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  • MINISTRIO DA DEFESAEXRCITO BRASILEIROCOMANDO MILITAR DO

    NORDESTE6 REGIO MILITAR

    REGIO MARECHAL CANTURIA

    COMANDO DA 6 REGIO MILITAR

    Salvador BAEm 23 abril de 2009

    PARA CONHECIMENTO GERAL E DEVIDA EXECUO, PUBLICO O SEGUINTE:

    PRIMEIRA PARTE - SERVIOS DIRIOS( Sem alterao )

    SEGUNDA PARTE - INSTRUO( Sem alterao )

    TERCEIRA PARTE - ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS

    NORMAS PARA UTILIZAO DOS MEIOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAO NO COMANDO DA 6 REGIO MILITAR

    1. FINALIDADE

    O presente documento tem por finalidade divulgar a Legislao de Telemtica no Exrcito Brasileiro e disciplinar a utilizao dos recursos de Tecnologia da Informao (TI) no mbito do Comando da 6 Regio Militar.

    2. REFERNCIAS

    a. Lei 9.609, de 19 Fev 1998 Lei de Programas de Computador (Software).b. Lei 9610, de 19 Fev 1998 Lei dos Direitos Autorais.c. Decreto 2.556, de 20 Abr 1998 Decreto de Regulamentao do Registro de Programa de

    Computador.d. Portaria 11-EME, de 10 jan 2001 Instrues Gerais para Salvaguarda de Assuntos

    Sigilosos (IG 10-51).e. Portaria 121-EME, de 12 Nov 2001 Instrues Reguladoras para Utilizao da Rede

    Mundial de Computadores (Internet) por Organizaes Militares e Militares do Exrcito (IR 20-26).

    f. Lei 10.406, de 10 Jan 2002 Cdigo Civil Brasileiro.g. Portaria 005-STI, de 13 Fev 2002 Normas Administrativas Relativas ao Material de

    Comunicaes Estratgicas, Eletrnica, Guerra Eletrnica e Informtica NARMCEI.

    ADITAMENTO AO BOLETIM REGIONAL N 074

    51 CENTRO DE TELEMTICA

  • ( Fl n2 do Aditamento do 51 Centro de Telemtica ao Boletim Regional n 074, de 23 Abr 09)h. Portaria 006-STI, de 14 Fev 2002 Instrues Reguladoras para o Suprimento e Dotao de

    Material de Informtica das Organizaes Militares do Exrcito (IR 14-01).i. Portaria 816-EME, de 19 Dez 2003 Regulamento Interno e dos Servios Gerais RISG (R-

    1).j. Portaria 049-DCT, de 19 Dez 2005 Instrues Reguladoras para Emprego Sistmico do

    Servio de Correio-Eletrnico no Exrcito Brasileiro IRESCE (IR 13-06).k. Portaria 002-DCT, de 31 Jan 2007 Instrues Reguladoras Sobre Anlise de Riscos para

    Ambientes de Tecnologia da Informao do Exrcito Brasileiro IRRISC (IR 13 -10).l. Portaria 003-DCT, de 31 Jan 2007 Instrues Reguladoras Sobre Auditoria de Segurana de

    Sistemas de Informao do Exrcito Brasileiro IRASEG (IR 13-09).m. Portaria 004-DCT, de 31 Jan 2007 Instrues Reguladoras Sobre Segurana da Informao

    nas Redes de Comunicao e de Computadores do Exrcito Brasileiro IRESER (IR 13-15).n. Portaria 006-DCT, de 05 Fev 2007 Normas para o Controle da Utilizao dos Meios de

    Tecnologia da Informao no Exrcito (NORTI).o. Portaria 007-DCT, de 13 Fev 2007 Plano de Migrao para Software Livre no Exrcito

    Brasileiro 3 Edio.p. Diretriz Para Utilizao e Gesto de Software no Exrcito Brasileiro (GESOFT) DCT,

    Verso 1.1 2007.

    3. OBJETIVOS

    Normatizar a utilizao, operao e fiscalizao do correto emprego dos meios de TI no mbito da 6 Regio Militar.

    4. CONCEITOS

    Compreende-se como dispositivo ou recurso de TI, para os efeitos destas Normas, todo e qualquer material que permita a armazenagem e/ou veiculao de informaes ou dados, por qualquer processo, seja ele ptico, grfico, magntico ou eletrnico. Os recursos de TI de propriedade do Exrcito so colocados disposio de seus integrantes militares ou servidores civis para uso exclusivo como ferramenta de trabalho (NORTI).

    "Programa de computador a expresso de um conjunto organizado de instrues em linguagem natural ou codificada, contida em suporte fsico de qualquer natureza, de emprego necessrio em mquinas automticas de tratamento da informao, dispositivos, instrumentos ou equipamentos perifricos, baseados em tcnica digital ou anloga, para faz-los funcionar de modo e para fins determinados." (Lei do Software).

    Licena de software um memorando de contrato, entre o produtor e um usurio do software de computador, que concede ao ltimo uma licena de uso. Licena a autorizao concedida, pelo produtor do software para a utilizao do produto nas condies nela estabelecidas. Um usurio pode ser qualquer entidade legal ou um usurio-final (GESOFT).

    Software Livre o software disponvel com a permisso para qualquer um us-lo, copi-lo e distribu-lo, seja na sua forma original ou com modificaes, seja gratuitamente ou com custo. H diversas formas de licenciamento, mas em geral no permitida a incorporao de software livre em software proprietrio (GESOFT).

    Software proprietrio aquele, cuja cpia, redistribuio ou modificao em alguma medida, proibido pelo seu criador ou distribuidor. A expresso foi cunhada em oposio idia de software livre. Na maioria dos casos, o seu uso s pode ocorrer mediante remunerao (GESOFT).

    O termo Cmt ser aplicado neste documento para Comandante, Chefe e Diretor de Organizao Militar, independente de escalo.

  • ( Fl n3 do Aditamento do 51 Centro de Telemtica ao Boletim Regional n 074, de 23 Abr 09)

    5. RESPONSABILIDADES

    a. Comandante/Chefe/Diretor o responsvel pelo correto emprego dos recursos de TI na sua organizao militar. Cabe ao

    Cmt zelar pelo fiel cumprimento da legislao em vigor, devendo tomar todas as providncias necessrias para coibir o uso indevido e/ou ilegal dos meios.

    Cabe ao Cmt/Chefe/Diretor: 1) designar formalmente um oficial de informtica da OM, publicado em Boletim Interno da

    OM, conforme prescrito no RISG e com as atribuies adicionais previstas nas presentes normas;

    2) providenciar ou delegar a vistoria dos arquivos hospedados em dispositivos de TI, de propriedade do Exrcito Brasileiro e, desde que haja indcio substancial de infringncia das normas em vigor, instaurar a respectiva sindicncia (NORTI);

    3) providenciar para que em sua OM seja empregada uma poltica de controle de acesso sites que contenham matria Ilcita (NORTI);

    4) utilizar ao mximo o fluxo eletrnico de documentos, reduzindo, sempre que possvel, a gerao de documentos impressos (IRESCE);

    5) cumprir e exigir de seus subordinados o cumprimento do Plano de Migrao para Software Livre do Exrcito; e

    6) elaborar um termo de compromisso de no divulgao de informao sigilosa baseado na IG 10-51, a ser assinado pelos responsveis pela operao dos meios de TI.

    b. Oficial de Informtica da OMO Departamento de Cincia e Tecnologia DCT considera essencial que, em toda Organizao

    Militar do Exrcito Brasileiro, a gerncia dos meios de TI seja efetivamente desempenhada pelo prprio Oficial de Informtica, previsto na Seo XII, Art. 45, do atual Regulamento Interno e dos Servios Gerais RISG, edio 2003.

    O Oficial de Informtica o responsvel pela gesto e operao dos meios de TI da OM, cabendo ao mesmo, alm das atribuies prescritas no RISG, as seguintes:

    1) tomar pleno conhecimento destas Normas de TI da 6 RM e implementar suas orientaes; 2) tomar conhecimento de todas as demais recomendaes e orientaes relativas TI

    (Documentos de Referncia) e implement-las na sua OM; 3) assessorar o Cmt OM no que se refere aos meios de TI; 4) manter atualizado o inventrio de hardware e software da OM, elaborando relatrio

    detalhado a ser remetido DMCEI, conforme prescrito nas NARMCEI; 5) realizar um amplo e detalhado inventrio de software, controlando as licenas de existentes

    na OM em estreita ligao com o Fiscal Administrativo (GESOFT); 6) consolidar as demandas por licenas de software proprietrio das diversas sees/SU. Caso

    haja necessidade de aquisio de licenas, elaborar uma Memria com as devidas justificativas para despacho do Cmt OM, o qual decidir por: encaminhar pedido especial DMCEI via cadeia administrativa (conforme previsto nas NARMCEI); ou adquirir as licenas de outra forma. Caso a demanda seja decorrente de exigncia de alguma Diretoria ou rgo de Direo Setorial, o pedido dever ser encaminhado a quem estiver impondo a exigncia;

    7) fazer cumprir o plano de migrao para software livre na OM, atualizando sua implementao no site da EBNet (http://ebnet.eb.mil.br/template.php?varInclude=includes/sasl.php).

    8) monitorar equipamentos, sistemas e trfego de redes, a qualquer hora, informando formalmente ao Cmt sempre que sejam identificados problemas;

    9) realizar auditoria de software em nome do Cmt, devendo relatar, por escrito, os problemas existentes;

  • ( Fl n4 do Aditamento do 51 Centro de Telemtica ao Boletim Regional n 074, de 23 Abr 09) 10) realizar a vistoria de contedo de arquivo, pastas e/ou mensagens, sob responsabilidade do

    usurio, quando determinado pelo Cmt, respeitado o prescrito nas NORTI; 11) instalar, manter e operar os servidores da OM e os servios computacionais

    disponibilizados; 12) manter atualizadas as contas dos usurios de sua OM com relao aos diversos servios de

    informtica utilizados (por exemplo: contas de rede, de correio eletrnico, protocolo eletrnico, acesso Internet, dentre outras);

    13) aplicar as correes de segurana existentes para os sistemas operacionais e softwares aplicativos, mantendo-os atualizados;

    14) planejar e executar as medidas de segurana da informao envolvendo os meios de TI; 15) planejar e executar as medidas necessrias e viveis para manter o pessoal de informtica

    da OM qualificado; 16) difundir os conhecimentos de informtica no mbito da OM, atuando como multiplicador; 17) caso a OM disponha de acesso prprio Internet, monitorar tal acesso, bloqueando os

    usurios que descumprirem as normas estabelecidas no item 8. (Acesso Internet), relatando a ocorrncia ao Cmt OM.;

    18) Acessar o site do 51 Centro de Telemtica (intranet.51ct.eb.mil.br) e acompanhar os frums abertos, inserindo suas dvidas e experincias; e

    19) Tratar diretamente com o 51 Centro de Telemtica em caso de dvidas quanto a estas Normas, atravs do telefone (71) 3372 4109 (RITEx 876 4109) ou atravs do Sistema de Ordem de Servio disponvel na Intranet..

    c. Auxiliar de Informtica da OMOs sargentos, cabos e soldados da Seo de Informtica so os responsveis pela operao dos

    meios de TI da OM, cabendo aos mesmos: 1) caso a OM disponha de acesso prprio Internet, monitorar tal acesso, bloqueando os

    usurios que descumprirem as normas estabelecidas no item 8. (Acesso internet), relatando a ocorrncia ao Oficial de informtica da OM.

    2) configurar os browsers (navegadores) para no utilizar proxy ao acessar a EBNet (.eb.mil.br) e a rede local.

    3) secundar e assessorar o Oficial de Informtica da OM nas gesto e operao dos meios de TI, assim como nas aes de preveno e manuteno da segurana dos mesmos;

    4) no difundir informaes institucionais ou pessoais que tomar conhecimento durante a operao dos meios de TI;

    5) no fornecer a senha de administrador ou de configurao da BIOS a usurio externo a seo responsvel pelos meios de TI da OM; e

    6) no permitir que os meios de TI da OM permaneam deslacrados, exceto quando em manuteno no local para isto determinado.

    d. Chefe do 51 CTO Chefe do 51 CT deve assessorar tecnicamente o Cmt 6RM no que se refere ao cumprimento

    e aperfeioamento das presentes normas.Cabe ao Chefe do 51 CT: 1) as mesmas obrigaes de Cmt; 2) apoiar as OM a implantarem o monitoramento de hardware e software no parque de

    mquinas da EBNET, bem como o Plano de migrao para Software Livre; 3) planejar e executar cursos para a qualificao de pessoal das OM (multiplicadores de

    conhecimento), priorizando: utilizao de softwares livres, instalao e configurao de servidores, segurana da informao, ferramentas de gerncia e monitoramento de rede e manuteno de material de TI; e

    4) apoiar, sempre que possvel, a operao de servidores e rede de dados, no mbito do QG onde estiver sediado.

  • ( Fl n5 do Aditamento do 51 Centro de Telemtica ao Boletim Regional n 074, de 23 Abr 09)

    e. Cmt SU/ Ch SecCabe ao Cmt de Subunidade e/ou Chefe de Seo: 1) orientar seus subordinados sobre o correto emprego dos meios de TI do EB; 2) no permitir o emprego dos meios de TI a no ser como ferramenta de trabalho; 3) no permitir a abertura de equipamentos, por qualquer motivo que seja, a no ser pelo

    pessoal de informtica da OM; 4) no permitir a instalao de software proprietrio no licenciado; 5) cumprir e exigir o cumprimento rigoroso do prescrito nas presentes normas e na legislao

    em vigor; e 6) notificar o Oficial de Informtica quando da movimentao de militares para fins de

    cancelamento de acesso aos recursos de informtica.

    f. Usurio em GeralCabe ao usurio em geral: 1) o cumprimento rigoroso das presentes normas, bem como das leis e normas em vigor; 2) a responsabilidade pelo controle quanto ao uso correto dos equipamentos e software a ele

    designados. Os meios de TI so para uso exclusivo no SERVIO, dessa forma, todos os arquivos armazenados devero ser relativos ao servio, no sendo permitido o armazenamento de arquivos que contrariem as NORTI, como por exemplo: jogos, msicas, filmes, imagens e vdeos pornogrficos, dentre outros;

    3) a responsabilidade por qualquer ato ilcito resultante da divulgao inadvertida de sua senha, sabedor que as contas e senhas distribudas so de uso individual e intransfervel. Fica vedado o emprstimo de senha de sistemas corporativos, tais como: Sistema de Pagamento, SIMATEx, Mdulo E1, dentre outros, e senha de VPN que permita acesso EBNET; e

    4) No permitido ao usurio manutenir qualquer meio de TI, seja ele hardware ou software.

    6. HARDWARE

    a. LacreTodos computadores devero estar lacrados e com a respectiva etiqueta patrimonial

    especificando pelo menos: identificao patrimonial, data de incluso em carga, processador, memria principal e capacidade em disco rgido. vedado o rompimento do lacre e a abertura de computador a no ser pelo pessoal de informtica da OM.

    b. SenhaTodo computador dever estar com senha de BIOS configurada pelo pessoal de informtica da

    OM, no sendo admissvel sua reconfigurao pelo usurio.

    c. ImpressorasAs impressoras s podero ser utilizadas para gerao de documentos relacionados ao servio,

    devendo ser minimizada a sua utilizao. vedada a impresso de documentos particulares.No caso de no haver impressora para todas as sees, pode ser considerada a hiptese de se

    montar uma Central de Impresso para maior disponibilidade e controle deste servio.

    d. ParticularidadesO uso de computadores particulares conectados EBNET, tais como laptops e notebooks,

    dever estar autorizado pelo Cmt OM e controlado pelo Oficial de Informtica, que estabelecer os privilgios desses computadores na rede.

    Sempre que possvel evitar o acesso rede com estes computadores, pois os mesmos devero

  • ( Fl n6 do Aditamento do 51 Centro de Telemtica ao Boletim Regional n 074, de 23 Abr 09)estar com o sistema anti-vrus atualizado e no aconselhvel se levar para casa documentos relacionados ao trabalho.

    7. SOFTWARE

    a. Generalidades 1) Todo computador dever utilizar apenas software devidamente licenciado e/ou software

    livre. A utilizao de software no licenciado constitui-se crime, passvel de enquadramento penal, bem como viola direitos protegidos pela Lei do Software e pela Lei dos Direitos Autorais, implicando em graves sanes pecunirias.

    2) Todos os dados e informaes produzidos usando os sistemas computacionais do Exrcito so de propriedade da Instituio.

    3) Somente est autorizada a utilizao de software adquirido de fornecedores credenciados ou desenvolvido pelo Exrcito Brasileiro, licenciado de acordo com a legislao em vigor, ou aqueles que, sendo de interesse para a Instituio, so de domnio pblico, com licena aberta e que no contrariem normas de segurana da informao em vigor.

    4) Toda instalao de software dever ser realizada exclusivamente pela Seo de Informtica da OM.

    5) A tentativa de acesso, ou o acesso a mquinas no autorizadas, a tentativa de quebra, ou a quebra de sigilo de cdigos alheios, o acesso e modificao de arquivos pertencentes a outros usurios (sem autorizao) so considerados delitos graves.

    b. Sistema Operacional 1) O sistema operacional padro a ser adotado nos computadores o Linux, preferencialmente

    usando o ambiente KDE. 2) Os sistemas operacionais proprietrios s podero ser utilizados quando houver efetiva

    necessidade e havendo disponibilidade de licena, para operar sistemas corporativos legados, ou para atender alguma particularidade da OM que no tenha verso correspondente em software livre. Essas necessidades devero ser justificadas, formalmente, por meio de uma Memria (o processo de aquisio de licenas seguir o previsto no item 5. b. 6)).

    3) Somente a Seo de Informtica da OM ter privilgio de administrador. Aos usurios sero fornecidas senhas com privilgios limitados, de forma a minimizar riscos de ataques cibernticos e para evitar a instalao de software no autorizado.

    c. Sute de Escritrio 1) Utilizar a sute de escritrio OpenOffice.org (ou BR Office), conforme definido no Plano

    de Migrao para Software Livre. 2) Alguma sute de escritrio proprietria s poder ser utilizada caso algum ODS ou

    Diretoria determine formalmente a gerao de documentos em formato proprietrio, e havendo licena disponvel na OM. Caso a OM no disponha de licena, o rgo gerador da demanda dever ser informado, via cadeia de comando, que a mesma s poder ser cumprida mediante o fornecimento das respectivas licenas.

    3) O trmite de documentos, entre as OM da 6RM, dever ser no formato de arquivo pdf, evitando a incompatibilidade no fluxo dos documentos. Caso haja necessidade de edio do documento na OM de destino, s ser permitido o intercmbio de documentos no formato open document (para texto, planilha e apresentao).

    d. Software Antivrus 1) Todos os computadores com Sistema Operacional Windows conectados Internet/EBNet/

    Rede Local, devem executar continuamente o software cliente de varredura de vrus

  • ( Fl n7 do Aditamento do 51 Centro de Telemtica ao Boletim Regional n 074, de 23 Abr 09)corporativo.

    2) vedada a utilizao de qualquer software antivrus que no esteja devidamente licenciado ou no seja livre. Os softwares AVG, AVAST, dentre outros, no so gratuitos para uso em ambiente corporativo.

    3) Para aquisio e/ou atualizao de licenas de antivrus proprietrios, encaminhar pedido DMCEI.

    e. Correio Eletrnico 1) O trfego de documentos formais entre OM dever ocorrer com o emprego do Correio

    Eletrnico do EB. 2) O trmite de documentos formais no interior de cada OM dever priorizar a utilizao do

    Protweb. To logo o SPED (Sistema de Protocolo Eletrnico de Documentos) seja disponibilizado pelo CDS, ser testado pelo 51 CT e repassado para as OMs da 6RM.

    3) vedada a utilizao de contas de e-mail providas por terceiros para transmisso de mensagens e documentos relacionados ao servio.

    4) Todas as OM da 6RM devero cadastrar suas contas de e-mail funcionais para trmite de mensagens e documentos no formais na EBNet (ebnet.eb.mil.br).

    5) Cada Cmt OM dever designar, em Boletim Interno, o responsvel pela conta e o seu substituto imediato. Sempre que houver necessidade, publicar as alteraes necessrias. Dever constar da publicao em BI que o responsvel pela conta dever acessar a mesma diariamente.

    f. Sistemas Corporativos 1) Seguir rigorosamente o que estiver prescrito para a operao correta de cada sistema. 2) Dar ateno especial para as senhas de acesso a cada sistema corporativo, tornando-as,

    sempre que possvel, pessoal e intransfervel. Evitar a passagem de senha para terceiros, por ocasio de afastamentos do responsvel pela mesma e providenciar seu cancelamento por ocasio da movimentao do responsvel.

    g. Outros Softwares 1) vedada a instalao e utilizao de softwares que no estejam relacionados ao servio,

    tais como: jogos, comunicao instantnea, dentre outros. 2) Constitui transgresso grave desenvolver, manter, usar ou divulgar dispositivos que

    possibilitem a violao dos computadores da rede.

    8. ACESSO INTERNET

    a. Este item aplica-se OM que tenha acesso prprio Internet, quer contratado ou utilizando outros meios (exemplo: GSAC, Velox). 1) O acesso Internet dever ser realizado atravs de uma conta e senha de uso individual e

    intransfervel. Caber OM instalar servidor proxy para gerenciar o acesso, executar o monitoramento das contas e configur-lo como filho do proxy do 51 CT. O registro do monitoramento dever ser guardado por dois anos.

    2) O usurio responsvel por todos os acessos realizados por meio de sua conta, devendo utilizar a Internet de forma adequada e diligente, observando os interesses da Instituio e o cumprimento das leis e normas em vigor.

    3) A utilizao da Internet dever ser monitorada, de modo a impedir o uso indevido desse recurso.

    4) vedado o acesso a sites que contenham matria ilcita (pornografia, erotismo, ou qualquer forma de discriminao, seja tnica, religiosa, ideolgica, poltica, ou de gnero humano NORTI).

  • ( Fl n8 do Aditamento do 51 Centro de Telemtica ao Boletim Regional n 074, de 23 Abr 09) 5) vedado o acesso a stios (sites) da Internet com a finalidade de realizar cpias (download)

    de jogos, filmes, msica ou imagens, bem como para utilizar servios eletrnicos (on-line) de mensagem instantnea, com contedo estranho ao servio, bem como a utilizao dos mesmos dispositivos de TI para a realizao de jogos eletrnicos e freqentar salas de conversao (chat) NORTI.

    6) vedado o acesso a proxy annimo, e/ou uso de outros mecanismos que possibilitem burlar o monitoramento e acesso a stios com matrias ilcitas.

    7) vedado o acesso Internet pelo pessoal de servio, independente do horrio. 8) O acesso a webmail externo (Ex. Gmail, Hotmail, Yahoo, Bol, Uol, Terra, Pop), pelos riscos

    impostos segurana, dever ser reduzido ao mximo e controlado. 9) A utilizao de qualquer outro meio de acesso Internet, tais como: modem e rede sem-fio,

    somente ser feita mediante autorizao do Cmt OM. 10) Ao ser detectado o uso indevido do acesso Internet, a respectiva conta dever ser

    bloqueada e o Cmt, do respectivo usurio, dever ser informado para apurar o ocorrido e tomar as providncias necessrias. O desbloqueio s dever ocorrer mediante ordem expressa do Cmt.

    11) Os militares que forem desligados da OM devero ter sua respectiva conta de acesso Internet cancelada, devendo os registros permanecerem preservados, conforme especificado no item 8. a. 1).

    12) Todas as medidas de segurana da informao cabveis devero ser tomadas, conforme regulado na IRESER.

    9. OUTRAS PRESCRIES

    a. Qualquer computador, que contenha assunto sigiloso ou de natureza sensvel e que necessite de manuteno fora da OM, dever ter o respectivo disco rgido retirado e guardado em local seguro.

    b. Qualquer servio, a ser executado em computador que contenha assunto sigiloso ou de natureza sensvel, dever ser acompanhado pelo responsvel por sua utilizao.

    c. Todos os arquivos que contenham assuntos sigilosos, ou de natureza sensvel, e os programas em uso devero possuir cpias de segurana (back-up).

    d. As informaes relacionadas com a presente norma estaro disponveis no endereo intranet.sextarm.eb.mil.br e intranet.51ct.eb.mil.br.

    QUARTA PARTE - JUSTIA E DISCIPLINA( Sem alterao )

    Gen Div JOO FRANCISCO FERREIRAComandante da 6 Regio Militar

    Por delegao:

    ___________________________________________NILSON PAULO PEREIRA JOAU E SILVA CelChefe do Estado- Maior da 6 Regio Militar