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Director-EDIYíüimlíü biT íENCOURT,_5*.a_-('l

Anno IV—N. 1.214 RIO DE JANEIRO-DOMING0, 9 DE OUTUBRO DE 1904 ReiiacdtO—Rua Moreira César u. 117ASS1GNATURAS

r.-namií mezes.

301000181000

Numero ntrazario 100 reis

lliFigura tia ordem do dia da Cainara dos

_,.••.utarios a reforma judiciaria combina-

fia uiitrc a coniniiss_o de Constituição e o

_r. Seabra. Pouco importa o inútil e nté

prejudicial augmento de despesa ntunnCp, ca cm que o miiiistroda fazenda adver-

t_ q-.ti. as circuiii-stuiicias financ-iras do

pai:: nuo permittem larguczas orçamenta-L. i'.:*,-sc precisa a creação de logarc*

para amigos o protegidos ; c, qtiauto aili.iliciro,sempre sc arranja—dizem os pa-ti_.r.o, do negocio.

Tom sido demonstrado á evidencia quea-.- forma uSO satisfaz absolutamente aa«;o-aes aspirações a melhor organisnçSoiinüciaria neste districto. O projecto.cla-1, i:lo precipitadamente, sem estudo, f.cin

r Kio, além do defeito capital dc tornar

ainda Miais morosa a distribuição da jus-tiça,.encerra diversas dispo=.i.,ões iucun-

gruetítes, muitas disparatadas c algumasii. ...qniveis.

Assim, cogitando da justiça administra-

liva dos pt-etores, o projecto só lhes di

competência para processar c julgar as

cc.! ,u-. ile inventario e partilha entre

maiores, nüo havendo testamento, até o

valor de S:OOOSO0O. Mm, como conhecer,

ante -- da áv«*iiiaç_o ua causa dc inventario, ..-rliUia, o seu valor para limiar a com-

pctciicia ilo pretor 7 li' impossível. E sl

íi. pretor íòr tiraria a competência para

pelo mcnoK, processar aquellas cansas, o'

resultado scri a uttlliduric insupprivel de

iniüiriicros processos pela Incompetência

ds pretor.A órige;*.) de semelhante disparato é pa-

lente. Trabalhando precipitadamente na

reforma, afitri de que cila pa se quantonnte:, ainda nesta sessão, porque, os futii-

ros desembargadores c juizes de varas

rendosas cstSto impacientes por se encar-

tarem nas prebendaa que lhes estilo dcslí*

cada,, nio rcllccliram os arránjádorcs do

proiecto nos termos do decreto n. 1030

dc 1890 c tio respectivo regulamento qne

procuraram imitar. Hòjccompctc aos pre-\are.& processar. cj»/çoficinttnica instancin,iodas as causas de valor nio excedente de

1:000$, excluídas ásfiscaes o inclnitlas as

canais de inventario c partilha, sem o in-i .iivcniento que se descobre na referidadisposição do projecto. porque oa pretoíca táhibein iCm competência pnra procesf;ai-as. c.iiifc.«»» de iiavontui-io e partilha quoexcedem dò valor legai.

A co.ni.ict.ncia dos pretores para pro-cessar cssa.; causas, qualquer que seja o

ncu vnlur, julgando apenas as quo tive-

rem o vali t- lixado na lei. excluo o abstir-ilu qtte se contém na disposlÇ-0 do pro-

jecto que denega aos pretores a coitipc-tem ia alé para 0 ptúCCSSO ilas causas dc

iiivi ntiirio e partilha entro inalurcs, niol.avtuído testamento, desde qne o valordessa» causas exceda dc 5.000,000 (árt.12j; 1- !e!r;i b (lo projecto da cotnmiss.io).

Ahi está o projecto ainda uma ver. pre-jiiíllcando ts vitaeü Interesses riu justiço,e il.iiiilo ensanclias, Cotn us continuas ti tt 1-lidades rios feitos, a machhiaçScs da chi-i, ¦ . a lepra do foro.

Mas, modificado iiesle ponto o projectotu» i.citiilo ile rç.B.t.rlti_!. ainda mais a com.

petencia dos pretores, estes magistrados,r¦¦::! a creuç-o dns varias espécies, queabi rvoiii us suas principaes uttribuições,re toma rio inteira incute iiiuteis, niór-mente si fôr mantido o numero rie IS. Rn»Intuito, ti o propósito dos legisladoresfi ».«e furei' uma boa org.itiiz.açlo judicia-riu, e nio croarlogarcs na Corte do Appel-1.1..L» c varas rendosa», ser llicsia fácilei r.-.citer os ncttiaca pretores cm juizes

l ¦'.''t;'.' 3 ik»4 novos juizes do direito,i termos ila lei it. HO-U do 20 do BOtem»I ¦ dc 1SÍ1 referentes ás comarcas espe-ri, . Urinais, é o que iuipòc a substitui-çio dó juízo collectivo pelo singular napioneira instância.

Gil Vidal

Tópicos e Noticias0 TEÜiPO

••) *ol n .-•''.) ..-.ii Bii.i, o dia «te hoiit.";!- ii.». reiiiiio.i t» iii.nir.onictro ufllcíal. -i-.it!» !-. ".ii-;i de 5,1.

spco.-iio Geral d_s Obras Publicas, de maio ajudio ult.mus;

lio ; i } d_i folha do pesso il »cm nomen ão.du» acudo uu estação dn visita do porto, durante o mez de sete ui>ro tililuio;De :.:.!.. a Luiz Macedo. (1- fornecimentosfeitos u direotoria geral de Estatística, emagosto ultimo.donferenciou oom o ministro do Interior o

deputai!,! i.oriiolió ila Ponseca, relator doorça-monto daquu.lo ininisterio

O sr, i ardoso do • astro voltou..-'.' conferen-ciar com o ministro no tuterlur acera oa mar-clia ri iii.piiu ::., aberto pela policia paru descoberta de iaiaiíleadores du estampilhas.

ANCAS DA REPUBLICA

CAMBIOCurso «racial **—-—"—""~—'

Praças 90 rl.» a vistaSobre Londres 12 15/«4 12 l/s¦ Paria 731 71'.'Hamburgo %2 97i

llllll 7*HÕ> Portugal :i7x

Nova Vorlf 4.0S0Llhrá esterlina em inocrinOuro nacional om valos,

por ii- oi _y._í)lliineario 12 7'$2 V! I 4Soberano* 1910110

Renda d» 4lf!iiide*-aRcndii dn dia a 7 oe outubro i 1.5fl3i02l*õlO

Haii-lu rio dia Sihin papei.. 16"';9ii!_i 4itm ouro ü7 7r»iiSrH

1.814 I'4>r,n7Ei!) egual período do IM I GiliSü ...

HOJE 5^Está do serviço na repartição central de Po-

helu o dr. 2 delegado auxiliar.

A' NOITES. JOSE'. Opa mi tço.apollo. - o bico do papagaiaiRECHEIO. -Acam-alCASINO Kunc.-üio violaria.UMsax itfífísmia Especiaeiito.__A_0 PAUIS NO Rio. -Hcabértura.

Depois da turra com o sr. Vau Ervcn,o sr. Passos teve outra com o sr. Satttr-nino de Ilrito, fiscal da «City Improve-mcntsii. Este sc foi queixar ao sr. Seabraquo, sempro leviano, adondado, censurouviolentamente o sr. Passos, chegando aponto de dar ao sr. Brito tuna carta aber-ta para o prefeito, cm que rudemente cx-tranhava os actos deste.

Si a carta foi ou nio entregue ao sr.Passos não sabemos com certeza. Dizemque sim, o que fez o sr. Passos correrpara o Cattete e pedir exoneração ao sr.Rodrigues Alvcs.o qual lhe respondeu que«cria uma grande maçada a sabida dcllc daPrefeitura c que era muito melhor se bar-mo.iizassoiu as coisas. B as coisas pareceterem se harmonizado.

Qiiercif, calç ir cm elegância o Bne.egn,con p au calçado na casa oo Eu.iiydoa IV-gôji ma Luiz du Camões n. 28 ,\.

O ar. Andr. Munoz, ministro da iloli-via, enviou hontem uo sr. Seabra os rela-torios dos ministérios da fazenda, instrn-cçlo publica c interior daquella republicae destinados á ílibliotlieca Nacional.

CRIME DE INJURIAO dr. Vicente Piragibe, ua qualidade dc

advogado do sr. Marinho da Cruz, nego-ciante desta praça, publica na soolo livredesta folha, sob o titulo acima um artigopara o qual chamamos a attcnçao do.s nos-sos leitores.

ENORME SOrtlilIOllttii rendas rio Penle.ho*preços baratos grande s|0C-< Ou vldor ti..

O Tribunal dc Coutas registrou lionlemo credito do i.0.000:0005000 para oceorrerao pagamento das despezas com a comprario acervo ria Companhia Estradado FerroUnião Sorocabatia c Ituuna.

Essa Importância será entregue amanh.pelo Tliesouropublica,

Fcdcr.il ao Banco da Re-

RENDAS portllglll1'cmoliOi Ouvidoruíb iifamadas, rondas dò

-v X

HONTEM•un i- • i.l.-nte,!.i W.p-il,kao

...1 I, •>• --.I» a5»!,-!i-.|.i» o» »e-i-iii* ii i.-.'.!.». p.ni ;¦ ;.:f.n.i«-a;a« » -fl 1,1' . Y» !¦.¦:, ¦'«.-!> \,| 111-11)

M.-.ltii; t» tln -•( i .' ,i :t ¦- l-.iiitt-,,-l.'gi ,!¦ \!i: •:.¦. l .-«.,-, !-,- -

i ili. Mi-íl-v.*** ii.st-.*? t u;. .( ik-:*' ;.i ;.ii*i .... •• <*.-i ípl M ir.,» ... . > ' •;¦!i.!¦<-,!«.• i* _ '*r't ti *<IjttitfJi .;.t Vi'* .'.'r

.- < i i .tio o 4-m nfetusa te*: s;..i.-.-., I .. - i.i l rar.-.».!.

i • . - . -.-••• :Ue ,!i rtífi-• ¦ '¦ .- )iti.-it».a .*oi:.i

.-... ' • Mr o »);,...,_..

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ih ;*» I* «.*,.*.:.(,.«:» »i^' 'HO r'( -n,-.».-_! O

» •¦ *•!¦'« - ' ¦' y i il'á ' '.'ttei-M

'. i».ii e .vífiMj ii_..:,.s ê o ír

A SOROCABAIMAPor despacho do hontem o juiz commer-

ciai dr. Nubtico «lo Abreu Indeferiu o reqncrimeiato, C(»tn que ,T. !•'. Bittencourt oa Companhia Internacional Commercio eIndustria protestaram contra a notneaçlodo rir. Josi Augusto Ludolf, p.ira.s.viidi-co ria llqtiidnçlo forçada ria Sorocabatia.

Allcgavam os requerentes nüo sor o rir.Lltdolf proprietário doa def-entures comque foi incluído entre os cinco maiorescredores. Em longo o fundamentado des*p?rho o rir. Nabuco indeferiu o pedido dcdestituição. por nüo ser real a circumstan-cia argulda contra a nomcaçlo,

Na pngadoria do Tliesouro Federal pa-gam se amanha as seguintes folhas :

Montepio dos funecionarios públicos doexterior, marinlM C guerra, inelo-soldo.

CASAVAit-EA Aifiutitana, Ouvidor Ul. '

Para im()òr silencio e submissão aos in-teres.ses discolos dos Estados, cumpre ri-gorosameote á União ser justa em suaeprctençõc.s e rcgrinlu em sua condueta purancaro.ir autoridade e força moral.

Ora, ô muito para duvidar que a Uni3o,no conflicto flagrante entro os seus inler-esses fiscaes b os dos Estados satisfaçaãqucllu ilti]*!a condição.

Não è justo para com osB-,lados preten-denrio uvocar a sio imposto do dividendosobre ns ucçõos dus sociedades anunymas,com sedes nos Estados, que a Constiluiçãoe.xpre.sdami-nte deferiu a elles consignan-.lo-lhcs o imposto de industria o priiüssãò,qno em nosso direito (iscai cnmprebendolauto o do patente como o da remia, ox-eluiiiilo-se, substituindo-sc, o quo >á sigualcaracterístico do suu equivalência liscal nopensamento do legislador, tanto do antigocomo rio novo regimen.

Tão pouco ó jusla pretendendo assam-barcar todas us areias iiiiiiiaziticas,_quo sòIhojiodem pertencerácHandò-Boèm terre-no de sua propriedade ou do mufi-bas onào em terrenos ou margens do rios per-tencenlos nos Estados ou aos particulares.

NSo satisfaz ã seguihla condição, por-quo nào «_ a primeira a dar aos Estadosbons cxenudos e lição de vitia redradauo dispendio dos dinheiros públicos,antes cada dia se mostra mais possuídadu tristo mania do disperdicio o do des»barato.

Não o sò na arte poética qno vigora opreceito hnraçiiino: si vis me flerc, dÕlcri-dum est primum ipse tibi: .si me queresvir chorar, começa por i___j_j_ai---l^ambemem política a União devo ter esta mo-desta miiisão educadora a exorcer paracom oh Estados. Ad exemplar reçjis toluscpmponilur orbs.

_Não é certamente na escola da dissipa-ção por amor de phantasias, qual maiscustosa, o de desordens do toda a casta,quo o.Uniuo' na do haurir a autoridademofou necessária para im poro os Estadoscolberem lições |iara tlrmar o impe-riu da bôa condueta, que os dispenso docobiçarem ob recursos da União.

A' União cumpre tanto mnis rigorosa-mento osso dever quando 6 certo que lidacom uma freguezia disposta à robolriia,da (ftini ii.ii.ba rio dar exemplo o gover-nador dc Pernambuco, invocando contraeilu ii proposilo do sello, o direito revo-lucionario du resistência n opprÕBsão.

A imprensa offlciiísa o oddicta ao sr.minisíro riu fazenda assoalha ojiios.es.representa no governo presidencial, a ro-siflteiicia no desmando financeiro. Accoi-tandon versão, que li_iita-sc <i exprimir oprimeiro e o mnis rudimentar dever do of-'leio do ministro da fazenda, nâo ó posai-vol desconhecer todavia que ou ousa resis-tencín tem sido iniitil e estéril para tantascoisas nuo temos visto o preferoriàmosnão ter visto ou nm mundo do outros maio-res eBcanditlos tem si-io por clláinípedidí).

Em ambos ns ca.so.-», lia abi algo raro etynicú da situação.

Si r.o regimen piirlnmcntar, ondo haviasplidaricdiido ministerial, não era possívelquo a omiosiçào do ministro da fazendaa uma despezn quo oüo tiver.iin do pagardeixasse do vingar, no regimen proBiiléri-ciai quo nos felicilii lia mais que solidário-ilude do ministros, ha unidade «Io pensou

aPXAID/Y PdLiTOI \tj.^^¦_tmms

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VACCENAGAO

- E* Intei-cssanto o caso; prfgam estampilhas aqui o sâo grudados na Aliemanha..

Publicámos, na sccçlo livro, o mani fes-to que o rir. Alberto de Oliveira Maia di-rigiu ao eleitorado, apresentando-se cau-riiri.ito ao Conselho Municipal.

RENDAS BOrtttltt

t.inintti. Ouvido:i»(. ealcho grande sor-

A CANDIDATURA DOSR. CAMPOS SALLES

Escrevem-nos:. Uma rectificaçSo ao missivista dc

S, Pan!» que -e «jccnpoti da candidatarado sr. Campo* íà.illes, Nl.» í cx.acto quo Osr. Kudrigiic» .\Iv.-s esteja foilo com o»r. Pinheiro Machado, Pelo contrario,eslá hoje cordialmente inimigo dc»to. que«d levantou a candidatura do sr. CamposSalte* ^aca ecntrari.il o. O sr. Pinheiro«abi,i que o sr. Rodrigues «\lves queria o»r. IVttua, o recorreu íquclla manobrapar.» afdstarria prwidcnda « o outro c.m»clficiro • cotno o scnad«»r rio-granden*.- serefere, entro *en» intimes, .io vice-presi-dente da Kj|»«ib!ic.i.

D sr. Rc*!rí_fác* Alv.a tern guardadoab»;f'a"a rc» *ta «obro seu* intento*. Aquem v» inquire sobre o r.i.«», ». cx. re*-pvnule «pie «5 muito cedo para «a»disso. .\Sgrnti* politic»*-t*«an»<****iirimtudo, c.aobewr o pcn*aitjcutó riodente da Republica conversaado com

r-_'8|itUisavi'I-, rjüfl 6 .a chefe do Kstii.iíi. Orahí ba socrelano s.mi agente de intima cnn-li mça í|iiü reprova, uniu paga o que fiu.omoutros ujíeiites du eglllil eoiitiiiiiça, segirn-aemio o cheio tem viintadòa oppostás, com¦luas mãos lem duna politichs. ii da direi-Ia o da esquerda, quero não quer no mes-mo tempo, o queó o cumulo do eoumio-dismo.

Si n resistência do mir' Iro da fazendatem conseguido óbatarií piiania.ias ain-dn maiores, ficiimns todos a imiigin.tr aenormidade das Ictitiilivas abiirtudás umvista das que |.'in sido praticadas coma snncção «Io todos, inclusive do minis-Iro pijgãrinr.

Aníoiiçiido dn vnr-so espetado outro aapontas de tal ilileiiimu, hciiiiIdIo-suo ar.iiiinistro dn fnzend.i em hiius prelc-eçõe.s¦ Io ecoiioiiinis .- de b..a vida contra osjiocèAsios dos Estados, Que não lho ucon*Icçh o luosino quo un coiifnssui' cliiimii-do paru assistir aos uliimo* iiiomentu.siio poeta Muliòrbn a quem o inüriiiundo,Ião jmrista dn lingnn quanto piedoso emreligião ácildiu 1 Si mo iullus das hntnuvonturauçua eternas ião inconvoninute.s,acabarei por aburrecel-ns.

O iiclual ministro du fazenda devo re-cear que os Estiidoa, fatigatlos do tantasviriiides tão apregoa das u tão pouco pra-llcadiiR, nfio ocaiicm por aborrecer assuas economias p búás regras do viver.

Hio,- -8 -10-901.Andrade Figueira

a. -V-S--1——

jftdvoçfados

nhou que temeu expor, come» lembramos,o perfil decantado cm logar'publico, pon-do-o ao alcance dc todas as vistas.

Errou em tudo. quanto era possívelerrar c mesmo no que nio era.

15 a tndo isso o que responde o desaü-nado engenheiro chefe ?¦».

Nada. Succtunbido, esmagado, acnça-pado, o sr. Froutin nem mais gagueja asua defeza.

NUNCA!

Leio Velloso Filho e Vicente Piragiberua da Alfândega ti, 13,

No Tribunal Civil e Criminal cffcctnou-»e hontem a reunllo d.is srs, juizes soba presidência rio rir. Edmundo Mdniz Bar»roto para o sorteio «l.t Junta que devo uo-mearas mesas cieitotacs c fazer a divisãorio districto em SCCçOes,

A junta licou a*»ím constituiria : Presi-dente rir. Edmundo Marreto c juizes dr3,(«ama c S.nta c Carvalho c Mello.

pDl)Aftr>0 ARAUJO A C,Municiiài

ommisaar.o* oeai cm .'ea-:iaM do pala. iluaItlO oe ) "••'•ro

AVENIDA ERRADA

níttas dc .«ala»'i aversrS» i <s*oilirt-» » — coma

..ii

tratarcom-

presi-os

un aul'

uã os-dc

Quo

fa*no»ia ca

ISm(r

«5 do sr. Frontin ?—S«»in doft—a -Confirm.i-so o quo dueraos — Psrdlsonegado—Erro ou tramóia?

Calado esti o sr. Frontin. Nio defendemais saa Obra. Nào articula mais umi pa-lavra pari dizer ao itòvo que acompanhaancioso a nossa campanha, qualquer coisaqne retire de «w/bio .» *ou nome a máctili Idc engcahcirii sem mcrcciuicnto c admi-ni.trarior som criterio.

Ciantinuam poi» de rn*. as no«*a«i etn-*nra«.. P«5*te o publico ticar convcn«-ii!.a «lcque r.So i'iissom.1* palavra» vis ecalumnia-rii»r_* -. o sr. Pi-Btli» ierroo, errou muito,apresentando ao erro nma variedade pos-«i<»*a.

Errou, cesto dl**emo», no prejecto, fa-rendo passar nma rua Collo*sal «obre umnicrro, Uto í, o <r Fr-ntin t»X_ viiplanta r» córt. e por eoiinequíneía orendo *no'--> d-* --!rr;!!io í|_is-ali em fr

m«nicip*l. rar.oa tar ; aül.ç-,3. dc-rt. leniír ale «5-_, -npcct.'». o-sno. c prtnci

. tteriiro Ac vel.«»«*»»*_(<¦_ rooa

Coustando-nto que alguns amigos e nu-morosos, numerosíssimos admiradores domeu reconhecido mérito, do 14011 intrausi-gente patriotismo, do i-mu abeízndo for-vor republicano, rie todtâhjs uiiuhaa mui-tas,' c todas, grandes, flVSntloa uivicas,pretendem onÇragar o 1110*1. ii*mo ua missaeleitoral do trigesimò di_ deste mez, cor-ro, com quantas força» tenho e brado atodo o vigor dos puli)is!-s, do alto destacolumna, onde quarenta annos me con-teiiipl.im, que eu n.io sou candidato, iuui-ca fui, uuuca serei, ne.n ú mio de DeusPadre.

Si o meu nome íòr lançado á urna,fiquem os leitores corto.* de quo nao deivomilorio a ninguém e, por causa das du-vida-i, lavo as mios e-u publico com oespumante sablo dn minha indepeuden-cia, na agita liuiplrin da pia rins minhascrenças democráticas (O estylo está umpouco turvo, mus isto «5 do tempo.)

Nio pretendo exercer mandato algum— sou um homem tranquillo, inimigo dcbrigas e nio tenho ligados para ouvirdesaforos de quem quer qüc soja, ao somdo campainha...

Deixem-me cm paz, com os meos uicre-clinentos, sio meus, uno devem nada aninguém.

Já uma vez houve intençüo dc eleger-me nio sei que... Um grupo atirou omeu nome a publico, pedindo votos ; euprotcãtci com energia o a coisa cahiu -agora, novamente, áinlgou o admiradoresconjurado» vòm repetir a pilhéria.

Declaro em tempo qno vou requererbabeis corpus para o caso possível dc euser eleito contra a vontade.

Não quero 1Ila por ahl muita gente que anda a tra-

baíh.ir por votos, que lb'os riem ; eu dis-penso-os. •

Ntto julguem que sou'im original, uminimigo dos homens cunio Tiition, Jac-cques ou Alcestc, nl-»:, gosto muito daHumanidade, principalqjMtite rio Lido es-querdo, que e o lado feiuiiiuo, mas gostopara outr.u coisas, para roprc-ental-a,nunca.

Eu nio represento, nfi soti actor. Bemsei que o inundo é um ttVatr.» e a vida «5uma comedia. O .la.-.,ne3tj dcShakospeareprecedeu mo na i-oinp.i..,{.'t>i :

Ali lW#\Vi.rld'a a stage,And ali lhe mea auAVivòmen merely

p.ípcr* ..Eu sou espectador, piíjo a minha entra-

da. lie.» traní|iiillo no mi«Ti canto o appi.iudo a peça, quando me agrada, ou saio, solltC enfastia*. Nio 1 ..'.. i-.ni n grito — rcpre-scnt.tr 6 que nio, 'jueai farças, jicmtlistrict »*, nada. a>

«\aairti. nl.i posso .icct.tar o voto dos

O SÓCIO(Conto já recitado em tlieatro)

Freqüentava o I.yceu o Arn rido, o havia foitoExaino rie feancez, Inglez o gcosraplila,

Quando sou pno um rila,Pithanrio o bem a gaito,

Chamou-o ao gabliiote odi»8e-lhei--Mou Illlio,Tu vaés agora entrar no verdudeiro trilho ITu j.i sabes ingl z o francez; o Tiborio,

Tou inestro, uni homem sárlo,Mo disse ultlmamonto

Quo p6 es dar lições do poogniplila :'i gento -r., ilopoir no tomar o velhp.umn pitady-Nãoqueio. pr 3cpuiu. quoHrsallaasmalainarto,

ols siuea muito mais do que teu p.ié, e, comofortuna ello mio tem para to dar mezadisDeus, qno mo ouvindo esui, por testeinunha

tomo1!Nâo tias de ser doutor 1 E para que o serias 7Em breve, filho meu, tu te arrependeria».Pois não v'.. pnr ahi lautos, tantos doutore»,

Que não toma u caminho.Sol),cm dissabores,

Som ter o quefnze< rio Inutl) porgamlnlio?-\|*to o velho nsüorni sa ao luaço rio Ab-obaçn,E a trompa fez tremüi- os vidro* na vidraça.-Tu vae» paru o comnierolo. Arranjei to nm

empregoEm oasa rio Saraiva, Arruda 4 Companhia.Acredita, rapaz, (pie, o teu e o meu socego

Knrfts, se me disseresQuo nao t»a contraria

Estn re-oliiç*o. Tua mne. que 6 bem bô.a,Mas os defeito* lem dc tudas aa mulheresQuer quo Rejas p'r'abi um iiaclin ei n tõn;i'oi» olha quo teu pno tem prntiaJ d mundoE a machina social conhn o t,cm n fundo-,Para o commercio v o. So tiveres juízo.Em noz nnnos. . nem tanto an) »eri preciso.Será» soelo «I» caia. a casa <S muito fôno,Meu ilibo, o todo» ia t.»m tido muita sorte.—

f-agaz, activo, ('«perto,B ao pno o 4 m.io dizia

Quo na Òa»a Saraiva, Arruda & Con.panffiSAchara um cóo aberto-

*Pudera' o capndoclo

Bm dois mezos passou do cnlxelrlnho a sócioArtbur Azevedo

. «aa- . ,.SOL — do Danncmann 100 r... Já

fumou V

O ministério do interior, cm vez dc man-dar construir, vae alugar uma casa naszonas ou do Engenho do Dentro ou doJacarípagtti, para a lostallaçlo da ttmhospital dc variolosoa.

comoi: .sar!-»» dn-'e.nO!'OSdo paiz. ilua

Municipal, Hi. Hio da Janeiro.P DUARDO ARAUJO A C.•^•iiiife, assucar o outro» gon

eleitores que me qucrctS á força", fazercômico. 1

Sou homem quieto e Be opiailo — nSoquero. À

Si o» meu* amigo» cSuinero-os, nume-rosu.imo» .i«l'nirai!..reifj.q!irrem mesmo«lar me uma prova de c-\t--.: . c do consi-rier.içjn i-J.-. ímanbS íAoifc ao theatroApollo.—Callban.

-x x >.*- —

Em rrnp-avta aopara ei rei «J.C-irlos

ei jjr.a-n-na r- na».\>e, i t"._'r,:ro iti Cot»

tHi

ma Pcr.:ií*neia, foi rect-b-do o seguintetcl-enrmma i

v"jJI «ClsTAits, 9.—Andr. Pe-isoa, pre*;dt.0t_.r. ? do Centro da Colônia Poartugucii. R:o iej»? Janeiro....: -Sua mAi-Y«t.ide agradece ra

imà.—•€"***& trSf ArtAtto t.!c-

ea* w ¦'¦'::-riiií* «• í*

I":»«< qi lerta s

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'a-asbí-— _j.bmik.'IKetmfi. vir*»-**!*t telí-ta. cotai

a-e íeve a sola-»

os? .MOS C ('!OiR' )- VSUO-':¦«•

-. »* :,.

0 Arnaldo quiz ern vão protestar. O lior.1 velhoKol o cbegarse ao rellio,

E n ambiciosa miin capacitou «c, em »umira,Qil". n.i cns.i Saraiva, Arruda 4 Companhia,Ter.a niiii» futuro o »eu fupaz que numa

Heiís academia.*

cobro Arnaldo! 0 io ar qno llic foi reserv.i.loNáo ern dn ca .«bov.an d,_ simples erário:

A'» cinco do manhã dlspertava, e. IlgerOíDescia nn» nrmnr.en*, pegava nn vaa.ourn,E tlnliaque varrer o ch.io. Náo mo «Ita-xlournO irnhalbnr o moço no* seu* bouies dizia»,

M.a* não v.alt.i i ponOTer pprendl.io lnt,-ie2, franrez ta rooijrapbla,-e .i urr.a eterna \a.aaoura a «orte tr.e conde*

uma '*

Õ pobre rapazinho andava o dia InteiroIteciilo* a fazi-r. !e-.-pe«!e, Inmpelro.

E. A noSM. f.iu(.,,tio.Atirava,»* ft rede o um somno »', dormiaAM pela manòi. quando a W»**oara eair-all0.-»i*er-ivn mir.i cnnlo Elíe tinha licençaDe ir á casa do» pães de quir.zo em quinze

ritas' ..«enti» pei mie unia *.-it:_ide ;nten*a !Vida e«iup!.!a c má' viria «em .ileijría»'...

D Relatório do sr. Rio BrancoO sr. BarbüSa Lima, no seu discurso

sobre a indlcaçSo rio sr. Urbano Santos,de que riamos extensa noticia á parte, teveens-jo tlc lembrar o desprezo rio sr, Kioflrunco pelo porier legislativo e pelospreceitos coilstltticionaes.

Notou quo até agora o Congresso uãorecebeu «»s relatórios ria secretaria do extórior, de 1903 e 1904,

Todos os olhares ri.i Câmara viraram-separa o sr, Francisco Vci_fu eai cuja almaniveamente piuriarclial > divino chancellercostuma depositar as nuas mai» intimasni águas.

t) decano da bancada alterósa não maisso mexeu.

i-1 o sr. Uricio Flllío, 4 guisa rie remate,commeiitou : — Relatórios de ministro.»nio sito dc uso nos paizes tntertropicaes.

Os demais deputados, nio tendo outromodo de manifestar a sna escassa sati.-.fa-ç.io pelo pouco caso do cliaaecllcr, lica-ram cáladoa,

O silencio também f.ít vczes.eloquentc.

<ar»ivfl. o principal sócio dnqijelia firma,rypo honrado, conformo Ind.i hoje a pr.içi sf

«ma,%n.I»v*i pela Europa a viajar, eo *-•.-'..'>.

O Arru-la, í*tava cotio ft teata do negocio.*

tn o Arrurii e.as.ido, «t!n*ia u-^a «uielli...No Into to rie eíit»r «)«'3 e qualquer «u«_»*!ta,NsV» qu" O "»••»*ipão tu» e'lt nn-traa».* irrtoDi o«*a de ne^i>-,o. onde e«t»-Ti » famtía:Em S. fai^t-tle-Vo tsairra «rmp-e de»ert<-,

Poz lhe casa e mobília.

0 .«.rruiria »»ame«*rt-fa o «eu i*-»e*E«!»di»;i *emp«e tr.«t*» e t»mptQ-aoiO o *cí.íiíir Arruda, o ;

i,cho f»iT-axítt);.io, d.

>. q--

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,«'.ro «lci—i, **no Ho«

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tpte re•ateta• €_«*-

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¦ é ea«u d,i «ts;

ti oe í*

-vo,rado,uma

fe.;a.U.

A oas.i das Pa/.iiiiria9 Prot»», sitaA rua do» Ourives n» 23 o 25, mu-

dou-so para a rua do Ouvidor u. 104.

N«i rCB&lHO ílâ cOíímí.ííhhJo ilo C<:nsti-tniç.lo, Legislaçln c Justiça da Camai.id«is Deputados, qne devera rcalizar-sc segnnda-feira próxima, o deputado Bcr-nardo dc Campo» apresentará um parecerfavorável A atlopçlo do projecto rio sr.Parati tios Montcncgro, que aítera o processo a seguir nos julgamentos do» ag,;r.a-vos c appellaçòe» no Supremo TribunalFederal.

Na m<'iii!ij reuni-0 o sr. Arthur Lemosapresentarão seu tolo rm separado aoparecer do sr. Estevlo Lobo sobre a cont.igem rio tempo «lc scr»":ÇO rio tenenteManoel Joaquim Machado,que foi gover-nador do Paran.i.

O voto cm separado cs!A dc accordocom o pedido do »r. Klyseu Guilhcr.no.para que a mesma concesslo *c eatendaaos demais O0iciae» cm idêntica* Condi»

O sr. Frederico r,orgcn a*5_igoari o votodo *r. A.tbur Lemos.

itOCOLATr* 1)HKit l*lf)-7 d»a fjflte r.hro n. „

3ingos e RespingosObservaçSo do Pelino ao passar pr Ia

rua do fíunclnj—Qne diabo de mania e.iade pòr nas rua» nome» de iiluatres deseo-nbeciilr»f».

Üuc-i ío» estesenher .Nu.

* «

.0?

M*l o C*n<lia |r«tn;e(Mutr» IS *B1-4-!» l!»r

Hr.powMA no r.jistvon.-res»» > a>f.sr,i i tjrna tftutuyk

ta.. :«#f=ir!_.a,*-»i*. ior.íia* anda

ae a aorrr.»'•4*1 íliSíSíd»!'«>-¦«»':«,.f(»r;;ilramüa..

Em sua marcha «.ombria, cmpnxaria pormaus espiritos, atormentaria pola corru-pçlo e pelo opprobrio, vae a Republica,proclamada para promover o bom geral,para cortar cerce os abusos e escândalosdo regimen mudado, para transformar emelementos do grandeza nacional as iu-egualáveis riquezas accumuluda» pela ua-tu reza sobro a mais formosa por. Io daterra, vao a Republica, como 6 triste con»fessal-o, como compunge dizcl-o, infe-lizmcnto fananrio as esperanças, estio-laudo as aspiraçOes, abafando os estitmt-los, sufloca.ido os bons incitamentos, ápa»gando as opções do dever, destruindo anorma do prosperar pelo trabalho, piau-taiirio em sen lo^ar ;-. sinistra divisa deenriquecer pelos meios tleshonestos, ani-qiiil.inrio os esforços para a moralisaçlados costumes, ferindo em cheio as maissagradas garantias do cidaillo, coucul-catulo os direitos, assaltando a propriotla-do, invadindo o lar por uma hygiene ce-varia uo despotismo, demolindo emtim asomma preciosa das liberdades mautidasdurante n monarchia.

Eis o que está na universalidade dasconsciências dos habitantes deste tio belloe tio malfadado paiz, eis o que todos sen-tem o pensam, embora publicamente nioo declarem, eis o que 6 preciso divulgarpara corrigir, assoalhar para estigmatlsar,atirar com franqueza ao domínio publicopara concentrar as melhores energias nosentido de salutar modificação, isso prin-cipalmontc por parte dnqucllcs que, comoo signatário destas linhas, t/>ra uma par-cella do responsabilidade ligada & propa-ganda republicana.

Nio protestar cm face dos ..c.scalabros,nio levantar a voz em frente dos perigos,ulo conclamar deante das desgraças, abiestá uma situaçlo que se ulo coaduuacom o meu feitio, com o meu tempera-mento ccomasinccridadcdas tuiuiús cou-vícções.

Nio i possível uiauter a impasalbllliiadíante o rumo que as coisa.» vtto tomando.Symptomas desoladores, oflllctivos, alar*man tes, Lies como os que apparcceiu unsnações em graves circtimstanclns, são cs»sen que sc espalham e quesc apalpam.Per.cebe-sc tuu vertiginoso sleeple chase empropiâr, votar, sancciooare executar me-didas comprcsslvas, como si cm vez. dcum povo manso, cordato, fraco, obedien»te, apathico c indiífcrcntc fossemos nmapopulaçlo de fortes, alToitaa siibvors.es,capaz dc convulsões, coui a envergaduratalhada para as pugnas cui favor do seubem-estar.

Ao passo qne síTo atiradas ao abandonoprovidencias tendentes no melhoramentorias condições da pátria, lançadas ao es--qiicclineiito reformas «le utilidade íóra dcqualquer contestação, c cntravidas provi-dencías de todos os cantos reclamadas,grande parto em beneficio das classe.» tui-scraveís, nota-se uma pasmosa facilidadeem impiilsiouai-, por um lado tudo quantovem amargar a vida da populaçlo, poroutro favorecer uns eternos privilegiados,¦•ni seu maior numero sem titula» de rc-coniniendaçlo aos favores publico»,Do meio das proposições transitadas nosultinius tempos, nn» tliuin rasas ilo Con-gresso Nacional, destaca-sc, sem molk-ospara coutestaçlo, a que estabeleço a vuc*ciii.ição e rcvacciniiçlo obrigatórias cmtodo o território do Brasil. Nenhum pro-jecto mais serio, mais grave, mais inça-do dü dispositivos Importantíssimos doque este. l'cz por isso mesmo rápida car-reira, voando do Senado para a Câmara, aponto dc estar a pique rie passar pelas ul-timas forma Hilários para subir ao paláciopresidencial donde, depois- da cerimoniaria sancçlo, vae descer ás mios do um jo-ven medico, ainda cheirando a cneirosria Faculdade de Medicina, mas» já arvo-tado cm nionupolisador rios coulieoiineii»tris da seiencia do cur.ir, mas já regula-dor supremo dc lodo o movimento «losque povoam esta cidade, por lim guin-dado á chefia ila Directoria (ler.il doSaúrio Publica. Lá no seio tlc Esctilapiosque afiam as lanceta» para a. iiicfslo docorpo humano, sorá o cleiiicnto fccunilnu-te rio novo regulamento sanitário, dignoippcndice tio famoso Codieode Toilurus,unia das mais liellas in.ir.iviib.is desta eu-contadora democracia.

Emquanto a rcgiilameiitaçlto *e f.iz.ve-niio destas coluuiuá» formular min li a opi*niio sobre a aua lei geradora, já que, emvinude rio razoe* boje conhecida»,minhavoz, a propósito «leste assumpto, ilcixoi*rie r-car uo recinto da Câmara dos Depu.lados,

A quctlo apenas de passagem ser.íventilada sob outros aspectos para sermais rieitiiii.idiiiiie.nte abordada pelo lm!oscientilico, tão delicado r. va.ato, tio inter-essaute c complicado,

Sirvam estes períodos de introducçào 4serie dc ntigai que me proponho a pro-rluzir, menos com a preocetipaç io rie for-necer esclarecimento» sobre u matéria, doque com o (ito dc deixar consignado maisium prolestocoiilra cssa medida que ao im-peno brasileiro repugnou incluir entre asMi.ts d.dposiyOc- ifyu*-.*..

Hrici» Filho-— **_ VN.-X—

ELEIÇÕES MUNICIPAESReuniraui*sc, hontem, i* f» tia tanl*»,

em cisa rio deputado Mello Mattos, paraa-iscnt.irrm na chapa de intendente»,altímdo dono tia casa. o* srs. Irineii Machado,Álvaro Ali,crio, Teiirira Sampaio c o rir.Oliveira Paa-O», repn.-aenlanto «Jo pre-feito.

Dc*»a mutilo devia ler sabido a chapaomcial, apoiada pela Preleilura c peia po-licla.

Com csícs elementos está tr f'.rniiinrio.nn Diatrícto Fe«!erai, cm „,,-/.> agrupa-mtiü!i parüilariit, que t. m pi.r verriadeirochefe o sr. Se.ilir.i l)min,.tro rio interior,|ier«ii-lo na Bahia, prrriiiia a r-perança (Je;continuai, no Amazona», *-ua carreira,política. !• "i aa aua» viitas voltado» pira

ío. Aqui eat.io ,,« tan e».i>eran-anaento. Tudo Ltrá para empol-

este diça* ilegar ãabriráTbomi

Mastendo :Matto*para lí

pelaz De

o do manda

inoita

irmeu qjçsra a

OfrinMeli

O lcantlwl*.

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po T.arata, de«M,tt•nao' r T

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» «.«te «,»_ ligiu«abra.

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--»-.*.:-, . :art,.-.«» fr.»r*: :,:*-<-.¦.:.- "ia, >,.t . J , ».* -.-...'.'. ..1 .- -

A* .V4tri*tr,-s nl.» í*_*do - «•;•< par-i -.ü-i-tej »<, -t ?«jr^f-.V . j s» Aat|r**íOit-.;rrt»;t-assa*ttm.tistt? te. est-í-f*. t^_i*»»

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_ .f-ti* -tejt*f i *~%tm -t-tiliitiiirt *.r.ií pe',_ .!-,»;-¦» li,m ftt d *r. P_*_*,-•.(_». Cora ;erte.z*rt^ttst»*. p_tüíÍÍA*&* ís*

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£ CORREIO PA MANH×Domingo, 9 de Outubro de 1804

UM CASO S3C._flD-.l0S0Amor o fuga

Ji tá se v2o os tempos cm que o amorlior longos annos incandescla corações,jcni forças c sem ousadias para explodir.Ali aninhava .se silencioso c inttdo.aventu-tando quando muito um suspiro ligeiro;quo nascia agoniza-ido para logo morrerperdido ua indiftoicoça, arrebatado pelasbrisas que muitas veios levavam tambemas primeiras esperanças que brotavam. Osenamorados voltavam-so cnlEo para oCio. contavam as estrellas, soluçavam alu_ tio luar, quando nâo iam confiar assuas magnas, ,i~ ondas do mar ou ao mque-._jrairt.-V.cl BÍgillo das llorestas.

Isso era outr'ora, no tempo cm qno seamarraram cachorros com lingiiiça. nailitosa quadra do chá em família depoisHa bisca c ainda quando os noivos se re-lir._Y-r.ro ás 10 lioras, sob os oliios prescra-tadoces da fntura sogra.

llojccsU tuduou quasi tudo mudado.jà utlc. ha mais quem morra dc amores.J.imita-sc tudo ao -vocõ quer casar com-,rtii"O.V— Si quer 6 pretoria e esreja, s.nHo, (-. passar por lá muito bem. Ninguémmais se lembra de allcgar o — s:Jú> doeósfaitli, pe.fiae. .

Assim como assim, este negocio dc dis-

parar com a mulher alheia esti íicaiidoanais ou metros no mesmo gosto. Antiga-tueiitc era um Deus uos acuda para se fa-zer uma. ccisa destas : cabia o ministério,consultava-sc o imperador, dissolviam-scCâmaras, sú porque Fulano se lembrou dcmet-erro p_.no intuído carregando a caraíiictiidcdc Sicrano.

Hoje om dia - a coisa mais simples destemundo. E' verdade que oiitr'ora ninguémtamtieinrespondia, ao coltvlto alli-gaudo o_— si tor da gosto de'meu marido....

Ou era p-to, pao, queijo, queijo, ou irão..íiigiaecotitiiiuava.a tratar doa pintos, adar coques nas oaoravaa pequenas e a fa-¦ser bordados pura as cadeiras tia sala..Mas, sCi para chegar ao convite era uma,torturai c depois, a lembrança do que seIiavia. dc dizer, do se cominentar, de seconcorsmr na butica e de tesourar duranteu ceia farda desanimar.

Como. ti_to ha mais disso lio]e, vae sen'_iiku3do á vontade. Ainda ha dias, duasercahirns ('.-giram :: já so deixi ve_- queura lioincm o uma mulher. Kltcs-solteiro c.cila... casada. Nilo sabemos si elle ovaíavoravoli ou contrario á vaccinoç-to obri-

gatocla, Com certeza era favorável, semcom isso querermos dizer qu- os bonsvacciitudos costumam fugir com a mulherdos outaH.

Viajada, conhecedora do velho munüo,lálviCJ. a estas horas já tenha guiado o seunovo companheiro por esses mares fora,ti elle que tanto niices.-i.ava descansar«leisasUitas, sobretudo agora que se falaom reforma dc regimento na Câmara dos|lcpiitU-l_-£.

.lá estamos, sondo por demais uiO-scrc-tos: flque o publico sabendo da fuga ccom iuao aómcntc se contente, o que juiiüo <I pouco numa época de cambio baixo\ carne aceca pela hora tia, morte.

reto; a lonente-corunelj o major Antônio1-'acuii-l-i do Castro ..lene__-_-3 ; a major, ocapitão Kapháol Theoplviío Zubaran ; acapitão, o tenente Francisco Craveiro deSá ; a tenente, o aUeres Mnrccllo Costir deOliveira.

Anna de infanteria: a coronel, o t3-nentb-cproriel Juüo Fernaudcs Barbosa;a tci-Oiil-i-còronòl, o major GuStávò Adol-j.lio; a major, o capitão João CândidoDiimicnsQ Ferreira; ii capitão, o tenenteTiiiagp Araripe dè Souza Carvalho ; a te-neute-, o alferes 1'orqunto Luiz Saldanha.

Existindo varies officiaes graduadosdeixam os mesmos tle ser propostos porjá gàsarem; de ha muito, as vanla£e__s dalei da gradi-ação.turACHlNAS. para çabejlo e barba

• llospiclo 11. 61 irO.sa 1'OntCS _.ít l.l, rua

Salão paris no RioNoticiámos ha dias que havia partido para

o Pará, o sr. Aücnso Segroto, que furacoAimissionado por soa irmão, -sr. Pascima! _3_gr«to, omprezárib do Salão Parisnn Uio, tic òxhibir a esplendida collocção deoeroplaelta, ha poucn intalladii no S__12t_R-t-ri« no llio, na varias cidades do N'orte.

Du;anto essa digressão, o Salão Paris noItu. terá sessões tle cinpmàtogr-phr-. para .n que ja so fizeram magiiilíciis iii..trnllaç0_s.

A reabertarà do conlniéidç estabeiccuaeit-lo Cr hoje, cem yrande festa.

Recebemos hontem o Guia do Rio deter--•neiro, Organizado pelos srs. major CéusSul.rinho e capitão Julio Andréa e sobrecuja utilidade já nos manifestamos, pon'oom destaque ns qualidades qus o recnir.*memlam como um magnífico o completorepositório das mais úteis informações.

(Jratos,

ÍayOO.000 francos depol3 d'amanliã, loteria Es-lv

A& pcasons que uoseja

i'dést jaroiii Iwibllltnr-ae nos

_ ,.iTi!i.M.rfnini-0H da lmo In I.siiitwiiii.a, o quacorre.no dia lí; devem previ-iilc-se c.om tempo,l.oia sabemos achar so iptusl esgotada a re-üpectlva omissão

PEQUENAS NOTICIASChega amanhã a esta capital, a bordo do

rapo» Dnea di Gabem, a exma. ..ra. d.JOniaCosta, digna esposa do se. l-íancisco Costa,

edttiinistnidor da mosa de içadas do Ma*

.'ülu''.—R"grp.s..on do Minas o estimado guarda-

livros Alullo Mtn.-f. quo tióa taiViou umcartão do oiitnprimontoír.

—O sr. Vicente Machado, govoimadot :!oí'araná, acliiaimcnte em __.. 1'unio, pretende•mharcarem Siíritos, do regressn pnra o seu

i:slailn,"no din 10 ou 12. no vapor C-ii.isrtt.—Acha-se llgi-irnmciite enfermo o contra-

íllmiranlo 1'rofitç:', chefe tio eatatlo-rnainr

{,'cncral da Àmtndir.—ttogrcsaa aiüanll-l dn l-uwrni o rr. Ouar-

te Martins, gerente da seoçlio de navegaçãoda llantarcira.

—Da ISuropa dovo chegar arr.inhã, pelo••iiigdakna, n iltusiio siuiador l':«us do Car-valho.

—Seguiram lt ínlóm para S. Paulo os srs.

dr. U,Imundo l''onaeoa, ««depiitiulo fiwíerat'l\iií_;tiKli.i 11» i julia, riítactur-spcratarii. do Com-

lijcicío dc S. Vaulu, e o dr. l',.id_lplio Bttriai

ilvonailo.Msle, iti segunda-feira para o llanliarão.—Bara Orui)l>ii<(-.!i'U pailiu lim.lern o ilr.

Znricoiicio lleutes, mwan prciailu ooíloga da

|'ti."ii7 rfo ífiii'1!', do Pnr/V.

CIGARROS DALILA}i csiã otn circulação a Regntida síiio dfs

plinirij,-i'hiihias t estes afamnitüs cigarros,una lem feitn nm v.onlartwto sncuesao! Ru**nino cm tn lliores ctgnrroa e u-reis boiuiaiistmoção. ^______________

Dos sn.. H. [tfitrto &¦ C, MtttíbBloctl-OBa rua do ItoBiifio ii. 03, roeoftetnoa umfraaoo conlõífdo bnnbons fabrlcadoB einb. Paulo.

lOsnn protliictri, do .uiporiiir quatidado-ódc ii^radabilisstiuti gtisto.

«<OS ANNAES»Appareceu hontem, finalmente, o numere

iniciai desta revCta, diiigida pelo illtutrehomem de letras, dr. Domingos: Qlyutpio.

Traz nada menos do _I0 paginas, cheiasdc excellento e variada leitura, firmada porescriptore; do reputação feitx

No summario, além das li__l___3 de apre,-sontafãn, figuram : nClironica politica», Po*jncan; «A exposição do Bellas-Artes», padre:Sareriano do Rezende; uMenueto.*, Gunna-rãas Passos; oA livraria!., Walfiido; aO ai-mirante», rorcar.ce ineüit» der UomiagosOl.vmpio; (iTheatro-, Juatus J.unius; oSuiea-cia o industria.; nNova theoria das quanti-dados negntivasn ; -Anli-aittericauisní-o»,Joaquim Vianna; «A abolição, da escrava-tura no llrasii», í>uotonio; oüussia etlupão»,Virgiiio Várzea.

Ao l.riilianto collega está destinada, esta-mos certos, plena aceitação, pupular.

NA cisa S..0 da rua Senador Biecsbio residem

os srs. A. do 1'ieiti.s o Joa.|iiiiu frtfireiiii ile-Souza, i|tie homem recelienun d;t loteria Gspornnr;a, parte do bilhete ITI* nremiadci comüfcOW) 000.

Ivo* 11,1. rnujir.. o.•vonaiii.CniD

M_.iiiii.iii,.t.ilioiiicnse itifiiiii.i-,, preçoa ei

POLÍTICA de goyazt.i.v 17. S,—O nrsiil!:

tndits At vutaçõeSvClipiA." fi*. pnW m iiiil"!' .•

nio conhecido, compit-; iil.ii pnra o ''iit-rn.i doa eeiJtiinh!: Tnrqti .1..,

•i ;.;.** ,'h i-, vt. vi:.; jibo. '.'.'i.r.v»; .Vríludo,Kt.diCi; Lm 'ia.iifii; M.'M'ii!.'s, s.r::.; r.ui-inarÃos, C.fiW; S m;i» (i "..".; Anntiiieí' a,(1,(107; Fradcrico, r».'.".^. tv.iüo nlaitna polooitavo e umi.. errciilt-s >>s candltlattm giiTernistas: Csiu-.rgo. Ittijwiinilo, S «a-iies, l.lclnl... A oppoRiçã" fonrcginu por emquntito«'Irürr dos uapntaOI) llipt" J i.lllllll'.

Jos .- AlfttlitO 1'aianlios cA ctttinm cm r u ctu in*

narançit*

UETOILE DU SUDO interessante semanário que, sob o ti-

tulo J.'f:loi!e du Sud— Charles Morei pu-blica, ha aunos, nesta capital, deu, com oseu ultimo numero, uni- bella supplementoillustrailo, que o iiitelligente director con-sagrou aos melhoramentos do Rio de Ja-neiro e especialmente í Avenida Central.

Tra;. o supplemento varias vistas dasdemolições, c de pontos da Avenida, nodia da inauguração do eixo da yiar-flfcfa.ir dè vote—o corte transversal da grau-dc artéria, conforme está planejada; e,como era dc esperar, lá figuram, na pri-melra pagina, com preciosos tiponlanicti-tos biographicos, os retratos rios tres lie*róesda Avenida—Rodrigues Alves, LauroMuller e Paulo dc Froutin.

Traz tambem o s.ipplemento o quadrosynoptlco dos immoveis desapropriadosparn a abertura cia Avenida. .

Fecha o supplemento a indicaç-to daAvenida: largura da rua, ite pa_,seio apasseio, 19m.; largura de cada passeio,7m., 11. Tct.il 33m. Comprimento daAvenida l,800m. O perfil longitudinalapresenta um ponto mais elevado na praçaKcrreira Vianna; a partir deste ponto adeeliviriade de cada unia das extremidadesé de 3' 1[2 por mil,

Bello trabalho o de Morei, sobretudopara produzir effeito fora daqui, que >• aque se destina.

DEPOIS d'íim..nl:i'.. extracçifd U". loteria Rs-

peruiiç'1, luu.t.uo francosi uuro.

Festival k Hflssajenli_ra /.nxiliatloraNo Parque Fluniincnso

A cnmmissão rosolvim transferir a lestaqua se devia tcausar cm 10 do corronte pnr-io dia 1'.', il.rvi.lii ás obras do tlienlro oo l'.ir-qn" fluminense, nlntla não terminadas.

Seguinto noa consta .'ada vettso torna m.tisintiiru-ssnnto o progratnraa, pois ainda aitnrafoi ougmontmlo cutn uma comedia qno sutáium vcitbtleiro suecesso, .iléni do meniictoo dos quadros vivas c outras .tausas figura-

festa da peqha

Os últimos actos dacanipanha eon-ira a obrlyatoriedadeda vaccina

UA CÂMARANOVA REPRESENTAÇÃO

O sr. Belisario tle Souza — Resposta aosr. David Campista — Ura singularcrite-rio estatístico — Coniparavõeshistóricas Os militares e- a Ropublica— A representação do eommereio doMinas o o sr. Francisco Salle3 — Oregimen da liberdade — Minas o RioGrande do Stü.

Antc-l,on._m era o sr. Erico CoolHo quelevantava uma importante questão de hon-ra sobre uma emenda sua ao projecto daobrigatoriedade da vaccina.

Ainda o projecto não foi votado cm ter-ceira discussão mas ainda hontem a quês-tão foi levantada r.a Câmara pelo órgãoeroqiiehtissimo do sr. Belisario de Soiua,mie foi um dos mais illastres adversários.do projecto,

Do seu discurso, pronunciado na lu.rudo expediente, damos o seguinto resumo :

Comera pedindo perdão ao seu collegapor Minas, o sr. llenriquo Salles, por solhe ter antecipado na tribuna c declara :imesa que sen.pro so sentiu pouco forto cmraateria do regimento pedindo quosi o for,iafringido-o,a mesa o chame a ordem.Nãoserão precisos tres tempos para obe-decer...

(lida ridade).Está encerrado o debato sobre a obriga-

toriedado da vaccina e não vamos disculiro vencido. Mas o projecto não catú ainda[¦cotado e portanto aiiida não ó. lei porquedepende da votação,

U sr. David Campista, ao discutir coraò:o.fez'0 com tão grande brilhantismo o pro.-jecto,..tmuxc uma nota nova.

Quando,o sr. Barbosa Lima falava,coma aluía, ulecratla de quem combalia umalei perigosa, e por isto falou naquelle tomextraordinário do eloqüência quo con-tcistoir muitos corações, muitos espíritosconduziu o muitas almas indignou, deantedo qtio considerava não tanto uma amea-ça,.a saúde publica, como um perigo ctiraxameaça ít Republica, o deputado porMinas falava em extremo opposto; traziaa convicção de que vinlia prestar um be-neílcio ao paiz todo,como já o tinha pres-tado ít sua terra natal volando ce..ecutun-do a obrigatoriedade da vaccina.

NTioq.tier, repete, discutir o vencido. Oque mais o interessou no discurso do sr.lüaviiKiuinpista foi o seu processo tio es-tatistica. O orador nãoé muito certo nestamatéria, mas estranhou o critério do sr.David Campista do que osí-iOÜ mil habitam*tcs.que constituem à.população ila capitalda Hepublica quizesse-m predominar sobroos '10 miiliCes de habitantes do todo o lira*sil. Poderia por sua vez perguntar aosr. deputado por Mina§ quo citou tantoscasos do politica ostrangoirã si não foramos tresmtlliõcs de votos do plebiscito quo.lerrotur.tm a Uppitbltca franceza em lèõ-Jo fizeram o segundo império, cabido najornada deSódan; si nfto foram mil ape-nas os soldados de Garilial.di qun abrirama entratln gloriosa das Duas Cicilias paraa Itália liberal; si sabia quantos eram osgeneraos, olflciaos e sublados que procla-maram a Hepublica a l{j de hóvcínliro dó1889, esta Hepublica que eslá accéita deli-nilivameiitc o a propósito da qual o ora-tlor repete o conceito cmtttido lia dias emaparte, quo a considera a solução dos nos-sos ileslmos nacioanes.

Traz innisiuiia ropresentação. Conta quoum medico de grande valor lhe perguntouse tinham sido contadas as assigiiaturasda primeira representação, que o oradorapresentou á Cumaru, llespiintlou q'!0 nãoteve tempo do contiil-as. Lembra-lho issoo caso (!•• fiei Juão quo não tinha tempode conlar as çatrctlas.

Toda.- as nssignattu'as da representaçãoactual o,lão deçlinciuiais. Quasi Iodas ei-Ias são > niiiitnres. U ortuter julga-osno jilcii i direito de represou tar, pois todossão eleitores,,

1'eilt. if.no a mesa faça publicar a ropro-sciitaçã ' nu Diário Qfftetut.

Ilecpi ii ter.dito.ua Uumuraqueerapro-ciso iiiii.i nula de hermenêutica para asescolas itiititBres.pnrqu<ji desde quo a Con-stiiiiiç. , os.-,;, arcai ¦-nutri que ninguémquerqiu tolho toque, iustttuiii a oriienilegal, g.i-.iiitiii aos militares eguaes dirot-los quii n toilns os demais cidadãos, atudo pn .-o surgem dil_ictildades na '..'.te-cuçàu d is leis que lhes iMinccrne.

Os inotivqs da refirer-cntaçà'.. fundam-se na CUrnstitttição. Jornaes ha que niaui-fcstain feaoios de conflicto por oceasião

• ia lei entrar em execução. Si coüfrictósliiaiiver, não ha do ser pelo exercitobiiir-ilei!')'; esto assumiu a tremenda res-ponsabtlMado dc l"i .lo líovouibro u nuncatle sua p..,le ba do vir qualquer perturba-ção ú vida normal da Republica.

O i o' o ha de ter a pacifica resistênciade quer. rlèfohtlo um direilo: a resistênciavira ile- tribtnr.ies; virá tambem do ln.iusenso d i governo e da sua sabedoria uaapplica, io tl-' lei que. para o orador, fica-ru, oom i gosta ilfl dizer, unia lei huspa-nfinla—-sem execução.

Cita, a propósito da representação, ot[iiii so !'assn nctiialineute otn Minas o o

á qual deu o nome de utoxltüberu quetom empregado na cura da tuberculose,aslhma e outras moléstias das vias res-piratórias.

Urros col.egíaas, Urraria A.ras, 0_l7tJor 134.

Procurou-nos o sr. Gaudencio V. Cie-mente, rosidnale íi rua do Reconheci-mento, 13, om Nictheroy, expllcàndo-nós ofacto de que traiamos sob as epigraphosTropelias no _?• dislricto—Autoridade indo-lente o em quo o seu nome era indirecta-mente envolvido.

THEATRO MAISON MODERNENão podiam sor mais c.*cc'hido3 cs pro-

grammas lios dois soberbos espectaculr .quo hoje so offectiiaião no conhecido thea-tro Maison Moderno.

Depois du3 últimos triumphos obtidospelo soberbo theatro, não é licito duvidartle quo cada recita seiá um suecesso, sue-cessi. sob o ponto do vista artístico, secces-so stib. o pento do vista da conveniência.

Um desses grandes e inesquecíveis tri-umphes 1'oi iatMiilostavélmente a estréa d-sCi-ieiiíPS (luittistas Firehzi Meclierme, quona lísite memorável do quinta-leiia provo-caram a mais ruidosa, a mais sincera ova*ção.

Com taes elementos, de qua ó preciso des-tacar lambera os esplendidos dnMii-tas.Spartuí!,'^. a cançoneiista brasileira Nin-i, abailarina Pastora Sar.ehez, etc, navegarásem;ire o theatro Maison Modorne em umverdadeiro mar de icsas.

Us dois espeetBcttlos de hoje, nmíiiiííe oS0í>cc,além desses attructivos, terão a csüé.ide duas esplendidas panlomimas, duas fa-bricas do gargalhadas.

IHagutrsla liultlu clf Granado a C.

O. Tribunal cie eoiilas mandou registaro credito supplementar de _;-':'_*^oS-.'33 ãverba :_3* Juiüa cmuuiercial do ministe-riada justiça, cos contractos colebradospela directoria da lá, [»'. Central dn Rra-silco.a Frey, Míers. t!t C, pe!a atlminis-tração (ios Correios do Districto Foderal eHstado do Rio do Janeiro, com AntônioJoaquim Moreira do Souza, pelo coraman-danto <io Collegio Militar com d. AnnaGuêitra Fragosa o Caflos Alberto Fcrhan-*des o pela intendencia geral da guerracom Vicente tta Cunha Guimarães, Aze-vedo. Ai ves _t Irmãos c outros.

Com a Avenida Centra!Atrazo do pagamento— Ordenados dimi-

nu idosO pessoal da Avenida não recebeu ain-

da os salários correspondentes ao mez desetembro lindo.

Ks-so atrazo dã-se todos os mezes, semmotiva quo o explique, sinão o poucocaso pelos operários, pobres trabalhado-ros qu_.de outro recurso não dispõem anão serem os minguados mil réis quo ahiganham.

Üutra queixa tèm alguns servenlua-rios da Avenida Central contra seuchefe.

R' o facto quo foram diminuídos osvencimentos dos chefes c sub-chofes doturmas dol- districto— é preciso notar:só do !• districto,

Quanto aos outros não houve diminui-ção alguma, o aceresee quo essa medidaeconômica veio cair justamente sobrequem ganha pouco. Os auxiliares, porexemplo, que tòm maiores vencimentosnão foram diminui ics.

Que diz o sr. 1-roulin a isso ? Acharájusto?

O ministro de fazenda concedeu isençãode direitos para CO dúzias de limas, _!0

-jragos do alargadoreâ o (J latas contenditinta, destinridq'8 á companhia listrada deFerro Unilo Sorocfib.inaio lluana.

ti'ti.1 p,w. «m in.i.a Kibi.1.1.—Imprensa,

RUGAS NO itosro.

I 'rt'1,'0

1 oillcs ••

nn>.i. n:i"trflliont<<' Itua ita lii'H|.,: o n .-». .u.fa

Wiiaçõas no ExercitoS ib a presidência dn marechal C..w-

talhtt, rvitn.ih*.** houtum a eum missão do|ir.Mn**ç>"ii"*, alim -_-» prtifwr os offíci-iesque «Invurão ser graiinatltui, mi virtn-.h* dalei «l-imamnnto íAinciniiada.

laincitiulj. o* trabati'.c.*, a romimssãoaproenitti a-> ministro da guerra o _>e-pamio pr.ip*a>t.i:

Of<icí»e» pfncra*.1- : a rync-ra', An hri-pada, i* c>rt.'ic! da arr.iA ili* ...-lilh^rni. Si-turi-tH-i Itilvirr.ihi Costa Jiiiii,..-; » grneraldo briguiín «ita corpo d.» j.,.i.tle, o roronolmedica >l.i l*cí js*at> dr. Frnntaiccdc l'.ml»Oliveir» iiiiiut-r."ii*s.

C.tirpi*. ilr r-!aii>r:aí.>r: ti f_.*d^n.!Í, Oteneiitc-roronei t* **1 ¦» - * *¦ í>".i-;l :. u;a*jor, o capita > 1 ri. to Riri?» IVrrv.r.!,

(.«-rr* do ->i-,=7n*«lMf'!_,._!i; a eram.*!, o ronctito*c-r_m*l l._-.«.i'M Cveüri6 C«iaT_-a.

CoriHidoi'*it ,,• i .• r .!-.- {¦ .í.s** : a

a¦r.a ?<«rt-.,r.a

C-iroMit, O t"r.'_r>>i'«i?>.a-'i j_ "i.i /ü-Tí-nto

dc l-arvsflu».Corpo d.» !«.- •• '•¦

cor.ar.el nv: ¦ • ¦Fcrn-Mnl-*» *.,¦**•.coroiu'!, # us.. t«Ir. Aigçriiiin.* tt í«•ipiijo metoü ,illtitra d» .\i)«!r,..l-BHHtííro Ar ""** ci.»*.da* i^k; m rai<»*;>Cl-i-i*. Ol-»" 'ííf! 1tis,* l*»-m*to. a fwA* rü»»*-», o sWí-rrt«;ui«___fgn.

A'rt.la 4#,irf'.tW:i_» r ít*fi.* funi-f ttlmmt'A-rflpttJfo fòwr-sifotwt, o «t.a.-';* S*«___sí'._S.i ,*t jtfWI.ir .. -. rr' '¦" '

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doiè* * V %*?*%**.!*«_!* »fC-H*** -tet-**cisr;**j».

lí iâ..»..Ms*...-*

Continua ttoje a aranila romaria pare n trn-(llcnli tini festa do Nossa Senhora 'Ia IVnlin.

l'ara ia . orrem prcíBUtosos torto*, tiiiaiilos,Bcntiiulo a RleKria n iruiislionlnrnoa coracôtü,vao prestar a uilUirroan Vii(.-.'itt o tributo tleMia lioini>n*i(;,Mii e o uultOlTitscu .iitior.

i'ni'ii ia voam, ettlevntlnt! t* uitciitiui, as nlmcii[(i.|(IoMi.it;uo. lnOP-*tIltiatlufl no t..'-ii.o &UMH110I*¦ ias OS r. iriiim iii.is. vão jm.iu uo .tti.-tr tiailaili.osa Senhorn deanfòsãr o pràiito •• n um -murar um., preço, dlriitimta llte ederveíretiicpettfctn ile citüninicin. tie cuinin-serãçao, ile lo-irittvo o conforto.

I' un IA i-.itiiíiiiiarii louras creancas, <|tic foram'iir.i.-tiIoHiiri.fíitt'- i.tfiii,'..ins .(as iíii rr.tn riilitrr-t-is tlu moitu ;**:¦! interrnnç-io eflicaü ila i on-BOlQCtorCL ÜOH nflltCtOU.; :»lu..n» i.iii-ub _Ít* t*-*|»Vraiiiiim, ijitcaiilptitriii.inte línsujam n proaiptarealliwçao ilo utn ni.-ii nuspirailo; tiwlronuít>'..¦ait.'c «Inn. mães e-.trcmatla , qua vio .umprlr ns |ii',iiii**sKa*; .jiit" n_t-_-tK!i. cnm o peito01 premo .* olfH-Pint», tipelux ii.,i.-iil(i*>*.str.nut-iio-. t* pelos Ulho» ii eiicaiTilnbmfos t* petaveniutn tio lar <• pe a felicitlndeila nunlllüL

Para Ia te ilIriHetn t•iiiii.i*n nomons. que le-mma vali prpocuiipa_lns.coin nni in-t-oeioH.aanfamaüos sempre ni mta porfluita tia ateis»tendia, p.tctuin o rndinTirtíniès n reli^ji-ia e nonUrSieria ma» nim. «hi Utn .lado momento, no-ii>in,!o. |,,ii-t!iii ..ontrn ntoocetitto, oosogtrt*-.*tm atlon peJn letl-i.tO <i*',< oifjo.a-* o jx-Mi_l.vi>,-,.o ll.*» Illha . vri.. se ct;iv..r rt.crotii.tsdUtit^tLi mm l;i irr o-, a Vir^nm

K. Icrtilo. lo.lús |..'l • inusmo pon«i—«nto,rmpunhanüo .'..tt'*. sitormi » v.ii.i» onfciUtilas** Siiiii -i*to*. e levando a»p;..íl'*-i ;_ (vtfHurtuiatlamii-ki (m.iih.m! o (lriit."ni tranlio n custa ili*muit i suor, u *•* vao ilei)_mi_jil o» aas j..**i uaVJrx-tm. ti. • a ¦*_}!?nn» inatufti.-Utvao do eutliu->rr,*jro. tl.' Fervor •> aa crença.

*_U*ni*rii1--S SB pronifnsas, iT^itaifi* -in nn-çiOtt (-.toso»rojo»arenmiüit. ... xuppllu^tv.«hii: í i i p .-»'-.'* .,,i*'. tía ,\ Vlr{_f*am; tt)«ouva»i:ra. •• i t...'i .•> ,|.. ,|_> crrito p$~. ,:ar•oao tu* í ^' elo-. * . :.*-*r'a-» <io liommn.

K .'..|ii'I.:s ni Zn ¦ fezute i ;t'.e s*' raaiiifpsU «n>tp-to-o.« *."-iil-!T.(es. .iijiiítle r:«o crjstaftoo-:tr *e altora ,*tn lo>U'.*i os tr.ltos. ;_i|te*lun(üarj-i.rtrriil.i. si'n-er.1-, «.pie!!,, alpa.-.irr.t lrstir-», .ju-"* rt-nis rontinoatloii São _i (lerlür--\*:io e:_Nju:iile .leqn* .«i:'i;>nr..m já Co 0 *-•?«tàtver ;;tt) a . oirtlrors,, o cztczorleA Ae c-i*-lt r*-- |.> rara ttil.v-pata chorar a parti nr.pa-» •. e para f.t _sa . istsrao c»t'*r»u>e ,''.traSOCO! o <i,i.i .!<*rl*tr_ic io Jerfincti.*!» <le .ju.*a t>* u >u -U-C i*for«**_"í*ll, « ¦¦-..¦....a-..- oCltltll lll \ rrr_*eiO,-IJC* ItíO l-!IY<lN*--!ll*Bnt« tt-piem. iu.i •¦ si* *l* uts__srm t itimao». ikw d_»irtetír; • e ful_i.ini;.'., «no .-*v*0«n?-«ji.i_í oa»« m-nimtrecto, ?< as ,*on.-e.... ¦ t.. r.i'a; nauca,_ai:».'*orri -io pranto, r „ silctíenle (ia (**>»!_-r.i_

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faz cm consideração no.sr; Uavid Canipls*ta. 0 Congresso Mineiro votou uma leicreando novos impostos. Os cummerctan-tes tlaquollo listado r.ão são certinnonto alotalidiidennm mesmo n maioria da po-ptilaçnn ilo Minas— ile-ipertndos o ferido.nos seus interesses, reagiram dentro dosprec-ite b-gai n; h imjjrensa verberouas iniqiiitindes da nova lei; uni juriscon-siiltu notável defendeii-a __.>b a significa-Uva epígr-ipho: nUuiem e n.ta turvem aopinião ¦ mas o presidente .io Minas, o sr.Frnncisr.i Salles (como anda-se sahiiidobem n_st ¦ nome de Salles uo 1'au! {Üisos)não foi criir-ultar as ostatisticas mineirastjueahri- sobro vaccina ainda não ap|iu-receram, ti ilüclditt convocar a assembléapara cog t ir dn matcrht. 1*1 o fei*. patrioti-cnmente porquo não sá deve confundir oprestigio tia autoridade com caprichos miprovonções pessoucs.

A repmsontaçfio do commercio ds Mi-nas viu • n K-da ignora o orador que. ef-frito Irará I

Mor-tr. o que é o regimen da lihcnladc.A n.prest*>ntnçào qm* com maior vidiémoa-cio combateu o prt.j-vio dc vaccina obri-eatoria i n a «io I.i.. Grande •!>> Snl. O »r.t',as>iaii do Nascimento chegou, comoCésar, | ira encerrar o debate o vencerano emtanto nesta matéria estava em divorgenci i cnm os . •;;; companheiros dabancada.•

Lí nra telegramma do sr. Protasip AI-ves. tlireeTúr da llygieno no Pão Grandedo Si', í.incii.irte sctrnti-iea de primei-ra i"i.ii'1.!. !•. iiir..'.o ;'t Directoria da .SaúdePublica [' deral para remutler-lhe '_T.Hu-Ims dc vaccina. Kntrot.into todos sabemque não ba nt' Rio Grande do Sul a vaiei*na^ão o» tigatoriii-

ld-'i,tíi.> pclldo Tex ta dia.-, rniír.. me-díco dfetí iclo, o -ir. Henrique DiniV.agenle i - rnti''o cm Harbirecna. K cmMitiRá ; rati . "ríru da obrigãtar!

EXERCITOS bemos que o general Cernardlno Dor*

íTimn. commandantt! tio 5- nistricio mililar,autori _>u.u._i;ri.ctor A* colônia rmü__.rjnn-to tl fez da IJruasst- -f-p^síai ínuumorns cer*tiilòe.3 relativas a aSinirptos di, naturezareservada e adniiniV.raliva a inttiviiluosestranhos-ao seiviço tiaíjueda colônia odeK';ercito.

Sei A rípülar o procedimento do generalrr li» !• batalhão de ar-e Manoel Martins lli

lt.,r'n.iiiii'.'...-íMiimloti-sre ser

tilheria ii i' teilélbeiro.

—Kornm transfeitrlos- dn 6- b.itaihào deartiihai ia paru o 1' batalhão riu masma ar*tn., O 2' tallettte Aninhai lllliiayer tl.' D r-veira u ile.slo para aqatdle, o i' tenente Au-toi.it' Sampaio.

—Trocara ni dr corpos cntresl, os alfe-res Ua atma de c.vallari.i Tluapo llonnosoe Antoniu Dias da llueha. est.- du 9* e aquel-le tio 11.

-Nã.. obstante a insiritencia c-.m rpie pre*cur.i:a os intéreasatles desmenti' o que t.-mos dito cem relação 4 demissão do trene*ral Josò llein rdiar. Dormann, .d_pjsargo_docomiaandante .lt. ;>• (Ii«iiilio o nomearão ilesen substituto, iotisttmos no assumpto.

Se não nos falha 6 eoiiliacimento .los mo-tivos tpi.r ih terminara ui a dcliberaçiu tein--da polo general Ilmir.ann, 6 possível queem breve te fica luz .'.obro a dispensa dusserviços dn netuai commandante do ">' diã*iricto. Km loilo caso. aguardamos os acon*tecinientos jura emittirmos a nessa op.-ilião.

.s. ntto fur levada a etf ilo a stlhstltulç&onão nos causará iü?c nenhum e .panto. ..n*tes, convencer-nes-A, mais amaveü. ds qnomais que o interesse pttblico domina a po.i-tic.igem cm tudi.soa ramos dos públicos ne*gOCIPS.

Insistem ern dlr?r**que haverá grandecor.ir.'ot.in«a om varmjt istabáiecun. ntos erepartiv-ies militares. ¦

—O in irechal AtgoUÍi .sulimelieii aopre*cia*.;-'' (io miniatro tia jasii','. o telt-^ratninadirigido peio general Cario» liu^i-mo. eum.iliandanto ilu 1 rhstrri-tD, cem relação no mciilente oceorrido entie o prefeito An AltoJuruá o o ciimmand-.nto do vapor Suhid.

—Mài-dM-i-e nvérbíp nos uv«í>íiir,mtnlojdc mu jor Krlu :An iÇagmtit Kicraies, osserviços peiu me mo proalailr' nacummissJoene-.rr^eaita tl.i ciin»l___!. çti«) tias linhas te-lltgmpliiCaS de L*jieiab-k a Matto r.roi.-c.

—T'*ti,lr sidod_á»peni_Hle do c.ii^*.-, ,i • -n-bolterno ila lv'r*ol:> Miltor n alferes ArnaldoS,.uz.-i Paes di Ai:.l!-'lrtc, fpi prntiti!--to para•• exercício ('.¦. srre c_ugoí_j tenente LeopoldoItnct.alUra it>* Stuiha,

—i'ara o nr^o n» aindr.r.te de ordens docí-etc tia (l.r.'; r'à" ir-râl .!'_¦ eniretiharia foinomeado u a.íerer. Aftuhlo Sóutv \'^es AeAn.irarte.

Ao ailvri* J,'j,irilli_n Araripe M .ceJomantlr.u*«e .-•nutr pelo dobro o tempo omque M*tv;il em Jficth-ltij' e no Aci".

.-.ti ti.ir.eai.-> pr,iil_sit;t(* .1,1 .!.. -. .So ce-r«l da c"iiuti_iiii<l3de Já í;u'ira o sr. Joséttaziítn fiTilio.

Ao que ouvimos, está reioivid» a ncmei*;.a*:'limça fido lira!

0 l-!ll

'. ¦ ctrcnel iir. li_;l_annino de Mct-':._ d r-irgo de eli-fa da c i:;in..--i}

> et.tT? o l.rasil e o IVru.»rc eíficml, wj» se wtiflqtia estei«r estet dias divcá paisr.t 4 ili*ita i_.i.iaUe!to das ie._.sAes exteno

!

SESSÃO DE 1904A Câmara dos Deputados desdo ante-

hontem discute uma'indicação do er, Urbano Santos, propondo que do novo so aitere o regimento, ainda ha tão pouco tem-po approvado, no sentido do r.clle figurara antiga disposição, que era a porta aber-tapara figurarem na cauda orçamentariaquantos abusos e escândalos oceorresspaos nossos governantes e aos nossos legis-ladores ali encartar.

Já a Gazela deNolkias indiscretamentedenunciou que a medida é solicitada ouimposta pelo governo, que tem interesse¦':._ ainda c-ts anno introduzir, nas leis

ameníarias annuaes, medidas do ca-meter perrüaner.lo que ello julga tiecos-sarias irará a sua administração.

Só esta declaração basta para revelar aenormidade do abuso.

O governo dispõe de uma maioria enor-missima na Gamara, maioria nue orçapela unanimidade, para fa_.er passar alitudo quanta queira, ainda que sejam dis-parates, ou para impedir qw vençam aliquaesqueridéas, por mais sãs o pi^riottcasque possam ser. As provas d'is_o, repo-tèrn-so diariamente.

Ora, si o f-overno que tudo p.de, desejaqua o Congresso lhe proporcione umastantas medidas consideradas imprescin-diveis para a administração publica, óclaro que nada lbo custava mandar que aGamara, as approvasse em tres discussõesrápidas, como om tres dias fez Gamara oSenado anprovarcm o accordo feito como Pcrú, ckctricanmnto como so vir..

1-Iütão, si tem ta! facilidade para cbtoro que deseja,por qtio essa insistência paraquo a permissão lhe seja dada para o en*carte de umas tantas medidas na caudado orçamento _

A qualquer espirito medianamente ap-parolní-do ou manifastamonlo propensoao oplimtsmo, logo oceorro crer que íuícl«iigiiiis iu líerbus, qui'ahi ha alguma coisa,que essa coisa não podo claramente ügu-rar como lei o só teia condigno logur es*condida no rabo do orçamento...

O sr. Tanla liamos, quo ha longos an-nos so constituiu o paladino das boaspraticas, (<ue so fez o heróo dessa campa-nha do regenor .ção moral, tinha afinalconseguido ver interceptada essa porta es*canrarada ú ingrossio do taes abusos es-çàndütosós. idas já Huy Yaz, um jorna-lista que sa dostribuo por vários jornaes,sériaõ.joco-sérios e ntto sérios, o qv.c ago-ra ó o defensor do todos os actos do go-verno havidos o por haver, disso senten-ciosamente o com o seu ar gravebunda,qne o sr. Raula líamos devia so contentarcom o seu trl um pho do um dia...

1:1 assim será.líebalde mesmo o sr. Paula Ramos des-

carua impicdosfimento a situação, mos-trando ao publico a quo baixos inoveisobedece a imposição da modid» solicitada;debalde os sis. liarbosa Lima o Bricio Fi-lho dignamente o liituradnmonto so insere-vem nas miiicias esforçadas.da campanhaile rehabil ilação morallíadoráiUiiy Vaz jáodisse: que se contentem as triumpliado-res com o dia do gloria que lhes coube.O regimento liado sor de novo alterado,conforme o exige o governo, assim comoo povo deve passivamente se subuietter ttvaccinação obrigatória, peio governo im-posta á população.

*Tendo o sr. Urbano dos Santos apro-

sentado a sua indiençãa para a nova refor-ma do regimento, ainda não ha ura mezreformado, outros dignos pais da pátriaacharam azado o momento para tambemproporem outras alterações ti loi internada casa, do sorte que as emendas pullul-Iam agora, como ainda ha pouco, quandose discutia a recinto íeforina.

Kstá unia pândega, aquillo nli na Gama-ra.ü regimento era outr'ora foito eviden*temente pai.» servir por um anno, no ma-ximo. 1'elu menus tudos os annos ello ti*nha de ser reformado, por proposta dosdeputados, pur solicitação tia mesa. Ago-rn, já náo st-r.ii> a_ i-c^imecit» nem porum rn'-*..; t» em tul caso—para quo regi-mento ? (pie necessidade lia de so man-ter esse etstafermo; quo só serve para des-ii-iuichar prareres, esse empata, qno nãofaz senão ntriipaiharos bons negócios?

O ideal seria não ter regimento, por iuu-til c impertinente; ou ter um por dia, aosabor dos homens e das cireiimstnncias,ou melhor (pio tmlo, nomear para o cargode regimento da Gamara... o sr. MelloMattos.

Isso ó que era obra.

l.nlre ns emendas que nra surgiram úflu ., Icndnnles a fazer com os que disco-lo* daquella casa do Congresso entrem naordem e lio bom caminho, llgnra uma,apresentada pelo sr. tlamniinior Gòdofre*do, que (: um verdadeiro primor.

O illustre deputado, paladino dus idéascornrutes, do que isto tle disculir ;.s ma-terins sujeitas a seu estudo o dolib.-raçãoé um grave abuso, um çolemnisaimo tle-safüro por parle da Gamara ráacciona*ria, propõe que ninguém mais po..su falarpara encaminhar votações. Que os depu-lados, na hora tia votação, só possam pe-dir a palavra... para não usar da palavra,que tanto vale .-ò lhes jiiirmillir tjue fui-lem para requerer votação nominal ou ro-ctilicaçáfida votação, sem nem siqncr jus-tifienrem o pedido,

Como se .è, <> ilistincto sr. afilhadodo íliltete é da escola dò sr. Mello Mattose ali"' lhe leva ns tampas, nas funeções denrrolliador des o.utn&i*

K.le, presla-se a funecionar quando òpreciso ; mestre Lainounier vai logo ásíln ciib-i c ;irr..lli.'! pnr atacado,

Ora uma idéa, .latia tie graça ao f*r. Go-dt.fre.lí. : por quu s.ex. não encarta logono regimento uma imitida fundamental ode genoralisnçãü ri mais efflcaz, sensata opntritilica ? Por que não faz votar de umavez um artigo que declaro : «por ocensiãodas ilisciiíiíões, aos srs. deputados ô per-inittido tudo fazer,—menos discutir o ob-jecin rm discussão» ?!

Isso é que lamberá era obra.*

O %r. Passo.*: Miranda alinal concluiu osseu, cnormissimos discnp.08, o sen cnor-me discurso om tres enormes parles, so-bre » reforma do ensino primário, secun-dnrio, superior, prollssional, Iccltnioo etc;sobre Iodas as qualidades, foitios o moda-Itdaiiç. do ensino publico cm geral.

Agora qiie s. ox. já concluiu suu obra,aprcsentamlo mnls um projecto, vamospassar em revista seu trnhallio, um «losmai. notáveis do ann^ fluente. Isso, po-rem, depol*;, Para hoje ji não ha cs-paço.—W.

Concurso de Inspector Sanitanopnra a yaga ultimamente dada na di-

rectoria «icral de Saúde Publica, de ins*pr.-tor sanitário, deve rcalizar-ee amanhã,. c-'nrut_**> e são convidados a compare-cor, alim iH. eífeclimretn a pn.va es-cripta os MTçníntes minlicos dr». : l'"rancis-co 1'irmo líam.s.1, Octavio Machado, Car-Itt* Gitm'-* Villf-la, Jcrcnvino I'.,,* ii*-,*.-, fe*reir* dá Sova o Iburíque lU.,lngi__*-> (_áo.

O cr.ncurso c»»mt*.;.irá pela prova et-rripla e l<*r_í h-íí.ir na Macretatia tia i'i-rectotia (jçral dt Saúde Publica, *ú 1 horada tarde.

CORREIOS &TELEGRAPHOSC0RRK1O8 — Pc-r p»n .na At T de «CTr«n-

loi -opijnuii.la s Iml» Ae CaiC-t a San*Vunr. .ii>. Hittoü, p»t Wor-3, co Itifl Oiae-¦ *t. NVrfc*.— Vi erfiAt, "*!B "_i!_."»i.**5!o

da Conceição ; de Recife para Lázaros, S te*'¦•(fianiiaris; deÇ-iupot. paia Prudência Do-ren ; iu Bãliia pnra dr. Argollo ; du UfU-gusyana para LíffayattB Carvalho; de Ca*tias pira bVrha; da L. Machado, para Dello,iib Maracanã para dr Bastos, de L. Macha»lo pára Pompilia (um aviso) , du Penedo,ilia aviso parn Zcca, Ao Corumbá para ge-néral fones, de Cnyabápara Atr'onio lraus-tino, do Tlieresopoiis pafã Alberto.

Arend.das esta.,Cies Central « urbanasfpi, no dia 7 Ao corrente, tio 2:76?§10u, sendoo iraf.-go de teletraramas de ;;.'-0j. '

MENOR ESPANCADOVeiu ao nosso escriptorio o sr. Salvador

Trilhes, morador no Jardim Botânico,quo nos mostrou o menor João Trilhes,seu irmão, barbaramente espancado ante-hontem na estrada de d. Castorina por umanspeçada destacado no jardim.

A.'s •_ horas da tarde daquello dia acha-va-soali o dito menor, brincando com uracabrito, quando lhe appareceu o anspeça-da, tpie, seguraurlo-o por um braço o ar-restou para um matto próximo, emquantoentres menores seus companheiros fugiamamedrontados.. O menor João gritou do-sesperadanuTuõTsendo, apezar disso, bar-baramente aspnncado.

A pobre criança estevo na redacçõòdesta folha, ondo nos mostrou os vergOosdas varadas o as ccehymozes resultantesdos ponta-pès recebidos...

Aconselhamos ao sr. Salvador Trilhesque se queixasse á policia, embora duvi-dando das providencias do sr. Cardosode Castro.

ESTAMPILHAS ENOTAS FALSASUma proposta do chefo de policiaO dr. chefe de balida dirigiu hontem ao

ministro ilo interior o sejmínto otflcio:-Das diligcn.ins poliel.es ainda não CO*nhecídas ileütulivauiente a que já determi-auram, um Virtude do represontaçSü minhaao juizo fede- I, a prisão preventiva do ai-iíuns indiciados no otiuimureio do estam-cilhi-s federaõs osiiita dn medo inequívocoo faclo gravíssimo da existência no paiz demaa somma considerável impossivol deaquilatar desses papeis dó credito, tão bemfabricados, tão semelhante- aos verdadeiros,que llludem não somente a altonyãu daquel-lon que tèm o dever tle distinuiul-os dosfabricados com auioiid.de legítima,

Dahi, é hem de ver um prejuízo, quemonta annualinento a centenas do contos,nas rendas publicas, pois que taus papeisnão encontram, ião perfeita ou completa e nimita .-ão o tantn se conliindem com os duorigem verdadeira, díitlculdade alyiima uouso a que se desunam.

Kabncadtis dentro on fora do paiz c disse*minados em todo o território, a repressão,para ser iiit ii.tmeitloolllcazdftsso fabrico otio uí-o criminoso dependeria, ó certo,do umaacção cor.jiintn.homogênea o eiieijíica da po*licia desta capital o dos listados da União ed» tantas outras provi delicias quo dn promptonão podem ser tomadas algumas depsndon-tes como são cia intorvonção diplomática.

Nestas condições e porquo so mo afiguraevidentemente impossível levar a effeito aperseguição que ponha termos de tuna vozpor todas, a essa pratica criminosa o acau-tele,cüiiii) couvóiii.o thesouro publico, assimlezado grandemente por convencidos comoosuio os criminosos do que o fabrico dessespapeis de credito lhes assegura uma rondacerta, tlada eomo acontece n continuidadeda formula das estampilhas federaes. Peçolicença para sugg-nr o alvitro da substi-tuiçào immotllatn do actual por um outro pa-dião do osininpHlias fodoraos o du soilos doconsumo só permittiiidoa troca nas estaçõespublicas das correntes pelas que de novo fo-rom fabricadas si verificada foi a proce-dencia legitima das que tiverem de ser tro-cadas ou substituídas; bem assim qae puri-odicameiuo ou do seis om mezos, sej t fonaa ommlssão de estampilhas o soilos do padrões dilforentos paru servirem em determi-nados períodos, do maneira quo esiunpi-Ihns o sillos dusiinudos ao uso em um pe»nodo ou seiiittsiro nio possam ser ou dofoeto não sejam utlllsados em outio se-mostre.

A objeeção que seTlDrinula cm contrariosobro o iuconvemeiito pari o 155tado da. mudança periódica do padião das suas estam*pilhas o sellos do consumo, oliiiüando omesmo Estado a tlésp zas extraordinária'*ttltim da d,ilação 01'i.anu'Ularia, nái> tulú docorto próaudeiióla nigunifl si so considerar :l'i que ó const.iiilo o fabrico ilosses papeistle uso forçado no sei viço forense o nastraii*.t_i;ües particulaies ; _!', qno despezasou outros oiieargoa com n fabrico periódicodo ostumpllliab o sellos do consumo disse*milliaiiíos dos qno estiveram em i;iirul..ção,paia o uso otn iletermi ado p-nodo, sâo hu-Hninento compensados, porque taes provi*deneias acaulelaiii 03 InleiOSsos do lllosoilropublico na renda que é destinada a satisía-zer as despezas da Nuçãc.

llaviiiiilo neste sentido mo pronunciadoem lOiilerencia com o c.xino, sr. ministroda fazenda; o protestado rciliizir.a esciiptoas minhas ponderaçõiis, faço-o pelo nreson-te, pedindo vos digneis, caso a matéria aipiiexposta meioçi.i vossa approvação, sub-motlol-a ao conhecimento do mesmo ozmo.sr. ministro para quo a tome na considora-ção qn • julgar u bem.—Saudações.»

0 dr. juiz seccional concedeu mandado deprisão prevoiiiiva contra Anlmiio Orteifa,Jiinn liii.i - Cjuiutana, Bontniò U.-ind$o( uu-meieiiido Lopes, Ãristidea Quirinn, AntunioSavelli, lleilariiuiin Pfnfo Coelho, FranciscoPelozi o Ângelo evangelista quo estão em-volvidos nes'to caso, conformo temos noti-ciado.

_______ 1* m\*M ¦

VIDA OPERARIAUnião Operaria do En-,oiiho do Dontro lln-

mílIgO pIt*__WÍO I n-li/OU-Mi i.fitrt ItMOÍMIiÇUO aanuticlftuft coníoronciu i«il<licn, ton Io orado osido tu* Benjamln Primo ü-ldêlu Motrius*"»

Duranto . contereneln mjiooI»ílR bonclleanol»nns «ocitir. iiebr».*, rnntlpu .811" r>., hhü furamontr^QG^ iViool-t bibllothecar-ü*

llrijf, iIi,iiiíhí_«,1iiivi.i.'i iiii Ili.lO tr.ri.il tm-..\ rnn-(preneiu |,nl.llc«, tlti Rito InUifURS-i 1-ira tmlnsob sOtÍ(-B. SerA (irn-.iír u kocíc» Dftiijitmili 1'ritts.K rnnU-Tcni.iã épublica u sorA rcnluu.i» ú» » Itu-rn» ilu iif,iir.

—Xrt «-itio »orin-.:irl_»-sn M^Ofto A nflpOS-Çaodt* tod oi oí 'íof.*'¦,•. o bftlmicolo _trÍ*n6*w»J»

1'nru 1'nilo Novo ilp Cunll» |í»rtiii li..nttra oj.r. íi.lotitc, :i eliuutrtiio üe_iui> coi.ioct.» Illtqitolltcttliitle.

ÜU ACADÊMICA

tlv* tr?i rm*t ¦

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¦lüiie. Sr.j .is van.:ii,«»s do rcgmiíu da lt- .,..t.,:.bardade.

Oorad-af eoncift?. *>•_. rí um fJriíro para „ ,,.„_, ua Uwif ">'a; une eíla se«-.«uee*do .'ti«* ' '• ' — ' v _.....-.. m ..*._•

l*ri! <al .1« li..!,-_( n*,,!í,'lf • C C . iIiHUHW ... r l.l .",.*, t|HP ii-p. f>*p*)e Aetm- nüo lhe r.r.i _>«-»£_-.¦? das r.*m d i.-.ta d nra «jl. :-.r -¦ -. •• r<*-f i-.'-*.

• -.. \*d*e.e% ,ii,f.„ -.,.•_, em Kfcnca oa rms-riigjôoj Xí*rr!»r:« b-jefwta *r*r_r*_í*l ds P r.fcvr.".V-r,*-i;^-Ti;^-* tmia..t,^r,!*;.,.-r.r:.-... mpnAia mm- m i •" - - r»r*_ _»f »>T=««fim mh-w-i. __.-. * ('Wiit-ca «-cl nirn. ii nnfrat ffltda-te d .!'..«id.v i--..*_;- r.a: • •

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:;..y, ¦.;'.'.' *-u*:a; « *****. ••«!*;.-.i, ,¦ *«- -.: .*¦ &mmtt**ás* ¦.,-..:.". ' i Uftilfaí ¦' - _'»,;i á-Í H-l i_i*lVÍ-=?-_l rvi^ít1'"'*; % ;.¦¦¦ ;:*¦:¦¦ ¦". :_ -m:* ^r^- I q»* lif^íli--.¦¦..,., - f,Tt*t\ -.."-V_V *-'¦*" ""¦rtAf. Miff. d-,:?!'¦!!.. :"'-¦.;

'"-it!|.-r* ¦_-. ,f;t. :.'¦ r»*! lt'..t_r .,!.•- -r- noKiO.Gnad•;" **•¦¦•* ¦• =' • ¦-- • '.-'i.,,.-. ,-., -atira..; t-?n\ loèu o calor \At i :¦<'.•.¦-• tr- •..._?.. ¦¦"*; —t : 1*':l'"";.';"i •"•_¦_> f *t % ' ,*' :._, s a-., '¦ ; w c ó | ' - r, 1 _j í ¦ ¦'- ¦ •• 'Ti "í .¦_í'.rrí ;¦' o u.-vj ¦. r ii ..,:•¦¦ ¦-•¦¦¦ t t.xt* 1% && * I**a ¦* ü^. * ít *%? ¦ stemttfmtmi . — ...-.'¦¦¦ rr.*1 —fof mVI»iA» «!B ! i

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Escola Militar tio BrasilServido liar* liojf:(ifflci.il de di.m tenente Gu*tavoSolimldti

eslndo-m mr o-'tenento Piuctnoao Mon-des: adjunto o _lft*re_* .liiran.1 J0I0 Marcelt*nó l 'ü-iií eSilva; medico de >lia o leio-n-Ia dr (i«c_r f.r.olim . auhallarnos, A i* onlli-ri** )'lii"> l''"«''i.i, íi '-'• t) allnre.. O.ult.i.liO; ft 3'» 2' -onoitti* Oliveira Ofltneiro « ,1l o alicies (i...iiv<*i liava.co: iní«rti! tio diau alumno Pedro Cordolioo Perroira de Atevtdn.

Unilorm-. ¦>.Federação Ae Estudamos Brasrleirot

Kit- de dia hoja o *,r. l)or:a Calladü, daF.iru <!.'itlc At Medicina.

—A'a ctiT.miííòes crc.irriírridas de cr-gntii/jr o Itejfistto do Sócios, deverão reu*nir"«c. 1'Si-i coinhinaram o puno ale organi*nm.ti.iu depois Ue amanhã, a l hoia dalatd»,

—K^me-se amar.liã, 4 1 h. r.i tia tirtt*. aisMinir.''! ifernt exlitiordinurli j.at.i elel*ção r.o |..rc.itlenlc ila fe.Uraçâo e iiq : «en«tante da Pacntdade de M.r.!irtna, ronformeprceeitua o art. '.li, % l do re^niatnento in-U-ttirt.

—A bihlirdhec-i recr! -ti o ti.-.utl Medico,a ttcr,'t.i M<t'tar ,; a Itenida.

—Têm narus o. sr-. dr. Lyra da Silvae João Catloo nutietTCí,

C.ub Acidem coA hri-dtt moetd-ide d«si,i j i gsSarrfeada

j-«mnç5. de estudantes promov* para oprntuno Att* ló Ar, .-.tt -ut- , ' .rn tarnproni*ttc mt d(e*»luir.l.r_it>ie, á v.«t_ce*'»»»*".'- tt-#_*itio At ic .an-ST.ri e oorect«rr«, qu-» r.i. tem r-_-:r: ?..4o c».irtr-i •!*: lüsísr rea 6e A ¦-¦.:¦¦'

ti- tíiüvtles ]>••*, ¦¦-¦? '• ta. aclna **__r_t-atta i di*p?»*s!-^ ú Ag*. t-.v.dia 10 «rs desisti!, .,'i pai* ' ¦ ¦'¦:-. ea.pr***(t«afém o te; \y, ,',-• f.n-iii. ".••/." — No prostuir) Ai a M Aà -_,-r-'r :--. 4. 7hora* A*...trO*ie, tétÜtot-fS-A v.r„i ¦¦¦-¦',íít«*f'__rrf^* KSlss *if .-_"*-_Frí_.r_*fR<_^íif'*se ri íií*â »!oiJf»r,_hl-_B*_-it__i tJâ ,.tr»=r."''a

\n. ,'íVfí? 4i'!'% fttóéof**** ¦ Qtfi^tPrfQ ¦***%*,*$*$.t--n,s-*T!, !'«-.-«.rr:i*!'-.5 tft«ef_-_-f_.*_rf ¦¦¦-;.

A dif,-."*'ir*.. frtiA 0 t*ifi-_W»r*í:im_,í tt* d»!.' '• - ¦• *¦ • . p*t% 4..r**»í tRator. I;, S,*n-• . _ <¦_•_» •-•¦.r;;'a-.(_i,->!''¦. .

indicação do sr. Urbano Santospara à reforma do regimento

NA CÂMARAA defesa do autor e o sou substitutivo *.

Discursos dos i;rs. Bricio Filho o UaTbc?a Lima-O caso dos 500 contos opalaoio petropolitano- O Banco da R&publica-A ponto do Cattete

Esgotado ii 1 hora o 10 minutos da (wde o expediente da Camaia, na sessilo dihontom, começou logo, na ordem do dia-.vcrilicada a falta.de numero legal parias vntnçõeã—a discussão da indloiiçãq d'sr. Urbano Sanlos e outros para a retor.mn, na parto que so refere aos orçamsn.tos, i!o regimento o da casa.

Teve logo a palavra o autor da indica,ção, o s-r. Urbano Santos que principiouannuaciando^um substitutivo seu a ua,das propostas constantes da indicação.

0 orador estava visivelmento contraf.i.to.quer porquo lhe não agradasse anos.piri.tó culto e liberal a campanha rr.;,qual s_! e_.t.'i empõnhahdd, quer porniijnão sa ncliassa num dos seus melhuresdias de debater.

Certo ó (pie a longa e eslirada oraçãodo deputado pelo Maranhão, relator dareceita, pão passou de uma descorada tic.feza analítica, umiudada, fria, da sua in*dicação, ponto por ponto, apurando rradotállics uma por uma as phrases da sualonga proposta allm de provar a sua ac*ccilahilidado o responder á critica csuia-gàtlbra do sr. raula líamos na sessão dasexta-feira, de cujos echos eslava r.indacheia a assembléa.

Procurou o sr. Urbano Santos doraon*strar a conveniência do ser adoptada asua indicação como ura meio pratico d.so abreviar as discussões orçamentarias,elevar-lhes o tora o consignar todas aimedidas tpie a ('.amara e o governo jul-guroiu urgentes o necessárias para Loiuandamento dos serviços públicos.

Ao lindar, justificou o 6cu substitutiva,declarando quo o apresentava por sa terconvencido da pouca clareza da sim pri*mi tiva redacção.

Succodeu-lho na tribuna o sr. I.ririo Fi*lho quo produziu um longo o vibrante dis*curso tle opposiç.ão ús medidas cnn.saj:ra*das na indicação do sr. Urbano Santos.

Tambom o sr. Barbosa I.ima falou do.monstrando a sua grando competência noassumpto o apresentando idoàs novas _originnos que o próprio sr. Urbano Santoalhoi.cnnsol.ii.ra fazer consubstanciar numaemenda ú indicação em debates.

A Ihese principal do illustre deputadonelo llio Grando do Sul foi que os liiom,liros do Congresso Nacional não so podemlimitar ao papel do protocollistas das von*tildes o dos caprichos do poder executivo.Pode-sn reformar o regimento, obrigar odeputado a não falar mais dos lü minutos,trabalhar duranto as prorogações dor. tra-bulhos legislativos sem rccehcro subsidio,Mas o deputado tem direito do ser macollaborndor da facto, sincero, completotias medidas quo o governo julgar nocos-si rins, nunca um inconsciente, o por issocollíiborador do uma legislação na quallho foi vedado tomar parte.

Demonstra a diffcrcnç.i entro a dis*cussão tias leis permanentes, que seguemos tramites urdiuurios o a discussão som*pro confusa o precipitada das emendasaos projectos dos vários orçamentos.

Jú aqui foi citado, disse, o cnso das po-dras que foi a conseqüência do umu nu*tòrizuçao introduzida à ultima hora noorçamento da fazenda.

U mesmo poderia dizer-se do credilode 500 contos do róis, nborto sem no-iiluiina auctorisaçüo especial do piiilerlegislativo, pnrn o mlnistorio tias rçlaçõuQxtorioros; dn compra do palácio do De*tropolis pura n residência do verão drsr. prosiuonlo da Uoptllilioa; das instai.Iiiç.õcs do luz. clcclricas feitas no pala*cio Krihurgo; da cumpra dn ponte tle rc*credos atra/, do palácio prdsldeii-isl, yapraia tio l''lnniongo; dospozHH lodns <(//,¦loram feitas sem nem moamo n prôvlivotação das respectivas verbas nos i|i(*forentes orçamentos om quo podiam terlogicamente distribuídas.

OÍS.'_.Q agora quo a indicação visa oli*tor tMiioto pnrn incluir no orçamontodarecolln uma nulorisaçlto vaga ao goveríno federal para fazer a reforma da oi*ganizaç.ão dó Banco da Republica,

Lombrn o quo so passou por ocensião <lilei especial tloSÍÜ do sotombro do UMU,quando aquelle Ihiueo, como as doirialfinstiliiiç.jes tio credito do paiz, soffreiioabalti derivado da respectiva nltn do cai*bio. A lei do lQOQi votada ao povo cunemedida oxtraordlnnrla o urgente, ontròulugo em vigor. Mus decorrem os exer-clcíos dn 11KII, V.HVl, 1iil)_! o nunca so Ira.tou do convidar a Cmn nra a collnhoratoflicialmento na confecção do novos eslatiiton «lo Banco dn ílo|)ubl'6a.

Dois annos depois it Camnra votava orequerimento do orador, otn vlrtuiledoqual se tlovla effcctuar iltn Inquérito cmtodo o sigillo sobro os livros do llamo,alim do estabelecer us rosponsaliilidailcaparticularos dos (llílorcntcs mombrosdoGongrosso nn gcstSò tios negócios dn mos-mo Banco. A Cauinra deu o seu voto pia*tônico. Ò Banco recusou luiniBtrar as la<forra ações requisitadas, o governo siis*tentou a regiilaridatlo da contlticta daBanco o tudo licou nisso.

Vflni ngura os ihurilirarios ilo góvcíaín jie.iir uma reforma dos estatutos doBanco quo so lhes afigura do caracter iit-gente quando decorreram tiuatro Ii.ngn*annos tia npprnvação da lei e«pfcia) otrnnsiloria uue regulou provisorianieiil-»!tdii!"ii-trnçào da nossa principal insti*lulçài d>; credito.

tl li.tnco é firlualmenln ii<1ir.tni»tr>iwpnr liómon» do probídado indlHrtti.ivel.Man iio nfio Impndo quo conste dors 'Inror-; a prova do quanto ern nec(nesta frpoca cm que ininistro.-; cotnoCivito Nai*>i, _.Vi subiiieltltlos ás mais crniilpc .ipir/.as da sua viila Intima), o inquérito

iproptisto pelo orador sobro a g" tuili-

quelle Banco.O sr. Urbano Santos :—Kntão v. c* r,-

sidera o Bane. «ia Hepublica com ¦ uoncova d<' Cam...

n sr. Barbosa I.ima :—K' vnrdiulo : (.iokcí si ir comparável a nina cova de Car.mt a um i-nvlí de Ait Bahi.

O _r. Urbano Santos:—Mns.çomo v.«,pótle íiffiriiiar coisas tão graves .'«n. I.fconhecimento dos livros do Banco

Osr. Barbosa I.ima:—Não tlemim o (acto dc se não ter exalivros.

fl.ür. Urbano Santo-: Rnlãofazer tamanhas :<. cusaç»1*!!» t,provas reütieclivas'.'

O ,r. liarbfisa Uma :va. para a. >:u.ics s*"' falta i clcomentai.,. i>ú o mai:. n'ida...

K continua reclamando;' i'--

|,CR.

po.íe*ftnd. :ta.*

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CORREIO DA MANHA—Oomingo, 9 de Outubro de 1904...

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Pelo Telegrapho(«OSSO SRRVlQO BSPBCUU

PORTUGAL

IUSBOA. %.— o mlnlatro da Orl Bretanha,l> *><»»ae'.ln. estove lioje no Paço lt* l»e

aaaatdades, oude tetro larra eooferen.il» comaa-rau acerca «Ia »i ageni ic ' ra. a Locdrtaa.

- Faillaoeu h««Je repentinamente em Cintr»

Vtapitio de nar e çuerra SchuUt Corroía,

elo das roputttvõas inuriitraas do Faro

ESTADOS0. phulo

Dl7em qne o ¦roverno ent»B, PAULO 8.aiapoato a deixir^ae- corram

fentiilivn criminosa nasão flò BarnnovifiM,

eleições mur.lcl-llvrèmifílto. Nesse senfrtn o

«Mrotárlõ da Justiça ófflelòü ao prociiradorfcral, rêçomraendando que olflcle » todos osIromotoret para quo estes usem lodo rlarorK'in os Indivíduos que procurem impedir•leitores dai exercerem seu* direito».

BAHIA

BAHIA. 8. Renllzn-se hoje o funcciona-joeniii das lnmp'1"as electrlcaa do aroo comfVJrcs transparente».

Em Cá-rivellas, no sul do F.stnuo umaaropelroraiaou enorme prejulBos deste-lhaulo ca-,-. . •: derrubando arvores.

Kol «íotiíloado um enso de peste bubo-aica hoje.

A i rodaria America cujo primitivo pr»»-Ilo fora Incendiado era principio do annotnaueiira no .lia 12 o sril belln palacete i ruaBova das Princesas, ondo fleará eatabe-tecida. „

Boletim do exteriorRUS3IA

Uma nota offidOKa appnreeHa hoje natlD|ir?ns;« ile S. Pt'11'r-liuru'n desmente (ietonuii categórica ubonto nn dias propa-iuiIi» ile quo o coinl>"ir> imperial que con-Íu7ia o i"/,ar, de reprosso do Odessa, forajbjrcto 'I'' iiinairoxlmídadoa da e

rCYPTO—S. A. Ablifl'- Hllmi. khediva do Rav-

pt«i. r),rçf,\\ lir,)<> iii* r"(.'i'i>sso da vinfrfm 6Europa, sendo rerpldrlo, ar, desembarque,por todaa an nutoridridcB dn cidado.

notiivtnNiAPol asüiijnndf) ImntPiii r, Irntndo Ao cem-

•oerclo p.ntrtj n Al!"m.>n.íne a Roíim-min.ALLEMrMHA

Teleornmm.is rocelii«lo;t dn De.RSan, ea-pitai d" \iilinit. eonimiinicam ter-se dadoforte !!i'i!i-!;«i-.r'c "ni uma dns minas da-qocli-i lornlblado.

Jitnrtra-t-c ainda si bn desastres pe^soanst lamentai'.

HOLLrNOAFm Aiiiiicrpiii plieítnm noHcias de nm

terrível .lesa tiro oepr.ri'10 no forte de San-:a Mflíiii, em flt.ilan. Tres ahn7.cn expio-dirimi n:. or."nsifio em que eram maneja-*Jcs pólos vnlilsdo.s ilo sen iço nmpiella)r.'n'!i. T'ina faisrn iHc.inrntt o paiol (lclolvora, que VOOU pelos nres.

M')|-rei'i:m n» desastre ònzo soldados,«nilo nvulíado o numero de feridos.

IMílLATEnRAApezar da tenaz op'nosiçi.0 feita á mia

eatididattirn. o sr. Marks, candidato do

^nriiil" iinionistn, loi ieamarn dos commiinsi |Vhunct.

FR.1I.ÇA

(*.!insi.'.i!«(i-fp definitlvamonta? terramadat iiaredi- dos tnibalbadóros dos «portosfrcn.-ez-s.

T'H)ns as wmpnnliins de nnvepçao u-»ernm r**c'<>m«>«'tfr hontem os nervi^is nasítWs, linhas qiíu estAu funecionamio couitod,, ". '.'i-iilDridiidi'.

0 tinindo friíneò-bospsrihól continua, pnr o assumpto do dia ua improusa pa-tigionsR.

()--, jnrnaoa acolhem favoravoltoeote otratado etn suas linhas goi;i«s, mas acii:ii' ilude dos jornailislas vella-ae dc

f-efírélVcin pura :is clánsiltaa r»erntns in-eluiduB nesse pado diplomnllco a daaquaes iili' nfjora ainda oSiiá Iransidron.

XuiiiernsiiH i;iii.ii(isii'ôt'.s lêm aido feitas,•uns nufrl.trti.ri dellus tem caso bo1M8>boí-rtlHiillO no eíi"s iVOrsny, ronio na e»-Éaivadu h-n!inh"la, puli.da-so o maiaábt-olntn B.g.llo sobre esse ponto das no-or.èliièous.

Uti!.!ia'iticnto n Libre /-(iro/e.comoorpnoila ippriSiçáo, conübalo o iratndo om todag linha»

-- 0 numero dos operários que compa-reieiair, hôtitem ao mivíço da porto doS!::r "'lm elevou-se d ctnVÍÒ mil.

lieinti rmnplotu ordem nu ei.lode.0 ron.iShinnto ilds impostos indiro-

dns, ,irr-i'.:dail0' íluriinto o m«?. do 8o-(rmliro j). p. foi dc In.Ttsi.iHH, franeoa.

P en.nlo ff Calculo (."rçameiitario basca-«.« cíi. cura" ofl.cíues, hotlve r n dectfs-elni.i «!'¦ Ti.Ottfl fv.nciiH (.«oi!)i'arativamen1eao nt"/, dn netcmbro de tíHlf).

0 l/rt/iii iioticl i quo o dr. Laveran,

EVeu-se hontem am encontro dè frenaperto de Pinerolo.

Ko deaaatre ficaram feridos cisco paa-•afBtfda.A Pátria, Ae Roma, »sse»jrnr» que aa

eleições geraes estão muito proximaa.HESPANHA

lnauguram-ae hoje, com priwença dorei, tres aulas do (".entro Instructivo dosÜperariob, fundado para diffundir a In-strucção entre os desses menos favoreci-d'IS.

S. m. presidirá a sessão de abertura doscursos.

Decorreram na madrugada de hon-teta Murias desordens no Cale Fornos, de-vido & resia-teucia a recente ordem do go-veruador, que determinou o fechamentodos cate* e casas de bebidas às 2 botas damadrugada.

No conflicto foram presos onze littera-tos que pretendiam oppor-se ao cumpri-mento da intimação de autoridade.

OHILCNas rodas officiaes «le Santiago sssegu-

ra-sequeo presidente fienuan Hiesco seacha hantante preoccupu«lo em combinarum meio que mantenha em pleno accordoa gabinete minisierial e a alliança hberal.

PRCQUAVTelei*rapham «le liu.iuos Aires para A

Noticia commentanito as noticias que têmsido divulgadas sobre a sunposta inter-veovão do governo do Brasil a favor dogoverno do Paraguay. La Prensa insere,na sua edição de hoje, um lungo artigo edi-torial em que diz poder àffirinar que acon«lucta das antorila.les brasileiras |iaracom 0b poderes constituídos da Republicado Paraguay tem sido tão correcta que éimpossível aBsignalar-se um sô acto deprotecçào on de parcialidade a favor da-quelle governo praticado pela nação bra-HÍle.ira.

ESTADOS UNIDOSComeçou hoje pela iiiaulia, com tempo

magnilico, a grande corrida internacionalde automóveis para conquista da Taça,offpiecida [.elo mllliiinario Vanderbilt.

b," enorme a especiativa.•— Na corrida internacional de automo-

?eis, premiu Taça VitmlerhiU, venceram :Eui 1- lugar, IJealh; em 2-, Cíerneiií;

em 3-, Lyule.REPUBLICA AROEIaTINA

A coinmisaiVo de legislação da câmarados depuludou já iniciou os trabalhos re-lalivos íi lei iiuo dã novo regiilaiuenío aotrulialho, visitando liontem divorsos esta-belecímehtos industriãès de Buenos «liresonde se demorou vnnitò o mudo por que efeito o trabalho, inquirindo operários epatrões, alim «le dar Completas e acertadasinformações sobre o referiio projecto.lisurudcsceni os alarmas sobre umprovável movimento Bubvcrsivo no sen-tido de impedira iuvestidura do prest-«lente eleito, dr. Manuel ijuinUna, nopoder, a 12 do correule mez.

ÉGRÈJi POSTITOTi

I.Üo ni"mbro daelo districto de

d'pa;

is de ff.oprts estudos e nenradas mda-«'s, (IcsVobriu um meth<>dn afOftax

pnra o trütainn-.to du doença do t-r.n-ni.0 r.ol:'« ' hT.ieni dn se1 ueias, ao que

leftire ó ÁViíirt, em stn. o-ivas applica-iTies ib) seu procíSr o om nnimaes «tara-dos.diupieil.i mólpatia, conífltjufu resulta-dos t*ohi!liii,Pi.?é8 c )>rc

-on tt amrabtlidadedo terrível mal.

- «irpaiu niniinliã de Marselha 03 pri-Dielf-s lii.vi.i. dns cnnipiHtlilás de nav««-gat;.'iO de Marselha quo terrnitoaráin nstrabalhos dc earpu r descarga «lepois d»teimbração da p: r-do.

ITÁLIAí diii 10 do corrente pata alüMotitc Libretti, do menu-ibaitl ;. •.-. io rtns etn com-inhti de 1S(" er-nira o Vkií-

:so 11 .pio r?finn !em os Inres «Ia tnigelta Mnrri p

«•iir.tm íktS tcsiemunliaa.ile ta- estão fin-luidos o car; iji'*asisiiiior Jeremias R«-

¦ ,i>* Cr-ii! na,mie -iil-din, de

. '.1 ¦ va ¦ ":,r.ir

EülA llsadulll 11, |.u ii-çào 1tu- liu) m 1» y.'ib.»i»\ n.i r»ni|ieeno.

N' ,u-eeAk ! • lo-, üiltB 1 m.«rtiní, í

Nt> !'11(1!ei''!dp.-tl .*'••.'¦. ;i«pnaoi-41'Ut, bisn<

1.1*

H 1isi.-

iro

A .i.m

R *na, dizbrevemente

.ressando ain o leito. (1

iviVnte.ma o minls-r. Tittoni.

8 1)1

Knropatckine iniciou a olTnniiva — Aapooii.ôes japonezas entre Mnkda*n ea» minas de Yantai At ili.a» SokJaa-lina» -- A osquartra do Baltico - O»ânimos em \ ladivontock-A China e afuerra—O general DragamirotT-Notaaavulsa».

Parla. 8,-0 Pe/i/ Journal publicatelegruuima de aeu correspondente emS. Pelersburgo anounciiimio ter o «ata-do-maior russo conimunioulo ao «arque o general Kurbpatkiite, Jul*jrandochegado o mom«3nto opportuno, ini«ooa offensiva conlra os juponexes.Londraa, 8. - Teiegrapha de Chan-gai o correspondente do Slamtard com-mnnicando que as forças Japònasiaa, «moiitrações na Mandchiirla.oceuparam po-siçiies nas colinas de Sank-wai Cluchan,entre MuMen o as minas de Tentai.•*~ 'íe Chofú telegrapham ao aOatlyiWfltl direndo fjne n 7- divisão do exer-r.ixe, iaponoz recebeu ordem Ac «prestarSS afltt, Ao inya.iir aa ühaa Bdkhallnaa.no mar de Okhotslt.

S. Peteraburgo, 8-0 general Drago-ralroff partiu hoje para a Mandchnria comos regimentos daa províncias de Minais, aVolhynla.

üma multidão Immensa acompanhouas tropas ato 4 «ataçào, vletonando amtodo o percurso o catar o a P.ussia. As de8-pedidas da partida do comboio deramlogar a acenas lancinantes ecuminoTe.io-ras entre as famillas dos soldados qu*iam para a guerra.

Notas avulsasOt.na%1oa russos de guerra Orel,Oleg,

Èfrntchug e liumi-ud deixaram aa águasde Cronstadt, dirigindo-ne a Kevel, onilese incorporaram ft esquadra do Mar B«l-tico qu» a aua che«ada, tàrpaí-ft immedia-tamente para o Kxtremo Oriente.

Acompanhará a mesma esquadra o na-vto rompe-geloH Krmak.

Aflinna-«e que os navios da esquadrado Baltico, que hoja compõem 1 iV esqua-dra rio Pacifico, não tomará o rumo dotlabo Hom, como caiava combinado,

Trtítrçr.ipham de C.heíu noticiandoterem viajantes ali chegado» de Vladl-vnstok Informado que ns habitante* da-qnajll» cidade confe^sam-t*» verdadeira-nii*ntp deatanlmaiios cum oa cnnstantaa re-vexes solfrldo» pelas tropas rumas.

Nas rodas militares daquella praça deenerrs ehega.se a crttirar o procedtmenU)do gennrat Kiiropatktue, dixnndo-tte quedepois da t abai ha de LI«»o-Y.ing, o ema-mamlaiite em chefe do exercito russo temcommetlSdo erros »ohre erro».

Telegramiua rcnibulo de Melboumeem Londres informa quo o r.¦mrn.mil.in-to da esquadra britaiinica do Pacificoenviou os cruxadorea Pylades t Cadmusao estreito de Torres, com nnlem deadvertir hom navioadaosquadra voluntáriari>-;SH, ali em cruzeiro, que ebütentiura-sode moleatar os navios pertenrenios ta na-1,'õps neutras no conflicto roaso-japunei.

~ Foi nomeado (tnj.|al í(*,ivr*naiior ge-rii)ile Tutu- T»ln omanilaruu chtnej LianTu Yen, em aubatltuiçio da Yuan-Clie-Halque exercia aquelle rargo • o dc snpenn-ti'i)ilenlo d.' commereio doa portoa-chtne-us do norte.

D» conformidade coa a noticia na pr«VTtamentr fornecemos aoa nossos laitorea,redlixoi-se no dia X is 7 boras da noite, afesta de gloriflcação dos fundadores da Re.Iitrlão da Hamanidade.tnstitojda pela E-rreJaPositiYisia do Brasil.

A's 6 l|2 da tardu estava o Templo da rnaBenjamin Constant com a ornamentaçãoconcluída e completamente illuminado.

Começavam a checar os primeiros assis-tentes.

A «ntrada do jardim e o pnrtico dn Tem-pio, qne, digamos de passagem, i ama re-prodncç&o reduzida do Pautheon de Paris,foram enfeitadas com palmeiias e diversosarbust09 de ornamentação, trausfurmanilo-os aBSim nom ventejante bosque. Transpôs-lo o pórtico flea & direita a sala do expe-diente e publicações onde já «e achavamreunidos diversos membros da Egieja, que»e distinitjuiam por um laço de nta verdeatado ao ante*braço esquerdo e qoe attendum is pessoas que viubam chegando e sepreoccupaviin com as ultimas providenciasa tomar. A' esquerda ama sala de esperaeotninanicando com o coro por uma escadaeiu caracol; figuram alli, além de algunsmovei» contendo diversas relíquias, o retra-to a pnslel d-- Croinwi-ll, o retraio de SãoJeronymo.de Decio Villares, e aitruns outrosqua.ir. s. Da saleta qu«- separa as duas salasmencionadas, transpondo alguns degraus,ch^ga se i nave do Templo, de fôrma r*s-i-langiilar o «onlendo cerca de trezeula» eadeiras destinadas especialmente aos assis-lentes do sexo masculino, formam essascadeiras qual>0 quadros, deixando ama pas-sagem forrada Ae tapete em toda a eitensão, desde a entrada alas ao altar-mór e lor-mando cruz com outra une põe eo com ia u-iu cação duas portas laléraes.

Oe um a outro la>!n da nave estão dispôs-los oh altares ilos frrandos Typos da Dama*iiidide qne presidem os treze mezes do ca-lendário p fuivuila e a inais.o «Io Hekusa rt>-preseniandn o s»-xo feminloo como o mais

¦ canado modelo d« vtrdadatlra ternnro.Kicam i direita os bustos dt* M ívnis, Ho-

mero, Aristóteles, Arebimedes, Caísar, SãoPaulo e Carlos Magno; e i esquerda Dante,Giiienberg.Sli «kespeare. Descartes, Prederico, Bich.it e Heloizi,

O admirável biuto de Beloixa, talvez otuais pririloroso e inspirado trabalho de De-cio Villaros, apresenlava-te envollo em umaaureola de dellc-trias fhires era fôrma doogiva, tendo Umbem a columua «-m que repoi-sa.euféiiad.i de rosas e ladeaita por doisvasos de Horas naturnes. Os antros bustosUnham lambem oinamentavão >ein«tlbaotiao il<- U«t|oi7.a,aup|iriinida a oniva de ílores.

Separando a uav-' ilo hemicyclo onde fleaa tnhu¦•:. e o altur-mór, com uma bnhasira-da deixando paasairem uo centro, onda fo-ram colloc.idoB dois lindos íamos dn floresirijflcii.es.

No hemicyclo ftio dupeslan cerea derem oadeiran ilestlua.ta» especialmente aoséxti feminino. Fica no centro o altar-mórsobre um estrado em fôrma elíptica, tenoona (rente a tribuna é dou lailoa, assentos demadeira de lei tltiumenlo trabalhados a taibae dl>Stiiiado« às pessoas qne U.mam partenos«acramentos conferidosiO ,íiiai. efot-rnido por duas coliiniaas tonas cem ramosdi flores entalhá-los na própria madeira, elorroamlo a laoldura dn quadro da lluinani-dade, syniholiaa.lo por nma mulh-r, »ob o»tiaços de Clolbilale, l-ndo nos braçnt ninacreança que lhe offorece uma flor, e no redor diverso» outros lymboloii enlre iisipiaesse destaca " que representa o Cathollciamo.Ki.irn a tiilniua e o quadro, uma columnasustenta o busto em bronte «le An^ustoConite. Sntundo pelas columnas, emoldu-rando o quadro da lluiinnila.ie. oiaamon-t iodo a tribuna, eayolveudo o bu*to de An-«xoüio Couile, lindas ro»as arnSci ias faltasnelas Famílias Positivistas. A cadeira d«*s-tinada ao Apostnlo é um fne-slinlle perfeito¦«a carteira que sorris a Atigosto Cotnle oasgRndes solimuiiladea « que exifte ainda•¦ai Paris, no prediu em qn«« morreu o gian-d» Reformador. Na frente da tribuna e dis-postos noa degraus qne dào accesso ao e««trado eliptlco, muitas cestas d« lindos boo-tiTteta de flor»» diva-rsas, botões de rozas,nastlnados a distribuição pelas passoas pre-S«ott«s qu-iodn teüiilnada a fesla.

Al*m do retrato de Clotlijlttei bello trahaIbo a óleo do pintor M«drmrii e de nm outrosÒn Augusto Conile, feilo na Clima, pfltio noh"mloycln tres grandes quadros: Um repre-«enta Rnsalla Boyer mâ- de Aagusu Comte,apresentando-o a Humanidade.por eecssiftorio sen baptHno no aliar de nma RgreJ i Ca-thollci; outro a morta d» Augusto Comte,latido a -ou lado Sophla Bliaux, snafllliatdopilva e a rizie «io C.lnthi ile. nos seusiiefrnilèiíísí. mr.mentoj; siis anihrss do plntü.-Bíltwr-nj -sa. o «-.-,-...., .i.a.|>„ci0 v>llares,representa a morte de Clothilde, tondo /*tu-gaato Comte ajoelhado aos pás do leito eSophla na cabeceira.

Por trás do quadro do altar-mór, nrofu-«amenta enfeitado de rozas, a grad«* qu«cercava o tiimulo de Clothilde em Paris, ofoi offerecido á Egreja Brasileira.i1esr.anc.ivaem nm tapete preto eom orla verde, tendobordado no centro em 'lôttras brancas overso de Klua Mereaur: «A pedra do sepul-rhrn 4 o teu primeiro altar I»

Nos repoKtniros verdes das portas late-raes do bemicyclo liam-se osdizeres—«Nadaba de real uo mundo senio amor. e «Amarainda é melhor dn que ser amado..

No intnrmr do Templo predominavam ascAres branca e verde-claro de modo que asluzes das lâmpada» mcaodescenlns iltlimi-nando todo» o» recantos produziam om tommuitíssimo saave e alegre; asse bello aa-peclo era ainda realçado pai» profusão deflore» o pelos arbustos de ornamentaçãodl'po«tos em elegantes vijn».

Aí 7 horas da noite, .-êrea .1* trezentos eeUtcoainta pessoas entre as quaes haviam «e-Irnraniente oitenta senlioras; muitas crean-ças enchiam a nave do temido e e»p««r*.v «inpelo »r. Teixeira Mendes qne iria faier aconferência commemor.itiva. As vestus cia-ras, simples r alegres das moças augn-enta-vsm «rniivelmente o encanto produzidopela ornamentação * pelo etjeito .Ias luaes.Logo em setTUiila assomava * tribuna o tr.Teixeira Memles, cujas veates aacerdotaaadn» diaa ooinmuiis, «rara comi letadas poruma sobrepeliz branca cnm flora» hnrdadas.Kriru«ram-se todos os assistentes; »|tjs oslgnil poslti*nsta o kpostnlo (••» umn poquens oraçio dirigida á Hiunani laile. e em se-ptild» lea a éde de Jumlfill a Aut*>i«lo (-.om-te. Apana» terminava quando parUram docéro o» orlnietros son« de violino, piano ebarmnnlam. faiendn o scompaiiham ato deatn» mavios i vol ("minina que caotava a«te i loiAiíils.

Terminada « mu.sloa ln'ciou o ar. TeixeiraMande» a conferência, citando palavras deRotMiet dirigidas « DeUS, * que e nra.lorinmtrsT» enmo só tlnhitn verdadeira applí»ãaçio quaedo dirigidas à Humanidade, oque com carteia lana o próprio B «suei serevlv«sse boja, Kai em aefUlda um raplitoapanhado aobre a avoluçio d» Bomanidadoali o» dla» memoráveis t« Revoiuçio Kr nee»a, apreciando a aj,.,,r,a *m .jne surgiuAntusto Com>e. a Influencia dessa diuaçipnbr» os priiienitnr-s delle, eapecialmente«obre Rnzália, fazendo Inlereasaiittsaima» »aynttieticis dlgreatôe» mbre diversos aspe-Cio» do positivismo, tod»! as vezes que no

«errar da eloqüente oraçio sttrgtn opportn-aidad*. Acompanhou depois a evoluçio daAUgttSlO Couile desde oa seus primeirosannos, seguindo os traços biognpbicos deapreciação» tllosopbicas qua prendiam todoo auditório, aproveitando todas as occasiôespara Iniciar no conhecimento do positivismoos qne ali oompareciam pela primeira vez.Mosimu como teria sido incompleta a acçãode Augusto Comte sem a influencia de Cio-tilde. Narrou succlntauienle a vida da Inspl-radora do grande Reformador, deixandobem patente quão decisiva foi a influenciade Cl.itilde eiercioa sobre o espirito e o co.ração delle. Descortinou o susto da Religiãoda Humanidade e em aeguiila acempanh uo seu desenvolvimento crescente após amorte de Clotiide e graças á sua influenciasubjeciiva. Desenhou em tiaços rápidostoda a prodigiosa consirucção de AugustoComte e depi ls de quasi tres horas de con-fereocia, em que o numeroso auditório es.teve sempre interessado e captlvo pelaurau-deza do assumpto e eloqüência do orador,terminou fazendo um appello a todas aspessoas presentes r. especialmente ao sexofeminino para qne cooperassem conscien-temente e com todo o enibnsiasmo na glo-riosa e racomparavel missão da regenera-ção social.

A» ultimas palavras do sr. Teixeira Men-des ainda ecoavam quando do coro parti-ram os primeiros soos de musica que acom-puihava a poesia de Clotilde />.< ptnsèesd'um flemr cantada por uma senhora poai-tivista.

Toi minada a mnzlca o ar. Teixeira Men-des voliou-se para .o altar da Humanidadee leu uma commoVente oi ação dirigida aosfundadores da Religião da Humanidade.

Depois um grupo de interessantes crean-ças, eraqiiauiu ao choro ouvia-se novamenteam amestrado violino locado por uma se-olioriLi.acompanho por piano e harimuimintomava us cestas de flore» e dlslnbuta-aspelas pessoas presentes.

Terminada a distribuição o sr. TeixeiraMenpes explieon que nqueltas flores eramofferecidas.. como symbmo dos votos e dasresoluções dos positivistas fazendo sentirque somente pelo ascendente do amor seconseguira alcançar a concórdia univer-aal.

Assim terminou a festa dos fundadoresda Reiigiii da Humanidade. Apezar dahora adeantada ainda muitas pessoas pe'-maneceram jx-rcorrendo a egreja, ob—«rvin-os bustos, os quadros e a ornamentação, econveraaedo alegre e commodamenie.

\jfotasde Zheatro

ram feutllmeota oadlda» paios aaua digoosíoniaianilanian

Fnsia orilhaniB »m safflma, a da Maadioa' d* Souza."?- A companbia pormgoesa do Theatre

| Sàu J..<é |,_0 gs de.euida, no empenho de————— renovar constantemente o seu cartaz.

II Jf»«l"fi? • t\ D....J!.. j- Ji ua próxima semana sobe 4 scena. oa.#.4.c„Í. •

PassadlÇO. comedui em quede theair... ., comedia Om Pilhoa puls,,.hts actos, ortpnai de ,nme. Frtd. <U Grés- q»e. se náo ^eca pela eaatld.de. em cm-sace pr-mcis de Croisset, hadmcçdo Je /„âo i Pulsação e uma fonte inexgnlavel du gar-Luso. —La PsuiereUe t. aio ha duvida, ' «all> >d.,s.

PEUS ASSOCIAÇÕESInstituto Hahnflmanlano -Sol. a

itcban-LlITIrt,

roaeol

do Bresllpr*B»iaeiiUi<H u> -i, .11. juiiu JH-n ti-aii* .'*u-«6 pr*r>*ai>tirrts OS -«itcioB "1 ri. K.liíueirtDUa da Croa,'!t?Üò Gairu, Natson do V.,l«n- Ki)Hr>,« do U*^irt'llí»**i Junnw,. Líoinío CnrilorlO,rUcinlofu Üom«*, BaiptittCn Mfii-'lit-», UmbortnAuUttn, Atfin>i>« M*i*t, Knrnim>i<« 0)Al>\* OH\f*'Írr»Vi..rqf.i"»- Aiudrtliu d»* Vhnui>ticpI1o>>, Ptíri-irH *1hH»rrtM i phitriiMpfiitirns Vloeuto Mürtios Anin-to lia Uuaezt-tt ii 0 •"•.••! < •!« \!«i.ni:i"', íoi rtl'1-rr.ii .1iias&<. -li. 6 -In curr-íiit**, A»- 1 ÍMirm* 'ía noite.

Lltlíl -? p»^*»t-íl QUI (JUCIÍ ¦ <•&•} Jl HPt* -i:» 1l¦•-^fil^ *t -¦¦«•riur, ddpoij) dn •vl-^iiinu.'* ohtipfvwtíl"-' liua tirs.laip.üuo Cmpíuio 11 Ain«rilu> do V-Mcontíu)loB| loiftpjirtivad*.

0 l* »«rete,rlo, dr. Soares rto llei.--lle« ,ln-nlur, dá oofltrtdo eKfttrtitiiiiti* Ql.t) C«'tl«!.:i dl* • pTO-postiu, pjavra Hooion clÍHCtiToi do InslUntíi qan ¦»•«nhttn mbre 4 i>ir«*«ai pnrn mi-rom Hpprovádrirí.

O pre^itli-nto [-ft**) '«. -rototi e-wni propnutH*» B*tndot-.ceit.li» unftaUnoinAnta «otttoti ôffeotiTofl i»s p,h*r«miié-aptfeui Autonio Martmho Ni>br»-t Juvenil!Uanintai. Nubre, Arthur faulo e dr. Joaquim deArmajo iámiA.

0 .Ir. Ht-relr» ds Darras, tendo a p«l«vr«, lí dl-v«ratn>« cnns.derni.d.tja, Ntibre * ri»íorm* tliin rlutita*toa». *lf»r»• .1 f 11 **¦• 11«J'¦ HS tu»!* IdtVitf* l'odfi, tinr «ntaT-ut«dii> ti* dlreÕibrlá, ^na » oommist-àò «nèarrii•/nd** de confecciüimr r»*> Ra»r.Rt,ntn>>| d*4t«rinfnt,ihm tens «rti^na a obrignc&o do 4»Htutii) ^iifthuge*o km» duf ftt^otnfi 4» i.ubhm flora, daodn »n**ínium mn Ci o it digiua n oric"ial jw» IttKtltntft. Keftt'nine 4 (alta do experieneÍM. pnthn«*eiietleM Hu•iriHfltAnoiai. np-íiaHi »-Tnp| •»tiih*irH enipre^ndat eiti-pir.CRin-mtt', Mim da<f« liflÜo-a r«n-«MttadníH,

Kn» uatrftH obftarv«\a^A>><< « f»»la do fatato rrcetlto-" iMitc oooorrfdoiecu n-w a dir«-rinfi** do HuudtjPnbliea protended pruhlMr a vt-n*b_ da «v mio ini*lii»i:.a*()ii*athic»i>, (erindo de#*Hfto a llboiduilo dòèxàrofolo p oommerrio üjm pliurmaninH Uònioa -•«i'Htbii*n.,, ti>runndo-»o ftrbltro irhioo e exolttnivii«"tn nron qneN^B j em qno tÍMvin *» nnyonlí**0*»r *u^-peltn «a .monopettròt»*; rintn a (nlta dt» nouhm-i-mento do •m-aumpuj—a hooiaopatblâidtCde de amnr-tüt. «inrDTo,

Pa-.tdiH i*tü á ordím do d.a, o ftr. üiflbortO An-letta pede s palavra e lt om (ratialhn ..alire «An-ecíT peotofaáf* Apíe«ent.Hndo as» IndirticVa-'» hbtnoi*nirttniOHa du Hiu-liard. R«ff«re-Hp a um artigo dt)Huohiavrd ptibftoadooo «.Intimai dos pr«*.fíltni»»,di»fi do mittÇ'., nm tjno en^i* lllnirtre oied.no indio;tai» ..a.' eollat^.nepaphjs^,;!*, V?H*i^'»r^mVi«t"th&lpÂJt^-.tnr.^. na forma e u-aM»nla: «eactni-» r «orHtttg!''.D.

U ar. .loaqnlm M«irtlnli«» aluelara qne raa «mornllíumiirt palavnii oom refefenuia 4 «na átClttMèna prosMi-iicln d> I'istlti)to,conlorme prometterSnn aap-tt-ào dnpnRMe*

Elles nào M traduilrlo aMm r'oRtam-ma, pnts qne esto eubti ao Inetltilt-, oa-ben<lo-ll^ eomo presidente, aonltnte exeen-t»l-o. Vaa apenas snttjrorir a niu» notlei»».alRiiinas Idéas a dar-lhas al|»nns aimaellios.K, laaendo eoDstderaÇons sobra a attiaude qaedevem assombros illustre,» memhn.s do InBtltnto,itic qu», em primeiro lutrar, " qo» •« devo «Umi-nar das ses-flo» * a vaidade pessoal, per pie esias puriilelhsa a t.eln o trabalho «clenilflnu! em «»•iraiido l"C»t. d«ve-s»i evitar sompru a bxòltãela.de palifies, qiie«i,« iirtijodleiae^ ls asitoòlat/laesleqttollii i.r.ieni. Todos os soeios dererr. .-onenr-r«r tw.ii.n nontintrenUi do sua iiitellit*enaln, apre-...ntaiiiilo iibai.rt-nÇA.-s • Dattliliia, «em «iu.. porsi»so «araicnm de Jure» oratórios. A !ingnu«;.«inili,vn ger «luiplc*, íttnl o lOfcrBCter do diamimii,aam |ireoeenpa(Ais de tvstylo litorarin, aem re-iiaaeaiiti-i.tii, do torin», lar» •• traiii-formar nInstituto numa »a»ne!.ç«., da M(«torjoiisiasma aMemldSa lller.il» ou atoamn polilii'»ptiile-saaiielr eaaaos arr ulat» de «loqnonels, ma-9 •loqQQUoU «ciintifioa D'Jtl*l».t« na eb-araf» >*k"•ipohifftu u limpÜefdVdf! d» linpnaít»m.

Dlsflorrondo >i«!.re » madleliia »m c»ml, o pr»xldantr dlr. cjotSWmbal Haímomanfl i.i ¦ lostKutii

propriamente uma patholoala meln'», ma» jaliaTla lado nma donlrlns patlnilofie» Rata «*

qtra I praeiso «er o.itnpleaad». estinUiilo-ao oi..jmptoma» a a natoresa da- duaiiçaa, ani:meii-imiJo-n* • quadro >1au> pata_ofei*6<iiHÍ 0« a-Urr-aarn-» (usou et>n«iar qao o» honiniopatti», a. preooapauiedmeiiU eom o. irmptiüllal .n> jerllve»,o qne «ilio. proonrstn a) ootitur-r • a«t«11 lada do.<l-mpl4im». para a eaeolha do ma,!! «n.entn. Atuiiruai.m ¦!» ILaboorfladn « ar.mpr* ad.ü.rsda

peloa miMÜeo» allop«thaa.I' aaa.m qoa allo^ lisull aeradltar o mhln reu

tre an naa lorfa «poolal. E»-a opinião é lal.s,

pot quanto Ilabuamanii n»" ooni| reliende oreanlamo »om torça tiuI, i,«b ftjüça vltãl «em,1-irani.mo, o qna qnar dlaer qo» elle ii .ntl..(•In pfrti» ronrat'er nm teria* «eni fufçáf h»dj ínt.-n•em mataria.

,\â„ »• aeva, portanlo. adn-itllr a laplMtlaeoiiiii leal), niiiilm o..ino tralallio moabl In. K'•olir» e».a ptooaaéa mórbido que iler», i-oa, aottiai asub.tanela me,ll.ia.nar.*...aa. R.lnra «o «ai

tnn» c««n« 'letn!i«rruli..« em que •». praoaaaosmórbida.» -* i dilisrente» M«,.tr» o qo.a-o 4 e.,nrl.m a traSall.o d« ineillru buÒlOOpatha.

|.«»«-»ei«r am a.a.1» «aao t» madloa lario i|n»»r'ne .1 bre o traliall.o motbldo qoe «Ue apre.•Ot» Lamlra a i.| Ufnaneia qno tlnhr.ni a pril •.-(pinto o» Itniile.l.rea ala, lo.tltOlO em «nollao. programo, da medicina l>ts qao na »e rt.aideixar da aealtar ama daaooborta, pelo laeta d«-

partir d-í an aUMpata»,A uhriffa.t... do .nttdlro hooianipsthn < e.oidal

ti» batia da útil para a i. ¦"*¦»¦a para var o <{oar.pr«

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Fas*^isT m 31

Cii.lho iNciío

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— F.tí*S*"«, tal.-^nliõ? arra.la r mvillobom .«. p-ftle «íeve tt*r setnrtra em casaum.}>»¦ ale ...riiala l«ar.i uniu ilCir. E, com a

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charco ¦ -.-t!.:'.; !"iU-- rliei*, .• ts ia<« visai',i---i«sitiras. tibtet. '¦- "«|í.

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ii.v i.*a. Lrt?-r»;',:-'^ » i- '*><vlat-í,.. . ;..;¦* «># tmqiitç» A* peoi*:ti.j ..,.»i *ei!tí»-ít., .! ».3S'.jit:« w>b*t «¦» ;a« >i o a»y»í*»*fl»i In-}',!'...»-. . .í»«rUa.« aeft!»%#í!> * '.»:»**,

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^"_____Sí^__i_ií__L _

para os armaiei ,- da Ki.lraila rauaavam-lhe medo—datinba-aa de inadunte » inu-tarle, iparrandi-se ao traço do QII10 a,rietulc Ja aHt:«'*\i>, gtrfpellada i.elüa quetransitavam, enlre carros e Hiburvs, Bemetitontra.la, t,t«iu sal><*r rliri«iir-»e e (oi uc-èanaaarlo qne Paulo lhe l<*i.se o t raço le-van !at a parn a .-alçada «jeie deviam (*!»•f»srar 0 IxiCale «ia Lapa.

S'iiti» a vista iiortnrha Ia rom a vidatniDiilii', mt ila | :»,*a. a luz intenda offus-cava-a, !>< ouvido* ttiujiun-lhe. »0"r ha-rull i>. rainha Ko&sa S^!n^4llrate Jiioto aum k;o>qur vario» bomeos tie»eaiçt»aj, emmatii-.i.- «íe camisa, di.-r iturr. e, rumo nmraqueno, a correr. e*tarrav»se com eila,Paulo revoltou-se, a \tlaa, por&m, erro-oou-o.

l*íi"t*, é utr.a creança; nàe foi porquerer. V bonde appareoeu- entraram eaíU, nite» de sc-nt-r-ae, v-Uou-i»* para olado ala cana que deitai**. -•;,--¦,¦ K*.lou »ò penaando em Vlolaote... e, depoi»dum «ilenriti, perguntou baixinho: Tu¦toutvste hontem alguma coiaa ?.- M*mcde«lí»ve me que esti na pUta doavheiro.

0:ie co.-hílro ?IV caiTO eta qãse ella fugio?Foi *te catu! I TSaíür-iHia.(,te. iU.araiu-aa. 0 l«oade

fe» unia . aratl» pa»ito áa ru* do Nunrto.para 1 ciada.

•**! pr»r..í?íi«*t*o o ttwbeiro? Ele dev»«»aber «-o-le eu» çatà.

Mãt-„'»«i^ vree ver. Oef*oH dam \oa*\ptttvtc Ac -ut-otíiicieatis i*«*j» ac-» trac-

bciOate, A: Ji::

estive, d.ste Paulo. D. Julia Inclinou acabeça a, foram no-lhe os olboa por nmlargo portão, ao longo dum umnel «om-brio.

Ah I meu Deus, si essa gente quines-ae),». Quando chegaram ao lar*»*!' daLapa a ttmiiez retomoa-a. Ergueu-t>apMadamentaa» »garrando-Ke aos bkl.u.»-tre-., foi ileea-ouaio com e>torço. Ji não sei»ndar. Se eu bahiase «^sínlia perdia-tnapor ahi. Por on.le é? Que sol! Paulo.Iate far. mui; estou tonta -parece que íiefogo das pedraa. Abriu a sombrinha aeoovtdou o fili.o. Chega para nAs doia.

N*ãa» niitinje; eu eaataiu ac stum-ido.Nio »e incoiiiiüaido comtnigí). lila viota-va-te de quaodo em quando, assusta ia,tom" si liouvet.se ouvido rolar de carr.is.

Aquilio ali è o Pa-sseio I^bíicc,cio*?

E' sim, senhora. A \e.'..A suspiroufundamente.

Quando você» eram pequenas,rinha-mo» aqui. «luast todo* ot» domingo», como veiho. Encou, ata tu, mento, a oíhar aàensi verdura. Mas *c!,o lato mth larga-»...

Si», i-colior» : ê oue foi aproveitadauma t-irte do lerraao do eonvotrto.

Logo viTudo lhe causava 1 ¦ -i.i : ot

bóods. em Unde-m, «ts esrr •*. oa predfoscoti*: maa, ¦:, -«a> -i" mar. nào »* poude

r*para

**m

i,du-Mlaido

uma pequena obra-prima de brilho e•Traça.Muito leve» e muito parisienses, estea

tres acto» deixaram 00 Kio de Janeirouma impressão ina paga vel, illumiaailospelo iucompairavel talento da incumpara-vel Réjane.

La Paiserelle, maliciosa e tentadora,scintil!.m*.e e trefeira seduz e encanta oespectador, mesmo aquelle que se traçouuma linha severa de moral.

NSo nos a longa remos, tratando da* peça,cujas brilhantes qualidades ju tiveramnestas columnas justa consagração.

Vimol-a, ante houtem. com grande pra-zer, embora mais de uma vez no» lem-brassemos saudosamente da sua anterior enotável interprete. Kéj.me é Réjane, e nin-gTiem poderia exigir muito de qualquer ou-tra actriz que se abalançaaae a encarnaraquetle typo vivo e brejeiro de parisiense,aquella encantadora J.icquelina.

Maria. Falciu, artista que já tem repu-taçSo firmada, cheia de mocidade e detalento, fe2 o que poude e fez muito, aioeacrilicando o personagem e conduzindocom galhardia as scenas mais difticei-, daconjedia'.

Grijó defendeu-se no Gardennes; Emi-lia de Oliveira aatlsfez na .itnante e PatoMoniz esteve perfeitamente á vontade novelho e sensato Bienaiiué. Ha ainda a ci-tar Marzullo e Joaquiua Veilez, ambosbem nos criados.

A peça foi cuidadosamente ensaiadapor Eduardo Victorino e traduzida comcarinho por Joio Luso, que procurou con-servar todo o brilho do origin.U.—H. M.

*

RECHEIO : Avançai revista em jados. de Álvaro Petes e Álvaro Colds, viu-sua dos maestros Xmus, Assis fa^Aeca eoutros—Da revista, que ante homem foi,pela primeira vez.á »cena no Recreio Dra-matico, e a que seus autores, dois aprecia-veis rapazes, aliás novéis escripiores thea-traes, deram o auggestivo titulo de Aianfa! titulo ,1- perfeita actualidade e deciir local, o que ha a dizer é tao eomenteisto: F.iz rir e nio pouco—tem muila mu-sica .ila-gre, viva, saltitante, alguma pi-lI.eriaf.Qa e... algumas que o nio sSo,sobretudo uo enleniter de quem nao gostada pilhéria que nSo seja ditaraente g.mleza. levemente ponlilhada de malícia,PÍLberia que acaricie ò ouvido, em vez defcril o. corao um toque de clarim eairi-dente e encommodo.

A verdade, porém, deve-se dizer e iqne as pilhérias, jogadas no decorrer darevista, variam conforme a educação, ou,[•ara melhor dizer, conforme a maior oumenor dose de malícia que possue o espe-CLador ou a... espectadora.

Pura as almas cândidas e puras, paraas crealuras ingeunaa e boas, que ignoramquanto de maldade vae por esse mundoafora, para esta* existem.no .-Itaunfa, umasquantas phrases.uinas quantA.aecn.ts.«ter-feitamerite Auo.jynas. «lugeUs, eusossas.

Hara oa espíritos prevenido», poróm.para os maliciosos, para aquelles que emtndo vêem maldade e que enxergam a perversidade .1 cem léguas de distancia, paraesses o Avança rata eivado de immorali-dade, da primeira i ultima scena.

Os seus autores, é bem de ver, tendoassumido com elles próprios nm compro-misso, isto é, o de divertir uraa populaçãode tristes, de perras, que ai esta do Kio deJaneiro, escreveram despreoecupadamen-te, despretenciosameute, a revista a que,ante-hontem, assistimos em trtimétt èqne,nüo ha negar .preenche quanto pos»l-«Va»! «¦*¦ ¦ _f¦**¦¦»¦ ** *H**V U ULMlIIHI O lll.

O publico, que encheu o theat-ro da»glorias do Dias Braga.ao qne parece, pensacomo uóa, porqnanto larton-sc de rir deapplaudlr autores e artistas

O Avançai está bem enscenado, ir.órmen-te em matéria de apotbeose», poia <-outanada menos de dnaa qne *«So magnitii-as,a do 1- e do 3* acto», devida» a P. Mar-roig, qne tambem pintou o palácio da Po-liticopolla, no 1* quadro.

Em matéria de vestuários, tudo quantofoi «rvhibido i luxuoso, sendo os figurino»ortginacs de Rodolpho Amoedo, Chrispimdo Amaral, Isaltino Barbosa, Bambino eCalirto.

Jd dissemos qne a musica, em parte oii-ginal, devida aos compositores patrício»Assis Pacheco e José Nunes e em partepor eate adaptada, i alegre e saltitante.Com effeito, ha a notar os *tcgiiintes nu-meros. Coplaa e curo da Política, Copiasdo 'lc da Lyra; Tango do Mingnn; Corodos Sapateiros; C»,.,|.,» da KecaiiniiiendaÇSo; O Maxixe; Copias da Rosa dos Ven-tos; Qatlntetto doa Bengalmh-a; Cançlodo Mercado Noto; Valsa da Hvgiene;Coro e copias de Bizutea e do explorador;Trio do» SerratAs; Sexterto do 6port; Can-çio portugneza; Modinha braaile ra; (".*»-tttt da menina tio Eixo e Cmplets do Car-tio Postal.

Sobrepujando tottoa oa reneroí de mn-«tea, T*-»e era todt>a ou actos o ftsnero ale-gre, mídoaamcnte alegre.eat^aadainaaaieo-te alegre, ai quiserem, e qne ac chama oramaxixe, ora catereté, or» samba.

A repre»enra*r1o i que, apezar do lou-vavel empenho do Intatlgavel enaaiadorTlto Martina, leve, como rra natural, oa•eua »»ent7t-i drtrwloa -<«a atropafllm aadmia-aivela cm lodoa aa rrenm-m e em grandeparte i extraordinarta fadiga qoe tõvadlra lodo» oa artista», apaSa aoa qaantiM diase umas qaantã-a noilrs de ensaio» dcapuro.

Ainda a«aim, juato é que «allentcmo» odesempenho dado aoa aaru» diren». a pa-peia, por AnrplJJi rMorirt. I.n-iii» PereaPepa Delgado, Helena Catmllirr, M.na daPiedade, Maria de Oliveira. Mtuhil.leNunes, Odelte LeOt.ro, OljrmptO No(.-neira,A:!'edo Hilra, (-'erreir» de Roota, Kamia,Ne.ea. Louio Hcnnque I.ima Joio Rila-a,Ij.aniingos Hraga, Bragança e o meninoJosé

Ü Avança I ama rea afinado, po«to deviajamtnlç noa nana. comn vulgar «ente aedfx, permanecer» no cartaz por anui tas emnitaa noitea.

Álvaro P-re» e Al»aro Cnlia. bem «»-•im Nnoea. Pias Braga e Tito Martir.n. foram f>*»r »r?e» chamado* 4 «ema e,como oa interprete» do revista, applandl-dos com calor.—Interino.

"? Realiza.se amanha, no thi-atro Apollo,recil,, d s autiira» Ja Loteria do Amor, a

ACTOS FÚNEBRESCommeDdador Joio Julio Nogueira-,

de Carvalho ,O» vianondnada Moraes, aeus fl|t,o« 4sobrinhos (.>«»«<iia» a ausenie», \r_o cm«cialo a mísunis ,luUtí)a llu jaiiociii!«nt%i ™ forliiajai. ,i« , tu que.ci.io Irmão e 11%

«mui1 lioras.

anmentlailor J»,a», J«il„ *a..»juel»'» Oe Cata>a>, oouviüaiu us aoua pumiiij»» a amlgoa •interessante operula qu« Untu leu) agradado | assisüre,,, 4 „„«,„ ^M |lHo atet_ rapolao j,

pela graça do pilem», pelü bellel. (Ia mo- I """ d""a' nian.ism ,-^„|,rar na egreja .1» Ctat-sio. e peto desempenho com que a empa- l*.'*': .a"IU'""4 "»"1*I»W' l0 Oo eorrenMauhia, que sm Inslallna no elegante Iheatio darua d«. Lavra.110. lhe dá renicti.

A procura de bilhetos para a festa deCoelho Nato e Ah.loo Mil.net lem sitiogr.inde e. por cerio, uão tli-.aiâ um logarvago nu thiHtro. nào -ó purque «is dois hu-toiessâo os iiihis sy.nplhicos do puhlic.i,como lambem porque, etn virtude de ler deseguir pari a Euiopa, á essa a ultima lécitaque a coun aiiliia dá com a encauladura, aengrãçadiss|nia opereta.

Amigos ilos dois disünctos collaboradorespreparam-lhes uraa festa esltondosa paraamanhã.

D. Maria Pereira Lop«tsManoel ,ia Coata (iumisraes. Hoaa Ba»ei ia dn i.o»i«, Aaialino .-..uHtii.o e nu.a-IIB "'i Costa Guimarães, Alice e Marflai.ostn Guiuiaraes. üsil^r. iizílin e :fluo d.t , u.Ui 1.111:11 raes, genro,nety-, nOraa e hisiidtos dn fnllealda d. Matiai«* i.opea upnrttiMiii.ftap«asi ss ile soa aiijiãád*e ii., litiietitda para assistir a missa de sétimoam ipie iam logar.aimnilú, aea.iina;i fsira, iu docorrente, as i| hoi-i.a. ne etfrejs de S. Kraa-i'la.,0 «le i' -tila em «iiiT.atao «le aua alma, pialt»que ae confoaai.ni aj/i«ii»..eiij(»e

mm, 1

nui»»-

11,na.

-? Hoje, no S. José. .iacá a conmiMtnlii 1diaiii,.tic.t porlugu z.i duas repraaseniaçôes•Ia. «lelic ut.! pnç.i O passintiç.0.¦my- D.ns es|ie«t..coi, s. h ie, no Apollo,com . mágica O 6'ieo do papagaio.-»»>¦ A' t.trile « a n .ite, in.ji-, n" Reereio,seiá muno ai. plsu.lula h revista Avançai

-4r No Cisinn Nauiiinal ti.iviiá li.ij,- du,ssóbei.bás luiic«,õa-s, em que se eilnhoá Ioda,o vilenie qua.iro eitislicn do elegante café-concerto ila rua do 1'assoio.

Amanha, em beneficio da bailarina Pu pitaAr goii.esi «.«ui l.es V iril,c(i«WUS musice»e I>..-tv«iiin.», ctnioia frtnueza.-my- No á. J.isA, 11 t-p.n«-se uma repriseia üilailiio,,. ,..A., ,|0 n ibautl e lleiinequin.

Ai i)'ii/l,i., ./. Ileicules.-4- Oa j nua.is poilisunos registam iiue

agitidiiii; 11 . S.1111' Anna, a comqanhitt lyricaMili ne, que e-.inJou c«mi a opeia rliJ».-? Será coni ,1 nomo de Carlos 11.unesijii»» üiHVriin nt*;, segundo ouvimos, a« rttaluna o lh au.« Sitni' .Anna. qne s« ii.rnarálUtelrauieiiie n,,v,« «•. 111 as reformas por qui-,0"Ulo Já dissemos, esia passando.

a Policiae nas ruas

Continuam ,1 exercer toda a serie du ra-piiiiijinn.s os ladrões uns subúrbios.

Honiem foi delles victima osr. AlfredoCulinários, quese viu roubado em 'iiinjuni,l libras «! 7 uioeilas porliijjiic/.cs dc "nhireis 1:11.1,1 uma, 2 uioeilas do prutii ti. .'S11'1e uma iie 5 ire.nco.s, alem do grando ipian-n«l:i«le de ruupiia.

O prejniliendo, residente íi rna Dias dnCrltz n. 10 A, n,i éstaçnó do Meyer, qiinl-xini-so á iiutoriilmlo «Ia l(«', a quem apiui-lou, cama responsável, p. stin croadu Auge-lina.

O delegado prendeu a Indigltada autorado furto nu i-nsa por ollu liiiíiitiidu, à ruaClaudiiia ti 6, ua Bucea do Matto.

lista mulher, que effectivainente 6 nla-Ira negou o crime que llie era Imputado

iior.Mii, rovislailü, foram encontradas -inseu poder, islo o, sob suas vestes, uma ca-misa du Homem das que tôrauí roubadas«Io queixoso.

Por esse motivo o delegado a roíJme procede de accordo com a lei contra ella.

da

Deaoapero do umn joven - Enforcada -Na rua Diamantina

Rui uma pequena cnsinlia dn avenidarua Diaiuiinllna, residiam ha muito

tempo Amaro listovoe e sua uiuasia Curo-lina Augusta du Costa.

A principio, viviam elles muito felirrs,eiumot). abandonou a amunia.

Ha 'ítas lioüve unia dnsintelllgenrla en-tre oa dois, motivada pulo ciúme, o ella,(ut com queCiirolina r«cel>esse nialo-jenamante, hnvnildo por isso, uma ligeiratroca de palavras.

Aproveitando o ensejo, Amnro foi ver asua companheira a raaòluçãó quo haviatomado e esta muito peru rosa ficou, lem-braudo-so desde iogotlu aiilcldlu.

Houtem pela iiiiinlni, Uiirolina levan-tou-sc do Uuto niuiti' impressionada o mo-mentos depois .ta sahiala do suu amante,dirigiu su a uru alpendre exlstonte na rr-fonda avenida e ahi passou eul um doseailiros nma ourda.

Preparado o laço, Carolina sem reflectirna lm.ri vel morle que Ia ter, mim.In/m opescoço e «uforcoil-se.

Seu aniniile.que nfloCOntnVa COtn nquel-Ia scena triste, voltou ás ll horas dn ma-nhà á casa pnra almoçar e tllllliitlu du is-punlo ficou quando viu Ciirollna morta.

Imiii!''lialani(!iite, correu elle a s de d»lfr delegacia e ahi uarrou o facto iiiiiiuclosumeute.

A infeliz Joven, contava 17 annoa deedade e era ilo nacionalidade porttiguer.a,

Com guia da policia daquella rir-cümscrlnçao foi o seu cadáver reiliovlilopara o Necrotério, oinlu será autopsiado.

NaufragoA'a 9 bnrns ds imit.- de hiili*i*m in 10

liando uni iiaufin«-1u uu t.nliM de fluan.-ibaiaUui b rreu, inlu é, um i>nl« virou, htfOilü

atirados »» onda» o» seus tripulantes M.n«.«-! I'"i!r«) Vi-e!iUi.j! Aiiionií) lliia d.i Sijy

Bm

Perr

toce dns i.atif'»|*« l u 1 *•• 1a»iro da barca ftieomJe ,te stor.ia, Muaoe

rsir» da Sova q e 18 «alvnii ,1a 111,.risA lurca ove por asse oiolivn, am ora/-

d» «ma horaDo f»cio tev» aolenola a pollel» da C* nr

Dana.

|Ml.ll JOIO tJ'H» »• *9Y*m•kp|>*f*lha-i mudatriioi ynrm mm»CT,o»tfo, cnmo |<or •s»mpf01L»mi*i;** « «traier ¦¦» fii«t«r.>» mttatom rieaino ha».* rtitt- o *^u aoU«v*< t|i* *•*(mtofl por VictT.t*» M*rtín.» • Mar» mnhrt*

rir», ini de -l t-rarde rrara-rlarieUiu* -ir... * Pa* R.cm..» ¦*\<Mer*,tr^t,-** •¦.(.•ti''

tftt>ft.h'J 4*> CUlUajCa q*1* tr**t« i)(l« " r*tr«,ÕJ, Hneli.ra. Trstand.a dse ap|.ii-«,«a, s.itn»-iM ». »c..o»allaa i». |or lUbnamann. li» qu- »«..,,-, ... arliar «a» abnaol Sa 11...", bina, q '« r4Íl.lt4'»iBftitro» t * • :;«r ! :•¦::• pHI9 tpUM)tu1iU*MirBa O dlVatiT, a tara.lia a »• *»a- a »sa j raapri» paatOa.flif r.ue lia collefaa bnmtjispaUlÉa «|e» lOTolonurianuatt |>rãti»am« allttfaiihla,aaalu.goaiutaa»H»n atha*a >í«p »*"• qncttcm. f***?n *i*«rd»ti«tr«h.«r • (..'Lia.

rt,.'...—". i aiaulítada «toa dar» exiallr rnira a moUttia • a paUwxaBftfia âoA t-vAicAment»-», aliaenls qtae, quanUi maior (er e»««a«irai!«tal», taiato manor »*ri a Io»»

r>1t ao* qnainioD mérffoa («-na f«-it»tx« Jo ntcdt*aameiit», q ia »a» .rnffiv.-a.- !¦¦ iIctiií» rrlaaeaal mão A.* st-" rfjr-. »o i!.«çi*, ». Sm fn-ral t> *tr,',<«g« <**» !"'<" a I'- «ia ¦i»n.l«ç6--,4a» • »-- airiMir., * am» rrora ila isrtr-.»».»4a t-iasllcanieolas l".«ir.moí.-—i acta ul»»a,-«».â..4o dr. Dia» da O*.» • re*}»alte d», marcarie.R.ía.-il.ío-M an rretUtriu raffsritat, nl > »5raa«l!taqo. a prt^«aT»nd« a- bfà>ar.«áa» mnji»» «..-qse ¦___.oe««e easo a» dí.airuia. a* t. rtaot am Itatra- CCnCS m\ r\eC;trmOS¦nsta 4» ij-rama. m.Ti[»~» çc» a e'.v«t*c4 aar ]4. »oa ,.t! rt ai* »«•;_ -, lairta-t* am 4~«t 1 Qu_ fTaad» «»,:.- :•« . * fflailoi ap-ta6 ír«b»l><in »to ealartuariai «ata c-.itta »?»,

| .;att<ut, r«a:il.aq aottf-bcoUín!, CO Affilio.sra .W'.n« 4a hit* aaaiat-lia, aa qaa; t a J

* ^ ,_t-x » diatiocU actril MeiiOa de

Incidente

Antônio Roilri|(iie« Ferrttr» foi bontemviefmado i««r um cairo na praça 15 I. tt I-vaotbriy

Atropelladn pelo vehiculo. fl.-.oo »llefen-do oa calie.,a.

A policia da l urbana, qne «nvlin o feiiJo para 5»nta Casi, tev» cnnhecimento dulaalo.

— Tamb«m no largai d» í'4i> PranciaCD ntdaa buni/ui om Ini-nlenUi.

Carlats Artii*ri«t, c««r.tieiro d» nm e«»ro pnrUr.iiUr 9 ;.'ri*,« n. fTft, *1* H ootupanhia *!»»1 nrpo <e 11 .Ilibei!..», aUupnilo.l e (rt 111 1,1,,-.,, dirail-t o ineiiõr Jvtá Vil.-rio dc14 «ra. ««(.do por ls«o preso rm ftagraoti! *.coadund» » » delefacia, onde »« ;«vrou uConaualente aato.

José «Je Almeida VasconceUosVateoUui ,it, Ainuiiiiu VaBa:oi)CBili's. tmmullusr, iri«i.»i« a ,;unliiiilos do oivitio

José de Altncl.la V«,c,...c<:llu., iiomi.duin 8,-iis |.„ipi,ies eaiiUKos. iwfa ««ala*-

ir a iiiiss.1 do • .11,ma,, sm 1,,, que por......, uo inesiiiii ma nd alli umeorar aautiilia. »e»a"'.«la-ieiiH, W do cori-ento. as * Uor«». na.«íieia ne Nossa Se lion. luitüiciilada Oiioai-ivao a iu;, ile,,^,^1 Cainái»», .toa que desde ,t*msconresRaai suuiinanitínio »f*r«u>H.

tGuarda-marinha José Paulo Foircir»

Os oollettaa de luiiim do fallecidoguar"dai!i..riiilin Jauti Paulo Hcrrslrs, con"

iilaiti os seus («...anua. tuaiKos e colM~\lias ,. .tssisur a missa «iue uiaoiiuui rtuiafiuu ,1 tii-Miói ii.1 i'.»,i.ia*l..iia. leis'., leira.

M 10 i»ii'ta<ite. ns • liorn» e a Insuajuiaçio dÜAtV'l>ll tlil 11 rlM llUTlS >mO 'lUISUlO liial. UO < OUItWi" io oa Muruliy

A 11

Bento Antônio de Almeida

mtmyrBrotisl de .«.iiueulM

, mire, .oe Olivuim a si,,4 !• iiuiifos uo itnittloÍ Al.nclüa, .'oua 1,hun a

jti&t, <• .'in «,'ii*í .1 asüif>»!ir ,1

e uus [lihos, Dal»ia iliba», pnt-enl».llcalii An lonio da«is itÀmuiH p.-iiMiuar

|iio por sua• . .« iiillll ain iii-ai' 11.1 e.;iej,. il., s. Ki.inciscO

«le !'anl„, as !| Iioiiis. ama.má, M^iiiidaifãlraíU, lim .ilti.sí.ujo ims,|., ja aos qua». esi.

suu iaiv.Í.iiiii.

t"D. Maria Cândida Caldas¦Xinia 'Oaeiililnii i^UUis, aa nln*

lula i'.aldiis.líijiioi'lo 1 amllilo 1 uidaa,su.. tliuilioi e lllliii», Allstiio aldits, aua'llinlia*! (> lllhos IIUS«l|lle , li-ne. !«¦ .V.li.-lisla.i.l.lila.s. suu .iiullirt!« o (lhas , ,u., mirai,

roíitillain s.'i|s |,nieiiliKt ta HllilttOS a .«,<«,ll|ia-nu.nem os easICIS llloiines ilo -ua ItiolaUailaiin.i, inn.t. i-iiiiiiiula ,1 im o. Marlu CândidaCi.l.l.a», .le sua resiilsiiula it rua du l'.iss.,s'.int11 '.', .10 ireiii.lerui Ue S '«Mu ll.u.lisiu. hoja,doiiiliiiio. utiii tlun «nui, As :, Ih»m), ,><!,», que aairoiile-saiii 11 nl cipiiiliiuielile Kriiloa por estade reilitiao', seiidd u eiüerro a nulo.N.io ha 00 vues por imiti"^r** tmxmMtmxis* ¦,-.*..- . "¦-"* ^-— i-n-rnn.iTHUu m i.» mm*s4\.-a_a-—¦ . -^ —. ¦~-l~-ínm vmtiLimi\mmmivmmvHÊi m»At

vistnl-o e Rppreliender todo o dlntieiivque o qiifixoso liaíiii luasmi porttjr,Km .si'0!ii.l;i,iiu o sr. Alves recolhido aoxailie/, omte licou diiruute 12 luirus ntáijue i'iit'«':i!iilii o delegado o verificada msua inn.iciuicia, fui posto «111 liberdade.

K" mais mu balxii-rubvi. 11 iiccriwt-enlafso iiioiHimimtó it« glorias da pulloia d<sr. Curduso Ais Castro.

Doiaítro o morto -Na rna Mariz 1llarros

Rrn compuilua de «eu |n,.j,isfl pinto fnf.tella, mui tdi'1 ¦ .1 rua dll C-lIllilii n. |fl, fobontem, as 7 bania du nniie, rt eudboata «ltrira Man* o Iiin..» 11, 3i ,\ o ineu«.i Utrlog,,l«' H «anos tle edsde,

Kmqn .uio outros nienores brtittmvan noinie... (.silos foi l,!Hiiin ii um .-ivitlltii.i que^HStillIln lt» V.llets iltl UMI.. iMITot-l.

Um dns v.rses, i-.\hin<l"-lllr e,.lu*»t<i nilCI,lanço» y U--t XfATfi «e.m.íein,libl«. ...os soficorMi- que lhe prtfelitrum, («lUfeeiiile

O fadlO foi levado ao aJonlWUlItTUmtP dapoliciada lí r.iiciiniHnripçau. t.n».| • sido OllaUHVír recolllidu * casa tle rttsiilitttijiti dasru jao.

Em Niotlia-roy—Fiiiio amtaniosn — Ho-gtl{*eni-f« da poltoín

Ante-hoiitoni, das ? pnra «« 8 liaratda noiti', na sim ntudenela ,titi NítrUieroj,Alnnióda 8. Ilitairiiluni n. iii A, fiii vi-fiiiiiii de iiiiportunitt furto, o sullaitailor[>l!"l lt'1'i.lllll PilltO (ÍU (llMlima, ntallllo llissubtmhiilo rto mu» H|a«is''iilt>rt, «m rttloijioe corrente de ouro, com ma«.liilKa oruadn«le fl «liiiiiaiiliis, um lupna de fret|noazul e Imins os papaia qne te aetitivi.tnnus bolsou do fraque o do collete, llutraesses papftfS lilivin uma '.'-llrii «a portu-dor, ri(|ii«'!-iiiii'nt'is e illver.taa «>»iatiii|il-Uias fr.lel aes i« iMtAilililNn»

U ér. 1'inlo iiiiiuiii!'i'i"s di 11 queixa lm»mediaia ó pnlii*ia-tlu vtsinhtoftirfinlo, Kn»lielíint.i nté hulllelti, a lued», a)*« IlUXlIUrfl*<lo r,r. A7.fi ''do (11 ii/. n''iiliilinii previileii-cltl tiiivrain loinsilo \<n<:,, **it|itllfa do nli*ducloso larapio.

Af o^uAnNum pon'ft'1 pertrn«! nln a (lnnu Wlirpa

inanrsdo port» da pi.11 té li. Mo illm*» eibuih<>u't'!p no itííil um tlüè h ií» tllrn>1i»rn«, \tt*fú*

1 eiitlti afttdÁifOiÜ ci.bav- r foi retiia.li! para tella « r1 «•

vido pi rt t> "*áei'.r«ilni ui, nao tienil» ri*c, nln»-cuia a eus ldenlula.il).

FALLECIMKNTO.S

Kallpi'oii ante li «nta-m A noile. nesta eafil»Ml, a coiot-s-u de lt.e|.endy fil, It.t»-» Ml.oiea Sfn-irt Vlllt ta fi»lna, ruivs ato

Cinde ale ItiejíMii.ly Tli-t*. ' ...lo-io K piieir»

Correiodos Theafros

rtítler: parou, tançatuío .Bief.le p«Us acuas, ao* faisporem, eeta a e*grc]» *kram lí»e os iahljs cütna p

oinoti iivr»-am; dando,am, iremt-

.*. E rosa ia*»-iítu que estava mala a- ater!_t»« aqoeiU alegria deaoui

>vacíou

rm, viu dua» : o« mtm »4Btois I excàia.-; a it rtpec.e, •»• j [*_tífantCatr 5S

BS ; e*S#.*. rtrríací..' vt.*ia, * i .*.*¦. ix. -.' IH faça ta,

...*»- **;$, esvci«.»»a«i<j.1 t* wta T,.*. A *at,s» atíiWB Cvís a ea.

•tt '.tr tti\»:*t i icf TSl.-It»,

ImbUM •aUa.vtwat A4cc^***-í^m% * d# ti t*&,»mt_..rt<«», «ars una ali». «» rt—t*. 9i Isr ttatasediaía• Atifftc^Arí9 é9 ?«rir-í*"M»« A9ét*i*t99ré ¦^¦m%*>tm>m%,HUrJa o fa.»«roa dtapotilo a f«í« tjrtack, Ia-lASmit vtto-ar a »aeci6« i.iir.í«l<«rim, .o. t tuat»rd»í«trái aírpmfiM.. Jaljr» >)sa ateai» »a»ita **<)»»• |»r»t«.'»r. p»«ra ,a. ae :.-.u.--. aa. tubadi»»» «aàiwctaoaaal»'

C »r, | r».i -.«. u. .ií* «Jl» oa aaatlt» ati tta-.ra,mtn iJjitiâjÍTi íirtiN ww*;..*a tms9ur*m «tt h-.u-.v.a», aaua «4-arar fa»««r«* aio fo.4-.4n.*».

Tr*~r*m*-*+ M^r ;*r» »** cur.>i*.jr:.r ¦.:". t *-?.taj Ví-an-ait—ilsirí., tteda aa 1 ... ta?» urtsl«—ísa» «ía. ia, lati Wl!* WmMmt. &* e»d»Hr«»,

K»#J^r» ^tt# • ¦«.«iii©!'» B iAèmfnW^mmW tâiMB*-r»a.,; . ¦>• t—*m j* laaVtata ««_, ttj. «atai _lw a _ni>aala ** tátetiuiat» «ll» «a»»*» !»<" "*iWMi ^kva «O*, ataaa <at* »» v*f» ¦ ;•• ?V«*«s» J r»t •trn^afálatta J» aaaatMfiatM* rs.-í» io *<» j

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UãÉH * tmttêã ¦»*£» £'!-a*«s* 4» iro?5v* prmwi • ; r*

Furto

Km e««» da realtJencla dn rfr. Ado)*hr,Fraocucrt «Ia Lana Kreire, I na ••*!,«! K .dfiirae» o. t, p«metr«a hei.ie i. o tratiiT,íniieu Mt'»"' I»¦¦** « *P"-"¦ u »« «l« Om»b.,ln C"f» rrtfwi. a» coratlu a him.ih...» «««ro « 'im iiiure-nti, tutlo pea»*!ie«i,t«» <ra Mar,» Ja Otorta

O larapi. foi p'e*o em flaCTaata * reo-Ih.do an laílra* da deletficia da H* cir-eunucnp.l'*.

oa Costa e Oaliiajilliitiiat \etii•ii «ii-Vail s cllfílo» liu i*t

« (.oi muK. » ••inos i- pre i

i.i lu

tio K«i dai Jari'!' • "» <",

e oo S-oail « dn Iini«.'n

A fltiail*. aeli' .r, d

ei raraa V,-T'nlas. OCHJ

na «•ic.e.lfl* d«i Slitijí

tin»*tl'«l i •"• ia '> <¦¦::"

tia ». iti- s !«a«p fo ! '¦

A condattá» de Ill.ei.

do a>u genro, «ir Nasf

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teia i Ul • . ¦' eeterio,

p.,n!i4tii 'ái-a. P>r« o

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Yiq^t tUa^rastada. j a« ;sA Caia * ainda multa} U»HN * " " *' •Kfg »e_!_s-a. Ni» vi a^tcSa i.-.vrt f í ***»«H*9

é lü. Ü r-v_t«^ í tt»*g*i.Í£«-, »4. arba* j 1lm l4jr,_ i,."^i »>t>»f_j«*í% â>JltCl_.Í^J_tIi * aat .**«t - .. 1_ Ci» »__

n_íti fi»»»*!? <9 %t+ * ti '^A9*i

ta.«-lat>> »*."•\ - T * • -'- n A »*¦

IvajJU 'è*% £'

'¦?#*t*'s..r,iM" ¦*¦¦¦:

Souza, tio ja«uir*nt« qaend» ao ooato pu«Wteí».

B^!.r*a*ntc'J-»« t ttfftc* A rrfv-nii it_u»*4, catjl.«o«:o a b«íefl£iaaS» eum ilr.a InvarviüM a Hui PucirtUA\ A* 3p*rt Soito-U>r Rotm.

M-a-ina dt Seat» foi (CliUi meu-* eb».e,».3j i acaa», rec*!i-«»«}0 tartéJaadai «alar,Atue o* t^saes ncàmoa:

tjm iludi, nwasra <te onu »«ty**> »rt-noBVea». d« M-sqasu » Car» r. Rs;», iea» !»rs*ti__i d» prata. r»»ra cea;aJ»:.!*t- »..:» A.tf |

Aiavatlo • Kivir» H,.-*s». e:.f«:4oare • ur- cr»r*v'-' •fafejíàç At »*,'_i?

e [.«re'»«. ¦'.* B .11 t * Kt&ftlí P4*U-*. . •"- Saol *. üCteííO Ca.rO caCa-ta d»Irepetot*. ¦'.* !¦-** H'*t->'.' O :-*i. as»4a Ik f *£*¦¦* 4*t l&HíSsr.tai"*. 4»J'ã*; * -

tr*ci.»* c».« hriifeaÃái •** .A'fr».i-. v«-|*i na ai'U#-í-e*-' f-or"* tf-Art6^#, **-* M*-C*.*«;íi#i t pra&tun*.!. V »«•***tr; pastrtoata-

acolhido pari p-ttaaram oa atof-t

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O priiííeiro fui Mar-.av! J .-t* dl "kfeíJo,ta et)» ao» '»¦ nta d» r.fips, b»»«ta.

Intarfpell-talo. ealfi l ah« taWpotail.}! to*»I «114 pro*Ce(»«aMMrveo UiJ.- aa tmAT,ajAitasa ripçlo artMt«s.

-0«i*ars'' qm*, >**«'"•*» fot »>rt»a nt, a.tntr.' pfiknjai toi li» lU-aoi, (*e« oa-ra-n* rn»v}«n|t.pACUI* tm rtUnfin A* fat, ds *)«t: ||M) 14„ttvs * p:

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BuiUfa-ía r.4. .<í'-t ¦-*-'¦ I.i * ril*s»^, • . f> J4it,;i» rei*l(.'tt-r.« * .. a»; '.mt*. faíto q«r { :!I.M .\ml.A »»•••**-* '"••¦ -.atras* pot .;¦».¦..

Itna f!:a.»-*í"-.*s •*• » í.-í-er i*,ie imiu. .áu»f

r4**e «*•;.--.' e.***-a» a 4UÍ aa .-a *--!*« ,*»a4 t»j*r» 1 t*'.t. ií 54 f! a ,t à ; , .-1.4-aft- * '

«tí, VOA aaa|*«i»í*«»* J* Ptirfs •• 1'eil taltp^tn-tlSmiítt-tt i>etpitiU.rA'-¦-:ue i-.r aitf*BeÜt o 9 **'» A»1*» e*!»*'i» "< a Unir par»; ,*;.« t tyitMí cjua.i Iwtum ;»4a4 um «--'»' . .*fttnAf:

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Correio flo Congresso»

*#!•*

CORREIO DA IVIANH×Domingo; 9 de Outubro de 1904""" »¦—"=-^ | |,B mmm in n —| mi 1—1|. UIJMJLI ...,-IJJI

SENADO_JtIo houve sessã pur falta de numero.

CÂMARAPresidência dn si. Julio de Mello.Ap lovaila a acta .ia sessão tle ijnte-hnn-

tem, D deputado peln Ceatiisr, Francisco Sájreçlamnu ómitrá um-, cnien-ia sua i|u-; Q_ií-ra comi) ptrjiidic.ida, qiiaiido foi, do fauto,approvitdii.

O sr. Oliveira Valladão jilstlfic.iU a sua•fcusencia das sessões por itiiitivu do enfer-ini.iade.Nõ.ejtpediente.o -r. Henrique .Sall'i.s pediuparecer pata n seu projeoiii q>iè r orf_.«m 7. ¦

o Instituto Bem -flc.jt.io dns O1.e1ari.13 daZmpronsa Nacional.D. que li.iivc depois, damos noticia om

iUtras aeceões.

«Revista da Época»Tomou solj.e a mo-1 11 11. 3, .uniu 2- desta"bella

revisnt; o presume muni ro, nn ta-ssntm uingiitílco papel, «..si-iiiipa nítidas pliòtngravuras .In Asylo da Velhice Desamparada!da l.xpi.si. Ai tle S. l.uiz o um hélio retraiuda aelriz lüvir.i Fontes,

Aparte liiuiiiiia, itiuiin bem cuidada! éBelectii e int.-ress ulo traz ndo assigiiitturasíi- real valor em ntisso iniindo do letras.

E' um uiitncru (llirini tio leitura.

O e-mo. sr. conde o Mod-sto L»al fezdonativo A Ass..ciarão du S Luiz rpie man-t-ÍIll 11 Ai-yin ll V.MliiCÜ DlaSalllp.ilíltlil, ll.lquanlla du :üo ítl.M.

A exma sr.-i. «I. Giiillierniina BernardesRayiha! nífoíinii á mustii.i Associação a quan*Va tle 1;00ü$O.jü.

No salão do httiira do edillnln onde fun-ooiona 11 ilii-eiitoii.i da lí-ir-ola de KenoOeste de Miu.iséin S. Ji,ft>>.<ri_i-K«*i forambontem ui iigii|-..il.is ns retratos do ptv.si-delito on H. j.uli,oa e il(í aimisiio 1I.1 industriii e vi ...in,.

O acloievi-stiu siide ceita -olehnidnde.eataníl.i pres.-nii-s, ..Irtui ilo dm-ctor. di-, Lasflanei' Cunha |.e-so.| .in ..stia.in,aui"ri'liiilejudiciarias iiniciii ms, f.iiniliHse cava-Viciros residentes 11 qu« lln oitlude.

POLICIAFcram trnnsforul.i.s ..- inspectoies Alfredo

po-, dn 1 pai 1 1. 8-, 1- d. sta parF.Tli-ill, Itquella Aii-iulis Vi lt /.Ollili'

nlioas, gentis senhorUas e dístinetos cava-lli.-ir.'S.

Ao Evangelho oecupará a tribuna sagra-tia o monsenhor Augus'o Leão Quártim.

Das 4 ás 10 horas da noite to atá emum elegante coieto, armado no adro da• apella, a excedente banda ale musica 00corno militar dò Estado dò Rir».

As 1 horas da noite será entoada umaIftania áròmpanhada de cânticos sacros porgentis sêiihorítas que ao prestam por de-voçâo. . - •

AV-G horas da noite, tomará posso a novaHiliiiiiiisira.,-.--o.

Terminará a festividade ás 10 1(2 horasda noite cum um vistoso fogo de arti-ficio.

-Devo.ão do S. Francisco das Chagasdo Porto das Caixas. Com toda p.nii|iaest. ai. viiçím lesi.JH boje o seu exceiso pa-dincir.i da forma seguinte: .

A'a 9 Iiotits dn manhã, missa cantada.ser-ma', pioiiissão á laiale ti le-Deum :\ noite,-uli ni o á tribuna sagrada o vigário Joa*(puni Mariano do Castro Araujo.

Leilão no lado do enrolo campestre noatiro da matriz onde exècutíiá o sen vastotepiTtnrio a conhecida sociedade musicalS. G iiiçalense.

Achár-se-á colloc ido o attrabente pão dcsebo, onde os concorrentes terào ura prêmio,que recebei âo da comthlss3.ii.

Finaliz.r.t a festa com ura ligeiro fogode artificio.

lliverá trens extraordinários.

DR. DOMINGOS FREIREPor iniciativa do 4a annista de mediei-

na Odòrico de Moraes está aberta, entre osaliimnõs ala Faculdade, uma suhscripçàopara auxiliar ti d'0 Subúrbio, destinada Acompra tle um jazigo perpetuo para osossos alo dr. Domingos Freire.

Amanhã ijcn. iniciada, entre os lentes,uma lista para o mesmo fim.

A lista des aluniiios esta á cargo dosr. "/arcas.

O ütigenlioiro-clnafepliico ile Mina- (ient-íministro d., inilii-iri-,as i.ljr.as .1.. t;oi-li ncVai' fazor em Deliu Ilorem insialhi ns as r.ap% Tolegr.iphds daquella U-iada,

do districto telegra-. fui iiii.iiiobi.lo pelo• yiiiyãn. di fiscalizai't . .».. .-tlillci . qu,. s-

1 -...iii.', pura ..lu si-lições dos Correios

C0NSELH3 MUNICIPAL

OS llplil-

A' sessão d»> hontem faltaram apenas os?rs. Artliiir Gon art' >¦ T> ix-it n S mp.io.

O exue.tieniit lidnnâo ovo Impou.nria.Foi 11 impi iniir 11111 projecio C"in parecer

Ja coinnii- ã>> di- nlinis rnvonili) o contratodn Companhia tln S. Cluisl...vã .

Nessa li 1:1 iincup.irnm a -tribuna os 'rs.Lima Roíb', Alv.iii Alberto o Sá Freire',üns acusaii d, niiir-is «lufundando, as de-missões dc fiiiii'ci..iiiirio.s dn Prefeitura.

A ilisciisH.'io im mui' 11 acalorada o pnr¦vc/.-s exigiu que o pruahleiito ch -massa dortiom nin só na õiDtiores comoteautes.

O sr. Sá Kreire proniini-inn uni longodiscurso, lim,lan..-iii.iii.i.i um r-qii-iimeiil.odo inf"iin:ii,'«»'"i, pura sub r do pi-ofeítii omquo lei s. ix. se ba-tinil paia cónçed 1ui.) prtimlo uo inolbur projeeto do TliuatrbMunicipal.

Osr. Julio du Oliveira consilrou vatlosactos da admiiiIstraçiVi snllcnianilo qtieDtnqunntii se il»spenda' «iiiili.-no com a con-atiuceào tlu /lí/icnoi.iis o nrg.inizaeâo tlebnliillin do fl.ite 011 dn poeira, as ruas diiçidiidu i'iin|iini nt nin)iii|iliifl, H..f.-!H-«ii A-constiiiccòia. di- prédios du ma de S. Hon-to iin ilBsiicctirdo com 113 p .aturas muni'

-C.il.iiH.....,,, ..-•„,-. ,.., encerranoT) ueoato3ns Boguluti)8 matoiiis:

Far.ceies n. 25, de I9'H, opinando paraqun .s.tjum ,'i|)os.'(iiail(is n 1- olUci-tl dn 3.-Breiiirla do CpnsHhi) Municipal, Manoel Jor-uu do Ciilizaii.s R...ii!gti-s e o porteiro ad-aitiii Stldliiul iln Silva (iu-y; o

N. 2\, de 10(W, opinando p.,ra quo sejaabei lu n cr-'!mt d,- ilOaKJOi; como reforço asVelhas «D. bates o 10xp dicnt In jj 1- e«Evciitu ios», d.. Ss 2' do orçamento vigente.

Prnjaiiliis n. (i,'i do 1901, OStatíi lucoiiiloBS opildifõos ili» ileuiHMio dos guardas mt).nicipans o tle j i'itlns «• (linpntidn sobre o

Íirooi hitnentii das vagas do agonies da Pro

eitilra; oN. 74. de 190-1, autorizando o prefeito a

concedei um nuno da licença, com ns ven-«iiiioiuns 11 quu uni ipreii., ao amanüenaodn directoria gerai «io policia aiüiiiiiistrn*Uva, itrilnv 1 e 0*1.111 tina, Vasco San*tos Ribeiro,

A'a 4 o 30 da tardo lovantou-so a sessão.

NOTICIAS RELIGIOSA,Collegio Salosiauo de Niothefoyi—Com

desusa.... puinpu realiza se li >jo neslo ostnbe-lucimenio a undecimá parle d >s solennis-a| 111 os festejos nnoiniiaes A Immiiciihida COn-«e çio, Junto an 111.miiiiii.11111 commnmnrativn tln IV centenário do descobrimento dnBraaU.

O balln programma organizado consisteno scguliito: «

A's ti 1 fã boras dn manhã, romaria domes,tlca o piiine.iia mistit ciiuiptil celehritda pe1.!revm. pitdn i.i.t. ¦ S_mclia.ua, diroctor «taaColla'gln .. coiiiiiiiinbii.. |-.'ii|,

.A I litira da lar.le. segiinil 1 missa campalrasada peln levin, n»*.n- "iilior FranciscoIpil "UO alta Suiiza. em favor das p-ssoaspresentes.

Confernncin maiiana, proferida pelo revm.monsenlinr Mariano Antnnio do Vul..-coMolina, vignio oa m-itiiz du Nossa Senhoratia Oloria tlesta capital,

lt inatia m.i'1'iiia ila f.'i'g:l >zia dc Nos-aÇniili na dn (1 orla alosta capital, promovidafeio ri-sp-ciiv vigário,

Devoção tio .-* Louronço, Nossa Senhoía da 1'ioilnii.. o s. Miguel o Almav--K.itdevi ç.lu ei. cl« na aniiR.-i tiapell.. d morrode S. Louronço, em Nictheioy, ie;ii.z.- bojo,com todn luiili iiiií-iii.i a (esia de seu j.a-dioiito i'o nii do seiiuuno :

A's lt limas ita manhã, missa solenne cn -leln.iiia polo RiiinseiaÍuu Auccst.i Leão Quar-tiui vlgnrio tln m.iinz dn S. João Ita ii-ta,actilyi.tiln patos uviliiis. paores PranclscnPadoreano e Kgydln Cav«<nil, sendo acompa-tlla.ia c "In cniiticna uticroí uni .-xints. se-

F.m sua ultima sessão ordinafja, o Tri-litiiial de Comas, mandou rej-iMrar a dis-liiliiiiçãii dns seguiiiies créditos :

De 10l:\i75S0OOii delegacia liscnl nn F.s-lado ila llalua, para qecurrer as despezasdn ministério da guerra ;

Do. 0_:pÚÕSOpÒ ò Recebodoria do Rio dcJaneiro, pnra despezas da verba '20a doniinisiorio da fazenda, com o pagamentodo porcentagens aos inspectores e agentes(iseiies ilo iniposiu dn consumo, nus me-zes tle setembro lindo á dezembro vin-douro ;

!>•• flOtOOOSOOO á delegacia fiscal no RioOrande dn Sul, para despezas do ministo-rio dn guerra ;

De Í2:0Ô0S0li0á dn Matto Grosso ; de15:000gÜOO e tio IO:20ÓgOOO de São1'núlu; di' 8:íiSTgl.'iü de Pernaniluicop do 3:(>!i.S$0G9, em ouro, ô delegacia lis-cal do Thesouro em Londres, para as dasverbas 0-, ID, 12a, 14a o 15a, do mesmoministério.

RECLAMAÇÕESASSOCIAÇÃO CO.MMERCIAL

Agostinho Petra de Bittencoutt, veteranodo l-araguay, queixa se de quo a AssociaeáoCommercial não quer dar cumprimento andespaci.o tto juiz da Ia pretoria, o qual no-lillcou no respectivo pagador qne Datnião deMagalhães nio mais devia receber a pensãoa quo tom direito Agostinho Peira de Bittencourt.

Allegi este qna Damião continua a recebera p'n-âo e a pagar- e de. emin estimo de15 $000 que fez a Agostinho. 150$ Oo estesdos qua Damião já tem WSajOO conformenos mostrou o lezatlo.

Para o caso chamamos 11 attenção da As-Siiciaç&o Comtneicial e do próprio juiz da1' pretoria.

SANTA CASA DE MI/.ICRICORDIAProeurniinos hontem o sr. S bastião L-o

cadinjje SeiXus o nos Missa que, sem motivoalgum, f"i dispensado da Santa Casa deMizer cordia, omio sorvia ha IS annos comolusuailor.

All-gi Sebastião Leocadio, cm favor deseus direitos, o regulainunto daquella instt-tuieãò, o qual d z só puder utn empregado-.niigo ser dispensado quando culpado tlefalta g= uvissima. Dlsse*no8 nitida o queixo-so quo o sou locar foi dado a ura protegido,qu-a é apenas carpinteiro.

A' ailministraçã • da Santa Casa apresenta-mos a queixa de Sebastião Leocadio.

N. 924. Capital Federal. . eticionarlo, Vi-conte Ferreira da Cunha Avellar — Ao sr.minislro l'iza e Almeida.

N. 925. Capital Federal. Peticlnnario,Jo&oJulio Cahen—Ao sr. ministro Macedo Soa*res.

R>'cuis(i extraordinário n. 381. Recorreu-tes, tenente-coronel Eduardo Julio OomesCallado, sua mulher e outros : recorridos,d. Maria Carolina Miranda, dr.Èduardo Frei-re de Carvalho Filho e outros—Ao sr. ml*nistro Piza e Almeida.

PASSAGENSAppellaçõ"s eiveis e commerciaes. N. 802.—Ao sr. André Cavalcanti.N. 876.—An sr. Oliveira Ribeiro.It cursos entra.odinarios. N. 369.—Ao sr.

Lu iu de Mendonça.N. 372.—Ao sr. André Cavalcanti.Revisões ciiines—n. 8H. Ao sr. Lúcio de

Mendonça,N. _T>0. Ao sr. Piza c Almeida,N fi'.. Ao sr. H. do Es|iicito Santo.Hoiuii|ogai;õe8 tle sentenças est angeiras.N. '120. ao sr. André Cavalcanti.N. 431. Ao sr. Oliveira Ribeiro.

Foi nomeado o nr. Rogério Coelho Ju-nior módico da Santa. Casa da Misericórdiadesta capital.

Foi confirmada pelo ministério da fa-zonda a sentença do delegado fiscal cmMinas Geraes, anniillando o processo queleve por base o atilo de infrucção lavradocontra Francisco Gonçalves Cnnabrnva,polo collector das rendas federaes em Ja-n uaria,

O acto do dr. Rulhões, annnllando essoprocesso, foi motivado pelo facto tio nãopodor o collector federal impor multa nainfrucção por olla lavrada.

«FILTRO POPULAR»Assim se denomina o filtro quo a conhe-

citla casa /1 iiòufl America e China, à ruadt) Ouvitlor, tem ii venda o nos offnrtou.10' ello do puqtiono tamanho, podondo-sofacilmente tol-ona algibeira, adoptti-se áqualquer torneira o sua filtraçio 6 per-feita.

Além disso o preço, bnratissimo, põeo Filtro Popular ao alcance de todas asbolsas.

Ao er. Avelino Mandos proprietáriodM xotvi America e China, somos gratospela gentileza da offnrta.

A Exposição Geral doBoílas" Aries," qiiotom attruhiiio grando concurroncia ostesúltimos dias, encorrar-so-á impreterlvol-monto no dia 15 ilo corrento.

Será hojo, portanto, o ultimo domingo0111 quo estará aborta ao publico das 10horas da manha ás 4 da tardo.

Ef.Central do BrasilTelegramma do Rio Claro communicou

ao diiucioi oa Estrada,ter sido espancado, anoite, o feitor da 5* tuima, por possuaalheia ao serviço,

O crime foi prateado na casa da turma,deliu lendo conhecimento as autoridades lu-cães,

A estação marítima teve no dia 5 doenrica te o rendimento do 15:5S2S280 de dos-pai'b"i pagos è a pagar.O director tia listrada designou paraauxiiiar o seiviço nas estações de suuur-1,1,1a os seguiiii.-s fiinccionaiios : S. Chris-lovão, o coiifeieiite Oscar Bran lio, da Ma-rilima; M iligui ita. o cotlfeienle Julio deMello Mattos, da Maiilima; S. Francisco,o- cnolei-ii.iios Jnsó Moreira Baptista Juniore R..11I li'ntios .ia C 117., da Miiuiiint; lide-brando Goiiçalves Leite o Luiz Mrmetfl Beg-tns, du S. Diogo o Keliciauo Meuelles Al-ves Mineira, da Central; Pedro Guimarãesda Cosia, da Mm itima.

Km Todos os Sanioe servirá José CarlosFones Teixeira, da Central a no Kitcan-indo João Manoel da Silva, da Mnriliuia.

A estação de S. Di"gn lèmetteu ante-hontem paia o intui 101 quarenta o dois carros oom 7.495 volumes, posando 215.2(19lei logram mas.

O rottiliuieoto desta estação no dia 5 foide 9 li.:t$-l"0.

A ihesouraria da Estrada arrecadou anto-bontem a imimrtancia de 90:67tS."3. -einlo asouinia de 823;774$IM)U o sahiu existento emcaixa,

Com diaAppellaeões eiva s e cnmmerciaes-n. 939

eOTl. Relator, o sr. João Pedro;N. 613. Relator, o sr. Andié Cavalcanti.N. 924. Relator, osr. Oliveira Ribeiro.Recurso extraordinário—n. 3J5. Rolator, o

sr. Oliveira Ribeiro.Revisões eiainos-n. 363 e 554. Relator, o

sr. Lúcio de Mendonça.,Por ser feriado o dia 12, a próxima sessão

realizar-se-á terça-feira, 11 do corrente.TRIBUNAL CIVIL E CRIMINAL

MARINHA

COUPONSO interossanto Rogerinho Braga, em

coinmtiriioriiçào à aua data natalicia, quohontom passou,nos enviou 1.000 còüpõn.,dostinados ao Instituto de Assistência áInfância.

Ha mezes, dofondondo o finado duquode (laxias do accus.içòos foitas pela ira-prensa de Iinnnos Aires, escreveu o sr.Alfnnso Gonçalus, veterano da guerra doPuraguiiy, uma momòria dodicáda aoinol-vitlnvol marooliál brasiloiro, u iiue vanInr, 1» Ü0 do corrente, no salão do ClubMilitar.

10' um appello que. o veterano faz aosseus companheiros daquella gloriosa cam-punha, afim tio podor dar publicidade aessa memória.

PREFEITCTllATVgamso amanha as folha.» dos funecio-

mirins coiu oxerclclo ua secção de |ioiloiasaintiiia o exame da vacas de leite.—A receita arroondada ante-hontem polamili-diroctoria de rendas a.-cendeu a réis'.'ii Xa'.' 2ll'i,-Ãltlnglu a 20.347 o numero do cies, até

iitiio-biinlcin, apanhados nas ruas desta ei-ilude,

—Foi nomeado sub commissario interinoda directoria gorai de ussiatenoia publica odr. José Paulo N.tbtieo tio Armjo Kreitas.— Ko 11111 Concedidas as iegulnlei licença»:de 3 mores, ao auxiliar da ditectnrla deobras JoiA Maohadp.tle Castro e Siiva, deCO alias, em prorogaçào, ao 0ffle1.1l tnncana-coda directoria Joaquim Antônio Ro.lri-gues a aò guarda municipal com exercíciona) dlítrioto oa Lagoa J..sé João Oonçalve»,—Koi nomeadii guanta municipal interinoJOSO \ menti) iln^ Santos.

-Fcram transferido» oa guardai mutilei-pana: rmiro P checo do Magalhâeí, ,|u dia*Incto tle Santa R11. para o do Kap)rltnSanto e Norbertu Fortes Bustamanla sà.deste p.nr^ aquelle.

FORO•UPREMO TRIBUNAL KEDERAL66a SKSSÃo KM 8 DK OUTUIIRO DB 1904

Presidência do sr. ministro Aquino e Cas-tro ; presentes oa srs. ministros Piza e Al-meida, Macedo Soares, 1'iinlaliyba de Mat-tos, Ilermiitio do Espirito Santo. Lúcio ooMendonça, Ribeiro de Almoida, João Pedro,Mitmol Múrtiiiho, André Cavalcanti, iipua-cio Pessoa o Oliveira Riboiro.

Foi Uda o itppi ovada a aoia da sessão an-terior e despachado todo o expediente so-bro a meza.

JUl.OAMF.NTOa

Habeas-corpus—n. 2.214. Ilahia. Relator,o sr. Lúcio de Mendonça ; paolonie, PedroMarbosa da Silva.—Nâo so tomou conheci*in um da petição piir seroiiein ria e forados casas tucepiuailus em lei, unanime-mente.

Aggravo do petição—n. 579. Capital Fede-ral. Relator, o sr. Macedo S ares : agarra»--ratr-tmt rs -minrrjrtllUltl IVfTO lyinjrtl-t.tm»*»»?^». j*nggriivados, Paulo Stuoa & O—Negou-seprovimento ao nggravo, unanimem, nin.

Appellnção eive. (Bobre embargos), N.852.Pórnartibuco. Relator, o ar. André Cavaican i; tcvisoros. os srs. Oliveira Ribeiro oPiza e Almeida; primeiros apiiellantes (emiiaigintosi, Fonseca. Irmão-. & C; segundaiippnllanto, (ombargantei, Companhia LuzStoarica do Rio; appullados, (ombargados)os mesmos.

Não passando a preliminar proposta pelosr. II. do Espirito Santo, de não se conlrn-cer ti i caus i, em face do art. 31 do doei eton. 1.216. de 21 de setembro próximo pas-sado contra o voto do mesmo s nhor, vistosor regida a esp ele nela letra tf do uri. COda CuiiBiiinlçio; são desprezados os ombat-gos da autora o ns tios réns, contra 09 vo*los dos srs. André Cavalcanti e 1'indahybaile Mattos, que desprezando os da nulni-arecebiam os dns réos; impedido O sr. JoãoPedro,

Homologações dc sentenças estrangeiras.-N, 413 Cai ital Ko.der.il. Relaior. li sr.Macedo Soares; raavisoros, os srs. Pindahybade Mattos o 11. do Espirito Santo; reiiutjien-te, il. Estephania M .chado do Carvalho.

Tomiilldo-soConhecimento 'io pedido, con-tra os votos tios srs. Macedo SOUTOS e II doEspirito Santo, foi homologada a seni-iiça. su tngeira, contra os voto* dos srs. H. iloEspirito Santo, Manoel Murtinho e JoãoPedro.

N. 43.1. Capital Federal. Rolator, o sr. Oli-veira Ribeiro; revi«nr s, os srs. Piza e Almoid.t e Macedo Soares; requerente, Franesco Xavier R.qun Macedo.

A mesma decisão da ile n. 413.N. 434. i apitai Federal. Relator, o sr.

Piza o Almeida; revisnres. os srs. MacedoSoares e Pindabyha de Mattos; raquereute,d, Margarida Tiléreia dp Souxa Novea,

A mesma decisão ila d« n. 413.niSTRIllUIÇÕKS

Aggravo» de petição, N. 58d. CapiUl Fe-deral, Aggravanto, JoJo Manool tte Carva-lho; aggravada, a Fazemla Municipal.An «r. ministro l'liidnhyba de Mitto. :N. SS1. Capital Federal. Aggravanta, aCompanhia de Lutadas dos Bsiadoa» a__Ta-

V.ula a União Federal.Ao sr. miuiKiro Luclo tle Mendonça.Rt.vísões crimes. N. 922. Capital Federal.

Peticlonarlü, Esievào Bernnidea da Silva.Ao sr. )nlnisiro Manoel Murtinho.N. 923. Bahia. Pelicionano, Marcellino

Trajano Sodré,Ao sr. ministro André Cavalcanti.N. 710. Bahia. Peticionario,Silvestre Bis-

po César.Ao sr. ministro Oliveira Ribeiro, em sub-

st] tateio.

Por achar-se ligeiramente enfermo, niocompareceu h ntem ao seu gabinete o cod-tra-.lmirante Ju-iioo Ptoenra, chefe do es-tadoma)or geu.-rnl da Armada.

- Os giiaroas-marinha da turma de 1876,que llzor.im a vi gem na corvela Vital deOliveira, sob o cumulando do capitão deinar e guerra Luiz Maria Piquet, fallecidoha dias no Rio Grande do Sul, fazem ceie-br.r uma missa pelo seu passamento no dia11 do con ente. ás 9 boras da manhã,na egre-ja da Candolaiia.

Duiante esto acto de religião tocará nocôiu do templo uma das bandas de musicada Armada.

—A's autoridades superiores da Armada,apresintou-se hontem, por tei vindo do Es-tado da Uahia, Onde exetcia o cargo de im*medlato tia o cota de aprendizes maiinhoi-ros, o primeiro-tenentê Egydio Gateez Pa-lha.

Por acto de hontem foi nomeado paraservir no corpo tio marinheiros nacionaes oprimeiro-tenentê Joaquim Buarque de Lima.

Mandou se embarcar : o escrevente deIa classe Joaquim 1'edio l.eucadio, no avisoLamego o os fieis de 2a cla-=se Manoel Da-mitzid Pereira nu vapor Lima Duarte o RaulTavora, no aviso Candnèa.

-Foi mandado r-givssar a seu respectivonavio o pritiieiro-tenemo Joaquim Buãrqüade I.ima, destacado no corpo de marinhei-tos nacionaes,

—Teve ordem de desembarcar do vaporCnWoj Gomes o prlmciro-tenonte JoaquimBuarque de Lima.

— Foi destacado do aviso Lamego, para oquartel-general da Armada o escrevente deIr classe Joaquim Pedro Leocadio.

-O eontra-almiranta Jusuno Prnença,chefe do estado maior general da Armada,recebeu hontem um leloguimma do capitão¦ ie mar o guerra Pereira e Souza, cnmman-ilanto do couraçado Deodoro, cnnímiiniean-do ter chegado ant.-htjntem ao porto ttoMnhtevi éo.

Esto vaso de guerra fez boa viagem e oest ulo sanitário de bordo ó excellenle.

— Ddalhií tio serviçi para hoje : no Arso-nii 1 : os ajudamos : prim"iros-i.-nenies Uai-nurio K.ielor e Siiz.nio Brandão ; navio-re-gisiro. cruzador Republica.

Uniformo. 1.

il

FOLHb-TIM (ia»ERNESTO ECiÁSTÊIN

03 CLAUDÍOSRíEHEce ds cm imperial ce Roma

TERCEIRA PARTECAPITULO IX

| —Tens rnrao. A nossa tarefa «"• a deViitianuos; n sovendado Üca para asVea taes.

Apuaram ala lUoira, eniqiiantj um d«*_lacra vos comprava «is bilhetes dc entra-Ia 0 Chegarei» rapidamente no pmio cm !que o rfciiomiior raperava para condu- '. l-a aos acua lucaten,

O atniiiiitii«%»tr«> apresentava um aspe- íCto mngeetCHo. As luta» iam cociecurl(da!n a tinia hora e,coCotantc, a mai. rijarte das batac ,d.»s \s\ r_'.3v»ni i-iapleta=-Siri» tilde llio (*r •>,-.•.-. !;;•) r«-!amj»ej»r «!«- íla-«je*. rico», olko* avi.ioa, r«a_toa afa-gtl

'tt.itVl.

la-ase «nchenHo tambãm a tribuna dos*lfna.!.a're*. Cm 1. t-t„ «» «wtentada «*s(*Ti!-dade ic-maí-.irtt .»-« eto pa tiae» da ,*at*ia,o: - • - Instruiaeatoa p»»*'ivci« de ura de-•pota.

Ív.>u«*_ depui* appar-A*. ram em longas

as v«»»t«v« as virrens véaU*«a que ti-Jlam por lei nttt tnpt.na de honra.

Cada vet nov,a* jtrupoa d. «-uri.».}» se•:...:i:v*'íu p«r_M etcx.'xr:* a uma coejU«_4 da Wl»-», p»n-«-id» «vaio _,-»u_.i.-4i t_yjrrno, ruiu* *»*1_ eraier» dc»_a*-Anrtd.i K.¦¦-.-«_: '# o amphiti-Mlria a_•=he_ >s ali .* i*-t.*>o! -. ',¦¦'.-» So atribo***, toda purfura . osr9,4o tnsi .rm-¦Vir, «aataT* taria Impacienle. ioda at_'..:: 1 i.- ^'hava r ,r» « ryona rflUMOt»¦fala qu.l d.,ta -atrar coro o _t»u __,_»-ídimU>r A* (ml* tr_jo_ am «rVuToto o _«l_ra»o d. _ri(i.|_ I_m_o «({• t-agaía Da*_tr_ émm drenio d.-.t,|wu«-t-»a»*f da iaDf*<,**_<ta ja m_.it.eU_.., travar -a* o Maibat*.

cincoenta mastros, se estendia sobre todoO oval do Miiipliititoatro para abrigal-odosol. Inchava (luctliaildo.

Um clanftor fragoroao de trombascchoou da repento. o ira mento ruido qu?st> espalhava pela arena silenciou. A portarcliisenicabriii-se lentamentee Domicianoo temido imperador, tpie segundo as pa-lavras do» aclulailorea, com o .-."b-rcenhomovia o globo torrc-treu compareceu emfulgida veste «< subiu para o Ihrono.

—«Are César !* griliii o povo exultan-te. Domiciano cumprimentou benigna-manto e fez um geato theatral, deste» queo» romanos adora» »m.

A' sua direta sentou-se Domicia. Oposto 4 esqu«»r-la ficou vaslo. Kra o doituiumo Sacerdote qne na me-m» hora.onni íettode dor, lutava contra a morte.

la.njitittamente ct.m o Imperador com-pant*eu o copelro-mfir Fartenio ;dciaiii*. »fiaanvccu Claudiano.:¦: A tromba do araaito tiniu novamente.StifÇiu entlo um som de «v.rneUa e aiau-•ie-, vi«o poderoao, movtmeaUido comost a> inpütt» Am Republica partissem emgro**n contra Annibal.

Na areia, atiram se ai porta» doa gia-diarfí-tt.s. fC-te. sahiram dal >ua« eelíaa.lenta e í.iiemnKroente : eram »i)it*« alto*.xig r«w.-,a, a maior parte de eahc!lc_ l«m-nas, nortisU* como eram. Alrav*vsaar*.c:oom olhar ufano o capar, que ae separa>i'i» triUina Imperial. Aul curvaram **(*rtt.»n«lo aem pran ie vo. • ..«,»> Cttar«•wnfuri tf mlxtUnt t Ar* A».

IVv-olí que tint.aa paaaaram, e dlj-taru*-da fe*ta curv-ou-^ r>eraate o .'troco, «niMI *— • ' •» •di*** era alta *rr=x

—O atievo Marce .v-ebateru**. Tv)m«4i«*o.

c-m • ob.*

dois escravo» r«da um. Fuz-raüi-srit.a ea-pacetea na cabeça, amarraram aos braço»o escudo redondo e empunharam aa pe-oticnas espadas largas. Ura novo signaldr .tromba e fer-ee um silencio sepuIchraLPorquanto o povo romano estivesse aco»-tumndo aos saiij.-iniioaos jogos do circo,e>te.-i exerciam .-"mtare a sua grande forçade altração. As miiliieri»*. e as moça» e»-queceram, então, ate a vigilância doe ga-lantca cavalheiros, que até entio se tt-nli.»m empenhado para seguirem com zeloa> pre,cnpç«Vs de Ovidio sobre aa t.c-casiOes propicias qu.» 0 amphitheatro pro-pori*iona a.a* namorados.

O* dois adversários avançaram um para0 outro cnmo panthéraa descODÜidas.('.ada ura procurava descobrir ria longe o|>.'nto fraco do inimigo, cobnn io-se o;nats ponivel. Pre-umivelmeofe, conht

pouco! ciam se ha muitn tempo; noa iiliininsmefegmoraram do mesra.i quartel ; «iia a diaconviveram juntos ; talvet fensem atéam)g«»a *i o officio de gladiador podiacomportar oa aenlimentaaa de ami>ade.Ma* agora um onleo sentimenti. d.imma-v» ns : matar para nâo s.r*>ra m rto«.

Ouviu-», um forte e=»trepitn darm»». O-uevo Marco» «ibrara um terrive! goip. deslfange no capacete de rh«ru».o. Ksttperdeu qua«i o e-qutiibno e (ei tigun»passeia para trai l»t____Bde argustmsa-m.*Dte o eacudo. ma» im_i-.liatam«nte porfeiteidad» »u«, readquina o império d»si próprio, avançou por soa m • reapondeu com um i_oipe alada mai» galhardoTnm*l)c«. foi maia f_|j do que M*reo.K»t» -leacc-am. O ad-eraari* qu«b»-ara-ib.a eapada » fartr» ibe o» àetioa de al« di-re«ta poe

~

CAlUai OOMUERClAt.Presidente: dr. Celso Guimarães, juizes:drs. Monieiieero, Nabuco e Enéas Oalvâo.Nio houve julgamentos,

DISPAOUOSDr.Montenegro.Dez dias.— Antônio Oonçalve* de Souza

autor; Jayme C. Ferreira Serra, sua mulhere outros, 'éos.

Reoisuo «n Zimine os embargos a fls. 14 ecoiiiliaiuiioii os réos ,-t pagarem ao autora iiiipnrtnncia das letras a fls. 5. 6. 7, comos jur.is de mora o custas.

Liquidava..- M noel José Pereira Ouima-ràes. supphoantesi

Cumpra so.Dez dias.— Martins Costa db C. autores

Jun-. K. Bunachoer & C. réo«.Rochn a itppollaçâ.' no só effeito dovolu-

tivo e no | razo bg.l sejam lemeltidos osautos citados aos interessados.

O dinaiia.— A Companhia Metropolitana,BUtoriqDurão Agnese.liquWante de FerreiraA. I'aiiiiitii'A C. réo.

Keceh.i; prosig-.—e.NiVlIflcaçaii.— Theodoro Witte & C. sup-

piic-tiues. Dias Pereira tt Almeida suppiiCillttiS,

Em prova.Ordinária. -Banco Nacional Bnsiloiro.sup

plic.uite. Henrique Briantha appellado.Cumpra se.

TRIBUNAL DO JURYSob a presidência do dr. Z .charlas Rego

Monteiro, seivindo de promotor o aijiiuto,di. Ilonorlo Coimbra e de escrivão o do Iacm tono, foram lionlem jule nios, Silva deS "iiza, vu'go Marinheiro. João Lourenço uosSantos, vu go ./uão Porto Alegre, Barnardl-no José (iomes e Manoel Machado Tosta,«ecusados, os dois primeiros dt-, na madru-gatlii dc 19 de julho do corrente atino, nailha d'Agua; hHverem sublrahitio de ura de-posim ali existente e de propriedade dossrs. John Mu no & C, v.iias caivas comdy na mito, espoletas e estupío, no valor deKitíli.siiüO. e os d..ls últimos do haveremI restado auxilio aquelles, oceultando os ob-jocins subir .biilos, apezar de conhecerem asua procedência criminosa.

Defen.iid"S, Silvam, de Souza e Jnãn Lourenço dos Santos, polo dr. Francisco dePaula Monteiro de Marres, (oram a • boscondemnado. a 8 annos de prisão celllllar.

Os nu ro» dois té .s, Beruardino Jnsó On-mes e Manoel M Ichndo Toitá, furam cou-iteiniiados.t) pri(ll.-iij. A 3 annos e 4 mezes «leptisáo o i. ultimo absolvido por unanimida-de de votos. e

Os dois foram defendidos pelo advogadocriminal capitão Adoliiho Monteiro.

RELAÇÃO DO ESTADO DO RIOSESSÃO KM 7 I)B "UTIIIIIIO OS 1904

Presidência no desembaigador José Anto-niu Oom"»; secrelaiio, o dr. Tibincu Vale-riano do Carvalho.

Estiveram presentes os desembargadores:Carlos Baslos, Sutil. S Campo-, Enrroira Li-m<1,r.mp)ona n^m^~ .«. „_-lr-.d_ M.,l.lo. Medo ms Corto , Cistr n-fieíS. n..'"!,Pimentel Filno e Jo>é Joaquim iia paliuaprocurador geral dai Estado.

ÍUI.OAMENTOSAggravo eivei—N. 741. Niciheroy.—Aggra*

vante, J fio Antônio 1'acb.C" Junior; aggra-Vado, C'.rotiel Jiiaquim Mariano Álvaro- doCastro Junior; rolainr, o desembargadorBarros Plmeniol Filho; adjuntais, o« deseiti-baigadore-. Ferreira Lima e Carlos Bas-tos.

Nâo conheceram do aggravo. contra o vo-lo do do-ciiibargadnr relator. Paia redigir(') npcnrd&o fui dosignado o doseinbargailurCnrios lla-tos.

AppéllaÇftn eivei.—N. 1.574. Rezende.—APiioilniiio. Oiliiliermliio Ettriutra da Costa;aupellada, Válcntina Manuela de I.ima;relator, o desembaigador Santos Caui|ios;revi-nres, o- desembargadores Pamplonade M niazos « Bandeira do Mello.

Confirmaram a sentença, contra o voto tiodesembargador Bandeira de Melin.

Appellação cível. N. 1,713. Nictheroy,-Appolianto, o Estado do Riu de Janeiro;apptilládo; n desembargador Antônio Pedi..F. Lima; relator, o deseniliaigador CarlosBastos; revisnrê", os deaenib rgadores San-tos C*mpos e Pamplona de Menezes—Deramprovimento, contra o voto do desemharga-dor Siulos Ciitiipns.

Appellação cível— N. 1.4?7. felrnnolla—AppelUnles, Tavares Guimarães A ('..; ap-in-liado. Basiim Jtitlano; telator. o desem-I) rgailor i astro Rehello. Taaalo o tribunal-Desprezaram os embargos, contra os voto»dos desembargadores 1'imenlel Filho e Santos Campos.

Appellação cível—N.1.593. Theresopolis—Appelliintes, coronel José Manoel 0a SilvaJunior. ai'pallad.<a, Joaé Fnincisr.o de 81*queira Queiroz e José Manoel dn Silira Ju-mor: re ai.T, o desembargador Castro Re.bello—Adiado, a requerimento tio desom-bargadnr Pamplona tle Menezes;

AppeMaçft.. commercial—N. 1764. Macahé.Apoellante, Demeirio de Souza Porto ; appelladn, Joaquim Bento de Barros: relator, odesembargador Carlos Bastos; revlsores, ostlosembargadnres Pamplona tle Menezes cB.ndeira de Mello—Não tomaram conheci-niento, unanimemente.

Recurso crime-N 1.656, Nictheroy —Re-corrente, . Juízo ,|e tlireito; recorrido, So-veri .no Jo'é d i Fonseca, pelo pacierte JoãoBaptista das Neves; relator, o desemhargad.T Rindelra de Mello—Niio conhecei sm dolecuaso. por ler sido illegi,mente interpoa-lo, unanimememenlo.

nP«PACIIHS B 1'tS-HliKN)Crime. 1.659. Vassouras. Ao desembar

gador proi-uiador ge.al rto E-la.lo.Bom Jardim. — 1610. Ao desembargador

paatrn Rehallo,Cioeu e. commerciatj

N. 1.437.—Angra dos Reis. Ao desembar-gador Cario» Baslos.

N. 1,619.—Nictheroy. Ao desembargadorBindeira ,)e Medo.

N. 1.723-Rio Bonito. Ao desembaigadorB.ndeir» de M- lio

N. I.781.—Pambyba dn Sul. Vista ã« p,,r-tea ao dr. Lu.u Soares, curador a lida ao]desembirgador procurador geral doE«U-|do.

N. 1.79:-..-Nictheroy. Vlata i> parte».N. 1 Tt6 —Cantagallo, Ao de«emoargadorB«rrc- Pimentel.

N. 1.506 1'eiropolii. Ao desembargsdcrFerrem Lima.

N. 1.639. It.peruna. Ae desem6.rga.lorF.rreir. Lim».

N I.•*.!'. - Rerenda. Ao detembirg-dor»erre-» Lim*.

Kl, l.7_>, — Rezende. Ao desrxbirgadorf-erreira Lima.

DiSTaiançJia' iee«J

Agcnvos—N.746 Nic'heroy. Aggnvante,1. Man R'Cba ua Silva ; »ggr-iv»Jo, o .aai-ro de cireito. — Ao deseabargudor CarlosBastes.

5Upaac«la — N. 7<7-Afirr»Tinte. ItariansaM-iqoe* Meigíço. lnv«>ntan«Bte d¦•» h*u*it tnn flr.irto pae. major M.n.^l íoaqB'mM-roiie. .«'(r»v-o;»gsrr.va.íc«. teneole-c.r»-

| oe! Fortan»to Th..atai Onnialve«, como tatorDate dr Htl ÚÃ.o* t «.atro».- Ao '•=..-g-..«(»r Pa*r»"a lAvtA.

ti. 748—Macaté—ArgT-»*r»nte. Alt-e.» So-!

S n - <¦•=-.•.<- .* t io* ben» de fi i : ¦ AI- J * - •*» •'»* fc***», te. ioa^aia d» -W.a !.*_=>,

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fneom annos bojo:As senlmrtí;t-«: Marín (inTiÇiilvr.â drilírrírõs Ao-

citily,'Lnir.li ItoiiMiiini, Maria Noemia Gonçalvesile Uiivui.u u ZoUb tln üilvi. Gamara,

As oxnins. Km*.: >i_ Mariu FrancÍMoá tias ChauH?Andratlo, ti, Looitor tia Almeida Guinuitãua Hi-bojrpi d. Philogontina An Paula liei.*-, d, ÜHrlutaKêfrblra Struga o d. Ejionina Boaudo Araujoüastos.

Os srtiM*.tononto Arnaldo Pinto dn Luz, dr.ÀndronloÒ UustfppÚã Silva Tnpynambti, mujor«'andido MiUlicus da 1'raia Pardal, 'J> tüiuuit.Walfrido Liuoh, drs. C-irolino Olugnrio du Costao l-niiiiniiino A, dus Passos Maiu, Juvenal Hodri-cueá Cliavos, Hmtl do Kcgo Mucedo o »fosé Nuuiihuo MeUo Ferreira.

Plnasn Im].. a data natal lota da nracinuaBOuhorítft Carliuda dnn Santos Villela, filha doar. KIi uiíiio Fouaooa Villela,

—KstA hnjo em tostas o lar do oonooltuãdo no*t-neiaiitu .Instn (iriiç. tir. Miinnol i)o-(S Ferniiniln-,|uir nintiyn «lo niitnlielo do sua digna cnnsurt.',íl Casiuuira .tangei Cordeiro Fernando.,

— Complota bojo mais Um anno do oxistoncia avoncr-tuda t-ra* d, Curlota Malt, distineta proge-mt.n-i. do DÕnooitnadp olinioo dr. Ite. tinido Um,

Fti «mios hontem o nr. Manoel Virgíniò tlm.Anjo?*, machinista ,1o vapor aitòpüblicui), da dl*rectoria do Saude Publica*

K' hojo o dia natalicio da fjontil senhoritaAlice Iím-., íilliu do guarda-livros Manuel Oon-Calvos Reis.

—Duth., o interossanto fühinho do oommen-¦lador Murtinho Corrêa da Veiga* febteja hoje osou natal.

Fa* annns linjc a distineta senbnrlta MariaPinhoiro du Otiv» fra.

—O sr, Alvniii Asstiniiitos, emprogndo no eom-mo roí o, faz unnos hoje,

—lista ltniü nm uleeria o lar do sr. eiipiii. duoxooròito Álvaro Pouroira Franoo por motivodo nnnivorsurii) natalicio do su» dlstlnota os-posa, h cx. sra. ti, iiufti.it do Sclxaa Franco.

-A oxraa, ara. ti. Miifta Krauolsea das ChagaiAndrade, distineta professora do piano o oatito,annns hoje o pnr esso motivo será muito foli-citada,polas innumeras pessoas do sua amigado,

—ReoeborH hojV, dia do seu ánnlveraarht nata-lieln, multas tolieiti.çO s n (jentil Rpglna,tilh!r.büda exma. viuva d. Musflias lluhifto.

Passou hontem o anniversario natalicio danonhorita Djànlra Martins do Carvalho, ditecta(ilha dusrii. d. Oitmilla do Monril Carvallin.

—Fas annos bojú o sr, .!> ão Pereira do Maealt ã"s. residente om Campo Hollo, Kstado dn Jtíode Jtineiro, fllho-tíofallecido f.t/tuuluiro AlauiM-t,ilu Naseiuieiii'. P«».f',"a a«»K««iiia»»;

raa nnuns linjo a gentil sianltorita Al-lraOnlmii .fi s.

C iiiiiiianinin hojo o setl iinnlversniio nittnlioii.a (r-na. sra, d, Alloo Solano K. MendonÇH, espo-sa do sr. lirnòstino Solano do Mendonça, ompre-Rinlii da Alíiiii<lf-(-n.

Faz annns hoje o sr. Adelino Rodrigues deAguiar, pmtosaor de uiuitoo om Nlothoroy.

—Passa hojo a data natalioía do distineto ca-valhelrn Alberto MagalKãts, eatltuadissimo oal-xn do llrasilinnisch Ilnnlt o ciinlmiln tio nos.i.Qompanhotro Arrainlò Sampaio, gerente destafullia.

Nân iiottens f.iliiíitiiçO m recetiiira o Hnnivcrsa-ciante, quo pelas suas bellas qualidades onnquis-toit largo circulo do sinceras amizades*

—Está hojo em fe. ta o lur dò sr. Antônio d*-Castro Saldanha, por ser dia do Knníversario natalicio de sua gentil trn.A Miria da QoiiflpiçãnT*ot* inotívo »le si-u umiiversariu natalloio, foihontem muito íelloítado o estimado empregadodo Qoramorcio, sr. Porfiro d. Souza Vidàl,

Kar. iitinos ln.jo o sr..l. li i Cubra! de üllvoir»,m-got-iunte tlesta prava e Cüuliado do 1' tan. nt»iloflé Antônio Coutinho.

Kiitre os eni ovos o a alegria de seu lar honas-to, vêem hoje passar o25* anniversario de seu oa*samonto o sr, Antônio tios Santos «Silveira, .sti-mado funcolonarl-i da Estrada do Ferro Central•Io Br.tiii, o a exma. sra, d. lUliiina Alves d_Silveira,

Pelo faUítOSO acnot. cimento, s'*'ft > muito fali-Citados por todos quantos lêm a veutura de tuaamizade, dando aa*lm maior realce a commemo-inção das Lodasdo prata.

BAPTISADOSO ar. Marinho Oiirlbnldi, eitlmado «< notlvu

funecionario da Cwntari-ira, Impti-oiu hontem,na egreja de 8. «I ft • Baptista. o sen primeirofilliiuho, sendo padrinhos o nliuirante Kwlippi»Short c sua exma, esposa d. I.ydia p, Sfiort

—Ii»l'tUii--t. hoje, na .¦¦•r*iii de 1-, Joié, a lilhi-nha do tir. Marollto Telte. Ja MencÉen, sendo \,mitlinboi o dr. Antônio Iunanin tio Oliveira o auao-ipo-ia d Regina Mello tio Oliveira.

Dnptiffl-ae hnje, A*, r» horas dn tarde, na eapolia de ã*í. S. <ia Lourdi , em s Fr«*nci«eo Xa-vier, o inDOCânte Mai lano, filho du eaprS ¦ «lfi_éGermano >1« AndrnMH». eommttodante >i" vnpor•ldalina*! o dn d. Maria Raposo de Andrade.

í-à < padrlobos o ooucoltuado nogooianto d eataP'.,ç« sr. Carlos Alb.-ii.a Dia. da Silva, rliofo riafirma Carlos Silva & Cotiti>,e sua dilecta iru.ân.Hf. Antonia Dias da S,Ivh, filhfl fio alaitmlcCapitalista coatQtendados U. J. Dias da Silva,

tomaram partni mmot. Fallarmini, TtiUuim daSilva e mlla OriaU 1'iiu.ntal * oa .»-• StlnroPalermln», Baaatro Qionnatti • Canio.o daMenese», «eruindo-se ao mesmo animada «M-lré»»que se prolungoa «t* a madrugada. Dantraoa presentes notamos rs seguiu toa pessoas:Mllea. Klvira Do.lgworth, Soaaa Btboiro, 9a>m-

Baio Ferras, Lúcia de CaHtrn, Isnlína Fr«itatt

e Canto, Morotra in Silva, Atnorica e ZildaFerrai, .Ir». Juditb 8anros, Ktjruoire-li' Ro.-ba,Orizia Pimentel, Aceetta, Laurita Ratmel oMoreira Rego.

Mii.. s, Souaa Ribeiro, Orlando Rang.lf Tboo-plltlo Torre», Du Canto, Pallerniini, AlcinaNaVR.ro, Silva Arnuj»», AlmeidM Rego, Xavier,Teixeira da Silva, Ai-eetta, Thaophllo do Sou-«.a o Lauriana Rangel.

Srs. Sin.ô 's Santo**, cônsul do México; com-mendador Souza Ribeiro, Figueiredo Rocha,Carlos Xavier, Orlando Rangel, Pimentel, dr,Antnnio «Maria Teixeira» dr, Thoophüoi Torres,dr. Toixoira da Silva, dr. Lincoln dnf Siuito-i,dr. Piros do Itln, tlnr«o|o Itanüel, Tht)ihilodo Souis, tenente Alfredo Dodswostb, Ma-rio Sampaio Ferraz, capita - Arthur Dodswõsth,dr. Eduardo Rodrigues Alvos, dr. Coelho Oli-veira, dr. Plínio Marque», Loarival Mi-ane/,Octavio Milnnozi dr. Abelardo Accettn, PedroOtnrío, dr, Raul Magalhães., Nelson Libero,Cardoso do Meneses, Stinco Palermíné, Cava-lhoiro Olannetti, J«sô Maohado. Psiio Repo,Gustavo Navarro, Silva Santos Filho, «f<ft''Magalhães, dr. .losô Sluniz, Oscar Silva Araújo eM<>r»'iia iln Silva Pilho.

Club Oramatloo P Furtad-j, Coelho-ofo-t ivhI a it lati u.i tio estima»!" netut MuUQSOSCnsta^j qúe devia realizar-se hoje, fica transia:rido para o domingo immedlato ao da recitamensal,

Club Dramático Villa Isabel Easa oonoeitna-du .-¦ uunlaiau levará A -ueu.i. uo, dia 11 do cor-rente, a apparatosa opera oomiot fantásticaoriginal do O.vpi de Brifor,era I jarologo, lt ncti.s,uma brilhante apotlieose o ornado com ¦•0 nume-ro_ «Io musica dn distineto maestro Brito Purnao-des nA PerqlaB. Os bellisslmoa vestuário 1 está »sondo confeccionados no eouhnoida casa F.Stnrino.

ACTOS FÚNEBRESTorça-feira, 11 do oorronti-, iiiiiiiv.-i-.u-i,. i,.

morto do irinirita-marinlin José Paulo Forreira,03 seus collegas de turma mandam restar, nacereja du Cundeliiria,utna n-»is.-« om inttanvi.. asua alma,

Neate mesmo dia» As 11 horas, inantrtirarfta lapide da sim sepultura no cemiUrio dtMaruhy, em Nlcthorny.

Jfviso o

APQW i

TURFJOCLET-CLUB

Pnra a corrida d_ bojo nri aprazível hyppodro-mo deS, FrancisÕoXaviür ^ií> uoasos palpites osseguiutoa parelheirosi

I.i.lú e KitaRueiios Aires o 0?moa4

César o NorouBôer o BoülovardSontinella o Orinti Ohelisquo d"5iTínprevivaBuenos Aires oGarlÜaldí.

TKIÍTItJ.'(lAUDKTAymtifé, Volgtt, Thotls, Indeponâente, Soecion

Dois do Acosto u Viii.dii.Sã" boas duplas:ÜU, li, Kl, i)i, l:\-i.i t- lã.

ROW1NQcr.UnDE UEQATÁS

'1'liDHO ALYAltES CA-

ÍUIAL.Conforme nottaiamn-, o incansável dirootor de

regatas sr. Jnfto Maduroirn Cliavos, oatá era tra*to paru aoquisivãn de uniu liuteaira d, I- rornoa,o uma canoa do -l romos,— Consta qno assim qüo so efíóctaar ainaugu-ração official,ila <garago*,om 10 do corronte, ijneó A travessa do Afilia n, 10,sorA filiada msis umabttloelra o uma can. a a 1 remas, puitonceuto muveterano íroworv.CI.UI) DB IIUC1ATAS ICAHAIIY

Rt-ioa grando animação neste veterano club decanoagem, tendo sido grande o numero da pro-postas para novos sócios.

Pulos proparafivos feitos 6 d* presumir qnesèjá brilhante o sou conourso no _ rniiiiio oar-tamen náutico.

—Foi enoommondada a conhecido oonstruetoruma cxcclleuto yolo-franohede oito remos ¦ bre-votnonto será encnuiininulinla outra d* doi.remos.itowi_a*c_uB

Começam linjo os ensaios de ¦optrastement» nabaleeira a 1*J remos aRenuhlicn», 0nb a dtrORÇftoilo infaHgavel direotór né regata.**»

Dr. liaiin-l de Almeida — CuisuiluriO,rua d.i Alfanriei-a n. 7V) ; re_denou, rmMarquez de Abramos n. 28.

Cobe —Mainr .issoio e sim fumaça. Paeaco/iulia, 30$; na rua da Alfândega n. Itiu «rua Senador E izebio n. 232: para uso ia-dnsirlal na rua da Alfândega n. T,, dtuuieis.das 10ás 11 1|2 boras da inanlii. Orand»abaiiniento conforme a quantidade.

(''.p.ii-iiliiina. I.cine. Ht-rejinlia. Ipane-ina«- l.ávi-a, ag-nra servidos por bon.lc ele-ctiioos até aita noite, sã.» esplendidos loga-res pai a passeios e "pie-nios...

t oititt io. — Esta repartição expedir» malarpelos staiitiintes piiiineies i

iioJaiVicloria, para Santos e mais portos do sal,

rei-.'i'1'iiilu impressos atá as 7 boras a manlii,cartas para o nueiiür ..té ns ; i|j, idem coreporte iluplo nté ãs S.

lletls. para 1'lilladelplila, reeelienilo impre»-sos -..-.c ns hor i- da t trtle, cartas pnra o exte-rtur itté ns il o obJectOM para registrar nté à 1.

Amanliá :Maff.iiiii-n.i, para Kio da Prata. M.ttt i r.rosso

a Piiragtiuy. receüentlo Impressos até áa i hora»da tar e, cartas para o interior até ás :i l[2,iden eom porte duplo e para o exterior atéás 4 e ülijeftos para registrar até ás í.

ttitmií. pura Araeaiy, recebendo Impresso*nté ns liointln tarde, cartas para o Interiorate ás .' l| , Ulem con) porte duplo até na íl •olvecios pnrn registrar até á I.

c.iivonr. para Santos, recebendo Impresso.até ns ii lioras dn manha,cartas parn o mlerloiaté ás li i| , Idom eom in.rte duplo até ás l.a#onjectos para registrai' até ás io.

Moorlsli 1'i'liire, pura Nova Yorl;, recebendoimpressos até ns i boras tln iiianliá, cariapnra o exterior até ás ..' o objectos para regia,trar nté ãs lll,

Itnro dl (iallrra. pnrn TenetilVe. Barcelona •Gênova, recebeu o Impressos até as | hora»di inanliá, cartas pnra o exterior nté ás i dltarde e objectos para registrar até ás II dimanha.

Secção Gharctdisticct

i— sitiin tal qne ja parecia imp<4_*i*rW t-*.» a l-«-s_*trn<*I_- 0 «ti-ro xrm-l_.T»t_._ m um» _m*ic« fr_j.--o<í, M.f _<**,VirAAta.icira., Q, ovtnt giediaiot** erec-'

5!««*«*_t_-«. pATA _• «ru» «0Ner*-»B=v« 0

CASAMENTOSKffectuon-üe lioiitfii-, na.7- pratorla, i < «»r -,»«--

ri'i di. »r. Antônio llm itt Martini c.»,n uuuLo-rita Ali* » Moreira da Almeida, servindo da t*i(-tnnnttnt o* sr«. dr. Rom-rto Pereira Soares aJi á . da C"-ta NVvo».

ü actu nallai «o, reallaadd ia B l|! liorau, n«egreja Ao S..'« & Baptista d« Dagoat foi n»veiti-do de toda o aul oon td ada dò ritual, sen io padrinho«, por paria «ta noiva o »r. Dam *\ » M- reirallartlt» « n Uma* »i •». »I. Anna Bafgit-a fínarãs epor part*. do noivo odr RobertoSoarea Paraira

-Km Nicthrr--., f"i hnn'em rt*. li.odo o o**"**mento do capitão Mario Pereira d* Silva í*ontinentlnoj com a senhorita AnUle Cr»rni*fro de M»rands H> rta, irn.À do dr. Joaquim Cirueiro d*Miranda Horta,

O acto civil foi effee.nado á. I ifi horas da.ardãj na rua t-r, Paula C^-ar n. ;Ot reeldêneladn li., do notvf, coronal dr Maooc-1 í'*-rHÍr_ daí*ilva CoatirrnTÍno, « o r*li(CÍo*»o ás 5 l|i cam»-trif de S. J- & • lí-i-u-ta,

Koram t*atBmunbas«em itmbta o* actn«, o erro-*t e\ dr.Mas*7«] P da Sííva Cotítinentín",*1»» fim».f-po-a, d, Virgínia »1# ARt-íar Conüne-ntlno, o«««pifa» Jnmê Antônio da SiW-P, »ir» «Ii'*íiuím Car-nriro da Miranda Horta, O I* t*-t.ante da ArmadaCarlos En^anio Ferreira • a asma. ti» dt aolva

H. aliiou**« bontem, â«7 boras da noite, naffr*»j*'-B Candalarii, o ca*._a_atil^ do dr. Cario*d« K fieirrdo, filho do c<.r,,ta .1» Ftea«ír».io,com a »»ah -rita nabri»l'ai Hooha, filha d? coo-9f>!hf*tro «Jo*. Cínjar da Bocha.

Foram padrinho* da noi ia, o sati irm__ ar.0«*t>ar da Itcajba Fítfas . Aa miro o eotid. d.Fiüuaírado.

r.ntr. «-• r»«»oa« l"» a»»1 «tiram t rar.tnoni»ciUtt.u «V» .n.!«)9a.»tti.tra .Camela La m praia• tntrorã, r«oaci«adaelor Js.qnim Salfa-ln, Jj.a

C í« riet!*tr*4a « «.r.hora, rorats.Blador Krao-eÍ*co Aitt-acia O-iiÇ.lva. . Ptitti Oa-eía a '.-

taitía. Artista Oatá.» . «U_b.r*. Rn «-mia íl«».dir.. v»ub.r« . f.'-h«; ét. t.f.* K*i,yp* AaftaaaaL<&9 • MOhora, ii. Bar»_.>!sm*a Port»it. . ...abera, Octa.i. tlstasaria» . ».«b=3r». Joio O»-Aist. ' * '* villaia. »:.=..-..- if.-,,.-.i:.tivr''ir.'..:c V _- ** da «Sá a **r h • r a,=- ., r_»«. LÍa\4^t

TOR.\I<.IO UE OUTUBRO

(Im prêmio ao milor decifrado*

Decirrucõea do dia 1

Problemas ns. 1: Oooa, da Luxtejoi e lOirruiiitii, tle P.cüa.

Di-cifradores : Jucá Rniro. TálA, CeinpadruIjituca. Tliiih.o, a. iiarib, cmiiB, NuémiaB.,Ttlaz e Silva.

Problema n. SO'¦KIIGUNTA ENIUMATIOA

Pos eixos silo n moinhoAn sopro dos virtidavae»,Sáe o cisco do caminho,«Só ......,.»

«aliidireifI.II.AZ ¦ SlLTA

(3. Paulo).

St1'roliloniCHARADA CASAL

2-Jfa cidade Çreaa /az frio.Juca Uíoo

(S. Jt.&o Marco»).Proltloiua u. SS

EStOMA TtPÚanAPHIOOs s

-- Dalma.Problema o, SS

CIIIRAU» Tlllt:itCIAN«

1-2-J? merenda é só do poetaIÁTA

(Sobrag.)fORIIllO

/.i/o» e Silva — Dá-cos muito praier a

SECÇÃO MURE... —— . ..a\

Cri.-iic d<» inill i:«O edital ante limitem publicado, no /oi»

nat do Commercio, a requerimento do com-mendador Jo-o Augusto Pinto Machado,intimando o meu constituinte Manoel Ma«rinho da Cru-a vir. no prazo do vinte dias,contestara sou libellò criuie, nenhum va«lor Juridlcn tem m us.—Ar-iHna potic_.ii (iilnüa.nQ-nwamr» tlla apr»8i'iitiui.i em juízo; prtitentamtò contra o pro»s.;:uimento tlu processo, antes de ser in«tliiitído o sr. Marinho do despacho de pro-iiniicia o pedindo rovògaçSo dos que a osteise eeituiatn, deu o juiz o seguinte despa*clio: «Em vista ilo não ler sido o réu Intl.mado pessoalmente para sciencia da pro*nuncia, reformo o despacho do f.s. 65 a oique a ollo se seguiram.—Alfredo Bussell*.

Estamos, portanto, ainda na phase dapronuncia. Logo que dolla seja intimado,d meu constituinte rocttn erá para o Conse*lho do Tribunal Civil e Criminal, do quem,ti.iiiquillu, espera a desproiuinria.

O ítilvngad.i,VtCEN.K PlRAGlIIK

Rua da Alfândega n. 13. ...-— ¦•«¦•«••¦¦¦BMM^^b»! ——ip

Moreltn A RibeiroClIlltnniilK.S OENTI8TA8

ConlQna o sr. Sllylno Itibeiro, inlelligentte notável cirurgâo dentista, a annunciari yniiiaineiite o seu consultório com o sennomo u o do dentista Mnreira da Silva, oque obriga a Justiça a fazer as seguinte»interrngaeõos: O sr. Moreira que aa dizpr- -ar o lor o seu consult.irio, á rua Seto d*Seiotnbr" a. 64, riasponsabiliza-so tambempolo o da rua do Cattete n. 190? União ia»-poiisnbiliZH—ho por dois cousiiltorioa ? limque Ini se eBtrlb ? Urn prollssional formadosó podo ter um .oiisulTorlo e nio dois. sr.M.reira. O maia ó |)ura«)«peculiii;âo. A' vi»-ta disso, nã.i parece prozar o seu nome e aproflssio.

K o que i mais: consente quo um bola»qualquer nftu formado usu n titulo dedenlinta ao latiu do seu prezado nome.

Isso, nSo 6 bonito, nSo é pariu, rilo 4oorrectn.

Br. Moreira, porqno raz&o, tratando-semnf mo de especul t.,ão e menos prezo iprnflssâo, dn qu- vmeo. faz parte, nio UMaumento o seu nome immaculado noa doljconsultório» T Até amanhã.

Rio de Janeiro, 9 de outubro de 1904.A Justiça.

sua collaboraçio.I-ticnsoliv.l

LOTERIASNACIONAL

Resumo doa prêmios da i. IKi 21aloteria Ia Capital Kederal, extrabida em bIo outubro de Ia.»-1— plano n. 108,

FKtMio* d» SOChCKlOMOO a 50 tolaQ

mete* iong. >*». r*-ti,Jo. Cn,» gtrja-títtaúm -•t-r.n-n.^...-, ,.- . B0 K> ^,,«4^por

otlMtt mil taracaatAA. Estendia, otl*rt«-trai. TÍ..TI, .., pniWar rarac aito t_ **sm*\ ie íue M **Kjtxbr»-4â remei*» e pe- tfZvrti»il *•**,

1 oc S «--. ii -«-; - Ac; d«_»tBb»U|r.darPtn-p1 r.» d, V-!-,»*«.

H. *I<* Stctj*»arr._—A»bt»t»bU, At, §•-ítii-l M -..- a, p.n L»<«», affrtTadüt.i. Mt_t> l. :í T»*mtr.tit¦ t P,r»tr« r «vitroi.

A. '."::;...'_! r Band.ira _• Wejfõ.Apr-»U-t ft. 1 |H. S- Praactae. d» Paa-

li - \p -'..1 "'.*-» Anto-it. Pereira ferra ACmp.. ippnll^A-a. HaB-ii]». CU R* »,A tytmm At '.".-rii-exi r moàtaja* Car-raa**,

1 *«..—P*trt>p»ilt».—I ir*j_i!-_u. d.CAfta* 4-. -. - 1 t". '---.-¦«- -*. t.

rtmetxtii da Barre* _III»i>i*ii*iI. »f-r«»l

AraAsi* pa a. . .r.ir», 1 ..»»: Otto_i Ti.tr. ._.r.l». ra « V. 1« '..,. l: - .

CUIBS E FESTASOm* la-_s-ac>tM*4_- .-- . i.-.u eis», 4.

T*__t_i».a *-mi-íi jé MatJmxXmWtltt t*^-ta a« dia ilaaais ama ítv f_.x. ;*.««*. «sataràaa*.

—*A*A*Xt-tir» =-..-» ranaAka-at A* _.la« ar**auitmiua\ êm *>¦¦-¦.. nJfulw »__-• *«,-_¦. •'- ••'».- i* - ... ;ar* -- ..-nui « .».,..-.«•-.• t.ta.,-w 4. , . ...«--« :r-.A a •» '.- * * • % ' t " t *.

CaAn *»+*tftta**mi -a . A— na maa »__t.4a un Fia* « .«'•¦• a. • .u, 4. im« hm.*.*$*, f+t* f-».ar 4a At*a>ianmi aat-*n*t ra*

j lim .-.'. «»*»4»r«_ta.

24144..., SH-ltOOOMdO vV7?14....1-»).... iu. ci-ixai 3I5IÍ,.,,

26643..., fiomjiiiO 7'i7:t ...1293..,. HiIJOasOfO 9Cl2U..„

?rr.'.'.... :t:ni>ti«i»o 111*1...I3»30.... tos mus ích...d-ÍO.... .:'>»O0 31 v......3IÍ-93..., üiDiiiJüsj U7.7....3!:a-t.... Sn- -.» «if* 31764...,Mio..., 1:'"H.'»0 Ifiutt.,'.,'.'76.... 1:» liji»») :!:>71'i...,

19.13..., 1-4» W ;56^.l....VW.-U.... liojililjjil

AI-1'B .XlMAçAtaa 24115 e li.e 26614

DilI-OS» 2IIMa ISO ..a 2ít_.u

CRNTK1-VÍa WcW

21111la*5

2fV>42

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5r>»41

211.1T-do* es nom.ro;

60=000.Tod=¦-. o» nnni-ic;

Sul, exceptnandu se/. /.. AlodrtU» ' -/, T. de Canlu.f ,.

VdXltitAJl.üii.in.

Wl'!*») iir<»)ji»i&WÍ000r>' 1 *¦ry»._ »¦>WWXX)5.i>t»«>üOjiftiü5«Ti.«.!u!!».ra...

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tnga "..., aço de 2 .-.uno».ia, -e propiu.-»»,aqij, daria prova

Resumo doe i,-álfl 1 *a 136 1 1-:- outubro ae ,.-'.-;

raiMio» »»II.?W... IO >í .

&1... 1.0-_'»í4ni*«... i?c»„ii,iiwrT'?.... rii»4*io-k_-«*í... ......sr» tat... urai».

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ru-.,

r.lrlçõra» mtiiili-lpi,o*i no Ulslrlcla P«-d-ral

A«piro á bnnra de representante deste ditvtiii.tn no Belo da sua assembléa legislativamunicipal, A bum da verdade devo dizerque nàn foram «snlicitavdes» do terceiro»que a lâo alto escopo me induziram.

('.onsiderando-ma poi lador do» oi>nhecl<inniiiiia o predicados moraes indispensáveisii.|ii--ll,a oargo, ah.il iiiço-me a apresentar ao.muna ainign» a minha oamlitbilura. üeav_>ii.'1-.i'li). asseguro a tiados quanto» me des*tinguirem cmn a sua preferencia, que pro-ourarei cmrnspondnr K conflança oom <'<«mi honrarem.

V.' dn prun qua oa pretendentes ao» car*go* oleclivoB tornem conhecidas aa id_ug raoa r.nm que se apresentam:—OneaéMriU..'ii.li.irt o nova fazor suociolamenta.

Numa cida.l" como a do Rio de Janeiro,cn'., Arou eqmvala A das malore» e nio*dad ile grande parle da» principie» lidada»cultas il.ii vários nnnllnentna ; nom mnnlcl*pin .'..111.1 o tio Uístiict.t Kednral, nnda nadaestd feto tt onde os melhoramento» qne aca*bani 1 ser encetados sa podem, apnna»,tõniid-rircoiiin ti« piililomtis dc era de ro-iiascifie-to. o programma de empreheDdl.monto.-,, jà nln dir.-l necessários, mna a»ea-p>Mn.;iii9 Indispensável», i .itrsinamenUva-to.

0 candidata que .(qtt int>. ibira um..a prt.piigiiar pein a.n 1piibln' 1 de inr...j..ii,i,:

Tmlos tine • -..;„ , »a. ., uu pela» viagemtiverem chegado ••».. ca íiiie.iin do rom-•ilax.i de iiiedídaa At i./B'ieu., embellen.raifiiin, c' i.f.it . n facilidade de sub.Uacl^qu,. os poiltiii'-. piiblicoa cosmmim propor-c.n.ir á« populações, n,o poderia deitar d_laiiieiitar o que so on.i.nlra na capital d*n D.SO paiz O ju.-.iri.-iito que por ella atfl/..'s,-n uo nosso piogreiso e sentimento ar*tisticu nada Unia de liini>geiit).

Que iltz.ir do vasto centro commercial dliioss 1 ur.i «.iija* riiab e praça», «aconaaa,acanhadas, despidas dt- vegeta-lo e d •obra* «larta, podem s.r com^aradaa ás darMarrou. )

(iu.. «lt/.».r íi oa..*. totalidade da. r.nn :ra«CÇtia», ta'-i'»niili.li4« vivas da "ima época prianitv.i «¦ r(ii|iaii.a.l .tnoiila ret .'Urxf.i *

qne palavra» i-ai.. o m-o t llçamêoto quiiii.-,:, '• ...ni jam ,ts ter existido, ruj..s 1 mim•,.-.*. a f,It-i de "s'.,i. 'nin tornas,.el e tll-pendiosisslraa a limpam

. a, — cuja sonoridade e durez» — cn«tr>1* irdeee n qoe nada inai» « qn. tu»

1 r-fioolorio de poei'.« qm, no» Ia*(.cionaffl, d* cabo que pela Irrartiaçto noa

*tifl c.» t iiti.tei.Li lni-"i.ip«raa*i*ltii.rita mil*qae u riits-o it.l — Iwllo t fecindanla I 1

K, que dizer dua nosso» »i,i....'..--... rntilia* da ntissa frrmo.a Ouanabira. centro»'itu potiob-So» a rhnl -¦ it b, iria. ',,..•,-,.a.mai a-é hoj*. tão deíror.do- pais» >tlm'nU

tiaçtV-%, privml.ia da limpa» pnblleajtlVgu-», de e*j."ii..« e pon sen o» -ii-. . - !«__t;,.ii«t.,.(i..,Vui> 4 mau rudii i->nur bralaãj* •..'.) tn--ii--« d» ileí*»** contra x* epiiiamlaa

* qn« lantíi» • r.recio*-» vidss •-»%c«*ií.r.dr>J! 1

1 ,-. \a ,.b' ,;t, An trt«t»x«», 4 =» --.an ti^J'-..1 1.J.1 à f»i(i d racuiio» d» mun.*i^tri» eau-as qu rn* ua.' li*, *a!ia-nt«ndo tp«nu tv

•»i»..,'...-r.u t|* «tsu.qa« ls*i*-*|A-.io «to iV.ler l4t*i*. Iiiiv, d. Ü*««a oaí ttltit-ôei «'tir» -... p AatT-,

•» prohlemn a qc» ílledt. catrtai"Um t,**s como 1 »-a)-»«l»ít, «4-i»n_» di i-»f|',»rn .«.-'ir, , imax erma ix* qua.t .!«»«¦ a.,a»a,

«et . .' aí»*.A ii-tj*»** tvipit»! Ufi nee** ii.4. i» *arm»

p.atof.í, 'B*p!f=**»)* na razi > a », p»,t 04,¦W****** a-.ara--:,.-.. pttt t... . .». , tateotspfid.a «*ib et*tenpntio » 1*1. «atn iti%.cta,v!at * vioitüc!*»,— O liiiiiriii criurt»d»v* presidir à ippttea«*ia I 1 pmdieu, da»impctkMt, cara <ja* <» _io«tl 1=3 i-t.,-, -4,_0 .-;.-. (rot ptrte -lo K-ttr.ba.nta u*-«<;o ¦'Ap*-»r eorn iaaldtr». '.«. c*.,*4 *• :¦...&¦*_¦ -.- . t-xix ,--• .ictr.i ie. v»»omprtno ; ;*. rtx..- ...- ur «1-caç*. tia ra_>'.«« *T;.r-b ri* -»*a...-.

Kl»* ¦•• .ul**- ,.- tr u t Alrmalmdo -.>.-,*. ior-ai « M*_a__H_ ---rr__.*li-aei.A" ..* _»ei-!__|, _-¦-.. pa, *•• mt-ra»ai t~. mtcux thStm 4* Mttttã 4*j~*****-a"* a» Un-ía.

T.sti.. *»._ tez -,--, nptaet, ,i- ii

S'n=lia

\

satraI»JjC. *»j> : o •>»•-. fA*4* 4» ;.•-•_•

» Ot - - =..: ¦ ••-.:..: s Am At> m*a\mt**m l_uaiit«r»U jasap». )»___•

CORREIO DA MANHÃ-»—Domihgo, 9 de Outubro de 1904liiimi. Nr. dr. O-ivulilo Cruz

Ü0NRAD0 CIIEHE 0* INSPBCTOHÍA QKÍU- UESaUDK PUBLICA

Felizmente pareço que não estamos cia-inai do no «lesei-la, p is nos con ta riu-v. ex. tatnnu em muita consideração onosso Ju»io grito relat vo á sympàlbica •bem inspirada caitipnriba, um boa hora,encetada pelo pseiiilnnymo — »A Justiça».finbre o revoltante íiI>ii o pialicadn p, runs tantos indivíduos qit". publi.-amentese iniitul^m dentistas, i.u cirurgiões den tis-tas i- exeicem, ás claras, tal pnifl»,sâo uindeli nn nio dus que lutaram e luuuti paraconseguir o gi4«i do ciiliigiSodentlsia.V. ex. i__)Hnt!o sérias providencias, cnmoConsui e Coino esperam'.!-*, aittn «In pôcôln i a semelhante n.ái-uso, íaiíi, semduvido. j«l a nossa esluna e gratidão. D-_petina apaiHi.r-, cá t-faiamiis tio n..-*so hon?roso pnslo. sempio Ihines o dispostos i,tuiin e a clamai, custo " que cu-iar, semCessar, ..os onVldns «los npss.is g.iverrian.tes, alé que eiiiÜni òtlratil o balburiar on-Staiile ilas nossas queixas, mais «10 tpie jus-tifaòstdas.

Temos, Hgnr.i, para no--, a sympaibicacoutaça do amor de r.nlleguisino, n bio-qiiel dos nossos letritimnS direitos e a sagrada espada d- açu fundido, i-ccoziiln eteinperaiio da Jusiiçn, «nino Irá'Ies e pode-ro-i"= anuas, p„ra «.iifri nl.r áqiielliis queferem as no s.is atiinriilades prnlissinn esa linssa lei e qne ileniipalll a rlass , (le queillegal, publica e criitiiiiò.snmen-e dizoiiifazer naite. Nula n««s iinpedíià de lutai-elulíir seuipie. cotn pujança, pai-a o |ii<to eByinpntbico llm a «pie. com résidnçô"» ter-nuiiHiites, nos prnpiizeirios It.ileriiuornos,apenas, iipiellus qn- usam nas placas etabiil lis o mnlo de dentista, ou de cirtir-gián-.|rnli_(«. sem o*lnrein legalmente ba._jíÍIA«Í»K, «¦ li.lo Aqlielles niil.os líne bnnesiae h"iir'd.-iitii'i'i'' '.-¦'liam n pão do cada diarias nossas níflcin s d., pr, ¦ |,•».c ilentaria —os'***» s㦠i tffíl ii...*-* n»-'ch.tnici:s «ie ptolhesedentaria, a., i..,s«o, que ns oiii-ns, nã •Sendo, ai. ml de cmil •. c««iS) alguma, arvn-ram--..'. il.'Siissiiiiihiaiiaine ii". nus, em dna-tislas sinip esiiieiilii. qiianilo eSl- jllllio "sá6 cabível aos finiiiadní* nos teiiipns IdosouIioó «-in dentistas praticas, quanilo estap iiuiil i-1'ii.oe nã" .-xism entie i,o- nfl-li,<itu«¦ ii' — .niiro* ni .i» , usados e nu'acio-sos, em ciriii tj õts tlfiili.las b-snndn, querpnr tinia « -Win ló ma. n"> nossos direitos;OS ini-sos it>lere»ses. ['-«Imiiente v. ex.Bíibe «pu- siani s ciui i I-i na inftri : mn-gurm Jióde rs, eer ti profusão de mribrina,c,n gunlijuii ti «•« <¦ t" ramos irm ser por-liiilor dc um diploma fnimiulo. E v. ex..coriceio eju-l', ei i. I á pin certo.Clllliptir ess/t In. CKiiiiemnandii os qui)(1 e11a SO Hfíasl rem,—r^—rli-J^rf-rn-o-rr-T..I•tante ver--.' uni indivíduo qn- deixa delado a im valha d- b rl> ar ou a eariillia doA BC, para _yiiii'iilll''l>l", iiilarinsaiueiile.cuipiinlii o- t.n-siis ileli-ailns liitstiiiuicn*tns cillllgicos, cnjn in trii'111'lalurn e ma-nejn apreniie.uitis niiina ia uld «ale. listamosíaz.-liil" uma lista dos qno nã setliln f.Tmadiis ex-ic-tn •- «- x 111«> (a in publicamente,criuiiii..siitii."..ie e com i-yiiistrio a cirurgl •deriilirlã _m «le «rr, por estes dias, pu-blic.iitl.a nesta sçeefif) e hm nutras de jnr-Ili.O - «liv.-i .«.-. nã" 'l.-l mie o pseiiilnnytnn—«A Justiça»— croineller, in breve, faznramesma enia-n, •• que é muito bom, pois aunião f.i— a f.irça. Ainda tem..» fnl eo lias-In nté paia > ser. ver mais r mnis liras alóque finalmente a Justiça seja frita,

S"iih-ii)n-, a iiltinin lioii. qna ns aca»dcniiiu» .Io ciriiiciii dentaria da Faculdadede Medicina du Rio «lc Janeiro, em reiitiiSooffectHnl-. Heliberarain estar anlldaíiosCntTinnnon o, •» r.niiitfliirn accordo, concor-rerãiii para o bom exila desta Justa cam-panha.

(foníiiii!..)

Kio do Janeiro, 9 dn o ulti bro tle 1901.Os clrtirgiões-denlisias,

rr»nla<: Rnltri lioSi vinn M itlo.»ll» iha/a 11 inarlino JuniorAcenei • de TaladoAlfredo N.> 1 n co ,Ad e.in X.vierII.Ul Kl-' ITTeixeira 1,-iteBiiriat. f'.«í«ia 9C.an>'ll" II iiUoMnrie Freira,1 ren juiti.b enJosA Men 'esAlilHeii CâmararUiilno l'«-iv m

. •)•-•....ndi. Kaufímann,1. Silvlnn lísplndolaA. Frniie «I" AguiarCarlos Citmi>os.

ilacursn di» «.¦•• l-iriiilpiilò Julio Crsnrllii Mf-afu, «l«> 1 «««)•»• lh«« Municipal, «lc(| ,U" aioliihrn d," UM» I

0 sn. Jm-ia be 9i.ivnnA:-Sr. prenlilonte,U nio decorridos Igiius dias depnls qtl«>loinni Rpprovntlos por ¦• to Conselho «s re

Itlrriiaenlns. imt «In V. PX. 0 outro dn iio«so

.•olli'i,« Lime I-oClin. rm datas «lilTnrentes

anilin'1 |»edlntlo infortiiaròes fi PrafMtnrn.referentes ao oiapreRiimõ de quatro milhõesiterllns». san nltS hnje i, ex, '¦ »•*• P1""-feito se trnh • . gnsilo «lar uma respnsln parnno» ei«i-idar 11 respolto de uni assumpto tâ«»

imp rta nto.Infuiitniento, para s. ex. o sr. prefeito

porque Jtil_:iiidft-«e sombruncelro o por essemntivo «llspiiinaita. do responder ao Con-sclh". velu cnm «) sen Bilencio omiflrmar serama variada, «pie o empréstimo foi uniafarç-l do qne "Io oonsta outra Bomelll mtrlio mundo »n..noelrn.

Para mnlbor coubrc-rmos da lllogalldadedesi* euip.esiMint, vamos historiar0. factos

para que nin se dlgi serem objectlvo deopposição os pedidos das iníorinaçõos so-IloltndBs".

A lei federal de 19 do novembro.do 19'"I

que renigatntuti o Districto Federai, cõniéítino frn art. 3*, o seguinte:

. 5 ;!• l*ica o prefeito autorizado n realizarn«) pai* ou fér • delia, «S operaçõei de credllnan» 4,0011.000 o«terllnos para pc.-.ntierA» dospezas d nto talie nttenlo e eml.elle*lamantoda Capital Fedctal, fleando revoga-

d i a autorização dada au governo da Uniãopolo art. b* das disposições transitórias dalei n. 939. de 29 <le dezembro de 1902..

Na lei orçamentaria votada por este Con.selb-i e publicada no Jornal do Commerciode 1 de janeiro do corremo inno, órgão of-ficial da casa, sa Ifc nn árt. 119:

b) a fazer as operações de credito que Jul»gar conveniente, afltn de consolidar a «lividaflnc-iante e a unifloar a divina consolidada.

c) no exercicio da autorização confeiidapelo § 3- do artigo da Ioi federal, de 19 denovembro de 1903, a dar em garantia o im-p.-.sto prenial.

Assim conr.atonniias ás disposições legls-ativas, passamos a a; reciaro pouco criteriu

com que foi tratada uma operação de creditolão iiupnrtinte como a do empréstimo de•1.1)00.0 0 esterlinos.

A principio incumbida a operação a pes.soa competente, que poderia ter coilocidn oempréstimo a BO 1|2, foi pela pblláücia daPrefeitura recusado «> alvitre «j procurandoella mais tarde acatar a d-gocltiçâo, foi re-pellida pelos membro» do syndicato, poncomprehendcrem «pio havia dosappareciitdpor parte da Prefeitura a seriedade que «levapresidir a negociações desta ordem desileque são entabol.iias.

Depois passou a operação a outras mãos, eentre ella3 figurando a «le um cavalheiroque aié motejo soffreu pela Imprensa, vindofinalmente a ocoupar-se delia o exmo. sr,cnnd" de Kigiieifiído, que etn sua Viagem &Kin-opa foi incumbido pela Prefeitura de ue-gociar 9 empréstimo.

Depois dc dnus mezes da uma lula pnra ac II cação do empréstimo etn L, indres,q_ab-tio já o exm. sr. cumlc de Figueiredo cu-m.-ç iva a desanimar da empteza. fui apre-s-ntitilo a nm Corretor que, procurando ossens cfimmitlentes, cntisegliiü organizar umsyndic to tio qnal figurava uma respeitável(lima, qu-, pela primeira vez.entrava em ne-gocios desta ordem, causando istosòrtue-za, pur nâo ser esse o seu gênero de tran--iícç.es,•'e ijtie o itceilou por Jtílgãr abpe»raçáu de tuHli a srgUiança.

Conslnuidi) o syn.lirato, iniciaram-se ostrabalhos, declarando o representante estar«feito o negocio», o que não queria comisto dizer -acabado», porque oa negóciosem Londres não so tratam como aqui, ondese procura conhecer unicamente das vatita-gens lucrativas, deixando do estudar Se otexto da lei, base principal para srgur.nçao garantia dns capitães empregados.

Depois do declarado «feito» pelo syndicato',foram os papeis para o «Sollcitnr», pessoade responsabilidade Jurídica para procederno estudo competente nos documentos com-probatórios que sâo presentes pela parteIniotcssailas,

O «Snlicitor» a quem foi affecto o estudoda matciia declarou que os documentos nãocs'avain dn accordo. pois que a lei fcdetaldeterminava que o produeto do emprosiimofosse applicadi) no saneamento e embelle-ziunento da Capital Federal o não para con-solidar a divida (Iticluaiile e utiiflc r a divi»da consolidada, c que uma vez reparada

a Macio Congresso Federal esta falta podia serconcluída a operação.

O reprosentnntn do syndicato fez entAnseniir e»ta onnsfão ao exmn. sr. conde deFigueiredo, coinpiometteiiilo-sp, entretanto,a fazer um adiantaiiietiio porquo n negocio«estava íoltn» e não «firmo o acabado» porqmi isto em Londres, só Se considera de-p- is de assignada a rscriptura.

Infelizmente, o sr. conde de Figueiredo,que informava constautenunle á Prefeituradn qno se passava, nflo pr-sumiu que o sr.prefeito Ignorasse como sio feitos o- ne-(-nãos em I.on lies e que ello fosse pralli-arop.rilÇÍCS Ile bnl»», ...nl«ni|o como ««.i*,|jis.edlflnillvo o empréstimo.

AshIui, fraca-sou uma operação que podiaser do Vantagobs, para o que era bastanteuma domora insignificante, porqun funcr.lo-nando o Congresso como so Hcha, *m far.itr-T.liflrar a Ioi do |v«Mitii rxigido * des'«imodo luriamos capitães estrangeiros qua ódo quo precisamos.

Mas, o sr. prefeito, atrabiliário como sóesar. entendeu quo drvln sbsndonar a opeia-ção Iniciada e em termos de cnnoltis&n polosr. condo do Figueiredo, Inclusive pnssan-¦lo-si) entre elles telegrammas, em um do»quaes se usava da expressão «pueril», umatratiiln a sua completa ignorância em mate-ris llnanceira cuja competência nln.uempôde contestar no sr. cnniie <l« Figueiredo,do que ja t-m dado snbejns provai.

Preferiu o sr. prefeito lançar um emproall'ITIO inlorno em dinheiro oslerlino, por Intermodio dos Banco» da Republica o Cotnmer-i"ial—um venlaileiro irai as»o, e que si a»directoria» dos dois bancos tivessem proce-¦lido como em I-ondre», com cerieia nftoP riam contribuído pnra Infelicitar esle municipio lemln em vista unicamente o Itiornla commissão na totalidade de uni emprea-

limo. qu» não lograram collncar imã.» naimp rlancla «le mil lreienao» o quatorzernntos de rei», seiulií p^rs n,-.tsr que nesta.«liantia flguritn mil e quatorze contos deréis tomados por uma instituição religi-os.» ao preço «le 'MIS, deixando nm pre»Ju>zo da ?SI cm esda um» apnlics psramenos «1o preço da emissão que foi de 3U>$,o mai» que figura como tomado são ns .«i o

ices ant-gas adquiridas pula Prefeitura nojogo qua fez e caucíonadas no próprio b'n-co e da propriedades dsquelles que as tinh nn como depósitos fianças, etc, etc. oque for.m pela imposição do sr. prefeito,base .do não sei cm que lei, obrigados a tro*car pela? da nova emissão.

Não se venha dizorque oa bancos assumi-run a responsabilidade do •mprestimo parao collocarcm depois ao correr do tempo; não,pelo menos o Banco da Republica do Brasil,que nos seus estatutos não tem permissãopara tal cnmmetiimeuto.

Quando mesmo so qulzesse utilizar de umsophisms, os balanços do Banco da Repu-blica seriam os primeiros a demonstrar avetdado pelos seus algarismos e assim veja-mus:Balancete etn 31 de agosto—Caixa 50.619:013*031

Idem em 30 de setembro —Caixa 50 850:9785279

Saldo para mais do um innipara outro 31:965Í245Como também no «Passivo» dos dois ba-

lancetes eiicontra-sa:Ag.slo — Intendencia Mu.

nicipal : conta de J-tirose apólices 41:4311560

Setembro — Idem, idem. 996:0495560

Como se s:be no enfrento mez da ouiu-bio 6 n do serviço do ptgain-onto «los juros¦ ias apúlices e para elle procis.va estar ap-parelhailn o lianco.

Pela demonstração ncima se vé que oUanro tia Republica não encampou o em«-prestlmo p rque certamente a sua tlirectoria não tomaria a responsabilidade «le pubjicarbal nuetes que não fnssem a expras-são tia verdade das operações effectuadasno seu instituto.

Para corroborar essa afftrnintiva de que oettinr.-siimn não foi coberto, lemos i, pro*pria Pitfeiiura cnm o son «lecreto n. 499 «le9 de iiiiliibin «le 1903, abrindo um credito«le 27l:0.2"j353 para ctimpiímentn do accordoda divida julgada pnr sentença, na imnor-taticia dn 5-12 081*706 a f..voi de Urbano deFaria Cunha que devia ler Rido pago emprincípios de junho próximo passado, o quetevo de esperar a«é "gora. aguardando a cn»branca tf imposto predial que foi no mez«ie setembro próximo passado.

Acoresce lembrar que esse arcordo foiapprovado em novembro do en^o passado,por este Cunselho, e nn emlanto o sr. pre-feito passava telegramma para o Europa,dizendo que a Prefeitura nã Unha sentou-ças a cumprir I 11 Qne ostava cnm todos osseus pagamentos etn dia.

Passando agnra apreciar o resultado doompreslimo, temos :£ 4.000.000 a 12 80.000:OOOJOOODilTeiença ontro £4.000.000

valor dn empresímu, e£ 3.4(10.01 _ cnrresponilcnleao typo do 85 •[., ou

Impostos de Industrias c profissõesCASAS OR COMMODOS

Reunem-se amanhã. 9 do corrente, osproprietários e arrendatários de casas dealugar commodos, & i hora da tarde, nasecretaria da S. U. dos Proprietários, á ruaLuiz de Camões n, 28, para tratar do novoimposto.

A entrada é franca.

DiabetesCura radic.l e em qualquer periodo com

O M.IXIR ANTI DIABÉTICO DO OR. FKUSBB.LOFR.IRK.

Depositários : Rragança Si 4 C, rua doHuspiciu 89. Drogaria Popular.

A «rqiiliiillvn»S0CIEDAD. PE SEti.n s MUTUi'8 SOBRE A VIDA,

TRRRKsTHia _ MARIVIMuSEsta sociedade procederá publicamente ao

sorteio de suas apólices soRTKAVKis ku Dl-NHEIRO , no dia 15 de outubro corrente, á 1hora da tarde, na sede social.

O.s segurados sorteados receberão inte>gralmenta em dinheiro as importâncias dasrespectivas apólices.

O sorteado além da receber o valor integral da apolico em diíheiro continuarácom o seguro em vigor, pagavel por mortoou noflm do prazo do contrato e com direitoa concorrer a tantos sorteios quantos foremos annos daquelle prazo.

Ptosppcins no nsr.riptorio nrincipal, ondoserão dados todos os esclarecimentos podidos.

O acto é publico e e directoria receberácom especial agrado, além dos senhoresmutuários, todo aquelle que se dignar hon-ral-o com a sua presença.

Illào -i.nlrlpalRecnmmendo aos meus ami-jos e correli-

gionatiosa candidatura do si. leneute-coro-nel Eduardo José Pereira Raboeira para oalto cergo de Intendente muiucpal.

N me conhecido e que representa umpassado de honestidade e de trabalho, o sr.Eduardo José Pereira Ráboeira exercerá oseu mandato com inielligencia e dignidade,honrando o voto do eleitorado deste Distri-etn.

Meu nome foi lembrado pnr muilos ami-gos e correligionários, mas declinei dessehonroso coiivue, e desisto da minha caudi-da tura em favor do meu illustre amigo ei-ureligiouario sr. Eduardo José PereiraR.iboeira.

Peço, em taes condiçõns, aaps meus amigosa boudaiie de suffragarem esse n..me nasurnas, comparecemlo ao pleito «te 30 do cor»ren e, ejiibalh m,lo com o maior esforço ededicação em beneficio dessa candidatura.

Rio, 7 de ouiulun oe p.hii.amilcar Nblson Machado.

^?^^^^^(?¦^ilffJli»»

M _•'./../,

8t.8_-:'C5»906

B.M7:l(_«000

LiquidoA deilii-ir:

Commissão do? 1|2 inclusiveciirreta.cns, ..000:00i$l>o0

Resgate dasapólicesdos 1-, 2- s3- ampre-t.limns. ...

Empréstimo«le MortosRose A C".£ 448.353 a1.

Importânciatransferi-

•- Am-t..g XA,comn des»pezns fel-tas com •tançamen.tu do em-preslimo..

Importânciada contaaberta naB.ncn daRepublicapara at-tender aserv i çoido c in-preslimo i"/»0:(VY)»(.o

'.; fnV)::'.i'.rn*nnn,C..t_.'O0u$iJ00

t .-M)fi>nriarso0O

4&.UI&;tl«JUJ-0_0 &J.ÜlX):0l)l_kAX)

iri.«W':l_Ki*«»JT(to 60.nÍ<_í9»aV_tfWVl

importâncian p p r o i !•mada dadivida (lu-ctuante...Sa»l(l0

'7.<)"«l I « i.»i

Pergunta), ar. presidenta, se e . ...,, •¦.»¦_saldo de 7.981 KX», sujeito ainda a dlfferen.ça» de preç.s entre o d» emissão o daqnej.lei porque são dadas em pagamento, que sevae attender a esto ronjunto do erroa daPrefeitura, cm que burlou a lei federal de19 de novembro de i«w:i t

Cohrlilli.do, sr. pio .Menti», nfto posso dei-lir de «ppell.r para o alto p.trioti»mo de«. ex. o sr. |iro»>il.-]>te da Republica, pedln"do pira que se condoa da sorte qua aguar-da o povo desi» capital, »e continuar a diri-gir os daslitio» dest» município o actual sr.pi efeito,

Itnnfio II ii rui e lljpnlliernrioA commissão do accordo continua a rece-

ber as assignaturas dos seuhures credorestpie ainda não assignarao as respectivaslistas, na tua do 'Rosário n. 33 sobrado.

Rio de Janeiro, 20 do julho de l'.)"4.A commissão.

Ci.qiiclua-hePeitoral Londrino, do dr. Fairbairn, np,

piovado pela Directoria Geral de Saude Pu-blira.

Ea «Io composição exclusivamente voguiale de eftlcacia inc mparavel na cura da ni-beiculose pulmonar, inquelui hu, asihina.bronchii.es, tosse, rouquidão da voz, fraqüez.pulmonar com oscarrus sangüíneos. D.s-p-rla o ajipetite e faz dosapp n-cer a febrenos tuberc lusos. D posito ; Bragança, bai- C. Rua dn Hospicio n. 89.

tu »i-nii i ¦¦4»»-4--a---_____M|B>W|__Wnaa--»__---»P-_--_»-j—_¦__¦

Toiilcin.i CarvalhoO dr. Flavio de Moura, especialista de

moiestias do estômago e flgado, assim soexprime:

«lia muito que não lemos um preparadocti.i > acção seja t*a) prompta o efllcaz naasihenia muscular corno a da «Tonicinti».Eli) diversos doentes «lepressivos, principalmenie naquelii s em que a fraqueza se ac-r.eniiiava no app .leilm (.'..• n11aí. o uso da«Tonicinio., em pouco tempo, propnicionoii-Ibes o effeitii desejado, por isso sou forçado a confessar o seu grando valor e, comonliniro, aconsolbo saui|ire o seu emptegpnos casos do fraqueza geral.

Rio de Jaiielio. 1 de oinubrn de 1904 «¦

As-ocln¦•no l'r„lrclnri< il«« l'.m|irei|H«losno Coiiiiiirrclo d" HIo «lei .liinelro

AORADKCIMKSTOEu abaixo assignaiio venho perante as co»

lumtia.s deste Jijrnal ágrini.ecer os bons s. r-viços prestados em queslão de advocaciaua qtlai constitui para meti auViigatfo o iiiusdr. O isiào Vic oria muito digno advogadodesta Associação,que coinamamr actividiidéen pregou, seus esforç.s; desde Jã me con-fesso grato a esta Associação e a Iodos osni'inbii.s da directoria.

liio, 8- 10-9D4.Antônio Maria de Almeida

"•ative.»-IO 904

A» isf.noto e inlelligento acade*-••r». ie dileto

Carlos Pint)*iro ÇuimarSesi.preseupim cnrdiaes fencitaçôos

elo »'U annlvaisario natalicio.

* * +

t»r..a«l« Premiu Oerhy-CluhRealizam se no pruximo mez de novemlro

a- grandes corridas desto disün< tn club,nas quaes deve ser concedido um nvulladopremiu ao parei beiro vencedor de Um dosrespectivos p reos.

Antes disso, porém, dá-se no dia 12 deoutubro corrente a extracçâo da GratiileLoteria Esperança na qual o prêmio de cemmil francos ouro sciá disiribiiido a qualquaidos felizes compradores do seus procuradoi bilhetes,

A_r"»il«'«'liii«"iiti>C A. Loureiro, Luiz Martin» do Amaral

Junior e sua mulher, profundamente pena-Usados com «' fallerimenlo de sua exaremusa esposa, sogra e mãe. d. M ria Julial.oiiren o,nà.i padendo lesiemunhar pessoalmente a sio eterna g llitno K leroitli einienlO, a 1o Ias as pes-oas de »ti:i aniizade.que a visitaram durante à énfeímiiiide, a«que a acompanharam • en.ter.roe a todns quuse dígtiiiain „»4istir a tni--a •!•• 7" di ; u fa-zem pnr <>-te m-m, aftlrtnando mais umave« a giatidãn imninrredmira.

A todos, pois, o» nossos .sinceros agiade-cimento».

Rio .Ir Janeiro. 9 de outuhro tle 19114.

O dr. lli.dolphn 1'nriaParticipa aos seus constituinies ter segui-

do para S. Paulo, a serviço do sua prolls-são e regressatá na proxitm quirla-feira.Riu, 6-10-9.4.O advogado,

Rodulpho Faria.Para tnteudcnle

João Castro Noval, negociante.Os negociantes.

Carta abcrln no tar. "Silvino lllbeiroTendo-se-me manifestado s. s. capeiosa-

menie sobre a autoria dos ar igos insertosnest. folha, reliero-lria aqui o que verbal-monte já lbe dissera ! conWcntno o nnonymato e s.-._ tem visto que. sò ataca de Visciraerguida. Nã.« desça a temerários conceitos,i-li..iiie antes á lesponsabilidade o tal anonynio.

Do outro facto Já tom s. s. sclencla deque cone os iranute» legaes e que, apérxrdas altas relações que tnz 8. s, ler, confiona Victoria oa verdade e dn justiça.Capital Feder,I, 8 X 901.

Artiii-r Luiz Tkixbira Cami-oS.

DECLARAÇÕESTHE RIO DE JANEIRO

Cil? Iiri-Mls G, MMOsrcprcsciilanles <la eourpã-

nliin previnem aos ntorailorcstlesía Capital quo, na fôrmarios contratos c posturas vi ven-Ies, ninguém, sinfio a Compa-nhia, lem o direito de eon-slruir qiutcsqiiei* obras de es-golo addielonaes ou extraor-(Hiiarias sobre seus encima-mentos e alterar ou reconstruiras existentes, sob pena de mui-la e demolição das mesmasobras e mais eiTeilos, á custado infra ctor.

As pessoas que pretenderemqtiaesquer obrasdessa naliire-/.a, devem dirigir-se ao escrip-lorio, á rua Santa l.u/.ia n. .17ou ás casas dc machinas, napraia da Saudade, em Itnlafo-<_o;no tinida rua do Imperador,em S. Clirlstovão; Cidade Vova,ao lado do Asylo de Mcndici-dade; rua da Alegria n. 2, noCaju» o escriptorio, á rua .loséItonifacio n. 5*2, em Todos osSantos, onde senlo recebidospedido»» para obras.

Sobre desarranjos e obslru-certes dete o publico dirigir-seá repartirão liscal, rua da Ca-rioca n. 54.

federação -Cspirita £ra-siletra

A_ uiiluo ,_n.Hirn)i"» fuilo*_iov_nin • r«»in uOÜB_. as quartas-feiras o sabbatlos; pranckz.a» s.glinilas e «piintas-feiras das ü ás 9horas; de ahithmktioa, es terça» e sextas-ioi-as, das 7 ils H botas e a de huilosopuiaí<» segundas 0 quintas-feiras, dus 1 ás 8horas.

ANGELINA CEVA

A EMULSAO DE SCOTTLEGITIMA

"Angelina Ceva da Pa-, Bolivia, nasceu delioada e doentia. Nasua infância viu-se aiacada de uma anemia profunda que acabou denniq.ulal-a. Cora freqüência se encatarrhoava e as febres-nâo aabandonavam.

Veios os cuidados_matemos eram inúteis, se lhe receitavam re-medips e mais remédios e a menina «-mp-orava;

Eni tal estado se suspend.-u todo tratamento e por intlirnçSo dorn-;di«o administrou-lhe a Emuls.o d.- S.-ott Legitima. Uesde oprimi iro fratco se notou uma mudança favorável, A criançacomeçou a adquirir carnes e forças, seu semblante de amarelado setornou rosado e actuaimente a sua saude 6 perfeita.".

?A

L0TI.I.1AESPERANÇA

.AMANHÃ AMANHÃ

15:000$000

Não se conhece na historia da medicina um preparadoque consegue tanto beneficio ás criaturas doentias como a

gfc Emulsao do Scott Legitima. Quando se lhe administra comtà constância, os resultados são maravilhosos e seguros.

E'nccòssario não confundir a Emulsao de Scott LegitimaAfe com as imitações de pacotilha que vendem alguns boti-<w carios. A Legitim*. de Scott cura, e as imitações só

beneficiam ao boticário que as vende.

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A' venda nas Pharmacias e Drogarias, *-*

,., SCOH & BOWNE, Chimicos. Nova York J. .r»tt •»»_H.^sv.n^.i4

Cada frasco- da Emulsao de Oleo de Figado de Bacalhauque tiver um que comprar deve procurar que levasse a

marca que mostra esle desenho, pois estamarca significa o mesmo que a marca da leique se encontra nas jóias de prata ou ouro.

Emulsões que não levam esta marca sâo omesmo que uma prenda falsa, dourada ounick.lada, feita dc materiacs baratos.

4

SAQUESDl

Qualquer quantiaSOURlí

Portugal, Ilhas ePossessões,

Haita, H"__p_iina, França, Tur-quia, eto.

( Lei ras entregues inimedlatamente)Compra o vonda do onro iimoadado o niiioda

papel estrangeiro

CAPITAL 5.000:000^000Raa Primeiro de Março

1 h«l«ilni« da raia da /lltanit-i;» n. 1

'OR l»WI

Fm VI ilo corrente

100.000 francosHilheta inteiro 9WnnMelo 41.0U..-i.-íuio $9uu

Rm -I ilo ciM*rcnle

25:000$000Por 18400

Toiia a corre»pi.iioencia simplea, refris-itaita cnm nu sem valor, «leve ser ,1 «r«ifn1»a t mu p i ilili, Niirinii.il I ulcrln» ...s Is.li.il,»., rua Julio Cee.ir n. T.'. ,init(;a «In ('ar-mo. Itio «le Janemi. Cuia Pnatal l.1-'.'.

Gli GFiD_tico PorlimzGRANDE BAILE

EM 31 DE OUTUBROAcha-so ns secretaria * dlspoiiçâo do»

srs. iocloi. aió o dia ííl) dn rormnto. o livroparn reiiiiisirâo dos conviln» para f-imilias,

.Seeietatis, 1 tle outubro du iOOX.-An-thero Mesquita, l secretario.

Centro operário 1' de JrfaioDn orlem do compmheire presidentec mmunieo ao» i«s«iir.tailiis nuo a secreta-

iia do «entro mudou-se para ,i tua ds s.Pinlro n, 1K-, n convido n» mesmo» par»A leutuâi., lin)'), 9 do cirrentn, à 1 hor» daUrde,pura ttalar-ae ne interessas eoavenlen*le«,iia -eile snciil. Dia de .*i. Cedro

I" secretario, Joti Corria de iiendança.

Veneravel Jrm anda de diSantíssimo Sacrameqto,Sarjto jTrjtonio dos J>obrtse ft. S. dos prazeres.

Iinjo, 9 de outubro, terá logar • solai».nt.lado da pouso da nova adminiR.rea;!»,havendo, á» 10 horas, mi«sa com cniitiooaom louvor ao Senhor da Ií.,» ll"ra,rc-ií_»__ipsiuiar, as t noras da noite, ilèpois íojuraiiintilo dos irmãos eloilos e rooloitosDo ordem do catisslino irmão urovoiiorconvido os offlciaes, definidores e demal.Irináos eloilos o rooleltoa a assistirem áa6 l|2 horas da tarde, á leitura do balançonnnnsl. Autos dn Tedeum far-so-á entren•le títulos sos irmana quo ultlmaratinio __U«varam graduaçôos.8ei-roi»ri». 5 de tititiilno do 1904.—OlolaritLut, V s«'crot_rio.

Nota.—No ttdro da opr»;» toc»'á, alas Ihoras da tardo em deante, uma oicolleaUliamla musical.

Jfossa Senhora da PenhkÇJrajaj

OITAVAIUO DA KK-TA.N'o di.minifo, « alu OOrretitOi a me«a s,VmíDistr.itiva da V. Irmandade do No»a»Senhora da Penha, em Irajá, soiooniiará,eomo mis demais annos itntenoin», o ottã»vario da festa do sua excelaa padroeira, av irgem Senhor» da Penliaj f»/.endo leiaimissas ás H, 9, 10 o || horas, sendo «»tanltiina ac tnpaiih.nl.i de cânticos n á» iinaas

doveran assistir ^a Irmãos «pia fa?.em par*te dn mesma mosa. Tanto na egreja crniigno bailo coreto no adto da romaria, tonaráuma e.eellcnta banda de musloa. O. ir-marisque lai.-m parle da masn «'mlnla-tr.tiva dovotlo achar-se presenloa para»reoençâo de estiiol.-i». dntiattvo» it olfrrtMe ailinis-Ao de irinfli)». A« ...iradas de fer<ro Leopoldlna a Itio do Ouro fario trafavK'T em suas r-speolivss linhas grande nu-m.-rn de carrn» em viagens extr.ionlln»rl.s, partlmli., o» daijinilla, da e!it.vi.i rifs. .raneUcn Xavier a os «lasta, «ia eitaçtfinicial da Ilha dãí MOÇÍ», indo ambas aoarraial da Penha » bi m »«-.tm a CompanhiaCa.i.ireira qu» tanl um i,nm org»inr»dcfi. ivlco d" «lias miilhnia» barsas, p»rUn__do cáaa PharOlU até á ponte da .'arend»Orande e dahi om tisfeiro tnnttio cm o»ir"ns tio Rio do Ouro unan airaial,

Secrei .na, t de ..utni.ro da 1WM.— O »•craUilüi Joaquim Marrdo.

COMMERCIOHIo, 9 d« ontut.ie «If 1901.

«_i»i>lcA lava o'ílrtt,l «Io If ||1 «I. «ol«m l ondre» fo

ifllMitin peio I ot'don nml Mm-iimn IlanK, * nel..-,li «I i>pt. it ouro», sendo cau» mantidasdurante hm» d dii».

ü • er. .silo ai» IN Mld'V,$o.di>cinnim!o O» I-nn-Cu» M,UI ,. 1. t u , i*t»nt-t o ouuu i>a|K*i á\ I »l .1 . s« un letis» uil, hmiíus.

tw>|»,.u tt« 11íWto ilia in |»i-irt t*ii'"0 !e.r.)9 il..J-raçi i> Sumo» o Manco UO Hi'nil>lli-,i |«a»solla sacar ai •••• >i . sendo ¦ m.lro em poucol«"o>« |.nl)ii.lo |s.ls) 'liier me Kt nk. e o hrasllianUcbe f«"«< tsi-tnx. continuando «» outroscom a Ui» JMInilUvn. Cültlm O outro |»">I•. 1 Hl 5|l«- d. e letras :. I |t; il , e nc*».» eotidlfliM eneern. i«a" • din. e.írno.

O niov»iit>iiio to tia foi de pouca im ortanClu, s exitruK» ae I ,i ,1 1' il d l.mii---rio. o ds Ií 9m m _ a|)u d pat» o outro papel.A» t_»as «>ft|. Wm, ,-i(fl_udas pelos ikiii.os.r«))aiii,«» *eí,i-OU»«u

nsiitI.ot.«ln»I".ll». ...Il»'iua r«o..tmiii. , . ,Poi-lunn!Meva

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I TlJill.«Tsa iui fr.1-* ior llm.•TH) por ílr».

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«h-ji»»ío un 5 a 15 t-t cv-irnnoBarre

Aju.;»otf Sonr*» uo L_j;o.Ilha rtxmi.

Il*fí,a-jifn«» CotsUpào,ll^ü.l.slf:

Jot».' Aii'ontO la—Meitc.jfemtf >^

íoao 't->q«K- lV»*»ei!o.Srllte:

Vaiioei Pe.ro Jttolor.iKVmt X*eitmit**i

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Stte*itfi-ltre.«JI!» n

í» A-f «i» Aídralf• »>t

«-mia» tt etA.le tetJMfOIL» * • ¦ ,*i*fí-*.*-!

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•ua mu t.af, Tliaii.ai l'a«* d* . a»"i ., , ,miut/t» «ti'», »),•)«•) Viau. Anl—nio ^,-.t ut',, e famii * ri.»,u, • «ri.,» r., t,eru mSA, .)''•*. Tlilf liio lii^ij. '„),).. U.rtmitaf

i ii-atums ísíUn. t&utt itioy. ift$tmtu-» •*•___,Ciiutao ' anilld.» fe»A i».ini|i,.,a Attetl* )_»>í'0 r'_f«.t«a |>»«í«* Maria». M._- ,ir l«r».

. 1-enrVll lo X-rlr *ie. >*r)**la Arlldir II Sla.if»,Afit_i.it i«ll*. Manoel s_ta.O',a AMaa-ie *.Wi.f.ir». Kiirni"*. M.»tsn*, » atea r,tr„ ,rmII ArtWilUo.*f»r»a M*n_*l l .).lan» -»*.!»«., ml» Frutaa !/.!»> A0U.1,¦*-.. Cttaisaa,#0«íj ,.1; A^tontO r 0rn*niÍ9m " tiêx/fittTi iju <r«,r,itia. rap.Ua .*,__ S»rit:.»o. • «- . _.Pairo co* i « • *»¦)•! ci**««,

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CORREIO D* MANH×Domingo, 9 de Outubro de 1904

-#̂ m.uo "Correio da Manhã"bboi social :

RUA DA CAJã-Ol.A, SI, SOBRADO

_B

De ordem do sr. preaidente, convido todos•ra. aaanciaáo» _ ««- reunirem «n, ,.ss_a

tf» a«»nuablea geral extraordinária, domin-t», I <o c-rranlu, à 1 hora Urde. o»teta aocul. ft rua Oa Carioca n. if,. so-«arado, para traiar-*e da .eguiüte

Ordem do diu

-ontinaiçAu da discussão dos Estatutos,'¦ aprnsnoiados pela oo_uuii-.são de riivisàn, e

Baitriia'ía-umptus de interesse social.—Ata-

Snuiu faphiel dns Santos. 1' s-cr-tarlo.

AViSUS ,iAI,ITIM.:5

la ugüre .mm

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Ep*m -

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NAVIOAZIONE ITALIANA

O pniueie italiano

RE UMBERTOCooimainlaiile Cav. P. Poitella

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i>*a»tll uir»"fli'lii vt*iiilt»m "in pounit

r»»«..it» IDA <» T/OLTA, wb

, Ji' I» U- clo-so-, coiii *4U -|. il_obiiilu-i i,.|...

Para cargas, trala-je cora o «ir. ¦. I'.»»»-_>••., correi ur, ua run •¦eneral Causar—_ tt.

Para passagens e mus informa, òas, diri-flrain-a. .lirec.ianieiite aos

Coiiii^iiii.urioj

KATARAZZO *_. UE VINGEMZ.IS» l\ua Primeiro dt Jttlarço 39

ÍMlll,lfllÍ!»l **

NimltlfUi-af.litT ünyil,_a._l.la» para ¦ liiiropai

HKH'H.I'1-.ltli 4 o» ooTainhro¦ ».t.l 18 OeWITT-NBKRQ i .!• dota_br_.BÜNN lt dt .

9 n -mnr-t«- ii flmiiAn

. i llno, ¦!«. & lu» . Ii-t-trli-al

Baklrl io dia .1 dt. c. reata, 4» t bora» daur.i«, para

Imlfirn,Loalioi*.,

Antuérpiae Bremen

TOCANiaO Na BAHIA

Rratjti d* paiiagein de 1 c'««»a paraIntue.pi.i e Rieitnn tia» marBtia.

!,•>»ir )«4(|*iri(V t*Mtt i.u«i*» tf >*_ «4 rr •».»••¦_*t*roiliiil4»l-.^«ir-a }ti*r-a :> :»»»»ii;i!rn4i 4-1* t-lH****.*-, inti ififiM^o, -.ra-la r 6C«J«ale**»" fiorlit||s«ri h **«i«I«.

tt*o*-l*aiu-«u. -»a««.!i« -.-» ,.»ra t UBa i.«Ifc.tollk p-eço li» isas«»K-etD dt» 3» ,-l»»s.tora Madeira e Lt»xm in'»u>*... -.n. ,* n.i.itnht» o» m««i.i.

A Ctnuptiihi» turnac» e«.i>.l- ¦ .,.«-.- _~ratu'.'_in, bania .o» -r». ^ttugel- .• • . ,n - a..k»g *#•».».

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Pari |'t«-*rer»a a t*silr»«.!».'erir.«..*«» eea'

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68 Rua General Gamara 68

ANf.ONCSOSRODA DA FORTUNA

l»_KA»4 'l.avriíM

A.',üaxa.....«4 . • -a'..

Ri*.,&__ft*a :«...

i»i4 Cn **_>»135 1,-t—*tr»«Sc tírtae

Pavt»ttormclo

1beiço.

Ricardo Leio Bulfort Sabino, tenente honorário do P.iHruito, 1«tabelliáo e "scíivio io termo de S. Joàu d.i Barra — Aliesio que,«oftrenrin ha dou» annos de darthros nos bei.os, fortnandu fendasoancerosas. u.-tfl |ioi Varias VcZes ,lr pi.ulas, poiuadn» a alguns depu-raiivoò, nã • ilcnucaii.lo ppiVelto .l.-ss.-s medicamento*. O que hojepns-.li ifüniiiir è que -«'ou cumpletamenie curado coca o uno domar-ivi.liino Lleor dc puni tivo de Ti«yojá, de Oliveira Filho 4Bapiisla.

O rofenao é variada, e o Juro «ob a fé do meu cargo.S. .' 4., da B.ria, il de Juuho de 1891. — Ricardo Leio Bel-

fort Sabino.Recunlieç.» verdadeiras a letra e asslgnatura supra.N. J ã.i ria li-ki 341 do junbo de 1891. — Em testemunho da

verdade. Josó Manhàes Faisoa.

UU moço. branco deseja eeeofltraF um ea*

prego,nao fax qnestio du trabalho; qnemprecisar deixa carta» á Cario», na Posta Res*tanta acata tolha.

A LUOAM-SR excell^ntes cominodos comou s.-m uiiibilia; A ua das Laranjeiras 2.

ALUüA-SE una coiiimòrio da Ireule, em

oasa particular, C.OIl II seri pensão; In-fuiúiü-s»* & ma S. J.. é n. '.'6. armãinii.

ALl*(iA**-__ u -^taii.tt-* |>i'i1iu e CltaCítri. tln

inada Al.-giir. 15, próprio p.rafiinili.ilelrnt iin e ti i »t; ir iIh **p na rua M" K ¦ > *' a 11 ¦. 'C..

AL-GÃs-K unia Casa nova pura laiinii...

na rua Duquo de Caniiis n. 2tl.-T-'nrio1 «ai» dM vi-ii , de Jantar, I gabinete; 2 nlcovas, cozinha, banheiro, ianque o I gr.imteq uiilal. As chaves esiã.i no ,ninaze.in da esquina. Tiala-se no largo do Roz lio a. 1,(VrU ,a).

a LÜ0A-S1. unia sala independente e aie-i\ j .il i ; ua rua Chefe .le Divisão Salgado

n. 16, anlig* (.assumo.Ll.üA SK inagll llcn qti.rto e sala, sau.iluvel, a casal, dois aiífigus ou pessoale. iraiaiiieiito. lufoi mã-.se ua rua Vis-de de liih.iuiua n. 66.LUfiA-íSE a casa da rua M.in..el Alvesi.'í il, M"_/-r, as ch >ves está., oo 3,

«»s« á rua Thn->p*illi> O'toni n J').I.UOaM-SK ternos io c.i-a as no rlg..ida moda. , or preços baratissiinos; na

ln C.uic.Hn;-.. 19. .-aulo da lo H.spici".

Al.Ut» 1--I-1 a Iuui ciiüi, ria rm,

t iiiiiit-d«-Itouiiio, it. \1H, oomexcclIfiiteN -.il ,». «|*s visitas e iltaj iiil.ii-, »,,»le quarto*., «aosi.ihii, d«»«t-p«"isn, lul ri nn «> I, ¦ iiIm-íi-o, t«*iiil«i(.< o, I,,-iii I, iisliintc lt-ri-1'iiii, propi-iiipiirii fiimíliii d«* li-i.l ¦ nifi.d, ; ns«•linv»»»» «»»«tii»» mi m«_!«4.tiia cn»».., de IA. I hiifiiM o trata si» ua rim doMer-iitlo h. 8. ^^

\LU(iA.M SE etn casn .Ir lainilia uma sala

cmi limii'., visla, I». tn ir i.i.l-, e quar-toa por preços razoáveis. Na rua Corres Du-tra n. 67.

\ LUO \ SE um boint.. quarto ein casa do

l .in,ti.t. Na rua Miinadur Oanta» n, b9.?' an.iar.

\LUO l SEI nma oasa ooui duas salas,

dois quattus, cositiha •> área, piiii.iriaie novo. Na io.i llr. Leal o. i t_, fumlos, nuKngeiiho de Dentro. Trata-se na ma.auia unru* do Hospício o. Iü3.

ALUCiA NK uma lioa tala ria frenlo, inde-

priitlcuie, liem uiobillaila, -.6 a Briihor* ri . 'em liuiii baniieini; ua rua FranciscoMaralori n. lü.

VLÜO.VM SK espi a,lulas coiiini.idos com

,u -oui penai,,; ua ru t do Kiac.hutriu n.Utt Diana de OS alé IgOOO.

\LUQAM-SK iludo» coinuiodb» ooui ba-

llüu.a de Ul— * po suas decenlali-t O»(raveasa Cruz Lima 2, bondes Senador Ver-jjlielro.

{)RKCLSA'S_ do unia cieada de mala -da

dn, ai. conheça o trivial • lave; i raajus* Bérnardino o. 19.

\LUOA-SH a casa c chama .Ia travessa

.-iiqurira Lima o. 10 (e-Uação dn Riaohu-e|.,) ; Uua tinns comoiodus, trata-se na ¦«»•m* travessa o. 10 A-

#*•*.—-ar »-«*ii».«>*— <»—»o»4_3-4___k.»k*V__H .

! DENTISTA IJ bla# Dentes a pivot•X CorAas rie onro, de 2i* »,«X Coi.ciclos de denui.lurai,

«X *«X Bitraoçio de dentas, sem *« dor, 8éM0_

Lnupaz» de díinlB» be.»») T2 Deatadnras d* vuloaaite, ^J cada rianla, &WU0 *>'£ Obtarao&e* de riam»*, da *>

isneo «?II)*»!) *nm.a *

»>N»*»>

4X po, cada concerto ».... ICWO'*ti rto aoMBOLTOBIO DO *

JJ Dr. Silvino Mattos *?X Lauraatl» cnn o I* prêmio dt ?V Bseçiu d* mrnri_ia-dentarni na *>

Orande Kxpasiçfto Artístico In- TJJ duairlal de llil, ootianrrente l ,.í Kiposiçio Hreparatona 0» Uni» ^a *er«»l d* S. Luiz, no Oinlriclo 4*X Faileral, e i - S. Ltiix de lnnt, +a dos R*tario« Unidos da America +

11 ?Í3rBDA OA CARIOCA 411 |Kntiiila polo n. Jí Daa 1 da manha aa -da Urde * ^J da» 1 »• 9 t|lí d» noite. Torio* «• 4« dia». Telepbnno o. l.M»í». if%A*** te ia.***»******- **¦*>*•

¥««X«X«X«X

fellos etn b hora», pormais quebraria» e defei*tu '«11» qn* .«tejani, fl-Bando como nova», e ga-rantulae por minto 'em-

po, caria concerto a....110 niiMMM.riaillO po

Í>RRCISA SR de mu boio ulUcial lapaleb

ro. na rua Ia Lapa n. 51.

1)RRC19A SK ,1» perfeita,» oorplnheir»», na

rna riu Ontomby n. 41, aobndo.

1>RKlllSA SK da huua «jBdable» da calça»

que pastem 1 ferro; ua rna do Co»(a. Sr).

iillKi ISa sh. paraoatia ris pequeosf*-I mill», .1» om.) perfeiti I -vadeira e tn

«omni».!oira (iar.i roupa de humem » de««nhora. Nio «« f.,;. que-ião .Iti .irdeoario,ma.» dritela-«e uuia rapariga «ocegada q«*riurnin no tlugtte.l; rn» Leste-?*..

PI Ri ISa-SK .1e iima e»»a qn* lenha um

ÍÕfno ¦*.» j>*ii»r?i. Pifif o**e ^nburtuos;cartas 11-si» redaoçlo * J M.

^)RRCISA SK. u.« iu» Vi.una ií C. r«m

h. CbriltovtO, ri» um* .-read» que e<»-unha t faça >•» d-mati s-r» ic.-s leve*, em

««•» rie |-euuei.» fililill*

1»>KKl'.ISA-Se da ama craad* i.aia coii-

ntiai e lav»n na traves-» (.rui Lima, t,Se. «ior Venrneira,

ÍjRBCISA-9- .1- «l«g*r uma r^sa limpa;

perto ria cidade, com bonde * porta qualerh* 1 qaarto» b u« t *«l«». qainlal. »tc.Mol (afiT, rua dl Quiunil» _&, .«oripio-r1«>

1)KKt ISA-SK ,1e tiui raiai -., «>>«.'> •.!.>[ -

tl.i para copairo. N» rua M.ii;j'' d*Abraute- 10. *"

VENDE SB, por commndo preço nma ca-

sa, precisando concertos, situada a rua*»'inte e Quatro de Maio ns. 122 e 121. com-xcellent" lerreno uue mede de frente 71metros; trala-se na rua rii» Rosário n. Ul,oom Samuel Qnimaiâes, de 1 is 3 horas dxlorde;

VT_ DK-SE uni ter-eno com uma casa

Imi 1.111 ..in e liem ajardinadcraa Sylrio n. 3 B, E. Ramos.

VKNDK-SK um t.Tteno n» ru» Honorio-

eui Todos os S.iuos junto •*) n. 41, me-limi.. II in. e 40 c. de fiunle e 48 iu. de

enmpi-iui-iito, ti.do iLoitinin e promplo paranlitlcar, ¦) negue.o docldlilo; paru mf..n_.>-VÓes 1 iralar tio lai^" ie S. Kraucisoo deffail » 11. 4. e..-a rio bi hoie» rie Int-ria.

SALA e quarto de frente, megnigco»,

aiugam-se a um casal, doi* amigo» ou

Sessaa só, linda vista o agradável; ladeira

a Conceição 6.1° andar.

COMMODO. Aiuga-sa com ou «om t.c-n*4u.

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FFANLIÍ'* praiico ou ihenric.., portuguez,

geographia e preparo garantido; na ruauns Ouriv-s 30, 2- andar.

Ndio

A rua La ura de Araujo 11. 71), fornece-secomida para fora com asseio a prompti-

ÜM moço babilila-iQ da.ojü locoionar . ur»

tuguez e anlbinetlcd, do 1- anuo do cur»ao de luaduroza, em collegio e em casasparticulares; quam precisar dirija se pesso*almente ou por tueio rie cartas i rua do Ca»tt-tt* 112, t- andar, frente.

JülAS—Coneertam-seereformam-se na offl.

ema Pimenlel; rua dn» Ourives 113, so»brado, Janto i casa Pazin.

E.X.HL1CADOR da latim, grego e allemau.

Cartas » W. F. —Mnflte Alegre 63.

PI ANOS. Alugam .-.e de bons autoies, con»

cortam so a adoam-se por preços semcompetencin oa Cisa Freitas, nnica nos su-burbios. Rua dr. Archios Cordoirc n. 1 A,próximo i «siaçiu 1^0 Einfenhn Novo.

rüSE' CAUKN. íua 5i va Jn,mu 3.—Per»1 leu-se a caulola o, 59.314. denta casa.

alHASHA-a.SA SE a loja ,li rua Vi.iâ-nrie

.le Imnn.a n. 94, trata sc oa mesm., ruan. BI.

)RRCISA-SB «I*...ama ,-o<irhe r», r.» raai>..(H«lv--« Di»* n. 47 t" »n.lar.

Í*lRK. IS * SK ir am» cre.d» em cai» d»

faoiitia Oe daa» --soa- «0. . »r« todo oaerviço, qa- con«l(in»», lava, eng mt. t qu*.!»!•_» em -»sa. aan-to b».a« rafereoel»» de•.na conite-ta n» ro* »»iIti Maooal o. ff7

.. —

IaàRRCISÁ SR do am» f imh-ir* par* o

tnviai. qa* lava algutB* '¦•ui . • qaeaurrn* no aiagu»»., (•* Srnhet do» !'«_»-«, » o 16.

1_,nl-.i l«» *«'-"»6 le «»•»» pttttttin eaalakel

r» Ar t,.rtf—r r«*<i«<« e n«e irnli» h-n»<••»»!...•.. », par- .a»a *«" laialliA .1r ira*»i»ri,|, 1 ... ru M«rN,ir« .lt* isnuir»* IO,

t^-jilll l>\-«».K ., 1 ,_-.«r ttt» «-«"lllli-l

f-i.ttinit-rvinl, it.» »»»«t|i ,£.>•»«» »_*-•Ma/rtit p.r» «l.»p.i«nl.t . -.rl.»»» a•utltjt 1—.•.!..tis*«d«»«.ta f.,liia...in aai,,i«*í-<-— I» A. li A

Vli.NDE SE mn boui pirdi.i. com e*."'el*

lente i.-rreno, 110 arrubalde Casleil.ini-.,nn Pefrupoii», oa* melhoro» cotiili«,:(ae»;•nra tratar i rua do Ro«—iío 31 coui o dr.

Nnilteu Pmt...

GrandesArmazénsGmasnídella

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Cssa rfiBipsÉoraRua Gonçaves

Diasn. 70, r

fsiiiiiiiu da mil doOuvidor

RIO DE JANEIRO<>•» Armu/.cii'* Gran-

ilolla A ('. •»\pt-<l«*iiiparu o Kto tlc .)..neiroqu.!quer eiieoiitiut-ii-1I.1 que Ibv.s ».eja rt»-qiltNit.itlii, «|ih. p„dei'á aer ptaei» na

CirriT reexpedidora1111 Hill, na <.<-«»i,».iᄦIo 11 ri»«r-_<-ri»,,i, ndosendo prteiso pagar act-aritadamtriit.

\t cltcotuiiie-tiilu-.-.«•ju qual for a imt,..rl.iuciii, natlta pilota» ArIH.rle «l*_ ao lti«» dt*.litorir*. tltiiidatit—<¦-HilioalruM, culuioeuM t»i|iiii('.*«<|ii r ii»|-|«i-«ti«-t,'«J_.»» nqiKMti «M» p-tlir n

G„ANDELLA_C.rua oa ouro

Portugal — LisboaOU á liunSa CBS* Rooaiieili-liira: raa 0»liçaive« Ilias

B 70, I'. Rio de Janeiro, oude ha «empre onllecçins deamoslree qno m facultamto eiame 1I0B vaellanle» rCATALOGO» yUK -iu DAOA QUR.M DS 1'KDIK.

AOS

rie LI.VROA\

CORPINHE1RAS.-Precisa-se de perf-ita»

curpmheiras; oa travessa do theatroo. 1.

UBERABADilui

0 sr. Joaquim do Araujo Vaz eMello, dlitno juiz de pat om Ubeiaba, diz que lendo apiiarecldo em.inb.s as iiielli.if, i)arll,i„a llll-•uliloN. u quu muilo o incoiii.iiioi.l.a-v,i, resiilvuii usar o Liem- tl.-pttrativ» o atttl rli.-u ..nlico _l«»Ia»a», si. ,l« rá. Juio d» Barra, rieOliveira, Filhn A Bapiisu. c cou•lol« vidros ciiriiu-se cointileli,-mento ilo tão -biirreolda moléstia.

114, RUA DOS OURIVES, 114

jírau/o freitas ctj C.

B bid tsilas as píiaruidcias JLIUM

eiigriiheiro arobliêio, cum miiiui pra-noa de i lumiruoçi.,. od-rece se pára dt-

ni«ir ou flsoalisar ohras, quem precisar dri-te caru nesia reil«ci,-io com as inuiuiaesA. O. I*. para ser procurado.

Irllti 1'aliii/ra - Vende-se esle afainailu

-.1 leile, uu .leposii... .1 tuu iBik o litro e -!¦'i-eis a garrafa, paia viagoin, n entrega-se em'íhuiciTiu, por asaignàtüras üiãnnaes, a preçonoüico: na rua .lo Ouvidor n. 119, antigoL. uni irs. Nio lem ttlliiH*.

ANTKíi iip -uui4jn .1 d lun

do 981*!! O |iiiii aoim-tell-i-

•io ialiVi o preço a» Drogaria André,rua Sate de S^temlir» n I*.

T» rOlilLI \ para -ala» e quarto» na Ame-_J_Li i'.;.i Central; ruu Visconde Uo Rio -tini.co n. 4, H.ineux A (ir-tça.

BKRl^O, camas a cosus, venriem-ae lotlu*

,«iirs iriigiH a preço» neui ooinoeleiiciii,na America Central ; i rua Visconde do RioBranco n. 4. .

iKI-UItMAM SE iitibliTUr.ruti.iiA.vi

ar. iiiuüilia... _si,.,«üa_i n.aAmerica lleiitral. Hoiluox dt Graça; i rua

Voao-mle ,|o Ri.. Itranun u. I.

D-MCÍA Et,Ou mais antiga e» __4\«_*AV/ oiu lem iiv.l peio seu«yatcina •)« cosinbur â aimeir», ali.-s-.r.t"«iti, fartura e variedade, avulsos a ItiKiü asraftaiçOes. Recebem-se pensionistas e manaa*ae adoiiiioitio». Orande rniluoçio i» c.«a» rie eom in-t cm, na rna da Alfândegao. 106.

(tt>Mrll.\ í»E um piauo tle Pleyel, de «!•

-/nisrio, do» mai» altos, da tri.-s cordas,uhliquas, e «pie esteja rm bom uso. Caila-A poda restai!ta desta lulha ciun o endereçoa o preço i B. N.

VE.NuK-SL uma cana o. rua das Praxere»

a. lü, üuulon.lo quinto iuetru» tle (reatepor tiú >te lundu., por módico preço: par»«atar na rua Urugu.iyan» u. 46. O lerreno *foreir...

VKNUK.SK, )a»i ll.üa^. .,!».» d» rna"do

Slaiiuao u. 4, inletniinente renovada •vaga, a chave entA no i rui item d» esquina;ítala-»- ni ladeira d» \|i«e» crdi» n. 6.

rtf* de «-liiho Uo ai«i/"l fl Qni_ÍT_ a. " ri"">«>- *-•' 1«'liAil-ydll dl 05 ;-,*;--sj5E££

«r n > iií» l-"rf*if;i n. 9

Mi » | .ie ibelba, puu*

lj l_t falo por Iiii*)sliun. euifarra-

por iiii*) a narraia e emias de 27 -lio» pur preço reduzido. Vende»

SB nn rua i-resca li. 6.

•K.vUK-SE, poi Axé), u.u b.111 piano; uaru„ Km r-iiclaiiu 25. S. Chnslovâo.

VKNDKM *»K um., Victom e i m 1'h.ieiun

coi-i arrelos, pteçOs módico. Trata-*»t»« ru» de .1. t-hrulnvlo n. _, ofOciua daoarruag-n*.

\**KNl)K\l SE 5 vicc.i» oniii ctt.i», preçonio.licn. Tr«U-*e em Campo Oiaode.com

O laueii e I1-.I-.1».

1

Causou sorpreza10 MEDICO E10

- DOajTEO ar. Ouar.iny Rodrigae* de

Carvalho, morador á rua Marqnet*!e Sinto» (Catletel, .siffria h»'-mpo* de im «ra«tiitltna eertunique »¦» •«tendia da froutt» i partoposterior do ptasco o. compro-laondondo o eouro cabelludo euma orelha.

Poi metltcado por «liveraos me-iteos. .«endo alguns a*pecl*ll*tai,

í* nâo obientlo èbaI-horas* r«siiiT-i)• avir o initgn* operador dr. R*icoMonteiro, com ea riptorto i ru»S-(e .1# Sel-mbro n. M e a «encnaelho começou a asar o Licorde, T»yuy*. de S. Joio da B«rrn. .1* Olivolr». |r,lho .» Baptista

on«."g!iinilo astim. com »nrpr«»f-¦urar-*« Ue tio fr a e tncorntTK»»*¦noiettlt corn dou.» vadroe acena»it» praoeao T»yuy», de Olivair*.Pi.b.» A RapUita.

pb.rV.od*-*» em tclai aam»ci»» e drouana*.

DEPOSITO

Jfraujo freitas 4 O.durrVel, tf A - Ifio dt J-ntiro

penteadeirasUmi**. -Vamtitt o M.in* 1 rur-atiiuo, recém-

'•lit-i^HiU - -ít. Bu.oua Airui* ciMii tuii^n prati-•h 9 purltAM n» *iriH il»» (t»s«*ii*.MHr, rrát-bdil

i-tieitnnníu. |i*:í. i'.iH4»ltii'tttfi*l, 1 n;'',l*"i.' . ( tiMIu—, (itt-iviiHtt **t_.. pnri- *i'M i-nl e jtatjiirtilti»;

ttfti.Ji-ui buto drufiicin trQfld ti»rrttin;pni(•%rtirii!i.r prupru A 'lispo-tçAii.

A' v.»i_i in uuiimr.ii* ir*»|»ii.*rti. p*i»1i«ir»; |innti»«t_t-Buir ü-.m -itit-tft siunnta U il hnrat ot

• hmutido», Pri«Çti*t i-iimm^l"'! tom (KMDpottMl*¦•l«. Iliii-I'* Sniit'*.n"t. Oi.HI, *ot>riiiIf>,

n, 21. •»••dio» n

OMCEOPATH1A- Phartna.Cl» lo cnnllaiiça. lumlaria hn llitnno* Atltiiph.i Vasccnt-ellos Atie*tam a por Uta rioa seus rne.lieament.is niiiiiu* senhores utetlicos,

Rec*be 1» Knropa e EíIbíJoS'Unido», dis Baias dr. Wbilinars, liw,., James Kpp» ti B «.rt. hA Vi fei— ni. iam deposito» em;.hai uiacias alipaihaa. Vendava-

,1ro« de a.'') riis - \%. ,1r |ii r mgraimnas; ru» dt «luiiinria ti. ít,.-.asa rlliit rut Engenho .te Dnnlruambas a* casa* encmilr im**e me.

ara c<»n«!|'i«« g»*l|* o» p.|,re*.

(L j^ UliAilUlü lJlUllJJiivi-iV JêT \Xj^nJM

SaboneteJAPONEZ

CASA AMEKICANArA_XENCA.S. KOOAt. * A*_U%4_N,_0

IU.:

I)RK'. l>A-sK d* c«B*-ir_a. •3ra*Mlha^>r•>•>•.

ÍlRSClí»*. *«tl •!» «rt*»» m* '»* tt * » 1?

»tt*K*» p*f% rt>f*»ir. s-íh *taf»«*v<«*i. ív* rtftê ¦

itt U-.r»B.j-ir »* e S»:.- -la« II «_ •- lw-««.

V*íi>;'.E «t*. nm *.»A9 .-ii— —i.« na**. »»•

Uta* «--O****:». Zi-m -iOM «WMA» '.tf* -4«4.t-n .#.-»•,.-- am s-ari itt-éie* váraiiAa aa-a4í, ...r-ii*».. 4« u_- * «ts -«-itat «aiil»a«Lin«*_t-** aa ro-« -.iax+tmi tV»l«*i-*«r*l » tt «S-t-t-ie d# X»£-»â» tüttt, ét l At i beru -»

-oitiKi •»*» -*'«ii'ia ¦ .« qu-ti^atr»u»ií hyp-_•»£*« 0* pra.liwa.

jur «» ia «i-olactw prepim * «m u«o(tat»,J-«.««.: .« .->« *i_ea«ii*» ait». caa K. f. liai»t.si. Raa -J* <—¦—•* _L ««Briflo.

Í' pMPA_llA*-->E.il- rãã ivB-.er 3oi Pan^aja. Mi, 1»..»*».» a. vo* * a.ul >

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.-«^ -p 1 1 q r* O (_ | | | fiCnÇ ièi.i encoiitialo uosie nuvo iiinilicaUO I Uutnu ULU-U- mento 11 leiiilivu p..r exuolleiicia, eus-

*ando a (eliro, rusUbelecendo as/força», auginentaildii o appalit«i'e Rlé ungi uai aililo. N.aiiacoiifecsâo nio enitain iiurcolicos, cuuo sejam codeina. iiiorphina e oulro»; por i««oó.le ser usiiln «em o inon.ir receio ; o seu p.lml 11 •» igraijablllisimo e (aciliuonta to-leia.lo pelos estômago» mais dohilltaJo». liitrrnr», IÍOOO.

DEPOSITO GERAL: RUA DO HOSPÍCIO 42

II

OCCASIÁO FAVORÁVEL0 proprietário da» ('hairnaclas lulian.as, um» em Ribelrlo

Prelo, rua Saldanha Marinho 117, e tuna em Santo», ru* «.imitede Novembro 31, preloiiileiiriu reUrar-ia [»ar» ,t Eninii», pormoiivos de saude, vende a» sua» duas pliarmacia» ciun iilliuerosae boa freguezia, ceiluurio indo sob balanço pulos,últimos pie.;oSdas primeiras -rogaria* Io Rm de Janeiro, ou por proposta.

Para tratar, dlrigo-ae ao iirnprieiario, «r.

S^a-SjZClS PS-ZeOSI

RUA SALDANHA MARINHOj 1|7n«—>a»-i**na)r~ rm.IU

!•_____ _-.—_,_— ^ taii»«,«»Mair< I Cura : A N"B 1VTI _e*_(¦"¦ERRO QUEVEiNN CMioR0se.uí_iuo»ríI I -le 1'AlttS - O iii*ll a c li tu «• *>• onoeUicu .« univo t rrr_ lli Al.TKKA VEL Oim |>4>.** fjurntr»,I *n iKiirii. l «nii.mo ld . S.iio atui at" lluniii or. K.«n,_inr«" . ia,, Huo dia, llrauilun Palia.

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# Azeite de Thomar ofl) em iBUSdB I, 2 e 16 UirO-t, puro tfQH .ie oliveira, re't,-tu«1t> -le listio 1 g.9jf , ' 'Ia. ... I 1 Irlla-t llaatlt. çij

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Aion.-<'!!i.iiii"-t sf.iitiro, par* curarnlcer»*» que se <-mi-rig;io a VerdadeiraÁgua rie l.af-arraquo. A Ver«lá-t- iraÁgua <i-' l,..li>rraque í-a,ovent,-nteri.pri-te miatur...1,. .m Sgua ô, na vi.ril_«Ie,«otrerana para curar ulceras-yangr»*-01». e tatiiti.ri) c intra a tinha, a» ern-pini*ens, et.-., «j muito

"eQScaz |,-«ra

curar a» qneimcliiras p«ir mais frrave»aoe-ejato, A!-»m listo, è o melhordutinf.-. íaiite o aniíSí-pIten t\_e ne co-nbece.

LWe-»e qna-i sempre miafnrar aAt_e-i*L»ti«rr«ípnerom «pu» ant**'!*empregai-». Ij.iatair, a. Afores*n\,,,*lr>dè empr»«j,r. .- , ¦» o prosperio i»jtjte «eha em eoila -1» garrafa,—A Águade Lat>»rr»que frv» et€iu*immer«i9p»ra- o ««o nlerno. A' vt»ntía emtt>i»« »* piiat-maeia*.

I*. S-.-a. !«-..,• riií-tn «ia.» ím-t'a-.i***;exijãtu » \*W»!«««ii-if-*i Ap»!» 1«. |.ahaj»..ranto*. par» «ívilBr qUaírruer engano,r-Sfí-serí,- i>em mie o letreir-a tenha otra Ir- - \-, *iVr.',!i,.f. ,. Uatitm L.FH+.HF IS. rut Jtenè, Pnr,*

O maior estabeleciin-nto e o maia antigodos congênere-, ü unlco que se acb» pr».p.irmln par., vender to.:os ... .,riigii„ ch- .rteiieuiana poi preços s,im ctiuipalidnr. aiiea.d.-iid.. .» qll'- tnrias s suas oiimpia, .4^(eiias dire. ta 111 .nii- Is Minem, «dinheiroá visu. Hede .. todos «is sr». -írurgl-aa .leu-usi-.s que. quando teiiliatii .le futur «umcoiu.u-:i>. iti.' ..s fai;.iu sem uonsUlUr oaseu.* Ilinlüiili-SIUio.s preçoiá ria» ca.icliii. .lcWi.koiMiii.Uu, irX.ii.iliiiiiliia.FaVnriu.Mi>!..n,s-.im, ,le viaiiutti. de Wliiin, ute, «ic.. duaiiioliiies de Sh.w, Wiiiir, Dnrtol, HaKiiuye ouiri.s ; de tteiilesãriillciai-» de IVluta 9Ash. com e se-in gengiva. cnfôa* .1- Lugan,eic, ot.-.; de ouro.Ololie, Balam,»*. Waí.MII-Sniil.i, iVluss. etc, |iata iriiluiaçôes ; d« pre-painvoes ineluilicas e dn c lilenio de |J)os»j.b.ti.i. de ii.ssii. d- maiflui, ,:e i.orrai-iit, daind.s as ui.iu-.a8 para .liuiiacões. de White,Anti, Pi.til.sub e ulll ua.

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Â'S PESSOAS MUITO GORDAS« Meu pai era ura homem muito

corpulento, escreve mademoLselloGabronal, e infelizmente sahi aelle ])or este lado. Tenho muitobom estômago e sempre fome.Gostava muito de manteiga, dobatatasf de cremes, de doces epasteis, e behia muito, principal*,mente no verão.

Quando tinha 33 annos fui miom-mettiila de vontades de .dormirdepois «ia comida e dormia umahora, maisou menos, (lurantcminhadigestão; o que nüo me impediarie dormi ride noite na minha cama.Tudo isto me fezengòrilàr inseusi-velmcnte, c cheguei a pesar 132libras, peso enorme para mim,pois sou de estatura pe.qaena.Niio-podia mais andar senão utuidifllciliupiirc; era a muito custoque subia a escada em minha casa,sentia-me opprimidi e faltara-mea respirarão. Com tudo isto aprisão do ventre não me dei-sava, nem as dotes de cabeça,nem a3 vertigens; íNo mez demarço passado tive um começo decoiigesião. Tomei remédios paraémraagrccei' cujo resultado foi ;ueestradarem Ò-çstomago.

« Uma amiga aconsefhmi-me deme desembaraçar primoiratiieiitcda miuha prisão de ventre. Mas os

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gordura; Assignado: llosalia Gábro-nai, costureira, faubour/; Saint-Antoiuc, Pariz. 1.'. dc Maiu de1901. .1

O uso da Tríbenin»., tomadatodi» os dias no meio ilo jantar,na (hi'-e de tuna colher, das ilo chá,(liluliia em 114:11a, viiilio, leite, cer-veja 011 caldo, é quanto basta, naverdade, para razer c amar a maispertina/ pri<ão de ventre., somcausai (liaitJieanam educas 'llegil-lariza as cvaciiaçfies e fal-asaliun-dantes; o elleim se produz urdi-parlamente 110 dia seguinte pi Iamanhã O »in 11111 froqupnln e pru-longado itnpt de que volte .1 prisãoile ventre, nao irrita 0 intestinocomo acontece com os purgantes.

Pnzi ndo o \.*nire fiincciotutr re-giilaiiueiite a rribcraim evita todasa.» ciinii-ijiienci 11 desfavoráveisque resultam da prr-.in dc ventre,a.- quaes são : dores de cabeça,cniaquqcas, oppfessâo, vertigense sobretudo a:. congesIDcs e osataques de apoplcxla. Dcsemba-raça n e.ftoinaffo e os intestinos dabili-i e das vise.isidailes ipie f-ao acausa das hcvrálgils*!! .Ias ine.lan-cholias. Despcria o apetite, fa.-i-lita .1 dige.-tào, fon-!i'va a saudee prepara o corpo para uma telizVelhice.

Por r».i)sfi>/irinle, devem tomara In1., r.*»:..* as pri-ca» que teemprisão de \entre. r.^»*« Ihs qtif cos-tiimtini regaUr-sr s mesa, as quetí-Piti «.'-.•upaçi-.es sedentárias, osbons*»!!* qu*» xc ttoft aos irabaihosimeliertuairr;, toilos aquelles quenão fazem exfcrcícfoplixsico, ceniosejam os que exer.»eni prullssôesliber.ifs. o» sarerdóies, os anemi-cos, rleMiínalicos, g.-ittososc obe-sos. K" recomnienlaja especial-iiienl." às senhriras, tio sujeitas ápriva" de ventre -cque lauto se de-sesr»er,in. por ufKi poderem se dc-,««nit»arriç-ir ifelia pet .nai? reine-«lio», (pie u»tm*ra sem suecoso«lii ra rei.

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2 GRANDIOSOS ESPECTACULOS 2*• I l|9 _i..r:.-, .l.i tardo *'% *i «(C b«r.i« •<» noiif

3* e 4' repros-^Uvõoi da eranditüa revista de faeto» o costume», era 3 actos, 12 quadros * 3 apotb**oíc*. dc ÁLVARO PERESo AI.V iKO CDI.Ví, muiica de Jcm> Nnne» Assi» Pa-ih^-co p outros tu*»*»tro nacíonaes p titrangeuoj

Pnogramnia culonsai.Am_.itií - Kstféim - AmanliJ

LES YAKIll el.i-r.-n> miisicaea, DIAVÒLÍJ.,!Cli-nt*-ti-o ft ...y-.!-.*.

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THEATRO APOLLO

tí mmÍ*lÍT»aM M.-Ei-iiirtiéM.rnsílí.

anma cs opera cmica _ renslas do íHealro Carlos AíUerin, uo PortaHOJE 2 ESPECTACULOS 2 3EIO.X_____

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«•ni ambos os especUiculo.. scrn rcprencntiuta_ cel.fcrí mágica em 3 actos e IT qtudros, >!e K. OARIUDO. ra «íca u AfilKá.N MItANBI¦["Ia ultima iczem aiaiinée_i)

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