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Ano 1 � número 3 � 2013
Locações de equipamento crescem e ganham destaque
Empresários falam das perspectivas positivas para o ano
Carretas promocionais podem fazer a diferença
União do setor faz nascer o 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing que vai transformar o mercado
Caderno Ampro destaca as novidades da entidade
2
sumário
04 Editorial
06 Coluna Digital
08 Copa do Mundo
10 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing
14 Regularização Eventos
16 Carretas Promocionais
18 Expectativa Empresas 2013
22 Coluna Legislação
24 Locação de Equipamentos
26 Coluna Direção de Arte
28 Globes
30 Regional São Paulo
32 Regional Minas Gerais
33 Notícias Ampro
4 #03 w 2013
editorial [ ]
Caro Leitor
Nessa edição da revista Live Marketing, como não
poderia deixar de ser, trazemos uma matéria mais
do que especial falando sobre a realização do
1º Congresso Brasileiro de Live Marketing, orga-
nizado pela Associação de Marketing Promocional
(Ampro) e que acontece em julho. Esse congresso promete ser
um enorme divisor de águas, pois estarão em pauta três temas
cruciais que no dia a dia das agências podem fazer a diferença
e, mais do que isso, consolidar, unir e profissionalizar de vez as
empresas que fazem o Live Marketing acontecer.
O primeiro tema diz respeito ao posicionamento da atividade,
principalmente no que tange à tomada de decisões, o consequen-
te gerenciamento dos projetos, abordagem de possíveis riscos
e claro, a busca por ferramentas que possam medir a eficiência
das empresas em curto, médio e longos prazos.
O segundo tema é a melhora nas relações com o mercado e
os modelos ideais para se evitar, entre outros aborrecimentos,
as concorrências predatórias, assunto que também estará na
mesa de discussão. A melhora no relacionamento envolve toda
a cadeia produtiva e visa estabelecer parâmetros de qualidade
e eficiência.
Por fim, o terceiro tema central será precificação, pois sabe-
mos que a variação é grande, já que uma ação promocional
envolve desde custos objetivos e também subjetivos, como o
que representa o talento envolvido na ação e claro, o tamanho
e credibilidade da empresa escolhida para o trabalho. Mas na
verdade, o que os anunciantes precisam na hora de definir o
custo aprovado é ter a certeza de que as agências visitadas se
equiparam, já que não é possível tratar os desiguais como iguais.
Assim, é possível dizer que as mil pessoas esperadas terão uma
visão clara sobre o funcionamento do Live Marketing e qual é
o caminho futuro dessa atividade, que se desenha como sendo
promissor e diferente.
Sergio Sanches
Editor
A Revista Live Marketing é um veículo de comunição de propriedade da Growth Comunicações e desenvolvida em parceria com a Associação de Marketing Promocional – AMPRO.
EXPEDIENTE
Conselho Editorial: Camila Barini, Débora Martinez, Kito Mansano, Mônica Schiaschio e Sergio Sanches
Editor Executivo: Sergio Sanches (MTB 16.338)
Redação: Ana Maria Santos, Eduardo Rodrigues, Nathália da Silva, Robson de Castro e Ubiratan Augusto
Revisão: Palavra Bem Escrita
Projeto gráfico e diagramação: Fmais Comunicação e Marketing
Impressão: Log&Print
Sugestões de pauta podem ser enviadas para: [email protected]
Departamento comercial: Mauro Camargo
Fone: (11) 9 9978.9998 - (11) 2626.0567
Email: [email protected]
Núcleo comercial: [email protected]
As matérias e artigos assinados não representam necessariamente a opinião da Revista e da AMPRO.
Fica proibida a reprodução das matérias sem a expressa autorização dos editores e sem a citação da fonte.
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Quando se falava sobre a convergência digital e as
oportunidades de transformação que isto traria no re-
lacionamento das marcas e seus consumidores, não se
imaginava que teríamos tão rápido, uma base de 90 milhões de
usuários conectados, ou mesmo os 260 milhões de celulares,
boa parte utilizando as redes sociais diariamente; e que estas,
como um advento a parte, mudariam (ou deveriam mudar) ra-
dicalmente a compreensão das empresas que, anteriormente
se comunicavam com seus consumidores baseadas quase que
totalmente em seu organograma e objetivos de marketing.
Não é novidade que hoje a imagem de uma empresa não é so-
mente o que ela fala sobre sua atuação, mas sim um conjunto
de informações sobre o que as pessoas falam sobre ela, nas
redes sociais e em outros canais. É fato, e incluímos aí muitas
das médias e grandes empresas, a importância de monitorar
assuntos, nomes, marcas e palavras-chave (keywords) que
tenham a ver com o negócio.
Aliás, se tem algo que me atrai, são as tais das keywords. Tive
a sorte de conhecer o Google, numa época em que não se podia
falar dele, nem com meus colegas de trabalho, pois eles não o
conheciam (e nem queriam conhecer, pois já havia o poderoso
Cadê, lembram?).
E isto foi em 2002. De lá para cá, muita coisa mudou neste
sentido. Comecei a realizar buscas, e fui ficando atraído, mara-
vilhado e comecei a pesquisar o funcionamento deste incrível
mecanismo de busca e como as tais keywords e sua influência
quando bem utilizadas transformavam uma simples presença
on line, em sucesso.
Depois disso, vivi uma época longa de muito trabalho, muita pes-
quisa, muito erro e acerto, assistindo à evolução do meio digital
e ao mesmo tempo frequentando tudo aquilo que enxergava que
podia me levar adiante, como profissional e curioso no meio do
Search, que nada mais é do que o Mercado de Buscas, que não
existia, mas passou a dominar o cenário e a servir os diversos
ramos do Marketing.
Pude ver com meus próprios olhos, como empresas nos EUA estão
sendo atendidas por agências digitais (a maioria com equipes
reduzidas), que praticam conceitos avançados de estratégia,
baseados em resultados ou melhorias que impactam diretamente
no faturamento do cliente.
Um destes conceitos é o de Search Intelligence, onde uma estra-
tégia de análise de dados, provindos de citações da blogosfera
(websites, redes sociais, blogs e concorrentes) e principalmente
de palavras-chave e métricas como volume de busca, pratica-
mente “mandam” em toda a operação web; como um “guia”, um
estudo que diz “o que” e “como” as marcas devem se exibir on
line para atingir seus objetivos de marketing, mais rápido, mais
certeiro, e 100% mensurável.
Imagine uma ação promocional que parta deste princípio, sa-
bendo antes quais keywords (títulos, palavras, slogans) levarão
mais tráfego para seu vídeo no You Tube? Sensacional não?
Outro dia, estava justamente acompanhando algumas pérolas
do Live Marketing, todas on line, todas registradas no You Tube
e consequentemente, todas mensuráveis através da análise de
dados dos canais que levam a elas e a interação posterior, que
algumas utilizam (e medem também).
Notem também que mesmo o Marketing Promocional, concei-
tuado como Live Marketing, exibe diversas ações importantes,
baseadas em interatividade, tecnologia, comunicação e análise
de métricas em tempo real (olhe as Redes Sociais de volta).
Imagine que, com o desenvolvimento do mercado, existem ações
promocionais que ocorrem simultaneamente em várias partes
do país, que podem tirar muito proveito da tecnologia e é neste
ponto que o Live Marketing encontra a oportunidade em todo
o ambiente digital. Como foi dito acima: Convergência Digital.
Tudo pode ser analisado, sendo on ou off line e no final, se você
souber mais, vai ter um resultado melhor. Long live Rock’n’roll!
Long live Search Intelligence! Long Live “Live Marketing”! (Ops
será que inventei uma nova moda?).
Fernando Cosentino é CEO e HEAD of Search da Coletiva Web Agência Interativa
DiGital[ ]
Fernando Cosentino
DIVU
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ÃO
A influência do mundo digital no Live Marketing
Vivi uma época longa de trabalho, muita pesquisa, muito erro e acerto, assistindo à evolução do meio digital e ao mesmo tempo frequentando tudo aquilo que enxergava que podia me levar adiante, como profissional e curioso no meio do Search.
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A Copa do Mundo de Futebol se aproxima e aumenta o
número de empresas que desejam usar essa temática em
suas ações promocionais. No entanto, o que as agências
e anunciantes precisam saber é que para utilizar o tema Copa
do Mundo, precisam ser patrocinadores oficiais do evento, caso
contrário, podem ter problemas futuros, já que o Brasil para sediar
o evento aprovou a Lei Geral da Copa, idealizada pela Fifa.
Dessa maneira, o advogado e sócio do escritório Focaccia, Amaral
e Salvia, Rafael Pellon é categórico. “A Lei Geral da Copa é extre-
mamente restritiva para quem não é patrocinador oficial da Fifa.”
Pellon afirma também que o objetivo da lei é garantir segurança
jurídica para os patrocinadores que investem muito dinheiro na
Copa do Mundo e precisam ter exclusividade nas suas ações.
“Quem não é patrocinador tem o acesso restringido às ações,
além de estarem proibidas de ativarem campanhas ou mesmo
produzirem eventos para a Copa do Mundo.”
No entanto, o advogado diz que patrocinadoras ou não do evento,
as empresas anunciantes e as agências de Live Marketing preci-
sam buscar uma consultoria especializada para poder entender
a lei e saber de suas possibilidades e proibições. “A Lei Geral da
Copa, como o próprio nome diz, é uma lei geral que traz dispo-
sições genéricas, deixando lacunas quando do planejamento de
uma campanha de Live Marketing.”
Assim, o departamento jurídico das agências deve se ater às limi-
tações da regulamentação que são pontuais, como por exemplo,
a ativação de marcas dentro de camarotes, a transmissão pública
dos jogos, ações de marketing de guerrilha, a possibilidade de
utilizar símbolos ou cores que representem países ou seleções,
dentre outros tipos de campanha.
Mudança na legislação
Por outro lado, Pellon também acrescenta a necessidade de
entender as mudanças exigidas na legislação já existente em
razão da Copa do Mundo e cita como exemplo a distribuição de
ingressos. “Antes da Lei Geral da Copa, quando você oferecia
ingresso como premiação, era obrigado a provisionar os custos
totais, como a necessidade de passagens, estadias, transportes,
alimentação entre outros. Agora, a Caixa Econômica Federal
que regula as campanhas promocionais, já entende ser possível
provisionar apenas o ingresso em si.”
Além disso, cada cidade sede da Copa aceitou a Lei Geral e
adequou sua legislação. Assim, Pellon entende que as agências
de Live Marketing precisam estar atentas às oportunidades. “As
agências devem buscar junto a todos os órgãos as reais possibili-
dades de investimento, já que a legislação é complexa, detalhada e
o mapa dos vários stakholders envolvidos nessa grande operação,
já que a Lei Geral é apenas o início do processo.”
A verdade é que em tempos de Copa do Mundo, para se produzir
uma campanha desde a ideia até o final da execução, o manda-
tário tem que buscar conhecer todas as regulamentações sobre o
evento e tudo que o cerca. “As agências precisam conhecer a lei.
As mecânicas das ações que envolvem a Copa do Mundo devem
ser absolutamente detalhadas e analisadas junto ao planejamento
e jurídico das agências. Todos os passos do planejamento terão
algum tipo de regulamentação envolvido.”
Se essa afirmação é verdadeira para quem é patrocinador Fifa,
imagine para as empresas que não são patrocinadoras. “Quem
não é patrocinador oficial precisa saber os riscos que corre. Tudo
deve ser analisado de maneira detalhada. As mecânicas devem ser
estudadas à exaustão, já que o prejuízo para agência e anuncian-
tes pode ser devastador, pois terão que enfrentar inúmeras ações
judiciais. Dependendo do tipo de campanha, pode ser, inclusive,
objeto de ações de busca e apreensão”, finaliza Pellon.
Copa do Mundo[ ]
Rafael Pellon – Sócio do escritório Focaccia, Amaral e Salvia
Poster oficial da Copa 2014
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Agências precisam entender o funcionamento da Lei Geral da Copa
“A Lei Geral da Copa, como o próprio nome diz, é uma lei geral que traz disposições genéricas, deixando lacunas quando do planejamento de uma campanha de Live Marketing.”
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galo_revista_livemkt_cmyk.pdf 1 3/7/13 4:33 PM
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Reportagem Capa [
A Associação de Marketing Promocional (Ampro)
anunciou a realização do 1º Congresso Brasileiro
de Live Marketing, que vai acontecer nos dias
29 e 30 de julho, em São Paulo, no Word Trade
Center. A iniciativa busca mostrar para o mercado que o Live
Marketing está maduro e pronto para enfrentar os desafios
que o mercado coloca.
Para o presidente da Ampro, Kito Mansano o Live Marketing
passou a ser percebido pelas marcas com a relevância que
merece e, portanto, o congresso é mais do que pertinente.
“O Live Marketing é a atividade que, através de seus canais,
ativações, eventos, campanhas promocionais e de incentivo,
proporciona e estimula as sensações, sejam elas táteis, olfa-
tivas, gustativas, visuais, auditivas ou correlacionadas, tra-
zendo uma imediata conexão com sentimentos e lembranças.
Nosso negócio promove as melhores experiências de marca
que qualquer outra atividade de marketing pode proporcionar.
A vida ao vivo é mais intensa e colorida e atinge contunden-
temente coração e mente das pessoas.”
Mansano diz que jamais havia visto um movimento tão
genuíno e natural. “A realização deste 1º Congresso atraiu
instantaneamente os grandes l íderes do mercado, mos-
trando o quão iminente e necessário ele era. Vamos tratar
de assuntos de extrema importância para as empresas do
segmento visando três premissas principais: Posicionar o
negócio do Live Marketing, aprimorar a relação entre clien-
tes e agências, e, por fim, mostrar a evolução e o futuro do
nosso mercado”, destaca.
Também será discutido um tema que foi capa da última
edição da revista Live Marketing que é o atual modelo de
concorrência adotado pelo mercado. “Vamos firmar critérios
para a escolha das agências que participarão desse tipo de
processo que chega a ser predatório”, destaca Mansano.
A expectativa é que mais de mil profissionais de todo o país, entre
líderes de agências, anunciantes, poder público, profissionais
liberais, fornecedores e estudantes, marquem presença no 1º
Congresso. “Logo após sua realização perceberemos de fato a
proporção da importância que este evento trouxe para o mercado,
será um grande divisor de águas, a pedra fundamental de novos e
melhores tempos», finaliza o presidente da Ampro.
Veja o que dizem os principais empresários do setor sobre a
realização do 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing.
Congresso Brasileiro de Live Marketing virou realidade
]
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DIVULGAÇÃO
Presidente da Ampro Kito Mansano
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Estamos em um novo ambiente de negócios, com uma sociedade participativa e transparente que exige que as empresas se comuniquem mais, melhor, e com todos os seus públicos. Nessa era do
high tech online, o high touch offline, com eventos, ativações, ações de brand experience e Live Marketing,
faz cada vez mais diferença na comunicação das marcas. Afinal, há um bom tempo já não basta criar propaganda nas mídias tradicionais ou interagir nas redes sociais, é preciso traduzir o propósito e a atitude de empresas, produtos e serviços em experiências e vivências capazes de encantar e engajar diferentes públicos. Percebemos um nítido aumento na importância de as marcas serem vivenciadas de verdade, por isso as empresas estão assimilando o Live Marketing como disciplina totalmente estratégica.
Ou seja, é uma necessidade geral do mercado, das agências de eventos, e que aplicamos aqui na TV1 Eventos: mudar da simples emissão de mensagens para atuar com pensamento transdisciplinar e transformar a comunicação dos nossos clientes em experiências e relacionamentos de valor com todos os seus públicos – o que im-porta não são os meios, é a estratégia voltada aos resultados. Essa maturidade da comunicação vem sendo construída com o apoio do Live Marketing e dos eventos (corporativos ou para consumidores finais), que integram tecnologia, inovação e muita criatividade cenográfica, de pla-nejamento e produção, para engajar múltiplos públicos no universo offline. Por isso, é grande a importância de debater e atualizar cada vez mais os desafios, tendências, necessidades e novidades desse setor, especialmente em um Congresso que vai reunir as principais agências da área.
Cassio Motta Mello, diretor executivo da TV1 Eventos
O Live Marketing está em forte crescimento. Hoje nosso mercado está mais maduro, profissional e estratégico. Conseguimos conquistar mais espaço nos anunciantes que nos percebem cada vez mais como ferramentas estratégicas na busca de resultados.
O 1º Congresso de Live Marketing está acontecendo no momento certo. É a oportunidade, pois teremos que posicionar, aprimorar e evoluir nosso mercado. Estou muito contente e honrado de liderar um dos comitês. Será um grande acontecimento para o nosso mercado.
Celio Ashcar Junior - CEO da Mix Brand Experience
Entrei para o mercado de Live Marketing há 8 anos. Eu vinha do mercado rebelde e sexy das agências digitais, e de repente estava inserido em um segmento careta. Me perguntava porque o marketing promocional tinha essa imagem se não era tão mais velho. Colocar um profis-sional de agência digital ao lado de um promocional era como comparar uma nova estilista londrina com uma senhora presidenta da associação de moradores de um bairro familiar.
O que está faltando no mercado de live marketing não tem a ver com a idade ou geração. Não é trocar um cabelo acaju por um moicano. Tem a ver com a atitude e a coragem de mudar. Tem a ver com posicionamento. E posicionamento vale dinheiro.
Nosso mercado aprendeu a fazer eventos (e cobrar pelos mesmos) herdando modelos antigos, e repetindo essa fórmula construímos empresas que há décadas seguem um mesmo modelo que ainda usa cabelo acaju.
A criação do 1º Congresso Brasileiro do Live Marketing é a oportunidade de, pela primeira vez, ter um evento que discuta menos cargas tributárias, aprovações jurídicas e questões trabalhistas, e mais posi-cionamento e inovação. É a chances de nos colocarmos no nosso lugar. E uma coisa eu garanto. Fazer diferente no Live Marketing é muito mais gostoso. Fazer ao vivo é e sempre será muito mais sexy.
Cleber Paradela – Diretor Planejamento Agência Tudo
O 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing será uma grande oportunidade para conhecer as últimas tendências do nosso mercado. Importante por promover a troca de experiências e a discussão
de assuntos relevantes entre agências, clientes, fornecedores e toda a cadeia do segmento, e para contribuir
com o crescimento e fortalecimento da imagem e percepção do nosso setor.
Claudio Xavier - Sócio-diretor de criação da NewStyle.
O 1º Congresso de Live Marketing acontece no momento em que a atividade passa de complementar para uma aliada estratégica. O evento promovido pela Ampro é marcado, ainda, pela união da liderança envolvida e engajada da entidade com grandes nomes do mercado. Todos estão em sinergia demonstrando o amadurecimento da atividade por meio do debate em torno dos principais conceitos e tendências do segmento.
Estamos vivenciando um período em que as ativações, promoções e eventos acontecem ao vivo. Tudo isso para impactar o novo consumidor, que busca encantamento e precisa ser impactado. Uma das formas mais eficientes de aproximar a marca do consumidor é colocar sua imagem da maneira mais positiva possível, oferecendo uma experiência inesquecível.
Desta forma o Live Marketing se consolida como uma ferramenta importantíssima para aproximar o cliente do consumidor em momentos de descanso. Assim, fica para trás o tempo em que se enaltecia apenas a propaganda. Hoje, não somos mais vistos como atividade secundária e estamos cada vez mais integrados ao planejamento da comunicação dos nossos clientes.
Fernando Guntovitch - Sócio-diretor da The Group
Já era hora da união para uma franca e aberta discussão sobre este setor que cresce sem regulamentação e o devido reconhecimento. Aqui na Super, e em muitas agências, criamos estratégias que tocam os consumidores ao vivo, de perto, sem Photoshop ou After Effects. A cada ativação, gerenciamos uma responsabilidade gigantesca e, infelizmente, ainda nos deparamos com clientes, colegas e fornecedores que ba-nalizam a relevância dessas atividades. Como alcançar o reconhecimento e o respeito necessários para o crescimento saudável do setor? Inovação, criação, preço, carisma, história? Muitos evocarão essa ou aquela área específica como grande diferencial, dependendo de sua formação ou paixão. Minha passagem pelo marketing de multinacionais e a vivência em inúmeras ativações me ensinaram que o grande segredo é a soma dos fatores, e que produtos de sucesso nascem da união de disciplinas e estratégias integradas. Acredito no sucesso do 1º Congresso de Live Marketing para, de uma vez por todas, iniciar a necessária união e o profissionalismo de clientes e agências.
Gustavo Aguiar – Sócio diretor Agência SuperO 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing da AMPRO é essencial para fundamentar nossa categoria. Somos uma área de negócio muito jo-vem e estamos enfrentando um amadurecimento
acelerado, bastante positivo, mas que também traz uma série de consequências. Acreditamos que o Live
Marketing seja a maneira mais efetiva de uma marca se relacionar com seu consumidor em profundidade, com envolvimento. É a criação de uma vivência e a oferta de um momento único, algo a ser relembrado e compartilhado com os amigos, vizinhos e parentes. Por esse motivo, o mercado está em um estágio extremamente avançado, profissiona-lizado e contando com diferentes ferramentas de comunicação para desenvolver tipos inimagináveis de ações. Portanto, monitorar, criar regras, parâmetros, mecanismos para a organização e valorização da atividade, que possam reger esse crescimento de forma sustentável é mais do que importante.
José Boralli – Presidente B!Ferraz
O 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing será uma grande oportunidade para que os empresários possam discutir temas que farão com que possamos atuar de maneira mais profissional e unida. Já estamos maduros suficientes para entender que somente com diretrizes claras de atuação poderemos ter e exigir respeito por parte de todos aqueles que fazem o nosso negócio funcionar. Dessa maneira, entendo que esse congresso terá uma importância sem igual, já que
envolverá agências, anunciantes, fornecedores, professores e estudantes. Toda a cadeia terá a possibilidade de ouvir e discutir com renomados profissionais e ainda tirar lições que espero sejam compreendidas e colocadas em prática. Nesse sentido, acredito que a atuação da Associação de Marketing Promocional (Ampro)
será fundamental, já que a entidade é a voz do setor e terá a responsabilidade de tornar realidade as decisões que forem tomadas durante a realização do congresso.
Leonardo Prazeres - Sócio-Diretor de Operações Rock Comunicações
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1º Congresso Brasileiro de Live Marketing será muito mais que um grande evento do segmento, será um marco para o mercado de comunicação. Tanto se fala em multidisciplinaridade, de comunicação integrada, de novos canais de contato, mas pouco se escuta de quem de fato faz isso com excelência e acredito que esse será um grande momento para mostrarmos tudo que envolve o Live Marketing e falarmos diretamente com os profissionais de comunicação das empresas, para consolidar a nossa importância nas plataformas de comunicação. Tenho certeza que será um show de conteúdo, pois estamos todos nós, profissionais da área, engajados e trabalhando diretamente no projeto, acreditamos que só assim ele nascerá com a força que merece.
Wagner Zaratini – Presidente da Figer 360
“O 1º Congresso de Live Marketing é uma iniciativa inédita para o nosso segmento. Pela primeira vez nos organizamos não só com o intuito de reunir clientes e agências em seus objetivos comuns, mas para formar grupos de trabalho que efetivamente vão buscar resultados concretos. Não acreditamos numa mudança radical do mercado, do dia para a noite, mas precisamos de um início. O Congresso é a continuidade de um trabalho sério em prol do setor que a Ampro começou em 2012, com o lançamento do 4 or Pay, numa tentativa de regularizar alguns processos ‘insanos’ de concorrências que a gente observa quase que diariamente. Mas não é só isso, tem muito mais a ser feito. E para isso, essa parceria entre os grandes players do mercado é fundamental. Precisamos definir um novo rumo para o nosso setor. E acredito também que a proposta de renovar até mesmo a nomenclatura é importante. Temos que nos posicionar. Tem muita gente aí fora que ainda não entende o que significa o Live Marketing e até onde podemos chegar e esse será um dos objetivos principais desse encontro.”
Odilon Machado – Presidente da Átomo
O setor de Marketing Promocional no Brasil vem se reinventando de maneira bastante articulada e ganhado relevância ao abraçar
o conceito de Live Marketing, com ações que envolvam o consumidor e prezem pelo entreteni-
mento valorizando a experiência ao vivo. Diante disso, é de extrema importância a realização do 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing, que reforça os espaços de contato e debate entre empresas, clientes, agências e demais interessados nos ramos do Marketing Promocional e de Incentivo.
Relevante para a economia brasileira, a atividade de Marketing de Incentivo não só contribui com o desempenho do trabalhador, como também gera melhoria na produtividade das empresas e ainda proporciona maior competitividade entre as organizações no País, com impactos positivos na economia. Vejo que a realização do 1º Congresso vem reforçar duas das bandeiras mais importantes da Ampro: conquistar uma maior aproximação com a Caixa Econômica Federal e a Secretaria de Acompanhamento Econômico para que os entendimentos desses órgãos sejam mais bem divulgados e interpretados pelo mercado e realizar a consolidação da legislação de marketing de incentivo em uma lei específica. Será um momento de mobilização dos principais envolvidos na área de Marketing Promocional, de Incentivos e Live Marketing, em prol do debate aprofundado sobre os temas de interesse e a definição dos rumos deste segmento.
Ricardo Albregard - Diretor secretário do Comitê de Marketing de Incentivos da AMPRO e gerente de Relações Institucionais da Edenred Brasil.
Nestes 17 anos da Agência Um Eventos, é a primeira vez que observamos um movi-mento tão forte – e com total adesão dos principais executivos e agências de eventos do País. Estamos muito animados. Queremos dar todo o apoio para a Ampro neste evento que precisa ser um divisor de água para o setor.
O importante é que sejamos testemunha de debates iluminados neste 1º Con-gresso Brasileiro de Live Marketing. Há muitos assuntos que precisam ser discutidos pelas agências, pelos clientes, parceiros e também pelo governo. Um exemplo é o tema “tributação”: precisamos evitar a bitributação em muitos de nossos processos; queremos discutir as normas de contratação de serviços PJ, para dar mais segurança e poder de atratividade para as agências. As concorrências é outro tema de suma importância. Precisamos reunir os gestores das mesas de compras e discutir um novo modelo para os processos de concorrência de eventos. Queremos também, a exemplo do mercado das agências de comunicação, estabelecer algu-mas regras de conduta para serem seguidas. Atitudes como essas protegem as agências sérias que investem em infraestrutura, na formação profissional e no desenvolvimento do mercado. Temos de evitar a pressão dos leilões eletrônicos que pressionam por taxas impossíveis de serem pra-ticadas. O objetivo é garantir resultado sustentável para que o mercado tenha agências mais fortes e preparadas para surpreender os clientes com soluções para os grandes desafios que temos pela frente. Temos muito trabalho pela frente. Isso é só o começo.
Ronaldo Bias Ferreira – sócio-gestor da Agência Um Eventos
Acho de extrema importância a realização do 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing, para uma aproximação com as Agências do Brasil todo e um alinhamento. Esta aproximação
pretende gerar muitos negócios entre agências/clientes e regulamentar a comunicação entre ambos.
Temos que mostrar a força e o avanço do Live Marketing. Este con-gresso vai ser importante para se discutir as principais ferramentas do marketing promocional e nos alinharmos referente a concorrências, prazo de pagamento entre outros que se refere cliente agência.
Marcelo Mouta – Presidente Opção X
A realização do I Congresso Brasileiro de Live Marketing é a concretização de uma das propostas definidas pela comissão “Grandes eventos – desafios e oportunidades”, no V Congresso Brasileiro da Indústria da Comunicação no ano passado. A necessidade de se ter um evento do setor foi um assunto amplamente debatido na ocasião, e o fato de ele estar acontecendo agora é um grande motivo de comemoração. Mais do que isso, o congresso é, para nós da Holding Clube e para todo o setor, um momento de consolidação do mercado de Live Marketing, que vem ganhando cada vez mais importância e recebendo mais investimento por parte das marcas, e precisa ser reconhecido como um negocio estratégico e não apenas tático, emergencial. Teremos também a oportunidade de disseminar melhores praticas que hoje são realidade para algumas agências e anunciantes mas não para todo o mercado. Esse será o grande desafio – e certamente o grande mérito do encontro. Vamos reunir pessoas qualificadas, que entendem do negócio e que estão focadas em definir as bases para o futuro do Live Marketing.
Marcel Sacco - CEO da Holding Clube e presidente do Comitê de Posicionamento do Live Marketing do I Congresso Brasileiro de Live Marketing
“O 1 Congresso Brasileiro de Live Marketing é uma iniciativa excelente, pois vai tratar com o foco ajustado assuntos relevantes de um mercado que
cresce ano a ano. Cada vez mais os executivos com poder de decisão nos clientes, estão discutindo com
mais propriedade as adequações das ações promocionais em suas estratégias de marketing. Portanto, mais do que nunca os pro-fissionais que trabalham na área precisam estar preparados e atualizados para poder agregar no dia a dia dos anunciantes.
Para ocupar este papel é importante absorver novos conteúdos, debater as ideias e fazer parte do desenvolvimento do mercado. Estas são sem dúvida algumas das oportunidades que o congresso trará a todos que atuam nesse mercado.”
Marcos Lacerda – Presidente da Momentum
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ReguLarização [ ]
O mercado de eventos no Brasil segue há algum tempo
em franca expansão, o que permite afirmar que o País
vive um boom similar ao do início dos anos 90 nesse
setor, quando as empresas promotoras e prestadoras de serviços
passaram a investir maciçamente, permitindo, desde então, o
acontecimento de megaeventos e shows primorosos, com pa-
drões internacionais.
Mas para se realizar um evento, seja de pequeno, médio ou grande
porte, com ou sem distribuição de prêmios ao público, é necessário
seguir algumas normas regidas pela legislação, que podem variar
de uma cidade para outra. São documentos e licenças obtidas
junto aos órgãos competentes que devem ser reunidos a fim de
que o acontecimento respeite os trâmites legais.
Certos cuidados devem ser tomados, especialmente com relação
aos aspectos de segurança e aos alvarás de permissão – emitidos
pelos órgãos competentes após laudos técnicos que atestem,
dentre outras conformidades, a perfeita logística e a acomodação
adequada dos participantes –, a fim de que tragédias como a
que ocorreu na boate Kiss, em Santa Maria (RS), vitimando mais
de 240 pessoas, sejam evitadas.
Especialista em segurança de eventos, Andréa Miranda Nakane
explica que segurança é o ato de estar protegido de riscos, aci-
dentes e tragédias. “A segurança não pode ser compreendida
de forma subjetiva. Pelo contrário, seu exercício é baseado em
contingências analíticas que terão ações preventivas ou até
mesmo reativas caso algo fora do esperado ocorra.”
Para ela, “em eventos o conceito de segurança amplia seu cerne, além
de, logicamente, preservar a integridade física dos participantes, ela
também está relacionada ao bem-estar, ao sentir-se bem, integrado
de forma a extrair todo o potencial benéfico do acontecimento, com-
Evite frustrações e perigos. Regularize devidamente o seu evento
partilhando com os
demais colegas um
real sentimento de
satisfação e reali-
zação”.
Na mesma linha de
raciocínio, o produ-
tor de eventos Kaco
Lopes salienta que
a legalização de
eventos já chegou
a níveis satisfató-
rios de clareza de
prazos e exigências.
“Hoje só se realiza
um evento na ile-
galidade quem não está preparado ou realmente não se planejou
adequadamente. O processo é simples, mas requer atenção, além do
auxílio de um engenheiro de segurança e um escritório de advocacia.”
Advogado especialista na área de consultoria para realização de
eventos, Marcos Galardi de Mello, chama a atenção para outro
fator: o tempo. “Os prazos para protocolo junto aos órgãos com-
petentes deveriam ser reduzidos e os responsáveis pela análise
dos processos deveriam ter mais experiência no dia-a-dia do
mundo do marketing e até mesmo dos eventos.”
Segurança
Atuando na assessoria de eventos há 25 anos, o arquiteto e
urbanista Antonio Cruvinel, especialista na área de Engenharia
de Segurança do Trabalho, destaca a importância de um plane-
jamento para eventos que compreendam as questões básicas
de segurança, que vão desde estacionamento e acessibilidade
até alimentação saudável e capas de chuva.
Para ele, a abordagem dos aspectos de segurança de público no
planejamento de um evento deve ser estabelecida como prioritá-
ria, considerando que o que se vislumbra para os próximos anos
no Brasil é a realização de diversos grandes eventos em paralelo
a três competições de grande porte: a Copa das Confederações
(2013), a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016).
“Não adianta ter o alvará se não serão implementadas as medidas
mínimas de segurança. Papel aceita qualquer coisa, mas o que
realmente importa é o conforto do público.”
“Hoje só se realiza um evento na ilegalidade quem não está preparado ou realmente não se planejou adequadamente. O processo é simples, mas requer atenção, além do auxílio de um engenheiro de segurança e um escritório de advocacia.” Kaco Lopes
Produtor de eventos Kaco Lopes
Especialista em segurança de eventos, Andréa Miranda Nakane
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ReguLarização [ ]
É cada vez mais comum nos depararmos nas principais vias
urbanas ou praças públicas com veículos customizados,
verdadeiros escritórios ou stands móveis, que divulgam
algum produto ou presta serviços de utilidade pública. Numa
função ou noutra, o automóvel propaga a imagem de uma marca.
Hoje, diversos modelos, grandes ou pequenos, se transformam
naquilo que o cliente desejar, de maneira a atingir com mais
rapidez e eficiência aos interesses do seu público-alvo.
Na carona dessa tendência têm crescido as unidades móveis para
eventos promocionais, que, explicam os especialistas no assunto,
surgiram como solução a uma questão fundamental quando do
planejamento da infraestrutura para promoções itinerantes em
vários pontos do país, como equacionar a relação custo-benefício
de ações de médio e longo prazos, mas que precisam atingir o
público em um grande número de cidades e de forma sequencial.
E motivados por essa nova demanda, cresceram nos últimos
tempos também as empresas especializadas em elaborar e
montar esses veículos customizados. A Truckvan, empresa es-
pecializada em montagem de unidades customizadas e em baús
de alumínio, acumula vasta experiência na fabricação dos mais
variados tipos e modelos, para aplicações em eventos, em shows,
campanhas políticas, estandes para feiras, geradoras de imagens
para televisão, unidades médicas e de saúde, de odontologia,
de treinamento, de informática, cozinhas experimentais, enfim,
adequados às necessidades dos clientes.
Para o diretor comercial da Truckvan, Alcides Braga, desde a
sua fundação, a empresa se destacava por encarar desafios
diferentes, propostas de soluções de carga e descarga mais
Veículos customizados. A propaganda sobre rodas
eficientes, adaptações em produtos para outras finalidades.
“Acredito termos nascido com este DNA e por isso decidimos
ingressar neste mercado”, salienta.
Na opinião de Braga, o setor de soluções sobre rodas, chamados
de unidades móveis, sempre teve uma boa demanda e cresce
junto com o desenvolvimento tecnológico e pode atualmente
disponibilizar equipamentos para áreas antes mais sensíveis,
como as de saúde, por exemplo. “Hoje, com os recursos técnicos,
diversidade de materiais e inteligência de engenharia e arqui-
tetura, podemos dizer que o modelo de negócio está afeito às
mais diversas áreas da economia, e em função disso a demanda
tem aumentado.”
Ainda conforme Braga, a Truckvan orgulha-se de, ao longo de
suas mais de duas décadas de existência, nunca ter tido um ano
lucrativamente inferior ao anterior. “Especificamente a variação
de 2011 para 2012, a empresa atingiu quase 60% de cresci-
mento. 2013 começou com a produção em franca atividade, com
aumento de capacidade instalada e quadro de colaboradores,
e tem tudo para manter a marca de sempre. Podemos pensar
desde já num novo salto da ordem de 50% em relação a 2012.”
Entre as unidades móveis desenvolvidas pela Truckvan estão as
do Via Rápida Emprego, programa do Governo do Estado de São
Paulo que oferece cursos básicos de qualificação profissional de
acordo com as demandas regionais, com o intuito de capacitar
gratuitamente a população que está em busca de uma oportu-
nidade no mercado de trabalho ou que deseja ter seu próprio
negócio. Os veículos são estruturados com laboratórios e espaços
adequados para a qualificação do trabalhador.
Segmento complexo
Outra empresa fisgada por esse filão de mercado é a VRP Eventos.
O diretor da agência, Vladimir Paradas, lembra que tudo come-
çou com a contratação da empresa pela agência B!Ferraz, para
elaborar um projeto de cobertura de diversos eventos esportivos
de rua Brasil afora, quando surgiu a ideia de uma unidade móvel
de demonstração de produto, consultório climatizado e lounge.
Desde então, a VRP especializou-se na construção, locação,
comercialização e operação de unidades móveis.
Conforme explica Paradas, trata-se de um segmento complexo,
que exige o envolvimento total dos participantes de todos os
processos de trabalho, pois reúne profissionais dos setores
de comunicação, design, arquitetura e engenharia. “De forma
“Hoje, com os recursos técnicos, diversidade de materiais e inteligência de engenharia e arquitetura, podemos dizer que o modelo de negócio está afeito às mais diversas áreas da economia, e em função disso a demanda tem aumentado.” Alcides Braga
Diretor comercial da Truckvan, Alcides Braga
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“De forma sempre personalizada, cada briefing é estudado para encontrar a melhor solução do ponto de vista da infraestrutura física, operacional e logística ajustada à linha de comunicação da agência.” Vladimir Paradas
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ÃOsempre personalizada, cada briefing é estudado para encontrar a
melhor solução do ponto de vista da infraestrutura física, opera-
cional e logística ajustada à linha de comunicação da agência.”
Além das carretas-palco utilizadas em shows, teatros e comícios,
as unidades móveis da VRP estão presentes também em ações de
lançamento de produtos, como área de apoio e de atendimento
em road shows, como infraestrutura para formação e treinamento
de mão-de-obra e também como suporte para novas experiências
de marca ou ações junto a comunidades com a utilização de alta
tecnologia como kinect e cinema 4D.
A VRP, além de produzir as carretas promocionais executa a ce-
nografia completa (do mobiliário, à tecnologia embarcada, bem
como o envelopamento personalizado), ou seja, um verdadeiro
estande móvel. Exemplos de cenários já produzidos pela empresa
são o salão de beleza e maquiagem, cinema 3D com 12 lugares
e experimentação de produtos de enxágue bucal.
Entre os cases de sucesso da VRP estão a utilização pela Coca-Cola
de um veículo com a marca VRP num evento de Natal; uma carreta
utilizada pela Eletrobrás numa campanha institucional que explica
de forma educativa como é feita a produção de energia nuclear,
onde os participantes puderam simular uma visita à Central Nuclear;
e uma carreta-palco adquirida pela Red Earth Films como parte da
estratégia de lançamento da tequila Jose Cuervo no Brasil.
Uma das empre-
sas que atestam
a qual idade dos
serviços da VRP é
a Rock Comunica-
ção. “Utilizamos o
método itinerante
durante 13 meses
no evento Nissan
Inova Show, que
passou por apro-
ximadamente 50
cidades do país,
c o m c a r r e a t a s
que geravam uma
grande visibilidade
e mídia espontânea. Além de transportarmos todos os veículos
que compunham a frota, transportamos também o Leaf, veículo
elétrico não comercializado no Brasil”, destaca o coordenador de
produção da Rock, Leandro Taranta e um dos responsáveis pela
promoção do projeto Nissan Inova Show.
Para ele, “a vantagem de uma estrutura itinerante é que conse-
guimos manter um padrão de qualidade dentro do custo estimado,
atendendo facilmente as necessidades.”
Diretor da VRP, Vladimir Paradas
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ExpeCtativas 2013 [ ]
Submeter a imagem de uma marca ao trabalho de agências
de Marketing Promocional tem se tornado algo cada vez
mais consolidado no mundo dos negócios. Esse mercado
já movimenta atualmente cerca de R$ 40 bilhões por ano no
Brasil, segundo a Associação de Marketing Promocional (Ampro).
E as perspectivas para os próximos não poderiam ser diferentes
senão de crescimento vertiginoso.
Esse notório aumento nas atividades do setor permite aos
diretores das agências preverem um futuro cada vez mais pro-
missor, com resultados certamente positivos, especialmente em
curto prazo, considerando a gama de eventos provocados pelos
grandes torneios esportivos que batem à porta do País, como a
Copa das Confederações (2013), Copa do Mundo (2014) e Olim-
píadas (2016). Em paralelo a isso, marcas renomadas estimam
um 2013 de ótimos negócios e vários lançamentos de produtos
e serviços inovadores.
Componente de destaque nessa tendência de mercado é a
Netza, agência especializada em comunicação integrada, que
ainda brinda o sucesso de 2012, ano em que cresceu 20%, além
de acumular prêmios, como o Jacaré, recebido na 13ª edição
O sucesso só cresce. O Marketing Promocional é a bola da vez
do Prêmio Caio, e de ter se consagrado como uma das cinco
melhores agências para se trabalhar no País, pela segunda vez
consecutiva, de acordo com o Great Place to Work.
Sócia-diretora da Netza, Fabiana Schaeffer afirma que o Marke-
ting Promocional representa 50% a 60 % das verbas de marketing
das empresas. “Costumo dizer que hoje o Live Marketing não
é somente uma extensão do marketing, é o combustível que
dá energia a ele. É a ativação, é a realidade ao vivo. Por esse
motivo, o mercado tem cada vem mais investido em pesquisa
e planejamento para potencializar as ações e o investimento”,
ressalta Fabiana.
Orgulhosa dos resultados, a sócia-diretora afirma que as ex-
pectativas para 2013 são as melhores possíveis, em virtude
do início do planejamento de projetos para a Copa do Mundo
de 2014. “Terminamos 2012 com grandes conquistas e para
2013 a expectativa de crescimento é de 30% a 40%. Além das
grandes oportunidades relacionadas aos grandes eventos que o
País receberá, nossa perspectiva é de conseguir planejar e criar
grandes ideias para nossos clientes.”
Ano desafiador
Outra diretoria que está rindo à toa por conta dos avanços obtidos
em 2012 é a da Dabster Comunicação, agência que completou
recentemente 11 anos de atuação em todas as modalidades do
Live Marketing e está em franca ascensão. E a palavra de ordem
é: crescer e crescer. Para isso, a agência segue uma filosofia
sustentada em três pilares de trabalho: foco do cliente, capa-
citação de colaboradores e comprometimento com resultados.
Na opinião do diretor da Dabster, Cezar Gardesani, o ano de 2012
foi um desafio para grande parte das empresas no Brasil. “A crise
financeira mundial fez com que o mercado ficasse temporaria-
mente retraído, o que por outro lado nos motivou a ser ainda
“O Marketing Promocional não é somente uma extensão do marketing, é o combustível que dá energia a ele. É a ativação, é a realidade ao vivo. Por esse motivo, o mercado tem cada vem mais investido em pesquisa e planejamento para potencializar as ações e o investimento.” Fabiana Schaeffer
Sócia-diretora da Netza, Fabiana Schaeffer
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#03 w 2013
mais criativos, para conseguir encontrar uma saída positiva. O
resultado acabou surpreendente para a Dabster, que alcançou sua
expectativa de crescimento de 20%, incluindo grandes clientes
ao seu portfólio. Para este ano de 2013, continuamos bastante
otimistas, já vislumbrando projetos inovadores, com perspectiva
de crescimento de mais 20%”, comenta.
Já a Simple Comunicação foi idealizada em 2009 por quatro sócios
com grande know-how no mercado de Live Marketing. Por ser
uma empresa jovem e sem vícios, dizem seus diretores, a Sim-
ple reinventou alguns paradigmas do mercado, assumindo uma
cultura corporativa do século 21: comprometimento com valores
de responsabilidade social e ambiental, ambiente de trabalho
colaborativo e liberal, sede na Vila Madalena, bairro das manifes-
tações culturais de vanguarda e com mood menos corporativo.
Estar fora dos corredores empresariais e de formatos engessa-
dos, acreditam eles, garante mais liberdade para o pensamento.
O reflexo aparece na maneira de criar e gerir os trabalhos. “Por
estar há muito tempo nesse mercado é que posso afirmar com
convicção que o Live Marketing passa por uma mudança grande.
E para melhor! Pelo lado do cliente, o Live Marketing ganha cada
vez mais importância nos planejamentos de suas marcas. Com
isso nós, agências, podemos executar planejamentos mais a
longo prazo, abandonar a postura tática e nos tornar cada vez
mais estratégicos”, destaca a vice-presidente de atendimento
da Simple Daniela Rubini.
Sobre os planos da Simple para 2013, a VP afirma que trabalham
dentro de casa para preparar a agência para os próximos anos,
com perspectivas positivas e mais próximas da realidade. “2013
já se anuncia promissor. Nossas projeções são bastante otimistas,
com um incremento de 20% sobre o primeiro semestre, como
é de costume.”
Em relação a 2012, Daniela prevê um incremento de 40%. “Tra-
balhamos fortemente para isso. Logo nos primeiros dias do ano
conquistamos a conta de Wickbold e já planejamos uma campa-
nha 360 para comemorar os 75 anos da marca, que frequenta as
melhores mesas do País. E isso foi apenas o começo”, diz ela.
Constante inovação
Com uma proposta irreverente e desafiadora, que busca cons-
tante inovação e vem alcançando resultados positivos e surpre-
endentes, a Zerotrês Marketing Promocional também comemora
expressivo resultado obtido em 2012. Para a diretoria da agência,
a criatividade é um dos principais fatores responsáveis pelo
sucesso. “2012 foi um ano difícil, mas ainda assim crescemos
cerca de 15% em relação a 2011. Já para este ano estimamos
crescer 30%”, comenta o diretor da Zerotrês, Cristiano Botinha.
Para 2013, emenda o executivo, as nossas perspectivas são
boas. “Em janeiro, colocamos em prática uma parceria estra-
tégica com a Binder, uma das maiores agências de publicidade
do Rio de Janeiro, e iniciamos o ano já de casa nova, compar-
tilhando com eles o mesmo espaço físico. Essa proximidade,
além de trazer ganhos com a otimização de custos, motivou os
nossos colaboradores e aumentou significativamente o leque de
oportunidades para ambas as empresas, cujos frutos certamente
começarão a ser colhidos já neste ano.”
A CIAGROUP também chega a 2013 com planos de expansão. A
empresa nasceu com foco apenas em campanhas de incentivo e
viagens de incentivo, mas, ao longo de seus 20 anos de existên-
cia, quadruplicou de tamanho e incluiu em seu portfólio serviços
de organização de feiras e eventos, ferramentas de premiação
e promoção. E o ritmo de crescimento não para.
Para a diretoria da empresa, o Live Marketing é importante não
somente pela rapidez dos resultados no faturamento, mas tam-
bém pelo que pode agregar de valor à marca, além de diversos
outros ganhos a médio e longo prazo. “O segredo do sucesso é
ética, comprometimento com os resultados dos nossos clientes,
respeito e reconhecimento aos nossos colaboradores e parceiros
e muita paixão pelo que fazemos”, enaltece o CEO da CIAGROUP,
Lourival Correia Junior.
Nos últimos tempos, segundo o executivo, tiveram trabalhos inte-
ressantes, mas o que mais chamou a atenção foram as parcerias
estratégicas com agências de propaganda e de promoção. “A
CIAGROUP tem uma atuação forte na execução das ações pro-
mocionais, com um grande know-how também na mensuração
dos resultados. Foi uma junção de forças e objetivos comuns
nessas parcerias.” Vice-presidente de atendimento da Simple Daniela Rubini.
Diretor da Zerotrês, Cristiano Botinha
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Diretor da Dabster, Cezar Gardesani
“Muitas coisas são importantes e têm uma significativa contribuição para o sucesso, mas sem dúvida nenhuma, é o conceito criativo que faz a diferença. Esse sim é o ‘pulo do gato!’.” Cristiano Botinha
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Poderíamos definir promoções como aquelas ações que
visam incentivar a venda de produtos ou serviços, mas,
em nossa experiência, definirmos que Promoções Comer-
ciais são aquelas ações que seduzem o consumidor a escolher a
oferta de quem realiza estas ações. Destacamos aqui dois pontos
importantes empregados nesta definição. O primeiro é o emprego
da expressão “seduzem”, para representar a possibilidade da
realização de mecânicas promocionais criativas, capazes de
atrair o público a que estas ações se destinam.O segundo ponto
é a palavra “oferta”, entendida aqui como a possibilidade, que
a legislação hoje em vigor permite, da realização de mecânicas
criativas e inovadoras, capazes de seduzirem os consumidores.
De maneira prática, podemos dividir estas ações promocionais
em dois grandes grupos: num grupo, estão as promoções
comerciais que precisam de autorização prévia para a sua
realização e, no outro grupo, estão as promoções comerciais
que podem ser realizadas com base apenas na oferta da em-
presa promotora da ação, sem qualquer autorização prévia.
Hoje vamos falar sobre o primeiro grupo, daquelas ações que
precisam de autorização para sua realização. As Promoções
Comerciais que precisam de autorização são aquelas em que,
para a definição dos ganhadores dos prêmios oferecidos,
estão presentes os elementos SORTE e/ou o CONCURSO,
com propaganda dos produtos ou da marca da empresa que
realiza a ação.
Atualmente a competência de conceder essa autorização é do Mi-
nistério da Fazenda, através da Secretaria de Acompanhamento
Econômico – SEAE, pela Caixa Econômica Federal - CAIXA e pela
Superintendência de Seguros Privados – SUSEP. Se a promoção
for realizada por um banco ou uma instituição financeira, como
uma seguradora ou operadora de cartões de crédito, por exemplo,
a autorização deverá ser solicitada à SEAE.
Quando a empresa que pretende realizar promoção com sorteio
e propaganda for uma indústria, comércio ou prestador de
serviços, a competência de autorização é da Caixa Econômica
Federal. De todo modo, se na promoção estiver presente uma
instituição financeira (empresa Aderente), a autorização sempre
será realizada pela SEAE.
A SEAE e a CAIXA, nas autorizações que concedem, obedecem
ao Decreto 70.951/71 e à Portaria do Ministério da Fazenda nº
41/2008. Estes dispositivos legais estabelecem uma série de
condições que as mecânicas operacionais devem atender, para
que a promoção possa ser autorizada.
Para concederem as autorizações, a CAIXA e a SEAE estabele-
cem um rito processual, cujo pedido deve ser protocolado com
no mínimo 40 dias do início da promoção, quando é necessária
a apresentação dos documentos da empresa interessada e do
plano de operação da promoção.
Em 2008, por meio do Decreto nº 6.388, a competência para
autorizar promoções com sorteios foi concedida também à Su-
perintendência de Seguros Privados – SUSEP, com a utilização
de Títulos de Capitalização. Para tanto, a SUSEP estabeleceu o
rito de autorização por meio da edição das circulares SUSEP
números 365, 376 e 384.
Por meio destes dispositivos são criados os títulos de capitali-
zação na modalidade de incentivo, que permitem ao promotor
da ação adquirir uma emissão de títulos de capitalização e
ceder aos participantes na promoção somente o direito ao sor-
teio a prêmios, inerente aos títulos adquiridos. Para realizar a
promoção, primeiro é necessário identificar qual dos títulos já
aprovados permite a realização da promoção, o que permitirá
definir o custo para sua realização.
Uma vez que o custo for aprovado, faz-se o Regulamento e se
define a forma de divulgação da promoção. Então, estas três
condições – Regulamento, Peças de Divulgação e Condição
Geral escolhida, são submetidas à aprovação. Este rito permite a
aprovação muito rápida de uma promoção comercial, em relação
às demais modalidades. Mas se realizará apenas por sorteio,
vinculado usualmente à extração da Loteria Federal.
Odorico Luiz dos Santos Neto – Sócio-diretor da Promosorte
LegislAção [ ]
Odorico Luiz dos Santos Neto
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Promoções comerciais e sua legislação
As Promoções Comerciais que precisam de autorização são aquelas em que, para a definição dos ganhadores dos prêmios oferecidos, estão presentes os elementos SORTE e/ou o CONCURSO, com propaganda dos produtos ou da marca da empresa que realiza a ação.
Campinas2 0 D E M A R Ç O
E S P A Ç O G U A N A B A R A
V I S I T A Ç Ã O G R A T U I T A .
Belo Horizonte2 5 D E A B R I L
I M P E R A D O R E V E N T O S
V I S I T A Ç Ã O G R A T U I T A .
Rio de Janeiro2 8 D E M A I O
C E N T R O D E C O N V E N Ç Õ E SS U L A M É R I C A
V I S I T A Ç Ã O G R A T U I T A .
EXPOSIÇÃO COMOS FORNECEDORESMAIS EXPRESSIVOS
DO SETOR.
SOMENTE UMDIA DE EXPOSIÇÃO,
DAS 10H ÀS 20HPALESTRAS BENEFICENTES
(1KG DE ALIMENTONÃO PERECÍVEL).
PROGRAMAÇÃO DEPALESTRAS GRATUITAS
E BENEFICENTESSOBRE TENDÊNCIAS DE
MARKETINGPROMOCIONAL.
BRINDES SUSTENTÁVEISE IDEIAS PARA AS
COMEMORAÇÕES VISANDO ACOPA DAS CONFEDERAÇÕES
E COPA DO MUNDO.
NOVIDADES ELANÇAMENTOS PARA
CAMPANHAS, EVENTOS,AÇÕES PROMOCIONAIS E
DE MERCHANDISINGNO PDV.
O Brazil Promotion Road Show, versão itinerante da maior feira de marketing promocional do país, segue rumo à Campinas, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, com uma infinidade de tendências, novidades e lançamentos.
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Movido pela Notícia
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LocaÇão [ ]
Locar para facilitar
Há oportunidades em várias áreas, desde os tradicionalmente requisitados computadores, até estruturas para shows, geradores de energia, radiocomunicadores, entre uma infinidade de produtos.
Com o mercado de marketing em expansão, surgem novas
demandas dentro do universo de fornecedores de produ-
tos e serviços. Na área de eventos e assemelhados são
comuns as parcerias para a locação de equipamentos, desde
computadores, até televisores de grande dimensão. Há empresas
que oferecem, também, soluções mais completas. Tem opções
para todos os tipos de eventos.
Essa tendência se explica por diversos fatores, mas principal-
mente pela facilidade e comprometimento dentro dessa parceria.
Com a locação de equipamentos se agregam tecnologias mais
atualizadas, técnicos para o suporte e inúmeras vantagens para
as empresas que firmam as parcerias e colocam fim à necessi-
dade de manter estoques e equipes próprias desse segmento.
Há oportunidades em várias áreas, desde os tradicionalmente
requisitados computadores, até estruturas para shows, gera-
dores de energia, radiocomunicadores, entre uma infinidade
de produtos.
Sócia-diretora da PraticaLOC, Daniela destaca que há uma
busca por tecnologia. Os principais produtos procurados pelas
empresas de eventos que contratam a PraticaLOC são focados
desde a internet móvel 3G até as TVs de 80 polegadas, passando
pelos usuais Ipads, videowalls e telas sensíveis ao toque (touch
screen). “Há uma grande variedade de produtos e serviços que
podem ser locados, o que torna o mercado interessante e facilita
a vida das empresas de eventos”, destaca Daniela.
Já o diretor da Pacific Eventos, George Guedes assegura que a
empresa disponibiliza de toda infraestrutura para organização de
eventos, desde a decoração, recepção, equipamentos de áudio e
visual, informática. “Faz parte do nosso catálogo stands, pórticos,
palcos, púlpitos, mobiliários e máquinas de suporte, tais como
bebedouros e máquinas de café.”
No segmento de locação, há empresas que mantém a diversidade
de produtos disponíveis de maneira mais restrita ou mais ampla.
Em todos os casos, é necessário que exista uma parceria firme
para o suporte aos produtos. O diretor da Futura Soluções em
Locações, Rafael Jiori, ressalta que há uma demanda interes-
sante por equipamentos de informática e sonorização, por serem
produtos que geralmente apresentam alguma falha na hora do
uso, durante a apresentação.
Vantagens ao locar
A tecnologia é um dos pontos chave no mercado de locações
de equipamentos. Fazer a diferença e oferecer o produto certo
é um dos atrativos do mercado de locações.
Guedes detalha que a terceirização desses serviços tem vanta-
gens imensas. “O cliente não precisa se preocupar com a parte
operacional, já que toda a responsabilidade pelo transporte,
montagem e suporte dos equipamentos durante o evento fica
por conta da empresa contratada”, ressalta.
Sem se preocupar com os equipamentos, o locatário não perde o
foco no seu negócio e não aplica recursos desnecessários para a
realização do seu evento. Essa é a opinião de Jiori, que completa
a afirmação destacando que o “cliente tem, além de tudo, a faci-
lidade de poder contar com a experiência da empresa de locação
de equipamentos, no quesito montagem e instalação correta”.
Ter as novidades tecnológicas é também um diferencial. Daniela
ressalta esse detalhe. “Um dos melhores benefícios é a prestação
de serviço especializado aliado ao equipamento novo, conservado
e de última geração. O preço também é um atrativo, já que muitos
outros serviços são embutidos no mesmo, tais como o transporte,
embalagens adequadas, profissional uniformizado e a instalação
e desmontagem do produto locado”, ressalta.
Daniela cita o exemplo de que se uma TV falha em uma apre-
sentação, a responsabilidade é do fornecedor, que deve ser ágil
para a substituição do equipamento sem prejudicar o evento. Em
contra partida, se a TV fosse do cliente, a possibilidade de subs-
tituição imediata é mais remota e o prejuízo pode ser irreparável.
Todos os públicos
Empresas do setor de locações têm se dedicado a oferecer
produtos para a maioria dos públicos. Jiori destaca palestras,
seminários, treinamentos e feiras como cases de sucesso.
Oferecer comodidade ao cliente faz toda a diferença. É o que Diretora da PraticaLoc, Daniela Castro
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Há uma grande variedade de produtos e serviços que podem ser locados, o que torna o mercado interessante e facilita a vida das empresas de eventos.
diz Daniela. Ela detalha um exemplo para ilustrar uma situação
vantajosa para o cliente: tomando por base o valor de locação
de uma TV de LED de 55 polegadas por cerca de R$ 220/dia,
esse valor tem embutido a mão de obra do técnico especiali-
zado pela montagem e desmontagem; transporte do produto
em material espumado; atualização tecnológica sempre em
dia; garantia de funcionamento adequado do equipamento,
oferecendo segurança ao contratante; isso tudo por menos de
10% do valor de um produto em loja.
Há também uma demanda dos serviços de locação pelos órgãos
públicos. Guedes confirma que há contratos firmados com o
estado, municípios e com o governo federal, e nesse serviço se
englobam a organização dos eventos com toda a parte operacional,
estruturação e publicidade. Os modelos mais comuns onde há a
participação da Pacific são feiras, congressos, seminários e fóruns.
O que vem por aí
A pré-temporada dos grandes eventos esportivos que acontecem
no Brasil já agita o mercado publicitário e de marketing. Com
isso crescem também as expectativas de mais eventos em 2013.
Jiori afirma que, com o mercado aquecido, a estimativa é de um
crescimento de mais de 12% nesse ano, motivação extra por
causa da Copa e das Olimpíadas.
Inovação. Essa é a palavra de ordem para Guedes. “Novos
materiais usados na montagem de stands, novos e modernos
equipamentos de projeção, notebooks, microfones, telas e sis-
temas de informação serão o ponto alto da busca das marcas.”
Guedes, aposta em sistemas com maior rapidez nas informações,
eficiência e qualidade para ter eventos de sucesso e clientes
satisfeitos como resultado final.
Ao longo dos próximos anos, até 2016, deve ser gradual o fervor
nos negócios e a necessidade de eventos para consolidar marcas.
É o que aponta Daniela, da PraticaLOC. Daniela explica que esse
ambiente de grande palco internacional já move o consumo de
novos produtos e é perceptível a preocupação das empresas
com a profissionalização de suas equipes. “O foco é satisfazer
os clientes.”
Não faltarão produtos tecnologicamente avançados para encarar
os desafios da demanda exigida por eventos de porte internacio-
nal. Daniela observa que os equipamentos sensíveis ao toque,
telas finas 3D e os ultrabooks farão parte do cenário dos eventos.
Ela conclui citando uma tecnologia, que está em fase experimen-
tal, que poderá ser a grande ‘carta na manga’ do setor de locação
de equipamentos – os monitores holográficos, que atraem os
olhares como se fossem números de mágica. “O que encanta
o cliente é a novidade, a inovação”, resume.
26 #03 w 2013
A realidade atual do mercado aponta para uma tendência
que vem se consolidando desde a última década, o Live
Marketing, ou marketing de engajamento. Existe, há
algum tempo, um certo movimento, natural do mercado, de
migração da mídia tradicional para o call to action, em que o
consumidor é transferido para um papel ativo, assume posturas
e interage com a marca. É importante ressaltar que essa relação
entre consumidor e marca deve ser tácita, toda a voracidade
do branding deve estar implícita em ativações interessantes
e espaços igualmente cativantes, pois trata-se de um público
cansado de ser bombardeado por informações agressivas e
publicidade ostensiva.
Dessa forma, as brand experiences conquistaram um papel fun-
damental no mercado, no qual apelos psicológicos e emocionais
são postos em prática e são amplamente ligados às vivências do
consumidor, trazendo lembranças agradáveis ou gerando experi-
ências memoráveis. Em outras palavras, a marca perde o lugar
de protagonista do espaço, porém ganha, de maneira ainda mais
profícua, estando conectada a uma forte emoção vivida pelo público.
A operação de impactar o consumidor tornou-se tarefa árdua e
de escopo multidisciplinar. Pode-se dizer que as pessoas estão
cada vez mais relutantes e resistentes à comunicação de massa,
e a vontade de adquirir produtos únicos, que as destaquem das
demais, demanda profissionais que criem imagens de marca
particulares e que atendam a um público específico, tão desejoso
dessa singularidade.
Para que essa experiência de marca seja bem-sucedida, existe
uma gama de profissionais por trás abarcando todos os campos
e formas de aproximação, mas é aqui que o trabalho do diretor
de arte espacial se torna fundamental. Geralmente são arqui-
tetos e designers que utilizam sua formação acadêmica como
base e, posteriormente, a experiência adquirida ao se trabalhar
no mercado publicitário. Diferentemente do que um diretor de
arte gráfica faz, que cuida principalmente da imagem da marca,
o diretor de arte espacial elabora um conjunto de elementos,
através de um master plan, que será materializado e que cria um
ambiente com itens exclusivos referentes à marca trabalhada,
maximizando o contato entre expectador e produto.
A criação do espaço, além de elementos construídos, envolve a
escolha da luz, dos materiais e da curadoria de objetos ou mo-
biliário e, o mais importante, determina os fluxos, os trajetos; a
atmosfera em que o público será envolto. Todo o aparato técnico
e tecnológico, junto com um projeto de qualidade, estão a favor
desse profissional, em prol da manutenção da qualidade espacial
e, primordialmente, a fim de determinar o que é surpreendente
e memorável e o que é simplesmente mais do mesmo.
Entretanto, além de toda essa formação ideal, o diretor de arte espa-
cial precisa estar atento às tendências de mercado, focar no target
do cliente, buscar novas referências e, principalmente, deve unir
funcionalidade a uma experiência que realmente valha a pena para
o consumidor. Além de gestor do projeto construído, ele é captador
das qualidades extraídas de profunda observação em movimentos
da sociedade contemporânea, ou seja, é um profissional humanista,
que compreende de forma holística a relação entre o homem e o
espaço construído ou, neste caso, a relação entre o consumidor e
a memória apreendida, sempre atrelada a um produto.
A inexperiência e, muitas vezes, a inexistência desse profis-
sional em um processo de Live Marketing elaborado para um
cliente pode acarretar em experiências desastrosas para a
imagem de um produto, seja quando estamos em ambientes
nos quais não nos sentimos à vontade ou – o que pode ser
pior – quando nos sentimos profundamente incomodados por
filas, temperatura desconfortável, multidões desordenadas, luz
ofuscante, som reverberando ou, simplesmente, a insatisfação
com a estética, fator imensurável, que, assim como os outros
apresentados, pode criar um trauma e uma aversão ao evento
e, consequentemente, à marca apresentada. Tudo isso pode
ser previsto e evitado através de um bom projeto. O diretor de
arte espacial diferenciado consegue agrupar todas essas ferra-
mentas para que uma experiência tenha sucesso.
Bruno Oshiro - Diretor de arte / arquiteto – b!Ferraz
Direção de Arte [ ]
Bruno Oshiro
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Consumidor assume papel principal e interage com a marca
O diretor de arte espacial elabora um conjunto de elementos, através de um master plan, que será materializado e que cria um ambiente com itens exclusivos referentes à marca trabalhada, maximizando o contato entre expectador e produto.
28 #03 w 2013
Agências já podem se inscrever para o AMPRO Globes Awards 2013
Já estão abertas as inscrições para o AMPRO Globes
Awards 2013, a maior premiação do Live Marketing
Brasileiro. As inscrições, o regulamento completo
deste ano e todos os detalhes podem ser acessados no
site da premiação: www.amproglobesawards.com.br. O
prazo vai até 5 de abril, sem prorrogações. “O AMPRO
Globes Awards é a maior premiação de Live Marketing
do Brasil. As agências que buscam por visibilidade no
mercado e mais oportunidades de negócios não podem
deixar de inscrever seus cases na premiação. As agências
que ainda não se planejaram para participar devem fazê-lo
imediatamente, pois os valores nas três primeiras semanas
de inscrição são mais convidativos”, enfatiza a diretora
executiva da AMPRO e responsável pela coordenação do
evento, Mônica Schiaschio.
De acordo com Mônica, é comum que grandes empresas
convidem apenas agências finalistas no Globes para par-
ticipar de licitações e concorrências. “Elas usam o prêmio
como um critério de seleção para o convite”, explica.
Entre as novidades da edição de 2013, está a permissão
para que as agências que já efetuaram o pagamento
façam atualizações nos materiais inscritos até o final do
prazo de inscrições. Outro diferencial será a presença de
jurados das Regionais no julgamento da etapa Nacional.
O evento de premiação terá o mesmo formato e padrão de
qualidade de 2012 e não haverá grandes mudanças no que
diz respeito ao regulamento e ao processo de julgamento.
Todas as agências vencedoras da etapa regional concor-
rem na nacional e podem disputar uma vaga na etapa
internacional da premiação. No ano passado, a 27ª edição
do The Globes teve cinco finalistas brasileiras: New Style,
com um Globe e um Bronze; B!Ferraz, com um Globe; Rio
360, com uma Prata; Agência Tudo, com um Bronze; e
Marcativa com uma Prata.
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Caderno
Diretora executiva da AMPRO e responsável pela coordenação do Globes, Mônica Schiaschio
As inscrições da etapa regional do AMPRO Globes Awards 2013
estão abertas para as seguintes regiões:
Sul: agências do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Sudeste: agências do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.
Centro Oeste: agências do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato
Grosso do Sul.
Norte/Nordeste: agências do Acre, Amazonas, Amapá, Alagoas, Bahia,
Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Roraima, Rondônia,
Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.
São Paulo: agências da capital, região metropolitana e demais cidades
do estado de SP.
Outros detalhes: www.amproglobesawards.com.br ou pelos contatos:
[email protected] ou (11) 3813-0891.
Sobre o GlobeS AwArdS 2013
O AMPRO Globes Awards 2013, organizado pela Associação de Marketing Promocional (AMPRO) é a etapa nacional do maior prêmio mundial de marketing promocional, realizado pela MAAW (Marketing Agencies Association Wordwide) em mais de 25 pa-íses e aberto a todos os anunciantes, agências e fornecedores do setor promocional. As campanhas são avaliadas levando em consideração o conceito, a originalidade, execução e os resulta-dos alcançados. Além do reconhecimento no mercado brasileiro, os vencedores de cada categoria poderão mostrar seu talento e a qualidade de suas campanhas para o mundo, já que ganham o direito de representar o País na final internacional do evento.
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30 #03 w 2013
A AMPRO em Campinas, hoje com 50% das agências locais associadas, teve seus primeiros movimentos em 2003 e, graças às efetivas participações da época, evoluiu para Capítulo em 2005.
Campinas é a 11ª cidade mais rica do Brasil. O setor
de prestação de serviços, dentro do qual atua o Live
Marketing, já rende, no total, mais de R$ 15 bilhões ao
PIB Municipal. E é neste mercado, cheio de possibilidades, que
cresce a AMPRO Regional São Paulo – Interior e Litoral. Sob o
comando de Wilson Soderi, diretor do grupo WCR Trade Marketing,
desde 2011, a Diretoria tem investido na implantação dos novos
conceitos da AMPRO no interior do estado. “Estamos próximos
da cidade de São Paulo, onde se concentram as grandes deci-
sões, o cérebro do Live Marketing. Aqui, no interior, estão as
plantas fabris, o coração das empresas e o Live Marketing tem
desempenhado uma grande importância para a nossa região. É
uma ótima ferramenta para fomentar, por exemplo, a colocação
de recursos humanos, contribuindo para aumentar o IDH local e
trazendo consigo as vantagens que uma população economica-
mente ativa proporciona para o ambiente em que vive. Melhor
comércio, maior atividade social, mais incentivo ao consumo de
cultura e de educação”, afirma.
A AMPRO em Campinas, hoje com 50% das agências locais
associadas, teve seus primeiros movimentos em 2003 e, graças
às efetivas participações da época, evoluiu para Capítulo em
2005, sob diretrizes que levavam a uma atuação que ia além
do conceito de associação, para uma interação sociopolítica.
Esse modelo perdurou até 2010, quando Wilson Soderi assumiu
a presidência do Capítulo. “Uma de nossas primeiras ações foi
realizar reuniões itinerantes nas sedes dos associados, com o
AMPRO amplia trabalho em Campinas
intuito de ouvir as suas expectativas e necessidades. Foi uma
época muito importante para que fosse traçado o perfil das
agências locais, com ampla divulgação do Código de Ética, do
Estatuto e do Regimento da AMPRO”, lembra.
Em 2011, teve início um forte movimento de mudança calcado
nas necessidades detectadas no mercado. “Compreendemos
que era imperioso nos fortalecermos. A atividade ‘promoção’
estava despontando como suporte de manutenção de clientes
das agências de propaganda. Havia o perigo iminente de as
agências perderem espaço para um grupo mais antigo, organi-
zado e normatizado”, afirma Soderi. Aconteceu, então, a retração
econômica mundial. “Muitas das empresas da região de Campi-
nas, incluindo-se aí as multinacionais, concentraram seu poder
de decisão de marketing na capital. As empresas asiáticas, que
estavam chegando à região, traziam seus modelos estratégi-
cos focados nas agências de publicidade. Claramente, havia a
possibilidade de perder o espaço tão duramente conquistado.”
Aliada ao momento de crise econômica veio a crise política na
região, com dois prefeitos cassados por corrupção, colapso em
todos os setores e estagnação econômica. “Mantivemos nosso
foco de fortalecer a entidade na região e investimos especial-
mente na SAMPRO – Semana Acadêmica de Marketing Promo-
cional – um evento anual promovido pela AMPRO que envolve,
simultaneamente, universitários de Comunicação e Marketing de
várias cidades brasileiras”, relata o diretor regional.
Em 2012, a mudança que já havia sido iniciada na AMPRO cul-
minou com uma total reestruturação. Kito Mansano assumiu a
presidência executiva nacional, trocou todo seu “streamline” e
deu início a uma nova abordagem, com o intuito de fortalecer a
Associação junto ao seu mercado. “Vimos concretizadas essas
mudanças e muitas das reivindicações das agências da região”,
comemora Soderi.
Para 2013, da proposta de atuação para a Diretoria, Soderi
destaca a criação de núcleos - com função de escritórios de
representação. “Queremos levar a todo o estado o acesso às
informações e trabalho que a AMPRO tem desenvolvido - conteú-
dos, comitês, palestras, workshops e, inclusive, a Rádio AMPRO,
ao mesmo tempo mostrando o sério propósito de fortalecer a
associação e o respeito que ela tem com todos aqueles que
atuam no mercado de Live Marketing.”
Outra frente é levar a SAMPRO para mais universidades. “En-
tendemos que é na educação que está a base de toda mudança.
Nosso propósito é proporcionar para os estudantes de todo o
interior do estado o contato direto com profissionais de grandes
agências”, finaliza Wilson Soderi.
Caderno
Presidente do capítulo AMPRO Regional São Paulo – Interior e Litoral, Wilson Soderi
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A AMPRO-Minas investe em ações que visam agregar um número cada vez maior de agências associadas, como a participação direta durante o road show da Brazil Promotion.
Dizem que os mineiros são conhecidos como um povo
solícito e competente e esta pode ser considerada
também a descrição da AMPRO-Minas que, nos últi-
mos 5 anos, tem contribuído diretamente para o aquecimento
do setor promocional na região. Minas Gerais é considerado
o terceiro maior mercado de Live Marketing brasileiro, com
estimativa de movimentação de R$ 3,7 bilhões em 2012.
“Considerando o volume de fusões de empresas, engolidas
por outras cujas sedes ficam em São Paulo, temos aproxi-
madamente 9% de participação no total da movimentação
brasileira, atrás apenas do Rio e de São Paulo.”, afirma a
vice-presidente de desenvolvimento regional da AMPRO e
sócia-diretora da Etc & Tal, Alexa Carvalho.
De acordo com Alexa, o mercado regional é bastante amplo. A
estimativa é que cerca de 200 agências atuem entre a capital e
o interior. “Quando assumi a diretoria regional da AMPRO-Minas
há seis anos, encontrei 72 agências só em BH, mas muitas hoje
podem ser consideradas produtoras, pois são completamente
voltadas para a área cultural, que tem boa efervescência na
cidade. Considerando também um encolhimento de algumas,
outras mudando o foco de atuação, e ainda novas empresas,
esse número não deve ter sofrido grandes alterações desde
2008. Temos ainda outras agências espalhadas pelo interior.
Tem muita gente boa em Uberlândia, Uberaba, Sul de Minas
AMPRO-Minas contribui para o crescimento do terceiro maior mercado promocional brasileiro
(Varginha, Pouso Alegre, Lavras), Juiz de Fora, Montes Claros,
Ipatinga/Governador Valadares. O Estado é grande e tem
regiões distintas e com outro ritmo, mas que têm eventos e
promoções também acontecendo o ano todo.”
Para aproveitar esse potencial, a AMPRO-Minas, que conta
atualmente com o reforço de Renato Villamarim, da Guia Ma-
rketing, como diretor regional, investe em ações que visam
agregar um número cada vez maior de agências associadas,
como a participação direta durante o road show da Brazil
Promotion – a maior feira de Marketing Promocional do país,
que leva as principais tendências do segmento anualmente a
Belo Horizonte. “O mercado de agências locais já reconhece
a importância da atuação da AMPRO em função da quantidade
de vezes que somos acionados para responder dúvidas sobre
legislação, tributação, concorrências, tabela de preços etc. E
estamos trabalhando para fortalecer esse amadurecimento do
setor, porque notamos que, para muitos, ainda falta entender
que a nossa atividade deve ser encarada como um verdadeiro
negócio do segmento da comunicação, que contribui estra-
tegicamente e taticamente para a construção de marca de
produtos e empresas”, explica Villamarim.
Para Alexa Carvalho, a participação em eventos como a Brazil
Promotion ajudam a mostrar o potencial de crescimento do setor,
além de aproximar a entidade das agências. “O mercado res-
ponde de forma positiva durante esse evento, com participação
de fornecedores expositores e visitação. Por isso não podemos
deixar de contribuir. Parte do conteúdo dos seminários, por
exemplo, que levam informações sobre o mercado, é a AMPRO e
os mesmos atraem o público. Neste ano, a feira já está marcada
para o dia 25 de abril na cidade de Belo Horizonte e esperamos
excelentes resultados”, diz Alexa.
Outra meta da Regional está na organização da próxima
SAMPRO – Semana Acadêmica de Marketing Promocional. “Todos
os anos temos uma penetração bem forte das universidades em
BH, com um altíssimo número de participantes - principalmente
na Universidade Estácio de Sá, onde já realizamos a SAMPRO
em 4 anos seguidos, com resultados que nos demandam outras
participações ao longo do ano, dentro das escolas. Em 2013,
com o reforço do Renato, queremos envolver um número ainda
maior de universidades”, planeja Alexa.
Caderno
Vice-presidente de desenvolvimento regional da AMPRO Alexa Carvalho
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33 #03 w 2013
AMPRO de casa nova
Após quase 7 anos alocada em um conjunto comercial no bairro de Pinheiros, na
capital paulista, a AMPRO acaba de inaugurar sua nova sede. O escritório da
entidade está agora situado dentro do condomínio comercial Villa Lobos Office
Park, no bairro de Vila Leopoldina. O complexo é composto por cinco torres comerciais,
90 sobrados e um belo projeto paisagístico. “Reduzimos o nosso custo e ainda tivemos
a oportunidade de mudar de ares, acompanhando fisicamente todo o movimento de oxi-
genação pelo qual a entidade vem passando desde o início do ano passado, com a nova
gestão”, comemora a diretora executiva da AMPRO, Mônica Schiaschio.
Agora, a AMPRO passa a atender e receber seus associados em um belo sobrado de Vila de 90m2.
No primeiro andar ficaram alocadas a recepção, a copa e a sala de reuniões. Já no segundo foi
acomodada toda a equipe operacional. O complexo conta ainda com estrutura ampla e variada de
auditórios, que poderão ser disponibilizados para a realização dos diferentes eventos da entidade.
Além de Mônica Schiaschio, compõem a equipe inter-
na da AMPRO: Jussara Heinemann (Assistente Exe-
cutiva), Débora Martinez (Analista de Comunicação),
Célia Mingotti (Gerente Administrativa e Financeira)
e Rebeca Leão (Recepcionista). n
O novo endereço da AMPRO é: Avenida Queiroz Filho, 1700, casa de vila 14 (acesso pela Torre C) - Vila Leopoldina - São Paulo – SP.
Estacionamento pago para visitantes.
Desde que assumiu a presidência da AMPRO, Kito Mansano
busca desenvolver um programa de benefícios para os asso-
ciados da entidade. Para tanto, acaba de firmar uma parceria
com o dentista Ricardo Rodrigues Amaral. “A partir de agora
os associados da AMPRO terão 30% de desconto no valor de
tabela do consultório.”
Para ter direito a esse benefício, os funcionários das empresas
associadas à AMPRO deverão agendar consultas. Maiores
informações podem ser conseguidas diretamente na AMPRO.
Sorriso bonito é benefício para associado
34 #02 w 2013
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