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Tropa de Elite - Resolução de Questões

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a) nas rodovias:

1) 110 (cento e dez) quilômetros por hora para automóveis,camionetas e motocicletas; (Redação dada pela Lei nº 10.830, de2003) 

2) noventa quilômetros por hora, para ônibus e microônibus;

3) oitenta quilômetros por hora, para os demais veículos;

b) nas estradas, sessenta quilômetros por hora.

§ 2º O órgão ou entidade de trânsito ou rodoviário com circunscriçãosobre a via poderá regulamentar, por meio de sinalização,velocidades superiores ou inferiores àquelas estabelecidas no

parágrafo anterior.

Art. 62. A velocidade mínima não poderá ser inferior à metade davelocidade máxima estabelecida, respeitadas as condiçõesoperacionais de trânsito e da via.” 

02 ( V )

03 ( ) É obrigatório o uso de cinto de segurança tanto para Gabriel quanto

para os passageiros que estejam com ele na caminhonete.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor epassageiros em todas as vias do território nacional, salvo em situaçõesregulamentadas pelo CONTRAN.” 

03 ( V )

04 ( ) Se Gabriel for habilitado apenas na categoria B, ele estará dirigindoem condição irregular, pois ele precisaria estar habilitado na categoria C para

conduzir caminhonetes.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 143. Os candidatos poderão habilitar -se nas categorias de A a E,obedecida a seguinte gradação:

I - Categoria A - condutor de veículo motorizado de duas ou trêsrodas, com ou sem carro lateral;

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II - Categoria B - condutor de veículo motorizado, não abrangido pelacategoria A, cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentosquilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o domotorista;

III - Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado emtransporte de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil equinhentos quilogramas;

IV - Categoria D - condutor de veículo motorizado utilizado notransporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares,excluído o do motorista;” 

Anexo I

CAMINHONETE - veículo destinado ao transporte de carga com pesobruto total de até três mil e quinhentos quilogramas.” 

04 ( F )

(CESPE/UnB 2004  –  Agente de Trânsito do Município de Boa Vista/RR). Quanto ao

direito de trânsito, julgue os itens subseqüentes.

05 ( ) As infrações de trânsito são crimes de trânsito punidos apenas com

multa.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 161. Constitui infração de trânsito a inobservância de qualquer

preceito deste Código, da legislação complementar ou dasresoluções do CONTRAN, sendo o infrator sujeito às penalidades emedidas administrativas indicadas em cada artigo, além das puniçõesprevistas no Capítulo XIX.

Parágrafo único. As infrações cometidas em relação às resoluções doCONTRAN terão suas penalidades e medidas administrativas definidasnas próprias resoluções.

...

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07 ( ) Em 2003, Érica emprestou seu carro a João que, por ter estacionado

o veículo em local proibido, causou a aplicação de uma multa. Indignada, Érica

disse a João que ele deveria pagar a multa, por ter sido ele quem cometeu a

infração. João, porém, disse que não assumiria a culpa. Com isso, até hoje, amulta não foi paga. Nessa situação, o veículo de Érica somente poderá ser

licenciado após o pagamento da multa pendente.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 130. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ousemi-reboque, para transitar na via, deverá ser licenciado anualmentepelo órgão executivo de trânsito do Estado, ou do Distrito Federal,

onde estiver registrado o veículo.

...

Art. 131. O Certificado de Licenciamento Anual será expedido aoveículo licenciado, vinculado ao Certificado de Registro, no modelo eespecificações estabelecidos pelo CONTRAN.

...

§ 2º O veículo somente será considerado licenciado estando quitadosos débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito eambientais, vinculados ao veículo, independentemente daresponsabilidade pelas infrações cometidas.” 

07 ( V )

08 ( )  Hugo residia no município de Trindade  –   RR, onde comprou um

automóvel. Há dois meses, Hugo mudou-se definitivamente para Boa Vista  –   RR,

trazendo consigo seu automóvel. Nessa situação, Hugo não precisa promoverqualquer modificação no registro do veículo porque tanto Trindade quanto Boa

Vista são municípios do estado de Roraima.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 120. Todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ousemi-reboque, deve ser registrado perante o órgão executivo detrânsito do Estado ou do Distrito Federal, no Município de domicílio ou

residência de seu proprietário, na forma da lei.

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...

Art. 123. Será obrigatória a expedição de novo Certificado de Registrode Veículo quando:

I - for transferida a propriedade;

II - o proprietário mudar o Município de domicílio ou residência;

III - for alterada qualquer característica do veículo;

IV - houver mudança de categoria.” 

08 ( F )

09 ( )  Daniela não tem Carteira Nacional de Habilitação (CNH), mas temPermissão para Dirigir. Nessa situação, Daniela somente pode conduzir veículos

quando acompanhada por uma pessoa devidamente habilitada.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 148. Os exames de habilitação, exceto os de direção veicular,poderão ser aplicados por entidades públicas ou privadascredenciadas pelo órgão executivo de trânsito dos Estados e doDistrito Federal, de acordo com as normas estabelecidas peloCONTRAN.

§ 1º A formação de condutores deverá incluir, obrigatoriamente, cursode direção defensiva e de conceitos básicos de proteção ao meioambiente relacionados com o trânsito.

§ 2º Ao candidato aprovado será conferida Permissão para Dirigir,com validade de um ano.

§ 3º A Carteira Nacional de Habilitação será conferida ao condutor notérmino de um ano, desde que o mesmo não tenha cometidonenhuma infração de natureza grave ou gravíssima ou sejareincidente em infração média.

§ 4º A não obtenção da Carteira Nacional de Habilitação, tendo emvista a incapacidade de atendimento do disposto no parágrafoanterior, obriga o candidato a reiniciar todo o processo dehabilitação.

...

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Art. 159. A Carteira Nacional de Habilitação, expedida em modeloúnico e de acordo com as especificações do CONTRAN, atendidos ospré-requisitos estabelecidos neste Código, conterá fotografia,identificação e CPF do condutor, terá fé pública e equivalerá adocumento de identidade em todo o território nacional.

§ 1º É obrigatório o porte da Permissão para Dirigir ou da CarteiraNacional de Habilitação quando o condutor estiver à direção doveículo.

...

§ 5º A Carteira Nacional de Habilitação e a Permissão para Dirigirsomente terão validade para a condução de veículo quandoapresentada em original.” 

09 ( F )

10 ( )  Flávia é uma motorista que está se aproximando de uma faixa de

pedestres em que não há sinalização semafórica. Quando o veículo dirigido por

Flávia está a vinte metros da faixa, um pedestre começa atravessar a via sobre a

referida faixa. Nessa situação, Flávia deve parar o seu carro, dando preferência ao

pedestre.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 70. Os pedestres que estiverem atravessando a via sobre asfaixas delimitadas para esse fim terão prioridade de passagem, excetonos locais com sinalização semafórica, onde deverão ser respeitadasas disposições deste Código.

Parágrafo único. Nos locais em que houver sinalização semafórica decontrole de passagem será dada preferência aos pedestres que nãotenham concluído a travessia, mesmo em caso de mudança dosemáforo liberando a passagem dos veículos.” 

10 ( V )

11 ( ) Tiago aproximou-se de um semáforo e notou que, apesar de o sinal

estar vermelho, havia ao lado da via um agente de trânsito que ordenava aos

motoristas que seguissem adiante. Nessa situação, Tiago não deve obedecer às

ordens do referido agente porque elas não podem prevalecer sobre as indicaçõesdo semáforo.

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Medida administrativa - remoção do veículo;” 

12 ( F )

13 ( ) Ricardo não poderá autuar o motorista pela infração antes que ele

saia do veículo, pois o fato de haver alguém dentro do automóvel faz que ele não

seja considerado estacionado, mas apenas parado.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 48. Nas paradas, operações de carga ou descarga e nosestacionamentos, o veículo deverá ser posicionado no sentido dofluxo, paralelo ao bordo da pista de rolamento e junto à guia da

calçada (meio-fio), admitidas as exceções devidamente sinalizadas.

...

§ 3º O estacionamento dos veículos sem abandono do condutorpoderá ser feito somente nos locais previstos neste Código ounaqueles regulamentados por sinalização específica.

...

Anexo I

...

ESTACIONAMENTO - imobilização de veículos por tempo superior aonecessário para embarque ou desembarque de passageiros.

...

PARADA - imobilização do veículo com a finalidade e pelo tempoestritamente necessário para efetuar embarque ou desembarque de

passageiros.” 

13 ( F )

14 ( )  Se Ricardo autuar o referido motorista, essa autuação será um

exercício de poder de polícia administrativa.

14 ( V )

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15 ( )  Se Ricardo autuar o referido motorista, essa autuação será um

exercício de poder administrativo discricionário, pois cabe a Ricardo escolher os

casos de infração de trânsito em que é oportuno e justo aplicar penalidades.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 280. Ocorrendo infração prevista na legislação de trânsito, lavrar -se-á auto de infração, do qual constará:

...

Art. 281. A autoridade de trânsito, na esfera da competênciaestabelecida neste Código e dentro de sua circunscrição, julgará a

consistência do auto de infração e aplicará a penalidade cabível.” 

Resolução CONTRAN nº 363/2010:

“Art. 2° Constatada a infração pela autoridade de trânsito ou por seuagente, ou ainda comprovada sua ocorrência por aparelhoeletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ouqualquer outro meio tecnologicamente disponível, previamenteregulamentado pelo CONTRAN, será lavrado o Auto de Infração quedeverá conter os dados mínimos definidos no art. 280 do CTB e emregulamentação específica.” 

15 ( F )

(CESPE/UnB 2004  –   Agente de Trânsito do Município de Boa Vista/RR). Uma

autoridade de trânsito impôs a Luciano penalidade de suspensão do direito de

dirigir. Após expedir a notificação da imposição da penalidade, a referida

autoridade identificou que a aplicação da multa era ilegal porque a notificação

da autuação não havia sido feita dentro do prazo legal.

Diante dessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.

16 ( )  Luciano não poderá impugnar judicialmente a imposição dessa

penalidade porque somente os órgãos componentes do Sistema Nacional de

Trânsito podem julgar recursos contra penalidades de infrações de trânsito.

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Prof. Eduardo Siqueira  12 

16 ( F )

17 ( ) A referida autoridade pode anular a penalidade imposta a Luciano

antes que ele entre com recurso contra essa imposição.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 281. A autoridade de trânsito, na esfera da competênciaestabelecida neste Código e dentro de sua circunscrição, julgará aconsistência do auto de infração e aplicará a penalidade cabível.

Parágrafo único. O auto de infração será arquivado e seu registro julgado insubsistente:

I - se considerado inconsistente ou irregular;

II - se, no prazo máximo de trinta dias, não for expedida a notificaçãoda autuação.” (Redação dada pela Lei nº 9.602, de 1998) 

17 ( V )

(CESPE/UnB 2008  –  Agente de Trânsito do Município de Vila Velha/ES). Acerca dos

veículos destinados a prestação de socorro em incêndio e salvamento, julgue os

itens a seguir.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 29. ... 

...

VI - os veículos precedidos de batedores terão prioridade depassagem, respeitadas as demais normas de circulação;

VII - os veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os depolícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias,além de prioridade de trânsito, gozam de livre circulação,estacionamento e parada, quando em serviço de urgência edevidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarmesonoro e iluminação vermelha intermitente, observadas as seguintesdisposições:

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Prof. Eduardo Siqueira  13 

a) quando os dispositivos estiverem acionados, indicando aproximidade dos veículos, todos os condutores deverão deixar livre apassagem pela faixa da esquerda, indo para a direita da via eparando, se necessário;

b) os pedestres, ao ouvir o alarme sonoro, deverão aguardar nopasseio, só atravessando a via quando o veículo já tiver passado pelolocal;

c) o uso de dispositivos de alarme sonoro e de iluminação vermelhaintermitente só poderá ocorrer quando da efetiva prestação deserviço de urgência;

d) a prioridade de passagem na via e no cruzamento deverá se darcom velocidade reduzida e com os devidos cuidados de segurança,

obedecidas as demais normas deste Código;

VIII - os veículos prestadores de serviços de utilidade pública, quandoem atendimento na via, gozam de livre parada e estacionamento nolocal da prestação de serviço, desde que devidamente sinalizados,devendo estar identificados na forma estabelecida pelo CONTRAN;” 

18 ( )  Os veículos mencionados, quando precedidos de batedores, têm

prioridade de passagem, mesmo que as demais normas de circulação sejam

desrespeitadas.

18 ( F )

19 ( )  Se os dispositivos de alerta (luzes e sirene) do veículo de socorro

estiverem acionados, o agente de trânsito presente no local deve colaborar para

que os demais condutores deixem faixas de rolamento livres para a passagem

desse veículo.

19 ( F )

20 ( )  Em situação de incêndio e salvamento, o agente de trânsito deve

orientar os pedestres a atravessarem rapidamente a via em que se deu a

ocorrência, para deixá-la livre para a passagem do veículo de socorro.

20 ( F )

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Prof. Eduardo Siqueira  14 

21 ( )  Em qualquer situação, os veículos de socorro devem manter

acionados, quando em curso pelas vias, os dispositivos de iluminação vermelha

intermitente, podendo o alarme sonoro ficar desligado.

21 ( F )

22 ( )  O condutor dos veículos em questão, quando tiver de passar por

cruzamentos, deve fazê-lo na velocidade em que estava, por ter prioridade de

passagem e para não retardar a prestação do serviço de emergência.

22 ( F )

(CESPE/UnB 2008  –  Agente de Trânsito do Município de Vila Velha/ES). No que se

refere ao uso das luzes e da buzina pelos condutores de veículos em trânsito,

 julgue os próximos itens.

23 ( )  A troca de luz baixa por luz alta de forma intermitente pode ser

usada para advertir, de eventuais riscos à segurança, os condutores dos veículos

que circulam em sentido contrário.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 40. O uso de luzes em veículo obedecerá às seguintesdeterminações:

...

III - a troca de luz baixa e alta, de forma intermitente e por curtoperíodo de tempo, com o objetivo de advertir outros motoristas, só

poderá ser utilizada para  indicar a intenção de ultrapassar o veículoque segue à frente ou para indicar a existência de risco à segurançapara os veículos que circulam no sentido contrário;

...

Art. 251. Utilizar as luzes do veículo:

...

II - baixa e alta de forma intermitente, exceto nas seguintes situações:

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  15 

a) a curtos intervalos, quando for conveniente advertir a outrocondutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo;

b) em imobilizações ou situação de emergência, como advertência,utilizando pisca-alerta;

c) quando a sinalização de regulamentação da via determinar o usodo pisca-alerta:

Infração - média;

Penalidade –  multa.” 

23 ( V )

24 ( ) Quando o veículo estiver imobilizado ou circulando em situação deemergência, o condutor deve manter o pisca-alerta acionado.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 40. O uso de luzes em veículo obedecerá às seguintesdeterminações:

...

V - O condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações:

a) em imobilizações ou situações de emergência;

b) quando a regulamentação da via assim o determinar;

...

Art. 251. Utilizar as luzes do veículo:

I - o pisca-alerta, exceto em imobilizações ou situações deemergência;

...

Infração - média;

Penalidade –  multa.” 

24 ( V )

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  16 

25 ( ) Os condutores de veículos de transporte coletivo que trafegam em

faixa exclusiva estão dispensados de utilizar o farol de luz baixa durante o dia.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 40. O uso de luzes em veículo obedecerá às seguintesdeterminações:

I - o condutor manterá acesos os faróis do veículo, utilizando luz baixa,durante a noite e durante o dia nos túneis providos de iluminaçãopública;

...

Parágrafo único. Os veículos de transporte coletivo regular depassageiros, quando circularem em faixas próprias a eles destinadas,e os ciclos motorizados deverão utilizar-se de farol de luz baixadurante o dia e a noite.

...

Art. 250. Quando o veículo estiver em movimento:

I - deixar de manter acesa a luz baixa:

a) durante a noite;

b) de dia, nos túneis providos de iluminação pública;

c) de dia e de noite, tratando-se de veículo de transporte coletivo depassageiros, circulando em faixas ou pistas a eles destinadas;

d) de dia e de noite, tratando-se de ciclomotores;” 

25 ( F )

26 ( ) Os condutores de veículos de carga que estão parados para fins de

descarga de mercadoria devem manter acesas as luzes de posição.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 40. O uso de luzes em veículo obedecerá às seguintesdeterminações:

...

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  17 

IV - o condutor manterá acesas pelo menos as luzes de posição doveículo quando sob chuva forte, neblina ou cerração;

...

VII - o condutor manterá acesas, à noite, as luzes de posição quandoo veículo estiver parado para fins de embarque ou desembarque depassageiros e carga ou descarga de mercadorias.

...

Art. 249. Deixar de manter acesas, à noite, as luzes de posição,quando o veículo estiver parado, para fins de embarque oudesembarque de passageiros e carga ou descarga de mercadorias:

Infração - média;

Penalidade –  multa.” 

26 ( V )

27 ( )  Para evitar acidentes, a buzina deve ser acionada de forma

contínua pelo condutor do veículo, como sinal de advertência.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 41. O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desdeque em toque breve, nas seguintes situações:

I - para fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes;

II - fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a umcondutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo.

...Art. 227. Usar buzina:

I - em situação que não a de simples toque breve como advertênciaao pedestre ou a condutores de outros veículos;

II - prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto;

III - entre as vinte e duas e as seis horas;

IV - em locais e horários proibidos pela sinalização;

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  18 

V - em desacordo com os padrões e freqüências estabelecidas peloCONTRAN:

Infração - leve;

Penalidade –  multa.” 

27 ( F ) 

(CESPE/UnB 2008  –  Agente de Trânsito do Município de Vila Velha/ES). Ao observar

o comportamento dos condutores de motocicletas, motonetas, ciclomotores e

bicicletas, o agente de trânsito deve procurar assegurar que as recomendações

do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) relativas à condução desses meios de

transporte estejam sendo seguidas. A respeito das recomendações do CTB para

esses veículos, julgue os seguintes itens.

28 ( )  Tanto o condutor quanto o passageiro dos veículos mencionados

devem usar vestuário de proteção, conforme as especificações do Conselho

Nacional de Trânsito (CONTRAN).

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 54. Os condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores sópoderão circular nas vias:

I - utilizando capacete de segurança, com viseira ou óculos protetores;

II - segurando o guidom com as duas mãos;

III - usando vestuário de proteção, de acordo com as especificaçõesdo CONTRAN.

Art. 55. Os passageiros de motocicletas, motonetas e ciclomotores sópoderão ser transportados:

I - utilizando capacete de segurança;

II - em carro lateral acoplado aos veículos ou em assento suplementaratrás do condutor;

III - usando vestuário de proteção, de acordo com as especificaçõesdo CONTRAN.” 

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  20 

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação debicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ouacostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nosbordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulaçãoregulamentado para a via, com preferência sobre os veículosautomotores.

Parágrafo único. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre avia poderá autorizar a circulação de bicicletas no sentido contrário aofluxo dos veículos automotores, desde que dotado o trecho comciclofaixa.

Art. 59. Desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo órgão ou

entidade com circunscrição sobre a via, será permitida a circulaçãode bicicletas nos passeios.” 

32 ( V )

(CESPE/UnB 2008  –  Agente de Trânsito do Município de Vila Velha/ES). O agente de

trânsito deve estar capacitado para aplicar multas quando observar situações

descritas pelo CTB como sendo gravíssimas. Será considerada uma infraçãogravíssima quando o condutor

33 ( )  dirigir o veículo sem possuir a Carteira Nacional de Habilitação ou

entregá-lo a pessoa nessa condição.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 162. Dirigir veículo: 

I - sem possuir Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão paraDirigir:

Infração - gravíssima;

Penalidade - multa (três vezes) e apreensão do veículo;

...

Art. 163. Entregar a direção do veículo a pessoa nas condiçõesprevistas no artigo anterior:

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  21 

Infração - as mesmas previstas no artigo anterior;

Penalidade - as mesmas previstas no artigo anterior;

Medida administrativa - a mesma prevista no inciso III do artigoanterior.” 

33 ( V )

34 ( )  dirigir sem usar lentes corretoras de visão, caso lhe tenham sido

impostas na concessão ou renovação da licença para conduzir.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 162. Dirigir veículo: 

...

VI - sem usar lentes corretoras de visão, aparelho auxiliar de audição,de prótese física ou as adaptações do veículo impostas por ocasiãoda concessão ou da renovação da licença para conduzir:

Infração - gravíssima;

Penalidade - multa;

Medida administrativa - retenção do veículo até o saneamento dairregularidade ou apresentação de condutor habilitado.” 

34 ( V )

35 ( )  deixar de adotar providências para remover do local o próprio

veículo envolvido em acidente sem vítima.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 178. Deixar o condutor, envolvido em acidente sem vítima, deadotar providências para remover o veículo do local, quandonecessária tal medida para assegurar a segurança e a fluidez dotrânsito:

Infração - média;

Penalidade –  multa.” 

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  24 

§ 8º Após o prazo previsto no parágrafo anterior, não havendoidentificação do infrator e sendo o veículo de propriedade de pessoa jurídica, será lavrada nova multa ao proprietário do veículo, mantida aoriginada pela infração, cujo valor é o da multa multiplicada pelonúmero de infrações iguais cometidas no período de doze meses.

§ 9º O fato de o infrator ser pessoa jurídica não o exime do disposto no§ 3º do art. 258 e no art. 259.” 

38 ( )  Ao condutor caberão as responsabilidades decorrentes da

conservação do veículo.

38 ( F )

39 ( )  O embarcador e o proprietário são responsáveis pela infraçãorelativa ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos ou no peso bruto

total.

39 ( F )

40 ( ) O transportador é responsável pela infração relativa ao transporte de

carga com excesso de peso, quando a carga for proveniente de mais de um

embarcador.

40 ( V )

41 ( )  O transportador é responsável pela infração de excesso de peso

bruto total declarado em fatura com valor acima do limite legal, ficando isento da

respectiva penalidade o embarcador.

41 ( F )

42 ( ) Em caso de infração, não sendo imediata a identificação do infrator,o proprietário do veículo, principalmente se for pessoa jurídica, será

responsabilizado por essa infração.

42 ( F )

43 ( ) Se o veículo utilizado em uma infração for de propriedade de pessoa

 jurídica e o infrator não for identificado após o prazo legal previsto para essa

identificação, o valor da multa aplicada ao proprietário do veículo será

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  25 

multiplicado pelo número de infrações iguais cometidas no período de doze

meses.

43 ( V )

(CESPE/UnB 2008  –   Agente de Trânsito do Município de Vila Velha/ES).

Considerando as disposições existentes com relação à sinalização vertical nas vias

de rolamento, julgue os itens a seguir.

44 ( )  A sinalização de regulamentação informa proibições, obrigações e

restrições no uso das vias, e seu desrespeito constitui infração.

Resolução CONTRAN nº 160/2004:

“ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB

1. SINALIZAÇÃO VERTICAL

É um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está

na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado oususpenso sobre a pista, transmitindo mensagens de caráterpermanente e, eventualmente, variáveis, através de legendas e/ousímbolos pré-reconhecidos e legalmente instituídos.

A sinalização vertical é classificada de acordo com sua função,compreendendo os seguintes tipos:

- Sinalização de Regulamentação;

- Sinalização de Advertência;

- Sinalização de Indicação.

1.1. SINALIZAÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO

Tem por finalidade informar aos usuários as condições, proibições,obrigações ou restrições no uso das vias. Suas mensagens sãoimperativas e o desrespeito a elas constitui infração.” 

44 ( V ) 

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Características dos Sinais de Regulamentação

46 ( F ) 

47 ( )  As placas de indicação, por sua finalidade de ajuda ao correto

posicionamento do condutor ao longo do trajeto, devem ser apresentadas

apenas na forma retangular para facilitar a leitura.

Resolução CONTRAN nº 160/2004:

“ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO –  CTB

...

1.3. SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO

Tem por finalidade identificar as vias e os locais de interesse, bemcomo orientar condutores de veículos quanto aos percursos, osdestinos, as distâncias e os serviços auxiliares, podendo também tercomo função a educação do usuário. Suas mensagens possuemcaráter informativo ou educativo.

Exs.:

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  28 

47 ( F ) 

48 ( )  As placas de identificação de atrativos turísticos são de fundo

marrom, com legendas brancas, podendo conter pictogramas.

Resolução CONTRAN nº 160/2004:

“ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO –  CTB

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  29 

...

1.3. SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO

Tem por finalidade identificar as vias e os locais de interesse, bemcomo orientar condutores de veículos quanto aos percursos, osdestinos, as distâncias e os serviços auxiliares, podendo também tercomo função a educação do usuário. Suas mensagens possuemcaráter informativo ou educativo.

...

1.3.5. Placas de Atrativos Turísticos

Indicam aos usuários da via os locais onde os mesmos podem dispor

dos atrativos turísticos existentes, orientando sobre sua direção ouidentificando estes pontos de interesse.

...

a) Placas de Identificação de Atrativo Turístico

Características das Placas de Identificação de Atrativo Turístico

48 ( V ) 

(CESPE/UnB 2008  –  Agente de Trânsito do Município de Vila Velha/ES). Acerca dos

gestos e sinais que um agente ou autoridade de trânsito utiliza na comunicação

com os condutores de veículos, julgue os itens que se seguem.

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Prof. Eduardo Siqueira  30 

49 ( )  Se o agente de trânsito se posiciona com o braço levantado

verticalmente, com a palma da mão para a frente, os condutores estão sendo

orientados a diminuir a marcha.

Resolução CONTRAN nº 160/2004:

“ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO –  CTB

...

6. GESTOS

a) Gestos de Agentes da Autoridade de Trânsito

As ordens emanadas por gestos de Agentes da Autoridade de Trânsitoprevalecem sobre as regras de circulação e as normas definidas poroutros sinais de trânsito. Os gestos podem ser:

49 ( F )

50 ( )  O braço estendido horizontalmente com a palma da mão para a

frente indica a necessidade de parada para todos os veículos que venham de

direções que cortem ortogonalmente a direção indicada pelo braço estendido.

Resolução CONTRAN nº 160/2004:

“ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO –  CTB

...

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  31 

6. GESTOS

a) Gestos de Agentes da Autoridade de Trânsito

As ordens emanadas por gestos de Agentes da Autoridade de Trânsitoprevalecem sobre as regras de circulação e as normas definidas poroutros sinais de trânsito. Os gestos podem ser:

50 ( V )

51 ( )  O braço estendido horizontalmente, com a palma da mão parabaixo, fazendo movimentos verticais, indica ordem de parada para todos os

veículos.

Resolução CONTRAN nº 160/2004:

“ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO –  CTB

...

6. GESTOS

a) Gestos de Agentes da Autoridade de Trânsito

As ordens emanadas por gestos de Agentes da Autoridade de Trânsitoprevalecem sobre as regras de circulação e as normas definidas poroutros sinais de trânsito. Os gestos podem ser:

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Prof. Eduardo Siqueira  32 

51 ( F )

52 ( ) Um agente de trânsito que emite um silvo longo seguido de um breve

está indicando para um condutor que este deve parar seu veículo.

Resolução CONTRAN nº 160/2004:

“ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO –  CTB

...

7. SINAIS SONOROS

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  33 

Os sinais sonoros somente devem ser utilizados em conjunto com osgestos dos agentes.” 

52 ( F ) 

53 ( )  Os sinais sonoros, por si mesmos, asseguram a atenção dos

condutores, dispensando, portanto, a utilização de outros sinais, como, por

exemplo, gestos.

53 ( F ) 

(CESPE/UnB 2008  –  Agente de Trânsito do Município de Vila Velha/ES). Ao abordar

Combinações para Transporte de Veículos (CTVs), é função do agente de trânsitoverificar se

Observação: A norma aplicável para a resolução das quatro assertivas a seguir foi

revogada, havendo sido substituída por outra mais recente, sendo assim, foram

mantidas na presente bateria apenas os itens que podem ser considerados

compatíveis com a norma atualmente em vigor.

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  34 

54 ( )  a altura das CTVs que transportam outros veículos não ultrapassa

quatro metros e setenta centímetros.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 101. Ao veículo ou combinação de veículos utilizado notransporte de carga indivisível, que não se enquadre nos limites depeso e dimensões estabelecidos pelo CONTRAN, poderá serconcedida, pela autoridade com circunscrição sobre a via,autorização especial de trânsito, com prazo certo, válida para cadaviagem, atendidas as medidas de segurança consideradasnecessárias.

§ 1º. A autorização será concedida mediante requerimento queespecificará as características do veículo ou combinação de veículose de carga, o percurso, a data e o horário do deslocamento inicial.

§ 2º. A autorização não exime o beneficiário da responsabilidade poreventuais danos que o veículo ou a combinação de veículos causar àvia ou a terceiros.” 

Resolução CONTRAN nº 305/2009:

“Art. 1º As Combinações de Transpor te de Veículos  –   CTV e asCombinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas  –  CTVP,cujas dimensões excedam aos limites previstos na Resolução nº210/2006  –   CONTRAN, só poderão circular nas vias portandoAutorização Especial de Trânsito  –   AET, em conformidade com asconfigurações previstas nos Anexos I e II.

§ 1º Entende-se por Combinações de Transporte de Veículos  – CTV oveículo ou combinação de veículos, construídos ou adaptadosespecial e exclusivamente para o transporte de veículos e chassis.

§ 2º Entende-se por Combinações de Transporte de Veículos e CargasPaletizadas  –   CTVP a combinação de veículos, concebida econstruída especialmente para o transporte de veículos acabados ecargas inutilizadas sobre paletes ou racks.

§ 3º Ficam dispensadas do porte de Autorização Especial de Trânsito  –  AET as Combinações de Transporte de Veículos  –   CTV e asCombinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas  –  CTVP

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  36 

VI - as Combinações deverão estar equipadas com sistemas de freiosconjugados entre si e com o Caminhão Trator, atendendo o dispostona Resolução nº 210/2006 - CONTRAN;

VII  –   os acoplamentos dos veículos rebocados deverão ser do tipoautomático conforme NBR 11410/11411, e estarem reforçados comcorrentes ou cabos de aço de segurança;

VIII - os acoplamentos dos veículos articulados com pino-rei e quintaroda deverão obedecer ao disposto na NBR 5548;

IX  –  contar com sinalização especial na traseira do conjunto veicular,na forma do Anexo IV, para Combinações com comprimento superiora 19,80 m (dezenove metros e oitenta centímetros),

X  –   estar provido de lanternas laterais, colocadas em intervalosregulares de no máximo 3,00 m (três metros) entre si, que permitam asinalização do comprimento total do conjunto.” 

54 ( F ) 

55 ( ) as CTVs em trânsito noturno nas vias de pista dupla têm comprimento

de até vinte e dois metros e quarenta centímetros.

Resolução CONTRAN nº 305/2009:

“Art. 4º O trânsito de Combinações para Transporte de Veículos –  CTVe de Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas  –  CTVP de que trata esta Resolução será do amanhecer ao pôr do sol, esua velocidade máxima, de 80 km/h.

§ 1º Para Combinações cujo comprimento seja de, no máximo, 19,80m (dezenove metros e oitenta centímetros), não se aplica a restriçãoquanto ao horário de trânsito contida no caput;

§ 2º Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulação, dotadasde separadores físicos, que possuam duas ou mais faixas decirculação no mesmo sentido, será admitido o trânsito noturno nasCombinações que apresentem comprimento superior a 19,80 m(dezenove metros e oitenta centímetros) até 22,40m (vinte e doismetros e quarenta centímetros).

§ 3º Nos trechos rodoviários de pista simples será permitido também otrânsito noturno, quando vazio, ou com carga apenas na plataforma

inferior, devidamente ancorada e ativada toda a sinalização doequipamento transportador.

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  37 

§ 4º Horários diferentes dos aqui estabelecidos poderão ser adotadosem trechos específicos mediante proposição da autoridadecompetente, no âmbito de sua circunscrição.” 

55 ( V ) 

56 ( )  foram instaladas placas ou lanternas laterais distantes três metros

entre si nas CTVs de comprimento superior a dezenove metros e oitenta

centímetros.

Resolução CONTRAN nº 305/2009:

“Art. 3º Para a circulação e a concessão da Autorização Especial de

Trânsito –  AET, deverão ser observados os seguintes limites:

...

IX  –  contar com sinalização especial na traseira do conjunto veicular,na forma do Anexo IV, para Combinações com comprimento superiora 19,80 m (dezenove metros e oitenta centímetros),

X  –   estar provido de lanternas laterais, colocadas em intervalosregulares de no máximo 3,00 m (três metros) entre si, que permitam a

sinalização do comprimento total do conjunto.” 56 ( F ) 

57 ( )  as CTVs obedecem aos limites legais de peso estabelecidos pelo

CONTRAN.

Resolução CONTRAN nº 305/2009:

“Art. 3º Para a circulação e a concessão da Autorização Especial deTrânsito –  AET, deverão ser observados os seguintes limites:

...

IV - os limites legais de Peso Bruto Total Combinado - PBTC e Peso porEixo previstos na Resolução nº 210/2006 - CONTRAN;

V - a compatibilidade do limite da Capacidade Máxima de Tração -CMT do caminhão trator, determinada pelo seu fabricante, com oPeso Bruto Total Combinado –  PBTC (Anexo III);” 

57 ( V ) 

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  38 

(CESPE/UnB 2009  –   Auxiliar de Trânsito do DETRAN/DF). Acerca do que dispõe o

CTB, julgue os itens subsequentes.

58 ( ) O referido código aplica-se aos transportes marítimo e aéreo.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do territórionacional, abertas à circulação, rege-se por este Código.” 

58 ( F ) 

59 ( ) A PMDF compõe o Sistema Nacional de Trânsito.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os seguintes órgãose entidades:

I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coordenador doSistema e órgão máximo normativo e consultivo;

II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho deTrânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos,consultivos e coordenadores;

III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da União, dos Estados,do Distrito Federal e dos Municípios;

IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da União, dosEstados, do Distrito Federal e dos Municípios;

V - a Polícia Rodoviária Federal;

VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal; e

VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI.” 

59 ( V ) 

60 ( )  Compete ao DENATRAN estabelecer as normas regulamentares

referidas no CTB e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito.

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  39 

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 12. Compete ao CONTRAN: 

I - estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código e asdiretrizes da Política Nacional de Trânsito;” 

60 ( F ) 

61 ( )  Considere a seguinte situação hipotética. Simone, que foi multada

pelo DETRAN/DF por infração à legislação de trânsito, recorreu da decisão

proferida pela Junta Administrativa de Recurso de Infração (JARI). Nessa situação,

compete ao Conselho de Trânsito do Distrito Federal (CONTRANDIFE) julgar o

recurso em tela.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 14. Compete aos Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e aoConselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE:

...

V - julgar os recursos interpostos contra decisões:a) das JARI;

b) dos órgãos e entidades executivos estaduais, nos casos deinaptidão permanente constatados nos exames de aptidão física,mental ou psicológica;” 

61 ( V ) 

62 ( ) O presidente do CONTRANDIFE é nomeado pelo governador do DF.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 15. Os presidentes dos CETRAN e do CONTRANDIFE sãonomeados pelos Governadores dos Estados e do Distrito Federal,respectivamente, e deverão ter reconhecida experiência em matériade trânsito.

§ 1º Os membros dos CETRAN e do CONTRANDIFE são nomeados pelos

Governadores dos Estados e do Distrito Federal, respectivamente.

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  40 

§ 2º Os membros do CETRAN e do CONTRANDIFE deverão ser pessoasde reconhecida experiência em trânsito.

§ 3º O mandato dos membros do CETRAN e do CONTRANDIFE é dedois anos, admitida a recondução.” 

62 ( V ) 

63 ( )  A carteira nacional de habilitação é expedida pelos respectivos

CETRANs, dos estados, ou pelo CONTRANDIFE, do DF.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 19. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União: 

...

VII - expedir a Permissão para Dirigir, a Carteira Nacional deHabilitação, os Certificados de Registro e o de Licenciamento Anualmediante delegação aos órgãos executivos dos Estados e do DistritoFederal;

...

Art. 22. Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dosEstados e do Distrito Federal, no âmbito de sua circunscrição:

...

II - realizar, fiscalizar e controlar o processo de formação,aperfeiçoamento, reciclagem e suspensão de condutores, expedir ecassar Licença de Aprendizagem, Permissão para Dirigir e CarteiraNacional de Habilitação, mediante delegação do órgão federalcompetente;” 

63 ( F ) 

64 ( ) Compete aos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos estados

e do DF, no âmbito de sua circunscrição, vistoriar, registrar, emplacar, selar a

placa, e licenciar veículos, expedindo o Certificado de Registro e o Licenciamento

Anual (CRLV), mediante delegação do órgão federal competente.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

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Legislação de Trânsito

Prof. Eduardo Siqueira  42 

66 ( ) Do total dos valores arrecadados destinados à Previdência Social e

relativos ao prêmio do seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos

automotores de via terrestre (DPVAT), 10% devem ser repassados mensalmente ao

coordenador do Sistema Nacional de Trânsito para aplicação exclusiva emprogramas destinados à prevenção de acidentes de trânsito.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 78. Os Ministérios da Saúde, da Educação e do Desporto, doTrabalho, dos Transportes e da Justiça, por intermédio do CONTRAN,desenvolverão e implementarão programas destinados à prevençãode acidentes.

Parágrafo único. O percentual de dez por cento do total dos valoresarrecadados destinados à Previdência Social, do Prêmio do SeguroObrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores deVia Terrestre - DPVAT, de que trata a Lei nº 6.194, de 19 de dezembrode 1974, serão repassados mensalmente ao Coordenador do SistemaNacional de Trânsito para aplicação exclusiva em programas de quetrata este artigo.” 

66 ( V ) 

(CESPE/UnB 2009  –  Auxiliar de Trânsito do DETRAN/DF). Acerca do que dispõe as

resoluções do CONTRAN, julgue os itens de 100 a 109.

67 ( ) Suponha que, em uma oficina especializada, um veículo tenha sido

transformado em ambulância. Nesse caso, não é necessária nova emissão de

código específico de marca/modelo/versão.

Resolução nº 292/2009  –  CONTRAN:

“Art. 1º Estabelecer as modificações permitidas em veículo registradono Órgão Executivo de Trânsito dos Estados ou do Distrito Federal.

Parágrafo único: Os veículos e sua classificação quanto à espécie,tipo e carroçaria estão descritos no Anexo I da Resolução 291/08 – CONTRAN

Art. 2º As modificações permitidas em veículos, bem como a exigênciapara cada modificação e a nova classificação dos veículos após

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67 ( F ) 

68 ( )  Considere a seguinte situação hipotética. Em janeiro de 2009,

Cláudio alugou um veículo em uma locadora, a qual lhe forneceu cópiaautenticada do CRLV. Nesse caso, uma resolução do CONTRAN permite o uso

dessa cópia como documento de identificação do veículo, de uso obrigatório.

Resolução nº 205/2006  –  CONTRAN:

“Art. 1º. Os documentos de porte obrigatório do condutor do veículosão:

I –  Autorização para Conduzir Ciclomotor - ACC, Permissão para Dirigirou Carteira Nacional de Habilitação - CNH, no original;

II –  Certificado de Registro e Licenciamento Anual - CRLV, no original;

§ 1º. Os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federaldeverão expedir vias originais do Certificado de Registro eLicenciamento Anual  –   CRLV, desde que solicitadas pelo proprietáriodo veículo.

§ 2º. Da via mencionada no parágrafo anterior deverá constar o seunúmero de ordem, respeitada a cronologia de sua expedição.

Art. 2º. Sempre que for obrigatória a aprovação em cursoespecializado, o condutor deverá portar sua comprovação até queessa informação seja registrada no RENACH e incluída, em campoespecífico da CNH, nos termos do §4º do Art. 33 da Resolução doCONTRAN nº 168/2005.” 

68 ( F ) 

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69 ( )  A baixa do registro de veículo somente pode ser autorizada

mediante quitação de débitos fiscais e de multas de trânsito e ambientais

vinculadas ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações

cometidas.

Lei nº 9.503/97  –  CTB:

“Art. 126. O proprietário de veículo irrecuperável, ou definitivamentedesmontado, deverá requerer a baixa do registro, no prazo e formaestabelecidos pelo CONTRAN, sendo vedada a remontagem doveículo sobre o mesmo chassi, de forma a manter o registro anterior.

Parágrafo único. A obrigação de que trata este artigo é da

companhia seguradora ou do adquirente do veículo destinado àdesmontagem, quando estes sucederem ao proprietário.

Art. 127. O órgão executivo de trânsito competente só efetuará abaixa do registro após prévia consulta ao cadastro do RENAVAM.

Parágrafo único. Efetuada a baixa do registro, deverá ser estacomunicada, de imediato, ao RENAVAM.” 

Resolução nº 11/98  –  CONTRAN: 

“Art. 1º. A baixa do registro de veículos é obrigatória sempre que oveículo for retirado de circulação nas seguintes possibilidades:

I - veículo irrecuperável;

II - veículo definitivamente desmontado;

III - sinistrado com laudo de perda total;IV - vendidos ou leiloados como sucata.

a) por órgão ou entidade componente do Sistema Nacional deTrânsito; (Alínea acrescentada pela Resolução nº 179/2005)

b) os demais. (Alínea acrescentada pela Resolução nº 179/2005)

...

Art. 2º. A baixa do registro do veículo somente será autorizadamediante quitação de débitos fiscais e de multas de trânsito e

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Prof. Eduardo Siqueira  46 

ambientais, vinculadas ao veículo, independentemente daresponsabilidade pelas infrações cometidas.

Parágrafo único. No caso do inciso IV, alínea a do Artigo 1º, aquitação de débitos fiscais e de multas de trânsito e ambientais,

vinculadas ao veículo obedecerá a regulamentação específica.(Parágrafo acrescentado pela Resolução nº 179/2005)” 

69 ( V ) 

70 ( ) Considere-se que as infrações de um indivíduo cometidas no trânsito

tenham atingido, em doze meses, quarenta pontos. Nesse caso, para fins de

suspensão do direito de dirigir, devem ser abertos dois processos administrativos de

suspensão da carteira: um relativo aos vinte primeiros pontos e outro em relaçãoaos vinte pontos seguintes.

Resolução nº 182/2005  –  CONTRAN: 

“Art. 6º. Esgotados todos os meios de defesa da infração na esferaadministrativa, os pontos serão considerados para fins de instauraçãode processo administrativo para aplicação da penalidade desuspensão do direito de dirigir.

§ 1º. Os órgãos e entidades do SNT que aplicam penalidades deverãocomunicar aos órgãos de registro da habilitação o momento em queos pontos provenientes das multas por eles aplicadas poderão sercomputados nos prontuários dos infratores.

§ 2º. Se a infração cometida for objeto de recurso em tramitação naesfera administrativa ou de apreciação judicial, os pontoscorrespondentes ficarão suspensos até o julgamento e, sendo mantidaa penalidade, os mesmos serão computados, observado o período dedoze meses, considerada a data da infração.

Art. 7º. Será instaurado processo administrativo para aplicação dapenalidade de suspensão do direito de dirigir quando a soma dospontos relativos às infrações cometidas atingir, no período de dozemeses, vinte pontos.

§ 1º. Será instaurado um único processo administrativo para aplicaçãoda penalidade de suspensão do direito de dirigir mesmo que a somados pontos referida no caput deste artigo ultrapasse vinte no períodode doze meses.

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§ 2º. Os pontos relativos às infrações que prevêem, de formaespecífica, a aplicação da penalidade de suspensão do direito dedirigir não serão computados para fins da aplicação da mesmapenalidade na forma prevista no inciso I do artigo 3º desta Resolução.” 

70 ( F ) 

71 ( )  Considere a seguinte situação hipotética. Após cometer várias

infrações de trânsito que, juntas, totalizaram mais de vinte pontos, Leandro teve a

sua carteira de habilitação apreendida pelo agente de trânsito em uma

operação de fiscalização. Nessa situação, o agente de trânsito agiu

corretamente.

Resolução nº 182/2005  –  CONTRAN: 

“Art. 7º. Será instaurado processo administrativo para aplicação dapenalidade de suspensão do direito de dirigir quando a soma dospontos relativos às infrações cometidas atingir, no período de dozemeses, vinte pontos.

...

Art. 19. Mantida a penalidade pelos órgãos recursais ou não havendointerposição de recurso, a autoridade de trânsito notificará o infrator,utilizando o mesmo procedimento dos §§ 1º e 2º do art. 10 destaResolução, para entregar sua CNH até a data do término do prazoconstante na notificação, que não será inferior a 48 (quarenta e oito)contadas a partir da notificação, sob as penas da lei.

§ 1º. Encerrado o prazo previsto no caput deste artigo, a imposiçãoda penalidade será inscrita no RENACH.

§ 2º. Será anotada no RENACH a data do início do efetivocumprimento da penalidade.

§ 3º. Sendo o infrator flagrado conduzindo veículo, encerrado o prazopara a entrega da CNH, será instaurado processo administrativo decassação do direito de dirigir, nos termos do inciso I do artigo 263 doCTB.

Art. 20. A CNH ficará apreendida e acostada aos autos e serádevolvida ao infrator depois de cumprido o prazo de suspensão dodireito de dirigir e comprovada a realização do curso de reciclagem.

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Art. 21. Decorridos dois anos da cassação da CNH, o infrator poderárequerer a sua reabilitação, submetendo-se a todos os examesnecessários à habilitação, na forma estabelecida no § 2º do artigo 263do CTB.” 

71 ( F ) 

72 ( )  Considere a seguinte situação hipotética. Antônio praticou sua

primeira infração de trânsito em 3/4/2004. Em 10/3/2005, praticou nova infração

que, juntas com as demais, totalizaram 20 pontos. Nesse caso, a pretensão

punitiva de aplicar a penalidade de suspensão do direito de dirigir prescreverá em

4/4/2009.

Resolução nº 182/2005  –  CONTRAN: 

“Art. 10. A autoridade de trânsito competente para impor aspenalidades de que trata esta Resolução deverá expedir notificaçãoao infrator, contendo no mínimo, os seguintes dados:

I - a identificação do infrator e do órgão de registro da habilitação;

II - a finalidade da notificação:

a) dar ciência da instauração do processo administrativo;

b) estabelecer data do término do prazo para apresentação dadefesa;

III - os fatos e fundamentos legais pertinentes da infração ou dasinfrações que ensejaram a abertura do processo administrativo,informando sobre cada infração:

a) n.º do auto;

b) órgão ou entidade que aplicou a penalidade de multa;

c) placa do veículo;

d) tipificação;

e) data, local, hora;

f) número de pontos;

IV - somatória dos pontos, quando for o caso.

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Legislação de Trânsito

...

Art. 19. Mantida a penalidade pelos órgãos recursais ou não havendointerposição de recurso, a autoridade de trânsito notificará o infrator,utilizando o mesmo procedimento dos §§ 1º e 2º do art. 10 destaResolução, para entregar sua CNH até a data do término do prazoconstante na notificação, que não será inferior a 48 (quarenta e oito)contadas a partir da notificação, sob as penas da lei.

...

Art. 22. A pretensão punitiva das penalidades de suspensão do direitode dirigir e cassação de CNH prescreverá em cinco anos, contados apartir da data do cometimento da infração que ensejar a instauraçãodo processo administrativo.

Parágrafo único. O prazo prescricional será interrompido com anotificação estabelecida na forma do artigo 10 desta Resolução.

Art. 23. A pretensão executória das penalidades de suspensão dodireito de dirigir e cassação da CNH prescreve em cinco anoscontados a partir da data da notificação para a entrega da CNH,prevista no art. 19 desta Resolução.” 

72 ( V )