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Os desafios da Mobilidade Setembro 2013

Os desafios da Mobilidade - Prefeitura Municipal de Campinas · O QUE É MOBILIDADE URBANA O conceito de Mobilidade Urbana apresentado pelo Ministério das Cidades (2007) define como:

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Os desa f i os da Mob i l i dade

S e t e m b r o 2 0 1 3

S e t e m b r o 2 0 1 3

Objetivo:

Definir uma Política de Mobilidade para os próximos anos

P lano de Mob i l i dade

Premissas:

Definir uma Política de Mobilidade para os próximos anos

P lano de Mob i l i dade

S e t e m b r o 2 0 1 3

Escopo proposto:

Caracterização e Análise da Situação Atual • Transporte e Trânsito • Estacionamento • Pedestres • Ciclistas • Uso do Solo • Plano Diretor

Elaboração do Diagnóstico

Definição sobre os Horizontes • Curto prazo: 2015 • Médio prazo: 2020 • Longo prazo: 2025

P lano de Mob i l i dade

S e t e m b r o 2 0 1 3

Escopo proposto:

Definição sobre as Diretrizes de Evolução da Mobilidade • Transporte: modalidades • Trânsito: hierarquia de vias, novas ligações viárias • Estacionamento • Pedestres, PPDs • Ciclistas

Modelagem • Montagem do Banco de Dados • Elaboração de Cenários • Elaboração de Estratégias para Cada Cenário • Avaliação das Estratégias • Definição do Plano Estratégico

P lano de Mob i l i dade

S e t e m b r o 2 0 1 3

Escopo proposto:

Consolidação do Plano de Mobilidade • Diretrizes • Recomendações • Lei Municipal

Programa e Material de Divulgação

Os desa f i os da Mob i l i dade

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C idade = exe rc í c i o da po l i s

Que Camp inas queremos?

O Car ro deve rá con t inuar com a

preva lênc ia?

P r e c i s a m o s Re v e r C o n c e i t o s !

Imobi l idade Insustentável

Mobi l idade Urbana

Imob i l i d ade I n su s t en t á ve l

Principais causas do problema da mobilidade urbana:

- crescimento desordenado dos municípios;

- crescente uso do transporte individual motorizado;

- desarticulação entre planejamento urbano e

Planejamento de transporte.

O QUE É MOBILIDADE URBANA

O conceito de Mobilidade Urbana apresentado pelo

Ministério das Cidades (2007) define como:

“Um atributo associado às pessoas e aos bens;

corresponde às diferentes respostas dadas por

indivíduos e agentes econômicos às suas

necessidades de deslocamento, consideradas as

dimensões do espaço urbano e a complexidade das

atividades nele desenvolvidas. (MINISTÉRIO DAS

CIDADES, 2007, p.41).”

REDE DE TRANSPORTE

• INTEGRADA

• Nova lógica de deslocamentos

• Várias “pernas” nas novas viagens

• Otimização, melhoria do desempenho, atratividade

• Avaliação permanente

• PLANO DIRETOR

• Avaliar quais atributos não foram executados

• Avançar na busca desta nova Rede

• Priorizar o transporte coletivo sobre o individual

• Rever a Política do Uso dos espaços públicos

• Rever estacionamentos

• PLANO LOCAL

• Avaliar quais atributos não foram executados

• Avançar no detalhamento dos demais Planos Locais

• Oficinas de Manutenção

CONCEITOS PARA REDE DE TRANSPORTES

PREMISSAS PARA O PLANO DE MOBILIDADE

• PARTICIPATIVO

• Em consonância com anseios populares

• Que busque a avaliação sistêmica, com índices de

qualidade

• Que de fato priorize o transporte coletivo sobre o

individual

• Que reveja a política do uso dos espaços públicos

• Que reveja a política de estacionamentos

• Que influencie na política de uso e ocupação do solo,

optando pelos conceitos de compacidade e diminuição

dos vazios urbanos

• Que traga a continua qualidade dos serviços

• Que desdobre na implantação efetiva de infraestrutura

ARTICULAÇÃO REGIONAL/METROPOLITANA

CPTM

ARTESP/DER

VIRACOPOS

ARTICULAÇÃO DA REDE

PERIMETRAIS

CPTM EMTU

DEMAIS CORREDORES

Automóvel em via expressa

Sistemas leves sobre trilhos

Metrô

Ônibus em via exclusiva

Ônibus em tráfego compartilhado

Automóvel em via comum

Capacidade

(passageiros/hora)

Velocidade

(Km/hora)

PARÂMETROS DAS MODALIDADES

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O que dá pra fazer com 1 bilhão de reais?

N o v o s C o r r e d o r e s d e Tr a n s p o r t e

• Atual:

• Faixas Preferenciais = 40 Km

• Faixas Exclusivas = 8.4 Km

• Via Segregada = 4 Km

• Em Projeto:

• Corredores BRT = 36 Km

• Metro Leve (VLT) = 12 Km

Em Campinas:

N o v o s C o r r e d o r e s d e Tr a n s p o r t e

Corredores BRT

• Faixa exclusiva segregada

• Ultrapassagem em todas as paradas

• Pavimento rígido em toda extensão

Corredores BRT

• Embarque em nível

• Prioridade semafórica

• Estações confortáveis

• Sistema de informações ao usuário (ITS)

METRO LEVE DE CAMPINAS

• Estudo de Viabilidade

• Linha de Financiamento Governo

Federal (PAC)

Mantém os aspectos de rapidez, fluidez e capacidade de transporte do Sistema BRT, porém sua inserção urbana

é menos impactante, dialogando melhor em áreas de praças, jardins e por ser mais estreito pode ser

implantado em canteiros de avenidas e da rodovia, além de atrair usuários do transporte individual.

METRO LEVE DE CAMPINAS

EMDEC

2013

PLANO CICLOVIÁRIO MUNICIPAL

CICLOVIAS/CICLOFAIXAS/COMPARTILHADO

•EM OPERAÇÃO – 26,50 km

•CURTO PRAZO – 25,00 km (em projeto)

•MÉDIO PRAZO – 170,00 km

•LONGO PRAZO – 250,00 km (Cidade Ideal)

- eliminação de interferências;

- alargamento de calçadas na área central;

- ampliação da acessibilidade universal;

- priorização do pedestre.

PREMISSAS PARA MELHORIA DOS PASSEIOS

ESTAÇÕES E PARADAS DE EMBARQUE

- eliminação de interferências;

- segurança nas travessias de pedestres;

- aplicação dos conceitos de acessibilidade;

- dimensionamento adequado de abrigos;

- Dotar de nova identidade visual.

Incorporar o uso do chassi/ônibus

de piso baixo como item de conforto

e segurança

PREMISSAS PARA MELHORIA DA FROTA

Incorporar o uso do Ar

Condicionado como item de conforto

Em Campinas as temperaturas diárias máximas

mesmo nos meses frios são acima de 27ºC

PREMISSAS PARA A MELHORIA DA FROTA

A meta para o PAI é o atendimento 100% e para isto devemos

estudar a possibilidade de uso do sistema taxi acessível

PREMISSAS PARA A MELHORIA DA FROTA

. . .De bic ic leta É mais tranqui lo. . .