e realização.
Nesta reunião onde reinou um ambiente de grande entendimento e vontade de cooperação na resolução dos problemas latentes principalmente nesta fase de desenvolvimento do desporto de escalada em gelo onde se assiste a um aumento de países a quererem ser an�triães de taças do mundo estiveram presentes os presidentes e alguns membros de ambas as comissões (Escalada em Gelo – Carlos Teixeira e Segurança - Amit Chowdhury) bem como o Coordenador das Competições de Escalada em Gelo da UIAA - Rob Adie.
O dia de trabalhos terminou com uma grande confraternização no jantar oferecido pela FCMP no Parque das Nações, em Lisboa no dia da �nal do festival da canção Eurovisão.
Nuncas deixes de
ExplorarSaiba mais em: www.fcmportugal.com
Stº André > Penacova > Mondim de Basto > Foz do Mondego > Coja > Castelo de Bode
14 NEWSLETTER | F.C.M.P.
Percurso Pedestre de Pequena Rota (PR) decorrendo, temporariamente, pelo traçado de uma Grande Rota (GR)
Caminho certo Caminho errado Caminho certo Caminho errado
Para a esquerda Para a direita Para a esquerda Para a direita
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Pratique PedestrianismoPratique PedestrianismoPratique Pedestrianismo
Grande Rota Pequena Rota
ememem SEGURANÇASEGURANÇASEGURANÇAGR PR
Escolha percursos pedestres Escolha percursos pedestres homologados!homologados!Escolha percursos pedestres homologados!
Para mais informações sobre percursos pedestres ou a sua homologação visite o nosso site:
www.fcmportugal.com
As denominações “Grande Rota®” (GR®) e “Pequena Rota®” (PR®), tal como a sinalética usada na sua marcação, estão registadas pela
Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal (FCMP).
Di�cil, muito difícil converter por palavras e em poucas linhas o delineamento da Marcha de este ano. Foram cerca de 15,7 kms. Digamos que foi difícil em certos trechos do percurso nomeadamente a segunda parte, a da tarde. Mas tenhamos em atenção que por volta do meio dia, depois de já praticamente mais de um terço do percurso ter sido conseguido, mereceu da organização (Associação Progredir, Junta de Fregues ia de Candemi l e Amaran te F.C. -Montanhismo) a oferta de um “aperitivo” em vitualhas leves e várias (café, sumo de laranja, alguma doçaria de fabrico local, sanduíches, etc) dentro da cativante Aldeia de Candemil, para que se completassem os dois terços de esforço que havia de se desenvolver quase até �nal. Foi particularmente duro, em muitos casos a pedir ajuda ao companheiro mais próximo para que se ultrapassassem obstáculos quando os músculos, algo cansados e já dissonantes da nossa mente, já não respondiam à nossa vontade.
Aos magotes de quatro e cinco montanheiros, en�m se chegou ao Parque de Lazer de Candemil, em cota mais baixa que a própria Aldeia, junto ao Ribeiro do Marão.
Sobre as pesadas mesas de granito, estendiam-se já as toalhas convertidas a quererem aplaudir o que chegaria de comestivel e bebível a elas. E foram: fêveras, entrecosto de porco quentinhos, cujos sabores tentavam emergir de colheradas (sempre em repetição) de um arroz “a fugir” vertidas para os pratos, iguaria esta, garantiram-nos com veemência, foi divinal e que mais deixou saudades no palato e aos olhos. Não podia a Organização conseguir que ninguém �casse com sede para além da água aqui a rodos. Um ou outro companheiro do AFC mostrou-se em brios e levou o “tinto” ou o “branco” de sua garrafeira particular que não deixou de partilhar – nós somos assim, não é verdade? – com os demais.
Tudo tem um �m. E quando tudo corre bem, não havendo, porém, na memória alguma vez ter corrido de outra forma, lá partimos com a Saudade a apertar-nos o peito, depois de um coração a transbordar.
Regressamos ao ponto de partida: Estádio Municipal e �nalizamos o AbrilMarão 2018… Mas pensando já no do próximo ano.
Desde agora, estão todos convidados para o AbrilMarão 2019 no abraço que o Marão, a nossa majestática Serra, sempre concede a quem o visita e lhe quer bem!
Bem hajam.João Pereira da Silva
AbrilMarão 2018
Percurso do AbrilMarão 2018
16 NEWSLETTER | F.C.M.P.
Data Actividades Local Organização Modalidade
MONTANHISMO PEDESTRIANISMOCANYONING ESCALADA 2018CALENDÁRIO NACIONAL DE
SELO INTERNACIONAL DE RECIPROCIDADE DOS REFÚGIOS DE MONTANHA
Como obter o selo internacional?O pedido do selo terá que ser solicitado diretamente na Federação através do email:[email protected], com o nome completo do praticante.
17NEWSLETTER | F.C.M.P.
Próximas atividades
Próximas atividades
18 NEWSLETTER | F.C.M.P.
Próximas atividades
19NEWSLETTER | F.C.M.P.
Ben�ca
Marco Silva e Camila João os primeiros no Tabua
Vertical Kilometer®
A Tabua recebeu com sol a segunda prova da Taça de Portugal Vertical, com a disputa da 2.ª edição da Tabua Vertical Kilometer®. A prova tinha uma extensão de 4 Km e 1000 m de desnível positivo. O evento organizado pelo Clube Aventura da Madeira pontuou ainda para a Taça da Madeira e para o Troféu de Clubes da FCMP, tendo contado com a representação de 14 clubes da Região �liados na Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal.
Dos oitenta e nove inscritos, setenta e três atletas �caram classi�cados, superando um terreno muito diversi�cado, com pavimento em terra, pedra ou vegetação rasteira, e ainda alguns parciais com elevada inclinação, que, em média, se situou nos 25%.
A partida estava localizada no sítio da Ribeira da Tabua, a 430 m de altitude, numa zona rural do concelho da Ribeira Brava. Após 400 m por caminhos pavimentados, o percurso encontrava os trilhos de acesso à zona montanhosa da Tabua, seguindo uma cumeada até à meta instalada junto à Estrada Regional 110, nas proximidades do Sítio das Pedras, no Paul da Serra, a 1430 m de altitude.
Destaque para as vitórias absolutas de Marco Silva, da Associação Desportiva Galomar, e de Camila João, da A.C.D. Jardim da Serra. A disputa pelos primeiros lugares no setor masculino foi ao segundo, com Bruno Silva, do G.D. Estreito, 2.º classi�cado, a �car a apenas 10 segundos do primeiro lugar de Marco Silva que realizou 43m20s, para superar os 4 Km e 1000 m de desnível do percurso. Na terceira posição, classi�cou-se o veterano Leonardo Diogo, a representar o Clube Aventura da Madeira, que alcançou o tempo de 44m04s, su�ciente para bater Tiago Aires do Clube de Montanha do Funchal, que gastou mais 23 segundos e se quedou pela 4.ª posição. Nos femininos, Camila João, do A.C.D. Jardim da Serra, realizou o percurso em 57m13s, deixando a colega de equipa, Sara Rodrigues, na segunda posição a 53 segundos, e na terceira posição, classi�cou-se Marilisa Fernandes, do Clube Aventura da Madeira, que realizou o tempo de 1h00m27s.
Na classi�cação por escalão, os primeiros lugares repetiram-se nos Seniores, com as vitórias de Marco Silva e Camila João; nos Veteranos 40, venceram Américo Caldeira (C.A. Madeira) e Maria João Abreu (C.D.C. Porto Moniz); nos Veteranos 50, vitórias para Leonardo Diogo (C.A. Madeira) e para Iolanda Henriques (C.F. Andorinha); e em Veteranos 60,
Camila João 1.ª Tabua VK
Tabua VK 2
Tabus VK 3 Leonardo Diogo
21NEWSLETTER | F.C.M.P.
Marco Silva e Camila João os primeiros no Tabua
Vertical Kilometer®
classi�caram-se como primeiros Luís Mendonça (C.A. Madeira) e Solange Ferraz (C.Mo. Funchal).
Nos escalões jovens, os melhores classi�cados foram Francisco Henriques (G.D. Estreito), em Juvenis, e, nos Juniores, Ana Henriques (C.F. Andorinha) e André Dias (C.F. Andorinha).
Nas classi�cações por equipas, o Clube Aventura da Madeira venceu em ambos os géneros.
Na Taça de Portugal de Skyrunning - Vertical, Bruno Silva passou a liderar, enquanto Marco Silva se impõe na Taça da Madeira da mesma disciplina. No setor feminino, Patrícia Romão e Camila João lideram a tabela classi�cativa nacional de Vertical, enquanto Sara Rodrigues está agora no primeiro lugar a nível regional.
A prova contou com os apoios da Câmara Municipal da Ribeira Brava, Guarda Nacional Republicana, Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, Direção Regional de Juventude e Desporto e Associação da Madeira de Desporto Para Todos, tendo encerrado com a entrega de prémios em cerimónia que decorreu na Praceta da Tabua.
Classi�cações atualizadas das Taças de Portugal de Skyrunning
Reportagem do Tabua VK na RTP Madeira
Marco Silva 1.º
Solange Ferraz
22 NEWSLETTER | F.C.M.P.
SKYRUNNING 2018CALENDÁRIO DE COMPETIÇÕES DE
Data Evento Local (Distrito/Região) Distância Desnível Organização Categoria
23NEWSLETTER | F.C.M.P.
Próximas atividades
SKYRUNNING 2018TROFÉU NACIONAL DA JUVENTUDE
24 NEWSLETTER | F.C.M.P.
Próximas atividades
Júlia Nogueira, uma surpresa que
chegou do BrasilJúlia Nogueira foi uma agradável surpresa na primeira mão da Taça de Portugal de Boulder, que decorreu em Lagoa no dia 21 de abril. A escaladora brasileira de 26 anos, natural de Brasília, alcançou um excelente terceiro lugar, batida pela norte-americana Briand Monteiro e pelo jovem prodígio Madalena Casanova. Prestação que a própria Júlia considerou relativamente surpreendente: “Fiquei meio surpreendida com o resultado porque, atualmente, nem treino no muro, estou mais focada na rocha, pelo que achei até interessante ficar no pódio.”
Ainda a respeito desta prova da Taça de Portugal, a escaladora brasileira, que está em Portugal para fazer um mestrado na área dos audiovisuais, manifestou-se muito agradada com o nível da organização e, sobretudo, com a elevada competência das escaladoras, com particular destaque para a jovem Madalena Casanova: “Achei incrível conhecer a Madalena, que é muito novinha e já escala muito. Gostaria que no Brasil tivéssemos escaladoras como ela, tão talentosa e tao jovem.”
A paixão de Júlia Nogueira pela escalada tem já 10 anos, e surgiu através de um namorado que lhe pegou o “bichinho”. “Na altura tinha um namorado que escalava e comecei a interessar-me por esse desporto por causa dele. Entretanto o namoro terminou, mas nunca mais parei de escalar.”
O primeiro contacto foi num rocódromo, em Brasília, recorda: “A escalada tem pouco tempo no Brasil. Em Brasília escala-se há 30,
35 anos, no máximo. Comecei no rocódromo e só passado um ano passei para a rocha.” Mas, como a esmagadora maioria dos escaladores, se a escalada “indoor” foi o início, foi com a rocha que as coisas se “entranharam” até hoje.
Um dos pontos mais altos desses primeiros tempos de escalada foi a viagem até “Piedra Parada”, na Patagónia, mas mesmo no Brasil, nos arredores da sua cidade e mais além, Júlia perseguiu o gosto pela rocha: “À volta de Brasília temos bons ‘spots’ para boulder e escalada de vias e explorei um bocado isso. E viajei, por exemplo, até à Serra do Cipó, em Minas Gerais, que é um dos sítios mais clássicos do Brasil para a escalada.”
Portugal surgiu na vida de Júlia há apenas alguns meses, a propósito dos estudos, mas rapidamente percebeu o potencial do país para seguir com o seu “vício”: “Vim para Portugal para estudar, tirar o meu mestrado, mas decidi vir um pouco mais cedo e explorar. Vim para o Porto, mas rapidamente percebi que se queria escalar a cidade era Lisboa. No Porto há poucos sítios para treinar e em Lisboa há bons rocódromos e excelentes locais para escalar em rocha à volta da cidade.”
Rapidamente conheceu alguns escaladores nacionais, com destaque para o multicampeão nacional André Neres. Foi através destes contactos que decidiu experimentar a competição, na Taça. E promete continuar. “Adorei e se estiver por cá nas próximas provas com certeza que irei participar”, sublinha.
Nós cá a esperamos.
Entrevista
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Briand Monteiro: da NASA até à TaçaAos 32 anos, Briand Monteiro entrou de forma fulgurante na cena de escalada nacional, tendo dado nas vistas já na época transata nas provas de boulder, e agora este ano, ao conquistar a competição feminina da Taça de Portugal de Boulder, em Lagoa.
Atlética e bem-disposta, quem a vê escalar não desconfia que está perante alguém que já passou pela NASA e cuja profissão, até há bem pouco tempo, passava pela construção de satélites numa empresa aeroespacial privada. Então como é que esta “extraterrestre” da escalada chegou a Portugal? O apelido dá uma pista, mas a própria explica: “Casei com o Nuno, que tem ascendência portuguesa e família em Portugal, e depois de um ano a viajar pelo Mundo, acabámos por vir visitar as raízes dele.”
Daí a envolver-se na cena da escalada nacional foi um passo. Afinal, Briand escala “desde sempre” graças ao seu pai que lhe pegou o “bichinho”.
“O meu pai ensinou-me a escalar já nem me lembro quando e faço-o desde sempre. E, aos 68 anos, ainda é um apaixonado pela escalada. Aliás, agora até escala mais do que nunca!”, conta Briand.
Ao chegar a Portugal, Briand foi muito bem-recebida pela comunidade da escalada que lhe causou excelente impressão: “Portugal é um país lindo e as pessoas são muito calorosas e
simpáticas. Fomos muito bem-recebidos pelos escaladores portugueses que nos deram logo a sensação de uma comunidade muito acolhedora logo desde o início.”
Assim, foi com naturalidade que Briand e Nuno Monteiro se envolveram na competição. Mesmo que quase por acaso, confessa: “A primeira prova que fiz cá foi a Taça de Portugal no Vertigo, em Lisboa. Para ser sincera, só decidi ir à última da hora porque tive uma folga nesse dia, mas ainda bem que o fiz pois diverti-me imenso.”
Este ano, já mais aclimatados ao ambiente competitivo, Briand e Nuno Monteiro deram espetáculo, com a norte-americana a vencer a prova feminina em Lagoa e Nuno a dar muita luta a André Neres, que triunfou entre os homens.
O balanço desta participação foi, de acordo com a atleta, muito positivo, até pelo nível competitivo que, diz, melhorou imenso desde o ano passado: “Foi muito renhido graças à Júlia [Nogueira] e à Madalena Casanova. Gostei especialmente de ver a evolução da Madalena que é muito jovem e progrediu imenso de um ano para o outro.”
Infelizmente, Briand está de regresso aos EUA e só regressa no início do próximo ano pelo que não deverá competir na segunda mão da Taça, mas promete voltar com o marido Nuno para ambos ajudarem à evolução da modalidade em Portugal.
Entrevista
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Clube Aventura da Madeira
A Escalada esteve em destaque no Dia Paralímpico celebrado na Madeira, num contributo proporcionado pelo Clube Aventura da Madeira, com o apoio da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal. A parede artificial construída para este evento só foi possível com o contributo dos colaboradores do Clube que pela noite dentro de 24 para 25 de maio, montaram a estrutura que proporcionou uma desafiante atividade para todos!
Um agradecimento especial aos escaladores e outros colaboradores que tornaram possível a Escalada no dia Paralímpico, bem hajam: Nadia Meroni, Luís Rodrigues, Bruno Berenguer, Fernando Pacheco, Bruno Mendes, André Figueira, José Santos, António Olival.
A Federação de Campismo e Montanhismo esteve presente fazendo-se representar pelo seu Presidente João Luís Queiroz e o Campeão Nacional André Neres.
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CENA - Clube de Escalada Norte Alentejano
O Clube de Escalada Norte Alentejano realizou no passado domingo 20 de maio duas atividades de pedestrianismo e Escalada, sendo a primeira com início às 8 horas, na Serra da Penha em Portalegre, mas que devido à chuva intensa que se fazia sentir, foi anulada para grande tristeza dos jovens entusiastas participantes.
A Escalada iniciou-se então, às 11 horas no pav i lhão mun ic ipa l , com o en tus iasmo característico da juventude para este tipo de desporto.
A Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, agradece o honroso convite do CENA (Clube de Escalada Norte Alentejano).
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ESCALADA 2018CALENDÁRIO DE
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Próximas atividades
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Snowline Spikes
Percursos de Longo Curso
Notas Técnicas
Workshop
A progressão em te r renos escor regad ios , designadamente em neveiros, vertentes enlameadas ou com erva molhada, apresentam exigências técnicas de progressão e o perigo objectivo de queda de praticantes que deverão ser tidos em conta e geridos convenientemente com vista à sua resolução e/ou mitigação. O uso de spikes revela-se uma interessante e efectiva solução de progressão com elevados níveis de segurança, face a condições de ocorrência de neve e gelo pontualmente em terrenos montanhosos ou em trajectos pedestres, no âmbito da prática de caminhada ou de running (sky ou trail). São fáceis e rápidos de colocar em qualquer tipo de calçado e proporcionam uma excelente tracção na maior parte dos terrenos escorregadios. Por outro lado, são muito leves e pouco volumosos tornando-se muitíssimo apetecíveis para quem quer andar rápido e (ultra)leve. No contexto nacional, serão certamente interessantes opções, sob determinadas condições de neve e gelo, na montanha do Pico ou na Serra da Estrela, tal como noutras áreas com terrenos escorregadios.Os “picos” snowline Chaisen, comercializados pela casa austríaca Koch alpin GmbH, apresentam uma
As Palestras da Montanha realizaram-se, no mês de maio, sob um formato diferente daquele que é usual, em vez da já tradicional palestra mensal foi concretizado um “workshop dois-em-um”, nos dias 22 e 24, na sala de formação da FCMP, acerca de Percursos Pedestres de Longo Curso, sob duas temáticas distintas mas complementares: (1) Estratégias de Progressão Rápida e (Ultra)leve e (2) Desempenho, Saúde e Bem-estar. A razão pela qual estas acções de formação, ministradas por Pedro Cuiça – Treinador de Pedestrianismo e de Montanhismo de Grau III –, foram consideradas workshops deveu-se ao seu caríz de aplicação prática e, sobretudo, pelo desa�o �nal dos praticantes efectuarem um conjunto de experiências num percurso concreto com 50 quilómetros de extensão.O primeiro workshop, sobre Estratégias de progressão rápida e (ultra)leve, centrou-se na escolha criteriosa do equipamento a utilizar, desde as abordagens clássicas a opções (ultra)leves, com base na satisfação de um conjunto de necessidades �siológicas e de segurança, e simultaneamente na redução (muito) signi�cativa do peso e do volume. No primeiro dia também foram abordadas algumas regras base para incrementar o ritmo de marcha, tal como métodos e estratégias a implementar com vista a uma optimização do desempenho em percursos de longo curso, isso depois de um enquadramento sobre a determinação de horários e di�culdade de trajetos.
elevada qualidade e vários modelos, para diferentes actividades, de que destacamos o Chainsen Light, pela sua leveza (230 a 265 gramas/par, consoante os tamanhos disponíveis: M, L e XL) e e�cácia. Neste momento estamos em fase de testes, com diversos modelos, e os resultados são bastante satisfatórios, sendo certamente uma opção a ter em conta, quer por praticantes, quer por treinadores. Para mais informações, consulte o endereço: http://www.kochalpin.at/en/brands/snowline/
Pedro Cuiça – Director Técnico do Centro de Formação FCMP
O segundo workshop, sobre Desempenho, Saúde e Bem-estar, continuou e aprofundou a temática da “aula” anterior sobre o equipamento, designadamente no que concerne às necessidades a satisfazer, com um especial enfoque no calçado e formas de mitigar e/ou evitar problemas de saúde. Temática que constituiu a ponte para a abordagem de metodologias de treino direccionado a percursos de longo curso (nas suas componentes física, psicológica, técnica e táctica), a alimentação e a hidratação, a gestão do esforço e formas de prevenir e de tratar algumas das lesões mas comuns, designadamente entorses e luxações, caibrãs, flictenas, fasceíte plantar, hematoma subungueal, pé de trincheira e pé de atleta.Ambas as ações de formação contínua foram alvo de creditação por parte do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) para atribuição de Unidades de Crédito com vista à revalidação do Título Pro�ssional de Treinador de Desporto (TPTD) nas modalidades de Pedestrianismo e de Montanhismo nos seus diversos graus (I, II e III).
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FORMAÇÃO 2018CALENDÁRIO DE F C M P
Nota: Sobre os Cursos de treinadores, consulte o site da
FCMP
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Curso de Treinadores de PedestrianismoInscrições até dia 30 de maio – on lineFormação geral: 1 de junho a 4 de julho – E-learningFormação Específica: 5 de julho a 28 de setembro - E-learningFase presencial: 12 a 14 de outubro – Terra Chã (PNSAC)
Curso de Treinadores de MontanhaInscrições até dia 30 de maio - on lineFormação geral: 1 de junho a 4 de julho - E-learningFormação Específica: 5 de julho a 28 de setembro - E-learningFase presencial: 26 a 28 de outubro e 1 a 4 de novembro – Serra da Estrela Penínsulas de Lisboa e Setúbal
Curso de TreinadoresATENÇÃO: todos os Cursos de Técnicos Especialistas para além da componente
presencial envolvem a frequência de estágio
Nota: As Palestras da Montanha, que se
realizem mensalmente ( exceto em agosto) serão
! !
Datas Ações de Formação Local/ Locais Tipo
Próximas atividades
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Próximas atividades
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1 =1 PontoLitro
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saber+RocódromoCOMPLEXO DESPORTIVO MUNICIPAL CASAL VISTOSO
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O seu BI/CC sempre consigo!A carta de campista internacional serve de documento de identificação junto do parque, desta forma nunca se verá privado do seu Passaporte, Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão.
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Manual de Boas - Práticas do Autocaravanismo
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O Passo a Passo – Manual de Caminhada e Trekking é «um livro que, no seu conjunto, se assume, sem ambiguidades, como um «manual» na sua significação etimológica de «dar a mão», ainda que seja para ensinar a andar a pé!» Nesse contexto, este manual questiona o que é o pedestrianismo e as diversas formas de praticar a arte de andar, aborda o quando e como praticar, as múltiplas abordagens e motivações de quem pratica e, muito importante, o porquê de andar.
Como adquirirOs pedidos deverão ser dirigidos para o email
Passo a PassoManual de Caminhada e Trekking
19€PREÇO
portes incluidos
Autor: Pedro CuiçaEditora: A Esfera dos LivrosEdição: 2015ISBN: 9789896267216
ou para a Sede da FederaçãoAv. Coronel Eduardo Galhardo, 24 D 1199-007 LISBOAPara mais informações: Tel. 218126890
Passo a Passo – Manual de Caminhada e Trekking «trata-se de um trabalho assumidamente «três em um», tendo em conta que a estrutura adotada comporta três partes bastante diferentes: (1) Enquadramento, (2) A Saber e (3) A Atividade». Segundo se pode ler na introdução deste manual: «A primeira parte tem por objectivo retratar aquilo que se entende por pedestrianismo, designadamente no que concerne a semelhanças e diferenças face a disciplinas afins ou especialidades, revelando desta forma as mais variadas roupagens e motivações envolvidas nessas distintas práticas. Sem esgotar, de todo, o assunto em causa, este enquadramento assume uma vocação essencialmente teórica (e até filosófica) fundamental enquanto ancoragem de conceitos e preceitos associados à(s) atividade(s) pedestre(s).
O Manual de Monitores de Pedestrianismo resulta do convénio celebrado há vários anos entre a Gaz de France e as federações portuguesa, francesa e espanhola. Adotado pela Escola Nacional de Montanhismo para a formação de Monitores de Pedestrianismo, desde o primeiro curso, teve vários contributos que adaptaram o original da FFRP - Fédération Française de la Randonnée Pédestre, à realidade portuguesa. Este Manual, que serviu para a formação de várias dezenas de técnicos, continuará a ser a obra adotada pela ENM.
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Manual de Monitores de Pedestrianismo
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Edições recomendadas
O Manual de Montanhismo trata-se da tradução do Certificado de Iniciación al Montañismo, uma obra de referência publicada, em 2001, pela Escuela Española de Alta Montaña (EEAM) e pela Barrabés Editorial. Esta obra amplamente conhecida pelos montanhistas portugueses foi editada como texto de apoio ao primeiro ano do Curso de Técnicos Desportivos ministrado no país vizinho. A presente publicação inclui algumas diferenças em relação à edição espanhola, nomeadamente no tocante à história do montanhismo em Portugal, mas segue ipsis verbis os conteúdos do original. O amplo conjunto de autores, técnicos da EEAM e profissionais de outras áreas, que participaram na sua feitura, tal como as credenciais da EEAM, são suficientes como garantia de qualidade desta importante obra. Será igualmente de assinalar a diversidade de temas abordados e indiscutivelmente importantes para a formação base de qualquer montanheiro: Educação Ambiental, por Miguel Ortego Agustin (formador EEAM); Meteorologia, CMTARN; Equipamento e Material, por Gustavo Vasquez e Antonio Polo Aparício (formadores EEAM); Técnicas de Progressão, por Patxo Dávila Garcia e Conrad López Gros (formadores EEAM); Orientação e Cartografia, por Manuel Macarro Pérez ( formador EEAM); Técnica de acampamento e bivaque, por Patxo Dávila Garcia, Conrad López Gros e Antonio Polo Aparício (formadores EEAM);
O Guia de Montanha - Manual Técnico de Montanhismo I é o primeiro livro do género editado em Portugal e escrito por um português. Se é certo que já foi editado um ou outro opúsculo em tempos idos, este livro pela sua extensão (240 páginas) e diversidade de conteúdos surge como edição ímpar no panorama nacional. Trata-se de uma obra da autoria de Pedro Cuiça que, tendo sido escrita em 2003, vê agora, oportunamente, a luz do dia. Isto tendo em conta os novos desafios impostos à FCMP e, mais precisamente, à ENM no âmbito do Programa Nacional de Formação de Treinadores (PNFT); que pressupõe não só a reformulação das acções de formação desenvolvidas de há alguns anos a esta parte como, também, a edição dos
Segurança em montanha, por Carlos Carracedo Rodríguez, Iosu Alonso Velasco e Juan Moreno (formadores EEAM); Contornos jurídicos e profissionais, por Salvador Acaso Deltell (formador EEAM); e História do montanhismo, por Jordi Pons Sanjines (formador EEAM) e Pedro Cuiça (formador ENM). Esta obra conta com o prefácio de Fernando Cipriano, Ex. Presidente da FCMP, apresentação de Arturo Barrabés Cônsul, da Editorial Barrabés, prólogo de Joan Garrigós, Presidente Federación Española de Deportes de Montaña y Escalada (FEDME) e introdução de José M. Pérez Prego, então Director da EEAM. “Todos os autores colaboradores no presente texto, possuem amplos conhecimentos sobre a matéria ou matérias que escreveram, e ampla experiência no mundo da formação de técnicos de montanha.”
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Manual de Montanhismo
Guia de Montanha Manual Técnico de Montanhismo I
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respetivos manuais de apoio aos cursos que estão a tua lmente a ser “desenhados” e que serão implementados num futuro próximo. “O Guia de Montanha - Manual Técnico de Montanhismo I pretende fornecer os conhecimentos necessários para a progressão na arte do montanhismo permitindo, por um lado, recordar conceitos e técnicas aprendidas durante a participação em actividades ou a frequência de cursos e, por outro, complementar os mesmos.” Neste contexto, possui oito capítulos que abordam as matérias consideradas necessárias e suficientes para a formação em montanhismo: (1) Montanhismo e Escalada em Rocha, (2) O Terreno de Jogo, (3) O Equipamento e o Material, (4) Orientação, (5) Marcha de Montanha, (6) Escalada Livre: A Técnica Gestual, (7) Progressão em Cordada e Segurança, (8) Rapel, (9) Alimentação em Montanha, (10) Pernoita, (11) O Treino e (12) Perigos e Segurança em Montanha. Esta obra conta com os prólogos dos alpinistas P i t Schuber t e João Garc ia , que d ispensam apresentações, e foi prefaciada pelo alpinista Carlos Teixeira.
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Edições recomendadas
Filiadas NOVAS 2018
O lançamento de Serra da Estrela – Montanhismo e Escalada Invernal, da autoria de Paulo Roxo, foi lançado, no dia 10 de novembro, tendo por cenário a biblioteca do Museu Nacional do Desporto, numa iniciativa que contou com o apoio da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal (FCMP). Este trata-se de um guia que apresenta 149 vias e/ou variantes na serra que, segundo o escalador e alpinista Vítor Baía, autor do prefácio, «é o nosso melhor palco para actividades desportivas de montanha».Mas esta obra pretende ser mais do que um simples «documento que reúna as vias de escalada invernal da Serra da Estrela», ao abordar aspectos históricos e lendários relacionados com os também designados “Montes Hermínios”. Para Paulo Roxo: «A escalada, o
montanhismo, o alpinismo, são atividades de certa forma marginais e puras, que não se pautam por sentimentos competitivos, nem possuem na sua génese o lucro e o materialismo. Assim, mesmo que de uma forma muito subtil, a montanha, os montanheiros – nos quais incluo, por direito próprio, os pastores e os habitantes serranos – e os montanhistas, relacionam-se no mundo etéreo do imaginário. As experiências das escaladas e as lendas possuem um cenário comum.
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Serra da EstrelaMontanhismo e Escalada Invernal
25€PREÇO
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Autor: Paulo RoxoEditor: Daniela Teixeira/ Paulo RoxoEdição: 2015ISBN: 9789892060484
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Edições recomendadas
Guia dos parques de Campismo de Portugal.
Apresenta informação detalhada sobre todos os parques do país, alojamentos complementares, tarifas, horários de abertura e funcionamento dos serviços, pontos de interesse turísticos e gastronomia regional. Inclui um mapa de estradas com a localização dos parques de campismo e as coordenadas GPS. A primeira secção do guia é totalmente dedicada ao caravanismo, autocaravanismo, equipamentos, acessórios e atividades de ar-livre, seguindo-se nas duas secções dedicadas ao campismo e aos alojamentos complementares para aluguer.
ROTEIRO CAMPISTA 2018
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I international association of amateur canyoning
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