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PCCS – PERPART / 2006 PCCS – PERPART Novembro de 2006 Volume I Resumo Executivo Volume II Manual de Cargos Análise e correção dos desvios de função e distorções salariais para enquadramento Volume III Manual de Salários Volume IV Manual de Enquadramento Curvas Salariais Volume V Manual de Carreiras Manual de Avaliação Funcional – critérios da progressão Volume VI Manual do Sistema Multi Solution – Pag. 1 de 22

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PCCS – PERPART / 2006

PCCS – PERPARTNovembro de 2006

Volume I Resumo ExecutivoVolume II Manual de Cargos

Análise e correção dos desvios de função e distorções salariais para enquadramento

Volume III Manual de SaláriosVolume IV Manual de Enquadramento

Curvas SalariaisVolume V Manual de Carreiras

Manual de Avaliação Funcional – critérios da progressão

Volume VI Manual do Sistema

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PCCS – PERPART / 2006

Volume IVManual de Enquadramento

Item Descrição Página

1. Contexto do Enquadramento no PCCS PERPART 03

2. Regras para enquadramento nos Cargos 03

3. Fatores de Competência e a Pontuação Individual 05

4. Regras para enquadramento no nível salarial 10

5. O processo de enquadramento 12

6. Cenários avaliados antes do processo de enquadramento

14

7. Critérios gerais para a transposição de cargos 16

Anexo – I

Síntese dos Valores de Enquadramento por Cenário 17

Anexo – II

Relação da Pontuação Individual dos Empregados 18

Anexo – III

Relação do Enquadramento dos Empregados a partir da Pontuação

57

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1. Contexto do Enquadramento no PCCS PERPART A metodologia adotada no PCCS PERPART é a de GESTÃO POR COMPETÊNCIASCompetências são Conhecimentos, Habilidades e Atitudes utilizados pelas pessoas para produzir Resultados, traduzidos em Fatores, cuja pontuação pode ter diferenças em função das características dos Cargos e Funções.Os Cargos e Funções representam o papel de cada colaborador para o cumprimento da Missão Institucional.Em função da Missão PERPART de Terceirizar Pessoas, tendo em torno de 90% de seu quadro de pessoal distribuído em mais de 50 Órgãos, os Cargos Originais foram transformados em TRÊS CARGOS:

a. AGENTE DE DESENVOLVIMENTO – Nível Fundamentalb. TÉCNICO DE DESENVOLVIMENTO – Nível Médioc. ANALISTA DE DESENVOLVIMENTO – Nível Superior

No Processo de Cessão, os empregados ao assumirem seus postos de trabalho, na PERPART Sede ou nos demais Órgãos de Cessão, deverão ter sua FUNÇÃO detalhadaDevidamente posicionado em seus Postos de Trabalho, com um Cargo Amplo e Multifuncional e Função Específica, dois processos foram deflagrados com a preocupação em posicionar os empregados numa escala única, focada no futuro dentro do processo de gestão por competência, mantendo o máximo de coerência possível com o passado.

a. A PROGRESSÃO com foco no FUTUROb. O ENQUADRAMENTO com foco no PASSADO

i. Espelho adaptado da Progressão uma vez que não há gestão sobre o passado.

2. Regras para enquadramento nos CargosConforme definição no Volume II – Manual de Cargos, os 144 cargos existentes antes deste PCCS foram renomeados e suas características redefinidas, passando a serem denominados de:

Nível Fundamental Nível Médio Nível Superior

Cargo Reformulado para Cargo Reformulado para Cargo Reformulado para

Agente de Desenvolvimento

Técnico de Desenvolvimento

Analista de Desenvolvimento

AGENTE ADM MATERIAL II ADM DE SILOS/ARMAZENS ADVOGADO

AGENTE ADMINISTRATIVO I ADM.SILOS/ARMAZ. ANALISTA DE SISTEMAS (*)

AGENTE ADMINISTRATIVO II AGENTE ADMINISTRATIVO GERAL ASSESSOR JURIDICO

AGENTE DE ADM IMOBILIARIA AGENTE ADMINISTRATIVO II ASSISTENTE JURIDICO

AGENTE DE ADMINISTRACAO AGENTE DE ADM IMOBILIARIA BIOLOGO

AGENTE DE PRODUCAO ASSIST DE RECURSOS HIDRICOS I CONTADOR

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PCCS – PERPART / 2006

AGENTE DE VENDAS I ASSIST FIN E CONTABILIDADE I ECONOMISTA

AGENTE DE VENDAS II ASSIST FIN E CONTABILIDADE II ENGENHEIRO

ARMAZENISTA ASSIST FIN E CONTABILIDADE III ENGENHEIRO QUIMICO

ARTIFICE NB-II ASSIST MANUTENCAO MECANICA I EXTENSIONISTA AGRICOLA

ARTIFICE NB-III ASSIST MANUTENCAO MECANICA II EXTENSIONISTA SOCIAL

AUX DE MANUT DE MAQ E EQUIP I ASSIST RECURSOS HIDRICOS I SEC. GABINETE

AUX. ADM. ASSIST RECURSOS HIDRICOS II SECRETARIA EXECUTIVA

AUX. MECANICO ASSIST. ADM. TECNICO ADM GERAL I

AUXILIAR ADMINISTRATIVO ASSISTENTE ADM DE MATERIAL I TECNICO ADM GERAL III

AUXILIAR ADMINISTRATIVO I ASSISTENTE ADMINISTRATIVO TECNICO ASSUNTOS ENGENHARIA

AUXILIAR ADMINISTRATIVO II ASSISTENTE ADMINISTRATIVO A TECNICO ASSUNTOS JURIDICOS I

AUXILIAR DE ESCRITORIO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO B TECNICO EM ADM IMOBILIARIA

AUXILIAR DE OPERACOES II ASSISTENTE ADMINISTRATIVO II TECNICO EM ADMINISTRACAO GERAL

AUXILIAR DE PRODUCAO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO III TECNICO EM APICULTURA

AUXILIAR DE REPROGRAFIA ASSISTENTE DE ADM IMOBILIARIA TECNICO EM COMUNICACAO SOCIAL

AUXILIAR DE SERVICOS ASSISTENTE DE ADMINISTRACAO TECNICO EM DESENV RURAL

AUXILIAR DE SERVICOS GERAIS ASSISTENTE DE DESENV SOCIAL TECNICO EM FIN E CONTABILIDADE

AUXILIAR SERV ADMINISTRATIVO ASSISTENTE DE PRODUCAO TECNICO EM HABITACAO

CARREGADORASSISTENTE DE RECURSOS HIDRICOS II TECNICO EM HABITACAO E OBRAS

CONFERENTEASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS TECNICO EM PLANEJAMENTO

CONTINUO ASSISTENTE DE SECRETARIA TECNICO EM PROC JURIDICO

DIGITADOR ASSISTENTE EM ADM GERAL TECNICO EM PROC ORGANIZACIONAL

ELETRICISTA MANUT E EQUIP II ASSISTENTE EM COOPERATIVISMO TECNICO EM REC HIDRICOS I

INSTALADOR DE CAMPO ASSISTENTE FIN E CONTABILIDADE TECNICO EM REC HIDRICOS II

MECANICO AUXILIAR DE EXTENSAO AGRICOLA TECNICO EM REC HUMANOS I

MECANICO DE MANUTENCAO I AUXILIAR DE EXTENSAO SOCIAL TECNICO EM RECURSOS HUMANOS

MECANICO DE MANUTENCAO II ELE. MANUT. TECNICO EM SECRETARIADO

MECANICO DE MANUTENCAO III LABORATORISTA DE SOLO TECNICO FIN CONTABILIDADE I

MESTRE DE OBRAS II MEC.MANUNT. TECNICO MANUT MECANICA I

MOTORISTA MECANIC DE MANUTE TECNICO MANUT MECANICA II

OP.MAQUINAS MECANICO DE MANUTENÇÃO TNS-ADM.

OPERADOR DE EQUIP PESADO I OP.MAQUINAS TNS-ADMINISTRAÇÃO

OPERADOR DE EQUIPAMENTO PESADO I OPERADOR DE AUDIOVISUAL TNS-ADVOGADO

OPERADOR DE MÁQUINAS OPERADOR DE PROC DE DADOS TNS-ARQUITETO

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PCCS – PERPART / 2006

OPERADOR DE SONDA TEC.SECRETARIADO TNS-ECONOMISTA

OPERADOR DE SONDA II TECNICO EM CONTABILIDADE TNS-ENG. MECANICO

OPERADOR GRAFICO B TECNICO EM SECRETARIADO TNS-ENG.AGRONOMO

PEDREIRO TESOUREIRO TNS-ENGENHEIRO AGRONOMO

SERVENTE TNS-JORNALISTA

SOLDADOR I TNS-PSICOLOGA

SOLDADOR II   TNS-REL. PUBLICAS

SUPERVISOR DE VENDAS   TNS-SOCIOLOGA

TELEFONISTA    

TORNEIRO I    

VIGIA NB-II    

VIGILANTE    

 (*) – O Cargo no Plano Original da COHAB é de Nível Superior, entretanto seu único ocupante nunca atendeu aos requisitos mínimos de escolaridade.

3. Fatores de Competência e a Pontuação IndividualCom a adoção do Modelo de Gestão por Competência foram definidos os Fatores de Competência com foco na Progressão Salarial, que reflete a movimentação do Presente para o Futuro (ver detalhamento no Volume V – Manual de Carreira), conforme síntese abaixo:

a. Foco na preparação do Profissional para o exercício da Função

i. Educação Formal: 1. A partir do passo seguinte à exigência de

ingresso no cargo2. Considera Instituições Oficiais de Ensino

ii. Treinamentos1. Carga horária em blocos de 40 h, com o

limite de 120 h por anoa. Dois treinamentos de 60 h

equivalem a 120 h de treinamento na pontuação

2. Treinamentos com Carga horária a partir de 240 h (o dobro do limite anual), têm tratamento especial, pontuados simultaneamente aos treinamentos com carga horária inferior

3. Capacitação relacionada com as Competências Perpart

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a. Da Função em Exercíciob. Essenciais do Negócioc. Relacionadas com a Estratégia

4. Considerados treinamentos com data de conclusão a partir da data de admissão

b. Foco na aplicação produtiva dos conhecimentos nas Funções

i. Experiência Profissional1. Curso Superior compatível com a Função

em exercício2. Experiência Profissional agregada3. Funções de Chefia e Especializadas

ii. Trabalhos Práticos1. Implantação de melhorias nos processos

de trabalho2. Multiplicação das melhorias em outras

áreas

Para efeito de Enquadramento projetou-se a aplicação possível destes fatores para o passado, eliminando ou adaptando fatores e subfatores considerados impróprios, chegando-se então aos fatores de enquadramento:

a. Educação Formalii. Relação com a Progressão

1. Mesma pontuação da progressão, sem considerar espaços mínimos de tempo exigidos nas Especializações quando do processo de Progressão

iii. Apuração1. A partir das informações solicitadas ao empregados na

Pesquisa Ocupacional, foram verificados os certificados nas Pastas Funcionais

2. Só foram consideradas como Especializações Lato Sensu certificados emitidos por Instituições Oficiais de Ensino Superior

3. Na existência de curso Superior foi considerado automaticamente o 2º. Grau, independente da presença de comprovação

4. Equipe PCCS incluiu informações existentes na pasta independentemente de ter sido informada pelo empregado na Pesquisa Ocupacional

iv. Critérios de pontuação 1. Pode ter sido concluído em qualquer época

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2. Não expira com o Enquadramento, o que possibilita seu reconhecimento para efeito de progressão caso não tenha sido informado ou comprovado em tempo

3. A pontuação ocorre a qualquer momento seguindo as regras da Progressão

b. Treinamentosv. Relação com a Progressão

1. Mesma pontuação da progressão2. Foi desconsiderada a relação existente na progressão em

termos de:a. Afinidade com a funçãob. Entidade credenciada

vi. Apuração1. Verificação de certificados nas Pastas Funcionais2. Necessidade de comprovação de Carga Horária3. Equipe PCCS incluiu na Pesquisa Ocupacional informações

existentes na pasta, independentemente de ter sido informada pelo empregado

a. Na ausência de informações como Carga Horária e Período, o curso foi incluído com estas informações em branco, para comprovação por parte do empregado

vii. Critérios de pontuação 1. Expirou com o Enquadramento

a. Cursos anteriores a 30/09/2006, que tenha ficado de fora do enquadramento, perderam a validade para pontuação

2. Após o enquadramento só serão pontuados os treinamentos cuja data de conclusão acontecerem a partir de outubro de 2006, seguindo as regras da Progressão

viii. Exceções propostas pela Comissão Paritária e postas em prática:1. Treinamentos a partir de 240 h tiveram pontuação paralela às

de menor carga horária, com peso de 2% no ano de sua conclusão

2. Certificados sem comprovação de Carga Horária, a partir de 40 h, foram tratados como se fossem de 40 h, desde que tenham ocorrido num período mínimo de 5 dias

a. Havendo outro curso igual realizado por outro empregado, devidamente comprovado com todas as informações, foi usado como paradigma, servindo de comprovação para os demais empregados

c. Experiência Profissionalix. Relação com a Progressão

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1. Pontuação adaptada à progressão nos seguintes itens:a. Experiência Profissional: Por falta de gerência sobre

o passado (factível na Progressão relativo ao presente), foi aplicado uma pontuação por tempo de serviço, suprimindo os meses de contrato suspenso

b. Exercício da Formação Profissional na Função: Não pontuado por se tratar de uma regra nova, imprópria para aplicação retroativa

c. Cargo de Chefia ou Técnico Especializado: Não pontuado pelo alto grau de incerteza quanto a qualidade das informações apuradas na Pesquisa Ocupacional e Pastas Funcionais

x. Apuração1. A pontuação foi automática pelo sistema, considerando desde

a data de admissão, até outubro de 2006, suprimindo os meses com contrato suspenso

2. Equipe PCCS incluiu informações existentes nas pastas referentes a contratos suspensos

xi. Critérios de pontuação 1. Expirou com o Enquadramento2. Após o enquadramento, segue as regras da Progressão

d. Trabalhos Práticosxii. Fator não considerado no Enquadramento por se tratar de uma regra

nova, sem forma justa e igualitária, imprópria de aplicação equivalente no passado

A tabela de pontuação de cada fator foi:

   Nível

Superior Nível Médio Nível Básico

Fator Sub-FatorPeso Fator

PesoS.Ft

Peso Fator

PesoS.Ft

Peso Fator

PesoS.Ft

Educação Formal Pontuação Máxima 15%   15%   10%

Curso Médio - - 3,0%  Curso Técnico Nível Médio   - 1,0% 4,0%  Curso Superior   1,0%   3,0%   5,0%  Especialização Lato Sensu   3,0%   4,0%   6,0%  Mestrado Stricto Sensu   4,0%   5,0%   7,0%  Doutorado/PhD Stricto Sensu   6,0%   6,0%   8,0%

Fator Sub-FatorPeso Fator

PesoS.Ft

Peso Fator

PesoS.Ft

Peso Fator

PesoS.Ft

Treinamento Pontuação Máxima 30% 30% 30%Carga Horária >= 40h < 80h 0,3% 0,3% 0,3%

  Carga Horária >= 80h < 120h   0,6%   0,6%   0,6%  Carga Horária >= 120h   0,9%   0,9%   0,9%  Carga Horária >= 240h   2,0%   2,0%   2,0%

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Fator Sub-FatorPeso Fator

PesoS.Ft

Peso Fator

PesoS.Ft

Peso Fator

PesoS.Ft

Experiência Profissional Pontuação Máxima 40%    40%   45%  

Educação Formal Compatível - - -

 

Tempo de Serviço (menos Período de Contrato Suspenso)   0,9% 0,9% 0,9%

  Chefia   - - -  Função Técnico-Especializada   - - -

Fator Sub-FatorPeso Fator

PesoS.Ft

Peso Fator

PesoS.Ft

Peso Fator

PesoS.Ft

Projetos de Resultado Práticos Pontuação Máxima 15%   15%   15%  

Aprovados - - -  Replicados   - - -

A partir do 2o. Curso

O resultado desta pontuação foi liberado para o empregado pelo hotsite do projeto, possibilitando ao mesmo uma impressão ou gravação da Súmula de Pontuação, além da anexação de um impresso da mesma súmula na Pasta Funcional.A relação da pontuação individual, por Cargo, considerando os Fatores e seu Total estão no Anexo – I deste Manual

4. Regras para enquadramento no nível salarialO processo de enquadramento passou por vários passos, sendo o primeiro a busca pela equivalência dos Pontos de Enquadramento com a Tabela Salarial equivalente ao Cargo.

Os pontos obtidos serviram de base para entrada numa Tabela que relaciona: Valor Superior da Faixa Seqüência da Faixa Salário da Faixa

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A partir da pontuação individual do empregado, pode-se enquadrá-lo no salário da faixa, sendo possível as seguintes situações:Salário antes do enquadramento inferior ao da Faixa de Pontuação: o empregado é transportado diretamente para o salário correspondente ao da FaixaSalário Antes do Enquadramento

Salário da Faixa de Pontuação

Ação

Salário: 320,00

Pontos: 900Faixa: 1Salário: 350,00

Novo Salário: 350,00Faixa do Salário: 1Faixa de Enquadramento: 1Acima de Faixa: 0

Salário antes do enquadramento superior ao da Faixa de Pontuação: o empregado tem o salário enquadrado no Salário imediatamente superior existente na tabela, com o propósito de deixar todos os empregados ajustados na tabela salarial, existindo um impacto financeiro mínimoSalário Antes do Enquadramento

Salário da Faixa de Pontuação

Ação

Salário: 370,00

Pontos: 3500Faixa: 4Salário: 361,68

Novo Salário: 373,74Faixa do Salário: 7Faixa de Enquadramento: 4Acima de Faixa: 3

Salário antes do enquadramento muito próximo para menor ou igual ao da Faixa de Pontuação: o empregado é transportado

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PCCS – PERPART / 2006

diretamente para o salário correspondente ao da Faixa, existindo um impacto financeiro mínimoSalário Antes do Enquadramento

Salário da Faixa de Pontuação

Ação

Salário: 365,00

Pontos: 4999Faixa: 5Salário: 365,66

Novo Salário: 365,66Faixa do Salário: 5Faixa de Enquadramento: 5Acima de Faixa: 0

Como o salário é a base de cálculo para toda a folha de pagamento, o percentual aplicado entre o salário antes e após o enquadramento é a base de reajustes para todas as verbas relacionadas, daí o percentual de reajuste ter sido individual, com base no cálculo do enquadramento.O cálculo da diferença salarial e das verbas relacionadas antes e após o processo de enquadramento possibilitou a projeção de cenários de negociação e sua aplicação final refletiu o impacto na folha.Além da aplicação direta da Pontuação Individual, foi instituído o Valor Absoluto de Acréscimo, usado como uma prerrogativa da PERPART em definir um valor a ser acrescido ao salário base de cada empregado durante o processo de enquadramento, e com isto minimizando o impacto da retirada do Abono Salarial.

A determinação do valor obedeceu ao critério de aplicação de um percentual sobre o Abono Salarial, por Cargo

Adoção do VAA com Salário antes do enquadramento inferior ao da Faixa de Pontuação: o salário atual é adicionado ao VAA e o somatório usado como referência para determinação do maior salário, o correspondente ao da Faixa ou o somatório. Neste caso buscar-se-á a faixa da tabela imediatamente superior com o propósito de deixar todos os empregados ajustados na tabela salarial, existindo um impacto financeiro mínimo.Salário Antes do Enquadramento

Salário da Faixa de Pontuação

Ação

Salário: 320,00VAA: 20,00Somatório: 340,00

Pontos: 900Faixa: 1Salário: 350,00

Novo Salário: 350,00Faixa do Salário: 1Faixa de Enquadramento: 1Acima de Faixa: 0

Adoção do VAA com Salário antes do enquadramento superior ao da Faixa de Pontuação: o salário atual é adicionado ao VAA e o somatório usado como referência. Neste caso buscar-se-á a faixa da tabela imediatamente superior, com o propósito de deixar todos os empregados ajustados na tabela salarial, existindo um impacto financeiro mínimoSalário Antes Salário da Faixa de Ação

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PCCS – PERPART / 2006

do Enquadramento

Pontuação

Salário: 370,00VAA: 20,00Somatório: 390,00

Pontos: 3500Faixa: 4Salário: 361,68

Novo Salário: 390,46Faixa do Salário: 11Faixa de Enquadramento: 4Acima de Faixa: 7

5. O processo de enquadramentoa. Público Alvo

i. Todos os empregados ativosAplicação direta do enquadramento.

ii. Os empregados em benefício, com contratos suspensos e à disposição sem ônusTiveram seus valores calculados com a indicação das faixas de enquadramento, devendo ter sua aplicação quando de seus retornos à situação de ATIVOS

b. PontuaçãoA pontuação definitiva só foi possível após o fechamento das alterações referentes a:

i. Atualizações das informações referentes aos fatores, em especial quanto a confirmação de treinamentos e educação formal e seus detalhamentos

ii. Painel de controle dos parâmetros de cálculo dos Fatoresiii. Cálculo da pontuação dos Fatores

A Súmula de Pontuação foi disponibilizada no hotsite do projeto, a partir de Login e Senha individual, além de ter tido uma cópia impressa e arquivada na Pasta Funcional de cada empregado.As contestações quanto aos pontos obtidos poderão de feitas até o final de Dezembro e, se fundamentadas, terão os devidos ajustes efetivados na folha de Janeiro de 2007, retroativo a Dezembro de 2006.

c. Impacto na FolhaO salário base é ponto de partida para a grande maioria das verbas de proventos e descontos, bem como os encargos sociais incidentes.A alteração salarial também trás incidência negativa em algumas verbas, como complemento para o Salário Mínimo e a 258 – Complemento Salário Lei 4950-A.O impacto da folha é o resultado da diferença monetária entre a folha do mês anterior à implantação do PCCS e a folha de implantação, sendo calculada de forma definitiva após a sua execução.

d. Verbas ConsideradasPor ser uma decisão gerencial, a quantidade de verbas é variável, de modo que cada empregado pode ter associado a si todos os valores correspondentes às verbas de proventos da folha usada como referência para implantação do plano.

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PCCS – PERPART / 2006

O percentual aplicado no salário base foi usado para correção das verbas associadas.Para todas as verbas foi calculado, por Nível e Total, o montante antes do PCCS, depois do PCCS, o acréscimo e o percentual correspondente.No sistema de simulação pôde ser listada toda a verba constante do cadastro e seus respectivos cálculos, entretanto para efeito do TOTAL geral, na última linha, foram consideradas apenas as verbas (linhas) com indicação de S (Sim)

e. DotaçãoValor informado, ou não, considerado como ponto de referência no fechamento do enquadramento.O ponto de partida foi o montante que vem sendo usado para efeito de pagamento da verba salarial de indenização compensatória (Abono), implantada no último acordo coletivo, quando foi negociada a implantação deste PCCS.Salienta-se que por definição da Lei 4950-A, os engenheiros têm o direito de receber um piso de 8,5 salários mínimos, pagos na verba 258, de modo que havendo aumento salarial, quando este é menor que o piso estabelecido em lei, gera uma subtração na verba 258, tal como registrado no item 6 em um dos cenários possíveis para efeito de enquadramento.

f. Definição do EnquadramentoO processo de enquadramento seguiu os seguintes passos:

i. Fechamento do Público Alvoii. Fechamento da Pontuação dos Fatoresiii. Cálculo da Pontuação Individual em relação aos Fatoresiv. Definição das Tabelas de Faixas e Salários usadas na simulaçãov. Informação do valor de dotação do enquadramentovi. Cálculo do enquadramento por nível usando tabelas definidas no

item (iv), com ou sem informação de valores absolutos de acréscimo por Nível

vii. Avaliação de impacto dos cálculos de enquadramentoviii. Até se chegar aos números desejados seguiu-se a Simulação a partir

do item (vi)6. Cenários avaliados antes do processo de enquadramento (Total de Proventos antes do

Enquadramento: 1.384.856,78)

Cenário Comentários

(1) Aplicação da Pontuação do Enquadramento

Este cenário previa a apuração dos custos e análise da variação de faixa das pessoas a partir de suas pontuações individuais, usando como referência os Parâmetros de Pontuação e as características das Tabelas Salariais. O custo de enquadramento pode ser tratado com alterações nestas variáveis.

(2) Aplicação da Pontuação do Enquadramento + Valor Absoluto de Acréscimo 30% da Verba Provisória do Nível sobre o Salário Base (Cód. 800)

Com 30% da verba provisória o custo do enquadramento, sem encargos, ficava na ordem de 110 mil, parâmetro inicial na simulação da dotação orçamentária.

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PCCS – PERPART / 2006

e a Verba 203 (Anuênio)

(3) Aplicação da Pontuação do Enquadramento + Valor Absoluto de Acréscimo 60% da Verba Provisória do Nível dividida entre o Salário Base (Cód. 800) e a Verba 203 (Anuênio)

Neste cenário o custo do enquadramento, com encargos, ficava na ordem de 236 mil, equivalente ao custo corrente com o pagamento da verba provisória (abonos).

(4) Alteração nos parâmetros de enquadramento em tempo de serviço (1,1% para 0,9%) e amplianção das faixas das tabelas salariais + Aplicação da Pontuação do Enquadramento + Valor Absoluto de Acréscimo 80% da Verba Provisória do Nível dividida entre o Salário Base (Cód. 800) e a Verba 203 (Anuênio)

Neste cenário o custo do enquadramento, com encargos, ficava na ordem de 236 mil, equivalente ao custo corrente com o pagamento da verba provisória (abonos), tendo a vantgem de incorporar o equivalente a 80% da verba provisória, diminuindo as perdas com a implantação do PCCS

(5) Aplicação da Pontuação do Enquadramento do item anterior + Valor Absoluto de Acréscimo 100% da Verba Provisória do Nível dividida entre o Salário Base (Cód. 800) e a Verba 203 (Anuênio) – Obs - 2

Neste cenário havia um acréscimo na ordem de 50 mil além da dotação inicialmente aprovada. Após negociações entre a Diretoria PERPART e o Comitê Gestor do Estado, foi aprovado o cenário, com aplicação em Janeiro retroativo a Dezembro de 2006.

Observações:1- O total pago pela PERPART na verba de Indenização Compensatória é de R$ 236.000,002- A incorporação de 100% da verba de Indenização Compensatória trará uma redução de R$ 61.800,00 na verba 258 (Complemento de Salário Lei 4950-A)3- O detalhamento dos totais acima, por Situação de Afastamento, por Cargo/Nível e por Verba, além da relação individual das alterações sobre o salário base, estão listados no Anexo - I4- As verbas consideradas para efeito de cálculo foram: Cod. 800 (Salário Base); 203 (anuênio); 281 (Adicional de Transferência)5- As situações de afastamento consideradas foram: 1- Em benefício; 2- À disposição sem ônus; 3- Contrato suspenso

7. Cenário escolhido para fechamento do enquadramentoNo Acordo Coletivo de Trabalho entre a PERPART e o SINTAPE, estava prevista a implantação do PCCS e enquanto isto não ocorresse, a empresa ficaria depositando uma indenização compensatória. Não havendo a implantação do PCCS até dezembro de 2006, esta indenização seria incorporada aos salários dos empregados em janeiro de 2007, representando um acréscimo, com encargos, de R$ 427.613,00

A dotação prevista para o PCCS foi de no mínimo 8% sobre a Folha de Pagamento da PERPART no mês anterior à implantação do plano. Como não havia definição quanto ao que compunha a folha PERPART, foi feita uma consulta ao CSPP que definiu as verbas 800, 203, 235, 236, 236 e 281. Ao se fazer uma análise mais detalhada, foi verificado que as verbas 235, 236 e 237 não sofreriam impacto pela forma de cálculo ora em aplicação, decidindo-se portanto pela sua retirada. O montante portanto estimado foi calculado em R$110.000,00.

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A simples incorporação da indenização compensatória (que não fazia parte das verbas de composição da folha de pagamento), entre o salário e o anuênio, trazia um aumento na ordem de 19,6%, enquanto apenas o enquadramento, na nova estrutura salarial, trazia um acréscimo mínimo de 5,5% ou 3,7% aplicando-se medidas redutoras abaixo.

O processo de enquadramento levava em consideração uma pontuação definida em conjunto com a Comissão Paritária, com a visão coletiva, mas trazendo reposicionamentos dos empregados em relação à nova sistemática de PROGRESSÃO SALARIAL, fazendo com que algumas pessoas tivessem crescimentos diferenciados, o que comprometia boa parte da dotação orçamentária.

Por outro lado, conforme definido no ACT, a implantação do PCCS não estava condicionando a incorporação da indenização compensatória para cada empregado, mas se tomada esta decisão, provocaria perdas financeiras para muitos.

A equação portanto foi: DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA = ENQUADRAMENTO + GARANTIA DA INDENIZAÇÃO COMPENSATÓRIA (no mínimo)

Após várias negociações e simulações de cenários, optou-se por:1- usar como dotação mínima o montante que já vinha sendo pago como indenização compensatória2- considerar também como dotação a diminuição nas verbas redutoras (Verba 258)3- diminuição da pontuação do tempo de serviço de 1,0 por ano, para 0,94- alteração das tabelas salariais para aumento das faixas e fator de acréscimo entre as faixas de 1%

Com as medidas acima, só seria possível o enquadramento e a garantia de 80% da indenização compensatória, o que não atendia às expectativas dos empregados.

A Diretoria da PERPART decidiu abrir negociações com as esferas decisórias do Governo Estadual, tendo conseguido após apresentação dos cenários, a complementação dos 20% da indenização compensatória, em janeiro de 2007, retroativa a dezembro de 2006, em função do fechamento antecipado da folha de dezembro.

8. Critérios gerais para a transposição de cargosOs cargos e salários serão alterados na folha de dezembro de 2006, e todos os empregados serão convocados para apresentarem suas carteiras profissionais para os devidos ajustes.Os empregados não ativos terão seus enquadramentos a qualquer momento quando de sua reintegração ao estado de ATIVO, usando por base a pontuação calculada na data base de 30/09/2006, para efeito de enquadramento, e a partir desta data, para efeito de progressão.

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Anexo – I Síntese dos Valores de Enquadramento por Cenário

Valores definitivos de Fechamento

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Anexo – IIRelação da Pontuação Individual dos Empregados

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Anexo – IIIRelação do Enquadramento dos Empregados a partir da Pontuação

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