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.' PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL PROCURADORIA ADMINISTRATIVA PROCAD PARECER N' 201/2012 - PROCAD/PGDF PROCESSO N.O 020.001842/2011 INTERESSADO: Procuradoria Geral do Distrito Federal. ASSUNTO: Licitação. Dispensa. Emergência. Aquisição de medicamento por ordem judicial. Parecer Normativo. Ementa: ADMINISTRATIVO. LICITAÇÃO. DISPENSA. ART. 24, IV DA LEI 8.666/93. CONTRATAÇÃO DIRETA EMERGENCIAL PARA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTO POR DECISÃO JUDICIAL. 1. Decisão judicial, em regra, deve ser cumprida, sob pena de sanções civis, administrativas e penais. 2. Incumbe às Procuradorias e à AGU buscar a suspensão, reforma ou anulação das decisões judiciais. 3. Considerações sobre os requisitos legais, genéricos e específicos, a serem preenchidos pelo Administrador para a contratação direta emergencial (art. 24, IV da Lei 8.666/93 e Decisão n" 3.500/99 TCDF). Senhor Procurador-Chefe da Procuradoria Administrativa, FOLHA \'lS PA O;tWJ01 842/2011 RUB~ MAT 175425' Solicita-nos a Procuradoria-Geral Adjunta do Distrito Federal a elaboração de parecer abordando os requisitos jurídicos da contratação direta emergencial para aquisição de medicamento em razão de ordem judicial, nos termos do artigo 24, IV, da Lei n'' 8.666/93 e das demais normas aplicáveis à espécie, considerando o expressivo número de consultas encaminhadas pela Administração Pública a respeito do tema. o 1. RELATÓRIO Os autos foram instruídos com cópia dos seguintes Pareceres PROCAD/PGDF n" 39/2011, n° 44/20 I I, n" 588/20 I O, n" 320/2011, 310/2011, 04/2008, n esta ordem.

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PROCURADORIA ADMINISTRATIVAPROCAD

PARECER N' 201/2012 - PROCAD/PGDFPROCESSO N.O 020.001842/2011INTERESSADO: Procuradoria Geral do Distrito Federal.ASSUNTO: Licitação. Dispensa. Emergência. Aquisição de

medicamento por ordem judicial. ParecerNormativo.

Ementa: ADMINISTRATIVO.LICITAÇÃO. DISPENSA. ART. 24, IV DA LEI8.666/93. CONTRATAÇÃO DIRETAEMERGENCIAL PARA AQUISIÇÃO DEMEDICAMENTO POR DECISÃO JUDICIAL. 1.Decisão judicial, em regra, deve ser cumprida, sobpena de sanções civis, administrativas e penais. 2.Incumbe às Procuradorias e à AGU buscar a suspensão,reforma ou anulação das decisões judiciais. 3.Considerações sobre os requisitos legais, genéricos eespecíficos, a serem preenchidos pelo Administradorpara a contratação direta emergencial (art. 24, IV daLei 8.666/93 e Decisão n" 3.500/99 TCDF).

Senhor Procurador-Chefe da Procuradoria Administrativa,FOLHA \'lSPA O;tWJ01 842/2011RUB~ MAT 175425'

Solicita-nos a Procuradoria-Geral Adjunta doDistrito Federal a elaboração de parecer abordando os requisitosjurídicos da contratação direta emergencial para aquisição demedicamento em razão de ordem judicial, nos termos do artigo 24,IV, da Lei n'' 8.666/93 e das demais normas aplicáveis à espécie,considerando o expressivo número de consultas encaminhadas pelaAdministração Pública a respeito do tema.

o1. RELATÓRIO

Os autos foram instruídos com cópia dos seguintesPareceres PROCAD/PGDF n" 39/2011, n° 44/20 I I, n" 588/20 I O, n"320/2011, n° 310/2011, 04/2008, n esta ordem.

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2. FUNDAMENTACÃO FOLHA /1 loPA 020 001 84212011RUB f:iW MA T 17542 /2.1. - Do Cumprimento das Decisões Judiciais.

Decisões judiciais devem ser cumpridas, sob penade sanções CIVIS, como as medidas previstas no artigo 461, §5°, doCódigo de Processo Civil, administrativas e penais, a exemplo docrime de desobediência, art. 330, do Código Penal.

o

Por isso, a ordem judicial, enquanto válida eeficaz, deve ser acatada pela Administração Pública, em particularquando determina o fornecimento gratuito de medicamento.

Nesses casos, a aquisição do medicamento pelaAdministração independe de ser padronizado ou não, importado ounacional, com ou sem registro na ANVISA. Essas questões, bemcomo o estado de saúde do paciente e a necessidade do remédio, emregra, devem ter sido previamente analisadas pelo juiz da causa antesde proferir a referida decisão.

o

Ademais, a função de buscar a suspensão, areforma ou a anulação de uma decisão judicial é dos órgãos jurídicos,tais como as Procuradorias, nos âmbitos estaduais e municipais, e aAdvocacia Geral da União, no âmbito federal e, enquanto isso nãoocorrer, a decisão deve ser cumprida.

No que tange aos fármacos não registrados naANVISA (uma das dúvidas mais suscitadas no âmbito destaProcuradoria), registre-se que o Supremo Tribunal Federalestabeleceu os parâmetros para as decisões judiciais, na STA 175AgRlCE, sendo recomendável sua leitura. E a ANVISA, por sua vez,regulamentou a expedição da licença de importação através daOrdem de Serviço n" 03/GGPAF/ANVISA.

Nesses casos, em regra, a aquisição domedicamento poderá dispensar o procedimento licitatório desde quevislumbrada umas das hipóteses de compra direta, previstas nosartigos 24 e 25 da Lei n" 8.666193, sendo mais usuais os casosdispensa por emergência e de inviabilidade de competição por setratar de fornecedor exclusivo.

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2.2. Da Dispensa de Licitação nos Casos de Emergência.

Na consulta em questão solicitou-se o esboço dosrequisitos a serem cumpridos para viabilizar a aquisição demedicamento por determinação judicial nos casos de emergência,dispensando-se a licitação pública.

c

Partindo-se da Constituição Federal de 1988,vislumbra-se que o artigo 37, XXI, estatuiu que ressalvados os casosespecificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienaçõesserão contratados mediante processo de licitação pública queassegure igualdade de condições a todos os concorrentes, comcláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas ascondições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somentepermitirá as exigências de qualificação técnica e econômicaindispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações

Trata-se de regra calcada nos princípios quenorteiam as atividades administrativas, em particular o da isonomia,(art. 2° caput) para assegurar a seleção da proposta mais vantajosapara a administração e a promoção do desenvolvimento nacionalsustentável e será processada (...).

A licitação também deverá ser julgada em estritaconformidade com os princípios básicos da legalidade, daimpessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, daprobidade administrativa, da vinculação ao instrumentoconvocatorio, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos,nos termos do artigo 3°, da Lei n? 8.666/93.

Há casos, contudo, em que a licitação se apresentainviável por inexistência de competição (art. 25), ou ascircunstâncias autorizam sua dispensa (art. 24), hipóteses queconfiguram exceções e se submetem a uma interpretação restritiva,em especial, para os casos de emergência, porquanto umainterpretação ampla do inc. IV acarretaria, por isso, a dispensa de

FOLHAI'nPA 020 001 842/2011RUB ~ MAT 1754254

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licitação como regra geral. O argumento da urgência semprepoderia ser utilizadol,

No caso de aquisição de fármacos por ordemjudicial, é possível a contratação direta, desde que preenchidos osrequisitos delineados no art. 24, inciso IV, da Lei n" 8.666/93:

Art. 24. É dispensável a licitação:(...)IV - nos casos de emergência ou decalamidade pública, quando caracterizadaurgência de atendimento de situação quepossa ocasionar prejuízo ou comprometer asegurança de pessoas, obras, serviços,equipamentos e outros bens, públicos ouparticulares, e somente para os bensnecessários ao atendimento de situaçãoemergencial ou calamitosa e para as parcelasde obras e serviços que possam serconcluídas no prazo máximo de 180 (cento eoitenta) dias consecutivos e ininterruptos,contados da ocorrência da emergência oucalamidade, vedada a prorrogação dosrespectivos contratos;

c\ Trata-se de importante ferramenta jurídicadisponibilizada ao administrador, para uma situação peculiar, a seracionada sob o crivo da proporcionalidade para atender o interessepúblico.

Circunstâncias fáticas levaram a matéria a serdiscutida no Tribunal de Contas do Distrito Federal, em consultagenenca formulada no bojo do Processo n" 1805/2999, da qualresultou o entendimento exposto na Decisão n° 3.500/1999, emcaráter normativo e ainda em vigor, no sentido de que:

FOLHA l 'I. "6

PA 020 001 842/2011RUB~ MAT 115425~

I JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 13 edff .São Paulo: Dialética, 2009, p. 294.

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(..) sem prejutzo do cumprimento dasformalidades previstas no art. 26 da Lei n°8.666/93, é possível a contratação direta deobras, serviços (continuados ou não) e bens,com fulcro no art. 24, IV, da referida normalegal, se estiverem presentes,simultaneamente, os seguintes requisitos,devidamente demonstrados em processoadministrativo próprio:

ca) a licitação tenha se iniciado em tempohábil, considerando, com folga, os prazosprevistos no Estatuto Fundamental dasContratações para abertura do procedimentolicitatório e interposição de recursosadministrativos, bem assim aquelesnecessários à elaboração do instrumentoconvocatório, análise dos documentos dehabilitação (se for o caso) e das propostas,adjudicação do objeto e homologação docertame;

c

b) o atraso porventura ocorrido na conclusãodo procedimento /icitatório não tenha sidoresultante de falta de planejamento, desídiaadministrativa ou má gestão dos recursosdisponíveis, ou seja, que tal fato não possa,em hipótese alguma, ser atribuído à culpa oudolo do(s) agente(s) público(s) envolvido(s);

c) a situação exija da Administração aadoção de medidas urgentes e imediatas, sobpena de ocasionar prejuízo ou comprometer asegurança de pessoas, obras, serviços,equipamentos e outros bens, públicos ouparticulares;

d) a contratação direta pretendida seja omeio mais adequado, efetivo e eficienteafastar o risco iminente detectado,·

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e) o objeto da contratação se limite, emtermos qualitativos e quantitativos, ao que forestritamente indispensável para oequacionamento da situação emergencial;

j) a duração do contrato, em se tratando deobras e serviços, não ultrapasse o prazo de180 dias, contados a partir da data deocorrência do fato tido como emergencial;

g) a compra, no caso de aquisição de bens,seja para entrega imediata;

c É esse o contexto normativo a que o administradordeve subsumir e ponderar os fatos relacionados com a aquisição demedicamentos por ordem judicial.

Marçal Justen Filho2 leciona que emergência é umconceito relaciona I entre a situação fática anormal e a realização decertos valores. Explica:

( \~,

o direito (público, especialmente) é postopara assegurar a realização de certos fins(valores), Quando se constrói a normajurídica, considera-se uma certa situaçãofática e se elegem certas condutas comoobrigatórias, proibidas ou facultadas,Presume-se que, através dessa disciplina,atingir-se-á a satisfação de certos valores.Essa é a regra para a situação denormalidade, A emergência consiste emocorrência fática que produz modificação nasituação visualizada pelo legislador comopadrão. A ocorrência anômala (emergência)conduzirá ao sacrifício de certos valores sefor mantida a disciplina jurídicaestabelecida como regra geral,

2 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitjurídica disponibilizada para oadministrador, para uma situação de urgêncte.:' Jorge Ulisses Jacoby Fernandes, Lucia ValleFigueiredo, Sérgio Ferraz e Cintra do Amaral.

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Percebe-se, assim" que a emergência decorre deum imprevisto que ameaça um valor fundamental.

A decisão judicial, por sua vez, pode configurar ahipótese de emergência prevista na lei, não se eximindo oadministrador de formalizar seus motivos, expondo em detalhes ocaso e apurando se a urgência persiste. Nessa situação, em regra, oobjetivo é evitar maiores prejuízos ao destinatário final domedicamento, oportunizando melhores condições de vida, ou atésalvá-lo de morte iminente.

oCabem, aqui, parênteses para explicar as razões da

exigência para o órgão consulente apresentar justificativas para ositens "a" e "b" da Decisão suso transcrita. Trata-se da chamada"emergência fabricada", ou seja, quando o Administrador deixa deexecutar as medidas necessárias para o interesse público e, depois,pretende caracterizar sua desídia como urgência.

Os Tribunais de Contas da União e do DistritoFederal entendem, em varios julgados, que a desídia doadministrador ímpede a caracterização da emergência. Contudo, adoutrina majoritária.' obtem pera, com nosso endosso, que a sociedadenão poderia ser duplamente castigada, pela incúria do administradore pela impossibilidade da contratação de urgência.

Assim, nos casos de contratações emergencraispara aquisição de medicamentos padronizados e incluídos na relaçãode medicamentos do Distrito Federal, como em qualquer situação emque se poderia evitar o uso dessa ferramenta com planejamento,preservar-se-á o interesse público apurando-se a responsabilidade doadministrador.

Em reforço à suso mencionada Decisão, foieditado o Decreto n" 29.674/08 que, no artigo 1', exige aconcomitante instauração de procedimento licitatório para viabilizareventual contratação emergencial. FOLHA (3P

PA 02LOOl 84212011RUB,/~ MAT 175425~ ~

3 Jorge Ulisses Jacoby Fernandes, Lucia Valle Figueiredo, Sérgio Ferraz e Cintra do Amaral.7

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co,

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Neste ponto, para o Administrador cumprir orequisito dos itens "a" e "b" deverá apresentar justificar condizentecom o tipo do fármaco a ser adquirido:

• padronizado - motivar a ausência ou a demora naconclusão da licitação, caso indisponível para fornecimento imediato;

• não-padronizado - motivar a não inclusão na relação demedicamentos do Distrito Federal, como por exemplo, o fato de omedicamento não ter registro na ANVISA.

Quanto ao item "c", que se refere à situacão deemer!!ência em si, o administrador deverá fazer referência à decisãojudicial e expor os detalhes fáticos do caso que se enquadrem nadescrição legal de urgência.

Além disso, o administrador deve certificar-se deque os trâmites burocráticos não inviabilizem o atendimento dointeresse púbico perseguido na decisão judicial, ou seja, deveevitar a demora injustificada na aquisição do medicamento depois deciente da determinação judicial.

o

Se a ordem judicial não for imediatamentecumprida, o administrador deverá averiguar a situação fática dopaciente e da necessidade do medicamento, sem delongas.

Quanto ao item "d", o órgão consulente deveráatentar para a aplicação do principio da proporcionalidade, ou seja,se o risco de dano não for suprimido através da contratação direta,inexiste cabimento da dispensa de licitação, razão pela qual deve serdemonstrada a relação de causalidade entre a ausência decontratação e a supressão do risco de dano4

,

A depender do risco iminente, a exemplo de umainterrupção de tratamento com prejuízos para a saúde do paciente oumesmo de morte, o Administrador deverá demonstrar que acontratação direta emergencial é mais rápida do que a licitação, sem

4 JUSTEN FILHO. Marçal, Comentários à lei de licitações e contratos administrativos, 13 ed., rrSão Paulo: Dialética. 2009. p. 295. ~

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prejuízo do menor preço, e, por isso, adequada, efetiva e eficientepara neutralizar aquela situação de perigo.

Justificada a questão temporal, em seguida, tem-sea resposta para o item "e", que exige que o objeto da contrataçãodeverá se restringir ao estritamente indispensável, em função daquantidade estipulada na decisão judicial e do tempo de tratamentodo paciente, não podendo extrapolar o prazo estipulado no item "f".

Aqui, o Administrador deverá atentar que acontratação emergencial não poderá ser prorrogada. Sendo o caso decondenação judicial para fornecimento contínuo, o medicamentodeverá ser incluído na lista de compras do governo e a licitação,imediatamente deflagrada.

Por fim, frise-se que nos termos do item "g", acompra, no caso de aquisição de bens, deverá ser para entregaimediata.

Quanto aos requisitos da "fase interna dalicitação", o administrador deverá instruir o procedimento dacontratação direta com os documentos exigidos nos artigos 7°, §2°, Ia IV, 26 e 38, caput da Lei n" 8.666/93, dentre os quais:

I. Autorização para abertura do procedimento de dispensa - art.38, caput;

2. Especificação do tipo de produto e quantidade - ar!. 14 a 16;

A contratação deve se limitar ao medicamentoespecificado na ordem judicial, nas quantidades e pelo tempo detratamento previsto, respeitado o prazo do art. 24, inciso IV, da Lein" 8.666/93. Sendo a condenação judicial para fornecimentocontínuo, o medicamento deverá ser incluído na lista de compras dogoverno e a licitação, imediatamente deflagrada.

É imprescindível a perfeita definição do objeto,nos termos dos artigos 14 a 16 da Lei n" 8.666/93.

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3. Declaração de previsão de recursos orçamentários, referentesao art. 7', §2', inciso IH e IV, da Lei de Licitações;

4, Informações do artigo 16, da LC 101/2000, para o caso deaumento de despesa, devendo constar:

I - estimativa do impacto orçamentário-financeirono exercicio em que deva entrar em vigor e nosdois subseqüentes

11 - declaração do ordenador da despesa de que oaumento tem adequação orçamentária e financeiracom a lei orçamentária anual e compatibilidadecom o plano plurianual e com a lei de diretrizesorçamentárias.

5. As razões de escolha do fornecedor, bem como a justificativado preço (art. 26, parágrafo único, incisos H e IH);

Quanto ao preço, o administrador deverá zelar pelamelhor proposta, considerando o Preço Máximo de Venda aoGoverno, nos termos da Resolução CMED n'' 03, de 02 de março de2011, publicada no DOU 09.03,2011, sempre mediante amplapesquisa de mercado, inclusive junto ao banco de preços em saúde doMinistério da Saúde,

Trata-se de cautela imprescindível em todos osprocedimentos, devendo ser redobrada em aquisições diretas,

Outrossim, os gestores distritais deverão alertar aCMED e o Ministério Público caso o fornecedor de medicamentosnão observe as resoluções do CMED, sob pena de responsabilizaçãopor aquisição antíeconómica e pela devolução dos recursos pagosacima do teto estabelecido pelos normativos da CMED, medianteinstauração de tomada de contas especial, conforme Acórdão TCUn" 1437/2007,

Decisão TCDFAlém disso,

n" 4368/2010também é oportuno transcrever aque alertou a SES/DF acerca dO~

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critérios a serem seguidos para a elaboração da pesquisa de preços esua respectiva justificativa:

(1

III - recomendar à Secretaria de Saúde doDistrito Federal/Secretaria Extraordinária deLogística e Infraestrutura da Saúde queaperfeiçoem os procedimentos para estimativade preços, fazendo constar dos processoslicitatorios, em anexos do edital, orçamentoestimado em planilhas de quantitativos epreços unitários, na forma do art. 40, § 2', Il,da Lei 8.666/93, podendo, para tanto, adotaros critérios estabelecidos a seguir:

a) utilização do CAP nos medicamentossujeitos ao Preço Máximo de Venda aoGoverno (PMVG) -, previsto na legislação(Resoluções CMED e Comunicados),produzida pela Câmara de Regulação doMercado de MedicamentosCMED/ANVISA/MS;

b) utilização do Preço Fábrica (PF), somentequando não sujeitos ao PMVG;

() c) referências do Banco de Preços em Saúde -BPS, quando o Distrito Federal receberrecursos federais para a aqutstçao demedicamentos, os quais não estiverem sujeitosao PMVG ou a sua apresentação especificanão for identificada nas tabelas de Preço deFábrica fornecidas pela Câmara de Regulaçãodo Mercado de MedicamentosCMEDlANVISA/MS;

d) valores do Comprasnet, na impossibilidadede se utilizar as ferramentas anteriores;

incumbe aoDepois de escolhido e justificado o fornecedor,

responsável pela aquisição aferir sua regularidade11

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jurídica, financeira, fiscal e técnica, verificando inclusive as datas devalidade das certidões e documentos apresentados, nos termos dosartigos 27 a 31, da Lei n" 8.666/93.

Lembre-se, por fim, a necessidade de cumprir osdemais procedimentos como a comunicação à autoridade superior,ratificação da dispensa e sua publicação (art. 26, caput, Lei Geral deLicitações).

Quanto ao contrato, o órgão consulente deveráprovidenciar a minuta, nos termos do padrão n° 0812002 adotado peloDecreto n? 23.287/02, com as adequações quanto ao procedimento,ao objeto e à forma de fornecimento para o caso de dispensa delicitação, a exemplo da seguinte redação:

Cláusula Segunda ~ Do ProcedimentoO presente Contrato obedece aos termos daProposta de fls. __~, da Justificativa de Dispensade Licitação de fi. __~, baseada no inciso _~, art.24, c/c art. 26 e com as demais disposições da Lein" 8.666, de 21.06.93.

c

Cláusula Terceira - Do ObjetoO Contrato tem por objeto a aquisiçaode consoante especifica aJustificativa de Dispensa de Licitação de fls. __ ea Proposta de fls. , que passam a integrar opresente Termo.

Cláusula Quarta - Da Forma de FornecimentoA entrega do objeto processar-se-á de formaintegral em __ a contar conformeespecificação contida no Edital de n"(fls. ~ e na Proposta de fls. , vedada aprorrogação.

Recomenda-se, ainda, que a cláusula de penalidadefaça referência ao Decreto Distrital n" 26.851/2006 e suas alteraçõesposteriores. 4

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3. CONCLUSÃO

Ante o exposto, apresento as considerações quejulgamos oportunas para o procedimento de contratação diretaemergencial para aquisição de medicamentos por ordem judicial.

A responsabilidade pela verificação da adequaçãoentre os parâmetros fixados no parecer normativo e o caso concreto éexclusiva do Administrador, conforme já decidiu o Tribunal deContas da União, Acórdão n? 1504/2005, Relator Ministro WaltonAlencar Rodrigues,

c A padronização descrita no presente parecer,devidamente respaldada pelo Governador do Distrito Federal, tornadesnecessária a remessa dos autos à Procuradoria-Geral do DistritoFederal para análise, não eximindo sua verificação pela AssessoriaTécnico-Legislativa do órgão (ar! 2°, parágrafo único, da LC395/2001), e sem prejuízo de consulta sobre questões específicas, emconformidade com o ar!. 111, VI, da Lei Orgânica do DistritoFederal.

É o parecer, sub censura.

Brasília-DF, terça-feira, 20 de março de 2012.

~M>~Fabíola de Moraes Travassos

Procuradora do Distrito Federal

FOLHA Oi-PA 020 001 842/201'1RUB~ MAl 175425i

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Processo n":Interessado:Assunto:

020.001.842/2011Procuradoria-Geral do Distrito FederalLicitação. Dispensa. Emergência. Aquisição de medicamento porordem judicial. Parecer Normativo.

Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral,

C1 Cuida-se de processo administrativo instaurado no âmbito desta

Procuradoria-Geral do Distrito Federal, com vistas a normatizar o procedimento no

âmbito do Distrito Federal, "sobre os requisitos jurídicos necessários para a

contratação emergencial visando à aquisição de medicamento em razão de ordem

judicial", nos termos do art. 24, inciso IV, da Lei n? 8.666/93.

Designada para a emissão de parecer, a i. Procuradora do Distrito

Federal Ora. Fabíola de Moraes Travassos, embasada na norma que rege a matéria.

na doutrina e em jurisprudência do TCDP e do Teu. apresentou as considerações

julgadas oportunas para o procedimento de contratação direta emergencial para

aquisição de medicamentos por ordem judicial.

c Esclareceu a 11. Procuradora que "os gestores distritais deverão

alertar a CMED e o Ministério Público caso o fornecedor de medicamentos não

observe as resoluções do CMED, sob pena de responsabilização por aquisição

antieconômica e pela devolução dos recursos pagos acima do teto estabelecido pelos

normativos da CMED, mediante instauração de tomada de contas especial, conforme

Acórdão TCUn" 1437/2007".

Ao final, ressaltou que:

"A responsabilidade pela verificação da adequação entre osparâmetros fixados no parecer normativo e o caso concreto é 'exclusiva do Administrador, conforme já decidiu o Tribunal de ~

F"'." •••.: i.3 ~~ [/p"",""" n'.: ,-,[?-CC;. 'l'id2V}lRubrica: ~.n •

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..

DISTRITO FEDERALPROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERAL

PROCURADORIA ADMINISTRATIVA

Contas da União, Acórdão n? 1504/2005, Relator MinistroWalton Alencar Rodrigues.

o

A padronização descrita no presente parecer, devidamenterespaldada pelo Governador do Distrito Federal, tornadesnecessária a remessa dos autos à Procuradoria-Geral doDistrito Federal para análise, não eximindo sua verificação pelaAssessoria Técnico-Legislativa do órgão (art. 2~parágrafo único,da LC 395/2001), e sem prejuízo de consulta sobre questõesespecificas, em conformidade com o art. 111, VI, da Lei Orgânicado Distrito Federal".

Por concordar com as conclusões alcançadas pela eminente

Parecerista, submeto à apreciação de Vossa Excelência o Parecer n" 20112012

PROCADIPGDF, o qual aprovo, por seus próprios e jurídicos fundamentos.

c'

2

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DISTRITO FEDERALPROCURADORIA-GERAL

GABINETE DO PROCURADOR-GERAL~

GDFDESPACHO

PROCESSO N°:INTERESSADO:ASSUNTO:

020.001.842/2011Procuradoria-Geral do Distrito FederalLicitação. Dispensa. Emergência. Aquisição demedicamento por ordem judicial. Parecer normativo.

Outorgo efeito normativo ao PARECER N° 0201/2012

_ PROCAD/PGDF, de autoria da ilustre Procuradora do Distrito Federal

FABíOLA DE MORAES TRAVASSOS, aprovado pelo eminente

Procurador-Chefe da Procuradoria Administrativa PROCAD,

FERNANDO ZANETII STAUBER, e pelo insigne Procurador-Geral

Adjunto do Distrito Federal, LEANDRO ZANNONI APOLlNÁRIO DE

ALENCAR.

Publique-se na Integra o Parecer e as respectivas

aprovações no Diário Oficial do Distrito Federal.

AGNELO QUEIROZGovernador do Distrito Federal

2"Braallia PatrimOnio Cultural da Humanidade"

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· .. ,

DISTRITO FEDERALPROCURADORIA-GERAL

GABINETE DO PROCURADOR-GERAL~

GDFPROCESSO N°:INTERESSADO:ASSUNTO:

020.001.842/2011Procuradoria-Geral do Distrito FederalLicitação. Dispensa. Emergência. Aquisição demedicamento por ordem judicial. Parecer normativo.

APROVO O PARECER N° 0201/2012 - PROCAD/PGDF,

de lavra da ilustre Procuradora do Distrito Federal FABíOLA DE MORAES

TRAVASSOS, bem como a cota de fls. 138/139, subscrita pelo eminente

Procurador-Chefe da Procuradoria Administrativa - PROCAD, FERNANDO

ZANETTI STAUBER.

Ressalto que a autoridade administrativa deverá zelar

pela correta condução do processo administrativo submetido a exame, sendo

de sua inteira responsabilidade a observância às normas legais de regência e

às recomendações constantes do opinativo.

Encaminhem-se os autos à Secretaria de Estado de

Governo do Distrito Federal, para conhecimento da manifestação desta Casa

e submissão ao Excelentissimo Senhor Governador do Distrito Federal para

outorga de eficácia normativa ao PARECER N° 0201/2012 - PROCAD/PGDF,

nos termos do art. 6°, inciso XXXVI, da Lei Complementar nO395, de 30 de

julho de 2001.

Em~

L~R}ZA~ONIProcurador-Geral Adj

"Brasllia - Patrimônio Cultural da Humanidade"

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NO84 sexta-feira, 'ZT de abI1l de 2012 Dlirio OfIciai do Distrito Federal PÁGINA 3PROCURAOOIIJA-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

PROCUltADORIA ADMINISTRATIVAProcaso 11": 020.000.93712012. Jnteress.do: PROCURADORIA.QERAL DO DISTRITOFEDERAL. AlaDo: CONTRATAÇ.J.O DIRETA DA CAESB PARA FORNECIMENTO DEÁGUA E COLETA DE ESOOTOl!xceIonds$imos..hor~Cuit;la.seÔl-..ltaoriuodldostaf'nlandoria, oncaminbado pelo E_I""'"jmo l'rocunIdor-.(ioBI~ pelaQll'l>O!QcaldJisedo "~reIa!in.. eonrnIIoçIo'/l<ll'iIIe><i&il>iIidocIcdo~ ÔI s.-.r.:. do Di.rrito FednI - CAESB, nos ",oIdes dos ~ <!maCuajuddict.quaiJ sejam, ~ ••• s 1.11512010, 10512011, 1.06012011o02l/2012, todosdeNa&peçialiudl. bem como da Súmula 70 do Tribunal do Canw do DistriIOFoderaI" (fi 02).A~"lcm'/l<ll'6noIicbodo.l>tImWÍDçIodol~notmbib>dooanuFedcAI".o.i(p:IIdo •• ~,. i11111n:•••••••••••••••doDisIriIoFedn! DnoMAR:ilCIMIboGazoa-..:Ieu. ••••••mII*O•••••divcnos ~ do Casa efll.cir.dl arienIaçIo --.:Ia do ea~doQaudo DisIrito FocIenII,pela vilbilidadejuridicada oommaçIodlreu.da CAESB'/1<11'il>exiaibilidIde do licit.tçao.0bterY0u. oQIda, quo>o regime ~ é o peviIIO na Lei Dilllliml ,,' «211993, dIl já •••••.~o pN9O. Qu...u.'~ e<lIIIr-.I.~'e(jÍtiIaa I adoçio do modoI~_ •••_..terudopdaCAESB"',poi<oDillritoF_~IID~oomo •••••.••••• _camopodor"""""""'(P~n"I5)4/2004, 1~IO, 111712010c62S!2011.lOdoI da PROCADIPODF}.Por ~, I ""In jlI'II'OQlIIÍSt repuIlR> ~ a instruçIo de cada procedimfIIrn doCCIIInIIÇIodir«l C(m OI do<:uIneMoa ~. babililaçia do. ~CCICIInIIdo (ans. 27 •31 daLeln'8.666r93)._ queeouber, •••• ......,;..J .provado~tiscal.c-. pondallQliAO opinmvo bem simeciza OI cnICIldimedDs dcsra Casa. di Cone doConIu dislritII. respeito di maUria. Adornais, I pouca ou nonlwma vari8çIo p-ooodim..md a_ obtcrvada CIDIcada caso tQ:mI.O opiIIarivo apto i produçIo do efeitos DOrmItiYoe.""'" OIquaio ••• ~ O ..mo do cada ~ do CODIrIIIIÇID.CSIa Cal. CIbori aopotor p\bIico, com ~ ••••.••• c vorificor '/1<11'si mamo o 1ICDdimcato••. rur...m..a.a. no r--ora ..,.,_ com apoio daAsscssoria./uri(tiCo.LegUlativo do cadaóraIo ou emdode.N. ~ bipóte •• de haver dUvidas juridicu ctpcoffi<:as,devidamente óeacriw ejUSlifi·ClIdu tIOS •••••••••• que C>tistinm. .-alv •••oc. viabilidade do <XIlhoitado __ jurldjoo '/1<11'_ Pnx:lndorioA~AaIIIo....-..'/I<II'.,.,.,..,...,.._;..·. __ acomo~..,..c.do._o_ •••III6I2OIM'IlOCADIPGDF e.-.do sejam-lhe outorpdos cfoito<"""""';vos poIc Exc:e-lomiuimo Sc:abor ~ do DiIIriIo F_Á Rq)IIrior comideraçlo.

Bru!lia, 29 do _ do 2012FERNANDO ZANFr11 STAUBER•.....•.-

Proço,ndoriaAdministmiva

PRQCURADORIA.QERALGABINETE 00 PRQCURAOOR.QERAL

_ N': 020.000.93712012. ~: PROCURADOIIJA-OERAL DO DISTlUlOFEDEllAL. Aosumo: PARECER JURÍDICO. OUTORGA DE EFEITOS NORMATIVOS EMPARECEIl1UlÚDICO. CONTRATAÇ.J.O CAESB.APROVO O PARECER N" 0lB6l2012 - PROCAD!PGDF de 0IlICrÍI.di il"""" ProcuradondoDifrrito F_ MÁRCIA CAXVALHO GAZETA. bem 001lI0. "'* do fIs. 10111,ouba<ribopcio"""'" ~c dI]>roo:unodorio AdminiotroIiva - PROCAD, FERNANDOZANFr11 STAUBER..EncamiabHo o preaemc fcito odminillntivo • Secretaria de Estado do Gov«nc do Di.tritoFedIrII, para """"",,,imenta di manifestaçlo ~ C•••. e SIIbmisslo ao ExccIoatIssimoScm.hor GavatII.dor do Di<trito FodcnI para 0III0rp do ofiUcia....-mativa ao PARECER N"0111&12012_ PROCAOIPGDF, __ OI do Ir!. 6'. iDci$o XXXVI, da Lei Complemcm:l:r•••39S, &30 de julho do 2001.

Em09i04J2012.LEANDRO ZANNONI APOLlNÁRIO DE ALHNCAR

l'rccunIdm: -Geral Adj umo

DESPACHO 00 GOVERNADORrn- n":020.ool.142I2011.!..--..Io: PROCURADORJA--GERALDO DISTIUTO FEDE_RAL._: UClTAÇ.J.O. DISPENSA. EMERcENCIA.AQUISIÇÀO DEMEDICAMENTOPOR ORDEM JUDICIAL. PARECER NORMATIVO.0u!cqD efeirtJ.......avo aoPARECER N" O20112QU- PROCADIPGDF. do""';'dI ihatrcProandano do DiIIriIo hdcnI FABlOLA DE MORAES TRAVASSOS.. op-ovaio pelo .m-__ ~ dll'r<>cInckJN AdministrC..-a - PROCAD, FERNANDO ZANET11STAI.lBER..cpdoiNiano Proc:ur.Ior..(lenlAdjunto do DisaitoFccknI, LEANDRO ZANNONIAPOLlNÁRJO DE ALENCAR.Publ.ique-IO na iDIqno o l'Iree<o--eurapcctivas aprovaçOc:o IIDDijrio Oficial do 0í5rrit0 Federal.

Em 2MI4I2012.AGfOLO QUEIROZ-..."

PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERALPROCURADOIlJAADMINlSTRATIVA

"OCAD"""-"' n": 20112012 . PROCADIPGDF. Proeco.so"': 020.001.84212011. 1nI8rasado: PROCU-RADQRlAGERAL DO DISTRITO FEDERAL. Assumo: UClTAçAo. DISPENSA. EmaP<>-tia. Aqui$içIo do medi __ jD' miem judicioI. ~ Normativo.Emenra: ADMINISIllATIVO UClTAÇÀQ. DISPENSA. ART. 24. IV DA LEI 8.666193.CONTRATAÇ.J.O DIRETA EMERGENCIAL PARA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOPOR DECISÃO JUDICIAL. 1. Decido judioial. em rea:ra.. deve ser cumprida. ..,., penode ~ o,vis, administrativas • penais. 2. Iocumbe À$ ~ O • AGU buscar •ouspcndo. rcfcnna "" oooIIÇIc das docisOajudiciai$. 3. C~ I<bo: ,,"..psitcolcpis, 8fMri<:os e especffic:os.,•••••••. ~ pelo AdmiDisndor •••• CCIIIUa!IÇIi>dir<a.emorpncial(art. 2001,IV daLei8.666193 e Decido n"3.500l99 TCDF)Scnbor ProcIndcr-Cho:fc di Pmcuradoria Administrativa,1. RELATÓRIOSoI;"ill-lIOIaProcuradoria--GtnlAdjunladoDislriloFl!IIiInlaelabcnçlodlr--otwont.>doOI n:quisiIoI juridic:os do.coancaçID dinOIiI-.:nciaI ~ ~ do m'"""-'-n ...,...;lo do cnIom ;u.:ticial. '- 1CDDDSdo oniaO 24. IV, do. lei ••• 8.666093 • du demais lIOmlUapIicheio • espk>e. coruidermdo o ""I'fMSivo rUme:o de ccnsulw fIIICI:IIli:Jha pelaAcIminirtraçIo l'úbJicII • RII]>Oitode leIfII..O•••.••••• foram instruidos com cópia doi seplrxes Par-.. PROCADIPGDF n' 39/2011, n'4412011, n' S&8J2OlO,n' 320n0ll, n" llonoll. 00V2008. n _ <Wdem.2. FUNDAMENTAÇÃO2.1. Do Cumprimcato du Docis6es JIdi<iIisDccis&sjudicioio d<ovnm $e< cump1dat. sob peno do sanç&o. civil. como as modidas pnr;iawno artiao 461, 15", do CócliJlOde Processo Civil. aãninistrativu c penais. • _pio do """'"de~ Ir!. 330, doCódigo Pmo].P..- isso, • "'"""" jIIdicial. enqIIIdO vilido ~ ofi-. dI:ve •••. .......:\a poU. A~Pública, "'" ~ quondo dclcnnina c l'orne<:imelIto grII>Iito do 1IlOdiccumo.N•••• CISOI" I aquio~ do modioamento poli AdminisInoçIo indep=t<Ie de •••. padroni2adoou não. importado ou nacional, 00IIl cu SCIDIrof!Í1trc naANVISA. Essas qÍl8stl5oa. bem CCCIIOoestado de saílde do ~ • a1l<lCll5Sidadedo remCdio, em ••••• <kwo=m_ sido pnr;iamemeonalisada pdo ju.iz da .,...... trilei de prof.-ir • rofcrido. docisIo.Adomaio, • tunçIo do buscar I ousper>sIo.I """""'" ou. • ...Jo.çIo de_ ••••••• jucIio::iaI é dos/qIos juridir;>oa,tai5eomo a Procuradoriu. _ tmbilos estaduaiI c munioiplia, e aAdvocaoia0«aI da Unilo, 110 tmbito fodortJ •• ...quanto iuo nIc ocorrer •• doeislo deve ser cumprida.No quo tanaO ..,. llinnao>osnIo roaisndoo "" ANVISA (•••••• das ~ maio:lUS<:illdalno 1mbilo ÓBIIa Proando<ia). registr&-so q,IO o S••••••••• Tribdnal FedcnI ~"""" 00~ ~ a_judiciais, 111 STA 175AQRIC'B.1OIIdor=m> ••••••.veI •• leiIuno. E.ANVlSA, '/1<11''''vez, '''Il'0'l'''- a ~ da li"""", do impcrtIIÇIo IllJavés do Ordomde Sa-viço n' O3IGGPAFtANVISA.Nesscs o•••••, .." regra, a aqui.ição do medicamento podcri dispensar o ~licillltór-iodeode que vislumlnda •••••••du bip6tescs do compn. dinota, ~ tIOSartigoa 24o 2!i da Lei n" 8.666193, sendo"";' usuais OI """" ~ '/1<11'~ e do irMobilidoodode c:ompeIiçIc pc< oc_ do fomooedor e><ctuoivo2.2. Da 0ispc!IIII <;\o LiciIaçIo '- Cuoo de ~N. COIlSUiIaom qucotIo solicito ••.,. o esboço dos IOIquisitos. __ oumpridol para viabilizar.oquisiçlo de ~ pOrdeIorminaçlo judicial nos CISOO do em..p..cia. di_ando- ••.Iicitaçlopúbl;""I'artindo-se do.C~ Fod!nl do 1988, vi$lumln--oc_ oaniao 37, XXL.....mu.quorcaalvados OI •••••• _ifitadoo IIIlqiaboç1o, u obras, """;çOI, eompru e aJ~...-IoconIrafados modiarrte pro<:ISIOdo boilaçio polblica quo UIejIIf1I ~dado de ocndiçOco. aIOdos OS concorrentes. com cUiusuW que olltlbeloçam obriPQ6a 010 papmenIO. m""",* U

eondiçõI:s efetiva da propOIII, '- 1CDDDSdi I";' O qual som_ permi!ri • .......,.. doqualiDcaçIo lécnieae ..,."-,t,mi,,,~ .~do~'" obripçOcoTr.a-se do •••• colcado _ prino:Ipios que aorUIiam •• otividades ~ ...,particular'c di isonomia, (ar!. 2'c:opuI)pan.....,...... • ..:JeçIc di propcotamlil_j_panI adminiJttaçlo e I promoçio do desenvolvim_ nacional .~ e scri proceasada (...).A licitaçlo _bo!m dovenl. •••. julpda em....ma eonformiclldo e<m OI principios b6siolosda lepIidIodo, da ;,n-pe.c.Iidado. da moral •••• da iguaIdIde. da puIlIõcidma, da pOOidado~ da vincuIaç&c .o __ --.no, do julpmomo ob;ootivoe dos quo\hes sio c:orrdoIoa, '- Iam,," do.uso 3", di Lei n" 8.666093.Hi euos, contudo, li"'- quo a licit."to $Capressna inviável por inoxistlncio de compctiçlo (art.IS). ou as circunItInciao .utorizam "'" dispenao (an. 24). hlpótaa que ccuficunm ~••• ~ I ••••••.inIaprcIao;Io ratticiva. ••• especial. 1*" OI CISOI do -.Iac:io..~ uma iuaop ••••••• ampla do iD,o.IV ..........-;., '/1<11'isoo, • dispema de liociboçk>C<Ia>O'" ••• 1.O orpnento di ~"""'P" podI!ria _lJIiliDdo'.No caso de MpIiaiç;Iode firmaoo. por ordem jl>dici.ol••• posaIvcl • conttataçIo diteta, deode quopreenchidos'" requisitos dcIinudos no art. 24, inoiKI rv, da Loi n' 8.666t93:An. 24. É dispClrl$ivela licilaçlc:(...), Jl.IS1EN flUIo, Marçal. eorn.- ••11oido llc:ttaç6eoe coatntoo odm_ U od. SIo """10:D_2OO9,p.l94.

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PÁGINA 4 Diário Oftclal do DIstrito Federal NO84 sexta-feira, 27 de abril cie 2012

IV • Ix. _ de ~ ••••de ~ pJbIica. qumdo ~ lqb:;iade_.di ••• de~quo_DCIIIiona'"ulzo"""""' a......-.;ade_oIns. ~ ~ • <JUIr1>S bom, p;tbIioos 011partiwlan:s, • !IOmOfIIe i*" os bomDOClCSárioo IIO~ de SÍIIIaçlo em"'1lmcW ou oaIarnitosa. i*" ar. poor<>clu do obras.l8"Vi\lOI_poaom •• cmduldas no p:uo miximo de ISO(= c oi_) dias CIlDOeCUlivos• ~ contados da ""'l<Jb>oia da ~ia ou oaIamidado, vedado.aprorn>QlloÇlodoa~--..n-- de ~ fllmll>elllajw'idiça diIponibili--.IIO~, [lira•••••.siGlIÇIopeculiIr, a •• ~.ob o.moo do.ptJpCIfeic•• lb ••••• ~ """"""" o iDterSM púbIiço.C~ &ica ........, a lD8béria a •• dixutida no TribuIIaI do eor- do DisIritoFodenII, •••• .......n.1[IIIIéricI formula:lt.no bojo do Procasorl' 180Si2999, do.qual....wtouO_'" di••••••" 0Iq)0tl0 lia Decido ri' 3.~I999, em cadbil-lIOImIIivo e linda '''''';Il0l" 110ISIIidodequo: '(".)"'" Pliu!m do <:Imprim.ruo das formlllidldes previstas no 0It. 26 da Lei n' 8666193,é po$SIYel a ~ direra de obnu, """,iças (carrtinuado. ou nIo) e bens, 0(Im tUk:ro110art. 14. IV, da ...r.idI nonna lepJ.. se •••••••••• ~ oiml.h., ••••••• ue, OI SOQI>inIes~ drMdImea!e demonstrado$ •••• proc:ouo orImiIUstntivo~:a) alic:iuçlo Ia>ba se iniciaio •••• lmlpo Iljbij, <CJnSidenncIo.cem fola:a.OI pUIOI JRVistosno~ ~ dai Comnraçi5e:s pera....-. do procodimemo liciQlr6rio. iatapc:QçIodo ~ bom ...m. orp>eIes --.árias à cIabcnçIo do inIInrm..no""""""""io, IDIlitedos"""'- dehobilitaçlo( •• forocaoo)c ""proposta, lC\iudiceçiodo objeto. hrmoIopçlo do -.b)o_porvemnocorrido •••eooduslodoproosdimentoJicitatórionloterlbasido",sullBNCde falta de planojomeao, des!di.o _iniatmiV& ou "" JlCStIo do. rec:ursot di$oniveis. 0\1~ •• quo IBI&to n&o poua. "'" hipótese lllguma. •• Ittibuído à culpa 0\1dolo do(o) '8fIIIU(.)públM;o(l) cnvolvido{ll;o) IIIituroçID lIXijado.Adminillmçlo • adoçio de medidas lqCIIIC!I o imedil!a, sob JI'!DIdo••••••••••••.pmjuim ••.• ~ • ""IJIZ1OIÇIde __ obras, ..-.iço&. ~_ e"...,. bens..pírliico$ ••••~;11)• 0GIIIrIDÇI0 direto ~ oejo o ""';0 maio odcquodo. efetivo c dicicme de Ifutar oriIoo imiaomIe doacrado;el o obj<lO da eomntaçIo • limite, em 1eml0l qualitativoo o quantilllliv ••.•, &Oquo for~_ iIIdispconúvoI p-. o cquacioaamento da lituaçIo <mCJ!ICIIOW;f).d!nçIo do ooattIIO. em • 1I1ItaPdodo<>bru. ~ nIo uItrapasx o prazo de 180 dias.ccxuadoI • partir da dIII. de <>eorT&Iciado filo tido corno em"'l[:flClcial;aJ I ~ 110oao de ~ do bom. oejopera nrop imcodiaI;I!!:_ o .....- ........avo I _ o ldmiaisIrIdor ""'-e ..-mil" e paodorw OI falos~cem.aquiaiçAode~porordomjudicial.~ -'- Filho' leeioI>aquo ~ <IIDD<:<;xV:Oito .-eI&ciaool_ I liI>I&ÇIoflb<a........w OI reoIizIçIo do _ valores. Explica:O dirr:ico (público, copeciaImcme) t posIO para uaqurII" • rcalizaçIo do =toI fia. (vIII.,....}Qumdo lOocmIJÓi • nonnajundioa. ~OI!sidera-se 1aII_ oituoçlo f./otiçoe • el••••. oortas~ 00lI>Oobriptóriu. pro~ ou fao::ultadat. J>reIwIIe..., "" _010 deau. disciplina,1liD,air-ae-t a satisfaçoIo de _ VIi••••••.Esso ~ • rean- pM:o.a sib.çIo de DCfDIIbcIIdo.A~ conoiore em ~ litioa quo ~ ",oditicaçlo ••• silUlÇio viIuIIIizIda pelolet;iIIIdo:r 00lI>OpodrIo. A ~.IDlImrIla (emoqlncil.) coocllzri 110..aifIoio do _""'_ •• lar lIIoIIDIÍd&• disciplim juridica esIIbeI.ecido.oomo •.•••. amoloPercebe0"", lSSim, que. em8I"Jlncil decorre d. um imprevisto que aDle&f1 um valorfuMam_til..A deciIIojudioi.al, por IUI vez, podc confisurar' hipÓleu d. _q&ldl previlta naloi,nIo '" axirDiJIdo O admini.1nIdor de formalizar sou. motivOl, expondo em detalb •• O ••• 0• opurmdo se. UIlIenoil poII"Iilte. N ••••.• ituaçlo, em rose •• O objetivo é evillr mai_prejulzoo ao destinonário fuul do ",odiClllllenlO, oporturúzando ",dh<roa condi~ de vida,O\>11ft!oatvt-Io de morte iminenle.c.mm. ~~ pnexplicor" •• .- dlexigIDciI pM:o.Oéqjo C>JaOUlarre..-~~ •• n.... "a" e "b" do DccisIo.....,1nrII<:riu. T••••..•• dac:bamada" •••••••••••••fabricIdIo-, ou ..;... ~ o Adminisndor deiu de --=-- .. medidas -*tu pM:o.oa.- p6bIicoe, depois, ~ ---.- __ ÓOIS!di.ocorno urgo!ncia.00 TribmIia de Coaras di UrtiIo O do Di$Irito Fed.nl <rI!2Ddom,•••• v6rjos ju/,pclol, quoI desldiI do lIIminis!rIdor iJDpodc a ~ do. em"'1lADc:iLContudo, • doutrinII~ obtempera. com 110110•••dosso, ~ a ..,.,ied&d8 nIo poderia ..., dupl.."enIaCIItipda. peJ.. inc:Uriado &dmiDirtndor. pela impoAibilidAda da COIIII1IIaÇIode ura6nCiI.-Aaim, __ de COdrIIIÇ6ea ~ pQlQUÍSiçtode lII"'boav>n:tm ~ eia:luIdoa •• rdaçIo de ~ do DisIriIO FodcnI, como "" quolquor sib.çIo "'" _•• podroriI.•.•.•. o IIICIdeau. t__ ""'"pImej-. prcMI'Vat ..•••.• o a.- púbüco~ IlCIpoIIIIbiIidIdro do orIIainisndor.&1\ rS'uço" IUIO lDCIIICKJnIdaDecido, roi cdimdo o Doc:noIo". 2Il.674J1J8quo, no lItiaoI", ••••• a ••••••••••••itance ~ de p-ncodimento licital6rio para viabilizar evemuaI~_ial.N_ pomo. para o Adminisuldor cumprir o requi.ito dos i\enl "a" c "b" ~cd oprNonlU

1 IUST1INFILHO,~. C-*ioo ó loi do lid-guridia di.panil>iliDdopota o __ o pIrI."","~do"""",• /OfpU-!oa>br l'cmoDdco,Luáa v.u. Ppo!redo.SbJIo I'cnu. Qan do _

justifiao- e<ndi=uc: com o ~podo IVIIlllCO a...- adquirido;. ~ - motivar • aus6nci. ou • demora 111 ooneluslo do licitaçlcl. CU<> iMiopaoiveli*" fomeoimento IIIIo<Iillo;- nIo-padronizado - motiVII"• !lIo incIusIo na rel.IÇIo de mocIiocnentos do Distrito Fedor:al,oomo por exemplo. o fIlO de o modicarnoore '*' Ier,.;.ao UlANVISA.QumIo ao item "c". quo •• refero i situIçio de omcraã>c:iI •••• si.,o admirUndot dcvcriI fucrref"trb:ia à docisIo judicial e Cl<p<S OI deGIhes fIrio::os do <ao que se 0!DIJlIdr= 111 do:ocriI;Jclopl de 1Q!o::'"Além diao, o ~ «VO ccrtifi•••..•••de que OI rirnitas WrocnIioos nIo inviabilizcrno 1!Mdjrn"""do inIlIreue p;.bioo poneguido ••• dooillo judioial, ou seja, devo evillr" a demOlllinjuatificado DI oquisil'io do ",oclicamento depois do oiente da dOlerminaçlo judicilll.Se • a-dcm judici.ol nIo for irnodiatarnOltle a.rmprida, o ldminiOlrador doMri &veriauorralitu.çlo flItica do paeitnle o da necouidade do medic:am1lnlO,••.•••doIoo/llllQuanto 110item "d". o óraIo oonsulcnle dcvcriI __ pc& I opI"'*;io do prindpo da~idadc, ••.•1Oj&.•• o rioco de daDo nIo for ~ mrvés do ~ dnIa,o-;..., c:&I;:Iimcatoda disptna do licitIçio, l1IZIopelo quIII devo •••. demoroIndo.. toIaç:lo deOII.IJaIidrodo-., a....eucil de conIrIIaÇio CI •••••••• do rioco de dmo'.A dopcrDdordo risco imineo:rlc.' ......,plo de uma ~ de ~ cem p-ojubos pc1I&NIIidrodo pacicrxe ••••mesmo dom<>ne,oAdrniDisaldor dov••.• <Iemool.Ir..-quo a oomrataçiodirotI •••••••••• i.ol~ mailI rjopic1ado quo a liciteçlo, """ pnjulzo do """""" preço, •• por isso,Idoql>lda, efetiva e eficiente p••.•.neutralizar "'lucia silUlÇlo de perigo.JuotifIcado. <[IICSIIoLcmporlll, ..., soguida, ••••••••• rooposII ~ o i••••• "c". quo q.,quo O objeto c1a~ dcv<ri 50 restringir 110~ iDdispaUvd, •••• ,.., doCjUIIIlidIdeestip.Il.oda DI doeialoJjudicial c do tempo de nIImeDlO do paciorrre. nIo podendo""I••pollr o p;azo estip.d&do •.••ilall "1".Aqui. oAdministtador dcvtri. _ quo a CCJrIItIIaÇ:Io~..., poõ:ri •••. prtIITOpCILSeado °caso de c:ondcnoçIo judicial •••.•. fomecirDenlo UIftI&wo. o m~ dov1ri ••indllido DI Lig de ccmpns do lIovomo o. I;citaçlo, imoc!Wora<rlle~Por fiai. friao.•• que DOStmnOl do item "g", a cempro, no cuo de aquisiçlo de boru. dev••.••• pan. •••np. imed.irdLQuanto 101 requisitos da ..r••• interna da licitaçlo", o adminiatradar d~"" inocn.lD"°~daCOIIlrlllllÇlo dinqçom osdoam>entos"';l!idoo lIOOlI"tiaos7'. §2", la IV. 26e 31, CIpIIIda Lei ". 8.666'113,dentre OI quais:I. AIII<IrizIçIo pca abcnurr. do proc:edim.coatode dispensa -Irt. 38, c:.puI;2. EopeeiIicaçIo do tipo do p-nduu>e ~ -Irt. 1<4I 16;A oomnuçIo devo •• limitar 110m~ eopocifkodo na '""'" jwIic:iaI.._ qI*Itidadcoe pelotealpO de traWIIOdOprevisto. reopeitado o prazodo on. :M, inciso IV. daLei n' '.666193.Seado • ~ judicial pora fornocim_ oorrtlrrI>O,o mediclm.ento doMri •••. incluldono lirta de compras do governo a &lioitaçlo, iIIlodialarnemc cIdI....,JLE impro •• indivol a perfeita dofini~lo do objeto, no. to""oo doo anigo. 14 a 16 da Lain" S.666193.3. 0ecl1l"lÇlo do prcvis40 do I"8OIlfSOS_emárioa. rcfcnncoI.., on. 7". §2", inciso m. IV.eloLei de Lieifa9lies;4. InfonnlÇ6cs do ortiso 16, da LC 10112000, JIII"I o CISO de """emo de despea.*"endo eoanar-.I· ~ do impa<:lo~ 110cxcrcicio •••• ~ dcv1t__ vip.

""" doillUbsoquontes11 . óeclIraçIo do ordcn&dor da dmpoII de que o aumento tem &dequaçIo orçamerttmo •finar>cein com a lei .,."...,enWi. &nuIIIo canpatibilidado com o plano plurisnual o com Ilcido diRlrizes orç.omentarias.S. AI ru60I da aocoIha do fcmec:edor, bem cemo a juotifi....uv. do p-eço (.-I. 26. porqraroúnico, ir>ciIoIli c Im;Quanto 10 -. o odminisrndor dcvtri. zelar pcIa ~ ~ <:arrsidoraBdoo Preçot.ü><imodo v..r.do.lO Govemo, "",,_doIlao/ul;ioCMED ".03, deOlde IIIIr9OdolOll.pubIio::IdI no DOU 09.032011 . .nfR lIIedlIIearapla __ de......-.::ido, inclusivejlmlO110t.r>oo de preQOI•••• sa6de do MiDiáio do SaUdo.TnIEI.•• do CIUIda im~,,"1 ..., todoo OI prooectimomoa. «vendo _ nodobrad& em~diroru.OutroIllirn,OIjOJttlIe111dislrillris~orIollllltll"aCMED ooMinioUrio Públicocuoofomoc:edordc medicamomoo nIo observe •• resoIuç6m do CMED. lOb JI'!DIde nIIpoaSahiJizw;Jo poraquisiçlo lnIiecor>6mica e pala devoluç&o doo """""'" [108OiI&cima do toro ••••••• oc:X:IopolosrternI8Iivos da CMED. mediarIIe inDInç&o de IUlDlld&doCCIda espooiI.l. e<mformeAcótdIoTCUrI' la37i2007.Alo!m disso. ~ <IIIp<I1uOOlrIIISCIWIO"I Der;:ido TCOF ". .368flO1O quo olortou ISESlDF """"'* doo <:riIirins a •••••• oeaui<b pora a elIbcnçIo di poIIqIIioado !dÇOI a ••••respoctivajualiflClliva:m ·1eIOIXIIeIIIdIr'Socretll"iadeSaúde do Dil!rito FedorallSoc:nltmia~ de Loalllticac Inf'raesInIIIn do.Saáde quo aperfoiQOOmOI prooectimemos para eoâmIIiva de pnoços. fazendo""""'" doa pro<:CISOSlicitatórios. em IIUIXOIdo o:Iital ~ atimIdo •••• pIartiIIw dequlnlitativos o I""ÇOOunillirioo.,na r""", do art 40. §2",1l, di Lei 8.666193. podoDdo. pora__ .!oIIr" OI critérios estabelecidoo. ~

• IUSTiNF1UIo.~~'Id.~, __ llod.,Sio_,~:1009. eZ9S.

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N" 84 i58Jd&.IeinI, 'Z7 de abril de 2012 Diérlo Oficial do Distrito Federal pAGINA 5

I} lIIilizaçlo do CAP no> m~'" sujeMo .., Preço Mllximo do V<>Ilda10 (looJ""",(PMVG). __ rIO.!epla;io (fWoIuç6es CMED • c_' •••••••••••). ~da poIt. c ••••do itcIpI..oçIo ••••••••••••••••• ~ -CMEDlANVISAIMS;b) lJIiIizIçio do l'fe9o FM:rica (Pf'), IOCII_ quondo RIo sqjeiIos 10 PMVO;c)~ do Baco do Preços •••• Saúde - BPS, quando oDisIrito FoderaIl'fIOOborrec\ll'SO'~ pma IIIq.IWçto de modicamontos, os quai. RIo esriv••..••••sujei",- 10 PMVG 0111sua~ eopocffico lIio foo:idontitlc:.da I11111l8bcIude ~ do F!brico fcmecidu pelaamar. do R.osuJaçIo do Mcn:ado do ~ ' CMEDfANVISA/MS;d} ~ do ~ •• imp;aibilidodo do •• \dilizar as f...-as IIItCricnos;DepoiI do escolhido e jul;ti!i13do o t~, iDQmbe 10 responsável poIt. 8qUisiçlo éorir••• ,...w.ndado juridi<:o. fmanc:eira, fiac:01 e tócnico, vcrificondo iocllllivo •• dow de validade<lu certid&s o docum_~, nos 1c5m0ll do3 ..-tis.,. 27 a 31, da Lei n' 8.666i93.Lembre-se, por fim, I peçessida<k do cumprir o. demai< proc:odimootos como I

comlDliCl!Çio • autoridade ltIj>IIrior, ratificaçio do dispensa • SUl pubhcaçlo (ar'!. 26,QPUl. Loi GenI de LidlAÇ6es)QuM*> 10 ••••••••• , O /qIo comuleme deverá providcnci ••• mÍDuta, nos """'OS do podrI<>li 0I.l2OO2adorado pelo Dccmo ri' 23.287102, com li odeq"""""'. <IU"'1O.., procedimento,ao objono e , fonna do t"""",imento para o <:lISO de dispensa de licitaçlo, a exemplo dalO8uWe rer:\of;Ao:CláIIIIIa SopIdo. - Do Pnx:cdimmtoO ~ Cocm&o obcdooo ••• _e. do ~ do 11•• ~ do ./uotifiClli"" da Di<penIo••• Ucimçio dali, ~ bPsdo DOindJo ~ n 24, <10111.26 e com •• domais diopooiç6cJdalAirl'8.666. ••• 21.06.93CliululaT...,.,.,.- DoObjetoO Contrato tmI por objeto I aqui.içao de 0_ ospeoift••• Justificativlde Oiapoou. de Lioitaçlo de fls. _ e I Proposco do 11•• ~ que pusam a imqnr a-'-ClUalaQl..u.- Do Formado F~A -.. do objeto __ ..•••...•de tOl'lll& ~ om _ o contar , conformooopoc:ificoçlo ce<>tidaDOEditrJ d. n' _ (fls, ~ o na PropoolOd. fu. ~ vedada.-~ aúIda. q ••• I cláusuLI do panalidade faça rcfc:rênc:i.I ao Doc:rno DistritIJri' 26 ...,112006 •••••• ~ pooteri"""".3. coNCl..USÀoAnte o oocposto,opruadO •• ~ q••• julgamos opommas pma a procedimento doCOIItI"IIIÇ:Icdirota ••••"'P""ial pon aquiliçlo de medi<:omentos P'"' aróomjudicial,A L'OIp!lIIAbiIidodopelo vcrifiaçlo da adoquoçio .."... OI ~ !lx.dDs DO ~IIOIIIYtMIOOQlO _ Ó e:<cIusivt. do~, eonfmnojtdecidiu o Tnbunal doC- dtIUoiIa, ~ ri' IS04'200S, RcUoo< MiDi$IR)Wal_AioDcar RocIriaues·A ~ dcsc:riIa no r-- pINOfI", dcvidomonto ...spaldoda pelo Governador doDistrito Fodcnl., toma democess'ria I remessa dos autol i Pro<ura<Ioria-GemI do Distritof'oderal ~ onãliJe. DIa eximindo lIlI vorificoçfo pell Aüoaoria T~LqislativI do<!qIo (ort r, pII<lI(j:rá'aúnico, da LC 39v.!OOI). e _ prejulm do <:OIl5O&ltosobro ~espocIku. _amI' •••••idâ com a ort 111, VI. da Lei ~do DisaitoFodcnl.j;a~,IIIb •••••••••.

Bruilio-DF, torça-feóra, 20 de lIIm'ÇOde 2012.FABIOLAOE MORAES TRAVASSOS

Proc:uracItn do Di$rito FediOral

PROCURADORIA GERAL DO DISTRITO FEDERALPROCURADOlUAADMINlSTRA1TVA

PR>oooIorf':020.001.842IlOll. iIIl=aoodo; PROCURADORIA GERALDO DISTRITO FEDE·RAL.~: UCITAç).O, DISPENSA. EMI!II.GtNCIA, AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOPOR ORDEM JUDICIAL. PARECER NORMATIVOEx<:eIIIIIIuimo Serd>or ~~doptl<CSlO ~iDoaurIdo""""bitodoD~ do DistritoFedonI, com viDs.1>OrIIIIIi:rK a~ ""Imbito do Distrito Fodenl, "oobrc 05~-

sitos jurIdic:oa .....,.,..;o. PIfIo • C<lIIInIIaÇIa""'ersenciaI visando I>.aquili.ao do modicamcmoem ruIo do ardomjudiciol~, nO;Stermos do on. 2-(, inciso IV, da Lei n' 8.666i93.Desipldlpaa~ do pIRICa; a i. ProeInd<n doDilltrito Fedrnl Dn. F.t>loIado M~~"""' •••._queI"fl"'a""",nadoutli>-.e ••••jllrisprudlo:lci.ldoTCDFeTCU,.-.~julp;illoponunaspaoPlocodim<dodo<:OEll"DÇiodinota~ ~.:p.àsiçIodo ~par ordaDjlldidol~ I n. ~ que"os pIIOfW distritais dcv<:rIo -'ortar a CMED • OMinistérioPúblico CU) o tan.ooedor de modicam_ 1110 observe •• 1'Ot01~ do CMED, sob pooa derespoaoIbilizaçlo por aquiRqlo -.-......"",..,ico e poIt. devolllÇlo doo ~ poaos ocima dolCU>~pdoa"""""""'doCMED,1II!odiaob! insIançIodolIllDllllo.de CIDIItaI"'I'I"'ial..,...,.,.,...AcórdIoTCU ri' 1437f2007,~Aofmol, •••••••• """"A L'OIp!lIIAbiIidadepelo vcrilleaç:lo do .doq1llÇl.o """" o. pmm..tro.lixadoI no parecer nor-mativo • 0"- QIlOOnItoó eKC!lIJivado Admillis1rador, confortne j' decidiu o Tribunal de CantasdoUniIo.AcórdIono 1504I2OOS,Il<:IatarMinisuoWaltonAl_ ~A pâa '''If;A? dI!Isc:riu. "" ~ pINOfI", <Iovidomosu ~ pelo ~ do Ois-trilo Fodnl. tomI.~l_doo _à ~ do Distrito f'odenl

para •••••••• nIo eximindo •••• vcrificoçlo pellAssascrio Ticni<:o-J..csi$IaDvl do cirP> (on.r, porianfoumeo. da LC 395J20(1), e ••••• prejuizo de coosu\Olsobro ~ copecifiCOS' ••••conlormi_ ""'" o ort 111, VI, da Lei QrPnil:a.do Diotrito Federal-P<>rconcordor ""'" •• OODOlusões .oIconçadaspela ominomc Par=oisto., submeto I>.ap"eCÍaçlode Ve •• 1 ExceI!nci.l O PlrOOern" 201/2012_PROCAIIJPGDf', a quoI op-ovo. P'"' oeuo{l"6priosc jllridicos !imdamonlOe.

Btasllio, 26 do ~do 2012-FERNANDO ZANETI1 STAUBER-.,."."

Pr-oeutaóoriaAdminiSIratÍva

PROCURADORIA GERAl.GABINETE DO PROClIRADOR-GERAL

Pn>coao ri': 020.001.1M2I2011.~,PROCURADOIUA-GERALDO DIST1UTO FEDE-RAL,AIsum>: UClTAç).O, DiSPENSA, ~CIA.AQUlSlÇÃODE MEDICAMENTOPOR ORDEM JUDICIAL. PARECER NORMATIVO,APROVO O PARECER N" 0201/2012 _ PROCADJPGDF, de lavra da ilUSlnlPrccurado:n doDiotrito F«Ieral FABIOl-' DE MORAES TRAVASSOS, bem CIIO>OI ••••• do fls. 13&1139,subocrila pela __ l'rocIndor.a..ro do Proandorio AdminisIroIiYa - PIlOCAD, FER_NANDO ZANETT1 STAUBIlR.ks..tto quo a -"';dado administrativa dovai zder pela ClOlfGIa~ do processo admi·nisa-ltivo submetido I exame, sa>do do 'UI inteira •.•oponnbi~dade a obserIlncia b 00l'm.U

legai. do repncia o •• recomcndo.çOesconaIII>teo do opinativo.Ertcominbom--seos _. Sec:nurio do EIUodo do Govomo do Distrito FIIIdcnl. _ conbo::i-monIOdo~<lesEaCuae_iaIo 10 E.xrdenrissimo SoduGov<modro-doDistritoFedonI pma ~do dkki.IDIImlIIi"" 10 PARECER N"0201f2012- PilOCADJPGDF, no;O,"""os do on. 6", inoiso XXXVI. de Lei C~ r{' 39', do 30 de jWho do 2001,

Em 0010412012LEANDRO ZANNONI APOUNÁRlO DE ALENCAR.

ProcIndor-Gcnl Adjunto

DESPACHO DO GOVERNADOR.Em 26 de abril do2012.

Pmcouo: 052,000.36012012, ln1«eSSado, POLICIACJVIL DO DISTRITO FEDERAl., Assunte:CONTRATAç).O EMERGENCIAL.I. NOI •••••••••do disposta no on. 1:', do ~ ri' 33.401, do (l9 do.......,bro do 2011, c O!ndoem viJI:Iu ~ do ~ de Eado de ~ o Orçamento do DistritoFedonI, do Sccrcairio do &todo da T~e CorGoIe do DiRrilo Fedonl. do ConsultorJIridico do Distrito Fodn, e lerIdo !>'eoento OI tcrmOl do l'an!Icor li' 28512012 - PROCADJPGDF, j' IlUlndidos.outoriv:>I contrataçlo 1IZI!eIlI<'Icial.pelo Policia Civil do Disllito Foderal.da _preso APEd _ Sc:vi"". Gerais LTDA, CNPJ ri' 00.017, 16]lOCXll-S3,~ po..açkI deserviços do supcne ~ ~ ~ pcIopaU> "'*'<imo'" 180 (_e oitcnIo)dia&,vedodo I prorrtIPÇIo,2.N>l;q...e,

AGNU.O QUEIROZ

PORTARIA N' 14, DE 19 DEABRlLDE 2012O SECRETÁRIO DE ESTADO-CHEFE DA CASA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL, no usodas attib\IÍç&, oabIbeI •• idos pelo artillO IOj, do Lei 0rPrtic0 do Distrito FedonI, DOdispostcDO artiac 211, da Lei Campl ••••omarn· 840, de 23 de do:zaDbro do 2011 o no ~ r{'33.583,de 16de ••••••••de 2012, RESOLVE:Ar!. I" Fico.pnm>pdo par 60 (sesscDIa) dia.. _dolO do abril do 2012, o paU> lR"iRc!Ia Pon:.iorf 12, do 17 do f.".,...;rode2012, publicada"" DODFrI'37, do 22 do fewRiro do2012, reformte •••• prncossos n' 410.000.05612010 o r{' 410003,58412008, conformo a artigo217,daLei C_plomcmar ri' 840, do 23 dodo:zaDbro dolOll,Ar!. r ESII Portaria _ em viaor na data de IUI ~

SWID'N"'RG""""'''''''COORDENADORIA DAS aDADES

ADMINISTRAÇÃO UGIONAL DO GAMA

ORDEM DE SERVIço N" 20. DE 26 DEABIUL DE 2012OADMlNlSTRADOllREGlONALDOQAMA.DACOORDENADORlADASClDADES,DACASA CIVIL. DA GOVERNADORIADO OlST1lJ1l) FEDERAL, no uso do ••••• llribuiçôesregimentais. conferidas pelo orti.IIO'3 inoiso XUI1, do Decrcton' 16,24711994, o em obcdi&lcia.., dispoJto onunciado 473, do Súmula do 8_0 Tribunal Fedonl. a reopeíto do dev<s-delIIItOIWelada Administraçlo PUblico.,RESOLVE,Ar!. 1°kovctPI". I.io:looçado f'~ P'"' __ --=ido:A) N'OO756r'20IO,""'fJ"dido I f•••", de Joio BoIiD ME. ~ __ .uvidadodo PreDçlDdoserviços do 1.-.luIriftcaçIo e po1imcnro do vciaJlos. sia.do no Ponte Alto Nona, Núcleo