14
o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 - CAPA FRENTE

o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

  • Upload
    hathuan

  • View
    218

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -

CA

PA F

RE

NTE

Page 2: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

Rua Casemiro de Abreu, 1300 - CEP 90420-000 - Bela Vista

Porto Alegre - RS - Telefone: (51) 3328-2462

[email protected] - www.marcotarrago.com.br

39

Foto: Rafael Borges

Modelo: Rafaela Zanela

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -

CA

PA V

ER

SO

Page 3: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

18

- Criança, caminho para o futuro? sociedade como um todo sobre os problemas vividos e as

Ministra: Precisamos entender que não haverá formas de enfrentá-los. Temas como educação, oportunida-

futuro se não garantirmos um presente digno. Então, eu de profissional, violência e drogadição, por exemplo, são

afirmo que a criança exige um compromisso e dedicação preocupações permanentes da nossa juventude. E quem

hoje, pois é no presente que ela está crescendo, que seu melhor para falar com eles do que eles mesmos?

corpo e mente estão em formação e que seus direitos Precisamos, portanto, plantar essa semente e formarmos

precisam ser garantidos. O Estatuto da Criança e do uma rede de multiplicadores dos direitos da infância e

Adolescente (ECA) estabelece que é prioridade juventude no nosso país.

absoluta da família, da sociedade e do Estado - Qual a importância do protagonismo

zelar pelos direitos da criança e do adolescen- feminino na Secretaria de Direitos

te; essa prioridade não pode esperar. Humanos?

- Como a senhora avalia a atuação Ministra: A participação das

dos jovens nos dias de hoje? Há espaço mulheres nos espaços de decisão é algo

para uma juventude atuante na sociedade? fundamental para o governo brasileiro.

Ministra: A rapidez com que a Tenho orgulho de ser a primeira ministra de

informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no

juventude cada vez mais atenta e interessada. O governo da primeira presidenta da República.

que precisamos incentivar é que os jovens recebam Estamos trabalhando com muita determinação para

boas informações e sejam incentivados a ter uma participa- garantir o empoderamento das mulheres e a superação de

ção ativa na sociedade. Sou uma entusiasta do protagonis- todas as barreiras de preconceitos ainda existentes na nossa

mo juvenil, de capacitar jovens que dialoguem com a sociedade. Já conquistamos muitos avanços e ainda temos

Maria do

Ministra da Secretaria de Direitos

En

trevista

Maria do Rosário Nunes é natural de Veranópolis (RS), tem 44 anos, é casada e mãe de uma filha. Professora da rede pública,

pedagoga formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e mestre em Educação e Violência Infantil pela mesma

universidade.

Iniciou sua militância no movimento estudantil secundarista e no Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul

(CPERS/Sindicato). Foi vereadora de Porto Alegre (RS) por dois mandatos, tendo presidido as comissões de Educação e de Direitos

Humanos. Como deputada estadual, foi presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos e vice-presidente da Assembleia

Legislativa gaúcha por dois anos.

Em 2002, Maria do Rosário foi eleita deputada federal, sendo reeleita em 2006 e 2010, sempre com expressivas votações. No

Congresso Nacional, foi relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, que investigou as redes de exploração sexual de crianças e

adolescentes.

Representou a Câmara na Comissão sobre Mortos e

Desaparecidos Políticos durante a Ditadura Militar e foi

presidente da Comissão Especial da Lei Nacional da Adoção.

Desde 2003, coordena a Frente Parlamentar de Defesa dos

Direitos da Criança e do Adolescente. Foi vice-presidente das

Comissões de Direitos Humanos e Minorias e Educação e

Cultura. Em 2009, presidiu a Comissão de Educação e Cultura

da Câmara Federal, tendo se destacado, entre tantos temas, por

organizar uma série de debates em todo o Brasil sobre o novo

Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020).

Nas eleições de 2010, coordenou o Programa de

Governo da então candidata Dilma Rousseff nas áreas de

Direitos Humanos, Educação e Políticas para as Mulheres. No

dia 1º de janeiro de 2011, foi empossada pela presidenta Dilma

Rousseff como ministra-chefe da Secretaria de Direitos

Humanos da Presidência da República.

Foto: Fabio Rodrigues

Foto: Rodrigo Migliorin

Tenho

orgulho de ser a

primeira ministra de

Direitos Humanos do Brasil,

justamente no governo da

primeira presidenta

da República.

Essas

regras gramaticais

são coisa de doido!

Vaia feroz para o infeliz

que inventou o máximo

divisor comum.

soletrar! Essas regras gramaticais são coisa de doido! Vaia

feroz para o infeliz que inventou o máximo divisor comum.

E seria muito bacana ver Dom Pedro gritar em São Paulo

com a espada na mão, montado no cavalo. Melhor mesmo

só conversa no sofá com o pai, enquanto a mãe prepara o

almoço. Mas dever de casa também é distrair o irmão.

Tomara que esse bebê pare de chorar depois de mamar!

Tudo o que passa pela cabeça do menino está, por

exemplo, em “Lata de Tesouros” ou “Admissão ao

Ginásio”, escritos em prosa. Quando brotaram, tornaram-

se exercícios de texto longo para quem está mais acostuma-

do com leitura. No “Dever de Casa”, a proposta é a de criar

poesia. Simples, afetivas, do bem. Por que poemas? Ah, é

maneira alegre de oferecer leitura a quem está começando a

gostar de ler. E os que já gostam vão perceber as sutilezas.

No começo do processo, tudo é brincadeira, época Mario Quintana sempre disse que crianças adoram o ritmo

de colher informações. Uma idéia está se formando, das poesias. Poemas deixam a gente feliz na sala de aula e na

qualquer coisa que aconteça pode ser imagem traduzida em vida.

palavras. Poesia em tempo integral. Com muitos recreios e Feita a coleta inicial, tudo passa a ser muito sério. Há

o direito de sonhar. Uma vez calhou de o brinquedo ser um planejamento, memória técnica, 38 anos de redação em

saco para encher de brinquedos. Em outra oportunidade, jornais, escolhas literárias a partir de 1984, estréia de “Um

foram os cheiros e gostos da infância, em especial os de Guri Daltônico”. Como aconselha Manoel de Barros, agora

“Bolacha Maria”. Depois chegou a vez de acompanhar é hora de escovar palavras. Garimpar exatidões. Lixar

um guri atrolhado de deveres para fazer em casa. excessos. Polir sujeiras. Mil vezes a mesma frase,

Esperto, curioso, louco para brincar no pátio ou mil cuidados com o som, a pausa, o movimen-

na calçada, cheio de preguiça ao encarar os to, a síntese.

cadernos espalhados na mesa da sala. Daí em diante, o poema é trabalho de

Vira divertimento imaginar o que um carpintaria, artesanato, moldagem, reflexão

guri desses apronta. Lições, temas, aulas em constante sobre o ofício. Atrás de cada verso,

que não dá para vacilar, senão depois nem ele estão os rastros de vivências compartilhadas,

entende o que anotou correndo direto do palmilhadas, na busca impossível da perfeição.

quadro, onde tudo estava bem claro em letras de O conforto final dos poemas publicados

giz. Agora, ele vê fotinhos de escritores no livro do MEC passará pela seriedade maior da brincadeira, quando

que a escola adotou. Pega a bola e compara com o mapa avaliada pela editora. Nova etapa para cortar, polir,

mundi achatado nos polos. Ouve Tom Jobim saindo do enquadrar. Até os artistas darem existência gráfica e visual

rádio ali na cozinha. Os gomos da bola parecem meridianos ao que é feito de palavras. Aí, então, tem mais que partir

e paralelos. para o abraço. Livro novo na roda, poesia querendo ser

Uma peteca de presente para os que souberem descoberta, brinquedo e celebração.

Carlos Urbim nasceu na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Mudou-se para Porto Alegre aos 19 anos e formou-se em

Jornalismo na UFRGS. Trabalha na área do jornalismo há 33 anos, tendo passado por diversas empresas jornalísticas, todas sediadas em

Porto Alegre. Sua primeira publicação destinada ao público infantil, “Um Guri Daltônico”, de 1984, obteve grande repercussão junto ao

público. Carlos Urbime é autor dos livros “Patropi, a Pandorguinha”, “Dinossauro@birutices”, “Uma Graça de Traça”, “Caderno de

Temas”, “Diário de um Guri”, “Dona Juana”, “Bolacha Maria”, “Saco de Brinquedos”, “Rio Grande do Sul – Um Século de História”,

“Os Farrapos”, “Álbum de Figurinhas” e “Morro Reuter de A a Z”, entre outros. Ao escrever para crianças, busca na infância a motivação

para o material de que é feita sua produção literária, conservando as influências e o sotaque da região em que nasceu. Utiliza a poesia como

forma de cativar os pequenos leitores, e seus personagens têm fortes vínculos com o cotidiano gaúcho, o que contribui para a identificação

imediata entre o autor e seu público. Em 2009, foi escolhido como patrono da 55ª edição da Feira do Livro de Porto Alegre.

Carlos Urbim

Litera

tura

Poesia brinca com coisa séria

Carlos Urbim

23

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -

MIO

LO 1

VE

RS

O

Page 4: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -M

IOLO

1 F

RE

NTE

Page 5: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

O primeiro romance de de nossa literatura e escolhe seus pares. Com efeito, se o Bom Fim

Moacyr Scliar, “A guerra no Bom de Moacyr Scliar é o de sua (nossa) infância, povoado por uma

Fim”, foi editado em 1982. Não é seu mitologia própria, muito peculiar ao bairro, ele é também o Bom

primeiro livro, pois, antes, tinha Fim que se encontra nos livros de Erico Verissimo, como “Um lugar

lançado as narrativas de “Carnaval ao sol”, por exemplo. Ao se reapropriar do Bom Fim de Erico e

dos animais”, publicado contos em reintroduzi-lo em seus livros, Moacyr adianta ao leitor como quer

parceira com Carlos Stein e partici- ser lido. Como gaúcho

pado de antologias, acompanhado e alinhado à melhor

de outros escritores do Rio Grande tradição do romance

do Sul. sulino.

“A guerra no Bom Fim”, Por último, o

contudo, ocupa lugar especial, Bom Fim é o nosso

porque lida com Porto Alegre. Não bairro judeu. É como

apenas a ação se passa na cidade, falando de seus bairros, morros, tal que nos reconhece-

parques: a vida porto-alegrense anima a ação da narrativa, motiva o mos nesse livro, não

comportamento das personagens, estabelece os parâmetros de apenas por fazer parte

comportamento e afeto. Nossa capital está ali, de corpo inteiro, desse grupo étnico,

seduzindo os homens que a habitam e explicando a razão de ser de mas principalmente

suas existências. por nos apontar o

Por sua vez, “A guerra no Bom Fim” não é o único texto em m o d o c o m o n ó s ,

que Porto Alegre reside nas páginas dos livros de Scliar: “O exército judeus, pertencemos a esse segmento minoritário, à cidade de Porto

de um homem só”, “Os deuses de Raquel”, “O ciclo das Alegre e à cultura do Rio Grande do Sul, representada no

águas”, “Os voluntários”, “O centauro no jardim” – eis romance pela adesão de Moacyr à tradição literária de

criações dos anos 1970 que escolhem a cidade como Erico Verissimo. Mais que outro escritor, Scliar

cenário dos acontecimentos. Cenário que evidenciou nossa identidade, no melting pot de nossa

extravasa as funções costumeiramente atribuídas metrópole, sem renegar as origens, de um lado, de

a ele: bairros podem traduzir a personalidade das outro, sem abrir mão da integração ao universo

pessoas, como o paradoxal bairro Partenon em gaúcho.

“Os deuses de Raquel”, ruas são sintomas de A trajetória do romancista, inaugurada

sonhos, como a bastante conhecida Voluntários da com esse “A guerra no Bom Fim”, nunca perdeu de

Pátria, em “Os voluntários”. vista esse começo. O escritor foi longe: produziu

Moacyr Scliar é o intérprete de nossa cidade, e quase vinte romances, várias livros de contos, ensaios

nos seus livros nos reconhecemos não apenas como sobre medicina e literatura, narrativas infanto-juvenis; foi

habitantes dessa curiosa pólis, feita de concreto, asfalto e objeto de coletâneas que selecionam os melhores entre os

paisagens idílicas. Reconhecemo-nos também como indivíduos, muitos bons; está publicado em Portugal e traduzido nos Estados

sujeitos que encontram no espaço circundante seu eu refletido, Unidos, França, Holanda, Alemanha, para citar alguns dos países

imagem e reprodução mais nítida e compreensível que o original. do Hemisfério Norte em que sua obra foi acolhida favoravelmente.

C o n t i n u o a Além disso, foi chamado para fazer conferências na

destacar “A guerra no Bom América do Norte e na Europa, participou de programas de

Fim”. Porque esse livro, incentivo à leitura no interior do Estado e por todos os cantos do

estreia de Scl iar no país. Ministrou curso de literatura para estudantes universitários

romance, ultrapassa a nos Estados Unidos e foi regularmente convidado para debater e

representação da cidade e compor painéis com intelectuais e artistas de renome do meio

da interpretação de seus acadêmico e artístico.

m o r a d o r e s . H o - O escritor foi longe; mas continuou sempre próximo, não

m e n a g e a n d o E r i c o apenas por permanecer entre nós, lealmente porto-alegrense. Mas

Verissimo, de quem extrai também por nos entregar nossa cidade à leitura e entendimento,

a visão literária do Bom leitura que é compreensão de nosso mundo e de nós mesmos. Nada

Fim apresentada no texto, melhor para iluminar nossas vidas, mesmo após ter partido daqui

o escritor refaz a trajetória para sempre.

muitas barreiras a superar, mas com certeza o fato das nosso país. Trabalhamos com diversos segmentos, mas eu

mulheres estarem ocupando cada vez mais espaços de gostaria de destacar três que são de fundamental importân-

poder e decisão incentiva todas as brasileiras e sonharem e cia para nós: crianças e adolescentes, idosos e pessoas com

lutarem pelos seus direitos. deficiência. Estamos trabalhando diariamente para

- Como se encontra o trabalho escravo infantil no construir políticas que garantam os direitos de todas essas

Brasil? pessoas, para que a nossa sociedade conviva em paz e com

Ministra: O Censo de 2010, recém divulgado pelo igualdade. Também quero aproveitar para destacar que

IBGE, trouxe um dado alarmante. Segundo o levantamen- estamos propondo um diálogo sobre liberdade religiosa,

to, 132 mil crianças e adolescentes, entre dez e 14 anos, são em que todas as religiosidades sejam chamadas para

os principais responsáveis pela renda da sua família. Isso é discutir um projeto de paz no país e de enfrentamento das

um sinal claro do trabalho infantil no nosso país, algo que discriminações e violência, em especial, aquelas motivadas

precisa ser enfrentado. A Organização Internacional do pelo ódio e a intolerância, algo que não pode mais ser aceito

Trabalho (OIT) considera o trabalho infantil como uma das em um país democrático e tão diversificado como o nosso

piores formas de exploração da infância. Onde entra o Brasil.

trabalho, sai a educação e a possibilidade de a criança - Qual sua percepção de mundo sendo mulher,

crescer com dignidade e com seus direitos preservados. esposa, mãe, política e tendo o cargo de Secretária de

Quero destacar aqui uma situação muito peculiar que é Direitos Humanos?

o trabalho infantil doméstico, quando as meninas Ministra: Acredito que nós, mulheres,

são levadas a trabalhar em uma casa de família temos uma visão diferenciada de mundo. Não

que acredita estar ajudando-a, mas, na que ela seja pior ou melhor que a dos homens,

verdade, não está. O trabalho infantil destrói a mas é diferente. Eu, particularmente, quando

infância e precisa ser enfrentado. Lugar de vejo que estamos conseguindo ampliar

criança é na escola! direitos, promover a inclusão social de milhões

- Porto Alegre aprovou, no final do ano de pessoas, melhorar o acesso à educação e a

passado, uma lei que assegura o ensino do direitos básicos que foram historicamente

Holocausto na rede pública municipal de escolas. negados a nossa gente, renovo a minha esperança de

Qual a sua opinião sobre esse projeto de lei? É viável um Brasil e de um mundo cada vez melhores e mais

estendê-lo para outros municípios do país? humanos. É um longo processo a ser percorrido, mas tenho

Ministra: Trata-se de uma brilhante iniciativa, que muita fé em que alcançaremos um padrão de convivência

vai levar para o ambiente escolar um debate sobre uma baseado na paz e no respeito aos direitos de todas as

terrível prática que ocorreu na história mundial e que pessoas. Esse é o meu sonho e é para isso que trabalhamos

resultou na perseguição e morte de milhões de pessoas, em aqui no governo federal.

especial judeus, motivadas pelo racismo. Esse é um tema de - Qual a mensagem que a senhora deixa para uma

fundamental importância para ser ensinado e discutido. ONG feminina, como a Na’amat Pioneiras, que atua com

Somente a partir do conhecimento da totalidade da nossa o objetivo de elevar o status da mulher na sociedade?

história é que conseguiremos enfrentar os preconceitos e Ministra: Olha, a minha mensagem é de um grande

garantir que práticas como essa nunca mais ocorram em reconhecimento pelo trabalho que vocês desenvolvem no

nenhum lugar do planeta. debate de temas tão importantes da nossa sociedade e para

- Como está seu cronograma de trabalho à frente da o empoderamento das mulheres. Quero agradecer publica-

Secretaria de Direitos Humanos? Seus projetos? Planos? mente pela atuação de vocês para garantir uma sociedade

Ministra: Sinto-me muito honrada e com uma cada vez mais engajada na defesa dos seus direitos. E

enorme responsabilidade de coordenar a política de aproveito para reafirmar meu respeito por toda a comuni-

Direitos Humanos do governo da presidenta Dilma dade judaica do Rio Grande do Sul e do Brasil, cuja missão

Rousseff. Aqui na SDH, temos o desafio de elaborar maior é a paz e a harmonia entre todos os povos. Obrigada

programas que garantam e ampliem os direitos de cada pela oportunidade e parabéns pelo trabalho de vocês!

brasileiro e cada brasileira, dentro do contexto de um

governo determinado a enfrentar a pobreza extrema no

Moacyr - Escritor de Porto Alegre

Regina Zilberman

Ho

men

agem

En

trevista

Humanos da Presidência da República

Rosário

1922

O trabalho

infantil destrói a

infância e precisa ser

enfrentado. Lugar

de criança é

na escola.

Regina Zilberman é escritora e professora. Licenciou-se em Letras pela UFRGS, doutorou-se em Romanística pela Universidade de Heidelberg,

na Alemanha, e fez pós-doutorado em Rhode Island, nos Estados Unidos. Foi professora da PUCRS e é uma das maiores especialistas em literatura infanto-

juvenil. Possui mais de 20 livros publicados e premiados na área pedagógica e educacional. É professora da UFRGS (Instituto de Letras).

Moacyr Scliar em família

Regina Zilberman

Escritor na Academia Brasileira de Letras

O pequeno Moacyr

Entrevista concedida à Marili Scliar Buchalter

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -

MIO

LO 2

FR

EN

TE

Page 6: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

51º Bazar Anual

Abertura Trabalhos 2011

Departamento Cultural - Painel em

Homenagema Moacyr Scliar

Departamento Cultural - Palestra da Professora

Helena Lewin - Clientelshik

Prêmio SIBRA para Celi Maltz Raskin

Seminário Cultural

Departamento Cultural - Curso de Culinária

Palestra Céres Maltz Bin - Presidente

Executivo Nacional

Grupo Prachim - Encontro do Verão 2011

Grupo Avodá - 80 anos Paulina Knijnik

Departamento Turismo - Passeio Veranópolis

e Termas Do Prata

Visita ao Lar Mauricio Seligman

Grupo Any Rerin e Grupo Koach (Wizo) -

Leilão de Artes

Apresentação do Coral Zemer em Tramandaí

Posse da Nova Diretoria Centro Porto Alegre

Confraternização Final Ano Quinta da

Estância Grande

Doação 51º Bazar

Festa de Purim

Mostra Cinema Judaico

Doação Na’amat e Wizo para comunidades

das Ilhas do Guaiba

Festa de Chanucá - Centro Israelita

Grupo Paulina Cuperstein

Dia Na’amat 2011

Festa da Rua - 63º Anos do Estado de Israel

Grupo Sara Barkait- Chá do Dia das Mães

150 Anos de Theodor Herzl - Na’amat e Wizo

Grupo Morashá - Doação de Brinquedos

Visita ao Lar Mauricio Seligman

Grupo Morashá - Pizza da Primavera

Departamento de Turismo - Excursão a Riveira

Grupo Elisheva Kaplan - 80 Anos Fani

Ratinecas

Exposição Mesas Pessach

Doação Grupo Coach Neurim para o

Amparo Santa Cruz

Na’amat Pioneiras

Julho 2010 a Junho 2011

2120

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -

MIO

LO 2

VE

RS

O

Page 7: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

Desde sua inauguração, em

2

1 de novem

bro de 1

99

0, o R

ua da P

raia S

hopping, localizado bem

no centro de P

orto A

legre - R

ua dos

Andradas, 1

00

1 - contribuiu, e m

uito, para a revalorização do centro da capital gaúcha. S

ão 1

9 m

il m

etros quadrados de área bruta locada,

distribuídos em

4

andares, ligados por escadas rolantes e elevadores panorâm

icos, e ar-condicionado totalm

ente inform

atizado.

As 1

30

lojas do R

UA

D

A P

RA

IA

S

HO

PP

IN

G form

am

um

m

ix diversificado com

lojas de vestuário, cine-foto-vídeo-som

, presentes,

papelaria, decoração, bijuterias, além

de restaurantes, fast food e área de lazer que, além

dos cinem

as e brinquedos eletrônicos, conta com

Boliche.

O G

rande H

otel, do G

rupo M

aster, 4

estrelas, construído junto ao R

ua da P

raia S

hopping, proporciona conforto para seus

hóspedes.

As lojas do R

UA

D

A P

RA

IA

S

HO

PP

IN

G funcionam

, diariam

ente, das 9

às 2

2 horas e sábados até às 2

1 horas. A

Á

rea de Lazer e

Alim

entação tem

horário m

ais flexível: de segunda a sábado, fica aberta até 2

2 horas e dom

ingos até 2

1 horas.

Querid

as Ch

avero

t

Presidentes

A N

a’a

ma

t R

S é u

ma

o

rg

an

iz

açã

o fem

in

in

a d

a co

mu

nid

ad

e

ju

da

ica

, p

reo

cu

pa

da

em

d

ar co

nd

içõ

es p

ara

elev

ar o

sta

tu

s d

a m

ulh

er

e ta

mb

ém

em

v

er n

osso

ish

uv

ca

da

v

ez

m

ais u

nid

o e a

tu

an

te. A

ssim

,

no

sso

tra

ba

lh

o, em

2

01

0 e 2

01

1, tem

co

nta

do

, p

ara

a

rea

liz

açã

o

co

nju

nta

d

e

rio

s

ev

en

to

s,

co

mem

ora

çõ

es

ou

p

alestra

s,

co

m

pa

rceria

s d

e d

iv

ersa

s in

stitu

içõ

es, co

mo

W

iz

o, C

olég

io

Isra

elita

Bra

sileiro

,

Clu

b

Ca

mp

estre

Ma

ca

bi,

Heb

ra

ica

-R

S,

Cen

tro

Isra

elita

P

orto

-A

leg

ren

se

e

ou

tra

s

en

tid

ad

es

co

m

as

qu

ais

esta

mo

s esta

belecen

do

co

nta

to

s p

ara

ta

refa

s fu

tu

ra

s. D

en

tro

d

e

no

sso

d

in

am

ism

o e a

tu

açã

o, tiv

em

os m

uita

s a

tiv

id

ad

es so

cia

is,

cu

ltu

ra

is, ex

cu

rsõ

es, a

presen

ta

çõ

es d

o C

ora

l Z

em

er, p

alestra

s e

a M

ostra

d

e C

in

em

a Ju

da

ico

q

ue, em

a

go

sto

, em

p

arceria

co

m o

clu

be

A

Heb

ra

ica

d

e

o

Pa

ulo

,

rea

liz

ará

su

a

VI

ed

içã

o.

Ta

mb

ém

tem

os u

m a

tu

an

te d

ep

arta

men

to

D

or H

em

sh

ech

(G

era

çã

o C

on

tin

uid

ad

e), co

m o

o

bjetiv

o d

e fo

rm

ar n

ov

os

gru

po

s e d

ar a

po

io

à

qu

eles q

ue já

estã

o a

tu

an

do

.

A R

ev

ista

d

o B

az

ar d

este a

no

tem

u

m tem

a in

trín

seco

à N

a’a

ma

t: a

cria

nça

, co

mo

esp

era

nça

d

e u

m ca

min

ho

m

elh

or

pa

ra

a

so

cied

ad

e. D

esd

e q

ue fo

i cria

da

, h

á ex

ata

men

te 9

0

an

os, u

ma

d

as p

rim

eira

s p

reo

cu

pa

çõ

es d

a N

a’a

ma

t Isra

el fo

i

da

r co

nd

içõ

es p

ara

q

ue a

s m

ulh

eres p

ud

essem

tra

ba

lh

ar,

la

do

a

la

do

co

m o

s h

om

en

s, n

a fo

rm

açã

o d

o E

sta

do

d

e Isra

el.

Cria

ra

m-se crech

es, p

ara

q

ue a

s cria

nça

s fo

ssem

a

ten

did

as e

ed

uca

da

s d

en

tro

d

os p

rin

cíp

io

s d

a tzed

aká (ju

stiça

so

cia

l). P

or

esse m

otiv

o, p

resta

mo

s a

n

ossa

ca

rin

ho

sa

h

om

en

ag

em

p

ara

a

NA

’A

MA

T, a

m

aio

r en

tid

ad

e fem

in

in

a d

e Isra

el, p

elo

s seu

s 9

0

an

os d

e fu

nd

açã

o.

O 5

2º B

az

ar, n

osso

m

aio

r ev

en

to

, h

om

en

ag

eia

to

da

s a

s

cria

nça

s d

o m

un

do

, q

ue, d

e u

ma

fo

rm

a o

u o

utra

, sã

o a

n

ossa

ex

pecta

tiv

a d

e u

m m

un

do

d

e p

az

e p

ro

sp

erid

ad

e. C

on

vid

am

os o

blico

p

ara

q

ue, n

o d

ia

1

0 d

e ju

lh

o, p

ossa

mo

s n

os en

co

ntra

r n

a

sed

e d

a H

eb

ra

ica

-R

S, p

ara

a

g

ra

nd

e festa

q

ue está

sen

do

p

rep

ara

da

co

m m

uito

em

pen

ho

, d

ed

ica

çã

o e ca

rin

ho

p

ela

s ch

av

erot d

e to

do

s o

s

gru

po

s d

e n

ossa

o

rg

an

iz

açã

o: o

5

2º B

az

ar A

nu

al. N

ão

o fa

lta

r sh

ow

s,

alm

oço

, ch

á d

a ta

rd

e, leilã

o d

e a

rte e m

uita

s b

arra

ca

s co

m o

s m

ais

va

ria

do

s a

rtig

os e co

mid

as típ

ica

s ju

da

ica

s.

C

eli M

altz

R

ask

in

- P

resid

en

te C

en

tro

P

orto

A

leg

re

Na

’a

ma

t P

io

neira

s co

mem

ora

, n

este a

no

d

e

20

11

, 9

0 a

no

s d

a su

a fu

nd

açã

o em

Isra

el. S

om

os o

ma

io

r m

ov

im

en

to

fem

in

in

o o

rg

an

iz

ad

o em

Isra

el, e,

no

B

ra

sil, esta

mo

s p

resen

tes n

as g

ra

nd

es ca

pita

is.

“C

on

trib

uir

pa

ra

o

d

esen

vo

lv

im

en

to

e

a

va

lo

riz

açã

o d

a m

ulh

er e p

reserv

ar a

s tra

diçõ

es e a

id

en

tid

ad

e ju

da

ico

-sio

nista

.”

E

ssa

é a

n

ossa

M

issã

o,

qu

e ch

av

erot co

mp

ro

metid

as e b

ata

lh

ad

ora

s cu

mp

rem

to

do

s o

s d

ia

s, en

ga

ja

da

s n

as ca

usa

s so

cia

is, lu

ta

nd

o

pa

ra

m

in

im

iz

ar a

s in

ju

stiça

s e b

usca

nd

o elev

ar o

sta

tu

s

da

m

ulh

er n

a so

cied

ad

e em

g

era

l.

Co

m m

uito

o

rg

ulh

o, p

articip

am

os d

essa

tra

jetó

ria

de 9

0 a

no

s, so

mo

s a

gen

tes d

e m

ud

an

ça

s n

a O

rg

an

iz

açã

o e

no

m

un

do

em

q

ue v

iv

em

os.

An

tes

lig

ad

a

ao

A

vo

,

co

m

ca

ter

po

lítico

,

Na

’a

ma

t to

rn

ou

-se u

ma

O

NG

h

á cin

co

a

no

s. S

ão

m

uita

s

mu

da

nça

s, m

uita

s h

istó

ria

s e m

uita

s v

iv

ên

cia

s, d

as q

ua

is

to

da

s n

ós, ch

av

erot, fa

zem

os p

arte.

Gra

nd

e ex

em

plo

d

e “

fa

zer p

arte”

é o

n

osso

5

2º B

az

ar em

Po

rto

A

leg

re. O

tra

dicio

na

l ev

en

to

a

nu

al é o

resu

lta

do

d

a u

niã

o

de esfo

rço

s, d

ed

ica

çã

o e ca

rin

ho

d

as ch

av

erot. N

o B

az

ar, v

em

os o

tra

ba

lh

o q

ue a

O

rg

an

iz

açã

o rea

liz

a, n

os d

elicia

mo

s co

m a

cu

lin

ária

ap

resen

ta

da

, a

ssistim

os co

m p

ra

zer a

sh

ow

s d

e m

úsica

e d

an

ça

,

pa

rticip

am

os a

tiv

am

en

te d

a p

reserv

açã

o d

e n

ossa

cu

ltu

ra

e tra

diçã

o

ju

da

ica

s.

A tem

ática

d

o B

az

ar d

este a

no

a

presen

ta

u

m d

os p

on

to

s-

ch

av

es d

e to

do

o

tra

ba

lh

o d

a N

a’a

ma

t: a

cria

nça

.

É a

tra

vés d

a ed

uca

çã

o, d

o ca

rin

ho

e d

o cu

id

ad

o co

m a

cria

nça

qu

e p

od

em

os fo

rm

ar a

b

ase d

e u

ma

so

cied

ad

e fo

rte, sa

ud

áv

el, ética

e

co

nscien

te, o

q

ue co

ntrib

uirá

p

ara

u

m m

un

do

co

m m

en

os d

esig

ua

ld

a-

de, m

elh

ores co

nd

içõ

es e m

aio

r ju

stiça

.

Ch

av

erot, p

ara

bén

s p

elo

en

ga

ja

men

to

.

Os 9

0 a

no

s d

a N

a’a

ma

t n

ão

ex

istem

p

or a

ca

so

: sã

o resu

lta

do

d

o

tra

ba

lh

o e d

a relev

ân

cia

d

e ca

da

ch

av

erá e d

e su

a d

ed

ica

çã

o. N

ós fa

zem

os

essa

h

istó

ria

!

Pa

ra

bén

s a

o C

en

tro

P

orto

A

leg

re p

or m

ais u

m B

az

ar, co

m certez

a

ga

ra

ntia

d

e u

m d

om

in

go

rep

leto

d

e felicid

ad

e!

Céres M

altz

B

in

- P

resid

en

te E

xecu

tiv

o N

acio

na

l

03

38

NA

’A

MA

T P

IO

NE

IR

AS

, n

a p

assag

em

d

e seu

52º B

azar, h

om

en

ag

eia e ag

rad

ece a to

do

s o

s seu

s co

lab

orad

ores e co

mp

an

heiras q

ue a

ap

oiaram

em

su

a trajetó

ria. P

ela co

mp

reen

são

d

ed

icad

a ao

s n

osso

s id

eais, p

ela p

ersev

eran

ça e seried

ad

e n

o cu

mp

rim

en

to

d

as m

etas

estab

elecid

as e em

p

ro

l d

o en

gran

decim

en

to

d

a O

rg

an

ização

, o

reco

nh

ecim

en

to

d

a N

a’am

at ao

s g

ru

po

s A

ny

S

cliar R

erin

, A

vo

dá, B

erta

Sim

in

ov

ich

, C

hai, C

larin

ha M

ilm

an

, C

oach

N

eu

rim

, E

lish

ev

a K

ap

lan

, H

atik

va, Iach

ad

, K

id

ma, K

in

eret, M

orash

á, P

au

lin

a C

up

erstein

,

Prach

im

, S

ara B

ark

ait e S

hem

esh

.

90 A

no

s

Agra

decim

en

to

Fun

da

çã

o N

a’a

ma

t Isra

el

Jovens Patrocinadores

AG

AT

HA

L

ER

RE

R D

IN

IZ

(R

IO

)C

AT

HE

RIN

A IS

DR

A M

OS

ZK

OW

IC

ZF

ER

NA

ND

A K

ES

SL

ER

P

ER

EIR

A

AL

ES

SA

ND

RO

S

CH

WA

RT

ZC

EC

ÍL

IA

W

EN

ZE

L B

RO

DA

CZ

FE

RN

AN

DA

S

. S

UK

IE

NN

IK

AL

EX

M

AL

TZ

S

CH

UL

CIN

TIA

R

OV

IN

SK

IF

ER

NA

ND

A S

CH

NE

ID

ER

AL

EX

AN

DR

E F

RID

MA

N V

AR

GA

SD

AF

NE

K

IV

ES

FE

RN

AN

DA

S

OIB

EL

MA

N

AL

IC

E A

LT

SC

HIE

LE

R T

ES

SL

ER

DA

N N

EL

ST

EIN

F

IA

LK

OW

FE

RN

AN

DO

R

OS

OL

EN

K

IJN

ER

AL

IC

E R

OIT

MA

ND

AN

R

UB

IN

FL

ÁV

IA

G

UR

SK

I

AL

IZ

A B

LU

MD

AN

IE

L A

XE

LR

UD

GA

BR

IE

L A

XE

LR

UD

AM

AN

DA

C

OP

ST

EIN

DA

NIE

L G

EN

SA

S M

ES

TE

RG

AB

RIE

L C

ZY

Z

AM

AN

DA

G

IO

RD

AN

I C

AR

DO

ND

AN

IE

L G

OL

DS

TE

IN

F

RID

MA

NG

AB

RIE

L H

ER

NA

N E

IF

ER

AM

IR

R

IB

EM

BO

IM

B

LIA

CH

ER

IS

DA

NIE

L P

OC

ZT

AR

UK

GA

BR

IE

L IS

DR

A M

OS

ZK

OW

IC

Z

AM

IT

H

AL

EV

Y (IS

RA

EL

)D

AN

IE

L R

OS

EN

HE

IN

(IS

RA

EL

)G

AB

RIE

L O

LC

HIK

B

OR

GE

S

AN

A C

AR

OL

IN

A H

EL

ER

M

ED

EIR

OS

DA

NIE

L S

. S

PU

NB

ER

GG

AB

RIE

L S

CH

WA

RC

Z M

AC

HA

DO

AN

A C

AR

OL

IN

A IS

DR

A

DA

NIE

LA

G

UR

SK

IG

AB

RIE

L S

IM

IN

OV

IC

H G

UR

SK

I

MO

SZ

KO

WIC

ZD

AN

IE

LA

M

AL

TZ

R

AS

KIN

GA

BR

IE

L S

IV

IE

RO

S

IB

EM

BE

RG

AN

A C

LA

RA

M

OC

EL

IN

S

CH

MIT

DA

NIE

LA

R

UB

IN

GA

BR

IE

L T

EIT

EL

BA

UM

F

RIE

DM

AN

AN

A F

LA

VIA

W

. F

RID

MA

ND

AN

IE

LA

S

CH

WA

RT

ZG

AB

RIE

L V

. D

E M

IR

AN

DA

AN

A L

AU

RA

S

ZA

PS

ZA

YD

AN

IE

LA

T

EIT

EL

BA

UM

F

RIE

DM

AN

GA

BR

IE

LA

C

HIW

IA

CO

WS

KY

L

EM

OS

AN

A L

UÍS

A T

ON

AT

TO

M

EL

AM

ED

DA

NIE

LL

E K

AS

PE

R G

LA

SS

ER

GA

BR

IE

LA

F

RID

MA

N

AN

A L

UIZ

A C

. D

E M

IR

AN

DA

DA

VI F

IR

PO

T

UR

IK

GA

BR

IE

LA

K

ES

SL

ER

P

ER

EIR

A

AN

A R

AFA

EL

A JO

VC

HE

LO

VIT

CH

B

AU

ER

DA

VID

C

HA

NA

N D

A R

OS

A G

RIN

BE

RG

GA

BR

IE

LA

R

AP

AP

OR

T A

VE

RB

UC

H

AN

AB

EL

LA

O

LIV

EN

GA

BR

IE

LA

T

ON

AT

TO

M

EL

AM

ED

DA

VID

M

EIR

G

RU

BE

R

AN

AL

AR

A G

OR

EL

IK

P

ER

EIR

A

GE

OR

GIA

P

AK

TE

R

DA

VID

M

AL

TZ

K

RA

NT

Z

AN

DR

ÉA

M

AL

TZ

S

CH

UL

GU

IL

HE

RM

E S

CH

WA

RT

ZM

AN

BO

RA

C

HA

IT

AR

IE

L S

. B

AR

KA

N

RO

DR

IG

UE

S

BO

RA

O

LIV

EN

AR

IE

LA

G

EN

SA

S M

ES

TE

R

GU

IL

HE

RM

E V

. D

E M

IR

AN

DA

BO

RA

S

IM

IN

OV

IC

H G

UR

SK

I

AR

TH

UR

C

OP

ST

EIN

GU

ST

AV

O F

RID

MA

N S

CH

WE

TZ

BO

RA

S

OIB

EL

MA

N

AR

TH

UR

S

AU

TE

GU

ST

AV

O R

AP

AP

OR

T

BO

RA

W

AIN

ST

EIN

P

AIV

A

AR

TH

UR

W

AIN

ST

EIN

P

AIV

A

GU

ST

AV

O S

CH

AF

RA

N V

OL

QU

IN

D

DE

BO

RA

H L

EIS

TN

ER

S

EG

AL

AR

TU

R Z

OU

VI

GU

ST

AV

O S

CH

WA

RC

Z B

ER

LIM

DE

NIS

M

AL

TZ

B

IN

AS

HE

R D

AV

ID

B

ER

LIM

M

UL

LE

R

HA

NA

H G

OL

BS

PA

N

DE

NIS

E R

OV

IN

SK

I

BE

AT

RIZ

C

. D

E M

IR

AN

DA

HE

NR

IQ

UE

IS

CO

VIC

H

DIE

GO

A

ND

E

IF

ER

BE

RN

AR

DO

D

IA

S C

OIF

MA

N

HE

NR

IQ

UE

L

ER

RE

R T

ER

NE

R

ED

UA

RD

A B

RO

DA

CZ

D

E

BE

RN

AR

DO

G

AL

O P

AK

TE

R

HIL

A T

UR

KIE

NIC

Z

VA

SC

ON

CE

LL

OS

BE

RN

AR

DO

M

AR

TIN

S

IA

IR

IU

GT

ED

UA

RD

A JO

VE

GE

LE

VIC

IU

S

BE

RD

IC

HE

VS

KI

IA

N K

ER

SZ

A

MA

RA

L

ED

UA

RD

O F

RID

MA

N V

AR

GA

S

BE

RN

AR

DO

S

CA

LE

TS

KY

IA

N R

AT

IN

EC

AS

ED

UA

RD

O F

OL

BE

RG

BE

RN

AR

DO

S

ZA

PS

ZA

Y

IA

NIV

S

HA

RA

BA

NI (IS

RA

EL

)

ED

UA

RD

O K

IV

ES

BE

TIN

A C

HA

IT

IA

SM

IN

G

OL

BS

PA

N

ED

UA

RD

O M

AL

TZ

R

AS

KIN

BE

TIN

A K

AS

PE

R G

LA

SS

ER

IG

CIO

IS

DR

A S

NIA

DO

WE

R

EF

RA

IM

M

IL

MA

N

BIA

NC

A S

AL

TZ

(U

SA

)

ES

TH

ER

FA

JE

R F

ER

NA

ND

ES

(S

EV

IL

HA

)

IL

AN

L

IB

ES

KIN

D (IS

RA

EL

)

BR

UN

A W

AIN

ST

EIN

G

RO

SS

MA

N

ET

IE

LE

A

MIE

L C

OR

TE

Z (U

RU

GU

AIA

NA

)

IN

BA

L S

HA

RA

BA

NI (IS

RA

EL

)

FA

BIA

NA

FA

RIA

G

IG

UE

R

BR

UN

A Z

OU

VI

IS

AB

EL

A C

AR

DO

N U

NIK

OV

SK

I

BIO

S

AU

TE

BR

UN

O F

RID

MA

N S

CH

WE

TZ

IS

AB

EL

A N

AID

IT

CH

B

ER

GE

R

FE

DE

RIC

O R

EY

ES

H

ER

SL

IK

OW

IC

Z

BR

UN

O G

RIN

BE

RG

B

EL

LE

ZA

IS

AB

EL

LA

G

. M

ÜL

LE

R

FE

LIP

E C

AN

TE

RG

I F

RID

MA

N

CA

MIL

A G

OL

DS

TE

IN

F

RID

MA

N

IS

AB

EL

LE

W

AIN

ST

EIN

G

RO

SS

MA

N

FE

LIP

E F

OL

BE

RG

CA

MIL

A H

UR

OV

IC

H

IU

RI C

OP

ST

EIN

FE

LIP

E L

EC

HT

MA

N N

ET

O

CA

MIL

A S

CA

LE

TS

KY

IU

RY

A

MIE

L C

OR

TE

Z

FE

LIP

E P. N

EM

ET

Z

CA

RIN

A H

EN

KIN

A

MIE

L

JA

IM

E C

AR

RIO

N F

IA

LK

OW

FE

LIP

E R

AS

KIN

C

AR

DO

N

CA

RO

LIN

A H

OR

OV

IT

Z V

IE

IR

A

JA

CQ

UE

S E

NG

EL

MA

N K

AU

ER

FE

LIP

E S

AL

TZ

(U

SA

)

CA

RO

LIN

E K

AP

EL

JA

YM

E C

AO

M JO

VE

GE

LE

VIC

IU

S

FE

LIP

E S

CH

WA

RC

Z B

ER

LIM

CA

RO

LIN

E S

AL

TZ

G

EN

SA

S

JU

LIA

A

DA

MS

P

ER

EZ

FE

RN

AN

DA

H

AL

PE

RN

FA

ER

TE

S

CA

TA

RIN

A C

HIW

IA

CO

WS

KY

L

EM

OS

LIA

A

LT

SC

HIE

LE

R T

ES

SL

ER

“O

a

mo

r ja

ma

is recla

ma

, d

á sem

pre. O

a

mo

r to

lera

,

ja

ma

is se irrita

, n

un

ca

se vin

ga

.“ - In

dira

G

an

dh

i

05

36

Herin

g, B

eiga

lech

, Strud

el e o

utra

s d

elícia

s; A

rtigo

s d

e

Isra

el; A

rtigo

s d

e Co

zin

ha

, M

esa

, A

rtesa

na

to

e Vestuá

rio

;

Esp

aço

In

fa

ntil

Asso

cia

çã

o Isra

elita

D

am

as d

e Ca

rid

ad

e

In

stituto

d

o Câ

ncer In

fa

ntil d

o R

io

G

ra

nd

e d

o Sul

La

r d

a Cria

nça

A

nn

e Fra

nk

So

cied

ad

e H

um

an

itá

ria

P

ad

re Ca

ciq

ue - A

silo

P

ad

re Ca

ciq

ue

Alm

oço

co

m co

mid

as típ

ica

s jud

aica

s; G

aleria

e Leilã

o d

e

Arte; Ch

á d

a Ta

rd

e co

m to

rta

s; A

presen

ta

çã

o d

e grup

os

musica

is e d

e d

an

ça

; M

eza

nin

o co

m m

uita

s n

ovid

ad

es

Ho

men

agea

do

s:

Ben

eficia

nd

o a

s En

tid

ad

es:

Atra

çõ

es:

Ba

rra

ca

s co

m:

Ca

rlo

s U

rb

im

Lizete W

olk

in

d

52º B

AZA

R

“Cria

nça

, o

ca

min

ho

p

ara

o

futuro

10/Julh

o

Na’amat

A h

istó

ria d

a lu

ta d

a m

ulh

er p

elo

s seu

s d

ireito

s so

ciais e

de

Israel,

e

su

a

prio

rid

ad

e

co

ntin

ua

sen

do

a

pro

mo

ção

e

o

ig

uald

ad

e d

e o

po

rtu

nid

ad

es certam

en

te é an

tig

a. T

alv

ez p

en

se-

fo

rtalecim

en

to

d

o statu

s d

a m

ulh

er n

a fam

ília, n

o trab

alh

o e n

a

mo

s

qu

e

co

meço

u

co

m

Betty

F

ried

an

.

Po

deríam

os

tam

bém

so

cied

ad

e, n

ão

em

Israel, co

mo

n

os E

stad

os U

nid

os, C

an

ad

á,

im

ag

in

ar q

ue co

meço

u co

m S

ara, R

eb

eca, R

aq

uel, L

ea, M

iriam

,

In

glaterra, F

ran

ça, B

élg

ica, A

ustrália, A

rg

en

tin

a, C

hile, M

éx

ico

,

Ru

th

. M

as a n

ossa h

istó

ria, a h

istó

ria d

e N

a’am

at, p

od

e ser co

ntad

a

Esp

an

ha P

eru

, U

ru

gu

ai e B

rasil.

a p

artir d

as chalu

tzot q

ue p

articip

aram

d

as três p

rim

eiras aliot,

Além

d

isso

, e p

orq

ue as m

ães p

recisam

d

e tran

qu

ilid

ad

e

en

tre 1886 e 1920.

para trab

alh

ar, N

a’am

at p

reo

cu

pa-se co

m o

b

em

-estar d

e 20 m

il

Em

1921, in

sp

irad

as n

a frase d

e T

heo

do

r H

erzl “u

ma

crian

ças, co

nstru

in

do

e m

an

ten

do

crech

es, o

nd

e elas receb

em

nação

q

ue lu

ta p

ara ser reco

nh

ecid

a co

mo

ig

ual en

tre

aten

dim

en

to

in

teg

ral.

Atrav

és

do

C

en

tro

G

lick

man

,

ou

tras n

açõ

es tem

d

e aceitar as m

ulh

eres co

mo

ig

uais

referên

cia

mu

nd

ial

na

área,

aco

lh

e

mu

lh

eres

qu

e

en

tre o

s h

om

en

s”, aq

uelas m

ulh

eres p

io

neiras q

ue

so

frem

v

io

lên

cia

na

fam

ília

e

se

en

co

ntram

em

partiam

d

a E

uro

pa, p

rin

cip

alm

en

te, p

ara trab

alh

ar

situ

ação

d

e risco

. A

lém

d

e m

an

ter esco

las ag

ríco

las

na ag

ricu

ltu

ra – p

orq

ue q

ueriam

criar o

E

stad

o ao

lad

o

para jo

ven

s, N

a’am

at p

ro

po

rcio

na cu

rso

s p

ro

fissio

na-

do

h

om

em

– fu

nd

aram

a M

OE

TZ

ET

H

AP

OA

LO

T, o

lizan

tes

para

qu

e

mu

lh

eres

ju

dias

e

não

ju

dias,

de

pa

rta

me

nto

fe

min

in

o

da

H

istad

ru

t

(C

on

fe

de

ra

çã

o

do

s

in

clu

siv

e p

resid

iárias, p

ossam

ser in

serid

as n

o m

ercad

o d

e

Sin

dicato

s d

os T

rab

alh

ad

ores). A

s su

a criação

, d

iv

erso

s g

ru

po

s

trab

alh

o. N

a’am

at tam

bém

co

nta co

m u

m D

ep

artam

en

to

Ju

ríd

ico

de m

ulh

eres trab

alh

ad

oras se u

niram

co

m o

p

ro

sito

d

e trein

ar

mu

ito

atu

an

te, p

rin

cip

alm

en

te n

a área d

o D

ireito

d

e F

am

ília.

ou

tras m

ulh

eres p

ara trab

alh

ar, efetiv

am

en

te, n

o d

esen

vo

lv

im

en

N

a’am

at Israel, n

os seu

s 90 an

os d

e fu

nd

ação

, fo

nte d

e

to

d

e u

ma so

cied

ad

e p

io

neira.

in

sp

iração

e o

rg

ulh

o, o

n

osso

m

ais p

ro

fu

nd

o reco

nh

ecim

en

to

p

ela

Em

1978,

a

Moetzet

Hapoalot

ad

oto

u

a

den

om

in

ação

im

po

rtân

cia d

e seu

trab

alh

o em

p

ro

l d

as m

ulh

eres n

ão

d

e Israel,

un

iv

ersal

de

NA

’A

MA

T

sig

la

qu

e,

em

h

eb

raico

,

sig

nifica

mas d

e to

do

o

m

un

do

.

Mu

lh

eres T

rab

alh

ad

oras e V

olu

ntárias.

Na’am

at é o

m

aio

r e m

ais im

po

rtan

te m

ov

im

en

to

fem

in

in

o

Marili S

cliar B

uch

alter

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -

MIO

LO 3

- LÂ

MIN

A 1

FRE

NTE

Page 8: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

A S

PR

IT

ZE

RN

MIA

N

ES

TR

OV

SK

YS

AR

AH

N

. G

ER

BE

R

IA

W

AIS

MA

NN

NO

ÊM

IA

S

AL

TZ

G

EN

SA

SS

AR

IN

A Z

OU

VI

LE

NA

S

. K

EIS

ER

MA

NO

LG

A B

. F

IX

MA

NS

AR

IN

HA

G

OL

BS

PA

N

LE

ON

OR

S

CH

WA

RT

ZM

AN

NO

VE

TT

S

IG

AL

S

US

LIK

SA

RIN

HA

S

. H

EN

KIN

LÍD

IA

R

OIT

MA

N C

AR

DO

NP

AT

RÍC

IA

D

. C

HIW

IA

CO

WS

KY

SA

RIT

A B

EN

SIM

ON

LIL

IA

N C

IL

EN

E S

CH

WA

RC

ZP

AT

RIC

IA

R

EG

IN

A C

. T

VO

RE

CK

IS

AR

IT

A C

AN

TE

RG

I

LIN

A H

AU

ZM

AN

PA

UL

ET

E P

AK

TE

RS

AR

IT

A G

UE

RC

HM

AN

LIZ

ET

E G

LO

CK

PA

UL

IN

A E

IZ

IR

IK

SA

RIT

A IS

CO

VIT

Z

BIA

S

CL

IA

R Z

IL

BE

RK

NO

PP

AU

LIN

A G

LO

CK

SE

LM

A T

OL

ED

O H

AL

EV

A

CIA

C

RE

SP

O R

IB

EIR

O M

OR

EIR

AP

AU

LIN

A G

. G

OR

EL

IK

SH

EIL

A L

ÉA

H

EL

ER

M

ED

EIR

OS

CIA

M

. R

UB

IN

ST

EIN

PA

UL

IN

A P

RO

CIA

NO

YS

HE

IL

A M

AL

TZ

LU

CIA

NA

B

OR

EN

ST

EIN

PA

UL

IN

A S

US

LIK

SH

EIL

A S

. W

AG

NE

R

LU

IZ

A B

IL

ES

KI

PA

UL

IN

A Z

. K

NIJN

IK

SIL

VA

NA

S

CH

WA

RT

ZM

AN

N

LU

IZ

A FA

IN

GL

UZ

RO

LA

M

AL

TZ

Z

OU

VI (P

AU

LIN

A)

SÍL

VIA

B

LU

M T

AR

TA

KO

WS

KY

LU

IZ

A C

OP

ST

EIN

W

AL

DE

MA

RP

OL

A W

AC

HS

MA

NN

S

CH

AN

ZE

RS

ÍL

VIA

C

AN

TE

RG

I D

E C

AN

TE

RG

I

MA

LV

IN

A B

ER

ES

NIA

CK

RA

CH

EL

T

AM

AR

G

UR

SK

YS

ÍL

VIA

H

AL

PE

RN

MA

LV

IN

A D

OR

FM

AN

RA

IA

K

NIJN

IK

SIL

VIA

S

CH

AF

RA

N

MA

LV

IN

A S

OIB

EL

MA

NR

AQ

UE

L B

. M

EL

AM

ED

SIL

VIA

S

CH

LA

IM

S

CH

NE

ID

ER

RC

IA

S

IG

AL

RA

QU

EL

C

AR

DO

NS

ÍL

VIA

G

EN

SA

S S

PIE

LM

AN

N

MA

RG

AR

ET

H C

HW

AR

TZ

MA

NN

RA

QU

EL

K

IR

JN

ER

SIM

ON

E R

OB

IM

L

EV

EM

FO

US

MA

RIA

C

RIS

TIN

A FA

RIA

G

IG

UE

RR

AQ

UE

L S

US

LIK

(R

UT

H)

SO

FIA

M

IL

MA

N S

AU

TE

MA

RIA

M

AD

AL

EN

A M

AR

TIN

S

RA

QU

EL

T

OB

A S

PR

IT

ZE

RS

ÔN

IA

D

VO

SK

IN

KE

SS

LE

R G

ER

CH

MA

NN

RE

BE

CA

S

AU

TE

NIA

F

RID

MA

N

MA

RIA

N

. F

OL

BE

RG

RE

GIN

A B

LIA

CH

ER

IS

NIA

K

. D

RA

NO

FF

MA

RIA

H

EL

EN

A F

IN

KE

LR

EG

IN

A E

ST

ER

L

. C

HA

NIN

SO

NIA

L

. R

EIC

HE

RT

R

OV

IN

SK

I

MA

RIA

H

EL

EN

A L

ER

RE

RR

EG

IN

A L

IB

ES

KIN

DS

ÔN

IA

U

NIK

OV

SK

I T

ER

UC

HK

IN

MA

RIA

K

UP

ER

ST

EIN

RE

GIN

A L

IT

VIN

SO

PH

IA

N

EM

ET

Z M

AL

TZ

MA

RIA

R

IC

AC

HIN

EV

SK

IR

EJA

NE

B

EA

TR

IZ

K

AS

PE

R G

LA

SS

ER

SO

PH

IE

IS

DR

A

MA

RIA

S

CH

WA

RT

ZM

AN

RE

JA

NE

M

AT

ON

E C

HA

NIN

SU

ZA

NA

S

. M

EL

ZE

R

MA

RIA

S

OF

IA

B

AC

AL

TC

HU

KR

EJA

NE

R

AT

IN

EC

AS

SU

ZA

NA

S

TA

RO

ST

A

MA

RIE

A

NN

E M

AC

AD

AR

RE

NA

TA

F

IS

CH

ER

SU

ZA

NN

E R

EB

OH

MA

RIE

LA

B

AC

KR

EN

ÉE

R

UB

IN

SU

ZE

TE

L

EV

Y N

UN

ES

T

EIX

EIR

A

MA

RIL

I S

CL

IA

R B

UC

HA

LT

ER

RE

E S

TE

IN

SU

ZE

TE

S

. Z

YL

BE

RS

ZT

EJN

MA

RIS

A S

IG

AL

RO

SA

IO

LO

VIC

HT

ÂN

IA

D

E L

EO

N

MA

RIZ

A T

ER

UC

HK

IN

RO

SA

L

EV

CO

VIC

HT

ÂN

IA

S

TE

RE

N B

AR

QU

I

MA

RL

EN

E K

AP

EL

RO

SA

S

PU

NB

ER

GT

ÂN

IA

W

AIS

MA

RT

A F

IT

ER

MA

NR

OS

A W

AG

NE

RT

ÂN

IA

K

. W

LA

DIM

IR

SK

Y

MA

RT

A N

EM

ET

ZR

OS

A W

LA

DIM

IR

SK

YT

AN

IS

E R

OIT

MA

N C

AR

DO

N

MA

RT

A R

. H

. G

LA

SE

RR

OS

AL

I P

IP

KIN

TE

RE

SA

C

AR

DO

N

MA

RY

SE

M

AT

TA

TIA

W

OF

CH

UK

RO

SA

NA

E

NG

EL

MA

NT

ER

EZ

IN

HA

S

AN

DL

ER

MA

TIL

DE

G

RO

IS

MA

N G

US

RO

SA

NE

P

AK

TE

R R

AS

KIN

TH

EL

MA

S

NE

-O

R S

IL

VE

RS

TO

N

ME

NIT

A S

IB

EM

BE

RG

B

ON

DA

RR

OS

AN

NE

P

LA

TC

HE

CK

TH

EL

MA

S

TIV

EL

MA

N

ME

RC

ED

ES

B

OL

OG

NE

SE

RO

SIN

HA

M

AL

TC

HIK

M

EY

ER

TIL

ZA

S

IG

AL

S

US

LIK

MIC

HE

LL

E R

OC

HIC

HN

ER

S

TE

IN

RO

SIN

HA

S

AP

OZ

NIK

NIA

C

HA

TK

IN

MIN

A A

LC

AL

AY

RU

TE

M

IL

MA

NV

ER

A B

EA

TR

IZ

C

UT

IN

MIN

A L

AP

TC

HIK

RU

TH

C

OIF

MA

NV

ER

A R

OW

E M

IL

MA

N

MIN

A L

IB

ER

MA

NR

UT

H F

RID

MA

NV

ER

A S

CH

WA

RC

Z

MIR

A K

UP

PE

R (C

UR

IT

IB

A)

RU

TH

P

IC

VIV

IA

N S

US

LIK

Z

YL

BE

RS

ZT

EJN

MIR

IA

M A

BU

LIA

C N

AD

OL

NY

SA

BIN

A K

. K

AN

TE

RV

IV

IA

NE

M

. G

. G

UID

AL

EV

IC

H

MIR

IA

N W

EIS

S B

LIA

CH

ER

IS

SA

BR

IN

A P

RIK

LA

DN

IC

KI

YA

RA

K

NIJN

IK

MIR

IA

M L

ER

RE

R T

ER

NE

RS

AN

DR

A A

KC

EL

RU

DY

ED

A C

AR

NO

S

MIR

IA

M Z

EL

TZ

ER

F

IA

LK

OW

SA

RA

B

UR

SZ

TE

JN

ZA

ID

A B

ON

DE

R S

PR

IN

Z

NIC

A H

ER

TZ

C

OH

EN

SA

RA

C

AN

TE

RG

IZ

EL

DA

P

RIK

LA

DN

IC

KI

NA

RA

B

. S

IR

OT

SK

YS

AR

A C

HA

IT

ZE

LD

I O

LIV

EN

NE

LL

Y D

E B

ER

MA

NS

AR

A F

ET

ER

ZO

RA

IA

C

. W

. M

AR

TIN

S

NIC

HA

B

RO

DA

CZ

SA

RA

F

RA

JN

DL

IC

HZ

UL

AM

AR

P

IP

KIN

NO

ÊM

IA

FA

ER

MA

NS

AR

A S

IB

EM

BE

RG

S

TO

LN

IK

NO

ÊM

IA

L

IT

VIN

SA

RA

W

AIN

ST

EIN

Patrocinadores

35

06

“Co

nh

ecem

-se a

s p

esso

as p

or a

ca

so

, m

as n

ão

é p

or a

ca

so

q

ue

ela

s p

erm

an

ecem

em

n

ossa

s vid

as...”

Educação

Em

ép

oca

n

em

o d

ista

nte, o

s rela

cio

na

men

to

s en

tre

fo

i em

preen

dim

en

to

cil, p

osto

q

ue feito

d

e ex

trem

os, m

as,

as p

esso

as tecia

m u

ma

red

e d

e seg

ura

nça

d

ig

na

d

e u

m a

mp

lo

a

b

em

d

a v

erd

ad

e, ja

ma

is fo

i ta

refa

o co

mp

lex

a d

e ser

e co

ntín

uo

in

vestim

en

to

d

e tem

po

e esfo

rço

. P

ala

vra

s co

mo

rea

liz

ad

a co

mo

n

os d

ia

s a

tu

ais.

carreira, p

rog

resso e m

atu

ração fa

zia

m p

arte d

o v

oca

bu

rio

Carp

e

Diem

:

ap

ro

veite

ag

ora

,

pa

gu

e

dep

ois”

,

co

rren

te. H

oje, co

ntu

do

, v

em

os co

mu

nid

ad

es d

estitu

íd

as d

e

xim

a d

a m

od

ern

id

ad

e líq

uid

a. V

iv

e-se d

e créd

ito

p

orq

ue

su

bstâ

ncia

. S

ão

g

ru

po

s u

rd

id

os p

or la

ço

s h

um

an

os frá

geis e

n

ão

é m

ais p

ossív

el reta

rd

ar a

sa

tisfa

çã

o. S

ão

ta

nta

s e tã

o

tem

po

rio

s, cu

ja

m

aio

r v

irtu

de p

assa

a

ser a

d

a p

ro

ntid

ão

pid

as a

s m

ud

an

ça

s, q

ue é m

esm

o im

pro

vel p

rev

er, co

mo

pa

ra

m

ud

ar ra

pid

am

en

te d

e tá

tica

e estilo

. A

fid

elid

ad

e à

s

ap

on

ta

B

au

ma

n, se o

s sa

crifício

s feito

s n

o p

resen

te serã

o

reg

ra

s e a

os co

mp

ro

misso

s d

e m

aio

r fô

leg

o p

asso

u a

o ca

mp

o

ho

nra

do

s n

o fu

tu

ro

. P

la

neja

r e co

mp

ro

meter-se co

m u

ma

da

o

bso

lescên

cia

.

Po

r

co

nta

d

e

to

da

essa

efem

erid

ad

e,

visã

o p

arecem

, esp

ecia

lm

en

te a

os o

lh

os d

as n

ov

as g

era

çõ

es,

co

nsta

ta

-se o

p

erig

oso

ro

mp

im

en

to

co

m p

ro

jeto

s ex

isten

cia

is

mera

esp

ecu

la

çã

o fa

da

da

a

o erro

. H

av

eria

fin

alid

ad

e p

ara

a

de lo

ng

o p

ra

zo

.

ren

ún

cia

d

as g

ra

tifica

çõ

es im

ed

ia

ta

s?

Viv

em

os tem

po

s líq

uid

os. A

v

id

a flu

i o

u se a

rra

sta

d

e

A

pro

po

siçã

o

de

um

fu

tu

ro

p

ara

n

ossa

s

cria

nça

s

um

ep

isó

dio

p

ara

o

utro

, em

o

rien

ta

çõ

es m

ais la

tera

is d

o q

ue

im

plica

u

ma

p

osiçã

o d

e resistên

cia

a

o efêm

ero

. F

id

elid

ad

e à

vertica

is, o

q

ue to

rn

a n

eb

ulo

sa

s a

ex

pecta

tiv

a e a

v

isã

o d

o

mem

ória

e a

os v

ín

cu

lo

s é co

nd

içã

o b

ásica

p

ara

o

a

va

nço

d

e

1

fu

tu

ro

. S

aím

os d

a fa

se só

lid

a d

a m

od

ern

id

ad

e, co

m su

as

qu

alq

uer p

ro

jeto

d

e v

id

a. U

m fu

tu

ro

p

ro

misso

r p

ara

n

ossa

s

estru

tu

ra

s

ro

bu

sta

s

e

ma

is

perm

an

en

tes,

pa

ra

su

a

fa

se

cria

nça

s p

assa

ta

mb

ém

p

or

ela

s serem

ed

uca

da

s p

ara

a

líq

uid

a, em

q

ue a

s o

rg

an

iz

açõ

es so

cia

is já

n

ão

p

od

em

m

ais

civ

ilid

ad

e. Q

ue a

pren

da

m a

ex

ercer a

v

irtu

de d

a p

olid

ez

e

ma

nter su

a fo

rm

a: ela

s se d

isso

lv

em

m

ais rá

pid

o d

o q

ue o

d

ed

iq

uem

seu

tem

po

a

ta

mb

ém

d

iz

er “

po

r fa

vo

r”

, “

co

m

tem

po

lev

a p

ara

m

old

á-la

s.

licen

ça

”, “

descu

lp

e”

e “

mu

ito

o

brig

ad

o”

. E

sses ritu

ais, a

in

da

Nesse

difícil

co

ntex

to

,

esp

era

-se

da

ed

uca

çã

o

um

q

ue

prim

eira

men

te

ap

en

as

im

ita

do

s,

serã

o

a

ba

se

pa

ra

pa

pel d

e relev

ân

cia

n

a v

id

a em

so

cied

ad

e. P

or d

efin

içã

o, ela

v

irtu

des

de

ma

io

r

relev

ân

cia

,

co

mo

a

g

en

ero

sid

ad

e,

a

está

co

mp

ro

metid

a co

m a

co

ntin

uid

ad

e d

o p

ro

jeto

civ

iliz

ató

-to

lerâ

ncia

e a

d

oçu

ra

.

rio

,

nu

trin

do

-se

do

p

assa

do

p

ara

im

pu

lsio

na

r

as

no

va

s

Qu

e n

ossa

s cria

nça

s seja

m en

co

ra

ja

da

s a

v

isu

aliz

ar e

gera

çõ

es à

co

nstru

çã

o d

o fu

tu

ro

. P

ara

d

ar ca

bo

a

su

a ta

refa

, a

p

erseg

uir seu

s so

nh

os co

m cria

tiv

id

ad

e e d

iscip

lin

a. Q

ue n

o

ed

uca

çã

o se esta

belece n

a tên

ue fro

nteira

en

tre a

p

erm

an

ên

-p

ercu

rso

ten

ha

m a

o

usa

dia

p

ara

testa

r n

ov

os ca

min

ho

s, m

as

cia

e a

m

ud

an

ça

, en

tre a

m

em

ória

e a

in

ov

açã

o. E

du

ca

r n

un

ca

ta

mb

ém

p

ru

dên

cia

p

ara

n

ão

co

lo

ca

rem

a

si e a

os o

utro

s em

situ

açõ

es d

e risco

.

Qu

e n

osso

s p

eq

uen

os v

iv

am

co

m lev

ez

a e a

leg

ria

,

ja

ma

is co

m su

perficia

lid

ad

e. Q

ue p

ossa

m u

su

fru

ir d

os

recu

rso

s

na

tu

ra

is,

sen

tin

do

-se

co

mp

ro

metid

os

o

ap

en

as co

m seu

p

prio

fu

tu

ro

, m

as ta

mb

ém

co

m o

d

as

gera

çõ

es seg

uin

tes. Q

ue, m

ais d

o q

ue esp

era

nça

s, ten

ha

m

vo

nta

de e d

eterm

in

açã

o p

ara

rea

liz

ar.

Po

r certo

, o

fu

tu

ro

d

as n

ov

as g

era

çõ

es d

ep

en

de

so

brem

an

eira

d

e

no

sso

em

pen

ho

.

É

preciso

q

ue

s,

ad

ulto

s, o

s a

presen

tem

os à

riq

uez

a d

os v

ín

cu

lo

s h

um

a-

no

s, à

b

elez

a d

o co

nh

ecim

en

to

, à

fid

elid

ad

e à

m

em

ória

.

Assim

, n

ossa

s cria

nça

s se d

iferen

cia

o n

a liq

uid

ez

d

o

mu

nd

o p

or v

irem

a

ser p

esso

as v

irtu

osa

s, ca

pa

zes d

e

cria

r, tra

nsfo

rm

ar e a

tin

gir su

as m

eta

s, m

as ta

mb

ém

d

e

aco

lh

er, cu

id

ar e sem

pre co

nsid

era

r o

o

utro

n

os seu

s

pro

jeto

s d

e v

id

a.

1

B

AU

MA

N, Z

ig

mu

nt. M

ed

o L

íq

uid

o. R

io

d

e Jan

eiro

: Jo

rg

e Z

ah

ar E

d., 2008.

Môn

ica T

im

m d

e C

arv

alh

o é d

iretora g

eral d

o C

olég

io Israelita B

rasileiro e in

teg

ran

te d

a d

iretoria d

o S

IN

EP

E/R

S. G

rad

uad

a em

Letras p

ela U

FR

GS

, esp

ecialista em

G

estão E

mp

resarial tam

bém

p

ela U

FR

GS

, in

teg

ra o qu

ad

ro p

rofission

al d

o Israelita d

esd

e 1

99

4 -

in

icialm

en

te, com

o coord

en

ad

ora p

ed

ag

óg

ica e, h

á 1

2 an

os, n

a d

ireção d

o C

olég

io.

Po

r um

lid

o futuro

à

s n

ossa

s cria

nça

s

nica

Tim

m d

e Ca

rva

lh

o

nica

Tim

m d

e Ca

rva

lh

o

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -

MIO

LO 3

- LÂ

MIN

A 1

VE

RS

O

Page 9: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

Patrocinadores

AD

ÉL

IA

M

AT

ON

EC

LA

RA

R

AB

IN

FA

NN

Y C

HM

EL

NIT

SK

Y

AD

ÉL

IA

R

OIT

HM

AN

NC

LA

RA

S

. M

AL

TZ

FA

NN

Y R

OS

EM

BE

RG

AD

EL

IN

A N

AID

IT

CH

CL

AR

IC

E A

. C

HA

RC

HA

IT

(B

RA

SIL

IA

)FA

NN

Y S

CH

NE

ID

ER

AD

RIA

NA

D

A S

IL

VA

R

IB

EIR

OC

LA

RIC

E K

. G

US

FA

NN

Y D

VO

SK

IN

Z

AM

EL

AID

A S

TE

RE

NC

LA

RIT

A N

UR

KIN

FE

LA

H

AL

PE

RN

AL

ES

SA

ND

RA

JO

VE

GE

LE

VIC

IU

SC

LA

UD

ET

E G

AR

BA

RS

KI

FE

RN

AN

DA

C

. U

NIK

OV

SK

Y

AL

ES

SA

ND

RA

S

HA

RG

OR

OD

SK

Y T

ER

NE

RC

LE

SS

Y B

UR

SZ

TE

JN

FE

RN

AN

DA

S

IB

EM

BE

RG

S

PU

NB

ER

G

AM

AN

DA

S

CH

VA

RT

ZM

AN

CR

IS

TIN

A JO

VE

GE

LE

VIC

IU

SF

ER

NA

ND

A S

TZ

IL

ER

AN

A B

EA

TR

IZ

C

OP

ST

EIN

W

AL

DE

MA

RC

RIS

TIA

NE

M

EN

NA

C

ZY

ZF

VIA

A

SP

ES

I S

AL

TZ

AN

A G

OL

DS

TE

IN

BO

RA

G

EN

SA

S M

ES

TE

RF

VIA

S

ZU

CH

MA

N V

OG

EL

AN

A M

AR

IA

P

AS

CA

RO

LO

IO

CH

PE

DE

BO

RA

P

RE

SM

AN

FL

OR

A A

MIE

L (S

AN

TA

M

AR

IA

)

AN

A O

LC

HIK

DE

LE

US

E R

US

SI D

E A

ZE

VE

DO

FL

OR

A Z

EL

TZ

ER

AN

A T

RA

CH

TE

NB

ER

GD

IV

A R

. K

OR

NF

EL

DF

LO

RA

S

HE

RM

AN

AN

AB

EL

A L

OIF

ER

MA

ND

OR

A B

ER

GE

RF

RID

A E

NK

K

AU

FM

AN

AN

DR

EA

W

UR

ZE

LD

OR

A C

AR

DO

NI

GE

NY

T

UR

KIE

NIC

Z

AN

DR

ES

SA

B

. S

IL

VA

F

IT

ER

MA

N (C

UR

IT

IB

A)

DO

RA

G

UD

IS

H

EN

KIN

GE

NY

S

IB

EM

BE

RG

AN

GE

LA

S

TE

IN

DO

RA

P

LA

TC

HE

CK

GE

SS

Y A

MIE

L F

IS

CH

MA

N

AN

NA

G

RO

SS

MA

NN

DO

RA

R

OZ

MA

NG

IL

DA

L

. N

EM

ET

Z

AN

NA

Z

AM

EL

DO

RA

T

AB

AS

NIK

GL

AC

I FA

IN

GL

US

AN

IT

A M

AR

ON

(N

EN

A)

DO

RA

W

AIM

BE

RG

GL

AD

IR

O

. C

ON

CE

ÃO

AN

NIT

A S

OIB

EL

MA

N

DO

RIN

HA

B

. P

IL

TC

HE

RG

RA

ZIE

LA

C

LE

ME

NS

N

EM

ET

Z

AN

NIT

A W

OL

F

DO

RIN

HA

R

AS

KIN

GU

IT

A S

IL

BE

RFA

RB

AU

GU

ST

A C

OR

OG

OD

SK

Y

DO

RIN

HA

S

TIF

EL

MA

NH

EL

EN

A B

. G

. R

OS

EN

FE

LD

AU

GU

ST

A K

EL

BE

RT

ED

A W

AIN

ST

EIN

HE

LE

NA

F

RIE

DR

IC

H

BE

AT

RIZ

C

HW

AR

TZ

MA

NN

ED

ZIA

S

TO

RC

HH

EL

EN

A K

EIS

ER

MA

N

BE

AT

RIZ

F

IS

CH

MA

N O

RIO

EL

AIN

E R

OD

RIG

UE

SH

EL

EN

A R

UB

IN

BE

AT

RIZ

N

EU

MA

N

EL

IA

NE

G

UL

KO

C

AR

AV

ER

HE

LE

NIT

A S

CA

LE

TS

KI

BE

AT

RIZ

S

AU

TE

G

LO

CK

EL

IA

NE

K

AS

SO

W M

AS

TR

ON

AR

DI

HE

NIE

O

. N

UD

EL

MA

N

BE

AT

RIZ

P

AP

IC

H K

RO

ST

EL

IA

NE

K

IV

ES

SH

IL

DA

P

EC

HA

NS

KY

BE

AT

RIZ

S

TR

AZ

AS

EL

IA

NE

S

US

LIK

S

IB

EM

BE

RG

ID

A C

. G

US

BE

AT

RIZ

Z

IM

ME

RM

AN

N

EL

KA

K

RE

IT

CH

MA

NID

A P

ER

LA

F. L

OC

KC

HIN

BE

KY

M

OR

ON

D

E M

AC

AD

AR

EL

OIR

Z

YL

BE

RS

ZT

EJN

ID

A S

. F

RID

MA

N

BE

LA

IG

OR

EN

A R

AS

KIN

IE

DA

G

UT

FR

EIN

D

BE

LA

L

IT

VIN

EN

EID

A D

IA

MA

NT

EIE

DA

N

UD

EL

MA

N

BE

LA

T

EIT

EL

BA

UM

EN

I G

AL

BIN

SK

YIL

AN

A C

AN

TE

RG

I D

E C

AN

TE

RG

I

BE

LA

FA

NI G

. T

VO

RE

CK

Y

ES

TE

LA

L

ED

ER

MA

N S

PR

IT

ZE

R (R

IO

)IN

ÊS

G

LO

CK

BE

LIN

HA

D

UB

IN

ES

TE

LA

W

AIN

BE

RG

IN

ÊS

G

OL

BS

PA

N

BE

LIN

HA

N

UD

EL

MA

N

ES

TE

R B

ER

EN

IC

E V

EIS

SID

IO

NE

G

AL

BIN

SK

Y

BE

RT

A R

OS

A JO

VE

GE

LE

VIC

IU

S

ES

TE

R C

AR

DO

NIS

AB

EL

S

CH

WA

RT

ZM

AN

N

BE

RT

A S

AL

TZ

ES

TE

R G

OL

AN

DIN

SK

IIV

ON

E H

ER

Z

BE

RT

HA

FA

JE

R

ES

TE

R K

. E

NG

EL

MA

NJA

CQ

UE

LIN

E S

PU

MB

ER

G

BE

TI B

AC

AL

TC

HU

CK

ES

TE

R E

NG

EL

MA

N M

AC

HA

DO

(C

AP

ÃO

)JA

NE

C

AN

TE

RG

I G

HID

AL

EV

IC

H

BE

TI P

OT

ZT

AR

UK

ES

TE

R U

NIK

OV

SK

IJA

NE

W

UL

FF

A

LT

SC

HIE

LE

R

BE

TT

Y R

UT

H W

IN

DM

UE

LL

ER

ES

TH

ER

H

AN

DL

ER

JA

NE

TA

G

. Z

IL

BE

RM

AN

BE

TT

Y Z

AM

EL

K

AT

Z

EU

NIA

B

ER

LIM

JA

NE

TE

C

AN

TE

RG

I

BR

IG

ID

A G

UR

SK

I

EU

NIC

E S

CH

MIT

JA

NE

TE

F. A

. C

OR

TE

Z (U

RU

GU

AIA

NA

)

CA

TIA

H

EL

EN

A R

OS

A

EV

A E

SM

ER

AL

DA

B

EC

KE

RJA

NIC

E C

HM

EL

NIT

SK

Y

CE

CI L

EW

IN

Z

IL

BE

RK

NO

P (P

EL

OT

AS

)

EV

A P

IP

KIN

JO

CE

LI M

AR

LI K

UP

PE

R T

ER

NE

R

CE

CÍL

IA

S

UK

IE

NN

IK

EV

A S

UK

ST

ER

JO

IC

E N

HU

CH

CE

IR

A L

AK

S

FA

NI JA

WE

TZ

JU

DIT

H S

CL

IA

R

CE

LI M

AL

TZ

R

AS

KIN

FA

NI M

ES

TE

RJU

LIE

TA

P

RA

WE

R

LIA

B

ER

GE

R

FA

NI R

AT

IN

EC

AS

JU

SS

AR

A F

IT

ER

MA

N

LIA

B

RO

CH

MA

N

FA

NI S

AL

TZ

R

OS

EN

FE

LD

JU

SS

AR

A G

RIM

BL

AT

LIA

K

RA

VE

TZ

FA

NY

S

ME

JO

FF

KA

RIN

A S

CH

AF

RA

N V

OL

QU

IN

D

RE

S M

AL

TZ

B

IN

FA

NY

E

VA

S

EL

IG

MA

NL

AÍS

K

NIJN

IK

CL

AR

A F

ER

MA

N

FA

NY

K

LE

IM

AN

A R

US

SO

VS

KY

M

AC

IE

L

CL

AR

A G

UE

LFA

ND

FA

NY

S

. C

HW

AR

TZ

MA

NN

A S

CH

WA

RT

Z

“Só

é n

ecessá

rio

um

m

in

uto

p

ara

q

ue se sim

pa

tize co

m a

lguém

, um

a h

ora

p

ara

go

sta

r d

e a

lguém

, m

as é p

reciso

to

da

um

a vid

a p

ara

q

ue se p

ossa

esq

uecê-lo

.”

07

34

Não

faz m

uito

tem

po

, ser “u

m b

om

m

en

in

o” sig

nificav

a,

co

nsu

mism

o

ex

acerb

ad

o,

ao

su

icíd

io

,

à

marg

in

alid

ad

e

e

às

co

mo

d

izia o

p

alh

aço

C

areq

uin

ha, n

ão

fazer p

ip

i n

a cam

a n

em

d

ro

gas. E

m co

ntrap

artid

a, a co

nv

icção

n

um

cam

in

ho

p

ro

du

tiv

o a

fazer m

á-criação

, co

nclu

ir o

trab

alh

o d

e casa co

m cap

rich

o, d

eix

ar

ser trilh

ad

o e o

d

esejo

d

e co

ntrib

uir fazem

co

m q

ue o

s jo

ven

s

o q

uarto

m

ais o

u m

en

os arru

mad

o, n

ão

falar p

alav

rão

, d

irig

ir-se

pro

grid

am

, criem

, estu

dem

e realizem

. E

p

ara ter essa co

nfian

ça

resp

eito

sam

en

te ao

s m

ais v

elh

os; tarefas, en

fim

, razo

av

elm

en

te

eles p

recisam

co

nv

iv

er co

m p

esso

as q

ue n

ão

ap

en

as v

iv

am

d

e

sim

ples d

e serem

ap

ren

did

as, p

orq

ue v

alo

res co

mo

h

on

estid

ad

e e

aco

rd

o co

m esse m

od

elo

, m

as tam

bém

q

ue n

ão

se d

eix

em

ab

alar

in

teg

rid

ad

e n

ão

estav

am

ain

da em

d

iscu

ssão

.p

elas n

otícias n

eg

ativ

as q

ue saem

d

iariam

en

te n

a m

íd

ia. E

xiste

Ser u

m “b

om

m

en

in

o” h

oje sig

nifica n

ão

ap

en

as sab

er o

sim

g

en

te d

eso

nesta, o

q

ue n

ão

sig

nifica q

ue m

uito

s o

utro

s –

qu

e é certo

o

u errad

o, m

as tam

bém

co

nseg

uir se o

po

r a atitu

des

mu

ito

s

mais

não

sejam

d

ig

no

s,

trab

alh

ad

ores

e

co

rreto

s.

(b

em

freq

uen

tes) q

ue co

ntrariam

o

s p

rin

cíp

io

s n

ortead

ores d

a

Precisam

os lu

tar v

ig

oro

sam

en

te p

ara q

ue n

osso

s filh

os p

erceb

am

so

cied

ad

e – o

q

ue n

ão

é fácil p

ara ad

ulto

s, q

uan

to

m

ais p

ara

qu

e q

uem

lev

a o

B

rasil ad

ian

te é “a m

aio

ria silen

cio

sa”, aq

uela

crian

ças e jo

ven

s.

qu

e

é

fo

rm

ad

a

po

r

pesso

as

ho

nestas

e

Op

or-se

ao

g

ru

po

e

fazer

esco

lh

as

trab

alh

ad

oras, e q

ue, p

or isso

m

esm

o, n

ão

ad

eq

ua

da

s

de

ma

nd

am

fo

rte

g

ra

u

de

c

on

stitu

em

n

otíc

ia

,

ne

m,

po

rta

nto

,

seg

uran

ça. M

ais ain

da: sig

nificam

q

ue n

osso

s

ap

arecem

n

os jo

rn

ais e n

a T

V.

filh

os têm

q

ue estar co

nv

icto

s, em

p

rim

eiro

O

s p

ais têm

p

ap

el p

rim

ord

ial n

a

lu

ga

r,

de

q

ue

so

lid

arie

da

de

,

ju

stiça

e

estru

tu

ração

d

o caráter d

os filh

os. R

esg

atar

ho

nestid

ad

e, p

or ex

em

plo

, n

ão

estão

“fo

ra d

e

a ética é h

oje q

uestão

d

e so

brev

iv

ên

cia. Q

ue

mo

da”. P

recisam

, acim

a d

e tu

do

, acred

itar

jo

vem

p

od

erá resistir às p

ressõ

es n

eg

ativ

as

qu

e, m

esm

o q

uan

do

p

arte d

os h

om

en

s n

ão

d

e u

ma so

cied

ad

e em

crise, se n

ão

aq

uele

resp

eita esses p

rin

cíp

io

s, n

ão

h

á a m

ín

im

a

qu

e ten

ha in

tern

alizad

o o

resp

eito

p

or si

co

nd

ição

d

e v

iv

erm

os co

m seg

uran

ça sem

p

prio

e p

elo

o

utro

? P

ara isso

é p

reciso

, em

eles. C

om

o co

nv

en

cê-lo

s, n

o en

tan

to

, se a T

V,

prim

eiro

lu

gar, q

ue se reco

nh

eçam

n

um

as n

ov

elas, as atitu

des d

e m

uito

s ad

ulto

s, o

s

mo

delo

- isto

é, q

ue saib

am

q

uem

são

, q

ue

jo

rn

ais, alg

un

s p

ro

gram

as h

um

orístico

s e até

fa

ça

m

id

en

tifica

çõ

es

ad

eq

ua

da

s.

Mu

ita

ce

rta

s

sica

s

os

bo

mb

ard

eia

m

co

m

gen

te

ach

a

qu

e

en

sin

ar

in

teg

rid

ad

e

é

men

sag

en

s an

tiéticas? C

om

o co

nv

en

cê-lo

s, se

im

po

ssív

el n

os tem

po

s m

od

ern

os – o

q

ue se

parte d

os co

leg

as, co

m o

s q

uais co

nv

iv

em

,

fa

z

ba

sica

men

te

atra

vés

de

ex

em

plo

s

qu

eb

ram

v

id

raças,

desresp

eitam

o

s

mais

co

ncreto

s d

e v

id

a. S

e o

s p

ais, “sem

m

uito

velh

os, p

ich

am

m

uro

s, d

estro

em

o

m

ob

iliário

d

iscu

rso

”, v

iv

em

d

e aco

rd

o co

m p

rin

cíp

io

s,

da

s

esco

la

s,

dirig

em

se

m

ca

rte

ira

a

os

estarão

en

co

rajan

do

o

s filh

os a seg

uirem

dezesseis

an

os

ou

falsificam

d

ocu

men

to

s

seu

s p

asso

s, m

esm

o sem

p

erceb

er. Q

uer

para p

od

er en

trar n

as b

oates an

tes d

a id

ad

e

dizer,

não

m

en

tin

do

,

não

aceitan

do

u

ma

co

nta

errad

a

no

perm

itid

a em

lei, p

or v

ezes, co

m a an

uên

cia d

os resp

on

sáv

eis?

restau

ran

te, ch

eg

an

do

à h

ora co

mb

in

ad

a ao

s en

co

ntro

s, resp

ei-

Criar

ad

ulto

s

dig

no

s

dep

en

de

basicam

en

te

de

du

as

tan

do

a lei, n

ão

m

ud

an

do

o

u q

ueren

do

m

ud

ar as reg

ras d

o jo

go

d

e

co

isas: d

a m

an

eira p

ela q

ual n

ós, p

ais, v

iv

em

os o

d

ia a d

ia e d

a

aco

rd

o co

m as co

nv

en

iên

cias d

o m

om

en

to

, e, esp

ecialm

en

te, n

ão

co

nfian

ça q

ue tem

os n

os v

alo

res q

ue g

uiam

n

ossas açõ

es. O

u seja,

dissem

in

an

do

am

arg

ura e d

escren

ça, sim

plesm

en

te, p

orq

ue

nem

é n

ecessário

n

ão

serm

os ín

teg

ro

s, m

as tam

bém

n

ão

d

uv

id

ar-

to

do

s ag

em

d

e m

an

eira h

on

esta. N

a g

ran

de m

aio

ria d

os caso

s,

mo

s d

a fo

rça d

os n

osso

s p

rin

cíp

io

s. Q

uan

do

crian

ças e jo

ven

s

essa fo

rm

a d

e v

iv

er será su

ficien

te p

ara q

ue seu

s filh

os acred

item

perceb

em

,

no

s

seu

s

mais

fo

rtes

mo

delo

s

(n

ós,

seu

s

pais!),

no

s v

alo

res... A

fin

al, n

ão

p

od

em

co

ntestar – estão

v

en

do

! – v

ocês

seg

uran

ça

in

ab

aláv

el

na

retid

ão

,

na

co

op

eração

,

na

ho

nra

viv

em

d

e aco

rd

o co

m o

q

ue d

efen

dem

!

in

dep

en

den

te d

o q

ue estejam

fazen

do

o

s v

izin

ho

s, p

aren

tes e

Po

r fim

, é b

om

lem

brar q

ue, esp

ecialm

en

te, q

uan

do

n

os-

am

ig

os – , eles, m

uito

p

ro

vav

elm

en

te, tam

bém

acred

itarão

. S

e, ao

so

s filh

os ch

eg

am

à ad

olescên

cia, q

uase co

m certeza, irão

o

po

r

co

ntrário

, já q

ue h

á tan

ta co

rru

pção

e im

pu

nid

ad

e, o

s p

prio

s

alg

um

a (o

u b

astan

te) resistên

cia ao

q

ue d

efen

dem

os. N

ão

n

os d

ei-

pais co

meçam

a lassear seu

s co

nceito

s o

u a rep

etir d

iariam

en

te

xem

os ilu

dir p

elas ap

arên

cias – esp

ecialm

en

te n

ão

d

esan

im

em

os!

“q

ue o

B

rasil n

ão

tem

jeito

”, em

q

ue irão

seu

s filh

os acred

itar?

Mesm

o q

uan

do

p

arece q

ue n

ão

n

os o

uv

em

n

em

v

eem

, é a n

ossa

O p

erig

o m

aio

r p

ara u

m jo

vem

n

ão

são

as d

ro

gas – é n

ão

in

teg

rid

ad

e q

ue serv

e d

e fu

nd

am

en

to

p

ara n

osso

s filh

os, h

oje e

crer n

o fu

tu

ro

e n

a so

cied

ad

e em

q

ue v

iv

e. A

falta d

e esp

eran

ça,

sem

pre.

essa sim

, é q

ue p

od

e lev

ar à d

ep

ressão

, ao

in

div

id

ualism

o, ao

Educação

En

sin

an

do

In

tegrid

ad

e

Ta

nia

Za

gury

Tan

ia Z

agu

ry é filósofa, professora adju

nta da U

FR

J, con

feren

cista e escritora, au

tora de “F

ilhos, M

an

ual de In

stru

ções”, “L

im

ites sem

Trau

ma” e “E

du

car sem

C

ulpa”, en

tre ou

tros. L

eitu

ra essen

cial aos pais, seu

ú

ltim

o livro, “F

ilhos: M

an

ual de In

stru

ções”, é fu

ndam

en

tal para as

crian

ças crescerem

éticas, respon

sáveis, m

en

talm

en

te sau

dáveis e felizes.

Ta

nia

Za

gury

NA

’AM

AT

PIO

NEIR

AS

A D

IR

ET

OR

IA

D

A S

IN

AG

OG

A U

NIÃ

O IS

RA

EL

IT

A P

OR

TO

AL

EG

RE

NS

E C

UM

PR

IM

EN

TA

A

N

A’A

MA

T P

IO

NE

IR

AS

,

DE

SE

JA

ND

O P

LE

NO

S

UC

ES

SO

N

O B

AZ

AR

.

IN

STITU

IÇÕ

ES E EN

TID

AD

ES JU

DA

ICA

S

Mãe e p

ai fazem

m

uita b

esteira co

m seu

s filh

os. E

in

vasão

, atro

pelam

en

to

. M

ãe e p

ai p

recisam

p

en

sar p

or

não

é d

e v

ez em

q

uan

do

. É

to

do

s o

s d

ias, já co

meça d

e

si m

esm

os e acred

itar em

su

as p

prias cap

acid

ad

es, p

or

man

hã. Isto

é n

atu

ral, co

mo

o

so

l (m

as aí p

arece ch

uv

a):

men

ores o

u m

ais len

tas q

ue elas sejam

. N

in

gu

ém

é tan

to

os filh

os v

ieram

d

e d

en

tro

d

a

assim

.

Pai

e

mãe

precisam

mu

lh

er, q

ue v

eio

d

a co

stela d

o

bu

scar d

e d

en

tro

p

ara fo

ra a

ho

mem

, seg

un

do

a B

íb

lia. O

u

in

tu

ição

p

ara

ver

se

men

os-

do

m

ais p

ro

fu

nd

o n

arcisism

o

prezaram

u

m sen

tim

en

to

d

e

e d

esejo

eg

oísta d

e im

ortalid

a-

filh

o. O

u h

ip

erv

alo

rizaram

. S

e

de

d

os

pa

is,

se

gu

nd

o

a

fo

ra

m

ríg

id

os

ou

fro

ux

os,

psico

lo

gia. D

e u

ma o

u o

utra,

deix

ara

m

mu

ito

,

to

lera

ra

m

o

po

deria

d

ar

bo

a

co

isa

,

po

uco

.

Em

su

a

lin

gu

ag

em

em

bo

ra d

ê, esp

ecialm

en

te, se

metafó

rica,

a

Bíb

lia

não

se

o n

ív

el d

e ex

ig

ên

cia b

aix

e a

ma

nife

sto

u

dire

ta

me

nte

a

bo

la. B

ola é p

ara filh

o b

rin

car.

resp

eito

. M

as a p

sico

lo

gia n

ão

Ser m

ãe e p

ai, aliás, é

hesito

u

em

d

iz

er

qu

e,

no

este jo

go

e lu

ta p

ara m

elh

orar.

fu

nd

o, ser m

ãe e p

ai é im

po

ssí-

Ten

tar sair d

a p

pria co

stela,

vel.

do

p

prio

n

arc

isism

o

e

o

se

ja

mo

s

o

ch

eg

ar

ao

o

utro

n

o

qu

e

ele

rad

icais: se tem

am

or, m

etad

e

realm

en

te é. E

n

ão

o

q

ue p

ai e

do

co

po

está ch

eia. É

b

aix

ar a

e

de

seja

m

qu

e

ele

seja

b

ola

,

qu

e

a

ou

tra

m

eta

de

de

sd

e

qu

e

so

nh

ar

am

a

tam

bém

, e m

esm

o a g

arrafa.

im

ortalid

ad

e o

u, p

elo

m

en

os,

Hav

erá sem

pre u

ma d

ose d

e

ou

tra v

id

a (a d

os filh

os) p

ara

acerto

s, o

utra d

e erro

s, e am

or

realizar tu

do

aq

uilo

q

ue n

ão

d

e

e

e

pa

i

precisa

ser

pu

deram

co

m a su

a. T

od

a lu

ta

ap

oia

do

e

e

lo

gia

do

p

ara

é feita d

e b

atalh

as p

erd

id

as. É

co

mo

n

a g

uerra, só

q

ue é

pen

sar q

ue o

s acerto

s serão

sem

pre m

aio

res, e o

s erro

s

um

a h

istó

ria d

e am

or, e h

istó

rias d

e am

or são

ain

da m

ais

po

dem

ser reco

nh

ecid

os, p

or m

ais q

ue d

oa n

a co

stela. É

difíceis, p

orq

ue é m

ais fácil d

estru

ir d

o q

ue co

nstru

ir.

dizer a esta q

ue d

á p

ara m

elh

orar, e ela v

olta a ficar

Pai e m

ãe, en

fim

, fazem

m

uita b

ob

ag

em

, d

esd

e o

d

urin

ha. E

o

n

arcisism

o, m

olin

ho

.

co

meço

. M

as n

ão

p

od

e alg

uém

d

e fo

ra d

este im

bró

glio

T

am

bém

h

á q

uem

n

un

ca d

uv

id

e d

e si. A

ch

e q

ue,

dar p

alp

ite, m

ed

ir co

mp

etên

cia, criticar. F

oi o

M

an

dela

em

caso

d

e m

ãe e p

ai, tu

do

é acerto

. A

qu

i a b

esteira é

qu

em

d

isse q

ue n

ão

b

astam

p

ai e m

ãe p

ara criar u

m filh

o,

tam

an

ha,

mas

po

de-se

ch

am

ar

o

Man

dela,

trazer

a

é p

reciso

u

ma co

mu

nid

ad

e in

teira. C

on

co

rd

o, m

as n

ão

co

mu

nid

ad

e

e

mo

strar

a

um

a

crian

ça

qu

e

a

vid

a

é

se

po

de

co

nfu

nd

ir

isto

co

m

palp

ite,

in

terferên

cia,

mesm

o im

perfeita e, ain

da assim

, v

ale a p

en

a.

Celso G

utfrein

d n

asceu

em

P

orto A

legre, em

1963. É

escritor e m

édico. C

om

o escritor, é au

tor con

sagrado pela crítica. P

ossu

i

cerca de 20 livros pu

blicados, en

tre poem

as, con

tos in

fan

to-ju

ven

is e en

saios. P

articipou

de várias an

tologias n

o B

rasil e n

o exterior

(F

ran

ça, A

rgen

tin

a, L

uxem

bu

rgo, C

an

adá), e su

a obra é tradu

zida para fran

cês, in

glês e espan

hol. R

ecebeu

im

portan

tes prem

iações,

en

tre as qu

ais se destaca o P

rêm

io N

acion

al de P

oesia M

ario Q

uin

tan

a (1985) e os prêm

ios A

çorian

os, H

en

riqu

e B

ertaso para

melhor livro de poem

as pu

blicado n

o R

S em

1993 e

Livro do A

no, da A

ssociação G

cha de E

scritores, n

os an

os de 2002 e de 2007.

Participou

do projeto A

utor P

resen

te do In

stitu

to E

stadu

al do L

ivro (IE

L). C

om

o m

édico, C

elso realizou

especialização em

Medicin

a G

eral C

om

un

itária e, posteriorm

en

te, em

P

siqu

iatria e P

siqu

iatria In

fan

til. F

ez dou

torado e pós-dou

torado em

P

aris,

nessa área, ten

do com

o tem

a de pesqu

isa a u

tilização terapêu

tica do con

to. A

tu

alm

en

te, é professor n

a U

nisin

os e n

a F

un

dação

Un

iversitária M

ário M

artin

s.

09

32

Psicanálise

e e p

ai

Celso

G

utfrein

d

Celso

G

utfrein

d

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -

MIO

LO 3

- LÂ

MIN

A 2

FRE

NTE

Page 10: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

AB

RA

O F

IX

MA

ND

R. JO

G

LO

CK

JO

A

NA

PO

LS

KY

OD

ET

E D

VO

SK

IN

AB

RA

O S

US

LIK

DR

. JU

LIO

G

LO

CK

ID

A A

NA

PO

LS

KY

OL

GA

G

OL

AN

DIN

SK

I

DU

NH

E Z

IM

ME

RM

AN

N

AL

EX

AN

DR

E S

ZA

PIR

OE

LIA

S A

MIE

L (S

AN

TA

M

AR

IA

)JO

A

XE

LR

UD

PA

UL

IN

A C

UP

ER

ST

EIN

OL

GA

S

ZA

PIR

OE

MIL

IE

F

LE

IS

CH

ER

JO

YA

A

XE

LR

UD

MIR

IA

M S

ZA

PIR

OE

NA

W

AIN

BE

RG

K

RU

TE

RP

ED

RO

B

ER

LIM

ES

TE

R C

HM

EL

NIT

SK

YJO

B

OIA

NO

VS

KY

JO

AN

A K

AS

SO

W B

ER

LIM

AM

ÁL

IA

H

OC

SM

AN

ES

TH

ER

T

OR

IC

AC

HV

IL

I

JO

D

AV

ID

K

UP

PE

R (C

UR

IT

IB

A)

NIA

B

ER

LIM

AM

ÁL

IA

K

. G

RIM

BE

RG

EV

A G

OL

BE

RT

JO

R

OG

ER

G

LA

SS

ER

AN

NA

S

PU

MB

ER

GE

VE

LY

NE

H

ER

BO

RN

JO

S

PU

MB

ER

GP

ED

RO

G

LO

CK

AN

ÔN

IM

OB

ER

TA

G

LO

CK

AR

ÃO

S

IL

BE

RS

TE

IN

FA

NN

Y G

US

JO

(P

ED

RO

) L

EC

HT

MA

N

AR

IE

L L

ER

RE

R T

ER

NE

RF

EL

IP

E L

IP

A M

. H

AU

ZM

AN

N

AM

ÁL

IA

M

AL

KA

L

EC

HT

MA

NR

AC

HE

L M

AT

TA

TIA

FE

LIP

E L

EC

HT

MA

NN

RA

CH

EL

W

AIN

ST

EIN

AR

ON

E

NK

FR

AN

CIS

CO

F

RID

MA

NJO

L

EV

Y C

AL

AH

OR

AR

AFA

EL

Z

OU

VI

FL

OR

A E

NK

RE

BE

CC

A L

EV

YR

AQ

UE

L C

EL

NIC

GE

IV

A S

AN

DL

ER

BE

LA

E

NG

EL

MA

NJO

N

EM

ET

ZR

UB

IN

AS

(R

AU

L) G

EN

SA

S

BE

LA

L

IC

HT

EN

ST

EIN

GR

EG

ÓR

IO

K

AS

SO

WFA

NY

A

NA

T

ES

SL

ER

N

EM

ET

ZM

AR

TA

B

LIA

CH

ER

IS

G

EN

SA

S

SIL

A K

AS

SO

W

BE

RK

O K

AU

FM

AN

JU

LIO

W

AL

DE

MA

RR

EIS

LA

M

AL

TZ

CH

AN

A K

AU

FM

AN

GU

IT

A F

ED

ER

MA

NN

(C

UR

IT

IB

A)

HA

NN

A W

UL

FF

V

AR

GA

LA

IO

S S

CH

WA

RC

ZR

OB

ER

TO

F

IT

ER

MA

N

BE

RN

AR

DO

C

AR

NO

SL

IL

I S

CH

WA

RC

ZA

LIC

E C

OS

TA

F

IT

ER

MA

N

SO

PH

IA

W

. C

AR

NO

SH

EN

RIQ

UE

A

CH

TE

NB

ER

G

RE

BE

CA

A

CH

TE

NB

ER

GL

ÉA

F

LE

IS

CH

ER

RO

SA

B

OIA

NO

VS

KY

BE

RN

AR

DO

PA

KT

ER

L

EA

S

OIB

EL

MA

N G

RU

TS

CH

KO

RO

SA

D

UB

OW

GE

NY

PA

KT

ER

HE

NR

IQ

UE

C

OR

OG

OD

SK

YR

OS

AN

E S

AN

DL

ER

CH

EIVA

C

OR

OG

OD

SK

YL

O K

NIJN

IK

RO

SIT

A S

EL

IG

MA

N

BE

RT

A B

AU

ME

LIZ

ET

E K

NIJN

IK

SA

LO

O JO

VE

GE

LE

VIC

IU

S

BE

RT

A F

IT

ER

MA

N C

OL

MA

NH

ER

SZ

W

OL

F F

RID

MA

NS

AL

OM

ÃO

K

AU

FM

AN

BE

RT

A M

AR

ON

MIN

DL

A F

RID

MA

NL

UIZ

F

IT

ER

MA

NS

AL

OM

ÃO

S

TE

RE

N

BE

RT

A R

US

SO

WS

KY

S

OIB

EL

MA

NJE

NY

F

IT

ER

MA

N

BE

RT

A S

IM

IN

OV

IC

HID

A C

AN

TE

RG

IS

AM

UE

L N

EM

ET

Z

BE

RT

A T

AM

PO

LS

KY

L

ER

MA

NN

IS

AA

C A

IN

HO

RN

LU

IS

A C

AT

TA

N M

EL

AM

ED

AN

A N

EM

ET

Z

LU

IZ

A B

LIA

CH

ER

IS

S

ZU

CH

MA

N

BO

RIS

Z

IL

BE

RM

AN

IS

AA

C S

AU

TE

LU

IZ

A M

IL

MA

NS

AM

UE

L S

UK

IE

NN

IK

MA

LV

IN

A G

. Z

IL

BE

RM

AN

ID

A S

AU

TE

SA

RA

K

AT

Z

RE

IS

E Z

. G

UD

IS

MA

NO

EL

L

EV

IN

SA

RA

N

EIR

OS

G

RO

IS

MA

N

IS

AA

C N

EL

ST

EIN

SO

NIA

L

EV

IN

SA

RA

V

IC

TO

RS

CA

MIL

A B

AN

ON

LIZ

A N

EL

ST

EIN

MA

DA

LE

NA

F

IS

CH

ER

CA

RL

OS

K

NIJN

IK

IS

AA

C N

UD

EL

MA

NM

IR

IA

M F

IS

CH

ER

SA

RA

K

NIJN

IK

IS

AA

C R

UB

IN

MA

RG

OT

S

TR

UM

PF

SE

ND

ER

S

ZA

PS

ZA

Y

CA

RM

EM

D

OR

A C

OP

ST

EIN

IS

RA

EL

M

AL

TZ

(P

OL

AC

O)

MA

RA

S

CH

WA

RT

ZM

AN

NE

CH

UM

A S

ZA

PS

ZA

Y

CA

RM

EM

S

IL

VE

IR

A N

ET

O FA

RIA

MA

RC

OS

R

AB

IN

CE

CÍL

IA

D

AV

ID

SO

N K

UM

PIN

SK

YIS

RA

EL

P

IP

KIN

MA

RIA

S

IM

IN

OV

IC

HS

IM

ÃO

K

UP

ER

ST

EIN

CE

CÍL

IA

L

IC

HT

EN

ST

EIN

IS

AA

C P

IP

KIN

SIM

ÃO

S

CH

WA

RT

ZM

AN

CE

CÍL

IA

S

LA

VU

TZ

QU

EJO

P

IP

KIN

MA

UR

ÍC

IO

F

IS

CH

MA

NN

SO

FIA

A

LC

AL

AY

CIP

RA

B

OR

ES

TE

IN

MA

RIA

B

. F

IS

CH

MA

NN

SO

FIA

K

RU

MH

OL

Z

JA

CO

B B

ER

ES

NIA

CK

SO

FIA

S

CH

WA

RT

SM

AN

N

CIL

A M

AR

KU

SO

NS

MA

UR

ÍC

IO

P

IP

KIN

TE

LIC

HE

VS

KY

VE

RA

M

AR

KU

SO

NS

JA

CO

B C

AR

DO

NF

RID

A P

IP

KIN

ST

EL

LA

W

EC

HS

LE

R

LU

IZ

A C

AR

DO

NS

US

AN

NE

S

CH

AL

L

CL

AR

A B

LIA

CH

ER

IS

MA

UR

ÍC

IO

S

US

LIK

CL

AR

A M

IL

ST

EIN

JA

CO

B E

NG

EL

MA

NS

UE

LY

S

US

LIK

S

VIR

SK

YT

OB

IA

S G

OC

MA

N

CL

AR

A N

AG

EL

ST

EIN

CL

AR

A E

NG

EL

MA

NA

NA

G

. G

OC

MA

N

CL

AR

A S

AF

RO

MA

UR

O F

IX

MA

N

CL

AR

A K

OR

W

OL

FU

CK

JA

CO

B K

AT

ZT

UL

IA

G

UIN

SB

UR

G O

CH

MA

N

CL

AR

IT

A D

RU

CK

S

AM

BE

RG

JA

CH

ET

A (JA

NE

TE

) K

AT

ZM

IK

LO

S R

OS

EN

FE

LD

DA

VID

D

UB

IN

SA

RA

K

AT

ZC

LA

RA

B

ER

TA

R

OS

EN

FE

LD

WA

LD

EM

AR

C

AN

TE

RJI

DA

VID

JO

SE

PH

K

AP

EL

AN

IT

A T

ES

SL

ER

C

AN

TE

RJI

JA

IM

E JO

VE

GE

LE

VIC

IU

S

DA

VID

T

EIT

EL

BA

UM

EL

FR

ID

ES

T

EIT

EL

BA

UM

JA

IM

E Z

ELT

ZE

R

SO

LO

N T

EIT

EL

BA

UM

RA

QU

EL

I. Z

ELT

ZE

R

DO

RA

W

OL

FF

(R

G)

JA

YM

E H

OC

HB

ER

G

DO

RE

L G

RU

NB

ER

GM

AR

IA

H

OC

HB

ER

G

DR

. A

BR

O S

UK

IE

NN

IK

DR

. JA

CO

B K

IR

JN

ER

JE

NI C

AR

AN

GA

CH

E

DR

. JA

IM

E C

OP

ST

EIN

JO

NA

S W

OL

F

SA

RA

S

CL

IA

R

MO

AC

YR

S

CL

IA

R

Em Memória

“Em

m

em

ória

d

as p

esso

as q

uerid

as q

ue n

os d

eixa

ra

m.”

33

08

CL

AR

IT

A G

AL

BIN

SK

I

presta

u

ma

h

om

en

agem

a

seu

s p

ais

Elia

s e L

uiza

G

alb

in

sk

i z'l

Psicologia

Qu

an

do

co

nv

id

ad

a

pa

ra

escrev

er

so

bre

mu

nd

o,

da

s

ativ

id

ad

es

in

telectu

ais

co

mo

o

qu

alid

ad

e

de

vid

a

na

in

ncia

,

dep

arei-m

e

estu

do

, m

as sem

d

eix

ar d

e la

do

a

im

po

rta

nte

refletin

do

so

bre o

q

ue seria

, d

e fa

to

, este co

ncei-

ta

refa

d

e b

rin

ca

r, e sem

n

os esq

uecerm

os d

e

to

. V

olta

e m

eia

, em

n

osso

co

tid

ia

no

, fa

la

mo

s

qu

em

cu

id

a e d

os lim

ites q

ue v

êm

d

e fo

ra

.

so

bre ele e, in

serid

os n

ele, en

co

ntra

mo

s v

ário

s

A q

ua

lid

ad

e d

e v

id

a em

ocio

na

l d

e u

ma

vieses.

cria

nça

,

qu

e

irá

d

ep

ois

to

rn

ar-se

ad

ulta

,

está

Qu

alid

ad

e d

e v

id

a é u

m co

nceito

a

bstra

to

,

in

tim

am

en

te lig

ad

a a

os tip

os d

e v

ín

cu

lo

s q

ue ela

su

bjetiv

o. E

le está

rela

cio

na

do

co

m a

a

uto

estim

a,

esta

belece, n

o in

ício

d

e su

a v

id

a, co

m a

qu

eles

o b

em

-esta

r p

esso

al, esta

do

em

ocio

na

l, in

tera

çã

o

qu

e sã

o seu

s m

od

elo

s (m

ãe, p

ai e/o

u cu

id

ad

o-

so

cia

l,

ativ

id

ad

e

in

telectu

al,

cu

id

ad

o,

su

po

rte

res).

As

cria

nça

s

o

viv

em

em

u

m

mu

nd

o

em

oc

io

na

l,

esta

do

d

e

iso

la

do

, à

p

arte d

a rea

lid

a-

sa

úd

e,

va

lo

res

cu

ltu

ra

is,

de

d

os

ad

ulto

s.

Qu

em

relig

io

so

s, estilo

d

e v

id

a,

ap

resen

ta

o

m

un

do

serv

e

am

bien

te em

q

ue se v

iv

e.

de

e

xe

mp

lo

,

tra

nsm

ite

Esses sã

o a

lg

un

s p

on

to

s d

e

va

lo

re

s,

in

te

rfe

re

n

o

qu

e

me

reco

rd

ei

e,

co

m

am

bien

te

da

cria

nça

.

As

certez

a,

ca

da

u

m

irá

se

rela

çõ

es sã

o m

an

tid

as p

or

lem

bra

r

de

ma

is

alg

um

a

recip

ro

cid

ad

e, é u

ma

tro

ca

co

isa

a

ser

acrescen

ta

da

co

nsta

nte,

o

ex

iste

um

nesta

lista

.d

oa

do

r e u

m recep

to

r d

e

Co

mo

p

en

sa

r

este

aten

çã

o, ca

rin

ho

, a

mo

r. A

s

co

nceito

d

en

tro

d

e

um

a

tro

ca

s

desses

pa

péis

se

fa

ix

a etá

ria

, q

ue, seg

un

do

a

ltera

m. É

co

mo

se a

s v

id

as

o E

sta

tu

to

d

a C

ria

nça

e d

o

se en

trecru

za

ssem

.

Ad

ole

sc

en

te

,

en

glo

ba

C

om

o

fo

i

dit

o

pesso

as d

e z

ero

a

1

2 a

no

s

an

terio

rm

en

te, este é u

m

in

co

mp

leto

s?

co

nceito

a

bstra

to

.

Ca

da

Refletin

do

so

bre

os

po

nto

s

lev

an

ta

do

s

pesso

a tem

u

ma

m

an

eira

d

e p

erceb

er o

q

ue é

acim

a,

acred

ito

q

ue,

in

dep

en

den

te

da

a

mp

la

q

ua

lid

ad

e d

e v

id

a, in

clu

siv

e, a

s cria

nça

s. E

m

fa

ix

a etá

ria

q

ue o

term

o in

ncia

a

bra

ng

e, e em

u

ma

b

rin

ca

deira

co

m

as

pa

la

vra

s,

po

dem

os

qu

estõ

es d

e d

esen

vo

lv

im

en

to

h

um

an

o, a

lg

um

as

pen

sa

r em

v

id

a co

m q

ua

lid

ad

e, n

a a

leg

ria

d

e

co

isa

s sã

o u

niv

ersa

is. P

ara

q

ua

lq

uer cria

nça

, a

v

iv

er. E

ssa

a

leg

ria

está

lig

ad

a à

s rela

çõ

es e à

s

qu

alid

ad

e d

e v

id

a está

d

ireta

men

te rela

cio

na

da

tro

ca

s esta

belecid

as en

tre o

cu

id

ad

or e o

o

bjeto

co

m o

s cu

id

ad

os q

ue d

esp

en

dem

os a

ela

s e a

o

desse cu

id

ad

o.

afeto

lig

ad

o a

estes cu

id

ad

os. D

as rela

çõ

es q

ue se

esta

belecem

,

da

lib

erd

ad

e

de

ex

plo

ra

çã

o

do

Dan

iela M

altz R

askin

é p

sicólog

a form

ad

a p

ela P

UC

RS

. E

sp

ecialista em

p

sicoterap

ia d

a in

fân

cia e ad

oles-

cên

cia p

elo C

EA

PIA

, D

an

iela é m

em

bro d

o C

om

itê d

e B

ebês d

a S

ocied

ad

e d

e P

sicolog

ia d

o R

io G

ran

de d

o S

ul.

A Q

ua

lid

ad

e d

e V

id

a e a

s In

tera

çõ

es

Da

niela

M

altz R

askin

Da

niela

M

altz R

ask

in

O M

ELH

OR

CO

MP

LE

XO

GR

ÁFIC

O

DO

S

UL.

Av. P

ro

tásio

A

lves, 6441

Po

rto

A

leg

re - R

S

Fo

ne: (51) 3334.1010

ru

a

ne

us

a

go

ul

ar

t

br

iz

ol

a,

1

43

ru

a vice

nte

d

a fo

nto

ura

, 2

60

0 - ljs 0

3 0

5 0

6 p

oa

/rs

fo

ne

s:

30

29

-1

44

1

/

30

29

-0

11

2

/

30

29

-0

10

9

31

10

Endocrinologia

No

B

rasil, tem

os v

isto

n

os ú

ltim

os an

os u

ma tran

sição

so

brep

eso

o

u o

besid

ad

e, é fu

nd

am

en

tal av

aliar as cau

sas q

ue

nu

tricio

nal: d

a d

esn

utrição

p

ara o

ex

cesso

d

e p

eso

e o

besid

ad

e.

lev

aram

ao

ex

cesso

d

e

peso

,

bem

co

mo

in

vestig

ar

po

ssív

eis

A

ob

esid

ad

e

defin

id

a

co

mo

u

m

ex

cesso

d

e

go

rd

ura

mo

rb

id

ad

es asso

ciad

as.

co

rp

oral relacio

nad

o à m

assa m

ag

ra, e o

so

brep

eso

co

mo

u

ma

O

am

bien

te

mo

dern

o

é

um

p

oten

te

estím

ulo

p

ara

a

pro

po

rção

relativ

a d

e p

eso

m

aio

r q

ue o

d

esejáv

el p

ara a altu

ra são

o

besid

ad

e. A

d

im

in

uição

d

os n

ív

eis d

e ativ

id

ad

e física e o

au

men

to

co

nd

içõ

es d

e etio

lo

gia m

ultifato

rial, cu

jo

d

esen

vo

lv

im

en

to

so

fre

da in

gestão

caló

rica são

fato

res d

eterm

in

an

tes am

bien

tais m

ais

in

flu

ên

cia d

e fato

res b

io

gico

s, p

sico

gico

s e so

cio

eco

mico

s. A

fo

rtes.

ob

esid

ad

e é u

m fato

r d

e risco

im

po

rtan

te p

ara d

iab

etes m

ellitu

s,

É altam

en

te p

ro

váv

el a h

eran

ça p

olig

ên

ica co

mo

d

eterm

i-

do

en

ças

card

io

vascu

lares,

pro

blem

as

osteo

articu

lares

e

vário

s

nan

te d

a o

besid

ad

e. O

risco

d

e o

besid

ad

e, q

uan

do

n

en

hu

m d

os

tip

os d

e cân

cer.

pais é o

beso

, é d

e 9%

, en

qu

an

to

, q

uan

do

u

m d

os g

en

ito

res é o

beso

,

Ex

iste

um

a

gran

de

variab

ilid

ad

e

bio

gica

en

tre

os

elev

a-se a 50%

, atin

gin

do

80%

q

uan

do

am

bo

s são

o

beso

s. O

fato

d

e

in

div

íd

uo

s em

relação

ao

arm

azen

am

en

to

d

o ex

cesso

d

e en

erg

ia

hav

er fo

rte in

flu

ên

cia g

en

ética n

a o

besid

ad

e n

ão

in

dica q

ue essa

in

gerid

a. O

s fato

res g

en

ético

s têm

ação

p

erm

issiv

a p

ara q

ue o

s

seja in

ev

itáv

el, d

ev

en

do

-se p

ôr em

p

rática to

do

s o

s esfo

rço

s p

ara

fato

res am

bien

tais p

ossam

atu

ar, co

mo

se criassem

“am

bien

te

ten

tar

ad

eq

uar

o

peso

d

essas

crian

ças

e

realizar,

assim

,

um

in

tern

o”

fav

oráv

el

à

pro

du

ção

d

o

gan

ho

ex

cessiv

o

de

peso

im

po

rtan

te trab

alh

o p

rev

en

tiv

o, n

um

a co

nd

ição

lig

ad

a a tan

to

s

(so

brep

eso

e o

besid

ad

e), e v

ário

s estu

do

s ap

on

tam

p

ara o

p

ap

el d

e

efeito

s d

eletério

s em

cu

rto

, m

éd

io

e lo

ng

o p

razo

s.

fato

res

bio

gico

s

no

seu

d

esen

vo

lv

im

en

to

.

As

preferên

cias

Vário

s m

ed

icam

en

to

s p

od

em

ter efeito

n

o au

men

to

d

o

alim

en

tares d

as crian

ças, assim

co

mo

a realização

d

e ativ

id

ad

es

peso

co

rp

oral p

or in

flu

en

ciarem

tan

to

a in

gesta alim

en

tar q

uan

to

o

físicas, são

p

ráticas in

flu

en

ciad

as d

iretam

en

te p

elo

s h

áb

ito

s d

os

gasto

caló

rico

/en

erg

ético

. C

om

o ex

em

plo

d

esses, tem

os: b

en

zo

di-

pais, q

ue p

ersistem

freq

uen

tem

en

te n

a v

id

a ad

ulta, o

q

ue refo

rça a

az

ep

ín

ico

s,

co

rtico

ster

oid

es,

an

tip

sicó

tico

s,

an

tid

ep

ressiv

os,

hip

ótese d

e q

ue o

s fato

res am

bien

tais são

d

ecisiv

os n

a m

an

uten

ção

an

tiep

ilético

s e alg

un

s an

tid

iab

ético

s o

rais.

ou

n

ão

d

o p

eso

sau

dáv

el.

A m

aio

r tax

a d

e o

besid

ad

e o

co

rre em

p

op

ulaçõ

es co

m

A o

besid

ad

e e o

so

brep

eso

ap

resen

tam

caráter ep

id

êm

ico

e

maio

r

grau

d

e

po

breza

e

men

or

nív

el

ed

ucacio

nal.

Po

de-se

prev

alên

cia crescen

te n

os p

aíses d

esen

vo

lv

id

os e em

d

esen

vo

lv

i-

ex

plicar essa asso

ciação

p

ela m

aio

r p

alatab

ilid

ad

e e p

elo

b

aix

o

men

to

co

mo

o

B

rasil, q

ue ten

tam

ser ex

plicad

os, p

elo

s so

ció

lo

go

s e

cu

sto

d

e alim

en

to

s d

e g

ran

de d

en

sid

ad

e en

erg

ética, co

mo

açú

car e

nu

tró

lo

go

s, p

or fato

res n

utricio

nais in

ad

eq

uad

os co

nseq

uen

tes a

go

rd

uras.

um

au

men

to

ex

ag

erad

o

do

co

nsu

mo

d

e

alim

en

to

s

rico

s

em

V

árias fases d

a v

id

a, co

mo

a in

fân

cia p

reco

ce e ad

olescên

-

go

rd

ura

e

co

m

alto

v

alo

r

caló

rico

.

A

esses

são

asso

ciad

os

o

cia, p

od

em

in

flu

en

ciar o

g

an

ho

d

e p

eso

, co

mo

a fase in

trau

terin

a, o

ex

cessiv

o sed

en

tarism

o co

nd

icio

nad

o p

or red

ução

n

a p

rática d

e

peso

d

e n

ascim

en

to

, a am

am

en

tação

, a fase d

e reb

ote d

o p

eso

n

o

ativ

id

ad

e física e o

in

crem

en

to

d

e h

áb

ito

s q

ue n

ão

g

eram

g

asto

p

erío

do

d

e au

men

to

d

o p

eso

q

ue o

co

rre en

tre o

s 05 e 07 an

os d

e

caló

rico

co

mo

assistir à T

V, u

so

id

ad

e e a fase p

ub

eral. E

xistem

in

dício

s d

e q

ue, a cad

a p

arto

de v

id

eo

gam

es e co

mp

utad

o-

su

cessiv

o,

au

men

to

d

e

cerca

de

um

q

uilo

acim

a

do

p

eso

res en

tre o

utro

s. A

in

flu

ên

cia

no

rm

alm

en

te ad

qu

irid

o co

m o

in

crem

en

to

d

a id

ad

e. G

an

ho

d

e

do

m

icro

e m

acro

am

bien

te n

o

peso

ex

cessiv

o d

uran

te a g

estação

e falta d

e p

erd

a d

e p

eso

ap

ós o

de

se

nv

olv

im

en

to

d

o

ga

nh

o

parto

são

im

po

rtan

tes p

red

ito

res d

e o

besid

ad

e a lo

ng

o p

razo

.

ex

cessiv

o d

e p

eso

em

crian

ças

Um

estu

do

so

bre tab

ag

ism

o e g

an

ho

d

e p

eso

d

em

on

stro

u

de 05 a 09 an

os d

e id

ad

e fo

i

qu

e,

em

m

éd

ia,

os

in

div

íd

uo

s

qu

e

ab

an

do

nam

o

tab

ag

ism

o

co

nfirm

ad

a

em

estu

do

q

ue

gan

ham

d

e cin

co

a seis q

uilo

s.

dem

on

stro

u ser a p

rev

alên

cia

O tratam

en

to

d

ietético

d

ev

e fo

car-se n

a ad

eq

uação

d

a

de so

brep

eso

m

ais q

ue o

d

ob

ro

in

gestão

caló

rica ao

su

prim

en

to

d

as n

ecessid

ad

es n

utricio

nais

em

alu

no

s

matricu

lad

os

na

para a id

ad

e. D

o to

tal

de calo

rias d

a d

ieta, 15%

d

ev

em

p

ro

vir d

e

re

de

d

e

en

sin

o

priv

ad

o

pro

teín

as, 50%

a 55%

d

e carb

oid

rato

s e 30%

d

e g

ord

uras.

(13,4%

)

qu

an

do

co

mp

arad

os

O

tratam

en

to

m

ed

icam

en

to

so

d

a

ob

esid

ad

e

é

mu

ito

ao

s d

a red

e d

e en

sin

o p

úb

lico

restrito

e d

iscu

tív

el, ap

esar d

e a o

besid

ad

e já estar estab

elecid

a

(6,5%

), e d

e o

besid

ad

e q

uase o

co

mo

u

ma d

oen

ça crô

nica, assim

co

mo

d

iab

etes e h

ip

erten

são

, e

trip

lo

(7,0%

v

s 2,7%

).

estim

ar-se

qu

e,

no

fu

tu

ro

,

ex

istirão

d

ro

gas

qu

e

dev

erão

ser

Du

ran

te a av

aliação

d

e

utilizad

as p

or to

da a v

id

a p

ara a m

an

uten

ção

d

o p

eso

id

eal e a

um

in

div

íd

uo

q

ue

ap

resen

te

prev

en

ção

d

a o

besid

ad

e.

Airton

G

olbert é presiden

te da S

ociedade B

rasileira de E

ndocrin

ologia B

iên

io n

o 2011-12, professor da disciplin

a de E

ndocrin

ologia da

Un

iversidade F

ederal de C

iên

cias da S

de de P

orto A

legre e m

estre em

C

lín

ica M

édica pela U

FR

GS

. O

m

édico en

docrin

ologista trabalha n

o com

plexo

Hospitalar S

an

ta C

asa de P

orto A

legre e n

o H

ospital N

ossa S

en

hora da C

on

ceição.

Preven

çã

o d

o excesso

d

e p

eso

e o

besid

ad

e:

um

a n

ecessid

ad

e n

o século

21

Airto

n G

olb

ert

Airto

n G

olb

ert

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -

MIO

LO 3

- LÂ

MIN

A 2

VE

RS

O

Page 11: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

Ru

a S

en

ho

r d

os P

asso

s, 2

35

/7

05

- P

orto

A

leg

re/R

S

CE

P: 9

00

20

-1

80

- F

on

e/F

ax

: (0

51

) 3

22

1.2

11

2

e-m

ail: rute@

rutem

ilm

an.com

.br

SER

VIÇO

S FU

NER

ÁR

IO

S

TECID

OS/D

ECO

RA

ÇÕ

ES/LÃ

S/A

VIA

MEN

TO

S

L

OJA

"A

O C

RO

CH

ET

” - F

un

da

da

p

or Ja

co

b K

atz

, e

m 1

93

5

T

ela

s, R

isco

s, B

ord

ad

os, L

ãs, L

in

ha

s e M

iu

dez

as

Ag

ra

de

ce

mo

s a

os n

osso

s clie

nte

s e

a

mig

os p

ela

su

a

pre

fe

ncia

.

O

sv

ald

o A

ra

nh

a, 1

12

6 - F

on

e/F

ax

: 3

31

1-0

44

7

TIN

TA

S

A n

úm

ero

1

em

textu

ra

s,

bem

m

ais p

erto

d

e vo

cê!

Saib

a q

ue co

mp

rar tin

ta tam

bém

req

uer b

om

go

sto

, v

en

ha até n

osso

S

ho

w-R

oo

m e d

escu

bra

tu

do

o

q

ue o

P

on

to

K

resil tem

a lh

e o

ferecer,

além

d

os m

elh

ores p

reço

s e m

elh

or q

ualid

ad

e.

Av. P

lín

io

B

rasil M

ilan

o, 1

68

Fo

ne: 3

02

2-2

22

6

S T

B

/ T

RIP

&

T

RA

VE

L - A

NC

IA

D

E V

IA

GE

NS

Mo

in

ho

s d

e V

en

to

: Q

uin

tin

o B

oca

va

, 2

67

- F

on

e: 4

00

1-3

00

0

Zo

na

S

ul: W

en

cesla

u E

sco

ba

r, 3

11

2 - F

on

e: 4

00

1-3

03

0

Bela

V

ista

: A

nita

G

arib

ald

i, 1

51

5 F

on

e: 4

00

1-3

01

0

ww

w.stb

rs.co

m

TU

RISM

O

MU

LO

S

MA

TZ

EIV

AS

e

m g

ra

nito

No

va

s, re

fo

rm

as e

co

nse

rto

s

Ma

urício

B

lia

ch

eris

Te

l/fa

x: 3

22

3-7

43

5 e

9

69

8-9

15

5

11

30

Ru

a F

ern

an

de

s V

ie

ira

, 5

02

/0

3

CE

P 9

00

35

-0

90

- B

om

F

im

Po

rto

A

le

gre

- R

S - B

ra

sil

Te

l.: (5

1) 3

51

9.0

18

4

Ce

l.: (5

1) 9

82

2.0

19

8

silv

ia

hp

az@

gm

ail.c

om

silv

ia

pa

z@

uo

l.c

om

.b

r

NO

SSA

GÊN

CIA V

IA

GEN

S E T

UR

ISM

O LT

DA

.

Rua M

ostardeiro, 333 Cj. 208/209

90430-001 - PO

RTO

ALEG

RE - RS

FO

NE: (51) 3222.1066 / FAX: (51) 3222.5871

Suzana D

ias Borges

(51) 9343.3783

e-m

ail: suzy@

nossagt.com

.br

msn: suzynossagt@

hotm

ail.com

ACA

DEM

IA

/TER

AP

IA

O

CU

PA

CIO

NA

L/FISIO

TER

AP

IA

DR

A. L

IL

IA

N B

. R

AS

KIN

Fra

ncisco

F

errer, 4

53

cj. 7

01

- R

io

B

ra

nco

Fo

ne: (5

1) 9

91

1-6

26

9

ES

CR

IT

ÓR

IO

D

E

AD

VO

CA

CIA

,

Dire

ito

civ

il,

de

fa

mília

, d

o tra

ba

lh

o e

e

mp

re

sa

ria

l

DR

. JA

IM

E L

ÉO

C

AR

AN

GA

CH

E

DR

. F

ÁB

IO

B

ER

GE

R C

AR

AN

GA

CH

E

Felip

e C

am

arão

, 751 cj. 1008 - F

on

es: 3311-5921/8156-7888

AD

VO

GA

DO

S

AD

MIN

ISTR

AÇÃ

O D

E IM

ÓV

EIS

F I S

I C

O

R

- M

ED

IC

IN

A D

O E

XE

RC

ÍC

IO

Co

nd

icio

na

men

to

F

ísico

co

m S

up

erv

isã

o M

éd

ica

Lu

ca

s d

e O

liv

eira

, 1

11

8 - F

on

e: 3

33

0-3

63

4

ME

RG

UL

HIN

HO

-

ES

CO

LA

D

E

NA

TA

ÇÃ

O

E

HID

RO

GIN

ÁS

TIC

A D

O B

EB

Ê A

O A

DU

LT

O

Lu

ca

s d

e O

liv

eira

, 2

10

1 - F

on

e: 3

02

4-6

50

3

S&

C S

tu

dio

d

e P

IL

AT

ES

An

dra

da

s, 1

28

4, sl. 6

1 - F

on

e: 3

06

2-3

35

5

no coração do B

om

F

im

on

de o

s seu

s im

óv

eis ren

dem

m

ais.

Aten

de ao

m

eio

-d

ia

CRECI 266

ww

w.ad

mcerta.co

m.b

r

Av. O

svald

o A

ran

ha, 1074 - F

on

e 3314-7800

36

a

no

s

D

R. C

AR

LO

S A

LB

ER

TO

F

IT

ER

MA

N M

OL

IN

AR

I -

O

AB

6

54

06

- D

ire

ito

C

iv

il e

T

ra

ba

lh

ista

E

ça

d

e Q

ueiro

z, 8

09

- P

orto

A

leg

re

F

on

es: (5

1) 3

38

8-2

29

3 / 9

91

6-3

29

8 / 8

23

0-1

91

9

cm

olin

ari@

cerv

o.co

m.b

r

DR

. JA

YM

E S

AL

TZ

Co

rte R

ea

l, 9

5 - a

p. 5

01

- F

on

e: 3

33

1-3

64

0

DR

. L

UIZ

B

ER

NA

RD

O S

PU

NB

ER

G

Bo

rg

es d

e M

ed

eiro

s, 6

59

sa

la

1

20

3 - F

on

e: 3

22

24

-8

70

0

DR

. M

AR

CO

F

ET

ER

Fern

an

des V

ieira

, 5

18

- F

on

e: 8

40

5-5

21

2

DR

. JA

YM

E H

EN

KIN

- D

R. G

HE

DA

LE

S

AIT

OV

IT

CH

Dire

ito

civ

il, co

me

rcia

l e

tra

ba

lh

ista

Ven

ân

cio

A

ires, 1191 cj. 121 - F

on

es : 3331-3033/3330-6299

DR

A. V

IV

IA

N F

IS

CH

ER

Fern

an

des V

ieira

, 1

81

- 6

° a

nd

. - F

on

e: 3

31

1-6

64

9

Ad

vo

cacia C

rim

in

al,

Trib

utária e C

ív

el

Ru

a G

en

eral C

âm

ara, 243/501 - C

en

tro

Fo

nes: 3226-6977 / 3084-6977 / 3212-8479

AG

RO

NO

MIA

LA

BO

RA

RIO

A

ND

RA

DA

S - A

lise

s C

lín

ica

s

o M

an

oel, 6

38

, esta

cio

na

men

to

cil - F

on

e: 3

33

2-3

81

1 e

Fa

x: 3

33

1-3

51

1 - A

nd

ra

da

s, 1

72

7 - F

on

es: 3

22

6-7

70

5 e 3

22

5-4

68

1

AN

ÁLISES CLÍN

ICA

S

DR

A. E

LIS

A H

ER

Z B

ER

DIC

HE

VS

KI O

AB

/R

S 7

5.6

76

Direito

C

iv

il, F

am

ília e S

ucessõ

es

Fo

nes: (5

1) 9

99

9.2

69

6 - 3

01

8.1

38

8

E-m

ail: elisa

hb

.a

dv

@g

ma

il.co

m

ww

w.elisa

hb

erd

ich

ev

sk

i.co

m

L

AB

OR

AT

ÓR

IO

L

AF

ON

T - A

lise

s C

lín

ica

s

P

resid

en

te R

oo

sev

elt, 1

40

3 - F

on

es: 3

22

2-3

84

9 e 3

22

2-0

21

0

ME

TA

NA

LY

SIS

- C

en

tro

d

e D

ia

gn

óstico

s M

éd

ico

s

An

álise

s

Clín

ica

s,

Bio

lo

gia

M

ole

cu

la

r,

Im

un

olo

gia

,

Micro

sco

pia

C

ap

ila

r

Ca

rlo

s G

om

es, 3

28

- cj. 1

00

6 - F

on

e: 3

32

8- 8

49

1

D

R. D

ÉC

IO

W

OL

FF

W

EC

KS

LE

R - O

fta

lm

olo

gia

H

osp

ita

l E

rn

esto

D

orn

elles, sa

la

4

7

F

on

es: 3

21

7-0

66

5, 3

21

7-0

88

0 –

P

OA

F

lo

res d

a C

un

ha

, 9

03

cj. 7

10

F

on

e: 3

47

0-6

61

3 –

C

ach

oeirin

ha

DR

. G

IL

BE

RT

O F

RIE

DM

AN

- C

ard

io

lo

gia

, M

ed

icin

a

In

tern

a e In

ten

siv

ista

Ra

miro

B

arcelo

s, 1

79

3 - cj. 7

01

- F

on

e: 3

33

0-7

80

7

DR

. JA

CO

B JO

VC

HE

LO

VIT

CH

- P

ed

ia

tria

Fo

ne: 3

23

3-3

14

0

DR

. JA

IR

O T

RO

MB

KA

- C

ard

io

lo

gia

e M

ed

icin

a In

tern

a

Lu

cia

na

d

e A

breu

, 3

37

sl. 4

01

- F

on

e: 3

22

2-8

65

7

DR

. JO

EL

S

CH

WA

RT

Z - D

erm

ato

lo

gia

Mo

sta

rd

eiro

, 5

sl. 8

12

- F

on

e: 3

31

4-8

52

0

DR

. M

OA

CIR

R

AB

IN

- O

fta

lm

olo

gia

Mo

stard

eiro

, 5 - 4° an

d. - cj.401 F

on

es: 3228-3828 e 3211-5019

DR

. P

AU

LO

F

AS

OL

O - M

ed

icin

a In

tern

a

Ram

iro

B

arcelo

s, 1793 cj. 504 - F

on

es: 3330-7244 e 3330-4846

DR

. R

EN

AT

O S

AL

TZ

- C

iru

rg

ia

P

stica

e E

stética

Fo

ne: (8

01

) 5

81

.3

14

9 (E

UA

), S

PA

V

itó

ria

w

ww

.p

la

sticsu

rg

ery.u

ta

h.ed

u

DR

. R

OB

ER

TO

R

OD

RIG

UE

S - P

siq

uiatria e P

sico

terap

ia

DR

A. E

LA

IN

E R

OD

RIG

UE

S - P

sico

lo

gia

Icaraí, 74 - F

on

e: 3249-6654

DR

. M

AR

CE

LO

R

OD

RIG

UE

S - U

ro

lo

gia

Mo

stard

eiro

, 265 - sl. 205

DR

. M

AR

CO

S R

OD

RIG

UE

S - T

rau

mato

lo

gia

Cen

tro

C

lín

ico

M

ãe d

e D

eu

s – sala 501

DR

. R

OD

RIG

O S

AL

TZ

R

OS

EN

FE

LD

- C

iru

rg

o-

Plá

stico

- P

ós-G

ra

du

açã

o em

C

iru

rg

ia

P

stica

n

o

In

stitu

to

Iv

o P

ita

ng

uy

Fo

ne (5

1) 9

86

8-5

22

2 - E

-m

ail: ro

sen

feld

rsr@

gm

ail.co

m

DR

. R

OG

ÉR

IO

F

RA

JN

DL

IC

H - P

siq

uia

tria

Ta

qu

ara

, 9

8 - cj. 3

01

- F

on

e: 3

33

3-1

74

1

DR

. R

UB

EN

S G

UR

SK

I - O

fta

lm

olo

gia

Gen

. V

ito

rin

o, 7

7 - cj. 1

10

2 - F

on

e: 3

21

1-3

22

2

MÉD

ICO

S

CL

ÍN

IC

A R

AC

HE

- G

in

eco

lo

gia

e O

bstetrícia

Lu

cia

na

d

e A

breu

, 2

67

- cj. 2

02

- F

on

e: 3

22

2-4

02

3

DR

. A

IR

TO

N G

OL

BE

RT

- M

ed

icin

a In

tern

a e

En

do

crin

olo

gia

Flo

rên

cio

Y

gartu

a, 288 - cj.302 - F

on

es: 3335-1464 e 3330-0172

DR

. B

OR

IS

P

AK

TE

R - O

lh

os, O

uv

id

os, N

ariz

e G

arg

an

ta

Pra

ça

D

om

F

elicia

no

, 3

9 - 4

° a

nd

. - F

on

e: 2

22

1-5

20

0

DR

. C

UD

IO

N

HU

CH

- C

rem

ers 2

44

73

Ciru

rg

ia

V

ascu

la

r/E

nd

ov

ascu

la

r

Do

na

L

au

ra

, 3

54

/4

01

- R

io

B

ra

nco

Fo

nes: 3

33

1-4

47

7 e 3

02

4-5

48

0

D

R. C

AR

LO

S A

LB

ER

TO

T

EM

ES

D

E Q

UA

DR

OS

G

in

eco

lo

gia

e o

bstetrícia

C

on

su

ltó

rio

: T

ob

ia

s d

a S

ilv

a, 9

9/ 4

02

F

on

e/F

ax

: 3

22

2-0

92

3 - 3

34

6-4

89

8

C

el: 9

98

1-5

04

5 - E

-m

ail: cq

ua

dro

s@

via

-rs.n

et

DR

. S

ÉR

GIO

Z

YL

BE

RS

ZT

EJN

Orto

pe

dia

e

T

ra

um

ato

lo

gia

Do

en

ça

s d

a C

olu

na

V

erte

bra

l

Flo

ncio

Y

ga

rtu

a 2

70

cj. 7

02

e

sq

. M

osta

rd

eiro

Fo

ne

s: 3

01

9-6

13

6 / 3

01

9-6

13

7

DR

. S

ÉR

GIO

JO

BIM

D

E A

ZE

VE

DO

Ce

ntro

d

e H

em

ato

lo

gia

, O

nco

lo

gia

e

T

ra

nsp

la

nte

d

e

Me

du

la

Ó

sse

a

Pa

dre C

ha

ga

s, 6

6 cj. 2

03

- F

on

es: 3

22

2-7

85

2 / 3

34

6-6

10

7

27

14

Cirurgia P

lástica, Estética e R

eparadora,

Bioplastia, B

otox e P

eelings

Rua M

iguel Tostes, 6

72

Fone/fax: 3

33

3-7

22

7

E-m

ail: rosanne@

clinicaplatcheck.com

.br

E-m

ail: dm

steinbruch@

bol.com

.br

DR

A. R

OS

AN

NE P

LATC

HEC

K

DO

RO

TI M

AR

TIN

S S

TEIN

BR

UC

H

CL

ÍN

IC

A P

LA

TC

HE

CK

CIR

UR

GIA

P

ST

IC

A E

ES

PE

CIA

LID

AD

ES

Psicóloga

MATER

IA

L D

E CO

NSTR

UÇÃ

O E D

ECO

RA

ÇÃ

O

HID

RO

S

Assistên

cia

H

id

ulica

L

td

a. - V

en

da

- In

sta

la

çã

o -

Assistên

cia

T

écn

ica

- D

eca

-H

yd

ra

, E

lu

ma

, Id

ea

l

Sta

nd

ard

, Ju

nk

ers-B

osch

, R

in

na

i e A

qu

ecim

en

to

S

ola

r

Ra

miro

B

arcelo

s, 1

64

0 - F

on

e: 3

01

2-6

06

0

Lo

ja

1

: Vasco da G

am

a, 183 - Fone/fax: (5

1) 3

31

1.3

31

4

Lo

ja

2

: Rua Antenor Lem

os, 36 - Fone/fax: (5

1) 3

23

1.7

74

4

ww

w.fa

rm

acia

sp

en

gle

r.co

m.b

r

Ph

on

ak d

o B

rasil - S

istem

as A

ud

io

gico

s L

td

a

Av. Independência, 522

Independência - P

orto A

legre - R

S

CE

P 90035-071

Fone: 51 3222.0144

Ph

on

ak d

o B

rasil - S

istem

as A

ud

io

gico

s L

td

a

Av. A

ssis B

rasil, 3714

Jardim

Lindóia - P

orto A

legre - R

S

CE

P 91010-003

Fone: 51 3356.1898

Ph

on

ak d

o B

rasil - S

istem

as A

ud

io

gico

s L

td

a

Rua dos A

ndradas, 1409 - 3° A

ndar

Centro - P

orto A

legre - R

S

CE

P 90020-011

Fone: 51 3233.5200

EQ

UIP

AM

EN

TO

S M

ÉD

ICO

-H

OSP

ITA

LA

RES

FA

RM

ÁCIA

S

CA

ND

UL

A - H

om

eo

pa

tia

, D

erm

ato

lo

gia

, C

osm

ética

,

Ma

nip

ula

çã

o d

e F

órm

ula

s

Bo

m F

im

: H

en

riq

ue D

ia

s, 1

15

- F

on

es: 3

31

1-1

93

3/3

31

1-4

51

5

Tristez

a: D

r. M

ário

T

otta

, 6

25

, L

oja

1

04

- F

on

e: 3

26

9-2

96

2

Ma

nip

ula

çã

o d

e M

ed

ica

me

nto

s, C

osm

ético

s, H

om

eo

pa

tia

,

Flo

ra

is e

F

órm

ula

s V

ete

rin

ária

s.

Pro

sio

A

lve

s, 4

44

- F

on

e: 3

33

0-7

77

3 - F

on

e/F

ax: 3

38

8-2

65

1

30

a

no

s

FA

BR

IC

ÃO

E

M

ON

TA

GE

M:

• A

LO

JA

ME

NT

OS

P

AR

A T

RA

NS

FO

RM

AD

OR

ES

• C

EN

TR

O D

E C

ON

TR

OL

E D

E M

OT

OR

ES

Q

UA

DR

OS

G

ER

AIS

D

E B

AIX

A T

EN

O

• P

AIN

ÉIS

D

E M

ED

ID

OR

ES

• M

ES

AS

D

E C

OM

AN

DO

• C

EN

TR

O D

E D

IS

TR

IB

UIÇ

ÃO

D

E E

NE

RG

IA

• D

UT

OS

D

E B

AR

RA

ME

NT

O E

TR

IC

O

• P

RO

JE

TO

S E

M

ON

TA

GE

M E

TR

IC

AS

IN

DU

ST

RIA

IS

CO

NFIR

A O

N

OS

SO

S

IT

E

WW

W.IN

SE

LE

TR

O.C

OM

.B

R

FO

NE

: 0

(X

X)5

1 3

36

4.1

92

2

Te

le

fo

ne

: (5

1) 3

33

2-5

511

w

ww

.im

pe

rm

ad

e.co

m.b

r

28

a

no

s d

e T

ra

diçã

o e

Q

ua

lid

ad

e!

DR

A. C

LA

UD

IA

R

OIT

MA

N - C

RO

7

87

9

Pra

ça

D

om

F

elicia

no

, 3

9 sl. 9

01

- F

on

e: 3

28

6-7

00

3

DR

A. IO

NE

S

US

LIK

B

AR

ON

- C

iru

rg

-d

en

tista

Pro

sio

A

lv

es, 3

33

2 - cj. 2

02

- F

on

e: 3

33

4-0

26

7

DR

A. M

ÁR

CIA

S

IB

EM

BE

RG

T

UR

IK

C

iru

rg

-d

en

tista

Od

on

to

lo

gia

E

stética

e D

en

tística

R

ep

ara

do

ra

.

Cel.L

uca

s d

e O

liv

eira

,1

84

1- cj. 2

01

- F

on

e:3

33

2-1

52

1

DR

A. M

AR

LIZ

E F

RIE

DM

AN

- P

erio

do

ntia

Pa

dre C

ha

ga

s, 1

85

- cj. 9

07

- F

on

e: 3

34

6-2

33

9

EN

GEN

HA

RIA

/P

RO

JETO

S/CO

NSTR

UÇÕ

ES/

IN

STA

LA

ÇÕ

ES

Gu

lk

o C

on

su

ltó

rio

d

e O

do

nto

lo

gia

E

stética

D

ra

. E

lia

ne

G

ulk

o C

ara

ve

r –

C

iru

rg

-D

en

tista

C

el. B

ord

in

i, 6

75

, cj. 3

02

F

on

es:3

38

8-1

96

5 3

32

1-3

19

7

BA

RIL

E

MP

RE

EN

DIM

EN

TO

S

Hilá

rio

R

ib

eiro

s, 2

02

cj. 6

05

- F

on

es: 3

31

1-0

01

4

CH

WA

RT

ZM

AN

N C

ON

ST

RU

ÇÕ

ES

E

IN

CO

RP

OR

ÕE

S

Ma

ra

ng

ua

pe, 9

7 - F

on

e: 3

38

1-0

01

1

DR

. JA

RB

AS

M

IL

IT

IT

SK

Y

Am

élia

T

eles, 9

0 - cj 3

02

- F

on

es: 3

33

2-4

18

9 e 3

33

0-4

33

6

KN

IJN

IK

E

NG

EN

HA

RIA

S

/C

L

TD

A.

Lu

iz

M

an

oel G

on

za

ga

, 3

51

sl. 5

05

- F

on

e: 3

32

8-7

32

0

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -

MIO

LO 3

- LÂ

MIN

A 3

FRE

NTE

Page 12: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

VEIS/ESTO

FA

DO

S/D

ECO

RA

ÇÕ

ES

OR

TO

PED

IA

OR

GA

NIZA

ÇÃ

O D

E FESTA

S E EV

EN

TO

S

CO

RR

ET

O - O

RT

OP

ED

IA

E

S

DE

Gen

. V

ito

rin

o, 1

56

- F

on

es: 3

22

4-3

34

3 e 3

22

4-1

76

7

Ig

ua

tem

i, lo

ja

2

85

- F

on

e: 3

33

8-2

27

8

e d

e D

eu

s C

en

ter, lo

ja

2

3 - F

on

e: 3

33

0-8

15

4

Sh

op

pin

g T

ota

l, lo

ja

1

16

8 - F

on

e: 3

01

8-7

16

8

Co

rreto

C

lín

ica

d

e Ó

rteses e P

teses - F

on

e: 3

33

4-1

14

4

PET SH

OP

PSICÓ

LO

GA

S

CA

RO

LIN

E S

CH

WA

RT

SM

AN

N

Psicó

lo

ga

- R

ecu

rso

s H

um

an

os

Felip

e C

am

arã

o, 5

35

/4

01

12

-5

59

0

LÍG

IA

C

AR

AN

GA

CH

E K

IJN

ER

- P

sicó

lo

ga

Ig

ua

çu

, 1

97

cj. 5

04

- F

on

es: 3

38

1-9

65

0/ 3

33

8-7

09

3

RO

SA

NE

S

CH

OT

GU

ES

L

EV

EN

FU

S - P

sico

tera

pia

-

Ad

olescen

tes e A

du

lto

s e O

rien

ta

çã

o V

oca

cio

na

l.

Fern

an

des V

ieira

, 6

37

cj. 3

07

- F

on

es: 3

31

1-2

52

3 (co

m.) e

33

88

-4

63

1 (res.)

DA

NIE

LA

M

AL

TZ

R

AS

KIN

- P

sicó

lo

ga

- C

RP

0

7/1

31

05

Felip

e N

eri, 4

47

/3

06

, A

ux

ilia

do

ra

- F

on

e: 9

95

9-7

95

7

da

nira

sk

in

@terra

.co

m.b

r

GL

AC

I F

AIN

GL

UZ

- P

sico

tera

pia

- A

du

lto

s

Fern

an

des V

ieira

, 2

03

sl. 3

02

- F

on

e: 3

31

1-7

33

7

JU

LIA

A

DA

MS

P

ER

EZ

- P

sicó

lo

ga

- C

RP

-0

7/1

40

08

Felip

e N

eri, 4

47

/3

06

- F

on

e: 9

7

BIA

S G

UR

SK

I &

C

IA

. L

TD

A.

Ma

l. F

lo

ria

no

, 9

1 - cj. 5

00

- F

on

e: 3

22

4-0

16

6

JA

IM

E L

ER

NE

R R

EP

RE

SE

NT

ÕE

S

Sen

ho

r d

os P

asso

s, 2

35

- cj. 6

05

- F

on

e: 3

22

5-3

54

4

REP

RESEN

TA

ÇÕ

ES

CH

UR

RA

SC

AR

IA

S

CH

NE

ID

ER

Co

m B

uffe

t d

e F

ru

to

s d

o M

ar

Av. B

ah

ia

, 2

9 - F

on

e: 3

34

2-3

02

6

PIZ

ZA

H

UT

- P

ro

sio

A

lv

es, 3

01

7

Pra

ia

d

e B

ela

s S

ho

pp

in

g lj. 0

80

; A

nita

G

arib

ald

i, 1

29

3

Ca

stro

A

lv

es, 7

91

- C

el. M

arco

s, 2

35

3, Ip

an

em

a

Ca

xia

s d

o S

ul: A

lfred

o C

ha

ves, 1

23

4

Ce

ntra

l d

e A

te

nd

im

en

to

D

eliv

ery

- 4

00

2-6

56

5

RE

ST

AU

RA

NT

E

E

CH

UR

RA

SC

AR

IA

S

AN

TO

AN

NIO

Dr. T

im

óteo

, 4

65

- F

on

e: 3

22

2-3

13

0

GIN

A S

AF

FE

R - O

rg

an

iz

açã

o d

e F

esta

s e E

ven

to

s

Co

nta

to

- (5

1) 9

97

94

63

2 / g

.sa

ffer@

terra

.co

m.b

r

PIZZA

RIA

S/R

ESTA

UR

AN

TES/CH

UR

RA

SCA

RIA

S

29

12

32

54

.0

04

1

81

11

.9

34

3

Felipe C

am

arão, 343 lj. 1

Rua Frederico M

entz, 1561/147

Porto Alegre - RS

Te

le

-e

ntre

ga

: 3

33

7.8

99

9

ga

le

to

sm

@te

rra

.co

m.b

r

ww

w.g

ale

to

sa

nta

ma

ria

.co

m.b

r

DC

SH

OP

PIN

G

GO

LB

S - S

eg

ura

nça

e co

mp

uta

çã

o

o L

uís, 1

03

6 - F

on

e: 3

21

9-7

17

3

SEG

UR

AN

ÇA

T O

T

A

L

- S

EG

UR

OS

Ra

miro

B

arcelo

s, 1

81

9 - cj. 2

02

- F

on

e: 3

02

6-4

95

9

SEG

UR

OS

Z I L

D

A

C

ON

FE

ÕE

S

Hélio

A

. A

go

stin

elli, 7

7

Fo

ne: (0

48

) 3

64

8-2

05

1

Term

as d

o G

ra

va

ta

l, S

C

PR

OJ

ET

OS

, A

RQ

UIT

ET

UR

A D

E IN

TE

RIO

RE

S E

P

AIS

AG

IS

MO

Pro

je

to

s d

e p

aisa

gism

o, co

me

rcia

is e

re

sid

en

cia

is.

Id

éia

s p

ara

to

rn

ar m

ais ch

arm

oso

s o

s

am

bie

nte

s m

ais ín

tim

os d

a su

a ca

sa

.

Arq

. L

ilia

n S

ilv

eira

W

ars

za

ws

ky

Lib

erty

P.L

.J

- P

ro

je

to

s, D

ec

ora

çõ

es

L

im

ita

da

.

Av. V

ie

na

, 2

74

- F

on

e: (5

1) 3

39

5.5

77

5 - F

ax: (5

1) 3

22

2.2

81

0

90

24

0-0

20

- P

orto

A

le

gre

- R

S

ASSESSO

RIA

A

EM

PR

ESA

S D

E CO

NSTR

UÇÃ

O CIV

IL

BL

OC

HT

EIN

A

SS

ES

SO

RIA

C

ON

BIL

E

F

IS

CA

L -

Da

vid

B

lo

ch

te

in

, co

nta

do

r

Osv

ald

o A

ra

nh

a, 5

80

- cj. 2

e 3

- F

on

e: 3

31

1-4

93

3

BIJU

TER

IA

S

AV

ALIA

DO

RES

NE

W B

IJO

UX

- B

IJU

TE

RIA

S

Praia d

e B

elas S

ho

pp

in

g - L

oja 1102 - T

érreo

- F

on

e: 3231-6544

Sh

op

pin

g Ig

uatem

i - L

oja 190 - N

ív

el JW

- F

: 3334-0268

Bo

urb

on

S

ho

pp

in

g Ip

iran

ga - F

on

e: 3315-9239

BarraS

ho

pp

in

gS

ul - L

oja 1071 - F

on

e: 3072-9666

Sh

op

pin

g T

otal - L

oja 2151 - F

on

e: 3018-7651

BR

IN

QU

ED

OS

CEN

TR

O D

E ESTÉTICA

/SA

O D

E B

ELEZA

/

CA

BELEIR

EIR

OS

ES

TIC

A G

RE

NO

BL

E

In

stitu

to

d

e B

elez

a d

a ca

beça

a

os p

és

Pro

sio

A

lv

es, 8

57

- F

on

e: 3

33

1-0

48

1

Mich

el C

ab

eleireiro

Eu

do

ro

B

erlin

k, 6

15

- F

on

es: 3

33

0-0

49

9/3

02

8-7

74

3

MO

YY

A - C

AB

EL

OS

E

E

ST

ÉT

IC

A

(S

ílv

ia

e S

an

dra

) - Jo

sé B

on

ifá

cio

, 7

25

- F

on

e: 3

02

6-4

99

4

CO

NFEITA

RIA

S/SO

RV

ETES/CH

OCO

LATES/

PA

DA

RIA

S

CO

NF

EIT

AR

IA

B

AR

CE

LO

NA

Hen

riq

ue D

ia

s, 9

4 - F

on

e: 3

31

1-1

05

5

ASSESSO

RIA

D

E CO

BR

AN

ÇA

S

G

AD

OL

A

SS

ES

SO

RIA

D

E C

OB

RA

AS

- P

resta

çã

o

d

e serv

iço

s d

e co

bra

nça

R

en

ato

S

tifelm

an

, C

arlo

s E

du

ard

o A

gu

irre d

a S

ilv

a e

B

ru

no

A

nz

an

ello

S

tifelm

an

S

ete d

e S

etem

bro

, 7

45

- 5

º a

nd

ar

F

on

e/F

ax

: 3

21

4-3

73

7 - g

ad

ol@

terra

.co

m.b

r

A

DVOGA

DOS

Co

nfe

ita

ria

e

P

ad

aria

DO

LC

I N

OV

IT

À - P

ãe

s, C

ha

s, D

oce

s e

S

alg

ad

os

Ma

ria

nte

, 1

05

5 - F

on

e: 3

33

1-7

90

3

CO

NF

EIT

AR

IA

M

AX

Co

ro

nel B

ord

in

i, 1

29

- F

on

e: 3

34

3-2

52

1

DO

C

ÉU

- B

RO

WN

IE

S &

O

UT

RA

S D

EL

ÍC

IA

S

Bro

wn

ies, m

in

i b

ro

wn

ies, m

in

i a

pp

le p

ies

Ca

ssa

ta

s e T

ru

fa

s - d

oceu

_b

r@

ho

tm

ail.co

m

Ân

gela

S

tein

- F

on

es: 3

38

1-1

39

1 / 9

83

1-8

83

3

MA

CA

DA

R E

NG

EN

HA

RIA

D

E A

VA

LIA

ÇÕ

ES

10

a

no

s em

A

va

lia

çõ

es d

e E

mp

resa

s, M

arca

s, Im

óv

eis e

qu

in

as In

du

stria

is

R

ua

C

ara

zin

ho

6

52

, sa

la

2

01

- P

orto

A

leg

re - R

S

F

on

e: 5

1 3

01

3-2

17

2/1

1 4

06

3-6

44

6 - w

ww

.m

aca

da

r.co

m.b

r

AR

QU

IT

ET

OS

G

UIL

HE

RM

E E

Y

ED

A C

AR

NO

S

Jo

sé B

on

ifá

cio

, 5

19

- cj. 1

03

- F

on

e: 3

33

1-4

41

1 F

ax

: 3

33

1-4

67

5

AR

QU

ITETO

S

CE

NT

RA

L M

ÉD

IC

A C

AR

LO

S C

HA

GA

S

Plan

os d

e S

de E

mp

resariais

Med

icin

a d

o T

rab

alh

o

Direto

res: D

r. R

og

ério

C

oifm

an

D

r. G

ild

o I. C

oifm

an

Telefo

ne: 3378-8000

IN

ST

IT

UT

O K

AP

LA

N - O

nco

lo

gia

Direto

res: D

R. G

IL

BE

RT

O S

CH

WA

RT

SM

AN

N

D

R. A

LG

EM

IR

B

RU

NE

TT

O

Ola

vo

B

ila

c, 8

05

- F

on

es: 3

33

1-7

27

2 e 3

33

1-7

67

6

DR

A. R

OS

AN

E F

IS

CH

MA

NN

H

AL

PE

RIN

Ho

lter 2

4h

- D

ia

gn

óstico

d

e a

rritm

ia

s

Ru

a d

os A

nd

ra

da

s, 1

78

1 cj.1

10

3 - F

on

e: 3

06

2-3

22

8

DR

A. S

HE

IL

A N

AID

IT

CH

- G

in

eco

lo

gia

e O

bstetrícia

Ra

miro

B

arcelo

s, 1

79

3 - cj. 5

01

- F

on

e: 3

33

0-1

77

1

MO

DA

S/V

ESTU

ÁR

IO

/CA

MA

E M

ESA

Esp

ecia

liz

ad

a em

R

ou

pa

s d

e F

esta

s,

es d

e N

oiv

as e M

ad

rin

ha

s

Av. Ig

ua

çú

, 9

0 - F

on

e: 3

33

4-1

57

0 / 3

38

1-2

00

6

beb

eti@

terra

.co

m.b

r

BE

BE

TI

bou

tiqu

e

BE

M B

OL

AD

O - M

od

a em

to

do

s o

s ta

ma

nh

os

Pro

sio

A

lv

es, 2

51

2 A

- F

on

e: 3

33

2-8

71

0

M

AL

HA

RIA

E

LIA

NI - A

m

alh

a q

ue v

este

b

em

em

to

do

m

un

do

Fra

ncisco

K

na

bb

en

s/n

- T

erm

as d

o G

ra

va

ta

l, S

C

M

AL

HA

RIA

N

AD

IR

F

áb

rica e L

oja: R

od

. S

C 438 - K

m 197- n

º 12900

L

oja - G

aleria G

ajala II - A

v. P

ed

ro

Z

ap

ellin

i

T

erm

as - G

rav

atal/S

C - F

:(48)3648-2202

RH

EU

MA

- C

LÍN

IC

A D

E D

OE

AS

R

EU

TIC

AS

DR

. M

AU

RO

W

. K

EIS

ER

MA

N

Ca

rlo

s G

om

es, 3

28

- cj. 1

00

9 - F

on

es: 3

32

8-2

03

8/3

32

8-2

46

7

13

28

MA

RIN

A N

OG

UE

IR

A - M

od

as

Felip

e C

am

arão

, 477 – B

om

F

im

Fo

ne: 3312-8630

Ven

ân

cio

A

ires, 1129 - F

on

e: 3379-1204

Jerô

nim

o d

e O

rn

elas, 353 L

j. 104

OR

TO

CE

NT

ER

- C

EN

TR

O D

E O

RT

OP

ED

IA

E

TR

AU

MA

TO

LO

GIA

DR

. C

AR

LO

S R

OB

ER

TO

S

CH

WA

RT

SM

AN

N

Leo

po

ld

o B

ier, 825 - F

on

es: 3217-3737, 3217-6333 e 3217-6422

DR

A. C

LA

RIS

SA

W

. N

ES

TR

OV

SK

I - M

ed

icin

a In

tern

a

Mo

sta

rd

eiro

, 1

57

/ 7

07

- F

on

e: 3

22

2-5

15

8

DR

A. D

OR

A U

LL

MA

NN

- M

ed

icin

a E

stética

To

bia

s d

a S

ilv

a, 2

67

cj. 2

02

- F

on

es: 3

34

6-3

71

9 e 3

0-7

21

-7

21

DR

A. F

AN

Y G

LO

CK

- C

lín

ica

G

era

l

Ca

va

lh

ad

a, 2

83

1 - F

on

e: 3

24

9-1

90

8 e F

ax

: 3

24

2-9

12

7

DR

A. C

AR

OL

IN

E B

OE

SC

HE

A

LE

IX

O - E

nd

ocrin

olo

gia

Pra

ça

D

om

F

elicia

no

,3

9 cj 1

00

8 - F

on

e: 3

02

3-2

62

0

cb

aleix

o@

terra

.co

m.b

r

DR

A. C

ÍN

TIA

P

IL

CZ

ER

- O

uv

id

os, N

ariz

e G

arg

an

ta

Jo

sé d

e A

len

ca

r, 2

37

- F

on

e: 3

02

4-4

77

2

Ru

a C

om

en

dad

or C

am

in

ha, 312/601 - M

oin

ho

s d

e V

en

to

Co

ns.: 3222-6499/ R

esid

.: 3268-2410 - circem

atto

s@

terra.co

m.b

r

DR

A. C

IR

CE

C

HM

EL

NIT

SK

Y D

E M

AT

TO

S

CR

M 1

29

05

Gin

eco

lo

gia e O

bstetrícia

BA

NC

A 4

3 - M

ais d

e 5

0 a

no

s - T

ra

diçã

o em

Q

ua

lid

ad

e

Esp

eciarias, F

rio

s, Q

ueijo

s e B

eb

id

as N

acio

nais e E

stran

geiras

Mercad

o P

úb

lico

B

an

ca 43 F

on

e: 3224-3861 e F

ax

: 3225-062

DEN

TISTA

S

C

LÍN

IC

A D

EN

RIA

R

AS

KIN

D

RA

. C

EL

I M

AL

TZ

R

AS

KIN

- C

iru

rg

-D

en

tista

D

R. S

ÉR

GIO

R

AS

KIN

- C

iru

rg

o-D

en

tista

Fran

cisco

F

errer, 453 / 301 - F

on

es: 3028-4765 e 3028-4024

D

R. JU

LIO

N

HU

CH

- C

iru

rg

o-D

en

tista

- C

RO

1

29

23

E

sp

ecia

lista

em

P

tese D

en

ria

M

em

ber IT

I - In

tern

atio

na

l T

ea

m fo

r Im

pla

nto

lo

gy

D

RA

. B

ET

HA

NIA

M

ÖB

US

- C

RO

1

29

24

E

sp

ecia

lista

em

E

nd

od

on

tia

F

ra

ncisco

F

erre

r, 4

53

- cj. 3

01

F

on

es: 3

02

8-4

76

5/3

02

8-4

02

4

E

-m

ail: ju

lio

nh

uch

@h

otm

ail.co

m

D

R. R

AF

AE

L D

E L

IZ

P

OC

ZT

AR

UK

- C

RO

1

38

26

E

sp

ecia

lista

e M

estre em

P

tese D

en

ria

D

RA

. C

LA

UD

IA

M

EZ

ZO

MO

- C

RO

1

38

76

E

sp

ed

ia

lista

e m

estre em

O

rto

do

ntia

e O

rto

ped

ia

F

acia

l

F

ra

ncisco

F

erre

r, 4

53

/3

01

- F

on

e: 3

02

8-4

76

5 C

el: 9

91

7-9

03

0

E

-m

ail: p

ocz

@te

rra

.co

m.b

r

DR

. S

TE

FA

N C

AR

DO

N

Esp

ecia

lista

em

O

rto

do

ntia

e O

rto

ped

ia

F

acia

l

Pro

sio

A

lv

es, 7

4, cj. 2

01

- F

on

e: 3

33

0-0

41

6

DR

A. A

LE

SS

AN

DR

A N

. R

IN

AL

DI M

AL

IS

KA

-

Esp

ecia

lista

e M

estre em

P

erio

do

ntia

Ma

rila

nd

, 5

97

- F

on

e: 3

34

5-3

67

7

MIR

IA

N B

LIA

CH

ER

IS

Tra

dicio

na

l C

om

id

a Ju

da

ica

Stru

del, F

lu

den

, B

lin

tz

es,

Va

ren

ik

es, B

olin

ho

s d

e P

eix

e, H

erin

g.

Fo

nes: 3

22

3-2

98

6/ 3

22

3-7

43

5

D

R. W

IL

SO

N P

IR

IL

LO

T

AV

AR

ES

- P

tese em

p

orcela

na

D

R. W

IL

SO

N P

IR

IL

LO

T

AV

AR

ES

F

IL

HO

-

C

iru

rg

o-d

en

tista

S

an

to

s N

eto

, 1

- F

on

es: 3

33

0-8

57

2 e 9

98

6-1

10

2

CU

RSO

S/CR

ECH

E

DELICATESSEN

/ESP

ECIA

RIA

S

DECO

RA

ÇÕ

ES

E

SC

OL

A D

E E

DU

CA

ÇÃ

O C

HA

ME

GU

IN

HO

D

E 0

A

6

A

NO

S

O

nd

e se con

viv

e com

criativ

id

ad

e e d

ed

icação

H

orá

rio

in

teg

ra

l e tu

rn

os m

an

e ta

rd

e, d

as 7

h3

0 à

s 1

9h

E

liz

ab

eth

S

ch

otk

is R

en

ko

vsk

i, R

osa

ne S

ch

otk

is N

ud

elm

an

F

ra

ncisco

F

errer, 4

56

F

on

e: 3

33

0-8

34

4

Cozinha de A

frodite

C

afé

, L

an

ch

es

e

H

ap

py

H

ou

r

Jo

ão

Te

lle

s e

sq

uin

a H

en

riq

ue

D

ia

s

Fo

ne

: 3

211

-2

70

9

Em

rio

A

zu

la

y

Co

nta

to

: D

ele

use

- 9

96

1-8

55

5

ne

k L

eik

ach

, p

ro

du

to

s in

te

gra

is,

b

olin

ho

s d

e d

iv

erso

s sa

bo

re

s.

SA

BR

A D

EL

IC

AT

ES

SE

N R

osa

ne

B

ro

da

cz

Esp

ecia

lid

ad

es d

a co

mid

a ju

da

ica

Fern

an

des V

ieira

, 3

66

- F

on

es: 3

31

1-9

03

8 e 3

31

1-3

66

6

DR

. C

HU

NE

A

VR

UC

H JA

NO

VIC

H

Jo

sé d

o P

atro

cín

io

, 2

87

sl. 0

2 - F

on

e: 3

28

6-5

26

2

DR

. C

RIS

TIA

NO

A

GU

IA

R Z

IN

GA

NO

Ciru

rg

o-d

en

tista

- C

RO

-R

S-1

29

18

E-m

ail: d

r.cristia

no

@z

in

ga

no

.co

m.b

r

Jo

sé d

e A

len

ca

r, 1

07

3 - sa

la

6

06

- F

on

e: 3

22

3-3

91

0

EN

GL

IS

H T

EA

CH

IN

G

Con

versation

; E

xam

s (IE

LT

S, T

OE

FL

, U

FR

GS

);

Sch

ool; B

usin

ess

IL

AN

A K

AU

FM

AN

M

ES

TE

R

Ce

l: 9

20

9-1

01

2

- A

ulas in

div

id

uais ou

em

g

ru

po –

em

casa ou

n

o trabalh

o

- A

ulas p

ara T

erceira id

ad

e

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -

MIO

LO 3

- LÂ

MIN

A 3

VE

RS

O

Page 13: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

IN

FO

RM

ÁTICA

IN

FO

CO

RP

E

qu

ip

am

en

to

s e

S

iste

ma

s d

e In

fo

rm

açã

o

Ltd

a.

Barro

s C

assal, 610 P

OA

F

on

e/F

ax

: (51)3311-5477/3028-4747

In

fo

co

rp

ti@

in

fo

co

rp

ti.co

m.b

r

JO

ALH

ER

IA

S/Ó

TICA

S/R

ELO

JO

AR

IA

S

LA

VA

ND

ER

IA

S

La

va

nd

eria

V

AL

EN

TIM

Vicen

te d

a F

on

to

ura

, 2

13

1 - F

on

e: 3

33

3-0

55

0

La

va

ge

m à

se

co

: d

o V

estu

ário

, C

olch

as, C

ob

erto

res,

Co

rtin

as e E

dred

on

s. L

im

pez

a d

e T

ap

etes.

Au

to

S

erv

iço

- la

va

gem

e seca

gem

feita

p

or v

ocê.

Ru

a V

asco

d

a G

am

a, 2

26

, esq

. F

elip

e C

am

arã

o

De S

eg

un

da

a

S

ex

ta

d

as 8

h à

s 1

9h

30

Ao

s sá

ba

do

s d

as 8

h à

s 1

9h

LO

CA

DO

RA

D

E V

ÍD

EO

FIL

ME

S C

SS

IC

OS

?

FIL

ME

S R

AR

OS

?

TE

TIC

A JU

DA

IC

A ?

O E

ND

ER

O É

U

M S

Ó:

ZIL V

ÍD

EO

MA

IO

R A

CE

RV

O D

E F

ITA

S E

D

VD

s

DE

P

OR

TO

A

LE

GR

E

Av. O

sva

ld

o A

ra

nh

a, 9

92

- (so

bre

lo

ja

)

Fo

ne

: 3

06

1-9

44

3

P

IS

OM

IA

S

F

on

es: (5

1) 3

23

3-9

11

3 / 9

80

7-5

89

7

15

26

NO

VA

M

AR

CA

Im

óv

eis

Hen

riq

ue D

ias, 241 - F

on

e/F

ax

: 3312-1414

ww

w.n

ov

am

arcaim

ov

eis.co

m

so

biesk

i@

no

vam

arcaim

ov

eis.co

m

FER

RA

GEN

S

KzaV

erd

e.co

m

Flo

ricu

ltu

ra, A

rran

jo

s F

lo

rais, C

estas d

e P

resen

te e D

eco

ração

Brin

qu

ed

os esp

ortiv

os, io

s, p

ip

as e b

um

era

ng

ues.

In

fo

rm

ática

: w

ww

.k

za

verd

e.co

m - 9

86

2-3

11

8

Tele-en

treg

a: 3

01

2-1

20

4 - F

elip

e C

am

arã

o, 6

30

Tele-en

treg

a: 3

02

2-6

01

1 - T

om

ás F

lo

res, 1

41

FLO

RICU

LTU

RA

FE

RR

AG

EM

F

EL

IP

E C

AM

AR

ÃO

Ab

erto

ba

do

s a

té à

s 1

6h

Felip

e C

am

arã

o, 3

67

- F

on

e: 3

06

2-6

35

0

Protásio A

lves, 46; Tele-entrega: 3331-7072

Assis B

rasil, 1756; Tele-entrega: 3341-0053

Osvaldo A

ranha, 1174 - F

one: 3311-1677

ig

or@

fe

rra

ge

mig

or.c

om

.b

r

Tintas; M

aterial E

létrico;

Material H

idráulico;

Ventiladores de Teto;

Materiais de C

onstrução;

Metais e A

cessórios

Synteko e R

esina para A

ssoalhos

Lum

inárias

FILM

ES/FO

TO

GR

AFIA

S/LA

BO

RATÓ

RIO

/

ÁU

DIO

E V

ÍD

EO

FU

NER

ÁR

IA

HO

TÉIS E P

OU

SA

DA

S

GR

UP

O M

AS

TE

R D

E H

OT

ÉIS

Sen

ho

r d

os P

asso

s, 2

21

- F

on

e: 3

21

1-5

71

1

HO

TE

L

CA

RIB

E

“A

tra

nq

uilid

ad

e

de

su

as

féria

s

em

Ca

o d

a C

an

oa

.”

Av. V

en

ân

cio

A

ires, 3

93

- F

on

es: 0

xx

51

.6

25

25

23

/9

83

8-9

27

4

Ca

o d

a C

an

oa

R

S

HSul

ww

w.p

lazah

oteis.co

m.b

r

Co

nsu

lte seu

agen

te d

e viagen

s.

PLA

ZA

IT

AP

EM

A

BR

1

01

, km

1

44

- Itap

em

a - SC

- T

el. (4

7) 3

26

1.7

00

0

IT

AP

EM

A, V

IV

A EST

A C

ID

AD

E

RESO

RT

&

SP

A

PLA

ZA

C

ALD

AS D

A IM

PER

AT

RIZ

R

ESO

RT

&

SP

A

Ro

do

via P

rin

cesa Leo

po

ld

in

a, 3

35

5 - Sto

. A

maro

d

a Im

peratriz - SC

Tel. (4

8) 3

28

1.9

00

0

PLA

ZA

P

OR

TO

A

LEG

RE H

OT

EL

Ru

a Sen

ho

r d

os P

asso

s, 1

54

- C

en

tro

H

istó

rico

- P

orto

A

legre - R

S

Tel. (5

1) 3

22

0.8

00

0

BA

HIA

P

LA

ZA

R

ESO

RT

Estrad

a d

o C

oco

, km

8

- P

raia B

usca-V

id

a - C

am

açari - B

A

Tel. (7

1) 2

10

7.2

00

0

PLA

ZA

O R

AFA

EL H

OT

EL

Av. A

lb

erto

B

in

s, 5

14

- C

en

tro

H

istó

rico

- P

orto

A

legre - R

S

Tel. (5

1) 3

22

0.7

00

0

E C

EN

TR

O D

E EV

EN

TO

S

PLA

ZA

B

LU

MEN

AU

H

OT

EL

Ru

a 7

d

e setem

bro

, 8

18

- B

lu

men

au

- SC

- T

el. (4

7) 3

23

1.7

00

0

08

00

7

0

75

29

2

Reservas:

PLA

ZA

DR

OG

AM

AS

TE

R - F

arm

ácia

d

e

Ma

nip

ula

çã

o

Osv

ald

o A

ra

nh

a, 1

35

8 - F

on

e/F

ax

: 3

31

2-1

00

0

Tele-en

treg

a - S

ed

ex

p

ara

to

do

o

esta

do

Dro

ga

ria

e

Fa

rm

ácia

d

e M

an

ip

ula

çã

o

Fa

rm

ácia

B

io

cro

no

s

Rua H

enrique D

ias, 179 - Fone/Fax: 3311-3737

Tele-entrega - sedex para todo o estado

Med

ica

men

to

s, M

an

ip

ula

çã

o d

e Fó

rm

ula

s,

Serviço

A

mb

ula

to

ria

l e A

ten

çã

o Fa

rm

acêu

tica

.

Fa

rm

ácia

Po

pu

la

r

-

-

IN

FO

RM

ÁTICA

IN

FO

CO

RP

E

qu

ip

am

en

to

s e

S

iste

ma

s d

e In

fo

rm

açã

o

Ltd

a.

Barro

s C

assal, 610 P

OA

F

on

e/F

ax

: (51)3311-5477/3028-4747

In

fo

co

rp

ti@

in

fo

co

rp

ti.co

m.b

r

JO

ALH

ER

IA

S/Ó

TICA

S/R

ELO

JO

AR

IA

S

LA

VA

ND

ER

IA

S

La

va

nd

eria

V

AL

EN

TIM

Vicen

te d

a F

on

to

ura

, 2

13

1 - F

on

e: 3

33

3-0

55

0

La

va

ge

m à

se

co

: d

o V

estu

ário

, C

olch

as, C

ob

erto

res,

Co

rtin

as e E

dred

on

s. L

im

pez

a d

e T

ap

etes.

Au

to

S

erv

iço

- la

va

gem

e seca

gem

feita

p

or v

ocê.

Ru

a V

asco

d

a G

am

a, 2

26

, esq

. F

elip

e C

am

arã

o

De S

eg

un

da

a

S

ex

ta

d

as 8

h à

s 1

9h

30

Ao

s sá

ba

do

s d

as 8

h à

s 1

9h

LO

CA

DO

RA

D

E V

ÍD

EO

FIL

ME

S C

SS

IC

OS

?

FIL

ME

S R

AR

OS

?

TE

TIC

A JU

DA

IC

A ?

O E

ND

ER

O É

U

M S

Ó:

ZIL V

ÍD

EO

MA

IO

R A

CE

RV

O D

E F

ITA

S E

D

VD

s

DE

P

OR

TO

A

LE

GR

E

Av. O

sva

ld

o A

ra

nh

a, 9

92

- (so

bre

lo

ja

)

Fo

ne

: 3

06

1-9

44

3

P

IS

OM

IA

S

F

on

es: (5

1) 3

23

3-9

11

3 / 9

80

7-5

89

7

15

26

NO

VA

M

AR

CA

Im

óv

eis

Hen

riq

ue D

ias, 241 - F

on

e/F

ax

: 3312-1414

ww

w.n

ov

am

arcaim

ov

eis.co

m

so

biesk

i@

no

vam

arcaim

ov

eis.co

m

FER

RA

GEN

S

KzaV

erd

e.co

m

Flo

ricu

ltu

ra, A

rran

jo

s F

lo

rais, C

estas d

e P

resen

te e D

eco

ração

Brin

qu

ed

os esp

ortiv

os, io

s, p

ip

as e b

um

era

ng

ues.

In

fo

rm

ática

: w

ww

.k

za

verd

e.co

m - 9

86

2-3

11

8

Tele-en

treg

a: 3

01

2-1

20

4 - F

elip

e C

am

arã

o, 6

30

Tele-en

treg

a: 3

02

2-6

01

1 - T

om

ás F

lo

res, 1

41

FLO

RICU

LTU

RA

FE

RR

AG

EM

F

EL

IP

E C

AM

AR

ÃO

Ab

erto

ba

do

s a

té à

s 1

6h

Felip

e C

am

arã

o, 3

67

- F

on

e: 3

06

2-6

35

0

Protásio A

lves, 46; Tele-entrega: 3331-7072

Assis B

rasil, 1756; Tele-entrega: 3341-0053

Osvaldo A

ranha, 1174 - F

one: 3311-1677

ig

or@

fe

rra

ge

mig

or.c

om

.b

r

Tintas; M

aterial E

létrico;

Material H

idráulico;

Ventiladores de Teto;

Materiais de C

onstrução;

Metais e A

cessórios

Synteko e R

esina para A

ssoalhos

Lum

inárias

FILM

ES/FO

TO

GR

AFIA

S/LA

BO

RATÓ

RIO

/

ÁU

DIO

E V

ÍD

EO

FU

NER

ÁR

IA

HO

TÉIS E P

OU

SA

DA

S

GR

UP

O M

AS

TE

R D

E H

OT

ÉIS

Sen

ho

r d

os P

asso

s, 2

21

- F

on

e: 3

21

1-5

71

1

HO

TE

L

CA

RIB

E

“A

tra

nq

uilid

ad

e

de

su

as

féria

s

em

Ca

o d

a C

an

oa

.”

Av. V

en

ân

cio

A

ires, 3

93

- F

on

es: 0

xx

51

.6

25

25

23

/9

83

8-9

27

4

Ca

o d

a C

an

oa

R

S

HSul

ww

w.p

lazah

oteis.co

m.b

r

Co

nsu

lte seu

agen

te d

e viagen

s.

PLA

ZA

IT

AP

EM

A

BR

1

01

, km

1

44

- Itap

em

a - SC

- T

el. (4

7) 3

26

1.7

00

0

IT

AP

EM

A, V

IV

A EST

A C

ID

AD

E

RESO

RT

&

SP

A

PLA

ZA

C

ALD

AS D

A IM

PER

AT

RIZ

R

ESO

RT

&

SP

A

Ro

do

via P

rin

cesa Leo

po

ld

in

a, 3

35

5 - Sto

. A

maro

d

a Im

peratriz - SC

Tel. (4

8) 3

28

1.9

00

0

PLA

ZA

P

OR

TO

A

LEG

RE H

OT

EL

Ru

a Sen

ho

r d

os P

asso

s, 1

54

- C

en

tro

H

istó

rico

- P

orto

A

legre - R

S

Tel. (5

1) 3

22

0.8

00

0

BA

HIA

P

LA

ZA

R

ESO

RT

Estrad

a d

o C

oco

, km

8

- P

raia B

usca-V

id

a - C

am

açari - B

A

Tel. (7

1) 2

10

7.2

00

0

PLA

ZA

O R

AFA

EL H

OT

EL

Av. A

lb

erto

B

in

s, 5

14

- C

en

tro

H

istó

rico

- P

orto

A

legre - R

S

Tel. (5

1) 3

22

0.7

00

0

E C

EN

TR

O D

E EV

EN

TO

S

PLA

ZA

B

LU

MEN

AU

H

OT

EL

Ru

a 7

d

e setem

bro

, 8

18

- B

lu

men

au

- SC

- T

el. (4

7) 3

23

1.7

00

0

08

00

7

0

75

29

2

Reservas:

PLA

ZA

DR

OG

AM

AS

TE

R - F

arm

ácia

d

e

Ma

nip

ula

çã

o

Osv

ald

o A

ra

nh

a, 1

35

8 - F

on

e/F

ax

: 3

31

2-1

00

0

Tele-en

treg

a - S

ed

ex

p

ara

to

do

o

esta

do

Dro

ga

ria

e

Fa

rm

ácia

d

e M

an

ip

ula

çã

o

Fa

rm

ácia

B

io

cro

no

s

Rua H

enrique D

ias, 179 - Fone/Fax: 3311-3737

Tele-entrega - sedex para todo o estado

Med

ica

men

to

s, M

an

ip

ula

çã

o d

e Fó

rm

ula

s,

Serviço

A

mb

ula

to

ria

l e A

ten

çã

o Fa

rm

acêu

tica

.

Fa

rm

ácia

Po

pu

la

r

-

-

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -

MIO

LO 3

- LÂ

MIN

A 4

FRE

NTE

Page 14: o.s.: 26058 - 21/06/2011 - REVISTA NA’AMAT BAZAR 2011 ... · informação se espalha hoje em dia faz a nossa Direitos Humanos do Brasil, justamente, no ... Desde 2003, coordena

Zim

me

r

Assesso

ria Im

ob

iliaria

LO

CA

ÇÕ

ES

CO

ND

OM

ÍN

IO

S

Av. P

rotásio A

lves, 2278

Petrópolis - P

oa/R

S

Fone/fax: 51 3388-4913

ww

w.im

obiliariazim

mer.com

.br

IM

OB

IL

RIA

R

UY

M

OR

EN

O L

TD

A.

A

dm

in

istra

çã

o e V

en

da

d

e Im

óv

eis

U

ru

gu

ai, 2

40

- 1

° a

nd

. - F

on

e/F

ax

: 3

01

3-1

52

3

SE

DE

C

EN

TR

O: G

en. João M

anoel, 50 - loja 101. Fone: 3226.2222

SE

DE

M

OIN

HO

S: Tiradentes, 298. Fone: 3211.2910

SE

DE

C

AX

IA

S: D

al Canale, 2186. 5° andar - Sala 9008. Fone: (54) 3220.4104

SC

HO

TK

IS

IM

OB

IL

RIA

E

sp

ecia

liz

ad

a e

m L

oca

çõ

es

Gen

. Jo

ão

T

elles, 3

77

- F

on

e: 3

31

1-2

18

4

25

16

Cohen Empreendim

entos Imobiliários Ltda.

29 anos de solidez e certeza de bons negócios!

Tel.: 51-32272864l 32121656 - Fax: 51-32260494

Avenida Borges de M

edeiros, 308/103 e 104.

Centro – Porto Alegre – RS

Em

ail: cohen@

cohen.com

.br

ww

w.cohen.com

.br

Matriz:

Uruguai, 303 - Fone: 3214-1400

Filial:

Florêncio Y

gartua, 200 - Fone: 3346-4396

Agência Zona S

ul :

Wenceslau Escobar, 3009 - F: 3311-3248/ 3222-8316

Agência :

Protásio A

lves, 585 Loja 9 - F: 3379-1614/ 3379-1624

IM

OB

IL

RIA

F

VIO

B

AR

IL

L

ER

MA

NN

Felip

e C

am

arã

o, 7

51

- 3

º a

nd

ar

Fo

nes: 3

31

1-1

21

4 e 3

31

1-0

55

4

IM

OB

IL

RIA

A

MIE

L

Ru

a A

ca

mp

am

en

to

, 1

59

/1

4 - S

an

ta

M

aria

Fo

ne: 0

0x

x5

5 3

22

1-3

50

8; 0

0x

x5

5 3

22

2-8

41

1

IM

OB

IL

AR

IM

ÓV

EIS

L

TD

A.

Osv

ald

o A

ra

nh

a, 1

07

0 - cj. 3

02

- F

on

es: 3

31

1-6

29

2 e 3

31

1-7

59

4

Ru

a A

nd

ira

, 4

98

Av. d

o Fo

rte - 1

39

3

IM

OB

ILIÁ

RIA

S

BA

RC

EL

LO

S A

SS

ES

SO

RIA

IM

OB

IL

RIA

Aq

ui seu

p

atrim

ôn

io

é lev

ad

o a

sério

Sen

ho

r d

os P

asso

s, 2

59

- 1

° a

nd

.

Cen

tra

l d

e A

ten

dim

en

to

: 3

21

2-5

40

0 - F

ax

: 3

21

2-6

47

3

Zim

me

r

As

se

ss

oria

Im

ob

ilia

ria

LO

CA

ÇÕ

ES

CO

ND

OM

ÍN

IO

S

Av. P

rotásio A

lves, 2278

Petrópolis - P

oa/R

S

Fone/fax: 51 3388-4913

ww

w.im

obiliariazim

mer.com

.br

IM

OB

IL

RIA

R

UY

M

OR

EN

O L

TD

A.

A

dm

in

istra

çã

o e V

en

da

d

e Im

óv

eis

U

ru

gu

ai, 2

40

- 1

° a

nd

. - F

on

e/F

ax

: 3

01

3-1

52

3

SE

DE

C

EN

TR

O: G

en. João M

anoel, 50 - loja 101. Fone: 3226.2222

SE

DE

M

OIN

HO

S: Tiradentes, 298. Fone: 3211.2910

SE

DE

C

AX

IA

S: D

al Canale, 2186. 5° andar - Sala 9008. Fone: (54) 3220.4104

SC

HO

TK

IS

IM

OB

IL

RIA

E

sp

ecia

liz

ad

a e

m L

oca

çõ

es

Gen

. Jo

ão

T

elles, 3

77

- F

on

e: 3

31

1-2

18

4

25

16

Cohe

n Em

pree

ndim

ento

s Im

obili

ário

s Lt

da.

29 anos de solidez e certeza de bons negócios!

Tel.: 51-32272864l 32121656 - Fax: 51-32260494

Avenida Borges de M

edeiros, 308/103 e 104.

Centro – Porto Alegre – RS

Em

ail: cohen@

cohen.com

.br

ww

w.cohen.com

.br

Matriz:

Uruguai, 303 - Fone: 3214-1400

Filial:

Florêncio Y

gartua, 200 - Fone: 3346-4396

Agência Zona S

ul :

Wenceslau Escobar, 3009 - F: 3311-3248/ 3222-8316

Agência :

Protásio A

lves, 585 Loja 9 - F: 3379-1614/ 3379-1624

IM

OB

IL

RIA

F

VIO

B

AR

IL

L

ER

MA

NN

Felip

e C

am

arã

o, 7

51

- 3

º a

nd

ar

Fo

nes: 3

31

1-1

21

4 e 3

31

1-0

55

4

IM

OB

IL

RIA

A

MIE

L

Ru

a A

ca

mp

am

en

to

, 1

59

/1

4 - S

an

ta

M

aria

Fo

ne: 0

0x

x5

5 3

22

1-3

50

8; 0

0x

x5

5 3

22

2-8

41

1

IM

OB

IL

AR

IM

ÓV

EIS

L

TD

A.

Osv

ald

o A

ra

nh

a, 1

07

0 - cj. 3

02

- F

on

es: 3

31

1-6

29

2 e 3

31

1-7

59

4

Ru

a A

nd

ira

, 4

98

Av. d

o Fo

rte - 1

39

3

IM

OB

ILIÁ

RIA

S

BA

RC

EL

LO

S A

SS

ES

SO

RIA

IM

OB

IL

RIA

Aq

ui seu

p

atrim

ôn

io

é lev

ad

o a

sério

Sen

ho

r d

os P

asso

s, 2

59

- 1

° a

nd

.

Cen

tra

l d

e A

ten

dim

en

to

: 3

21

2-5

40

0 - F

ax

: 3

21

2-6

47

3

o.s.

: 260

58 -

21/0

6/20

11 -

RE

VIS

TA N

A’A

MAT

BA

ZAR

201

1 -

MIO

LO 3

- LÂ

MIN

A 4

VE

RS

O