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Versão – 07/03/14 ENTENDENDO A PROPOSTA APRESENTADA PELO GOVERNOVERSÃO DE 07/03/14 PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA DE ESPECIALISTAS COM REMUNERAÇÃO POR SUBSÍDIO O que é a remuneração por subsídio? É uma forma de remuneração prevista na Constituição Federal, a partir da Emenda Constitucional nº 19/1998, conforme o artigo 39, parágrafo 4º. O subsídio é fixado em uma parcela única e, a princípio, é proibido o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória. Para quais carreiras está sendo proposta a reestruturação com remuneração por subsídio? Estão sendo criadas 5 novas carreiras de Analistas correspondentes às carreiras de Especialistas instituídas que teriam seus cargos absorvidos mediante opção expressa pelos servidores de nível superior da Prefeitura do Município de São Paulo, regidos pela Lei Nº 14.591/2007 como seguem: Especialista em Administração, Orçamento e Finanças Públicas Especialista em Desenvolvimento Urbano Especialista em Assistência e Desenvolvimento Social Especialista em Informações Técnicas, Culturais e Desportivas Especialista em Meio Ambiente Qual é a denominação para as novas carreiras propostas pelo governo? A proposta cria o Quadro de Analistas da Administração Pública Municipal – QAPM composto por carreiras e cargos multidisciplinares, substituindo a denominação Especialista por Analista como seguem: Analistas em Administração, Orçamento e Finanças Públicas; Analistas de Desenvolvimento Urbano; Analistas de Assistência e Desenvolvimento Social; Analistas em Informações Técnicas, Culturais e Desportivas; Analistas em Meio Ambiente. Como seria feita a migração para a nova carreira? Os atuais Especialistas do Quadro de Pessoal de Nível Superior da Prefeitura do Município de São Paulo (Lei 14.591/07) teriam 90 dias a partir da lei para optar pelas novas carreiras de Analistas com efeitos a partir de 1º de maio de 2014 e teriam mais

O que é a remuneração por subsídio? Para quais carreiras ... · proposta inicial de setembro. As tabelas preveem valores para 2014, 2015 e 2016. Para o início e meio da carreira,

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Versão – 07/03/14

ENTENDENDO A PROPOSTA APRESENTADA PELO GOVERNO– VERSÃO DE 07/03/14

PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA DE ESPECIALISTAS COM

REMUNERAÇÃO POR SUBSÍDIO

O que é a remuneração por subsídio?

É uma forma de remuneração prevista na Constituição Federal, a partir da Emenda

Constitucional nº 19/1998, conforme o artigo 39, parágrafo 4º. O subsídio é fixado em

uma parcela única e, a princípio, é proibido o acréscimo de qualquer gratificação,

adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória.

Para quais carreiras está sendo proposta a reestruturação com

remuneração por subsídio?

Estão sendo criadas 5 novas carreiras de Analistas correspondentes às carreiras de

Especialistas instituídas que teriam seus cargos absorvidos mediante opção expressa

pelos servidores de nível superior da Prefeitura do Município de São Paulo, regidos

pela Lei Nº 14.591/2007 como seguem:

Especialista em Administração, Orçamento e Finanças Públicas

Especialista em Desenvolvimento Urbano

Especialista em Assistência e Desenvolvimento Social

Especialista em Informações Técnicas, Culturais e Desportivas

Especialista em Meio Ambiente

Qual é a denominação para as novas carreiras propostas pelo governo?

A proposta cria o Quadro de Analistas da Administração Pública Municipal – QAPM

composto por carreiras e cargos multidisciplinares, substituindo a denominação

Especialista por Analista como seguem:

Analistas em Administração, Orçamento e Finanças Públicas;

Analistas de Desenvolvimento Urbano;

Analistas de Assistência e Desenvolvimento Social;

Analistas em Informações Técnicas, Culturais e Desportivas;

Analistas em Meio Ambiente.

Como seria feita a migração para a nova carreira?

Os atuais Especialistas do Quadro de Pessoal de Nível Superior da Prefeitura do Município de São Paulo (Lei 14.591/07) teriam 90 dias a partir da lei para optar pelas novas carreiras de Analistas com efeitos a partir de 1º de maio de 2014 e teriam mais

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90 dias contados a partir da integração para desistirem. Ao optar, a migração será nominal considerando a referência atual do servidor para integrar na nova referência correspondente. Assim, o Especialista na Referência S1 migraria para a nova referência do Analista Q1, S2 para Q2, e assim por diante até o S13 que migraria para o Q13. Porém, somente no caso do S13, será considerada a permanência por ao menos dois anos na referência sendo permitido, nesse caso, migrar diretamente para o Q14. Na resposta do governo encaminhada ao Sindsep em outubro, havia a garantia de reabertura anual até 2016. Essa possibilidade permitiria que os Especialistas pudessem progredir nas atuais referências ou solicitar quinquênios e sexta parte, antes da migração. Porém, a minuta deixa a critério do governo reabrir ou não.

Como ficam os salários e jornadas para Assistentes Sociais?

Considerando-se os efeitos da lei 12.317/2010, os Assistentes Sociais permaneceriam recebendo pela Tabela de 40 horas e cumprindo a Jornada de 30 horas semanais, porém, o texto do projeto de lei precisaria ser mais preciso.

Como ficam os Admitidos?

Enquanto não houver uma definição do governo de uma proposta específica para o conjunto dos admitidos eles aparecem dentre aqueles mais prejudicados pela atual proposta. O único passo que o governo deu até o momento foi o de propor a migração de todos para o Q5. A proposta além de não corrigir, cria novas distorções para essa categoria. O Sindsep defende a valorização de todos os mais de 7 mil admitidos, ativos e inativos, de todos os níveis e quadros da Prefeitura, por meio da contagem de tempo de serviço que levem a refixação nas quadros salariais finais das carreira correspondentes às funções. O Sindsep encaminhará proposta e o governo se comprometeu a analisá-la até o final de março.

Quais remunerações atuais seriam incorporadas na parcela única?

Segundo tabela encaminhada pela administração em outubro, somente as parcelas de

gratificação e adicionais não indenizatórias seriam incorporadas pelo subsídio:

As Gratificações por Desempenho de Atividade (GDA, GDAS, GDACD e GDACA);

O Prêmio por Produtividade e Desempenho (PPD)

Adicional por tempo de Serviço Público (quinquênio)

Adicional de Sexta Parte

GASS

Alteração Relativa de Exercício

1/3 Dedicação Exclusiva Incorporada

Verba / Gratificação de Representação

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Gratificação de Tarefas Especiais

Gratificação por Serviço Extraordinário-Pró Labore

Hora Extra

Direitos Assegurados

Gratificação de Gabinete

Gratificação Especial - Lei 7.747/82

Sexta Parte - Ação Judicial

Quinquênio - Ação Judicial

Vantagem de Ordem Pessoal RDPE

Insalubridade Incorporada

Gratificação pela Execução do Trabalho Técnico

Diferenca Acao Judicial Lei 14591

VOP Art 73 Lei 14.591/07

Grat. Especial pela Prestação Serviços Controladoria-GEP

O regime de subsídio é incompatível com o recebimento de vantagens pessoais de qualquer natureza, portanto, teoricamente não permitem que a administração pública crie mecanismos de gratificação e remuneração que excluam os aposentados e pensionistas com paridade ou mesmo os servidores ativos.

Quais remunerações poderiam continuar sendo recebidas à parte?

No Projeto de Lei o governo determina que são compatíveis com o subsídio as parcelas

remuneratórias de caráter não permanente, transitórias ou eventuais nos termos da

legislação específica, e discrimina:

o décimo terceiro e seu adiantamento;

um terço de férias e seu adiantamento;

a retribuição pelo exercício de cargo em comissão ou função de confiança; as parcelas indenizatórias previstas em lei, como diárias para viagens e auxílio-refeição;

abono de permanência.

No entanto, é preciso melhor discriminação, pois, em outubro, o governo informou ao

Sindsep que também permaneceriam à parte gratificações e remunerações

indenizatórias não discriminadas no PL:

Gratificação de Difícil Acesso;

Auxílio Acidentário;

Gratificações por Risco de Vida ou Saúde, Adicionais de Insalubridade, Periculosidade e Penosidade;

Gratificação pela Participação em Órgão de Deliberação Coletiva;

Hora Suplementar;

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Gratificação Especial de Regime de Plantão.

O que acontece se a remuneração atual do optante for maior que a do

subsídio?

Se a soma dos vencimentos atuais incorporados superar o valor na nova referência salarial prevista para 2014, a diferença será paga ao optante pela nova carreira a título de Subsídio Complementar. Além de considerar a GDA, os quinquênios e a sexta-parte, cada servidor para avaliar uma eventual opção, deverá somar as remunerações atuais que seriam incorporadas para avaliar se haveria vantagem. Em caso de opção, aqueles que tivessem remunerações incorporadas superiores ao valor principal do subsídio (padrão) receberiam a diferença como Subsídio Complementar, uma vez que pela Constituição Federal não pode haver redução de remuneração. Esse valor permaneceria como uma rubrica independente do subsídio. Não seria absorvido e nem extinto como acontece no Governo Federal. Os padrões assumidos em 1º de maio de 2014 serão reajustados pelas tabelas de 2015 e 2016 no dia 1º de maio de cada ano, enquanto a parcela complementar permaneceria fixa, ou melhor, congelada, já que na proposta do governo não cabe reajuste a essa Parcela.

Como seria feita a opção dos não Optantes do PCCS de Especialistas para

a nova carreira?

Aos atuais não-optantes do PCCS, ou seja, aqueles que não optaram pela carreira de Especialista, eventualmente ao optarem pela nova proposta de carreira, teriam aplicada a regra de migração para o PCCS-NS (Carreira de Especialistas) conforme a Lei 14.591/07, e, em seguida, teriam aplicada a regra de migração NOMINAL de correspondência entre a referência “S” e a “Q”. Porém, a lei não considera o tempo posterior a 2007, prejudicando a opção.

O que acontece com os Especialistas que não optarem?

Segundo informou o governo ao Sindsep, em outubro, para os servidores da carreira vigente do PCCS-NS (atuais Especialistas) que não optarem, as progressões e promoções continuariam acontecendo anualmente como já ocorrem hoje. Também o requerimento de quinquênios e sexta-parte permaneceria sendo solicitado normalmente pelos que não optassem pela carreira proposta, uma vez que continuariam sujeitos às regras que regulamentam a carreira na qual se encontram. A nova carreira permite reajustes futuros?

Segundo informou o governo, as propostas de revisão salarial anual a serem discutidas para os próximos anos e eventuais quadrimestrais seriam aplicados sobre as novas tabelas salariais de 2014-2016. No entanto, no Projeto de Lei essa possibilidade foi retirada, tendo efeito qualquer outro reajuste somente a partir de 2017. A partir de então, a carreira proposta por subsídio prevê a possibilidade tanto de reajustes gerais quanto específicos que podem ser aplicados à nova carreira e estará submetida à mesma política salarial geral prevista para o funcionalismo.

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Quais seriam os padrões salariais da nova carreira?

Após três rodadas de negociação, as tabelas salariais chegaram a sua última proposta feita pelo governo em novembro com novos valores de 10 a 38% maiores que na proposta inicial de setembro. As tabelas preveem valores para 2014, 2015 e 2016. Para o início e meio da carreira, as valorizações seriam distribuídas ao longo dos 3 anos com aumentos de 13% em 2015 e 2016. Para o final de carreira, os valores se concentrariam em 2014, variando menos até 2016 (de 1 a 3%). A variação entre a primeira e a última referência ao longo da carreira passaria a ser de 189%. Não está prevista qualquer outra valorização até 2016.

TABELA DE PADRÕES SALARIAIS – 3ª RODADA PROPOSTA DE CARREIRA POR SUBSÍDIO PARA ESPECIALISTAS

proposta 3 - 22/NOV/2013

2014 → % 2015

→ % 2016

↓ %

Q1 4.340,16 13% 4.911,61 13% 5.558,30 0%

Q2 4.643,98 13% 5.255,43 13% 5.947,38 7%

Q3 4.829,73 13% 5.465,64 13% 6.185,28 11%

Q4 5.022,92 13% 5.684,27 13% 6.432,69 16%

Q5 5.223,84 13% 5.911,64 13% 6.690,00 20%

Q6 5.589,51 13% 6.325,46 13% 7.158,30 29%

Q7 5.868,99 13% 6.641,73 13% 7.516,21 35%

Q8 7.506,23 3% 7.696,71 3% 7.892,02 42%

Q9 7.900,83 2% 8.091,43 2% 8.286,63 49%

Q10 8.508,06 1% 8.603,97 1% 8.700,96 57%

Q11 9.355,47 2% 9.548,28 2% 9.745,07 75%

Q12 9.451,91 6% 9.973,88 6% 10.524,68 89%

Q13 10.802,19 3% 11.080,83 3% 11.366,65 104%

Q14 11.666,36 3% 11.967,29 3% 12.275,98 121%

Q15 13.066,32 3% 13.403,37 3% 13.749,10 147%

Q16 14.111,63 3% 14.475,64 3% 14.849,03 167%

Q17 15.240,56 3% 15.633,69 3% 16.036,95 189%

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Como é a estrutura das carreiras propostas?

O novo formato de carreira apresentado para o Nível Universitário prevê 4 níveis (hoje são 3 níveis) e 4 referências a mais (Q14 à Q17). A tabela proposta incorpora GDA, quinquênios e sexta-parte que deixariam de ser recebidos, assim como outras gratificações e verbas incorporadas. Passaria a haver uma única parcela remuneratória substituindo todos os demais vencimentos, além da parcela complementar e das demais indenizatórias quando couberem.

CARREIRA ATUAL PROPOSTA DE CARREIRA POR SUBSÍDIO

Nível Ref Padrão Outras remunerações principais Nível Ref 2014 2015 2016

I

S1 1.857,26

GDA Até R$ 1.300,08

I

Q1 4.340,16 4.911,61 5.558,30

S2 1.978,00 Q2 4.643,98 5.255,43 5.947,38

S3 2.106,58 Q3 4.829,73 5.465,64 6.185,28

S4 2.243,46

Quinquênios

5% sobre o padrão e sobre o quinquênio anterior, obtidos a cada 5 anos de efetivo exercício

Q4 5.022,92 5.684,27 6.432,69

S5 2.389,32 Q5 5.223,84 5.911,64 6.690,00

II

S6 2.544,60

II

Q6 5.589,51 6.325,46 7.158,30

S7 2.710,02 Q7 5.868,99 6.641,73 7.516,21

S8 2.886,18 Q8 7.506,23 7.696,71 7.892,02

S9 3.073,74

Sexta-Parte

16,67% aplicados sobre padrão, quinquênios e gratificações, obtidos após 20 anos de efetivo exercício

Q9 7.900,83 8.091,43 8.286,63

S10 3.273,54 Q10 8.508,06 8.603,97 8.700,96

III

S11 3.486,35

III

Q11 9.355,47 9.548,28 9.745,07

S12 3.712,95 Q12 9.451,91 9.973,88 10.524,68

S13 3.954,27 Q13 10.802,19 11.080,83 11.366,65

Q14 11.666,36 11.967,29 12.275,98

IV

Q15 13.066,32 13.403,37 13.749,10

Q16 14.111,63 14.475,64 14.849,03

Q17 15.240,56 15.633,69 16.036,95

Como seriam as Progressões e Promoções na nova carreira?

A administração alterou os critérios da progressão, passando a contar para a nova carreira apenas o critério tempo de efetivo exercício. No caso das promoções, não haveria mais a limitação de vagas nos níveis. Hoje para progredir do S1 ao S5, do S6 ao S10 e do S11 ao S13, há a necessidade de permanência de 24 meses em cada referência, de alcançar uma pontuação determinada de títulos (cursos e atividades) e de atingir pontos mínimos na Avaliação de Desempenho. Na nova proposta, a progressão entre referências se daria a cada 18 meses a partir do Q2, exclusivamente pelo tempo decorrido na referência, eliminando a necessidade de apresentação de títulos e o critério da Avaliação de Desempenho. A progressão deve ser solicitada pelo

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tempo Ref Nível Progressão Promoção % tempo Ref Nível Progressão Promoção %

1 S1 Tempo 0% Q1 Tempo 0%

3 S2 Títulos 4% 3,00 Q2 a cada 18 meses 7%

5 S3 Avaliação 360 horas 11% 4,50 Q3 360 horas 11%

7 S4 a cada 24 meses 16% 6,00 Q4 16%

9 S5 21% 7,50 Q5 20%

11 S6 Tempo barreira - 40% vagas 30% 9,00 Q6 Tempo sem barreira 29%

13 S7 Títulos 36% 10,50 Q7 a cada 18 meses 35%

15 S8 Avaliação 360 horas 47% 12,00 Q8 360 horas 42%

17 S9 a cada 24 meses 54% 13,50 Q9 49%

19 S10 61% 15,00 Q10 57%

21 S11 Tempo 105% 16,50 Q11 Tempo 75%

23 S12 Títulos barreira - 30% vagas 115% 18,00 Q12 a cada 18 meses sem barreira 89%

25 S13 Avaliação 135% 19,50 Q13 104%

30 S13 a cada 24 meses 144% 21,00 Q14 180 horas 121%

35 S13 154% 22,50 Q15 Tempo sem barreira 147%

24,00 Q16 a cada 18 meses 167%

25,50 Q17 189%

Nível IV

CARREIRA ATUAL PROPOSTA DE CARREIRA POR SUBSÍDIO

Nível I Nível Iespecialização,

extensão ou créditos

especialização,

extensão ou créditos

Nível II Nível IIespecialização,

mestrado ou

doutorado

especialização,

mestrado ou

doutorado

Nível IIINível III

servidor e a contagem dos 18 meses de efetivo exercício se dará a partir da data da última progressão, como acontece com os quinquênios. Segundo o governo, a promoção entre cada nível mantém os mesmos critérios atuais para a passagem dos níveis II e III, porém deixa de existir o limite de vagas atuais. Hoje se o número de servidores nos níveis II e III chegar, respectivamente, a 40% e 30% do número de servidores na carreira, não pode haver promoção até que surjam novas vagas. Essa barreira deixaria de existir na nova proposta. Para o nível IV seria exigido mais 180 horas de cursos. A nova carreira proposta prevê uma variação entre o padrão inicial e final de 189%, possíveis de serem alcançados, teoricamente em 25 anos e meio. Hoje, com GDA total, quinquênios e sexta parte, em 25 anos é possível chegar a 135% sobre o valor inicial e, com sete quinquênios após 35 anos, o maior valor seria 154% maior que o inicial.

COMPARATIVO ENTRE CARREIRAS – COMPOSIÇÃO, CRITÉRIOS E ESTRUTURA

COMPARATIVO ENTRE CARREIRAS – VENCIMENTOS E REAJUSTES TEÓRICOS

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Na prática, cada caso pode ter repercussões diferentes na eventual opção pela nova carreira, uma vez que um servidor pode estar no mesmo quinquênio, mas em posições diferentes da tabela atual, ou na mesma referência com tempo de quinquênio diverso. Além do mais há outras verbas que serão incorporadas e que pesarão na decisão individual. A migração não está considerando o total das remunerações atuais ou o tempo, mas apenas as referências do S1 ao S13 onde o servidor se encontra.

Valorizações reais e possibilidades de adesão

Como vimos, o governo tem apresentado um comparativo entre os formatos e valores da carreira atual e da carreira proposta ao nível universitário. À primeira vista, há vantagens na nova proposta. Isso porque a carreira atual, mesmo considerando nos atuais padrões, GDA, quinquênios e sexta-parte varia entre R$ 3.157,34 e R$ 8.009,32, enquanto os novos padrões variam do Q1 ao Q14 de R$ 4.340,16 a R$ 11.666,36 em 2014 e de R$ 5.558,30 a R$ 12.275,98 em 2016. Sob essa perspectiva há uma valorização maior do início e meio da carreira, com recomposições que poderiam chegar a índices entre 70 e 81% em 2016 sobre as referências atuais entre S1 e S10. Para os profissionais entre S11 e S13 a recomposição teórica variaria em 2016 de 42 a 55%. No entanto, mesmo o comparativo entre a carreira atual e a proposta atende mais à necessidade de servidores no início de carreira. A comparação faz sentido para quem tem a carreira toda pela frente, pois há a possibilidade de analisar os valores e as possibilidades ao longo do tempo. Porém, esta tabela não corresponde à realidade de todos os servidores, especialmente aqueles no final da carreira com cargos incorporados.

tempo Padrão GDA Quinq sexta-parte Total tempo 2014 reaj 2015 reaj 2016 reaj

S1 0 1.857,26 1300,08 0,00 0,00 3157,34 Q1 4340,16 37% 4911,61 56% 5558,30 76%

S2 3 1.978,00 1300,08 0,00 0,00 3278,08 3,00 Q2 4643,98 42% 5255,43 60% 5947,38 81%

S3 5 2.106,58 1300,08 105,33 0,00 3511,99 4,50 Q3 4829,73 38% 5465,64 56% 6185,28 76%

S4 7 2.243,46 1300,08 112,17 0,00 3655,71 6,00 Q4 5022,92 37% 5684,27 55% 6432,69 76%

S5 9 2.389,32 1300,08 119,47 0,00 3808,87 7,50 Q5 5223,84 37% 5911,64 55% 6690,00 76%

S6 11 2.544,60 1300,08 260,82 0,00 4105,50 9,00 Q6 5589,51 36% 6325,46 54% 7158,30 74%

S7 13 2.710,02 1300,08 277,78 0,00 4287,88 10,50 Q7 5868,99 37% 6641,73 55% 7516,21 75%

S8 15 2.886,18 1300,08 454,86 0,00 4641,12 12,00 Q8 7506,23 62% 7696,71 66% 7892,02 70%

S9 17 3.073,74 1300,08 484,42 0,00 4858,24 13,50 Q9 7900,83 63% 8091,43 67% 8286,63 71%

S10 19 3.273,54 1300,08 515,91 0,00 5089,53 15,00 Q10 8508,06 67% 8603,97 69% 8700,96 71%

S11 21 3.486,35 1300,08 751,31 922,96 6460,69 16,50 Q11 9355,47 45% 9548,28 48% 9745,07 51%

S12 23 3.712,95 1300,08 800,14 968,86 6782,03 18,00 Q12 9451,91 39% 9973,88 47% 10524,68 55%

S13 25 3.954,27 1300,08 1092,56 1057,82 7404,73 19,50 Q13 10802,19 46% 11080,83 50% 11366,65 54%

S13 30 3.954,27 1300,08 1344,45 1099,80 7698,60 19,50 Q13 10802,19 40% 11080,83 44% 11366,65 48%

S13 35 3.954,27 1300,08 1609,78 1144,02 8009,32 19,50 Q13 10802,19 35% 11080,83 38% 11366,65 42%

21,00 Q14 11666,36 11967,29 12275,98

22,50 Q15 13066,32 13403,37 13749,10

24,00 Q16 14111,63 14475,64 14849,03

25,50 Q17 15240,56 15633,69 16036,95

PROPOSTA DE CARREIRA POR SUBSÍDIOCARREIRA ATUAL

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A análise das remunerações teóricas demonstra que as valorizações se encontram no início da nova carreira. Porém, como já dissemos, essa avaliação não leva em conta servidores que trazem tempo extramunicipal para quinquênios e sexta-parte e nem o impacto sobre quem tem outras gratificações que serão incorporadas pelo subsídio. Mas as maiores vantagens concentrada entre novos servidores pode ser objetivamente verificada pelos dados de remuneração apresentados pelo governo. A administração entregou em novembro as tabelas com os percentis salariais para ativos e inativos nas cinco carreiras e em cada referência. Ou seja, é possível identificar a quantidade de servidores ativos e inativos, em cada carreira e em cada referência, bem como as menores, maiores e a média das remunerações, além dos percentis de 25%, 50%, 75%, 80%, 85% e 90%. Cada percentil corresponde à porcentagem de servidores na carreira e na referência que recebem remuneração inferior ao dado que consta na tabela. Com essas informações foi possível analisar a porcentagem de servidores que atingirão faixas percentuais de valorização entre a remuneração atual e a nova. Foi possível visualizar a concentração de vantagem a optantes do início da carreira. Enquanto apenas 40% do total dos 5117 servidores com salários analisados terão reajustes superiores a 40%, o número de profissionais no S1 com essa vantagem chega a 90%. Na referência S2, 89% terão reajustes superiores a 40%. Essa margem de valorização também atinge 76% dos servidores no S3. A porcentagem de contemplados vai diminuindo até que apenas 8% dos S13 terão índices superiores a 40%. De forma geral, os números revelam possibilidades de ser grande a adesão à proposta, se aprovada. Cerca de 72% dos Especialistas terão índices maiores que 20% até 2016. Por mais que não recomponha as perdas, os servidores tendem a optar pela nova carreira se perceberem alguma vantagem salarial. Mesmo entre os que tenham vantagens entre 10 e 20% há grandes possibilidades de que façam também a opção, o que corresponderia a mais 8% dos Especialistas. Apenas 7% teriam valorizações menores que 10% e outros 13% não haveria qualquer vantagem remuneratória em 2014. Estes servidores sem vantagens se concentram no S13 (32% deles) que já possuem remuneração superior a R$ 11.366,65, conforme a análise dos dados exposta abaixo.

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Há que se ponderar ainda que parte desses servidores tendem a ter a opção de migrar para o Q14 por estarem há mais de dois anos no S13, podendo aumentar o número de optantes. Se considerarmos que os S13 migrem todos para o Q14 o número de beneficiados com margens de reajuste superior a 40% sobe de 8% para 27% dos servidores no S13. Esses cálculos nos dão a real dimensão da divisão de opiniões em torno da proposta. Várias mudanças dentre a primeira proposta em setembro e a final em novembro refletem por parte do governo, sua reação às manifestações da categoria e às intervenções do Sindsep, apontando os problemas da proposta. No entanto, em nenhum momento o governo recuou ou deu sinais de recuar na posição de manter o subsídio, mesmo diante das manifestações que não foram poucas. Ainda assim, nossas intervenções na mesa foram imprescindíveis para as mudanças que se fizeram ao longo do tempo. Foram elas que constataram ao governo que haveria grande rejeição à proposta, especialmente pelos profissionais no final de carreira, o que fez a proposta aumentar os valores ao longo dos 3 meses em cerca de 12% para o início de carreira e em torno de 20% para os atuais servidores no final. A possibilidade de migração para o Q14 também foi um dos pontos que avançaram ao longo das negociações, diante da argumentação do Sindsep que sempre apontou o problema de criar novas referências enquanto os servidores estiveram estacionados na carreira. Avançou ainda a forma de tratar as parcelas suplementares que excedem o subsídio. A princípio seriam absorvidas como ocorreu nas carreiras federais, mas passaram a ser tratadas como parcelas congeladas que não sofreriam a extinção. Outro importante avanço se verificou por conta das nossas argumentações de que os índices previstos na nova carreira não davam as mesmas garantias que os quinquênios e a sexta-parte que contam apenas com o tempo para serem incorporados. Além da proporção entre início

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e final da nova proposta (189%) superarem os da atual, mesmo se considerados os adicionais de quinquênio e sexta-parte (154%), os critérios de progressão funcional, reduzidos de 24 para 18 meses, extinguiram critérios pétreos como avaliação de desempenho e apresentação de títulos, além das barreiras de promoção. Seria uma conquista histórica se não fosse a conjuntura em que se deram os avanços: o de total insegurança diante da mudança de paradigma que gera desconfianças. Porém, nesse momento, mesmo diante da persistente posição do governo sobre o subsídio, cremos que há margem para negociações e existe a demanda pela discussão na categoria, a qual temos ouvido nas assembleias e visitas nos locais de trabalho. Com a minuta do PL em mãos iremos negociar ponto a ponto de forma que ampliemos vantagens para que as pessoas optem com mais garantias, segurança e oportunidades. Também será o momento de evitarmos eventuais armadilhas.

Maiores problemas da proposta

São vários os questionamentos colocados em uma proposta de subsídio surgida de última hora. O primeiro risco é o de coexistência de duas propostas de remuneração entre os servidores estatutários. Além disso, apesar de várias dúvidas esclarecidas, a proposta cria um tratamento desigual entre início e final de carreira. Há por um lado a necessidade de se valorizar os padrões no início de carreira para atrair e manter os servidores de nível universitário no serviço público. Mesmo assim, os valores não correspondem aos de mercado ou de pisos regulamentados para alguns segmentos profissionais. Ainda, por outro lado, a proposta não recompõe perdas dos servidores no final da carreira ou chega mesmo a congelar seus vencimentos. E mais, ao embutir nas referências salariais os quinquênios e sexta-parte, retira dos servidores do início ao meio da carreira, o direito e a possibilidade de valorização de 5% a cada 5 anos e de 16,7% aos 20 anos. O governo responde a isso, retirando das progressões a necessidade de apresentação de títulos ou desempenho e que passa a ser somente por tempo, e reduzindo o tempo em cada referência de 24 para 18 meses. Mas as exigências para a Promoção entre os níveis quebram a lógica de continuidade, apesar de extinguirem pelo subsídio, a barreira de limite de vagas existente hoje. Para os que estão no final da carreira ou aposentados, muitos já chegaram aos últimos quinquênios. Para muitos deles, o problema é outro e maior. Há várias gratificações que compõem hoje a remuneração desses servidores, inclusive aposentados. Ao serem incorporadas na proposta atual de migração pela correspondência entre referências “S” para “Q”, não é levado em conta o total de remuneração. Por não poderem atingir as referências Q15 a Q17, muitos, se optassem, teriam suas diferenças convertidas em Subsídio Complementar que fica congelado. Isso significa que suas remunerações não terão a recomposição das perdas passadas e acumularão perdas no futuro. O mesmo ocorreria com os não-optantes.

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Quais seriam as principais vantagens e desvantagens da proposta?

Vantagens da Proposta Desvantagens da Proposta

Incorpora as gratificações do tipo GDA como

salário.

Incorpora e acaba com adicionais de Quinquênios e

Sexta-Parte.

Acaba e impede criação de gratificações por

desempenho que atinjam apenas ativos e que

geram perdas em caso de licenças médicas.

Absorve e acaba com verbas e gratificações já

incorporadas.

Valores salariais maiores do início ao fim da

carreira (de R$ 5.558,30 a R$ 16.036,95) comparados

à atual carreira (R$ 3.157,34 a R$ 8.009,32),

incluindo GDA, quinquênios e sexta parte.

Os valores iniciais não alcançam as remunerações

de mercado ou regulamentações de piso de

algumas carreiras. Não recompõe perdas para

profissionais que acumulam remunerações

superiores ou próximas aos novos vencimentos.

Variação de 189% entre o início e o fim da carreira

contra 154% de variação atualmente.

Exclui os profissionais no final da carreira e os

aposentados de integração no último nível (Q15 a

Q17) da nova carreira

Progressão somente por tempo a cada 18 meses,

acabando com a exigência de títulos, avaliação de

desempenho e data-base para contagem de

tempo. Promoção entre níveis sem barreira.

Permite que os Especialistas em Meio Ambiente

utilizem a pós-graduação apresentada para o

ingresso na carreira, mais uma única vez para fins

de promoção.

Desconsidera os tempos nas carreiras atuais para a

migração. Cria a coexistência de duas carreiras e

sistemas de remuneração para as mesmas

categorias de profissionais.

Subsídio Complementar não é absorvido por

reajustes na parcela principal.Subsídio Complementar não sofre reajustes.

Reivindicações do Sindsep

Após a primeira rodada de negociações posterior à apresentação da minuta de projeto de lei, o

Sindsep apresenta as primeiras reivindicações para negociação. Manteremos o debate e

diálogo com a categoria de forma a aprimorar propostas para negociação. Ainda estamos

avaliando os aspectos jurídicos do projeto:

• Alteração da lei 13.303 de forma a permitir a recomposição de perdas inflacionárias nos

próximos anos.

• Vincular as tabelas do Anexo III aos reajustes devidos ao conjunto de servidores nos termos

da lei 13.303 já a partir de 2014.

• Os valores iniciais devem alcançar as remunerações de mercado ou regulamentações de piso

determinadas para algumas carreiras.

• Criar mecanismos na lei que impeçam quaisquer remunerações que excluam aposentados.

• Discriminar na lei, todas as rubricas que não serão incorporadas conforme tabela

encaminhada pelo governo ao Sindsep em outubro.

• Discriminar quais gratificações ou adicionais são incompatíveis com o subsídio.

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• Discriminar quais tipos de parcelas remuneratórias de caráter não permanente, transitórias

ou eventuais poderiam e quais não poderiam ser criadas.

• Garantir aos não-optantes a manutenção da GDA com extensão imediata aos excluídos.

• Incorporação da GDA nos salários de Especialistas.

• Encaminhamento imediato dos Anexos I, II e IV.

• Manutenção das atribuições atuais dos Especialistas que optarem.

• Instituir gatilho para realização de concurso público, mediante abertura de vagas.

• Negociar e discriminar os critérios objetivos pelos quais será feita a avaliação no período

probatório.

• Manter o sistema atual de avaliação de desempenho até que se faça um debate pleno a

respeito.

• Garantir a contribuição sobre as remunerações que não componham a parcela principal,

inclusive de cargos comissionados, para fins de composição de proventos na aposentadoria.

• Reabrir a opção para a jornada J40 para todos os J20.

• Os plantões de atividades devem ter restrições bem definidas, proibindo atribuição de

tarefas estranhas ao cargo.

• Deve-se definir melhores critérios para coibir abusos quanto ao número de plantões,

distribuição de dias e de plantonistas, repouso semanal remunerado e folga suplementar.

• Criar mecanismos de remuneração para o cumprimento de plantões ou horas

suplementares.

• Criar processo de remoção para Especialistas e Analistas entre Secretarias e unidades.

• Manter a não absorção dos valores do Subsídio Complementar.

• Garantir a aplicação de reajustes gerais ao subsídio complementar.

• Realizar as migrações, considerando-se os tempos na atual carreira para integração nas

novas referências correspondentes.

• Considerar o tempo de permanência na atual categoria como tempo de permanência na

nova categoria salarial.

• Acabar com os níveis de promoção, criando outros mecanismos de valorizar a formação.

• Incluir um artigo vinculando especificamente os Assistentes Sociais às tabelas de J40.

• Especificar que para aposentados no S13 contar-se-ia os 24 meses até o momento da

aposentadoria ou morte no caso de pensionistas para fins de migração para o Q14.

• Deve-se reabrir opção de forma permanente para todos os PCCSs, com data-base para

contagem do tempo até 30 de abril de 2014, ou último dia do mês anterior ao pedido.

• A opção para o PCCS deve ser independente da opção para a carreira de Analista.

• Dar as mesmas garantias para aposentados e pensionistas contando-se o tempo até a

aposentadoria ou morte.

• Manutenção das progressões, promoções, quinquênios e sexta-parte aos não-optantes.

• Valorização nas tabelas atuais, por tempo, para todos os admitidos.