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t^bH^Í lu -\\w*xn 11 ANNOI.—2* ÉPOCA- ^^^^^^^ RIO DE JANEIRO.--Quinta-feira 26 de Maio de 1882 * '"'t* HWIjiü nwnffFrt' iiiiiiniwwD r«i'ti»wnip.i_Ti . maaatsmam/t Avulso 40 YB:~»>2t8 ... . , M|I 2 EDIÇÃO As noticias da ultima hora os leitores encon- traíra'omquarta pagina. OGLOBO EQLHAJDA TARDE 118 RUA DO OUVIDOR 118 llflMÇOKS DK ASSIGNATURA mciui-ioiuo « uaiMtgÃo Abso.. 158000 Se.ie.tr»88000 ttteso.idiário, o Globo Illus- tiu do, pur anno.'24Í000 Gr.oDo Ilwjhtiudo. por anno.128000 ) III Rogamos aos nossos agentes, do interior e aos nossos assignan-r tes _que estS-P em atrazo com .esta. íolba, o obse- qnip 4e., remetter-nos o importe Ae seus débitos. No nosso escriptorio recebemrse annuncios ou qualquer outra pu- blicaçao, para serem in- seridos^ no corpo folheou»nas capas do «'""obo Illustrado». "ÃíteNCIAfi.; loiue da. Bani . S.- Pommjros. Ponto das B*u*s, oüj Nicth.Tõy Rsí.içüo, da Estrada .de'Ferro-. D. Pe- dro II. ' Praça. Onza de Junho n. 15 B. Rua do Bomjardim, canto da do Conde d'Eu,. Rua dq tçvra.dii? n. 4L Rua uo Visconde do Rio Branco, na. 15-e 19; Kipsques ns.. 119 e 27, Largo de Süo Fíwciu.cfl.', .'Cy'Y Largo da Lapa,.ponto dos bouds. Placo inclinado. Rua do Cattete na. 19, 42,, 173, 237,; Kia8g,p1.BQta,nicfd,. Largo, do, Mar chado. Rua de S. Clemente n. Al*; Largo de Catumby n. 33. Engenho Novo, ponto dos bonds. Vníença, Joaquim Morenode- Alagon. ,c. P^lp^ J.;Ignac.io das Neves. Campanas, JoÇn Bryan. Kjosqvieda rua de1 S. OhristovSo rnnfò da Ferreira de Mello. ÈmFsarçóav César, Augusto Ri- loiro... Em Porto Alegre e Pelotas, os Srs. CUrlos Pinto & C.r.tm Piracicaba, Joaquim Luiz., ' Campi> da Acclamação n. 51. rodo. os ,'tgentes de correio nas pro- .lincias eno interior. Rua de D. Feí tr-iana n. 4. wnwadis nus imu:s 31 NU DO THUTEO. 142 RDA SK1E DB SETEMBRO líxpoalçKo porinananto do IIoiIímIisos vostidoi f.ni.i., j.iru pBiwolo, tho. tro o bailo. Vtmii.ln. prelo* |mr« luto o enfeitados do ia tim (Um«Md o franjas, desde o proço da 414 Md 7:if'>i hi.V. ri nhi.ii_. i n, iriini.iiitii do roupa braaca para senhoras. líJNTI*A.r>Ai*-PA9.SAnKM UVKK. 1.100 < ouMuiu.1.» d. Atuiria Hungria; n, 40 nia.li Alf»n.0ff*. T>r., A/.nv(Mli. M.iwii.., ospeoia- luta do mola»tias da garganta, ouvidos o narli' consultório rua do Carmo 47, do 1 is '.I, rosidon- i'. rua das Laranjeira* n. 125.(1200 Dr. Porelnt do Boutaa, módico, i-npiii-iiiliilmloB i moléstias syphilitieas a das crianças. Itealdoncia rua de S. Josd 110, con- siiltorio rua do Março 04; das 10 horas ao maio dia.(1,140 O Dr. Gonzi.tf(v FUUo attonda a chamados a qualquor hora. do dia ou da imito a do 12 is 4 da tardo <1_ consultas na rua do Vis- coado du IhIi .iiinii(nniík . dos Poacndoros) n. 01. I£ai>oaialidadoa fobros om gorai ; molostias pulmonares 0 do coraçlo.(&78 L O Dr. Maroollino pinto lt. P.Tíft), medico homoeopitha «especialista de moléstias'' dm crianças continua a dar con- aultas todoa o. diai utaj^do moio dia ató 3 horas da, tardo, em «ou"ôonsultorio da rua do Rosárion. 54 ondo rocebo chamadofh o, gratui- tuiiioiito Ir.itur 1 do todab as posaoas pobros quo o procurarem.(1196 Dr. JTomó de Góes. medicina doai- métrica, rua do S. Josó n. 61, p .armada. Dr. PalHiiro*.—Tobellilode notas; rua do Rosário n. 80 j residência rua do Senador Aorgueiron. 13.1104 Dr. Maxlmlano A.- de Lemo. homoeopatha. C. rua da Quitanda n. 01. R. rua deS. demento n. 53. Dr.- CJ»a,rlo«, Perdigão.— Advo- gado, escriptorio i rua dn Carmo n. 42, dns IC da innnliR ás 3 da tarda; residência á rua do Coama Velho n. 50.1102 O. iií-rojí-mlo .1 on nu lm ..itlclu- nha Marinho mudou o aeu escriptorio para a na do Rosário n. 57, sobrado, ondo aerá encon- Irado ,das 10 horas da"m.anbSás 2 da tarde, para tratar, exclusive mente nogocios de sua drofisaio, Dr.- IMnto Ferraas.— Advogado, especialidade commercio: S. Paulo.(1109 r, . " ~Wí- O nun'.-Souza FVwiítÇ*», F1"'»o mudou o seu consultório p»ra<*frt^ " n a. 39,,consultas das 2 is 3. .f""'._ut i <'oiupiiiiUiu Sorocabana; na rua l*ri- molro de Março. Conuuludo da Holivia; n. 96 rua Pri neiro de Março(' O «•¦•iimiiiinto durepublica do Ohllo funeciona desde hoio no escriptorio, 4 ruaPriiaoiru du Murou o. 41, sobrado. Ooi.mulmlo iroral do Paraguay 06; raa Primoiro de Marco. HOTEL SANITÁRIO DO llll. <. .tiuj.io siim ivi >:ii nas A&nias Ylrtnosas da Campanba Diária do 1* c.uso4$000 » 2* » (oacravoso criados)..ItfH. I Abre eo em 1 de Junho do 1882. As oonducçOes ao fazom a 2$5Ü0 cadaanimal por dia.(1118 Soo iodado HJinanolpaclora In-aull .r-no ha no labbado próximo uma socie- dade emancipadora, no Extornato Juspor, ia horas da Urdo. , Sario declarados sócios fundadores os ou* .-ia»i«tiroi_ 4 installaçSo.(1209; ' Socie dade Propagadora da. Instrucção CLASSES OPERÁRIAS I OA FREGUEZIA DK S. JOÃO BAPTISTA ÜA UGOA; Em cumprimonto da ruBoluçlío da diroctoria desta Sociedade, tenho a honra do convidar os Srs. sócios a comparocorom il reuniEo da Assom- blda Qoral Extraordinária, quo se realizará no dia .0 do corrente moz, áa 7 1/2 horas da noi'ii,- no odifleio da Escola Noclurna, á rua Ram- bina n. 117 A, para tratar da reforma dos estatu- tos, cumprindo-me, outroaim, communicar que, tendo a direoloria convocado por tres voro., poi- carta o pela imprensa, os Srs. sócios a ee rouniromom As9omblda Qerai, o nio tendo con- seguido rounil-os em nnmero legal, deliberará no dia 30 do corrente lom qualquer nunioro su- perior ao das Assemblev Geraes Ordinárias. Rio de Janeiro, 22,de Mai' do 1882.—O se- orotario, Eugênio Josi d'/.meida e Silva. (' (1.103 Tjotoi-iiiM.—Descontam ro bilhetes reco Ihtdos 'vthesouro, na rua da Candolaria n. 8. ¦var-(l2l7 , .Dr, T*Ciigtt.i\v<i, medico.—^oKuIV. rio, rua'1'do Março n. 55. ¦piiuriimeiii no. Imet,rloa, rua ie S. Joso.n. 61. AVISOS Dr. I_opo DíuIsb, especialista do sy- •hilis o affeccSea da pelle. Consultório rua da Candelária n. 21. do meio dia áa 2 horas, Resi- dencia, rua do Riachuelo n. 93 A.( «JJ Di*. ffort, consultório rua da Alfandoga t, 24. Residência largo do Cattote n. 1. Chamados a qualquer, hora.("<' I A.dvoffit«lo. O ex.deputado Dr. Sorffio de Oa,»!itx'o, rua do Cor- mo n. 42, sobrado, d..s 9 horas da manhã ás 4 da Urde.(973) Arthur tã> II. HitoHiuK-s, oor- retor de fundos públicos; rua Primeiro do Marco n. 35.1101 PranoÍMoo de Pctulu I*allm- res, corretor de fundou; rua do Hospício n. 2, sobrado.1103 O conuuludo g-e^rul da ropublica Oriontal dei .Uruguay; rua Primeiro de Março n. 41 (sobrado), despacha todos os dias úteis dâal.O ás 4 hórtà,'.981' - ^'••«íilfer "''*_*__&.. "^momrn - •- FORMIfllDA CAMA a 71 a lau de 4 litros, pauado 0 kiloa. Oi Sra. fazendeiros podem dirigiria ao ei' criptorio da rua da Quitando n. i:_). (1 IAM •—a* OS V1MI0S 1101)01! ISO Vlmln . (ielia Iiiii-uii ¦< -.11.1... ¦.. |,i «o liohuwi n Y«*ittlM NA AOIÍNCU DOS VINHOS VIUUENS 10 RUA DA MISERICÓRDIA,10 Km barris do quintoSn^OOO Km deoimo2IIÂ0O0 Km earrafa$400 Km litro.,....,.,.$000 Km pipas.|ii;i'(n) Vinhos lino. dn Porto om caixa, 10$, 18|,. 144.-10$, 18$, 22$o2«$000 Rordeaux luperior11 ii. ih ki Km garrafa$400 De 50 garrafas para cima.-*!Kl i Pino 600, 000,700,800,000 RlJOOO 10 Rua da Misericórdia 10 (1970 MOLÉSTIAS DO ESTÔMAGO Papaytina ou Popsina vegetal, preparada pelo Dr. Theodoro Pockolt, 6 proforivel á Pepiina animal, contra as aflocçQcs dos nrglosdigos- tivos,coiao i.oj.iii. ilyM|ii>|iai ..viiiiiilnii, llatuloiii-ia, obatrucçQos do ventre, dòros do estômagos, .vor- mui, oto. Vendo so na drogaria Puckoll, rua da Quitanda n. 157, em frente ao boceo de Rragança. OLEO PURO DE FÍGADO DE BACALHAU HRISCARAOO POR I..HM.W a KI71IP NEW-YORK w^Kxtrs- fUSam ------hidodiro- cUme n to dos figa- dos frei- cos do Racalháo por moio da compressão, e som acçfto caloricn alguma,- dopois do tor aido poscado nos Hancos da Terra Nova. IC do gosto agradável e contam Yodo em grande porção. B de eHbitos admiráveis no curativo da Thy- nica. Fortaleço a delicada naturoza das cri- ancas; faz engordar e communica as coros da saudo áquollos que fazem uso dalle.(987 i.iiii itiü/j/i imil/jllj] LOCADORA E SUBLOCADORA \ .Ksta empreza encarroga-se de (ornecor iro '«lhadorea para estradas de ferro, agricultor, i ra o intorior, o poesoal para o ae- Viç" d'j^ tMtk ¦.*T.TU?..fc _i COMPAQNIE DIS MESSAGERIES MARITIMES 4 «IA HA AI.KA.MIFIIA i PIUMKIRO ANDAR UM DA RIlAJRliIRO DK MAkiu O PAQUKTB GIRONDE comoiandaale MOKKAU, da linha diracU sahira para LISBOA E BORDÉOS tocando sdmonte em DAKÀR> m dia 1* do Junho, ás 3 horas da tardo Pára- fretes passagens traU-ao aa igaicu ; e para car»a oom o Sr. H. David, corretor dn companhia, na rua io Visconde da lubortby a. 5. I* andar. O AÜBMTB, I. ori.HInt. (739 m CHARGEURS RÉUNIS O VAPOR eiporado de SA-NTOS fl.ihirA para o HATRE. depois da inéisponsavel demora OS AGENTKS Augusto Leuba & C. 48 RUA DA ALFÂNDEGA 48 O CORRETOR 5 Roa do Visconde .e Itaboraby 5 1140. SO&JETÉ GÉNÉRALE' Wr. '.•'..•.•. ¦>**' '»« Haratiorz Sn íaincrilía nisc .o DámpftóíiifnWtt CrtiSüIiSCijaft LINHA «A MAlAMRIAIi AUEHA O 1»ÃQÜ1ÍTR! CORRIENTES: COMM. |.-, KIHU oSmhi ¦niilrik nodlu u* ao .,..,-,¦..„,„ ,ltt,.a " """tíBAMBItt:: tounudonn. 1*u..niiK,v,.i ,io 3' < lu* .o imi » UmIiou 3<>TIOOO.rWWff ¦ •'iu VAPORES AS AH1Ü PAR A EUROPA [[ahUl » 5 da Juuhp Panmogad,a 13 d. Juabo, llambunjo .... a 20 da Junho;," Para frolos, paisageu o mais inforaucdM trata-as oom* OS CONSIGNATARIOS, EDWARD JÒHNSTON & C 62 RUA DE S. PEDRO' 62 (1.21! líil STEAM IP COf MIHTICI» O PAQUETE GLENAPP esperado do NOVA-YORK o «soalas no dia. 20 do corronto, na. irá para depois da indispensável domora, e de volta W saliirá para NOVA YORF tooaudo Moiuento nr U Kiíéçoilixeiro J.C. dos G. Bon- jean."—Ourivos 47. Projoctos o conatrucçõos do ostrndaa do férrp, estabelecimentos indus- tr iaos, ' otc. Forneci mon to do material para estradas, de ferro, engenhos centraes, fabricai de ÀaçSo, machina» a vapor o hydraulicas, etc. BsclarecimentoB no escriptorio desU folha com os Sm. Floros pai.çu fllho.(982 ^m __— Companhia Uraxll Indus- tr ini.—Rua da Candelária n. 3' iom sempre completo sortimento de alg. odões lisos o trançados da sua fabrica ora Ma- cnooH. Formioida Montanha. Este forraicida sendo, como ó, o melhor dos formi- cidas ató hoje conhecidos,, ó tambom o mais barato... Vende-so no escriptorio geral doa únicos proprietários da marca registrada.— Alfredo Montanha A C, travessa de Santa Rita n. 18.(983 H. D. tiassanoo. suecesspr. de H. Balter, corretor;.rua da Alfândega n. 3. ... .J.UN0RES jgj LsjJLldefmanhuryEC.1 CRYSTAL S0AP SAEAQ transparente cristalino WVRIEGER conheeldo do mundo inteire como o melhor é mais perfeito de todos os sabaõa de toilette. Especialidade. EstractoB ó essências triples de cheiros. Água de Colônia. Vinagres de toilette. Pós d*ar- ros. Pommadas. Azeites ó to- das clasesdeperfumariasünas, Superiores qualidades. Deposites nas principaes Per- fumaria», Pharmacias é Caiei- leiroiros do Brazil. Medalhado Progresso Vienna 1S73. ^ ..ativos á reorganisaçb.. k rua mum ouvidor; % PAW (ODU Ífi^ MKORCrOS G0T10I,I,hpá<? e irritaÇ5° daa paredes da Muuwiiucao, nrethro;ouram-seradicnlmen- tacom a injecçío do Dn V .rella; de Portugal; vende so na drogaria do Povo, á rua da Quitanda n. 108. . (HÇ9 MOUDEDIJRA DE COBRA O antídoto descoberto pelo Dr. J. B.- de La' corda, vondo-so na drogaria do Dr. Theodoro Peckolt, com estojos apropriados com todos os accossorios indispensáveis, assim como tambem temoB soringas próprias para as injocçõos nos animaes. Unico deposito dos estojos do Dr. Th. Peckolt, na rua da Quitanda n. 1.7, om frente .o becco de Bragança.1202 COMPANHIA DE VAPORES DO PACIFICO SÍHIDAS V-' JUNHO 12 E 26 O .A, LETEINGLEZt. BRITANNIA eaperado do Pacifico a 28 do corronto,sahir . a 29, ao meio-dia, para LISBOA, COKDÉOS E LIVERPÒOL depois da indispensável demora O .-A .UETE INGLEZ VALPARAI:ZO esperado do Liverpòol a 27, sahira para o Pacifico <om escala por MONTEVIDÉO depois da indispensável demora Para aseagens, encommendas o cargas, truta bo com .)•• agentes WILSON, SONS & C, LIMITED- 2 Píaça,,das Marinhas. 2 (07$) O PAQUEln, BEARN COMM. LKM.UTKH esperado do Maraolba atd o dia 8 do Junho, eahiri para MONTEVIDÉO E BUENOS-.YRES* depois da indispensável demora ' Para fretes, passagens o mais iafermacOea trata-se com os consignatarios KARL VAI.AIS «* d. 34- RUA DA ALFÂNDEGA- 34 1.037 Para iretes traia-se com 0 SR. W, R,JIAC NIVEU, Para passagens a mais informações, com OS CONSIGNATARIOS- EDWARD JÒHNSTON &, G. 62; RUA DE S; PEDRO & M(1.21fif Ai/^w3k. üwrpl, Brazil aiifl Rirer Plate Mail Steamers BIÉLA sahira para NOVA YORK EM DIBEITÜBA no dia 30 do corrente O corretor —,F. D. MACHADO. .; . OS AGENTES Norton, Megaw & C. 82 Rua Primeiro de Março 82 COMPANHIA O VAPOR, BARÃO.DES. MOi: sahira no dia 27 do corronto, ás 4 korw-. da tarde. otete*! ^ for """"¦ <"PeI» TRAPICHBj .to"Tr2ratdaóurdrbem no dia da Mhida Passagens á rua da Ssude n. 38. •tMkr- eaSsSSSa 974 ^"theatro recreio dramático EMbftESA. DRAMÁTICA _ HOJE Quiflii?-feira 25 do Maio HOJE Brilhante espeetaculo em quo toma parto a prodigiosa actrjzinba JULIETA WOS SANTOS legitima rival de Gomma Cuniborti noproBontarserha, pela .7\ ve» » magnífica peça em 4 actoe, do Dr. Frans» Júnior , DIRSITO POR,, LINHAST0RTA« "romam parto todoa os artistas da companhia. Termina o espeetaculo com a comedia om 1 acto, do-actoi-Moreira de Vasconcellos, om que toma parto Juliota dos Santos ÜM DIABRETE DE 9 ANNOS A's 8 1/2 horas Ananhtf, «oxtafoira 20- Como u fat-a um deputado, om 3 «ctos, o A jarra quebrada, em 1 acto.... Sogunda foira 5 drí Junho, beneficio do nelor GalvSo.-l» reprenontHçío da poça em 4 actos doDr. Cardozodo MenetíM Pi ho, toda ornada demuaica, Um deputado dd (letção directa,j daco.,:odi»emiacto, do Dr. França Junioi, Amor eom amor se.paija. THKATH<l;SA!.r,'APA, ! COMPANHIA DA .PIJENIX DRAM, TIÇ,\ HO JE - Qnintarfeira ,25 i Maio HOJE j roproionta.Ro «osta ópooa da opera cômica nacional, em 2 actos, original I doE.m. Sr. Dr. França Júnior, musica original do maestro Mesquita i TKUHPHO ¦ As,. TOMA PARTE TODA A COMPANHIA Dará Am ao espeetaculo a festejada comod.ia e-ii 2 nct"S IS IIIS If OUTRO lio Miso on-acóno do artiata Hellor A', horas do cistumo. (12 THEATRO PRIACIPE IMPERIAL BMPB£SA.„E OIRISOÇAq , DB SOUZA. _BAST,QS Quinta-feira 25 de Maio _ _ _ 2a roprosentaçSo, nosto theatro, da feBtejadissima opera popular ora 2 actòs, original do Luiz do Araújo INTRIGAS NO BAIRRO dospnipenhada pelos artistas D. Herminia, D, Papa e Srs. Silva, Machado, Peregrino, Corroia, Carlos, Pinto e a excollente oonponAQÃo ns cónos. A 3a repreBentaôSo da engraçadissima comedia ;| il OS-1| p 1 iiii desemponhada pelos artistas D, Caneppa e Srs, Machado, Silva o Mosquila, ¦ A 3areprosent»çKo dn "sconn cômica de novidade '*. *t f. H er mm^r desemponhada polo actòr Machado, A represontaçSo da scena cômica desomponhada pela netriz D. Pepa Ordom do espeetaculo : 1", Dous os foz; 2% lingrajato; 3\ Marlinlio; i", Intrigas. PRIÍÇOS DO COSTUME.«s»-HORAS DO COSTUME Sabbado 27 Ultima ropresoi.itação da opera fantástica O ESPELHO DA VERDADE., Na proxinia aomana, estreada distineta aotriz cantora Mlle. Massart na notarei ópera bur lesca do Offenbach A ArcMduqueza (Madàlno UArchiduc).(1214 THEATRO, GYPASIÕT^ «EII1IA <!IWBÜKEITI Prodigiosa artista sem rival em todo mundo GRANDIOSA NOVIDADE HOJE Quinta -foira 25 do Maio HOJE VBRDABEia» AOONIB01MBNTQ TH .AT*Ali Primeira. .representaçSo da importantíssima poça om 3 actos, expressamento osoripla para a celebre artista Gemma Cuniberti, pelos distin- cto? escriptoros brazileiros Arthur Azevedo e U. Duarto, intitulada *íi._*jv> wu*) v A_j,tji^nuu Titulo dos actos—i« A volta da Buropà. A seduç5oI 2'.» O luto du familia. O juramento! 3" O baile do nupoias. O anjo da vingança.' A omprosa chama a atlonçKo do rospeitivol publico para o importante trabalho qua nesta poça tom acolobro artista Gemma Cuniborti. Tormina p ospoctaculo com a comedia era um acto , CONFIDENCIAS INNOCENTES ijo roportorio de Gomma Cuniberti. Os bilhetes á vonda na bilhotoria do theatro o á rua do Ouvidor n. 114. Preços do costumo.A's 8 1 4 horas'. (1215 Liverpòol, Brazil, and River Plate Mail' Steamers SAHIDAS~BM MAIO PARA NOVA YORK. Htpparchus¦ ,,| B0 ^ - Ptoldmy '„•'* !!„^";§* Rosse..°I.8ÍÍV Halley !^^ " . _ .... ^ PARA A EUROPA %^ %at0,:Mo^iâ- HevehusBnSiTir- n.,i.«,_... noaia IV \ ?Mftflediaíi.. V PARA OS PORTOS 00 SUI; OMeimfr aodla.# Caoow....-.-;tó--'SSí"M Ca^« ^día._S, F. D. MACHADO OS AGENTES- iAlortwitj Mwgatv iS-' Ç. 32 Rua Primeiro de -Marca-' 82= 974

O 1»ÃQÜ1ÍTR! AOIÍNCU DOS VINHOS VIUUENS GIRONDEmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00218.pdf · Dr. Sorffio de Oa,»!itx'o, rua do Cor-mo n. 42, sobrado, d..s 9 horas da

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ANNOI.—2* ÉPOCA-^^^^^^^

RIO DE JANEIRO.--Quinta-feira 26 de Maio de 1882* '"'t* HWIjiü nwnffFrt' iiiiiiniwwD r«i'ti»wnip.i_Ti . maaatsmam/t —

Avulso 40 YB:~»>2t8... . , M|I

2 EDIÇÃOAs noticias da

ultima hora osleitores encon-traíra'omquartapagina.

OGLOBOEQLHAJDA TARDE

118 RUA DO OUVIDOR 118

llflMÇOKS DK ASSIGNATURAmciui-ioiuo « uaiMtgÃo

Abso.. 158000Se.ie.tr» 88000ttteso.idiário, o Globo Illus-

tiu do, pur anno. '24Í000Gr.oDo Ilwjhtiudo. por anno. 128000

)

IIIRogamos aos nossos

agentes, do interior eaos nossos assignan-rtes _que estS-P em atrazocom .esta. íolba, o obse-qnip 4e., remetter-nos oimporte Ae seus débitos.

No nosso escriptoriorecebemrse annunciosou qualquer outra pu-blicaçao, para serem in-seridos^ no corpo dáfolheou»nas capas do«'""obo Illustrado»."ÃíteNCIAfi.;

loiue da. Bani . S.- Pommjros.Ponto das B*u*s, oüj Nicth.Tõy

Rsí.içüo, da Estrada .de'Ferro-. D. Pe-dro II.

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Praça. Onza de Junho n. 15 B.Rua do Bomjardim, canto da do

Conde d'Eu,.Rua dq tçvra.dii? n. 4LRua uo Visconde do Rio Branco,

na. 15-e 19;Kipsques ns.. 119 e 27, Largo de Süo

Fíwciu.cfl.', .'Cy'Y

Largo da Lapa,.ponto dos bouds.Placo inclinado.Rua do Cattete na. 19, 42,, 173, 237,;Kia8g,p1.BQta,nicfd,. Largo, do, Mar

chado.Rua de S. Clemente n. Al*;Largo de Catumby n. 33.Engenho Novo, ponto dos bonds.Vníença, Joaquim Morenode- Alagon.,c. P^lp^ J.;Ignac.io das Neves.Campanas, JoÇn Bryan.Kjosqvieda rua de1 S. OhristovSo

rnnfò da dé Ferreira de Mello.ÈmFsarçóav César, Augusto Ri-

loiro...Em Porto Alegre e Pelotas, os Srs.

CUrlos Pinto & C. r.tmPiracicaba, Joaquim Luiz., '

Campi> da Acclamação n. 51.rodo. os ,'tgentes de correio nas pro-

.lincias eno interior.Rua de D. Feí tr-iana n. 4.

wnwadis nus imu:s31 NU DO THUTEO. 142 RDA SK1E DB SETEMBRO

líxpoalçKo porinananto do IIoiIímIisos vostidoif.ni.i., j.iru pBiwolo, tho. tro o bailo.

Vtmii.ln. prelo* |mr« luto o enfeitados do iatim (Um«Md o franjas, desde o proço da 414 Md7:if'>i hi.V. ri nhi.ii_. i n, iriini.iiitii do roupa braacapara senhoras.

líJNTI*A.r>Ai*-PA9.SAnKM UVKK.1.100

< ouMuiu.1.» d. Atuiria Hungria; n, 40nia.li Alf»n.0ff*.

T>r., A/.nv(Mli. M.iwii.., ospeoia-luta do mola»tias da garganta, ouvidos o narli'consultório rua do Carmo 47, do 1 is '.I, rosidon-i'. rua das Laranjeira* n. 125. (1200

Dr. Porelnt do Boutaa, módico,i-npiii-iiiliilmloB i moléstias syphilitieas a dascrianças. Itealdoncia rua de S. Josd 110, con-siiltorio rua 1° do Março 04; das 10 horas aomaio dia. (1,140

O Dr. Gonzi.tf(v FUUo attonda achamados a qualquor hora. do dia ou da imito ado 12 is 4 da tardo <1_ consultas na rua do Vis-coado du IhIi .iiinii(nniík . dos Poacndoros) n. 01.I£ai>oaialidadoa — fobros om gorai ; molostiaspulmonares 0 do coraçlo. (&78

L O Dr. Maroollino pinto lt.P.Tíft), medico homoeopitha «especialista demoléstias'' dm crianças — continua a dar con-aultas todoa o. diai utaj^do moio dia ató 3horas da, tardo, em «ou"ôonsultorio da rua doRosárion. 54 ondo rocebo chamadofh o, gratui-tuiiioiito Ir.itur 1 do todab as posaoas pobros quoo procurarem. (1196

Dr. JTomó de Góes. medicina doai-métrica, rua do S. Josó n. 61, p .armada.

Dr. PalHiiro*.—Tobellilode notas;rua do Rosário n. 80 j residência rua do SenadorAorgueiron. 13. 1104

Dr. Maxlmlano A.- de Lemo.homoeopatha. C. rua da Quitanda n. 01. R. ruadeS. demento n. 53.

Dr.- CJ»a,rlo«, Perdigão.— Advo-gado, escriptorio i rua dn Carmo n. 42, dns ICda innnliR ás 3 da tarda; residência á rua doCoama Velho n. 50. 1102

O. iií-rojí-mlo .1 on nu lm ..itlclu-nha Marinho mudou o aeu escriptorio para ana do Rosário n. 57, sobrado, ondo aerá encon-Irado ,das 10 horas da"m.anbSás 2 da tarde,para tratar, exclusive mente dê nogocios de suadrofisaio,

Dr.- IMnto Ferraas.— Advogado,especialidade commercio: S. Paulo. (1109

r, . " ~Wí-O nun'.-Souza FVwiítÇ*», F1"'»o

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desta Sociedade, tenho a honra do convidar osSrs. sócios a comparocorom il reuniEo da Assom-blda Qoral Extraordinária, quo se realizará nodia .0 do corrente moz, áa 7 1/2 horas da noi'ii,-no odifleio da Escola Noclurna, á rua Ram-bina n. 117 A, para tratar da reforma dos estatu-tos, cumprindo-me, outroaim, communicar que,já tendo a direoloria convocado por tres voro.,poi- carta o pela imprensa, os Srs. sócios a eerouniromom As9omblda Qerai, o nio tendo con-seguido rounil-os em nnmero legal, deliberaráno dia 30 do corrente lom qualquer nunioro su-perior ao das Assemblev Geraes Ordinárias.

Rio de Janeiro, 22,de Mai' do 1882.—O 1° se-orotario, Eugênio Josi d'/.meida e Silva. ('

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^"theatro recreio dramáticoEMbftESA. DRAMÁTICA _

HOJE Quiflii?-feira 25 do Maio HOJEBrilhante espeetaculo em quo toma parto

a prodigiosa actrjzinbaJULIETA WOS SANTOS

legitima rival de Gomma CunibortinoproBontarserha, pela .7\ ve» » magnífica

peça em 4 actoe, do Dr. Frans» Júnior ,

DIRSITOPOR,,

LINHAST0RTA«"romam

parto todoa os artistas da companhia.Termina o espeetaculo com a comedia om

1 acto, do-actoi-Moreira de Vasconcellos, om quetoma parto Juliota dos Santos

ÜM DIABRETE DE 9 ANNOSA's 8 1/2 horas

Ananhtf, «oxtafoira 20- Como u fat-a umdeputado, om 3 «ctos, o A jarra quebrada, em

1 acto. ...Sogunda foira 5 drí Junho, beneficio do nelor

GalvSo.-l» reprenontHçío da poça em 4 actosdoDr. Cardozodo MenetíM Pi ho, toda ornadademuaica, Um deputado dd (letção directa,jdaco.,:odi»emiacto, do Dr. França Junioi,Amor eom amor se.paija.

THKATH<l;SA!.r,'APA,! COMPANHIA DA .PIJENIX DRAM, TIÇ,\

HO JE - Qnintarfeira ,25 i Maio HOJEj 2» roproionta.Ro «osta ópooa

da opera cômica nacional, em 2 actos, originalI doE.m. Sr. Dr. França Júnior, musica

original do maestro Mesquita

i TKUHPHO¦ As,.

TOMA PARTE TODA A COMPANHIADará Am ao espeetaculo a festejada comod.ia

e-ii 2 nct"S

IS IIIS If OUTRO lioMiso on-acóno do artiata Hellor

A', horas do cistumo. (12

THEATRO PRIACIPE IMPERIALBMPB£SA.„E OIRISOÇAq , DB SOUZA. _BAST,QS

Quinta-feira 25 de Maio _ _ _2a roprosentaçSo, nosto theatro, da feBtejadissima opera popular ora 2 actòs,

original do Luiz do Araújo

INTRIGAS NO BAIRROdospnipenhada pelos artistas D. Herminia, D, Papa e Srs. Silva, Machado, Peregrino, Corroia,

Carlos, Pinto e a excollente oonponAQÃo ns cónos.A 3a repreBentaôSo da engraçadissima comedia

;| il OS-1| p 1 iiiidesemponhada pelos artistas D, Caneppa e Srs, Machado, Silva o Mosquila,

¦ A 3areprosent»çKo dn "sconn cômica de novidade

'*. *t f. H ermm^rdesemponhada polo actòr Machado,

A represontaçSo da scena cômica desomponhada pela netriz D. Pepa

Ordom do espeetaculo : 1", Dous os foz; 2% lingrajato; 3\ Marlinlio; i", Intrigas.PRIÍÇOS DO COSTUME. «s»- HORAS DO COSTUME

Sabbado 27 — Ultima ropresoi.itação da opera fantástica O ESPELHO DA VERDADE.,Na proxinia aomana, estreada distineta aotriz cantora Mlle. Massart na notarei ópera burlesca do Offenbach A ArcMduqueza (Madàlno UArchiduc). (1214

THEATRO, GYPASIÕT^«EII1IA <!IWBÜKEITI

Prodigiosa artista sem rival em todo mundoGRANDIOSA NOVIDADE

HOJE Quinta -foira 25 do Maio HOJEVBRDABEia» AOONIB01MBNTQ TH .AT*Ali

Primeira. .representaçSo da importantíssimapoça om 3 actos, expressamento osoripla para acelebre artista Gemma Cuniberti, pelos distin-cto? escriptoros brazileiros Arthur Azevedo e U.Duarto, intitulada

*íi._*jv> wu*) v A_j,tji^nuuTitulo dos actos—i« A volta da Buropà. Aseduç5oI 2'.» O luto du familia. O juramento! 3"O baile do nupoias. O anjo da vingança.'

A omprosa chama a atlonçKo do rospeitivolpublico para o importante trabalho qua nestapoça tom acolobro artista Gemma Cuniborti.

Tormina p ospoctaculo com a comedia era umacto

, CONFIDENCIAS INNOCENTESijo roportorio de Gomma Cuniberti.

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8 O GLOBO.—Quinta-feira 25 do Maio do 1882

O GLOBORto, SS de Maio

03 RESUI.TAWÍS DE UMAREFORMA

Ha ««atro •*••*«* o ,-•*«-*¦ estuda a reforma<tt.i.r*'i «m «ea» «mulos.

Iftttel*, d !.* .vi..» D-*. porque, deaenganado>** •.«)?>¦'*>»*«•..•'. de faer deputado*, appelUi»•JM »"a*i<-4*.J<) í>*r» »Vnni» eom nov», que oTiiliVi"! "*• *'T »*>-l«**H •**>•}••* x1^'* *•*••»¦• q«*» «iod» wtam, serio inal«Mir«l«do*i

«ra tto^tenUd» **** «m pe-iu«n* pnt.tico delu»tm*Í*t. i;.i.-r.*«'..i>s i-.rl..-..l«r ...-ul.* no«aitaxom !>««-*.

Apetar d** «Madiaploa • flu>.istic->a reslric<4*4k ét "**v* lei. o numere de «lettere* inKi-, t.» * w&lm.nieaU avulUdo, o que denotaJ,«jv.i*.í"v* aalatwen do pràt para intervir acli-i»,;.»ilf :.,'.» MfSjOSDI publicas.

y**v**f»4« »*g»r qw*. « plUto «leitoral towí-à -aia «*i-*cier deansada de movimonto « au-»•-.. ...», ^«« parni* re»*al*is o renascimento

éJU» K\tt *{«*»* A* *ciivi4ade e crença politic,a* ttvnêèa, am progro»»*» de todo .•"r*-*»*"*.'. ««•i... .."..-¦ {p4*xm para «a 8 *>r«s aiabie">c« do

ufeateaí» 'mtiIi,« dospnncipíoa**» do* p.lrio

t ,v,, «líwaaeui»»*!!*.*.¦\-.ri.^.« p»n« ^aitoroa-aeo rosto dediaei-

.".t» v-' -"M» w-J"'** *** v,**,°*' •**rtiv*0••, * "**

^ffftM»t»t -to «"-chorado forará rkcahir emV.- ii-,1 •».•.¦«** q«í se tvpresenlavara sem o beno

vÍ»{;*.o i.» tWM, *te •»•*•*• teco»heeidoe e

,-*-.?.»'-.-.J.i**..Ti*** »»-"ie»va om» «voloçao que ae operai*

imíj ja^maslo *.pp.rtuno, e d» qual o* me&*at%fMtor«tsim futand.* pilo espirito pu-Ur.** «•» «as» ilaoriítói IÜH d» «pdranç» que:«....-. im*} de longo poriodo de descr-onça-

tV»W *•» «inJen-aTss, ÉMÍ eu* menos arriscatis, <«*•.-. -¦: •«•«» U.ulid*d*nn*ni*ae», de

^a* .- -. •tra**»f»rrt*«;'»o era i«a«viUv«l nas re-

f.Ut t*$iútm* tm qu* vivem ca «Ito* podores& Esteie.

'.v.-.vcv.-.-.m.i.* natunlmente o melhor, ede-..vi»* «*sa* *ajij>o»içoes parecia indisputável

^:mí sme-wiv» p»rti**s pxrhmcnures.livn* «•«fti«^*»3*--lJ*, pNwoHísem i.daptar s» ao Souas-í® «»•**» iwi-ipmwa-mlo se-de <pe passavam-..*.*.*¦ .•¦-.:-..Vi. r,¦..-...-.... *, nao podendo mais couti-*.. • • a «ff «*:»*.r«laii» -«.inii-tcmes.

E*« «t*-**»*»* n*o podia «'tTert-cer-se mnis pr.*>p«-i»a ****** a reivindi a«**o d* aulonomi» perdida ;

pM* ¦fi*»»*»» iwtaeacia indébita intervier* >k>««* «aoâa «?rol * **M"ivol «•'» ••exercício d» sobe-:**.•» «*:.*.*.:»'. d* i-¦ \ - -

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« «««oo íelix oe «••.- .,..— — r---r«'-«|«IíS tr*"i>*lho « abnn.ía-icia.

A .; •-: '¦* *s wllins * estéreis rivalidades par-ÜJUri**, «j«í «ia«Íam fuigado inutilmente .1¦A.-.}.. ¦a>i*U,*,«í**í«, tdos almejavam um rejuve-v.íí.-...'-;.- T.»cio»al visdo dos altos poderes d •;¦,•„.;.•. ij-p.-M-íllftiaipulsado cora raSo ngorosa• ;..klr..' i -¦».':'¦:.::.- V:". *»«ynestòcseconomiciiS apresenUvw» «« »6s"*sp«»tos como as mais carecedoras,'.>¦ pTvvivipt» * «orado «íslodo, de immediata e-.-;.'.':.;«.'.'.- «MaçSo,

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t^v**'»-*, iíaluii* a crer que*nova cnoara.rM«MM *.-n-senaTido os »J)ag*âos rotuli-s dosv.:v.'.-'. *« «.ontiliiisse sob o influxo das aspi:¦*,¦:..•* *»c*on*es ««^g-aai-.asse o seu primoiro«'«ttterlo «oni o fim do realual-as n* medida e5«( UsatU, «-.i» *ò aoí oslüdisiiiâ ó dado conhecoriÍüí: ¦ .;»-.

S»*r* «j i**ix qne infelirTaentO nada disso aconlr***«, « «vasjrrstas-twpcranças foram fraudada*tle <aa «ixvJo «crivei.

i****»*i***w**)****wi**>**g..ii.i»l . niiiirwii.***fin aamTodoa cuihacaru o míniaUrio qa« representa

a maior!* d* eamara o qu* *hi vlv«, ha quatro-,..:*««, 11^ mais inglori,-. deii.tia, na umisdoplo-r«r*l inaccW de todoa ar. faculdadee govarna*uieai.v *, ox.-cp,;i.j foita do expedionlo trivialdoa secretarias.

Apaau natâo discutidos algum orçamento*,que nem ao meaoe t-.. o mérito vulgar e *oklcance do medíocre* ainbicvjea, de realiur eco-nom!»», a* q.u >So impostas pel» opposiçlo eaceita* pelo govorno.

Tudo indut a cr«*r quo oa outra* quatro meses

na fcin» prolixa « infruetifer* de alinhar parcelUa d« um* recaiu provável, quo ao exagerapara attenuar lhe a iniulBeiencia, e parcella*de um» despesa que- *e copia dus urçamentuNrtnoidoa o que «t se retocam puM augmentar-!...¦¦. «** algarismoe.

Qual o *,.!•.:¦¦> tluaucoiro do governo, d» mi-;.i ir 1 «U fatenda- <¦* 1. ¦ . .ii.i.u.t.', ningiitn co-ahece porque elle nSe existe.

li foi par* coesagrar *o vxclusivaiuenlo a umorçamento «lest» tiatureia, quo o presidente doc.'ns«lh(i*Jecinrviu que 11 Ro pudia oucarregor aodo outra tarefa.

Honra sej» folu A1 poqúena fracçj.0 quo • oseparou d» raaiiiria • protesta contra a preguiçao a niill,:.. , .¦., ,1. câmara o do seu gabinete.

diante deste o*pect*culo aurprondonlo, dee:11 •¦.... inesperada e dolorosa pnra esto paiz,:.-..•> -\ .... V...--U :. -ir. .;¦;-.¦•: !:,-v! ,, 1 ,,, || v!.|ii ¦-.

quo ««tio de \»*so do mandato popular e con-tam cum qualro annoa diauta do si para o oxorcer »o !..'•:¦ daa suaa coiivouiu.ici.is; menoeainda os seto |.MprieUrii.s das p-iatas, quuquando menos ji gaubaram um titulo de cons -lho, alguma importanci* provenieuto da poaiçài.o « probabilidade do preferencia om uma liai.

• ¦¦:. .i-.n ii: quem perde om todo esto jogo dopequenos interesse* ede inediocro* personalidados, 5S0 instituiçOes.

So ollos sè* apresentam aoa olhoa do_ po. ,aptu para o mal, i.a;, i-*iii.;-« pnra o bem, naueati longe o dia cuque por consenso uiiivorsnltod.is os desgostos o todos os ódios bo cunceu-trem contra olla"» o as substituam por outrosinstrumentos, snjsm quaes forem, mais apro-

. r,.! i para as funcçQes do um Ksludo inodorno,quo quor viver com os adiantamentos do soutempo.

QUESTÕES ECONÔMICAS

INKIXHSCU DAS TOAXaAeçõfB lNTKBJIA«Jrt).N,AKS

XVI i ^A superfície do Uraiil o de8,<2,(J52.800 he

clar«s, (a da França ò de 51 milbõis; o Rrazil6 pois, om soporfície, 10 vexes maior que aFrança ; a popi.luçio da França, poròm, ò prortorcionalment) 04 veaH maior quo a do Brasil).

Conforme as ultimus publicações esUlislica*.vfSciaes (n'esta matéria, a n5o Ber o movimentodo» portos ooutre-s ..oucos capítulos, o HraíilnSo tem ainda organização séria nenhuma) calcuia so om 12 milhOe* do hectares us torras cuiUvadaa do Império, incluindo se nest-i cUsailicacto as terras qta> . ulrora tiveram cultivo eque hoje acham se -b .u i>n .! .¦;.

G.lcla s» tambeir"qne ocebputm 000.000 ho'ciarei as :¦!.»i«:_..*.*.--.lo café.

Pelo nosso pUno só 120,<.>00 hocture». v ter-rap, par ura, Icaria.ii sujeiU* ao paga;j,ev *VjImposto torriUrial (10 kilometroa d.ô cda Iados «5,000 kilo-i.-*- - ''¦« estradas jVe forro).

Admittindo A

hectare*, quando ot lavradores, male dlrecta aquasi otcluBivamenle benoflclmlos, eó oooiipatnuma «xteualo dedO mil beotaresT'

li' justo que para 100 quo paguem, sd Um lft*vrador «proveito do weriflcio commum I;

liinquanto augmontou o pr«ç.< da .¦•nr. dns estr*l.ni (lo ferro com a oonitrueelo destas es-trada* T

Kmquanto sugmontar* esso valor com a nip-preaío doa direitos de exportação, com a croáciodo Danço o com a diminuiclo* das tarifas do*transporte*.'

Nio .•.iiup.-iiiiar.» ...iti.fi f,,v..r.uii«-«ll'»it..nila!i'.'i'.'i ...,i, «Ia lax» torritorial

U Devo rogiintn quo propomo., alòui do Imiwflciar onormoinento a OH "/„ «lu* lavradoros, con-udo« na1 proporçKo d» suporílclu cultivada ; oadmiltiado . que esta nKo passo «Io O uiilliou*- dohoclires, o novo rogimon qua propou.on. roi»«limos, nSo osloliolociTit, relsttvamanto aos 120mil Iniciar.11 da sona d»s ferro-via-t um equillbrio quo hojo ntto existo entro 01 favoroíModo listad.) o o* min. correspondontas ?

.Sabemos quo muitas sorílo ao ubjocções quu oiutoresse ferido pola niisa» lógica oppori A>.| .j.;... do plano quo nprosontrtmos 1.0 ostudo

doe que a-ilimn mnis do que nòs.o (miiooialmontolus que tem o privilegio do .'otivortor om fucli 11

as 1 l.iiu 1 maio 011 monos avidúntomunto nupl*radas polo baio, polo patriotismo, 011 pola juali<,a, n* signitlcaçili. Ncientiflc.i o doiiiocriitlca da|...llVI'.l. ...

KmTovointudo longo e nito pniloiito.i,no mortoHi. i' -i'.., ir.i.up .nli.ir 1 ii ii.um ... qüe lauto dc-sij.iriamos provocar, i.ar.i o bom o paras prospo-ri iitdoi|*oral.;. outro* mall compotentos sabcrüi.sustentar as idoias- que üffunoiaiiib*': o soutriiimpbo ó corto, mais mi. un.ii.i-; dia;, tratu aado quo u razoável, do que d justo o oquitutivo :nestas maiorias 1 cortai princípios, triumpliinesompro: — d a luta oton.a da sciencia contra oiprocoucoitos da igaomueia ou contra cortos intoreaaes l&o h-/iwcritas como iiiconfossavois.

--»"'

li' 1.111 ettòj em todos ecada uma «!*«' dsph..'-ras da actividade humana, pretondor a pOrfui>;;".., o imporio abaolutodus rogras da arto 011 uaseionciai

A porfoiç3o è o ideal sublimo do espirito ;no terreno material da vida contóntoino nòscouiapproxim»r-nnB cada dia inuio «losso ideal:—o oque chamamos progresso.

Rin maioria do imposto a lhoso seioutiflea, oidual, portanto, 6 n distribuição doa cargos d;.contribuiçSo omn ob sorviços prüSlnduB pola:.<!..linintr.-!.;,7.,. publi 11 a cada um d.is contribuintes.

Tenhamos seuipro om vista esta those, osteidoal, oste principio. Cboguemos o mais portopossível desta aspiração dos quo Bubom penni.r e dos que couhecoin a rogra do bem e dajustiça ;—c. 11 tu 11 tou.» 110 , poròm, com dar cadadia om passo nossa dirocçlo om mataria do iu.pnsie.

O quo ò imperdoável, tratandi.-ae do homensquo aoeilain aa r.ili.... do govorno e u.ü.-íiuodaquello^ .(ue^desde a impranüa, por exemplo,influem na lílarcha"administrativa de um pai-s, 6que, sem duvida por ignorância dos princípioscatrdeaos da soiOHCin, proponham e sanecionomainda boja muitos actos quo contrariam diaino-traliuento a consecuçSo daquolle desideratum !

li' o regresso om voz do progresso.Tomo nos manifestado comu docididoB propu/'^fniidores do plano da lei do 1875 que organizouJ

do imllp'•''• —• '>'..

Altlin d'lsso o Ratado, no caao d» lei de 1875,nRo da aonKo a sna garantia As emtaflei do bin00 i oo pígarA quando tenli» se pedido todo oo»i'.ul, toib.it ..a rcsorv.ii, o quando, vendidatoda a torra poiiboruda, a terra do ntals valor doImpério noo ehoguo para pagar os juro* atra-sados dse dividas dos mutuário* I

NKo calculam 01 que tal objecçao levantamque no dia em que oe lavradores pri neipao» doIlratil nlto possam pagar 11"/. sobre o valor dasmun proprlodados (0°/„sobro 50 "/o du valor,maxlinodo omproatiu..)), o que alto ao encon-trem compradores para euaus proprloitadàdfln', flKt.itai.dii Publica do Imporio achar se-l.n'nn'sítiinjR.' do thesouro nacp.nnl do 1'ertl nu «InBoltvUl

Nilo nos pre.coupomus, pordm, com obJeoeOeideatn iintiiroíi. o limllimo-nós a ríípòriilbr ao«oppiignadoros daquella lei:—1", quo som iiionusrisco, som menoa saciifleio do thesouro, niio seorg*i»líara o credito real no'lln«vril!*-*8*, duosem morcadn p.rn os euiinailos do*letras hyptT.tttoc.irias uni ao funda em nenhuma parto ocrodito roal;—'!', que ame moroudo sd existo nnl''iirt)pa, O quo ollo oxigo a gurontin 1I0 Iviinln:—I', quo o I • -i 1 ...lio* tornou complntamontenominal ossa garantia pala fdriu* com quo ...'once.lou, por meio daa prerogitlvas do credor,osUtuldas na lol ue lKtVI (sequoalre, oiòcuçSorápida, otc), tornando obrigatório um depositoproporcionul do apollcoii a formação rápida doum funil., .lu !¦¦¦•; »-\<i conslderavol, otc.; o 5",quo o l'*stail'. podo, (|iiorondo, siijeiUr os lavra-dures que obtiinhiim oiiiproslimos do grandol.i.nco an piigiimeiito de um pequeno imposto,recebendo o do mesmo c»ub ',. imoulo comoparlo dn Bifa i'.1 iiiiiihsio. '11 »•..•'

Ainda nlto tratum.s hojo, como pensávamos,d.» lixi.çii» do tributo temlurial por cada hoctarqna4i'ailo : aeril no prux.mo artigo.

Bi

O Dtíl-UTADO ÜRADLAÜUHIifznos a Press Assoeiation que mais do cem

cidades da Inglaterra prumettôram onviiir dele-gados para tornarem parte n'ulna grande in«ni-feíitaçao nacional quo dovin ter higar om Londresno dia 10 do corronto a favor da admin«5.o doHra.llaugh nu câmara doa communs.

Todos os imin.l.f •>"'.. 1'iiin 1 Liberal.o Radicaldo Nortliàmpton doviam tambom assistir anMeeting om Trafalgàr. Square, o o conselhoexoi.iitiv.i dá Trade Union do Loiidros,^c»nvi.I.i ra aa t.BsoeiuçQes oporá rins 11 tomarei» partonoita grando manif 'BtaÇBo.*

Por portaria do .22.d'ostftimoz furam concedi-dou no I' tenente da armada Luiz' Josá dos San-tua sois mezes do licenç;., com soldo, para tratarde i.uii .ii.udii un lo Um convier/

O praso para o roCi.lliiiuouto,Beui'leaconto,dannotoa .Io lOii-' o 500$ da 4» ostámpa u 20$ da 6-eatuinjia, tormina om .10 do Junho vindouro.

Aclci-se' na capilal du S. Paulo o Sr. LuizAlVos dá Silva forto, gerente do Hanco doBrazil. - ¦

/ ••rn da lepislução (

Dihi d mm douiissftn de ministro das finançasdo ffabinetefrancoz. o Hr.JLcon Say.

O despacho d:i'Huv:i8 quVdi'» n.iticii., aponta'ci.mo 11. .tívo dosta isnluçíio o fáclüdo ntito ttuachiu* d".i a'côrdo «> iWmBtVd feuncoz com-o chefedb giibiuoie sobre varias medidas financeiras.

P.'r "jo que o presidente drrreptiblica nn.» ucei-.••Seu iiii.iK a .I.Ü11ÍSHÚ1) do Sr. Lunii Soy, havondogrando nmi.enho da parto do sqi|s ainitros paraque ollo reconsidcrusse o sua Wsi.l»çr

K.\si.MM,Konssii».\u..u;i;n:iu.icoNinntiíxoiA

0 Sr. l)r. Üoiiiin(*os Mari» Gonçalves nojusto empenho de envidar todos os etrorço* paratornar bem ovidontes ns vantagens que o palaptido colher da instrucção profissional

'agrícola,o combater a opinião de que um tal olemento dnprosperidade para a noas» agricultura d aindapi.ii.-iii.iiv.il, resolveu fixor uma conferênciano próximo domingo, 11'um do» -nlOes do Lyceuda Artes o Olllcios; o convidar para assistirem ..olln, aliim .Ia ímpronsa o das posaoaN cnmiii)lentes e interensads*. naqnestlto.otillustraoo*me.obro* das duas casa do parlamonto.Mm*, oste loovavbl ...f H-I...I 1I0 im:-mu* |..'l'ailopçii.) db uma idoia, pala" qual j 1 lauto se tomempunhado, o do cuj..» benofleos rnnultado* so11. > .ir., convencido, nppolUndi) mesiiii) pi.ra ostnmaio do propaganda, como ultimo recurso parua nita vor naufragar, pnreconos digno* do elo.

I.i .li* caperar,que' squolliiB'|iar*( ciijaiiri.,-i..in;a ..i.ip.dl.i O illu ilr.nl.1 .•.>ilí..iviil.«, 11.1..dl/t*tarh<i .IdvòVroapondeVfciV nfii' 'deselri;' oti'lü-ll0 .1 11IU...1 il- .|i|!.,'.!lM.ll .l.i.l. i- .iln-l ijil.i Um... do\.l'Oi'!'. !¦ Iu I ' 1. I.'ll.'1'i. ...... '

Iiiuii".-' om ii.i.-iii.I > piililii-id-ul.. a run» qno nproposll. nos dirigiu o Sr. l)omin.*os MariauoasalToa :

< Sr. redaetor do (llubo,—-Apoiar da ropu-guaiicia que touhó nsra í./.t nina couferoiicinpublica, por c.«.i .1 da uiiuhn uenlipina aplidfin''.um. orador. ....h. >• .iniu.l .,i i..l.iut.'i.l ¦ oj rompurcom os meus liabilòs" o a sacrlticar o meu amorpróprio adindo sustentar ntd o ultimo momento,opor in.!. i'i .11 in. .in.'!, a-lutA a favor da iui.tniccao pr.iii miioinl agricola, no, prosonto tito amea-.; i.i 1 pela ox cominisaüo do orçamento da ca-iii.HM dos Srn. deputado'),(11'oço lho, Sr. rodaclor, para dnr publicid.de u.".i. ni nlia carta, o rogar, por mim, aos aui-.i .i- .1 mombros dos dous curpoa legiilativos quoainda ndmittein que o ensino* agricoUnlo oimikscindivki. nn actnall.hdo^sodlgiiomdfj^uvlr1110 i.ntiiH dffd.ilil.oriirsiil.ro' tfib í*rrlvd aiiètlmpto.

("omo devo, conviri-iroi inilivi.iiii.lmonte esseaçltvnllioiros par» a dita conferência, te qiiiiltentlligar 110 próximo domingo 28, ao moio-dia oií'lt;hora que fòr annunciitda no dito domingo, seS. M. o Imporador so dignar do assistir^ uo edi-(leio do Lycou do Afies o Olllcios, gene -a-mento ru.lido para oste moio do yropaxanda*.So a illustrada ímpronsa dacòcto e o públicoquizurom honrar-mo com anua presoiiça) muitograto ftcarui,-pwquo,' nRo sondo orador, só aminha intoiifão o a importância do assumpto iapoderá levar nli.

Sou, olc—Domingos M, Gonçalves. Rio,25 do Maio do 1882. »

i A Sociedado Rrnzilolra linsaias Lltttfrariosrealizou liontem a sua soasão semanal sob apresidência do Sr. Matliias.Carvalbo.. , ,.,, ^Na primoira parto da ordom do dia luram tra-biilhos om prosa o vomo os Sr.*., Mathias Car-Valho o Joronymo Simõos.

0 Sr. Thimoteo Autur.es communicou á so-ciedade haver fallecido o nocio, Jusó Aflousc.Torres, o roquoruu que em signal dó grandopozar quo nouto a associação por \&a Bonsivulporda, fosso susponsa a bobíHo. Posto a votosesto roquorimonto, foi approvado.

O Sr. presidente*Buspoulou a seisSâ a* 8 1/2tn.r.is da iiout.i.

Pòr docroto do 20 do corrente, foi reformado'nos termos do § 1°, art. 4" da Íoi n. 040 de 31do Junho do 1852, o inachiuista do '!' classo daarmada', Manool Justino Alvuros de Lima Soromenha, percebendo trezo vigésima^ quintaspartes do soldo «Rtuh.iloci.lo na tabeliã snricxaao decrotó n. 6380 dôjSO do Novembro de 1870,

ivifcto contar mais doHW artnOsdò sonflço, o tersido julgado incap»j*>do continuar a proslal-o.

. . mlItO* iji.i'

.....-..,.atj no Brazil produzem ou acham-sod.atinada* ao cultivo do cafó.

Vò-so, pois, quo a SiibstituiçSo do imposto duexportação pola taxa territorial d, fora do du-vida, muito animadora para 0,'IOdoa agricultoresque hojo se dedicam ao cultivo do cafó.

Tola a questão fica- rodnsids ás seguintesobjoeções, quo serão-formuladas pelos proprie-tarios daquelles 00 mil hectaros: d justo quapese sobre a zona das estradas do ferro umimposto equivalente ao3 diroitos do oxportaçã .quo actualmente pesam sobra todos os produclosque hoja exporta.o Brazil ? lincontrnrio os pro-prietarioa desta zona compensação ao paga-mento do novo imposto, na isonçRo de direitos deexportação dos seus produetos, na constituiçãolo banco do credito real e n» diminuição dastarifas das estrada-; de ferro?

A' estas perguntas responderemos com outrasperguntas :

li' justo «pie o Estad 1 mais ou monos.directa-mente tenha contribuído (e em parte continuocontribuindo) á - onstrucçãodeBoismilkilomotrosde estradas do ferro, empregando o produetodo impostos pagos por lavradores quo oecupamuma superficie, paio menos da -G milhões do

F01.HF.Tia

•«tar—T

.,..« tem contribuído p'ar.-|carregando a mão nos impostos geracs,bonuficinrcerto o dôieriiiiiinil.i numero do cidadãos, oucerti e determinada zona territorial, com a roa-lização de obras construídas com dinheiros pu-blicos ou com a garantia do Matado,—tem somanifestado ultimamente contrários à consa-gr.ição pratica d'aquelle [.lano,invocando aquellathesc, aquelle ideal de quo ha pouco falia-vamos.

Ou nada conseguimos aprender no grando livro da sciencia, no qual com preferencia fila-mus a nossa vista para interrogar os princípiosem que so funda a organiza.;.o econômica o fi-nanceira das' sobièdi.des1 modornns, ou podomojaflirmar que alei referida, de'1875, longe'dcafastar so daquella' ideal administrativo, é, polocontrario, uma lei do caracter eminontomontonacional.

Os sous favores distribuam &e á tidas as provin ias do império.

Ali.onde um homem trabalha, .nulo o seu suorfecunda u brra; o credito roul o acompanha,facilitando, animando o seu-esforço,o protogeu-do o contra a usuru quo lautas vezos vemos, au-daz e hypocrit», vostida cora' aíroiipagem bri;llini.ío da abnegflçRo espartana ; invocando o pa'triotismo dos que defendem ns arcaa publicascontra imaginárias.c,>nf:ibulitções o perigos 1

(«•lliol,iOiO'inpi'ei,i)o'.]iio-pa,•

;¦.-¦¦.;«».',t*. I; uiio,(i!tei't.;d\ J..S.ÜO* <la.Q «.'li. j .ilx.moii.icipj.l n .iuead.\ j.AorJMo

do Ti'nipi). nl. |).rr.vi.icia.'d^s-Ali.s.u»^ d o $achai.l:lí^rnardino Nr-raii!'*.!. « não HtriinrdinoCavii'.d;uti.'lp'Al 01 ^ueriino iMuránoi .

Q leo ji.z ui.iiiicipiil nomBftilo p.ra-o tirmodo l'.l'i'o<>ini... .ii 1. pr ..•ini:i;v..itisiM.nas 0ier.,;8| òa biiciiàroUüiiy-Uavid ilonedic"; ut.u.ii. oi-.naoDavid 'ISlòy Benedicto Ottoni.

ConCedSU-ee permissão ao-te"nei)l.e-cOronél'A'n-l nio Patrício de-Azanabojiji,, Qaapjir, do í SouzaMenezes? e' NicacidTêíxèiíá.MícnadÔ' píria ox-piorarem ferro,. carvão dè pedra.o".oiitros1 mine-r os 110 município dò S. Joronymo dà provinciado Rio Grande do Sol,'.

Foi idoclaradil BO.iroffeitóodiicrofo 11. 8.033do 10 dò Mâr-jo db 1881'que!cnnsidèran cadííca aconecísão feita a Thoophiló Dóvnirigos Alvos' Ri-beiro,, dajjarnntia dii jiiró dè' 7'% sobro io oa-pitai de 3Q0:000$Jpnra-o ostabelhciiTionto d«V nmengenho central.deatiriadò ao fabrico do asandara 0 0/a:. fldando,"porém, o' garantia reduzida j

Lè S> no llio Branco o seguinte : . j;« Pèasba'.fidedi'gná non informou que o lincha-

rei Agra-, juiz municipal dó Descalvrido', hontom,19 do corronto, ds 5 horas da tardo, naquellavilla, invadiu a /.'asa do cidadão Floroncio deSouza Buumi, casado e oflicial de justiça, o ap-prehondou o uionòr de nome Manoel, tutelladodaquelle cidadão.»

Km breve fiiiiccion.rá o novo cabo tolegraphi-co submarino lalic.ido ua coBta do Pacifico, o quoliga ValparaizÓ;'a Panam», e desta cidade ds li-nlias transatlânticas.

« --'a liádÊn annuncia lavifa» m«toüai*{jto..— rw« «.^is'concurrontos,de aorlo que

| ob1 te« Pacifico' para Kuropa flcarlooiiiíb também ob quo forem expe-

m |ioi>. t; 1 tluiíiíi .... .'i.oiiu-i/iyrtftt « NUj* ',... \\\c :.o lugar. I Mnia uma voz a concurrencia ó vhntajosa ao'publico. V*^

HEROES E MARTYRES

THlOOãRO GUERREIRO

nuJt^Vlll A TRXt*)KDU V. TRlNCiriX 0 DRAMA.

Ct x-ajw*- Vfseniv Vícíofi.» ifees, uma das>.ia •;.¦¦<** <*% li\*«tpoi-,l; sentindo que «machinavati..t, (^¦*jOira:'i)«Vc.i. a» de reponto para Con*»^<\ «/•**''x!'*?'\ r o que dizia, prouuucio.

.,, 10:0'*. t^^ Jl-'

•tepiv»» *3o li.vera Atoa n".*'ilo rs olhos, comoH*is i«Jt«<ínv'gK.ti.ío'o^nè quer quo fosse, qua ello«tJf>j>4int«Dden por «ertó.

jf A *MtM*«^io d^qaelk aeahora eraeXlrenla-ira«i»*B «crilic»"; ia saiiar cn. torra extranha, ao .1«!*ftir»'»iRÍhl«, *e'm «Nvijoi, se n recurs s; .mra ondoiim so! IV^ia pedir couoa alguma »o homem de¦:..* r.v .í.-i .h :'.... ri A sorte m >atrava se cruel com«tu:

sV: t.--;.ir..i, Eugênio Monulvo, que nSo os**4^*»«..si» Í4*, cviiríra^iaudeu a int*n<jío de¦i2.'.)MI«ls,.;»j'«}«jl>eis-sla fraa^rom pouco os lábios(Mt 3>»"Ni «âeTioUr que acabavam de desvanecer-«» Himitnll i r«p«ilo da apparonto ind$¦»¦>'n**-<ifr *an araí-ír.i, apivroximou s* da es•reta 4* "«¦v«-f*/'«<iríerei-eii.io lhe o hiaçodiroito,<iií«* IV* «ort.-ndo;

—• CSh***aa-nos a ;cirkd.\ senhora; nas dochstW^ s>6 |***NniUe «cccnJür lume, o tomos quoipptitxnw lft f«*>*<* o alimento necessário para aW*t*r«s'cMt<*a»;"'JS:. |vt-iS»» ¦Ai vtdaj è exigente. Vamos

4

Para ondo vou t porguntou a infeliz, hoBÍ-tando e como rubor marcado nus faces.

A hospedaria o um mundo pequeno ; c.^-liemos ali todos.

Coraprehendo, interrompeu Eugênio ; nioposso abandonar V. Kxrtfasta occasiSo ; juntosBi.tTreraos os revezes da surto, e juntos dovomoair, atd V. Ex. ficar om porto seguro. Sou rico ;trago no cinto uma avultada quantia quo" viaj.sempre commigo o qua commigo bo salvou d)naufrágio ; constituo-mo desde ja om mordomo,eir. criado da minha companheira de infortúnio,o quando s senhora chegar a sua casa, enviareia conta, que serA paga roligiosituonto.

Esso dinheiro...Oiuou dinheiro ó ugora de ambos. A satis-

facão de ter foito o lieuolicio Berá a usura diempréstimo. -

—- E* realmente bondoso, Sr. Monlalvo, dÍBsi.¦lia, apreseutando lhe a tromula niSu, quo oll-iaportou com francas u.oalnis do nobre aflecto.

Cinsu«l.i encostou so po braço do I'*uj*onio ..saltar.ui. e.ulorr.i. lleuuco se-.-ni.. us com ..vista, profunda bento agitai! i e Btliilirando-a go-nrr.iai.lt de do proceiliinftuto do soo aniiij,*.

Voltou-so enli\o o moço par* o capitão d <WVin-ior, o, depois de lhe repetir expresBÍv<,.-sagradecimenti s pulo acto humanitário que prulieara om recolbol ob a bordo,, chamou o contra-mestra «lo Bahama, a quem já tratava com nintimidado du franqueza, pòr exigência do linio.ii do mar.

Toma, l\nymuinlo, disso lhe olle, pondolho na mão uma bolsinha.

Qno ó ist« ? perguntou o oontrameatro, IItan.lo nolle 03'i.liiiB im.it.. abortos. Dinheiro .'

NSo ó pi. í«i ti ; iloja us marinhoiros e vemdepois tor commigo ao London Hotel. A tiab .rto depende de mim, o não quoro que mrtabandonos. » *,ii-.-i ;«.f <> «-vt

Para ondo vuiuos, Sr. Genaro?Para Madrid.Pnrn a corte 1 lüslii brincando/Não. Devi. premiara lu» nubroza; na corto

faltun homens do coração olovado, o ali preciBi.de ti.

So o sonhor precisa do' mim, vou a nadoatd áa Filippinas ; mas, co h verdade, o poixona torra afoga so por falta d'agua, quo ó o seuclomonto. Nãosoi andar om sobrado quo não bomova. Por Noptituo! Eu 'em Madrid t Andaroipor aquelles passeios como os barcos baleeirosoom vouto do popa: aos tombos.-

Assim è preciso, Raymundo'. No marmandas tu, mas ou torra bou eu contrameslre.

Faina gorai I... gritou aoa marinheirosque esperavam a sua ordom. Vamos, rapazes!Larguem a escuta do traquete, quo vamos virarem roda. Para servir ; nosso' c iiiiimíndauta, quuó agora D. Oou.ro, oneulbamoe coi õb nossoscorpos noBtii turra do í.k//oj, oudo Deus noa dèmelhor fortimi quo uo niur.

|R s.birani loil"M airuz dò Oliver, <jno dirigiuua passos pnrn Ltl\l Sireet; lovauta so ali oiiingiiifico Londita tintei, oudo o iiibiuiiraalojar ae com o seu .ii.ii.rn Montãl/â,

. mUM AMANTE CIUMENTO ü'U.M MAUIDO

Montulvi. e Oonéiielo enlrur, in iKi.snlu du. hos-p.*.(larin omquanto so arranjavam ob quartos, oali, assont idoii .1*111.1 iivan le velludo, travaram0 soguinte dialogo, que 0111 seguida copio; por-que, appRsr da sua-ippar.inlo indilloronça, in-loresiin á minha narrativa.

Ktigonio, obodocondo uohou natural bom bu-mor e il ada fraliquoza Caracturistiün, niiróu-sdu'um dOS*gran'oB ísfêllhoi? er sorrindo diasü1:

Foihob obsoquiadoa c.nii um oxem'plnr dos es-tatutos do Contro Ab licionista «Forroira de Mo-nezoa», cuja installaçào annunciamo3 ha dias.

U Centro admitte sócios de qualquer naciona-lidado, impondo-lhes np'onas o dovor'dO'coaHjü-vnroni Bincoramonte a nbüliçlfó dòólóménto ser-vil o a odiicaçiío do oscr.ivoa o libertos.'

Oí socioa contribuímos pagarão a jóia dn dezmil róis o iiiain 1110 mil róis 'do mensalidade, flos BoeioB roraidos' uma'sò prestação de cem milms.

A TOMADA DE HANOI *

Oj >r uai pariuionso lj'li'oenemcnt referi mio sea um telegramma da agencia Havas, publicadoem' Pàriz,o que aqui foi roproduzidopela mesmaoccaBifio, coinmunicando tor aido bombardonda etoiir.dn pelastropasfrancozasia praça de Hanoina Coçhichiná, observa o seguinte': , ,. .

,< Esta noticia, assim commiínicada',; ,nãp nosps roca muito oxacta. Com óffeítri os npssóç, sol-dados, Bob o commando do tenente Gàrnieíí' to-inaram do assalto osta posição, mas isto ha jámuitos annos.

Devemos "notar que Hanoi, fortííeza nft frbn-

teira norto do Tonkin,|ó uma prhça' iniportii^tó:situada sobre o rio Vermelho; .A praça telh' is-tudo sempre oecupada' por ,duas compaahins deinfantaria do marinha;' o osta guariiiçab" foiultimamente reforçada om raüSo de scnár-'se

a m • 1'..'".tsf — 1 ia— "¦¦ 'rij.o i'i;í.s:i»ii'»\i:

Reflex-ies do philoitophu da câmara t—. 0 Sr, Forroira Viannu kader couaerva--

dor falia como libdral, o o Sr. Martinho Oatu-poa füii.ftti* liber»! obra como conservador.

Termina amanha o prúO marctdo para a rtw-ponta do governo au programma da dissidência.

Consta que o Sr. Martinho 11S0 consonlo quolho mutum i iiitn tempero* lia panolla «lo aouprograiuma. Nosta coziiiha quem manda noueu, aceroscenta o illnstro oiudletA.,. do C4>bolas. ^_ .

A dissidência i.ilt.ir.» *on seus nrrAiauit.t t

Quando lho coiiiinuiilcar.viii o discurso do Sr.Tuunay pedindo «riflai, metralhadora*', rowul-vera', .'iiiiiiH,. 1 me. ele, o Sr. Dautaesorriu,dou um abraço no viilulm .1.. .Iiroiu, o dn.*.. :

.M.iui .u.iif-.ii, na ...ii.ha política a* me-Iboroa armas tom sitio oa cauuiçoade pescar.

liup.ii'iil.i.1 duus foruitdavoisdiscursos docbef*...tfabinetoMdè dltefrfdirtlissMínCu*» fciVoifSdò,

o tapeto d., augustacaianra ustápaiTiudoben^íu.Consta ,|.i.. por ocoiioiniaMa dos|Ku»a 8ri mi-

ni itr.i da i ..'iiinl.i racusou • credito preciso.

• .,*¦ .¦ - #%

* . '

U Sr. Alfredo Chavos» ouviudo o di*eilrso doSr. Ferreira Víauna, laueutava a aueeucta doSr. Paulino i

»4 0 marechal osti no Maeueó « o sV; Aa-drado Figueira foz do bastflo, cabo do cutollourçauúmtario. ,. . '•¦

Ainda" podo aproveitar o couto pnra arro-mar nquollo utirador nas Üloiras, ubsorvou-lho o

¦ ou collega du direita. ', I

ABASTECIMENTO DK CAIINES VEKW»»'^CIÜADlí DO.KEClFi" ¦ ; i.ir>

Em udditamento a noticia quo hoiilem deiumde oainr em discussão ua assemblén .jztpiincia!de Pernambuco,.um projeçtu resciiiàiialo, o coiUtrato feito pòlò prósidehto para o abastoclinentódo caraes verdes A «d*.a«,*,do::.«#eiftí.-Jitbemutpur tolegraiuma recebido osta manhi, quoaquolla sssoiàblda approvdrá hontdâ mosmo oreferido projdclo. > ÍL e II ¦¦ ,

ÜM^iSPECEAt»:* . .....'"-'¦Podouior acersacontar «ais uma /aoanita.do

«spocial» norto* àrhoíicahè A nhlfetá qoo sobraosso curjoao collaborador do jornalismo YanlteepQblloimòs eábürldo.- - ... < >./»

-O horoe dosta façanha c{iama se,. Joe U...dando-so-lhe npeWsa,in"ciaí*do) atSpèllfdo pafi2, POjnprqmotlol o som a sua *(0iU4.^Teridósldo «lio com' obtros^- wllogils,-* pobfeí'fora do uma rounião. popular do mulhorúa oi*

quo se tratavVdoa diréltoè do bollõnduiao vofroIoitor.il/ voltou moia hora d>pois como dekqadtCdo New-HampaiMroV 'RoCôbrJriiTt^na- porfertâ-...onto o doram lbea cadoira de vice presidonto.guando a reunião chegava ao moio, Jooiosauo-ceu-se de cçntinuar fallniTdi). ,«#.,¦}; voz fiMd* e•« fraudo foi doscoberts, eo engenhoso «spocial»ovo que .lar Aa garnblas per-sogôrdó a murradtfrpelas )ud)gnadas Amazonas.

Esse megmo Joo*; dfttíbgtiid-BíriiàTé tái-3è?como o promotor da celebro** ^SegurldaS

M-çia politicVdt^a&te?^Com estes casoa mais pode firrnar o lsítò» »'ispeaci.i;:alor e do eo*eRho> USc.íssO FerroCat.rn daUoáilivid

importante achado< Em uma di8g eítVKmento pelo Sr«. Man<

se a uma oscavação.

tigidos s um bom¦¦-5<'**!r;,,'u,.

idea-ai uotieia doata

uupradas ultima-•orrix, proce&wdo-esqueleto da umYnas, .

™'° °- i,a,Pono•}t<,di-nensões dos gfc ^f^li*W&W*»dquello pachyderme auti dilà

" :"3 quo_ vimos, "ó façil dar

, - —tidilúvisno'a altura '.uateve de quatro metros. 'Riò N«L°rÔCh|fd0

f0i .feil° *"¦- umi* Aii -¦»«*•¦ doKio Nogro. e nos demonstra de maneiradente quo .. ferac asimn"-n1«.i- „„ .íí! 1 ovi-

1,.1,,0i0feraci83inio8olodaropublica0rion-numero de animaes quo, devido A circümstan-oiasclimatencasaque esU «Jíffi-SSSStBnu?supd:rnrrUOa,,am tel™ V™ ¦•»**•-"

quo infestam aquollo paiz'. Pròvavermén*.}''*,traça teve de BUBlontnr um ataque dos pirata»e conseguiu repelil-os.»

*-%6a/¦ Piorarei

Muito avariados sahimos-da campanha!Em cinco dias perdou a minha aobrecasaca m'aÍBpollòdo que tenho perdido de eabellos em trinia*annos ! Estes, senhoras inglezes o estas ladiest5o pulchras são cnpazoa da noa póí foíà da iiiosiibo tivermos o.atrovimentade:nos aprosflntarmOBcom uomelliaiito oncadeínação.- •

Consuelo quiz Borrir o não podo; quando o féltrasliordii no coração ; o riào foge dos lábios.

E' preciso pensar um poucoxinho'nos. nos-.saa1 pessoas, porquo oliagámbs do porto'dosmà'n'telladoB, como diria llaymuridé', o nosso salvador.Bom homem ! grande coração I Não d verdade,senhora 'f-

üh I sim, respondeu ella j por baixo do ru-décapa escondo-um coração de oui*0'.

A propósito do capa, tornou ¦ Eugoniorindo, u minha tragou a o mar e sinto frio.Téiiüis i quo noa oqui. ar* líeadi) os põa atd ácabeça, o não ha tompo que porder; honradocosa o cargo de mordomo da V. I3x., ponho nassiris mãoB osta bolsinha.

O moço deixara c.thir no vestido de Consuòioum porta mòodftB, o notando nella mn movimontode siirpreza, aecrescontdu :

E' um empréstimo com usura ; nio osquoçnas minhas palavras ; as circumstancias obrigamo liomom a toda a espocio de imposiçOos ; aquiUlallilo Oll,

E' 'extremamente obsoquíadorj Sr. Mon-telvo.

—• Ondo ha usura não ha obséquio, Consuelo.'A sathfnçü.o que mo proporciona ser útil nestaoceasião adam-i tnodistineta o. tão desgraçada, óprêmio quo excede os maus doBnjns. NSo faliamos mais disto; -

TSo desgraçada!... repetiu olla' maehinalnionto, cabeceando, como so approvosao.

Poíb não o" desgraça ter uido brinco doaelòtnoütoB dostruiílorbs, e" oncoiitrarse"' aquiafisinha? ii tjrrogouolle," còlíiò 'que

para' tírarç

palavra a inlonção quo encerrava.' Roco'r*<Íe'so"V. Ex.: hada mais fuço do quo repetir as suaspróprias plirasos.

E' vordado aeoreacentou Consuelo, levandoo lonço' mm olhòB para - enxugar aa lagtimas,arrancadas a um legitimo sentimerito.

Nao choro, minha senhora ; felizmehto,'Dous pòz no.sou caminho doushomenshonradoaquo a não abandonarão.

Dous homoris ! exclamou olla OBtrenieeendovisivolmohte.

Dous bíhí : Gon-iró Olivor o ou.Olivor! murmurou quasi ontre os dentes.Desconfia porvonturá do meu amigo? per

guntou Eugênio com pronunciada intenção.Oh! não! exòU/noú'Conàiielo'Co/n'roso'-

lução.—E'tão cheio d .- bondudo.tão nobre.tão genoroso!Na'ft ó isto cegueira om'raimj'porquo.liio^queVpcomo irmãp; dosdo poquouos quo vivemos jnn-tos, em -completa coiifuaão do gostos, de von-tados* tek-iou omcorrer.iilundo, 'fgiudódo simesmo, o ní-toVilosámpare!. Ií' niro b caracterdo Oonaro ; tom alma de criança e juizo do ve-Ino; encara n aociodade com dospresé, o d ob-cravo dos soua devoros. Sahiu du Madrid, enfim-liado da corto, da mentira sooird, o visitou toe-ras: longínquas, sem so sffelçoár aos costumesdellas, sem experimentar Bonsaçõea novae. somencontrar uma ill,m5o qiI0 lho.aoe,udnalraa a chainma do amor. Genaro vive ,„,,rto.Cousuelo fitava „8 oll,„a oo, Montai.,,, comoPM-, adivinhar o motivo cfaquella declaraçãohklma dàOrüu do seu amigo, que parecia -fora

do propósito; o.o„, eirei to, o,noço tentava suirocar¦ uma impressão, sem cornprohendoro fácil ong.nar as mulheres comhomem que olha pura olkaliuiçava, para sepultartalvez o adubo que havia do fazei o brotar con,maior força. ' ;

quo nãrospeito no

nquolla terra queáiiior do Go miro, om

domons?« i V* dem «^titekó foss 1 ripgnoZn .1

mb°mJ íuo a3 «rend08 ca*aàlrophotf-poiquo tem passado a crosta db g obo terrestre

Êohovlríí di?°jà-'i q?' ° eaválheirislnb' do Sr,

S? lhe lnsP,ra <* nobre dosejo da enrl!í

S ° n0S3° ,ra«8«"- do historia Batur.1 com o

?0Bsúem.,X9mpl'rdü f^M.que'Poucos museue

«ISíví ÉPSwMliW' 1"8 - .«"«vechegarão áqiiello pòWo'as.dúai lanchas torpedosll*n»l,T„8/,1C<>mm!l*-,a-faS fi»«w>íl«UP-os

HaT-, ds eií*üadrà "e^tinaldo, tqrpodos;Ha m-u.to tempç mio aa dqaa Wljn,s sahiram

mar da MantíbÜ, -que lhes atrasou a" viaírom;AB novna mu/.lim.. "Ab novas machinaB do guorra que possuo. a

Ferre.ra conatrüídkri^òhfóritfe o sykte^atriaco, quo á reputado o melhor ora taes • vssós."

A chegada de Olivor,interrompeu ó. conver-aaçío; o mo^ojétevo-soVi.ontraiia da"'àalà,como qúo hoéitando, e aõ ver ConsüoK;" SPÍrpallido mas dominou' oéfa 'mpressão

rápida-mente, dizendo, como para diafarçar a sua agi-lação: °• " "• * -*IV-" <->««*>^i .-. I~A terra pi-odiia-me os'offeitos da nivegacCé:estou enjoado.

lhaConsuelo erguóii-Bo.o aotegah^Vdéné',' dís*^'

fV*'-í''-i 4-a.tÍ"- Sr. Ohver, • uma .ve/.. termiuada^VomaáBEJS viat?em' j-t-go-mo* no dever do manlí'festar lhe a .ninha gratidão polo sou gonérosoprocedunenfr o/jJeliU dól'ícádaà: at(èn'çõ*s'flu-8. á"sua cortezia devi. ?

E eBtendeuilho^-níaò1 direito; quotàcn, tiMÍ.damerfto, apenas cora ad'pontas dds'dddos, KínftjHiiem ovit-.ciuqimai..B8 u0 cpntaeto d'uma ÍMi'.1A criada avisou qàoMntfm preparado o ami.to, o Consuelo, fazendo um cumprimento aosdous moço», rotirou-ao;:. ,t ' ;, Dopois do,a«t,.ar,nó U-ftíftíJ ftclibh'n^brta o,.dando volta à chi.va;,da'ixdil;sâc,á'Hi'r pará'cimad um sofá olhou PJ.raWparoue^nrim"'^ certi-uoar.se do quo estava aó.e desatouV chorar.A'Situação da esposa'de 'Rivera, como ante-riormontoTnaiquoi, n5ó podia íer, mais, critica;aqUelld:homom; .que,me.dianfo'o seu nqbre Vro-codimonto, com o soii silencio, (juiii a bu* t?at-'•OBidade, com as* dÍ8tii,Cç5es da'„sua"cór'toÍíatontava:oscondoro amor que elládlieinilaihmdrana aluiu, liümillinvuia, t-riapreferido'quo Gona-ro, düiX,uid,).So' le^ar ,.So ar^tam*5ntõ?dapaixão, OBquocendp ao "do

respeito'" qfié" Boíiipromerece .uma .d,.mft o .dl,.Consi.lor?ySo qye oxigoa desgraça, tivesse oimiido rovolar a'sua'im-proBsuo; então escudada na sua virtude ronldi'¦ndo ,. ,11*,,,,,, teria.vis'10' n'elíé -ur), hòrabÜÍ00...0 oa.d.o.,iaia-. e hão a ntorinenta'!^^ píes^Çadoaou salvador.

- (fióntinüá.)

O GLOBO.—Quinta-feira 25 de Maio d» 1882 3

Serviço oBpèolàldo <GLOBO»

Stinioi, *ft ilo Mulo «li* INN».4 iiIV. — i:*iii'»rit:»i «li» iiil.*-

rior iloisdo o illa IO u(é «3 333,.*»«."» Nm'<*iis.

% i-mli-iaiii-si- no iiiomiiio *»«*-

rloilo ií>,:»s4> inooa*.ICxlMtoiiolu liujo a30,*»i.IJ

MUI*.*. IIM.1I«*l'«-il<lo «MtiítlÕ.Coiimiion :ití s<>«> » :í:: !>í9»

poi* tO Kilo-. pnra o Superior.¦¦¦—^¦¦-i.aiiii ai-iii ¦¦[-¦¦mi —aiiiiiiii iinii*»! i -tin irni ur~\ TiifrirtrrTr-tr -¦

r "!•» "i

I iilho de Janeiro, 8B de Maio de 1882,

CAMBIOfunçario 2'l '.\ji ! mercado firmo.l-i.rti.-iil.-ii- 21 7/8 ; cuntlmin escasso.

Dopois da 1 hora o inorendo turiiuii so frouxo0 os bancos rotlraram a taxa do Ül '*,' l.

MOVIMENTO UO CArTÍ'SNTJUDA8

S.F.P.U CabÚag.kilos kilos

.dentrokilos

Dia 24 do Mulodo 1882

Du: do o I" domez •

Mi .-inni poriodo1881

Iderii 1880....Ido... 1870....Mem 1878....Idem 1877....

328.U21 iOO.fiOO 75.840

7.87-1.312 2.773.131 1AW2.880

r

B.409.41Q 2.585.475 2 555.2804i43l.587 1.03:1.005 7.0*1.000

ll.i:«.677 3.072.810 2.5U3.1708.507.755 1.427.001 714.7804U10.069 2.771.108 1.101.218

Entradas em saccas dosdo o 1" do mes:MKDIO

TOTAL D I Jl n I O

No corronto anno; 200.172294.003102.809280.049

05.074134.705

8.59112.2504.280

11.5093.9805.013

Mesmo poriudd 1881...Idem 1880...Mom 1879...Idom 1878...idom 1877...

Entraram hontom 9.417 saccas.VENDAS

Yondoram se hentom 0.200 saecus, sendo:

2.190 saccas para os Estados-Unidos.1.590 » > Europa.

> » Cabo da Boa Esporança.2.480 > » diversos portos.

0.260 saccas. k _.Desde o Io do moz vendoram-so 289.270 sac-

¦oas, sondo *.

163.900 ssecas91.200 >15.200 »13.910 >

289.270 sacoaa.

A existênciasaccas.

para os Estadoa-Unidoi> Europa*.»>

Cabo da Boa Esporança.dirorios portos.

EXISTÊNCIAhojo è caloulada em pB.OOO

C0TAÇOHS

As «ò"Íao5fl« <le hojo, afio as seguin

Lavado po* d!n* kUoB nominàT

Superior li fino.1» bôai» rdgular. • • •i» urditfriaí...g*.''tnjii.^rV- ordr"*

cottiçÒe^í,açio com

4S220—i$4'203*950-450203Í540-35080' 3fl30-353402!*;720—2$930_jg_o-j^;ir.'>

CORREIO IM) i:\TFIIIOIIA QIJ*K*TlO .'»¦* J:*.2,u3):Uma mais dailda leitura dos j.irnsai Inglesas

dolia-noa em duvida sobro a verdadeira altitudedo gabinote liberal depois dos acontecimentosquo tiveram por cunsaquoncla a soltura dosoliofm da l.lga Agraria oadaiulassodoininii*tro Kontor.. Tudo quanto hontem axptiismoio o quo dapoislemos Nobro o aanumpto ns* folhas luutlom reco-bldas, conllrmaiit as ttptiai anteriores aprecia-çiios acerca da iioliti.• > conciliadora que sttri-buir.iiii ao ).-.ii.u .1.. liberal pre-iidldo peloSr. tlladstono.

Dapois de pontos om libonlado ns Srs. 1'nr-indi, liíllon o d' i-.i li.->. o do haver o vlcer»!da IrUnda pedido a sua denilsilto, bani como oministro 1. r, tudo fuxla crSf A iiuiireusi

¦ in" ii. i-. i.l.-di.i .i|.i ..-I..-..I resolvido a lançariiifto do uma p.iitii. a mais conciliadora.

Cumpre pritnoiramunto noUr, para quo osleitores possam seguir a marcha dos acontaci-iiiniitiii i|ini no p.H. -iar.no, que mitos do hivor ogoverno miudado por em liberdade os tros che-fai da l.lga o antes incsino de ter oceorrido ofacto do qua nes dsn noticia a II, as sobre a(louiisaan tfo iiiu-rotarío du Matado pala Irlanda, oSr. Kor.ttur, jA o viço mi da ilha, lord Cowpor,tinha .puilido o sim nxuiioraçln daquallo aliocargo, a qual mi lho fora concedida pula rainhaiiniii.il dias di.pi 11.

Quanto A damioauo do Sr. Kuralor, orna tove,com oiToiUi, por cuuwt a rosoluçllo do govornoni i nl ni In |..'ii- om libordadau Sr. 1'arnall o souscollegns, O propHo primeiro ministro oxpllcduo facto ns câmara doa coiituiiiiis am ronpo ta auma intcrpollaçRo do chofi conservador, SirNorthcota, assegurando, no omtnnto, que a re-tirada de I/ird üowper nada tinha quo vôrcom a - .i.i.l i do Sr. t-tastor, não havondo. amonor relação antro as do. .t occarrehcias,

Como quor quo »*j«, o quo ílcA claro d quo aAuma ninl 'ii.;' do politica por parto do gabinotepodia motivar taes modillcaçõos ; o quo ossa po-iilica f.i-.-iiiu.i om lormos mais conciliadores^ó quo tambom nos pareça ter fundumonto, ájulgar polis pul.ivr.i-. du Sr. (iluilhtoiie na um -ma'•¦!¦¦ "-•"! em quo fora interpelladii.

Uospondondo As censuras do chafe consorva-dor por havoro govorno ihandadosAhlr d» prisãoos suspeitos, d;, -ii o prin.oiro ministro qua ogabinote entendia quo aomelhanto acto havia dnconcorrer para rualuboloenra ordom na Irlanda.« O governo, âecrescentou o chofo liboral, doseja proceder, om vista do ostado da Irlanda,cOm toda a urgoncia o j il¦-1 ter tomudo as maisucortadas provido ncus para consoguir ossofim.»

Em resumo,o quo por emquanto sabomosaldindo quo hontom disaotnos, d quo o govorno docla-rAra ronunciar A loi do coarção, mandando pôrom liberdade os tros chofes da Liga Agraria ;i|U0 ò vico-rei da Irlanda, Lord Cowpor, o o ministro Forster tinham dado ns atitis domissões,tondo sido o primoiro substituído por L'ordSponcer.

Para o lugar do aOcroUrio d» Irlanda constavater sido convidado o [Sir Chambirlain, ministrodo Commercio, o

"qual so roctisúra a açoitar o

cargo, sondo da.|iois oirorecido ao infeliz LordCavendish, quo assumira ossas ftincçBes.

A domisBÜo dos dous ftincci'.narit:s era tam-bom explicada pola sua falta do onorgia aaadministração da Irlanda, o quo devia tornar amissão ospinhnsn para os Beus auecossoros noemtanto, um despacho da Dublin dizia que a noticia da sabida do Sr. Forstcr fora rocobidacomgrando satisfacção, o com vivo desagrado a dunomoaçSo do condo Sponcer o do lord Cavendish

O novo vico-rei d& IrUnda quo jA anteriormonte icciipAr*. um posto, ó um dos moinhosmais iníluoiitOH do partido liberal o oecupava jino gabinote o cartro do Uni "Presidente (In Cuíi-

'¦ II1HI II L-»UWHU.M..l.l»IW

TBSTAMB.NTOSKallacan nn dia 10 do corronto nsila corto,

Domingo» João* I' rraira, natural do Portugal,filho legitimo da Custodio da Ul Loureiro oMaria Tharo*», ambos fallecido»,

Era casado com D, Maria Tíiarexa Forroira,do cujo matrimônio nSo houve filhos.

Nomeou lestaiiiaiilciros! om 1" lugar A suadita mulher, nm 2'.»n sou sobrinho J«io AlvesPereira o em 3' a D. Jaiuina Maria de Oliveira;A vontado dos ousas ficou o ssu enterro a auffrA-i;i.i-i pur sua alma, o marcou-lhas o prato da loipara prestarem contas dosto laslamento.

Os bens quo tpniiula constavlo da titulo» sp.pi.i-i que oxlstiam em sen poiler, dos quaessua iniiltior linha pleno conhecimento.

Declarou que o prédio quo possuía A rua doSonsdo n. U'9, achava-so hyputnocado, imdando¦tO aor vendido pira ramlsnlo dosls mosiiiaUypotheca. i

iii.i-iuiii ccmo i.n.-.l'mi n..o. dita mulher oto i.nu.ni..ti.,, a iiual goiaril ndmoiilo cm uso-frueto om tpiiinlo fAr vhs, o raverioiulo dcpoliimrsoii i iiii...iiii.'.ii i, .i monor HrniJàa,sobrinhado testador o filha do sou sobrinho o segundo testainoiiteiro e ao menor 1'rimíno Ignacio dodo Oliveira.

Declarou finilmonlo que farA parto da mela-cito dus sous bens, assim devidida om usufriiclo Anua uitillior, o pr.-.ii. om |-io actaalmonto rosodia A rua do ,Sonado n- 127, afim de quo passao dito prédio aos menoras sutis succom.ires, Pirmin.) o 1'riiiiiiio, o n itlona prupriudada.

Eito teslaiaanto foi foito a 5 do corrente,anprovndo polo i.i.. Ilifio interino Smaiio oaborto polo dosotubargador julx da provodoria.

selhoç5n

p.ri<'-bo qoo a soa administra

gica quo a do sou antoecasor.iiualijiier attontado de quo, no

Enllocou no dia 23 do corronto Carolina Ma-ria du Cuncoic3o 1'iul.oiio, iiuturul d'eata corto,filha legitima do Jmd Antônio de Miranda oAnna Mana do Joiom, squollQ ji fiillooldo.

I'ri caiada com Lui*. Antônio Pinheiro, decujo consórcio nílo o n tom filhos.

a mi...hi t.i-it iiinMit •,.- -; : 1" no sou marido,2.» a JoSo Guilherme ilnbbert, 3." a Luiz ('«riosllaliiioi-t o 4° a Franclsoo Antônio de Araújo, nosquaus i.i.ii-.mi o prazo da 0 mSMS pura cuiicIubAo'ilesto tostamento.

ti bou funeral o sulfragios por sua alma boilam feitos a vontade do sou marido o 1." tos-tatnentoiro.

Era irinK remida da Urdem 3.* do N. S. di»Monta do Carmo.

Doclarou finalmonto quo linha vontade dcentrar do irmS para a Ordom do S. Francisco doPaula, o mi i-iim.i i.i)',..-t-ia• -i • esta sua dlsposiçSoautos do sou f.illecimonti, dusejua i-r sopttltada no cotnitorio da mesma i r-i.uu.

Instituiu como sua herdeira a dita sua unio so pordm ao tompo do sua morto jA fir falle-cida, sorA outa i herdeiro o sou marido, o se nocaso do fallocor, ulla testadoru,autos do sua mãi,seria sou marido herdeiro somonte da sua torça.

Esto testamonto foi feito em 8 de Junho doanno passado, approvadopelo tabelliao Malbiiiso aborto pelo dosoinbiirgailor juiz Ja provodoria.

Falleceu no dia 23 do corronto Manoel deCarvalho do SA e Mácâdu, natural do Portugal,filho legitimo do Thomd Ferreira do Carvalho oAnna Maria do SA, ambos fallocidos.

Era casado otn primoiras nupeias com Mi-quelina Alvos ''orneiro, o om sognndaB comllogina do Aiovodo üilimarãos, do cujos conBor-cios nío houvoram filhos: o instituiu como suuherdeira a dita sua mulher.

SSo seus loat.-tiiioiitoirn.i :1." O Dr. Lopo Diniz Cordoiro, 2° Dr. Firmo

de Albuquerquo Dinizo3"Manoel Pinto Qomos,iii.iiiibuido estos celebraram 100 missas por suaalma o 50 pola do sou irmão João.

Este testamento foi foito A 23 Ao Outubroile 1879, .-ipP5.'vado pelo tabellião interinoMecena e aíerto polo desoifAyvwador juiz duprovodoria.

»».¦<'.., ¦.iihkhiii ii .l.ji ^iwiiiBHi>aLiwMii«..»Jm "m

RBUNIAO POUTIOADava i«r lu^nr Imja na «o.-raisrUdo Imi-arlo

a nmiiiíi.i da commlsslt) nomeada pela maioriallli«r.»l di csinura dol Sn. dapuUdoi, aflmdiitprasontar ao ministorio o programin» propostopala dinsldancia na conferência qní tovo com amolina oomolnlo,

A mataria dena eoitfareiicla consla d» «a-guiiiia nota, qoo confirma a noticia quo ha diaspublicamos i

A coiiunlssto nomeada pala liiaioriaila câmarados Srs. dauiitail >« landi) »o aulondldo com adlsildancla iihsral da iiiosiua câmara no dia 20da Maludo 1882, oul cas* do Sr. consolhoiro

tu.» Ditaria, dipols do ulgtima dlicusiiAti, ronoivou* dd acordo ruiu a iiutiiiiin dlaildonala,aprasmitar uo go.iiriiniiS soguintim bisos.ouB'rocída» pela dltu di*»iihiiii'U, o qtta llio p iruco-rum acoiiaiei» pnrn união o harmonia da fa-miliii liboral.

I,' DasciMitrali •..-.. .. I...un ir-ti-..., altun-ileitil .-«o espeoialmantt n organização do go-vorno provincial, do mudo a garantir a auto-uoniia uos interessas provinciáes o municipais.

2.» Auxiliou A lavoura to) poladlinlnulcSo doiimpimUisdeexpurlac-lo.i) |»oln, raducviSo das larifas dn oslrada do

forro.3." Prohibiçlo du conimorclii inter provincial

ds «scraviis u augiiiaiito do fi ndo da umauci-piçlqi

A oommiilSo compri.ini.tto so a envidar asforyus poraiito o governo o maioria para con-varsfto destas idéias om netos legislativos naprelanto iionsAo.

(Aiialgiituloi'.)—Lima Duarto.—Martini Fran-clico.— Prado Piiiientol.— Camargo,— OsrloiAlfoil*».—Igiiuciii MarliilH.—Zanm.— Maciel.Aifonso Colso Jnniur.—Itiboiro.—Martitn Fran-cisco Júnior.—Fulishorlo.—Souza ,Queiroz Ju-uior.

iimiiiwmm»

NO LARGO DO ItoUlOAhi vai uma que nSo d msl lembrada.E' proprladalo da OaietlnHo o m nBo d da

sua liivançlio dovo,pelo Bi6riSé,ao chilosu collegao bom ttapfra «om quo foi preparada i

< Era depois A» uma hora da madrugada.Tudo ora ellancio,!'-• -.. . o ultimo bond da companhli Villa

Isshal.Os varreduras ilo (lary levantavam do chio

uma nuvem tio po",Da repanla, abriuso tuna porta. A do Stadt-

Üiibtenlx.Siliíram Iras nclura» do SantWnnn, qua acs-

batam ile calar: o (liiilli8rnia,o Pinto a o Andra,Daitioriiraiii aa A porta dn hulcipinn antas da

ne separaram. Cada tim tinha qus tomar dirão-cRo dl ver» a,

Approximou sa do grupo um urbano.Ou aenhoraa nfto pudoin «»tir uhl rúimidvi.Porquo? ii.-i - mi l .-i ..'.. ul... irillO.

SRd proliihidos 01 njiintamontos.O Pinto tomou oiiUo um nr autoritário, an.

liou oa pollogarcs nos ¦ ivacoi do collota, o par-gitnloii asporamanla , ,Pois vocó nSo vò quo nds lomos da rs-gancl» I

(1 urbano arregalou os olho», tirou o honat,curvou ao com rotpoito o dista htimildomonto :

VV. SS. me perdoam i quom nSo hhIio ócomo quom nflo vo.

O quo entenderia pula riftHcfoi o xalcsoagonto da Irampiillidado publica t

Efcov, >

de

«àèva-iATE' A

A POBSEO

1 HORA DA TARDE ^BHTRADAS •*

Livorpool, vapor inglez < Gasse-f

gêneros. . ^Calo Frio, vapor naciojg-!,,^-Santos, paquete nacfllt-sT^moiH-*11», ...--CardilT, galara americana «Ivaiihoo», carvão.

Ilnbapoana.pataoho nacional «FJor do Douro»,

vários gdnoros. '• , .. ,

Paraty, hiato nacional «Gonselhairo», idom.

EXPOSIÇÃO ANTHROPOLOGICA

Tem continuado a aflluir ao musou nacional

_ov s ob octos para figurarem, nesta exposição,le promotto despertar a ouriqsid«k dop vw

ttáteá polo grande numero do artefactos jA al.

cujosreunidos.Além de outros HOiiiOS jA tomos indi-

cnde .-.incorreram mnis para abrilhantar u ox-'

com a offerta dê diversos objectos, osAntouio Diniz de Souzamajorposição,

Bastos capUío-tonento Benjamin do CprqupjraBastos. C.P ^^.^ ^.^ g,.^,^ W

JoSo

aeguinteB Srs.Bastos, ca :'

Lima, Drs

mÈffi&s&tfMfi>gi! câmara mumcipal dc Entro-R.os..

i »,„ a« nxnosto na galeria Moncada o rotratoAcha"em "amanho

. natural, do primoiro fun-

t üile,°'daU

SooTetod7aScoMÍ'a'Bonifidoa|í Vinte

din?, t Ab il o Sr. Josd Be-fnaMinaflRçams

|£f, dforocido0 SS sócios da referida soco-

<|»vSo Silva.

O jury do Sena julgou ba Pouco-

^otòreScattcrair^Sia vertiginosa!,a^nho'do

um ofiicial morto na guorra da CriFilho do »"•"'""

coml)n_hoiroB do nrnias,m.a educado «trefi0.o °ggg^t0)

.oldãdò,de Mu pai c2motan"d"0-con89guido

promoção•dopois. mas. naoo

, - > i- «5 "vntriciu

rotirou-so "do

exorbitoiCondo do S. Jal»°'°

' . p0 de serviço o,apgl, que «Jg2 To o doP rosignar-BO a^canao ,sem f*"'uM'Xit_rno

i foi-lhooiTore-

n-asta ailnaç»o. Tove J ^ comQ à

SSúmes. Foi° coagido a pedir demissão

encontra-so o onde do S. Patrício%o cargoDepois

comoS. Din:

po^uUclo^lpnteVacPStumarspaocom.noreio, rotirou-so. «««.alnhinou-o o vivou,

^s-yrs-sí*—-»¦tsmpo. --nnrln do S. Patrício acha-- smmk__.•__.*--*

nVVolloc^u inimizades, o não podondo,i ahi oiio croou iu „„ n0 com.

HaUtros annos o condo do' a vestir n

rro. comoir fâmulo , „

lum cprtoisteioismq esta infinm condição

va-so roande dt

EBte singular

VftT TÚ ^erro como creado gravo.¦^É^iSó parecia «np. ortar com

Era ir^rlílíil^oSm-rapanhado porentretanto tinha 8.'dn°nRd°Xtrotinha mulhoros,

¦4 «*W*> «SS5S. m -brir as suas

ra victima, segundo parece.*h, 6 tambem bombro do partidaJo grandes dominios na Irlanda

dogundo so dizia,-furorsvel á su*.onciíitição qua oito julgava a mais

para o fim do restabelecer a ordem naIrftv.* ¦' ' : \

Ü factV) de sua qualidado da proprietário na^t-landa -pôde talvez ter .concorrido para a miimprensa.) que diz produzir a sua escolha, masUso ntto explica o attontado do quo fora victima,»'.

Um telegramma do Londrea dando noticia dulamentável oceurreucia para anui coinmunicadapola agencia Havas, nada dizia por amquantoacerca dos motivos que promovera o attontado ;notando so, que elle apenas so referia A pessoado secretario pela Irlanda.

Varias iiulras aitloridodes tinham, sido amea-çadas do igual attontndo, o a situação da ilhaora tal quo varias medidas impostas tinham sidotomados, e o gabinoto se reunirá om conselhopara deliberar.

E'do,supporquo o indesctilpavol procedimontodo povo irlandez dóaso causa n iimii nova inodi-fienção na politica do «abinete, pois atei o dia 3do corrente parecia olla ameniunr se como conciliadora, comqutinto ninda não fossem sabidosquaos 08 projectos quo o Sr. (Uhilslono pretendi»propor A câmara o quo ello julgava do naturezaa produzirei)» effeito seguro.

A linguagem da própria impronsa não faziaprover um appello para as medidas do repros-são, pois accusoti o gabinoto pela sua politicapor demais moderada.

O 2't'»ics o o Standart consuravam o governopor havor renunciado ao omprego da lei docoerção e havor mandado pôr em libordndo oSr. Parnoll o sous collegaa. ,

A primeira dpatas folhas doclarou quo, amonos quo uma politica do governo nüo pro-duzisso resultados BiitisfactorioB na Irlanda, orabom de provor qual soria o juizo do paiz.

Ifcv sua parte o Standart sustontnva quo omsomelhanto omergoncia todo o gabinoto deverialer apresentado a sua domisBão.

Apenas o Daily Netos approvara a nova po-litica do Sr. Gladstono. dizondo quo, comquantoofforQcesse algune perigos, ora, no emtanto, nasua opiniío, aquolia que proporcionava moioBmais concilindores para restabelocor a ordom nsIrlanda.

Todas OBtas noticias, como bom devem tornotado os leitores, estão muito longo donos po-dorom explicar, ou mosmo de fazer prover o queso passou depois, isto ó o asstiBsinato do lordCavendish o do Sr. Burkó' o as nitfdidas de re-prossno propostas pelo gabinete liboral o npprovados pola câmara.

O que no omtanto pareço dovur-so concluir,ó quo, com baBtanto desairo para o povo da Ir-landa, a politica moderada do gabinoto liboralfoi, Otn parto, n causa da tristo si Inação quo do-

pois se desenhou, o quo os irlandezos corres-

ponderam aos desejos do conciliação dos minis-tros liberaes, com netos du mais requintada,barbaridade.

Parociti. quo os irlaudozo* deviam aceitarfrnncamonto a paz quo lhes fora offerecida e

que promottia collocnr em nova base as relncõosda Inglaterra com a Irlanda.

Dou-so jtistnmonto o contrario como o fizoraprovpr o px-ministro Forstor na câmara e comoos chofes conservadores o haviam annunciado.

So foi esto, como tudo faz crer, o motivo dorovirniuonto quo pároco tor-so rqiorado na po-litica do gabinoto, o Sr. Parnoll a seus amigosbo* devem queixar so dos desmandos daquellescuja causa defendem, e que ollos nií.o tiveramntttoridado para impedir, apesar do jA bo acha-roi») em libordado. ,

Achão-se intorrompidns as cominunicnçõos te-lographicas polo cabo-subtnnriuo ontro Pernam-buco o S. Vicente. .

Foram dospachadda os seguintes - rcquafi-men'' • —.:'¦*isterio dn justiça. ' )VlJ'l'']'J__J_P.8___rto_nu> ltodrlgues dÍSt -..iipiiriiiii.iiiiooti) uo i-.noL-aril.

.\ntonio Rodrlgneii Durwftiwa,—Provo a #j1'do <mtro "maio do subsistenista,

Bhphnrol JoSo Paulti Gorâob do Mattosi—C*>portliniinionto se resolverá.

Dqzilia Bamvinda do S. Pedro Paiva.—Nfio/quo deferir.

Acha-so outro min o Sr. Dr. Martinho Pradodoputado A assamblda pj-üvlqíisl da S. Pnulo aum dos mais distinetos lAemhlrus do partidorapublicuno.

-í i .1 rn.il .1 .' r.lealmente o dosojauios lhoiiio.i grata permaiii-ncia ontrâ.nós.

AJUSTE DE CONTAS '

Muis do quo os •lbarguos do qnltandoirasdo<uiaiiiligHB», que .Ao .- ¦ ,'i.vi'lau vulguriuoulopaio uomo do «casss da dar foVtuna», morocoiiiosta cloiioininaçtlo us taes oBlabelaciinuutoHpsaudo coinmarciaos, n quo hontem iiob ra-forimos a propósito da cortas providoncins policiuos. Escapam ollos a osatis providencias, quoa fortuna dos aous fuudadoroa fica foita comnoiihuui capital, algum trabalho o corta iudus-tria.

A poücia.poróm, ulrapalha da quando om vezossos indiisiriuo*. ctiio ora nunuiiciiiiii cnsaa ducommÍBsSes do fumtilos, ora da oscriptorios odepósitos coinmOrcines, corlaiidolhua o negocio,Mas a boa fi), ou antos, a eiugular confiança donosso commercio 15o fncil eto conceder croditoaos fruguazos, sompro tleixn-lhad algum lucroató a iutorvonçSo policial.

Essa especulação nSo d nova, ji tom sidoaunuuciuda pola imprensa o, oittratanto, aindaha quom oe (faixo oxplorar no coiimioreiu de ra-talho.

Como dissemos hontem, oa fulsoa negociantesiibroiu um ügcriptorio cm tiritiazein um rttu comtnercinl, arranjam o com uma oscrevaninha, ulguintis endairaa e iiioiuiltizi.i do caixõos o latasVBBins, o dom uma firma bom ouphouicu, vistoaamonte pintada no portal, oil-us a negociar.

O negocio à sitnplos : consisto em mandar virpólos seus caixeiros, quo são 60iti|iro sooios dnindustria, por conta da «firtnu> Fulano do Tal,Sicrano & C. (um apollido estrangoiro è áa vo-zes omprogado, por produzir mais etfoito), taeso taes fazendas do casas rospoitaveis e do nego-cio real.

Com a facilidade da crodito quo sxiete nestapraça, n maior parlo dessas casas forneço im-medintnménto as fazondas com a cotiipotontenota. A «arma*» por aua vez as revendo pormuito monos do bou valor, mas por dinhoiro tivista. -*—*"* .—, _. . ,.

guando o ver.ladoiro possuidor dns ínzendasi y^**^nliriil-ns nos trinta dias fntaes, principia''""* '*'•-' Aa mi.ies, principiaii credor. -Vol™-

OIIITUAltlODia 23 do corronto :AtlacçAo mozontorlca.— Virglnls, filha

Francisco do Oliveira Ramos, tluminunsa, 1 1/2anno, moradora A rua dsS. Luix Ooiunga n.M, ondo fallocou.

Anoiiiia.—Michel Douiini Cozango, italiano,50 uiiitoH, casado, morador A rua da (lloria n. 14o fallocido no hospício do S. .João Ilapliata ;Felicidado Pinhoiro do Sampaio, Qamlnonss, 50nnnos, soltairn, moradora i rua do (lona ralCâmara, n. '152,

onda fallocou.Aiioploxia dus rocamnnscidos.—Rita, filha da

Patllina I*. dri : oi' i do -,1-aiij i.lo.. o. -lut. -.—.\ ni. ni rn. id im do Jncintbodo Sou-

za Itiboiro; Augusto, ingênuo,filho tio Andreia,CongostAo corobral.—Tortulinno do Jesus,

filho do Manool Maria da Jesus, I anno, mora-dor A rua da Imperial Quinta, ondo fallácou.

Kctnsiti da aortn.—-Sobastifio Alvos da Cruz,africano, 50'nnnoB, Bolloiro, morador no Boícídos Forrniros, o fallocido no hospício do S, JoRolliptistn.

Fobro porniciosa—João filho do Maria diSilva, 2 ann s, morador A rua da ImporinlQuinta, ondu fulloceu.

(lastro ontorito.—Miguol, filho do Anlonioi'olippo dos Snntos, fiuiniiionao, 3 nnn.s,'i inrudor A rua de Carlos domes n. 5, ondo f.il-locou.

llydfocophalia.—lzimru,filha do Josó Joaquimdo Lemos Guiniurãoa, lliiuiinouso, 2 annos o•1 mozos, moradora A rua do Monto Alogro, ondofallocou,

Insolllcioncia milral.—JoãoPortella Forroirn,portuguez, 01 anni b, casado, morador,.A rua dcS. Jobó n. 37, ondo fallocou.

Lesão cardíaca.— .loanna Kila Vieira, portu-i;iieza, 07 annos. viuva, moradora A rua do La-

radio n. 07, a f.illecidn no hospital do Carim..Tuberculos piiltm nnros. —Antônio Vidal da

Costa, 18 annos, solteiro, tuortidor nn eorvetaNictheroy, o fallocido no hospital da Murinh» •

Jr.aó Cypriano, cathnrinonso,20 annoa, soltoiro,morador na corvota Hahiana, o fallecido no lios-pitai de Marinho ; Manool Fernandes, peruano,57 annos, solteiro, morador om S. JoSo do Moritye fallocido no hnspicio du Siuido ; Amalia Gutta-num do Httstos, braziloira, 32 annos, casada, ino-i-idora á run Vital do Nogroiros n. 29, ondo fai-liceu ; Josophina Maria da Concoição, tluminon-s-i,27nnnos, soltoira, moradora A rua da MtS.plemlia n.S2 o fallocida no hospital da Santa Casa;Antônio da Silva o Souza Liboral Júnior. Ilumi-nonso, 10 annos. morador á travessa das Floresn. 23 A, onde fulloceu.

j Varíola.—Francisca, livro, fluiuinonsu, 2 an-nos, moradora A run do Barão do S. Felix o.fal

' jj_ „,:_—:-:- dn S»ttdo.

ma criai..

O Club Dramático Oymaiiio da Jnvsnlodtprocedeu ante-hontam a eleição da aua diro-ctoris, qus ficmi asaltn composU:

Proaiilanl», Cornello dos .Santea Tavares, vice-prosidonla, Manoel F. P. i ll -. 1' urio»P. ,M. Pacheco! 2* dito, M. P. Maohado 11' thosoureiro, JuSo Joad I,opa» Júnior; 2* dito, J. I*.S, Luna Júnior.

Conselho: Presidam.. Francisco do OliveiraBastos; vice presidam», J. Soares Pinto; sacro-urio, Bernardo 0. do Faria; mombroS; AnlonioMonteiro, J. Gaudancio de Carvalho o S. Brito*do Soiu».

O Contro AhiilicionUu Ferreira de Manixo**lIA HO ddllllngu uniu .,i -d.!.'- i-lii-ii,- ¦'•' alnn .'.»

uiigínónUr o rondo de omancipaçKo de quoillipíia.

. i*,i .4».í * .,--- - <Aa folhai do Paru dio noticiado um gravo

iiicidonla, qunsi um escândalo, qne occorreu noCi.nsorvaliirio Nsciomt do Musica dosaa capital.

Coi>foriua a pratica d>« exarciclo» aniiuaespiililíctt», o .1.¦ ii-- -.nn.. davla roalíiar-a* no dia 7com fragmentos importantes da Armida do fa-moso Oluoh.

No .iii-it.i' -vi deusa o eicandalo, A or-chostr.i composta da diicipulos ilo conservatórioparecia agitada, aaipocialuiontó si rabaesa quaiicompaiihavaiti com fúria os cantores.

i ¦¦!-., i o intriimanto» om gorai mestravam-soii..ni'-I -i do .li -.; .i ii.,.'.-i ruidosas. Os músicosriam, cantarolavam, tnlorrompiiim a execução.' De raponto, amquanto tuna ntumiia, amaninaH.H, cantava a grando ária da Armida, a.or-chontra imitou o canto do cuco.

O maoslro Ambruslo Thomaa que assislia iroprui .-o : ¦. i.' o quo jA eslava nervoso com acronçio raprichosa dos naus discipulos. sahiudo» aotiNltubitos docalmn, oorgiiaudo-so furioso,exclamou I

O qua os senhores ostüo fazendo d infamo IOs son!. ..'¦• não pastam do uns pelintrss I...Itotiro-ms.,.* DoUavox, suspenda o ensaio...Não havortl oxorcioioo públicos 1

Os nliimnos apostropliados ficaram calados.O Sr. Jolos Cohon, esporando que o incidoato

fosso paasngoiro, voltou so para os disoipulps docanto e disso-lhes:

Maus filhos, onsaiaromos amanhl ás 4horas,

Esso ensaio, pordm, foi prohibido, o o Sr. An-í.ri./i.i Thomaz poraistiu na sua rosoluçlo dasupnrimir o exercício do mez do Maio.

No dia soguinto ao do escândalo o» alomnosinstrumentistas causaram oscAndalo nindat tolor, apregoando pólos corroduras do Comer-vatorio :

Quom quer os furorCB do Sr. Ambrosio1 ii noi.- I... SSo do graça I... Dous vintsns...S5o de graça-1...

O Sr. Hnly, sacrotario geral, sahiu logo doate m aposentos o expolsou ox ulileio os mais tur-biilentns.

E' provável quo o curso do rabeca seja casii-irado por osso escândalo, ou suppriinindo-so oconcurso anntiul dossu initruinento, ou oxpul-• -nulo do Conservatório ulgtius uluinnos,

íspRásA dTmamií ~

. O.tl

A1 --«_fc,»"J,

A SESSÃO DE HONTEM NO SENADOUoforindo-so ao debate que so deu hontem na

câmara vitalícia, o em quo o Sr. BdnaJór Sil-veira Martins rcapondaii no ataque dirigido návéspera polo Sr. prosidonto do consolhò cUhtrai Iguns illustres mombros d'aquollA câmara', ii..bojo o nosso collega da Gazela de Noticiar.

« No senado faltou o Sr. Silveira Martins omresposta no Sr. presidente do cunsolho.

NSo niialvi- m:os o discurso de S. Ex., comoii Sn :.n-ly-í-uii- -I aquollo quC aprovucou.

Ah duas ultima- Bcssõos do 'liado, preenchi-

das pulos discursos dos dous lenador^u. podtfuificar nos annacB daquolla casa como modelo no

• üikto de descomposttira desbragadá.NSo houve insolencia que não fosso trocada;

nu a. hon-. e insulto quo nSo fosse lançado naquellerecinto augusto, como se costuma dizer.

O du^to do 51* acto do Mme. Angot tem o ms-rito .li musica. O dueto doa''doujB senadoras, tonão tora musica, tem oinorit) r ~ *»c .manto

U—i--i<.S-^JC-rnJ,u,óii n-*l„u do -JÜí•S—A

cocoí1.08OZHli ello roubavar

ria do condo do Serro

tlll!„„raoMonto do Socorro,

dia do bniiqiioto. o condo damsmmWm&gsis

/Podro Machado da Sou lá Qal^o^lliloforTdo.' Saverina PeroirajR&yob^clom.

Peloministerio da mhrinhá.Dyonisio da Cunha.—Indoforido,Pelo ministério da agricultura :Tanonlo coronol Wencoslau - Fernandes do

Carvalho, pedindo garantia dò 0 "/„ ao annosobroocopitul.de 500:000?, para o oatabeleci-mento do un» engenho central no município daBarra de S. JoSo, proviucia do Rio de Janoiro;

¦ Carlos do Mornay, Heriuilio Alvos, ManocdEugonio do Prado o Justino Josd do Souza oSilva, pedindo igual garantia sobro o capitulda l.OOOiOOOS pnra a fundação do um eatubelecimento da mesma natureza no vulle do C-roripe, província daa Alagoas—lndoforidos, por boacharem osgotudas aa ro-pectivas vorbas.

Antônio Leal da Rosa podindo concessão deponna d'ugu .—Compareça na directoria dasobras publicas para explicações.

Rita Cândida de Victoria Lima, podindo transferencia do penna d'agun.—Apresento a portariada concessão primitiva.

Toussaint Discours pedindo torras no Espi-rito Santo.—Completo o sollo.

Recebomos o agradecomos ns soguintes pu-blicaçõos:

Relatório da Real sociedado Club GymnasticoPortuguez apresentado cm assomblda gerulde 13 de Fevereiro deste anno.

/nolusíríii Pastoril, potição dirigida A ca-mara dos Srs. deputados, pelo Sr. N. I. S.Lima o Felix Schmidt, solicitando uma stibven-ção pnra desenvolverem no paiz aquelle ramodo riqueza publica.

Miscellanea de economia politica, curiosolivro sobra assumptos econômicos dn actur.li-dado publicado em Pornombuco polu Sr. Honri-quo Augusto Millot.

O Marques do Pombal, folha especial dodi-cada A memória do miniBtro do D. Josó I, no

•dia do primeiro centenário do seu falleciment),polo Gabineto Portuguez do Leitura do Recife.

Concodoram-so :Dous mozes de liconça, com ordonado, ao ba-

charol Luiz Forroira Muciol Pinheiro, juiz dedireito da comarca de Taquaretinga, na provin-cin de Pernambuco, pam tratar de sua saudo.

Tres mezes de licença, com ordenado, uobncharol Carlos Cuotuiio de Abrou, promotorpublico da comarca do Arôtis, nu provincia doS. Paulo, para tratar do sun saudo.

Tres mezes de licença, sem ordonado, no ba-chnrel Antônio lienedicto dos Snntos Mulboiro,juiz municipal o do orphâos do termo deS.Bentodo Sapucahy, na provincia do S. Paulo, paratratar de seira intorosses.

Ki

passaram gra^ ,.*,¦„,Por fim, cm im "

p.recimonto de um nume-

'Serro dou polo do. /w0B armartados.ro considerável do tnl. or(*i„o ; om JngM* do

S. Patricio Bontiuflo ' omuou uma secreta-

implorar o perdão, olio jjHMton frnncoB o fu-ria, tirou delia mi o qmnh.giu pnrn a fronteira b0'^' ,-a(lictaram.

Foi om Bruxellas quo o «'r"deBtroço do umaO conde de S. P»»^n do a- cinco annos do

nobro familia, foi condomnaüo o

prisSo.

?õí preso om flagrante hontom As 8 horas damanhã. Josó Ferreira Martins que na rua D.Carlota do Burros, om S. Francisco Xavier, fe-riu gravemente a Antônio Poreira Braga.

Mappn do movimonto sanitário doliospital ila S. João Bapti.sta de Nmtlie-rov e enfermarias annexas. om """

Maio :Existiam.. . ¦:¦Entraram ¦BahinFicam om tratamento.

23 dc

Por ordem do subdologado da Lagoa foi presohontom, bb 4 1/2 da tardo, quando sa dirigiapnra o largo dos Lo3os, o italiano Antônio Ma-rio, qua nnto-hontom tonlou nssnssinnr, comuma faca de sapatorio ao seu compatriota Josóde Oliveira, morador na casa n. 50 da rua dnsLarangoiras.

O desombargador chefo do policia encarro-gou uo Dr. SA Valle, Io dologado, de proco-der hoje ao corpo de dolicto otn Oliveira.

r*t-Seiantoa» ovaporam-_,zem, os caixõos vazios, a o«u„.,pintada no portal. ..

Ussa solução, poróm, ò rala porquo o credor'paciento, principaltnento so lho continuum, a« comprar » o que ollos estão sompro promptoaa fazer pelo « mesmo preço. »

O cubo quo bo dou hojo à uxemplo dassa singuiar paciência, da lotitudo do credito (pio ocommorcio dè nossa praça concedo aos compradoros, As vezes som indagar da auu idoneidade.

Dopois da providencia tomuda pelo chefe depolicia, a firma què «nogocinvu» om um armazem A rua da Prainha desfez so, doixando paradespojos A policia o credores, oa caixões, otc.

Um dos sócios, poróm, um Fttão Magalhães,cujo nome não figurava nu. «firma» encontrandohoje pela manhã a casa fechada polo «sócio go-rente», quiz penetrar na lpja pólos fundos, mas,tondo invadido para IA chogar uma casa vizinha,causou alvoroço o ajuntamento do povo.

Magalhães, aponus paseando por uma janollaqno deitava para a ároa, ontrou aompre ali oconservou-so occttlto.

Mas ob credores prevenidos contra a idonei-dade dos seus doTOdorod, im aeudindo ao seut escriptorio » vendo nn port-i fechada a confir-mnção dus noticias, ii(.'glo(noiaram-so como eranatural nu rua. listes predòVÂ e a gento quechegAra antes, foruiavam mi.-sa compacta dopovo (pia om poueo tompo piiocipiou a gritarcontra os gatunos, larrètnoasiitido diversos pro-joctis contra a portu.

O alarido foi tal, qúe a policia compareceupura indagar do tumulto o providenciar polaordom.

O dono da casa invadida por MuijalhSos per-mittindo a entrada da policia, osta penetrou noescriptorio da «firma» polo caminho quo soguiraMagalhães o prendeu a este.

Quando clie npptirocoii na run onira os urbanos,a multidão proroinpoii om gritos e npostrophes de«gatuno», «ladrão», sondo prociso a energia dosubdelegado dn 1" districto do Santa Rita, oSr, Anudirno, qua compareceu, pari» garantirlhe o corpo illeso.

A muito custo obsu nuctoridnde conseguiulevar Magalhães para a 61 estação da" guardaurhana onde ficou om custodia.

Ahi foram lamlioiti chegando dopois os credorea da «firma» com as auas queixas a as suascontas

Urnarexonha dessus contas daria motivos parasóriis rolloxõos sobro o moda porque bo couco-do créditos om nossa praça.

Uma respeitável w*'''* da praça da Consti-tiiiçáo lniviii f.irnocido faziíndás brancas e miu-de.itis na iioportanciti Aa 5440$; ha contas do ne-goeinnte.i do papol na itiiportanciado 300.?, e oquo ó iitiiis nppnreceram cartas de fiança poralugueis do casa, passadas pela tal ílrina.

Esses proprietários quo aceitam BÓmento car-taa de liunça com o & ou com um titulo commer-ciai nem indagar da solvahilidodo dos aignata-rios, merecem a lição que livtrum.

16511

1178

O Sr. ministro du justiça rocommondoti hojeno despmbnrgodpr Trigo do Loureiro quo conti-nunsso nn chcfntnra do policia da corto ató aposse do bou Buccossor.

K-^_J»

Por portarias de 22 do corronto moz foi ext)-norndo, a podido, o baclu.rol JoSo da Rocha Fra-goso do lugar do professor interino do trabalhosgraphicos do curso gorai dn oscola pelytochnica,o nomeado o ongenhoiro Frnncieco Carlos daSilva Cabrita, quo ji sorvia duranto o impedi-mento do dito bacharel, pnra continuar it exer-cer tambom interinamonto o referido lugar.

oporA Doliciti proBOguiu em tiveriguações sobre üborações da tal firma hoje em liquidação.

**-• '

rAu;os g mlüimUm boa hora a ompresa apreseutou no publico

a irttelliganto menina Juliota doa Santos. O sousuccesso tom Bido tamanho quo As duas primeiraBropresontaçõeB, acerescontou a oraprosa maisduas, (Us quaes a primeira realiza-se hojo.

Juliota dos SnntoB continua a represontar nacomedia Um diabrete deO annos, que pareoo.pola sun inferioridade, tor sido escolhida adrodopnrn demonstrar o talonto da jovon actriz..

Principio o espectaculo com- o Direito porlinhas tortas, em quo Frnnçn Júnior copin tão(iolmente os numerosos Loonnrdos e Anustncinsquo andam por ahi.

* *Deus os fez, Deus os juntou, essa ospiri-

Idosa comodia quo tão applaudida tom sido noPrincipe Imperial, volta hoje A scena pola tor-cairá vez.

As intrigas no bairro continuam n causargrando reboliço no palco o muitas gargalhadasnn, sala. O Engraxate ò tão gentil, que o publico podo bis.

Martinho e Carlota completa o espectoculodo Principe.

No SanfAnna repeto-so hoje o Trumpho^ dsavessas, opera do França Junior e H. Mesquita.

As Almas do Outro Mundo apparecem nofim do espectaetilo. . *

«f *

Gomma Cuniberti aceroscenta ao sou oxtonsoreportorio uraa composição braziloira. E* OAnjo da Vingança, drama om 9 actos escriptoexpressamonto para ella pelos Srs. UrbanoDuSrto o Arthur Azevedo, que hojo vai A scenano thoatro GymnnBio p.elu primeira voz.

\ acção do drama passu-sa no Rio do Janoiro,nos tompos que correm.

+ *

No dia 29 do corrente terA lugar no salão doconservatório de musica um magnífico concertovocal o instrumental qne alguns ulttmmos oulu ninas do intolligento maestro FranciscoSantini lho ofTeiacom em beneficio.

Tivomos oceasião de lòr o progrnmmn, quãoo maia'attrnhanto o qua salisfarA plenamontenos amadores do boa musica.

A sociodndo dramática Filhos de Thnlia en-irogou nnto-hontem ao Sr. Bettenconrt da Silvaa quantia do G7í?920, apurada por aous sócios nacolleota qua fizeram durante a marche auxfiambeaux do dia 13 o destinada a auxiliar asnulas do Lyceu de Artos o Ofiicios.

*+ +

A 2» representação do drama do Sr. Navarrode Andrado—O Marquez de Pombal,chamou notheatro da Campinas grande concurrencia da

«espectadores, sendo o nutor, segundo referem osjornaas, muito victoriado.

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA

O movimonto do hospital iroral da Santa Casadu Miaoricordia, dos hospícios D. Pedro II, deNossa Sonhora da Saúde, S. João Baptista a ode Nossa Senhora do Soccorro, foi no dia 24 docorronto o soguinto :

ExistiamfiltraramSahiram"-'nlleceraiH

existem ' 1O movimento da sala do Banco e dos con-

sulturioa públicos foi, no mosmo dia, do 231consuitantes, para oa (pines bo aviaram 5337

.879542710

.896

Os collegas dn Gazetinha editaram om umelegante volume « comediu do nosso distinctocollaborador França Junior, Como sé fazia umdeputado.

Seguimos n opinião dos quo entendem quo aspoças dramáticas pó podem sor bom nprociudasno palco; mns roconhocemos n vantagem da pu-blienção quo pormitfe a todos conhecer do valorlitternrio o do espirito da interessnnto comediaquo tão boa concurrencia tom tido no UacroioDramntico. Frnnçn Junior ganha, nno perda,om quo o sen trabalho soja lido o nprocindo, oas letras pátrias contam mais um livro do me-racimento para instrucção o ensino do maiornumoro. A Gazetinha oditando Como se fazia

..-,..«. »_» uo Otiiciro...i bo oxprimo sobro o assumpto :

« Dou-so uma batalha no sonado. Na vésperao Sr. conselheiro Martinho Campos tinha se 'excedido, atacando diversos parlamentarasdis- ,tinetos daquolla casa o ostoudondo os sous tirosató A imprensa diária, quo não moroçia estaataque, pois ji reconhecera qúe a culpa dosactuaos desacertos poli ticos ora antes du maioriao minoria da câmara temporária, do quo'dó pro-prio ministério. O Sr. consolhoiro Silveira Mar-tins ontondeu que devia levnntar a luva atirada -A opposiçâo do diversos matizes e o fez em tomonorgico o com recursos naturaos de boi» grandetalenti. nnlyaundo os discursos que nesta le-gislatura tom proferido o Sr. presidente do con-selho, tratando de justificar a sua própria admi-nistração, ou encarando de fronte a tristo qnes-tão do limitos quo nos súrgo do sul, S. Ex. _Sopoupou o ministorio actual nom usou des como-ilimciilns das suas rucontos manifestações nopurlamonto : foi vigoroso e áspero, como quemquer romper do uma voz com suas nntlgas al-ltanças.

Muitos espiritos coinmovorara-so o ènthusias-maraui-so com osta desabrida discussão; n curió-sidade chnmou A câmara vitalícia innumeros 05-peotadores ; n situação politica parecia préatoa adefinir no pelo resultado do debato, mas infeliz-monte nada se adiantou, senão vèr-so menosfortos, monos prestigiosos dous vultos- antigosdo liberalismo, om que a mocidado tem postoos olhos e que, de certo, nSo lhe doiwm o oxomplodn moderação e da prudência.

E' este o Bantimonto da maioria doa homenslioiiiiitos o o ó desta folha, que não tom paixõespartidárias e que nunca as admittir A uo seio doBtia redacção.

E' osta a occaBião própria pura gastar b maisprecioso tempo nestes debates acrimoniosos éestéreis ?

Não rocom mandou ainda ha pouco a falia dó:throno quo sa diligenciasse aproveitar o tempoom, trabalhos uleis 'í

Solvemos, por acaso, .antes de nos degludiar-uniu, as mais graves questões das finanças, dasulassuB trabalhadoras, dos negócios internado-naes?

ii' quando o inimigo uos bato A porta, quandono upoBsa do nosso torritorio, quando um gritopatriótico devia unir todos os cidadãos diantedo porigo, quo os nossos mais enérgicos cara-cleros tluvom dividir se o iitutiliear so ?

Pelo monos quem ganha ner.ia singular lutanão ó o govorno representativo, não ó a causaparlamontàr, não são aa idéias livroB, não õ aalta empresa do progroaso nacional.

Tristo uspectaculo esto quo estamos dandodiante do eleitorado, quo chamamos A regene-rnção do paiz no dia 31 de Outubro! O coraçãodo vordiidoiro patriota confrango-se diante doBpartidos esphacalados, do triumpho dos peiorescálculos, do abandono da mais nobra mi.-são.

Respoitaiuos o tomos na mais alta estima 03dona nobres vultos quo bateram se nn senado, eob quo incessantemente Be degladiam na câmaratemporária o eatereliBiun os dia» suecessivos dosessão, mm. o monor resultado para o pniz.

So um voto tomos què fazor, em nome dosamigos quo nos npoium, dessas provinoiau queesperam nnciosaa pólos trnbnlhps parlamentares,d que cessem de uma vez inúteis debates. que'avida parlamentar torrio-sè unia verdade fecundae quo todos os osforços so congréguom paradar-nos lois nnnuns, sAbias o previdentes.

E' tótnpo da nação preporar-ee seriamentepnra as difficuldades terríveis que a ameaçam.mmÊlmlmmmmmmmmWÍmV$

SEGCÃO LIVRE

"N.T-Pratíowta.ne mnis 17. extracções de *•» deputado prestou-lhe mais umserviço

dentes. .'.

A' Javoura, ao commeroio nosSrs. oiiofoH cie familia e fi-naliueute ao publico eiu j^-o-ral.Brevomonte tem do ápparecer. 709

. .. '_i-__ ¦ .'

O GLOBO.—Quinta-feira 25 de Maio de 1882

Segunda ediçãoPARLAMENTO

. SonadoMo expediente lô se a caria imporial nomoan-

4o aaamlor pala iiroviucia do 1 tloUranda do Sulo Dr. Hanriuua . rancls o .a Ávila.

i'» Srs. oliveira da Motta n Uitflu da Cunhatoviam 4 mesa diversas inforinn^ei ha temooi¦oliciladM, pedindoi o prlmoin» qno sejam fiá*

S.essas no Jornal da caaa, o o segundo ipie so-

-ni m-lini. Ivi.Pass-aoá ordem do dia.Coaliada a discusaio da proposta fixando as

i,,r.-i'i de mar.0 81.. MINISTRO DA MARINHA (Carneiro

da Rocha): respondendo ás obssrrsfoss feitnspele Sr. Correia, di. ipie nonhuiim negociaclofoi «nUbolada com a companhia K ur_os ei Chan-tiers r '''<"•> a roclnmiiç-o a ipie a musain cumpa-nhia se julga com direito.

Sobre aa Uncbas Uirpedos áit ipie o nosioarsenal já fes acqtiieivAo de uma; achando cou-vealenle comprar-so o sogre<lo a quo o nobrtsenador se referiu.ji Nlo [""ln ainda emitlir a sua opinlllo sobro asrepresentações dus oillclafs de f-ionda,

A quesito de f.irneciiiientos de sapatos nilo ònova; foi nomeada uma commisn&o paras estudnrn, oi >l deu parecer favorável aos sapatos preferidos

Quanto 4 barra do Rio (irande.o serviço corre,

parte pelo ministério da agricultura, parte peloda marinha.

Pelo qus respeita ao primoiro nada se poda6ÍÜ.I i dizor sobrs o melhor plano a seguir parnos melhoramontos.

Pelo lado concernente ao sou ministério, o danraticagem, dirá que ao oooapa soriamontodessa ques__, /

Trata ainda dos negócios da Bahia, dizondoque sobre a noticia, publicada em um jornal dacorte, do incondio o saquo da Villa de Chique-Chique, nenhumas inf .rmacôos tem o govorno.

O SR. NUNKS GONÇALVES : comoça diri-jrindo sa auaa congratulações ao nobro ministrodos negócios estrangeiros pelo sou rostabeloci-monto, o Unto maia sincoras sío ellsa qutntoesse faclo proporciona ao orador o ensejo dedesempenhar-se do um compromisso do honra.

Soguramonto foi uma íolicidade para o oradornlo ler, por motivos oxtranhos A sua vontndo,respondido imuiediatamento no descommunaldiscurso do S. Ex., porque nüo sabo n. quoexcessos seria arrastado A vista dns invoetivasquo lhe foram dirigidas.

Passa om soguida a nnalysar o discurso donobre se_ador,respondoiido-lho om todas ns sunspartes. .... ,

O SR. FRANCO DE SA (ministro dos nego-ciot ettranqeiros) : rospondo oo niibro sonndorpeloMaranhio alludindo no faclo da lingua-

g«m usada polo orador, linguagom o discussSo• que o arrastaram as circumstancias.

A sua intenção, poróm, ora usar do uma lin-iruigom calma; mas convém notar quo nomsempre o homem podo conter os impulsos dadignidsdo otTendida, o priucipiilmoulo quandosotratndahoniapossonl. _'>'•'_

Contenta-se com a exposição quo ja foz aotodas as circumstancins quo so deram com a simeloiçSo, tanto pura doputado como pura soni.d' •t-.

A um ponto do discurso do nobro sonadar so-mente responderá : A o quo so rofere a tranaac-c5es foilss com o partido consorvador. Entra om

diversas considoraçDos para provar quo não as

O SR JUNQUEIRA : diz quo nSo ó animador

o estado da discuBsSo; tem so consumido umas" -oUCM de sessões com quostüos pessoaes ; o do

Suo se admira ó suo soja o governo quom na

tenha procurado. «\ «ois de considerar o incon-

.onionte mo resulta do taos discussOos, o do

tempo que assim so perde, o orador passa a oo-

copar se da logislaçilo ponal para a armada, do

qn'« tratou a filia do throno.A discussSo ficou adiada.Seguiu-se a discussão da proposição relativa

ia sociedades sjiçnymas.Oraram o8J.\oi«''*efnyétte,Junqueira o Corroía.A order 'a amanha, o a mosma ja

S5o negadas varias urgências com proteswviolento do Sr. Augusto Meury.

O SR. MARTIM FRANCISCO (urgência)Jdamenta um .requerimento

sobre a ponte do

T__ nára na prov ncia do S. Paulo. ,n SR ALMEIDA NOGUEIRA (urgência) fun

--mB_t_ uma ropresentaçSo da câmara muinçi-

Sf.dShabitantes de Silveiras(S. Paulo)

Lèrcade un» projecto de estrada de forro queT4"ormiii8P na cidade de Angra dos Reis.

ORDEM DO" DIA•.«cerrada, a requerimento do Sr. Cândido do

Oliveira, a 2' discussão do orçamento do minis-

?n o da guerra, procede-se 4 votação, sondo

Í^rovadog o projecto o rejeitadas as emendas do

B^^_uC.nd,.do Senado aos projo-«tos ns 55 B de 1879. concedendo ao rainistorio

do império mais um credito extraordinário do

S.ÒS-000. para ser applicado em soccorros 4s

«ovincias tlngelladas pela secca; o 24, do pro-!-ntè -nno, abrindo ao ministério da justiça um

Sto supplementar de 103:151$2ül paramverbas «justiça do 1» onlraneia», «corpo militar

de policia, e «condução do presos».lísnoís de algunn.s observações dos Srs. An-

dradeP Figueira, Lourençò de Albuquerque,

Tauney 8 ministro do império, vai 4 mesa um

requerimento do Sr. Figueira parn que volte ás

con missões de fazenda o contas o projoctolan Faliam contra o roquorimento os Srs.

cândido de Oliveira o Lourençò. Defendido

pelo seu autor, 6 posto a votos e fios adiado porfalta de aumoro. „""•-¦; • ,

Sobre as emondas do Soimdo ao projectoil 24 oecupa novnmente n tribuna o Sr. An-

drade Figueira para pedir a rojoição dns emon

das Depois de outras oxplicaçõos do Sr. ministro da justiça, torna a podir a palavra o Sr. l'i

Ruoira, ficando adiada a discussão.A's 4 horas levanta-so a sessão.

ORDEM DO DIA PARA AMANHA

V.laçSo 'ào

requerimento do Sr. Andrado Fi-

guoira « da «monda do Sonado ao projecton. 55 11.

Obras militares.Emendas do Senado ao projocto _. 24

('crodito da Jiuliçn).I* DiscUksBu do proj-ÇlO ndiniido a oloiçSo

dss câmaras aiunicipaes e juizes de p»z,Pensto o d'.pensa do excooso do idado.

1'riinoira discussão do projecto n. 84 do 1871sobro impostos provinuiaos,•i'parto &i Si harat ou antti.— Orçamentodo estrangeiros.

1" discussKo do projecto n. 2. A (prolonga-mento da E. !«'. de llaturilé).

Dita dita do projoolo u. «12 sobro a E, >«'. do8. l''i- ni..-.' " 4 povoaçlio du Timbd,

i\\¥ú muPara dnr parecor sobro o nrnjecto do código

civil dn Dr. Joaquim Felicio des Ssiilos, foi hojeBomonil» uma oommlsilo parlamniilsr composta,dos Srs. Andrado Figueira, Ratisbona, Torfili.-,nei llonriqiios, Follíborto, Portolla, Hodcd oCândido do Oliveira.

Dove romper umnnhã o ilolmlu contra o orça-monto de ontrangoiros o Sr. doputudo Maciel.

GAFE'

Veadoramso hoje ntó ás 5 heras da Urdo2,010 saccas.

BOLETIM METEOROLÓGICO

___________24 10 da n. 759.42 22.0 10.85

25 4 dam. 758.51 21.2 17.34

10 da 760.45 22.4 18.00

4 dal. 750.00 23.2 18.02

Maximum do diaMiniinuui du noitoMinimum netinomutrico da noite.Evaporação om 24 horas:Ozono

Sombra

lCii.r.1 .ln_ |>oi* <«ul>_t'ijí eii» liq|©Aguardente _U7 pipas.Assucar :i,4t)8 sbccsh.i ' .1" 212.485 kilos.Fumo 1,500 ditos.Jacnrandá 10 iluzlas.M.iiiui. . :i5 ditai,Millin 800 saccos,Toucinho 450 kilos,

S-B \IH_II VBO .AI.KANB-U

Dia I a 21 de MaioDia 25

Ml ¦«. l'1'.'VI.',. 1.11.

Dlt lá £4 de Maio•UlR «ÕlllMItlliilMlIltHH

IIKOK-KDOIIIADia ia24.lo MaioDia 25

8.19W76Í643128:3001062

*-JlÕíÕ00y>(Í5

104i080áOU1:4'II''$(HH

Í00i4-á$63B

545:028.020:i4;57l$:ti_>

iiovi..ii«:^t«i i.o roí. íoATll' A'8 8 1(2 HORAS DA TARDE

KNlItAÜAS

Cardiir, galera ingleza «Dunalislair», carvllo.S. John, patacho inglqz «Alico Ada», pinhospruce.Rio da Prata por Santos, vapor allomlo «Cor-

rloutos».SAIIIOAS

Portos do Sul, paquoi- nacional «Caaova».Santos, paquete nacional «S, Juad»,New York, vapor belga «Russo».[dom, lugar inglez «Elleu Hult».Quebeck, barca ingleza «Utena».Valpar. izo, barca ingloza «Clyd Valo».ltaba|iOAiin, patacho nacional «Fullx».Mem, hiato nioional «Auuíbal».Macahí, hiato nacional «UniSo Macahonae».

Km igual poriodo de 1881.,

5S0: L09$380

577i062$0Ôl

SKCIJl» I.IVEEO Sr. Manool Carneiro deixou desde honlom

do ser emiiregnilo da .una dos abaixoassiguados,Rio do .i.m..im, '.5 do Maio do 1882,

Finnie Ihmão.i & 0.

ESIADO UO CÉO

1.—0.8 Encoborto por oirrus, cirro cumulus.) cumulus, vento SSW fraco.

2.—-0,0 Encoberto por cirro-curaulus e cuinulus, vento NNW fraco,

3.-0,8 Encoborto por cirro-cumultis o cuiiuilus, vonto N\V frneo.

4.-0,3 Encoberto por cirrus e cirrocumulus,vento SSEi fresco.

_IOV8.lll._JTO fl>\ BIOB.NA

Vondornm-so hojo:155 apolicos goraos do 0 Vo a 1.080Ç000.0.000 soberanos a dinhoiro ll$2fc»0.150 Hnnco Commoreial o 232$000.20 E. do F. S. Paulo o Rio c/ subsidiárias s

180S000.10 ditns idom a 1803000.5 ditas s/ subsidinrias a 165Ç000.15 Banco I .odiul v/v do 15 ató 30 do Junho»

138$000.100 Seguros Providonto a 18$000.. ,.25 liil_.nical (inrilon lTO-flOO"' n,',-H -^—Cy. x «•

*V/u SI_>T'Gr__!__E^

í _T/__ST S^l um r, * " ^ski^Efiyí «o s sri íl /,___wV-_il_l___ tL* H /—v iLi IPiUI IlUlTl u*~ -«• r_-T ______ . «íCíu" _/_ ^c__ áflT-Tr-^Tri tm m \\ r \v L-rJ

*r___SS h t? s ^ «^S[ _> Sil v«>'_8_3p' w ImSS. a« -A TH d.: ._ lHaJ|CâiI í—. í-- ™ , ui í»'¦vv**'i_£vi? r^^ lei x. • _W__-__ .J_ . ___v_N_kl vt 1 ¦_¦

\^F.- "—• ;--¦-•••*! no»

(-0JERNADOE

mnm\ do alto doukoFnuâada na cidade do Porto

cm 1756

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II)Awp

Por iníciattxa flo, Marauwdo Pombal .

GENUÍNOS__n _„».._-._._ •*ri« •* ~*>"í'S<*:!

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Canal A erdum, oscuna aliem- «Lovante», J.llradshaw & C. 2,000 saccas cafó.

Hamburgo, vapor nllom5- «Corriontes», S.Sauwon & C. 1.000 saccas cafó; Hamann & C.232ditaa. .

Mmlitorraneo,vapor italiano «Atlântico», rio-rita &Tavolara 1.-100 ditas; J.N.Vinconzià Filho120 ditas.

Vnlparaizo, vapor ingloz «Valparaizo», J. N.Vinconzi ii l«'ilho, 200 ditas. .

Corfee, vapor inglez «Laplaco», P. S.Nicolsnn& C, 1011 saccas.

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ESCRIPTORIO-El

_3 gTI w%\O RUA PRIM RO" DE MARÇO 60

Olivri t

PRIMEIRO ANDAR_E!LXO X>E_ ^.^.ISr-iSX-EilC^.

Pinto <__ C. 'mm Pinto & m

¦¦¦¦¦¦¦'¦',¦*'- _.

.'•¦.'._ ¦.,/*

A Companhia ÀrcMtectonica contiitiia a vender os terrenos que possne neste aprazível bairro,^em. motim.taçao, um dos mais salubres da capital, ¦ fm^M,As vendas são feitas em lotes ou fracções; á dinheiro ou a prazo e por prestações mensaos para SiSPfacilidade daquelles que dispõe de poucos recursos. '§ F" ' ^QE'Para estes, especialmente, é um meio seguro de garantir economias e de ir suavemeutcfedquirrpfln tem que n.ais tarde poderá construir a sua habitação, :': ^^¦ °*Trata-seno" criptorio da Companhia Ferro-Carril da Villa Isabel. '•¦.;... .-'"''"•""reno emTrata

...*

...;¦¦¦'