Os Cavaleiros Templarios e Seus Segredos I

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Os Cavaleiros Templarios e seus segredos IPosted byThoth3126on August 9, 2013

Os CavaleirosTemplriose seus segredos, parte IAOrdem dos Cavaleiros Templrios, tambm chamada dePobres Cavaleiros de Cristoe doTemplo de Salomo(emlatimOrdo Pauperum Commilitonum Christi Templique Salominici)- foi fundada em 1118porHugues de Payens, um cavaleiro deBorgonhae deGodofredo de Saint Omer, um cavaleiro do norte daFranae mais sete cavaleiros.Seu objetivopblicoera proteger os peregrinos que acorriam Terra Santa depois da Primeira Cruzada.Non nobis Domine, nonnobis, sed nomini Tuo da Gloriam(No a ns, Senhor, no a ns, mas ao Teu nome Glorifique)-Salmo 115:1 e a divisa dos Cavaleiros TEMPLRIOS.Autor:[email protected] I, ento o rei de Jerusalm, atribuu a estes dois cavaleiros e mais os sete que se juntaram a eles, as dependncias perto do local do Templo de Salomo, dai o nomeTemplriosfoi derivado.

A primeira sede dos Cavaleiros Templrios, a Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalm, o Monte do Templo. Os Cruzados chamaram-lhe de o Templo de Salomo, como ele foi construdo em cima das runas do Templo original, e foi a partir desse local que os cavaleiros tomaram seu nome de Templrios.Os Nove cavaleiros Fundadores originais da Ordem so:1.Hugues de Payens(ou Payns)2.Godofredo de Saint-Omer3.Godofredo de Bisol( ou Roral ou Rossal, ou Roland ou Rossel);4.Payen de Montdidier( ou Nirval de Montdidier);5.Andr de Montbard(tio deS. Bernardode Clairvaux);6.Arcimbaldo de Saint-Amand, ou Archambaud de Saint-Aignan;7.Hugo Rigaud8.Gondemaro, (ou Gondomar, ou Gondemare, ou Gondomar . (N.1090? -?) Templrio que se supe ter sido Portugus.);9.Arnaldo,Arnoldo,:Frei Arnaldo, ou ainda segundo Andr J. Paraschi:D. Pedro Arnaldo da Rocha. Templrio. Teria sido um dos nove fundadores daOrdem dos Templriosem 1118, em Jerusalm. Andr Paraschi diz a esse respeito: dos fundadores da Ordem na Palestina,dois podiam ser filhos de famlias do Condado Portucalense. So eles Fr.Gondemaro (Gondomar) e Fr. Arnoldo, ou Arnaldo, que () poder ser identificado com o Procurador do Templo em Portugal, Petrus (Pedro) Arnaldo da Rocha. Esta teoria reforada pelo fato de deixar de haver notcias deste cavaleiro na Palestina e de, em 1 de Abril de 1185, ser lavrada uma escritura de venda por um casal situado em Braga, sendo vendedora D. Sancha Viegas e o comprador:Petrus Arnaldo, frei do Templo

Seu objetivopblicoera proteger os peregrinos que acorriam Terra Santa depois da Primeira Cruzada.Baldwin I, Rei de Jerusalm, atribuu a estes dois cavaleiros e mais os sete que se juntaram com eles, dependncias perto do local do Templo de Salomo, dai o nome Templrios foi derivado. Era bvio que somente estes nove cavaleiros seriam incapazes de proteger os caminhos que levavam a Jerusalm. A insgnia dos Templrios eram a reproduo de dois cavaleiros montados sobre um cavaloSigilum Militum XpistiEles tambm tinhamuma agenda e um PROPSITO oculto.Um dos objetivos era o de escavar o local e as runas do segundo Templo de Salomo, destrudo pelos romanos em 70, pelas legies do General Tito Vespasiano, especialmente sob a rea onde seriam os estbulos do rei Salomo.Eles finalmente descobriram tesouros surpreendentes e artefatos religiosos da antiga Jerusalm e receberam umconhecimento sagrado naquele local.Nove anos (durante esse perodo de tempo os nove cavaleiros fizeram inmeras escavaes e descobertas onde ficava o Templo de Salomo) mais tarde Hugues de Payens visitou a Europa com o objetivo de colocar a nova ordem sobre uma base mais segura em relao ao mundo daquele tempo e de ganhar reconhecimento e uma regra da Igreja de Roma.Ele garantiu o apoio entusistico deS. Bernardoo famoso Abade de Claraval (Clairvaux), e em 1128 uma regra, que foi elaborada pelo prprio So Bernardo foi aprovada para os Cavaleiros Templrios pelo Conselho de Troyes.Em 1163 foi que o Papa Alexandre III emitiu a Carta da Ordem, e sua organizao legal foi plenamente estabelecida.

O que comeou como uma equipe de nove homens de nobres e bem-intencionadas atitudes,dedicadaa defendera Terra Santa e seus caminhos do ataque dos Sarracenos (rabes muulmanos),se tornou a mais poderosa organizao (com uma agenda secreta)jamais igualada na histria humana.Os templrios se tornaram proprietrios de muitos tesouros (os mais importantes sendo o CONHECIMENTO ) religiosos e eles tambm foram os guardies doSanto Graal (no um objeto fsico qualquer,mas o conhecimento da verdade sobre muitas questes espirituais, msticas e esotricas, que eles mantiveram em segredo sendo a principal delas a conscincia doFEMININO SAGRADO, a energia daDEUSAe do qual eles deixaram um testemunho gravado em pedra nas antigas catedrais da Frana construdas pelos Cavaleiros Templrios em locais de GRANDE PODERESPIRITUAL feminino, desde a mais remota antiguidade).Porque os Templrios tambm possuamgrande riqueza material(consequncia de terem levantado os vus de ISIS), os reis da Europa vinham constantementea eles de chapu na mo para negociar emprstimos.Eles criaram muitos aspectos fundamentais do sistema bancrio internacional de hoje como as notas promissrias e cartas de crdito bancrias assim como uma rede internacional de agncias, por toda a Europa, de comendas.No entanto, fiis ao seu juramento de pobreza, os membros individuais desta ordem militar secreta viviam monasticamente sem um tosto.Quando a Ordem dos Cavaleiros Templrios foi extinta no sculo 14, para escapar da perseguio doRei Filipe, o Belo,da Frana, que em vo tentou usurpar o tesouro da ordem sem sucesso, os Templrios retiraram o seu tesouro material pelo seu porto privado francs deLa Rochelle (imagem seguinte), onde sua grande frota de navios prprios estava atracada e os navios e tesouros simplesmente desapareceram {uma parte teria sido enviada paraPortugal (um pas literalmente criado pelos Cavaleiros Templrios)e o restante para a Esccia}.

O Porto de La Rochele, construdo e controlado pelos Templrios, durante dcadas, uma porta aberta para o Oceano Atlntico e novas terras (das quais eles tinham o conhecimento da SUA EXISTNCIA, as Amricas) onde existia PRATA em abundncia.Desde este dia, o seu paradeiro desconhecido, e muitas especulaes j foram feitas sobre o seu local de destino.Alguns livros de histria descrevem como os Templrios eram guardies de um grande segredo misterioso que poderia ter sido relacionado com a sua conexo com o Santo Graal.Mas os livros mais recentes tm sugerido que este grande segredo poderia ter sido um conhecimento que, se revelado, poria em causa a nossa viso fundamental do catolicismo romano em si e do desenvolvimento histrico contado de nossa civilizao.Alguns afirmam que a organizao dos Cavaleiros da Ordem do Templo realmente nunca deixou de existir.O fim oficial dos Templrios foi representado pela execuo de seu ltimoGro-Mestre do passado,Jacques de Molay, que foi queimado vivo perante uma multido que cantava em Paris, em 18 de maro de 1314, depois de sete anos prisioneiro.Mas a realidade que eles simplesmente mudaram de nome e passaram para clandestinidade.H evidncias de que certas figuras famosas da Europa eram membros da Ordem centenas de anos depois que oficialmente ela teria deixado de existir.Sir Isaac Newton nomeado como um de seus membros.

Acima: O Castelo de Tomar, em Portugal, construo iniciada em 1 de Maro de 1.160,uma das construes mais antigas dos Templrios na Europa.D.Gualdim Pais(Amares,1118-Tomar,1195) foiumcavaleirocruzadoportugus, Cavaleiro e MongeTemplrioeCavaleirodeD. Afonso Henriques (1128-1185). Foi o fundador da cidade deTomare construtor do Castelo de Tomar.O grande explorador PortugusVasco da Gamaviajou com a insgnia da Cruz dos Templrios pintadas nas velas de suas naus, assim comoCristvo Colombona descoberta da Amrica do Norte ePEDRO LVARES CABRALquandodescobriuoBRASIL, sendo que todos esses navegantes pertenciam Ordem dos Cavaleiros de Cristo, que foi como em Portugal a antiga Ordem dos Templrios continuou existindo, apenas com a troca de nome, apenas cinco anos aps a execuo de Jaques de Molay em Paris.A Ordem de Cristo foi assim criada em Portugal comoOrdo Militiae Jesu Christopela bulaAd ae exquibusde15 de marode1319pelo papaJoo XXII, sendo ento rei de PortugalD. Dinis, pouco depois da extino da Ordem do Templo.Tratava-se na realidade de serefundara Ordem dos Cavaleiros Templrios, agora com base em Portugal, que anterior bula papal de Clemente V havia condenado extino.

As caravelas portuguesas e a Cruz Templria estampada em suas velas.Existem histrias e lendas que sugerem que os Cavaleiros Templrios visitaram a Amrica uns 80 anos antes de Colombo (talvez at mesmo muito antes).A Ordem dos Cavaleiros Templrios ainda existe hoje, embora com outro nome (desconhecido do pblico em geral).Em toda a Europa, seus membros ainda se encontram secretamente para discutir negcios desconhecidos, realizar rituais sagrados e traar o nosso destino a portas fechadas.A ordem de monges guerreiros que haviam se tornado uma das organizaes mais poderosas e controversas da histria medieval europeia, eram conhecidos por uma variedade de nomes, os Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomo, Milicia de Cristo ou, mais comumente, os Cavaleiros Templrios.Relatos detalhados da fundao da ordem so inexistentes.A principal fonte utilizada pelos historiadores so os documentos escritos porGuillaume de Tyre (ou Guilherme de Tiro)cerca de setenta anos aps o evento, e enquanto isso a verso mais comumente aceita como a verdadeira explicao, verses alternativas existem, algumas das quais so suportadas por documentao que fazem-nas parecerem razoavelmente aceitveis.Todos os nove cavaleiros templrios originais estoreincorporados noBRASIL.Postado originalmente em 19 de Agosto de 2012.Continua Permitida a reproduo, desde que mantido no formatooriginal e mencioneas fontes. Os Cavaleiros Templarios e seus segredos, parte IIPosted byThoth3126on September 5, 2013Os Cavaleiros Templrios e seus Segredos Parte IICavaleirosTemplrios eoSagrado Graal o Feminino que eleva (inicia) o Masculino:De acordo comGuillaume de Tiroe como dito anteriormente (parteI), a Ordem foi fundada por um cavaleiro do Conde deChampagne, da Frana, um certoHugh de Payens, agindo em colaborao comAndr de Montbard, o tio de Bernardo de Clairvaux.Em 1118, os dois cavaleiros, juntamente com sete companheiros se apresentaram em Jerusalm ao irmo mais novo deGodefroy de Bouillon, que tinha aceite o ttulo deRei Balduno I de [email protected] anunciaram ao monarca que era a sua inteno de fundar uma ordem de monges guerreiros, para quena medida em que suas foras permitissem, deveria manter as estradas e os caminhos da Terra Santa seguras para o trnsito dos peregrinos que iam e vinham visitar os locais sagrados da Palestina e de Jerusalm...

Non nobis Domine, non nobis, sed nomini Tuo da Gloriam(No a ns, Senhor, no a ns, mas ao Teu nome Glorifique) Divisa dos Templrios e Salmo 115-1Com uma ateno especial para a proteo dos peregrinos.A nova ordem fez votos de pobreza pessoal e castidade e jurou manter todas as suas propriedades em comum.O rei inicialmente concedeu-lhes alojamentos queincluamos estbulos do que se acreditava ser oTemplo de Salomo.O Patriarca de Jerusalm concedia a nova ordem de cavaleiros o direito de usar a cruz dupla barrada deLorenacomo insgnia.

Hugh de Payens (1070-1136),o Fundador e Gro Mestre da Ordem de 1118 a 1136. Hugh de Payens no tinha um braso de armas pessoal, porque a herldica s surgiu no sculo XII.O Braso de armas deHugh de Payens, 1 Gro Mestre da Ordem, foi uma cruz pate vermelha, com fundo emPRATA, mais tarde adotada como smbolo da prpria Ordem dos Cavaleiros Templrios. Os Nove Fundadores originais da Ordem1.Hugues de Payens(ou Payns,um cavaleiro e vassalo deHugh de Champagnee um parente por casamento coma famlia escocesa dos Saint Clair de Roslin.)2.Godofredo de Saint-Omer, um filho de Hugh de St. Omer;3.Godofredo de Bisol( ou Roral ou Rossal, ou Roland ou Rossel);4.Payen de Montdidier( ou Nirval de Montdidier); um parente dos governantes de Flandres.5.Andr de Montbard(tio deS. Bernardode Clairvaux e outro vassalo do Conde de Champagne, Hugh de Champagne);6.Arcimbaldo de Saint-Amand, ou Archambaud de Saint-Aignan; outro parente da casa reinante na regio de Flandres;7.Hugo Rigaud8. Gondemaro, (ou Gondomar, ou Gondemare, ou Gondomar . (N.1090? -?) Templrio que se supe ter sido Portugus.);9. ArnaldoouArnoldo:Frei Arnaldo, ou Arnoldo, ou ainda segundo Andre Paraschi: D. Pedro Arnaldo da Rocha que teria sido um dos nove fundadores da Ordem dos Cavaleiros Templrios em Jerusalm, em 1.118.

Esquerda: A Insgnia da Ordem dos TemplriosDos fundadores da Ordem dos Cavaleiros Templrios na Palestina, Andr Paraschi ainda diz a esse respeito que: dois deles podiam ser filhos de famlias do ento Condado de Portugal. So eles Fr.Gondemaro(Gondomar) e Fr.Arnoldo, ou Arnaldo, que () poder ser identificado com o Procurador do Templo em Portugal, Petrus (Pedro) Arnaldo da Rocha. Esta teoria reforada pelo fato de deixar de haver notcias deste cavaleiro na Palestina e de, em 1 de Abril de 1185, ser lavrada uma escritura de venda de um casal situado em Braga, sendo vendedora D. Sancha Viegas e comprador:Petrus Arnaldo, frei do Templo.Gondemaro e Godofredo de Bisol (Roral, ou Rossal, ou Roland ou Rossel)foram monges cistercienses que transferiram a sua lealdade para os Cavaleiros Templrios e muitos viram esta transfernciacomo uma que ocorre entre o brao monstico e o brao militar damesma ordem, pois os monges cistercienses e os Cavaleiros Templrios eram to intimamente ligados por laos de patrocnio de sangue, e objetivos compartilhados que dos estudiosos dos Cavaleiros Templrios muitos acreditam que eles eram dois braos (os Templrios e a Ordem Cistercience) do mesmo corpo. No esqueamos de quequem escreveu a Regra dos Templrios aprovada pelo Papa de Roma noConclio deTroyesfoiBernardo de Clairvaux, em 1128, mais tarde Abade daOrdem de Cisterem Clairvaux/Claraval.

A posio donobreCondeHugh I de Champagneem todo este assunto curiosa e confusa ao extremo.H uma carta para ele do Bispo de Chartres datada de 1114, parabenizando-o por sua inteno de se juntar a Milice du Christ (a Milcia de Cristo), que outro nome para os Cavaleiros Templrios.Ele certamente se tornou uma forma demembro associado leigo da ordem em 1124 e, assim, criando uma anomalia bizarra em termos feudais, juntando-se a Ordem e jurando obedincia ao seu Mestre Hugh de Payen ele ficou sob o controle direto de um homem que na ordem social normal das coisas era um seu prprio vassalo.Existia um arquivo secreto dos Templrios,noPrincipado deSeborga(http://www.seborga.net/)no norte da Itlia, que foirecentemente descobertoque contm documentos referentes antiga histria dos Cavaleiros Templrios que exigem um estudo mais aprofundado.Alega-se queBernardo de Clairvauxfundou um mosteiro emSEBORGAem 1113,para protegerumgrande segredo.Este mosteiro sob a direo de seu abade, Edouard, continha dois monges que haviam se juntado a ordem com So Bernardo, dois cavaleiros que tomaram os nomes de Gondemar e Godofredo de Rosal de sua anterior atividade como monges da Ordem de Cister.

Sobre SIS poderia ser dito:EELAmuda os tempos e as estaes;ELAremove os reis e estabeleceos reis;ELAd sabedoria aos sbios e conhecimento aosentendidos (e a Me de todos os sis).Daniel 2:21Um documento afirma que emfevereiro de 1117 Bernardoveio a este mosteiro liberando os dois monges da Ordem de Cister,Gondemar e Rosal de seus votos e, em seguida abenoou os dois monges e seus sete companheiros, antes da sua partida para Jerusalm.Esta partida dos nove cavaleiros no foi imediata e no ocorreu at novembro de 1118.Os sete companheiros dos dois ex-monges Cistercienses so listados a seguir: Andr de Montbard, Conde Hugh I de Champagne, Hugh de Payens, Payen de Montdidier, Godofredo de Saint-Omer, Archambaud de St Armand e Godofredo Bisol.O documento registra que So Bernardo nomeou Hugh de Payens como o primeiro Gro-Mestre da Pobre Milcia de Cristoe que Hugh de Payens foi consagrado nesta posio pelo Abade Edouard do Mosteiro deSeborga.Se o Conde Hugh de Champagne, estava ou no diretamente envolvido como um dos fundadores da Ordem dos Cavaleiros Templrios uma deciso que deixaremos para os eruditos de sabedoria muito maior do que ns mesmos (mas que devido a intelectualidade de sua erudio, no so capazes de ver os registros Akashicos).Seja qual for a verdade que podervir a tona, duas coisas so certas.Em primeiro lugar o Condado e o prprio Conde de Champagne foram, para se dizer o mnimo, uma fora motriz por trs das cenas naqueles dias de surgimento daOrdem dos Cavaleiros Templrios, mesmo que ele, o Conde Hugh no venha a ser contado entre os novecavaleiros originais fundadores da Ordem.Em segundo lugar, todos os envolvidos em ambas situaes, como fundadores e como promotores da Ordem estavam ligados por uma complexa teia de relaes familiaresDIRETAS. A principal razo mundana apontada para a fundao daOrdem dos Cavaleiros Templrios, a de proteger as rotas de peregrinao para a Terra Santa, no resiste a qualquer exame minucioso que seja para os primeiros dez ou doze anos de existncia da Ordem, que foram gastos quase que exclusivamente em escavaes em todo o local onde ficava o segundo Templo de Jerusalm.

Teria sido uma impossibilidade fsica para apenas nove cavaleiros de meia-idade protegerem sozinhos a rota perigosa entre o porto de Jaffa a Jerusalm (55 quilmetros de distncia) de todos os bandidos e saqueadores infiis (nesse caso todos os muulmanos da poca), que acreditavam que os peregrinos erampresas fceis, que eram um presente de Deus.As aes registradas dos primeiros anos desses nove cavaleiros fazem deste um cenrio ainda mais incrvel, pois eles no patrulhavam as estradas perigosas da Terra Santa para proteger os peregrinos, mas passaram nove anos na tarefa perigosa e exigente de escavao e minerao de uma srie de tneis sob seus alojamentos sob o Monte do Templo.Estas tarefas rduas foram concludas com o patrocnio e apoio do Rei de Jerusalm.Os tneis minados pelos Templrios foram re-escavados mais tarde, em 1867, pelo tenente Robert Warren do Corps of Royal Engineers do Exrcito Britnico.O tnel de acesso que foi aberto pelos britnicos em suas pesquisas desce verticalmente para baixo at cerca de 80 ps (27 metros) atravs da rocha slida antes de se irradiar em uma srie de tneis menores horizontalmentesob o local onde ficava o antigo templo de Salomo (destrudo em 586 a.C. por Nabucodonosor II) acima no Monte.OTenente britnico Warren no conseguiu encontrar o tesouro escondido do Templo de Jerusalm, mas nos tneis escavados to laboriosamente pelos Templrios, eles encontraram um esporo, restos de uma lana, uma cruz templria pequena e a maior parte de uma espada dos templrios.Esses artefatos so agora preservados para a posteridade pelo arquivista dos Templrios para a Esccia,Robert Brydonde Edimburg.

Acima: A cpula dourada da mesquita de Omar (o Domo da Rocha construda entre 685 e 691 d.C no mesmo local do Templo de Salomo) e embaixo o muro das lamentaes, o nico segmento do segundo Templo de Jerusalm que restou da destruio efetuada pelas Legies romanas do General (depois Imperador de Roma) Tito Vespasiano, em 70 d.C.Tambm sob sua guarda esta uma carta de um certoCapito Parkerque participou da escavao doTenenteWarrensob o Templo e vrias outras escavaes subseqentes feitas pelo corpo de engenheiros do exrcito britnico.Parker escreveu ao av de Robert em 1912 e contou como em uma dessas expedies que ele tinha descoberto um quarto secreto esculpido na rocha slida sob o local do templo no monte acima e com uma passagem quelevava do quarto secreto paraaMesquita de Omar, construda pelos muulmanos no mesmo local onde se situava o Templo de Salomo.Parker passou a descrever como quando ele quebrou a pedra no final da passagem do tnel e se viudentro dos limites daMesquita de Omar, ele teve de fugir para salvar a si mesmode um pequeno exrcito de muulmanos extremamente devotos e irritados com a sua invaso do seu local sagrado.Duas questes surgem a partir da natureza e da posio destas escavaes dos Templrios.O que eles estavam procurando?E como e por que eles sabiam exatamente onde escavar?E O QUE FOI QUE ELES ENCONTRARAM ??

A Catedral de Chartres inaugurada em 1260.No exterior daCatedral de Chartres,na suaporta norte, h uma escultura sobre um pilar, quenos d uma indicao do objeto procurado pelos Templriosem suas frenticas escavaes ao longo de nove anos, representando a famosaArca da Alianados hebreus, mas em um contexto bastante estranho.A Arca descrita na escultura como sendo transportada em um veculo com rodas.Diz a lenda que a Arca da Aliana tinha sido secretamente escondida nas profundezas sob o Templo de Salomo em Jerusalm, sculos antes da queda e destruio definitiva da cidade para os romanos (o segundo Templo foi completamente arrasado pelas Legies romanas do General Tito Vespasiano em 70 da nossa era).Que a Arca tinha sido escondida sob o Templo para proteg-la de ainda outro exrcito invasor que tinha colocado a cidade de Jerusalm e o Templo (nesse caso o primeiro Templo construdo pelo prprio rei Salomo) arrasada como um monte de lixo (a primeira destruio se deu em 586 a.C e foi comandada por Nabucodonosor II da Babilnia).

Notre Dame de Pilar, uma Nossa Senhora NEGRA, dentro de CHARTRES POIS SERIA IMPOSSVEL COLOCAR A SIS NEGRA, por causa da igreja catlica que castrou o homem e Cristo e aboliu o sagrado feminino.Hugh de Payenstinha sido escolhido para liderar os Templrios e a expedio montada para localizar a Arca da Aliana das doze tribos de Israel e traz-la Europa.Persistentes lendas contam que depois de descoberta sob o monte do templo em Jerusalm pelos Cavaleiros Templrios a Arca foi ento escondida por um tempo considervel nas profundezas da cripta daCatedral de Chartres, na Frana.As mesmas lendas tambm afirmam que os Templrios encontraram muitos outros artefatos sagrados dos dois velhos templos dos hebreus no decurso das suas investigaes e escavaese que uma quantidade(aqui esta o PRINCIPAL TESOURO encontrado pelos Cavaleiros Templrios)considervel de documentao com vasto conhecimento secreto do mundo antigo tambm foi localizada durante as escavaes.

Muitos mistrios permeiam a histria da Catedral de Chartres, inaugurada em 24 de outubro de 1260 com a presena do Rei Luiz IX. Acima o enorme e misterioso labirinto com 13 metros de dimetro que se encontra dentro da Igreja.O seu significado sobre o tortuoso caminho que a mente humana tem que enfrentar at atingir ocentro e encontrar a ROSA.Embora tenha havido muita especulao sobre a natureza exata desses documentos, um razovelconsensoest emergindo de que os mesmoscontinham pergaminhos bblicos, tratados sobregeometria sagrada (com aplicao EM CONSTRUES DE TEMPLOS, que foi usada na construo de inmeras catedrais gticas na Europa mais tarde, como Chartres, Rouen, Reyms, Amiens).

Na construo dessas imensas catedrais ficou gravado um testemunho deixado em suas pedras, do conhecimento mstico, oculto e esotrico e da verdade que os Cavaleiros Templrios tinham descoberto sobre o feminino sagrado e que foi sendo preservado at a sua extino pela Igreja de Roma em 1314 Os detalhes deum certo conhecimento, arte e cincia a sabedoria ocultados antigos iniciados da tradio egpcia/hebraica/fencia e o conhecimento da indstria naval, de como se construir grandes barcos/navios ocenicos(tecnologia de construo naval intencionalmente transferida para PORTUGAL mais tarde), com que tipo de madeiras, a construo dos velames para impulsionar as naus, a existncia de grande pores de terras no Grande Oceano saindo do Mediterrneo pelo estreito de Gibraltar, as terras das Amricas, mapas demonstrando a existncia de rotas martimas, as riquezas minerais dessas terras, sua localizao, etc, etc Toda essa documentao sobre indstria naval e conhecimentos de terras desconhecidas oeste do Estreito de Gibraltar foram herdadas dosnavegantes fencios (da cidade fencia de Tiro) desde os tempos do rei Salomo e sua associao com Hiram o rei dos Fenciospara a construo do primeiro templo em Jerusalm, isso em torno do sculo X a.C.. At muito recentemente estas lendas recebiam pouca ateno de historiadores acadmicos (os tais eruditos), mas a situao hoje est passando por mudanas considerveis.Uma descoberta arqueolgica modernatende a apoiar o cenrio especulativo de que os templrios sabiam para onde olhar e precisamente o que eles estavam procurando.Adescoberta e decifrao do chamado Rolo de Cobre, um dosManuscritos do Mar Mortodescobertos em uma caverna prximo Qumran, em 20 de maro de 1952, tende aconfirmar no s o objetivo das escavaes dos Templrios, mas tambm, ainda que indiretamente, d alguma credibilidade ao conceito bizarro de transmisso de conhecimento atravs das geraes que levaram descobertas dos Templrios em Jerusalm.

Acima: O Manuscrito Rolo de Cobre que corrobora os locais das escavaes dos Templrios.OManuscritoRolo de Cobre, que foi desenrolado e decifrado na Universidade de Manchester sob a orientao deJohn Allegro, era uma lista detodos os locais secretos de esconderijo usado para esconder os vrios itens ao mesmo tempo sagrados e profanos (riqueza comum como metais e pedras preciosos) e descritos como otesouro do Templo de Jerusalm.Muitos desses locais foram re-escavados desde a descoberta e traduo do Rolo de Cobre, e muitos delesrevelaram no o tesouro do Templo, masas evidncias da escavao dos Cavaleiros Templrios feita no sculo XII.Na poca em que as escavaes dos primeiros Cavaleiros Templrios estavam prximas da concluso, oConde DAnjou,Fulk Vacelerou sua ida com toda a pressa para Jerusalm, onde ele tomou o juramento de fidelidade nova ordem.Ele imediatamente concedeu a ordem uma anuidade garantida de trinta libras Angevin antes de retornar ao condado de Anjou.Quando se considera que a grande maioria dos cavaleiros que se juntavam a ordem ficavam dentro de suas fileiras para o resto de suas vidas, esta ao doConde Fulk DAnjou, um pouco estranha.Sua aparente liberdade de manobra, apesar de seu juramento de fidelidade Ordem dos Cavaleiros Templrios pode ser explicada pelo fato de que Fulk V no era apenas oConde DAnjoue um membro da Ordem dos Cavaleiros Templrios, mas tambm era casado com a irm do rei de Jerusalm que morreu sem filhos, assim Fulk mais tarde se tornaria o Rei de Jerusalm.

A prxima figura notvel para chegar em Jerusalm foi o nobre e cavaleiroHugh I, o Conde de Champagne, que, como j mencionado anteriormente, fizera o juramento de filiao em 1124.Enquanto isso, nos bastidores na Europa, (So)Bernardo de Claraval (Imagem direita), que se tornou um assessor snior do papa, consolidou sua posio dentro da Igreja.Bernardo de Claraval/Clairvauxcomeou apersuadir o papadeque nova ordem militar que j estava ativa na Terra Santa deveria ser dado apoio papal e uma posio formal dentro da Igreja.Para isso, precisaria de uma regra, uma carta formal que especificasse as metas e objetivos da ordem, as obrigaes dos seus membros para com ela e as regras de adeso, bem como o estabelecimento de uma estrutura hierrquica formal de comando.As principais escavaes em Jerusalm foram concludas pelos Templrios no final de dezembro de 1127.O Gro Mestre da OrdemHugh de Payenscom todos os cavaleiros da Ordem dos Cavaleiros Templrios ento retornou Frana (via Seborga). O Grande Mestre,Hugh de Payense seu principal co-fundador (e tio de Bernardo de Clairvaux) da ordem,Andre de Montbard, viajou para a Inglaterra para ver o Rei ingls Henrique I e, tendo obtido salvo-conduto a partir dele, foi diretamente para o norte pela fronteira para a Esccia, onde os dois cavaleiros ficaram emRosslyncom a famliaSaint Clair, que eram parentes de Hugh pelo casamento.O senhor deRosslynfez uma doao imediata de terras para a nova ordemque se tornou sua sede naEsccia.O mais antigo local dos Templrios na Esccia, uma vez conhecido comoBallontrodoch, agora chamado de Templo aps a chegada da ordem

ROSSLYN CHAPEL, perto de Edimburg, na Esccia, uma obra prima dos construtores templrios, repleta de mensagens para quem tem olhos para ver.Cavaleiros da Cruz Solar at os portes do inferno lutar este homem para do universo conservar a ordem?Certamente. um Cavaleiro da Cruz Solar!Pode ele usar um emblema sobre o corao a nos contar a todos que venceu a provao ?Ele tem o direito. um Cavaleiro da Cruz Solar!Ser seu clculo preciso para pilotar sua nave rumo ao paraso?Um anjo escoltar seu vo. um Cavaleiro da Cruz Solar!O que vivifica o Esprito no tem homemcomo autor.ContinuaPermitida a reproduo, desde que mantido no formatooriginal e mencioneas fontes.Os Cavaleiros Templarios e seus Segredos IIIPosted byThoth3126on September 17, 2013

OsCavaleiros Templrios e seus Segredos Parte IIIUm Cavaleiro Templrio verdadeiramente um cavaleiro destemido e seguro de todos os lados e de si mesmo, pois sua alma, ela protegida pela armadura da f, assim como seu corpo est protegido pela armadura de ao.Ele , portanto, duplamente armado e sem ter a necessidade de medos de demnios e nem de homens.(So) Bernardo de Clairvaux, c. 1135,De Laude Novae MilitaeIn Praise of the New Knighthood.Non nobis Domine, non nobis, sed nomini Tuo da Gloriam(No a ns, Senhor, no a ns, mas ao Teu nome Glorifique)-Salmo 115: 1-CavaleirosTemplrios.Composio e imagens:[email protected] foi dito na introduo dessa narrativa, na parte I, os templrios ganharam o reconhecimento oficial e lhes foi concedido a sua Regra pela igreja de Roma em 1128, noConclio de Troyes, em 13 de janeiro, que foi dominado pelo monge (da Ordem de Cister) cistercienseBernardo de Clairvaux.

Non nobis Domine, non nobis, sed nomini Tuo da Gloriam(No a ns, Senhor, no a ns, mas ao Teu nome Glorifique) Divisa dos Templrios e Salmo 115-1A nova ordem dos Cavaleiros Templrios logo ganhou um grau excepcional de autonomia jurdica, que colocou suas atividades completamente fora do alcance dos bispos, dos nobres feudais, bares, condes, reis ou imperadores, tornando-os responsveis atravs do seu Gro-Mestre apenas ao prprio papa somente e a mais ningum.Antes de sua eleio como pontfice, o papa daquele momentoHonrio II{(Nome:Lamberto Scannabecchi -*Fagnano? Roma,13 de fevereirode1130).Papan 163 daIgreja Catlicade1124a1130}que havia sido membro da Ordem de Cister, e era um amigo muito prximo do monge (So)Bernardo de Clairvaux, criador da Regra aprovada pelo papa aos Templrios, que era seu principal conselheiro.Este no foi um exemplo nico de nepotismo ou seja um ato entre velhos amigos que pode ser encontrado nos primeiros anos daOrdem dos Templrios.A concesso de terras da regio deBallontrodoch pela famlia Saint Clair de Roslin, na Escciafoi seguida pela doao de muitos presentes e doaes similares por outros membros da aristocracia piedosa da Europa que tambm fizeram generosas doaes de terras e financiaram comeo do rpido crescimento da nova ordem que surgia, a Ordem dos Cavaleiros Templrios.

O Sagrado Graal Feminino eleva o Masculino, e ambos se completam.A procura de novos membros que queriam se inscrever na nova ordem cresceu com uma velocidade absolutamente incrvel e logo a ordem contava entre as suas fileiras representantes de todas as casas e famlias de nobres feudais com liderana na Europa Ocidental.O Sul da Frana, a regio da Provence, e nas reas do Languedoc-Roussillon, se tornaram sua base de maior poder e influncia para a Ordem dos Cavaleiros Templrios (e local de grande venerao do Sagrado Feminino e de grandes revoltas contra a famigerada igreja de Roma, que ali promoveu uma Cruzada e um massacre contra os hereges Ctaros que se reusavam a obedecer Roma e seu papa de planto).Desde a poca de sua fundao em 1099, com a captura de Jerusalm durante a Primeira Cruzada, at a derrota e a queda de Acre, em 1291 na Palestina, osCavaleiros Templriosexerceram grande influncia e tiveram grande poder na Terra Santa.Guardando as rotas de peregrinao e os peregrinos, transportando homens, materiais e peregrinos vindos de portos da Europa, embora tenha sido uma importante tarefa para o incio das atividades da Ordem dos Cavaleiros Templrios, elas eram apenas uma pequena parte de suas atividades e analisando friamente,era quase um disfarce para as reais intenes e atividades da ordem em seus primeiros tempos.Eles construram castelos em importantes posies defensivas e desempenharam um papel significativo nas atividades militares da regio da Terra Santa, estabeleceram bases importantes em toda a Palestina, na medida em que os Cavaleiros Templrios se transformavam em uma das foras militares de importncia mais significativa dentro do Reino de Jerusalm e em toda a Europa.Os templrios logo adquiriram uma reputao merecida por bravura em combate e nunca se entregando voluntariamente ao inimigo quando acontecia uma derrota em batalha.No entanto, a sua reputao para pensar estratgia militar e a sua prpria estratgica no avaliada to em alta conta.Suas extensas e dispendiosas atividades militares em Outremer, como a Palestina se tornou conhecida naquele tempo, foram sustentadas primeiro pelas doaes e adeses de novos membros no incio de suas atividades e depois e mais tarde pelos lucros de suas propriedades e atividades comerciais na Europa Ocidental.

O protegido e fortificado Porto de La Rochelle, dos Cavaleiros Templrios, retratado com navios ancorados.A RIQUEZA, E A FROTA DE NAVIOS TEMPLRIOSA Ordem dos Templrios passou com o decorrer do tempo a possuir muitas propriedades e bens de tamanhos variados espalhados por toda a Europa, desde a longnqua e gelada Dinamarca, a Esccia e as Ilhas Orkney, no extremo norte das ilhas britnicas, na Frana, Itlia e Espanha, ao sul, Portugal oeste da Europa e no territrio da futura Alemanha (Sacro Imprio Romano) leste.Os Cavaleiros Templriostambm tinham muitos interesses comerciais e suas atividadesincluama operao degrandesfazendasprodutoras de alimentos, vinhas, pedreiras e minas de metais nobres, intermediao financeira, tutores, procuradores e representantes legais para terceiros, enfim eram a instituio mais confivel e em quem mais se poderia confiar durante o auge de sua existncia.Como resultado de seu interesse duplo em proteger peregrinos por um lado e a manuteno das comunicaes com suas bases de operaes na Terra Santa, de outro, os Templrios operavam uma frota bem organizada de navios mercantes e marinha militar que excedia a de qualquer Estado do Mar Mediterrneo naquele momento que marcou o auge da ordem.Para fins militares, a frota inclua um nmero de galeras de guerra altamente manobrveis equipadas com aretes na proa e para o propsito de transporte de peregrinos, soldados, cavalos e cargas comerciais, eles possuam um grande nmero de navios que navegavam pelas guas do mar Mediterrneo entre bases situadas na Itlia, Frana, Espanha e portos na Terra Santa.

O Porto de La Rochele hoje, construdo e controlado pelos Templrios h sculos, e que durante dcadas, foi uma porta aberta para o Oceano Atlntico e novas terras (das quais eles tinham o conhecimento da SUA EXISTNCIA, as Amricas) onde existia PRATA em abundncia.Sua sede martima principal do poder naval no mar Mediterrneo foi instalada naIlha deMayorca(antigas Ilhas Baleares), enquanto o seu principal porto ocenico na costa atlntica, aberto como um portal para o oeste do hemisfrio norte (e S TERRAS DO NOVO MUNDO) foi o porto altamente fortificado, secreto e muito bem guarnecido deLa Rochelle, no litoral oeste da Frana, de onde, alega-se, eles realizavam o comrcio com a Groenlndia, as Ilhas Britnicas, a Amrica do Norte continental, o Mxico e de onde efetuavam regulares visitas ao Brasil antes de seu descobrimento oficial.Apenas cerca de50 anos aps a sua fundao, a Ordem dos Cavaleiros Templrios se tornou uma fora comercial igual ou superior em poder militar, comercial e diplomtico ao de muitos estados europeus daquela era, e dentro de apenas cem anos (mais cinqenta) eles j haviam se desenvolvido ao ponto de se transformarem em precursores medievais das atuais empresas e conglomerados multinacionais, pois tinham interesses em toda forma de atividade comercial da sua poca, e tambm foram precursores das modernas instituies financeiras ao criarem mecanismos de garantia fiduciria, hipotecria, literalmente as notas promissrias.Como conseqncia de to vasta atividade e capacidade administrativa a instituio templria era muito mais rica do que qualquer reino da Europa de ento.Alm de possurem muitas riquezas (ainda hoje procuradas) e uma enorme quantidade de terras na Europa,a Ordem dos Templrios possua uma grande esquadra martima. Os cavaleiros, alm de temidos guerreiros em terra, eram tambm exmios navegadores e utilizavam sua frota martima para deslocamentos e negcios com vrias naes. Devido ao grande nmero de membros integrantes da Ordem em toda a Europa, apenas uma parte dos cavaleiros foram aprisionados (a maioria franceses) quando se iniciou a perseguio do Rei francs Filipe, o Belo. Os cavaleiros de outras nacionalidades no foram aprisionados e isso lhes possibilitou se refugiarem em outros pases.

Segundo alguns historiadores, alguns cavaleiros foram em exlio para a Esccia, Sua, muitos para Portugal e at para locais mais distantes, usando seus navios. Muitos deles mudaram seus nomes e se instalaram em pases diferentes, para evitar uma perseguio do rei francs e da Igreja de Roma.O desaparecimento da esquadra da ordem outro grande mistrio. No dia seguinte ao aprisionamento dos cavaleiros franceses, toda a esquadra zarpou durante a noite de seus portos europeus, a maioria do porto fortificado deLa Rochelle, desaparecendo sem deixar registros. Por essa mesma data, o Rei Portugus D. Dinis nomeava o primeiro almirante Portugus de que se tem memria,apesar de Portugal no ter uma armada at aquela data.Por outro lado,D. Dinisevitava entregar os bens dos Templrios Igreja e conseguiu criar uma nova ordem de cavalaria com base na Ordem Templria, adotando para smbolo da mesma uma adaptao da cruz orbicular Templria, levantando a dvida de que planejava se apoderar da armada Templria para si mesmo e seu jovem e florescente pasUm dado interessante relativo aos cavaleiros templrios que teriam se dirigido para aSua, que antes desta poca no h registros de existncia do famoso sistema bancrio daquele pas, at hoje utilizado e tambm muito discutido. Como sabido, no auge de sua formao, os cavaleiros da Ordem desenvolveram um sistema de emprstimos, linhas de crdito, depsitos de riquezas que na sua poca j se assemelhava bastante aos bancos de hoje. possvel que foram os cavaleiros fugitivos da Frana que se refugiaram na Sua que implantaram o sistema bancrio nesse pas e que at hoje a principal atividade do mesmo.No momento da deteno dos Templrios na Frana, por Filipe, o Belo, dois sculos depois de sua fundao, se diz que eles retiraram o seu tesouro e o carregaram e transportaram com todos os seus tesouros substanciais em uma dzia de navios na costa do Atlntico, navegando para oeste para nunca mais serem vistos novamente.

Alguns dizem que o tesouro dos Templrios foi para a Esccia.Outros dizem que na Groenlndia ou Newfoundland, ou na Ilha Oak na costa da Nova Scotia, no Canad,que o tesouro foi levadoou que teria sido transportado para Portugal.Segundo o historiador alemoHeinrich Finke, em 1308 o templrioJean de Chalonsdeclarou ao Papa, em Poitiers, queGerard de Villiers preceptor do Templo em Parisescapou com 50 cavaleiros em 18 navios da Ordem do porto templrio deLA ROCHELLE,levando tambm todo o tesouro da Ordem.Tambm h mais uma verso, segundo narraMaurice Guinguandem seu livro O Ouro dos Templrios, os bens preciosos da Ordem do Templo tinham sido reunidos e guardados em segurana naCatedral de Ses, regio da Normandia na Frana, num local extremamente secreto que poder estar relacionado com o poo que se encontra no interior da catedral.Quando o rei Filipe, o Belo, decidiu prender os Templrios, em 1307, Jacques de Molay, ento Gro-Mestre da Ordem do Templo e j sabendo antecipadamente da deciso do rei francs, teria confiado a um dos seus cavaleiros a misso de salvar o enorme tesouro templrio.Este transportado para o Norte da Frana, em carroes com forte escoltaonde o espera uma parte da frota templria, com cerca de dezoitos navios de transporte vinda do principal porto templrio, o deLa Rochelle. O precioso carregamento ento transportado paraPortugal, desembarcando no porto deSerra dEl Rei, prximo debidos. A partir da, o transporte atTomar feito sem quaisquer problemas.

O Castelo de Tomar, em Portugal, construo iniciada em 1 de Maro de 1.160, uma das construes mais antigas dos Templrios na Europa. Dom Gualdim Pais (Amares, 1118 Tomar, 1195) foi um cavaleiro cruzado portugus, Cavaleiro e Monge Templrio e Cavaleiro de D. Afonso Henriques (1128-1185). Foi o fundador da cidade de Tomar e o construtor do Castelo Fortaleza de Tomar.Recentemente, especialistas internacionais quiseram conhecer o que existe no subsolo de Tomar, pois se sabe que existem entradas, mas seladas, e, que noutros locais, os Templrios construram tneis com trinta metros por baixo da terra. Os especialistas recorreram ao Instituto de Geofsica e, graas aos mtodos da geoeletricidade e do georradar, poderiam detectar as cavidades subterrneas em at 40 metros de profundidade, sem efetuar aberturas no solo, sem tocar em nada e sem danificar nada. Mas o Ministrio da Cultura portugus proibiu as pesquisas. Na realidade, as lendas ainda abundam: haver algum tesouro templrio escondido sob o Castelo de Tomar?Outra verso existe com base em uma forte possibilidade de que, na vspera da priso em massa dos templrios, o tesouro tenha sido transportado para oMonte Saint-Michel, na foz do Rio Couesnon na Normandia, onde 18 navios templrios o aguardavam. O seu destino?CertamentePortugal,fato histrico (desprezado pelos eruditos) que referido num documento apreendido pelas tropas napolenicas, quando da tomada de Roma.Especificamente, cita-se o porto de Baleal, em Peniche, Portugal, como o local de destino e desembarque do tesouro templrio retirado da Frana.

Acima o Monte Saint-Michel.Vamos abrir um parntesis para citarmos certos fatos relativos aos Templrios em Portugal, onde os cavaleiros templrios eram desde cedo o mais querido e valoroso brao militar da ento incipiente monarquia portuguesa, devido aos feitos do cavaleiro templrio portugusGualdim Paisque alm de ser o fundador de Tomar e seu castelo cuja construo se inicia em 1160 pelo mestre templrio, foi o grande responsvel pelaconsolidao da ordem do templo em Portugal.Ele nasceu no ano de 1118 em Marecos,hoje Amares, e morreu emTomarem 1195. Fundou o castelo de Almourol, o de Idanha, o de Ceres, o de Monsanto e o de Pombal. Deu foro a Pombal em 1174.D. Afonso Henriquessagrou-o cavaleiro na lendria batalha deOurique, contra os mouros. Partiu depois para a Palestina,ali ingressando na Ordem dos Cavaleiros Templrios. Durante 5 anos notabilizou-se nos confrontos e batalhas contra os sultes da Sria e do Egito.Regressou ptria portuguesa, foi comendador da Ordem dos Cavaleiros Templrios em Braga e em Sintra, at que se tornou o Quarto Gro-Mestre da Ordem no ano de 1157 em Portugal. Recuperou o castelo de Almourol do domnio dos mouros Almadas, e foi sob o seu comando que os cavaleiros templrios repeliram, em 1191, no seu recm construdoCastelo de Tomar, uma contra ofensiva do poderoso exrcito Almada de Yacub (o Califa Abu Yusuf YaQub al-Mansur), o rei marroquino que ameaava o reino de Portugal, j sob o reinado de Dom Sancho I.

Certamente os monarcas portugueses no esqueceriam estes servios prestados pelos cavaleiros Templrios para a consolidao do reino de Portugal!Voltando a D. Diniz no comeo do sculo XIV, durante a perseguio aos cavaleiros da Ordem do Templo, ele engendrou uma frmula inteligente para proteger a continuidade da ordem em Portugal sem desobedecer vontade papal quando a perseguio aos templrios foi deflagrada por Filipe o Belo na Frana e no resto da Europa.Ele reiterou ao papa Clemente V que os templrios no haviam cometido crime nenhum em Portugal e o papa, por sua vez, reclamou todos os seus bens, tendo o rei sutilmente proposto uma troca: os bens dos templrios pela concesso da fundao de uma nova ordem de cavalaria em Portugal, a Ordem dos Cavaleiros de Cristo!

A localizao privilegiada do seguro e muito bem fortificado porto dos Templrios em LA ROCHELLE, de frente para o Oceano Atlntico, e para a PRATA do novo mundo, que financiou a construo das grandes catedrais gticas da Frana, como Chartres O papa, claro, aceitou sem pestanejar. Ento o rei portugus transferiu todo o patrimnio dos cruzados para a nova ordem de cristo, que no deixou de ser uma antiga conhecida nossa, pois ela foi fundada e composta pelos prprios cavaleiros templrios. Assim, Dom Diniz garantiu a permanncia da ordem em terras portuguesas (apenas trocando de nome) e o reino portugus se tornou o refgio para cavaleiros templrios perseguidos de toda a Europa. Portugal se chegaram fugitivos templrios de vrios pases e o castelo fortaleza de Tomar se tornou o cofre dos segredos que mais tarde a inquisio da igreja de Roma no conseguiu abrir e arrancar. A nova Ordem do Nosso Senhor Jesus Cristo foi reconhecida dois anos depoisem 15 de Maro de 1319 pela bula papalAd ea Ex-Quibusdo novo papa Joo XXII, que desse modo acedeu aos pedidos de Dom Diniz.

Comeava para os cavaleiros templrios, agora sob um novo nome e uma nova ptria, uma nova era, uma nova missoa misso do templo e dos cavaleiros templrios transferia-se para bordo das caravelas portuguesas que a partir desse momento comeariam a ser desenvolvidas.De ento em diante seria necessrio serem menos cavaleiros e mais marinheiros, serem menos da terra e mais do mar, para que no tempo determinado pela divina providncia, os cavaleiros Templrios baseados em Portugal pudessem revelar ao mundo a existncia de novas terras oeste e sul da Europa(e que estas terras, principalmente o Centro Oeste do Brasil, muito mais tarde pudessem cumprir com os seus desgnios divinos)Fontes:Internet e o AkashaPostado originalmente em setembro de 2012.A saga dos templrios continuaem novas postagensMais informaes sobre os Templrios em:http://thoth3126.com.br/category/templarios/