261

Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

  • Upload
    dothien

  • View
    239

  • Download
    1

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos
Page 2: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos
Page 3: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 1

Índice

Nota Introdutória ................................................................................................................... 3 

Contexto Económico Nacional .............................................................................................. 5 

1.  População .................................................................................................................................. 5 2.  Quadro Macroeconómico ........................................................................................................ 6 3.  Recursos Humanos e Emprego ................................................................................................ 8 4.  Perfil Cientifico e Tecnológico Nacional ............................................................................... 11 

Perfil do Sector do turismo ................................................................................................. 14 

1  Introdução e Âmbito do Sector ............................................................................................. 14 2  Perfil Económico Sectorial ..................................................................................................... 16 

2.1  Estrutura da Oferta e Procura Sectoriais .................................................................................................................. 16 

2.2  Perfil de Especialização Produtiva ............................................................................................................................. 20 

2.3  Recursos Potenciais ......................................................................................................................................................... 21 

3  O Sector na Economia Nacional ............................................................................................ 22 3.1  Participação no PIB, FBCF, Emprego e Exportações a Nível Nacional ........................................................... 22 

3.2  Relevância Estratégica do Sector a Nível Nacional .............................................................................................. 22 

3.3  Análise SWOT do Sector ................................................................................................................................................ 24 

4  Perfil Sectorial de Recursos Humanos .................................................................................. 26 4.1  Volume de Emprego ....................................................................................................................................................... 26 

4.2  Estrutura do Emprego .................................................................................................................................................... 27 

4.3  Profissões-Chave .............................................................................................................................................................. 27 

5  Remunerações Médias, Condições de Trabalho .................................................................. 30 5.1  Remunerações Médias ................................................................................................................................................... 30 

5.2  Condições de Trabalho .................................................................................................................................................. 30 

6  Estruturas Sectoriais de Educação-Formação ...................................................................... 33 6.1  Estrutura do Sistema Formal de Ensino (Ensino Técnico-Profissional, Ensino Médio e Ensino

Superior) .............................................................................................................................................................................. 33 

6.2  Estrutura do Sistema de Formação Profissional ................................................................................................... 35 

6.3  Análise SWOT do Sistema de Educação-Formação de Vocação Sectorial .................................................. 36 

7  Perfil Empresarial Sectorial ................................................................................................... 37 7.1  Número de Empresas e de Estabelecimentos ....................................................................................................... 37 

7.2  Empresas-Chave ............................................................................................................................................................... 38 

7.3  Peso Relativo das PME’s na Produção e no Emprego ......................................................................................... 39 

7.4  Associações Empresariais.............................................................................................................................................. 39 

8  Ambiente de Negócios no Sector .......................................................................................... 40 8.1  Enquadramento Legal do Investimento ................................................................................................................. 40 

8.2  Regime de Contratação e Despedimento............................................................................................................... 43 

8.3  Quadro Legal e Processual para Abertura e Encerramento de Empresas ................................................... 44 

Page 4: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 2

8.4  Condições de Financiamento das Empresas ......................................................................................................... 45 

8.5  Regime Fiscal Aplicável ................................................................................................................................................. 46 

8.6  Regime de Licenciamento e de Celebração de Contratos ................................................................................ 47 

8.7  Regime de Propriedade e da Sua Transmissão ..................................................................................................... 48 

8.8  Mecanismos de Regulação ........................................................................................................................................... 49 

9  Perfil de Investimento ............................................................................................................ 50 9.1  Investimento, Total e por Subsectores..................................................................................................................... 50 

9.2  Principais Projectos em Curso ou em Instalação .................................................................................................. 50 

9.3  Investimento Directo Estrangeiro no Sector .......................................................................................................... 50 

10  Perfil Tecnológico ................................................................................................................... 51 11  Estratégia de Desenvolvimento Sectorial ............................................................................ 52 

11.1  Percursos Estratégicos ................................................................................................................................................... 52 

11.2  Objectivos Prioritários .................................................................................................................................................... 53 

11.3  Metas .................................................................................................................................................................................... 55 

11.4  Principais Programas e Projectos ............................................................................................................................... 56 

11.5  Principais Reformas e Medidas de Política ............................................................................................................. 60 

11.6  Profissões e Competências-Chave Necessárias .................................................................................................... 62 

Anexos ................................................................................................................................. 76 

Anexo 1 _ Anexo Estatístico do Contexto Nacional ..................................................................... 77 Anexo 2 _ Anexo Estatístico do Perfil do Sector do Turismo .................................................... 143 Anexo 3 _ Modelos de Inquérito e Instruções de Preenchimento ............................................ 185 Anexo 4 _ Listagem dos Actores-Chave Contactados para Efeitos do Inquérito ao

Sector do Turismo................................................................................................................. 217 Anexo 5 _ Síntese dos Inquéritos recebidos no quadro do Sector do Turismo ...................... 218 Anexo 6 _ Classificação do Nível de Qualificações .................................................................... 242 

Page 5: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 3

NOTA INTRODUTÓRIA O presente Perfil do Sector do Turismo em Moçambique foi elaborado no quadro do projecto “Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais dos sectores do Turismo, Energia, Minas, Pescas e Construção”, implementado no âmbito do Programa Integrado de Reforma da Educação Profissional (PIREP), sob a égide de um Comité de Pilotagem interministerial composto pelas seguintes entidades:

PIREP; Ministério da Educação e Cultura (MEC) – Direcção Nacional do Ensino Técnico e

Profissional (DINET); Ministério do Trabalho (MITRAB) – Instituto Nacional do Emprego e Formação

profissional (INEFP).

A implementação do projecto e concomitante elaboração dos Perfis Sectoriais contou ainda, naturalmente, com pontos focais em cada um dos Ministérios da tutela dos sectores em questão, em particular:

Pescas: Ministério das Pescas (MIPE); Minas: Ministério dos Recursos Minerais (MIREM); Energia: Ministério da Energia (ME); Construção: Ministério das Obras Públicas e Habitação (MOPH); Turismo: Ministério do Turismo (MITUR).

Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos Humanos”, foi estabilizada a respectiva estrutura e realizado um processo de recolha de informação. A recolha de informação assentou, numa fase inicial, na realização de um plano de consultas junto dos Ministérios de Tutela e de outras Entidades e Ministérios relevantes, com vista à obtenção de informação Quantificável, Qualitativa e Descritiva (em regra de origem documental). Mediante a organização e análise da informação recolhida, foi efectuada uma aferição da respectiva qualidade e disponibilidade face às necessidades dos perfis, tendo-se constatado que a mesma não era suficiente para uma análise mais aprofundada do perfil dos recursos humanos em cada um dos sectores. Não sendo viável a realização de uma operação de envergadura que colmatasse as principais lacunas detectadas do ponto de vista quantitativo, a qual seria da responsabilidade do Sistema Estatístico Nacional, realizou-se um inquérito (modelos de inquérito e instruções de preenchimento no Anexo 3) mais direccionado aos objectivos deste estudo, permitindo também complementar, nomeadamente do ponto de vista qualitativo, a informação recolhida até ao momento. Assim, foi seleccionada uma amostra de 80 empresas e 9 informantes-chave, num total de 89 actores-chave (Listagem dos actores-chave contactados no Anexo 4), distribuída

Page 6: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 4

estrategicamente por 4 Províncias1, cobrindo os 5 sectores, de acordo com a seguinte matriz:

Turismo Energia Pescas Minas Construção TotalMaputo 11 11 2 10 12 46 Sofala 9 0 4 2 4 18 Nampula 0 1 0 7 3 11 Cabo Delgado 10 0 2 0 2 14 Total 29 12 8 19 21 89

Os contactos com os actores-chave foram efectuados, numa fase inicial, telefonicamente ou por e-mail, e findo o prazo estabelecido para o recebimento dos questionários preenchidos procurou-se agendar entrevistas presenciais nas 4 províncias. No total, responderam ao inquérito 42 actores-chave, de acordo com a matriz que se segue, encontrando-se a síntese dos inquéritos realizados no Anexo 5:

Turismo Energia Pescas Minas Construção TotalMaputo 4 5 0 5 0 14 Sofala 8 0 4 1 4 17 Nampula 0 0 0 3 1 4 Cabo Delgado 4 0 2 0 1 7 Total 16 5 6 9 6 42

Não obstante os esforços encetados e o facto de o sector do Turismo ser aquele acerca do qual, indubitavelmente, se obteve mais informação, não foi possível obter elementos para preencher, com razoável grau de fiabilidade, os seguintes pontos inicialmente previstos para constar do Perfil do Sector do Turismo em Moçambique:

Principais Produtos Exportados; Emprego informal; Demografia das Empresas no Sector; Pessoal em I&D; Despesa em I&D; Principais Produtos de Acordo com o Grau de Intensidade Tecnológica; Principais Processos Tecnológicos; Principais Instituições de Investigação Científica e Tecnológica; Tipos de Inovação e suas Causas.

A elaboração deste Perfil contou com o apoio e empenho de diferentes entidades, públicas e privadas, às quais agradecemos vivamente. Destacamos, em particular, o papel decisivo do Comité de Pilotagem, na pessoa do seu Coordenador (Dr. Anísio Matangala), na obtenção de informação e na realização de contactos decisivos, bem como a permanente disponibilidade dos responsáveis do Ministério do Turismo. A todos o nosso agradecimento. O Coordenador Técnico Prof. Doutor Américo Ramos dos Santos

1 Excepcionalmente, pela sua relevância, no caso do Turismo, foi entrevistado, em Maputo, um responsável de uma unidade de EcoTurismo situada no Niassa.

Page 7: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 5

CONTEXTO ECONÓMICO NACIONAL

1. População 1. A população residente de Moçambique

ultrapassa os 20 milhões de habitantes, reflectindo uma taxa de crescimento natural de 2.3% na última década. A densidade demográfica (20 hab/Km2) reflecte bem a extensão do País. A taxa bruta de natalidade tem vindo a regredir, sendo da ordem dos 39‰ contra 43‰ em 2000. Já a taxa bruta de mortalidade voltou a subir depois de 2005, regressando a níveis próximos de 2000 (19 a 20‰). A taxa de mortalidade, embora situada num elevado nível (115) tem vindo a decrescer, ainda que de forma relativamente lenta (125 em 2000).

2. A Esperança de Vida à Nascença tem vindo a progredir de forma sensível (em média 1 ano de vida por cada ano civil), situando em 48 anos em 2008 (39 em 2000), verificando-se uma ligeira diferença por género: 46,9 para homens, 48,7 para mulheres.

3. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-PNUD), ainda que registando ligeiras

melhorias, desde 2000, situa-se num patamar (0.402 em 2007, contra 0.375 em 2000) bastante baixo, havendo, ainda, um árduo caminho a percorrer na melhoria das condições de vida da população, só possível com o crescimento da riqueza nacional e do bem-estar dos cidadãos.

4. A taxa de literacia situa-se nos 44%, havendo, porém, diferenças significativas por sexo:

57% para homens e 33% para mulheres. Esta situação deverá registar impulsos substanciais nos próximos anos, já que os níveis de escolaridades estão a evoluir muito rapidamente. A Taxa Bruta de Escolaridade Conjunta passou de 37% em 2000 para 55% em 2007, com uma tendência essencial para o futuro do País: a clara convergência entre as taxas de escolaridade masculina (59% em 2007 e 42% em 2000) e feminina (50% em 2007 e 32% em 2000).

População

2000 2005 2007

População Total (milhares) 17.241 19.420 20.227

Taxa Bruta de Natalidade (1) 42.9 40.5 39.0(3)

Taxa Bruta de Mortalidade (1) 19.1 16.4 20.0(3)

Taxa de Mortalidade Infantil 125 119 115

Esperança de Vida à Nascença (Ano) 39,3 42,8 47,8

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 0.375 0.384 0.402

IDH Ajustado ao Género 0.307 0.373 .0395

Densidade Demográfica (Hab/Km2 17,2 19,4 20,4

Taxa de Literacia 44.0 38.7(2) 44.4

Taxa Bruta de Escolaridade Conjunta 37.0 52.9 54.8

Notas: (1) – Por 1000 Habitantes; (2) – Média em 1995-2005; (3) – Média em 1999-2007

Page 8: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 6

2. Quadro Macroeconómico 1. A preços constantes (2003) o

PIB de Moçambique atingiu em 2008, cerca de 162 mil Milhões de Meticais (cerca de 7 mil milhões de USD, sendo da ordem dos 10 mil milhões a preços correntes). Entre 2000 e 2008, o PIB de Moçambique, aumentou 90%, a preços constantes, o que corresponde a uma taxa média de crescimento anual de 8.4%, uma das mais elevadas em África e do Mundo. O PIB per capita continua ainda a um nível muito baixo: em 2008, 477 USD, a preços correntes, mas quase o dobro – 903 USD – em Paridade de Poder de Compra. O mesmo é dizer que o PIB per capita duplicou em 8 anos (t.m.c.a. de 9.2%).

2. A evolução das componentes da Procura Agregada evidencia o seguinte: O ligeiro amortecimento, nos últimos anos, da participação do consumo final (97.2%

em 2005 e 93.7% em 2008), reflectindo, essencialmente, a perda de participação relativa do consumo privado (84.7% em 2000, 81% em 2008), já que o consumo público se tem estabilizado em torno dos 12.5%.

A taxa de investimento (FBCF/PIB) tem estabilizado nos 19 a 20%.

O peso relativo das exportações tem progredido nos últimos anos situando-se acima dos 30%, quando no início do século não chegava a 14%. Esta evolução tem sido determinada pela rápida expansão da exportação de bens que passou de 10% para 25% do PIB.

3. A taxa de inflação situou-se nos 10% em 2008 depois de ter caído para 6.4% em 2005 (12.7% em 2000), reflectindo o impacto da subida espectacular do preço do petróleo e seus produtos derivados.

Quadro Macroeconómico

2000 2005 2007 2008

PIB (preços constantes 2003 (Milhões de MZN)

84.989 129.764 151.300 161.496

PIB Per Capita (Preços Correntes USD) 236 336 398 477

PIB Per Capita (PPP-USD) 475 711 845 903

Componentes da Procura Angolana(% PIB a preços constantes 2003) 100 100 100 100

Consumo Final 91.4 97.2 94.3 93.7

Consumo Privado 80.9 84.7 81.6 81.0

Consumo Final Governo 10.5 12.5 12.7 12.7

Formação Bruta de Capital Fixo 31.2 19.8 19.1 19.9

Variação de Existências 2.5 0.1 -0.6 -0.6

Exportações 13.9 28.9 32.3 30.4

Bens 10.3 24.4 27.2 24.6

Serviços 3.6 4.5 5.1 5.8

Importações 38.9 46.1 45.1 43.4

Bens 31.3 36.4 34.2 29.8

Serviços 7.6 9.7 10.9 13.6

Taxa de Inflação 12.7 6.4 8.1 10.3

Peso Relativo do Déficite Público no PIB (%) -4.5 -2.2 -3.8 -2.2

Peso Relativo da Dívida Externa no PIB (%) -12.3 -9.0 -9.6 -9.9

Taxa de Abertura da Economia 52.8 75.0 77.4 73.8

Balança Corrente (Milhões USD) -686 -761 -795 -975

Balança Financeira (Milhões USD) 418 271 174 594

Page 9: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 7

4. As finanças públicas de Moçambique tem registado um comportamento de relativo equilíbrio, representando o deficite público em 2008 somente 2.2% do PIB (4.5% em 2000).

5. Moçambique tem uma economia crescentemente aberta, com uma taxa de abertura em

torno dos 75% (53% em 2000). A Divida Externa não chega a 10% (2008). A Balança Corrente apresentou em 2008 um deficite da ordem dos mil milhões de USD, reflectindo a factura petrolífera, enquanto a Balança Financeira atingiu neste ano um excepcional superavit (594 milhões de USD).

6. O investimento directo estrangeiro, atingiu em 2008, quase 600 milhões de USD, exprimindo, desde 2000, uma taxa média de crescimento anual, próxima dos 20%, o que representou 6.3% do PIB, 15% das importações e 32% das exportações.

7. Em 2008, o stock de IDE em Moçambique atingiu 3,8 mil milhões de USD, o que triplica o stock registado somente 8 anos antes (2000).

Em 2008, aquele stock representou cerca de 41% do PIB (29% em 2000), 100% das importações e 143% das exportações.

Investimento Directo Estrangeiro

2000 2005 2007 2008

Total (USD Milhões)

Fluxo 139,2 107,9 427,4 587,0

Stock 1.249 2.630 3.216 3.803

Percentagem do PIB

Fluxo 3.2 1.6 5.5 6.3

Stock 29.0 40.0 41.5 40.6

Percentagem das Importações

Fluxo 12.0 4.5 13.3 15.4

Stock 107.5 109.2 100.2 100.0

Percentagem das Exportações

Fluxo 38.2 6.1 16.1 22.1

Stock 343.2 147.5 121.4 143.4

Page 10: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 8

3. Recursos Humanos e Emprego 1. A taxa de emprego é relativamente

elevada (74.6% em 2005), não havendo diferenciação significativa entre homens (72.3%) e mulheres (77.6%) e entre a procura de 1º e de novo emprego. Refira-se a existência de taxas de emprego muito elevadas em Províncias, onde a actividade rural tem elevada expressão, como são a Zambézia (83.6%), Cabo Delgado (81.9%) e Inhambane (81.7%). No pólo oposto, e pelas razões inversas, estão a Província de Maputo (57.5%) e a do Niassa (64.3%). A produtividade por pessoa empregada aumentou 64% entre 2000 e 2008.

2. A taxa de desemprego situa-se em 18.7% (2005). É relativamente elevada, mas situa-se dentro da média da região. Por sexos, existe uma diferenciação substancial, já que a taxa de desemprego feminina (21.7%) é 50% superior à registada nos homens (14.7%). A situação apresenta-se particularmente grave nas Províncias de Maputo (36.6%) e Niassa (31.7%), onde, em média 1 em cada 3 activos está desempregado. Situação diferente é a de Províncias como Cabo Delgado (10.9%), Zambézia (11.2%) e Inhambane (11.5%), onde as actividades primárias prevalecem, o que poderá indicar níveis significativos de subemprego e/ou pluri-actividade, por conta própria.

Taxa de Emprego (2005) (Total 74.6 Homens 72.3 Mulheres 77.6

Províncias com Taxas de Emprego Mais Elevadas (2005) (Zambézia 83.6 Cabo Delgado 81.7 Inhambane 81.9 Nampula 79.4 Tete 79.3

Províncias com Taxas de Emprego Mais Baixas (2005) (Maputo 57.5 Niassa 64.3 Manica 68.4 Sofala 70.8

Taxa de Desemprego (2005) (%) Total 18.7 Homens 14.7 Mulheres 21.7

Estrutura do Desemprego (%) Á Procura 1º Emprego 48.4 Á Procura Novo Emprego 51.6

Províncias com Taxas de Desemprego Mais Elevadas (2005) (%)

Maputo 36.8 Niassa 31.7 Manica 23.9 Sofala 21.2

Províncias com Taxas de Desemprego Mais Baixas (2005) (%)

Cabo Delgado 10.9 Zambézia 11.2 Inhambane 11.5 Gaza 16.3

Page 11: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 9

3. No conjunto do País predomina,

largamente, a actividade por conta própria (62%), seguindo-se o trabalho familiar não remunerado (25%). A taxa de assalariamento (trabalho por conta de outrem) é muito baixa (13%). A economia moçambicana é, presentemente, ainda marcada largamente por actividades camponesas e informais. As províncias que apresentam maiores taxas de assalariamento são: Maputo (41%) e a grande distância Sofala (21%) e Gaza (14%). As províncias com mais elevada participação do trabalho familiar não remunerado são: Niassa (34%), Nampula (34%), Tete (33%) e Inhambane (30%).

4. Subjacente à caracterização anterior, não poderá deixar de estar, ainda, uma sociedade camponesa em evolução: 74% dos activos são camponeses, 7.4% artesãos independentes e 1.9% operários agrícolas; os operários não agrícolas representam somente 5.7%, enquanto os técnicos universitários são 0.7% e os não universitários 2.5% dos activos. Na extremidade inferior da representatividade estão os altos dirigentes (0.2%), os pequenos comerciantes (0.2%) e os patrões (0.4%).

População empregada Segundo Situação na Profissão (2005) (%)

Por Conta de Outrem 13.3 Por Conta Própria 62.1 Trabalhador Familiar s/ Remuneração 24.6

Províncias com Maior Participação de Trabalho por Conta de Outrem (%)

Maputo 40.9 Sofala 20.8 Gaza 14.2 Manica 12.3 Tete 9.7

Províncias com Maior Participação de Trabalho Familiar s/ Remuneração (%)

Niassa 34.3 Nampula 33.7 Tete 33.3 Inhambane 29.6 Manica 25.2

Províncias com Maior Participação de Trabalho Por Conta Própria (%)

Zambézia 71.4 Cabo Delgado 70.2 Gaza 66.7 Sofala 66.1 Manica 62.5

Page 12: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 10

5. Segundo a posição no mercado de

trabalho, quase ¾ dos recursos humanos do País exerce actividade por conta própria sem empregados, cerca de 11% é trabalhador familiar sem remuneração, 6.4% trabalha em empresa privada, 3.1% na administração pública. Somente 1.8% é trabalhador por conta própria com empregados, 0.8% trabalha numa empresa pública e 0.2% numa cooperativa.

6. Os níveis mais elevados de

habilitação escolar encontram-se na Administração Pública, Empresas Públicas e Autarquias Locais e os mais baixos nos trabalhadores por conta própria, sem e com empregados, cooperativas, trabalho familiar e organizações sem fins lucrativos.

Estrutura dos Recursos Humanos por Profissão – 2007 (% em Relação ao Total)

Altos Dirigentes 0.16 Patrões 0.43 Técnicos Universitários 0.65 Técnicos Não Universitários 2.46 Administrativos 0.96 Operários Não Agrícolas 5.67 Artesãos Independentes 7.41 Pequenos Comerciantes 0.19 Pessoal de Serviço 1.82 Empregados Domésticos 0.83 Camponeses 73.72 Operários Agrícolas 1.88 Outras Ocupações 3.58 Desconhecidos 0.24

População com Mais de 15 Anos Segundo a Posição no Mercado de Trabalho – 2007 (% em Relação ao Total)

Trabalhadores da Administração Pública 3.13 Trabalhadores das Autarquias Locais 0.17 Trabalhadores de Empresa Pública 0.75 Trabalhadores de Empresa Privada 6.39 Trabalhador de Cooperativa 0.15 Trabalhador de Instituição s/ fins Lucrativos 0.36 Trabalhador de Casa Particular 2.70 Trabalhador por Conta Própria c/ Empregados 1.84

Trabalhador por Conta Própria s/ Empregados 72.55

Trabalhador Familiar s/ Remuneração 10.62 Outros 1.34

Page 13: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 11

4. Perfil Cientifico e Tecnológico Nacional 1. Os Investigadores representam

23% dos recursos Humanos Afectos à Investigação, os Auxiliares Técnicos e Pessoal Equivalente (47%), representando o Pessoal Administrativo e Outro Pessoal de Apoio cerca de 30%. Ou seja, por cada investigador existem 2 auxiliares técnicos e 1 administrativo.

2. Cerca de 2/3 dos investigadores têm licenciatura, 23% possuem Mestrado, 6% o grau de Doutoramento e cerca de 5% o Bacharelato. Isto é, por cada investigador doutorado, existem 10 licenciados, 4 Mestres e 1 Bacharel. A estrutura etária dos investigadores é muito jovem: 27% têm menos de 40 anos.

3. Correspondendo à importância do sector no contexto nacional, a Agricultura retém cerca de 40% dos investigadores, seguindo-se as Ciências Sociais e Humanas com 29%, as Ciência Naturais com17%, a Engenharia e Tecnologia com 7% e a Medicina com 5%.

4. A estrutura da Despesa em Investigação Cientifica evidencia um domínio quase total da pesquisa (97.4%), representando somente 1.1% a investigação básica e 1.5% a investigação experimental.

5. Em termos de afectação de despesa em investigação científica por objecto sócio-económico, regista-se um grande domínio de ciências marinhas e pescas (85%), ficando, a grande distância, a saúde (6%) e o desenvolvimento agrário (3%).

6. Somente três causas são responsáveis por 80% da inovação: Iniciativa da Empresa (40%), Exigências ou Insatisfação de Clientes (20%) e Melhoria do Rendimento das Matérias Primas (20%).

Seguem-se a Melhoria do Rendimento no Uso da Energia (13%) e Acções de Competência (7%).

Estrutura dos Recursos Humanos Afectos à Investigação Científica – Sector Público – (2005 - % em relação ao total)

Investigadores 22.5 Auxiliares Técnicos e Pessoal Equivalente 47.3 Pessoal Administrativo e Outro Pessoal de Apoio 30.2

Participação Relativa de Investigadores por Grau Académico (2005 - % em Relação ao total)

Doutoramento 6.4 Mestrado 23.2 Licenciatura 65.9 Bacharelato 4.5 Outro -

Investigadores por Área Científica (2005 - % em Relação ao total)

Ciências Naturais 16.5 Engenharia e Tecnologia 7.3 Medicina 5.3 Agricultura 40.5 Ciências Sociais e Humanas 28.8 Outras 1.6

Estrutura na Despesa em Investigação Científica por Tipo de Actividade (2005 - % em Relação ao total)

Investigação Básica 1.1 Investigação Agrícola 97.7 Investigação Experimental 1.5

Page 14: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 12

Principais Instituições de Investigação Científica e Tecnológica

Ciências Agrárias

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Direcção de Agronomia e Recursos Naturais (IIAM-DARN) Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Direcção de Formação, Documentação e Transferência de Tecnologia (IIAM-DFDTT)

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Direcção de Ciências Animais (IIAM-DCA)

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Centro Zonal Noroeste - Niassa (IIAM - CZN) (Niassa)

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Centro Zonal Noroeste - Nampula (IIAM-CZN) (Nampula)

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Centro Zonal Centro - Manica (IAM-CZN) (Manica)

Ciências Naturais

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Centro Zonal Sul - Gaza (IIAM-CZS) (Gaza)

Instituto de Investigação Pesqueira Maputo (IIP - Maputo)

Instituto de Investigação Pesqueira Niassa (IIP - Niassa)

Instituto Nacional de Desenvolvimento da Pesca de Pequena Escala (IDPPE)

Engenharia e Tecnologia

Laboratório de Engenharias de Moçambique (LEM)

Saúde e Bem Estar

Centro de Investigação de Saúde de Manica (CISM)

Centro Regional de Desenvolvimento Sanitário (CRDS)

Instituto Nacional de saúde (INS)

Ciências Sociais, Humanas e Educação

Arquivo Histórico de Moçambique (AHM)

Centro de Estudos Africanos (CEA)

Centro de Formação Jurídica e Judiciária (CRFJJ)

Centro de Estudos Estratégicos Internacionais (CEEI-ISRI)

Instituto de Investigação Sócio-Ccultural (ARPAC)

Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educação (INDE)

Museu de História Natural (MHN)

Outros

Page 15: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 13

7. Os Principais Tipos de Inovação são: Melhoramento da Qualidade (30%); Desenvolvimento de Novos Produtos (23%), o que projecta a prioridade na investigação aplicada; Automatização de Sistemas Produtivos (17%); Melhoria ao Desenvolvimento de Processos (17%); Melhoria do Rendimento Energético (9%).

8. Os principais fornecedores de Tecnologia a Moçambique são: África do Sul, Portugal, China e EUA. Enquanto os três primeiros fornecedores, o fazem através de venda de equipamentos e partes, os EUA fazem-no, essencialmente, através de venda de produtos.

Principais Causas da Inovação (2007 - % em relação ao total)

Exigências ou Insatisfação de Clientes 20.0 Acções de Competência 6.7 Erros da Qualidade 0.0 Iniciativa da Empresa 40.0 Problemas na Obtenção de Matérias Primas 0.0 Melhorar o Rendimento das Matérias Primas 20.0 Melhorar o Rendimento no Uso da Energia 13.3 Problemas com Equipas 0.0

Principais Causas da Inovação (2007 - % em relação ao total)

Desenvolvimento de Novos Produtos 21.7 Automatização de Sistemas Produtivos 17.4 Melhoramento da Qualidade de Serviços e/ou Produtos 30.4

Melhoria ou Desenvolvimento de Processos 17.4 Melhoria no Rendimento Energético 8.7 Introdução de Equipas e Sistemas de Protecção Ambiental 4.4

Outros 0.0

Page 16: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 14

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO

1 Introdução e Âmbito do Sector 1. No âmbito da Classificação da Actividade Económica (CAE), o sector do Turismo é

enquadrado da seguinte forma:

Sector Secção Divisão Grupo Classe

Turismo

Secção I – Alojamento, Restauração e Similares

55- Alojamento --- ---

56 – Restauração e Similares --- ---

Secção N – Actividade Administrativas e dos Serviços de Apoio

79- Agências de Viagens, Operadores Turísticos, outros serviços de reservas e actividades relacionadas

--- ---

82 – Actividades de Serviços Administrativos e de Apoio prestado às empresas

823 - Organização de Feiras e Congressos ---

Secção R – Actividades Artísticas, de Espectáculos, Desportivas e Recreativas

91 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais

910 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais

9103 - Actividades dos jardins botânicos, zoológicos, dos parques e reservas naturais

92 – Lotarias e outros jogos de aposta --- ---

2. O sector do turismo é estratégico para o desenvolvimento de Moçambique. O país

dispõe de potencialidades em todos os segmentos relevantes da procura turística: Sol e Praia, Mar e Pescas, Eco-turismo, Aventura e Vida Selvagem, Negócios e Conferências e Cultural.

3. Moçambique dispõe de uma Política definida em 2003 e de uma Estratégia para o Desenvolvimento do Turismo, elaborada em 2004. Em 2006, o sector passou a dispor de uma Estratégia de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Em 2009 são publicadas as Linhas Estratégicas para o sector do Turismo, para o período 2010-2011.

4. Se o peso do Turismo na economia nacional actual ainda não o consagra como sector dominante, o potencial existente e atenção de que vem sendo alvo garantem a consciência generalizada sobre o papel estratégico que o sector terá no desenvolvimento de Moçambique, já no curto prazo.

Page 17: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 15

5. Para dar resposta ao interesse crescente e aproveitar as oportunidades que se colocam ao nível do Turismo, o Governo de Moçambique vem criando um quadro institucional e legal que potencie o dinamismo e a competitividade do sector, numa óptica de sustentabilidade e criação de emprego.

6. Para além da Política do Turismo (2003) e do Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Turismo (2004), em 2009 foram aprovadas as Linhas Estratégicas do Sector do Turismo para o período 2010-2014.

7. Tal como referido anteriormente, os recursos humanos e as estatísticas do sector também têm merecido particular atenção, contando o Turismo com uma Estratégia de Desenvolvimento dos seus Recursos Humanos (2006) e encontrando-se em apreciação uma Proposta Preliminar do Plano Estratégico de Estatisticas do Sector Turismo. Estas duas estratégias visam contribuir para o posicionamento de Moçambique como destino de referência obrigatória na região e no mundo.

Page 18: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 16

30,99%

41,44%

6,67%1,88%

19,02%

Número de Chegadas internacionais por país de residência, 2008

Zimbabwe

África do Sul

Swazilandia

Portugal

Outros

2 Perfil Económico Sectorial

2.1 Estrutura da Oferta e Procura Sectoriais 1. Em 2008, o sector do turismo

representava cerca de 2% do produto.

2. O sector do turismo, entre 2000 e

2008 quase que duplicou o seu produto correspondendo, a uma taxa média de crescimento anual de 8%.

2.1.1 Estrutura da Procura

3. A procura no sector do turismo pode

ser caracterizada de acordo com a classificação dos turistas segundo o objectivo principal da estada, o seu país de residência permanente e as características das viagens, nomeadamente, o meio de transporte utilizado para entrar no país e a duração média da estadia.

4. Entre 2005 e 2008, o número de visitantes mais que duplicou, passando de 954.000 entradas de estrangeiros para 2.617.424 entradas de estrangeiros. No que diz respeito ao propósito da visita, o “lazer & férias” é a razão predominante da visita a Moçambique no período em causa, seguindo-se a “visita a familiares e amigos”, “Negócio/conferência” e “Excursionistas”.

5. Quanto às origens dos visitantes, são os estrangeiros oriundos de outros países de África, nomeadamente Zimbabwe e África do Sul que se destacam, representando cerca de 72,43% das chegadas internacionais, seguindo-se os estrangeiros provenientes de países Europeus, que concentram 6,04% das chegadas internacionais, das quais 1,88% são provenientes de Portugal.

6. Não existem elementos disponíveis que permitam tirar conclusões relativamente às

chegadas internacionais de acordo com o tipo de meio de transporte. Contudo, no que diz respeito ao movimento de aeronaves, os voos nacionais representam cerca de 68% do total seguindo-se os voos regionais com 27%. Os voos intercontinentais representam

PIB Sectorial (2000 = 100) 2000 2005 2007 2008

Preços constantes 100 136 172 183

Preços correntes 100 287 413 470

Propósito da Visita 2005 2007 2008

Negócio/Conferencia 18,3% 27,9% 6,8%

Lazer & Férias 28,8% 20,7% 47,8%Visita a Familiares e Amigos 13,4% 12,6% 13,4%

Religião --- 0,0% 0,1%

Saúde --- 0,0% 1,3%

Excursionistas --- 0,0% 5,2%

Outros Visitantes 39,4% 38,8% 25,4%

Negócio/Conferencia 18,3% 27,9% 6,8%

TOTAL 954.000 1.259.000 2.617.424

Page 19: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 17

0%6%

12%18%24% 18%

7%

15%

4%

12%

23%20%

Peso relativo dos estabelecimentos hoteleiros por tipo, 2008

apenas 0,83% do total do movimento de aeronaves. A mesma sequência aplica-se ao movimento de passageiros.

7. De 2005 para 2008 houve uma redução da

duração média da estadia em estabelecimentos hoteleiros de 2,1 para 1,8 dias. É nas províncias de Nampula, Sofala e Inhambane e Maputo Província onde registam estadias mais longas, variando entre 2,3 (Nampula) e 2,8 dias (Maputo Província). É na província de Tete onde se regista a mais reduzida duração da estadia em estabelecimentos hoteleiros. Não existe, no entanto, informação disponível em relação à duração média da estadia dos turistas em estabelecimentos hoteleiros por tipo de estabelecimento.

2.1.2 Estrutura da Oferta

8. A caracterização da oferta, passa pela caracterização das unidades económicas que prestam serviços turísticos, tais como as unidades de alojamento, restaurantes e similares, agências de viagens e outras unidades com especial interesse para o turismo no país, em particular as áreas de conservação.

9. Em 2008, de acordo com os dados do MITUR, contavam-se 630 estabelecimentos hoteleiros correspondendo a um aumento de mais de 100% face a 2005. É o “aluguer de quartos” que assume lugar de destaque no total de estabelecimentos hoteleiros. “Hotéis” e “Pensões” representam 18% e 15% respectivamente. Existe uma concentração geográfica de mais de 50% dos estabelecimentos hoteleiros em 4 províncias: Maputo Cidade, Gaza, Inhambane e Manica. Á excepção de Manica, todas estas províncias estão situadas no litoral. Contudo, é na cidade de Maputo onde existe uma maior oferta. Com efeito, cerca de 23% dos estabelecimentos hoteleiros estão ai localizados. Em Manica, província interior, estão localizados aproximadamente 11% dos estabelecimentos hoteleiros seguindo-se a província de Gaza, com o mesmo valor de concentração. Inhambane, uma das províncias de referência do sector do turismo, reúne 10% dos estabelecimentos hoteleiros.

10. Quanto ao tipo os estabelecimentos hoteleiros dividem-se em: hotéis, pensões, pousadas e restaurantes.

Duração média da

estadia por província

2 dias ≤ X ≤ 3 dias 1 dia < X ≤ 2 dia s X ≤1 d

Page 20: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 18

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Dormidas de Nacionais e Estrangeiros por província, 2008

Nacionais Estrangeiros

No que diz respeito à distribuição dos hotéis pelas províncias é a cidade de Maputo que assume lugar de destaque com 22%, seguindo-se Inhambane e Gaza, representando, cada uma das províncias, 16% e Manica com 9%. No que diz respeito às pensões, observa-se uma distribuição mais homogénea pelo território nacional, sendo o lugar de destaque atribuído à Província de Niassa. A cidade de Maputo, concentra 16% das Pensões existentes em Moçambique. Cerca de 43% do total do número de pensões distribui-se de forma mais ou menos uniforme pelas províncias de Cabo Delgado, Nampula, Zambézia e Sofala. A maioria das pousadas encontra-se localizada em Inhambane, representando 28%, seguindo-se a província de Gaza com 16,67%. Cerca de 44% das Pousadas distribui-se de forma homogénea pelas províncias de Cabo Delgado, Nampula, Zambézia e Tete.

11. As actividades de restauração, tal como o alojamento, integram um subsector do turismo. É na cidade de Maputo onde estão localizados 40% dos restaurantes. Seguidamente destacam-se Maputo Província, Inhambane e Manica com, respectivamente, 17% e, as últimas duas, 11%. No que diz respeito á distribuição de bares pelas províncias, destaca-se a cidade de Maputo, representando 32% do total, a província de Gaza e Zambézia, representando, cada uma delas, 14% do total de bares.

12. A capacidade do alojamento é avaliada através do número de camas disponíveis. Não existe informação disponível sobre a capacidade de alojamento por tipo de estabelecimento hospedeiro. No entanto, entre as três categorias de alojamento – Hotéis de Luxo, Hotéis de Primeira e Económica – é o alojamento de classe económica que assume um maior peso no total da capacidade de alojamento.

13. O número de dormidas, de nacionais e estrangeiros, tem vindo a aumentar ao longo do período de 2005 a 2008, representando, respectivamente, um crescimento de 40% e de 17% face a 2005.

Sendo a região com maior oferta de alojamento, a cidade de Maputo concentra mais de 50% do número de dormidas de nacionais e estrangeiros. Á

Hotéis Pensões Restaurantes Pousadas

Peso no total 40,4% 25,9% 13,0% 6,7%

Niassa 1,8% 20,0% 5,7% 0,0%

Cabo Delgado 5,5% 11,4% 5,7% 11,1%

Nampula 7,3% 11,4% 2,9% 11,1%

Zambézia 6,4% 11,4% 0,0% 11,1%

Tete 3,7% 0,0% 0,0% 11,1%

Manica 9,2% 11,4% 11,4% 5,6%

Sofala 6,4% 10,0% 5,7% 0,0%

Inhambane 16,5% 1,4% 0,0% 27,8%

Gaza 16,5% 2,9% 11,4% 16,7%Maputo Província 4,6% 4,3% 17,1% 0,0%

Maputo Cidade 22,0% 15,7% 40,0% 5,6%

Fonte: MITUR

Page 21: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 19

15%

19%

17%

50%

Superfície das Áreas de Conservação

Parques Nacionais

Reservas Nacionais

Coutadas

Fazendas de Bravio

excepção de Inhambane, Maputo Província e a cidade de Maputo, o número de dormidas de nacionais ultrapassa o número de dormidas de estrangeiros.

14. O movimento de hóspedes em estabelecimentos hoteleiros aumentou em 48% de 2005 para 2008, sendo a Cidade de Maputo, do conjunto de províncias, a que registou um maior aumento – cerca de 8%. À excepção de Cabo Delgado, Inhambane e cidade de Maputo, que têm um movimento superior de hóspedes estrangeiros, todas as províncias registam um maior movimento de hóspedes nacionais.

15. Relativamente à taxa de ocupação esta tem sido relativamente estável no período de 2005 a 2008, tendo atingido neste último ano 27%. A maioria das províncias apresenta, ao longo deste período, uma taxa de ocupação superior a 20%, sendo a cidade de Maputo, a província de Tete e Sofala as que apresentam taxas de ocupação mais elevadas.

16. Também as actividades/serviços de apoio ao turismo, tal como as agências de viagens ou as empresas rent-a-car e empresas de organização de eventos constituem elementos importantes do lado da oferta. O Ficheiro das Unidades Estatísticas (FUE) regista 34 agências de viagens em Moçambique, dos quais 76,47% estão localizadas na cidade de Maputo. Aproximadamente 12% das agências de viagens distribuem-se de igual forma por Cabo Delgado e Gaza. No que concerne às empresas rent-a-car, não existe informação disponível quanto à existência deste tipo de empresas bem como empresas de organização de eventos.

17. Moçambique, com uma superfície total de 799.380 km2, possui 251.535 km2 de áreas de conservação, correspondendo a 32% da sua superfície total. As áreas de conservação dividem-se em Parques e reservas Naturais, Coutadas Oficiais e Fazendas de Bravio. São estas últimas que representam 68% das áreas de conservação, seguem-se as Reservas Naturais e, por fim, os Parques Nacionais, representando 15%.

Taxa de ocupação por Província

X ≥ 30% 20% ≤ X ≤ 30% X≤ 20%

Fonte: MITUR

Page 22: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 20

7,6%

3,1%

6,8%

27,9%

13,2%

14,1%

2,1%

Superfície da Área de Conservação por Província

Cabo Delgado

Inhambane

Gaza

Niassa

Sofala

Manica

Maputo, Zambézia e Tete

As Coutadas Oficiais e Fazendas de Bravio foram criadas com o propósito de se promover a prática da caça desportiva. Em Moçambique existem 12 coutadas oficiais estando as principais localizadas na zona centro do país, particularmente nas províncias de Sofala e Manica. São as províncias de Niassa, Sofala e Manica que apresentam uma maior extensão de área de conservação, correspondendo a 55,2% da área total de conservação do País, sendo, contudo a província de Niassa a que mais se destaca com 28%. Não é possível ter uma estimativa do número de turistas que visitam às áreas de conservação, no seu global, por província. Contudo, de 2005 para 2008 observou-se um aumento de 92% no número de visitas a coutadas.

18. Também as receitas das áreas de conservação quase que duplicaram no período em questão, sendo as coutadas que mais contribuem para o efeito, seguindo-se os Parques Naturais. São as receitas dos Parques Nacionais do Limpopo e Bazaruto que mais peso têm nas receitas das Áreas de Conservação, correspondendo, respectivamente a 19% e 12%.

2.2 Perfil de Especialização Produtiva

19. Não existem elementos que permitam tirar conclusões relativamente às receitas do turismo, nacional e internacional, por tipo de produto turístico.

20. O volume e peso relativo de visitantes por propósito da visita permite inferir que o produto turístico “Lazer e Férias” ocupa um lugar de crescente relevo em Moçambique, mas não possibilita discernir com exactidão os sub-produtos actualmente mais relevantes (praia, natureza, eventos desportivos, aspectos culturais).

21. Sabe-se, no entanto, que o número de visitantes das Coutadas (Turismo de Natureza/

Ecoturismo) quase duplicou entre 2006 e 2008, sendo seguro assumir a importância crescente deste sub-produto. Por outro lado, Moçambique é já reconhecido internacionalmente pelo seu produto de Turismo de Sol e Praia, contribuindo o crescimento económico nacional e regional das últimas décadas para a prosperidade do Turismo de Negócios.

Page 23: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 21

2.3 Recursos Potenciais

2500 Km de costa

Praias tropicais e águas quentes durante o ano inteiro Ilhas tropicais exóticas, sendo muitas parte de uma reserva marinha nacional Longas extensões de recifes de corais de alta qualidade e variedade e uma vida marinha rica

que inclui animais do mar de grande porte como baleias, golfinhos, tartarugas, dugongos, etc Diversidade musical, artística, arquitectónica e gastronómica Uma cidade classificada de património da Humanidade pela UNESCO (Ilha de Moçambique)

Outras cidades mantendo traças históricas (Inhambane, Ibo) Floresta virgem relativamente intacta Efectivos piscícolas de qualidade para a pesca desportiva

Terras húmidas, ecossistemas e flora e fauna únicas na zona litoral Abundância de frutos do mar (mariscos como camarão, lagosta, lagostim) Arquitectura especial e sem igual nas grandes cidades (principalmente Beira e Maputo)

Parques Marinhos Nacionais (Bazaruto, Quirimbas) Parques e reservas Transfronteiriças Parques e Reservas nacionais com biodiversidade única

Page 24: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 22

3 O Sector na Economia Nacional

3.1 Participação no PIB, FBCF, Emprego e Exportações a Nível Nacional

1. A participação do sector

do sector do Turismo no produto nacional tem sido relativamente constante entre 2000 e 2008, apesar de sofrido um ligeiro decréscimo.

3.2 Relevância Estratégica do Sector a Nível Nacional

2. O PIB do Turismo, a preços constantes, quase duplicou na última década, e quer o Investimento total, quer o Investimento Directo Estrangeiro (IDE) têm registado, também, aumentos.

3. No entanto, relativamente ao total da economia nacional, o peso do Turismo ainda não ocupa um lugar de destaque consistente. Com efeito, o Investimento e o IDE no sector representam cerca de 18% e 34% do Investimento e IDE nacionais, respectivamente. Estes valores são substanciais, mas reflectem uma forte quebra face a 2005, em que representavam 37% e 51% dos valores nacionais, respectivamente.

4. Porém, é actualmente inquestionável o papel preponderante que o Turismo assumirá no quadro do desenvolvimento nacional no futuro, próximo e a prazo. O potencial de Moçambique para o crescimento sustentável do Turismo é inegável, e os investidores vão ganhando consciência disso mesmo, como o atesta o forte aumento do número de propostas de projectos no sector.

5. Os próprios financiadores internacionais reconhecem a importância estratégica deste sector, a par da necessidade de criar condições adequadas para o seu desenvolvimento sustentável. Exemplos claros deste reconhecimento são as parcerias que a USAID e o Banco Mundial, através do IFC, estabeleceram com o Governo de Moçambique, com vista à promoção do desenvolvimento de projectos em locais específicos.

6. Por último, mas não menos importante, é o reconhecimento da relevância do Turismo pelo Governo de Moçambique. Efectivamente, o PARPA II estabelece-o como sector prioritário ao nível da criação de um sector privado dinâmico, competitivo e inovador, do alargamento da base empresarial e da criação de emprego. Para a prossecução destes objectivos, Moçambique tem vindo a desenvolver um quadro institucional e legal adequado, tendo criado, em 2000, o Ministério do Turismo, e aprovado uma Política e uma Estratégia para o sector, bem como uma Estratégia para o Desenvolvimento dos seus Recursos Humanos.

Indicadores 2000 2005 2007 2008

Participação relativa no PIB 1,65% 1,46% 1,59% 1,59%

Participação relativa nas exportações --- --- --- ---

Participação relativa na FBCF --- --- --- ---

Participação relativa no Emprego --- --- --- ---

Page 25: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 23

7. Para além da aprovação de legislação diversa referente a Parques, Reservas e Áreas de Conservação e do estabelecimento de plataformas espaciais para o desenvolvimento do Turismo, o Governo de Moçambique selou a sua importância com a consagração de incentivos específicos ao investimento no sector, de ordem fiscal, bem como de instrumentos específicos de financiamento, incluindo a contemplação das micro, pequenas e médias empresas.

8. O sector empresarial confirma a natureza estratégica do sector para o desenvolvimento do País. Com efeito, a maioria das empresas inquiridas considera que o sector tem actualmente uma “Forte” relevância estratégica para a economia Moçambicana, com apenas ¼ a considerar que a sua importância estratégica é “Muito Forte”. Acresce que a quase totalidade das empresas inquiridas consideram mesmo que, a prazo, o sector assumirá uma “Muito Forte” relevância estratégica a nível nacional.

Page 26: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 24

3.3 Análise SWOT do Sector

Forças (Strengths [S])

2500 Km de costa para o desenvolvimento de várias actividades ligadas ao sector turístico

Clima tropical Praias tropicais e águas quentes durante o ano inteiro Ilhas tropicais exóticas, sendo muitas parte de uma reserva marinha nacional Longas extensões de recifes de corais de alta qualidade e variedade e uma vida

marinha rica que inclui animais do mar de grande porte como baleias, golfinhos, tartarugas, dugongos, etc

Diversidade musical, artística, arquitectónica e gastronómica, fruto de uma fusão de influências

Uma cidade classificada de património da Humanidade pela UNESCO (Ilha de Moçambique)

Outras cidades mantendo traços históricos (Inhambane, Ibo) Qualidade de pesca desportiva Terras húmidas, ecossistemas e flora e fauna únicas na zona litoral Beleza cénica das rotas do turismo (p.e. a costa do sul e as montanhas do norte) Ambiente tropical/exótico, reflectido através da língua, música, arte, arquitectura,

gastronomia, etc Frutos do mar (mariscos como camarão, lagosta, lagostim) Arquitectura especial e sem igual nas grandes cidades (principalmente Beira e

Maputo) Parques Marinhos Nacionais (Bazaruto, Quirimbas) Parques e reservas Transfronteiriças Parques e Reservas com biodiversidade única Existência de floresta virgem relativamente intacta Registos mundiais: dunas de areia mais altas, maiores populações de dugongos, litoral

do Índico mais longo Companhia aérea que faz voos regulares para as capitais provinciais, Europa e

Johannesburg

Fraquezas (Weaknesses [W])

Imagem afectada pelo passado bélico de Moçambique Nível global de instalações e serviços (água, serviço de saúde pública, esgotos, saúde) Falta de planeamento do uso da terra e outros recursos Fraca interligação interinstitucional na história do desenvolvimento do turismo em

Moçambique Insuficiente capacidade institucional por parte do Governo para elaborar, controlar e

monitorar a planificação do Turismo Insuficiente nível de investimento Definição e atribuição de responsabilidades institucionais pouco claras Baixos níveis de qualificação no sector público e privado, insuficientes para a

identificação de cenários de desenvolvimento adequados Relação preço/qualidade desequilibrada, sendo praticados preços excessivamente

elevados Comunidades e empresários locais com pouca experiência no sector Pouca diversidade na oferta de produtos Insuficiente qualidade dos serviços e alojamentos, em geral Grandes distâncias, serviços de transporte limitados e vias de acesso deterioradas Necessidade de cuidados preventivos contra a malária, cólera e outras doenças por

parte dos turistas Insuficiências ao nível de infra-estruturas, marketing, ambiente, conservação, etc Níveis ainda elevados de burocracia e processos complicados para atrair o

investimento

Page 27: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 25

Oportunidades (Opportunities [O])

Proximidade do Parque Nacional do Kruger, na África do Sul Hipótese de interligação bush/ beach com o Kruger Elevada procura de ilhas tropicais exóticas por parte de turistas de elevado

rendimento Pouca oferta de ambientes tropicais/ exóticos nos países anglo-saxónicos da região Parque e Área de Conservação Transfronteiriça (ACTF) do Limpopo e praias de

Inhambane/Gaza pouco explorados Integração em Safaris do Índico (uma forma mais activa de turismo de sol, praia e mar,

com o objectivo de observar a vida marinha e os grandes animais do mar) Criação de rotas turísticas e circuitos de turismo que liguem as principais atracções

turísticas do país e da região Procura internacional de eco-turismo Marketing de Nicho, contemplando nichos de alto potencial como a observação de

pássaros, caça, mergulho, pesca, turismo cultural, eco-turismo e aventura Marketing das diferenças entre as regiões de Moçambique (norte, centro e sul com

perfis e oportunidades muito diferentes) Integração regional (África Austral) através da criação de ligações entre o interior e a

costa, ACTFs, corredores e circuitos de turismo regional Tendências de decréscimo da oferta doméstica de serviços de turismo na África do Sul

e na região Processo de descentralização de competências do governo, oferecendo

oportunidades para a planificação e desenvolvimento aos níveis Provincial e Distrital Consignação às comunidades de 20% das receitas por taxas ao abrigo da legislação

de Florestas e Fauna Bravia

Ameaças (Threats [T])

Impactos ambientais e perda de recursos marinhos por via de um crescimento descontrolado do turismo e pelo uso de técnicas artesanais de pesca

Crescimento descontrolado do sector de turismo Domínio de operadores e turistas da África de Sul e outros países da região, ou de

países com interesse complementar a Moçambique Ausência de participação efectiva das comunidades nos programas do turismo Insuficientes incentivos governamentais e insuficiente alocação de recursos para a

realização das actividades de marketing e de atracção de investidores Crescimento desequilibrado dos mercados regional/doméstico/internacional e de

investidores Associação de Moçambique aos grandes problemas do continente africano, como

instabilidade política, minas, criminalidade, desastres naturais, pobreza, HIV/SIDA, malária e outras doenças, etc.

A contínua fraca disponibilização de quadros qualificados para a concepção e implementação dos programas

Incapacidade técnica e financeira para a implementação de planos integrados e estratégicos para o desenvolvimento do turismo

Page 28: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 26

4 Perfil Sectorial de Recursos Humanos 1. A informação sobre o volume de emprego no sector do turismo é limitada. A fonte que

disponibiliza, em traços gerais, informação sobre o Perfil dos Recursos Humanos do sector é o Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE). O Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE) tem como objectivo caracterizar as unidades estatísticas (empresas e estabelecimentos) existentes em Moçambique. Esta base de dados tem actualmente cerca de 42.300 empresas, podendo fornecer informação sobre o número de empresas e trabalhadores do sector do turismo.

2. Importa, por um lado, salientar que esta fonte disponibiliza apenas, em termos de emprego, o número de pessoas ao serviço em cada unidade estatística, não fornecendo dados detalhados sobre a estrutura do emprego por profissões, habilitações, entre outras, ou variáveis conexas como as remunerações. Por outro lado, o FUE não fornece qualquer informação sobre o volume de emprego informal no sector.

4.1 Volume de Emprego 3. De acordo com o FUE, operam 17.109 trabalhadores no sector do turismo. No entanto, a

Estratégia de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006 – 2013, elaborada em 2006, apontava 32.000 trabalhadores.

4. De acordo com o FUE, os subsectores do “Alojamento” e “Restauração e Similares” absorvem a grande maioria dos trabalhadores do sector, respectivamente, 46,6% e 48,2%, importâncias relativas corroboradas pela Estratégia de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do sector. O subsector que abrange as actividades relacionadas com as áreas de conservação conta apenas com 3,6%.

5. De acordo com o FUE, em termos de volume de emprego, cerca de 21% dos

trabalhadores operam no subsector “Hotéis e Restaurantes”. Os trabalhadores de “Outros estabelecimentos de bebidas” representam” e os trabalhadores de “Restaurantes com lugares ao balcão (snack-bar) representam, respectivamente, 20% e 12% dos trabalhadores do sector. Assim sendo, conclui-se sobre a concentração de mais de 50% dos trabalhadores que operam no sector do turismo em apenas 3 subsectores.

CAE 2000

55 – Alojamento 46,6%

56 – Restauração e Similares 48,2%

79 – Agências de Viagens Operadores Turísticos e outros serviços de reservas e actividades relacionadas

1,5%

9103 – Actividades dos Jardins botânicos, zoológicos, dos parques e reservas naturais

3,6%

Page 29: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 27

4.2 Estrutura do Emprego 6. Segundo a Estratégia de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo

2006-2013, a força de trabalho do sector do Turismo é jovem, com uma idade média de 33 anos, e predominantemente masculina (63.9% dos trabalhadores são homens, contra os 36.1% de mulheres).

7. No que respeita às habilitações literárias da mão-de-obra do sector, o nível é preponderantemente baixo. Com efeito, à data da elaboração da Estratégia supramencionada, 55% dos trabalhadores tinham habilitações até ao nível primário, 35% tinham habilitações até ao nível secundário, apenas 8% dos trabalhadores tinham formação terciária e somente 2% apresentavam habilitações universitárias.

8. No inquérito realizado, a percepção do

empresariado do sector consultado confirma estes níveis. De facto, quase metade das empresas inquiridas considerou que o nível de qualificações do sector é baixo, 40% considera-o razoável e apenas 13% o consideram bom.

9. De acordo com o FUE (2008), existe uma concentração de cerca de 50% dos trabalhadores que operam no sector na Província de Maputo, sendo que 43,4% estão na cidade de Maputo. Com a excepção de Sofala, as províncias que apresentam entre 5% a 10% dos trabalhadores do sector estão localizadas no litoral do país.

10. As 3 províncias (Inhambane, Maputo cidade e Sofala) com maior volume de emprego no sector concentram 63% do volume de emprego.

11. Esta distribuição territorial do emprego é congruente com a distribuição territorial dos estabelecimentos hoteleiros.

4.3 Profissões-Chave 12. De acordo com a Classificação Nacional de Profissões (CNP) de Moçambique, as

seguintes são as profissões que se enquadram directamente no Sector do Turismo:

Concentração territorial do

emprego no sector do Turismo

16%-50% 11%-15% 5%-10% 0%-4%

Page 30: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 28

Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissão

3. Técnicos e Profissionais de nível intermédio

3.1 Técnicos e Profissionais de nível intermédio das ciências físicas e químicas, engenharia e trabalhadores similares

3.1.5 Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da saúde e do controlo de qualidade

3.1.5.2 Inspectores e Técnicos de Segurança do Trabalho, higiene, controlo de qualidade e trabalhadores similares

3.1.5.2.05 Inspector do Turismo

3.2 Profissionais de nível intermédio das ciências de vida e saúde

3.2.1 Técnicos das ciências de vida e profissionais relacionados

3.2.1.2 Técnicos agrários e florestais 3.2.1.2.02 Técnico Florestal

3.2.1.3 Conselheiros Agrários e Florestais 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista)

4. Pessoal Administrativo e similares

4.2 Empregados de recepção, caixas, bilheteiros e similares

4.2.2 Recepcionistas e trabalhadores similares 4.2.2.2 Recepcionistas e Trabalhadores similares 4.2.2.2.01 Recepcionista 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira 4.2.2.2.03 Recepcionista de Hotel

5. Pessoal de serviços e vendedores

5.1 Pessoal de serviços e particulares de protecção e segurança

5.1.1 Assistentes, cobradores, guias e trabalhadores similares

5.1.1.3 Guias, Intérpretes e trabalhadores similares

5.1.1.3.01 Guia - Intérprete 5.1.1.3.02 Operador de Turismo

5.1.2 Ecónomos e pessoal do serviço de restauração

5.1.2.1 Ecónomos, governantas e trabalhadores similares

5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.07 Governanta de andares – Indústria Hoteleira

5.1.2.2 Cozinheiros e trabalhadores similares 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha 5.1.2.2.02 Cozinheiro 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha

5.1.2.3 Empregados de mesa e trabalhadores similares

5.1.2.3.01 Chefe de mesa 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos 5.1.2.3.03 Empregado de mesa 5.1.2.3.04 Empregado de balcão - restauração 5.1.2.3.05 Barman 5.1.2.3.07 Cafeteiro 5.1.2.3.07 Empregado de self-service

5.1.4 Outro pessoal dos serviços director e particular

5.1.4.9 Trabalhadores dos serviços directos e particulares não classificados em outra parte

5.1.4.9.04 Animador turístico

Page 31: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 29

13. De entre as profissões constantes da Classificação Nacional de Profissões (CNP) de Moçambique, os inquiridos no âmbito do presente estudo destacaram, pelo seu papel-chave no sector, as seguintes:

Recepcionista (profissão apontada pela quase totalidade dos inquiridos); Governanta (profissão apontada por metade dos inquiridos); Cozinheiro (profissão apontada por mais de 1/3 dos inquiridos); Empregado de Mesa (profissão apontada, também, por mais de 1/3 dos inquiridos).

14. Para além das profissões constantes da CNP, alguns inquiridos assinalaram a importância

de outras, de particular relevância para o sector, como a de Gerente Hoteleiro e a de Responsável Comercial, de Relações Públicas e/ou de Marketing, fundamentais para um sector com aspirações a uma maior importância estratégica e relevo a nível nacional (ver secção 11.6).

Page 32: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 30

5 Remunerações Médias, Condições de Trabalho

5.1 Remunerações Médias 1. Não existindo informação sistematizada sobre remunerações médias no sector e por

subsectores, profissões, género ou dimensão da empresa, o inquérito realizado ao sector empresarial revelou que mais de metade dos inquiridos julga que o nível remuneratório praticado no sector é semelhante ao nacional. Apenas ¼ das empresas inquiridas julga que as remunerações médias no sector são superiores à média nacional.

5.2 Condições de Trabalho 5.2.1 Legislação Laboral 2. O trabalho no sector do Turismo é regulamentado e protegido pela Lei do Trabalho (Lei

23/2007 de 1 de Agosto), que abrange a totalidade da economia. A mesma dispõe sobre: Disposições Gerais; Fontes de Direito de Trabalho; Relação individual de Trabalho; Suspensão e Cessação da Relação de Trabalho; Direitos Colectivos e Relações Colectivas de Trabalho; Higiene, segurança e saúde dos trabalhadores; Emprego e Formação Profissional; Segurança Social; Fiscalização e contravenções; Disposições finais.

Lei nº 23/2007 de 1 de Agosto (Lei do Trabalho)

Page 33: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 31

3. Para além da legislação nacional, Moçambique ratificou várias convenções internacionais no domínio laboral (Organização internacional do Trabalho [OIT]), designadamente as seguintes:

Convenção da OIT Data de Ratificação

C1: Convenção sobre Horas de Trabalho (Indústria), 1919 1977

C11: Convenção sobre o Direito de Associação (Agricultura), 1921 1977

C14: Convenção sobre o Descanso Semanal (Indústria), 1921 1977

C17: Convenção sobre a Compensação de Trabalhadores (Acidentes), 1925 1977

C18: Convenção sobre a Compensação de Trabalhadores (Doenças Profissionais), 1925 1977

C29: Convenção sobre Trabalho Forçado, 1930 2003

C30: Convenção sobre Horas de Trabalho Comércio e Escritórios), 1930 1977

C81: Convenção sobre Inspecção do Trabalho, 1947 1977

C87: Convenção sobre a Liberdade de Associação e a Protecção do Direito à Organização, 1948

1996

C88: Convenção sobre Serviços de Emprego, 1948 1977

C98: Convenção sobre Direito à Organização e Negociação Colectiva, 1949 1996

C100: Convenção sobre Igualdade de Remuneração, 1951 1977

C105: Convenção sobre Abolição do Trabalho Forçado, 1957 1977

C111: Convenção sobre Discriminação (Emprego e Ocupação), 1958 1977

C122: Convenção sobre Política de Emprego, 1964 1996

C138: Convenção sobre Idade Mínima, 1973 2003

C144: Convenção sobre Consulta Tripartida (Standards Internacionais de Trabalho), 1976 1996

C182: Convenção sobre Piores Formas de Trabalho Infantil, 1999 2003

5.2.2 Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho 4. A Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho no sector do Turismo são regulamentadas

pela Lei do Trabalho (Lei 23/2007 de 1 de Agosto), que abrange a totalidade da economia. Em particular, esta matéria encontra-se coberta pelo Capítulo VI da Lei supramencionada, que delibera sobre:

Higiene e Segurança no Trabalho; Saúde dos Trabalhadores; Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais.

5. Adicionalmente, Moçambique ratificou, como foi referido no ponto anterior, as

convenções internacionais nos domínios da Compensação de Trabalhadores por Acidente e Doenças Profissionais (C17 e C18).

Page 34: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 32

6. Não existem elementos que permitam avaliar o cumprimento da legislação em vigor, ou sobre o volume, causas e circunstâncias de acidentes de trabalho no sector. Porém, no inquérito realizado, praticamente 1/3 das empresas inquiridas considerou que as condições de higiene, segurança e saúde no trabalho no sector são boas, considerando metade dos inquiridos que as mesmas são razoáveis.

5.2.3 Relações Colectivas de Trabalho

7. Os Direitos Colectivos e as Relações Colectivas de Trabalho no sector do Turismo são regulamentados pela Lei do Trabalho (Lei 23/2007 de 1 de Agosto), que abrange a totalidade da economia. Em particular, esta matéria encontra-se coberta pelo Capítulo V da Lei supramencionada, que discorre sobre:

Princípios gerais; Constituição de associações sindicais e de empregadores; Sujeitos das relações colectivas de trabalho; Exercício da actividade sindical; Liberdade de associação dos empregadores; Regime da negociação colectiva; e Direito à Greve.

8. Adicionalmente, como se mencionou acima, Moçambique ratificou as convenções

internacionais sobre Direito de Associação (C11), Liberdade de Associação e Protecção do Direito à Organização (C87), Direito à Organização e Negociação Colectiva (C98) e Consulta Tripartida (C144).

9. Em Moçambique existem duas federações sindicais a Organização dos Trabalhadores de Moçambique (OTM) e a Confederação dos Sindicatos Independentes e Livres de Moçambique (CONSILMO)

A Organização dos Trabalhadores de Moçambique (OTM), tem estatuto de entidade central de todas as instituições sindicais existentes no país. A OTM é a organização sindical mais antiga, a mais abrangente e, por isso, a reconhecida pelo Estado moçambicano para negociações relativas à actividades laborais (como é o caso da questão do salário mínimo), embora outras organizações sindicais tenham algum reconhecimento por parte do Estado.

10. A segunda federação é a CONSILMO, criada em 1992 por três sindicatos que se

separaram da OTM-CS. Hoje, a CONSILMO agrega quatro sindicatos, entre os quais o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similares (SINTIHOTS), e uma associação de trabalhadores (empregados domésticos).

11. Não existem, no entanto, elementos que permitam avaliar eventuais conflitos laborais ou o nível associativo no sector do Turismo, em particular.

Page 35: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 33

6 Estruturas Sectoriais de Educação-Formação

6.1 Estrutura do Sistema Formal de Ensino (Ensino Técnico-Profissional, Ensino Médio e Ensino Superior)

1. Consideram-se que os estabelecimentos com ensino relevante na área do turismo são os

que ministram cursos ou formação em turismo e hotelaria mas também nas áreas relacionadas com a gestão das áreas de conservação.

2. Existem 29 instituições vocacionadas para a formação relacionada com as actividades de turismo. As referidas instituições, mencionadas no quadro abaixo, apresentam finalidades e âmbito técnico diferenciado, sendo 12 delas de nível médio, 8 de nível profissional e 9 de nível superior. Importa referir a elevada concentração de oferta de formação na cidade de Maputo. Com efeito, cerca de 62% das instituições com formação relevante localizam-se na capital de Moçambique.

Nível de Ensino Província Área Instituição Ensino

Méd

io

Maputo Turismo Instituto Industrial e Comercial Armando Emílio Guebuza de Boane Público

Maputo Florestas e fauna bravia Instituto Agrário de Boane Público

Manica Florestas e fauna bravia Instituto Agrário de Chimoio Público

Niassa Gestão de fauna bravia

Escola Média de Ecoturismo de Marrupa Privado

Maputo Turismo Escola Comercial de Maputo Público

Maputo Turismo Escola Industrial e Comercial Armando Emilio Guebuza

Público

Inhambane Turismo Escola Comercial de Inhambane Público

Maputo Turismo Instituto Superior de Comunicação e Imagem de Moçambique

Privado

Maputo Turismo Instituto Médio Politécnico Privado

Inhambane Turismo Escola Industrial e Comercial Estrela do Mar de Inhassoro Público

Niassa Turismo Instituto de Ecoturismo Armando Emílio Guebuza de Marrupa Público

Maputo Turismo Instituto Superior Politécnico e Universitário (ISPU) Privado

Prof

issi

onal

Maputo Hotelaria Hotel Escola Andalucia Público

Sofala Fauna bravia e fiscais na área de conservação.

Centro de treinamento do Parque Nacional da Gorongosa

Público

Maputo Fauna bravia e fiscais na área de conservação.

Centro de Treinamento da Reserva Especial de Maputo Público

Nampula Turismo Escola de Artes e Ofícios de Nacala-Porto Privado

Nampula Hotelaria Escola Comunitária da ADPP de Nacala Privado

Maputo Hotelaria e Turismo Escola terciária de Mauwe Privado

Maputo Hotelaria e Turismo Escola terciária de Mwananga Privado

Cabo Delgado Hotelaria e Turismo Tecnohotel (Pemba) Privado

Page 36: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 34

Nível de Ensino Província Área Instituição Ensino

Supe

rior

Maputo Turismo Instituto Superior Politécnico e Universitário (ISPU) Privado

Maputo Turismo Instituto Superior de Ciência e Tecnologia de Moçambique (ISCTEM) Privado

Maputo Turismo Universidade Católica de Moçambique Privado

Maputo Turismo Universidade Apolitécnica Privado

Maputo Turismo Escola Superior de Economia e Gestão Privado

Maputo Turismo Instituto Superior de Tecnologia e Gestão (ISTEG) Privado

Maputo Turismo Instituto Superior Dom Bosco Parceria Público-Privada

Cabo Delgado Turismo Universidade Católica de Moçambique (UCM) Privado

Inhambane Turismo Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane Público

3. Apenas existe informação relativa ao nº de docentes de alguns destes estabelecimentos.

Em 2008, o Instituto Agrário de Boane contou com 27 professores, o Instituto Industrial e Comercial Armando Emílio Guebuza de Boane registou 24 professores e, por último, o Instituto de Ecoturismo Armando Emílio Guebuza de Marrupa teve 14 professores.

4. Não existem elementos disponíveis que permitam avaliar o número de alunos inscritos por nível de ensino. Contudo, existe informação referente a alguns estabelecimentos.

5. Por exemplo, o Hotel Escola Andalucia, na cidade de Maputo, de nível profissional, ministra os seguintes cursos: Restaurante/Bar Recepção Andares (Governanta de hotelaria) Cozinha Lavandaria

6. Entre 2000 existiam 46 alunos inscritos no Hotel Escola de Andalucia. O número de alunos inscritos foi aumentando consideravelmente ao longo do período 2000-2008, ano em que a Escola acolhia 560 alunos.

7. Entre os cursos ministrados, verifica-se que o curso de “Cozinha” é o que apresenta o maior número de alunos inscritos, ao longo de todo o período, abrangendo 51% dos alunos em 2008. Segue-se o curso de “Recepção”, “Restaurante/Bar” e “Governanta de hotelaria”, respectivamente, com 21%, 17% e 11%.

8. A Escola Industrial e Comercial Estrela do Mar de Inhassoro registou, em 2008, 309 alunos, o Instituto Agrário de Boane leccionou a um total de 447 alunos, o Instituto Industrial e Comercial Armando Emílio Guebuza de Boane registou 316 matrículas e o Instituto de Ecoturismo Armando Emílio Guebuza de Marrupa teve 146 alunos.

Page 37: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 35

6.2 Estrutura do Sistema de Formação Profissional

9. No âmbito do Sistema de Formação Profissional, i.e formação que funciona com orientação metodológica do Instituto Nacional de Educação e Formação Profissional (INEFP), do Ministério do Trabalho, existe apenas uma unidade móvel de formação na área do turismo, com uma capacidade de formação de 80 alunos.

Page 38: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 36

6.3 Análise SWOT do Sistema de Educação-Formação de Vocação Sectorial

Forças (Strengths [S])

Existência de estabelecimentos de ensino técnico e profissional na área do turismo e da hotelaria em metade das províncias do País

Razoável número de estabelecimentos de ensino públicos na área do Turismo (41%) Existência de ensino superior na área do Turismo, designadamente em 9 estabelecimentos Existência de Estratégia de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do sector Existência de Bolsas de Estudo Existência de Formadores Nacionais Existência de Hotéis de Referência Crescimento do número de cursos leccionados Alunos motivados Forte aprendizagem pela experiência

Fraquezas (Weaknesses [W])

Exiguidade de estabelecimentos de ensino na área do Turismo Limitações dos cursos leccionados no sector do Turismo, em número e em especialização, sendo insuficientes,

p.e., os cursos de gestão hoteleira ou gastronomia Dificuldades de formação dos Recursos Humanos sentidas pelo empresariado nacional2 Insuficiente produção nacional em quantidade e qualidade de quadros para o sector/ baixo nível de formação dos RH Professores pouco qualificados para formar ensino médio Limitações no ensino de Línguas Currículos estáticos Falta de rigor do sistema de ensino Falta de Condições e Equipamentos Escolares Concentração territorial do ensino no âmbito do sector Baixa qualidade do ensino básico e médio Insuficiente adaptação da formação às necessidades das empresas (inexistência de 'coordenação sistemática') Dificuldade em aceder ao Ensino Superior e custos elevados da sua frequência Insuficiente formação profissional prestada pelo INEFP/CEFP Fortes carências de qualificações dos recursos humanos em funções de nível profissional

Oportunidades (Opportunities [O])

Código de Benefícios Fiscais prevendo dedução fiscal associada a despesas em formação com trabalhadores Moçambicanos

Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP) Vontade da População Aposta nacional na qualificação dos cursos Reconhecimento da importância económica do turismo Possibilidade de realização de troca de experiências Aumento de infraestruturas Crescimento do Sector, com elevado número de iniciativas e investimento estrangeiro Possibilidade de formação no Estrangeiro Empresas facilitadoras dos estudos dos funcionários Algumas empresas do sector dispostas a assegurar formação interna aos seus recursos

humanos

Ameaças (Threats [T])

Desconhecimento sobre as necessidades concretas de competências no sector Crescente competição a nível internacional Crescente privatização das universidades Fraca colaboração entre operadores Corrupção Níveis de criminalidade crescentes

2 No inquérito realizado, foram destacadas as seguintes profissões com maior dificuldade de formação: Recepcionistas, Governantas, Chefes de Cozinha, Empregados de Mesa, Empregados de Bar.

Page 39: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 37

7 Perfil Empresarial Sectorial

7.1 Número de Empresas e de Estabelecimentos 1. Do acordo com o FUE (2008), a nível

nacional, existem 1.080 empresas/ estabelecimentos que operam no sector do turismo, dos quais 44% estão localizadas na Província de Maputo, correspondendo, contudo, 35% à cidade de Maputo. Estas figuras são congruentes com a distribuição da oferta de trabalho do sector em Moçambique. Na província de Sofala estão representadas cerca de 12,4% das empresas/ estabelecimentos que operam na área do sector do turismo. As províncias de Tete, Niassa e Cabo Delgado, províncias interiores, são as que registam um menor número de empresas/estabelecimentos. Observa-se, assim, uma concentração das empresas e estabelecimentos, à excepção da província de Manica, nas províncias do litoral

2. No que diz respeito à distribuição das

empresas/estabelecimentos por subsector, são as empresas/estabelecimentos do subsector da “Restauração e Similares” que têm uma maior representatividade – cerca de 68%. Segue-se o subsector do “Alojamento”, com 29% das empresas/estabelecimentos do sector do turismo.

3. As “Agências de Viagens e Operadores Turísticos” representam apenas 3% das

empresas/estabelecimentos do sector. Por último, encontram-se as empresas/estabelecimentos que operam no subsector das áreas de conservação, representando apenas 0,4%.

Concentração territorial das empresas e

estabelecimentos no sector do

turismo.

16%-50% 11%-15% 5%-10% 0%-4%

CAE 2000

55 – Alojamento 29%

56 – Restauração e Similares 68%

79 – Agências de Viagens Operadores Turísticos e outros serviços de reservas e actividades relacionadas

3%

9103 – Actividades dos Jardins botânicos, zoológicos, dos parques e reservas naturais

0,4%

Page 40: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 38

4. Consideram-se Pequenas e Médias Empresas, empresas que têm até 250 trabalhadores. Estão também incluídas nesta categoria as Microempresas, que possuem até 10 trabalhadores. As PME’s representam 99% das empresas/estabelecimentos que operam no sector, sendo as Microempresas que mais de destacam. São as empresas que possuem entre 5 a 19 trabalhadores (Escalão 4 e 5) que representam 81% do total de empresas e estabelecimentos do sector.

7.2 Empresas-Chave 5. Não existindo informação suficiente relativa à participação empresarial no PIB, FBCF,

Emprego e Exportações, não é possível determinar, com exactidão, as empresas-chave no sector. Não obstante, mediante a auscultação realizada no quadro do presente estudo a empresas do sector, as seguintes empresas-chave encontram-se entre as apontadas pelos inquiridos: Grupo Pestana, reconhecido pela sua aposta nos quadros nacionais, pela

multiplicidade de unidades hoteleiras que detém no país e respectivo peso ao nível do emprego, bem como pela sua imagem de qualidade;

LAM, empresa que detém praticamente o monopólio das linhas aéreas internas; Grupo Visabeira, destacando-se pela multiplicidade de estabelecimentos hoteleiros

no país e respectivo peso ao nível do emprego; Grupo VIP, cotado pela sua experiência e peso no emprego; Grupo Teixeira Duarte, detentor de algumas unidades hoteleiras no país; Serena Polana Hotel, um marco no Turismo em Moçambique pelo seu simbolismo; Grupo Rani International, detentor do reconhecido Pemba Beach Hotel e

proponente de três novos Resorts (Matemo Island Resort, Medjumbe Private Island Resort e Luwire Reserve).

6. Pelos montantes de investimento associados a alguns dos projectos previstos no sector,

é relativamente seguro admitir que algumas das empresas subjacentes venham a ter um papel chave na economia moçambicana, e no sector do Turismo em particular, como sejam: Renca Group, Lda; Mercury Investments, Lda; East Africa Wildlife Concessions, Lda; Ebrahim Mussa Laher Marracuene Península, Lda; Fenix – Projectos e Investimentos, Lda; ASB & Filhos – Sociedade Hoteleira, Lda; Cavalinho Branco, Lda; Santuário da Fauna Costeira de Vilankulos, Lda;

CAE 2000

Número total de Empresas 1080

Microempresas 64%

Pequenas Empresas 31%

Médias Empresas 4,2%

Grandes Empresas 0,2%

Page 41: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 39

Hotel Zmélia Resort, Lda; San Martinho Beach Club, Lda; CR holdings, Lda; Serra Lodge, Lda; Sodintur, Lda.

7.3 Peso Relativo das PME’s na Produção e no Emprego 7. Não existem elementos que permitam retirar conclusões sobre o peso relativo das PME’s

na produção do sector.

8. No que diz respeito ao peso das PME’s no emprego do sector do turismo, de acordo com o FUE, observa-se que as PME’s empregam cerca de 94% do total de trabalhadores do sector, distribuindo-se da seguinte forma: 27% dos trabalhadores do sector estão em microempresas, 28% em médias empresas e, 39% em pequenas empresas.

7.4 Associações Empresariais 9. Existe uma organização empresarial no sector do Turismo em Moçambique,

designadamente a a Associação Moçambicana de Hotelaria e Turismo (AMOHTUR).

CAE 2000

Microempresas 27,0%Pequenas Empresas 39,3%Médias Empresas 27,5%Grandes Empresas 6,2%

Page 42: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 40

8 Ambiente de Negócios no Sector

8.1 Enquadramento Legal do Investimento

1. Com vista a acelerar o processo de reconstrução e desenvolvimento económico, Moçambique tem vindo a implementar várias políticas de estímulo do sector privado e encorajamento do investimento estrangeiro e nacional.

Entre estes esforços, conta-se a revisão das normas aplicáveis ao investimento, que evidenciam particular atenção aos trâmites processuais relativos à concretização de projectos de investimento, imprimindo-lhes maior eficácia, celeridade e clareza.

2. O Quadro Legal do processo de realização de investimentos nacionais e estrangeiros em

Moçambique, passíveis de serem elegíveis para garantias e incentivos fiscais, tem por base a Constituição da República e é regulamentado pela seguinte legislação:

3. A legislação em vigor estabelece que o valor mínimo de investimento para aceder às

garantias e benefícios fiscais é de 50.000 USD para o Investimento Directo Estrangeiro e 5.000 USD para o Investimento Directo Nacional.

Lei nº 3/93 de 24 de Junho (Lei do Investimento) – Estabelece o quadro legal básico e uniforme do processo de realização de investimentos na República de Moçambique

Decreto n.º 43/2009 de 14 de Julho - aprova o novo Regulamento da Lei de Investimentos Lei n.º 4/2009 de 12 de Janeiro (Código de Benefícios Fiscais) – Estabelece o quadro de incentivos

fiscais aplicáveis para investimentos elegíveis para esse efeito, revogando o Decreto 16/2002 de 27 de Junho

Protecção de Investidores: Índice de Grau de Transparência (0-10): 5 Índice de Grau de Responsabilização da Direcção (0-

10): 4 Índice de Facilidade de Interposição de Processos (0-

10): 6 Índice de Robustez da Protecção do Investidor (0-10): 6

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

Page 43: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 41

4. No que diz respeito às garantias conferidas ao investidor, a legislação Moçambicana prevê a protecção dos Direitos de Propriedade, a possibilidade da remessa de fundos para o exterior e o uso de contas em moeda estrangeira.

5. O quadro dos incentivos ao investimento em

Moçambique é constituído pelas disposições do Código dos Benefícios Fiscais, aplicáveis aos investimentos realizados, desde que devidamente registados para efeitos fiscais, isto é, no âmbito da Lei de Investimentos e respectivo Regulamento, sem prejuízo das excepções previstas no mesmo.

6. São concedidos benefícios fiscais e aduaneiros a Projectos Elegíveis, de acordo com o valor, localização e sector de actividade, os quais podem ser Genéricos ou Específicos.

7. Os benefícios genéricos vão desde a isenção

de Direitos Aduaneiros e do IVA no quadro da importação de bens a benefícios fiscais sobre o rendimento.

8. Os benefícios específicos consistem em regimes particulares a dadas áreas/ sectores, incluindo os dos Projectos de Grande Dimensão, Zonas de Rápido Desenvolvimento (ZRD), Zonas Francas industriais (ZFI) e Zonas Económicas Especiais, pela sua transversalidade sectorial.

Contas em Moeda Estrangeira Possibilidade de

abertura de contas bancárias em moeda estrangeira livremente convertível, visando a realização do investimento, prevenindo-se os riscos decorrentes de possíveis desvalorizações que possam ocorrer sobre a moeda nacional.

Possibilidade de retenção em conta de moeda estrangeira de parte das receitas geradas pelo investimento.

Transferência de Fundos para o Estrangeiro O Estado Moçambicano garante a abertura para a realização das seguintes

transferências: - Dividendos resultantes de investimentos elegíveis à exportação de

lucros (valor mínimo de 50 mil USD) - “Royalties” ou outros rendimentos obtidos pela remuneração de

investimentos indirectos associados à cedência ou transferência de tecnologia;

- Amortizações e pagamento de juros resultantes de empréstimos contraídos no mercado financeiro internacional, aplicados em projecto de investimento;

- Produto de eventuais indemnizações recebidas por qualquer dos motivos enunciados na lei;

- Capital estrangeiro investido e re-exportável, independentemente da elegibilidade ou não do projecto de investimento para efeitos de exportação de lucros, incluindo as situações de liquidação, extinção ou alienação de empresas.

A transferência de fundos para o exterior está sujeita a uma autorização prévia do Ministério do Plano e das Finanças, a qual é concedida desde que preenchidas as condições previstas na legislação aplicável, de que é paradigma a liquidação dos impostos devidos.

Benefícios Genéricos Isenção de Direitos Aduaneiros e do IVA

no quadro da importação de bens Benefícios fiscais sobre o rendimento

associados a: - Crédito fiscal por investimento (CFI)

durante 5 exercícios fiscais - Amortizações e reintegrações

aceleradas - Modernização e introdução de

novas tecnologias - Formação profissional - Despesas a considerar custos fiscais

Benefícios Específicos ao abrigo da Lei nº 4/2009 Criação de Infra-estruturas Básicas Comércio e Indústria nas Zonas Rurais Indústria Transformadora e de

Montagem Agricultura e Pescas Hotelaria e Turismo Parques de Ciência e Tecnologia Projectos de Grande Dimensão Zonas de Rápido Desenvolvimento Zonas Francas Industriais Zonas Económicas Especiais

Page 44: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 42

9. Por Projectos de Grande Dimensão entendem-se aqueles cujo investimento exceda os 12.5 Milhões MTn e os investimentos em infraestruturas públicas realizados sob o regime de concessão.

10. As Zonas de Rápido Desenvolvimento são áreas geográficas caracterizadas por

grandes potencialidades em termos de recursos naturais, mas com baixos níveis de actividade económica e carências infraestruturais, nas quais apenas algumas actividades económicas são elegíveis para benefícios.

11. Já por Zonas Francas Industriais entendem-se as áreas geograficamente limitadas para o estabelecimento e funcionamento de um ou mais parques industriais, e nas quais os titulares dos certificados competentes podem exercer actividades de exploração e administração, bem como de produção ou processamento industrial de bens, actividades estas que beneficiam todas de benefícios fiscais.

12. Por último, as Zonas Económicas Especiais são regiões geográficas que apresentam uma legislação de direito económico e direito tributário diferente do resto do país, cujos investimentos são regulamentados, complementarmente, pelo Regulamento da Lei de Investimentos. Todas as actividades desenvolvidas no seio das ZEE são elegíveis para benefícios.

13. Porém, outros dos sectores

abrangidos por benefícios específicos é o do Turismo, abrangendo as seguintes actividades:

Construção, reabilitação,

expansão ou modernização de unidades hoteleiras e respectivas partes complementares ou conexas, cuja finalidade principal seja a prestação de serviços de turismo;

Desenvolvimento de infra-estruturas para o estabelecimento de parques de campismo e de caravanas com classificação mínima de três estrelas;

Equipamento para desenvolvimento e exploração de marinas; Desenvolvimento de reservas, parques nacionais e fazendas de fauna bravia com

finalidade turística. 14. Ao abrigo desta legislação, o sector do Turismo beneficia de benefícios fiscais

específicos adicionais, que incluem: Isenção de IVA e direitos aduaneiros na importação de uma lista acrescida de bens; Permissão de reintegração acelerada de uma lista acrescida de bens.

15. O MITUR estabeleceu, igualmente, 18 Áreas Prioritárias para o Investimento em

Turismo (APITs), as quais constituem pontos focais para a planificação e alocação dos recursos do turismo, agrupadas em 3 níveis:

Lei n.º 4/2009 de 12 de Janeiro (Código de Benefícios Fiscais)

Título II – Benefícios Fiscais Capítulo II – Benefícios Específicos

Secção V – Hotelaria e Turismo

Page 45: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 43

Tipo A _ Destinos Existentes Zona do Grande

Maputo Zona Costeira de

Inhambane Zona de Bazaruto-

Vilankulo

Tipo A/B _ Destinos com um nível de desenvolvimento turístico limitado Zona da Costa dos Elefantes Zona Costeira de Xai-Xai Zona de Turismo de Sofala Zona da Ilha de Moçambique-

Nacala Zona de Pemba-Quirimbas

Tipo B _ Destinos Emergentes Zona do Limpopo-Massingir Zona do Limpopo-Mapaia Zona de Turismo da Gorongosa Zona de Turismo de Manica Zona de Turismo de Cahora

Bassa Zona de Reserva do Gilé-Pebane Zona de Turismo do Gurué Zona do Norte de Cabo Delgado Zona de Turismo do Lago Niassa Zona da Reserva do Niassa

16. As APITs, e outras zonas com recursos naturais, histórico-culturais e outros passíveis de

gerar correntes de turismo e cuja dinâmica económica assente na actividade turística poderão constituir Zonas de Interesse Turístico (ZIT) (Decreto 77/2009 de 15 de Dezembro), as quais virão a beneficiar da adopção de procedimentos céleres e prioritários de tramitação de expedientes relativos à implementação de empreendimentos, a serem estabelecidos por diploma específico.

17. Refira-se, que, no inquérito realizado, mais de metade das empresas inquiridas

consideraram o quadro legal do investimento em Moçambique e no sector do Turismo razoável, com apenas 1/3 a considerá-lo favorável. Não obstante o tratamento específico que o sector do turismo merece a este nível, quase metade das empresas inquiridas considera fraco, em particular, o regime de incentivos ao investimento. Apenas 1/5 das empresas o considera favorável ou muito favorável.

8.2 Regime de Contratação e Despedimento

18. O trabalho no sector do Turismo é regulamentado e protegido pela Lei do Trabalho (Lei 23/2007 de 1 de Agosto), que abrange a totalidade da economia.

19. O quadro laboral Moçambicano evidencia uma política de forte protecção do trabalhador, apresentando, ainda, alguns obstáculos aos empregadores.

20. No entanto, a última revisão legislativa desta matéria introduziu importantes alterações, e, quer a rigidez do emprego, quer os custos de redundância (custos com despedimento, por redundância do trabalhador) em Moçambique são actualmente mais baixos do que com o antigo quadro legal, tornando o país mais competitivo, particularmente no quadro regional.

Recrutar Trabalhadores: Índice de Dificuldade de Recrutamento (0-100): 67 Índice de Rigidez de Horário de Trabalho (0-100): 33 Índice de Dificuldade de Redundância (0-10): 20 Índice de Rigidez do Emprego (0-100): 40 Custos de Redundância (semanas de salário): 134

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

Page 46: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 44

21. No entanto, ainda assim, apenas 1/5 das empresas inquiridas considera o novo quadro de contratação e despedimento favorável, 1/3 delas considerando-o razoável e as restantes considerando-o fraco.

8.3 Quadro Legal e Processual para Abertura e Encerramento de Empresas

22. À luz no novo Código Comercial aprovado e legislação complementar, os processos de

registo de empresas, em todos os sectores, foram simplificados.

23. O processo de registo compreende os seguintes passos: Registo do Nome da Firma na Conservatória de Registo Legal de Entidades, o

qual implica a submissão de comprovativo de que não existe nenhuma sociedade comercial/empresa com o mesmo nome ou com um nome que se assemelha ao que se pretende registar (Certidão Negativa);

Acordo de Redacção dos Estatutos da Empresa pelos detentores do capital, os quais devem compreender o tipo de sociedade comercial, o número mínimo de accionistas/ sócios e capital social, finalidade, acções e quotas e órgãos sociais;

Abertura de conta para depósito do Capital Social, sendo necessário apresentar cópia autenticada do Certificado de Reserva do Nome da Firma, um esboço dos Estatutos da Empresa e cópia autenticada dos documentos de identificação dos sócios (detentores do capital);

Formalização do registo da empresa na Conservatória de Registo de Entidades Legais, compreendendo a Escritura/ Escritura Pública, o Registo Provisório, a publicação dos Estatutos no BR (Imprensa Nacional) e o Registo Definitivo.

24. Depois de registada a sociedade, para que possa ser iniciada a actividade, são

necessários outros procedimentos, como:

Obtenção do Número de Identificação Tributária; Vistorias realizadas pela entidade de tutela competente e demais entidades

complementares (bombeiros, saúde, ambiente, etc.), com vista à obtenção de licenças/alvarás;

Decreto n.º 2/2005 de 27 de Dezembro (Código Comercial)

Começar um negócio: Nº de Procedimentos: 10 Dias: 26 Custo (% de rendimento per capita): 19.3 Capital Mínimo (% de rendimento per

capita): 0.0

Encerrar um negócio: Taxa de Recuperação (cêntimos/dólar): 15.2 Anos: 5 Custo (% do activo fixo): 9

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

Page 47: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 45

Indicação do início de actividade às Direcções do Trabalho; Registo na Segurança Social.

25. Por outro lado, a dissolução das sociedades implica: O respectivo registo; A respectiva publicação; A entrada das sociedades em liquidação, a qual não pode ultrapassar três anos após

o registo da dissolução: findo este prazo, a liquidação prosseguirá judicialmente. 26. A duração média do processo de encerramento de actividade em Moçambique é ainda

bastante elevada (5 anos), factor penalizador da competitividade da economia Moçambicana.

27. Apesar de tudo, mais de metade do empresariado do sector inquirido considera que o quadro legal e processual de abertura e encerramento de empresas em Moçambique é razoável.

8.4 Condições de Financiamento das Empresas 28. Moçambique conta com uma rede de

instituições financeiras de excelência no contexto regional, possuindo, quer em quantidade, quer em qualidade, de instituições bancárias que disponibilizam serviços de qualidade e eficiência.

29. O sector do Turismo, em particular, conta, adicionalmente, com instrumentos específicos de financiamento. O Fundo Nacional do Turismo (Futur) foi criado pelo Decreto 10/93 de 22 de Junho e, com vista a adaptá-lo à dinâmica moçambicana que se verificou na década seguinte, através do Decreto 28/2002 de 19 de Novembro, as suas atribuições, fontes de receita e orgânica foram redefinidas em torno de três objectivos centrais:

Financiamento de projectos de investimento no sector do turismo; Promoção turística; Apoio à formação.

Obtenção de Crédito: Índice de Direitos Legais (0-10): 2 Índice de Informação Creditícia (0-6): 4

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

Page 48: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 46

30. Ao nível do financiamento de projectos de investimento, o FUTUR disponibiliza: Empréstimos; Bonificação de

juros; Financiamento

de instalações de empreendimentos turísticos;

Subsídios; Garantias junto às

instituições de crédito.

31. No entanto, mais de metade das empresas inquiridas manifestaram descontentamento

com as condições de financiamento, que consideram fracas.

8.5 Regime Fiscal Aplicável

32. O tronco do Sistema Fiscal Moçambicano é regido pela Lei 15/2002 de 26 de Junho e pela Lei 1/2008 de 16 de Janeiro.

33. Integrando impostos nacionais e autárquicos, os mesmos dividem-se em directos e indirectos, incidindo directamente sobre o rendimento e a riqueza, e, indirectamente, sobre a despesa.

34. A carga fiscal que incide sobre uma empresa em Moçambique, em média, é bastante competitiva, reflectindo o compromisso político com um ambiente propício à captação de investimento.

35. Mais de metade das empresas inquiridas consideram o regime fiscal aplicável razoável.

Lei nº 15/2002 de 26 de Junho (Sistema Tributário da República de Moçambique) Lei nº 1/2008 de 16 de Janeiro (Sistema Tributário Autárquico)

Pagamento de Impostos: Pagamentos (nº/ ano): 37 Tempo (horas/ ano): 230 Imposto sobre Lucros (%): 27.7% Impostos e Contribuições laborais (%): 4.5 Outros impostos (%): 2.1 Total de Impostos (% do lucro): 34.3

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

Pacotes de Financiamento para Micro, Pequenas e Médias Empresas do sector do Turismo disponibilizados pelo FUTUR

Crédito até 250 mil MTn

Crédito de 251 a 500 mil MTn

Crédito Descentralizado

Valor de Crédito por empreendimento 250 mil MTn 251-500 mil MTn 25 mil MTn

Prazo Máximo de Reembolso 3 anos 3-5 anos 1 ano

Taxas de Juro 13% 13% 13% Período Máximo de Diferimento 3 meses 6 meses 1 mês

Page 49: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 47

8.6 Regime de Licenciamento e de Celebração de Contratos 36. O exercício das actividades turísticas estabelecidas na Lei 4/2004 de 17 de Junho

depende do prévio licenciamento, o qual está sujeito ao pagamento de taxas fixadas pelo Conselho de Ministros.

37. Os requisitos para a concessão de Licença de Exercício de Actividade Turística são, então, os seguintes3:

Constituição da Empresa sob a forma de Sociedade Comercial que tenha por objecto

social exclusivamente a exploração das actividades próprias das agências de viagem e/ou de agente de turismo;

Capital social mínimo de 30.000 MTn ou de 15.000 MTn, integralmente realizado em numerário, conforme se trate de agências de viagens ou de agentes de turismo, respectivamente;

Disponibilidade de um Director Técnico; Documento comprovativo da prestação de Caução/garantia bancária, no valor de

100.000 MTn, conforme o Artigo 20 do Regulamento das Agências de Viagem e Agentes de Turismo;

Documento comprovativo da realização do seguro pela responsabilidade da agência, no valor de 100.000 MTn, conforme o Artigo 39 do Regulamento das Agências de Viagem e Agentes de Turismo;

Pagamento de uma taxa no valor de 3.000 MTn, conforme conforme o Artigo 53, alínea h) do Regulamento n° 70/99.

38. A renovação das licenças atribuídas envolve os seguintes documentos: Requerimento dirigido ao Director Nacional do Turismo; Licença Original; Documento (original) comprovativo de renovação da licença de prestação de Caução

no valor de 100.000 MTn, conforme o Artigo 20 do Regulamento das Agências de Viagem e Agentes de Turismo;

Documento comprovativo de renovação do seguro, no valor de 100.000 MTn, conformeo Artigo 39 do Regulamento das Agências de Viagem e Agentes de Turismo;

Comprovativo de pagamento da taxa constante de renovação de licença do Artigo 53, alínea i) do Regulamento, no valor de 1.500 MTn, através da Guia Modelo M/B.

3 MITUR

Lei nº 4/2004 de 17 de Junho (Lei do Turismo) – revê os instrumentos jurídicos relativos ao sector do Turismo

Regulamento das Agências de Viagem e Agentes de Turismo Decreto 39/2007 de 24 de Agosto (Regulamento do Direito de Habitação Periódica) Decreto 40/2007 de 24 de Agosto (Regulamento de Animação Turística) Decreto 41/2007 de 24 de Agosto (Regulamento de Transporte Público) Regulamento n° 70/99

Page 50: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 48

39. Refira-se que se encontra previsto um Regime de Licenciamento Simplificado de Actividades Económicas, a realizar nos Balcões de Atendimento Único nas Administrações Distritais ou Conselhos Municipais, para o qual o Turismo deverá ser elegível.

40. Em geral, apesar de virem a registar uma forte redução, dado o ponto de partida, os

processos de resolução legal de contratos em Moçambique são ainda morosos (quase dois anos) e extremamente onerosos.

41. Tal evidencia a necessidade de continuidade e intensificação das Reformas da

Administração Pública e da Justiça Moçambicanas, com vista à melhoria da respectiva eficiência.

42. Não obstante, praticamente metade das empresas do sector inquiridas consideraram

razoável o Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos, considerando-o mesmo favorável cerca de ¼ dos inquiridos.

43. Note-se que, mediante a entrada em vigor de diploma específico a estabelecer, os

procedimentos de tramitação de expedientes relativos à implementação de empreendimentos nas ZIT deverão vir a assumir maior celeridade e um carácter prioritário.

8.7 Regime de Propriedade e da Sua Transmissão 44. A propriedade industrial em Moçambique é regida pelo Código da Propriedade

Industrial, bem como por acordos regionais e internacionais ratificados e/ou assinados por Moçambique, estando em curso um processo de regulamentação própria no âmbito da propriedade intelectual, através da introdução das Indicações Geográficas.

Legislação Nacional Decreto nº 4/2006 (Código da Propriedade Industrial) Decreto nº 19/99 (Regulamento dos Agentes Oficiais da Propriedade Industrial) Decreto nº 50/2003 (Estatuto Orgânico do Instituto da Propriedade Industrial) Legislação Regional Resolução nº 34/99 - Adesão de Moçambique à ARIPO – Organização Regional Africana da Propriedade

Intelectual

Legislação Internacional Resolução nº 21/97 - Adesão de Moçambique à Convenção da União de Paris Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio Resolução nº 12/96 - Adesão de Moçambique à OMPI Resolução nº 20/97 - Adesão de Moçambique ao Acordo e Protocolo de Madrid Resolução nº 35/99 - Adesão de Moçambique ao Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes -

PCT Resolução nº31/94 - Adesão de Moçambique à Organização Mundial de Comércio

Resolução de Contratos: Nº de Procedimentos: 30 Dias: 730 Custo (% da Dívida): 142.5

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

Page 51: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 49

45. Os direitos da propriedade industrial adquirem-se mediante o seu registo nas instalações do Instituto da Propriedade Industrial (IPI), em Maputo, o qual é válido em todo o território nacional, sendo também possível efectuar registos de alguns direitos de propriedade industrial que podem ser válidos em vários países da região ou do Mundo.

46. O registo pode ser feito pelo titular do direito, por um seu representante ou por um

mandatário que, no entanto, deverá ser um agente oficial da propriedade industrial, credenciado pelo IPI.

47. O registo de um direito de propriedade industrial confere ao seu titular: O direito de uso exclusivo; O direito de impedir que terceiros o usem sem o seu consentimento; O direito de desencadear todo o tipo de acções administrativas e judiciais para a

defesa do seu direito; O direito de transmitir o seu direito, a título gratuito ou oneroso, a terceiros

interessados através de contratos de licença de exploração ou contratos de cessão, etc.

48. Os indicadores associados ao registo de propriedade em Moçambique são bastante favoráveis, contribuindo positivamente para a competitividade da economia Moçambicana.

49. O empresariado nacional entrevistado partilha desta análise. Cerca de 40% dos inquiridos consideram o Regime de Propriedade favorável e cerca de 30% considera-o razoável.

8.8 Mecanismos de Regulação 50. De acordo com a Lei do Turismo, o Conselho de Ministros é o órgão regulador do sector,

detendo os seguintes poderes:

Aprovar a política do Governo para o sector do turismo; Aprovar o plano estratégico de desenvolvimento do turismo; Aprovar a estratégia inter-sectorial para erradicar qualquer forma ou organização do

turismo sexual infantil; Regulamentar a Lei do Turismo.

Registo de Propriedade: Nº de Procedimentos: 8 Dias: 42 Custo (% do valor da propriedade): 11.3

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

Page 52: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 50

9 Perfil de Investimento

9.1 Investimento, Total e por Subsectores

1. Apesar do peso do turismo ainda não ocupar um lugar de destaque consistente, o investimento total no sector tem registado aumentos. O investimento no sector representa 18% do Investimento total. Apesar do valor ser substancial este reflecte uma forte quebra face a 2005, em que representava 37% do valor nacional.

9.2 Principais Projectos em Curso ou em Instalação

2. Os principais projectos em curso ou instalação identificados no sector do turismo são os seguintes:

PROJECTOS Investimento Previsto (Milhões USD) Observações

LAKE VIEW RESORT 2,00 Proponente: Lake View Resort, Ltd Localização: Chidenguele - Gaza N.º Camas: 108 Postos Emprego: 82

PEMBA BEACH (AMPLIAÇÃO)

8,00 Proponente: Rani International Localização: Pemba – Cabo Delgado N.º Camas: 57 Postos Emprego: 25

MATEMO ISLAND RESORT

8,00 Proponente: Rani Internacional Localização: Matemo – Cabo Delgado N.º Camas: 36 Postos Emprego: 117

MEDJUMBE PRIVATE ISLAND RESORT

4,50 Proponente: Rani International Localização: Medjumbe – Cabo Delgado N.º Camas: 13 Postos Emprego: 51

9.3 Investimento Directo Estrangeiro no Sector

3. O investimento Directo Estrangeiro (IDE) tem registado um crescimento desde 2005, passando de 83.972.426 USD para 124.699.251 USD em 2008, correspondendo a uma taxa média de crescimento anual de 14%.

4. O IDE no sector representa 34% do Investimento total nacional. Apesar do valor ser substancial este reflecte uma forte quebra face a 2005, em que representava 51% do valor total de IDE.

5. No que diz respeito ao investimento total no sector do turismo, constata-se que o peso do IDE no mesmo tem vindo a assumir uma posição cada vez mais preponderante. Com efeito, se em 2005 o IDE representava 48% do total de investimento no sector, em 2008 já representava 65% do mesmo.

Page 53: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 51

10 Perfil Tecnológico

1. As actividades do sector do Turismo são, regra geral, de baixa intensidade tecnológica.

2. Porém, o eco-turismo ligado à conservação da fauna e da flora deve envolver um grau crescente de Investigação e Desenvolvimento. A título indicativo, veja-se o Parque Nacional da Gorongosa, cuja gestão conjunta pela Fundação Carr e o Governo de Moçambique compreende a protecção e restauro do ecossistema do Parque, devendo criar-se, para o efeito, um centro permanente de investigação biológica.

3. Existem, também, actividades concorrentes para o sector do Turismo, como as dos

transportes, principalmente aéreos, que podem ser consideradas de médio grau de intensidade tecnológica.

Page 54: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 52

11 Estratégia de Desenvolvimento Sectorial

11.1 Percursos Estratégicos 1. Da interpretação da matriz SWOT apresentada na secção 3.3 resultam 4 percursos

estratégicos que podem ser seguidos para o sector do Turismo:

Forças Fraquezas

Oportunidades Percurso Ofensivo Usar as forças para tirar partido das oportunidades

Percurso Defensivo Superar as fraquezas para aproveitar as oportunidades

Ameaças Percurso de Ajustamento Usar as forças para evitar as ameaças

Percurso de Sobrevivência Superar as fraquezas para vencer as ameaças

2. Estes percursos derivam do pressuposto lógico que apenas os factores endógenos

podem ser controlados e/ou manipulados. 3. No caso do Percurso Ofensivo, por exemplo, Moçambique deveria apostar em pontos

positivos endógenos, como a disponibilidade de ilhas tropicais exóticas, para aproveitar oportunidades exógenas, promovendo o turismo sustentável nas ilhas referidas junto dos países anglófonos vizinhos, onde ambientes deste tipo escasseiam, bem como junto de segmentos da população internacional de elevado rendimento.

4. No Percurso de Ajustamento, aproveitando os recifes de corais de alta qualidade e

variedade e a rica fauna marítima do País (pontos positivos endógenos), Moçambique poderia, a título de exemplo, promover estes atributos, e, em paralelo, reforçar a fiscalização das actividades náuticas, para que se contrariasse a possibilidade de impactos ambientais negativos resultantes de um crescimento desordenado do turismo (ameaça).

5. Ao optar por um Percurso Defensivo, Moçambique apostaria, por exemplo, numa

reforma continuada do processo de investimento (actual fraqueza), tornando-o mais atractivo para novos investidores que garantissem níveis de serviços e infraestruturas atractivas, passíveis de mobilizar e “convencer” a procura mundial e regional por ambientes exóticos (oportunidade que se apresenta a Moçambique).

6. Por último, haveria a hipótese de optar por um Percurso de Sobrevivência. Neste caso,

Moçambique apostaria fortemente, por exemplo, na capacitação dos recursos humanos do Turismo, ao nível do sector público e privado (actual fraqueza), para impedir que os planos integrados e estratégicos desenhados para o desenvolvimento do turismo sejam gorados por insuficiência de recursos técnicos (ameaça tangível a nível nacional).

7. Na prática, a solução mais completa e abrangente implica, tipicamente, o cruzamento

destes vários percursos, ainda que se privilegie um deles.

Page 55: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 53

11.2 Objectivos Prioritários 8. De acordo com as Linhas Estratégicas do Sector do Turismo para 2010-2014,

elaboradas de acordo com a metodologia estipulada pelo Ministério da Planificação e Desenvolvimento (MPD), e enformadas pelos objectivos do Governo Moçambicano e do Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Sector, os objectivos prioritários no sector do Turismo, e respectivos objectivos específicos, são os seguintes:

Objectivos Prioritários

Objectivos Específicos

1. Promover o Desenvolvimento Integrado dos Destinos (Locais) Turísticos

Conceber e implementar os planos directores nas Áreas Prioritárias de Investimento do Turismo (APITs), desenvolvendo o planeamento físico, a “carteira de oportunidades” de investimento, assim como a implementação dos projectos integrados Âncora e Arco Norte;

Promover acções de fiscalização que permitam educar, prevenir e corrigir o desenvolvimento desordenado e o exercício ilegal das actividades de turismo;

Estimular o envolvimento das comunidades na gestão dos produtos e recursos turísticos, bem como na preservação e disseminação do património cultural;

Incentivar as comunidades locais dos destinos de turismo no sentido de capitalizarem as suas potencialidades sócio-culturais, através de parcerias com investidores privados.

2. Melhorar o Quadro

Institucional e Legal do Sector

Proceder à elaboração da legislação relacionada com o turismo cinegético e concluir a regulamentação da lei do turismo;

Estabelecer o quadro regulamentar e de procedimentos de gestão e desenvolvimento de actividades nas áreas de desenvolvimento integrado do turismo;

Elaborar a Lei Quadro das Áreas de Conservação; Estabelecer a Unidade de Gestão das Áreas de Conservação; Realizar o controlo interno por forma a garantir uma gerência adequada dos recursos

financeiros, patrimoniais e humanos, bem como a implementação correcta das normas da administração pública e cumprimento dos planos;

Estimular iniciativas visando a criação de associações do Turismo e comités locais de gestão dos recursos naturais, especialmente nas áreas de conservação;

Implementar a reforma institucional do sector, no âmbito da reforma do sector público, com vista a elevar a eficiência e o desempenho da instituição.

3. Melhorar a Provisão

de Produtos e Serviços Turísticos e Desenvolvimento de Pequenas e Médias Empresas Nacionais

Prosseguir com acções que visem o aumento de alojamento nos distritos através da implementação do Projecto Kapulana Hotéis e Resort e outros;

Promover investimentos com vista à implantação de infra-estruturas e diversificação dos serviços prestados nos distritos, ao longo dos principais corredores de desenvolvimento e nas áreas de conservação;

Promover o desenvolvimento do produto do turismo baseado nos elementos histórico-culturais;

Promover sinergias positivas entre actividades turísticas e eventos desportivos, desenvolvendo acções que potenciem o equipamento desportivo para o desenvolvimento do turismo;

Simplificar procedimentos para a implantação de projectos turísticos, recorrendo à promoção de concessões turísticas nas áreas estratégicas de desenvolvimento de turismo;

Promover projectos de investimento para áreas de conservação, garantindo a participação das comunidades locais na sua gestão;

Capacitar os profissionais da área de turismo e funcionários dos diversos sectores que lidam com os turistas (alfândegas, migração e polícia) em matérias relativas à qualidade do atendimento;

Estabelecer padrões de formação no sector que conduzam à auto-suficiência e redução da dependência da mão-de-obra estrangeira;

Promover o emprego dos nacionais com os mais diversos níveis de formação no turismo e nos sectores relacionados;

Desenvolver parcerias estratégicas regionais e internacionais com instituições de formação em turismo com vista a desenvolver acções de formação no País;

Proceder à reclassificação de Estabelecimentos de Alojamento Turístico, Restauração e Bebidas e Salas de Dança, de acordo com o novo sistema de classificação;

Promover a sinalização turística de monumentos e locais históricos existentes no País.

Page 56: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 54

Objectivos Prioritários

Objectivos Específicos

4. Promover a

reabilitação das áreas de conservação e protecção da biodiversidade, incentivando o envolvimento das comunidades locais, do sector privado e outros parceiros interessados

Elaborar e implementar os planos de maneio e gestão das Áreas de Conservação do Pais;

Prosseguir com o processo de zoneamento das Áreas de Conservação; Prosseguir com a reorganização das comunidades das Áreas Protegidas, incluindo o

reassentamento no Parque Nacional do Limpopo; Prosseguir com a reabilitação e construção de infra-estruturas de gestão e turismo nos

parques e reservas; Prosseguir com o programa de repovoamento faunístico das Áreas de Conservação; Implementar a Estratégia de Gestão do Conflito Homem - Fauna Bravia; Melhorar o sistema de monitoria e avaliação da situação ecológica e de informação: Estimular as actividades económicas sustentáveis geradoras de rendimentos para apoiar

as actividades de gestão da conservação; Promover pequenos negócios para as comunidades vivendo ao longo das áreas

protegidas integradas nas Áreas de Conservação transfronteiriça; Prosseguir com o processo de recategorização das Áreas de Conservação.

5. Melhorar o Marketing de Moçambique como destino turístico de classe mundial

Divulgar a Marca “Moçambique” a nível nacional e internacional; Promover campanhas de marketing direccionadas ao mercado doméstico; Estabelecer parcerias efectivas com os Países da SADC, com vista à promoção de uma

integração regional em marketing e iniciativas transfronteiriças; Implementar programas específicos de marketing que resultem na fortificação das

oportunidades de investimento no sector; Organizar feiras de turismo inter-provinciais para expor o potencial turístico de cada

uma das zonas; Garantir a participação de Moçambique nas principais feiras regionais e internacionais

de turismo; Promover parcerias entre agências de viagem sedeadas em Moçambique com

operadores estrangeiros no sentido de incluir o produto turístico nacional na concepção de pacotes turísticos;

Produzir material promocional para segmentos de nicho e turismo selectivo, tais como mergulho, pesca desportiva, ecoturismo, entre outros;

Incentivar a participação dos países da região na Bolsa de Turismo de Maputo (BTM), que decorre anualmente, como forma de divulgar os destinos turísticos da região e da gastronomia moçambicana.

6. Desenvolver um

Sistema de Informação Turística e consciencializar para as oportunidades do potencial turístico

Estabelecer um Sistema de Informação Turística; Estabelecer e implementar o plano estratégico de estatísticas do turismo; Criar bases para o estabelecimento da conta satélite de turismo; Realizar um estudo da cadeia de valor dos vários destinos turísticos locais, de modo a

melhorar a sua competitividade e o posicionamento de Moçambique no ranking de competitividade a nível mundial;

Sensibilizar as comunidades para o turismo: conceitos, benefícios, impacto, políticas, programas e moldes da sua participação no turismo;

Proporcionar aos turistas informações pertinentes sobre a cultura das diversas comunidades (rurais e urbanas), para criar uma maior apreciação e valorização do produto cultural nacional.

9. De acordo com o inquérito realizado, regra geral, as expectativas do empresariado do

sector em termos de acções estratégicas a empreender para o desenvolvimento do sector do Turismo em Moçambique enquadram-se nos objectivos estratégicos traçados pelo Governo de Moçambique.

10. A quase totalidade dos inquiridos deseja intervenções estratégicas para o aumento da

oferta de alojamento “medium budget”, ¾ deseja intervenções relacionadas com os Recursos Humanos do sector, 2/3 julga pertinente seguir estratégias de apoio ao investimento, metadejulga relevante apostar ao nível da promoção e divulgação

Page 57: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 55

turística, e apenas ¼ apontou serem prioritárias estratégias relacionadas com os transportes.

11. De entre as acções mais desejadas destacam-se claramente a Formação dos Recursos

Humanos do Sector e a Melhoria e/ou Criação de Infraestruturas.

12. O gráfico abaixo retrata os resultados do inquérito em termos das principais acções estratégicas a empreender para o desenvolvimento do Turismo.

13. No que respeita à especialização produtiva que se deve verificar no sector para melhor

aproveitar as suas vantagens competitivas, o inquérito revelou alguma dispersão nas respostas, tendo, no entanto, 1/3 das empresas inquiridas referido a necessidade de aposta no Turismo de Negócios. 1 em cada 5 inquiridos referiu, igualmente, o Ecoturismo, o alojamento de medium-budget, os pacotes turísticos e o Turismo de Luxo como produtos nos quais apostar.

11.3 Metas 14. As Linhas Estratégicas do Sector do Turismo para 2010-2014 traçam as seguintes

metas para o sector, para 2014:

6 Planos Conceptuais elaborados (mais 3 que em 2009) 9 Planos Directores elaborados (mais 3 que em 2009) 4 Regulamentos da Lei do Turismo em vigor (mais 3 que em 2009) 90% de projectos de investimento aprovados (mais 10% que em 2009) 70.000 postos de emprego no sector (duas vezes o valor registado em 2009) 301,3 milhares de USD afectos às comunidades ao abrigo da alocação de 20% das Receitas das

Áreas de Conservação (mais 94.7 milhares de USD que em 2009) 12 Planos de Maneio elaborados e aprovados (mais 7 que em 2009) 5.347.060 Chegadas Internacionais (aumento de 93% face a 2009) 309,4 milhões de USD em Receitas (aumento de 50% face a 2009) 11 Planos Estratégicos de Desenvolvimento Provincial (mais 7 que em 2009)

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

Melhorar/Criar Infraestruturas

Aumento da Oferta de

Actividades

Diversificação da Oferta

Aposta na qualidade dos

serviços prestados

Formação de RH Fornecer mais apoios e

incentivos ao Investimento

Promoção da Imagem turística

do país no estrangeiro

Nova Companhia Aérea (Conceder

nova licença)

Aumento da Segurança

Principais Acções Estratégicas a Empreender para o Desenvolvimento do Turismo

Page 58: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 56

11.4 Principais Programas e Projectos 15. Os principais programas e projectos identificados para o sector do Turismo são os

seguintes4:

PROJECTOS Investimento Previsto (Milhões USD) Observações

PROJECTO XEFINA ISLAND RESORT

0,32 Proponente: Somotur- Moçambique Localização: Ilha de Xefina Cidade de Maputo N.º Camas: 1500 Postos Emprego: 2000 Ponto de Situação: Aprovado o anteprojecto

PROJECTO KARIBU RIVER STATE

382,00 Proponente: Renca Group, Lda Localização: Localidade de Mulotana, Distrito de Boane,

Província de Maputo N.º Camas: 193 Postos Emprego: 2570 Ponto de Situação: Aprovado o anteprojecto

PROJECTO KAPULANA HOTÉIS & RESORTS

n.d. Construção de unidades hoteleiras de padrão médio e alto, com custos acessíveis, para serem geridos pelo empresarial nacional em 56 distritos.

O financiamento das primeiras 24 unidades será feito com fundos do INATUR, provenientes de receitas próprias e ou de empréstimo bancário com garantia do tesouro ou do património próprio do INATUR.

O financiamento das remanescentes 32 unidades será feito ou através de contrato programa com o Governo ou com fundos de parceiros internacionais ou com fundos resultantes de cedência das primeiras 24 unidades instituições.

PROJECTO LIGHTHOUSE RESORT

13,14 Proponente: Mercury Investments, Lda Localização: Santuário de fauna costeira de Vilankulo, Distrito

de Vilankulo, Província de Inhambane N.º Camas: 70 Postos Emprego: 30 Ponto de Situação: Aprovada Localização

PROJECTO VILANKULOS COASTAL WILDLIFE SANTUARY

9,92 Proponente: East Africa Wildlife Concessions, Lda Localização: Ilha de Chilonzine, Distrito de Vilankulos,

Província de Inhambane N.º Camas: 100 Postos Emprego: 15 Ponto de Situação: Aprovado o anteprojecto

PROJECTO HOTEL ÁFRICA

10,00 Proponente: Ebrahim Mussa Laher Localização: Bairro Macúti, Cidade da Beira, Província de

Sofala N.º Camas: 232 Postos Emprego: 125 Ponto de Situação: Aprovado o anteprojecto

PROJECTO MARRACUENE PENÍNSULA

5,00 Proponente: Marracuene Península, Lda Localização: Distrito de Marracuene, Província de Maputo N.º Camas: 800 Postos Emprego: 20 Ponto de Situação: Aprovada Localização

PROJECTO XAI-XAI HUMULA HOTEL

3,00 Proponente: MC Empreendimentos Turísticos, Lda Localização: Cidade de Xai-Xai, Província de Gaza N.º Camas: 120

4 PROJECTOS DE IMPACTO NO SECTOR DO TURISMO, MITUR, 2008

Page 59: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 57

PROJECTOS Investimento Previsto (Milhões USD) Observações

Postos Emprego: 70 Ponto de Situação: Aprovado Anteprojecto

PROJECTO MINTHOLO LODGE

3,00 Proponente: Grupo Mintholo, Lda Localização: Praia da Rocha, Distrito de Inhambane, Província

de Inhambane N.º Camas: 60 Postos Emprego: 100 Ponto de Situação: Aprovado Anteprojecto

PROJECTO TOPUITO ISLES

3,50 Proponente: Fresh, Lda Localização: Distrito de Moma e Angoche, Província de

Nampula N.º Camas: 108 Postos Emprego: 85 Ponto de Situação: Aprovado projecto executivo

PROJECTO DO PARQUE HOTELEIRO E COMERCIAL NO ESPAÇO DO CENTRO DE C..J.C.

38,00 Proponente: Fenix – Projectos e Investimentos, Lda Localização: Centro de Conferências J.C N.º Camas: 314 Postos Emprego: 350 Ponto de Situação: Aprovado anteprojecto

ROYAL WIMBE HOTEL & SPA

11,87 Proponente: ASB & Filhos – Sociedade Hoteleira, Lda. Localização: Praia do Wimbe – Pemba – cabo Delgado N.º Camas: 176 Postos Emprego: 80 Ponto de Situação: Aprovado anteprojecto

COCÔ BEACH RESORT

8,00 Proponente: Cavalinho Branco, Lda Localização: Chongoene N.º Camas: 258 Postos Emprego: 70 Ponto de Situação: Aprovado projecto executivo

POLANA SERENA HOTEL

25,00 Proponente: Polana Serena Hotel, Lda Localização: Cidade de Maputo N.º Camas: 414 Postos Emprego: 290 Ponto de Situação: Aprovado projecto executivo

ROYAL SAN SEBASTIAN BEACH CLUB & VILLAS

11,81 Proponente: Santuário da Fauna Costeira de Vilankulos, Lda Localização: Vilankulo - Inhambane N.º Camas: 128 Postos Emprego: 225 Ponto de Situação: Aprovado anteprojecto

HOTEL ZMÉLIA RESORT

5,50 Proponente: Hotel Zmélia Resort, Lda Localização: Praia do Bilene - Gaza N.º Camas: 182 Postos Emprego: 78 Ponto de Situação: Aprovado anteprojecto executivo

BAHULE DEVELPMENT

2,30 Proponente: Bahule Development, Lda Localização: Praia de Chizavane - Gaza N.º Camas: 250 Postos Emprego: 62 Ponto de Situação: Aprovado anteprojecto

SAN MARTINHO BEACH CLUB

83,00 Proponente: San Martinho Beach Club, Lda Localização: Praia do Bilene - Gaza N.º Camas: 3912

Page 60: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 58

PROJECTOS Investimento Previsto (Milhões USD) Observações

Postos Emprego: 400 Ponto de Situação: Aprovado

HOTEL E COMPLEXO RESIDENCIAL DE TETE

20,00 Proponente: CR holdings, lda - Mamudo Charania Localização: Cidade de Tete, N.º Camas: 800 Postos Emprego: 200 Ponto de Situação: Aprovada localização

LUWIRE RESERVE

2,72 Proponente: Rani International, lda e Cabo Delgado Hotéis & Resorts, Lda

Localização: Blocos C da Zona Tampão da Reserva do Niassa, Província do Niassa

N.º Camas: 800 Postos Emprego: 16 Ponto de Situação: Em falta projectos executivos

SERRA LODGE

142,86 Proponente: Serra Lodge, lda -Mark Charles Hailston e Zelda Hailston (RSA)

Localização: Cidade de Tete, N.º Camas: 800 Postos Emprego: 10 Ponto de Situação: Aprovado projecto executivo

CASUARINA HOLDINGS

1,80 Proponente: Casuarina Holdings, Lda Localização: Cidade de Tete, N.º Camas: 30 Postos Emprego: 30 Ponto de Situação: Em falta licença ambiental, título de

aproveitamento de terra, parecer das autoridades locais, projecto executivo

HOTEL CASA DO CAPITAO

5,26 Proponente: Sodintur, Lda Localização: Cidade de Inhambane N.º Camas: 46 Postos Emprego: 40 Ponto de Situação: Aprovado projecto executivo

PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DO NORTE

5,00 Parceria entre a USAID e o MITUR Visa promover o desenvolvimento do turismo no norte de

Moçambique, foram identificadas Áreas de Investimento Potencial e, dentro de cada uma, várias Áreas de Acção Turística. As 3 Áreas de Investimento Potencial identificadas foram: Pemba/ Costa Leste e Ilha do Ibo (província de Cabo

Delgado); Arco Cabaceiras (província de Nampula); Metangula e Lichinga (província do Niassa).

Em particular, o projecto pretende aumentar a competitividade e sustentar o crescimento económico no sector do Turismo através da criação de um ambiente de negócios atractivo, esperando-se os seguintes resultados: Grandes investimentos e parcerias concretizados; Negócios no sector do Turismo e transformação

agrícola estimulados; Oportunidades acrescidas de emprego; Melhoria das condições de vida e empowerment das

comunidades dos destinos seleccionados; Ambiente preservado.

PROJECTO ÂNCORAS DE INVESTIMENTO EM TURISMO

1.000,00 Parceria entre o Fundo Nacional de Turismo (FUTUR) e a International Finance Corporation (IFC), que visa estimular o crescimento e o investimento no sector do turismo em Moçambique através do desenvolvimento de projectos em

Page 61: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 59

PROJECTOS Investimento Previsto (Milhões USD) Observações

locais específicos, designadamente: Crusse/ Jamali, província de Nampula (Resort Turístico); Gilé, província da Zambézia (Resort Integrado); Inhassoro, província de Inhambane (Resort Integrado); Reserva de Elefantes de Maputo, província de Maputo

(Desenvolvimento de Ecoturismo) O projecto deverá atrair mais de 1 bilião de USD em

investimento directo em Moçambique, esperando-se os seguintes resultados: Cerca de 25.000 postos de emprego directo e indirecto; Melhoria da conservação e gestão de áreas protegidas; Modelo replicável para o desenvolvimento sustentável

de turismo em grande escala em Moçambique; Imagem positiva de Moçambique como destino para

investimento turístico; Crescimento considerável da indústria do turismo; Ligações económicas a nível local e com PMEs

promovidas e oportunidades acrescidas para as comunidades.

LICHINGA GIRASSOL

5,00 Niassa

VAMIZI ISLAND LODGE

15,00 Cabo Delgado

PEMBA BEACH 20,00 Cabo Delgado

ILHAS MATEMO, MEDJUMBE E QUIRIMBAS

20,50 Cabo Delgado

HOTEL MILÊNIO 1,50 Nampula

GIRASSOL NAMPULA HOTEL

1,75 Nampula

HOTEL EXECUTIVO 5,00 Nampula

CHUABO 2,50 Zambézia

HOTEL AFRIN KARIBU

6,00 Maputo Cidade

VIP APART HOTEL 4,74 Maputo Cidade

HOTEL INTER CHIMOIO

2,50 Manica

DUBAI WORLD - Praia do Bilene

PROJECTO VIRGIN - Reserva Especial de Maputo

HOTEL MOÇAMBIQUE – 2 NOVOS HOTÉIS

5/ 6,00 Proponente: Proprietário do Hotel Moçambique (Beira) Localização: i) junto ao Parque Nacional da Gorongosa, ii)

Maputo Postos Emprego: 40/100

HOTEL ÍNIDCO – AMPLIAÇÃO E 2 NOVOS HOTÉIS

n.d. Proponente: Proprietário do Hotel Índico (Beira) e parceiros Localização: Beira (Muralha e Hotel Sena Centro) Postos Emprego: 20/ 100/ 50

PEMBA APARTHOTEL – EXPANSÃO (2ª E 3ª FASE)

2/ 2,50 Proponente: Proprietário do Pemba Aparthotel Localização: Pemba Postos Emprego: 60

Page 62: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 60

PROJECTOS Investimento Previsto (Milhões USD) Observações

HOTEL JARDIM DAS VELAS – CONSTRUÇÃO DE CONDOMÍNIO PRIVADO COM CENTRO COMERCIAL E HOTEL

n.d. Proponente: Proprietário do Hotel Jardim das Velas (Beira) Localização: Beira (Estoril) Postos Emprego: 500

GRUPO VIP – CONSTRUÇÃO DE 3 HOTÉIS

n.d. Proponente: Grupo VIP Localização: Beira/ Tete/ Pemba Postos Emprego: 100/ 100/ 150-200

11.5 Principais Reformas e Medidas de Política

Reformas Descrição

1. Criação do Ministério do Turismo em 2000

A crescente importância e reconhecimento do Turismo como sector estratégico para o desenvolvimento de Moçambique, levou à autonomização deste domínio ao nível Ministerial, com a criação do Ministério do Turismo, por extinção do Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (Decreto Presidencial 1/2000 de 17 de Janeiro).

As atribuições e competências do Ministério do Turismo foram instituídas pelo Decreto Presidencial 9/2000 de 23 de Maio e a sua estrutura orgânica estabelecida pelo Diploma Ministerial 126/2000 de 13 de Setembro.

2. Aprovação de documentos orientadores do sector

Através da Resolução do Conselho de Ministros 14/2003 de 4 de Abril, foi aprovada a Política do Turismo e a Estratégia da sua Implementação.

A 12 de Outubro de 2004, foi aprovado, pelo Conselho de Ministros, o Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Turismo em Moçambique (2004-2013).

A 22 de Agosto de 2006 foi aprovada pelo Conselho de Ministros a Estratégia de

Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo, com vista a criar capacidades que permitam o posicionamento de Moçambique como destino de referência obrigatória na região e no mundo.

Em Setembro de 2009 foram aprovadas as Linhas Estratégicas do Sector do Turismo 2010-

2014.

Em Outubro de 2009 foi apresentada a Proposta Preliminar do Plano Estratégico de Estatisticas do Sector Turismo, com vista a fazer uma abordagem sistémica e sistematizada das estatísticas do Turismo, fortalecer a capacidade institucional do MITUR e torná-lo num órgão delegado do INE até 2014.

3. Aprovação de

documentos regulamentares do sector

A 17 de Junho de 2004, a Assembleia da República aprovou a Lei do Turismo (Lei n° 4/2004), com vista à actualização dos instrumentos jurídicos do Estado neste sector.

Aprovação de diversos regulamentos, como os do Direito de Habitação Periódica, Animação Turística e Transporte Turístico (Decretos 39, 40 e 41/2007 de 24 de Agosto).

Page 63: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 61

Reformas Descrição

4. Aprovação de legislação referente a Parques, Reservas e Áreas de Conservação

O Decreto nº 27/2003, de 27 de Novembro, aprova as tabelas de taxas e tarifas a cobrar nos Parques e Reservas Nacionais.

Através de múltiplos Decretos, foram criados diversos parques e reservas nacionais.

O Diploma Ministerial n° 17/2001, de 7 de Fevereiro, estabelece os mecanismos do processo de transição das áreas de conservação para fins de turismo para o Ministério do Turismo, nos termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo 4 do Decreto Presidencial n.º 9/2000, de 23 de Maio.

5. Estabelecimento de três plataformas espaciais para o desenvolvimento do Turismo

Áreas Prioritárias para o Investimento em Turismo (APITs) Pontos focais para a planificação e alocação dos recursos do turismo; Foram identificadas 18 APITs com base em critérios pré-estabelecidos, e agrupadas em 3

níveis: A: Destinos Existentes; A/B: Destinos com um nível de desenvolvimento turístico limitado; B: Destinos Emergentes.

Áreas de Conservação e Áreas de Conservação Transfronteiriça (ACTFs)

Áreas de Conservação são áreas criadas e administradas com objectivos ecológicos, sociais e económicos em mente, incluindo Coutadas, Reservas e Parques Nacionais;

ACTF: extensão de áreas de conservação para abarcar ecossistemas críticos ou permitir que animais selvagens tenham maiores áreas para levar a cabo os seus ciclos de vida naturais; em Moçambique foram criadas 3: Lubombo, Grande Limpopo e Chimanimani.

Rotas de Turismo Circuitos de turismo que determinam ligações entres os diferentes destinos turísticos e

que têm por base a ideia que há um conjunto de produtos que oferecem diversidade de experiências e que é mais atractivo do que as suas componentes individualmente consideradas.

6. Aprovação de

instrumentos legais em domínios com implicações ao nível do Turismo

Aprovação da Política e Estratégia Nacional de Florestas e Fauna Bravia (1995) e entrada em vigor da Lei de Florestas e Fauna Bravia (Lei n° 10/99, de 12 de Julho) e regulamentação subsequente (Diploma Ministerial n° 55/2003, de 28 de Maio, que estabelece mecanismos comuns no licenciamento da actividade florestal e faunística; e Diploma Ministerial n.º 93/2005, de 4 de Maio, que define os mecanismos de canalização e utilização dos vinte por cento do valor das taxas, consignadas a favor das comunidades locais, cobradas ao abrigo da legislação florestal e faunística).

Aprovação da Lei de Terras (Lei nº 19/97, de 1 de Outubro) e regulamentação subsequente (Diploma Ministerial nº 29-A/2000, de 17 de Março, que aprova o Anexo Técnico ao Regulamento da Lei de Terras; o Decreto nº 66/98, de 8 de Dezembro, que aprova o Regulamento da Lei de Terras; e o Decreto nº 1/2003, de 18 de Fevereiro, que altera os artigos 20 e 39 do Regulamento da Lei de Terras).

Aprovação da Lei-Quadro Ambiental (Lei nº 20/97 de 1 de Outubro), da Lei de Ordenamento do Território (Lei nº 19/2007, de 18 de Julho) e subsequente Regulamento (Decreto n.º 23/2008 de 1 de Julho) e do Regulamento sobre o processo de Avaliação do Impacto Ambiental (Diploma Ministerial nº 198/2005, de 28 de Setembro), entre outros instrumentos legais.

Page 64: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 62

11.6 Profissões e Competências-Chave Necessárias 16. Dado o potencial do sector e identificada como grande fraqueza os baixos níveis de

qualificações dos recursos humanos do sector, o MITUR promoveu, em 2006, a Estratégia de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo (2006-2013).

17. Ao nível do sector privado, a estratégia evidencia as seguintes principais carências ao nível de qualificações-chave:

Domínio de línguas estrangeiras; Domínio da informática; Comunicação; Culinária; Recepção; Atendimento em restauração; Animação turística; Conhecimento e técnicas de comunicação para realizar a função de guia turístico; Gestão de fauna bravia; Supervisão e gestão.

18. Tendo por base esta informação, a análise dos principais programas e projectos no

sector, bem como os resultados do inquérito realizado, sintetizam-se, no quadro seguinte, as profissões consideradas prioritárias para o desenvolvimento do sector.

19. Para cada uma delas, com base na classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” (sintetizada no Anexo 6), determina-se o Nível de Qualificações necessário e identificam-se as respectivas competências-chave – transversais e específicas à profissão em questão.

20. A definição das competências específicas a cada profissão tem por base a CNP, os

resultados do Inquérito realizado, e as melhores práticas a nível internacional.

Page 65: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 63

Profissões e Competências-Chave Necessárias

CNP Prf5

NQ6

Competências Gerais /Transversais Competências Específicas

Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

3.1.

5.2.

05

Insp

ecto

r do

Turis

mo

5

Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto;

Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras;

Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.

Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia;

As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação;

Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo;

Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).

Efectua inspecções a entidades que desenvolvam a sua actividade no âmbito da oferta turística, a fim de zelar pelo cumprimento dos regulamentos e normas que definem a qualidade dos produtos e serviços turísticos: Fiscaliza o funcionamento e a actuação dos estabelecimentos hoteleiros e

similares, meios complementares de alojamento, transportes turísticos e das instalações e equipamentos onde se exerça animação turística de modo a prevenir e reprimir as infracções contra as leis regulamentadas para o sector;

Realiza vistorias de modo a aferir a qualidade dos serviços e das instalações do equipamento turístico designadamente dos que beneficiem de declaração de utilidade turística;

Propõe as providências necessárias para corrigir as deficiências verificadas, quer quanto às instalações, quer quanto ao serviço prestado;

Averigua casos de denúncia investigando o fundamento das reclamações; Procede à instrução de processos quando detecta infracções na área da sua

competência; Levanta autos de notícia e participações relativas às infracções verificadas; Detém razoáveis competências informáticas na óptica do utilizador; É comunicativo; É objectivo e imparcial.

5 Profissão 6 Nível de Qualificação

Page 66: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 64

CNP Prf5

NQ6

Competências Gerais /Transversais Competências Específicas

Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

4.2.

2.2.

01

Rece

pcio

nist

a

3

Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes;

O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos;

Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados;

Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.

Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação;

Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo;

As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos;

Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem;

Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo;

Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.

Acolhe o público em bancos, escritórios e outros estabelecimentos a fim de lhe prestar informações, dirigi-o às pessoas, secções ou locais pretendidos e marcar entrevistas: Vigia a entrada de visitantes a fim de evitar a permanência de pessoas

estranhas no edifício; Acolhe o público, presta-lhe as informações solicitadas ou indaga a pessoa a

que se dirige; Contacta telefonicamente ou por outro processo com as diversas secções

para obter os elementos pretendidos ou para anunciar a presença de visitantes e comunica as instruções recebidas;

Marca consultas e entrevistas a doentes e clientes que se desloquem ao estabelecimento, que telefonem ou escrevam;

Preenche e arquiva fichas e outros documentos; Por vezes recebe a importância das consultas, arruma e esteriliza os

instrumentos médicos; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; Detém razoáveis competências informáticas na óptica do utilizador; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências

interpessoais.

Page 67: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 65

CNP Prf5

NQ6

Competências Gerais /Transversais Competências Específicas

Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

4.2.

2.2.

02

Chef

e de

Bal

cão

– In

dúst

ria H

otel

eira

4

Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Acolhe os hóspedes em estabelecimentos hoteleiros, presta-lhes informações diversas, nomeadamente, sobre as condições de hospedagem e sobre o funcionamento do hotel, utilizando uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês: Efectua o acolhimento dos clientes, auxilia-os na escolha de alojamento e

presta-lhes todas as informações necessárias, nomeadamente, sobre preços, características dos quartos e refeições;

Efectua reservas e procede à planificação da ocupação dos quartos; Procede à inscrição dos hóspedes no registo do hotel e indica-lhes os

quartos; Guarda objectos de valor e dinheiro em lugar adequado; procede ao

preenchimento e controlo de impressos do hotel, nomeadamente, elaboração de estatísticas, relatórios e registo de reclamações;

Efectua a preparação e execução da correspondência referente à recepção; Presta informações de carácter turístico; Executa as tarefas necessárias à regularização de contas com as agências de

viagens; Emite facturas e apresenta-as aos clientes; Participa no processo de liquidação de contas pagas com cheques ou cartões

de crédito, bem como, em operações de câmbio; Colabora na gestão da caixa do hotel e no cálculo das vendas; Participa em medidas e acções de carácter publicitário; Por vezes, em função da organização do trabalho e da dimensão do

estabelecimento, executa as tarefas de "Recepcionista de Hotel" (4.2.2.2.02); Detém boas competências informáticas na óptica do utilizador; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências

interpessoais.

Page 68: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 66

CNP Prf5

NQ6

Competências Gerais /Transversais Competências Específicas

Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

4.2.

2.2.

03

Rece

pcio

nist

a de

Hot

el

3

Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes;

O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos;

Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados;

Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.

Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação;

Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo;

As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos;

Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem;

Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo;

Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.

Executa tarefas relacionadas com o acolhimento e alojamento de clientes e coordena o pessoal da portaria num hotel ou estabelecimento similar: Controla o movimento de entradas e saídas dos hóspedes bem como a

entrega e restituição das chaves dos quartos; Orienta a recepção de bagagem e correio e assegura a sua distribuição; Efectua o registo do serviço de despertar e de objectos perdidos; Recebe e transmite comunicações telefónicas e mensagens e presta

informações sempre que solicitado; Efectua ou orienta as rondas, vigiando os andares e outras dependências e

verificando, nomeadamente o funcionamento das luzes, ar condicionado, aquecimento e águas;

Elabora estatísticas e relatórios sobre reclamações dos clientes e transmite-os aos serviços competentes;

Colabora na gestão da caixa do hotel; Coordena e supervisiona o pessoal da portaria; Por vezes é responsável pela venda de tabaco, postais, jornais ou outros

artigos, bem como pela distribuição dos quartos e do recebimento das contas dos clientes;

Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; Detém razoáveis competências informáticas na óptica do utilizador; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências

interpessoais.

5.1.

1.3.

01

Gui

a-In

térp

rete

4

Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Orienta circuitos turísticos, prestando informações de carácter histórico e cultural e zela pelo bem-estar dos turistas: Acolhe os turistas à entrada do veículo e procede à recolha dos bilhetes; Acompanha-os na viagem, prestando informações de natureza histórica e

cultural acerca dos motivos existentes durante o percurso; Guia turistas em visitas a monumentos, galerias de arte ou museus e tece

comentários sobre os motivos expostos; Presta informações de carácter geral, nomeadamente sobre outros locais de

interesse turístico, hotéis e câmbios; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências

interpessoais.

Page 69: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 67

CNP Prf5

NQ6

Competências Gerais /Transversais Competências Específicas

Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

5.1.

1.3.

02

Ope

rado

r de

Turis

mo

4

Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Orienta e coordena viagens turísticas zelando pelo bem-estar dos turistas e prestando-lhes informações de natureza diversa: Desloca-se ao local de desembarque, a fim de receber e dar as boas vindas

aos turistas; Auxilia-os no despacho das bagagens; Procede à recolha de documentos; Acompanha-os ao hotel, dando-lhes informações sobre a cidade em geral, as

paisagens, populações, locais turísticos, compras, câmbios e outras, referentes às regiões ou países visitados ou sobre motivos de interesse existentes no trajecto;

Ocupa-se das formalidades na passagem de fronteiras; Auxilia os turistas nas compras e respectivos pagamentos; Escolhe os circuitos turísticos a efectuar, estabelecendo os contactos

necessários com os guias das cidades visitadas; Efectua pagamentos e recebimentos em moeda nacional ou estrangeira; Toma nota de reclamações e presta os primeiros socorros em caso de

acidentes; Regista dados e informações relativos a clientes e fornecedores e comunica

os incidentes ocorridos; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências

interpessoais.

Page 70: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 68

CNP Prf5

NQ6

Competências Gerais /Transversais Competências Específicas

Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

5.1.

2.1.

01

Ecón

omo

– In

dúst

ria H

otel

eira

4

Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Procede ao aprovisionamento de bens alimentares, móveis, roupas e outros produtos necessários ao funcionamento dos serviços em hotéis, restaurantes e outras instituições: Determina o tipo e as quantidades dos produtos a adquirir a partir de níveis

de "stocks" pré-estabelecidos ou das necessidades concretas dos serviços; Consulta os fornecedores tendo em conta as condições do mercado, as

quantidades a adquirir e os prazos de entrega; Controla as entregas, verificando se a natureza, qualidade, quantidade e

preços das mercadorias coincidem com as notas de encomenda; Regista as facturas em fichas e envia para a secção de contabilidade; Vigia o armazenamento e conservação das mercadorias, colaborando na

arrumação dos "stocks" nos locais apropriados; Elabora periodicamente inventários de mercadorias, calcula taxas de rotação

de produtos e determina os níveis mínimos de "stocks" de alguns produtos em função da evolução do consumo;

Participa na escolha dos fornecedores e na determinação dos preços; Pode participar no cálculo diário do preço de revenda das refeições; Detém boas competências de gestão e matemáticas; Detém razoáveis competências informáticas na óptica do utilizador; É organizado e dinâmico; Detém bons conhecimentos do mercado, fornecedores e especificais dos

bens a aprovisionar.

Page 71: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 69

CNP Prf5

NQ6

Competências Gerais /Transversais Competências Específicas

Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

5.1.

2.1.

07

Gov

erna

nta

de a

ndar

es –

Indú

stria

Hot

elei

ra

4

Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Organiza e distribui os trabalhos diários de limpeza e arrumação, pelos andares que lhe estão confiados, num hotel ou estabelecimento similar: Distribui diariamente o trabalho pelo pessoal doméstico de acordo com a

lista de quartos a preparar, que lhe é fornecida pela recepção; Inspecciona sucessivamente todo o andar, a fim de controlar o estado de

limpeza dos quartos, sanitários e zonas de convívio; Verifica o funcionamento dos equipamentos eléctricos, sonoros e outros e

assegura-se da existência de todos os acessórios; Procede à decoração floral dos quartos e andares; Examina e efectua o inventário da roupa em uso com vista a uma eventual

renovação; Fornece indicações aos empregados de quarto sobre clientes específicos; Controla o serviço de pequenos-almoços no quarto; Atende as reclamações dos clientes; Participa superiormente estragos e faltas; Pode ocupar-se da coordenação dos serviços de recepção, lavagem, conserto

e distribuição de roupas e ser designado como: Governanta de Rouparia/Lavandaria;

Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; Detém sentido estético; É dinâmico, tem boa apresentação e boas competências interpessoais.

5.1.

2.2.

01

Chef

e de

coz

inha

4

Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Organiza, coordena e controla a preparação de refeições em hotéis, restaurantes e estabelecimentos similares: Elabora ou participa na elaboração da ementa, tendo em conta o número e o

tipo de clientes, os víveres existentes ou susceptíveis de aquisição e outros aspectos;

Requisita víveres e materiais a partir das necessidades detectadas; Dá instruções ao pessoal da cozinha sobre a preparação e confecção dos

pratos, tipos de guarnição e quantidades a servir; Controla a preparação e confecção das refeições de acordo com os menus e

outras instruções; Elabora registos dos consumos diários e do material existente na cozinha; Verifica a arrumação e limpeza das secções e utensílios de cozinha; Por vezes cria receitas e prepara especialidades; Pode propor superiormente a admissão e demissão de pessoal, bem como

promoções, transferências, dispensas e medidas disciplinares; Detém formação de nível terciário ou superior em gastronomia; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências

interpessoais.

Page 72: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 70

CNP Prf5

NQ6

Competências Gerais /Transversais Competências Específicas

Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

5.1.

2.2.

02

Cozi

nhei

ro -

Hot

éis,

Res

taur

ante

s e

outr

os

esta

bele

cim

ento

s si

mila

res

2

Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Prepara, cozinha e emprata alimentos em hotéis, restaurantes e estabelecimentos similares: Executa, a partir da consulta da ementa ou de instruções recebidas, as tarefas

necessárias à preparação dos pratos a confeccionar, nomeadamente escamação, desossamento, corte e lavagem dos víveres;

Cozinha os alimentos em recipientes apropriados, a fim de os fritar, cozer, grelhar ou assar entre outros processos;

Vigia a evolução dos cozinhados, procedendo as rectificações de temperos e alterações de temperatura sempre que necessário;

Emprata os alimentos cozinhados e procede à sua guarnição; Executa ou zela pela limpeza da cozinha e seus utensílios; Por vezes é incumbido de executar trabalhos de pastelaria, lavar e limpar as

louças servidas; Pode ocupar-se da confecção de determinado tipo de refeição,

nomeadamente dietas, churrascos e "snacks"; Detém bons conhecimentos de higiene e segurança alimentar; É dinâmico e tem boas competências interpessoais.

5.1.

2.2.

04

Aju

dant

e de

coz

inha

1

Entendimento escasso ou limitado de conceitos /habilidades básicas de leitura, escrita e cálculo;

Requer um grau elevado de suporte em actividades que exigem a utilização de habilidades de comunicação escrita ou cálculo;

Demonstra conhecimentos operacionais básicos e aplica-os a um conjunto limitado de actividades.

Aplica soluções conhecidas a um conjunto limitado de problemas previsíveis;

Demonstra habilidades operacionais básicas e aplica-as a um conjunto limitado e definido de actividades;

As tarefas incluem um conjunto limitado de actividades, envolvendo sobretudo rotinas e funções conhecidas.

Requer um elevado nível de apoio, direcção e supervisão;

Demonstra responsabilidade limitada pelo seu trabalho e qualidade dos resultados, incluindo os resultados da equipa;

As tarefas que realiza envolvem a tomada de decisões e acções de complexidade limitada.

Coadjuva o "Cozinheiro" (5.1.2.2.02), em tarefas de preparação e confecção de refeições e executa tarefas de limpeza e arrumação na cozinha em restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares: Lava, corta e limpa os alimentos de acordo com instruções recebidas; Prepara as guarnições para os pratos; Executa e colabora nos trabalhos de arrumação e limpeza da sua secção; Detém conhecimentos razoáveis de higiene e segurança alimentar; É dinâmico e tem boas competências interpessoais.

Page 73: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 71

CNP Prf5

NQ6

Competências Gerais /Transversais Competências Específicas

Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

5.1.

2.3.

01

Chef

e de

mes

a

3

Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes;

O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos;

Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados;

Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.

Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação;

Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo;

As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos;

Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem;

Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo;

Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.

Supervisiona o trabalho relacionado com o serviço de sala e acolhimento de clientes em restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares: Certifica-se de que a sala de refeições está perfeitamente limpa e bem

decorada; Distribui as tarefas pelos elementos da brigada e vigia pelo seu cabal

cumprimento; Recebe os clientes e acompanha-os à mesa; Recomenda os pratos, dando esclarecimentos acerca da composição de cada

um; Anota os pedidos e entrega-os, a fim de os mesmos serem atendidos; Verifica se o serviço decorre de acordo com a ordem e o ritmo requeridos; Atende as sugestões dos clientes e resolve questões que possam surgir; Verifica e apresenta as notas de despesa do cliente; Por vezes faz a facturação das receitas, envia-as para o serviço competente

ou digita-as no terminal do computador; Por vezes prepara pratos especiais à frente dos clientes; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; Detém razoáveis competências informáticas na óptica do utilizador; Detém bons conhecimentos de higiene e segurança alimentar; Detém bons conhecimentos de etiqueta; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências

interpessoais.

5.1.

2.3.

02

Chef

e de

vin

hos

4

Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Serve e aconselha os clientes na escolha de bebidas em restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares: Apresenta a carta de bebidas aos clientes e dá sugestões quanto aos vinhos

apropriados atendendo, nomeadamente ao tipo de prato escolhido; Anota os pedidos e entrega as respectivas requisições; Procede à abertura das garrafas e à decantação dos vinhos; Mantém os vinhos à temperatura indicada à sua natureza; Serve as bebidas em copos adequados; Identifica colheitas, nomeadamente quanto à sua proveniência, data e

graduação alcoólica; Por vezes elabora cartas de vinhos e prepara misturas alcoólicas ou não

alcoólicas; Detém fortes conhecimentos de enologia; Detém bons conhecimentos de etiqueta; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências

interpessoais.

Page 74: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 72

CNP Prf5

NQ6

Competências Gerais /Transversais Competências Específicas

Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

5.1.

2.3.

03

Empr

egad

o de

mes

a

2

Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Efectua o serviço de mesa em cafés, restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares: Limpa os aparadores e guarnece-os com os utensílios necessários; Põe as mesas colocando toalhas, pratos, guardanapos, copos e talheres; Apresenta a ementa aos clientes e aconselha-os na escolha dos pratos e

bebidas; Regista os pedidos e transmite-os às secções respectivas; Serve os pratos e bebidas, executando determinadas operações,

nomeadamente trinchando carnes; Substitui as loiças e roupas utilizadas; Efectua as contas a apresentar aos clientes e cobra a respectiva importância

ou envia-as à secção adequada para débito; Regista as reclamações dos clientes ou transmite-as aos serviços

competentes; Pode trabalhar em refeitórios de empresas e ser designado em

conformidade; Detém conhecimentos razoáveis de higiene e segurança alimentar; Detém bons conhecimentos de etiqueta; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências

interpessoais.

5.1.

2.3.

04

Empr

egad

o de

bal

cão

– re

stau

raçã

o

2

Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Serve refeições e bebidas ao balcão de uma pastelaria, cervejaria, "snack-bar", restaurante, hotel ou estabelecimento similar: Atende os pedidos dos clientes apresentando, quando necessário, a ementa; Coloca no balcão toalhetes, pratos, copos, talheres ou outros utensílios

necessários; Transmite os pedidos à cozinha ou providencia a preparação de bebidas,

sandes ou pratos de rápida confecção; Serve os clientes de modo a satisfazer os seus pedidos; Recolhe a loiça utilizada, regista e recebe as importâncias relativas às

despesas dos clientes; Por vezes fornece aos empregados de mesa os pedidos por estes solicitados; Detém conhecimentos razoáveis de higiene e segurança alimentar; Detém bons conhecimentos de etiqueta; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências

interpessoais.

Page 75: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 73

CNP Prf5

NQ6

Competências Gerais /Transversais Competências Específicas

Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

5.1.

2.3.

05

Barm

an

3

Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes;

O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos;

Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados;

Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.

Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação;

Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo;

As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos;

Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem;

Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo;

Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.

Prepara e serve bebidas alcoólicas e não alcoólicas: Anota os pedidos dos clientes, quer no balcão, quer nas mesas; Prepara misturas de acordo com receitas próprias ou por indicação do

cliente; Mistura os ingredientes em determinadas doses e agita em batedores,

misturadores ou outros utensílios apropriados; Deita as bebidas em copos, decora-os e serve-as; Aquece os copos e mantém as garrafas em baldes de gelo para que as

bebidas sejam servidas à temperatura adequada; Prepara e serve aperitivos sólidos; Limpa as mesas e prepara-as para novos clientes; Detém bons conhecimentos de etiqueta; Detém bons conhecimentos de higiene e segurança alimentar; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências

interpessoais.

5.1.

4.9.

04

Ani

mad

or tu

rístic

o

3

Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes;

O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos;

Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados;

Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.

Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação;

Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo;

As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos;

Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem;

Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo;

Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.

Assegura a ocupação e entretenimento de turistas em diferentes tipos de unidades, nomeadamente hoteleiras: Elabora programas de animação, atendendo às infra-estruturas da unidade e

à estação do ano; Assegura a execução dos programas, nomeadamente decorando as salas e

contactando com artistas; Efectua reparações nos jogos e nos outros equipamentos de entretenimento

e desporto; Afixa e actualiza quadros de informações várias; Regista e transmite sugestões e reclamações dos turistas; Toma as medidas necessárias para prevenção de acidentes e presta primeiros

socorros sempre que necessário; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências

interpessoais.

Page 76: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 74

CNP Prf5

NQ6

Competências Gerais /Transversais Competências Específicas

Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

N.a

./ O

utra

s Pr

ofis

sões

Ges

tor d

e Fa

una

Brav

ia

5

Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto;

Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras;

Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.

Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia;

As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação;

Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo;

Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).

Assegura a manutenção da fauna bravia em níveis desejáveis, com o objectivo de equilibrar as necessidades de animais selvagens com as necessidades das pessoas: Mantém as espécies de Fauna Bravia visando travar a perda da

biodiversidade das terras, tendo em consideração os princípios ecológicos, tais como capacidade de carga, perturbação e sucessão e condições ambientais

Planeia e supervisiona o reflorestamento, a nitrificação e desnitrificação, a irrigação, o abate de árvores e o controlo de pragas;

Avalia e promove iniciativas para mitigar impactos ambientais; Promove a participação das comunidades na gestão da fauna; Supervisiona as actividades de caça públicas e privadas; Detém conhecimentos integrados de matemática, química, biologia,

ecologia, climatologia e geografia; Detém conhecimentos aprofundados em maneio florestal, maneio de áreas

protegidas e de fauna bravia, avaliação e mitigação de impactos ambientais; Conhece aprofundadamente a fauna bravia nacional; É comunicativo, dinâmico e tem boas competências interpessoais.

N.a

./ O

utra

s Pr

ofis

sões

Ges

tor H

otel

eiro

5

Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto;

Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras;

Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.

Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia;

As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação;

Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo;

Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).

Planeia, dirige e coordena os serviços de um estabelecimento de alojamento ou resort com vista ao bom funcionamento do mesmo e à plena satisfação dos seus clientes: Controla todas as operações do hotel, desde a contabilidade aos recursos

humanos; Aconselha a administração do hotel na política de gestão que deve ser

seguida, nos objectivos do hotel e nos investimentos que devem ser feitos; Promove a geração de lucros pelo hotel no final de cada ano;

Detém fortes conhecimentos de gestão de serviços; Detém conhecimentos de finanças, marketing e gestão de recursos

humanos; Detém fortes conhecimentos da indústria hoteleira; Detém bons conhecimentos informáticos na óptica do utilizador; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências

interpessoais.

Page 77: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 75

CNP Prf5

NQ6

Competências Gerais /Transversais Competências Específicas

Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

N.a

./ O

utra

s Pr

ofis

sões

Dire

ctor

de

Mar

ketin

g

5

Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto;

Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras;

Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.

Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia;

As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação;

Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo;

Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).

Concebe, acompanha e explora as estratégias de marketing de uma organização ou negócio: Segue a evolução do(s) produto(s), da sua concepção à sua comercialização; Coordena os estudos de mercado e os circuitos de distribuição; Define a política comercial e de desenvolvimento de uma organização ou

negócio em função do mercado, concorrência e dados de consumo; Desenvolve estratégias de comunicação para o mercado (material

promocional, acções de incentivo, comunicação, eventos e feiras); Pode assegurar a gestão de clientes e a ampliação da carteira de clientes; Detém uma forte capacidade analítica e de reflexão; Detém competências criativas; Detém competências de planeamento estratégico e orçamentação; Detém forte experiência nas diferentes etapas do marketing e amplo

conhecimento das ferramentas de marketing, tais como: posicionamento, promoção, propaganda, media e ponto de venda;

Detém conhecimentos específicos de gestão de clientes, prospecção de mercado, e benchmarking;

Detém bons conhecimentos informáticos na óptica do utilizador; É comunicativo, dinâmico e tem boas competências interpessoais.

N.a

./ O

utra

s Pr

ofis

sões

Técn

ico/

Ges

tor d

e m

arke

ting

4

Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Implementa as estratégias de marketing de uma organização ou negócio: Segue a evolução do(s) produto(s), da sua concepção à sua comercialização; Realiza estudos de mercado e análises de concorrência; Implementa a política comercial e de desenvolvimento de uma organização

ou negócio; Aplica estratégias de comunicação para o mercado, desenhando e

garantindo a produção de material promocional, acções de incentivo, comunicação, eventos e feiras;

Organiza, dinamiza e rastreia bases de dados, com vista ao direccionamento das acções de marketing;

Detém competências criativas; Detém experiência em marketing e amplo conhecimento de ferramentas

como promoção, propaganda, media e ponto de venda; Detém conhecimentos específicos de gestão de clientes, prospecção de

mercado, e benchmarking; Detém bons conhecimentos informáticos na óptica do utilizador, incluindo

domínio de programas gráficos de tratamento de imagem, criação e edição; É comunicativo, dinâmico e tem boas competências interpessoais.

Page 78: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 76

ANEXOS

Page 79: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 77

Anexo 1 _ Anexo Estatístico do Contexto Nacional

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

1. Contexto Económico Nacional

1.1. População

- Características Gerais População Total 17.240.700,00 19.420.000,00 20.226.296,00 INE Moçambique; Censo 2007

População Homens 8.281.300,00 9.368.400,00 9.734.684,00 INE Moçambique; Censo 2007

População Mulheres 8.959.400,00 10.051.600,00 10.491.612,00 INE Moçambique; Censo 2007

Taxa de masculinidade 48,03% 48,24% 48,13%

Cálculos feitos com base nos cálculos do INE Moçambique

Taxa de Crescimento Natural 2,3%

(1975-2000) 2,30% 2,30% 2,30% Human Development Reports: 2002 e 2009

Esperança de Vida à Nascença (Nr. Médio de anos que, ao nascer, uma criança poderá viver)

39,30 42,80 47,80

Human Development Reports: 2002, 2007/2008, 2009

Esperança Média de Vida à Nascença

Homens 38,40 42,00 46,90

Esperança Média de Vida à Nascença

Mulheres 40,20 43,60 48,70

Índice de Desenvolvimento Humano 0,375 0,384 0,402 Human Development Report 2002 ,2007/2008,2009

Índice de Pobreza (Ranking) 83

127 Human Development Report 2002 ,2007/2008,2009

Índice de Pobreza (Value) 47,90%

46,80% Human Development Report 2002 ,2007/2008,2009

Índice de Juventude da População (relação entre a população jovem e a população idosa)

1.649,03 1.523,82

Cálculos efectuados com base nos dados do INE e Censos 2007

NOTA: (População com idades compreendidas entre 0-

14/População com idade igual ou superior a 65)

Índice de Envelhecimento da População (Relação entre a população idosa e a população jovem)

6,10 6,60

Cálculos efectuados com base nos dados do INE e Censos 2007

NOTA: (População com idade superior a 65/População

com idades compreendidas entre os 0-14)

Densidade Demográfica (Nr. de Habitantes por Km2) 17.241,00 19.420,00 20.367,00 INE Moçambique

Índice de Concentração Geográfica da População (Províncias de maior peso demográfico)

Cálculos feitos com base nos dados do INE

Niassa

5,78%

Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Page 80: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 78

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Cabo Delgado

7,94%

Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Nampula

19,70%

Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Zambézia

19,03%

Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Tete

8,82%

Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Manica

6,98%

Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Sofala

8,12%

Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Inhambane

6,19%

Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Gaza

6,06%

Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Maputo Província

5,96%

Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Maputo Cidade

5,41%

Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Peso da população em centros urbanos em relação ao total 32,10% 34,50% 38,40% Human Development Reports: 2002, 2007/2008, 2009

Taxa Líquida de Migração 0,9% (1990-

1995) Human Development Report 009

Taxa de Literacia (% aged 15 and above) 44,0% 38,7% (1995-

2005) 44,4%

Human Development Reports: 2002, 2007/2008, 2009

Homens 60,1% 54,8% (1995-

2005) 57,2%

Human Development Reports: 2002, 2007/2008, 2009

Mulheres 28,7% 25% (1995-

2005) 33,0%

Human Development Reports: 2003, 2007/2008, 2009

Taxa Bruta de Escolaridade Conjunta (Educação Primária, Secundária e Superior)

37,0% 52,9% 54,8%

Human Development Reports: 2003, 2007/2008, 2009

Homens 42,0% 58,0% 59,4% Human Development Reports: 2003, 2007/2008, 2009

Mulheres 32,0% 48,0% 50,2% Human Development Reports: 2003, 2007/2008, 2009

Taxa de Emprego total 74,60% 77,00% 2005: INE; 2007: Estimativa da OIT (KLIMT)

Homens 72,30% 2005: INE

Mulheres 77,60% 2005: INE

Page 81: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 79

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Taxa de Desemprego Total 18,7% 2005: INE

Homens 14,7% 2005: INE

Mulheres 21,7% 2005: INE

Indice de Desenvolvimento Humano ajustado ao Género (GDI) (Ranking)

144 150 145

HDR: 2002; 2005; 2009

Indice de Desenvolvimento Humano ajustado ao Género (GDI) (Valor)

0,307 0,373 0,395

HDR: 2002; 2005; 2009

Proporção de Mulheres no Parlamento 30,00% 34,8% 34,80% HDR: 2002; 2005; 2009

Proporção de Mulheres na Função Pública 20,31%

0,28

"Um Perfil das relações de Género - Edição Actualizada de 2006" Asdi

NOTA: (Valores de 2000 correspondem a dados de 1996 e

valores de 2007 correspondem a dados de 2006)

- Determinantes Demográficos Taxa Bruta de Fertilidade 5,5 (2000-

2005) 5,10 (2005-

2010) Human Development Report 2007/2008; 2009

Taxa Bruta de Natalidade (por 1000 habitantes) 42,90 40,50 39 (2005-

2010) 2000 e 2005: INE; 2007: Earth Trends

Taxa Bruta de Mortalidade (por 1000 habitantes) 19,10 16,40 20 (2005-

2010) 2000 e 2005: INE; 2007: Earth Trends

Taxa de Mortalidade Infantil 125 119 115 United Nations Statistics - MDG Indicators

1.2. Quadro Macroeconómico

- Produção, Procura e Preços PIB preços constants 2003=100 (Milhões MZM) 84.989,27 129.763,50 151.299,89 161.495,70 INE Moçambique

PIB Per Capita

PIB Per Capita (Preços correntes) USD 236,455 336,487 398,316 477,021 FMI World Economic Outlook

GDP Per Capita (PPP) 474,664 711,282 844,610 903,247 FMI World Economic Outlook

Componentes da Procura Agregada (%PIB a preços constantes 2003=100)

Consumo Final 91,39% 97,19% 94,29% 93,73% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Consumo Privado 80,89% 84,65% 81,58% 81,05% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Consumo final - Governo 10,51% 12,54% 12,71% 12,68% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Page 82: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 80

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Formação Bruta de Capital Fixo 31,21% 19,81% 19,09% 19,89% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Variação de Existências 2,49% 0,14% -0,58% -0,61% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Exportações 13,85% 28,93% 32,29% 30,41% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Bens 10,27% 24,42% 27,23% 24,61% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Serviços 3,58% 4,52% 5,05% 5,80% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Importações 38,94% 46,07% 45,09% 43,43% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Bens 31,28% 36,41% 34,23% 29,84% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Serviços 7,66% 9,66% 10,86% 13,59% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Taxa de Investimento (FBCF/PIB) 31,21% 19,81% 19,09% 19,89% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Taxa de Inflação

Preços ao consumidor (média 2000=100) 100,000 173,209 212,150 234,060 FMI World Economic Outlook

Taxa de variação média anual 12,713% 6,433% 8,162% 10,328% FMI World Economic Outlook

Estrutura de Valor Acrescentado por Sectores. Sectores Estratégicos

- Finanças Públicas Peso Relativo do Deficit Público no PIB (Saldo Orçamental em % do PIB)

-4,5% -2,2% -3,8% -2,2% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2001/2002; 2006/2007;2008/2009

Peso relativo da Dívida Pública no PIB

Peso Relativo do Deficit Externo no PIB (Saldo Balança Corrente em % do PIB)

-12,3% -9,0% -9,6% -9,9% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2001/2002; 2006/2007;2008/2009

Peso Relativo da Dívida Externa no PIB 131,80% 67,80% 41,70% 36,70% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009; 2006/2007; 2001/2002

- Moeda e Crédito Massa Monetária (M3) (t.v.a) 42,40 27,10 24,20 20,30 Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2001/2002; 2006/2007; 2008/2009

Crédito à Economia (Mil Milhões de MZM) 11.344,00 19.977,00 30.878,00 45.043,00 Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009; 2001/2002

Crédito à Economia (Taxa de variação 2000/1999; 2005/2000; 2007/2005; 2008/2007)

30,09% 76,10% 54,57% 45,87% Cálculos Efectuados com base nos dados dos Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009; 2001/2002

Page 83: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 81

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Crédito Líquido ao SPA (t.v.a) 17,30% -15,00% 17,60% -13,10% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 (valor estimados)

Taxa de juro passiva a um ano (t. anual) 11,70% 8,50% 12,70% 11,60% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 e 2003/2004 (valor estimados)

Taxa de juro activa a um ano (t. anual) (1) 21,8%-28,1% 19,20% 22,20% 21,80% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 e 2003/2004 (valor estimados)

Taxa de câmbio efectiva

Nominal MZM/EUR (mercado oficial) - t. média 13.979,90 28.337,00 35,57 35,72 Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 e 2003/2004 (valor estimados)

Nominal MZM/USD (mercado oficial) - t. média 15.140,90 22.936,00 25,56 24,17 Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 e 2003/2004 (valor estimados)

- Relações Económicas Externas e Investimento Directo Estrangeiro

Taxa de abertura da economia (Exportações de Bens e Serviços +Importações de Bens e Serviços/PIB)

52,79% 75,01% 77,37% 73,84% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Balança Corrente (Milhões de USD) [Balança Comercial + Balança de Serviços + Balança de Rendimentos+ Transferências Correntes]

-686,400 -760,600 -795,000 -975,300 Banco de Moçambique

Balança Comercial (Exportações - Importações) -692,65 -497,07 -399,01 -990,16 Banco de Moçambique

Exportações Totais (milhões USD) 363,96 1.745,26 2.412,12 2.653,26 Banco de Moçambique

Mercadorias Gerais (% das Exportações totais) 80,07% 87,49% 87,64% 86,67% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Camarão 25,13% 4,06% 2,58% 2,42% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Amêndoa de Cajú 2,31% 0,32% 0,37% 0,57% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Algodão 7,00% 3,22% 1,74% 1,81% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Açúcar 1,18% 2,16% 2,56% 2,69% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Tabaco 2,15% 2,48% 2,15% 7,35% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Lagosta 0,07% 0,05% 0,05% 0,03% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Madeira 4,01% 1,85% 1,32% 1,47% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Castanha de Cajú 3,28% 1,01% 0,45% 0,57% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Page 84: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 82

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Energia Eléctrica 18,40% 8,12% 9,94% 8,34% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Gás 0,00% 5,74% 5,00% 5,73% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Alumínio 16,53% 58,48% 61,37% 54,72% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Ilmenite 0,00% 0,00% 0,12% 0,98% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Bens adquiridos em portos por transportadoras

(% das Exportações totais) 2,40% 0,71% 0,87% 1,05%

Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Reexportações(Combustíveis) (% das

Exportações totais) 0,00% 0,78% 1,19% 1,23%

Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Ouro Não-Monetário (% das Exportações totais) 0,00% 0,03% 0,24% 0,22% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Outros (% das Exportações totais) 17,53% 10,99% 10,26% 10,83% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Exportações excl. Grandes Projectos (% das Exportações totais) 65,07% 27,66% 23,57% 30,23% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Exportações dos Grandes Projectos (% das Exportações totais) 34,93% 72,34% 76,43% 69,77% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Importações Totais (Milhões USD) 1.056,62 2.242,33 2.811,13 3.643,42 Banco de Moçambique

Principais Bens de Consumo (% das

Importações totais) 16,17% 14,66% 15,02% 15,14%

Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Cereais 4,56% 7,00% 6,26% 6,09% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Açúcar 0,78% 0,40% 0,04% 0,22% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Cervejas 0,21% 0,08% 0,05% 0,04% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Medicamentos 0,78% 1,09% 1,66% 1,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Automóveis 9,84% 6,09% 7,01% 7,48% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Principais Matérias Primas e Bens Intermédios

(% das importações totais) 12,39% 13,81% 17,01% 18,81%

Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Combustíveis 11,14% 10,57% 13,17% 15,77% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Gasóleo 7,29% 6,95% 8,60% 11,66% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de

Page 85: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 83

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte Moçambique

Gasolina 1,31% 1,69% 2,31% 2,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Outros 2,54% 1,94% 2,26% 1,85% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Energia Eléctrica 1,25% 3,23% 3,84% 3,05% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Principais Bens de Capital (% das Importações

totais) 22,29% 13,97% 13,53% 13,28%

Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Outros (% das Importações totais) 39,11% 38,07% 30,78% 33,51% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Ajustes por cobertura (% das Importações

totais) 0,00% 2,36% 1,37% 0,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Grandes Projectos (% das importações totais) 10,04% 17,14% 22,30% 19,25% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Importações excl. Grandes Proj. (% das Importações totais) 89,96% 82,86% 77,70% 80,75% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Balança de Serviços (Milhões USD) -145,10 -306,60 -396,80 -393,70 Banco de Moçambique

Balança de Capitais (Milhões USD) 305,80 193,80 541,90 421,50 Banco de Moçambique

Balança Financeira (Milhões USD) 418,40 270,80 173,50 594,10 Banco de Moçambique

Balança de Pagamentos (Milhões USD) -0,10 0,00 0,00 0,00 Cálculos feitos a partir dos dados do Banco de Moçambique

Investimento Directo Estrangeiro

Preços Correntes USD (milhões)

Flow 139,20 107,85 427,36 586,99 UNCTAD /Coincidem com os dados do Banco de Moçambique

Stock 1.249,23 2.630,00 3.216,30 3.803,40 UNCTAD

Percentagem do FBCF

Flow 10,43% 8,77% 23,05% --- UNCTAD

Stock 93,65% 213,85% 173,50% --- UNCTAD

Percentagem do Mundo

Page 86: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 84

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Flow 0,01% 0,01% 0,02% 0,03% UNCTAD

Stock 0,02% 0,03% 0,02% 0,03% UNCTAD

Percentagem das Importações

Flow 11,98% 4,48% 13,31% 15,43% UNCTAD

Stock 107,48% 109,21% 100,20% 99,99% UNCTAD

Percentagem das Exportações

Flow 38,24% 6,05% 16,13% 22,12% UNCTAD

Stock 343,20% 147,50% 121,37% 143,35% UNCTAD

Percentagem do PIB

Flow 3,23% 1,64% 5,51% 6,27% UNCTAD

Stock 28,98% 39,98% 41,47% 40,63% UNCTAD

Peso Relativo das Remessas de Imigrantes no PIB

1,30% Human Development Report 2009

Distribuição Geográfica das Exportações

África do Sul 15% 16% 17% 9% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

Espanha 11% 2% 2% 1% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

Holanda 1% 60% 62% 56% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

Portugal 12% 1% 1% 1% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

Zimbabwe 18% 3% 3% 2% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

Outros 44% 18% 15% 31% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

Distribuição Geográfica das Importações

África do Sul 44% 43% 32% 27% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

China 2% 3% 4% 4% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

E.U.A 4% 3% 3% 4% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

Page 87: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 85

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Holanda 1% 12% 15% 16% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

Índia 2% 4% 4% 4% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

Portugal 8% 4% 4% 3% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

Outros 41% 33% 39% 42% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

- Produtividade e Emprego Distribuição da População segundo as Habilitações Literárias 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

74,91%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,15%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

12,75%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

2,59%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 6,16%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 2,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,21%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,13%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,69%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Distribuição da População por sexo, segundo as Habilitações literárias

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Homens 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

68,49%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 88: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 86

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Alfabetização

0,16%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

15,53%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

3,46%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 7,79%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 2,83%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,03%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,30%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,20%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,15%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,27%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,78%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Mulheres 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

80,80%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,14%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

10,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

1,79%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 4,66%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 1,44%

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,01%

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,12%

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,06%

Page 89: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 87

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,08%

Superior

0,10%

Desconhecido

0,61%

Taxa de Emprego 74,6% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 72,3% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 77,6% IFTRAB (INE) 2004/2005

Taxa de Emprego por Província

Niassa 64,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 58,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 71,20% IFTRAB (INE) 2004/2005

Cabo Delgado 81,90% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 78,90% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 85,60% IFTRAB (INE) 2004/2005

Nampula 79,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 75,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 83,90% IFTRAB (INE) 2004/2005

Zambézia 83,60% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 82,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 85,10% IFTRAB (INE) 2004/2005

Tete 79,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 74,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 85,00% IFTRAB (INE) 2004/2005

Manica 68,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 66,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Page 90: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 88

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Mulheres 71,00% IFTRAB (INE) 2004/2005

Sofala 70,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 66,60% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 76,00% IFTRAB (INE) 2004/2005

Inhambane 81,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 83,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 79,10% IFTRAB (INE) 2004/2005

Gaza 75,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 77,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 71,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Província 57,50% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 56,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 58,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Cidade 48,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 43,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 53,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Distribuição Percentual da População Empregada por Condição de Assalariado 100,0%

Assalariado 13,3% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 62,1% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem remuneração 24,6% IFTRAB (INE) 2004/2005

Distribuição Percentual da População Empregada por Condição de Assalariado, por Província

IFTRAB (INE) 2004/2005

Niassa 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 7,4% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 58,3% IFTRAB (INE) 2004/2005

Page 91: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 89

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Trabalhador familiar sem

remuneração 34,3%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Cabo Delgado 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 6,7% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 70,2% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 23,1%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Nampula 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 8,3% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 58,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 33,7%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Zambézia 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 5,1% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 71,4% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 23,5%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Tete 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 9,7% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 57,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 33,3%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Manica 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 12,3% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 62,5% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 25,2%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Sofala 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 20,8% IFTRAB (INE) 2004/2005

Page 92: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 90

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Conta Própria 66,1% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 13,1%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Inhambane 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 10,7% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 59,7% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 29,6%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Gaza 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 14,2% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 66,7% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 19,1%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Província 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 40,9% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 48,2% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 10,9%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Cidade 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 59,9% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 36,2% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 3,9%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Taxa de Desemprego 18,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 14,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 21,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Taxa de Desemprego por Província

IFTRAB (INE) 2004/2005

Niassa 31,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 23,20% IFTRAB (INE) 2004/2005

Page 93: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 91

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Mulheres 38,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Cabo Delgado 10,90% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 5,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 15,50% IFTRAB (INE) 2004/2005

Nampula 15,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 9,90% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 21,00% IFTRAB (INE) 2004/2005

Zambézia 11,20% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 8,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 13,50% IFTRAB (INE) 2004/2005

Tete 16,50% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 10,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 21,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Manica 23,90% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 20,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 26,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Sofala 21,20% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 14,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 26,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Inhambane 11,50% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 11,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 11,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Gaza 16,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 18,00% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 15,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Page 94: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 92

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Maputo Província 36,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 35,50% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 37,10% IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Cidade 40,00% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 35,20% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 44,20% IFTRAB (INE) 2004/2005

Número acumulado de Desempregados Inscritos segundo a Categoria 100,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego

48,4%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego

51,6%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Número acumulado de Desempregados Inscritos segundo a Categoria, por Província

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Niassa 100,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego

43,4%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego

56,6%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Cabo Delgado 100,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego

43,8%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego

56,2%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Nampula 100,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego

55,5%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego

44,5%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Zambézia 100,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego

74,9%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Page 95: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 93

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Novo Emprego

25,1%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Tete 100,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego

39,9%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego

60,1%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Manica 100,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego

26,8%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego

73,2%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Sofala 100,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego

35,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego

65,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Inhambane 100,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego

66,1%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego

33,9%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Gaza 100,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego

83,4%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego

16,6%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Província 100,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego

30,1%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego

69,9%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Cidade 100,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Page 96: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 94

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Primeiro Emprego

75,5%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego

24,5%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Distribuição de Recursos Humanos por Profissão 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes

0,16%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões

0,43%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios

0,65%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios

2,46%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos

0,96%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas

5,67%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente

7,41%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante

0,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico

1,82%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos

0,83%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones

73,72%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas

1,88%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes

3,58%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos

0,24%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Distribuição de Recursos Humanos por Provincia, segundo a Profissão

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes

0,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 97: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 95

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Patrões

0,16%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios

0,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios

2,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos

0,34%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas

3,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente

7,46%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante

0,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico

0,94%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos

0,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones

81,47%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas

0,86%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes

2,31%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos

0,59%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes

0,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões

0,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios

0,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios

1,54%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos

0,32%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas

3,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 98: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 96

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Artesao Independente

4,68%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante

0,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico

0,76%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos

0,15%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones

84,67%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas

0,77%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes

3,27%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos

0,33%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes

0,08%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões

0,31%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios

0,28%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios

1,74%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos

0,46%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas

3,68%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente

6,14%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante

0,16%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico

1,05%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos

0,23%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones

81,03%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 99: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 97

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Operarios Agricolas

1,27%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes

3,41%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos

0,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes

0,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões

0,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios

0,22%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios

1,50%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos

0,28%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas

3,13%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente

3,94%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante

0,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico

0,61%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos

0,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones

86,09%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas

1,22%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes

2,16%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos

0,24%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes

0,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 100: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 98

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Patrões

0,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios

0,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios

1,74%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos

0,40%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas

3,38%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente

5,93%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante

0,05%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico

0,80%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos

0,24%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones

81,88%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas

1,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes

3,69%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos

0,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes

0,12%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões

0,37%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios

0,53%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios

2,66%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos

0,76%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas

6,98%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 101: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 99

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Artesao Independente

12,31%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante

0,30%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico

1,56%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos

0,52%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones

68,59%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas

1,76%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes

3,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos

0,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes

0,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões

0,57%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios

0,80%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios

2,89%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos

1,39%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas

5,92%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente

9,16%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante

0,14%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico

2,45%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos

1,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones

67,60%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 102: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 100

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Operarios Agricolas

2,91%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes

4,75%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos

0,22%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes

0,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões

0,32%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios

0,57%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios

2,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos

0,77%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas

6,82%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente

6,44%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante

0,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico

1,39%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos

0,56%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones

75,21%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas

1,31%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes

4,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos

0,16%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes

0,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 103: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 101

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Patrões

0,37%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios

0,53%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios

2,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos

0,81%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas

10,27%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente

5,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante

0,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico

2,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos

0,46%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones

69,13%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas

4,14%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes

4,24%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos

0,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes

0,42%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões

1,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios

1,97%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios

5,69%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos

3,48%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas

16,47%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 104: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 102

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Artesao Independente

14,72%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante

0,57%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico

6,60%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos

3,75%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones

30,32%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas

8,51%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes

6,12%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos

0,27%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes

1,45%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões

2,82%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios

5,27%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios

10,22%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos

6,96%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas

17,85%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente

23,50%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante

1,09%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico

10,73%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos

7,55%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones

4,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 105: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 103

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Operarios Agricolas

1,54%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes

6,45%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos

0,39%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Distribuição de Recursos Humanos por Profissão, segundo a Província

Altos Dirigentes 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

2,09%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

3,41%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

9,58%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia

7,71%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

3,97%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

5,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

9,34%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane

4,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

3,88%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

12,50%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

38,50%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

2,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

3,92%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

14,69%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 106: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 104

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Zambézia

8,47%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

3,74%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

5,73%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

10,68%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane

4,64%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

5,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

12,32%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

28,46%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

2,55%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

2,76%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

8,92%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia

6,61%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

4,08%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

5,39%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

9,89%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane

5,47%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

4,81%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

14,55%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

34,96%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 107: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 105

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Tecnicos nao Universitarios 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

5,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

5,82%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

14,50%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia

11,76%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

6,55%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

7,09%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

9,41%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane

5,49%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

5,28%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

11,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

17,93%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

2,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

3,12%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

9,89%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia

5,55%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

3,86%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

5,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

11,62%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 108: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 106

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Inhambane

4,98%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

4,98%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

17,45%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

31,38%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

3,20%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

4,96%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

13,34%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia

10,63%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

5,54%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

8,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

8,38%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane

7,51%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

10,75%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

13,97%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

13,62%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

5,75%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

5,87%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

16,99%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 109: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 107

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Zambézia

10,23%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

7,43%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

10,91%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

9,91%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane

5,42%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

4,23%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

9,54%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

13,70%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

2,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

2,99%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

17,47%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia

7,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

2,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

10,61%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

5,91%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane

3,60%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

8,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

14,65%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

25,05%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 110: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 108

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Pessoal de servico 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

2,97%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

3,92%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

11,89%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia

6,45%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

4,08%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

5,63%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

10,81%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane

4,76%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

6,53%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

17,44%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

25,53%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

0,69%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

1,65%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

5,61%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia

6,84%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

2,74%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

4,15%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

9,71%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 111: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 109

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Inhambane

4,22%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

3,32%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

21,72%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

39,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

6,31%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

10,69%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

22,57%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia

22,49%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

10,32%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

6,12%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

7,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane

6,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

5,56%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

1,98%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

0,25%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

2,62%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

3,83%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

13,84%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 112: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 110

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Zambézia

12,47%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

5,90%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

6,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

12,43%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane

4,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

13,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

21,77%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

3,54%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

3,68%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

8,50%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

19,59%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia

11,64%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

9,58%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

6,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

10,66%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane

7,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

7,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

8,23%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

7,80%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 113: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 111

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Desconhecidos 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa

13,87%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado

12,45%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula

14,32%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia

19,20%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete

7,09%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica

4,81%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala

7,24%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane

4,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza

4,59%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província

5,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade

6,95%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

População com mais de 15 anos segundo a posição no Mercado de Trabalho 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador da Administração Pública

3,13%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador das Autarquias Locais

0,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Pública

0,75%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Privada

6,39%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Cooperativa

0,15%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Instituição sem Fins Lucrativos

0,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Casa Particular

2,70%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 114: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 112

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Trabalhador por Conta Própria com Empregados

1,84%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria sem Empregados

72,55%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador Familiar sem Remuneração

10,62%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outros

1,34%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores da Administração Pública por nível de educação 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

8,38%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,15%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

10,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

7,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

25,96%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

29,33%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,25%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

2,89%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

3,16%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 6,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

5,58%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,90%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador das Autarquias Locais

100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

38,98%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,37%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 115: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 113

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

21,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

9,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

16,71%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

9,86%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,09%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

1,03%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

1,05%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,85%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,82%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Pública 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

24,55%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,30%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

19,56%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

9,21%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

19,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

17,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

2,27%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

2,46%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 116: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 114

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,55%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

3,79%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,88%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Privada 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

30,86%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

24,24%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

10,72%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

19,38%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

9,60%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

1,24%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

1,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

1,62%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,78%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Cooperativa 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

58,34%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,42%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

20,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 117: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 115

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

6,89%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

9,78%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

3,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,15%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,55%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Instituição sem Fins Lucrativos 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

38,46%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

14,28%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

7,39%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

15,88%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

14,05%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,14%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

1,34%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

1,81%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 118: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 116

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Superior

5,22%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,89%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Casa Particular 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

55,64%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

24,93%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

7,59%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

9,57%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

1,20%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,03%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,64%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria com Empregados 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

50,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,35%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

20,68%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

7,74%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 119: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 117

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

12,73%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

5,44%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,08%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,73%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,62%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,73%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,65%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria sem Empregados 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

80,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

12,46%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

2,95%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

3,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

0,49%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 120: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 118

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Desconhecido

0,42%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador Familiar sem Remuneração 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

78,43%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

13,70%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

2,54%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

4,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

0,55%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,03%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,48%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outros 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

54,96%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,23%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

14,73%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

5,62%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

12,20%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 121: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 119

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

7,81%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,05%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,67%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,61%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 1,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

1,21%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,85%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

População Masculina com mais de 15 anos segundo a posição no Mercado de Trabalho 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador da Administração Pública

4,50%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador das Autarquias Locais

0,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Pública

1,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Privada

11,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Cooperativa

0,21%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Instituição sem Fins Lucrativos

0,47%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Casa Particular

3,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria com Empregados

2,58%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria sem Empregados

66,79%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador Familiar sem Remuneração

7,78%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outros

1,57%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Masculino da Administração Pública por nível de educação 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 122: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 120

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Nenhum

8,82%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,16%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

11,08%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

7,71%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

25,39%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

28,44%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,25%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

2,75%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

3,24%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 5,50%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

5,71%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,95%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador sexo Masculino das Autarquias Locais 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

34,94%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,35%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

23,46%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

10,21%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

17,58%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

9,41%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 123: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 121

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Ensino Técnico Básico (ETB)

1,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

1,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,89%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,86%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Masculino de Empresa Pública 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

24,87%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,32%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

21,27%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

9,85%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

19,52%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

14,65%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,20%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

2,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

2,46%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,42%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

3,39%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,85%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Masculino de Empresa Privada 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

31,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 124: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 122

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Alfabetização

0,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

25,45%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

11,13%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

19,15%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

8,14%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

1,16%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

1,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

1,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,78%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Masculino de Cooperativa 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

51,14%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,32%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

23,81%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

8,32%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

11,58%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

3,40%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,05%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,32%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 125: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 123

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,27%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,57%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores sexo Masculino de Instituição sem Fins Lucrativos 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

35,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

16,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

8,12%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

16,74%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

14,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

1,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

1,93%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,25%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

5,05%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,92%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Masculino de Casa Particular 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

53,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,23%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 126: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 124

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

26,15%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

7,94%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

10,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

1,38%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,13%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,05%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,65%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores sexo Masculino por Conta Própria com Empregados 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

43,81%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,31%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

22,98%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

8,88%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

14,48%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

6,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,88%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,79%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 127: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 125

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,90%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,70%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores sexo Masculino por Conta Própria sem Empregados 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

71,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,31%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

17,62%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

4,48%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

4,80%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

0,83%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,08%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,03%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,51%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores Familiares sexo Masculino sem Remuneração 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

66,79%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,14%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

20,13%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 128: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 126

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

3,83%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

7,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

1,09%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,64%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outros 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

43,73%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,25%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

18,43%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

7,41%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

15,33%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

9,48%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,87%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,79%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 1,38%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 129: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 127

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Superior

1,31%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,95%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

População Feminino com mais de 15 anos segundo a posição no Mercado de Trabalho 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador da Administração Pública

1,78%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador das Autarquias Locais

0,08%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Pública

0,23%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Privada

1,64%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Cooperativa

0,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Instituição sem Fins Lucrativos

0,25%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Casa Particular

2,14%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria com Empregados

1,12%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria sem Empregados

78,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador Familiar sem Remuneração

13,38%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outros

1,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Feminino da Administração Pública por nível de educação 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

7,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,12%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

7,47%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

5,92%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

27,35%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 130: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 128

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

31,51%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

3,24%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

2,94%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 7,82%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

5,28%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,79%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Feminino das Autarquias Locais 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

52,05%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,41%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

13,48%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

5,24%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

13,89%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

11,34%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

1,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,97%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,69%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,69%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 131: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 129

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Trabalhadores do sexo Feminino de Empresa Pública 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

22,80%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

10,23%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

5,70%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

17,31%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

30,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

2,74%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

2,43%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 1,25%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

5,97%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

1,03%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Feminino de Empresa Privada 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

27,59%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

16,15%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

7,97%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

20,91%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

19,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 132: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 130

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

1,82%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

1,64%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,13%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

3,37%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,80%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Feminino de Cooperativa 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

72,67%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,61%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

12,96%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

4,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

6,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

2,42%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,24%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,03%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,24%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,50%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores sexo Feminino de Instituição sem Fins Lucrativos 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 133: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 131

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Nenhum

44,88%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

10,90%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

6,03%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

14,27%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

14,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,03%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

1,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

1,58%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

5,53%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,84%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Feminino de Casa Particular 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

59,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

23,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

7,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

8,84%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

0,93%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 134: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 132

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,62%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores sexo Feminino por Conta Própria com Empregados 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

64,54%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,43%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

15,52%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

5,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

8,78%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

3,94%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,40%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,24%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,35%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,53%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores sexo Feminino por Conta Própria sem Empregados 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

87,79%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 135: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 133

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Alfabetização

0,22%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

8,16%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

1,69%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

1,57%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

0,20%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,35%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores Familiares sexo Feminino sem Remuneração 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

85,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

10,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

1,81%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

2,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

0,25%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Page 136: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 134

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

0,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,39%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outros 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum

70,43%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização

0,20%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1)

9,63%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2)

3,15%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)

7,88%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)

5,50%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE)

0,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB)

0,41%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM)

0,35%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores Primários

(CFPP) 0,63%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior

1,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido

0,72%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Produtividade do Trabalho

PIB por pessoa empregada (USD, Preços

Constantes, 1990 ) PPP 2.999,00 4.182,00 4.710,00 4.921,00 Base de Dados KIMT (OIT)

PIB por pessoa empregada (Preços Constantes)

1990=100 135,40 188,80 212,60 222,20 Base de Dados KIMT (OIT)

Estrutura do Emprego por Sectores

Indisponível

Page 137: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 135

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Peso Relativo de PME’s na Produção e no Emprego

Indisponível

1.3. Perfil Científico e Tecnológico Nacional

- Recursos Humanos Pessoal em I&D por Sector de Emprego

Indisponível

Número de Investigadores por Milhão de Habitantes

Número de Técnicos por Milhão de Habitantes

Estrutura dos Recursos Humanos Afectos à Investigação Ciêntifica (2) - Sector Público

1.592,00 Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Investigadores

22,49%

Cálculos efectuados a partir do Livro de Dados 2007 do MCT

Auxiliares, Técnicos e Pessoal Equivalente

47,30%

Cálculos efectuados a partir do Livro de Dados 2007 do MCT

Pessoal Adminstrativo e Outro Pessoal de apoio

30,21%

Cálculos efectuados a partir do Livro de Dados 2007 do MCT

Participação relativa de Recursos Humanos afectos à investigação do sexo feminino

35%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Investigadores

34%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Auxiliares, Técnicos e Pessoal Equivalente

33%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Pessoal Adminstrativo e Outro Pessoal de apoio

34%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Participação relativa de Investigadores por Grupo Etário

20-29

9,50%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

30-39

17,32%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

40-49

37,43%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

50-59

7,26%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Acima de 60

0,56%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Participação relativa de Investigadores por Grau Académico

Doutoramento

6,42% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores

Page 138: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 136

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte de Dados 2007

Mestrado

23,18%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Licenciatura

65,92%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Bacharelato

4,47%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Investigadores por Área Científica

Ciências Naturais

16,48%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Engenharia e Tecnologia

7,26%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Medicina

5,31%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Agricultura

40,50%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Ciências Sociais e Humanas

28,77%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Outras

1,68%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

- Recursos Financeiros GERD em percentagem do PIB

Indisponível

Estrutura da Despesa em Investigação Científica por tipo de actividade (milhões MZM)

975,01

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Investigação Básica

1,12%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Investigação Aplicada

97,35%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Investigação Experimental

1,53%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Estrutura da Despesa em Investigação Científica por objecto sócio-económico (milhões MZM)

975,10

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Desenvolvimento Agrário

3,15%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Desenvolvimento de Recursos

---

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Produção Industrial

---

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Construção

0,06%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Page 139: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 137

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Transportes, Serviços de Informação e

Comunicação ---

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Serviços comerciais de Turismo

---

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Saúde

6,27%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Educação e Formação

2,95%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Desenvolvimento Social e Serviços Comunitários

0,07%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Getsão do meio ambiente

---

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Desenvolvimento de Recursos Naturais

0,53%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Ciências Marinhas e Pescas

84,93%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Outros

2,03%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Principais Instituições de Investigação Científica e Tecnológica

Ciências Agrárias

Instituto de Investigação Agrária de

Moçambique - Direcção de Agronomia e Recursos Naturais (IIAM-DARN)

Instituto de Investigação Agrária de

Moçambique - Direcção de Formação, Documentação e Transferência de Tecnologia (IIAM-DFDTT)

Instituto de Investigação Agrária de

Moçambique - Direcção de Ciências Animais (IIAM-DCA)

Instituto de Investigação Agrária de

Moçambique - Centro Zonal Noroeste- Niassa (IIAM - CZN) (Niassa)

Instituto de Investigação Agrária de

Moçambique - Centro Zonal Noroeste- Nampula (IIAM-CZN) (Nampula)

Instituto de Investigação Agrária de

Moçambique - Centro Zonal Centro- Manica (IAM-CZN) (Manica)

Ciências Naturais

Page 140: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 138

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Instituto de Investigação Agrária de

Moçambique - Centro Zonal Sul - Gaza (IIAM-CZS) (Gaza)

Instituto de Investigação Pesqueira Maputo

(IIP - Maputo)

Instituto de Investigação Pesqueira Niassa (IIP

- Niassa)

Instituto Nacional de Desenvolvimento da Pesca de Pequena Escala(IDPPE)

Engenharia e Tecnologia

Laboratório de Engenharias de Moçambique

(LEM)

Saúde e Bem Estar

Centro de Investigação de Saúde de Manica

(CISM)

Centro Regional de Desenvolvimento

Sanitário (CRDS)

Instituto Nacional de saúde (INS)

Ciências Sociais, Humanas e Educação

Arquivo Histórico de Moçambique (AHM)

Centro de Estudos Africanos (CEA)

Centro de Formação Jurídica e Judiciária

(CRFJJ)

Centro de Estudos Estratégicos Internacionais

(CEEI-ISRI)

Instituto de Investigação Socio-Cultural

(ARPAC)

Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educação (INDE)

Museu de História Natural (MHN)

Outros

Instituto Nacional de Hidrografia e

Navegação (INAHINA)

Instituto Nacional de Normalização

e Qualidade (INNOQ)

Principais Causas da Inovação

Page 141: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 139

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Exigências ou insatisfação dos clientes

20,0%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Acções de Competência

6,7%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Erros da qualidade

0,0%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Iniciativa da empresa

40,0%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Problemas para obter matérias primas

0,0%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Melhorar o rendimento da matéria prima

20,0%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Melhorar o rendimento no uso da energia

13,3%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Problemas com as equipas

0,0%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Principais Tipos de Inovação

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Desenvolvimento de novos produtos

21,7%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Automatização de Sistemas Produtivos

17,4%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Melhoramento da qualidade de serviçose/ou

produtos 30,4%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Melhoramento ou desenvolvimento de processos

17,4%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Melhoramento do rendimento energético

8,7%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de

Page 142: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 140

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte Dados 2007 do MCT.

Introdução de equipas e sistemas de protecção

ambiental 4,3%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Outros

0,0%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

- Balança de Pagamentos Tecnológicos

Produtos Exportados de acordo com o Grau de Intensidade Tecnológica

Indisponível

Total de items importados por país (valores dizem respeito a 2006)

Africa do Sul 19,66%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Ferramentas

7,20%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Equipamentos e partes

88,01%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Produtos

4,80%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Portugal

10,82% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Ferramentas

14,68%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Equipamentos e partes

83,94%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Produtos

1,38%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Emirados Arábes Unidos 9,86%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Ferramentas

6,30%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Equipamentos e partes

87,41%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Produtos

6,30%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

China

8,69% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Ferramentas

16,57%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Page 143: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 141

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Equipamentos e partes

81,71%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Produtos

1,71%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Estados Unidos da América 8,07%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Ferramentas

4,92%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Equipamentos e partes

95,08%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Produtos

---

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Principais Países fornecedores de Tecnologia (Peso Relativo das Importações de Tecnologia)

África 100,00%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

África do Sul

84,80%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Outros África

15,20%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

América

100,00% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Estados Unidos da América

62,10%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Brasil

27,70%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Outros América

10,20%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Europa

100,00% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Portugal

32,90%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Itália

14,60%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Alemanda

8,20%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Reino Unido

8,50%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Espanha

6,80% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência,

Page 144: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 142

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte Tecnologia e Inovação (MCT)

França

5,90%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Outros Europa

23,00%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Ásia 100,00%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Emirados Arábes Unidos

32,50%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

China

28,60%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Indía

13,60%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Japão

12,40%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Outros Ásia

12,95%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Oceania 100,00%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Austrália

84,00%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Nova Zelândia

16,00%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Page 145: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 143

Anexo 2 _ Anexo Estatístico do Perfil do Sector do Turismo Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

1. Âmbito do Sector

2.Perfil Económico Sectorial

2.1 Estrutura da Oferta e Procura Sectoriais

Estrutura do PIB sectorial

PIB sectorial (preços constantes 2003 = 100) (Milhões MZM)

1.399,615 1.898,255 2.406,271 2.563,264 "Alojamento, Restaurantes e Similares" - INE

PIB Sectorial (preços correntes) (Milhões MZM) 746,029 2.141,703 3.080,837 3.503,642 "Alojamento, Restaurantes e Similares" - INE

Peso relativo do PIB Sectorial no PIB (Preços constantes 2003=100)

1,65% 1,46% 1,59% 1,59% Cálculos a partir dos dados do INE

Peso relativo do PIB Sectorial no PIB (Preços correntes)

1,14% 1,41% 1,48% 1,46% Cálculos a partir dos dados do INE

Estrutura da procura Número de visitantes segundo o propósito da visita

954.000 1.259.000 2.617.424 MITUR_Estatísticas 2008

Negócio/Conferencia 175.000 351.000 177.169 MITUR_Estatísticas 2008

Lazer & Férias 275.000 261.000 1.251.757 MITUR_Estatísticas 2008

Visita a Familiares e Amigos 128.000 159.000 350.432 MITUR_Estatísticas 2008

Religião

2.132 MITUR_Estatísticas 2008

Saúde

33.525 MITUR_Estatísticas 2008

Excursionistas

136.475 MITUR_Estatísticas 2008

Outros Visitantes 376.000 488.000 665.934 MITUR_Estatísticas 2008

Peso relativo do número de visitantes segundo o propósito da visita 100,0% 100,0% 100,0%

Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Negócio/Conferencia

18,3% 27,9% 6,8% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Lazer & Férias

28,8% 20,7% 47,8% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Visita a Familiares e Amigos 13,4% 12,6% 13,4% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas

Page 146: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 144

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte 2008

Religião

0,0% 0,1% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Saúde

0,0% 1,3% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Excursionistas

0,0% 5,2% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Outros Visitantes 39,4% 38,8% 25,4%

Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Número de Chegadas Internacionais por país de residência permanente 2.617.424 MITUR_Estatísticas 2008

ÁFRICA 81,88% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Malawi

2,78% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Zimbabwe

30,99% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

África do Sul

41,44% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Swazilandia

6,67% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Outros países de África

0,00% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

AMÉRICA 1,24% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Estados Unidos da América

1,24% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Outros países da América

0,00% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

EUROPA 6,04% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

United Kingdom

1,39% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Portugal

1,88% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Outros países da Europa

2,78% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

OUTROS PAÍSES 10,84% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Chegadas internacionais por tipo de meio de transporte (aéreo, marítimo, terrestre)

Indisponível

Movimento de aeronaves por grupos de origem 56.656 58.564 MITUR_Estatísticas 2008

Page 147: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 145

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Nacionais

39.212 39.635 MITUR_Estatísticas 2008

Regionais

15.448 15.924 MITUR_Estatísticas 2008

Intercontinental

422 486 MITUR_Estatísticas 2008

Outros

1.574 2.519 MITUR_Estatísticas 2008

Peso do Movimento de aeronaves por grupos de origem (nacional, regional, intercontinental, outros)

69,21% 67,68%

Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Nacionais

27,27% 27,19% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Regionais

0,74% 0,83% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Intercontinental

2,78% 4,30% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Outros

0,00% 0,00% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Movimento de passageiros por grupos de origem (nacional, regional, intercontinental, outros) 1.550.342 1.422.522 MITUR_Estatísticas 2008

Domésticos

1.126.319 957.084 MITUR_Estatísticas 2008

Regionais

342.326 386.046 MITUR_Estatísticas 2008

Intercontinental

80.049 77.156 MITUR_Estatísticas 2008

Outros

1.648 2.236 MITUR_Estatísticas 2008

Peso do Movimento de passageiros por grupos de origem (nacional, regional, intercontinental, outros)

100,00% 100,00%

Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Domésticos

72,65% 67,28% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Regionais

22,08% 27,14% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Intercontinental

5,16% 5,42% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Outros

0,11% 0,16% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008

Duração média da estadia por tipo de estabelecimento hoteleiro

Indisponível

Page 148: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 146

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Estadia Média por Província (Dias) 2,1 1,8 1,8 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Niassa 1,5 1,7 1,9 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Cabo Delgado 2,1 1,6 1,7 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Nampula 2,1 2,1 2,3 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Zambézia 1,9 1,8 1,9 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Tete 1,7 1,2 1,0 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Manica 1,5 1,4 1,6 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Sofala 2,1 2,6 2,4 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Inhambane 3,2 3,4 2,9 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Gaza 2,0 2,0 1,7 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Maputo Província 2,0 2,4 2,8 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Maputo Cidade 2,1 1,7 1,6 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Estrutura da Oferta Número de estabelecimentos hoteleiros por tipo 270 630

Hotel 109 112 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)

Motel

10 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)

Residencial

46 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)

Pensao 70 97 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)

Pousada 18 28 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)

Lodge

76 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)

Aluguer de Quartos

148 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)

Estalagem

10 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)

Acampamento

6 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)

Outros (em 2005: restaurantes + outros) 73 97 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)

Page 149: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 147

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Peso relativo do número de estabelecimentos por tipo sobre o total dos estabelecimentos 270 630 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)

Hotel

40,37%

17,78%

Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)

Motel

1,59%

Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)

Residencial

7,30%

Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)

Pensao

25,93%

15,40%

Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)

Pousada

6,67%

4,44%

Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)

Lodge

12,06%

Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)

Aluguer de Quartos

23,49%

Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)

Estalagem

1,59%

Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)

Acampamento

0,95%

Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)

Outros (em 2005: restaurantes + outros)

27,04%

15,40%

Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)

Número de estabelecimentos hoteleiros por Província 270

INE

Niassa 18 INE

Cabo Delgado 19 INE

Nampula 24 INE

Zambézia 18 INE

Tete 7 INE

Manica 29 INE

Sofala 20 INE

Page 150: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 148

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Inhambane 28 INE

Gaza 30 INE

Maputo Província 15 INE

Maputo Cidade 62 INE

Peso relativo do número de estabelecimentos por Província sobre o total dos estabelecimentos do país

270 Cálculos a partir ds os dados do INE

Niassa 6,67% Cálculos a partir ds os dados do INE

Cabo Delgado 7,04% Cálculos a partir ds os dados do INE

Nampula 8,89% Cálculos a partir ds os dados do INE

Zambézia 6,67% Cálculos a partir ds os dados do INE

Tete 2,59% Cálculos a partir ds os dados do INE

Manica 10,74% Cálculos a partir ds os dados do INE

Sofala 7,41% Cálculos a partir ds os dados do INE

Inhambane 10,37% Cálculos a partir ds os dados do INE

Gaza 11,11% Cálculos a partir ds os dados do INE

Maputo Província 5,56% Cálculos a partir ds os dados do INE

Maputo Cidade 22,96% Cálculos a partir ds os dados do INE

Número de estabelecimentos hoteleiros por tipo, por província 270

INE

Hotéis 109 INE

Niassa 2 INE

Cabo Delgado 6 INE

Nampula 8 INE

Zambézia 7 INE

Page 151: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 149

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Tete 4 INE

Manica 10 INE

Sofala 7 INE

Inhambane 18 INE

Gaza 18 INE

Maputo Província 5 INE

Maputo Cidade 24 INE

Pensões 70 INE

Niassa 14 INE

Cabo Delgado 8 INE

Nampula 8 INE

Zambézia 8 INE

Tete

INE

Manica 8 INE

Sofala 7 INE

Inhambane 1 INE

Gaza 2 INE

Maputo Província 3 INE

Maputo Cidade 11 INE

Restaurantes 35 INE

Niassa 2 INE

Cabo Delgado 2 INE

Nampula 1 INE

Zambézia 0 INE

Page 152: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 150

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Tete

INE

Manica 4 INE

Sofala 2 INE

Inhambane

INE

Gaza 4 INE

Maputo Província 6 INE

Maputo Cidade 14 INE

Pousadas 18 INE

Niassa

INE

Cabo Delgado 2 INE

Nampula 2 INE

Zambézia 2 INE

Tete 2 INE

Manica 1 INE

Sofala

INE

Inhambane 5 INE

Gaza 3 INE

Maputo Província

INE

Maputo Cidade 1 INE

Outros 38 INE

Niassa

INE

Cabo Delgado 1 INE

Nampula 5 INE

Zambézia 1 INE

Page 153: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 151

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Tete 1 INE

Manica 6 INE

Sofala 4 INE

Inhambane 4 INE

Gaza 3 INE

Maputo Província 1 INE

Maputo Cidade 12 INE

Número de estabelecimentos hoteleiros por tipo, por província

INE

Hotéis 40,37% INE

Niassa 1,83% INE

Cabo Delgado 5,50% INE

Nampula 7,34% INE

Zambézia 6,42% INE

Tete 3,67% INE

Manica 9,17% INE

Sofala 6,42% INE

Inhambane 16,51% INE

Gaza 16,51% INE

Maputo Província 4,59% INE

Maputo Cidade 22,02% INE

Pensões 25,93% INE

Niassa 20,00% INE

Cabo Delgado 11,43% INE

Nampula 11,43% INE

Page 154: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 152

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Zambézia 11,43% INE

Tete 0,00% INE

Manica 11,43% INE

Sofala 10,00% INE

Inhambane 1,43% INE

Gaza 2,86% INE

Maputo Província 4,29% INE

Maputo Cidade 15,71% INE

Restaurantes 12,96% INE

Niassa 5,71% INE

Cabo Delgado 5,71% INE

Nampula 2,86% INE

Zambézia 0,00% INE

Tete 0,00% INE

Manica 11,43% INE

Sofala 5,71% INE

Inhambane 0,00% INE

Gaza 11,43% INE

Maputo Província 17,14% INE

Maputo Cidade 40,00% INE

Pousadas 6,67% INE

Niassa 0,00% INE

Cabo Delgado 11,11% INE

Nampula 11,11% INE

Page 155: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 153

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Zambézia 11,11% INE

Tete 11,11% INE

Manica 5,56% INE

Sofala 0,00% INE

Inhambane 27,78% INE

Gaza 16,67% INE

Maputo Província 0,00% INE

Maputo Cidade 5,56% INE

Outros 14,07% INE

Niassa 0,00% INE

Cabo Delgado 2,63% INE

Nampula 13,16% INE

Zambézia 2,63% INE

Tete 2,63% INE

Manica 15,79% INE

Sofala 10,53% INE

Inhambane 10,53% INE

Gaza 7,89% INE

Maputo Província 2,63% INE

Maputo Cidade 31,58% INE

Capacidade de alojamento (n.º de camas) por Província

Indisponível

Capacidade de alojamento por tipo de estabelecimento hoteleiro 14.732 17.035 17.505 Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no

periodo 2005-2009_MITUR

Page 156: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 154

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Hotéis de Luxo

2.505 2.879 2.966 Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Hotéis de Primeira

2.715 3.197 3.207 Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Económica

3.125 3.985 4.342 Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Outras

6.387 6.974 6.990 Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Peso da capacidade de alojamento por tipo de estabelecimento hoteleiro 14.732 17.035 17.505

Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Hotéis de Luxo 17,0% 16,9% 16,9%

Hotéis de Primeira 18,4% 18,8% 18,3%

Económica 21,2% 23,4% 24,8%

Outras 43,4% 40,9% 39,9%

Número de dormidas de nacionais e estrangeiros por Província 706.241 872.301 892.886

MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Niassa

26.428 25.214 26.403 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Cabo Delgado

41.377 37.139 46.594 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Nampula

26.250 24.111 28.643 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Zambézia

36.710 43.274 44.524 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Tete

26.917 19.586 22.589 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Manica

11.356 13.964 21.090 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Sofala

42.147 70.002 79.241 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Inhambane

75.742 91.762 67.695 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Gaza

37.907 36.528 32.566 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Page 157: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 155

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Maputo Província

23.213 35.937 49.464 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Maputo Cidade

358.194 474.784 474.077 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Peso do número de dormidas por Província 100,0% 100,0% 100,0% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Niassa

3,74% 2,89% 2,96% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Cabo Delgado

5,86% 4,26% 5,22% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Nampula

3,72% 2,76% 3,21% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Zambézia

5,20% 4,96% 4,99% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Tete

3,81% 2,25% 2,53% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Manica

1,61% 1,60% 2,36% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Sofala

5,97% 8,02% 8,87% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Inhambane

10,72% 10,52% 7,58% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Gaza

5,37% 4,19% 3,65% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Maputo Província

3,29% 4,12% 5,54% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Maputo Cidade

50,72% 54,43% 53,09% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Número de dormidas de nacionais por Província 316.789 393.146 436.998 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Niassa

22.839 22.305 23.183 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Cabo Delgado

19.897 18.906 28.333 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Nampula

21.319 20.619 22.332 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Zambézia

32.376 35.694 36.390 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Tete

23.271 16.529 17.431 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Page 158: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 156

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Manica

9.639 11.368 14.766 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Sofala

27.591 48.295 58.789 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Inhambane

14.422 17.324 12.396 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Gaza

19.499 17.582 17.666 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Maputo Província

7.782 9.765 16.623 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Maputo Cidade

118.154 174.759 189.089 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Peso relativo do número de dormidas de nacionais sobre o total de dormidas 44,86% 45,07% 48,94%

Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Niassa

86,42% 88,46% 87,80% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Cabo Delgado

48,09% 50,91% 60,81% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Nampula

81,22% 85,52% 77,97% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Zambézia

88,19% 82,48% 81,73% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Tete

86,45% 84,39% 77,17% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Manica

84,88% 81,41% 70,01% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Sofala

65,46% 68,99% 74,19% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Inhambane

19,04% 18,88% 18,31% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Gaza

51,44% 48,13% 54,25% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Maputo Província

33,52% 27,17% 33,61% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Maputo Cidade

32,99% 36,81% 39,89% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Número de dormidas de Estrangeiros por Província 389.452 479.155 455.888 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e

INE (2005)

Page 159: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 157

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Niassa

3.589 2.909 3.220 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Cabo Delgado

21.480 18.233 18.261 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Nampula

4.931 3.492 6.311 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Zambézia

4.334 7.580 8.134 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Tete

3.646 3.057 5.158 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Manica

1.717 2.596 6.324 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Sofala

14.556 21.707 20.452 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Inhambane

61.320 74.438 55.299 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Gaza

18.408 18.946 14.900 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Maputo Província

15.431 26.172 32.841 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Maputo Cidade

240.040 300.025 284.988 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)

Peso relativo do número de dormidas de estrangeiros sobre o total de dormidas 55,14% 54,93% 51,06%

Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Niassa

13,58% 11,54% 12,20% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Cabo Delgado

51,91% 49,09% 39,19% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Nampula

18,78% 14,48% 22,03% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Zambézia

11,81% 17,52% 18,27% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Tete

13,55% 15,61% 22,83% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Manica

15,12% 18,59% 29,99% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Sofala

34,54% 31,01% 25,81% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Inhambane 80,96% 81,12% 81,69% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE

Page 160: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 158

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte (2005)

Gaza

48,56% 51,87% 45,75% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Maputo Província

66,48% 72,83% 66,39% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Maputo Cidade

67,01% 63,19% 60,11% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Taxa de ocupação total nos estabelecimentos hoteleiros por tipo de estabelecimento

Taxa de ocupação por região 23,0% 27,2% 27,4% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Niassa 22,7% 20,7% 21,4% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Cabo Delgado 26,9% 20,7% 24,8% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Nampula 19,5% 16,0% 16,3% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Zambézia 23,3% 25,9% 28,0% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Tete 34,6% 33,9% 38,1% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Manica 8,8% 8,1% 12,3% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Sofala 22,3% 33,9% 38,8% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Inhambane 17,9% 18,3% 13,4% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Gaza 13,0% 11,3% 10,2% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Maputo Província 15,0% 23,3% 32,0% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Maputo Cidade 28,8% 40,4% 39,0% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo

Movimento Total de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros 339.051 474.365 502.155 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Niassa 17.410 14.957 14.265 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Cabo Delgado 19.357 23.208 27.393 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Nampula 12.549 11.437 12.474 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Zambézia 19.049 23.756 23.894 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Page 161: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 159

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Tete 15.513 16.672 21.727 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Manica 7.650 10.213 13.154 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Sofala 20.236 26.632 33.686 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Inhambane 23.634 27.345 23.748 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Gaza 19.129 17.832 19.155 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Maputo Província 11.427 14.882 17.961 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Maputo Cidade 173.097 287.431 294.698 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Peso do número de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros por Província sobre o total

100% 100% 100%

Niassa

5,13% 3,15% 2,84% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Cabo Delgado

5,71% 4,89% 5,46% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Nampula

3,70% 2,41% 2,48% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Zambézia

5,62% 5,01% 4,76% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Tete

4,58% 3,51% 4,33% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Manica

2,26% 2,15% 2,62% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Sofala

5,97% 5,61% 6,71% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Inhambane

6,97% 5,76% 4,73% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Gaza

5,64% 3,76% 3,81% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Maputo Província

3,37% 3,14% 3,58% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Maputo Cidade

51,05% 60,59% 58,69% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Movimentos de hóspedes Nacionais nos estabelecimentos hoteleiros 167.494 217.080 245.109 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Page 162: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 160

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Niassa 14.376 12.593 12.010 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Cabo Delgado 8.345 8.534 11.345 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Nampula 9.753 8.773 9.667 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Zambézia 16.240 18.943 19.715 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Tete 13.730 14.311 16.744 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Manica 6.619 8.358 9.792 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Sofala 12.594 18.021 25.490 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Inhambane 7.915 9.880 8.639 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Gaza 10.482 9.402 10.964 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Maputo Província 7.225 8.508 10.474 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Maputo Cidade 60.215 99.757 110.269 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Peso do número de hóspedes Nacionais nos estabelecimentos hoteleiros por província 49,40% 45,76% 48,81%

Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Niassa

82,57% 84,19% 84,19% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Cabo Delgado

43,11% 36,77% 41,42% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Nampula

77,72% 76,71% 77,50% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Zambézia

85,25% 79,74% 82,51% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Tete

88,51% 85,84% 77,07% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Manica

86,52% 81,84% 74,44% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Sofala

62,24% 67,67% 75,67% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Inhambane

33,49% 36,13% 36,38% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Gaza

54,80% 52,73% 57,24% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Page 163: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 161

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Maputo Província

63,23% 57,17% 58,32% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Maputo Cidade

34,79% 34,71% 37,42% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Movimentos de hóspedes Estrangeiros nos estabelecimentos hoteleiros 171.557 257.285 257.046

Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Niassa 3.034 2.364 2.255 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Cabo Delgado 11.012 14.674 16.048 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Nampula 2.796 2.664 2.807 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Zambézia 2.809 4.813 4.179 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Tete 1.783 2.361 4.983 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Manica 1.031 1.855 3.362 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Sofala 7.642 8.611 8.196 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Inhambane 15.719 17.465 15.109 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Gaza 8.647 8.430 8.191 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Maputo Província 4.202 6.374 7.487 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Maputo Cidade 112.882 187.674 184.429 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)

Peso do número de hóspedes Estrangeiros nos estabelecimentos hoteleiros por província 50,60% 54,24% 51,19% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE

(2005)

Niassa

17,43% 15,81% 15,81% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Cabo Delgado

56,89% 63,23% 58,58% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Nampula

22,28% 23,29% 22,50% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Zambézia

14,75% 20,26% 17,49% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Tete

11,49% 14,16% 22,93% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Manica

13,48% 18,16% 25,56% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Page 164: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 162

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Sofala

37,76% 32,33% 24,33% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Inhambane

66,51% 63,87% 63,62% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Gaza

45,20% 47,27% 42,76% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Maputo Província

36,77% 42,83% 41,68% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Maputo Cidade

65,21% 65,29% 62,58% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)

Número de restaurantes por região 220 INE/FUE

Niassa 5 INE/FUE

Cabo Delgado 14 INE/FUE

Nampula 10 INE/FUE

Zambézia 10 INE/FUE

Tete 4 INE/FUE

Manica 10 INE/FUE

Sofala 22 INE/FUE

Inhambane 14 INE/FUE

Gaza 13 INE/FUE

Maputo Província 26 INE/FUE

Maputo Cidade 92 INE/FUE

Peso relativo do número de restaurantes por região sobre o total de restaurantes 100,00%

Cálculos feitos com base nos dados do FUE

Niassa 2,27% Cálculos feitos com base nos dados do FUE

Cabo Delgado 6,36% Cálculos feitos com base nos dados do FUE

Nampula 4,55% Cálculos feitos com base nos dados do FUE

Zambézia 4,55% Cálculos feitos com base nos dados do FUE

Page 165: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 163

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Tete 1,82% Cálculos feitos com base nos dados do FUE

Manica 4,55% Cálculos feitos com base nos dados do FUE

Sofala 10,00% Cálculos feitos com base nos dados do FUE

Inhambane 6,36% Cálculos feitos com base nos dados do FUE

Gaza 5,91% Cálculos feitos com base nos dados do FUE

Maputo Província 11,82% Cálculos feitos com base nos dados do FUE

Maputo Cidade 41,82%

Número de bares por região 71 INE/FUE_Cervejarias e Bares (56302)

Cabo Delgado

1 INE/FUE_Cervejarias e Bares

Gaza

10 INE/FUE_Cervejarias e Bares

Inhambane

8 INE/FUE_Cervejarias e Bares

Manica

2 INE/FUE_Cervejarias e Bares

Maputo Cidade

23 INE/FUE_Cervejarias e Bares

Maputo Provincia

6 INE/FUE_Cervejarias e Bares

Nampula

4 INE/FUE_Cervejarias e Bares

Niassa

2 INE/FUE_Cervejarias e Bares

Sofala

3 INE/FUE_Cervejarias e Bares

Tete

2 INE/FUE_Cervejarias e Bares

Zambézia

10 INE/FUE_Cervejarias e Bares

Peso relativo do número de bares por região sobre o total de bares

100,00% Cálculos feitos a partir do FUE

Cabo Delgado

1,41% Cálculos feitos a partir do FUE

Gaza

14,08% Cálculos feitos a partir do FUE

Inhambane

11,27% Cálculos feitos a partir do FUE

Page 166: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 164

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Manica

2,82% Cálculos feitos a partir do FUE

Maputo Cidade

32,39% Cálculos feitos a partir do FUE

Maputo Provincia

8,45% Cálculos feitos a partir do FUE

Nampula

5,63% Cálculos feitos a partir do FUE

Niassa

2,82% Cálculos feitos a partir do FUE

Sofala

4,23% Cálculos feitos a partir do FUE

Tete

2,82% Cálculos feitos a partir do FUE

Zambézia

14,08% Cálculos feitos a partir do FUE

Número de agências de viagens 34 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens

Cabo Delgado

2 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens

Gaza

2 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens

Inhambane

0 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens

Manica

0 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens

Maputo Cidade

26 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens

Maputo Provincia

2 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens

Nampula

1 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens

Niassa

0 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens

Sofala

1 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens

Tete

0 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens

Zambézia

0 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens

Peso relativo do número de agências de viagem por região sobre o total de agências de viagens

100% Cálculos feitos a partir do FUE

Cabo Delgado

5,88% Cálculos feitos a partir do FUE

Page 167: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 165

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Gaza

5,88% Cálculos feitos a partir do FUE

Inhambane

0,00% Cálculos feitos a partir do FUE

Manica

0,00% Cálculos feitos a partir do FUE

Maputo Cidade

76,47% Cálculos feitos a partir do FUE

Maputo Provincia

5,88% Cálculos feitos a partir do FUE

Nampula

2,94% Cálculos feitos a partir do FUE

Niassa

0,00% Cálculos feitos a partir do FUE

Sofala

2,94% Cálculos feitos a partir do FUE

Tete

0,00% Cálculos feitos a partir do FUE

Zambézia

0,00% Cálculos feitos a partir do FUE

Número de Empresas “Rent-a-Car”

Indisponível

Peso relativo do número de Empresas “Rent-a-Car” por região sobre o total de Empresas “Rent-a-Car”

Indisponível

Tipos de reservas por região (transporte, alojamento, package)

Indisponível

Número de Empresas de Organização de Eventos por Província

Indisponível

Peso relativo do número de Empresas de Organização de Eventos por Província

Indisponível

Superfície das Áreas de Conservação (km2) por Província 251.535 MITUR Estatísticas 2008

Cabo Delgado 7,6% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Parque Nacional das Quirimbas

3,0% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Coutada Oficial Nicage

2,7% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Blocos de Caça

2,0% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Inhambane 3,1% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Parque Nacional de Zinave

2,4% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no

Page 168: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 166

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte periodo 2005-2009_MITUR

Parque Nacional do Arquipelago do Bazaruto

0,6% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Reserva Nacional de Pomene

0,1% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Gaza 6,8% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Parque Nacional do Limpopo

4,0% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Parque Nacional de Banhine

2,8% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Niassa 27,9% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Reserva Nacional do Niassa

16,8% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Blocos de Caça

8,7% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Programa Comunitário de Chipanje Chetu

2,4% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Zambezia 0,8% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Reserva Nacional do Gile

0,8% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Sofala 13,2% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Parque Nacional da Gorongosa

2,1% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Reserva Nacional de Marromeu

0,6% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Coutada Oficial

10,4% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Manica 14,1% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Reserva Nacional de Chimanimane

3,0% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Coutada Oficial

11,1% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Tete 1,0% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Page 169: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 167

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Programa Comunitário de Tchuma Tchatu

1,0% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Maputo 0,3% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Reserva Nacional de Maputo

0,3% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Superfície das Áreas de Conservação (km2) por tipo de área 251.535,4 MITUR Estatísticas 2008

Parques Nacionais

37.476,4 MITUR Estatísticas 2008

Reservas Nacionais

46.700,0 MITUR Estatísticas 2008

Coutadas

42.017,0 MITUR Estatísticas 2008

Fazendas de Bravio

125.342,0 MITUR Estatísticas 2008

Projectos Comunitários

ND MITUR Estatísticas 2008

Peso da superfície das Áreas de Conservação por tipo de área 100,00% MITUR Estatísticas 2008

Parques Nacionais

14,90% MITUR Estatísticas 2008

Reservas Nacionais

18,57% MITUR Estatísticas 2008

Coutadas

16,70% MITUR Estatísticas 2008

Fazendas de Bravio

49,83% MITUR Estatísticas 2008

Projectos Comunitários

ND MITUR Estatísticas 2008

Superfície do país

799.380,0 MITUR Estatísticas 2008

31,5% NOTA: O total das áreas de conservação correspondem a cerca de 31,5% do território nacional

Número de visitantes das Áreas de Conservação por província

Número de turistas que visitaram as coutadas 282 455 542

Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR.

Taxa de crescimento do número de turistas nas coutadas

25,53% (06/05)

28,53% (07/06)

19,12% (08/07)

Cálculos a partir de Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR

Page 170: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 168

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Receitas das Áreas de Conservação (MT) 13.280.447 19.731.085 26.294.595 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Coutadas

6.316.970,0 6.485.397,0 9.279.580,8 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Q. Comum

0,0 346.167,6 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Tchuma Tchato

3.344.262,0 5.131.835,0 4.452.711,8 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Parque Nacional da Gorongosa

120.000,0 1.772.479,0 743.352,0 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Parque Nacional do Bazaruto

2.555.928,0 1.206.339,0 3.204.005,5 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Parque Nacional do Limpopo

0,0 2.696.275,0 4.873.490,0 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Parque Nacional das Quirimbas

167.000,0 595.830,0 1.897.900,0 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Reserva de Chimanimani

0,0 42.670,0 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Reserva de Maputo

776.287,0 1.842.930,0 1.454.717,0 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Peso das Receitas das Áreas de Conservação (MT) 100,0% 100,0% 100,0% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Coutadas

47,6% 32,9% 35,3% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Q. Comum

0,0% 0,0% 1,3% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Tchuma Tchato

25,2% 26,0% 16,9% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Parque Nacional da Gorongosa

0,9% 9,0% 2,8% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Parque Nacional do Bazaruto

19,2% 6,1% 12,2% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Parque Nacional do Limpopo

0,0% 13,7% 18,5% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas

Page 171: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 169

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte 2008

Parque Nacional das Quirimbas

1,3% 3,0% 7,2% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Reserva de Chimanimani

0,0% 0,0% 0,2% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

Reserva de Maputo

5,8% 9,3% 5,5% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008

2.2Principais Produções e Produtos Tipo de produtos turísticos disponíveis

Documentação Oficial

2.3Perfil de Especialização Produtiva. Vantagens Competitivas

2.4 Principais Produtos Exportados Receitas do Turismo internacional por tipo de produto (sol/praia, natureza, acontecimentos desportivos, aspectos culturais, etc.)

Indisponível

Grau de importância no turismo internacional por tipo de produto

Indisponível

3.O Sector na Economia Nacional

3.1Participação no PIB, FBCF, Emprego e Exportações, a nível nacional

Participação relativa no PIB ( Preços Constantes 2003=100)

1,65% 1,46% 1,59% 1,59% Cálculos feitos a partir dos dados do INE

Participação relativa no PIB (Preços Correntes ) 1,14% 1,41% 1,48% 1,46% Cálculos feitos a partir dos dados do INE

Participação relativa na FBCF

Indisponível

Participação relativa no Emprego

Indisponível. O Ficheiro do FUE não disponibiliza o total de pessoas ao serviço na ecomomia

Participação relativa nas exportações

Indisponível

3.2 Relevância Estratégica do Sector a Nível Nacional

3.3Análise SWOT do sector

4.Perfil Sectorial de Recursos Humanos

4.1Emprego Volume de emprego total do sector 17.109 INE/ FUE

Page 172: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 170

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Volume de emprego total do sector

32000

Estratégia Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006-2013

Volume de emprego por subsectores

INE/ FUE

55111 - Hoteis com Restaurantes

3.541 INE/ FUE

5512 - Complexos Turísticos com

restaurantes 47 INE/ FUE

5513 - Pensões com restaurantes

902 INE/ FUE

55114 - Pousadas com restaurante

205 INE/ FUE

55115 - Estalagens com restaurante

40 INE/ FUE

55116 - Móteis com restaurante

170 INE/ FUE

55119 - Outros estabelecimentos

hoteleiros com restaurante 1.630 INE/ FUE

55121 - Estabelecimentos hoteleiros

residenciais 461 INE/ FUE

55129 - Outros estabelecimentos

hoteleiros sem restaurante 423 INE/ FUE

55200 - Parques de campismo e de

caravanismo e outros locais de alojamento de curta de duração

556 INE/ FUE

56101 - Restaurantes do tipo tradicional

313 INE/ FUE

56102 - Restaurantes com lugares ao

balcão (snack-bar) 2.086 INE/ FUE

56103 - Restaurantes sem serviços de

mesa 73 INE/ FUE

56109 - Restaurantes n.e (inclui

actividades de restauração em meios móveis) 907 INE/ FUE

56210 - Fornecimento de refeições para

eventos 142 INE/ FUE

56290 - Outras actividades de serviços de

refeições 208 INE/ FUE

56301 - Cafés e pastelarias

401 INE/ FUE

56302 - Cervejarias e bares

644 INE/ FUE

56309 - Outros estabelecimentos de

3.493 INE/ FUE

Page 173: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 171

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte bebidas

79110 - Actividades de agências de

viagens 252 INE/ FUE

91030 - Actividades dos jardins

botânicos, zoológicos dos parques e reservas naturais 615 INE/ FUE

Peso relativo do emprego por subsectores no volume total de emprego do sector 17.109

55111 - Hoteis com Restaurantes

20,7% Cálculos feitos a partir do FUE

5512 - Complexos Turísticos com

restaurantes 0,3% Cálculos feitos a partir do FUE

5513 - Pensões com restaurantes

5,3% Cálculos feitos a partir do FUE

55114 - Pousadas com restaurante

1,2% Cálculos feitos a partir do FUE

55115 - Estalagens com restaurante

0,2% Cálculos feitos a partir do FUE

55116 - Móteis com restaurante

1,0% Cálculos feitos a partir do FUE

55119 - Outros estabelecimentos

hoteleiros com restaurante 9,5% Cálculos feitos a partir do FUE

55121 - Estabelecimentos hoteleiros

residenciais 2,7% Cálculos feitos a partir do FUE

55129 - Outros estabelecimentos

hoteleiros sem restaurante 2,5% Cálculos feitos a partir do FUE

55200 - Parques de campismo e de

caravanismo e outros locais de alojamento de curta de duração

3,2% Cálculos feitos a partir do FUE

56101 - Restaurantes do tipo tradicional

1,8% Cálculos feitos a partir do FUE

56102 - Restaurantes com lugares ao

balcão (snack-bar) 12,2% Cálculos feitos a partir do FUE

56103 - Restaurantes sem serviços de

mesa 0,4% Cálculos feitos a partir do FUE

56109 - Restaurantes n.e (inclui

actividades de restauração em meios móveis) 5,3% Cálculos feitos a partir do FUE

56210 - Fornecimento de refeições para

eventos 0,8% Cálculos feitos a partir do FUE

56290 - Outras actividades de serviços de

refeições 1,2% Cálculos feitos a partir do FUE

Page 174: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 172

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

56301 - Cafés e pastelarias

2,3% Cálculos feitos a partir do FUE

56302 - Cervejarias e bares

3,8% Cálculos feitos a partir do FUE

56309 - Outros estabelecimentos de

bebidas 20,4% Cálculos feitos a partir do FUE

79110 - Actividades de agências de

viagens 1,5% Cálculos feitos a partir do FUE

91030 - Actividades dos jardins

botânicos, zoológicos dos parques e reservas naturais 3,6% Cálculos feitos a partir do FUE

4.2 Estrutura do Emprego

Estrutura Geral das Profissões

Número de trabalhadores ao serviço por Profissões predominantes

Indisponível

Peso relativo dos trabalhadores ao serviço por profissão

Indisponível

Estrutura por Níveis de Habilitações Escolares

Número de trabalhadores ao serviço por Níveis de Escolaridade (básico, secundário, médio e superior)

Indisponível

Peso relativo dos trabalhadores ao serviço por Níveis de Habilitações Escolares (básico, secundário, médio e superior)

Básico

55%

Estratégia Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006

Secundário

35%

Estratégia Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006

Médio

8%

Estratégia Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006

Superior

2%

Estratégia Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006

Estrutura por Grupos Etários Número de trabalhadores ao serviço por Grupos Etários

Indisponível

Peso relativo dos trabalhadores ao serviço por Grupos Etários

Indisponível

Estrutura por Género Peso relativo do emprego feminino no total

36.1%

Estratégia Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006-2013

Concentração territorial do emprego

Número de trabalhadores ao serviço por província

17.109 INE/FUE

Cabo Delgado

5,4% 931 INE/FUE

Page 175: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 173

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Gaza

5,7% 971 INE/FUE

Inhambane

10,5% 1.799 INE/FUE

Manica

4,0% 692 INE/FUE

Maputo Cidade

43,4% 7.421 INE/FUE

Maputo Provincia

6,5% 1.106 INE/FUE

Nampula

7,3% 1.251 INE/FUE

Niassa

2,0% 345 INE/FUE

Sofala

9,1% 1.559 INE/FUE

Tete

2,2% 379 INE/FUE

Zambézia

3,8% 655 INE/FUE

Peso relativo das 3 províncias com maior volume de emprego no sector, no emprego total do sector (%)

63% INE/FUE

Emprego Informal Peso relativo do emprego informal do sector

Indisponível

Peso relativo dos subsectores no emprego informal do sector

Indisponível

4.3Profissões-Chave

Efectivos Número de efectivos por profissão-chave

Indisponível

Peso relativo Peso relativo das profissões-chave

Indisponível

Profissões com maior escassez

Indisponível

5.Remunerações Médias, Condições de Trabalho

5.1Nível de Remuneração Média

Remuneração média por Sector

Indisponível

Remuneração média por Subsector

Indisponível

Page 176: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 174

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Remuneração média por Profissões

Indisponível

Remuneração média por níveis de Habilitações Escolares

Indisponível

Remuneração média por género

Indisponível

Remuneração média por Dimensão da Empresa

Indisponível

5.2Condições de Trabalho

Legislação Laboral Indisponível

Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho

Indisponível

Relações Colectivas de Trabalho

6.Estruturas Sectoriais de Educação-Formação

6.1Estrutura do Sistema Formal de Ensino (Ensino Técnico-Profissional, Ensino Médio e Ensino Superior

Número de Estabelecimentos com ensino relevante

29

Ensino Médio Comercial

Instituto Industrial Armando Emilio Guebuza

DINET/MEC

Insituto Agrário de Boane

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Instituto Agrário de Chimoio

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Escola Média de Ecoturismo de Marrupa

“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”

Escola Comercial de Maputo

“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”

Escola Industrial e Comercial Armando Emilio Guebuza

“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”

Escola Comercial de Inhambane

“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”

Page 177: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 175

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Instituto Superior de Comunicação e Imagem de Moçambique

“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”

Instituto Médio Politécnico

“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”

Escola Industrial e Comercial Estrela do Mar de Inhassoro

“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”

Instituto de Ecoturismo Armando Emílio Guebuza de Marrupa

“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”

Ensino Profissional

Escola de Artes e Ofícios de Nacala-Porto

“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”

Hotel Escola Andalucia

Centro de Treinamento do Parque Nacional da Gorongosa

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Centro de Treinamento da Reserva Especial de Maputo

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Instituto Agrário de Boane e Chimoio

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Escola Comunitária da ADPP

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Escolas terciárias de Mauwe (Maputo)

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Escola terciária de Mwananga (Maputo)

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Escola terciária TECNOHOTEL (Pemba)

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Escola Média de Ecoturismo de Marrupa (Niassa)

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Ensino Superior

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Universidade Eduardo Mondlane

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Instituto Superior Politécnico e Universitário

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Instituto Superior de Ciência e Tecnologia de

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Page 178: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 176

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte Moçambique

Universidade Católica de Moçambique

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Escola Superior de Economia e Gestão

Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR

Universidade Apolitécnica

“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”

Instituto Superior de Tecnologia e Gestão (ISTEG)

“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”

Instituto Superior Dom Bosco

“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”

Universidade Católica de Moçambique (UCM), Cabo Delgado

“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”

Capacidade de Ensino/Ano por Nível de Ensino

Nº de Professores por nível de ensino

DNETPV/MEC

Instituto Industrial Armando Emilio

Guebuza 24 DNETPV/MEC

Insituto Agrário de Boane

27 DNETPV/MEC

Instituto de Ecoturismo Armando Emílio Guebuza de Marrupa

14 DNETPV/MEC

Número de alunos Inscritos por Nível de Ensino

Instituto Industrial Armando Emilio

Guebuza 316 DNETPV/MEC

Hotel Escola Andalucia 46 122 331 560

Restaurante/Bar 23,9% 13,9% 13,3% 16,8% Hotel Escola de Andalucia

Recepção 21,7% 27,9% 22,4% 20,7% Hotel Escola de Andalucia

Andares (Governantas de hotelaria)

21,7% 4,1% 19,3% 11,4% Hotel Escola de Andalucia

Cozinha 32,6% 54,1% 45,0% 51,1% Hotel Escola de Andalucia

Lavandaria

1,5% Hotel Escola de Andalucia

Escola Industrial e Comercial Estrela do Mar de Inhassoro

309 DNETPV/MEC

Page 179: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 177

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Insituto Agrário de Boane

447 DNETPV/MEC

Instituto de Ecoturismo Armando Emílio Guebuza de Marrupa

146 DNETPV/MEC

Número de alunos com Aproveitamento por Nível de Ensino

Indisponível

6.2Estrutura do Sistema de Formação Profissional

Número de Unidades de Formação com formação relevante

Unidade Móvel INEFP

1 INEFP

Capacidade de Formação/Ano por Província

Unidade Móvel INEFP

80 INEFP

Número de Formandos Diplomados por Unidade de Formação

Unidade Móvel INEFP

Indisponível

6.3 Análise SWOT do Sistema de Educação-Formação de Vocação Sectorial

7. Perfil Empresarial Sectorial

7.1 Empresas e de Estabelecimentos a Nível Nacional e Provincial, por Subsector e Dimensão

Número de Empresas e de Estabelecimentos a Nível Nacional 1.080 INE/FUE

Número de Empresas e de Estabelecimentos por Província

INE/FUE

Cabo Delgado

44 INE/FUE

Gaza

65 INE/FUE

Inhambane

79 INE/FUE

Manica

70 INE/FUE

Maputo Cidade

373 INE/FUE

Maputo Provincia

96 INE/FUE

Page 180: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 178

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

Nampula

93 INE/FUE

Niassa

26 INE/FUE

Sofala

134 INE/FUE

Tete

39 INE/FUE

Zambézia

61 INE/FUE

Peso da distribuição das Empresas e Estabelecimentos por Província 1.080

Cabo Delgado

4,07% Cálculos feitos a partir do FUE

Gaza

6,02% Cálculos feitos a partir do FUE

Inhambane

7,31% Cálculos feitos a partir do FUE

Manica

6,48% Cálculos feitos a partir do FUE

Maputo Cidade

34,54% Cálculos feitos a partir do FUE

Maputo Provincia

8,89% Cálculos feitos a partir do FUE

Nampula

8,61% Cálculos feitos a partir do FUE

Niassa

2,41% Cálculos feitos a partir do FUE

Sofala

12,41% Cálculos feitos a partir do FUE

Tete

3,61% Cálculos feitos a partir do FUE

Zambézia

5,65% Cálculos feitos a partir do FUE

Número de Empresas e de Estabelecimentos por Subsector 1.080 INE/FUE

55111 - Hoteis com Restaurantes

68 INE/FUE

5512 - Complexos Turísticos com

restaurantes 1 INE/FUE

5513 - Pensões com restaurantes

79 INE/FUE

55114 - Pousadas com restaurante

21 INE/FUE

55115 - Estalagens com restaurante

3 INE/FUE

Page 181: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 179

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

55116 - Móteis com restaurante

11 INE/FUE

55119 - Outros estabelecimentos

hoteleiros com restaurante 47 INE/FUE

55121 - Estabelecimentos hoteleiros

residenciais 28 INE/FUE

55129 - Outros estabelecimentos

hoteleiros sem restaurante 24 INE/FUE

55200 - Parques de campismo e de

caravanismo e outros locais de alojamento de curta de duração

29 INE/FUE

56101 - Restaurantes do tipo tradicional

18 INE/FUE

56102 - Restaurantes com lugares ao

balcão (snack-bar) 128 INE/FUE

56103 - Restaurantes sem serviços de

mesa 4 INE/FUE

56109 - Restaurantes n.e (inclui

actividades de restauração em meios móveis) 70 INE/FUE

56210 - Fornecimento de refeições para

eventos 1 INE/FUE

56290 - Outras actividades de serviços de

refeições 4 INE/FUE

56301 - Cafés e pastelarias

37 INE/FUE

56302 - Cervejarias e bares

71 INE/FUE

56309 - Outros estabelecimentos de

bebidas 398 INE/FUE

79110 - Actividades de agências de

viagens 34 INE/FUE

91030 - Actividades dos jardins

botânicos, zoológicos dos parques e reservas naturais 4 INE/FUE

Peso da distribuição das Empresas e Estabelecimentos por Subsector 1.080

55111 - Hoteis com Restaurantes

6,30% Cálculos feitos a partir do FUE

5512 - Complexos Turísticos com

restaurantes 0,09% Cálculos feitos a partir do FUE

Page 182: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 180

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

5513 - Pensões com restaurantes

7,31% Cálculos feitos a partir do FUE

55114 - Pousadas com restaurante

1,94% Cálculos feitos a partir do FUE

55115 - Estalagens com restaurante

0,28% Cálculos feitos a partir do FUE

55116 - Móteis com restaurante

1,02% Cálculos feitos a partir do FUE

55119 - Outros estabelecimentos

hoteleiros com restaurante 4,35% Cálculos feitos a partir do FUE

55121 - Estabelecimentos hoteleiros

residenciais 2,59% Cálculos feitos a partir do FUE

55129 - Outros estabelecimentos

hoteleiros sem restaurante 2,22% Cálculos feitos a partir do FUE

55200 - Parques de campismo e de

caravanismo e outros locais de alojamento de curta de duração

2,69% Cálculos feitos a partir do FUE

56101 - Restaurantes do tipo tradicional

1,67% Cálculos feitos a partir do FUE

56102 - Restaurantes com lugares ao

balcão (snack-bar) 11,85% Cálculos feitos a partir do FUE

56103 - Restaurantes sem serviços de

mesa 0,37% Cálculos feitos a partir do FUE

56109 - Restaurantes n.e (inclui

actividades de restauração em meios móveis) 6,48% Cálculos feitos a partir do FUE

56210 - Fornecimento de refeições para

eventos 0,09% Cálculos feitos a partir do FUE

56290 - Outras actividades de serviços de

refeições 0,37% Cálculos feitos a partir do FUE

56301 - Cafés e pastelarias

3,43% Cálculos feitos a partir do FUE

56302 - Cervejarias e bares

6,57% Cálculos feitos a partir do FUE

56309 - Outros estabelecimentos de

bebidas 36,85% Cálculos feitos a partir do FUE

79110 - Actividades de agências de

viagens 3,15% Cálculos feitos a partir do FUE

91030 - Actividades dos jardins

botânicos, zoológicos dos parques e reservas naturais 0,37% Cálculos feitos a partir do FUE

Número de Empresas e de Estabelecimentos por 1.080 INE/FUE

Page 183: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 181

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte Dimensão

Escalão 1 (0-0 trabalhadores)

5 INE/FUE

Escalão 2 (1-1 trabalhadores)

0 INE/FUE

Escalão 3 (2-4 trabalhadores)

15 INE/FUE

Escalão 4 (5-9 trabalhadores)

611 INE/FUE

Escalão 5 (10-19 trabalhadores)

264 INE/FUE

Escalão 6 (20-49 trabalhadores)

134 INE/FUE

Escalão 7 (50-99 trabalhadores)

28 INE/FUE

Escalão 8 (100-199 trabalhadores)

19 INE/FUE

Escalão 9 (200-499 trabalhadores)

4 INE/FUE

Escalão 10 (500-999 trabalhadores)

0 INE/FUE

Escalão 11 (1.000-99.999 trabalhadores)

0 INE/FUE

Peso da distribuição das Empresas e Estabelecimentos por Dimensão 1.080 Cálculos feitos a partir do FUE

Escalão 1 (0-0 trabalhadores)

0,46% Cálculos feitos a partir do FUE

Escalão 2 (1-1 trabalhadores)

0,00% Cálculos feitos a partir do FUE

Escalão 3 (2-4 trabalhadores)

1,39% Cálculos feitos a partir do FUE

Escalão 4 (5-9 trabalhadores)

56,57% Cálculos feitos a partir do FUE

Escalão 5 (10-19 trabalhadores)

24,44% Cálculos feitos a partir do FUE

Escalão 6 (20-49 trabalhadores)

12,41% Cálculos feitos a partir do FUE

Escalão 7 (50-99 trabalhadores)

2,59% Cálculos feitos a partir do FUE

Escalão 8 (100-199 trabalhadores)

1,76% Cálculos feitos a partir do FUE

Escalão 9 (200-499 trabalhadores)

0,37% Cálculos feitos a partir do FUE

Escalão 10 (500-999 trabalhadores)

0,00% Cálculos feitos a partir do FUE

Escalão 11 (1.000-99.999 trabalhadores)

0,00% Cálculos feitos a partir do FUE

Page 184: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 182

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

7.2 Empresa-Chave. Participação no PIB, FBCF, Emprego e Exportações

7.3 Peso Relativo das PME’s na Produção e no Emprego

Peso Relativo das PME’s na Produção

Indisponível

Peso relativo das PME’s no Emprego (do sector da energia) 93,77% INE/ FUE

Microempresas (até 10 trabalhadores) (*)

27,0% INE/ FUE

Pequenas Empresas (até 50

trabalhadores) (*) 39,3% INE/ FUE

Médias Empresas (até 250 trabalhadores)

(*) 27,5% INE/ FUE

(*) INE/ CEMPRE

NOTA 2: (Numero de trabalhadores ao serviço de PMEs no sector do Turismo/ Número total de trabalhores ao serviço no sector do turismo)

7.4 Demografia das Empresas no Sector

Taxa de Natalidade sectorial

Indisponível

Dimensão das novas empresas

Indisponível

Taxa de Mortalidade sectorial

Indisponível

7.5 Associações Empresariais Número de Associações Empresariais

Indisponível

8. Ambiente de Negócios no Sector

8.1 Enquadramento Legal do Sector. Protecção Legal do Investimento

8.2 Legislação Laboral. Contratação e Despedimento

8.3 Quadro Legal e Processual para Abertura e Encerramento de Empresas

8.4 Condições de Financiamento das Empresas e de Apoio ao Investimento

8.5 Regime Fiscal Aplicável

Page 185: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 183

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

8.6 Regime de Licenciamento e de Celebração de Contratos

8.7 Regime de Propriedade e da Sua Transmissão

8.8 Mecanismos de Regulação

9. Perfil de Investimento

9.1 Investimento Valor do investimento sectorial total (Investimento Aprovado) (USD)

Turismo e Hotelaria

175.608.543 272.187.625 191.185.753 CPI (NOTA: Diz respeito ao investimento aprovado, não se sabendo, assim, qual o montante de investimento efectivamente concretizado)

Turismo e Hotelaria

293.767,20 977.201,00 739.634,83 MITUR (NOTA: Diz respeito ao investimento aprovado não se sabendo, assim, qual o montante de investimento efectivamente concretizado)

Valor do investimento por subsectores

Indisponível

Peso relativo do investimento sectorial no investimento total (Investimento Aprovado) (USD)

36,61% 3,38% 17,70% CPI (NOTA: Diz respeito ao investimento aprovado, não se sabendo, assim, qual o montante de investimento efectivamente concretizado)

9.2 Projectos em Curso ou em Instalação

Número de projectos em curso ou em instalação (referentes a 2009???)

Indisponível

Número de projectos por subsector/tipo de investimento em curso ou em instalação

Indisponível

9.3 Projectos Previstos Número de projectos previstos

Número de projectos previstos por subsector

Indisponível

9.4 Investimento Directo Estrangeiro no Sector

Montante do IDE no sector (Investimento Aprovado) (USD) (USD)

Turismo e Hotelaria

83.972.426 138.714.763 124.699.251 CPI (NOTA: Diz respeito ao investimento aprovado, não se sabendo, assim, qual o montante de investimento efectivamente concretizado)

Peso do IDE no sector sobre o IDE total

51,02% 2,44% 34,10% CPI (NOTA: Diz respeito ao investimento aprovado, não se sabendo, assim, qual o montante de investimento efectivamente concretizado)

Page 186: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 184

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte

10. Perfil Tecnológico

10.1 Pessoal em I&D Participação Relativa do Número de Investigadores a nível Nacional

Indisponível

Participação Relativa do Número de Técnicos a nível Nacional

Indisponível

Participação Relativa de Investigadores por género

Indisponível

Participação Relativa de Investigadores por grau académico

Indisponível

10.2 Despesa em I&D Participação relativa da Despesa em I&D a nível Nacional

Indisponível

Participação Relativa da Despesa em Investigação científica a nível Nacional

---

Indisponível

10.3 Principais Produtos de Acordo com o Grau de Intensidade Tecnológica

10.4 Principais Processos 10.5 Principais Instituições de

Investigação Científica e Tecnológica

10.6 Tipos de Inovação e suas Causas

11. Estratégia de Desenvolvimento

Sectorial

11.1 Percursos estratégicos 11.2 Objectivos e Prioridades 11.3 Metas 11.4 Principais Programas e

Projectos

11.5 Grandes Reformas e Medidas de Política

11.6 Qualificações-chave necessárias

Page 187: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 185

Anexo 3 _ Modelos de Inquérito e Instruções de Preenchimento

Page 188: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PIREP / Programa Integrado da Reforma da Educação Profissional

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais dos Sectores do Turismo, Minas, Pescas,

Construção e Energia

> PIREP/CONS/TA-38/FCS/2008

Instruções para o preenchimento dos

Inquéritos a empresas Sector do Turismo

Abril 2010

Page 189: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 2

Índice

NOTA INTRODUTÓRIA .......................................................................................................................................... 3 

I.  IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ..................................................................................................................... 4 

II.  PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SECTOR ............................................................................. 6 

III. RECURSOS HUMANOS .................................................................................................................................. 8 

IV. PERFIL EMPRESARIAL E AMBIENTE DE NEGÓCIOS .............................................................................. 11 

V.  PERFIL TECNOLÓGICO E PERFIL DO INVESTIMENTO ............................................................................ 12 

VI. COMENTÁRIOS/OBSERVAÇÕES ................................................................................................................. 13 

ANEXOS ................................................................................................................................................................. 14 

Anexo 1. Proposta de Inquérito para Empresas (Draft) ....................................................................................... 14 Anexo 2. Classificação Nacional das Profissões por sector ............................................................................... 23 

Page 190: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 3

Nota Introdutória O presente guião pretende servir de base ao preenchimento dos Inquéritos (Anexo 1) a empresas. Com efeito, o guião apresenta-se com a mesma estrutura proposta para os inquéritos:

I. Identificação da empresa II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector III. Recursos Humanos IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios V. Perfil Tecnológico e Perfil de Investimento VI. Comentários

Page 191: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 4

I. Identificação da Empresa

Os campos com que se inicia o preenchimento do questionário referem-se ao conhecimento de algumas características da identidade da empresa (Anexo 1). Nome da Empresa: Identifique nesta questão o nome da empresa. Localização: Mencione neste campo onde fica localizada a sede da empresa. Cargo: Nesta questão assinale o cargo da pessoa habilitada a prestar as informações necessárias ao correcto preenchimento deste questionário. CAE: O campo de preenchimento da Classificação da Actividade Económica (CAE) deverá ser preenchido de acordo com a tabela que se apresenta seguidamente (Tabela 1), ao nível da “Divisão”. Número total de pessoas ao serviço: Nesta questão refira o número de pessoas que estão ao serviço na empresa no momento da inquirição. Considere como «pessoas ao serviço» todas aquelas que fazem parte dos quadros da empresa, independentemente do local onde estão a exercer a actividade. Deverá incluir o patrão, o trabalhador familiar que esteja a trabalhar na empresa (mesmo que não remunerado), trabalhador de férias ou que esteja ausente por motivos de doença.

Page 192: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 5

Tabela 1: Classificação da Actividade Económica (CAE)

Sector Secção Divisão Grupo Classe

Pescas Secção A – Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

03 – Pesca e Aquacultura 031 – Pesca --- 032 - Aquacultura ---

Minas Secção B – Indústrias Extractivas

05 – Extracção de Hulha e Lenhite --- --- 06 – Extracção de Petróleo Bruto e Gás Natural --- --- 07 – Extracção e Preparação de Minérios Metálicos --- --- 08 – Outras Indústrias Extractivas --- --- 09 – Actividades dos serviços relacionadas com as Indústrias Extractivas

--- ---

Energia Secção D – Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio

35 - Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio

351 – Produção, Transporte, Distribuição de Electricidade ---

352 – Produção de Gás, Distribuição de Combustíveis Gasosos

---

Construção Secção F - Construção

41– Promoção Imobiliária (Desenvolvimento de Projectos de Edifícios)

--- ---

42 – Engenharia Civil --- --- 43– Actividades Especializadas de Construção --- ---

Turismo

Secção I – Alojamento, Restauração e Similares

55- Alojamento --- --- 56 – Restauração e similares --- ---

Secção N – Actividade Administrativas e dos Serviços de Apoio

79- Agências de Viagens, Operadores Turísticos, outros serviços de reservas e actividades relacionadas

--- ---

82 – Actividades de Serviços Administrativos e de Apoio prestado às empresas

823 - Organização de Feiras e Congressos ---

Secção R – Actividades Artísticas, de Espectáculos, Desportivas e Recreativas

91 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais

910 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais

9103 - Actividades dos jardins botânicos, zoológicos, dos parques e reservas naturais

92 – Lotarias e outros jogos de aposta --- ---

Page 193: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 6

II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector II.1. Enumere três das principais Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o ambiente/contexto do sector em que está inserido a empresa. Neste contexto a análise SWOT (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) refere-se a uma análise do ambiente interno e externo do sector (energia, pescas, turismo, construção e minas) em que a empresa opera. As Oportunidades e as Ameaças fazem parte do ambiente/contexto externo ao sector e as Forças e as Fraquezas fazem parte do contexto do próprio sector.

Ambi

ente

In

tern

o

Forças

Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas;

Fraquezas

Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sector

Ambi

ente

Ex

tern

o

Oportunidades

Correspondem às oportunidades que podem promover o crescimento do sector

Ameaças

Correspondem a mudanças de ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sector.

II.2. Identifique quais devem ser, em sua opinião, as quatro principais acções estratégicas para assegurar o desenvolvimento do sector Assinale nesta questão quais são as principais quatro acções estratégicas que permitirão garantir o desenvolvimento do sector onde a empresa está incluída. II.3. Classifique a relevância estratégica do sector para a economia nacional De acordo com a escala classificativa que é apresentada (Muito Forte, Forte, Razoável, Pouco Relevante), num cenário presente e ao futuro, indique com uma como considera a relevância estratégica do sector perante a economia moçambicana.

II.3.1. Indique três principais razões para a resposta anterior Refira, para um cenário actual e para um cenário futuro, quais as três principais razões associadas à sua resposta anterior. A título de exemplo, poderão ser consideradas as seguintes razões para a relevância estratégica do sector:

• Criação de Valor Acrescentado sobre recursos nacionais; • Participação relativa no ritmo de crescimento e dimensão do PIB; • Participação na criação actual e futura de emprego; • Crescimento do sector privado; • Peso relativo no investimento nacional; • Peso relativo nas exportações e na criação de Investimento Directo Estrangeiro (IDE); • Outros.

Page 194: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 7

I.4. Identifique qual deverá ser a especialização produtiva no sector, tendo em vista o mercado interno e/ou externo, de acordo com as respectivos vantagens competitivas (identifique no máximo cinco produções) Refira quais as principais 5 produções do sector, tendo em vista o mercado interno e/ou externo. A especialização produtiva, diz respeito às principais produções do sector nas quais Moçambique apresenta vantagens competitivas face ao exterior. Nesta questão, por favor indique qual deverá ser a especialização produtiva, ou principais produções do sector tendo vista o mercado interno e/ou o mercado externo.

Page 195: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 8

III. Recursos Humanos III.1. Indique, no máximo 6 profissões-chave, que considera necessárias ao desenvolvimento do sector Nesta questão refira quais são as 6 profissões principais consideradas essenciais para o crescimento do sector de actividade onde a empresa está envolvida. As profissões-chave do sector deverão ser indicadas de acordo com a Classificação Nacional das Profissões de Moçambique. Em anexo estão listadas, para cada um dos sectores, as profissões que os integram (Anexo 3). Contudo, poderão também ser indicadas “Outras” profissões que não constam nesta lista. III.2. Como avalia o nível geral de qualificação dos recursos humanos do sector De acordo com a escala apresentada (Elevado, Bom, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como classifica globalmente no sector de actividade económica em que está inserida a empresa, o nível geral das qualificações dos trabalhadores do sector. III.3. Como avalia o nível geral de qualificação dos Recursos Humanos da Empresa De acordo com a escala apresentada (Elevado, Bom, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como classifica globalmente o nível geral das qualificações dos trabalhadores da empresa. III.4. Tem dificuldades relativas à formação dos Recursos Humanos da empresa Assinale, com uma , se na sua empresa existe ou não dificuldades na formação dos trabalhadores.

III.4.1. Em caso afirmativo, identifique as Profissões em que mais se comprovam essas dificuldades

Se respondeu SIM à questão anterior, indique as quatro profissões onde se faz sentir mais essa(s) dificuldade(s).

III.4.2 Como pensa superar essas dificuldades de formação? Assinale, com uma , como irá ultrapassar essas dificuldades de formação através das seguintes modalidades (pode ser múltipla):

• Recrutando pessoal nacional com formação • Recrutando pessoal Estrangeiro com formação • Formando pessoal já interno à empresa

III.5. Em relação à remuneração média nacional considera que as remunerações praticadas no sector são: Considerando a remuneração nacional média, e de acordo com as classes estabelecidas (Superiores, Semelhantes, Inferiores), indique, assinalando com uma , como classifica as remunerações em prática no seu sector de actividade. III.6. Como classifica as condições de higiene, segurança e condições de trabalho predominantes no sector:

Page 196: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 9

Assinale, com uma , como classifica as condições de higiene, segurança e condições de trabalho que se verificam no sector de actividade onde está inserido. III.7. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de educação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o sistema nacional de educação (ensino médio e superior) existente em Moçambique, na perspectiva da análise da resposta do mesmo às necessidades de competências e recursos humanos do sector. A identificação das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças poderá ser feita tendo em conta a seguinte exemplificação:

Ambi

ente

In

tern

o

Forças

Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas. Por exemplo, a oferta de cursos/ formação em áreas relevantes para o sector.

Fraquezas

Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sistema de educação e formação. Por exemplo, a limitação no número de cursos leccionados em instituições ou a concentração territorial dos mesmos.

Ambi

ente

Ex

tern

o

Oportunidades

Correspondem às oportunidades que podem promover o desenvolvimento do sistema de educação/ formação relevante para o sector. Por exemplo, o próprio Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP)

Ameaças

Correspondem a mudanças do ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sistema de formação/educação. Por exemplo, o crescimento da competição internacional.

III.8. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de formação profissional orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o sistema nacional de formação profissional existente em Moçambique, na perspectiva da análise da resposta do mesmo às necessidades de competências e recursos humanos do sector. Entenda-se por sistema de formação profissional, o que funciona com orientação metodológica do Instituto Nacional de Educação e Formação Profissional (INEFP), do Ministério do Trabalho.

Page 197: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 10

A identificação das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças poderá ser feita tendo em conta a seguinte exemplificação:

Ambi

ente

In

tern

o

Forças

Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas. Por exemplo, a oferta de cursos/ formação em áreas relevantes para o sector.

Fraquezas

Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sistema de educação e formação. Por exemplo, a limitação no número de cursos leccionados em instituições ou a concentração territorial dos mesmos.

Ambi

ente

Ex

tern

o

Oportunidades

Correspondem às oportunidades que podem promover o desenvolvimento do sistema de educação/ formação relevante para o sector. Por exemplo, o próprio Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP)

Ameaças

Correspondem a mudanças do ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sistema de formação/educação. Por exemplo, o crescimento da competição internacional.

III.9. Profissões, Competências e Qualificações Assinale por favor, com uma , as profissões que considera essenciais para o sucesso da actividade da empresa/ organização/ economia, o nível de qualificação que pensa que cada uma requer, e mencione, sinteticamente, quais as competências-chave que julga necessárias para o seu correcto desempenho. O quadro das “Profissões, Competências e Qualificações” é composto por 4 secções:

i) Profissões do sector ii) Profissões consideradas chave iii) Nível de qualificação necessário iv) Competências chave

Na coluna das “Profissões do sector”, estão listadas as profissões de acordo com a Classificação Nacional das Profissões de Moçambique. Existe, contudo, um espaço, no final do quadro, para incluir outras profissões que o inquirido considere relevante. Na coluna “Profissões consideradas chave”deve ser assinalado com uma , as profissões que o inquirido considere profissões chave para o sucesso da actividade da empresa/organização/economia. Para as profissões que forem assinaladas enquanto “profissões chave” devem ser completados, nas colunas seguintes, o nível de qualificação e as competências necessárias. Os níveis de qualificação apresentados correspondem à classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” e são, sintetizados no próprio inquérito. Na coluna “competências-chave”, devem ser incluídas as competências-chave que se consideram necessárias para o correcto desempenho da profissão em causa. Por competência entende-se: conjunto de qualidades pessoais intrínsecas e interligadas (conhecimentos, informação, aptidões, atitudes e experiência), usadas de forma integrada e necessárias para se atingir um resultado ou desempenho pré-determinado, numa determinada situação.

Page 198: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 11

IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios IV.1 Indique, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e fundamente (pelo volume da produção, pelo valor acrescentado a recursos nacionais, pelo volume de emprego ou pelo volume de exportação Nesta questão deverá preencher o quadro indicando, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e o fundamento para a sua resposta. A título de exemplo, o fundamento para uma presença ser considerada empresa-chave poderá estar relacionado com o seu volume de produção, valor acrescentado, volume de emprego, volume de exportação, ect. IV.1 Em relação ao ambiente de negócios no sector, como avalia: De acordo com a escala apresentada (Muito favorável, Favorável, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como avalia o ambiente de negócios em relação aos seguintes elementos:

• Enquadramento legal • Contratação e despedimento de trabalhadores • Quadro legal e processual de Abertura e Encerramento de Empresas • Condições de Financiamento do Investimento • Regime de incentivos ao Investimento • Regime Fiscal Aplicável • Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos • Regime de Propriedade e sua Transmissão

Page 199: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 12

V. Perfil Tecnológico e Perfil do Investimento V.1 Identifique os 5 principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tecnológica (classificação CNUCED*) Identifique os 5 principais produtos do sector e classifique-os de acordo com a sua intensidade tecnológica:

• Alta Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Alta Intensidade Tecnológica” são produtos que requerem a utilizam mais tecnologia na sua produção ao invés de força de trabalho.

• Média Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Média Intensidade Tecnológica” são produtos que requerem tanto a utilizam de tecnologia na sua produção como de força de trabalho.

• Baixa Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Baixa Intensidade Tecnológica” são produtos

que requerem a utilizam mais força de trabalho na sua produção ao invés de tecnologia.

A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (CNUCED) utiliza a classificação SITIC (Standard International Trade Classification) para classificar os produtos de acordo com a intensidade tecnológica, a partir de uma escala que agrupa e ordena os produtos em 6 categorias:

− A – Bens primários (bebidas, fumo, cereais, óleos vegetais, pasta de celulose, carnes e

minérios);

− B – Manufacturados intensivos em trabalho e recursos naturais (têxteis, móveis e calçados);

− C- Manufacturados de baixa intensidade tecnológica (produtos de ferro e aço);

− D – Manufacturados de média intensidade tecnológica (máquinas, automóveis e motores);

− E – Manufacturados de alta intensidade tecnológica (computadores, equipamentos de comunicação. Aviões, instrumentos, cosméticos e produtos farmacêuticos).

V.2 Principais Projectos de Investimento Previstos para os Próximos Anos (1 a 5 anos) na empresa ou sector Por favor, preencha o quadro indicando:

• Principais projectos previstos • O promotor • A localização do projecto • O montante indicativo do investimento • O volume de emprego a criar

Page 200: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 13

VI. Comentários/Observações Por favor, insira qualquer comentário/observação que julgue pertinente.

Page 201: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 14

Anexos

Anexo 1. Proposta de Inquérito para Empresas (Draft)

Page 202: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 15

Inquérito de Opinião sobre Situação e Perspectivas de Desenvolvimento do Sector

Por favor, consulte o Manual de Instruções de

preenchimento do Inquérito

Muito Obrigado pela Colaboração

I – Identificação

SECTOR:TURISMO

Nome da Empresa: Localização: Cargo: Classificação da Actividade Económica de acordo com a Divisão:

Número total de pessoas ao serviço: II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector

II.1. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças

Forças Fraquezas 1. 1. 2. 2.3. 3.

Oportunidades Ameaças 1. 1. 2. 2. 3. 3.

II.2. Identifique quais devem ser, em sua opinião, as quatro principais acções estratégicas para

assegurar o desenvolvimento do sector 1. 2. 3. 4. Actual Futuro

II.3. Classifique a relevância estratégica do sector para a economia nacional:

Muito Forte Muito Forte

Forte Forte

Razoável Razoável

Pouco Relevante Pouco Relevante

Page 203: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 16

II.3.1 Indique três principais razões para a resposta anterior:

Num cenário Actual1. 2. 3. Num cenário Futuro1. 2. 3. II.4. Identifique qual deverá ser a especialização produtiva no sector, tendo em vista o mercado interno e/ou

externo, de acordo com as respectivos vantagens competitivas (identifique no máximo cinco produções) Mercado Interno Mercado Externo1. 1.2. 2.3. 3.4. 4.5. 5.

III. Recursos Humanos

III.1. Indique, no máximo 6 profissões-chave, que considera necessárias ao desenvolvimento do sector 1. 2. 3. 4. 5. 6.

III.2. Como avalia o nível geral de qualificação dos recursos humanos do sector Elevado

Bom

Razoável

Fraco

III.3. Como avalia o nível geral de qualificação dos Recursos Humanos da

Empresa Superiores

Semelhantes

Inferiores

III.4. Tem dificuldades relativas à formação dos Recursos Humanos da empresa Sim

Não

Page 204: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 17

III.4.1. Em caso afirmativo identifique as Profissões em que mais se comprovam essas dificuldades

III.4.2 Como pensa superar essas dificuldades de formação?

Recrutando pessoal nacional com formação

Recrutando pessoal Estrangeiro com formação

Formando pessoal já interno à empresa

III.5. Em relação à remuneração média nacional considera que as remunerações

praticadas no sector são: Superiores

Semelhantes

Inferiores

III.6. Como classifica as condições de higiene, segurança e condições de

trabalho predominantes no sector: Muito Boas

Boas

Razoáveis

Más

III.7. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de educação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector

Forças Fraquezas 1. 1.2. 2.3. 3.

Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.

III.8. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de formação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector

Forças Fraquezas 1. 1.2. 2.3. 3.

Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.

Page 205: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 18

III.9 Profissões, Competências e Qualificações (1) Assinale, por favor, com uma , as profissões que considera essenciais para o sucesso da actividade da sua emprega/ organização/ economia. (2) Para as profissões que assinalou em (1), assinale, por favor, com uma , o nível de qualificação que pensa que cada uma requer. Os níveis aqui apresentados correspondem à classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” e são, em baixo, sintetizados: (3) Para cada profissão assinalada em (1), mencione, sinteticamente, quais as competências-chave que julga necessárias para o seu correcto desempenho. Por competência entende-se: conjunto de qualidades pessoais intrínsecas e interligadas (conhecimentos, informação, aptidões, atitudes e experiência), usadas de forma integrada e necessárias para se atingir um resultado ou desempenho pré-determinado, numa determinada situação.

Profissões do Sector do Turismo Profissões

consideradas chave (1)

Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

3.1.5.2.05 Inspector do Turismo 3.2.1.2.02 Técnico Florestal 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) 4.2.2.2.01Recepcionista 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete 5.1.1.3.02 Operador de Turismo 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha 5.1.2.2.02 Cozinheiro 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha 5.1.2.3.01 Chefe de mesa 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos 5.1.2.3.03 Empregado de mesa 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração 5.1.2.3.05 Barman 5.1.2.3.07 Cafeteiro 5.1.2.3.07 Empregado de self-service

Page 206: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 19

Profissões do Sector do Turismo Profissões

consideradas chave (1)

Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

5.1.4.9.04 Animador turístico Outras Profissões

Page 207: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 20

Qualificação Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia Nível 5

Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto.

Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras.

Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.

Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia.

As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação.

Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo.

Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).

Nível 4 Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual.

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação.

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros.

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido.

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas.

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo.

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Nível 3 Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes.

O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos.

Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados.

Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.

Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação.

Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo.

As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos.

Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem.

Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo.

Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.

Nível 2 Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz.

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial.

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão.

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Nível 1 Entendimento escasso ou limitado de conceitos /habilidades básicas de leitura, escrita e cálculo.

Requer um grau elevado de suporte em actividades que exigem a utilização de habilidades de comunicação escrita ou cálculo. Demonstra conhecimentos operacionais básicos e aplica-os a um conjunto limitado de actividades.

Aplica soluções conhecidas a um conjunto limitado de problemas previsíveis.

Demonstra habilidades operacionais básicas e aplica-as a um conjunto limitado e definido de actividades.

As tarefas incluem um conjunto limitado de actividades, envolvendo sobretudo rotinas e funções conhecidas.

Requer um elevado nível de apoio, direcção e supervisão. Demonstra responsabilidade limitada pelo seu trabalho e qualidade

dos resultados, incluindo os resultados da equipa. As tarefas que realiza envolvem a tomada de decisões e acções de

complexidade limitada.

Page 208: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 21

IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios

IV.1. Indique, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e fundamente (pelo volume da produção, pelo valor acrescentado a recursos nacionais, pelo volume de emprego ou pelo volume de exportação)

Grau de

Importância Empresas Fundamentos

+ Importante 1. 1. 2. 2. 3. 3. 4. 4. - Importante 5. 5.

IV.2. Em relação ao ambiente de negócios no sector, como avalia:

Muito Favorável Favorável Razoável Fraco

Enquadramento Legal

Contratação e Despedimento de Trabalhadores

Quadro Legal e Processual de Abertura e Encerramento de Empresas

Condições de Financiamento do Investimento

Regime de Incentivos ao Investimento

Regime Fiscal Aplicável

Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos

Regime de Propriedade e sua Transmissão

V. Perfil Tecnológico e Perfil do Investimento

V.1. Identifique os 5 principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tecnológica (classificação CNUCED*)

Produto Alta Intensidade

Tecnológica Média Intensidade

Tecnológica Baixa Intensidade

Tecnológica

1.

2.

3.

4.

5.

(*) Conferências das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento

Page 209: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo 22

V.3. Principais Projectos de Investimento Previstos para os Próximos Anos (1 a 5 anos) na empresa ou sector

Projecto Promotor Localização Montante Indicativo de Investimento (se possível)

Volume de Emprego a Criar Total Quantificado

VI. Comentários/Observações

Page 210: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 23

Anexo 2. Classificação Nacional das Profissões por sector Sector do Turismo Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissão

3. Técnicos e Profissionais de nível intermédio

3.1 Técnicos e Profissionais de nível intermédio das ciências físicas e químicas, engenharia e trabalhadores similares

3.1.5 Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da saúde e do controlo de qualidade

3.1.5.2 Inspectores e Técnicos de Segurança do Trabalho, higiene, controlo de qualidade e trabalhadores similares

3.1.5.2.05 Inspector do Turismo

3.2 Profissionais de nível intermédio das ciências de vida e saúde

3.2.1 Técnicos das ciências de vida e profissionais relacionados

3.2.1.2 Técnicos agrários e florestais 3.2.1.2.02 Técnico Florestal

3.2.1.3 Conselheiros Agrários e Florestais 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) 4. Pessoal Administrativo e similares

4.2 Empregados de recepção, caixas, bilheteiros e similares

4.2.2 Recepcionistas e trabalhadores similares

4.2.2.2 Recepcionistas e Trabalhadores similares 4.2.2.2.01Recepcionista 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel

5. Pessoal de serviços e vendedores

5.1 Pessoal de serviços e particulares de protecção e segurança

5.1.1 Assistentes, cobradores, guias e trabalhadores similares 5.1.1.3 Guias, Intérpretes e trabalhadores similares

5.1.1.3.01 Guia - Intérprete 5.1.1.3.02 Operador de Turismo

5.1.2 Ecónomos e pessoal do serviço de restauração

5.1.2.1 Ecónomos, governantas e trabalhadores similares

5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira

5.1.2.2 Cozinheiros e trabalhadores similares

5.1.2.2.01 Chefe de cozinha 5.1.2.2.02 Cozinheiro 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha

5.1.2.3 Empregados de mesa e trabalhadores similares

5.1.2.3.01 Chefe de mesa 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos 5.1.2.3.03 Empregado de mesa 5.1.2.3.04 Empregado de balcão - restauração 5.1.2.3.05 Barman 5.1.2.3.07 Cafeteiro 5.1.2.3.07 Empregado de self-service

5.1.4 Outro pessoal dos serviços director e particular

5.1.4.9 Trabalhadores dos serviços directos e particulares não classificados em outra parte

5.1.4.9.04 Animador turístico

Page 211: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PIREP / Programa Integrado da Reforma da Educação Profissional

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais dos Sectores do Turismo, Minas, Pescas,

Construção e Energia

> PIREP/CONS/TA-38/FCS/2008

Instruções para o preenchimento dos

Inquéritos a Informadores Chave Sector do Turismo

Abril 2010

Page 212: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo 2

Índice

NOTA INTRODUTÓRIA .......................................................................................................................................... 3 

I.  IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................................... 4 

II.  PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SECTOR ............................................................................. 6 

III. RECURSOS HUMANOS .................................................................................................................................. 8 

IV. PERFIL EMPRESARIAL E AMBIENTE DE NEGÓCIOS .............................................................................. 11 

V.  PERFIL TECNOLÓGICO E PERFIL DO INVESTIMENTO ............................................................................ 12 

VI. COMENTÁRIOS/OBSERVAÇÕES ................................................................................................................. 13 

ANEXOS ................................................................................................................................................................. 14 

Anexo 1. Proposta de Inquérito para Informadores-Chave (Draft) ................................................................ 14 Anexo 2. Classificação Nacional das Profissões por sector ............................................................................... 23 

Page 213: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo 3

Nota Introdutória O presente guião pretende servir de base ao preenchimento do Inquérito (Anexo 1) a Informadores chave. Com efeito, o guião apresenta-se com a mesma estrutura do inquérito:

I. Identificação II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector III. Recursos Humanos IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios V. Perfil Tecnológico e Perfil de Investimento VI. Comentários

Page 214: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo 4

I. Identificação

Em Anexo (Anexo 1) encontra-se o questionário dirigido aos informadores-chave. Nome: Identifique, nesta questão, o nome da pessoa que preenche o questionário. Localização: Mencione neste campo o nome da cidade/província onde exerce funções. Identificação: Assinale com uma o campo que se enquadra na actividade que exerce:

• Empresários • Dirigentes da Administração Pública • Perito/Investigador • Dirigente de Associação Empresarial • Dirigente de Associação Sindical • Dirigente de Estabelecimento de Ensino/Formação • Representante da Comunidade local

Page 215: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo 5

Tabela 1: Classificação da Actividade Económica (CAE)

Sector Secção Divisão Grupo Classe

Pescas Secção A – Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

03 – Pesca e Aquacultura 031 – Pesca --- 032 - Aquacultura ---

Minas Secção B – Indústrias Extractivas

05 – Extracção de Hulha e Lenhite --- --- 06 – Extracção de Petróleo Bruto e Gás Natural --- --- 07 – Extracção e Preparação de Minérios Metálicos --- --- 08 – Outras Indústrias Extractivas --- --- 09 – Actividades dos serviços relacionadas com as Indústrias Extractivas

--- ---

Energia Secção D – Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio

35 - Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio

351 – Produção, Transporte, Distribuição de Electricidade ---

352 – Produção de Gás, Distribuição de Combustíveis Gasosos

---

Construção Secção F - Construção

41– Promoção Imobiliária (Desenvolvimento de Projectos de Edifícios)

--- ---

42 – Engenharia Civil --- --- 43– Actividades Especializadas de Construção --- ---

Turismo

Secção I – Alojamento, Restauração e Similares

55- Alojamento --- --- 56 – Restauração e similares --- ---

Secção N – Actividade Administrativas e dos Serviços de Apoio

79- Agências de Viagens, Operadores Turísticos, outros serviços de reservas e actividades relacionadas

--- ---

82 – Actividades de Serviços Administrativos e de Apoio prestado às empresas

823 - Organização de Feiras e Congressos ---

Secção R – Actividades Artísticas, de Espectáculos, Desportivas e Recreativas

91 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais

910 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais

9103 - Actividades dos jardins botânicos, zoológicos, dos parques e reservas naturais

92 – Lotarias e outros jogos de aposta --- ---

Page 216: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 6

II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector II.1. Enumere três das principais Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o ambiente/contexto do sector em que está inserido a empresa/entidade que representa. Neste contexto a análise SWOT (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) refere-se a uma análise do ambiente interno e externo do sector (energia, pescas, turismo, construção e minas). As Oportunidades e as Ameaças fazem parte do ambiente/contexto externo ao sector e as Forças e as Fraquezas fazem parte do contexto do próprio sector.

Ambi

ente

In

tern

o

Forças

Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas;

Fraquezas

Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sector

Ambi

ente

Ex

tern

o

Oportunidades

Correspondem às oportunidades que podem promover o crescimento do sector

Ameaças

Correspondem a mudanças de ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sector.

II.2. Identifique quais devem ser, em sua opinião, as quatro principais acções estratégicas para assegurar o desenvolvimento do sector Assinale nesta questão quais são as principais quatro acções estratégicas que permitirão garantir o desenvolvimento do sector onde a empresa está incluída. II.3. Classifique a relevância estratégica do sector para a economia nacional De acordo com a escala classificativa que é apresentada (Muito Forte, Forte, Razoável, Pouco Relevante), num cenário presente e ao futuro, indique com uma como considera a relevância estratégica do sector perante a economia moçambicana.

II.3.1. Indique três principais razões para a resposta anterior Refira, para um cenário actual e para um cenário futuro, quais as três principais razões associadas à sua resposta anterior. A título de exemplo, poderão ser consideradas as seguintes razões para a relevância estratégica do sector:

• Criação de Valor Acrescentado sobre recursos nacionais; • Participação relativa no ritmo de crescimento e dimensão do PIB; • Participação na criação actual e futura de emprego; • Crescimento do sector privado; • Peso relativo no investimento nacional; • Peso relativo nas exportações e na criação de Investimento Directo Estrangeiro (IDE); • Outros.

Page 217: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 7

II.4. Identifique qual deverá ser a especialização produtiva no sector, tendo em vista o mercado interno e/ou externo, de acordo com as respectivas vantagens competitivas (identifique no máximo cinco produções) Refira quais as principais 5 produções do sector, tendo em vista o mercado interno e/ou externo. A especialização produtiva, diz respeito às principais produções do sector nas quais Moçambique apresenta vantagens competitivas face ao exterior.

Page 218: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 8

III. Recursos Humanos III.1. Indique, no máximo 6 profissões-chave, que considera necessárias ao desenvolvimento do sector Nesta questão refira quais são as 6 profissões principais consideradas essenciais para o crescimento do sector de actividade onde a empresa está envolvida. As profissões-chave do sector deverão ser indicadas de acordo com a Classificação Nacional das Profissões de Moçambique. Em anexo estão listadas, para cada um dos sectores, as profissões que os integram (Anexo 3). Contudo, poderão também ser indicadas “Outras” profissões que não constam nesta lista. III.2. Como avalia o nível geral de qualificação dos recursos humanos do sector De acordo com a escala apresentada (Elevado, Bom, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como classifica globalmente no sector de actividade económica sobre qual detém conhecimento, o nível geral das qualificações dos trabalhadores do sector. III.3. Pensa que existem obstáculos/ dificuldades em relação à formação dos Recursos Humanos do Sector Assinale, com uma , se existem, ou não, dificuldades na formação dos trabalhadores do sector.

III.4.1. Em caso afirmativo, identifique as Profissões em que mais se comprovam essas dificuldades

Se respondeu SIM à questão anterior, indique as quatro profissões onde se faz sentir mais essa(s) dificuldade(s).

III.4.2 Como pensa que essas dificuldades de formação podem ser superadas? Assinale, com uma , a opção que lhe parece mais adequada (pode ser múltipla):

• Recrutando pessoal nacional com formação • Recrutando pessoal Estrangeiro com formação • Formando pessoal já interno à empresa

III.5. Em relação à remuneração média nacional considera que as remunerações praticadas no sector são: Considerando a remuneração nacional média, e de acordo com as classes estabelecidas (Superiores, Semelhantes, Inferiores), indique, assinalando com uma , como classifica as remunerações em prática no seu sector de actividade. III.6. Como classifica as condições de higiene, segurança e condições de trabalho predominantes no sector: Assinale, com uma , como classifica as condições de higiene, segurança e condições de trabalho que se verificam no sector de actividade onde está inserido.

Page 219: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 9

III.7. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de educação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o sistema nacional de educação (ensino médio e superior) existente em Moçambique, na perspectiva da análise da resposta do mesmo às necessidades de competências e recursos humanos do sector. A identificação das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças poderá ser feita tendo em conta a seguinte exemplificação:

Ambi

ente

In

tern

o

Forças

Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas. Por exemplo, a oferta de cursos/ formação em áreas relevantes para o sector.

Fraquezas

Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sistema de educação e formação. Por exemplo, a limitação no número de cursos leccionados em instituições ou a concentração territorial dos mesmos.

Ambi

ente

Ex

tern

o

Oportunidades

Correspondem às oportunidades que podem promover o desenvolvimento do sistema de educação/ formação relevante para o sector. Por exemplo, o próprio Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP)

Ameaças

Correspondem a mudanças do ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sistema de formação/educação. Por exemplo, o crescimento da competição internacional.

III.8. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de formação profissional orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o sistema nacional de formação profissional existente em Moçambique, na perspectiva da análise da resposta do mesmo às necessidades de competências e recursos humanos do sector. Entenda-se por sistema de formação profissional, o que funciona com orientação metodológica do Instituto Nacional de Educação e Formação Profissional (INEFP), do Ministério do Trabalho. A identificação das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças poderá ser feita tendo em conta a seguinte exemplificação:

Ambi

ente

In

tern

o

Forças

Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas. Por exemplo, a oferta de cursos/ formação em áreas relevantes para o sector.

Fraquezas

Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sistema de educação e formação. Por exemplo, a limitação no número de cursos leccionados em instituições ou a concentração territorial dos mesmos.

Ambi

ente

Ex

tern

o

Oportunidades

Correspondem às oportunidades que podem promover o desenvolvimento do sistema de educação/ formação relevante para o sector. Por exemplo, o próprio Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP)

Ameaças

Correspondem a mudanças do ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sistema de formação/educação. Por exemplo, o crescimento da competição internacional.

Page 220: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 10

III.9. Profissões, Competências e Qualificações Assinale por favor, com uma , as profissões que considera essenciais para o sucesso da actividade da empresa/ organização/ economia, o nível de qualificação que pensa que cada uma requer, e mencione, sinteticamente, quais as competências-chave que julga necessárias para o seu correcto desempenho. O quadro das “Profissões, Competências e Qualificações” é composto por 4 secções:

i) Profissões do sector ii) Profissões consideradas chave iii) Nível de qualificação necessário iv) Competências chave

Na coluna das “Profissões do sector”, estão listadas as profissões de acordo com a Classificação Nacional das Profissões de Moçambique. Existe, contudo, um espaço, no final do quadro, para incluir outras profissões que o inquirido considere relevante. Na coluna “Profissões consideradas chave”deve ser assinalado com uma , as profissões que o inquirido considere profissões chave para o sucesso da actividade da empresa/organização/economia. Para as profissões que forem assinaladas enquanto “profissões chave” devem ser completados, nas colunas seguintes, o nível de qualificação e as competências necessárias. Os níveis de qualificação apresentados correspondem à classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” e são, sintetizados no próprio inquérito. Na coluna “competências-chave”, devem ser incluídas as competências-chave que se consideram necessárias para o correcto desempenho da profissão em causa. Por competência entende-se: conjunto de qualidades pessoais intrínsecas e interligadas (conhecimentos, informação, aptidões, atitudes e experiência), usadas de forma integrada e necessárias para se atingir um resultado ou desempenho pré-determinado, numa determinada situação.

Page 221: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 11

IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios IV.1 Indique, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e fundamente (pelo volume da produção, pelo valor acrescentado a recursos nacionais, pelo volume de emprego ou pelo volume de exportação Nesta questão deverá preencher o quadro indicando, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e o fundamento para a sua resposta. A título de exemplo, o fundamento para uma presença ser considerada empresa-chave poderá estar relacionado com o seu volume de produção, valor acrescentado, volume de emprego, volume de exportação, ect. IV.1 Em relação ao ambiente de negócios no sector, como avalia: De acordo com a escala apresentada (Muito favorável, Favorável, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como avalia o ambiente de negócios em relação aos seguintes elementos:

• Enquadramento legal • Contratação e despedimento de trabalhadores • Quadro legal e processual de Abertura e Encerramento de Empresas • Condições de Financiamento do Investimento • Regime de incentivos ao Investimento • Regime Fiscal Aplicável • Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos • Regime de Propriedade e sua Transmissão

Page 222: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 12

V. Perfil Tecnológico e Perfil do Investimento V.1 Identifique os 5 principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tecnológica (classificação CNUCED*) Identifique os 5 principais produtos do sector e classifique-os de acordo com a sua intensidade tecnológica:

• Alta Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Alta Intensidade Tecnológica” são produtos que requerem a utilizam mais tecnologia na sua produção ao invés de força de trabalho.

• Média Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Média Intensidade Tecnológica” são produtos que requerem tanto a utilizam de tecnologia na sua produção como de força de trabalho.

• Baixa Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Baixa Intensidade Tecnológica” são produtos

que requerem a utilizam mais força de trabalho na sua produção ao invés de tecnologia.

A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (CNUCED) utiliza a classificação SITIC (Standard International Trade Classification) para classificar os produtos de acordo com a intensidade tecnológica, a partir de uma escala que agrupa e ordena os produtos em 6 categorias:

− A – Bens primários (bebidas, fumo, cereais, óleos vegetais, pasta de celulose, carnes e

minérios);

− B – Manufacturados intensivos em trabalho e recursos naturais (têxteis, móveis e calçados);

− C- Manufacturados de baixa intensidade tecnológica (produtos de ferro e aço);

− D – Manufacturados de média intensidade tecnológica (máquinas, automóveis e motores);

− E – Manufacturados de alta intensidade tecnológica (computadores, equipamentos de comunicação. Aviões, instrumentos, cosméticos e produtos farmacêuticos).

V.2 Principais Projectos de Investimento Previstos para os Próximos Anos (1 a 5 anos) na empresa ou sector Por favor, preencha o quadro indicando:

• Principais projectos previstos • O promotor • A localização do projecto • O montante indicativo do investimento • O volume de emprego a criar

Page 223: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 13

VI. Comentários/Observações Por favor, insira qualquer comentário/observação que julgue pertinente.

Page 224: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 14

Anexos

Anexo 1. Proposta de Inquérito para Informadores-Chave (Draft)

Page 225: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 15

Estrutura-Tipo de um Inquérito de Opinião sobre Situação e Perspectivas de Desenvolvimento do Sector

Por favor, consulte o Manual de Instruções de

preenchimento do Inquérito

Muito obrigado pela sua colaboração I. Identificação

SECTOR:TURISMO

Nome: Localização:

Identificação: Empresário

Dirigente da Administração Pública (Central, Regional ou Local)

Perito / Investigador

Dirigente Associação Empresarial

Dirigente Associação Sindical

Dirigente de Estabelecimento de Ensino / Formação

Representante de comunidade local II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector

II.1. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças

Forças Fraquezas 1. 1.2. 2.3. 3.

Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.

II.2. Identifique quais devem ser, em sua opinião, as quatro principais acções estratégicas para

assegurar o desenvolvimento do sector 1. 2. 3. 4.

Page 226: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 16

Actual Futuro

II.3. Classifique a relevância estratégica do sector para a economia nacional:

Muito Forte Muito Forte

Forte Forte

Razoável Razoável

Pouco Relevante Pouco Relevante

II.3.1 Indique três principais razões para a resposta anterior:Num cenário Actual1. 2. 3. Num cenário Futuro1. 2. 3. II.4.Identifique qual deverá ser a especialização produtiva no sector, tendo em vista o mercado interno e/ou

externo, de acordo com as respectivos vantagens competitivas (identifique no máximo cinco produções) Mercado Interno Mercado Externo1. 1.2. 2.3. 3.4. 4.5. 5.

III. Recursos Humanos

III.1. Indique, no máximo 6 profissões-chave, que considera necessárias ao desenvolvimento do sector1. 2. 3. 4. 5. 6.

III.2. Como avalia o nível geral de qualificação dos recursos humanos do sector Elevado

Bom

Razoável

Fraco

III.3. Pensa que existem obstáculos/ dificuldades em relação à formação dos

Recursos Humanos do sector Sim

Não

Page 227: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 17

III.3.1 Em caso afirmativo, identifique as Profissões em que mais se comprovam essas dificuldades II.3.2 Como pensa que essas dificuldades podem

ser superadas? Recrutando pessoal nacional com formação

Recrutando pessoal Estrangeiro com formação

Formando pessoal já interno às empresas

II.4. Em relação à remuneração média nacional considera que as remunerações

praticadas no sector são: Superiores

Semelhantes

Inferiores

II.5. Como classifica as condições de higiene, segurança e condições de

trabalho predominantes no sector: Muito Boas

Boas

Razoáveis

Más

II.6. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de

educação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector

Forças Fraquezas

1. 1.2. 2.3. 3.

Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.

II.7. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de formação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector

Forças Fraquezas

1. 1.2. 2.3. 3.

Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.

Page 228: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 18

II.8 Profissões, Competências e Qualificações (1) Assinale, por favor, com uma , as profissões que considera essenciais para o sucesso da actividade da sua emprega/ organização/ economia. (2) Para as profissões que assinalou em (1), assinale, por favor, com uma , o nível de qualificação que pensa que cada uma requer. Os níveis aqui apresentados correspondem à classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” e são, em baixo, sintetizados. (3) Para cada profissão assinalada em (1), mencione, sinteticamente, quais as competências-chave que julga necessárias para o seu correcto desempenho. Por competência entende-se: conjunto de qualidades pessoais intrínsecas e interligadas (conhecimentos, informação, aptidões, atitudes e experiência), usadas de forma integrada e necessárias para se atingir um resultado ou desempenho pré-determinado, numa determinada situação.

Profissões do Sector do Turismo Profissões

consideradas chave (1)

Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

3.1.5.2.05 Inspector do Turismo 3.2.1.2.02 Técnico Florestal 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) 4.2.2.2.01Recepcionista 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete 5.1.1.3.02 Operador de Turismo 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha 5.1.2.2.02 Cozinheiro 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha 5.1.2.3.01 Chefe de mesa 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos 5.1.2.3.03 Empregado de mesa 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração 5.1.2.3.05 Barman 5.1.2.3.07 Cafeteiro

Page 229: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 19

Profissões do Sector do Turismo Profissões

consideradas chave (1)

Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

5.1.2.3.07 Empregado de self-service 5.1.4.9.04 Animador turístico Outras Profissões

Page 230: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 20

Qualificação Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia Nível 5

Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto.

Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras.

Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.

Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia.

As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação.

Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo.

Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).

Nível 4 Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual.

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação.

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros.

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido.

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas.

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo.

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Nível 3 Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes.

O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos.

Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados.

Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.

Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação.

Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo.

As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos.

Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem.

Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo.

Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.

Nível 2 Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz.

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial.

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão.

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Nível 1 Entendimento escasso ou limitado de conceitos /habilidades básicas de leitura, escrita e cálculo.

Requer um grau elevado de suporte em actividades que exigem a utilização de habilidades de comunicação escrita ou cálculo. Demonstra conhecimentos operacionais básicos e aplica-os a um conjunto limitado de actividades.

Aplica soluções conhecidas a um conjunto limitado de problemas previsíveis.

Demonstra habilidades operacionais básicas e aplica-as a um conjunto limitado e definido de actividades.

As tarefas incluem um conjunto limitado de actividades, envolvendo sobretudo rotinas e funções conhecidas.

Requer um elevado nível de apoio, direcção e supervisão. Demonstra responsabilidade limitada pelo seu trabalho e qualidade

dos resultados, incluindo os resultados da equipa. As tarefas que realiza envolvem a tomada de decisões e acções de

complexidade limitada.

Page 231: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo » 21

IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios

IV.1. Indique, por grau decrescente de importância, quais as empresas-chave do sector e fundamente (pelo volume da produção, pelo valor acrescentado a recursos nacionais, pelo volume de emprego ou pelo volume de exportação)

Grau de

Importância Empresas Fundamentos

+ Importante 1. 1. 2. 2. 3. 3. 4. 4. - Importante 5. 5.

IV.2. Em relação ao ambiente de negócios no sector, como avalia:

Muito Favorável Favorável Razoável Fraco

Enquadramento Legal

Contratação e Despedimento de Trabalhadores

Quadro Legal e Processual de Abertura e Encerramento de Empresas

Condições de Financiamento do Investimento

Regime de Incentivos ao Investimento

Regime Fiscal Aplicável

Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos

Regime de Propriedade e sua Transmissão

V. Perfil Tecnológico e Perfil do Investimento

V.1. Identifique os 5 principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tecnológica (classificação CNUCED*)

Produto Alta Intensidade

Tecnológica

Média Intensidade Tecnológica

Baixa

Intensidade Tecnológica

1.

2.

3.

4.

5.

(*) Conferências das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento

Page 232: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo» 22

V.3. Principais Projectos de Investimento Previstos para os Próximos Anos (1 a 5 anos) na empresa ou sector

Projecto Promotor Localização Montante Indicativo de Investimento (se possível)

Volume de Emprego a Criar Total Quantificado

VI. Comentários/Observações

Page 233: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Informadores Chave: Sector do Turismo» 23

Anexo 2. Classificação Nacional das Profissões por sector Sector do Turismo Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissão

3. Técnicos e Profissionais de nível intermédio

3.1 Técnicos e Profissionais de nível intermédio das ciências físicas e químicas, engenharia e trabalhadores similares

3.1.5 Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da saúde e do controlo de qualidade

3.1.5.2 Inspectores e Técnicos de Segurança do Trabalho, higiene, controlo de qualidade e trabalhadores similares

3.1.5.2.05 Inspector do Turismo

3.2 Profissionais de nível intermédio das ciências de vida e saúde

3.2.1 Técnicos das ciências de vida e profissionais relacionados

3.2.1.2 Técnicos agrários e florestais 3.2.1.2.02 Técnico Florestal

3.2.1.3 Conselheiros Agrários e Florestais 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) 4. Pessoal Administrativo e similares

4.2 Empregados de recepção, caixas, bilheteiros e similares

4.2.2 Recepcionistas e trabalhadores similares

4.2.2.2 Recepcionistas e Trabalhadores similares 4.2.2.2.01Recepcionista 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel

5. Pessoal de serviços e vendedores

5.1 Pessoal de serviços e particulares de protecção e segurança

5.1.1 Assistentes, cobradores, guias e trabalhadores similares 5.1.1.3 Guias, Intérpretes e trabalhadores similares

5.1.1.3.01 Guia - Intérprete 5.1.1.3.02 Operador de Turismo

5.1.2 Ecónomos e pessoal do serviço de restauração

5.1.2.1 Ecónomos, governantas e trabalhadores similares

5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira

5.1.2.2 Cozinheiros e trabalhadores similares

5.1.2.2.01 Chefe de cozinha 5.1.2.2.02 Cozinheiro 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha

5.1.2.3 Empregados de mesa e trabalhadores similares

5.1.2.3.01 Chefe de mesa 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos 5.1.2.3.03 Empregado de mesa 5.1.2.3.04 Empregado de balcão - restauração 5.1.2.3.05 Barman 5.1.2.3.07 Cafeteiro 5.1.2.3.07 Empregado de self-service

5.1.4 Outro pessoal dos serviços director e particular

5.1.4.9 Trabalhadores dos serviços directos e particulares não classificados em outra parte

5.1.4.9.04 Animador turístico

Page 234: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 217

Anexo 4 _ Listagem dos Actores-Chave Contactados para Efeitos do Inquérito ao Sector do Turismo

Turismo

Maputo

Grupo Pestana Turvisa (Grupo Visabeira) Hotel Girassol Pestana Rovuma Hotel Hotel Avenida Hotel Polana Cotur Grupo VIP Hotéis AVIS Moçambique Car Rental, Lda. Associação de Hotéis Sul Moçambique Sindicato dos Trabalhadores de Hotelaria e Similares

Sofala

Parque Nacional da Gorongosa – Acampamento do Base do Chitengo Hotel Moçambique Hotel VIP Inn Beira Hotel Tivoli Hotel Kissico Hotel Savoy Hotel Índico Hotel Jardim das Velas Empresário de Turismo

Tete -

Cabo Delgado

Grupo RANI Guludo Beach Lodge Vamizi Island Lodge Mareja – EcoTurismo Kaskazini Tourism Services Pensão Residencial Reggio Emilia Pemba Aparthotel Pieter’s Place Wimby Sun Pensão Caracol

Outros MandaWilderness EcoTurismo (Niassa)

Page 235: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 218

Anexo 5 _ Síntese dos Inquéritos recebidos no quadro do Sector do Turismo

Page 236: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 219

I - Identificação

Nr. Sector Empresa/Nome do Informador Chave Cargo/ Identificação Localização CAE TPS

T.1 Turismo Hotel Moçambique Proprietário/Gerente Beira 55 84

T.2 Turismo Hotel Kissico Gerente Beira 55 32

T.3 Turismo Hotel Savoy Gerente Beira 55 e 56 44

T.4 Turismo Grupo RANI Director de RH Moçambique 55 e 56 aprox.

600

T.5 Turismo Hotel Índico Director de RH Beira 55 16

T.6 Turismo Pensão Residencial Reggio Emilia Directora Geral Pemba 55 13

T.7 Turismo Pemba Aparthotel Proprietário/Gerente Pemba 55 30

T.8 Turismo Hotel Jardim das Velas Proprietária Beira 55 11

T.9. Turismo Hotel VIP Inn Beira Departamento de Recursos

Humanos (3 pessoas) Beira 55 71

T.10.

Turismo Kaskazini Tourism Services Managing Director Pemba 79 4

T.11.

Turismo Pestana Rovuma Reservas Maputo 55 e 56 296

T.12.

Turismo Hotel Girassol Bahia Assistente da Direcção Maputo 55 63

T.13.

Turismo Hotel Avenida Responsável RH Maputo 55 e 56 120

T.14.

Turismo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria

Hoteleira e Similar Dirigente de Associação

Sindical Maputo --- ---

T.15 Turismo Proprietário e Gerente doa Pousada Tropical, Restaurante Beira Sol e Residencial Beira Sol

Empresário Beira --- 33

T.16 Turismo Hotel Tivoli Beira Beira 55 e 56 52

II.1 Análise SWOT do sector

Nr. Forças Fraquezas Oportunidades Ameaças

T.1 i) Gastronomia; ii)

Praias; iii) Natureza i) Infraestruturas (maus acessos). ---- ----

T.2 i) Praias i) Infraestruturas (falta delas e má

condição das existentes)

i) Parques Naturais (ex: Gorongosa); ii) Turismo estrangeiro crescente: há

cada vez mais pessoas interessadas em conhecer Moçambique

i) Má qualidade dos serviços (embora esteja a melhorar

progressivamente, nos últimos anos)

T.3

i) Recursos turísticos por explorar; ii)

Possibilidade de desenv. do Eco-

Turismo; iii) Preço da mão-de-obra

i) Incipientes infra-estruturas; ii) política fiscal pouco atractiva; iii) lei do trabalho que protege apenas o

trabalhador

i) natureza e especificidade dos recursos turísticos; ii)

empreendimentos atractivos; iii) fronteiras existentes (várias)

i) mudanças climáticas; ii) fraca protecção do ambiente; iii)

vulnerabilidade às calamidades naturais

T.4

i) Qualidades Naturais; ii) Grande

Costa; iii) Localização Geográfica -

Potencial Enorme

i) Custo do transporte aéreo; ii) Escassez de serviços relacionados

com o turismo e indispensáveis (ex: clínicas de saúde);iii) Escassez de

mão-de-obra qualificada e entraves à contratação de pessoal estrangeiro

i) Costa por explorar; ii) Turismo no interior, que aproveite os recursos

faunísticos

i) Não pensa existirem ameaças que possam vir de fora do âmbito

do sector, tirando o facto de considerar que o turismo ainda é

pouco valorizado no país

T.5

i) Aumento sustentado da

procura; ii) Concorrência

i) Falta de bens/materiais de qualidade (principalmente na Beira); ii) Poucos RH e Pouco Especializados;

iii) Regime de Despedimentos

--- ---

T.6

i) Elevada Procura (muitos turistas interessados em

conhecer o país e em particular o Norte); ii)

Praias; iii) Clima

i) Preços elevados das passagens aéreas (devido à falta de

concorrência); ii) Custo de vida em Pemba (elevados preços)

i) Muitas praias por explorar; ii) Possível abertura de uma nova

companhia aérea; iii) Hospitalidade do povo Moçambicano

i) Criminalidade; ii) Falta de qualidade dos produtos básicos

(ex: alimentos)

Page 237: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 220

II.1 Análise SWOT do sector

T.7 i) Praias; ii) Ilhas

i) Fraco Poder de Compra; ii) Preços elevados das passagens aéreas

(devido à falta de concorrência); iii) Transporte Caro

i) Interesse geral da população e autoridades; ii) Muita exploração a ser

feita; iii) É necessário mais financiamento; iv) Construção do

novo aeroporto de Pemba; v) Possível alteração de preços da LAM

---

T.8

i) Elevado fluxo de turistas estrangeiros (ex: Zimbabueanos

no Verão)

i) Excessiva dependência do turismo estrangeiro (não há turismo interno);

ii) Pouca oferta de actividades turísticas (ex: mergulho)

i) Turismo de negócios; ii) Cidades muito viradas para o turismo.

i) Falta de qualidade da oferta; ii) Falta de diversidade da oferta.

T.9. i) Praias; ii)

Paisagens Naturais i) Preços elevados

i) Há muitas zonas a explorar; ii) Há muitas oportunidades novas de

negócio; iii) Mundial de Futebol e outras organizações semelhantes

i) Crise Económica

T.10.

i) É um novo destino (desconhecido para muitos); ii) Destino

aventureiro, desconhecido e inexplorado; iii)

Praias fantásticas e Beleza Natural; iv)

Desportos Aquáticos (ex:

mergulho); v) Clima

i) Falta de Infraestruturas; ii) Fraca qualificação dos RH; iii) Falta de

oferta diversificada (s/ ser de luxo); iii) Elevados preços das passagens aéreas e do transporte em geral

i) Crescimento do turismo de massa ('medium-budget'); ii) Mercados por

Explorar (Ásia, USA…)

i) Falta de consciência social das vantagens do Turismo; ii) Elevado

custo de vida e preços no geral (Pemba)

T.11.

i) Beleza Natural do país; ii)

Hospitalidade do povo

i) Falta de Infraestruturas; ii) Falta de Formação Pessoal

i) Mundial 2010; ii) Investimento Externo; iii) Preços e mão-de-obra

barata

i) Crise Financeira; ii) Instabilidade Política

T.12.

i) Crescimento da qualidade do sector;

ii) Aposta na promoção do país

como destino turístico; iii)

Crescimento da procura turística

i) Fraca qualificação dos RH; ii) Infraestruturas antigas

i) Estabilidade política; ii) promoção do investimento estrangeiro

i) Oscilação do valor do metical; ii) forte dependência das

importações; iii) falta de infraestruturas básicas

T.13.

i) Clima; ii) Situação Política Estável

i) Elevada Burocracia; ii) Baixa formação profissional qualificada; iii)

Concentração de mão-de-obra qualificada na capital

i) Potencial turístico não explorado; ii) Investimento estrangeiro; iii)

Crescimento Económico

i) Classificação do país como '3º Mundo'; ii) Doenças tropicais

T.14.

i) Praias tropicais e águas quentes

durante todo o ano; ii) Qualidade da

pesca desportiva; iii) Cidades Históricas

(Inhambane, Ilha de Moçambique)

i) Imagem afectada pelo passado do país e assuntos relacionados com o

continente Africano como: instabilidade política, minas,

criminalidade, desastres naturais, pobreza, HIV/SIDA, Malária e outras

doenças; ii) Níveis altos de burocracia e processos complicados para atrais

investimento; iii) Comunidades e empresários locais têm pouca

experiência para atrair investimento.

i) Safaris de Índico (uma forma mais activa de turismo de praias e mar, com objectivo de observar a vida marinha e os grandes animais do

mar); ii) Rotas turísticas e circuitos de turismo que liguem as principais atracções turísticas do país e da

regiao.; iii) Mercado do EcoTurismo

i) Comunidades não participam efectivamente nos programas de

turismo; ii) Contínua fraca disponibilização de quadros

qualificados para a concepção e implementação dos programas; iii) fraca disponibilidade de recursos

técnicos e financeiros para a implementação de planos

integrados e estratégicos para o desenvolvimento do Turismo

T.15

i) Há muitas oportunidades de

negócio por explorar; ii) Elevada Procura; iii) Muitos

turistas estrangeiros a entrar no país

i) Oferta pouco diversificada; ii) Falta de oferta de actividades (ex: bares, casas de jogo); iii) Mercado ainda muito inexplorado. Ex: ainda há pouca exploração hoteleira nas

praias

i) Crescimento Económico do País e da Beira, em particular

---

T.16

i) Serviços de excelência; ii)

Localização; iii) Estrutura de Grupo

i) Infraestruturas; ii) Falta de pessoal qualificado; iii) pouca divulgação

i) Sinergia de grupo; ii) Capacidade de investimento

i) Crescimento da oferta; ii) concorrência a preços baixos

Page 238: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 221

II.2 Quatro principais acções estratégicas

Nr. Principais acções estratégicas

T.1 1. Infraestruturas; 2. Acesso ao Financiamento; 3. Formação de Recursos Humanos; 4. Divulgação de Oportunidades de Negócio; 5.

Resposta rápida das autoridades aos pedidos de investimento locais. 6. Formação na área de marketing

T.2 1) Formação de RH; 2) Financiar/Incentivar o investimento (o Estado deve dar mais apoios)

T.3 1) Melhoramento das infraestruturas; 2) Acesso facilitado à água, energia e telecomunicações; 3) formação profissional (mão-de-obra

altamente qualificada); 4) revisão da lei do trabalho

T.4 1) Criar condições para a formação de trabalhadores de Gestão Hoteleira (investir no ensino profissional); 2) Isenção de impostos como

incentivo ao investimento (nos primeiros anos); 3) Criação de mais infraestruturas d apoio (acessos, companhias aéreas)

T.5 1) Melhoria dos Serviços; 2) Construção de mais infraestruturas e mais variadas (ex: restaurantes, salas de conferência).

T.6 1) Nova Companhia Aérea (concessão de autorizações a novas empresas); 2) Diminuição de taxas e impostos às pequenas empresas do

sector; 3) Melhoria dos serviços e produtos gerais e básicos (ex: saúde, alimentação); 4) Disponibilizar mais informação aos turistas; 5) Aumento da segurança; 6) Criação de mais Infraestruturas

T.7 1) Incentivos ao Investimento; 2) Nova Companhia Aérea.

T.8 1) Acções Promocionais (ex: através da internet); 2) Aumento da oferta de actividades; 3) Diversificação da oferta.

T.9. 1. Assegurar o Desenvolvimento do Sector no Norte do País (há muitos locais sem oferta de alojamento); 2. Actividades para os Turistas; 3.

Aumento da ofrta de alojamento junto às praias; 4. Divulgaçao da Oferta; 5. Criação de mais Universidades para formar licenciados em Turismo

T.10. 1. Aumento da Variedade da Oferta; 2. Divulgação das vantagens do Turismo à população; 3. Apoio ao Turismo de "medium-budget"; 4. Aumento da qualidade e diminuição dos preços dos serviços de transporte (ex: nova companhia aérea); 5. Criação de novas escolas de

turismo tecnicas e profissionais

T.11. 1. Formação; 2. Planeamento; 3. Protecção/Abertura/Preservação; 4. Protocolos com países e cadeiras internacionais

T.12. 1. Qualificação dos RH; 2. Aposta na qualidade dos serviços prestados; 3. Promoção da imagem turística do país no estrangeiro; 4.

Promoção da exportação dos serviços prestados

T.13. 1. Apostar na formação qualificada da mão-de-obra; 2. Incentivar o investimnto nacional; 3. Envolver os consumidores locais no

desevolvimento turístico regional

T.14. 1. Promoção do Investimento; 2. Estabilidade e Segurança; 3. Integração Regional; 4. Gestão e Desenvolvimento de Recuros Humanos

T.15 1. Aumento e diversificação da oferta de lazer: bares, salas de jogo, restauração: 2. Aumento da oferta de alojamento de média gama

T.16 1. Maior divulgação na rota turística internacional; 2. Melhorar infraestruturas na cidade; 3. Melhorar acessos à cidade; 4. Profissionalização

II.3 Relevância estratégica do Sector II.3.1 Razões para II.3

Nr. Actual Futuro Cenário Actual Cenário Futuro

T.1 Muito Forte Muito Forte

1. O sector do Turismo é a base de toda a Economia e do seu desenvolvimento (ex:

necessidades de alojamento para os empresários e futuros investidores)

1. O sector do Turismo é a base de toda a Economia e do seu desenvolvimento (ex:

necessidades de alojamento para os empresários e futuros investidores)

T.2 Razoável Forte

1. Inserção e adopção de novas políticas de Recursos Humanos; 2. Cultura de

melhoramento de instalações; 3. Adopção de uma cultura de criatividade e maior

oferta de serviços

1. Depois da inserção de todos os requirimentos anteriores, acredito numa

melhoria

T.3 Forte Muito Forte

1. Actual contribuição para o PIB; 2. Número de operadores existentes e a força laboral empregada; 3. Considerável investimento

nacional

1. Possibilidade de ser alternativa aos tradicionais destinos turísticos (ex. Ásia); 2.

Incremento de grandes operadores com efeitos no crescimento de serviços de apoio

(terceiros); 3. Maior relevância na participação da Economia nacional

T.4 Muito Forte Muito Forte

1. É a base da economia; 2. Traz inúmeras vantagens ao país; 3. Pode potenciar o desenvolvimento do país, funcionando

como efeito multiplicador

(mesmas razões)

T.5 Forte Forte 1. O Sector do Turismo é muito importante

para a Economia. 1. Porque o país está em crescimento

T.6 Forte Muito Forte (se todos os agentes trabalharem em

conjunto) --- ---

Page 239: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 222

II.3 Relevância estratégica do Sector II.3.1 Razões para II.3

Nr. Actual Futuro Cenário Actual Cenário Futuro

T.7 Razoável Forte

Há muitas divisas a entrar, muitos projectos feitos e infraestruturas em construção, que irão ajudar ao aumento da importância e

relevância estratégica do sector.

---

T.8 Forte Muito Forte

O turismo pode funcionar como um multiplicador ("ciclo vicioso") para a Economia. Como pensa que isso vai acontecer, a relevância estratégica

aumentará.

O turismo pode funcionar como um multiplicador ("ciclo vicioso") para a Economia. Como pensa que isso vai acontecer, a relevância estratégica

aumentará.

T.9. Muito Forte Muito Forte Pode trazer muitos benefícios à Economia

Nacional, pois impulsiona os outros sectores

T.10.

Forte Muito Forte

O Turismo em Moçambique já é bastante importante, mas há muito potencial por

explorar, embora não saiba se haverá desenvolvimentos.

O Turismo em Moçambique já é bastante importante, mas há muito potencial por

explorar, embora não saiba se haverá desenvolvimentos.

T.11.

Forte Muito Forte 1. Número razoável de turistas/ano; 2.

Potencial natural e económico; 3. Condições actuais da economia e indústria

1. Crescimento anual do número de turistas e do número de camas disponíveis; 2.

democratização do conceito de férias; 3. Investimento externo que está a ser

realizado

T.12.

Forte Muito Forte

1. Fundamental para a imagem do país no estrangeiro; 2. Fundamental para a entrada de moeda estrangeira; 3. Fundamental para

o crescimento da economia nacional

1. Participação na criação de emprego; 2. Crescimento do sector privado; 3. Geração

de valor acrescentado sobre os recursos nacionais

T.13.

Forte Muito Forte

1. Pouca concrrência entre hotéis aumenta as receitas para cada um; 2. Aumentar o

investimento e o interesse internacional em Moçambique; 3. Recuros Naturais, Atracções

naturais, Clima

1. O Investimento estangeiro aumenta, logo o turismo em Moçambique também; 2. A

entrada de estrangeiros no país traz novos conhecimentos e técnicas; 3. É um país

seguro, sem guerras e conflitos, situação política estável, ao contrário da realidade

Africana

T.14.

Muito Forte Muito Forte

1. Reconhecendo as oportunidades que o sector do Turismo pode oferecr para o Crescimento Económico e criação de

trabalho, o Governo de Moçambique criou em 2000, o MITUR.; 2. Em 2001 foi

transferida a responsabilidade das áreas de conservação do Ministério da Agricultura

para o Ministério do Turismo; 3. O potencial do Turismo de Moçambique é invejável:

2700 km de Litoral Tropical, Biodiversidade de grande valor ecológico

1. Proceder à reabilitação e reorganização das áreas de conservação do país; 2.

Proceder à implementação de políticas práticas e sustentáveis para a planificação e

desenvolvimento do Turismo; 3. Criar as condições para o envolvimento efectivo

das comunidades no desenvolvimento do sector do turismo.

T.15 Forte Muito Forte 1. Há muitas procura e muita oportunidade

de negócio 1. Há perspectivas que essa procura e essas

oportunidades continuem a crescer

T.16 Razoável Forte 1. Pouca divulgação 1. Expansão das empresas; 2. Atracções

turisticas em redor em desenvolvimento

Page 240: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 223

II.4 Especialização produtiva do sector III.1 Profissões chave para o desenvolvimento do sector

III.2 Nível geral de qualificação dos RH do SECTOR

Nr. Mercado Interno Mercado Externo Profissões-Chave Qualificações do sector

T.1 1. Aumento da

oferta de alojamento

1. Aumento da oferta de alojamento; 2. Aumento da oferta de alojamento

(sem ser de luxo)

1. Governantas; 2. Recepcionistas; 3. Cozinheiros; 4. Empregados de mesa

Fraco

T.2 n.r. n.r. 1. Recepcionista; 2. Governanta; 3. Segurança; 4.

Cozinheiro; 5. Sevente Razoável

T.3 n.r. n.r.

1. Gerentes Hoteleiros; 2. Gestores de Serviços (Gastronomia, Governanta, Serviços

atendimento); 3. Marketing; 4. Gestores de Alojamento e Atendimento ao Clientes; 5.

Contabilidade; 6. Ecónomo

Fraco

T.4 1. "Ainda há espaço no país para todo o

tipo de turismo"

1. Aumento da oferta de turismo de luxo - pensa

que será aquele que trará mais benefícios ao país.

1. Guia Turístico; 2. Empregado de Mesa; 3.Cozinheiro; 4. Governanta de quartos; 5. Pessoal de Manutenção; 6. Recepcionista

Fraco

T.5

1. Aumento da oferta de

alojamento de baixo preço

1. Melhoria da Qualidade; 2. Aposta na hotelaria

junto à praia.

1. Recepcionista; 2. Cozinheiro; 3. Arrumadeiras//Camareiras

Fraco

T.6

1. EcoTurismo; 2. Turismo de Negócios; 3.

Turismo Agrícola

1. EcoTurismo; 2. Turismo de Negócios; 3. Turismo

Agrícola

1. Recepcionista; 2. Empregados de Mesa; 3. Bartenders; 4. Pessoal Qualificado de

Manutenção (electricistas, carpinteiros…) Razoável

T.7

Diversificação da Oferta. Construção de mais hotéis no

Norte do país.

Diversificação da Oferta. Construção de mais hotéis

no Norte do país. 1. Recepcionistas; 2. Marketing; 3. Governantas Razoável

T.8 n.r. n.r. Todas as Profissões relacionadas com o

Atendimento ao Público Bom

T.9.

1. Aumento das Actividades; 2.

Oferta Turística na praia, aproveitando

as paisagens.

1. Aumento das Actividades; 2. Oferta

Turística na praia, aproveitando as

paisagens.

1. Recepcionista; 2. Governanta de Andares; 3. Empregados de Mesa; 4. Barmans; 5. Porteiros; 6.

Cozinheiros Razoável

T.10. 1. Aumento da

oferta 'medium-budget'

1. Aumento da oferta 'medium-budget'

"Everybody plays a key role, you can't choose one"

Fraco

T.11. n.r. n.r. Todas as profissões são chave pois basta um elo

estar partido para que a corrente não passe. Fraco

T.12.

1. Pacotes Turísticos

(internos); 2. Mercado corporate

nacional; 3. Diversificação dos

Destinos

1. Promoção do mercado corporate; 2. Promoção do

mercado férias

1. Recepcionista; 2. Barman; 3. Empregado de mesa; 4. Relações públicas; 5. Director

operacional Fraco

T.13. n.r. n.r. 1. Restauração; 2. Recepção; 3. Cozinha: 4.

Governanta / Limpezas; 5. Comercial; 6. Manutenção

Bom

T.14.

1. Mergulho; 2. Pesca de Alto Mar;

3. Caça; 4. Eco-Turismo; 5. Praia e

Ilhas de Luxo

1. África do Sul; 2. Portugal; 3. EUA; 4.

Alemanha; 5. Países Baixos e Itália

1. Fortalecimento institucional: 2. Sistema de Controlo de Qualidade; 3. Infraestruturas e

Recursos para formação e educação; 4. Desenvolvimento dos currículos; 5. Parcerias na

indústria; 6. Oferta acrescida de mão-de-obra

n.r.

T.15 Negócios Turismo de Luxo Recepcionista, Empregado de Mesa, Barman Razoável

T.16 n.r. n.r.

1. Promotor comercial; 2. Gestor hoteleiro;

3. Recepcionista; 4. Governanta

Razoável

Page 241: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 224

III.3 Nível geral de qualificações da Empresa

III.4 Dificuldades relativas à formação dos RH

III.4.1 Quais as profissões em que tem mais dificuldade

III.4.2 Como pensa superar essas dificuldades

Nr. Qualificações da Empresa

Dificuldades de formação dos RH

Profissões com maior dificuldade de formação

Como superar as dificuldades

T.1 Semelhantes Sim 1. Chefes de Cozinha; 2. Governantas Formando pessoal já interno à

empresa

T.2 Semelhantes Não --- ---

T.3 Inferiores Sim Recepcionistas, Governantas, Marketing, Chefes de Cozinha

Recrutando pessoal nacional com formação

T.4 Superiores Sim Empregados de Mesa Formando pessoal já interno à

empresa

T.5 Semelhantes Sim Recepcionista Formando pessoal já interno à

empresa

T.6 Superiores Sim Limpeza (Governantas) Formando pessoal já interno à

empresa

T.7 n.r. (empresa é muito

recente e não tem opinião formada)

Sim Recepcionista Recrutando pessoal nacional

com formação

T.8 Superiores Não --- ---

T.9. Superiores Não --- ---

T.10. Superiores Não --- ---

T.11. Inferiores Sim Sobretudo operacionais: cozinha, bar,

recepção e house keeping.

Recrutando pessoal nacional com formação e Recrutando

pessoal Estrangeiro com formação

T.12. Semelhantes Sim Bar, restaurante, recepção Recrutando pessoal nacional com formação e Formando

pessoal já interno à empresa

T.13. Semelhantes Não --- Recrutando pessoal nacional

com formação

T.14. --- --- --- ---

T.15 Semelhantes Sim ---

T.16 Semelhantes Não --- ---

III.5 Média nacional vs remunerações do sector III.6 Classificação das condições de higiene e segurança no trabalho no sector

Nr. Média Nacional vs remunerações do sector Condições de HS no sector

T.1 Semelhantes Razoáveis

T.2 Semelhantes Boas

T.3 Semelhantes Razoáveis

T.4 Superiores Boas

T.5 Semelhantes Razoáveis

T.6 Superiores Razoáveis

T.7 Semelhantes Boas

T.8 Superiores (Ligeiramente) Razoáveis

T.9. Semelhantes Boas

T.10. n.r. n.r.

T.11. Superiores Razoáveis

T.12. Inferiores Boas

T.13. Semelhantes Boas

T.14. n.r. n.r.

T.15 Semelhantes Razoáveis

T.16 Semelhantes Razoáveis

Page 242: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 225

III.7 SWOT do sistema de educação do sector

Nr. Forças Fraquezas Oportunidades Ameaças

T.1 --- i) Não existem cursos especializados; ii) Não

existem cursos de gestão hoteleira (na Beira); iii) Falta de escolas técnicas (ex: gastronomia)

i) O turismo começou, finalmente, a ser

considerado importante pelos agentes económicos.

---

T.2

i) Bolsas de Estudo; ii) Elevado número de escolas públicas; iii) formação em

áreas de necessidade

i) limitação no número de cursos lecionados, ou a concentração territorial dos mesmos.

i) Todas as forças i) Privatização das

Universidades;

T.3

i) Existência de formadores nacionais; ii) Existência de

iniciativas locais; iii) Existência de hotéis de

referência

i) Instituições existentes que integram o turismo; ii) baixa qualidade do ensino básico/médio; iii)

fraca colaboração entre operadores

i) utilização racional das forças; ii) formação

profissional; iii) troca de experiências

i) concorrência desleal; ii) competição

regional/Internacional; iii) institucionalização da

corrupção

T.4 i) existem instituições

superiores e são mais do que suficientes

i) não há produção de quadros em qualidade e em quantidade; ii) há poucos indivíduos com

nível superior com capacidade para formar ensino médio; iii) não existe coordenação entre

as necessidades das empresas e a formação dada pelas escolas: não existe 'coordenação

sistemática'. iv) currículos estáticos

--- ---

T.5 ---

i) Pouco pessoal especializado; ii) É necessário melhorar o sistema como um todo; iii) Falta

formação no Turismo, sem ser a nível superior: é necessário haver mais especialização no ensino

--- ---

T.6 i) As infraestruturas têm melhorado, mas deve-se

continuar a investir.

i) Os alunos não saem muito preparados; ii) Falta de rigor (que começa no ensino primário); iii)

Corrupção; iv) Mau ensino de línguas

i) As coisas irão melhorar a LP, porque há vontade e infraestruturas já existem

i) Criminalidade coloca alguns entraves

T.7 i) Está a evoluir (apesar de ainda ser fraco); ii) Existem condições e infraestruturas

i) As pessoas não saem preparadas; ii) Professores nem sempre são bons; iii) Falta

ambição

i) há bastantes, as coisas tem tendência para

melhorar ---

T.8 não respondeu às questoes

de educação (quase nenhumas)

--- --- ---

T.9. n.s./n.r. n.s./n.r. n.s./n.r. n.s./n.r.

T.10. --- i) Mau ensino/domínio de Línguas,

principalmente o Inglês --- ---

T.11. i) Vontade da População --- i) Iniciativas estrangeiras;

ii) Oportuniades de trabalho no futuro

i) Condições precárias de aprendizagem

T.12.

i) Crescimento do número de cursos leccionados; ii)

Aposta na qualificação dos cursos

i) Limitações do número de cursos leccionados; ii) Qualidade dos cursos leccionados

i) PIREP i) Crescimento da

Competição Mundial

T.13. i) Formação; ii) Higiene e Saúde; iii) Alto nível de

escolaridade

i) Falta de conhecimento; ii) nível de formação dos RH; iii) qualificação no ensino

i) Formação no estrangeiro; ii)

intercâmbio cultural; iii) mpresas facilitam os

estudos dos funcionários

i) Dificuldade em aceder ao ensino superior; ii) custos

elevados; iii) Poucas universidades no país

T.14. n.r. n.r. n.r. n.r.

T.15 i) Alunos Motivados i) Alunos não saem preparados das faculdades; ii)

Falta de condições nas escolas; iii) Professores pouco qualificados

i) Surgimento de mais instituições privadas

---

T.16 i) Crescimento do sector i) Pouca qualificação i) Crescimento do sector ---

Page 243: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 226

III.8 SWOT do sistema de formação do sector

Nr. Forças Fraquezas Oportunidades Ameaças

T.1 --- i) o ensino é geralmente mau; ii) existe

em pouca quantidade --- ---

T.2 i) Bolsas de Estudo; ii) Elevado número de escolas públicas; iii) formação em

áreas de necessidade

i) limitação no número de cursos lecionados, ou a concentração territorial

dos mesmos. i) Todas as forças

i) Privatização das Universidades;

T.3 --- --- --- ---

T.4 --- i) Pouca aposta no ensino profissional; ii) falta de escolas profissionais; iii) restantes

de AB --- ---

T.5 --- i) É fraco na área do turismo; ii) Falta de

Cursos; iii) Poucos alunos --- ---

T.6 --- i) Existe pouco: existe algum pessoal

qualificado na área de gestão, mas pouca gente ao nível profissional

--- ---

T.7

i) Está a evoluir (apesar de ainda ser fraco); ii) Existem condições e

infraestruturas; iii) os alunos saem minimamente preparados

i) As pessoas não saem preparadas; ii) Professores nem sempre são bons; iii) Falta ambição; iv) há poucas escolas

profissionais

i) há bastantes, as coisas tem tendência para

melhorar ---

T.8 --- 1. É inexistente; 2. Não responde às necessidades, nomeadamente as necessidades existentes na Beira

--- ---

T.9. 1. Pessoas saem minimamente

preparadas, mas depois vão aprendendo através da experiência

--- --- ---

T.10. --- i) O curso de turismo existente em

Pemba não responde minimamente às exigências

--- ---

T.11. i) Vontade da População --- i) Iniciativas estrangeiras; ii) Oportunidades de trabalho

no futuro

i) Condições precárias de

aprendizagem

T.12. i) Crescimento do número de cursos

leccionados; ii) Aposta na qualificação dos cursos

i) Limitações do número de cursos leccionados; ii) Qualidade dos cursos

leccionados i) PIREP

i) Crescimento da Competição

Mundial

T.13. n.r. n.r. n.r. n.r.

T.14. n.r. n.r. n.r. n.r.

T.15 --- i) Não há escolas profissionais de Turismo na Beira, e devia haver. Por isso, não tem

opinião sobre o ensino profissional. --- ---

T.16 n.r. n.r. n.r. n.r.

Page 244: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 227

IV. 1 empresas chave no sector e fundamentos

Nr. 1 2 3 4 5

T.1 Grupo Pestana - Aposta

muito nos quadros nacionais

Hóteis ligados ao grupo Teixeira Duarte - Tivoli,

Avenida… --- --- ---

T.2 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

T.3 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

T.4 Pequenos investidores na

área de hotelaria --- --- --- ---

T.5 Hotel Polana - Beleza e qualidade dos serviços

Grupo VIP, em particular Hotel VIP Maputo - Qual. Serviço, Organização e

Higiene

Hotel Avenida - Qual. Serviço, Organização e

Higiene Grupo TURVISA - Qualidade ---

T.6 LAM - pela oferta de

transporte

Empresas de Aeroportos (Organizações e

Instituições) - são o 'passaporte' de entrada

Hotel Polana - Simbolismo

Pemba Beach Hotel - Trouxe o turismo para Pemba

Grupo Pestana

T.7 Grupo Visabeira - Elevado

nº de pessoas empregadas

Grupo VIP - experiência e nº de pessoas empregadas

--- --- ---

T.8 Jardim das Velas Grupo RANI --- --- ---

T.9. Hotel Polana - Emprego,

Hotel 5 estrelas Indy Village - Muitos

Clientes, Bons Serviços Grupo VIP - Emprego Grupo Pestana - Emprego ---

T.10. LAM - pela oferta de

transporte

DANA TOURS - Competência,

Experiência, Elevado nº de Trabalhadores

MOZAIL TRAVEL - Competência,

Experiência, Elevado nº de Trabalhadores

Grupo RANI - Contribuiu muito para o

desenvolvimento do Turismo, em particular em

Pemba

WWF - Promoção de Parques

T.11. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

T.12. Grupo Pestana - Imagem/Marca

LAM - Monopólio de linhas internas (aéreas)

--- --- ---

T.13.

Grupo Pestana - tem três unidades em

Moçambique e várias espalhadas pelo Mundo

Grupo Visabeira / Girassol - tem quatro unidades em Moçambique e várias no

estrangeiro

Grupo Teixeira Duarte - tem três unidades em

Moçambique e várias no estrangeiro

Serena Polana Hotel - uma unidade em Moçambique e

várias em África

Grupo Southern Sun - uma unidade em

Moçambique e várias em África

T.14. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

T.15 Grupo Pestana - Muita implantação no país

--- --- --- ---

T.16 Operadores Turísticos Companhias aéreas --- --- ---

Page 245: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 228

IV.2 Ambiente de negócios do sector

Nr. Enquadramento legal

Contratação e despedimento

Quadro legal e

processual

Condições de financiamento

do investimento

Regime de Incentivos ao Investimento

Regime Fiscal

Regime de Licenciamento e

Celebração de Contratos

Regime de propriedade

e sua transmissão

T.1 Razoável Fraco Fraco Fraco Muito

Favorável Razoáve

l Fraco Favorável

T.2 Favorável Favorável Favorável Fraco Fraco Fraco Favorável Favorável

T.3 Razoável Fraco Razoável Fraco Fraco Fraco Razoável Razoável

T.4 Favorável Favorável Razoável Favorável Razoável Favoráv

el Favorável Favorável

T.5 Favorável Fraco Fraco Favorável n.r. Razoáve

l Favorável Razoável

T.6 Razoável Fraco Razoável Razoável Fraco Fraco Razoável Favorável

T.7 Razoável Razoável Razoável Fraco Fraco Razoáve

l Razoável Razoável

T.8 Razoável Razoável Razoável Fraco Fraco Razoáve

l Razoável Fraco

T.9. Razoável Razoável Razoável Muito Favorável Muito

Favorável Razoáve

l Fraco Favorável

T.10. Fraco Razoável Favorável n.r./n.s. Fraco Fraco Fraco Razoável

T.11. Razoável Fraco Razoável Fraco Razoável Razoáve

l Razoável Razoável

T.12. Razoável Razoável Razoável Fraco Fraco Fraco Razoável Fraco

T.13. Favorável Favorável Razoável Fraco Razoável Razoáve

l Razoável Fraco

T.14. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

T.15 Favorável Razoável Muito

Favorável Favorável Favorável

Razoável

Favorável Favorável

T.16 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

V.1 - Principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tec.

Nr. IT do produto 1 IT do produto 2 IT do produto 3 IT do produto 4 IT do produto 5 T.1 --- --- --- --- --- T.2 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. T.3 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. T.4 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

T.5 Alojamento - Baixa Restauração - Baixa Transportes - Baixa Serviços de

Informação - Baixa ---

T.6 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. T.7 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

T.8 Actividades Divulgação via Internet (Alta

Intensidade Tecnológica) --- --- ---

T.9. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. T.10. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

T.11.

Todos os produtos hoteleiros actualmente existentes no país

são de Baixa Intensidade Tecnológico

--- --- --- ---

T.12. Alojamento - Baixa Restauração - Média Recepção - Média --- --- T.13. "não se aplica à Hotelaria" --- --- --- --- T.14. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. T.15 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. T.16 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

Page 246: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 229

V.3 Principais Projectos VI - Comentários

Nr. Projecto Promotor Localização Montante Volume de emprego Total quantificado

T.1

Construção de um Hotel junto ao Pq.

Nacional da Gorongosa /

Construção de um Hotel em Maputo

Proprietário /

Proprietário

Gorongosa / Maputo

1 milhão USD / 4 ou 5 milhões de

USD

aprox. 40 / aprox. 100 ---

T.2 n.r. --- --- --- --- --- ---

T.3 Hotel Savoy Mortour, Lda. Beira 250 000

USD 25 ---

T.4 Construção de

vários hóteis na linha de costa

USAID Cabo Delgado

Elevados montantes

(n.s.) --- ---

T.5

Ampliação do Hotel; 2 Novos

Hóteis na Beira (na Muralha e Hotel

Sena Centro)

Empresa; Outros

Privados Beira; Beira n.r.;n.s.

aprox. 20 pessoas; aprox. 100 pessoas e

aprox. 50 pessoas ---

T.6

Construção de mini-apartamentos

para aluguer e Construção de

Restaurante

Empresa Pemba (Wimbi Beach)

aprox. 200 000 USD aprox. 20 pessoas ---

T.7 Expansão do

Aparthotel (2ª e 3ª Fase)

Empresa Pemba 2 a 2,5

milhões de USD

aprox. 60 ---

T.8

Condomínio Privado com

Centro Comercial e Hotel

Empresa Estoril/Beira n.r. Mínimo: 500 ---

T.9.

Construção de mais um Hotel na Beira / Construção

de um Hotel em TETE / Construção de um Hotel em

Pemba

Grupo VIP Beira / Tete / Pemba n.r. aprox. 100 / mínimo

100 / aprox. 150 ou 200 ---

T.10.

Plano Turístico da USAID para Pemba; Marine, Waterfront, Shopping Complex

(…)

USAID Pemba 15 milhões USD ? ---

T.11. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

O aparecimento de cadeias como o caso do Pestana Group e

Southern Sun e, num futuro próximo, a Radisson, vem

benificiar quer o mercado local, como a população e a

generalidade dos clientes, que têm cada vez mais escolha. A

competitividade também obriga à melhoria dos serviços e

desenvolvimento contínuo. T.12. Desconhece --- --- --- --- ---

T.13. Hotel Radisson Radisson Costa do Sol, Maputo --- --- ---

T.14. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.

T.15 Construção de

Apartamentos para Venda

Empresário Beira 1,7 milhões USD

aprox. 100 pessoas ---

T.16 Remodelação total do Hotel

Tivoli Beira Beira --- Mantêm-se o actual ---

Page 247: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 230

Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões

Consideradas Chave

Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Hotel Moçambique 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Hotel Moçambique 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Moçambique 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Moçambique 4.2.2.2.01Recepcionista Hotel Moçambique 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira

Hotel Moçambique 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Inglês, Informática, Rel. Públicas e um pouco de geografia

Hotel Moçambique 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel Moçambique 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Hotel Moçambique 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Hotel Moçambique 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel Moçambique 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel Moçambique 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira

Hotel Moçambique 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Conhecimentos mínimos em inglês; Saber gerir os quartos

Hotel Moçambique 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha Hotel Moçambique 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Hotel Moçambique 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Hotel Moçambique 5.1.2.3.01 Chefe de mesa Hotel Moçambique 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Hotel Moçambique 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Hotel Moçambique 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Hotel Moçambique 5.1.2.3.05 Barman Hotel Moçambique 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Moçambique 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Hotel Moçambique 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Moçambique Outras Profissões Hotel Kissico 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X X Austeridade Hotel Kissico 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Kissico 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Kissico 4.2.2.2.01Recepcionista Hotel Kissico 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X X Carisma, simpatia, dinamismo Hotel Kissico 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Conhecimento de Línguas, carisma, dinamismo Hotel Kissico 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete X X Conhecimento de Línguas, dinamismo Hotel Kissico 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Hotel Kissico 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira X X Experiência, informação Hotel Kissico 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel Kissico 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel Kissico 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Hotel Kissico 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Curso de Governanta Hotel Kissico 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X X Curso Superior de Cozinha (Gastronomia)

Page 248: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 231

Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões

Consideradas Chave

Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Hotel Kissico 5.1.2.2.02 Cozinheiro Hotel Kissico 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Hotel Kissico 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X X Curso Público/Atendimento Hotel Kissico 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Hotel Kissico 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Curso de Servente Hotel Kissico 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Hotel Kissico 5.1.2.3.05 Barman Hotel Kissico 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Kissico 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Hotel Kissico 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Kissico Outras Profissões Hotel Kissico Gestores X X Experiência e informação Hotel Savoy 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Hotel Savoy 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Savoy 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Savoy 4.2.2.2.01Recepcionista X X Relações humanas e específicas de atendimento Hotel Savoy 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X X Relações humanas e específicas de atendimento Hotel Savoy 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Relações humanas e específicas de atendimento Hotel Savoy 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel Savoy 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Hotel Savoy 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira X X Gestão (Administração e Conservação) Hotel Savoy 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel Savoy 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira X X Controle e Supervisão Específica Hotel Savoy 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Hotel Savoy 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Gestão de andares e Ornamentação Hotel Savoy 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X X formação Superior/Média na área de alimentos Hotel Savoy 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Formação Média/Básica na área de alimentos Hotel Savoy 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha X X Formação Básica na área de alimentos Hotel Savoy 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X X Atendimento e Relações Humanas (médio) Hotel Savoy 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos X X Técnicas Básicas de Vinhos (médio) Hotel Savoy 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Relacções Humanas e Médias de Atendimento (Médio) Hotel Savoy 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Relacções Humanas e Médias de Atendimento (Baixo) Hotel Savoy 5.1.2.3.05 Barman X X Relacções Humanas e Médias de Atendimento (Baixo) Hotel Savoy 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Savoy 5.1.2.3.07 Empregado de self-service X X Relacções Humanas e Médias de Atendimento (Médio) Hotel Savoy 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Savoy Outras Profissões Grupo RANI 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Grupo RANI 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Grupo RANI 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Grupo RANI 4.2.2.2.01Recepcionista

Page 249: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 232

Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões

Consideradas Chave

Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Grupo RANI 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira

Grupo RANI 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Domínio de Línguas (Inglês), Boa Formação, Boa Apresentação, Respeito

Grupo RANI 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Grupo RANI 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Grupo RANI 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Grupo RANI 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Grupo RANI 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Grupo RANI 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Grupo RANI 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira Grupo RANI 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha Grupo RANI 5.1.2.2.02 Cozinheiro Grupo RANI 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Grupo RANI 5.1.2.3.01 Chefe de mesa Grupo RANI 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Grupo RANI 5.1.2.3.03 Empregado de mesa Grupo RANI 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Grupo RANI 5.1.2.3.05 Barman Grupo RANI 5.1.2.3.07 Cafeteiro Grupo RANI 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Grupo RANI 5.1.4.9.04 Animador turístico Grupo RANI Outras Profissões Hotel Índico 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Hotel Índico 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Índico 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Índico 4.2.2.2.01Recepcionista X Hotel Índico 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira Hotel Índico 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel Hotel Índico 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel Índico 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Hotel Índico 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Hotel Índico 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel Índico 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel Índico 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Hotel Índico 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Ter uma boa noção de limpeza Hotel Índico 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha Hotel Índico 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Ser higiénico e ter conhecimentos de cozinha Hotel Índico 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Hotel Índico 5.1.2.3.01 Chefe de mesa Hotel Índico 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Hotel Índico 5.1.2.3.03 Empregado de mesa

Page 250: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 233

Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões

Consideradas Chave

Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Hotel Índico 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Hotel Índico 5.1.2.3.05 Barman Hotel Índico 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Índico 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Hotel Índico 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Índico Outras Profissões Pemba Aparthotel 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Pemba Aparthotel 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Pemba Aparthotel 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Pemba Aparthotel 4.2.2.2.01Recepcionista X X Ambição, Vontade e Dominínio de Línguas Pemba Aparthotel 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira Pemba Aparthotel 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel Pemba Aparthotel 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Pemba Aparthotel 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Pemba Aparthotel 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Pemba Aparthotel 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Pemba Aparthotel 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Pemba Aparthotel 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Pemba Aparthotel 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Ambição, Vontade e Dominínio de Línguas Pemba Aparthotel 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha Pemba Aparthotel 5.1.2.2.02 Cozinheiro Pemba Aparthotel 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Pemba Aparthotel 5.1.2.3.01 Chefe de mesa Pemba Aparthotel 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Pemba Aparthotel 5.1.2.3.03 Empregado de mesa Pemba Aparthotel 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Pemba Aparthotel 5.1.2.3.05 Barman Pemba Aparthotel 5.1.2.3.07 Cafeteiro Pemba Aparthotel 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Pemba Aparthotel 5.1.4.9.04 Animador turístico Pemba Aparthotel Outras Profissões Pemba Aparthotel Marketing X X Ambição, Vontade e Dominínio de Línguas Hotel Jardim das Velas 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Hotel Jardim das Velas 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Jardim das Velas 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Jardim das Velas 4.2.2.2.01Recepcionista Hotel Jardim das Velas 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira Hotel Jardim das Velas 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel Hotel Jardim das Velas 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel Jardim das Velas 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Hotel Jardim das Velas 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira

Page 251: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 234

Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões

Consideradas Chave

Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Hotel Jardim das Velas 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel Jardim das Velas 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel Jardim das Velas 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Hotel Jardim das Velas 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira Hotel Jardim das Velas 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha Hotel Jardim das Velas 5.1.2.2.02 Cozinheiro Hotel Jardim das Velas 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.01 Chefe de mesa Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.03 Empregado de mesa Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.05 Barman Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Hotel Jardim das Velas 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Jardim das Velas Outras Profissões

Hotel Jardim das Velas Todas as profissões relacionadas com o atendimento ao público

X X Falar inglês, boa apresentação, saber escrever

Hotel VIP Inn Beira 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X X Hotel VIP Inn Beira 3.2.1.2.02 Técnico Florestal X X Hotel VIP Inn Beira 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel VIP Inn Beira 4.2.2.2.01Recepcionista Hotel VIP Inn Beira 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X X Domínio de Línguas Hotel VIP Inn Beira 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel VIP Inn Beira 5.1.1.3.02 Operador de Turismo X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Boa Apresentação e Bom Comportamento Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Bom em Relações Públicas, Boa Apresentação Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.05 Barman X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.07 Empregado de self-service

Page 252: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 235

Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões

Consideradas Chave

Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Hotel VIP Inn Beira 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel VIP Inn Beira Outras Profissões

Hotel Pestana Rovuma 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 3.2.1.2.02 Técnico Florestal X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 4.2.2.2.01Recepcionista X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.1.3.02 Operador de Turismo X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.2.02 Cozinheiro X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Page 253: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 236

Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões

Consideradas Chave

Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.05 Barman X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.07 Cafeteiro X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.07 Empregado de self-service X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma 5.1.4.9.04 Animador turístico X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade

Hotel Pestana Rovuma Outras Profissões

Hotel Girassol Bahia 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Girassol Bahia 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista)

Hotel Girassol Bahia 4.2.2.2.01Recepcionista X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 5.1.1.3.02 Operador de Turismo X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel Girassol Bahia 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel Girassol Bahia 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira

Hotel Girassol Bahia 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais,

Page 254: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 237

Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões

Consideradas Chave

Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos

Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.05 Barman

X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.07 Empregado de self-service

Hotel Girassol Bahia 5.1.4.9.04 Animador turístico X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector

Hotel Girassol Bahia Outras Profissões Hotel Avenida 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X X Formação, Conhecimento da Área/Sector Hotel Avenida 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Avenida 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Avenida 4.2.2.2.01Recepcionista X X Línguas, Comunicativo, Iniciativa, Cultura Hotel Avenida 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X X Formação no sector, marketing, boa aparência Hotel Avenida 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Línguas, Comunicativo, Iniciativa, Cultura Hotel Avenida 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel Avenida 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Hotel Avenida 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira X X Conhecer bem o mercado e os fornecedores Hotel Avenida 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira X X Hotel Avenida 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira X X Hotel Avenida 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira X X Hotel Avenida 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Higiene, capacidade de liderança

Hotel Avenida 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X X Formação contínua, conhecimento e actualização internacional

Hotel Avenida 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Boa formação, higiene alimentar Hotel Avenida 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha X X Higiene e segurança alimentar

Page 255: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 238

Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões

Consideradas Chave

Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Hotel Avenida 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X X Conhecimento de Línguas, carta de vinhos, liderança

Hotel Avenida 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos X X Conhecimento de vinhos, nomeadamente como conservar e manusear

Hotel Avenida 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Higiene, segurança alimentar, etiqueta Hotel Avenida 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração X X Higiene, segurança alimentar, etiqueta

Hotel Avenida 5.1.2.3.05 Barman X X Ter bons conhecimentos do sector, Higiene e segurança alimentar

Hotel Avenida 5.1.2.3.07 Cafeteiro X X Noções de higiene e segurança alimentar Hotel Avenida 5.1.2.3.07 Empregado de self-service X X Ter etiqueta, higiene e segurança alimentar Hotel Avenida 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Avenida Outras Profissões Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

3.2.1.2.02 Técnico Florestal X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

4.2.2.2.01Recepcionista X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.1.3.01 Guia - Intérprete X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e

5.1.1.3.02 Operador de Turismo X

Page 256: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 239

Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões

Consideradas Chave

Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Similar Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.2.02 Cozinheiro X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.3.01 Chefe de mesa X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.3.02 Chefe de vinhos X

Sindicato Nacional dos 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X

Page 257: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 240

Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões

Consideradas Chave

Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.3.05 Barman X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.3.07 Cafeteiro X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.2.3.07 Empregado de self-service X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

5.1.4.9.04 Animador turístico X

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar

Outras Profissões

Empresário 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Empresário 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Empresário 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Empresário 4.2.2.2.01Recepcionista X X Domínio de Inglês, Boa apresentação Empresário 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira Empresário 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel Empresário 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Empresário 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Empresário 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Empresário 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Empresário 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Empresário 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Empresário 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira Empresário 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha Empresário 5.1.2.2.02 Cozinheiro

Page 258: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 241

Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões

Consideradas Chave

Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Empresário 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Empresário 5.1.2.3.01 Chefe de mesa Empresário 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Empresário 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Ser Comunicativo Empresário 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Empresário 5.1.2.3.05 Barman X X Ser Comunicativo Empresário 5.1.2.3.07 Cafeteiro Empresário 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Empresário 5.1.4.9.04 Animador turístico Empresário Outras Profissões Hotel Tivoli Beira 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X X Hotel Tivoli Beira 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Tivoli Beira 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Tivoli Beira 4.2.2.2.01Recepcionista X X Hotel Tivoli Beira 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira Hotel Tivoli Beira 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X Hotel Tivoli Beira 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel Tivoli Beira 5.1.1.3.02 Operador de Turismo X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Hotel Tivoli Beira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel Tivoli Beira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Hotel Tivoli Beira 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.05 Barman Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Hotel Tivoli Beira 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Tivoli Beira Outras Profissões

Page 259: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos

PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 242

Anexo 6 _ Classificação do Nível de Qualificações7

Qualificação Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de AutonomiaNível 5

Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto;

Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras;

Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.

Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia;

As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação;

Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo;

Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).

Nível 4 Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Nível 3 Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes;

O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos;

Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados;

Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.

Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação;

Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo;

As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos;

Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem;

Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo;

Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.

Nível 2 Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Nível 1 Entendimento escasso ou limitado de conceitos /habilidades básicas de leitura, escrita e cálculo;

Requer um grau elevado de suporte em actividades que exigem a utilização de habilidades de comunicação escrita ou cálculo;

Demonstra conhecimentos operacionais básicos e aplica-os a um conjunto limitado de actividades.

Aplica soluções conhecidas a um conjunto limitado de problemas previsíveis;

Demonstra habilidades operacionais básicas e aplica-as a um conjunto limitado e definido de actividades;

As tarefas incluem um conjunto limitado de actividades, envolvendo sobretudo rotinas e funções conhecidas.

Requer um elevado nível de apoio, direcção e supervisão; Demonstra responsabilidade limitada pelo seu trabalho e

qualidade dos resultados, incluindo os resultados da equipa; As tarefas que realiza envolvem a tomada de decisões e

acções de complexidade limitada.

7 Classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008”.

Page 260: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos
Page 261: Perfil do Sector da Turismo Final PIREP - Quinta do Indico ... · 3.3 Análise SWOT do Sector ... Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos