Boletim da Par o Santo - Ano VII - Edio n 77 - Barretos/SP - Janeiro/2012quia-Catedral do Divino Esprit

Pe. Ronaldo, novo procoa partir de 8 de Janeiro

O padre Ronaldo Jos Miguel,

32, ser o 21 proco da Parquia do Divino Esprito Santo, a partir de 8 de janeiro de 2012. Sua posse se dar na Missa das 19h30, pelo bispo diocesano Dom Edmilson. Ele sucede o Pe. Deusmar, hoje em Braslia atuando em Comisso Episcopal da CNBB, que deixou sua funo aqui em agosto passado. De agosto at agora, o prprio bispo administrou a parquia.

O Pe. Ronaldo est vindo da Parquia Santa Ana e So Joaquim, e l ser sucedido pelo padre Luiz Paulo Soares, recm-ordenado e que desde o incio de 2011 serviu a parquia-catedral. O padre Lzaro aqui permanece, como vigrio paroquial.

CURRICULUM - O padre Ronaldo hoje g

Jos do Rio Preto, onde depois ingressou no seminrio. Os estudos filosficos e teolgicos, no Centro de Estudos Superiores Sagrado Corao de Jesus, foram concluidos em 2004.

Em 2005, j dicono, fez trabalho pastoral na Parquia So Bento em Camaari-BA, arquidiocese de Salvador. Ordenado padre no dia 1 de outubro de 2005, ficou como vigrio paroquial em nossa parquia at 2007, quando foi nomeado Administrador Paroquial da Parquia Santa Ana e So Joaquim. Enquanto esteve aqui, ainda foi o editor do jornal bimestral do jornal Diocese Em Ao, de 8 pginas, tiragem de 5.000 exemplares, das edies 21 27 (2006 a 2007)

Em 2008, lecionou a disciplina PASCOM - Pastoral da Comunicao no Centro de Estudo Superiores Sagrado Corao de Jesus, em Rio Preto, no 3 ano de Teologia.

Em 2009, passou a ser membro do Conselho Curador do Hospital de Cncer, Fundao Pio XII.

Na Mitra Diocesana de Barretos, desde 2005 tambm ocupou os cargos de Vice-Reitor do Seminrio Propedutico Paulo VI (em nossa diocese) e de Assessor da PASCOM.

CARGOS ATUAISAtualmente, o padre Ronaldo o coordenador

diocesano de Pastoral, pois acaba de ser nomeado para um segundo mandato de 2012 a 2014; o primeiro perodo foi 2009 a 2011.

subsecretrio da Regio Pastoral II, da Provncia Eclesistica de Ribeiro Preto, da Regional Sul 1 da CNBB;

raduado em membro da Coordenao do Curso Sistemtico para Leigos Teologia Bacharelado, pela FAJOPA, concluso em 2010. Escola Teolgica Santo Toms de Aquino; assessor da Graduado em Filosofia Licenciatura, pela Faculdade PHNIX, Prioridade Diocesana de Pastoral para a Formao Integral de concluso em 2010. E ps-Graduado Lato Sensu com Filosofia Leigos; membro do Colgio de Consultores; membro do e Educao: Dilogos e Abordagens Interdisciplinares pela Conselho de Presbteros; cerimonirio em solenidades FATECE Faculdade de Tecnologia, Cincias e Educao, diocesanas; dentre outras atividades pastorais.concluso em 2011.

Nascido aos 15 de setembro de 1979, em Cajobi, filho de Antonio Miguel e Nair Vangrossi Miguel, foi nesta cidade que realizou seus estudos bsicos. Jovem, trabalhou de 1994 a 1997 na empresa Citrocuca Ind. e Com., quando mudou-se para So

2LITURGIA DIRIALITURGIA DIRIA Janeiro/2012

(Fonte: Diretrio da Liturgia - CNBB) - Ano B So Marcos

01 Domingo - Oitava de Natal Solenidade da Santa Me de Deus, Maria: Nm 6,22-27 Sl 66 (67), 2-3. 5.6 e 8 (R/. 2a) Gl 4, 4-7 Lc 2, 16-21 02 1Jo 2, 22-28 Sl 97 (98), 1.2 3ab. 3cd -4 (R/. 3a) Jo 1, 19-28 03 1Jo 2, 29 3,6 Sl 97 (98), 1.3cd -4.5-6 (R/. 3a) Jo 1, 29-34 04 1Jo 3, 7-10 Sl 97 (98), 1.7 8.9 (R/. 3a) Jo1, 35-42 05 1Jo 3, 11-21 Sl 99 (100), 2.3.4 -5 (R/. 2a) Jo 1, 43-51 06 1Jo 5, 5-13 Sl 147 (147B), 12 -13. 14-15. 19-20 (R/. 12a) Mc 1, 7-11 ou Lc 3,23-38 ou abrev. Lc 3, 23.31-34.36.38 07 1Jo 5, 14-21 Sl 149, 1-2.3-4. 5 e 6a e 9b (R/.4a) Jo 2, 1-11 08 Domingo Epifania do Senhor, solenidade: Is 60, 1-6 Sl 71 (72), 1-2.7-8.10-11.12-13 (R/. cf.11) Ef 3,2-3a.5-6 Mt 2, 1-12 09 Batismo do Senhor : Is 42, 1-4. 6-7 ou At 10, 34-38 Sl 28 (29), 1a e 2. 3ac-4.3b e 9b-10 (R/.11b) Mc 1, 7-11 (Batismo do Senhor) 10 1Sm 1, 9-20 Cnt.: 1Sm 2,1.4-5.6-7. 8abcd (R/.1a) Mc 1, 21b-28 11 1Sm 3, 1-10.19-20 Sl 39 (40), 2 e 5.7-8a.8b-9.10 (R/. 8a.9a) Mc 1, 29-39 12 1Sm 4, 1-11 Sl 43 (44), 10-11.14-15.24-25 (R/.26d) Mc 1, 40-45 13 1Sm 8, 4-7.10-22a Sl 88 (89), 16-17.18-19 (R/.cf. 2a) Mc 2, 1-12 14 1Sm 9, 1-4.17-19; 10, 1a Sl 20(21), 2-3.4-5.6-7 (R/.2a) Mc 2, 13-17 15 2 Domingo do Tempo Comum 1Sm 3,3b -10.19 Sl 39 (40), 2. 4ab. 7-8a.8b-9.10 (R/.8a.9a) 1Cor 6, 13c-15a. 17-20 Jo 1, 35-42 (Testemunho de Joo) 16 1Sm 15, 16-23 Sl 49 (50), 8-9.16bc-17.21.23 (R/.23b) Mc 2, 18-22 17 1Sm 16, 1-13 Sl 88 (89), 20.21-22.27-28 (R/21a) Mc 2, 23-28 18 1Sm 17, 32-33.37.40-51 Sl 143 (144), 1.2.9-10 (R/.1a) Mc 3, 1-6 19 1Sm 18, 6-9; 19, 1-7 Sl 55 (56), 2-3.9-10ab.10c-11.12-13 (R/.5bc) Mc 3, 7-12 20 1Sm 24, 3-21 Sl 56 (57), 2.3-4,6 e 11 (R/.2a) Mc 3, 13-19 21 2Sm 1, 1-4.11-12.19.23-27 Sl 79 (80), 2-3. 5-7 (R/. 4b) Mc 3, 20-21 22 3 Domingo do Tempo Comum Jn 3, 1-5.10 Sl 24 (25), 4ab-5ab.6-7bc.8-9 (R/. 4a.5a) 1Cor 7, 29-31 Mc 1, 14-20 (Incios em Cafarnaum) 23 2Sm 5, 1-7.10 Sl 88 (89), 20.21-22.25-26 (R/. 25a) Mc 3, 22-30 24 2Sm 6, 12b-15.17-19 Sl 23 (24), 7.8.9.10 (R/.8a) Mc 3, 31-35 25 Converso de So Paulo: At 22, 3-16 ou At 9, 1-22 Sl 116 (117), 1.2 (R/.Mc 16,15) Mc 16, 15-28 (Envio Missionrio) 26 2Sm 1, 1-8 ou Tt 1, 1-5 Sl 95 (96), 1-2a.2b- 3.7- 8a.10 (R/.3) Lc 10, 1-9 27 2Sm 11, 1-4a-10a.13-17 Sl 50 (51), 3-4. 5-6a. 6bc-7.10-11(R/. cf 3a) Mc 4, 26-34 28 2Sm 12, 1-7a.10-17 Sl 50 (51), 12-13.14-15.16-17 (R/.12a) Mc 4, 35-41 29 4 Domingo do Tempo Comum Dt 18, 15-20 Sl 94 (95), 1-2.6-7.8-9 (R/.8) 1Cor 7, 32-35 Mc 1, 21-28 (Incio do Evangelho) 30 2Sm 15, 13-14.30; 16,5 -13a Sl 3, 2-3.4-5.6-7 (R/. 7b) Mc 5, 1-20 31 2Sm 18, 9-10. 14b.24-25a.30-19,3 Sl 85 (86), 1-2.3-4.5-6 (R/.1a) Mc 5, 21-43

Publicao Mensal - Ano VIIn 77 - Janeiro / 2012

Editor:

Impresso:

Tiragem: 1.200 exemplares

Jos Paulo Lombardi(Jornalista - Mtb 28.546

Grfica So Judas Tadeu

CATEQUESE DE ADUL

TOS

Durante todo o ms de janeiro, esto abertas as inscries para Catequese de Adultos.

Pessoas acima de 18 anos que desejem receber sacramentos de Iniciao Crist - Batismo, Eucaristia ou Crisma - devem fazer sua inscrio at o dia 31 de janeiro na Secretaria da casa paroquial, nos horrios normais de atendimento.

Os encontros de preparao iro se iniciar em fevereiro.

Inscries Abertas

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MAIO

MAIO

ABRIL

MARO

FEVEREIRO

FEVEREIRO

JANEIRO

Dia 30, na Ftima, encontro de preparao missionria para 2011

De 7 a 11, encontros dirios de formao para Catequistas

Dia 24, fundao da 10: Comunidade Divino Esprito Santo

Dia 9, 4 feira de Cinzas - Incio da Campanha da Fraternidade 2011

De 17 a 24 - Ramos, Trduo Pascal - Celebrao da Pscoa

Dia 13 - Festa da Padroeira na Comunidade Nsa. Senhora de Ftima

Dia 27, em Colina, ordenao diaconal de Luiz Paulo Soares

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JUNHO JULHO

SETEMBRO SETEMBRO

NOVEMBRO

Dia 23, C. Chisti - Muita participao na ornamentao do trajeto De 8 a 10 - 8 Festa do Divino - encerramento com Pe. Robson

Dia 13 - Lanamento da pedra fundamental da Capela S. Joo Batista Dia 15, reunio do CPP com bispo-administrador paroquial

Dia 16, D. Edmilson explica modificaes litrgicas na catedral Dia 26, Lombardi, admitido ao diaconado, recebe ministrio de Leitor

NOVEMBRO

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JULHO AGOSTO

DEZ BROEM

OUTUBRO OUTUBRO

Dia 24, Pe. Deusmar se despede da parquia em seu aniversrio Dia 2, Dom Edmilson faz visita pastoral do PRODE na catedral

Dia 16 - encontro de jovens na catedral, aps a missa das 19h30 Todos os meses, cursos bblico-litrgicos p/ Leitores e interessados

Dia 13, Luiz Paulo Soares ordenado presbtero em Colina 24/12 - Noite de Natal - Comunidade celebra com jbilo o Salvador

DEZEMBRO

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Santificao do Tempo(olhos da lembrana que passou). Dois dos 4 olhos esto Olhando para a vida da Igreja (congregaes, fechados (indicam o descanso paciente; o tempo no tem comunidades, pastorais, movimentos e fiis), podemos nos pressa). Tinha ainda 2 asas na cabea (sinal das paixes perguntar: Por que essas pessoas rezam tanto? Por que os humanas).grupos iniciam suas atividades sempre rezando? Por que temos

que participar da santa missa pelo menos aos domingos?. Rezo A descrio demonstra que o tempo, dada sua ao quando acordo, rezo antes de dormir, rezo agradecendo os

alimentos, etc. Encontramos uma resposta muito boa quando implacvel sobre o homem, no tem um sentido especfico e, vemos a estreita relao entre liturgia e tempo. por este motivo, era deificado; torna-se mito (deus). uma

entidade contra a qual no se pode agir, apenas aplac-lo. Isto era feito pelas festas estacionais: colheita, plantio, chuvas e Vamos comear falando um pouco sobre o tempo. Em neve... Ecl. 3,2-8 lemos: Debaixo do cu h momento para tudo, e tempo

certo para cada coisa: Tempo para nascer e tempo para morrer. Outra caracterstica do tempo (krons) sua Tempo para plantar e tempo para arrancar a planta. Tempo para

matar e tempo para curar. Tempo para destruir e tempo para constante ameaa de sempre voltar a fazer a mesma coisa. construir. Tempo para chorar e tempo para rir. Tempo para gemer e uma concepo do tempo: ano depois de ano repete o mesmo tempo para bailar. Tempo para atirar pedras e tempo para recolher ritmo e nos envelhece. A busca da eterna juventude, por pedras. Tempo para abraar e tempo para separar. Tempo para exemplo, uma demonstrao da frustrao da luta contra o procurar e tempo para perder. Tempo para guardar e tempo para tempo. Ou seja, ns somos dominados pelo tempo.jogar fora. Tempo para rasgar e tempo para costurar. Tempo para calar e tempo para falar. Tempo para amar e tempo para odiar. Neste sentido, a histria do mundo e da humanidade Tempo para guerra