O Tradicional e Historico Critico, Juntos Promovendo o Ensino Aprendizado de Matematica PRONTO

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  • 7/24/2019 O Tradicional e Historico Critico, Juntos Promovendo o Ensino Aprendizado de Matematica PRONTO

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    O TRADICIONAL E HISTRICO CRTICO, JUNTOS PROMOVENDO O ENSINO

    APRENDIZADO DE MATEMTICA.

    Ecrison Tenrio da Silva

    Gesinelly Kellen dos Santos Rodrigues

    Coordenadores: Daniel de Lima/ Lucineide Keime Nakayama de ndrade

    !ro"eto: #nicia$%o a doc&ncia: 'ma nova vis%o da (rendi)agem matem*tica so+ o ol,ar deo-icinas.

    olsista !##D/ 'NES!R0 Cam(us !aranava1

    Resumo

    2 (resente resumo tem a -inalidade de analisar o (rocesso de ensino0a(rendi)agem3 so+ atica dicot4mica entre a atua$%o e intera$%o da (edagogia tradicional e a ,istrica0cr1tica3 naa(lica$%o das o-icinas desenvolvidas no !##D de matem*tica. Nesta (ers(ectiva3 durante otra+al,o +uscou0se -a)er uso de -erramentas tradicionais e das novas metodologias daeduca$%o matem*tica3 tendo como (onto de (artida a 5uest%o dos m6todos utili)ados3din7micas e8(ositivas e construtivistas. 9 sa+ido 5ue a escola tem assumido no decorrer da,istria di-erentes conce($es metodolgicas (ara o (rocesso de ensino0a(rendi)agem3 ondenovas conce($es e metodologias devem ser a(licadas e direcionadas aos alunos.;etodologias estas3 5ue devem contri+uir a uma nova distin$%o do (ro-essor3 aluno e do

    (r(rio conceito de ensino0a(rendi)agem. (edagogia tradicional3 desenvolvida no s6culo

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    Toda (es5uisa3 a investiga$%o ,istrica n%o 6 desinteressada.Conse5uentemente o 5ue (rovoca o im(ulso investigativo 6 a necessidadede res(onder a alguma 5uest%o 5ue nos inter(ela na realidade (resente.

    2+viamente isso n%o ter a ver com o @(resentismoA nem mesmo com o@(ragmatismoA. Trata0se3 antes3 da (r(ria consci&ncia da ,istoricidade,umana3 isto 63 a (erce($%o de 5ue o (resente se enra1)a no (assado e se(ro"eta no -uturo. !ortanto3 eu n%o (osso com(reender radicalmente o(resente se n%o com(reender as suas ra1)es3 o 5ue e8(lica o estudo de suag&nese. BS#N#3 F3 (.H

    Tendo como (onto de (artida a 5uest%o dos m6todos utili)ados3 din7micas e8(ositivas econstrutivistas (ara a e8ecu$%o do (lane"amento3 +uscando o-erecer ao aluno um (rocesso deensino0 a(rendi)agem so+ uma (ers(ectiva cr1tica de educa$%o.

    O*+e&o

    2 (resente tra+al,o tem como o+"etivo analisar e discutir 5ue as ideias e (osturas de umametodologia tradicional (odem ser con-rontadas e dessa -orma trans-ormadas em (rol de umaeduca$%o de 5ualidade.

    Me&o'olo-a

    (r*tica da (edaggica tradicional3 5ue era desenvolvida no s6c.

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    !ara a consolida$%o do conceito -oi utili)ado materiais concretos um deles3 um cu+o de vidrocom de) cent1metros de aresta3 onde (ro(em a ideia de medir a *gua3 com(arando0a com ummesmo conte=do contido em um reci(iente de um litro de ca(acidade. 2 material dourado3como -orma de ilustrar 5ue em um cu+o de de) cent1metros de aresta3 t&m0se mil (artes 5ue

    re(resentam a unidade +*sica de medida. Em+alagens de diversos (rodutos comerciali)ados(ara demonstrar como medir a ca(acidade dos reci(ientes.Como (ro(osta de am(lia$%o de con,ecimentos e curiosidades3 -oram utili)ados instrumentosde medir ca(acidade3 em(regados em la+oratrios3 com diversas medidas de ca(acidades3como: +65uer3 elemeyer3 (rovetas3 +al%o volum6trico3 mostrando 5ue o conceito de medir n%ose restringe a o+"etos de medidas -i8as3 (ortanto (odem variar sua -orma3 mas sua ca(acidadesem(re ser* a mesma.!ro(e0se uma atividade (ara o -racionamento da ca(acidade de um reci(iente de dois litrosem outros reci(ientes de menor ca(acidade3 com duas (ossi+ilidades de resolu$%o3 usandomaior 5uantidade de reci(ientes3 ou menor 5uantidade de reci(ientes3 mas 5ue resultem namesma ca(acidade inicial3 utili)ando0se (ara isso as o(era$es de adi$%o e su+tra$%o.

    Conseguinte a(lica0se a atividade de convers%o das grande)as3 indicando o metro c=+icoBmH3 dec1metro c=+ico BdmH e o cent1metro c=+ico Bcc ou cmH. >a)endo a corres(ond&nciaentre litro3 dec1metro c=+ico3 cent1metro c=+ico e mililitro: BIl Idm Icm ImlH.

    Resul&a'os

    Nesta (ers(ectiva veri-ica0se 5ue a (edagogia tradicional em seu -ormato original (ode edeve ir so-rendo trans-orma$es e 5ue a (edagogia Mistrico0 Cr1tica (ode contri+uir comelas. !ois 6 (reciso estar atento (ara as necessidades e con,ecimentos (r60ad5uirido doeducando e assim contri+uir (ara a mel,oria do (rocesso de ensino a(rendi)agem.

    Co%lus)o

    2 5ue se o+serva 6 5ue dentro de uma metodologia tradicional 5ue alguns (ro-essores aindat&m (raticado3 6 claro "* n%o mais t%o e8acer+ada como no (assado3 6 (oss1vel ir seagregando @elementosA (ara 5ue os alunos ten,am sucesso e uma real e e-ica) a(rendi)agem.

    Re/e!0%as

    S#N#3 Dermeval. (edagogia no rasil: Hs&1!a e Teo!a. Cam(inas: utoresssociados3 F. BCole$%o ;emria da Educa$%oH.

    !#;ENT3 Selma Garrido. 2 (edagogo na escola (=+lica. S%o !aulo: Loyola3 IJJI.