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Texto sobre o Tema da palestra: Administração e Gestão do Tempo.
Administração do Tempo
Hoje é muito comum ouvirmos as pessoas reclamarem da falta de tempo, dos desgastes do dia
a dia, da dificuldade em realizar suas atividades dentro dos prazos combinados e do desejo de
conduzir o seu dia com tranquilidade e sem estresse.
Em nosso cotidiano nos deparamos com as seguintes questões:
O que eu posso fazer para ter mais tempo para mim? Qual é o uso correto do tempo?
Você já parou para pensar o que é o tempo? Pare e pense!
Agora pense também: o que eu penso do tempo é o que o tempo é ou o que acho que o tempo é?
Afinal, o tempo é objetivamente alguma coisa ou é sempre alguma coisa que penso que ele seja?
Nós, ocidentais, estamos culturalmente habituados a encarar o tempo como algo que está fora
de nós, que nos oprime e escraviza, algo com o qual temos a ver sempre numa única mão:
vivemos “correndo atrás do tempo” para dar conta de cumprir suas leis inexoráveis e não
sermos punidos na vida. Ou seja, nós, ocidentais, estamos culturalmente habituados a encarar
o tempo somente na sua natureza física.
E essa natureza física do tempo é real, isto é, a existência do tempo é objetiva, compulsória,
não depende de nós que ele exista ou não. O tempo existe e o ser humano não pode fazer
nada a respeito! E tem mais: o tempo torna-se inútil tão logo é usado; o tempo é
perecível.
Ao admitir a inevitabilidade da existência do tempo, o homem tratou de minorar o seu medo
diante dele, dividindo-o em pedaços (dias, meses, anos; horas, minutos, segundos). Conviver
com pedaços do meu medo é mais fácil do que conviver com ele inteiro e grande, mas essa
“organização” do tempo é apenas didática, funcional e arbitrária, e é também humana, já que
“fomos nós que inventamos a ideia de dividir o tempo em intervalos para organizar melhor
nossas vidas e controlar nossos medos. O Universo está pouco ligando para o modo como
contamos o tempo” (Marcelo Gleiser, físico).
A ciência tem dividido o tempo em físico (objetivo) e experimentado (subjetivo e
proveniente da sensibilidade). Os orientais têm outro modo de encarar o tempo e conviver com ele. Além da natureza física
do tempo, o tempo cronológico (chrónos), igualmente dividido e organizado, os orientais
consideram também o significado cairológico do tempo (kairós), que é o aspecto que o
tempo assume particularmente a cada indivíduo, é o tempo interno de cada pessoa, e como
não há pessoas iguais, não há também tempos internos iguais.
Nós até não desconsideramos isso, quando usamos expressões do tipo “ritmo da pessoa” ou
“ritmo de cada um”, mas temos o hábito de encarar isso como sendo somente a maior ou
menor velocidade com que as pessoas costumam fazer as coisas.
A maneira oriental de pensar vai mais fundo: quando convivo com o tempo na minha vida, a
inexorabilidade da natureza física dele assume uma configuração dentro de mim que é própria
de como eu sou. Portanto, esse tempo passa a ser particular, pessoal, meu.
Existe um fator bem interessante, que diferencia a simbologia do tempo entre os orientais e os
ocidentais.
Os sinos utilizados pela cultura ocidental são tocados de dentro para fora, suas badaladas são
regidas pelo tempo do relógio, enquanto o sino dos orientais é tocado de fora para dentro, é um
clamor ao tempo interno do indivíduo, é uma quebra de estado, uma pausa para meditação.
Conceitos fundamentais do tempo
O que é administração do tempo?
Administra-se a pessoa, não o tempo. Os dois instrumentos mais poderosos quando se pensa
em administrar o tempo são: a bússola e a agenda. Dos dois, a bússola é de longe o mais
importante. O que é administração do tempo? A bússola mostra a direção, enquanto a agenda
organiza as ações na implementação dos objetivos. O principal erro é priorizar a agenda. A
expressividade da conquista dos objetivos está diretamente relacionada a dois fatores que se
equalizam – a estratégia e a tática. A bússola representa a estratégia, enquanto a agenda
representa o aspecto tático.
O que é administração do tempo? Paradoxalmente, a lúcida administração do tempo necessita
extrapolar a otimização do tempo – fazer mais em menos tempo. Atingido o equilíbrio entre a
conquista dos objetivos e o tempo alocado, faz-se necessário transcender – isto é, dispor de
tempo livre e estar preparado para usufruí-lo. Tempo é bem mais do que dinheiro, é
qualidade de vida.
O tempo é irreversível no sentido objetivo da sua dimensão. Eu posso rever, no nível
subjetivo, o tempo passado por meio de recordação e do aprendizado obtido com as
experiências acumuladas. Não posso ter o mesmo tempo de volta. Ele sempre é diferente.
O tempo é inelástico, ou seja, eu não posso guardar ou esticar o tempo. A experiência do
tempo pode ser maior ou menor em relação à sensação que nos permeia, mas a hora continua,
segundo a sua convenção, tendo sessenta minutos, e o dia, 24 horas.
O tempo psicológico e emocional: o homem vive em duas perspect ivas –
tempo e espaço.
No tempo, o homem situa-se em três dimensões:
PASSADO PRESENTE FUTURO
Muitos de nós vivemos no passado ou no futuro, evitando viver no “aqui, agora”.
Temos essa compulsão porque o passado nos dá uma identidade e o futuro contém uma promessa de salvação e de realização.
A maneira oriental de pensar vai mais fundo: quando convivo com o tempo na minha vida, a
inexorabilidade da natureza física dele assume uma configuração dentro de mim que é própria
de como eu sou. Portanto, esse tempo passa a ser particular, pessoal.
De como eu sou ou de como eu estou sendo
Se eu admito que “sou assim” e sempre serei assim, o meu tempo interno será sempre igual.
Então, não vai adiantar querer mudar o meu jeito de conviver com o tempo nem reclamar que
não estou administrando bem o meu tempo, que vivo adiando o que preciso fazer, ou que o dia
deveria ter 48 horas.
No entanto, se eu passo a admitir que o meu tempo interno seja expressão de “como estou
sendo” em cada momento da minha vida, poderei reconfigurar o meu tempo pessoal e mudar
o modo de administrar o tempo físico que me é dado e não posso alterar. Basta alterar, então,
o modo como estou sendo.
Refletindo pela outra pista do mesmo caminho, se o modo como gerencio o meu tempo não me
agrada, é porque não está me agradando o modo como estou sendo comigo mesmo, com a
família, com a atividade profissional, colaboradores meus, amigos etc. Portanto, se desejo
outro modo de administrar o meu tempo, é porque estou desejando estar de modo diferente do
que estou sendo em dado momento.
Você já tinha parado para pensar sobre o tempo dessa maneira?
Análise dos principais mitos acerca da administração do tempo.
O primeiro é que quem administra o tempo torna-se escravo do relógio. A verdade é bem o contrário. Quem administra o tempo coloca-o sob controle, torna-se senhor dele. Quem
não o administra é por ele dominado, pois acaba fazendo as coisas ao sabor das pressões do
momento, não na ordem e no momento em que desejaria.
Esse mito se alimenta do fato de que muitas pessoas que tentam administrar o tempo
acreditam (pelo menos no início) que é possível programar 100% do seu tempo. Administrar o
tempo, para elas, acaba sendo, por causa disso, como vestir uma camisa de força e não mais
tirá-la. A verdade é que administrar o tempo não é programar a vida nos mínimos detalhes, é
adquirir controle sobre ela. É necessário planejar, sem dúvida. Mas é preciso ser flexível, saber
fazer correções de curso. Se você está fazendo algum trabalho e está inspirado, produzindo
bem, não há razão para parar, simplesmente porque o tempo alocado àquela tarefa expirou. Se
a tarefa que viria a seguir em seu planejamento puder ser reagendada, sem maiores
problemas, não interrompa o que você vem fazendo bem. Administrar o tempo é fazer o que
você considera importante e prioritário, é ser senhor do próprio tempo, não é programá-lo nos
mínimos detalhes e depois tornar-se escravo dele.
O segundo mito é que a gente só produz mesmo, ou só trabalha melhor, sob pressão. Esse é um mito criado para racionalizar a preguiça, a indecisão, a tendência à procrastinação. Não há evidência que o justifique, até porque os que agem assim poucas
vezes tentam trabalhar sem pressão para comparar os resultados – sobre si mesmos e sobre
os que os circundam. A evidência, na verdade, justifica o contrário daquilo que expressa o mito.
Em contextos escolares, por exemplo, quem estuda ao longo do ano, com calma e sem
pressões, tem resultados, geralmente, muito melhores do que quem deixa para estudar nas
vésperas das provas e, por isso, vê-se obrigado a passar noites em claro para fazer aquilo que
deveria vir fazendo durante o tempo que passou. Nada nos permite concluir que o que vale no
contexto escolar, a esse respeito, não valha em outros contextos.
O terceiro mito é: administrar o tempo é algo que se aplica apenas à vida profissional. Falso. Certamente há muitas coisas em sua vida pessoal e familiar que você reconhece que deve e deseja fazer, mas não faz “por falta de tempo”. Você pode estar querendo, há
anos, reformar algo em sua casa, escrever um livro ou um artigo, aprender uma língua
estrangeira ou a dançar, desenvolver algum hobby, tirar duas semanas sem perturbações nas
montanhas, curtir os filhos que estão crescendo, tudo isso sem conseguir. A culpa é sempre da
falta de tempo. A administração do tempo poderá permitir que você faça essas coisas em sua
vida pessoal e familiar.
O quarto mito é: ter tempo é questão de querer ter tempo. Você certamente já ouviu
muita gente dizer isso. De certo modo, essa afirmação é verdadeira – até que ponto ela vai. Normalmente damos um jeito de arrumar tempo para fazer aquilo que realmente queremos fazer. Mas a afirmação não diz tudo. Não basta simplesmente querer ter tempo
para ter tempo. É preciso também querer o meio indispensável de obter mais tempo – e esse
meio é a administração do tempo.
Em oposição a esses mitos, a verdade é que administrar o tempo é saber usá-lo para fazer
aquelas coisas que você considera que são importantes e prioritárias, profissional ou
pessoalmente. Administrar o tempo é organizar a sua vida de tal maneira que você obtenha
tempo para fazer as coisas que realmente gostaria de estar fazendo e que possivelmente não
vem fazendo porque anda tão ocupado com tarefas urgentes e de rotina (muitas delas não tão
urgentes nem tão prioritárias) que não sobra tempo.
Os principais desperdiçadores de tempo
Ao falarmos do tempo nas organizações, é importante determinar os desperdiçadores de
tempo. Entendemos por desperdiçadores de tempo disfunções que provocam o uso
inadequado ou insatisfatório do tempo, na perspectiva tanto do indivíduo como da organização.
Estruturais – são aquelas provenientes de pontos relacionados à estrutura organizacional, tais
como indefinição dos níveis de responsabilidade/autoridade, ausência, insuficiência, excesso
ou mau uso das normas internas, níveis hierárquicos não claramente definidos etc.
Ambientais – referem-se a fatores que podem provocar ou facilitar o desperdício do tempo.
Exemplos podem ser divisões inadequadas dos ambientes de trabalho, alto grau de ruídos,
divisórias transparentes entre as áreas de trabalho, áreas com diferentes atribuições e grau de
movimentação localizadas num mesmo ambiente, distribuição física não planejada em razão
dos fluxos de trabalho ou informações etc.
Culturais – dizem respeito aos traços, valores e hábitos daquilo que caracteriza uma cultura
organizacional, tais como valores e hábitos, informalidade ou excesso de formalismo.
Tecnológicas – são relativas ao uso inadequado da tecnologia, seja por modismo, curiosidade
ou por não estabelecer limites no uso; uso do tempo em acessos inadequados ao trabalho,
disponibilidade permanente para interrupções etc.
Individuais – são pontos de caráter pessoal manifestados pelo estilo de cada um. Alguns
exemplos podem ser a falta de disciplina, excesso de rigidez, não confiar nos outros,
centralização, excesso de envolvimento em detalhes, não utilizar adequadamente as
capacidades da equipe de trabalho etc.
Gerenciais – dizem respeito às habilidades de supervisão e gerenciamento de equipes de
trabalho. Podem ocorrer em áreas de comunicação, delegação, liderança, motivação e em
treinamento de equipes.
Os sete passos para o domínio do tempo e eficácia
“Também a viagem mais longa é iniciada com o primeiro passo” (sabedoria da velha
China).
Para aquele que deseja alcançar maior soberania de tempo, recomenda-se o programa dos
sete passos, buscando, dessa maneira, o autogerenciamento eficaz.
1º Desenvolver visão, linha de objetivos de vida.
No primeiro passo você desenvolve sua visão de vida, sua linha pessoal e profissional, e
esquematiza seus objetivos de vida.
2º Determinar papéis de vida.
No segundo passo você define os papéis a serem desempenhados diuturnamente; esses
instrumentos o auxiliam a fixar a sua visão de longo prazo de maneira concreta, preenchendo-a
com vida e conteúdo.
3º Definir tarefas estratégicas.
No terceiro passo você se ocupa das estratégias pessoais a fim de se concentrar nas
atividades mais promissoras de sucesso; para tanto, você formula tarefas essenciais que
podem auxiliá-lo a progredir mais rápido.
4º Formular de maneira empreendedora os objetivos para o ano.
No quarto passo você formula objetivos concretos para seu futuro profissional e pessoal; você
pode e deve fazer isso para um período de três a cinco anos, mas também como plano anual
para os próximos doze meses, tomando por base o modelo de equilíbrio de tempo.
5º Planejamento eficiente com prioridades semanais.
No quinto passo você inicia o planejamento de prioridades semanais; enquanto no trabalho
diário a pressão pelo cumprimento de prazos com vistas à conclusão de atividades urgentes
vem em primeiro lugar, no planejamento semanal você enfoca a importância de objetivos
profissionais e pessoais.
6º Cumprir eficientemente as tarefas diárias.
No sexto passo você valoriza as consequências diárias na concretização de tarefas e na
automotivação, pois o dia é a unidade de tempo em que vivemos; quem não dominar o dia, não
dominará a vida.
7º Arranjar energia, força e autodisciplina-base para o seu sucesso diário.
No sétimo passo, é importante desenvolver energia, força e autodisciplina; estas formam a
base e a motivação para o sucesso diário.
Matriz de prioridades: importância e urgência
Muitas pessoas realmente se empenham de maneira coerente, no início, em atingir
importantes objetivos, desejos ou visões de longo prazo, mas, depois de algum tempo, essas
linhas de ação acabam abandonadas. Em vez disso, o cotidiano acaba sendo regido pelas
coisas urgentes, mas de relativa importância.
Quem não conhece uma situação dessas? Durante todo o dia, estamos num emaranhado de
situações cotidianas e estressantes e, no final do dia, exaustos, nos perguntamos: “O que
realmente fiz hoje de decisivo? Em que aspecto me aproximei mais de meus objetivos? Que fiz
hoje para o cumprimento de minha visão de vida? Então nos damos conta de que o longo e
cansativo dia se reduz a alguns lampejos de importância, se chegar a tanto. Por vezes,
especialmente em finais de ano, nos lembramos de nossos planos de vida e suspiramos: “Vou
realmente fazer isso no próximo ano, quando tiver tempo”. E, geralmente, durante doze meses,
de novo nada acontece. Passamos mais um ano de vida igualzinho ao anterior, numa
sequência constante para, no final, fazer uma retrospectiva de uma vida “plena” e laboriosa:
era só isso que deveria acontecer?
MATRIZ DE PRIORIDADES
Conceitos
Quadrante A: atividades importantes e urgentes precisam ser atacadas imediatamente e, em geral, por nós mesmos; são situações críticas, problemas ou até crises, uma vez que coisas importantes nunca deveriam tornar-se urgentes e exigir solução sob forte pressão de tempo.
Quadrante B: atividades importantes, mas não urgentes, são geralmente postergadas até que, em algum momento, se tornem “urgentes”; elas deveriam ser mais bem planejadas e colocadas dentro de prazos compatíveis.
Quadrande C: atividades urgentes, mas não importantes, ocupam normalmente a maior parte do tempo disponível; é aqui que se encontram as maiores reservas de tempo para a eficácia, porque deveriam ser reduzidas, eliminadas ou delegadas, tanto quanto possível.
Quadrante P: aquilo que não parece urgente nem importante pode, a princípio, ser negligenciado e pode ir, real ou virtualmente, para a cesta de lixo; no entanto, se alguma dessas coisas se tornar importante ou urgente, alguém vai questionar ou solicitar. Em princípio, o que vale é o seguinte:
O mais importante raras vezes é urgente, e o urgente raras vezes é importante.
A - Urgente e importante
Crise; solicitações inadiáveis; problemas urgentes; certas reuniões; ações com data limite; telefonemas críticos.
Solucionar imediatamente.
B - Importante, mas não urgente
Atividades relacionadas à visão; planejamento; aprofundar relacionamentos; ações preventivas; delegação ou preparação de pessoas; desenvolvimento profissional.
Planejar e colocar prazos a tempo (estratégias, eficácia).
C - Urgente e não importante
A maior parte dos telefonemas e interrupções; prioridades dos outros (questões urgentes solicitadas pelos outros); parte da correspondência; muitas das reuniões.
Atividades devoradoras de tempo, ineficácia – reduzir, eliminar, delegar.
P - Não importante e não urgente
A maior parte das reuniões e de correspondências; muitos telefonemas; conversa fiada (nos corredores e no telefone).
Atividades devoradoras de tempo, ineficácia – reduzir, eliminar.
Instrumentos Práticos
Listar os problemas não é difícil. A maioria das pessoas conhece bem as suas dificuldades no
tocante à administração do tempo. Mas difícil é encontrar soluções para essas dificuldades. As
soluções, em regra, não passam de bom senso. Mas o mais difícil de tudo é seguir o bom
senso.
A. A Lista Mestra
A Lista Mestra é aquela lista dos projetos que você quer ou precisa desenvolver a curto, médio e longo prazo.
B. A Lista de Lembretes
A Lista de Lembretes incluirá todas as coisas que você tem de fazer e que podem ser incluídas em sua agenda diária como um item.
C. Priorização – Matriz – Importância x Urgência
Antes de discutir a elaboração da agenda (semanal e diária), é preciso analisar um pouco mais a questão da priorização.
D. A Agenda (Semanal e Diária)
Uma vez que você tenha clareza sobre essas questões, não é difícil priorizar suas atividades com vistas ao seu agendamento.
E. Delegação de Tarefas e Follow-Up
Delegar tarefas é algo que toda pessoa em posição de direção, chefia, supervisão ou coordenação precisa aprender a fazer.
Bibliografia
BERNHOEFT, Renato. Administração do tempo – um recurso para melhorar a qualidade de
vida pessoal e profissional. São Paulo: Nobel, 2009.
CHAVES, Eduardo O. C. Texto – Administração do tempo. Disponível em: http://www.chaves.com.br/TEXTSELF/MISC/timemgt.htm. Acesso em: 23 ago. 2010.
COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas muito eficazes. 23ª edição, Best Seller.
JOHNSTON, Robert e Graham. Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas, 2002.
SEIWERT, Lothar J. Se tiver pressa, ande devagar. São Paulo: Fundamento Educacional, 2004.
THOMAS, Alyss. As 1.000 perguntas mais importantes que você deveria fazer a si mesmo. São Paulo: Planeta do Brasil, 2009.
TOLLE, Eckhart. Praticando o poder do agora. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.
TRÍAS DE BES, Fernando. O vendedor de tempo – uma sátira sobre o sistema econômico.
Tradução de Luis Carlos Moreira Cabral. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008.
ZIMBARDO, Philip e John Boyd. O Paradoxo do tempo – você vive preso ao passado,
viciado no presente, ou refém do futuro? Tradução de Saulo Adriano. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
Acessos em arquivos eletrônicos:
http://www.academiadotempo.com.br
http://www.institutoprogredir.com.br/palestrasDeMotivacaoPalestraMotivacionalFrasesDownloadsGratisAutoAjudaLiderancaOtimismo/baixarGratis/apostilas/apostilaAdministracaoDoTempo/apostilaAdministracaoDoTempo.php
http://www.lgti.ufsc.br/O&m/textos%20complementares/administracao%20do%20tempo.pdf
http://www.reisner.com.br/mais/art_dicas_tempo.pdf
http://www.arpensp.org.br/websiteFiles/imagensPaginas/File/tempo.pdf
http://www.dvseditora.com.br/loja/arquivos/Quali_Humor2.pdf
http://www.jornaldugaio.com/o_editor.aspx?vrl_cdg_artigo=2935
http://www.vocecommaistempo.com.br/ebook/003201_administracao_tempo_1.pdf
http://www.cybersis.com.br/util/admin_tempo.pdf