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PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 1
Índice
Nota Introdutória ................................................................................................................... 3
Contexto Económico Nacional .............................................................................................. 5
1. População .................................................................................................................................. 5 2. Quadro Macroeconómico ........................................................................................................ 6 3. Recursos Humanos e Emprego ................................................................................................ 8 4. Perfil Cientifico e Tecnológico Nacional ............................................................................... 11
Perfil do Sector do turismo ................................................................................................. 14
1 Introdução e Âmbito do Sector ............................................................................................. 14 2 Perfil Económico Sectorial ..................................................................................................... 16
2.1 Estrutura da Oferta e Procura Sectoriais .................................................................................................................. 16
2.2 Perfil de Especialização Produtiva ............................................................................................................................. 20
2.3 Recursos Potenciais ......................................................................................................................................................... 21
3 O Sector na Economia Nacional ............................................................................................ 22 3.1 Participação no PIB, FBCF, Emprego e Exportações a Nível Nacional ........................................................... 22
3.2 Relevância Estratégica do Sector a Nível Nacional .............................................................................................. 22
3.3 Análise SWOT do Sector ................................................................................................................................................ 24
4 Perfil Sectorial de Recursos Humanos .................................................................................. 26 4.1 Volume de Emprego ....................................................................................................................................................... 26
4.2 Estrutura do Emprego .................................................................................................................................................... 27
4.3 Profissões-Chave .............................................................................................................................................................. 27
5 Remunerações Médias, Condições de Trabalho .................................................................. 30 5.1 Remunerações Médias ................................................................................................................................................... 30
5.2 Condições de Trabalho .................................................................................................................................................. 30
6 Estruturas Sectoriais de Educação-Formação ...................................................................... 33 6.1 Estrutura do Sistema Formal de Ensino (Ensino Técnico-Profissional, Ensino Médio e Ensino
Superior) .............................................................................................................................................................................. 33
6.2 Estrutura do Sistema de Formação Profissional ................................................................................................... 35
6.3 Análise SWOT do Sistema de Educação-Formação de Vocação Sectorial .................................................. 36
7 Perfil Empresarial Sectorial ................................................................................................... 37 7.1 Número de Empresas e de Estabelecimentos ....................................................................................................... 37
7.2 Empresas-Chave ............................................................................................................................................................... 38
7.3 Peso Relativo das PME’s na Produção e no Emprego ......................................................................................... 39
7.4 Associações Empresariais.............................................................................................................................................. 39
8 Ambiente de Negócios no Sector .......................................................................................... 40 8.1 Enquadramento Legal do Investimento ................................................................................................................. 40
8.2 Regime de Contratação e Despedimento............................................................................................................... 43
8.3 Quadro Legal e Processual para Abertura e Encerramento de Empresas ................................................... 44
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 2
8.4 Condições de Financiamento das Empresas ......................................................................................................... 45
8.5 Regime Fiscal Aplicável ................................................................................................................................................. 46
8.6 Regime de Licenciamento e de Celebração de Contratos ................................................................................ 47
8.7 Regime de Propriedade e da Sua Transmissão ..................................................................................................... 48
8.8 Mecanismos de Regulação ........................................................................................................................................... 49
9 Perfil de Investimento ............................................................................................................ 50 9.1 Investimento, Total e por Subsectores..................................................................................................................... 50
9.2 Principais Projectos em Curso ou em Instalação .................................................................................................. 50
9.3 Investimento Directo Estrangeiro no Sector .......................................................................................................... 50
10 Perfil Tecnológico ................................................................................................................... 51 11 Estratégia de Desenvolvimento Sectorial ............................................................................ 52
11.1 Percursos Estratégicos ................................................................................................................................................... 52
11.2 Objectivos Prioritários .................................................................................................................................................... 53
11.3 Metas .................................................................................................................................................................................... 55
11.4 Principais Programas e Projectos ............................................................................................................................... 56
11.5 Principais Reformas e Medidas de Política ............................................................................................................. 60
11.6 Profissões e Competências-Chave Necessárias .................................................................................................... 62
Anexos ................................................................................................................................. 76
Anexo 1 _ Anexo Estatístico do Contexto Nacional ..................................................................... 77 Anexo 2 _ Anexo Estatístico do Perfil do Sector do Turismo .................................................... 143 Anexo 3 _ Modelos de Inquérito e Instruções de Preenchimento ............................................ 185 Anexo 4 _ Listagem dos Actores-Chave Contactados para Efeitos do Inquérito ao
Sector do Turismo................................................................................................................. 217 Anexo 5 _ Síntese dos Inquéritos recebidos no quadro do Sector do Turismo ...................... 218 Anexo 6 _ Classificação do Nível de Qualificações .................................................................... 242
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 3
NOTA INTRODUTÓRIA O presente Perfil do Sector do Turismo em Moçambique foi elaborado no quadro do projecto “Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais dos sectores do Turismo, Energia, Minas, Pescas e Construção”, implementado no âmbito do Programa Integrado de Reforma da Educação Profissional (PIREP), sob a égide de um Comité de Pilotagem interministerial composto pelas seguintes entidades:
PIREP; Ministério da Educação e Cultura (MEC) – Direcção Nacional do Ensino Técnico e
Profissional (DINET); Ministério do Trabalho (MITRAB) – Instituto Nacional do Emprego e Formação
profissional (INEFP).
A implementação do projecto e concomitante elaboração dos Perfis Sectoriais contou ainda, naturalmente, com pontos focais em cada um dos Ministérios da tutela dos sectores em questão, em particular:
Pescas: Ministério das Pescas (MIPE); Minas: Ministério dos Recursos Minerais (MIREM); Energia: Ministério da Energia (ME); Construção: Ministério das Obras Públicas e Habitação (MOPH); Turismo: Ministério do Turismo (MITUR).
Definida a orientação dominante dos Perfis como “Mercado de Trabalho e Recursos Humanos”, foi estabilizada a respectiva estrutura e realizado um processo de recolha de informação. A recolha de informação assentou, numa fase inicial, na realização de um plano de consultas junto dos Ministérios de Tutela e de outras Entidades e Ministérios relevantes, com vista à obtenção de informação Quantificável, Qualitativa e Descritiva (em regra de origem documental). Mediante a organização e análise da informação recolhida, foi efectuada uma aferição da respectiva qualidade e disponibilidade face às necessidades dos perfis, tendo-se constatado que a mesma não era suficiente para uma análise mais aprofundada do perfil dos recursos humanos em cada um dos sectores. Não sendo viável a realização de uma operação de envergadura que colmatasse as principais lacunas detectadas do ponto de vista quantitativo, a qual seria da responsabilidade do Sistema Estatístico Nacional, realizou-se um inquérito (modelos de inquérito e instruções de preenchimento no Anexo 3) mais direccionado aos objectivos deste estudo, permitindo também complementar, nomeadamente do ponto de vista qualitativo, a informação recolhida até ao momento. Assim, foi seleccionada uma amostra de 80 empresas e 9 informantes-chave, num total de 89 actores-chave (Listagem dos actores-chave contactados no Anexo 4), distribuída
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 4
estrategicamente por 4 Províncias1, cobrindo os 5 sectores, de acordo com a seguinte matriz:
Turismo Energia Pescas Minas Construção TotalMaputo 11 11 2 10 12 46 Sofala 9 0 4 2 4 18 Nampula 0 1 0 7 3 11 Cabo Delgado 10 0 2 0 2 14 Total 29 12 8 19 21 89
Os contactos com os actores-chave foram efectuados, numa fase inicial, telefonicamente ou por e-mail, e findo o prazo estabelecido para o recebimento dos questionários preenchidos procurou-se agendar entrevistas presenciais nas 4 províncias. No total, responderam ao inquérito 42 actores-chave, de acordo com a matriz que se segue, encontrando-se a síntese dos inquéritos realizados no Anexo 5:
Turismo Energia Pescas Minas Construção TotalMaputo 4 5 0 5 0 14 Sofala 8 0 4 1 4 17 Nampula 0 0 0 3 1 4 Cabo Delgado 4 0 2 0 1 7 Total 16 5 6 9 6 42
Não obstante os esforços encetados e o facto de o sector do Turismo ser aquele acerca do qual, indubitavelmente, se obteve mais informação, não foi possível obter elementos para preencher, com razoável grau de fiabilidade, os seguintes pontos inicialmente previstos para constar do Perfil do Sector do Turismo em Moçambique:
Principais Produtos Exportados; Emprego informal; Demografia das Empresas no Sector; Pessoal em I&D; Despesa em I&D; Principais Produtos de Acordo com o Grau de Intensidade Tecnológica; Principais Processos Tecnológicos; Principais Instituições de Investigação Científica e Tecnológica; Tipos de Inovação e suas Causas.
A elaboração deste Perfil contou com o apoio e empenho de diferentes entidades, públicas e privadas, às quais agradecemos vivamente. Destacamos, em particular, o papel decisivo do Comité de Pilotagem, na pessoa do seu Coordenador (Dr. Anísio Matangala), na obtenção de informação e na realização de contactos decisivos, bem como a permanente disponibilidade dos responsáveis do Ministério do Turismo. A todos o nosso agradecimento. O Coordenador Técnico Prof. Doutor Américo Ramos dos Santos
1 Excepcionalmente, pela sua relevância, no caso do Turismo, foi entrevistado, em Maputo, um responsável de uma unidade de EcoTurismo situada no Niassa.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 5
CONTEXTO ECONÓMICO NACIONAL
1. População 1. A população residente de Moçambique
ultrapassa os 20 milhões de habitantes, reflectindo uma taxa de crescimento natural de 2.3% na última década. A densidade demográfica (20 hab/Km2) reflecte bem a extensão do País. A taxa bruta de natalidade tem vindo a regredir, sendo da ordem dos 39‰ contra 43‰ em 2000. Já a taxa bruta de mortalidade voltou a subir depois de 2005, regressando a níveis próximos de 2000 (19 a 20‰). A taxa de mortalidade, embora situada num elevado nível (115) tem vindo a decrescer, ainda que de forma relativamente lenta (125 em 2000).
2. A Esperança de Vida à Nascença tem vindo a progredir de forma sensível (em média 1 ano de vida por cada ano civil), situando em 48 anos em 2008 (39 em 2000), verificando-se uma ligeira diferença por género: 46,9 para homens, 48,7 para mulheres.
3. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-PNUD), ainda que registando ligeiras
melhorias, desde 2000, situa-se num patamar (0.402 em 2007, contra 0.375 em 2000) bastante baixo, havendo, ainda, um árduo caminho a percorrer na melhoria das condições de vida da população, só possível com o crescimento da riqueza nacional e do bem-estar dos cidadãos.
4. A taxa de literacia situa-se nos 44%, havendo, porém, diferenças significativas por sexo:
57% para homens e 33% para mulheres. Esta situação deverá registar impulsos substanciais nos próximos anos, já que os níveis de escolaridades estão a evoluir muito rapidamente. A Taxa Bruta de Escolaridade Conjunta passou de 37% em 2000 para 55% em 2007, com uma tendência essencial para o futuro do País: a clara convergência entre as taxas de escolaridade masculina (59% em 2007 e 42% em 2000) e feminina (50% em 2007 e 32% em 2000).
População
2000 2005 2007
População Total (milhares) 17.241 19.420 20.227
Taxa Bruta de Natalidade (1) 42.9 40.5 39.0(3)
Taxa Bruta de Mortalidade (1) 19.1 16.4 20.0(3)
Taxa de Mortalidade Infantil 125 119 115
Esperança de Vida à Nascença (Ano) 39,3 42,8 47,8
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 0.375 0.384 0.402
IDH Ajustado ao Género 0.307 0.373 .0395
Densidade Demográfica (Hab/Km2 17,2 19,4 20,4
Taxa de Literacia 44.0 38.7(2) 44.4
Taxa Bruta de Escolaridade Conjunta 37.0 52.9 54.8
Notas: (1) – Por 1000 Habitantes; (2) – Média em 1995-2005; (3) – Média em 1999-2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 6
2. Quadro Macroeconómico 1. A preços constantes (2003) o
PIB de Moçambique atingiu em 2008, cerca de 162 mil Milhões de Meticais (cerca de 7 mil milhões de USD, sendo da ordem dos 10 mil milhões a preços correntes). Entre 2000 e 2008, o PIB de Moçambique, aumentou 90%, a preços constantes, o que corresponde a uma taxa média de crescimento anual de 8.4%, uma das mais elevadas em África e do Mundo. O PIB per capita continua ainda a um nível muito baixo: em 2008, 477 USD, a preços correntes, mas quase o dobro – 903 USD – em Paridade de Poder de Compra. O mesmo é dizer que o PIB per capita duplicou em 8 anos (t.m.c.a. de 9.2%).
2. A evolução das componentes da Procura Agregada evidencia o seguinte: O ligeiro amortecimento, nos últimos anos, da participação do consumo final (97.2%
em 2005 e 93.7% em 2008), reflectindo, essencialmente, a perda de participação relativa do consumo privado (84.7% em 2000, 81% em 2008), já que o consumo público se tem estabilizado em torno dos 12.5%.
A taxa de investimento (FBCF/PIB) tem estabilizado nos 19 a 20%.
O peso relativo das exportações tem progredido nos últimos anos situando-se acima dos 30%, quando no início do século não chegava a 14%. Esta evolução tem sido determinada pela rápida expansão da exportação de bens que passou de 10% para 25% do PIB.
3. A taxa de inflação situou-se nos 10% em 2008 depois de ter caído para 6.4% em 2005 (12.7% em 2000), reflectindo o impacto da subida espectacular do preço do petróleo e seus produtos derivados.
Quadro Macroeconómico
2000 2005 2007 2008
PIB (preços constantes 2003 (Milhões de MZN)
84.989 129.764 151.300 161.496
PIB Per Capita (Preços Correntes USD) 236 336 398 477
PIB Per Capita (PPP-USD) 475 711 845 903
Componentes da Procura Angolana(% PIB a preços constantes 2003) 100 100 100 100
Consumo Final 91.4 97.2 94.3 93.7
Consumo Privado 80.9 84.7 81.6 81.0
Consumo Final Governo 10.5 12.5 12.7 12.7
Formação Bruta de Capital Fixo 31.2 19.8 19.1 19.9
Variação de Existências 2.5 0.1 -0.6 -0.6
Exportações 13.9 28.9 32.3 30.4
Bens 10.3 24.4 27.2 24.6
Serviços 3.6 4.5 5.1 5.8
Importações 38.9 46.1 45.1 43.4
Bens 31.3 36.4 34.2 29.8
Serviços 7.6 9.7 10.9 13.6
Taxa de Inflação 12.7 6.4 8.1 10.3
Peso Relativo do Déficite Público no PIB (%) -4.5 -2.2 -3.8 -2.2
Peso Relativo da Dívida Externa no PIB (%) -12.3 -9.0 -9.6 -9.9
Taxa de Abertura da Economia 52.8 75.0 77.4 73.8
Balança Corrente (Milhões USD) -686 -761 -795 -975
Balança Financeira (Milhões USD) 418 271 174 594
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 7
4. As finanças públicas de Moçambique tem registado um comportamento de relativo equilíbrio, representando o deficite público em 2008 somente 2.2% do PIB (4.5% em 2000).
5. Moçambique tem uma economia crescentemente aberta, com uma taxa de abertura em
torno dos 75% (53% em 2000). A Divida Externa não chega a 10% (2008). A Balança Corrente apresentou em 2008 um deficite da ordem dos mil milhões de USD, reflectindo a factura petrolífera, enquanto a Balança Financeira atingiu neste ano um excepcional superavit (594 milhões de USD).
6. O investimento directo estrangeiro, atingiu em 2008, quase 600 milhões de USD, exprimindo, desde 2000, uma taxa média de crescimento anual, próxima dos 20%, o que representou 6.3% do PIB, 15% das importações e 32% das exportações.
7. Em 2008, o stock de IDE em Moçambique atingiu 3,8 mil milhões de USD, o que triplica o stock registado somente 8 anos antes (2000).
Em 2008, aquele stock representou cerca de 41% do PIB (29% em 2000), 100% das importações e 143% das exportações.
Investimento Directo Estrangeiro
2000 2005 2007 2008
Total (USD Milhões)
Fluxo 139,2 107,9 427,4 587,0
Stock 1.249 2.630 3.216 3.803
Percentagem do PIB
Fluxo 3.2 1.6 5.5 6.3
Stock 29.0 40.0 41.5 40.6
Percentagem das Importações
Fluxo 12.0 4.5 13.3 15.4
Stock 107.5 109.2 100.2 100.0
Percentagem das Exportações
Fluxo 38.2 6.1 16.1 22.1
Stock 343.2 147.5 121.4 143.4
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 8
3. Recursos Humanos e Emprego 1. A taxa de emprego é relativamente
elevada (74.6% em 2005), não havendo diferenciação significativa entre homens (72.3%) e mulheres (77.6%) e entre a procura de 1º e de novo emprego. Refira-se a existência de taxas de emprego muito elevadas em Províncias, onde a actividade rural tem elevada expressão, como são a Zambézia (83.6%), Cabo Delgado (81.9%) e Inhambane (81.7%). No pólo oposto, e pelas razões inversas, estão a Província de Maputo (57.5%) e a do Niassa (64.3%). A produtividade por pessoa empregada aumentou 64% entre 2000 e 2008.
2. A taxa de desemprego situa-se em 18.7% (2005). É relativamente elevada, mas situa-se dentro da média da região. Por sexos, existe uma diferenciação substancial, já que a taxa de desemprego feminina (21.7%) é 50% superior à registada nos homens (14.7%). A situação apresenta-se particularmente grave nas Províncias de Maputo (36.6%) e Niassa (31.7%), onde, em média 1 em cada 3 activos está desempregado. Situação diferente é a de Províncias como Cabo Delgado (10.9%), Zambézia (11.2%) e Inhambane (11.5%), onde as actividades primárias prevalecem, o que poderá indicar níveis significativos de subemprego e/ou pluri-actividade, por conta própria.
Taxa de Emprego (2005) (Total 74.6 Homens 72.3 Mulheres 77.6
Províncias com Taxas de Emprego Mais Elevadas (2005) (Zambézia 83.6 Cabo Delgado 81.7 Inhambane 81.9 Nampula 79.4 Tete 79.3
Províncias com Taxas de Emprego Mais Baixas (2005) (Maputo 57.5 Niassa 64.3 Manica 68.4 Sofala 70.8
Taxa de Desemprego (2005) (%) Total 18.7 Homens 14.7 Mulheres 21.7
Estrutura do Desemprego (%) Á Procura 1º Emprego 48.4 Á Procura Novo Emprego 51.6
Províncias com Taxas de Desemprego Mais Elevadas (2005) (%)
Maputo 36.8 Niassa 31.7 Manica 23.9 Sofala 21.2
Províncias com Taxas de Desemprego Mais Baixas (2005) (%)
Cabo Delgado 10.9 Zambézia 11.2 Inhambane 11.5 Gaza 16.3
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 9
3. No conjunto do País predomina,
largamente, a actividade por conta própria (62%), seguindo-se o trabalho familiar não remunerado (25%). A taxa de assalariamento (trabalho por conta de outrem) é muito baixa (13%). A economia moçambicana é, presentemente, ainda marcada largamente por actividades camponesas e informais. As províncias que apresentam maiores taxas de assalariamento são: Maputo (41%) e a grande distância Sofala (21%) e Gaza (14%). As províncias com mais elevada participação do trabalho familiar não remunerado são: Niassa (34%), Nampula (34%), Tete (33%) e Inhambane (30%).
4. Subjacente à caracterização anterior, não poderá deixar de estar, ainda, uma sociedade camponesa em evolução: 74% dos activos são camponeses, 7.4% artesãos independentes e 1.9% operários agrícolas; os operários não agrícolas representam somente 5.7%, enquanto os técnicos universitários são 0.7% e os não universitários 2.5% dos activos. Na extremidade inferior da representatividade estão os altos dirigentes (0.2%), os pequenos comerciantes (0.2%) e os patrões (0.4%).
População empregada Segundo Situação na Profissão (2005) (%)
Por Conta de Outrem 13.3 Por Conta Própria 62.1 Trabalhador Familiar s/ Remuneração 24.6
Províncias com Maior Participação de Trabalho por Conta de Outrem (%)
Maputo 40.9 Sofala 20.8 Gaza 14.2 Manica 12.3 Tete 9.7
Províncias com Maior Participação de Trabalho Familiar s/ Remuneração (%)
Niassa 34.3 Nampula 33.7 Tete 33.3 Inhambane 29.6 Manica 25.2
Províncias com Maior Participação de Trabalho Por Conta Própria (%)
Zambézia 71.4 Cabo Delgado 70.2 Gaza 66.7 Sofala 66.1 Manica 62.5
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 10
5. Segundo a posição no mercado de
trabalho, quase ¾ dos recursos humanos do País exerce actividade por conta própria sem empregados, cerca de 11% é trabalhador familiar sem remuneração, 6.4% trabalha em empresa privada, 3.1% na administração pública. Somente 1.8% é trabalhador por conta própria com empregados, 0.8% trabalha numa empresa pública e 0.2% numa cooperativa.
6. Os níveis mais elevados de
habilitação escolar encontram-se na Administração Pública, Empresas Públicas e Autarquias Locais e os mais baixos nos trabalhadores por conta própria, sem e com empregados, cooperativas, trabalho familiar e organizações sem fins lucrativos.
Estrutura dos Recursos Humanos por Profissão – 2007 (% em Relação ao Total)
Altos Dirigentes 0.16 Patrões 0.43 Técnicos Universitários 0.65 Técnicos Não Universitários 2.46 Administrativos 0.96 Operários Não Agrícolas 5.67 Artesãos Independentes 7.41 Pequenos Comerciantes 0.19 Pessoal de Serviço 1.82 Empregados Domésticos 0.83 Camponeses 73.72 Operários Agrícolas 1.88 Outras Ocupações 3.58 Desconhecidos 0.24
População com Mais de 15 Anos Segundo a Posição no Mercado de Trabalho – 2007 (% em Relação ao Total)
Trabalhadores da Administração Pública 3.13 Trabalhadores das Autarquias Locais 0.17 Trabalhadores de Empresa Pública 0.75 Trabalhadores de Empresa Privada 6.39 Trabalhador de Cooperativa 0.15 Trabalhador de Instituição s/ fins Lucrativos 0.36 Trabalhador de Casa Particular 2.70 Trabalhador por Conta Própria c/ Empregados 1.84
Trabalhador por Conta Própria s/ Empregados 72.55
Trabalhador Familiar s/ Remuneração 10.62 Outros 1.34
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 11
4. Perfil Cientifico e Tecnológico Nacional 1. Os Investigadores representam
23% dos recursos Humanos Afectos à Investigação, os Auxiliares Técnicos e Pessoal Equivalente (47%), representando o Pessoal Administrativo e Outro Pessoal de Apoio cerca de 30%. Ou seja, por cada investigador existem 2 auxiliares técnicos e 1 administrativo.
2. Cerca de 2/3 dos investigadores têm licenciatura, 23% possuem Mestrado, 6% o grau de Doutoramento e cerca de 5% o Bacharelato. Isto é, por cada investigador doutorado, existem 10 licenciados, 4 Mestres e 1 Bacharel. A estrutura etária dos investigadores é muito jovem: 27% têm menos de 40 anos.
3. Correspondendo à importância do sector no contexto nacional, a Agricultura retém cerca de 40% dos investigadores, seguindo-se as Ciências Sociais e Humanas com 29%, as Ciência Naturais com17%, a Engenharia e Tecnologia com 7% e a Medicina com 5%.
4. A estrutura da Despesa em Investigação Cientifica evidencia um domínio quase total da pesquisa (97.4%), representando somente 1.1% a investigação básica e 1.5% a investigação experimental.
5. Em termos de afectação de despesa em investigação científica por objecto sócio-económico, regista-se um grande domínio de ciências marinhas e pescas (85%), ficando, a grande distância, a saúde (6%) e o desenvolvimento agrário (3%).
6. Somente três causas são responsáveis por 80% da inovação: Iniciativa da Empresa (40%), Exigências ou Insatisfação de Clientes (20%) e Melhoria do Rendimento das Matérias Primas (20%).
Seguem-se a Melhoria do Rendimento no Uso da Energia (13%) e Acções de Competência (7%).
Estrutura dos Recursos Humanos Afectos à Investigação Científica – Sector Público – (2005 - % em relação ao total)
Investigadores 22.5 Auxiliares Técnicos e Pessoal Equivalente 47.3 Pessoal Administrativo e Outro Pessoal de Apoio 30.2
Participação Relativa de Investigadores por Grau Académico (2005 - % em Relação ao total)
Doutoramento 6.4 Mestrado 23.2 Licenciatura 65.9 Bacharelato 4.5 Outro -
Investigadores por Área Científica (2005 - % em Relação ao total)
Ciências Naturais 16.5 Engenharia e Tecnologia 7.3 Medicina 5.3 Agricultura 40.5 Ciências Sociais e Humanas 28.8 Outras 1.6
Estrutura na Despesa em Investigação Científica por Tipo de Actividade (2005 - % em Relação ao total)
Investigação Básica 1.1 Investigação Agrícola 97.7 Investigação Experimental 1.5
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 12
Principais Instituições de Investigação Científica e Tecnológica
Ciências Agrárias
Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Direcção de Agronomia e Recursos Naturais (IIAM-DARN) Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Direcção de Formação, Documentação e Transferência de Tecnologia (IIAM-DFDTT)
Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Direcção de Ciências Animais (IIAM-DCA)
Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Centro Zonal Noroeste - Niassa (IIAM - CZN) (Niassa)
Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Centro Zonal Noroeste - Nampula (IIAM-CZN) (Nampula)
Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Centro Zonal Centro - Manica (IAM-CZN) (Manica)
Ciências Naturais
Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Centro Zonal Sul - Gaza (IIAM-CZS) (Gaza)
Instituto de Investigação Pesqueira Maputo (IIP - Maputo)
Instituto de Investigação Pesqueira Niassa (IIP - Niassa)
Instituto Nacional de Desenvolvimento da Pesca de Pequena Escala (IDPPE)
Engenharia e Tecnologia
Laboratório de Engenharias de Moçambique (LEM)
Saúde e Bem Estar
Centro de Investigação de Saúde de Manica (CISM)
Centro Regional de Desenvolvimento Sanitário (CRDS)
Instituto Nacional de saúde (INS)
Ciências Sociais, Humanas e Educação
Arquivo Histórico de Moçambique (AHM)
Centro de Estudos Africanos (CEA)
Centro de Formação Jurídica e Judiciária (CRFJJ)
Centro de Estudos Estratégicos Internacionais (CEEI-ISRI)
Instituto de Investigação Sócio-Ccultural (ARPAC)
Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educação (INDE)
Museu de História Natural (MHN)
Outros
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 13
7. Os Principais Tipos de Inovação são: Melhoramento da Qualidade (30%); Desenvolvimento de Novos Produtos (23%), o que projecta a prioridade na investigação aplicada; Automatização de Sistemas Produtivos (17%); Melhoria ao Desenvolvimento de Processos (17%); Melhoria do Rendimento Energético (9%).
8. Os principais fornecedores de Tecnologia a Moçambique são: África do Sul, Portugal, China e EUA. Enquanto os três primeiros fornecedores, o fazem através de venda de equipamentos e partes, os EUA fazem-no, essencialmente, através de venda de produtos.
Principais Causas da Inovação (2007 - % em relação ao total)
Exigências ou Insatisfação de Clientes 20.0 Acções de Competência 6.7 Erros da Qualidade 0.0 Iniciativa da Empresa 40.0 Problemas na Obtenção de Matérias Primas 0.0 Melhorar o Rendimento das Matérias Primas 20.0 Melhorar o Rendimento no Uso da Energia 13.3 Problemas com Equipas 0.0
Principais Causas da Inovação (2007 - % em relação ao total)
Desenvolvimento de Novos Produtos 21.7 Automatização de Sistemas Produtivos 17.4 Melhoramento da Qualidade de Serviços e/ou Produtos 30.4
Melhoria ou Desenvolvimento de Processos 17.4 Melhoria no Rendimento Energético 8.7 Introdução de Equipas e Sistemas de Protecção Ambiental 4.4
Outros 0.0
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 14
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO
1 Introdução e Âmbito do Sector 1. No âmbito da Classificação da Actividade Económica (CAE), o sector do Turismo é
enquadrado da seguinte forma:
Sector Secção Divisão Grupo Classe
Turismo
Secção I – Alojamento, Restauração e Similares
55- Alojamento --- ---
56 – Restauração e Similares --- ---
Secção N – Actividade Administrativas e dos Serviços de Apoio
79- Agências de Viagens, Operadores Turísticos, outros serviços de reservas e actividades relacionadas
--- ---
82 – Actividades de Serviços Administrativos e de Apoio prestado às empresas
823 - Organização de Feiras e Congressos ---
Secção R – Actividades Artísticas, de Espectáculos, Desportivas e Recreativas
91 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais
910 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais
9103 - Actividades dos jardins botânicos, zoológicos, dos parques e reservas naturais
92 – Lotarias e outros jogos de aposta --- ---
2. O sector do turismo é estratégico para o desenvolvimento de Moçambique. O país
dispõe de potencialidades em todos os segmentos relevantes da procura turística: Sol e Praia, Mar e Pescas, Eco-turismo, Aventura e Vida Selvagem, Negócios e Conferências e Cultural.
3. Moçambique dispõe de uma Política definida em 2003 e de uma Estratégia para o Desenvolvimento do Turismo, elaborada em 2004. Em 2006, o sector passou a dispor de uma Estratégia de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Em 2009 são publicadas as Linhas Estratégicas para o sector do Turismo, para o período 2010-2011.
4. Se o peso do Turismo na economia nacional actual ainda não o consagra como sector dominante, o potencial existente e atenção de que vem sendo alvo garantem a consciência generalizada sobre o papel estratégico que o sector terá no desenvolvimento de Moçambique, já no curto prazo.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 15
5. Para dar resposta ao interesse crescente e aproveitar as oportunidades que se colocam ao nível do Turismo, o Governo de Moçambique vem criando um quadro institucional e legal que potencie o dinamismo e a competitividade do sector, numa óptica de sustentabilidade e criação de emprego.
6. Para além da Política do Turismo (2003) e do Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Turismo (2004), em 2009 foram aprovadas as Linhas Estratégicas do Sector do Turismo para o período 2010-2014.
7. Tal como referido anteriormente, os recursos humanos e as estatísticas do sector também têm merecido particular atenção, contando o Turismo com uma Estratégia de Desenvolvimento dos seus Recursos Humanos (2006) e encontrando-se em apreciação uma Proposta Preliminar do Plano Estratégico de Estatisticas do Sector Turismo. Estas duas estratégias visam contribuir para o posicionamento de Moçambique como destino de referência obrigatória na região e no mundo.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 16
30,99%
41,44%
6,67%1,88%
19,02%
Número de Chegadas internacionais por país de residência, 2008
Zimbabwe
África do Sul
Swazilandia
Portugal
Outros
2 Perfil Económico Sectorial
2.1 Estrutura da Oferta e Procura Sectoriais 1. Em 2008, o sector do turismo
representava cerca de 2% do produto.
2. O sector do turismo, entre 2000 e
2008 quase que duplicou o seu produto correspondendo, a uma taxa média de crescimento anual de 8%.
2.1.1 Estrutura da Procura
3. A procura no sector do turismo pode
ser caracterizada de acordo com a classificação dos turistas segundo o objectivo principal da estada, o seu país de residência permanente e as características das viagens, nomeadamente, o meio de transporte utilizado para entrar no país e a duração média da estadia.
4. Entre 2005 e 2008, o número de visitantes mais que duplicou, passando de 954.000 entradas de estrangeiros para 2.617.424 entradas de estrangeiros. No que diz respeito ao propósito da visita, o “lazer & férias” é a razão predominante da visita a Moçambique no período em causa, seguindo-se a “visita a familiares e amigos”, “Negócio/conferência” e “Excursionistas”.
5. Quanto às origens dos visitantes, são os estrangeiros oriundos de outros países de África, nomeadamente Zimbabwe e África do Sul que se destacam, representando cerca de 72,43% das chegadas internacionais, seguindo-se os estrangeiros provenientes de países Europeus, que concentram 6,04% das chegadas internacionais, das quais 1,88% são provenientes de Portugal.
6. Não existem elementos disponíveis que permitam tirar conclusões relativamente às
chegadas internacionais de acordo com o tipo de meio de transporte. Contudo, no que diz respeito ao movimento de aeronaves, os voos nacionais representam cerca de 68% do total seguindo-se os voos regionais com 27%. Os voos intercontinentais representam
PIB Sectorial (2000 = 100) 2000 2005 2007 2008
Preços constantes 100 136 172 183
Preços correntes 100 287 413 470
Propósito da Visita 2005 2007 2008
Negócio/Conferencia 18,3% 27,9% 6,8%
Lazer & Férias 28,8% 20,7% 47,8%Visita a Familiares e Amigos 13,4% 12,6% 13,4%
Religião --- 0,0% 0,1%
Saúde --- 0,0% 1,3%
Excursionistas --- 0,0% 5,2%
Outros Visitantes 39,4% 38,8% 25,4%
Negócio/Conferencia 18,3% 27,9% 6,8%
TOTAL 954.000 1.259.000 2.617.424
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 17
0%6%
12%18%24% 18%
7%
15%
4%
12%
23%20%
Peso relativo dos estabelecimentos hoteleiros por tipo, 2008
apenas 0,83% do total do movimento de aeronaves. A mesma sequência aplica-se ao movimento de passageiros.
7. De 2005 para 2008 houve uma redução da
duração média da estadia em estabelecimentos hoteleiros de 2,1 para 1,8 dias. É nas províncias de Nampula, Sofala e Inhambane e Maputo Província onde registam estadias mais longas, variando entre 2,3 (Nampula) e 2,8 dias (Maputo Província). É na província de Tete onde se regista a mais reduzida duração da estadia em estabelecimentos hoteleiros. Não existe, no entanto, informação disponível em relação à duração média da estadia dos turistas em estabelecimentos hoteleiros por tipo de estabelecimento.
2.1.2 Estrutura da Oferta
8. A caracterização da oferta, passa pela caracterização das unidades económicas que prestam serviços turísticos, tais como as unidades de alojamento, restaurantes e similares, agências de viagens e outras unidades com especial interesse para o turismo no país, em particular as áreas de conservação.
9. Em 2008, de acordo com os dados do MITUR, contavam-se 630 estabelecimentos hoteleiros correspondendo a um aumento de mais de 100% face a 2005. É o “aluguer de quartos” que assume lugar de destaque no total de estabelecimentos hoteleiros. “Hotéis” e “Pensões” representam 18% e 15% respectivamente. Existe uma concentração geográfica de mais de 50% dos estabelecimentos hoteleiros em 4 províncias: Maputo Cidade, Gaza, Inhambane e Manica. Á excepção de Manica, todas estas províncias estão situadas no litoral. Contudo, é na cidade de Maputo onde existe uma maior oferta. Com efeito, cerca de 23% dos estabelecimentos hoteleiros estão ai localizados. Em Manica, província interior, estão localizados aproximadamente 11% dos estabelecimentos hoteleiros seguindo-se a província de Gaza, com o mesmo valor de concentração. Inhambane, uma das províncias de referência do sector do turismo, reúne 10% dos estabelecimentos hoteleiros.
10. Quanto ao tipo os estabelecimentos hoteleiros dividem-se em: hotéis, pensões, pousadas e restaurantes.
Duração média da
estadia por província
2 dias ≤ X ≤ 3 dias 1 dia < X ≤ 2 dia s X ≤1 d
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 18
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Dormidas de Nacionais e Estrangeiros por província, 2008
Nacionais Estrangeiros
No que diz respeito à distribuição dos hotéis pelas províncias é a cidade de Maputo que assume lugar de destaque com 22%, seguindo-se Inhambane e Gaza, representando, cada uma das províncias, 16% e Manica com 9%. No que diz respeito às pensões, observa-se uma distribuição mais homogénea pelo território nacional, sendo o lugar de destaque atribuído à Província de Niassa. A cidade de Maputo, concentra 16% das Pensões existentes em Moçambique. Cerca de 43% do total do número de pensões distribui-se de forma mais ou menos uniforme pelas províncias de Cabo Delgado, Nampula, Zambézia e Sofala. A maioria das pousadas encontra-se localizada em Inhambane, representando 28%, seguindo-se a província de Gaza com 16,67%. Cerca de 44% das Pousadas distribui-se de forma homogénea pelas províncias de Cabo Delgado, Nampula, Zambézia e Tete.
11. As actividades de restauração, tal como o alojamento, integram um subsector do turismo. É na cidade de Maputo onde estão localizados 40% dos restaurantes. Seguidamente destacam-se Maputo Província, Inhambane e Manica com, respectivamente, 17% e, as últimas duas, 11%. No que diz respeito á distribuição de bares pelas províncias, destaca-se a cidade de Maputo, representando 32% do total, a província de Gaza e Zambézia, representando, cada uma delas, 14% do total de bares.
12. A capacidade do alojamento é avaliada através do número de camas disponíveis. Não existe informação disponível sobre a capacidade de alojamento por tipo de estabelecimento hospedeiro. No entanto, entre as três categorias de alojamento – Hotéis de Luxo, Hotéis de Primeira e Económica – é o alojamento de classe económica que assume um maior peso no total da capacidade de alojamento.
13. O número de dormidas, de nacionais e estrangeiros, tem vindo a aumentar ao longo do período de 2005 a 2008, representando, respectivamente, um crescimento de 40% e de 17% face a 2005.
Sendo a região com maior oferta de alojamento, a cidade de Maputo concentra mais de 50% do número de dormidas de nacionais e estrangeiros. Á
Hotéis Pensões Restaurantes Pousadas
Peso no total 40,4% 25,9% 13,0% 6,7%
Niassa 1,8% 20,0% 5,7% 0,0%
Cabo Delgado 5,5% 11,4% 5,7% 11,1%
Nampula 7,3% 11,4% 2,9% 11,1%
Zambézia 6,4% 11,4% 0,0% 11,1%
Tete 3,7% 0,0% 0,0% 11,1%
Manica 9,2% 11,4% 11,4% 5,6%
Sofala 6,4% 10,0% 5,7% 0,0%
Inhambane 16,5% 1,4% 0,0% 27,8%
Gaza 16,5% 2,9% 11,4% 16,7%Maputo Província 4,6% 4,3% 17,1% 0,0%
Maputo Cidade 22,0% 15,7% 40,0% 5,6%
Fonte: MITUR
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 19
15%
19%
17%
50%
Superfície das Áreas de Conservação
Parques Nacionais
Reservas Nacionais
Coutadas
Fazendas de Bravio
excepção de Inhambane, Maputo Província e a cidade de Maputo, o número de dormidas de nacionais ultrapassa o número de dormidas de estrangeiros.
14. O movimento de hóspedes em estabelecimentos hoteleiros aumentou em 48% de 2005 para 2008, sendo a Cidade de Maputo, do conjunto de províncias, a que registou um maior aumento – cerca de 8%. À excepção de Cabo Delgado, Inhambane e cidade de Maputo, que têm um movimento superior de hóspedes estrangeiros, todas as províncias registam um maior movimento de hóspedes nacionais.
15. Relativamente à taxa de ocupação esta tem sido relativamente estável no período de 2005 a 2008, tendo atingido neste último ano 27%. A maioria das províncias apresenta, ao longo deste período, uma taxa de ocupação superior a 20%, sendo a cidade de Maputo, a província de Tete e Sofala as que apresentam taxas de ocupação mais elevadas.
16. Também as actividades/serviços de apoio ao turismo, tal como as agências de viagens ou as empresas rent-a-car e empresas de organização de eventos constituem elementos importantes do lado da oferta. O Ficheiro das Unidades Estatísticas (FUE) regista 34 agências de viagens em Moçambique, dos quais 76,47% estão localizadas na cidade de Maputo. Aproximadamente 12% das agências de viagens distribuem-se de igual forma por Cabo Delgado e Gaza. No que concerne às empresas rent-a-car, não existe informação disponível quanto à existência deste tipo de empresas bem como empresas de organização de eventos.
17. Moçambique, com uma superfície total de 799.380 km2, possui 251.535 km2 de áreas de conservação, correspondendo a 32% da sua superfície total. As áreas de conservação dividem-se em Parques e reservas Naturais, Coutadas Oficiais e Fazendas de Bravio. São estas últimas que representam 68% das áreas de conservação, seguem-se as Reservas Naturais e, por fim, os Parques Nacionais, representando 15%.
Taxa de ocupação por Província
X ≥ 30% 20% ≤ X ≤ 30% X≤ 20%
Fonte: MITUR
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 20
7,6%
3,1%
6,8%
27,9%
13,2%
14,1%
2,1%
Superfície da Área de Conservação por Província
Cabo Delgado
Inhambane
Gaza
Niassa
Sofala
Manica
Maputo, Zambézia e Tete
As Coutadas Oficiais e Fazendas de Bravio foram criadas com o propósito de se promover a prática da caça desportiva. Em Moçambique existem 12 coutadas oficiais estando as principais localizadas na zona centro do país, particularmente nas províncias de Sofala e Manica. São as províncias de Niassa, Sofala e Manica que apresentam uma maior extensão de área de conservação, correspondendo a 55,2% da área total de conservação do País, sendo, contudo a província de Niassa a que mais se destaca com 28%. Não é possível ter uma estimativa do número de turistas que visitam às áreas de conservação, no seu global, por província. Contudo, de 2005 para 2008 observou-se um aumento de 92% no número de visitas a coutadas.
18. Também as receitas das áreas de conservação quase que duplicaram no período em questão, sendo as coutadas que mais contribuem para o efeito, seguindo-se os Parques Naturais. São as receitas dos Parques Nacionais do Limpopo e Bazaruto que mais peso têm nas receitas das Áreas de Conservação, correspondendo, respectivamente a 19% e 12%.
2.2 Perfil de Especialização Produtiva
19. Não existem elementos que permitam tirar conclusões relativamente às receitas do turismo, nacional e internacional, por tipo de produto turístico.
20. O volume e peso relativo de visitantes por propósito da visita permite inferir que o produto turístico “Lazer e Férias” ocupa um lugar de crescente relevo em Moçambique, mas não possibilita discernir com exactidão os sub-produtos actualmente mais relevantes (praia, natureza, eventos desportivos, aspectos culturais).
21. Sabe-se, no entanto, que o número de visitantes das Coutadas (Turismo de Natureza/
Ecoturismo) quase duplicou entre 2006 e 2008, sendo seguro assumir a importância crescente deste sub-produto. Por outro lado, Moçambique é já reconhecido internacionalmente pelo seu produto de Turismo de Sol e Praia, contribuindo o crescimento económico nacional e regional das últimas décadas para a prosperidade do Turismo de Negócios.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 21
2.3 Recursos Potenciais
2500 Km de costa
Praias tropicais e águas quentes durante o ano inteiro Ilhas tropicais exóticas, sendo muitas parte de uma reserva marinha nacional Longas extensões de recifes de corais de alta qualidade e variedade e uma vida marinha rica
que inclui animais do mar de grande porte como baleias, golfinhos, tartarugas, dugongos, etc Diversidade musical, artística, arquitectónica e gastronómica Uma cidade classificada de património da Humanidade pela UNESCO (Ilha de Moçambique)
Outras cidades mantendo traças históricas (Inhambane, Ibo) Floresta virgem relativamente intacta Efectivos piscícolas de qualidade para a pesca desportiva
Terras húmidas, ecossistemas e flora e fauna únicas na zona litoral Abundância de frutos do mar (mariscos como camarão, lagosta, lagostim) Arquitectura especial e sem igual nas grandes cidades (principalmente Beira e Maputo)
Parques Marinhos Nacionais (Bazaruto, Quirimbas) Parques e reservas Transfronteiriças Parques e Reservas nacionais com biodiversidade única
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 22
3 O Sector na Economia Nacional
3.1 Participação no PIB, FBCF, Emprego e Exportações a Nível Nacional
1. A participação do sector
do sector do Turismo no produto nacional tem sido relativamente constante entre 2000 e 2008, apesar de sofrido um ligeiro decréscimo.
3.2 Relevância Estratégica do Sector a Nível Nacional
2. O PIB do Turismo, a preços constantes, quase duplicou na última década, e quer o Investimento total, quer o Investimento Directo Estrangeiro (IDE) têm registado, também, aumentos.
3. No entanto, relativamente ao total da economia nacional, o peso do Turismo ainda não ocupa um lugar de destaque consistente. Com efeito, o Investimento e o IDE no sector representam cerca de 18% e 34% do Investimento e IDE nacionais, respectivamente. Estes valores são substanciais, mas reflectem uma forte quebra face a 2005, em que representavam 37% e 51% dos valores nacionais, respectivamente.
4. Porém, é actualmente inquestionável o papel preponderante que o Turismo assumirá no quadro do desenvolvimento nacional no futuro, próximo e a prazo. O potencial de Moçambique para o crescimento sustentável do Turismo é inegável, e os investidores vão ganhando consciência disso mesmo, como o atesta o forte aumento do número de propostas de projectos no sector.
5. Os próprios financiadores internacionais reconhecem a importância estratégica deste sector, a par da necessidade de criar condições adequadas para o seu desenvolvimento sustentável. Exemplos claros deste reconhecimento são as parcerias que a USAID e o Banco Mundial, através do IFC, estabeleceram com o Governo de Moçambique, com vista à promoção do desenvolvimento de projectos em locais específicos.
6. Por último, mas não menos importante, é o reconhecimento da relevância do Turismo pelo Governo de Moçambique. Efectivamente, o PARPA II estabelece-o como sector prioritário ao nível da criação de um sector privado dinâmico, competitivo e inovador, do alargamento da base empresarial e da criação de emprego. Para a prossecução destes objectivos, Moçambique tem vindo a desenvolver um quadro institucional e legal adequado, tendo criado, em 2000, o Ministério do Turismo, e aprovado uma Política e uma Estratégia para o sector, bem como uma Estratégia para o Desenvolvimento dos seus Recursos Humanos.
Indicadores 2000 2005 2007 2008
Participação relativa no PIB 1,65% 1,46% 1,59% 1,59%
Participação relativa nas exportações --- --- --- ---
Participação relativa na FBCF --- --- --- ---
Participação relativa no Emprego --- --- --- ---
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 23
7. Para além da aprovação de legislação diversa referente a Parques, Reservas e Áreas de Conservação e do estabelecimento de plataformas espaciais para o desenvolvimento do Turismo, o Governo de Moçambique selou a sua importância com a consagração de incentivos específicos ao investimento no sector, de ordem fiscal, bem como de instrumentos específicos de financiamento, incluindo a contemplação das micro, pequenas e médias empresas.
8. O sector empresarial confirma a natureza estratégica do sector para o desenvolvimento do País. Com efeito, a maioria das empresas inquiridas considera que o sector tem actualmente uma “Forte” relevância estratégica para a economia Moçambicana, com apenas ¼ a considerar que a sua importância estratégica é “Muito Forte”. Acresce que a quase totalidade das empresas inquiridas consideram mesmo que, a prazo, o sector assumirá uma “Muito Forte” relevância estratégica a nível nacional.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 24
3.3 Análise SWOT do Sector
Forças (Strengths [S])
2500 Km de costa para o desenvolvimento de várias actividades ligadas ao sector turístico
Clima tropical Praias tropicais e águas quentes durante o ano inteiro Ilhas tropicais exóticas, sendo muitas parte de uma reserva marinha nacional Longas extensões de recifes de corais de alta qualidade e variedade e uma vida
marinha rica que inclui animais do mar de grande porte como baleias, golfinhos, tartarugas, dugongos, etc
Diversidade musical, artística, arquitectónica e gastronómica, fruto de uma fusão de influências
Uma cidade classificada de património da Humanidade pela UNESCO (Ilha de Moçambique)
Outras cidades mantendo traços históricos (Inhambane, Ibo) Qualidade de pesca desportiva Terras húmidas, ecossistemas e flora e fauna únicas na zona litoral Beleza cénica das rotas do turismo (p.e. a costa do sul e as montanhas do norte) Ambiente tropical/exótico, reflectido através da língua, música, arte, arquitectura,
gastronomia, etc Frutos do mar (mariscos como camarão, lagosta, lagostim) Arquitectura especial e sem igual nas grandes cidades (principalmente Beira e
Maputo) Parques Marinhos Nacionais (Bazaruto, Quirimbas) Parques e reservas Transfronteiriças Parques e Reservas com biodiversidade única Existência de floresta virgem relativamente intacta Registos mundiais: dunas de areia mais altas, maiores populações de dugongos, litoral
do Índico mais longo Companhia aérea que faz voos regulares para as capitais provinciais, Europa e
Johannesburg
Fraquezas (Weaknesses [W])
Imagem afectada pelo passado bélico de Moçambique Nível global de instalações e serviços (água, serviço de saúde pública, esgotos, saúde) Falta de planeamento do uso da terra e outros recursos Fraca interligação interinstitucional na história do desenvolvimento do turismo em
Moçambique Insuficiente capacidade institucional por parte do Governo para elaborar, controlar e
monitorar a planificação do Turismo Insuficiente nível de investimento Definição e atribuição de responsabilidades institucionais pouco claras Baixos níveis de qualificação no sector público e privado, insuficientes para a
identificação de cenários de desenvolvimento adequados Relação preço/qualidade desequilibrada, sendo praticados preços excessivamente
elevados Comunidades e empresários locais com pouca experiência no sector Pouca diversidade na oferta de produtos Insuficiente qualidade dos serviços e alojamentos, em geral Grandes distâncias, serviços de transporte limitados e vias de acesso deterioradas Necessidade de cuidados preventivos contra a malária, cólera e outras doenças por
parte dos turistas Insuficiências ao nível de infra-estruturas, marketing, ambiente, conservação, etc Níveis ainda elevados de burocracia e processos complicados para atrair o
investimento
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 25
Oportunidades (Opportunities [O])
Proximidade do Parque Nacional do Kruger, na África do Sul Hipótese de interligação bush/ beach com o Kruger Elevada procura de ilhas tropicais exóticas por parte de turistas de elevado
rendimento Pouca oferta de ambientes tropicais/ exóticos nos países anglo-saxónicos da região Parque e Área de Conservação Transfronteiriça (ACTF) do Limpopo e praias de
Inhambane/Gaza pouco explorados Integração em Safaris do Índico (uma forma mais activa de turismo de sol, praia e mar,
com o objectivo de observar a vida marinha e os grandes animais do mar) Criação de rotas turísticas e circuitos de turismo que liguem as principais atracções
turísticas do país e da região Procura internacional de eco-turismo Marketing de Nicho, contemplando nichos de alto potencial como a observação de
pássaros, caça, mergulho, pesca, turismo cultural, eco-turismo e aventura Marketing das diferenças entre as regiões de Moçambique (norte, centro e sul com
perfis e oportunidades muito diferentes) Integração regional (África Austral) através da criação de ligações entre o interior e a
costa, ACTFs, corredores e circuitos de turismo regional Tendências de decréscimo da oferta doméstica de serviços de turismo na África do Sul
e na região Processo de descentralização de competências do governo, oferecendo
oportunidades para a planificação e desenvolvimento aos níveis Provincial e Distrital Consignação às comunidades de 20% das receitas por taxas ao abrigo da legislação
de Florestas e Fauna Bravia
Ameaças (Threats [T])
Impactos ambientais e perda de recursos marinhos por via de um crescimento descontrolado do turismo e pelo uso de técnicas artesanais de pesca
Crescimento descontrolado do sector de turismo Domínio de operadores e turistas da África de Sul e outros países da região, ou de
países com interesse complementar a Moçambique Ausência de participação efectiva das comunidades nos programas do turismo Insuficientes incentivos governamentais e insuficiente alocação de recursos para a
realização das actividades de marketing e de atracção de investidores Crescimento desequilibrado dos mercados regional/doméstico/internacional e de
investidores Associação de Moçambique aos grandes problemas do continente africano, como
instabilidade política, minas, criminalidade, desastres naturais, pobreza, HIV/SIDA, malária e outras doenças, etc.
A contínua fraca disponibilização de quadros qualificados para a concepção e implementação dos programas
Incapacidade técnica e financeira para a implementação de planos integrados e estratégicos para o desenvolvimento do turismo
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 26
4 Perfil Sectorial de Recursos Humanos 1. A informação sobre o volume de emprego no sector do turismo é limitada. A fonte que
disponibiliza, em traços gerais, informação sobre o Perfil dos Recursos Humanos do sector é o Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE). O Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE) tem como objectivo caracterizar as unidades estatísticas (empresas e estabelecimentos) existentes em Moçambique. Esta base de dados tem actualmente cerca de 42.300 empresas, podendo fornecer informação sobre o número de empresas e trabalhadores do sector do turismo.
2. Importa, por um lado, salientar que esta fonte disponibiliza apenas, em termos de emprego, o número de pessoas ao serviço em cada unidade estatística, não fornecendo dados detalhados sobre a estrutura do emprego por profissões, habilitações, entre outras, ou variáveis conexas como as remunerações. Por outro lado, o FUE não fornece qualquer informação sobre o volume de emprego informal no sector.
4.1 Volume de Emprego 3. De acordo com o FUE, operam 17.109 trabalhadores no sector do turismo. No entanto, a
Estratégia de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006 – 2013, elaborada em 2006, apontava 32.000 trabalhadores.
4. De acordo com o FUE, os subsectores do “Alojamento” e “Restauração e Similares” absorvem a grande maioria dos trabalhadores do sector, respectivamente, 46,6% e 48,2%, importâncias relativas corroboradas pela Estratégia de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do sector. O subsector que abrange as actividades relacionadas com as áreas de conservação conta apenas com 3,6%.
5. De acordo com o FUE, em termos de volume de emprego, cerca de 21% dos
trabalhadores operam no subsector “Hotéis e Restaurantes”. Os trabalhadores de “Outros estabelecimentos de bebidas” representam” e os trabalhadores de “Restaurantes com lugares ao balcão (snack-bar) representam, respectivamente, 20% e 12% dos trabalhadores do sector. Assim sendo, conclui-se sobre a concentração de mais de 50% dos trabalhadores que operam no sector do turismo em apenas 3 subsectores.
CAE 2000
55 – Alojamento 46,6%
56 – Restauração e Similares 48,2%
79 – Agências de Viagens Operadores Turísticos e outros serviços de reservas e actividades relacionadas
1,5%
9103 – Actividades dos Jardins botânicos, zoológicos, dos parques e reservas naturais
3,6%
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 27
4.2 Estrutura do Emprego 6. Segundo a Estratégia de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo
2006-2013, a força de trabalho do sector do Turismo é jovem, com uma idade média de 33 anos, e predominantemente masculina (63.9% dos trabalhadores são homens, contra os 36.1% de mulheres).
7. No que respeita às habilitações literárias da mão-de-obra do sector, o nível é preponderantemente baixo. Com efeito, à data da elaboração da Estratégia supramencionada, 55% dos trabalhadores tinham habilitações até ao nível primário, 35% tinham habilitações até ao nível secundário, apenas 8% dos trabalhadores tinham formação terciária e somente 2% apresentavam habilitações universitárias.
8. No inquérito realizado, a percepção do
empresariado do sector consultado confirma estes níveis. De facto, quase metade das empresas inquiridas considerou que o nível de qualificações do sector é baixo, 40% considera-o razoável e apenas 13% o consideram bom.
9. De acordo com o FUE (2008), existe uma concentração de cerca de 50% dos trabalhadores que operam no sector na Província de Maputo, sendo que 43,4% estão na cidade de Maputo. Com a excepção de Sofala, as províncias que apresentam entre 5% a 10% dos trabalhadores do sector estão localizadas no litoral do país.
10. As 3 províncias (Inhambane, Maputo cidade e Sofala) com maior volume de emprego no sector concentram 63% do volume de emprego.
11. Esta distribuição territorial do emprego é congruente com a distribuição territorial dos estabelecimentos hoteleiros.
4.3 Profissões-Chave 12. De acordo com a Classificação Nacional de Profissões (CNP) de Moçambique, as
seguintes são as profissões que se enquadram directamente no Sector do Turismo:
Concentração territorial do
emprego no sector do Turismo
16%-50% 11%-15% 5%-10% 0%-4%
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 28
Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissão
3. Técnicos e Profissionais de nível intermédio
3.1 Técnicos e Profissionais de nível intermédio das ciências físicas e químicas, engenharia e trabalhadores similares
3.1.5 Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da saúde e do controlo de qualidade
3.1.5.2 Inspectores e Técnicos de Segurança do Trabalho, higiene, controlo de qualidade e trabalhadores similares
3.1.5.2.05 Inspector do Turismo
3.2 Profissionais de nível intermédio das ciências de vida e saúde
3.2.1 Técnicos das ciências de vida e profissionais relacionados
3.2.1.2 Técnicos agrários e florestais 3.2.1.2.02 Técnico Florestal
3.2.1.3 Conselheiros Agrários e Florestais 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista)
4. Pessoal Administrativo e similares
4.2 Empregados de recepção, caixas, bilheteiros e similares
4.2.2 Recepcionistas e trabalhadores similares 4.2.2.2 Recepcionistas e Trabalhadores similares 4.2.2.2.01 Recepcionista 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira 4.2.2.2.03 Recepcionista de Hotel
5. Pessoal de serviços e vendedores
5.1 Pessoal de serviços e particulares de protecção e segurança
5.1.1 Assistentes, cobradores, guias e trabalhadores similares
5.1.1.3 Guias, Intérpretes e trabalhadores similares
5.1.1.3.01 Guia - Intérprete 5.1.1.3.02 Operador de Turismo
5.1.2 Ecónomos e pessoal do serviço de restauração
5.1.2.1 Ecónomos, governantas e trabalhadores similares
5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.07 Governanta de andares – Indústria Hoteleira
5.1.2.2 Cozinheiros e trabalhadores similares 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha 5.1.2.2.02 Cozinheiro 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha
5.1.2.3 Empregados de mesa e trabalhadores similares
5.1.2.3.01 Chefe de mesa 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos 5.1.2.3.03 Empregado de mesa 5.1.2.3.04 Empregado de balcão - restauração 5.1.2.3.05 Barman 5.1.2.3.07 Cafeteiro 5.1.2.3.07 Empregado de self-service
5.1.4 Outro pessoal dos serviços director e particular
5.1.4.9 Trabalhadores dos serviços directos e particulares não classificados em outra parte
5.1.4.9.04 Animador turístico
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 29
13. De entre as profissões constantes da Classificação Nacional de Profissões (CNP) de Moçambique, os inquiridos no âmbito do presente estudo destacaram, pelo seu papel-chave no sector, as seguintes:
Recepcionista (profissão apontada pela quase totalidade dos inquiridos); Governanta (profissão apontada por metade dos inquiridos); Cozinheiro (profissão apontada por mais de 1/3 dos inquiridos); Empregado de Mesa (profissão apontada, também, por mais de 1/3 dos inquiridos).
14. Para além das profissões constantes da CNP, alguns inquiridos assinalaram a importância
de outras, de particular relevância para o sector, como a de Gerente Hoteleiro e a de Responsável Comercial, de Relações Públicas e/ou de Marketing, fundamentais para um sector com aspirações a uma maior importância estratégica e relevo a nível nacional (ver secção 11.6).
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 30
5 Remunerações Médias, Condições de Trabalho
5.1 Remunerações Médias 1. Não existindo informação sistematizada sobre remunerações médias no sector e por
subsectores, profissões, género ou dimensão da empresa, o inquérito realizado ao sector empresarial revelou que mais de metade dos inquiridos julga que o nível remuneratório praticado no sector é semelhante ao nacional. Apenas ¼ das empresas inquiridas julga que as remunerações médias no sector são superiores à média nacional.
5.2 Condições de Trabalho 5.2.1 Legislação Laboral 2. O trabalho no sector do Turismo é regulamentado e protegido pela Lei do Trabalho (Lei
23/2007 de 1 de Agosto), que abrange a totalidade da economia. A mesma dispõe sobre: Disposições Gerais; Fontes de Direito de Trabalho; Relação individual de Trabalho; Suspensão e Cessação da Relação de Trabalho; Direitos Colectivos e Relações Colectivas de Trabalho; Higiene, segurança e saúde dos trabalhadores; Emprego e Formação Profissional; Segurança Social; Fiscalização e contravenções; Disposições finais.
Lei nº 23/2007 de 1 de Agosto (Lei do Trabalho)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 31
3. Para além da legislação nacional, Moçambique ratificou várias convenções internacionais no domínio laboral (Organização internacional do Trabalho [OIT]), designadamente as seguintes:
Convenção da OIT Data de Ratificação
C1: Convenção sobre Horas de Trabalho (Indústria), 1919 1977
C11: Convenção sobre o Direito de Associação (Agricultura), 1921 1977
C14: Convenção sobre o Descanso Semanal (Indústria), 1921 1977
C17: Convenção sobre a Compensação de Trabalhadores (Acidentes), 1925 1977
C18: Convenção sobre a Compensação de Trabalhadores (Doenças Profissionais), 1925 1977
C29: Convenção sobre Trabalho Forçado, 1930 2003
C30: Convenção sobre Horas de Trabalho Comércio e Escritórios), 1930 1977
C81: Convenção sobre Inspecção do Trabalho, 1947 1977
C87: Convenção sobre a Liberdade de Associação e a Protecção do Direito à Organização, 1948
1996
C88: Convenção sobre Serviços de Emprego, 1948 1977
C98: Convenção sobre Direito à Organização e Negociação Colectiva, 1949 1996
C100: Convenção sobre Igualdade de Remuneração, 1951 1977
C105: Convenção sobre Abolição do Trabalho Forçado, 1957 1977
C111: Convenção sobre Discriminação (Emprego e Ocupação), 1958 1977
C122: Convenção sobre Política de Emprego, 1964 1996
C138: Convenção sobre Idade Mínima, 1973 2003
C144: Convenção sobre Consulta Tripartida (Standards Internacionais de Trabalho), 1976 1996
C182: Convenção sobre Piores Formas de Trabalho Infantil, 1999 2003
5.2.2 Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho 4. A Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho no sector do Turismo são regulamentadas
pela Lei do Trabalho (Lei 23/2007 de 1 de Agosto), que abrange a totalidade da economia. Em particular, esta matéria encontra-se coberta pelo Capítulo VI da Lei supramencionada, que delibera sobre:
Higiene e Segurança no Trabalho; Saúde dos Trabalhadores; Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais.
5. Adicionalmente, Moçambique ratificou, como foi referido no ponto anterior, as
convenções internacionais nos domínios da Compensação de Trabalhadores por Acidente e Doenças Profissionais (C17 e C18).
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 32
6. Não existem elementos que permitam avaliar o cumprimento da legislação em vigor, ou sobre o volume, causas e circunstâncias de acidentes de trabalho no sector. Porém, no inquérito realizado, praticamente 1/3 das empresas inquiridas considerou que as condições de higiene, segurança e saúde no trabalho no sector são boas, considerando metade dos inquiridos que as mesmas são razoáveis.
5.2.3 Relações Colectivas de Trabalho
7. Os Direitos Colectivos e as Relações Colectivas de Trabalho no sector do Turismo são regulamentados pela Lei do Trabalho (Lei 23/2007 de 1 de Agosto), que abrange a totalidade da economia. Em particular, esta matéria encontra-se coberta pelo Capítulo V da Lei supramencionada, que discorre sobre:
Princípios gerais; Constituição de associações sindicais e de empregadores; Sujeitos das relações colectivas de trabalho; Exercício da actividade sindical; Liberdade de associação dos empregadores; Regime da negociação colectiva; e Direito à Greve.
8. Adicionalmente, como se mencionou acima, Moçambique ratificou as convenções
internacionais sobre Direito de Associação (C11), Liberdade de Associação e Protecção do Direito à Organização (C87), Direito à Organização e Negociação Colectiva (C98) e Consulta Tripartida (C144).
9. Em Moçambique existem duas federações sindicais a Organização dos Trabalhadores de Moçambique (OTM) e a Confederação dos Sindicatos Independentes e Livres de Moçambique (CONSILMO)
A Organização dos Trabalhadores de Moçambique (OTM), tem estatuto de entidade central de todas as instituições sindicais existentes no país. A OTM é a organização sindical mais antiga, a mais abrangente e, por isso, a reconhecida pelo Estado moçambicano para negociações relativas à actividades laborais (como é o caso da questão do salário mínimo), embora outras organizações sindicais tenham algum reconhecimento por parte do Estado.
10. A segunda federação é a CONSILMO, criada em 1992 por três sindicatos que se
separaram da OTM-CS. Hoje, a CONSILMO agrega quatro sindicatos, entre os quais o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similares (SINTIHOTS), e uma associação de trabalhadores (empregados domésticos).
11. Não existem, no entanto, elementos que permitam avaliar eventuais conflitos laborais ou o nível associativo no sector do Turismo, em particular.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 33
6 Estruturas Sectoriais de Educação-Formação
6.1 Estrutura do Sistema Formal de Ensino (Ensino Técnico-Profissional, Ensino Médio e Ensino Superior)
1. Consideram-se que os estabelecimentos com ensino relevante na área do turismo são os
que ministram cursos ou formação em turismo e hotelaria mas também nas áreas relacionadas com a gestão das áreas de conservação.
2. Existem 29 instituições vocacionadas para a formação relacionada com as actividades de turismo. As referidas instituições, mencionadas no quadro abaixo, apresentam finalidades e âmbito técnico diferenciado, sendo 12 delas de nível médio, 8 de nível profissional e 9 de nível superior. Importa referir a elevada concentração de oferta de formação na cidade de Maputo. Com efeito, cerca de 62% das instituições com formação relevante localizam-se na capital de Moçambique.
Nível de Ensino Província Área Instituição Ensino
Méd
io
Maputo Turismo Instituto Industrial e Comercial Armando Emílio Guebuza de Boane Público
Maputo Florestas e fauna bravia Instituto Agrário de Boane Público
Manica Florestas e fauna bravia Instituto Agrário de Chimoio Público
Niassa Gestão de fauna bravia
Escola Média de Ecoturismo de Marrupa Privado
Maputo Turismo Escola Comercial de Maputo Público
Maputo Turismo Escola Industrial e Comercial Armando Emilio Guebuza
Público
Inhambane Turismo Escola Comercial de Inhambane Público
Maputo Turismo Instituto Superior de Comunicação e Imagem de Moçambique
Privado
Maputo Turismo Instituto Médio Politécnico Privado
Inhambane Turismo Escola Industrial e Comercial Estrela do Mar de Inhassoro Público
Niassa Turismo Instituto de Ecoturismo Armando Emílio Guebuza de Marrupa Público
Maputo Turismo Instituto Superior Politécnico e Universitário (ISPU) Privado
Prof
issi
onal
Maputo Hotelaria Hotel Escola Andalucia Público
Sofala Fauna bravia e fiscais na área de conservação.
Centro de treinamento do Parque Nacional da Gorongosa
Público
Maputo Fauna bravia e fiscais na área de conservação.
Centro de Treinamento da Reserva Especial de Maputo Público
Nampula Turismo Escola de Artes e Ofícios de Nacala-Porto Privado
Nampula Hotelaria Escola Comunitária da ADPP de Nacala Privado
Maputo Hotelaria e Turismo Escola terciária de Mauwe Privado
Maputo Hotelaria e Turismo Escola terciária de Mwananga Privado
Cabo Delgado Hotelaria e Turismo Tecnohotel (Pemba) Privado
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 34
Nível de Ensino Província Área Instituição Ensino
Supe
rior
Maputo Turismo Instituto Superior Politécnico e Universitário (ISPU) Privado
Maputo Turismo Instituto Superior de Ciência e Tecnologia de Moçambique (ISCTEM) Privado
Maputo Turismo Universidade Católica de Moçambique Privado
Maputo Turismo Universidade Apolitécnica Privado
Maputo Turismo Escola Superior de Economia e Gestão Privado
Maputo Turismo Instituto Superior de Tecnologia e Gestão (ISTEG) Privado
Maputo Turismo Instituto Superior Dom Bosco Parceria Público-Privada
Cabo Delgado Turismo Universidade Católica de Moçambique (UCM) Privado
Inhambane Turismo Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane Público
3. Apenas existe informação relativa ao nº de docentes de alguns destes estabelecimentos.
Em 2008, o Instituto Agrário de Boane contou com 27 professores, o Instituto Industrial e Comercial Armando Emílio Guebuza de Boane registou 24 professores e, por último, o Instituto de Ecoturismo Armando Emílio Guebuza de Marrupa teve 14 professores.
4. Não existem elementos disponíveis que permitam avaliar o número de alunos inscritos por nível de ensino. Contudo, existe informação referente a alguns estabelecimentos.
5. Por exemplo, o Hotel Escola Andalucia, na cidade de Maputo, de nível profissional, ministra os seguintes cursos: Restaurante/Bar Recepção Andares (Governanta de hotelaria) Cozinha Lavandaria
6. Entre 2000 existiam 46 alunos inscritos no Hotel Escola de Andalucia. O número de alunos inscritos foi aumentando consideravelmente ao longo do período 2000-2008, ano em que a Escola acolhia 560 alunos.
7. Entre os cursos ministrados, verifica-se que o curso de “Cozinha” é o que apresenta o maior número de alunos inscritos, ao longo de todo o período, abrangendo 51% dos alunos em 2008. Segue-se o curso de “Recepção”, “Restaurante/Bar” e “Governanta de hotelaria”, respectivamente, com 21%, 17% e 11%.
8. A Escola Industrial e Comercial Estrela do Mar de Inhassoro registou, em 2008, 309 alunos, o Instituto Agrário de Boane leccionou a um total de 447 alunos, o Instituto Industrial e Comercial Armando Emílio Guebuza de Boane registou 316 matrículas e o Instituto de Ecoturismo Armando Emílio Guebuza de Marrupa teve 146 alunos.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 35
6.2 Estrutura do Sistema de Formação Profissional
9. No âmbito do Sistema de Formação Profissional, i.e formação que funciona com orientação metodológica do Instituto Nacional de Educação e Formação Profissional (INEFP), do Ministério do Trabalho, existe apenas uma unidade móvel de formação na área do turismo, com uma capacidade de formação de 80 alunos.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 36
6.3 Análise SWOT do Sistema de Educação-Formação de Vocação Sectorial
Forças (Strengths [S])
Existência de estabelecimentos de ensino técnico e profissional na área do turismo e da hotelaria em metade das províncias do País
Razoável número de estabelecimentos de ensino públicos na área do Turismo (41%) Existência de ensino superior na área do Turismo, designadamente em 9 estabelecimentos Existência de Estratégia de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do sector Existência de Bolsas de Estudo Existência de Formadores Nacionais Existência de Hotéis de Referência Crescimento do número de cursos leccionados Alunos motivados Forte aprendizagem pela experiência
Fraquezas (Weaknesses [W])
Exiguidade de estabelecimentos de ensino na área do Turismo Limitações dos cursos leccionados no sector do Turismo, em número e em especialização, sendo insuficientes,
p.e., os cursos de gestão hoteleira ou gastronomia Dificuldades de formação dos Recursos Humanos sentidas pelo empresariado nacional2 Insuficiente produção nacional em quantidade e qualidade de quadros para o sector/ baixo nível de formação dos RH Professores pouco qualificados para formar ensino médio Limitações no ensino de Línguas Currículos estáticos Falta de rigor do sistema de ensino Falta de Condições e Equipamentos Escolares Concentração territorial do ensino no âmbito do sector Baixa qualidade do ensino básico e médio Insuficiente adaptação da formação às necessidades das empresas (inexistência de 'coordenação sistemática') Dificuldade em aceder ao Ensino Superior e custos elevados da sua frequência Insuficiente formação profissional prestada pelo INEFP/CEFP Fortes carências de qualificações dos recursos humanos em funções de nível profissional
Oportunidades (Opportunities [O])
Código de Benefícios Fiscais prevendo dedução fiscal associada a despesas em formação com trabalhadores Moçambicanos
Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP) Vontade da População Aposta nacional na qualificação dos cursos Reconhecimento da importância económica do turismo Possibilidade de realização de troca de experiências Aumento de infraestruturas Crescimento do Sector, com elevado número de iniciativas e investimento estrangeiro Possibilidade de formação no Estrangeiro Empresas facilitadoras dos estudos dos funcionários Algumas empresas do sector dispostas a assegurar formação interna aos seus recursos
humanos
Ameaças (Threats [T])
Desconhecimento sobre as necessidades concretas de competências no sector Crescente competição a nível internacional Crescente privatização das universidades Fraca colaboração entre operadores Corrupção Níveis de criminalidade crescentes
2 No inquérito realizado, foram destacadas as seguintes profissões com maior dificuldade de formação: Recepcionistas, Governantas, Chefes de Cozinha, Empregados de Mesa, Empregados de Bar.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 37
7 Perfil Empresarial Sectorial
7.1 Número de Empresas e de Estabelecimentos 1. Do acordo com o FUE (2008), a nível
nacional, existem 1.080 empresas/ estabelecimentos que operam no sector do turismo, dos quais 44% estão localizadas na Província de Maputo, correspondendo, contudo, 35% à cidade de Maputo. Estas figuras são congruentes com a distribuição da oferta de trabalho do sector em Moçambique. Na província de Sofala estão representadas cerca de 12,4% das empresas/ estabelecimentos que operam na área do sector do turismo. As províncias de Tete, Niassa e Cabo Delgado, províncias interiores, são as que registam um menor número de empresas/estabelecimentos. Observa-se, assim, uma concentração das empresas e estabelecimentos, à excepção da província de Manica, nas províncias do litoral
2. No que diz respeito à distribuição das
empresas/estabelecimentos por subsector, são as empresas/estabelecimentos do subsector da “Restauração e Similares” que têm uma maior representatividade – cerca de 68%. Segue-se o subsector do “Alojamento”, com 29% das empresas/estabelecimentos do sector do turismo.
3. As “Agências de Viagens e Operadores Turísticos” representam apenas 3% das
empresas/estabelecimentos do sector. Por último, encontram-se as empresas/estabelecimentos que operam no subsector das áreas de conservação, representando apenas 0,4%.
Concentração territorial das empresas e
estabelecimentos no sector do
turismo.
16%-50% 11%-15% 5%-10% 0%-4%
CAE 2000
55 – Alojamento 29%
56 – Restauração e Similares 68%
79 – Agências de Viagens Operadores Turísticos e outros serviços de reservas e actividades relacionadas
3%
9103 – Actividades dos Jardins botânicos, zoológicos, dos parques e reservas naturais
0,4%
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 38
4. Consideram-se Pequenas e Médias Empresas, empresas que têm até 250 trabalhadores. Estão também incluídas nesta categoria as Microempresas, que possuem até 10 trabalhadores. As PME’s representam 99% das empresas/estabelecimentos que operam no sector, sendo as Microempresas que mais de destacam. São as empresas que possuem entre 5 a 19 trabalhadores (Escalão 4 e 5) que representam 81% do total de empresas e estabelecimentos do sector.
7.2 Empresas-Chave 5. Não existindo informação suficiente relativa à participação empresarial no PIB, FBCF,
Emprego e Exportações, não é possível determinar, com exactidão, as empresas-chave no sector. Não obstante, mediante a auscultação realizada no quadro do presente estudo a empresas do sector, as seguintes empresas-chave encontram-se entre as apontadas pelos inquiridos: Grupo Pestana, reconhecido pela sua aposta nos quadros nacionais, pela
multiplicidade de unidades hoteleiras que detém no país e respectivo peso ao nível do emprego, bem como pela sua imagem de qualidade;
LAM, empresa que detém praticamente o monopólio das linhas aéreas internas; Grupo Visabeira, destacando-se pela multiplicidade de estabelecimentos hoteleiros
no país e respectivo peso ao nível do emprego; Grupo VIP, cotado pela sua experiência e peso no emprego; Grupo Teixeira Duarte, detentor de algumas unidades hoteleiras no país; Serena Polana Hotel, um marco no Turismo em Moçambique pelo seu simbolismo; Grupo Rani International, detentor do reconhecido Pemba Beach Hotel e
proponente de três novos Resorts (Matemo Island Resort, Medjumbe Private Island Resort e Luwire Reserve).
6. Pelos montantes de investimento associados a alguns dos projectos previstos no sector,
é relativamente seguro admitir que algumas das empresas subjacentes venham a ter um papel chave na economia moçambicana, e no sector do Turismo em particular, como sejam: Renca Group, Lda; Mercury Investments, Lda; East Africa Wildlife Concessions, Lda; Ebrahim Mussa Laher Marracuene Península, Lda; Fenix – Projectos e Investimentos, Lda; ASB & Filhos – Sociedade Hoteleira, Lda; Cavalinho Branco, Lda; Santuário da Fauna Costeira de Vilankulos, Lda;
CAE 2000
Número total de Empresas 1080
Microempresas 64%
Pequenas Empresas 31%
Médias Empresas 4,2%
Grandes Empresas 0,2%
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 39
Hotel Zmélia Resort, Lda; San Martinho Beach Club, Lda; CR holdings, Lda; Serra Lodge, Lda; Sodintur, Lda.
7.3 Peso Relativo das PME’s na Produção e no Emprego 7. Não existem elementos que permitam retirar conclusões sobre o peso relativo das PME’s
na produção do sector.
8. No que diz respeito ao peso das PME’s no emprego do sector do turismo, de acordo com o FUE, observa-se que as PME’s empregam cerca de 94% do total de trabalhadores do sector, distribuindo-se da seguinte forma: 27% dos trabalhadores do sector estão em microempresas, 28% em médias empresas e, 39% em pequenas empresas.
7.4 Associações Empresariais 9. Existe uma organização empresarial no sector do Turismo em Moçambique,
designadamente a a Associação Moçambicana de Hotelaria e Turismo (AMOHTUR).
CAE 2000
Microempresas 27,0%Pequenas Empresas 39,3%Médias Empresas 27,5%Grandes Empresas 6,2%
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 40
8 Ambiente de Negócios no Sector
8.1 Enquadramento Legal do Investimento
1. Com vista a acelerar o processo de reconstrução e desenvolvimento económico, Moçambique tem vindo a implementar várias políticas de estímulo do sector privado e encorajamento do investimento estrangeiro e nacional.
Entre estes esforços, conta-se a revisão das normas aplicáveis ao investimento, que evidenciam particular atenção aos trâmites processuais relativos à concretização de projectos de investimento, imprimindo-lhes maior eficácia, celeridade e clareza.
2. O Quadro Legal do processo de realização de investimentos nacionais e estrangeiros em
Moçambique, passíveis de serem elegíveis para garantias e incentivos fiscais, tem por base a Constituição da República e é regulamentado pela seguinte legislação:
3. A legislação em vigor estabelece que o valor mínimo de investimento para aceder às
garantias e benefícios fiscais é de 50.000 USD para o Investimento Directo Estrangeiro e 5.000 USD para o Investimento Directo Nacional.
Lei nº 3/93 de 24 de Junho (Lei do Investimento) – Estabelece o quadro legal básico e uniforme do processo de realização de investimentos na República de Moçambique
Decreto n.º 43/2009 de 14 de Julho - aprova o novo Regulamento da Lei de Investimentos Lei n.º 4/2009 de 12 de Janeiro (Código de Benefícios Fiscais) – Estabelece o quadro de incentivos
fiscais aplicáveis para investimentos elegíveis para esse efeito, revogando o Decreto 16/2002 de 27 de Junho
Protecção de Investidores: Índice de Grau de Transparência (0-10): 5 Índice de Grau de Responsabilização da Direcção (0-
10): 4 Índice de Facilidade de Interposição de Processos (0-
10): 6 Índice de Robustez da Protecção do Investidor (0-10): 6
Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 41
4. No que diz respeito às garantias conferidas ao investidor, a legislação Moçambicana prevê a protecção dos Direitos de Propriedade, a possibilidade da remessa de fundos para o exterior e o uso de contas em moeda estrangeira.
5. O quadro dos incentivos ao investimento em
Moçambique é constituído pelas disposições do Código dos Benefícios Fiscais, aplicáveis aos investimentos realizados, desde que devidamente registados para efeitos fiscais, isto é, no âmbito da Lei de Investimentos e respectivo Regulamento, sem prejuízo das excepções previstas no mesmo.
6. São concedidos benefícios fiscais e aduaneiros a Projectos Elegíveis, de acordo com o valor, localização e sector de actividade, os quais podem ser Genéricos ou Específicos.
7. Os benefícios genéricos vão desde a isenção
de Direitos Aduaneiros e do IVA no quadro da importação de bens a benefícios fiscais sobre o rendimento.
8. Os benefícios específicos consistem em regimes particulares a dadas áreas/ sectores, incluindo os dos Projectos de Grande Dimensão, Zonas de Rápido Desenvolvimento (ZRD), Zonas Francas industriais (ZFI) e Zonas Económicas Especiais, pela sua transversalidade sectorial.
Contas em Moeda Estrangeira Possibilidade de
abertura de contas bancárias em moeda estrangeira livremente convertível, visando a realização do investimento, prevenindo-se os riscos decorrentes de possíveis desvalorizações que possam ocorrer sobre a moeda nacional.
Possibilidade de retenção em conta de moeda estrangeira de parte das receitas geradas pelo investimento.
Transferência de Fundos para o Estrangeiro O Estado Moçambicano garante a abertura para a realização das seguintes
transferências: - Dividendos resultantes de investimentos elegíveis à exportação de
lucros (valor mínimo de 50 mil USD) - “Royalties” ou outros rendimentos obtidos pela remuneração de
investimentos indirectos associados à cedência ou transferência de tecnologia;
- Amortizações e pagamento de juros resultantes de empréstimos contraídos no mercado financeiro internacional, aplicados em projecto de investimento;
- Produto de eventuais indemnizações recebidas por qualquer dos motivos enunciados na lei;
- Capital estrangeiro investido e re-exportável, independentemente da elegibilidade ou não do projecto de investimento para efeitos de exportação de lucros, incluindo as situações de liquidação, extinção ou alienação de empresas.
A transferência de fundos para o exterior está sujeita a uma autorização prévia do Ministério do Plano e das Finanças, a qual é concedida desde que preenchidas as condições previstas na legislação aplicável, de que é paradigma a liquidação dos impostos devidos.
Benefícios Genéricos Isenção de Direitos Aduaneiros e do IVA
no quadro da importação de bens Benefícios fiscais sobre o rendimento
associados a: - Crédito fiscal por investimento (CFI)
durante 5 exercícios fiscais - Amortizações e reintegrações
aceleradas - Modernização e introdução de
novas tecnologias - Formação profissional - Despesas a considerar custos fiscais
Benefícios Específicos ao abrigo da Lei nº 4/2009 Criação de Infra-estruturas Básicas Comércio e Indústria nas Zonas Rurais Indústria Transformadora e de
Montagem Agricultura e Pescas Hotelaria e Turismo Parques de Ciência e Tecnologia Projectos de Grande Dimensão Zonas de Rápido Desenvolvimento Zonas Francas Industriais Zonas Económicas Especiais
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 42
9. Por Projectos de Grande Dimensão entendem-se aqueles cujo investimento exceda os 12.5 Milhões MTn e os investimentos em infraestruturas públicas realizados sob o regime de concessão.
10. As Zonas de Rápido Desenvolvimento são áreas geográficas caracterizadas por
grandes potencialidades em termos de recursos naturais, mas com baixos níveis de actividade económica e carências infraestruturais, nas quais apenas algumas actividades económicas são elegíveis para benefícios.
11. Já por Zonas Francas Industriais entendem-se as áreas geograficamente limitadas para o estabelecimento e funcionamento de um ou mais parques industriais, e nas quais os titulares dos certificados competentes podem exercer actividades de exploração e administração, bem como de produção ou processamento industrial de bens, actividades estas que beneficiam todas de benefícios fiscais.
12. Por último, as Zonas Económicas Especiais são regiões geográficas que apresentam uma legislação de direito económico e direito tributário diferente do resto do país, cujos investimentos são regulamentados, complementarmente, pelo Regulamento da Lei de Investimentos. Todas as actividades desenvolvidas no seio das ZEE são elegíveis para benefícios.
13. Porém, outros dos sectores
abrangidos por benefícios específicos é o do Turismo, abrangendo as seguintes actividades:
Construção, reabilitação,
expansão ou modernização de unidades hoteleiras e respectivas partes complementares ou conexas, cuja finalidade principal seja a prestação de serviços de turismo;
Desenvolvimento de infra-estruturas para o estabelecimento de parques de campismo e de caravanas com classificação mínima de três estrelas;
Equipamento para desenvolvimento e exploração de marinas; Desenvolvimento de reservas, parques nacionais e fazendas de fauna bravia com
finalidade turística. 14. Ao abrigo desta legislação, o sector do Turismo beneficia de benefícios fiscais
específicos adicionais, que incluem: Isenção de IVA e direitos aduaneiros na importação de uma lista acrescida de bens; Permissão de reintegração acelerada de uma lista acrescida de bens.
15. O MITUR estabeleceu, igualmente, 18 Áreas Prioritárias para o Investimento em
Turismo (APITs), as quais constituem pontos focais para a planificação e alocação dos recursos do turismo, agrupadas em 3 níveis:
Lei n.º 4/2009 de 12 de Janeiro (Código de Benefícios Fiscais)
Título II – Benefícios Fiscais Capítulo II – Benefícios Específicos
Secção V – Hotelaria e Turismo
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 43
Tipo A _ Destinos Existentes Zona do Grande
Maputo Zona Costeira de
Inhambane Zona de Bazaruto-
Vilankulo
Tipo A/B _ Destinos com um nível de desenvolvimento turístico limitado Zona da Costa dos Elefantes Zona Costeira de Xai-Xai Zona de Turismo de Sofala Zona da Ilha de Moçambique-
Nacala Zona de Pemba-Quirimbas
Tipo B _ Destinos Emergentes Zona do Limpopo-Massingir Zona do Limpopo-Mapaia Zona de Turismo da Gorongosa Zona de Turismo de Manica Zona de Turismo de Cahora
Bassa Zona de Reserva do Gilé-Pebane Zona de Turismo do Gurué Zona do Norte de Cabo Delgado Zona de Turismo do Lago Niassa Zona da Reserva do Niassa
16. As APITs, e outras zonas com recursos naturais, histórico-culturais e outros passíveis de
gerar correntes de turismo e cuja dinâmica económica assente na actividade turística poderão constituir Zonas de Interesse Turístico (ZIT) (Decreto 77/2009 de 15 de Dezembro), as quais virão a beneficiar da adopção de procedimentos céleres e prioritários de tramitação de expedientes relativos à implementação de empreendimentos, a serem estabelecidos por diploma específico.
17. Refira-se, que, no inquérito realizado, mais de metade das empresas inquiridas
consideraram o quadro legal do investimento em Moçambique e no sector do Turismo razoável, com apenas 1/3 a considerá-lo favorável. Não obstante o tratamento específico que o sector do turismo merece a este nível, quase metade das empresas inquiridas considera fraco, em particular, o regime de incentivos ao investimento. Apenas 1/5 das empresas o considera favorável ou muito favorável.
8.2 Regime de Contratação e Despedimento
18. O trabalho no sector do Turismo é regulamentado e protegido pela Lei do Trabalho (Lei 23/2007 de 1 de Agosto), que abrange a totalidade da economia.
19. O quadro laboral Moçambicano evidencia uma política de forte protecção do trabalhador, apresentando, ainda, alguns obstáculos aos empregadores.
20. No entanto, a última revisão legislativa desta matéria introduziu importantes alterações, e, quer a rigidez do emprego, quer os custos de redundância (custos com despedimento, por redundância do trabalhador) em Moçambique são actualmente mais baixos do que com o antigo quadro legal, tornando o país mais competitivo, particularmente no quadro regional.
Recrutar Trabalhadores: Índice de Dificuldade de Recrutamento (0-100): 67 Índice de Rigidez de Horário de Trabalho (0-100): 33 Índice de Dificuldade de Redundância (0-10): 20 Índice de Rigidez do Emprego (0-100): 40 Custos de Redundância (semanas de salário): 134
Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 44
21. No entanto, ainda assim, apenas 1/5 das empresas inquiridas considera o novo quadro de contratação e despedimento favorável, 1/3 delas considerando-o razoável e as restantes considerando-o fraco.
8.3 Quadro Legal e Processual para Abertura e Encerramento de Empresas
22. À luz no novo Código Comercial aprovado e legislação complementar, os processos de
registo de empresas, em todos os sectores, foram simplificados.
23. O processo de registo compreende os seguintes passos: Registo do Nome da Firma na Conservatória de Registo Legal de Entidades, o
qual implica a submissão de comprovativo de que não existe nenhuma sociedade comercial/empresa com o mesmo nome ou com um nome que se assemelha ao que se pretende registar (Certidão Negativa);
Acordo de Redacção dos Estatutos da Empresa pelos detentores do capital, os quais devem compreender o tipo de sociedade comercial, o número mínimo de accionistas/ sócios e capital social, finalidade, acções e quotas e órgãos sociais;
Abertura de conta para depósito do Capital Social, sendo necessário apresentar cópia autenticada do Certificado de Reserva do Nome da Firma, um esboço dos Estatutos da Empresa e cópia autenticada dos documentos de identificação dos sócios (detentores do capital);
Formalização do registo da empresa na Conservatória de Registo de Entidades Legais, compreendendo a Escritura/ Escritura Pública, o Registo Provisório, a publicação dos Estatutos no BR (Imprensa Nacional) e o Registo Definitivo.
24. Depois de registada a sociedade, para que possa ser iniciada a actividade, são
necessários outros procedimentos, como:
Obtenção do Número de Identificação Tributária; Vistorias realizadas pela entidade de tutela competente e demais entidades
complementares (bombeiros, saúde, ambiente, etc.), com vista à obtenção de licenças/alvarás;
Decreto n.º 2/2005 de 27 de Dezembro (Código Comercial)
Começar um negócio: Nº de Procedimentos: 10 Dias: 26 Custo (% de rendimento per capita): 19.3 Capital Mínimo (% de rendimento per
capita): 0.0
Encerrar um negócio: Taxa de Recuperação (cêntimos/dólar): 15.2 Anos: 5 Custo (% do activo fixo): 9
Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 45
Indicação do início de actividade às Direcções do Trabalho; Registo na Segurança Social.
25. Por outro lado, a dissolução das sociedades implica: O respectivo registo; A respectiva publicação; A entrada das sociedades em liquidação, a qual não pode ultrapassar três anos após
o registo da dissolução: findo este prazo, a liquidação prosseguirá judicialmente. 26. A duração média do processo de encerramento de actividade em Moçambique é ainda
bastante elevada (5 anos), factor penalizador da competitividade da economia Moçambicana.
27. Apesar de tudo, mais de metade do empresariado do sector inquirido considera que o quadro legal e processual de abertura e encerramento de empresas em Moçambique é razoável.
8.4 Condições de Financiamento das Empresas 28. Moçambique conta com uma rede de
instituições financeiras de excelência no contexto regional, possuindo, quer em quantidade, quer em qualidade, de instituições bancárias que disponibilizam serviços de qualidade e eficiência.
29. O sector do Turismo, em particular, conta, adicionalmente, com instrumentos específicos de financiamento. O Fundo Nacional do Turismo (Futur) foi criado pelo Decreto 10/93 de 22 de Junho e, com vista a adaptá-lo à dinâmica moçambicana que se verificou na década seguinte, através do Decreto 28/2002 de 19 de Novembro, as suas atribuições, fontes de receita e orgânica foram redefinidas em torno de três objectivos centrais:
Financiamento de projectos de investimento no sector do turismo; Promoção turística; Apoio à formação.
Obtenção de Crédito: Índice de Direitos Legais (0-10): 2 Índice de Informação Creditícia (0-6): 4
Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 46
30. Ao nível do financiamento de projectos de investimento, o FUTUR disponibiliza: Empréstimos; Bonificação de
juros; Financiamento
de instalações de empreendimentos turísticos;
Subsídios; Garantias junto às
instituições de crédito.
31. No entanto, mais de metade das empresas inquiridas manifestaram descontentamento
com as condições de financiamento, que consideram fracas.
8.5 Regime Fiscal Aplicável
32. O tronco do Sistema Fiscal Moçambicano é regido pela Lei 15/2002 de 26 de Junho e pela Lei 1/2008 de 16 de Janeiro.
33. Integrando impostos nacionais e autárquicos, os mesmos dividem-se em directos e indirectos, incidindo directamente sobre o rendimento e a riqueza, e, indirectamente, sobre a despesa.
34. A carga fiscal que incide sobre uma empresa em Moçambique, em média, é bastante competitiva, reflectindo o compromisso político com um ambiente propício à captação de investimento.
35. Mais de metade das empresas inquiridas consideram o regime fiscal aplicável razoável.
Lei nº 15/2002 de 26 de Junho (Sistema Tributário da República de Moçambique) Lei nº 1/2008 de 16 de Janeiro (Sistema Tributário Autárquico)
Pagamento de Impostos: Pagamentos (nº/ ano): 37 Tempo (horas/ ano): 230 Imposto sobre Lucros (%): 27.7% Impostos e Contribuições laborais (%): 4.5 Outros impostos (%): 2.1 Total de Impostos (% do lucro): 34.3
Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC
Pacotes de Financiamento para Micro, Pequenas e Médias Empresas do sector do Turismo disponibilizados pelo FUTUR
Crédito até 250 mil MTn
Crédito de 251 a 500 mil MTn
Crédito Descentralizado
Valor de Crédito por empreendimento 250 mil MTn 251-500 mil MTn 25 mil MTn
Prazo Máximo de Reembolso 3 anos 3-5 anos 1 ano
Taxas de Juro 13% 13% 13% Período Máximo de Diferimento 3 meses 6 meses 1 mês
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 47
8.6 Regime de Licenciamento e de Celebração de Contratos 36. O exercício das actividades turísticas estabelecidas na Lei 4/2004 de 17 de Junho
depende do prévio licenciamento, o qual está sujeito ao pagamento de taxas fixadas pelo Conselho de Ministros.
37. Os requisitos para a concessão de Licença de Exercício de Actividade Turística são, então, os seguintes3:
Constituição da Empresa sob a forma de Sociedade Comercial que tenha por objecto
social exclusivamente a exploração das actividades próprias das agências de viagem e/ou de agente de turismo;
Capital social mínimo de 30.000 MTn ou de 15.000 MTn, integralmente realizado em numerário, conforme se trate de agências de viagens ou de agentes de turismo, respectivamente;
Disponibilidade de um Director Técnico; Documento comprovativo da prestação de Caução/garantia bancária, no valor de
100.000 MTn, conforme o Artigo 20 do Regulamento das Agências de Viagem e Agentes de Turismo;
Documento comprovativo da realização do seguro pela responsabilidade da agência, no valor de 100.000 MTn, conforme o Artigo 39 do Regulamento das Agências de Viagem e Agentes de Turismo;
Pagamento de uma taxa no valor de 3.000 MTn, conforme conforme o Artigo 53, alínea h) do Regulamento n° 70/99.
38. A renovação das licenças atribuídas envolve os seguintes documentos: Requerimento dirigido ao Director Nacional do Turismo; Licença Original; Documento (original) comprovativo de renovação da licença de prestação de Caução
no valor de 100.000 MTn, conforme o Artigo 20 do Regulamento das Agências de Viagem e Agentes de Turismo;
Documento comprovativo de renovação do seguro, no valor de 100.000 MTn, conformeo Artigo 39 do Regulamento das Agências de Viagem e Agentes de Turismo;
Comprovativo de pagamento da taxa constante de renovação de licença do Artigo 53, alínea i) do Regulamento, no valor de 1.500 MTn, através da Guia Modelo M/B.
3 MITUR
Lei nº 4/2004 de 17 de Junho (Lei do Turismo) – revê os instrumentos jurídicos relativos ao sector do Turismo
Regulamento das Agências de Viagem e Agentes de Turismo Decreto 39/2007 de 24 de Agosto (Regulamento do Direito de Habitação Periódica) Decreto 40/2007 de 24 de Agosto (Regulamento de Animação Turística) Decreto 41/2007 de 24 de Agosto (Regulamento de Transporte Público) Regulamento n° 70/99
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 48
39. Refira-se que se encontra previsto um Regime de Licenciamento Simplificado de Actividades Económicas, a realizar nos Balcões de Atendimento Único nas Administrações Distritais ou Conselhos Municipais, para o qual o Turismo deverá ser elegível.
40. Em geral, apesar de virem a registar uma forte redução, dado o ponto de partida, os
processos de resolução legal de contratos em Moçambique são ainda morosos (quase dois anos) e extremamente onerosos.
41. Tal evidencia a necessidade de continuidade e intensificação das Reformas da
Administração Pública e da Justiça Moçambicanas, com vista à melhoria da respectiva eficiência.
42. Não obstante, praticamente metade das empresas do sector inquiridas consideraram
razoável o Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos, considerando-o mesmo favorável cerca de ¼ dos inquiridos.
43. Note-se que, mediante a entrada em vigor de diploma específico a estabelecer, os
procedimentos de tramitação de expedientes relativos à implementação de empreendimentos nas ZIT deverão vir a assumir maior celeridade e um carácter prioritário.
8.7 Regime de Propriedade e da Sua Transmissão 44. A propriedade industrial em Moçambique é regida pelo Código da Propriedade
Industrial, bem como por acordos regionais e internacionais ratificados e/ou assinados por Moçambique, estando em curso um processo de regulamentação própria no âmbito da propriedade intelectual, através da introdução das Indicações Geográficas.
Legislação Nacional Decreto nº 4/2006 (Código da Propriedade Industrial) Decreto nº 19/99 (Regulamento dos Agentes Oficiais da Propriedade Industrial) Decreto nº 50/2003 (Estatuto Orgânico do Instituto da Propriedade Industrial) Legislação Regional Resolução nº 34/99 - Adesão de Moçambique à ARIPO – Organização Regional Africana da Propriedade
Intelectual
Legislação Internacional Resolução nº 21/97 - Adesão de Moçambique à Convenção da União de Paris Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio Resolução nº 12/96 - Adesão de Moçambique à OMPI Resolução nº 20/97 - Adesão de Moçambique ao Acordo e Protocolo de Madrid Resolução nº 35/99 - Adesão de Moçambique ao Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes -
PCT Resolução nº31/94 - Adesão de Moçambique à Organização Mundial de Comércio
Resolução de Contratos: Nº de Procedimentos: 30 Dias: 730 Custo (% da Dívida): 142.5
Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 49
45. Os direitos da propriedade industrial adquirem-se mediante o seu registo nas instalações do Instituto da Propriedade Industrial (IPI), em Maputo, o qual é válido em todo o território nacional, sendo também possível efectuar registos de alguns direitos de propriedade industrial que podem ser válidos em vários países da região ou do Mundo.
46. O registo pode ser feito pelo titular do direito, por um seu representante ou por um
mandatário que, no entanto, deverá ser um agente oficial da propriedade industrial, credenciado pelo IPI.
47. O registo de um direito de propriedade industrial confere ao seu titular: O direito de uso exclusivo; O direito de impedir que terceiros o usem sem o seu consentimento; O direito de desencadear todo o tipo de acções administrativas e judiciais para a
defesa do seu direito; O direito de transmitir o seu direito, a título gratuito ou oneroso, a terceiros
interessados através de contratos de licença de exploração ou contratos de cessão, etc.
48. Os indicadores associados ao registo de propriedade em Moçambique são bastante favoráveis, contribuindo positivamente para a competitividade da economia Moçambicana.
49. O empresariado nacional entrevistado partilha desta análise. Cerca de 40% dos inquiridos consideram o Regime de Propriedade favorável e cerca de 30% considera-o razoável.
8.8 Mecanismos de Regulação 50. De acordo com a Lei do Turismo, o Conselho de Ministros é o órgão regulador do sector,
detendo os seguintes poderes:
Aprovar a política do Governo para o sector do turismo; Aprovar o plano estratégico de desenvolvimento do turismo; Aprovar a estratégia inter-sectorial para erradicar qualquer forma ou organização do
turismo sexual infantil; Regulamentar a Lei do Turismo.
Registo de Propriedade: Nº de Procedimentos: 8 Dias: 42 Custo (% do valor da propriedade): 11.3
Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 50
9 Perfil de Investimento
9.1 Investimento, Total e por Subsectores
1. Apesar do peso do turismo ainda não ocupar um lugar de destaque consistente, o investimento total no sector tem registado aumentos. O investimento no sector representa 18% do Investimento total. Apesar do valor ser substancial este reflecte uma forte quebra face a 2005, em que representava 37% do valor nacional.
9.2 Principais Projectos em Curso ou em Instalação
2. Os principais projectos em curso ou instalação identificados no sector do turismo são os seguintes:
PROJECTOS Investimento Previsto (Milhões USD) Observações
LAKE VIEW RESORT 2,00 Proponente: Lake View Resort, Ltd Localização: Chidenguele - Gaza N.º Camas: 108 Postos Emprego: 82
PEMBA BEACH (AMPLIAÇÃO)
8,00 Proponente: Rani International Localização: Pemba – Cabo Delgado N.º Camas: 57 Postos Emprego: 25
MATEMO ISLAND RESORT
8,00 Proponente: Rani Internacional Localização: Matemo – Cabo Delgado N.º Camas: 36 Postos Emprego: 117
MEDJUMBE PRIVATE ISLAND RESORT
4,50 Proponente: Rani International Localização: Medjumbe – Cabo Delgado N.º Camas: 13 Postos Emprego: 51
9.3 Investimento Directo Estrangeiro no Sector
3. O investimento Directo Estrangeiro (IDE) tem registado um crescimento desde 2005, passando de 83.972.426 USD para 124.699.251 USD em 2008, correspondendo a uma taxa média de crescimento anual de 14%.
4. O IDE no sector representa 34% do Investimento total nacional. Apesar do valor ser substancial este reflecte uma forte quebra face a 2005, em que representava 51% do valor total de IDE.
5. No que diz respeito ao investimento total no sector do turismo, constata-se que o peso do IDE no mesmo tem vindo a assumir uma posição cada vez mais preponderante. Com efeito, se em 2005 o IDE representava 48% do total de investimento no sector, em 2008 já representava 65% do mesmo.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 51
10 Perfil Tecnológico
1. As actividades do sector do Turismo são, regra geral, de baixa intensidade tecnológica.
2. Porém, o eco-turismo ligado à conservação da fauna e da flora deve envolver um grau crescente de Investigação e Desenvolvimento. A título indicativo, veja-se o Parque Nacional da Gorongosa, cuja gestão conjunta pela Fundação Carr e o Governo de Moçambique compreende a protecção e restauro do ecossistema do Parque, devendo criar-se, para o efeito, um centro permanente de investigação biológica.
3. Existem, também, actividades concorrentes para o sector do Turismo, como as dos
transportes, principalmente aéreos, que podem ser consideradas de médio grau de intensidade tecnológica.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 52
11 Estratégia de Desenvolvimento Sectorial
11.1 Percursos Estratégicos 1. Da interpretação da matriz SWOT apresentada na secção 3.3 resultam 4 percursos
estratégicos que podem ser seguidos para o sector do Turismo:
Forças Fraquezas
Oportunidades Percurso Ofensivo Usar as forças para tirar partido das oportunidades
Percurso Defensivo Superar as fraquezas para aproveitar as oportunidades
Ameaças Percurso de Ajustamento Usar as forças para evitar as ameaças
Percurso de Sobrevivência Superar as fraquezas para vencer as ameaças
2. Estes percursos derivam do pressuposto lógico que apenas os factores endógenos
podem ser controlados e/ou manipulados. 3. No caso do Percurso Ofensivo, por exemplo, Moçambique deveria apostar em pontos
positivos endógenos, como a disponibilidade de ilhas tropicais exóticas, para aproveitar oportunidades exógenas, promovendo o turismo sustentável nas ilhas referidas junto dos países anglófonos vizinhos, onde ambientes deste tipo escasseiam, bem como junto de segmentos da população internacional de elevado rendimento.
4. No Percurso de Ajustamento, aproveitando os recifes de corais de alta qualidade e
variedade e a rica fauna marítima do País (pontos positivos endógenos), Moçambique poderia, a título de exemplo, promover estes atributos, e, em paralelo, reforçar a fiscalização das actividades náuticas, para que se contrariasse a possibilidade de impactos ambientais negativos resultantes de um crescimento desordenado do turismo (ameaça).
5. Ao optar por um Percurso Defensivo, Moçambique apostaria, por exemplo, numa
reforma continuada do processo de investimento (actual fraqueza), tornando-o mais atractivo para novos investidores que garantissem níveis de serviços e infraestruturas atractivas, passíveis de mobilizar e “convencer” a procura mundial e regional por ambientes exóticos (oportunidade que se apresenta a Moçambique).
6. Por último, haveria a hipótese de optar por um Percurso de Sobrevivência. Neste caso,
Moçambique apostaria fortemente, por exemplo, na capacitação dos recursos humanos do Turismo, ao nível do sector público e privado (actual fraqueza), para impedir que os planos integrados e estratégicos desenhados para o desenvolvimento do turismo sejam gorados por insuficiência de recursos técnicos (ameaça tangível a nível nacional).
7. Na prática, a solução mais completa e abrangente implica, tipicamente, o cruzamento
destes vários percursos, ainda que se privilegie um deles.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 53
11.2 Objectivos Prioritários 8. De acordo com as Linhas Estratégicas do Sector do Turismo para 2010-2014,
elaboradas de acordo com a metodologia estipulada pelo Ministério da Planificação e Desenvolvimento (MPD), e enformadas pelos objectivos do Governo Moçambicano e do Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Sector, os objectivos prioritários no sector do Turismo, e respectivos objectivos específicos, são os seguintes:
Objectivos Prioritários
Objectivos Específicos
1. Promover o Desenvolvimento Integrado dos Destinos (Locais) Turísticos
Conceber e implementar os planos directores nas Áreas Prioritárias de Investimento do Turismo (APITs), desenvolvendo o planeamento físico, a “carteira de oportunidades” de investimento, assim como a implementação dos projectos integrados Âncora e Arco Norte;
Promover acções de fiscalização que permitam educar, prevenir e corrigir o desenvolvimento desordenado e o exercício ilegal das actividades de turismo;
Estimular o envolvimento das comunidades na gestão dos produtos e recursos turísticos, bem como na preservação e disseminação do património cultural;
Incentivar as comunidades locais dos destinos de turismo no sentido de capitalizarem as suas potencialidades sócio-culturais, através de parcerias com investidores privados.
2. Melhorar o Quadro
Institucional e Legal do Sector
Proceder à elaboração da legislação relacionada com o turismo cinegético e concluir a regulamentação da lei do turismo;
Estabelecer o quadro regulamentar e de procedimentos de gestão e desenvolvimento de actividades nas áreas de desenvolvimento integrado do turismo;
Elaborar a Lei Quadro das Áreas de Conservação; Estabelecer a Unidade de Gestão das Áreas de Conservação; Realizar o controlo interno por forma a garantir uma gerência adequada dos recursos
financeiros, patrimoniais e humanos, bem como a implementação correcta das normas da administração pública e cumprimento dos planos;
Estimular iniciativas visando a criação de associações do Turismo e comités locais de gestão dos recursos naturais, especialmente nas áreas de conservação;
Implementar a reforma institucional do sector, no âmbito da reforma do sector público, com vista a elevar a eficiência e o desempenho da instituição.
3. Melhorar a Provisão
de Produtos e Serviços Turísticos e Desenvolvimento de Pequenas e Médias Empresas Nacionais
Prosseguir com acções que visem o aumento de alojamento nos distritos através da implementação do Projecto Kapulana Hotéis e Resort e outros;
Promover investimentos com vista à implantação de infra-estruturas e diversificação dos serviços prestados nos distritos, ao longo dos principais corredores de desenvolvimento e nas áreas de conservação;
Promover o desenvolvimento do produto do turismo baseado nos elementos histórico-culturais;
Promover sinergias positivas entre actividades turísticas e eventos desportivos, desenvolvendo acções que potenciem o equipamento desportivo para o desenvolvimento do turismo;
Simplificar procedimentos para a implantação de projectos turísticos, recorrendo à promoção de concessões turísticas nas áreas estratégicas de desenvolvimento de turismo;
Promover projectos de investimento para áreas de conservação, garantindo a participação das comunidades locais na sua gestão;
Capacitar os profissionais da área de turismo e funcionários dos diversos sectores que lidam com os turistas (alfândegas, migração e polícia) em matérias relativas à qualidade do atendimento;
Estabelecer padrões de formação no sector que conduzam à auto-suficiência e redução da dependência da mão-de-obra estrangeira;
Promover o emprego dos nacionais com os mais diversos níveis de formação no turismo e nos sectores relacionados;
Desenvolver parcerias estratégicas regionais e internacionais com instituições de formação em turismo com vista a desenvolver acções de formação no País;
Proceder à reclassificação de Estabelecimentos de Alojamento Turístico, Restauração e Bebidas e Salas de Dança, de acordo com o novo sistema de classificação;
Promover a sinalização turística de monumentos e locais históricos existentes no País.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 54
Objectivos Prioritários
Objectivos Específicos
4. Promover a
reabilitação das áreas de conservação e protecção da biodiversidade, incentivando o envolvimento das comunidades locais, do sector privado e outros parceiros interessados
Elaborar e implementar os planos de maneio e gestão das Áreas de Conservação do Pais;
Prosseguir com o processo de zoneamento das Áreas de Conservação; Prosseguir com a reorganização das comunidades das Áreas Protegidas, incluindo o
reassentamento no Parque Nacional do Limpopo; Prosseguir com a reabilitação e construção de infra-estruturas de gestão e turismo nos
parques e reservas; Prosseguir com o programa de repovoamento faunístico das Áreas de Conservação; Implementar a Estratégia de Gestão do Conflito Homem - Fauna Bravia; Melhorar o sistema de monitoria e avaliação da situação ecológica e de informação: Estimular as actividades económicas sustentáveis geradoras de rendimentos para apoiar
as actividades de gestão da conservação; Promover pequenos negócios para as comunidades vivendo ao longo das áreas
protegidas integradas nas Áreas de Conservação transfronteiriça; Prosseguir com o processo de recategorização das Áreas de Conservação.
5. Melhorar o Marketing de Moçambique como destino turístico de classe mundial
Divulgar a Marca “Moçambique” a nível nacional e internacional; Promover campanhas de marketing direccionadas ao mercado doméstico; Estabelecer parcerias efectivas com os Países da SADC, com vista à promoção de uma
integração regional em marketing e iniciativas transfronteiriças; Implementar programas específicos de marketing que resultem na fortificação das
oportunidades de investimento no sector; Organizar feiras de turismo inter-provinciais para expor o potencial turístico de cada
uma das zonas; Garantir a participação de Moçambique nas principais feiras regionais e internacionais
de turismo; Promover parcerias entre agências de viagem sedeadas em Moçambique com
operadores estrangeiros no sentido de incluir o produto turístico nacional na concepção de pacotes turísticos;
Produzir material promocional para segmentos de nicho e turismo selectivo, tais como mergulho, pesca desportiva, ecoturismo, entre outros;
Incentivar a participação dos países da região na Bolsa de Turismo de Maputo (BTM), que decorre anualmente, como forma de divulgar os destinos turísticos da região e da gastronomia moçambicana.
6. Desenvolver um
Sistema de Informação Turística e consciencializar para as oportunidades do potencial turístico
Estabelecer um Sistema de Informação Turística; Estabelecer e implementar o plano estratégico de estatísticas do turismo; Criar bases para o estabelecimento da conta satélite de turismo; Realizar um estudo da cadeia de valor dos vários destinos turísticos locais, de modo a
melhorar a sua competitividade e o posicionamento de Moçambique no ranking de competitividade a nível mundial;
Sensibilizar as comunidades para o turismo: conceitos, benefícios, impacto, políticas, programas e moldes da sua participação no turismo;
Proporcionar aos turistas informações pertinentes sobre a cultura das diversas comunidades (rurais e urbanas), para criar uma maior apreciação e valorização do produto cultural nacional.
9. De acordo com o inquérito realizado, regra geral, as expectativas do empresariado do
sector em termos de acções estratégicas a empreender para o desenvolvimento do sector do Turismo em Moçambique enquadram-se nos objectivos estratégicos traçados pelo Governo de Moçambique.
10. A quase totalidade dos inquiridos deseja intervenções estratégicas para o aumento da
oferta de alojamento “medium budget”, ¾ deseja intervenções relacionadas com os Recursos Humanos do sector, 2/3 julga pertinente seguir estratégias de apoio ao investimento, metadejulga relevante apostar ao nível da promoção e divulgação
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 55
turística, e apenas ¼ apontou serem prioritárias estratégias relacionadas com os transportes.
11. De entre as acções mais desejadas destacam-se claramente a Formação dos Recursos
Humanos do Sector e a Melhoria e/ou Criação de Infraestruturas.
12. O gráfico abaixo retrata os resultados do inquérito em termos das principais acções estratégicas a empreender para o desenvolvimento do Turismo.
13. No que respeita à especialização produtiva que se deve verificar no sector para melhor
aproveitar as suas vantagens competitivas, o inquérito revelou alguma dispersão nas respostas, tendo, no entanto, 1/3 das empresas inquiridas referido a necessidade de aposta no Turismo de Negócios. 1 em cada 5 inquiridos referiu, igualmente, o Ecoturismo, o alojamento de medium-budget, os pacotes turísticos e o Turismo de Luxo como produtos nos quais apostar.
11.3 Metas 14. As Linhas Estratégicas do Sector do Turismo para 2010-2014 traçam as seguintes
metas para o sector, para 2014:
6 Planos Conceptuais elaborados (mais 3 que em 2009) 9 Planos Directores elaborados (mais 3 que em 2009) 4 Regulamentos da Lei do Turismo em vigor (mais 3 que em 2009) 90% de projectos de investimento aprovados (mais 10% que em 2009) 70.000 postos de emprego no sector (duas vezes o valor registado em 2009) 301,3 milhares de USD afectos às comunidades ao abrigo da alocação de 20% das Receitas das
Áreas de Conservação (mais 94.7 milhares de USD que em 2009) 12 Planos de Maneio elaborados e aprovados (mais 7 que em 2009) 5.347.060 Chegadas Internacionais (aumento de 93% face a 2009) 309,4 milhões de USD em Receitas (aumento de 50% face a 2009) 11 Planos Estratégicos de Desenvolvimento Provincial (mais 7 que em 2009)
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
Melhorar/Criar Infraestruturas
Aumento da Oferta de
Actividades
Diversificação da Oferta
Aposta na qualidade dos
serviços prestados
Formação de RH Fornecer mais apoios e
incentivos ao Investimento
Promoção da Imagem turística
do país no estrangeiro
Nova Companhia Aérea (Conceder
nova licença)
Aumento da Segurança
Principais Acções Estratégicas a Empreender para o Desenvolvimento do Turismo
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 56
11.4 Principais Programas e Projectos 15. Os principais programas e projectos identificados para o sector do Turismo são os
seguintes4:
PROJECTOS Investimento Previsto (Milhões USD) Observações
PROJECTO XEFINA ISLAND RESORT
0,32 Proponente: Somotur- Moçambique Localização: Ilha de Xefina Cidade de Maputo N.º Camas: 1500 Postos Emprego: 2000 Ponto de Situação: Aprovado o anteprojecto
PROJECTO KARIBU RIVER STATE
382,00 Proponente: Renca Group, Lda Localização: Localidade de Mulotana, Distrito de Boane,
Província de Maputo N.º Camas: 193 Postos Emprego: 2570 Ponto de Situação: Aprovado o anteprojecto
PROJECTO KAPULANA HOTÉIS & RESORTS
n.d. Construção de unidades hoteleiras de padrão médio e alto, com custos acessíveis, para serem geridos pelo empresarial nacional em 56 distritos.
O financiamento das primeiras 24 unidades será feito com fundos do INATUR, provenientes de receitas próprias e ou de empréstimo bancário com garantia do tesouro ou do património próprio do INATUR.
O financiamento das remanescentes 32 unidades será feito ou através de contrato programa com o Governo ou com fundos de parceiros internacionais ou com fundos resultantes de cedência das primeiras 24 unidades instituições.
PROJECTO LIGHTHOUSE RESORT
13,14 Proponente: Mercury Investments, Lda Localização: Santuário de fauna costeira de Vilankulo, Distrito
de Vilankulo, Província de Inhambane N.º Camas: 70 Postos Emprego: 30 Ponto de Situação: Aprovada Localização
PROJECTO VILANKULOS COASTAL WILDLIFE SANTUARY
9,92 Proponente: East Africa Wildlife Concessions, Lda Localização: Ilha de Chilonzine, Distrito de Vilankulos,
Província de Inhambane N.º Camas: 100 Postos Emprego: 15 Ponto de Situação: Aprovado o anteprojecto
PROJECTO HOTEL ÁFRICA
10,00 Proponente: Ebrahim Mussa Laher Localização: Bairro Macúti, Cidade da Beira, Província de
Sofala N.º Camas: 232 Postos Emprego: 125 Ponto de Situação: Aprovado o anteprojecto
PROJECTO MARRACUENE PENÍNSULA
5,00 Proponente: Marracuene Península, Lda Localização: Distrito de Marracuene, Província de Maputo N.º Camas: 800 Postos Emprego: 20 Ponto de Situação: Aprovada Localização
PROJECTO XAI-XAI HUMULA HOTEL
3,00 Proponente: MC Empreendimentos Turísticos, Lda Localização: Cidade de Xai-Xai, Província de Gaza N.º Camas: 120
4 PROJECTOS DE IMPACTO NO SECTOR DO TURISMO, MITUR, 2008
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 57
PROJECTOS Investimento Previsto (Milhões USD) Observações
Postos Emprego: 70 Ponto de Situação: Aprovado Anteprojecto
PROJECTO MINTHOLO LODGE
3,00 Proponente: Grupo Mintholo, Lda Localização: Praia da Rocha, Distrito de Inhambane, Província
de Inhambane N.º Camas: 60 Postos Emprego: 100 Ponto de Situação: Aprovado Anteprojecto
PROJECTO TOPUITO ISLES
3,50 Proponente: Fresh, Lda Localização: Distrito de Moma e Angoche, Província de
Nampula N.º Camas: 108 Postos Emprego: 85 Ponto de Situação: Aprovado projecto executivo
PROJECTO DO PARQUE HOTELEIRO E COMERCIAL NO ESPAÇO DO CENTRO DE C..J.C.
38,00 Proponente: Fenix – Projectos e Investimentos, Lda Localização: Centro de Conferências J.C N.º Camas: 314 Postos Emprego: 350 Ponto de Situação: Aprovado anteprojecto
ROYAL WIMBE HOTEL & SPA
11,87 Proponente: ASB & Filhos – Sociedade Hoteleira, Lda. Localização: Praia do Wimbe – Pemba – cabo Delgado N.º Camas: 176 Postos Emprego: 80 Ponto de Situação: Aprovado anteprojecto
COCÔ BEACH RESORT
8,00 Proponente: Cavalinho Branco, Lda Localização: Chongoene N.º Camas: 258 Postos Emprego: 70 Ponto de Situação: Aprovado projecto executivo
POLANA SERENA HOTEL
25,00 Proponente: Polana Serena Hotel, Lda Localização: Cidade de Maputo N.º Camas: 414 Postos Emprego: 290 Ponto de Situação: Aprovado projecto executivo
ROYAL SAN SEBASTIAN BEACH CLUB & VILLAS
11,81 Proponente: Santuário da Fauna Costeira de Vilankulos, Lda Localização: Vilankulo - Inhambane N.º Camas: 128 Postos Emprego: 225 Ponto de Situação: Aprovado anteprojecto
HOTEL ZMÉLIA RESORT
5,50 Proponente: Hotel Zmélia Resort, Lda Localização: Praia do Bilene - Gaza N.º Camas: 182 Postos Emprego: 78 Ponto de Situação: Aprovado anteprojecto executivo
BAHULE DEVELPMENT
2,30 Proponente: Bahule Development, Lda Localização: Praia de Chizavane - Gaza N.º Camas: 250 Postos Emprego: 62 Ponto de Situação: Aprovado anteprojecto
SAN MARTINHO BEACH CLUB
83,00 Proponente: San Martinho Beach Club, Lda Localização: Praia do Bilene - Gaza N.º Camas: 3912
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 58
PROJECTOS Investimento Previsto (Milhões USD) Observações
Postos Emprego: 400 Ponto de Situação: Aprovado
HOTEL E COMPLEXO RESIDENCIAL DE TETE
20,00 Proponente: CR holdings, lda - Mamudo Charania Localização: Cidade de Tete, N.º Camas: 800 Postos Emprego: 200 Ponto de Situação: Aprovada localização
LUWIRE RESERVE
2,72 Proponente: Rani International, lda e Cabo Delgado Hotéis & Resorts, Lda
Localização: Blocos C da Zona Tampão da Reserva do Niassa, Província do Niassa
N.º Camas: 800 Postos Emprego: 16 Ponto de Situação: Em falta projectos executivos
SERRA LODGE
142,86 Proponente: Serra Lodge, lda -Mark Charles Hailston e Zelda Hailston (RSA)
Localização: Cidade de Tete, N.º Camas: 800 Postos Emprego: 10 Ponto de Situação: Aprovado projecto executivo
CASUARINA HOLDINGS
1,80 Proponente: Casuarina Holdings, Lda Localização: Cidade de Tete, N.º Camas: 30 Postos Emprego: 30 Ponto de Situação: Em falta licença ambiental, título de
aproveitamento de terra, parecer das autoridades locais, projecto executivo
HOTEL CASA DO CAPITAO
5,26 Proponente: Sodintur, Lda Localização: Cidade de Inhambane N.º Camas: 46 Postos Emprego: 40 Ponto de Situação: Aprovado projecto executivo
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DO NORTE
5,00 Parceria entre a USAID e o MITUR Visa promover o desenvolvimento do turismo no norte de
Moçambique, foram identificadas Áreas de Investimento Potencial e, dentro de cada uma, várias Áreas de Acção Turística. As 3 Áreas de Investimento Potencial identificadas foram: Pemba/ Costa Leste e Ilha do Ibo (província de Cabo
Delgado); Arco Cabaceiras (província de Nampula); Metangula e Lichinga (província do Niassa).
Em particular, o projecto pretende aumentar a competitividade e sustentar o crescimento económico no sector do Turismo através da criação de um ambiente de negócios atractivo, esperando-se os seguintes resultados: Grandes investimentos e parcerias concretizados; Negócios no sector do Turismo e transformação
agrícola estimulados; Oportunidades acrescidas de emprego; Melhoria das condições de vida e empowerment das
comunidades dos destinos seleccionados; Ambiente preservado.
PROJECTO ÂNCORAS DE INVESTIMENTO EM TURISMO
1.000,00 Parceria entre o Fundo Nacional de Turismo (FUTUR) e a International Finance Corporation (IFC), que visa estimular o crescimento e o investimento no sector do turismo em Moçambique através do desenvolvimento de projectos em
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 59
PROJECTOS Investimento Previsto (Milhões USD) Observações
locais específicos, designadamente: Crusse/ Jamali, província de Nampula (Resort Turístico); Gilé, província da Zambézia (Resort Integrado); Inhassoro, província de Inhambane (Resort Integrado); Reserva de Elefantes de Maputo, província de Maputo
(Desenvolvimento de Ecoturismo) O projecto deverá atrair mais de 1 bilião de USD em
investimento directo em Moçambique, esperando-se os seguintes resultados: Cerca de 25.000 postos de emprego directo e indirecto; Melhoria da conservação e gestão de áreas protegidas; Modelo replicável para o desenvolvimento sustentável
de turismo em grande escala em Moçambique; Imagem positiva de Moçambique como destino para
investimento turístico; Crescimento considerável da indústria do turismo; Ligações económicas a nível local e com PMEs
promovidas e oportunidades acrescidas para as comunidades.
LICHINGA GIRASSOL
5,00 Niassa
VAMIZI ISLAND LODGE
15,00 Cabo Delgado
PEMBA BEACH 20,00 Cabo Delgado
ILHAS MATEMO, MEDJUMBE E QUIRIMBAS
20,50 Cabo Delgado
HOTEL MILÊNIO 1,50 Nampula
GIRASSOL NAMPULA HOTEL
1,75 Nampula
HOTEL EXECUTIVO 5,00 Nampula
CHUABO 2,50 Zambézia
HOTEL AFRIN KARIBU
6,00 Maputo Cidade
VIP APART HOTEL 4,74 Maputo Cidade
HOTEL INTER CHIMOIO
2,50 Manica
DUBAI WORLD - Praia do Bilene
PROJECTO VIRGIN - Reserva Especial de Maputo
HOTEL MOÇAMBIQUE – 2 NOVOS HOTÉIS
5/ 6,00 Proponente: Proprietário do Hotel Moçambique (Beira) Localização: i) junto ao Parque Nacional da Gorongosa, ii)
Maputo Postos Emprego: 40/100
HOTEL ÍNIDCO – AMPLIAÇÃO E 2 NOVOS HOTÉIS
n.d. Proponente: Proprietário do Hotel Índico (Beira) e parceiros Localização: Beira (Muralha e Hotel Sena Centro) Postos Emprego: 20/ 100/ 50
PEMBA APARTHOTEL – EXPANSÃO (2ª E 3ª FASE)
2/ 2,50 Proponente: Proprietário do Pemba Aparthotel Localização: Pemba Postos Emprego: 60
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 60
PROJECTOS Investimento Previsto (Milhões USD) Observações
HOTEL JARDIM DAS VELAS – CONSTRUÇÃO DE CONDOMÍNIO PRIVADO COM CENTRO COMERCIAL E HOTEL
n.d. Proponente: Proprietário do Hotel Jardim das Velas (Beira) Localização: Beira (Estoril) Postos Emprego: 500
GRUPO VIP – CONSTRUÇÃO DE 3 HOTÉIS
n.d. Proponente: Grupo VIP Localização: Beira/ Tete/ Pemba Postos Emprego: 100/ 100/ 150-200
11.5 Principais Reformas e Medidas de Política
Reformas Descrição
1. Criação do Ministério do Turismo em 2000
A crescente importância e reconhecimento do Turismo como sector estratégico para o desenvolvimento de Moçambique, levou à autonomização deste domínio ao nível Ministerial, com a criação do Ministério do Turismo, por extinção do Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (Decreto Presidencial 1/2000 de 17 de Janeiro).
As atribuições e competências do Ministério do Turismo foram instituídas pelo Decreto Presidencial 9/2000 de 23 de Maio e a sua estrutura orgânica estabelecida pelo Diploma Ministerial 126/2000 de 13 de Setembro.
2. Aprovação de documentos orientadores do sector
Através da Resolução do Conselho de Ministros 14/2003 de 4 de Abril, foi aprovada a Política do Turismo e a Estratégia da sua Implementação.
A 12 de Outubro de 2004, foi aprovado, pelo Conselho de Ministros, o Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Turismo em Moçambique (2004-2013).
A 22 de Agosto de 2006 foi aprovada pelo Conselho de Ministros a Estratégia de
Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo, com vista a criar capacidades que permitam o posicionamento de Moçambique como destino de referência obrigatória na região e no mundo.
Em Setembro de 2009 foram aprovadas as Linhas Estratégicas do Sector do Turismo 2010-
2014.
Em Outubro de 2009 foi apresentada a Proposta Preliminar do Plano Estratégico de Estatisticas do Sector Turismo, com vista a fazer uma abordagem sistémica e sistematizada das estatísticas do Turismo, fortalecer a capacidade institucional do MITUR e torná-lo num órgão delegado do INE até 2014.
3. Aprovação de
documentos regulamentares do sector
A 17 de Junho de 2004, a Assembleia da República aprovou a Lei do Turismo (Lei n° 4/2004), com vista à actualização dos instrumentos jurídicos do Estado neste sector.
Aprovação de diversos regulamentos, como os do Direito de Habitação Periódica, Animação Turística e Transporte Turístico (Decretos 39, 40 e 41/2007 de 24 de Agosto).
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 61
Reformas Descrição
4. Aprovação de legislação referente a Parques, Reservas e Áreas de Conservação
O Decreto nº 27/2003, de 27 de Novembro, aprova as tabelas de taxas e tarifas a cobrar nos Parques e Reservas Nacionais.
Através de múltiplos Decretos, foram criados diversos parques e reservas nacionais.
O Diploma Ministerial n° 17/2001, de 7 de Fevereiro, estabelece os mecanismos do processo de transição das áreas de conservação para fins de turismo para o Ministério do Turismo, nos termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo 4 do Decreto Presidencial n.º 9/2000, de 23 de Maio.
5. Estabelecimento de três plataformas espaciais para o desenvolvimento do Turismo
Áreas Prioritárias para o Investimento em Turismo (APITs) Pontos focais para a planificação e alocação dos recursos do turismo; Foram identificadas 18 APITs com base em critérios pré-estabelecidos, e agrupadas em 3
níveis: A: Destinos Existentes; A/B: Destinos com um nível de desenvolvimento turístico limitado; B: Destinos Emergentes.
Áreas de Conservação e Áreas de Conservação Transfronteiriça (ACTFs)
Áreas de Conservação são áreas criadas e administradas com objectivos ecológicos, sociais e económicos em mente, incluindo Coutadas, Reservas e Parques Nacionais;
ACTF: extensão de áreas de conservação para abarcar ecossistemas críticos ou permitir que animais selvagens tenham maiores áreas para levar a cabo os seus ciclos de vida naturais; em Moçambique foram criadas 3: Lubombo, Grande Limpopo e Chimanimani.
Rotas de Turismo Circuitos de turismo que determinam ligações entres os diferentes destinos turísticos e
que têm por base a ideia que há um conjunto de produtos que oferecem diversidade de experiências e que é mais atractivo do que as suas componentes individualmente consideradas.
6. Aprovação de
instrumentos legais em domínios com implicações ao nível do Turismo
Aprovação da Política e Estratégia Nacional de Florestas e Fauna Bravia (1995) e entrada em vigor da Lei de Florestas e Fauna Bravia (Lei n° 10/99, de 12 de Julho) e regulamentação subsequente (Diploma Ministerial n° 55/2003, de 28 de Maio, que estabelece mecanismos comuns no licenciamento da actividade florestal e faunística; e Diploma Ministerial n.º 93/2005, de 4 de Maio, que define os mecanismos de canalização e utilização dos vinte por cento do valor das taxas, consignadas a favor das comunidades locais, cobradas ao abrigo da legislação florestal e faunística).
Aprovação da Lei de Terras (Lei nº 19/97, de 1 de Outubro) e regulamentação subsequente (Diploma Ministerial nº 29-A/2000, de 17 de Março, que aprova o Anexo Técnico ao Regulamento da Lei de Terras; o Decreto nº 66/98, de 8 de Dezembro, que aprova o Regulamento da Lei de Terras; e o Decreto nº 1/2003, de 18 de Fevereiro, que altera os artigos 20 e 39 do Regulamento da Lei de Terras).
Aprovação da Lei-Quadro Ambiental (Lei nº 20/97 de 1 de Outubro), da Lei de Ordenamento do Território (Lei nº 19/2007, de 18 de Julho) e subsequente Regulamento (Decreto n.º 23/2008 de 1 de Julho) e do Regulamento sobre o processo de Avaliação do Impacto Ambiental (Diploma Ministerial nº 198/2005, de 28 de Setembro), entre outros instrumentos legais.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 62
11.6 Profissões e Competências-Chave Necessárias 16. Dado o potencial do sector e identificada como grande fraqueza os baixos níveis de
qualificações dos recursos humanos do sector, o MITUR promoveu, em 2006, a Estratégia de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo (2006-2013).
17. Ao nível do sector privado, a estratégia evidencia as seguintes principais carências ao nível de qualificações-chave:
Domínio de línguas estrangeiras; Domínio da informática; Comunicação; Culinária; Recepção; Atendimento em restauração; Animação turística; Conhecimento e técnicas de comunicação para realizar a função de guia turístico; Gestão de fauna bravia; Supervisão e gestão.
18. Tendo por base esta informação, a análise dos principais programas e projectos no
sector, bem como os resultados do inquérito realizado, sintetizam-se, no quadro seguinte, as profissões consideradas prioritárias para o desenvolvimento do sector.
19. Para cada uma delas, com base na classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” (sintetizada no Anexo 6), determina-se o Nível de Qualificações necessário e identificam-se as respectivas competências-chave – transversais e específicas à profissão em questão.
20. A definição das competências específicas a cada profissão tem por base a CNP, os
resultados do Inquérito realizado, e as melhores práticas a nível internacional.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 63
Profissões e Competências-Chave Necessárias
CNP Prf5
NQ6
Competências Gerais /Transversais Competências Específicas
Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia
3.1.
5.2.
05
Insp
ecto
r do
Turis
mo
5
Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto;
Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras;
Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.
Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia;
As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação;
Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo;
Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).
Efectua inspecções a entidades que desenvolvam a sua actividade no âmbito da oferta turística, a fim de zelar pelo cumprimento dos regulamentos e normas que definem a qualidade dos produtos e serviços turísticos: Fiscaliza o funcionamento e a actuação dos estabelecimentos hoteleiros e
similares, meios complementares de alojamento, transportes turísticos e das instalações e equipamentos onde se exerça animação turística de modo a prevenir e reprimir as infracções contra as leis regulamentadas para o sector;
Realiza vistorias de modo a aferir a qualidade dos serviços e das instalações do equipamento turístico designadamente dos que beneficiem de declaração de utilidade turística;
Propõe as providências necessárias para corrigir as deficiências verificadas, quer quanto às instalações, quer quanto ao serviço prestado;
Averigua casos de denúncia investigando o fundamento das reclamações; Procede à instrução de processos quando detecta infracções na área da sua
competência; Levanta autos de notícia e participações relativas às infracções verificadas; Detém razoáveis competências informáticas na óptica do utilizador; É comunicativo; É objectivo e imparcial.
5 Profissão 6 Nível de Qualificação
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 64
CNP Prf5
NQ6
Competências Gerais /Transversais Competências Específicas
Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia
4.2.
2.2.
01
Rece
pcio
nist
a
3
Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes;
O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos;
Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados;
Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.
Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação;
Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo;
As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos;
Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem;
Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo;
Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.
Acolhe o público em bancos, escritórios e outros estabelecimentos a fim de lhe prestar informações, dirigi-o às pessoas, secções ou locais pretendidos e marcar entrevistas: Vigia a entrada de visitantes a fim de evitar a permanência de pessoas
estranhas no edifício; Acolhe o público, presta-lhe as informações solicitadas ou indaga a pessoa a
que se dirige; Contacta telefonicamente ou por outro processo com as diversas secções
para obter os elementos pretendidos ou para anunciar a presença de visitantes e comunica as instruções recebidas;
Marca consultas e entrevistas a doentes e clientes que se desloquem ao estabelecimento, que telefonem ou escrevam;
Preenche e arquiva fichas e outros documentos; Por vezes recebe a importância das consultas, arruma e esteriliza os
instrumentos médicos; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; Detém razoáveis competências informáticas na óptica do utilizador; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências
interpessoais.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 65
CNP Prf5
NQ6
Competências Gerais /Transversais Competências Específicas
Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia
4.2.
2.2.
02
Chef
e de
Bal
cão
– In
dúst
ria H
otel
eira
4
Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;
Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.
Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;
As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;
As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.
Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;
Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;
Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;
Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.
Acolhe os hóspedes em estabelecimentos hoteleiros, presta-lhes informações diversas, nomeadamente, sobre as condições de hospedagem e sobre o funcionamento do hotel, utilizando uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês: Efectua o acolhimento dos clientes, auxilia-os na escolha de alojamento e
presta-lhes todas as informações necessárias, nomeadamente, sobre preços, características dos quartos e refeições;
Efectua reservas e procede à planificação da ocupação dos quartos; Procede à inscrição dos hóspedes no registo do hotel e indica-lhes os
quartos; Guarda objectos de valor e dinheiro em lugar adequado; procede ao
preenchimento e controlo de impressos do hotel, nomeadamente, elaboração de estatísticas, relatórios e registo de reclamações;
Efectua a preparação e execução da correspondência referente à recepção; Presta informações de carácter turístico; Executa as tarefas necessárias à regularização de contas com as agências de
viagens; Emite facturas e apresenta-as aos clientes; Participa no processo de liquidação de contas pagas com cheques ou cartões
de crédito, bem como, em operações de câmbio; Colabora na gestão da caixa do hotel e no cálculo das vendas; Participa em medidas e acções de carácter publicitário; Por vezes, em função da organização do trabalho e da dimensão do
estabelecimento, executa as tarefas de "Recepcionista de Hotel" (4.2.2.2.02); Detém boas competências informáticas na óptica do utilizador; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências
interpessoais.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 66
CNP Prf5
NQ6
Competências Gerais /Transversais Competências Específicas
Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia
4.2.
2.2.
03
Rece
pcio
nist
a de
Hot
el
3
Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes;
O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos;
Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados;
Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.
Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação;
Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo;
As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos;
Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem;
Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo;
Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.
Executa tarefas relacionadas com o acolhimento e alojamento de clientes e coordena o pessoal da portaria num hotel ou estabelecimento similar: Controla o movimento de entradas e saídas dos hóspedes bem como a
entrega e restituição das chaves dos quartos; Orienta a recepção de bagagem e correio e assegura a sua distribuição; Efectua o registo do serviço de despertar e de objectos perdidos; Recebe e transmite comunicações telefónicas e mensagens e presta
informações sempre que solicitado; Efectua ou orienta as rondas, vigiando os andares e outras dependências e
verificando, nomeadamente o funcionamento das luzes, ar condicionado, aquecimento e águas;
Elabora estatísticas e relatórios sobre reclamações dos clientes e transmite-os aos serviços competentes;
Colabora na gestão da caixa do hotel; Coordena e supervisiona o pessoal da portaria; Por vezes é responsável pela venda de tabaco, postais, jornais ou outros
artigos, bem como pela distribuição dos quartos e do recebimento das contas dos clientes;
Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; Detém razoáveis competências informáticas na óptica do utilizador; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências
interpessoais.
5.1.
1.3.
01
Gui
a-In
térp
rete
4
Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;
Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.
Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;
As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;
As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.
Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;
Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;
Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;
Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.
Orienta circuitos turísticos, prestando informações de carácter histórico e cultural e zela pelo bem-estar dos turistas: Acolhe os turistas à entrada do veículo e procede à recolha dos bilhetes; Acompanha-os na viagem, prestando informações de natureza histórica e
cultural acerca dos motivos existentes durante o percurso; Guia turistas em visitas a monumentos, galerias de arte ou museus e tece
comentários sobre os motivos expostos; Presta informações de carácter geral, nomeadamente sobre outros locais de
interesse turístico, hotéis e câmbios; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências
interpessoais.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 67
CNP Prf5
NQ6
Competências Gerais /Transversais Competências Específicas
Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia
5.1.
1.3.
02
Ope
rado
r de
Turis
mo
4
Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;
Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.
Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;
As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;
As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.
Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;
Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;
Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;
Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.
Orienta e coordena viagens turísticas zelando pelo bem-estar dos turistas e prestando-lhes informações de natureza diversa: Desloca-se ao local de desembarque, a fim de receber e dar as boas vindas
aos turistas; Auxilia-os no despacho das bagagens; Procede à recolha de documentos; Acompanha-os ao hotel, dando-lhes informações sobre a cidade em geral, as
paisagens, populações, locais turísticos, compras, câmbios e outras, referentes às regiões ou países visitados ou sobre motivos de interesse existentes no trajecto;
Ocupa-se das formalidades na passagem de fronteiras; Auxilia os turistas nas compras e respectivos pagamentos; Escolhe os circuitos turísticos a efectuar, estabelecendo os contactos
necessários com os guias das cidades visitadas; Efectua pagamentos e recebimentos em moeda nacional ou estrangeira; Toma nota de reclamações e presta os primeiros socorros em caso de
acidentes; Regista dados e informações relativos a clientes e fornecedores e comunica
os incidentes ocorridos; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências
interpessoais.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 68
CNP Prf5
NQ6
Competências Gerais /Transversais Competências Específicas
Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia
5.1.
2.1.
01
Ecón
omo
– In
dúst
ria H
otel
eira
4
Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;
Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.
Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;
As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;
As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.
Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;
Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;
Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;
Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.
Procede ao aprovisionamento de bens alimentares, móveis, roupas e outros produtos necessários ao funcionamento dos serviços em hotéis, restaurantes e outras instituições: Determina o tipo e as quantidades dos produtos a adquirir a partir de níveis
de "stocks" pré-estabelecidos ou das necessidades concretas dos serviços; Consulta os fornecedores tendo em conta as condições do mercado, as
quantidades a adquirir e os prazos de entrega; Controla as entregas, verificando se a natureza, qualidade, quantidade e
preços das mercadorias coincidem com as notas de encomenda; Regista as facturas em fichas e envia para a secção de contabilidade; Vigia o armazenamento e conservação das mercadorias, colaborando na
arrumação dos "stocks" nos locais apropriados; Elabora periodicamente inventários de mercadorias, calcula taxas de rotação
de produtos e determina os níveis mínimos de "stocks" de alguns produtos em função da evolução do consumo;
Participa na escolha dos fornecedores e na determinação dos preços; Pode participar no cálculo diário do preço de revenda das refeições; Detém boas competências de gestão e matemáticas; Detém razoáveis competências informáticas na óptica do utilizador; É organizado e dinâmico; Detém bons conhecimentos do mercado, fornecedores e especificais dos
bens a aprovisionar.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 69
CNP Prf5
NQ6
Competências Gerais /Transversais Competências Específicas
Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia
5.1.
2.1.
07
Gov
erna
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de a
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es –
Indú
stria
Hot
elei
ra
4
Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;
Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.
Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;
As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;
As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.
Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;
Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;
Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;
Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.
Organiza e distribui os trabalhos diários de limpeza e arrumação, pelos andares que lhe estão confiados, num hotel ou estabelecimento similar: Distribui diariamente o trabalho pelo pessoal doméstico de acordo com a
lista de quartos a preparar, que lhe é fornecida pela recepção; Inspecciona sucessivamente todo o andar, a fim de controlar o estado de
limpeza dos quartos, sanitários e zonas de convívio; Verifica o funcionamento dos equipamentos eléctricos, sonoros e outros e
assegura-se da existência de todos os acessórios; Procede à decoração floral dos quartos e andares; Examina e efectua o inventário da roupa em uso com vista a uma eventual
renovação; Fornece indicações aos empregados de quarto sobre clientes específicos; Controla o serviço de pequenos-almoços no quarto; Atende as reclamações dos clientes; Participa superiormente estragos e faltas; Pode ocupar-se da coordenação dos serviços de recepção, lavagem, conserto
e distribuição de roupas e ser designado como: Governanta de Rouparia/Lavandaria;
Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; Detém sentido estético; É dinâmico, tem boa apresentação e boas competências interpessoais.
5.1.
2.2.
01
Chef
e de
coz
inha
4
Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;
Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.
Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;
As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;
As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.
Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;
Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;
Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;
Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.
Organiza, coordena e controla a preparação de refeições em hotéis, restaurantes e estabelecimentos similares: Elabora ou participa na elaboração da ementa, tendo em conta o número e o
tipo de clientes, os víveres existentes ou susceptíveis de aquisição e outros aspectos;
Requisita víveres e materiais a partir das necessidades detectadas; Dá instruções ao pessoal da cozinha sobre a preparação e confecção dos
pratos, tipos de guarnição e quantidades a servir; Controla a preparação e confecção das refeições de acordo com os menus e
outras instruções; Elabora registos dos consumos diários e do material existente na cozinha; Verifica a arrumação e limpeza das secções e utensílios de cozinha; Por vezes cria receitas e prepara especialidades; Pode propor superiormente a admissão e demissão de pessoal, bem como
promoções, transferências, dispensas e medidas disciplinares; Detém formação de nível terciário ou superior em gastronomia; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências
interpessoais.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 70
CNP Prf5
NQ6
Competências Gerais /Transversais Competências Específicas
Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia
5.1.
2.2.
02
Cozi
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Hot
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Res
taur
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2
Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;
Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.
Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;
Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.
Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;
Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.
Prepara, cozinha e emprata alimentos em hotéis, restaurantes e estabelecimentos similares: Executa, a partir da consulta da ementa ou de instruções recebidas, as tarefas
necessárias à preparação dos pratos a confeccionar, nomeadamente escamação, desossamento, corte e lavagem dos víveres;
Cozinha os alimentos em recipientes apropriados, a fim de os fritar, cozer, grelhar ou assar entre outros processos;
Vigia a evolução dos cozinhados, procedendo as rectificações de temperos e alterações de temperatura sempre que necessário;
Emprata os alimentos cozinhados e procede à sua guarnição; Executa ou zela pela limpeza da cozinha e seus utensílios; Por vezes é incumbido de executar trabalhos de pastelaria, lavar e limpar as
louças servidas; Pode ocupar-se da confecção de determinado tipo de refeição,
nomeadamente dietas, churrascos e "snacks"; Detém bons conhecimentos de higiene e segurança alimentar; É dinâmico e tem boas competências interpessoais.
5.1.
2.2.
04
Aju
dant
e de
coz
inha
1
Entendimento escasso ou limitado de conceitos /habilidades básicas de leitura, escrita e cálculo;
Requer um grau elevado de suporte em actividades que exigem a utilização de habilidades de comunicação escrita ou cálculo;
Demonstra conhecimentos operacionais básicos e aplica-os a um conjunto limitado de actividades.
Aplica soluções conhecidas a um conjunto limitado de problemas previsíveis;
Demonstra habilidades operacionais básicas e aplica-as a um conjunto limitado e definido de actividades;
As tarefas incluem um conjunto limitado de actividades, envolvendo sobretudo rotinas e funções conhecidas.
Requer um elevado nível de apoio, direcção e supervisão;
Demonstra responsabilidade limitada pelo seu trabalho e qualidade dos resultados, incluindo os resultados da equipa;
As tarefas que realiza envolvem a tomada de decisões e acções de complexidade limitada.
Coadjuva o "Cozinheiro" (5.1.2.2.02), em tarefas de preparação e confecção de refeições e executa tarefas de limpeza e arrumação na cozinha em restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares: Lava, corta e limpa os alimentos de acordo com instruções recebidas; Prepara as guarnições para os pratos; Executa e colabora nos trabalhos de arrumação e limpeza da sua secção; Detém conhecimentos razoáveis de higiene e segurança alimentar; É dinâmico e tem boas competências interpessoais.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 71
CNP Prf5
NQ6
Competências Gerais /Transversais Competências Específicas
Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia
5.1.
2.3.
01
Chef
e de
mes
a
3
Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes;
O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos;
Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados;
Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.
Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação;
Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo;
As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos;
Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem;
Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo;
Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.
Supervisiona o trabalho relacionado com o serviço de sala e acolhimento de clientes em restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares: Certifica-se de que a sala de refeições está perfeitamente limpa e bem
decorada; Distribui as tarefas pelos elementos da brigada e vigia pelo seu cabal
cumprimento; Recebe os clientes e acompanha-os à mesa; Recomenda os pratos, dando esclarecimentos acerca da composição de cada
um; Anota os pedidos e entrega-os, a fim de os mesmos serem atendidos; Verifica se o serviço decorre de acordo com a ordem e o ritmo requeridos; Atende as sugestões dos clientes e resolve questões que possam surgir; Verifica e apresenta as notas de despesa do cliente; Por vezes faz a facturação das receitas, envia-as para o serviço competente
ou digita-as no terminal do computador; Por vezes prepara pratos especiais à frente dos clientes; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; Detém razoáveis competências informáticas na óptica do utilizador; Detém bons conhecimentos de higiene e segurança alimentar; Detém bons conhecimentos de etiqueta; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências
interpessoais.
5.1.
2.3.
02
Chef
e de
vin
hos
4
Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;
Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.
Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;
As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;
As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.
Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;
Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;
Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;
Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.
Serve e aconselha os clientes na escolha de bebidas em restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares: Apresenta a carta de bebidas aos clientes e dá sugestões quanto aos vinhos
apropriados atendendo, nomeadamente ao tipo de prato escolhido; Anota os pedidos e entrega as respectivas requisições; Procede à abertura das garrafas e à decantação dos vinhos; Mantém os vinhos à temperatura indicada à sua natureza; Serve as bebidas em copos adequados; Identifica colheitas, nomeadamente quanto à sua proveniência, data e
graduação alcoólica; Por vezes elabora cartas de vinhos e prepara misturas alcoólicas ou não
alcoólicas; Detém fortes conhecimentos de enologia; Detém bons conhecimentos de etiqueta; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências
interpessoais.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 72
CNP Prf5
NQ6
Competências Gerais /Transversais Competências Específicas
Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia
5.1.
2.3.
03
Empr
egad
o de
mes
a
2
Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;
Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.
Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;
Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.
Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;
Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.
Efectua o serviço de mesa em cafés, restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares: Limpa os aparadores e guarnece-os com os utensílios necessários; Põe as mesas colocando toalhas, pratos, guardanapos, copos e talheres; Apresenta a ementa aos clientes e aconselha-os na escolha dos pratos e
bebidas; Regista os pedidos e transmite-os às secções respectivas; Serve os pratos e bebidas, executando determinadas operações,
nomeadamente trinchando carnes; Substitui as loiças e roupas utilizadas; Efectua as contas a apresentar aos clientes e cobra a respectiva importância
ou envia-as à secção adequada para débito; Regista as reclamações dos clientes ou transmite-as aos serviços
competentes; Pode trabalhar em refeitórios de empresas e ser designado em
conformidade; Detém conhecimentos razoáveis de higiene e segurança alimentar; Detém bons conhecimentos de etiqueta; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências
interpessoais.
5.1.
2.3.
04
Empr
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o de
bal
cão
– re
stau
raçã
o
2
Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;
Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.
Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;
Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.
Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;
Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.
Serve refeições e bebidas ao balcão de uma pastelaria, cervejaria, "snack-bar", restaurante, hotel ou estabelecimento similar: Atende os pedidos dos clientes apresentando, quando necessário, a ementa; Coloca no balcão toalhetes, pratos, copos, talheres ou outros utensílios
necessários; Transmite os pedidos à cozinha ou providencia a preparação de bebidas,
sandes ou pratos de rápida confecção; Serve os clientes de modo a satisfazer os seus pedidos; Recolhe a loiça utilizada, regista e recebe as importâncias relativas às
despesas dos clientes; Por vezes fornece aos empregados de mesa os pedidos por estes solicitados; Detém conhecimentos razoáveis de higiene e segurança alimentar; Detém bons conhecimentos de etiqueta; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências
interpessoais.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 73
CNP Prf5
NQ6
Competências Gerais /Transversais Competências Específicas
Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia
5.1.
2.3.
05
Barm
an
3
Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes;
O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos;
Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados;
Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.
Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação;
Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo;
As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos;
Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem;
Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo;
Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.
Prepara e serve bebidas alcoólicas e não alcoólicas: Anota os pedidos dos clientes, quer no balcão, quer nas mesas; Prepara misturas de acordo com receitas próprias ou por indicação do
cliente; Mistura os ingredientes em determinadas doses e agita em batedores,
misturadores ou outros utensílios apropriados; Deita as bebidas em copos, decora-os e serve-as; Aquece os copos e mantém as garrafas em baldes de gelo para que as
bebidas sejam servidas à temperatura adequada; Prepara e serve aperitivos sólidos; Limpa as mesas e prepara-as para novos clientes; Detém bons conhecimentos de etiqueta; Detém bons conhecimentos de higiene e segurança alimentar; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências
interpessoais.
5.1.
4.9.
04
Ani
mad
or tu
rístic
o
3
Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes;
O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos;
Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados;
Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.
Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação;
Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo;
As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos;
Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem;
Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo;
Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.
Assegura a ocupação e entretenimento de turistas em diferentes tipos de unidades, nomeadamente hoteleiras: Elabora programas de animação, atendendo às infra-estruturas da unidade e
à estação do ano; Assegura a execução dos programas, nomeadamente decorando as salas e
contactando com artistas; Efectua reparações nos jogos e nos outros equipamentos de entretenimento
e desporto; Afixa e actualiza quadros de informações várias; Regista e transmite sugestões e reclamações dos turistas; Toma as medidas necessárias para prevenção de acidentes e presta primeiros
socorros sempre que necessário; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências
interpessoais.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 74
CNP Prf5
NQ6
Competências Gerais /Transversais Competências Específicas
Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia
N.a
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5
Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto;
Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras;
Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.
Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia;
As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação;
Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo;
Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).
Assegura a manutenção da fauna bravia em níveis desejáveis, com o objectivo de equilibrar as necessidades de animais selvagens com as necessidades das pessoas: Mantém as espécies de Fauna Bravia visando travar a perda da
biodiversidade das terras, tendo em consideração os princípios ecológicos, tais como capacidade de carga, perturbação e sucessão e condições ambientais
Planeia e supervisiona o reflorestamento, a nitrificação e desnitrificação, a irrigação, o abate de árvores e o controlo de pragas;
Avalia e promove iniciativas para mitigar impactos ambientais; Promove a participação das comunidades na gestão da fauna; Supervisiona as actividades de caça públicas e privadas; Detém conhecimentos integrados de matemática, química, biologia,
ecologia, climatologia e geografia; Detém conhecimentos aprofundados em maneio florestal, maneio de áreas
protegidas e de fauna bravia, avaliação e mitigação de impactos ambientais; Conhece aprofundadamente a fauna bravia nacional; É comunicativo, dinâmico e tem boas competências interpessoais.
N.a
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ofis
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eiro
5
Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto;
Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras;
Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.
Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia;
As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação;
Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo;
Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).
Planeia, dirige e coordena os serviços de um estabelecimento de alojamento ou resort com vista ao bom funcionamento do mesmo e à plena satisfação dos seus clientes: Controla todas as operações do hotel, desde a contabilidade aos recursos
humanos; Aconselha a administração do hotel na política de gestão que deve ser
seguida, nos objectivos do hotel e nos investimentos que devem ser feitos; Promove a geração de lucros pelo hotel no final de cada ano;
Detém fortes conhecimentos de gestão de serviços; Detém conhecimentos de finanças, marketing e gestão de recursos
humanos; Detém fortes conhecimentos da indústria hoteleira; Detém bons conhecimentos informáticos na óptica do utilizador; Domina uma ou mais línguas estrangeiras, uma das quais o Inglês; É comunicativo, dinâmico, tem boa apresentação e boas competências
interpessoais.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 75
CNP Prf5
NQ6
Competências Gerais /Transversais Competências Específicas
Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia
N.a
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5
Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto;
Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras;
Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.
Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia;
As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação;
Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo;
Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).
Concebe, acompanha e explora as estratégias de marketing de uma organização ou negócio: Segue a evolução do(s) produto(s), da sua concepção à sua comercialização; Coordena os estudos de mercado e os circuitos de distribuição; Define a política comercial e de desenvolvimento de uma organização ou
negócio em função do mercado, concorrência e dados de consumo; Desenvolve estratégias de comunicação para o mercado (material
promocional, acções de incentivo, comunicação, eventos e feiras); Pode assegurar a gestão de clientes e a ampliação da carteira de clientes; Detém uma forte capacidade analítica e de reflexão; Detém competências criativas; Detém competências de planeamento estratégico e orçamentação; Detém forte experiência nas diferentes etapas do marketing e amplo
conhecimento das ferramentas de marketing, tais como: posicionamento, promoção, propaganda, media e ponto de venda;
Detém conhecimentos específicos de gestão de clientes, prospecção de mercado, e benchmarking;
Detém bons conhecimentos informáticos na óptica do utilizador; É comunicativo, dinâmico e tem boas competências interpessoais.
N.a
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4
Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;
Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.
Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;
As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;
As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.
Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;
Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;
Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;
Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.
Implementa as estratégias de marketing de uma organização ou negócio: Segue a evolução do(s) produto(s), da sua concepção à sua comercialização; Realiza estudos de mercado e análises de concorrência; Implementa a política comercial e de desenvolvimento de uma organização
ou negócio; Aplica estratégias de comunicação para o mercado, desenhando e
garantindo a produção de material promocional, acções de incentivo, comunicação, eventos e feiras;
Organiza, dinamiza e rastreia bases de dados, com vista ao direccionamento das acções de marketing;
Detém competências criativas; Detém experiência em marketing e amplo conhecimento de ferramentas
como promoção, propaganda, media e ponto de venda; Detém conhecimentos específicos de gestão de clientes, prospecção de
mercado, e benchmarking; Detém bons conhecimentos informáticos na óptica do utilizador, incluindo
domínio de programas gráficos de tratamento de imagem, criação e edição; É comunicativo, dinâmico e tem boas competências interpessoais.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 76
ANEXOS
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 77
Anexo 1 _ Anexo Estatístico do Contexto Nacional
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
1. Contexto Económico Nacional
1.1. População
- Características Gerais População Total 17.240.700,00 19.420.000,00 20.226.296,00 INE Moçambique; Censo 2007
População Homens 8.281.300,00 9.368.400,00 9.734.684,00 INE Moçambique; Censo 2007
População Mulheres 8.959.400,00 10.051.600,00 10.491.612,00 INE Moçambique; Censo 2007
Taxa de masculinidade 48,03% 48,24% 48,13%
Cálculos feitos com base nos cálculos do INE Moçambique
Taxa de Crescimento Natural 2,3%
(1975-2000) 2,30% 2,30% 2,30% Human Development Reports: 2002 e 2009
Esperança de Vida à Nascença (Nr. Médio de anos que, ao nascer, uma criança poderá viver)
39,30 42,80 47,80
Human Development Reports: 2002, 2007/2008, 2009
Esperança Média de Vida à Nascença
Homens 38,40 42,00 46,90
Esperança Média de Vida à Nascença
Mulheres 40,20 43,60 48,70
Índice de Desenvolvimento Humano 0,375 0,384 0,402 Human Development Report 2002 ,2007/2008,2009
Índice de Pobreza (Ranking) 83
127 Human Development Report 2002 ,2007/2008,2009
Índice de Pobreza (Value) 47,90%
46,80% Human Development Report 2002 ,2007/2008,2009
Índice de Juventude da População (relação entre a população jovem e a população idosa)
1.649,03 1.523,82
Cálculos efectuados com base nos dados do INE e Censos 2007
NOTA: (População com idades compreendidas entre 0-
14/População com idade igual ou superior a 65)
Índice de Envelhecimento da População (Relação entre a população idosa e a população jovem)
6,10 6,60
Cálculos efectuados com base nos dados do INE e Censos 2007
NOTA: (População com idade superior a 65/População
com idades compreendidas entre os 0-14)
Densidade Demográfica (Nr. de Habitantes por Km2) 17.241,00 19.420,00 20.367,00 INE Moçambique
Índice de Concentração Geográfica da População (Províncias de maior peso demográfico)
Cálculos feitos com base nos dados do INE
Niassa
5,78%
Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 78
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Cabo Delgado
7,94%
Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)
Nampula
19,70%
Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)
Zambézia
19,03%
Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)
Tete
8,82%
Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)
Manica
6,98%
Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)
Sofala
8,12%
Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)
Inhambane
6,19%
Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)
Gaza
6,06%
Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)
Maputo Província
5,96%
Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)
Maputo Cidade
5,41%
Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)
Peso da população em centros urbanos em relação ao total 32,10% 34,50% 38,40% Human Development Reports: 2002, 2007/2008, 2009
Taxa Líquida de Migração 0,9% (1990-
1995) Human Development Report 009
Taxa de Literacia (% aged 15 and above) 44,0% 38,7% (1995-
2005) 44,4%
Human Development Reports: 2002, 2007/2008, 2009
Homens 60,1% 54,8% (1995-
2005) 57,2%
Human Development Reports: 2002, 2007/2008, 2009
Mulheres 28,7% 25% (1995-
2005) 33,0%
Human Development Reports: 2003, 2007/2008, 2009
Taxa Bruta de Escolaridade Conjunta (Educação Primária, Secundária e Superior)
37,0% 52,9% 54,8%
Human Development Reports: 2003, 2007/2008, 2009
Homens 42,0% 58,0% 59,4% Human Development Reports: 2003, 2007/2008, 2009
Mulheres 32,0% 48,0% 50,2% Human Development Reports: 2003, 2007/2008, 2009
Taxa de Emprego total 74,60% 77,00% 2005: INE; 2007: Estimativa da OIT (KLIMT)
Homens 72,30% 2005: INE
Mulheres 77,60% 2005: INE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 79
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Taxa de Desemprego Total 18,7% 2005: INE
Homens 14,7% 2005: INE
Mulheres 21,7% 2005: INE
Indice de Desenvolvimento Humano ajustado ao Género (GDI) (Ranking)
144 150 145
HDR: 2002; 2005; 2009
Indice de Desenvolvimento Humano ajustado ao Género (GDI) (Valor)
0,307 0,373 0,395
HDR: 2002; 2005; 2009
Proporção de Mulheres no Parlamento 30,00% 34,8% 34,80% HDR: 2002; 2005; 2009
Proporção de Mulheres na Função Pública 20,31%
0,28
"Um Perfil das relações de Género - Edição Actualizada de 2006" Asdi
NOTA: (Valores de 2000 correspondem a dados de 1996 e
valores de 2007 correspondem a dados de 2006)
- Determinantes Demográficos Taxa Bruta de Fertilidade 5,5 (2000-
2005) 5,10 (2005-
2010) Human Development Report 2007/2008; 2009
Taxa Bruta de Natalidade (por 1000 habitantes) 42,90 40,50 39 (2005-
2010) 2000 e 2005: INE; 2007: Earth Trends
Taxa Bruta de Mortalidade (por 1000 habitantes) 19,10 16,40 20 (2005-
2010) 2000 e 2005: INE; 2007: Earth Trends
Taxa de Mortalidade Infantil 125 119 115 United Nations Statistics - MDG Indicators
1.2. Quadro Macroeconómico
- Produção, Procura e Preços PIB preços constants 2003=100 (Milhões MZM) 84.989,27 129.763,50 151.299,89 161.495,70 INE Moçambique
PIB Per Capita
PIB Per Capita (Preços correntes) USD 236,455 336,487 398,316 477,021 FMI World Economic Outlook
GDP Per Capita (PPP) 474,664 711,282 844,610 903,247 FMI World Economic Outlook
Componentes da Procura Agregada (%PIB a preços constantes 2003=100)
Consumo Final 91,39% 97,19% 94,29% 93,73% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique
Consumo Privado 80,89% 84,65% 81,58% 81,05% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique
Consumo final - Governo 10,51% 12,54% 12,71% 12,68% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 80
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Formação Bruta de Capital Fixo 31,21% 19,81% 19,09% 19,89% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique
Variação de Existências 2,49% 0,14% -0,58% -0,61% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique
Exportações 13,85% 28,93% 32,29% 30,41% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique
Bens 10,27% 24,42% 27,23% 24,61% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique
Serviços 3,58% 4,52% 5,05% 5,80% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique
Importações 38,94% 46,07% 45,09% 43,43% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique
Bens 31,28% 36,41% 34,23% 29,84% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique
Serviços 7,66% 9,66% 10,86% 13,59% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique
Taxa de Investimento (FBCF/PIB) 31,21% 19,81% 19,09% 19,89% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique
Taxa de Inflação
Preços ao consumidor (média 2000=100) 100,000 173,209 212,150 234,060 FMI World Economic Outlook
Taxa de variação média anual 12,713% 6,433% 8,162% 10,328% FMI World Economic Outlook
Estrutura de Valor Acrescentado por Sectores. Sectores Estratégicos
- Finanças Públicas Peso Relativo do Deficit Público no PIB (Saldo Orçamental em % do PIB)
-4,5% -2,2% -3,8% -2,2% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2001/2002; 2006/2007;2008/2009
Peso relativo da Dívida Pública no PIB
Peso Relativo do Deficit Externo no PIB (Saldo Balança Corrente em % do PIB)
-12,3% -9,0% -9,6% -9,9% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2001/2002; 2006/2007;2008/2009
Peso Relativo da Dívida Externa no PIB 131,80% 67,80% 41,70% 36,70% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009; 2006/2007; 2001/2002
- Moeda e Crédito Massa Monetária (M3) (t.v.a) 42,40 27,10 24,20 20,30 Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2001/2002; 2006/2007; 2008/2009
Crédito à Economia (Mil Milhões de MZM) 11.344,00 19.977,00 30.878,00 45.043,00 Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009; 2001/2002
Crédito à Economia (Taxa de variação 2000/1999; 2005/2000; 2007/2005; 2008/2007)
30,09% 76,10% 54,57% 45,87% Cálculos Efectuados com base nos dados dos Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009; 2001/2002
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 81
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Crédito Líquido ao SPA (t.v.a) 17,30% -15,00% 17,60% -13,10% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 (valor estimados)
Taxa de juro passiva a um ano (t. anual) 11,70% 8,50% 12,70% 11,60% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 e 2003/2004 (valor estimados)
Taxa de juro activa a um ano (t. anual) (1) 21,8%-28,1% 19,20% 22,20% 21,80% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 e 2003/2004 (valor estimados)
Taxa de câmbio efectiva
Nominal MZM/EUR (mercado oficial) - t. média 13.979,90 28.337,00 35,57 35,72 Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 e 2003/2004 (valor estimados)
Nominal MZM/USD (mercado oficial) - t. média 15.140,90 22.936,00 25,56 24,17 Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 e 2003/2004 (valor estimados)
- Relações Económicas Externas e Investimento Directo Estrangeiro
Taxa de abertura da economia (Exportações de Bens e Serviços +Importações de Bens e Serviços/PIB)
52,79% 75,01% 77,37% 73,84% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique
Balança Corrente (Milhões de USD) [Balança Comercial + Balança de Serviços + Balança de Rendimentos+ Transferências Correntes]
-686,400 -760,600 -795,000 -975,300 Banco de Moçambique
Balança Comercial (Exportações - Importações) -692,65 -497,07 -399,01 -990,16 Banco de Moçambique
Exportações Totais (milhões USD) 363,96 1.745,26 2.412,12 2.653,26 Banco de Moçambique
Mercadorias Gerais (% das Exportações totais) 80,07% 87,49% 87,64% 86,67% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Camarão 25,13% 4,06% 2,58% 2,42% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Amêndoa de Cajú 2,31% 0,32% 0,37% 0,57% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Algodão 7,00% 3,22% 1,74% 1,81% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Açúcar 1,18% 2,16% 2,56% 2,69% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Tabaco 2,15% 2,48% 2,15% 7,35% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Lagosta 0,07% 0,05% 0,05% 0,03% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Madeira 4,01% 1,85% 1,32% 1,47% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Castanha de Cajú 3,28% 1,01% 0,45% 0,57% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 82
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Energia Eléctrica 18,40% 8,12% 9,94% 8,34% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Gás 0,00% 5,74% 5,00% 5,73% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Alumínio 16,53% 58,48% 61,37% 54,72% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Ilmenite 0,00% 0,00% 0,12% 0,98% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Bens adquiridos em portos por transportadoras
(% das Exportações totais) 2,40% 0,71% 0,87% 1,05%
Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Reexportações(Combustíveis) (% das
Exportações totais) 0,00% 0,78% 1,19% 1,23%
Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Ouro Não-Monetário (% das Exportações totais) 0,00% 0,03% 0,24% 0,22% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Outros (% das Exportações totais) 17,53% 10,99% 10,26% 10,83% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Exportações excl. Grandes Projectos (% das Exportações totais) 65,07% 27,66% 23,57% 30,23% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Exportações dos Grandes Projectos (% das Exportações totais) 34,93% 72,34% 76,43% 69,77% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Importações Totais (Milhões USD) 1.056,62 2.242,33 2.811,13 3.643,42 Banco de Moçambique
Principais Bens de Consumo (% das
Importações totais) 16,17% 14,66% 15,02% 15,14%
Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Cereais 4,56% 7,00% 6,26% 6,09% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Açúcar 0,78% 0,40% 0,04% 0,22% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Cervejas 0,21% 0,08% 0,05% 0,04% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Medicamentos 0,78% 1,09% 1,66% 1,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Automóveis 9,84% 6,09% 7,01% 7,48% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Principais Matérias Primas e Bens Intermédios
(% das importações totais) 12,39% 13,81% 17,01% 18,81%
Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Combustíveis 11,14% 10,57% 13,17% 15,77% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Gasóleo 7,29% 6,95% 8,60% 11,66% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 83
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte Moçambique
Gasolina 1,31% 1,69% 2,31% 2,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Outros 2,54% 1,94% 2,26% 1,85% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Energia Eléctrica 1,25% 3,23% 3,84% 3,05% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Principais Bens de Capital (% das Importações
totais) 22,29% 13,97% 13,53% 13,28%
Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Outros (% das Importações totais) 39,11% 38,07% 30,78% 33,51% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Ajustes por cobertura (% das Importações
totais) 0,00% 2,36% 1,37% 0,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Grandes Projectos (% das importações totais) 10,04% 17,14% 22,30% 19,25% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Importações excl. Grandes Proj. (% das Importações totais) 89,96% 82,86% 77,70% 80,75% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique
Balança de Serviços (Milhões USD) -145,10 -306,60 -396,80 -393,70 Banco de Moçambique
Balança de Capitais (Milhões USD) 305,80 193,80 541,90 421,50 Banco de Moçambique
Balança Financeira (Milhões USD) 418,40 270,80 173,50 594,10 Banco de Moçambique
Balança de Pagamentos (Milhões USD) -0,10 0,00 0,00 0,00 Cálculos feitos a partir dos dados do Banco de Moçambique
Investimento Directo Estrangeiro
Preços Correntes USD (milhões)
Flow 139,20 107,85 427,36 586,99 UNCTAD /Coincidem com os dados do Banco de Moçambique
Stock 1.249,23 2.630,00 3.216,30 3.803,40 UNCTAD
Percentagem do FBCF
Flow 10,43% 8,77% 23,05% --- UNCTAD
Stock 93,65% 213,85% 173,50% --- UNCTAD
Percentagem do Mundo
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 84
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Flow 0,01% 0,01% 0,02% 0,03% UNCTAD
Stock 0,02% 0,03% 0,02% 0,03% UNCTAD
Percentagem das Importações
Flow 11,98% 4,48% 13,31% 15,43% UNCTAD
Stock 107,48% 109,21% 100,20% 99,99% UNCTAD
Percentagem das Exportações
Flow 38,24% 6,05% 16,13% 22,12% UNCTAD
Stock 343,20% 147,50% 121,37% 143,35% UNCTAD
Percentagem do PIB
Flow 3,23% 1,64% 5,51% 6,27% UNCTAD
Stock 28,98% 39,98% 41,47% 40,63% UNCTAD
Peso Relativo das Remessas de Imigrantes no PIB
1,30% Human Development Report 2009
Distribuição Geográfica das Exportações
África do Sul 15% 16% 17% 9% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009
Espanha 11% 2% 2% 1% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009
Holanda 1% 60% 62% 56% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009
Portugal 12% 1% 1% 1% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009
Zimbabwe 18% 3% 3% 2% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009
Outros 44% 18% 15% 31% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009
Distribuição Geográfica das Importações
África do Sul 44% 43% 32% 27% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009
China 2% 3% 4% 4% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009
E.U.A 4% 3% 3% 4% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 85
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Holanda 1% 12% 15% 16% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009
Índia 2% 4% 4% 4% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009
Portugal 8% 4% 4% 3% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009
Outros 41% 33% 39% 42% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009
- Produtividade e Emprego Distribuição da População segundo as Habilitações Literárias 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
74,91%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,15%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
12,75%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
2,59%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo
(ESG1) 6,16%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo
(ESG2) 2,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,21%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,13%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores
Primários (CFPP) 0,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,18%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,69%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Distribuição da População por sexo, segundo as Habilitações literárias
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Homens 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
68,49%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 86
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Alfabetização
0,16%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
15,53%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
3,46%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo
(ESG1) 7,79%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo
(ESG2) 2,83%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,03%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,30%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,20%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores
Primários (CFPP) 0,15%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,27%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,78%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Mulheres 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
80,80%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,14%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
10,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
1,79%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo
(ESG1) 4,66%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo
(ESG2) 1,44%
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,01%
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,12%
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,06%
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 87
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Curso de Formação de Professores
Primários (CFPP) 0,08%
Superior
0,10%
Desconhecido
0,61%
Taxa de Emprego 74,6% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 72,3% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 77,6% IFTRAB (INE) 2004/2005
Taxa de Emprego por Província
Niassa 64,30% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 58,80% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 71,20% IFTRAB (INE) 2004/2005
Cabo Delgado 81,90% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 78,90% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 85,60% IFTRAB (INE) 2004/2005
Nampula 79,40% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 75,30% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 83,90% IFTRAB (INE) 2004/2005
Zambézia 83,60% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 82,30% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 85,10% IFTRAB (INE) 2004/2005
Tete 79,30% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 74,40% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 85,00% IFTRAB (INE) 2004/2005
Manica 68,40% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 66,40% IFTRAB (INE) 2004/2005
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 88
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Mulheres 71,00% IFTRAB (INE) 2004/2005
Sofala 70,80% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 66,60% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 76,00% IFTRAB (INE) 2004/2005
Inhambane 81,70% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 83,30% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 79,10% IFTRAB (INE) 2004/2005
Gaza 75,40% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 77,40% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 71,70% IFTRAB (INE) 2004/2005
Maputo Província 57,50% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 56,40% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 58,80% IFTRAB (INE) 2004/2005
Maputo Cidade 48,40% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 43,80% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 53,80% IFTRAB (INE) 2004/2005
Distribuição Percentual da População Empregada por Condição de Assalariado 100,0%
Assalariado 13,3% IFTRAB (INE) 2004/2005
Conta Própria 62,1% IFTRAB (INE) 2004/2005
Trabalhador familiar sem remuneração 24,6% IFTRAB (INE) 2004/2005
Distribuição Percentual da População Empregada por Condição de Assalariado, por Província
IFTRAB (INE) 2004/2005
Niassa 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005
Assalariado 7,4% IFTRAB (INE) 2004/2005
Conta Própria 58,3% IFTRAB (INE) 2004/2005
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 89
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Trabalhador familiar sem
remuneração 34,3%
IFTRAB (INE) 2004/2005
Cabo Delgado 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005
Assalariado 6,7% IFTRAB (INE) 2004/2005
Conta Própria 70,2% IFTRAB (INE) 2004/2005
Trabalhador familiar sem
remuneração 23,1%
IFTRAB (INE) 2004/2005
Nampula 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005
Assalariado 8,3% IFTRAB (INE) 2004/2005
Conta Própria 58,0% IFTRAB (INE) 2004/2005
Trabalhador familiar sem
remuneração 33,7%
IFTRAB (INE) 2004/2005
Zambézia 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005
Assalariado 5,1% IFTRAB (INE) 2004/2005
Conta Própria 71,4% IFTRAB (INE) 2004/2005
Trabalhador familiar sem
remuneração 23,5%
IFTRAB (INE) 2004/2005
Tete 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005
Assalariado 9,7% IFTRAB (INE) 2004/2005
Conta Própria 57,0% IFTRAB (INE) 2004/2005
Trabalhador familiar sem
remuneração 33,3%
IFTRAB (INE) 2004/2005
Manica 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005
Assalariado 12,3% IFTRAB (INE) 2004/2005
Conta Própria 62,5% IFTRAB (INE) 2004/2005
Trabalhador familiar sem
remuneração 25,2%
IFTRAB (INE) 2004/2005
Sofala 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005
Assalariado 20,8% IFTRAB (INE) 2004/2005
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 90
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Conta Própria 66,1% IFTRAB (INE) 2004/2005
Trabalhador familiar sem
remuneração 13,1%
IFTRAB (INE) 2004/2005
Inhambane 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005
Assalariado 10,7% IFTRAB (INE) 2004/2005
Conta Própria 59,7% IFTRAB (INE) 2004/2005
Trabalhador familiar sem
remuneração 29,6%
IFTRAB (INE) 2004/2005
Gaza 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005
Assalariado 14,2% IFTRAB (INE) 2004/2005
Conta Própria 66,7% IFTRAB (INE) 2004/2005
Trabalhador familiar sem
remuneração 19,1%
IFTRAB (INE) 2004/2005
Maputo Província 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005
Assalariado 40,9% IFTRAB (INE) 2004/2005
Conta Própria 48,2% IFTRAB (INE) 2004/2005
Trabalhador familiar sem
remuneração 10,9%
IFTRAB (INE) 2004/2005
Maputo Cidade 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005
Assalariado 59,9% IFTRAB (INE) 2004/2005
Conta Própria 36,2% IFTRAB (INE) 2004/2005
Trabalhador familiar sem
remuneração 3,9%
IFTRAB (INE) 2004/2005
Taxa de Desemprego 18,70% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 14,70% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 21,70% IFTRAB (INE) 2004/2005
Taxa de Desemprego por Província
IFTRAB (INE) 2004/2005
Niassa 31,70% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 23,20% IFTRAB (INE) 2004/2005
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 91
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Mulheres 38,40% IFTRAB (INE) 2004/2005
Cabo Delgado 10,90% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 5,40% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 15,50% IFTRAB (INE) 2004/2005
Nampula 15,70% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 9,90% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 21,00% IFTRAB (INE) 2004/2005
Zambézia 11,20% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 8,30% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 13,50% IFTRAB (INE) 2004/2005
Tete 16,50% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 10,30% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 21,70% IFTRAB (INE) 2004/2005
Manica 23,90% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 20,80% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 26,30% IFTRAB (INE) 2004/2005
Sofala 21,20% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 14,80% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 26,40% IFTRAB (INE) 2004/2005
Inhambane 11,50% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 11,70% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 11,30% IFTRAB (INE) 2004/2005
Gaza 16,30% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 18,00% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 15,40% IFTRAB (INE) 2004/2005
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 92
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Maputo Província 36,30% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 35,50% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 37,10% IFTRAB (INE) 2004/2005
Maputo Cidade 40,00% IFTRAB (INE) 2004/2005
Homens 35,20% IFTRAB (INE) 2004/2005
Mulheres 44,20% IFTRAB (INE) 2004/2005
Número acumulado de Desempregados Inscritos segundo a Categoria 100,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Primeiro Emprego
48,4%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Novo Emprego
51,6%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Número acumulado de Desempregados Inscritos segundo a Categoria, por Província
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Niassa 100,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Primeiro Emprego
43,4%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Novo Emprego
56,6%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Cabo Delgado 100,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Primeiro Emprego
43,8%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Novo Emprego
56,2%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Nampula 100,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Primeiro Emprego
55,5%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Novo Emprego
44,5%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Zambézia 100,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Primeiro Emprego
74,9%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 93
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Novo Emprego
25,1%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Tete 100,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Primeiro Emprego
39,9%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Novo Emprego
60,1%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Manica 100,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Primeiro Emprego
26,8%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Novo Emprego
73,2%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Sofala 100,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Primeiro Emprego
35,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Novo Emprego
65,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Inhambane 100,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Primeiro Emprego
66,1%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Novo Emprego
33,9%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Gaza 100,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Primeiro Emprego
83,4%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Novo Emprego
16,6%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Maputo Província 100,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Primeiro Emprego
30,1%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Novo Emprego
69,9%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Maputo Cidade 100,0%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 94
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Primeiro Emprego
75,5%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Novo Emprego
24,5%
Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005
Distribuição de Recursos Humanos por Profissão 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Altos Dirigentes
0,16%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Patrões
0,43%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos Universitarios
0,65%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos nao Universitarios
2,46%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Administrativos
0,96%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios nao Agricolas
5,67%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Artesao Independente
7,41%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pequeno comerciante
0,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pessoal de servico
1,82%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Empregados domesticos
0,83%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Campones
73,72%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios Agricolas
1,88%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outras Ocupacoes
3,58%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecidos
0,24%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Distribuição de Recursos Humanos por Provincia, segundo a Profissão
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Altos Dirigentes
0,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 95
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Patrões
0,16%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos Universitarios
0,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos nao Universitarios
2,18%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Administrativos
0,34%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios nao Agricolas
3,17%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Artesao Independente
7,46%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pequeno comerciante
0,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pessoal de servico
0,94%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Empregados domesticos
0,10%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Campones
81,47%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios Agricolas
0,86%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outras Ocupacoes
2,31%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecidos
0,59%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Altos Dirigentes
0,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Patrões
0,18%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos Universitarios
0,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos nao Universitarios
1,54%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Administrativos
0,32%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios nao Agricolas
3,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 96
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Artesao Independente
4,68%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pequeno comerciante
0,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pessoal de servico
0,76%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Empregados domesticos
0,15%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Campones
84,67%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios Agricolas
0,77%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outras Ocupacoes
3,27%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecidos
0,33%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Altos Dirigentes
0,08%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Patrões
0,31%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos Universitarios
0,28%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos nao Universitarios
1,74%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Administrativos
0,46%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios nao Agricolas
3,68%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Artesao Independente
6,14%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pequeno comerciante
0,16%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pessoal de servico
1,05%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Empregados domesticos
0,23%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Campones
81,03%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 97
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Operarios Agricolas
1,27%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outras Ocupacoes
3,41%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecidos
0,17%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Zambézia 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Altos Dirigentes
0,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Patrões
0,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos Universitarios
0,22%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos nao Universitarios
1,50%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Administrativos
0,28%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios nao Agricolas
3,13%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Artesao Independente
3,94%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pequeno comerciante
0,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pessoal de servico
0,61%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Empregados domesticos
0,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Campones
86,09%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios Agricolas
1,22%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outras Ocupacoes
2,16%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecidos
0,24%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Altos Dirigentes
0,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 98
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Patrões
0,17%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos Universitarios
0,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos nao Universitarios
1,74%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Administrativos
0,40%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios nao Agricolas
3,38%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Artesao Independente
5,93%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pequeno comerciante
0,05%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pessoal de servico
0,80%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Empregados domesticos
0,24%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Campones
81,88%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios Agricolas
1,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outras Ocupacoes
3,69%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecidos
0,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Altos Dirigentes
0,12%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Patrões
0,37%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos Universitarios
0,53%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos nao Universitarios
2,66%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Administrativos
0,76%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios nao Agricolas
6,98%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 99
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Artesao Independente
12,31%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pequeno comerciante
0,30%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pessoal de servico
1,56%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Empregados domesticos
0,52%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Campones
68,59%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios Agricolas
1,76%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outras Ocupacoes
3,36%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecidos
0,18%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Altos Dirigentes
0,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Patrões
0,57%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos Universitarios
0,80%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos nao Universitarios
2,89%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Administrativos
1,39%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios nao Agricolas
5,92%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Artesao Independente
9,16%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pequeno comerciante
0,14%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pessoal de servico
2,45%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Empregados domesticos
1,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Campones
67,60%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 100
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Operarios Agricolas
2,91%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outras Ocupacoes
4,75%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecidos
0,22%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Inhambane 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Altos Dirigentes
0,10%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Patrões
0,32%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos Universitarios
0,57%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos nao Universitarios
2,17%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Administrativos
0,77%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios nao Agricolas
6,82%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Artesao Independente
6,44%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pequeno comerciante
0,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pessoal de servico
1,39%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Empregados domesticos
0,56%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Campones
75,21%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios Agricolas
1,31%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outras Ocupacoes
4,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecidos
0,16%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Altos Dirigentes
0,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 101
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Patrões
0,37%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos Universitarios
0,53%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos nao Universitarios
2,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Administrativos
0,81%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios nao Agricolas
10,27%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Artesao Independente
5,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pequeno comerciante
0,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pessoal de servico
2,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Empregados domesticos
0,46%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Campones
69,13%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios Agricolas
4,14%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outras Ocupacoes
4,24%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecidos
0,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Altos Dirigentes
0,42%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Patrões
1,10%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos Universitarios
1,97%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos nao Universitarios
5,69%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Administrativos
3,48%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios nao Agricolas
16,47%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 102
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Artesao Independente
14,72%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pequeno comerciante
0,57%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pessoal de servico
6,60%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Empregados domesticos
3,75%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Campones
30,32%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios Agricolas
8,51%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outras Ocupacoes
6,12%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecidos
0,27%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Altos Dirigentes
1,45%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Patrões
2,82%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos Universitarios
5,27%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos nao Universitarios
10,22%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Administrativos
6,96%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios nao Agricolas
17,85%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Artesao Independente
23,50%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pequeno comerciante
1,09%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pessoal de servico
10,73%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Empregados domesticos
7,55%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Campones
4,18%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 103
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Operarios Agricolas
1,54%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outras Ocupacoes
6,45%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecidos
0,39%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Distribuição de Recursos Humanos por Profissão, segundo a Província
Altos Dirigentes 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
2,09%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
3,41%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
9,58%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Zambézia
7,71%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
3,97%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
5,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
9,34%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Inhambane
4,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
3,88%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
12,50%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
38,50%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Patrões 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
2,18%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
3,92%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
14,69%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 104
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Zambézia
8,47%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
3,74%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
5,73%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
10,68%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Inhambane
4,64%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
5,17%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
12,32%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
28,46%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tecnicos Universitarios 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
2,55%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
2,76%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
8,92%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Zambézia
6,61%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
4,08%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
5,39%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
9,89%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Inhambane
5,47%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
4,81%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
14,55%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
34,96%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 105
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Tecnicos nao Universitarios 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
5,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
5,82%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
14,50%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Zambézia
11,76%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
6,55%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
7,09%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
9,41%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Inhambane
5,49%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
5,28%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
11,10%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
17,93%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Administrativos 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
2,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
3,12%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
9,89%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Zambézia
5,55%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
3,86%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
5,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
11,62%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 106
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Inhambane
4,98%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
4,98%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
17,45%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
31,38%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios nao Agricolas 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
3,20%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
4,96%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
13,34%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Zambézia
10,63%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
5,54%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
8,10%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
8,38%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Inhambane
7,51%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
10,75%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
13,97%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
13,62%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Artesao Independente 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
5,75%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
5,87%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
16,99%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 107
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Zambézia
10,23%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
7,43%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
10,91%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
9,91%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Inhambane
5,42%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
4,23%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
9,54%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
13,70%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Pequeno comerciante 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
2,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
2,99%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
17,47%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Zambézia
7,04%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
2,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
10,61%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
5,91%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Inhambane
3,60%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
8,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
14,65%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
25,05%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 108
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Pessoal de servico 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
2,97%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
3,92%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
11,89%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Zambézia
6,45%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
4,08%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
5,63%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
10,81%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Inhambane
4,76%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
6,53%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
17,44%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
25,53%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Empregados domesticos 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
0,69%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
1,65%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
5,61%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Zambézia
6,84%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
2,74%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
4,15%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
9,71%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 109
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Inhambane
4,22%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
3,32%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
21,72%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
39,36%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Campones 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
6,31%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
10,69%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
22,57%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Zambézia
22,49%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
10,32%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
6,12%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
7,36%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Inhambane
6,36%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
5,56%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
1,98%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
0,25%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Operarios Agricolas 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
2,62%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
3,83%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
13,84%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 110
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Zambézia
12,47%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
5,90%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
6,17%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
12,43%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Inhambane
4,36%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
13,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
21,77%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
3,54%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outras Ocupacoes 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
3,68%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
8,50%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
19,59%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Zambézia
11,64%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
9,58%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
6,18%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
10,66%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Inhambane
7,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
7,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
8,23%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
7,80%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 111
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Desconhecidos 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Niassa
13,87%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Cabo Delgado
12,45%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nampula
14,32%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Zambézia
19,20%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Tete
7,09%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Manica
4,81%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Sofala
7,24%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Inhambane
4,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Gaza
4,59%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Província
5,36%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Maputo Cidade
6,95%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
População com mais de 15 anos segundo a posição no Mercado de Trabalho 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador da Administração Pública
3,13%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador das Autarquias Locais
0,17%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Empresa Pública
0,75%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Empresa Privada
6,39%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Cooperativa
0,15%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Instituição sem Fins Lucrativos
0,36%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Casa Particular
2,70%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 112
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Trabalhador por Conta Própria com Empregados
1,84%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador por Conta Própria sem Empregados
72,55%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador Familiar sem Remuneração
10,62%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outros
1,34%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores da Administração Pública por nível de educação 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
8,38%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,15%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
10,04%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
7,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
25,96%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
29,33%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,25%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
2,89%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
3,16%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 6,17%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
5,58%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,90%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador das Autarquias Locais
100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
38,98%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,37%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 113
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
21,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
9,04%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
16,71%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
9,86%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,09%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
1,03%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
1,05%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,10%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,85%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,82%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Empresa Pública 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
24,55%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,30%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
19,56%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
9,21%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
19,18%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
17,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
2,27%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
2,46%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 114
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,55%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
3,79%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,88%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Empresa Privada 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
30,86%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
24,24%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
10,72%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
19,38%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
9,60%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
1,24%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
1,18%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
1,62%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,78%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Cooperativa 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
58,34%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,42%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
20,18%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 115
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
6,89%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
9,78%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
3,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,04%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,15%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,04%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,55%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Instituição sem Fins Lucrativos 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
38,46%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
14,28%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
7,39%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
15,88%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
14,05%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,14%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
1,34%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
1,81%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 116
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Superior
5,22%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,89%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Casa Particular 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
55,64%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
24,93%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
7,59%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
9,57%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
1,20%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,10%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,03%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,64%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador por Conta Própria com Empregados 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
50,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,35%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
20,68%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
7,74%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 117
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
12,73%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
5,44%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,08%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,73%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,62%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,73%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,65%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador por Conta Própria sem Empregados 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
80,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
12,46%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
2,95%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
3,04%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
0,49%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,04%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 118
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Desconhecido
0,42%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador Familiar sem Remuneração 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
78,43%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,17%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
13,70%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
2,54%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
4,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
0,55%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,03%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,48%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outros 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
54,96%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,23%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
14,73%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
5,62%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
12,20%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 119
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
7,81%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,05%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,67%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,61%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 1,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
1,21%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,85%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
População Masculina com mais de 15 anos segundo a posição no Mercado de Trabalho 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador da Administração Pública
4,50%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador das Autarquias Locais
0,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Empresa Pública
1,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Empresa Privada
11,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Cooperativa
0,21%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Instituição sem Fins Lucrativos
0,47%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Casa Particular
3,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador por Conta Própria com Empregados
2,58%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador por Conta Própria sem Empregados
66,79%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador Familiar sem Remuneração
7,78%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outros
1,57%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores do sexo Masculino da Administração Pública por nível de educação 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 120
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Nenhum
8,82%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,16%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
11,08%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
7,71%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
25,39%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
28,44%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,25%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
2,75%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
3,24%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 5,50%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
5,71%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,95%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador sexo Masculino das Autarquias Locais 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
34,94%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,35%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
23,46%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
10,21%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
17,58%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
9,41%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,10%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 121
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Ensino Técnico Básico (ETB)
1,04%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
1,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,89%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,86%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores do sexo Masculino de Empresa Pública 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
24,87%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,32%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
21,27%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
9,85%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
19,52%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
14,65%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,20%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
2,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
2,46%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,42%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
3,39%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,85%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores do sexo Masculino de Empresa Privada 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
31,36%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 122
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Alfabetização
0,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
25,45%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
11,13%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
19,15%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
8,14%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
1,16%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
1,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
1,36%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,78%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores do sexo Masculino de Cooperativa 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
51,14%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,32%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
23,81%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
8,32%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
11,58%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
3,40%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,05%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,32%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 123
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,17%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,04%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,27%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,57%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores sexo Masculino de Instituição sem Fins Lucrativos 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
35,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
16,10%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
8,12%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
16,74%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
14,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
1,36%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
1,93%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,25%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
5,05%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,92%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores do sexo Masculino de Casa Particular 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
53,36%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,23%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 124
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
26,15%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
7,94%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
10,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
1,38%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,13%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,05%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,65%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores sexo Masculino por Conta Própria com Empregados 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
43,81%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,31%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
22,98%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
8,88%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
14,48%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
6,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,10%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,88%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,79%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 125
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,90%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,70%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores sexo Masculino por Conta Própria sem Empregados 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
71,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,31%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
17,62%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
4,48%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
4,80%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
0,83%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,08%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,03%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,51%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores Familiares sexo Masculino sem Remuneração 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
66,79%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,14%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
20,13%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 126
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
3,83%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
7,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
1,09%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,64%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outros 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
43,73%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,25%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
18,43%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
7,41%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
15,33%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
9,48%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,87%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,79%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 1,38%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 127
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Superior
1,31%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,95%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
População Feminino com mais de 15 anos segundo a posição no Mercado de Trabalho 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador da Administração Pública
1,78%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador das Autarquias Locais
0,08%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Empresa Pública
0,23%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Empresa Privada
1,64%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Cooperativa
0,10%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Instituição sem Fins Lucrativos
0,25%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador de Casa Particular
2,14%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador por Conta Própria com Empregados
1,12%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador por Conta Própria sem Empregados
78,17%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhador Familiar sem Remuneração
13,38%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outros
1,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores do sexo Feminino da Administração Pública por nível de educação 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
7,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,12%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
7,47%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
5,92%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
27,35%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 128
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
31,51%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
3,24%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
2,94%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 7,82%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
5,28%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,79%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores do sexo Feminino das Autarquias Locais 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
52,05%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,41%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
13,48%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
5,24%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
13,89%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
11,34%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
1,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,97%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,17%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,69%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,69%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 129
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Trabalhadores do sexo Feminino de Empresa Pública 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
22,80%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,18%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
10,23%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
5,70%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
17,31%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
30,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
2,74%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
2,43%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 1,25%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
5,97%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
1,03%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores do sexo Feminino de Empresa Privada 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
27,59%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,17%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
16,15%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
7,97%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
20,91%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
19,36%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 130
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,10%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
1,82%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
1,64%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,13%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
3,37%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,80%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores do sexo Feminino de Cooperativa 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
72,67%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,61%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
12,96%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
4,04%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
6,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
2,42%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,24%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,11%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,03%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,24%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,50%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores sexo Feminino de Instituição sem Fins Lucrativos 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 131
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Nenhum
44,88%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
10,90%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
6,03%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
14,27%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
14,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,03%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
1,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
1,58%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,36%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
5,53%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,84%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores do sexo Feminino de Casa Particular 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
59,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,29%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
23,10%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
7,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
8,84%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
0,93%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 132
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,62%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores sexo Feminino por Conta Própria com Empregados 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
64,54%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,43%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
15,52%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
5,19%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
8,78%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
3,94%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,04%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,40%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,24%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,04%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,35%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,53%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores sexo Feminino por Conta Própria sem Empregados 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
87,79%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 133
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Alfabetização
0,22%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
8,16%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
1,69%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
1,57%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
0,20%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,35%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Trabalhadores Familiares sexo Feminino sem Remuneração 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
85,02%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,18%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
10,06%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
1,81%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
2,26%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
0,25%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 134
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,01%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
0,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,39%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Outros 100,00%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Nenhum
70,43%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Alfabetização
0,20%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Primário do 1º Grau (EP1)
9,63%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino primário do 2º Grau (EP2)
3,15%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário geral do 1º Ciclo (ESG1)
7,88%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo (ESG2)
5,50%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Elementar (ETE)
0,04%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Básico (ETB)
0,41%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Ensino Técnico Médio (ETM)
0,35%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Curso de Formação de Professores Primários
(CFPP) 0,63%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Superior
1,07%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Desconhecido
0,72%
Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007
Produtividade do Trabalho
PIB por pessoa empregada (USD, Preços
Constantes, 1990 ) PPP 2.999,00 4.182,00 4.710,00 4.921,00 Base de Dados KIMT (OIT)
PIB por pessoa empregada (Preços Constantes)
1990=100 135,40 188,80 212,60 222,20 Base de Dados KIMT (OIT)
Estrutura do Emprego por Sectores
Indisponível
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 135
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Peso Relativo de PME’s na Produção e no Emprego
Indisponível
1.3. Perfil Científico e Tecnológico Nacional
- Recursos Humanos Pessoal em I&D por Sector de Emprego
Indisponível
Número de Investigadores por Milhão de Habitantes
Número de Técnicos por Milhão de Habitantes
Estrutura dos Recursos Humanos Afectos à Investigação Ciêntifica (2) - Sector Público
1.592,00 Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Investigadores
22,49%
Cálculos efectuados a partir do Livro de Dados 2007 do MCT
Auxiliares, Técnicos e Pessoal Equivalente
47,30%
Cálculos efectuados a partir do Livro de Dados 2007 do MCT
Pessoal Adminstrativo e Outro Pessoal de apoio
30,21%
Cálculos efectuados a partir do Livro de Dados 2007 do MCT
Participação relativa de Recursos Humanos afectos à investigação do sexo feminino
35%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Investigadores
34%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Auxiliares, Técnicos e Pessoal Equivalente
33%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Pessoal Adminstrativo e Outro Pessoal de apoio
34%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Participação relativa de Investigadores por Grupo Etário
20-29
9,50%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
30-39
17,32%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
40-49
37,43%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
50-59
7,26%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Acima de 60
0,56%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Participação relativa de Investigadores por Grau Académico
Doutoramento
6,42% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 136
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte de Dados 2007
Mestrado
23,18%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Licenciatura
65,92%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Bacharelato
4,47%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Investigadores por Área Científica
Ciências Naturais
16,48%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Engenharia e Tecnologia
7,26%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Medicina
5,31%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Agricultura
40,50%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Ciências Sociais e Humanas
28,77%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Outras
1,68%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
- Recursos Financeiros GERD em percentagem do PIB
Indisponível
Estrutura da Despesa em Investigação Científica por tipo de actividade (milhões MZM)
975,01
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Investigação Básica
1,12%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Investigação Aplicada
97,35%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Investigação Experimental
1,53%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Estrutura da Despesa em Investigação Científica por objecto sócio-económico (milhões MZM)
975,10
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Desenvolvimento Agrário
3,15%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Desenvolvimento de Recursos
---
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Produção Industrial
---
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Construção
0,06%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 137
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Transportes, Serviços de Informação e
Comunicação ---
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Serviços comerciais de Turismo
---
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Saúde
6,27%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Educação e Formação
2,95%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Desenvolvimento Social e Serviços Comunitários
0,07%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Getsão do meio ambiente
---
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Desenvolvimento de Recursos Naturais
0,53%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Ciências Marinhas e Pescas
84,93%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Outros
2,03%
Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007
Principais Instituições de Investigação Científica e Tecnológica
Ciências Agrárias
Instituto de Investigação Agrária de
Moçambique - Direcção de Agronomia e Recursos Naturais (IIAM-DARN)
Instituto de Investigação Agrária de
Moçambique - Direcção de Formação, Documentação e Transferência de Tecnologia (IIAM-DFDTT)
Instituto de Investigação Agrária de
Moçambique - Direcção de Ciências Animais (IIAM-DCA)
Instituto de Investigação Agrária de
Moçambique - Centro Zonal Noroeste- Niassa (IIAM - CZN) (Niassa)
Instituto de Investigação Agrária de
Moçambique - Centro Zonal Noroeste- Nampula (IIAM-CZN) (Nampula)
Instituto de Investigação Agrária de
Moçambique - Centro Zonal Centro- Manica (IAM-CZN) (Manica)
Ciências Naturais
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 138
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Instituto de Investigação Agrária de
Moçambique - Centro Zonal Sul - Gaza (IIAM-CZS) (Gaza)
Instituto de Investigação Pesqueira Maputo
(IIP - Maputo)
Instituto de Investigação Pesqueira Niassa (IIP
- Niassa)
Instituto Nacional de Desenvolvimento da Pesca de Pequena Escala(IDPPE)
Engenharia e Tecnologia
Laboratório de Engenharias de Moçambique
(LEM)
Saúde e Bem Estar
Centro de Investigação de Saúde de Manica
(CISM)
Centro Regional de Desenvolvimento
Sanitário (CRDS)
Instituto Nacional de saúde (INS)
Ciências Sociais, Humanas e Educação
Arquivo Histórico de Moçambique (AHM)
Centro de Estudos Africanos (CEA)
Centro de Formação Jurídica e Judiciária
(CRFJJ)
Centro de Estudos Estratégicos Internacionais
(CEEI-ISRI)
Instituto de Investigação Socio-Cultural
(ARPAC)
Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educação (INDE)
Museu de História Natural (MHN)
Outros
Instituto Nacional de Hidrografia e
Navegação (INAHINA)
Instituto Nacional de Normalização
e Qualidade (INNOQ)
Principais Causas da Inovação
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 139
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Exigências ou insatisfação dos clientes
20,0%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Acções de Competência
6,7%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Erros da qualidade
0,0%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Iniciativa da empresa
40,0%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Problemas para obter matérias primas
0,0%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Melhorar o rendimento da matéria prima
20,0%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Melhorar o rendimento no uso da energia
13,3%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Problemas com as equipas
0,0%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Principais Tipos de Inovação
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Desenvolvimento de novos produtos
21,7%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Automatização de Sistemas Produtivos
17,4%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Melhoramento da qualidade de serviçose/ou
produtos 30,4%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Melhoramento ou desenvolvimento de processos
17,4%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Melhoramento do rendimento energético
8,7%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 140
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte Dados 2007 do MCT.
Introdução de equipas e sistemas de protecção
ambiental 4,3%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
Outros
0,0%
Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.
- Balança de Pagamentos Tecnológicos
Produtos Exportados de acordo com o Grau de Intensidade Tecnológica
Indisponível
Total de items importados por país (valores dizem respeito a 2006)
Africa do Sul 19,66%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Ferramentas
7,20%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Equipamentos e partes
88,01%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Produtos
4,80%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Portugal
10,82% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Ferramentas
14,68%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Equipamentos e partes
83,94%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Produtos
1,38%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Emirados Arábes Unidos 9,86%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Ferramentas
6,30%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Equipamentos e partes
87,41%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Produtos
6,30%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
China
8,69% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Ferramentas
16,57%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 141
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Equipamentos e partes
81,71%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Produtos
1,71%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Estados Unidos da América 8,07%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Ferramentas
4,92%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Equipamentos e partes
95,08%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Produtos
---
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Principais Países fornecedores de Tecnologia (Peso Relativo das Importações de Tecnologia)
África 100,00%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
África do Sul
84,80%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Outros África
15,20%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
América
100,00% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Estados Unidos da América
62,10%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Brasil
27,70%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Outros América
10,20%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Europa
100,00% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Portugal
32,90%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Itália
14,60%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Alemanda
8,20%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Reino Unido
8,50%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Espanha
6,80% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência,
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 142
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte Tecnologia e Inovação (MCT)
França
5,90%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Outros Europa
23,00%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Ásia 100,00%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Emirados Arábes Unidos
32,50%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
China
28,60%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Indía
13,60%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Japão
12,40%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Outros Ásia
12,95%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Oceania 100,00%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Austrália
84,00%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
Nova Zelândia
16,00%
Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 143
Anexo 2 _ Anexo Estatístico do Perfil do Sector do Turismo Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
1. Âmbito do Sector
2.Perfil Económico Sectorial
2.1 Estrutura da Oferta e Procura Sectoriais
Estrutura do PIB sectorial
PIB sectorial (preços constantes 2003 = 100) (Milhões MZM)
1.399,615 1.898,255 2.406,271 2.563,264 "Alojamento, Restaurantes e Similares" - INE
PIB Sectorial (preços correntes) (Milhões MZM) 746,029 2.141,703 3.080,837 3.503,642 "Alojamento, Restaurantes e Similares" - INE
Peso relativo do PIB Sectorial no PIB (Preços constantes 2003=100)
1,65% 1,46% 1,59% 1,59% Cálculos a partir dos dados do INE
Peso relativo do PIB Sectorial no PIB (Preços correntes)
1,14% 1,41% 1,48% 1,46% Cálculos a partir dos dados do INE
Estrutura da procura Número de visitantes segundo o propósito da visita
954.000 1.259.000 2.617.424 MITUR_Estatísticas 2008
Negócio/Conferencia 175.000 351.000 177.169 MITUR_Estatísticas 2008
Lazer & Férias 275.000 261.000 1.251.757 MITUR_Estatísticas 2008
Visita a Familiares e Amigos 128.000 159.000 350.432 MITUR_Estatísticas 2008
Religião
2.132 MITUR_Estatísticas 2008
Saúde
33.525 MITUR_Estatísticas 2008
Excursionistas
136.475 MITUR_Estatísticas 2008
Outros Visitantes 376.000 488.000 665.934 MITUR_Estatísticas 2008
Peso relativo do número de visitantes segundo o propósito da visita 100,0% 100,0% 100,0%
Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Negócio/Conferencia
18,3% 27,9% 6,8% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Lazer & Férias
28,8% 20,7% 47,8% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Visita a Familiares e Amigos 13,4% 12,6% 13,4% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 144
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte 2008
Religião
0,0% 0,1% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Saúde
0,0% 1,3% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Excursionistas
0,0% 5,2% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Outros Visitantes 39,4% 38,8% 25,4%
Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Número de Chegadas Internacionais por país de residência permanente 2.617.424 MITUR_Estatísticas 2008
ÁFRICA 81,88% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Malawi
2,78% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Zimbabwe
30,99% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
África do Sul
41,44% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Swazilandia
6,67% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Outros países de África
0,00% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
AMÉRICA 1,24% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Estados Unidos da América
1,24% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Outros países da América
0,00% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
EUROPA 6,04% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
United Kingdom
1,39% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Portugal
1,88% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Outros países da Europa
2,78% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
OUTROS PAÍSES 10,84% Cálculos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Chegadas internacionais por tipo de meio de transporte (aéreo, marítimo, terrestre)
Indisponível
Movimento de aeronaves por grupos de origem 56.656 58.564 MITUR_Estatísticas 2008
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 145
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Nacionais
39.212 39.635 MITUR_Estatísticas 2008
Regionais
15.448 15.924 MITUR_Estatísticas 2008
Intercontinental
422 486 MITUR_Estatísticas 2008
Outros
1.574 2.519 MITUR_Estatísticas 2008
Peso do Movimento de aeronaves por grupos de origem (nacional, regional, intercontinental, outros)
69,21% 67,68%
Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Nacionais
27,27% 27,19% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Regionais
0,74% 0,83% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Intercontinental
2,78% 4,30% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Outros
0,00% 0,00% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Movimento de passageiros por grupos de origem (nacional, regional, intercontinental, outros) 1.550.342 1.422.522 MITUR_Estatísticas 2008
Domésticos
1.126.319 957.084 MITUR_Estatísticas 2008
Regionais
342.326 386.046 MITUR_Estatísticas 2008
Intercontinental
80.049 77.156 MITUR_Estatísticas 2008
Outros
1.648 2.236 MITUR_Estatísticas 2008
Peso do Movimento de passageiros por grupos de origem (nacional, regional, intercontinental, outros)
100,00% 100,00%
Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Domésticos
72,65% 67,28% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Regionais
22,08% 27,14% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Intercontinental
5,16% 5,42% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Outros
0,11% 0,16% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Estatísticas 2008
Duração média da estadia por tipo de estabelecimento hoteleiro
Indisponível
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 146
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Estadia Média por Província (Dias) 2,1 1,8 1,8 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Niassa 1,5 1,7 1,9 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Cabo Delgado 2,1 1,6 1,7 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Nampula 2,1 2,1 2,3 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Zambézia 1,9 1,8 1,9 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Tete 1,7 1,2 1,0 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Manica 1,5 1,4 1,6 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Sofala 2,1 2,6 2,4 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Inhambane 3,2 3,4 2,9 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Gaza 2,0 2,0 1,7 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Maputo Província 2,0 2,4 2,8 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Maputo Cidade 2,1 1,7 1,6 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Estrutura da Oferta Número de estabelecimentos hoteleiros por tipo 270 630
Hotel 109 112 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)
Motel
10 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)
Residencial
46 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)
Pensao 70 97 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)
Pousada 18 28 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)
Lodge
76 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)
Aluguer de Quartos
148 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)
Estalagem
10 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)
Acampamento
6 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)
Outros (em 2005: restaurantes + outros) 73 97 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 147
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Peso relativo do número de estabelecimentos por tipo sobre o total dos estabelecimentos 270 630 MITUR_Estatísticas 2008 e INE (2005)
Hotel
40,37%
17,78%
Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)
Motel
1,59%
Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)
Residencial
7,30%
Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)
Pensao
25,93%
15,40%
Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)
Pousada
6,67%
4,44%
Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)
Lodge
12,06%
Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)
Aluguer de Quartos
23,49%
Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)
Estalagem
1,59%
Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)
Acampamento
0,95%
Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)
Outros (em 2005: restaurantes + outros)
27,04%
15,40%
Cálculos feitos com base nos dados do MITUR_Estatísticas 2008 (2008) e do INE (2005)
Número de estabelecimentos hoteleiros por Província 270
INE
Niassa 18 INE
Cabo Delgado 19 INE
Nampula 24 INE
Zambézia 18 INE
Tete 7 INE
Manica 29 INE
Sofala 20 INE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 148
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Inhambane 28 INE
Gaza 30 INE
Maputo Província 15 INE
Maputo Cidade 62 INE
Peso relativo do número de estabelecimentos por Província sobre o total dos estabelecimentos do país
270 Cálculos a partir ds os dados do INE
Niassa 6,67% Cálculos a partir ds os dados do INE
Cabo Delgado 7,04% Cálculos a partir ds os dados do INE
Nampula 8,89% Cálculos a partir ds os dados do INE
Zambézia 6,67% Cálculos a partir ds os dados do INE
Tete 2,59% Cálculos a partir ds os dados do INE
Manica 10,74% Cálculos a partir ds os dados do INE
Sofala 7,41% Cálculos a partir ds os dados do INE
Inhambane 10,37% Cálculos a partir ds os dados do INE
Gaza 11,11% Cálculos a partir ds os dados do INE
Maputo Província 5,56% Cálculos a partir ds os dados do INE
Maputo Cidade 22,96% Cálculos a partir ds os dados do INE
Número de estabelecimentos hoteleiros por tipo, por província 270
INE
Hotéis 109 INE
Niassa 2 INE
Cabo Delgado 6 INE
Nampula 8 INE
Zambézia 7 INE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 149
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Tete 4 INE
Manica 10 INE
Sofala 7 INE
Inhambane 18 INE
Gaza 18 INE
Maputo Província 5 INE
Maputo Cidade 24 INE
Pensões 70 INE
Niassa 14 INE
Cabo Delgado 8 INE
Nampula 8 INE
Zambézia 8 INE
Tete
INE
Manica 8 INE
Sofala 7 INE
Inhambane 1 INE
Gaza 2 INE
Maputo Província 3 INE
Maputo Cidade 11 INE
Restaurantes 35 INE
Niassa 2 INE
Cabo Delgado 2 INE
Nampula 1 INE
Zambézia 0 INE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 150
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Tete
INE
Manica 4 INE
Sofala 2 INE
Inhambane
INE
Gaza 4 INE
Maputo Província 6 INE
Maputo Cidade 14 INE
Pousadas 18 INE
Niassa
INE
Cabo Delgado 2 INE
Nampula 2 INE
Zambézia 2 INE
Tete 2 INE
Manica 1 INE
Sofala
INE
Inhambane 5 INE
Gaza 3 INE
Maputo Província
INE
Maputo Cidade 1 INE
Outros 38 INE
Niassa
INE
Cabo Delgado 1 INE
Nampula 5 INE
Zambézia 1 INE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 151
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Tete 1 INE
Manica 6 INE
Sofala 4 INE
Inhambane 4 INE
Gaza 3 INE
Maputo Província 1 INE
Maputo Cidade 12 INE
Número de estabelecimentos hoteleiros por tipo, por província
INE
Hotéis 40,37% INE
Niassa 1,83% INE
Cabo Delgado 5,50% INE
Nampula 7,34% INE
Zambézia 6,42% INE
Tete 3,67% INE
Manica 9,17% INE
Sofala 6,42% INE
Inhambane 16,51% INE
Gaza 16,51% INE
Maputo Província 4,59% INE
Maputo Cidade 22,02% INE
Pensões 25,93% INE
Niassa 20,00% INE
Cabo Delgado 11,43% INE
Nampula 11,43% INE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 152
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Zambézia 11,43% INE
Tete 0,00% INE
Manica 11,43% INE
Sofala 10,00% INE
Inhambane 1,43% INE
Gaza 2,86% INE
Maputo Província 4,29% INE
Maputo Cidade 15,71% INE
Restaurantes 12,96% INE
Niassa 5,71% INE
Cabo Delgado 5,71% INE
Nampula 2,86% INE
Zambézia 0,00% INE
Tete 0,00% INE
Manica 11,43% INE
Sofala 5,71% INE
Inhambane 0,00% INE
Gaza 11,43% INE
Maputo Província 17,14% INE
Maputo Cidade 40,00% INE
Pousadas 6,67% INE
Niassa 0,00% INE
Cabo Delgado 11,11% INE
Nampula 11,11% INE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 153
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Zambézia 11,11% INE
Tete 11,11% INE
Manica 5,56% INE
Sofala 0,00% INE
Inhambane 27,78% INE
Gaza 16,67% INE
Maputo Província 0,00% INE
Maputo Cidade 5,56% INE
Outros 14,07% INE
Niassa 0,00% INE
Cabo Delgado 2,63% INE
Nampula 13,16% INE
Zambézia 2,63% INE
Tete 2,63% INE
Manica 15,79% INE
Sofala 10,53% INE
Inhambane 10,53% INE
Gaza 7,89% INE
Maputo Província 2,63% INE
Maputo Cidade 31,58% INE
Capacidade de alojamento (n.º de camas) por Província
Indisponível
Capacidade de alojamento por tipo de estabelecimento hoteleiro 14.732 17.035 17.505 Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no
periodo 2005-2009_MITUR
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 154
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Hotéis de Luxo
2.505 2.879 2.966 Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Hotéis de Primeira
2.715 3.197 3.207 Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Económica
3.125 3.985 4.342 Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Outras
6.387 6.974 6.990 Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Peso da capacidade de alojamento por tipo de estabelecimento hoteleiro 14.732 17.035 17.505
Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Hotéis de Luxo 17,0% 16,9% 16,9%
Hotéis de Primeira 18,4% 18,8% 18,3%
Económica 21,2% 23,4% 24,8%
Outras 43,4% 40,9% 39,9%
Número de dormidas de nacionais e estrangeiros por Província 706.241 872.301 892.886
MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Niassa
26.428 25.214 26.403 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Cabo Delgado
41.377 37.139 46.594 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Nampula
26.250 24.111 28.643 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Zambézia
36.710 43.274 44.524 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Tete
26.917 19.586 22.589 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Manica
11.356 13.964 21.090 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Sofala
42.147 70.002 79.241 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Inhambane
75.742 91.762 67.695 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Gaza
37.907 36.528 32.566 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 155
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Maputo Província
23.213 35.937 49.464 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Maputo Cidade
358.194 474.784 474.077 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Peso do número de dormidas por Província 100,0% 100,0% 100,0% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Niassa
3,74% 2,89% 2,96% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Cabo Delgado
5,86% 4,26% 5,22% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Nampula
3,72% 2,76% 3,21% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Zambézia
5,20% 4,96% 4,99% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Tete
3,81% 2,25% 2,53% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Manica
1,61% 1,60% 2,36% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Sofala
5,97% 8,02% 8,87% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Inhambane
10,72% 10,52% 7,58% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Gaza
5,37% 4,19% 3,65% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Maputo Província
3,29% 4,12% 5,54% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Maputo Cidade
50,72% 54,43% 53,09% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Número de dormidas de nacionais por Província 316.789 393.146 436.998 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Niassa
22.839 22.305 23.183 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Cabo Delgado
19.897 18.906 28.333 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Nampula
21.319 20.619 22.332 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Zambézia
32.376 35.694 36.390 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Tete
23.271 16.529 17.431 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 156
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Manica
9.639 11.368 14.766 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Sofala
27.591 48.295 58.789 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Inhambane
14.422 17.324 12.396 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Gaza
19.499 17.582 17.666 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Maputo Província
7.782 9.765 16.623 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Maputo Cidade
118.154 174.759 189.089 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Peso relativo do número de dormidas de nacionais sobre o total de dormidas 44,86% 45,07% 48,94%
Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Niassa
86,42% 88,46% 87,80% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Cabo Delgado
48,09% 50,91% 60,81% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Nampula
81,22% 85,52% 77,97% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Zambézia
88,19% 82,48% 81,73% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Tete
86,45% 84,39% 77,17% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Manica
84,88% 81,41% 70,01% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Sofala
65,46% 68,99% 74,19% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Inhambane
19,04% 18,88% 18,31% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Gaza
51,44% 48,13% 54,25% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Maputo Província
33,52% 27,17% 33,61% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Maputo Cidade
32,99% 36,81% 39,89% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Número de dormidas de Estrangeiros por Província 389.452 479.155 455.888 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e
INE (2005)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 157
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Niassa
3.589 2.909 3.220 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Cabo Delgado
21.480 18.233 18.261 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Nampula
4.931 3.492 6.311 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Zambézia
4.334 7.580 8.134 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Tete
3.646 3.057 5.158 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Manica
1.717 2.596 6.324 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Sofala
14.556 21.707 20.452 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Inhambane
61.320 74.438 55.299 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Gaza
18.408 18.946 14.900 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Maputo Província
15.431 26.172 32.841 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Maputo Cidade
240.040 300.025 284.988 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo e INE (2005)
Peso relativo do número de dormidas de estrangeiros sobre o total de dormidas 55,14% 54,93% 51,06%
Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Niassa
13,58% 11,54% 12,20% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Cabo Delgado
51,91% 49,09% 39,19% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Nampula
18,78% 14,48% 22,03% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Zambézia
11,81% 17,52% 18,27% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Tete
13,55% 15,61% 22,83% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Manica
15,12% 18,59% 29,99% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Sofala
34,54% 31,01% 25,81% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Inhambane 80,96% 81,12% 81,69% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 158
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte (2005)
Gaza
48,56% 51,87% 45,75% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Maputo Província
66,48% 72,83% 66,39% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Maputo Cidade
67,01% 63,19% 60,11% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Taxa de ocupação total nos estabelecimentos hoteleiros por tipo de estabelecimento
Taxa de ocupação por região 23,0% 27,2% 27,4% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Niassa 22,7% 20,7% 21,4% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Cabo Delgado 26,9% 20,7% 24,8% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Nampula 19,5% 16,0% 16,3% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Zambézia 23,3% 25,9% 28,0% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Tete 34,6% 33,9% 38,1% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Manica 8,8% 8,1% 12,3% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Sofala 22,3% 33,9% 38,8% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Inhambane 17,9% 18,3% 13,4% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Gaza 13,0% 11,3% 10,2% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Maputo Província 15,0% 23,3% 32,0% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Maputo Cidade 28,8% 40,4% 39,0% MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo
Movimento Total de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros 339.051 474.365 502.155 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Niassa 17.410 14.957 14.265 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Cabo Delgado 19.357 23.208 27.393 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Nampula 12.549 11.437 12.474 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Zambézia 19.049 23.756 23.894 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 159
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Tete 15.513 16.672 21.727 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Manica 7.650 10.213 13.154 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Sofala 20.236 26.632 33.686 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Inhambane 23.634 27.345 23.748 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Gaza 19.129 17.832 19.155 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Maputo Província 11.427 14.882 17.961 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Maputo Cidade 173.097 287.431 294.698 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Peso do número de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros por Província sobre o total
100% 100% 100%
Niassa
5,13% 3,15% 2,84% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Cabo Delgado
5,71% 4,89% 5,46% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Nampula
3,70% 2,41% 2,48% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Zambézia
5,62% 5,01% 4,76% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Tete
4,58% 3,51% 4,33% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Manica
2,26% 2,15% 2,62% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Sofala
5,97% 5,61% 6,71% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Inhambane
6,97% 5,76% 4,73% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Gaza
5,64% 3,76% 3,81% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Maputo Província
3,37% 3,14% 3,58% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Maputo Cidade
51,05% 60,59% 58,69% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Movimentos de hóspedes Nacionais nos estabelecimentos hoteleiros 167.494 217.080 245.109 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 160
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Niassa 14.376 12.593 12.010 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Cabo Delgado 8.345 8.534 11.345 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Nampula 9.753 8.773 9.667 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Zambézia 16.240 18.943 19.715 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Tete 13.730 14.311 16.744 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Manica 6.619 8.358 9.792 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Sofala 12.594 18.021 25.490 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Inhambane 7.915 9.880 8.639 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Gaza 10.482 9.402 10.964 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Maputo Província 7.225 8.508 10.474 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Maputo Cidade 60.215 99.757 110.269 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Peso do número de hóspedes Nacionais nos estabelecimentos hoteleiros por província 49,40% 45,76% 48,81%
Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Niassa
82,57% 84,19% 84,19% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Cabo Delgado
43,11% 36,77% 41,42% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Nampula
77,72% 76,71% 77,50% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Zambézia
85,25% 79,74% 82,51% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Tete
88,51% 85,84% 77,07% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Manica
86,52% 81,84% 74,44% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Sofala
62,24% 67,67% 75,67% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Inhambane
33,49% 36,13% 36,38% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Gaza
54,80% 52,73% 57,24% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 161
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Maputo Província
63,23% 57,17% 58,32% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Maputo Cidade
34,79% 34,71% 37,42% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Movimentos de hóspedes Estrangeiros nos estabelecimentos hoteleiros 171.557 257.285 257.046
Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Niassa 3.034 2.364 2.255 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Cabo Delgado 11.012 14.674 16.048 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Nampula 2.796 2.664 2.807 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Zambézia 2.809 4.813 4.179 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Tete 1.783 2.361 4.983 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Manica 1.031 1.855 3.362 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Sofala 7.642 8.611 8.196 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Inhambane 15.719 17.465 15.109 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Gaza 8.647 8.430 8.191 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Maputo Província 4.202 6.374 7.487 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Maputo Cidade 112.882 187.674 184.429 MITUR_Indicadores de Referência do turismo e INE (2005)
Peso do número de hóspedes Estrangeiros nos estabelecimentos hoteleiros por província 50,60% 54,24% 51,19% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE
(2005)
Niassa
17,43% 15,81% 15,81% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Cabo Delgado
56,89% 63,23% 58,58% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Nampula
22,28% 23,29% 22,50% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Zambézia
14,75% 20,26% 17,49% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Tete
11,49% 14,16% 22,93% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Manica
13,48% 18,16% 25,56% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 162
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Sofala
37,76% 32,33% 24,33% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Inhambane
66,51% 63,87% 63,62% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Gaza
45,20% 47,27% 42,76% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Maputo Província
36,77% 42,83% 41,68% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Maputo Cidade
65,21% 65,29% 62,58% Cálculos a partir dos Indicadores de Referência e INE (2005)
Número de restaurantes por região 220 INE/FUE
Niassa 5 INE/FUE
Cabo Delgado 14 INE/FUE
Nampula 10 INE/FUE
Zambézia 10 INE/FUE
Tete 4 INE/FUE
Manica 10 INE/FUE
Sofala 22 INE/FUE
Inhambane 14 INE/FUE
Gaza 13 INE/FUE
Maputo Província 26 INE/FUE
Maputo Cidade 92 INE/FUE
Peso relativo do número de restaurantes por região sobre o total de restaurantes 100,00%
Cálculos feitos com base nos dados do FUE
Niassa 2,27% Cálculos feitos com base nos dados do FUE
Cabo Delgado 6,36% Cálculos feitos com base nos dados do FUE
Nampula 4,55% Cálculos feitos com base nos dados do FUE
Zambézia 4,55% Cálculos feitos com base nos dados do FUE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 163
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Tete 1,82% Cálculos feitos com base nos dados do FUE
Manica 4,55% Cálculos feitos com base nos dados do FUE
Sofala 10,00% Cálculos feitos com base nos dados do FUE
Inhambane 6,36% Cálculos feitos com base nos dados do FUE
Gaza 5,91% Cálculos feitos com base nos dados do FUE
Maputo Província 11,82% Cálculos feitos com base nos dados do FUE
Maputo Cidade 41,82%
Número de bares por região 71 INE/FUE_Cervejarias e Bares (56302)
Cabo Delgado
1 INE/FUE_Cervejarias e Bares
Gaza
10 INE/FUE_Cervejarias e Bares
Inhambane
8 INE/FUE_Cervejarias e Bares
Manica
2 INE/FUE_Cervejarias e Bares
Maputo Cidade
23 INE/FUE_Cervejarias e Bares
Maputo Provincia
6 INE/FUE_Cervejarias e Bares
Nampula
4 INE/FUE_Cervejarias e Bares
Niassa
2 INE/FUE_Cervejarias e Bares
Sofala
3 INE/FUE_Cervejarias e Bares
Tete
2 INE/FUE_Cervejarias e Bares
Zambézia
10 INE/FUE_Cervejarias e Bares
Peso relativo do número de bares por região sobre o total de bares
100,00% Cálculos feitos a partir do FUE
Cabo Delgado
1,41% Cálculos feitos a partir do FUE
Gaza
14,08% Cálculos feitos a partir do FUE
Inhambane
11,27% Cálculos feitos a partir do FUE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 164
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Manica
2,82% Cálculos feitos a partir do FUE
Maputo Cidade
32,39% Cálculos feitos a partir do FUE
Maputo Provincia
8,45% Cálculos feitos a partir do FUE
Nampula
5,63% Cálculos feitos a partir do FUE
Niassa
2,82% Cálculos feitos a partir do FUE
Sofala
4,23% Cálculos feitos a partir do FUE
Tete
2,82% Cálculos feitos a partir do FUE
Zambézia
14,08% Cálculos feitos a partir do FUE
Número de agências de viagens 34 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens
Cabo Delgado
2 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens
Gaza
2 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens
Inhambane
0 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens
Manica
0 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens
Maputo Cidade
26 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens
Maputo Provincia
2 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens
Nampula
1 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens
Niassa
0 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens
Sofala
1 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens
Tete
0 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens
Zambézia
0 INE/FUE_Actividades das Agências de Viagens
Peso relativo do número de agências de viagem por região sobre o total de agências de viagens
100% Cálculos feitos a partir do FUE
Cabo Delgado
5,88% Cálculos feitos a partir do FUE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 165
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Gaza
5,88% Cálculos feitos a partir do FUE
Inhambane
0,00% Cálculos feitos a partir do FUE
Manica
0,00% Cálculos feitos a partir do FUE
Maputo Cidade
76,47% Cálculos feitos a partir do FUE
Maputo Provincia
5,88% Cálculos feitos a partir do FUE
Nampula
2,94% Cálculos feitos a partir do FUE
Niassa
0,00% Cálculos feitos a partir do FUE
Sofala
2,94% Cálculos feitos a partir do FUE
Tete
0,00% Cálculos feitos a partir do FUE
Zambézia
0,00% Cálculos feitos a partir do FUE
Número de Empresas “Rent-a-Car”
Indisponível
Peso relativo do número de Empresas “Rent-a-Car” por região sobre o total de Empresas “Rent-a-Car”
Indisponível
Tipos de reservas por região (transporte, alojamento, package)
Indisponível
Número de Empresas de Organização de Eventos por Província
Indisponível
Peso relativo do número de Empresas de Organização de Eventos por Província
Indisponível
Superfície das Áreas de Conservação (km2) por Província 251.535 MITUR Estatísticas 2008
Cabo Delgado 7,6% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Parque Nacional das Quirimbas
3,0% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Coutada Oficial Nicage
2,7% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Blocos de Caça
2,0% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Inhambane 3,1% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Parque Nacional de Zinave
2,4% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 166
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte periodo 2005-2009_MITUR
Parque Nacional do Arquipelago do Bazaruto
0,6% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Reserva Nacional de Pomene
0,1% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Gaza 6,8% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Parque Nacional do Limpopo
4,0% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Parque Nacional de Banhine
2,8% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Niassa 27,9% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Reserva Nacional do Niassa
16,8% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Blocos de Caça
8,7% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Programa Comunitário de Chipanje Chetu
2,4% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Zambezia 0,8% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Reserva Nacional do Gile
0,8% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Sofala 13,2% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Parque Nacional da Gorongosa
2,1% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Reserva Nacional de Marromeu
0,6% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Coutada Oficial
10,4% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Manica 14,1% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Reserva Nacional de Chimanimane
3,0% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Coutada Oficial
11,1% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Tete 1,0% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 167
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Programa Comunitário de Tchuma Tchatu
1,0% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Maputo 0,3% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Reserva Nacional de Maputo
0,3% Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
Superfície das Áreas de Conservação (km2) por tipo de área 251.535,4 MITUR Estatísticas 2008
Parques Nacionais
37.476,4 MITUR Estatísticas 2008
Reservas Nacionais
46.700,0 MITUR Estatísticas 2008
Coutadas
42.017,0 MITUR Estatísticas 2008
Fazendas de Bravio
125.342,0 MITUR Estatísticas 2008
Projectos Comunitários
ND MITUR Estatísticas 2008
Peso da superfície das Áreas de Conservação por tipo de área 100,00% MITUR Estatísticas 2008
Parques Nacionais
14,90% MITUR Estatísticas 2008
Reservas Nacionais
18,57% MITUR Estatísticas 2008
Coutadas
16,70% MITUR Estatísticas 2008
Fazendas de Bravio
49,83% MITUR Estatísticas 2008
Projectos Comunitários
ND MITUR Estatísticas 2008
Superfície do país
799.380,0 MITUR Estatísticas 2008
31,5% NOTA: O total das áreas de conservação correspondem a cerca de 31,5% do território nacional
Número de visitantes das Áreas de Conservação por província
Número de turistas que visitaram as coutadas 282 455 542
Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR.
Taxa de crescimento do número de turistas nas coutadas
25,53% (06/05)
28,53% (07/06)
19,12% (08/07)
Cálculos a partir de Balanço sobre o desempenho do sector do turismo no periodo 2005-2009_MITUR
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 168
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Receitas das Áreas de Conservação (MT) 13.280.447 19.731.085 26.294.595 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Coutadas
6.316.970,0 6.485.397,0 9.279.580,8 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Q. Comum
0,0 346.167,6 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Tchuma Tchato
3.344.262,0 5.131.835,0 4.452.711,8 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Parque Nacional da Gorongosa
120.000,0 1.772.479,0 743.352,0 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Parque Nacional do Bazaruto
2.555.928,0 1.206.339,0 3.204.005,5 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Parque Nacional do Limpopo
0,0 2.696.275,0 4.873.490,0 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Parque Nacional das Quirimbas
167.000,0 595.830,0 1.897.900,0 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Reserva de Chimanimani
0,0 42.670,0 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Reserva de Maputo
776.287,0 1.842.930,0 1.454.717,0 MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Peso das Receitas das Áreas de Conservação (MT) 100,0% 100,0% 100,0% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Coutadas
47,6% 32,9% 35,3% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Q. Comum
0,0% 0,0% 1,3% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Tchuma Tchato
25,2% 26,0% 16,9% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Parque Nacional da Gorongosa
0,9% 9,0% 2,8% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Parque Nacional do Bazaruto
19,2% 6,1% 12,2% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Parque Nacional do Limpopo
0,0% 13,7% 18,5% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 169
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte 2008
Parque Nacional das Quirimbas
1,3% 3,0% 7,2% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Reserva de Chimanimani
0,0% 0,0% 0,2% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
Reserva de Maputo
5,8% 9,3% 5,5% Cálculos feitos a partir dos dados do MITUR_Indicadores de Referência na área do turismo + MITUR Estatísticas 2008
2.2Principais Produções e Produtos Tipo de produtos turísticos disponíveis
Documentação Oficial
2.3Perfil de Especialização Produtiva. Vantagens Competitivas
2.4 Principais Produtos Exportados Receitas do Turismo internacional por tipo de produto (sol/praia, natureza, acontecimentos desportivos, aspectos culturais, etc.)
Indisponível
Grau de importância no turismo internacional por tipo de produto
Indisponível
3.O Sector na Economia Nacional
3.1Participação no PIB, FBCF, Emprego e Exportações, a nível nacional
Participação relativa no PIB ( Preços Constantes 2003=100)
1,65% 1,46% 1,59% 1,59% Cálculos feitos a partir dos dados do INE
Participação relativa no PIB (Preços Correntes ) 1,14% 1,41% 1,48% 1,46% Cálculos feitos a partir dos dados do INE
Participação relativa na FBCF
Indisponível
Participação relativa no Emprego
Indisponível. O Ficheiro do FUE não disponibiliza o total de pessoas ao serviço na ecomomia
Participação relativa nas exportações
Indisponível
3.2 Relevância Estratégica do Sector a Nível Nacional
3.3Análise SWOT do sector
4.Perfil Sectorial de Recursos Humanos
4.1Emprego Volume de emprego total do sector 17.109 INE/ FUE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 170
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Volume de emprego total do sector
32000
Estratégia Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006-2013
Volume de emprego por subsectores
INE/ FUE
55111 - Hoteis com Restaurantes
3.541 INE/ FUE
5512 - Complexos Turísticos com
restaurantes 47 INE/ FUE
5513 - Pensões com restaurantes
902 INE/ FUE
55114 - Pousadas com restaurante
205 INE/ FUE
55115 - Estalagens com restaurante
40 INE/ FUE
55116 - Móteis com restaurante
170 INE/ FUE
55119 - Outros estabelecimentos
hoteleiros com restaurante 1.630 INE/ FUE
55121 - Estabelecimentos hoteleiros
residenciais 461 INE/ FUE
55129 - Outros estabelecimentos
hoteleiros sem restaurante 423 INE/ FUE
55200 - Parques de campismo e de
caravanismo e outros locais de alojamento de curta de duração
556 INE/ FUE
56101 - Restaurantes do tipo tradicional
313 INE/ FUE
56102 - Restaurantes com lugares ao
balcão (snack-bar) 2.086 INE/ FUE
56103 - Restaurantes sem serviços de
mesa 73 INE/ FUE
56109 - Restaurantes n.e (inclui
actividades de restauração em meios móveis) 907 INE/ FUE
56210 - Fornecimento de refeições para
eventos 142 INE/ FUE
56290 - Outras actividades de serviços de
refeições 208 INE/ FUE
56301 - Cafés e pastelarias
401 INE/ FUE
56302 - Cervejarias e bares
644 INE/ FUE
56309 - Outros estabelecimentos de
3.493 INE/ FUE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 171
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte bebidas
79110 - Actividades de agências de
viagens 252 INE/ FUE
91030 - Actividades dos jardins
botânicos, zoológicos dos parques e reservas naturais 615 INE/ FUE
Peso relativo do emprego por subsectores no volume total de emprego do sector 17.109
55111 - Hoteis com Restaurantes
20,7% Cálculos feitos a partir do FUE
5512 - Complexos Turísticos com
restaurantes 0,3% Cálculos feitos a partir do FUE
5513 - Pensões com restaurantes
5,3% Cálculos feitos a partir do FUE
55114 - Pousadas com restaurante
1,2% Cálculos feitos a partir do FUE
55115 - Estalagens com restaurante
0,2% Cálculos feitos a partir do FUE
55116 - Móteis com restaurante
1,0% Cálculos feitos a partir do FUE
55119 - Outros estabelecimentos
hoteleiros com restaurante 9,5% Cálculos feitos a partir do FUE
55121 - Estabelecimentos hoteleiros
residenciais 2,7% Cálculos feitos a partir do FUE
55129 - Outros estabelecimentos
hoteleiros sem restaurante 2,5% Cálculos feitos a partir do FUE
55200 - Parques de campismo e de
caravanismo e outros locais de alojamento de curta de duração
3,2% Cálculos feitos a partir do FUE
56101 - Restaurantes do tipo tradicional
1,8% Cálculos feitos a partir do FUE
56102 - Restaurantes com lugares ao
balcão (snack-bar) 12,2% Cálculos feitos a partir do FUE
56103 - Restaurantes sem serviços de
mesa 0,4% Cálculos feitos a partir do FUE
56109 - Restaurantes n.e (inclui
actividades de restauração em meios móveis) 5,3% Cálculos feitos a partir do FUE
56210 - Fornecimento de refeições para
eventos 0,8% Cálculos feitos a partir do FUE
56290 - Outras actividades de serviços de
refeições 1,2% Cálculos feitos a partir do FUE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 172
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
56301 - Cafés e pastelarias
2,3% Cálculos feitos a partir do FUE
56302 - Cervejarias e bares
3,8% Cálculos feitos a partir do FUE
56309 - Outros estabelecimentos de
bebidas 20,4% Cálculos feitos a partir do FUE
79110 - Actividades de agências de
viagens 1,5% Cálculos feitos a partir do FUE
91030 - Actividades dos jardins
botânicos, zoológicos dos parques e reservas naturais 3,6% Cálculos feitos a partir do FUE
4.2 Estrutura do Emprego
Estrutura Geral das Profissões
Número de trabalhadores ao serviço por Profissões predominantes
Indisponível
Peso relativo dos trabalhadores ao serviço por profissão
Indisponível
Estrutura por Níveis de Habilitações Escolares
Número de trabalhadores ao serviço por Níveis de Escolaridade (básico, secundário, médio e superior)
Indisponível
Peso relativo dos trabalhadores ao serviço por Níveis de Habilitações Escolares (básico, secundário, médio e superior)
Básico
55%
Estratégia Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006
Secundário
35%
Estratégia Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006
Médio
8%
Estratégia Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006
Superior
2%
Estratégia Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006
Estrutura por Grupos Etários Número de trabalhadores ao serviço por Grupos Etários
Indisponível
Peso relativo dos trabalhadores ao serviço por Grupos Etários
Indisponível
Estrutura por Género Peso relativo do emprego feminino no total
36.1%
Estratégia Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Humanos do Sector do Turismo 2006-2013
Concentração territorial do emprego
Número de trabalhadores ao serviço por província
17.109 INE/FUE
Cabo Delgado
5,4% 931 INE/FUE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 173
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Gaza
5,7% 971 INE/FUE
Inhambane
10,5% 1.799 INE/FUE
Manica
4,0% 692 INE/FUE
Maputo Cidade
43,4% 7.421 INE/FUE
Maputo Provincia
6,5% 1.106 INE/FUE
Nampula
7,3% 1.251 INE/FUE
Niassa
2,0% 345 INE/FUE
Sofala
9,1% 1.559 INE/FUE
Tete
2,2% 379 INE/FUE
Zambézia
3,8% 655 INE/FUE
Peso relativo das 3 províncias com maior volume de emprego no sector, no emprego total do sector (%)
63% INE/FUE
Emprego Informal Peso relativo do emprego informal do sector
Indisponível
Peso relativo dos subsectores no emprego informal do sector
Indisponível
4.3Profissões-Chave
Efectivos Número de efectivos por profissão-chave
Indisponível
Peso relativo Peso relativo das profissões-chave
Indisponível
Profissões com maior escassez
Indisponível
5.Remunerações Médias, Condições de Trabalho
5.1Nível de Remuneração Média
Remuneração média por Sector
Indisponível
Remuneração média por Subsector
Indisponível
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 174
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Remuneração média por Profissões
Indisponível
Remuneração média por níveis de Habilitações Escolares
Indisponível
Remuneração média por género
Indisponível
Remuneração média por Dimensão da Empresa
Indisponível
5.2Condições de Trabalho
Legislação Laboral Indisponível
Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho
Indisponível
Relações Colectivas de Trabalho
6.Estruturas Sectoriais de Educação-Formação
6.1Estrutura do Sistema Formal de Ensino (Ensino Técnico-Profissional, Ensino Médio e Ensino Superior
Número de Estabelecimentos com ensino relevante
29
Ensino Médio Comercial
Instituto Industrial Armando Emilio Guebuza
DINET/MEC
Insituto Agrário de Boane
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Instituto Agrário de Chimoio
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Escola Média de Ecoturismo de Marrupa
“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”
Escola Comercial de Maputo
“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”
Escola Industrial e Comercial Armando Emilio Guebuza
“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”
Escola Comercial de Inhambane
“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 175
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Instituto Superior de Comunicação e Imagem de Moçambique
“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”
Instituto Médio Politécnico
“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”
Escola Industrial e Comercial Estrela do Mar de Inhassoro
“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”
Instituto de Ecoturismo Armando Emílio Guebuza de Marrupa
“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”
Ensino Profissional
Escola de Artes e Ofícios de Nacala-Porto
“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”
Hotel Escola Andalucia
Centro de Treinamento do Parque Nacional da Gorongosa
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Centro de Treinamento da Reserva Especial de Maputo
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Instituto Agrário de Boane e Chimoio
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Escola Comunitária da ADPP
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Escolas terciárias de Mauwe (Maputo)
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Escola terciária de Mwananga (Maputo)
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Escola terciária TECNOHOTEL (Pemba)
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Escola Média de Ecoturismo de Marrupa (Niassa)
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Ensino Superior
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Universidade Eduardo Mondlane
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Instituto Superior Politécnico e Universitário
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Instituto Superior de Ciência e Tecnologia de
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 176
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte Moçambique
Universidade Católica de Moçambique
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Escola Superior de Economia e Gestão
Estratégia de Desenvolvimento dos RH do sector do Turismo / MITUR
Universidade Apolitécnica
“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”
Instituto Superior de Tecnologia e Gestão (ISTEG)
“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”
Instituto Superior Dom Bosco
“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”
Universidade Católica de Moçambique (UCM), Cabo Delgado
“INSTITUIÇÕES DO ENSINO QUE LECCIONAM O CURSO DE TURISMO”
Capacidade de Ensino/Ano por Nível de Ensino
Nº de Professores por nível de ensino
DNETPV/MEC
Instituto Industrial Armando Emilio
Guebuza 24 DNETPV/MEC
Insituto Agrário de Boane
27 DNETPV/MEC
Instituto de Ecoturismo Armando Emílio Guebuza de Marrupa
14 DNETPV/MEC
Número de alunos Inscritos por Nível de Ensino
Instituto Industrial Armando Emilio
Guebuza 316 DNETPV/MEC
Hotel Escola Andalucia 46 122 331 560
Restaurante/Bar 23,9% 13,9% 13,3% 16,8% Hotel Escola de Andalucia
Recepção 21,7% 27,9% 22,4% 20,7% Hotel Escola de Andalucia
Andares (Governantas de hotelaria)
21,7% 4,1% 19,3% 11,4% Hotel Escola de Andalucia
Cozinha 32,6% 54,1% 45,0% 51,1% Hotel Escola de Andalucia
Lavandaria
1,5% Hotel Escola de Andalucia
Escola Industrial e Comercial Estrela do Mar de Inhassoro
309 DNETPV/MEC
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 177
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Insituto Agrário de Boane
447 DNETPV/MEC
Instituto de Ecoturismo Armando Emílio Guebuza de Marrupa
146 DNETPV/MEC
Número de alunos com Aproveitamento por Nível de Ensino
Indisponível
6.2Estrutura do Sistema de Formação Profissional
Número de Unidades de Formação com formação relevante
Unidade Móvel INEFP
1 INEFP
Capacidade de Formação/Ano por Província
Unidade Móvel INEFP
80 INEFP
Número de Formandos Diplomados por Unidade de Formação
Unidade Móvel INEFP
Indisponível
6.3 Análise SWOT do Sistema de Educação-Formação de Vocação Sectorial
7. Perfil Empresarial Sectorial
7.1 Empresas e de Estabelecimentos a Nível Nacional e Provincial, por Subsector e Dimensão
Número de Empresas e de Estabelecimentos a Nível Nacional 1.080 INE/FUE
Número de Empresas e de Estabelecimentos por Província
INE/FUE
Cabo Delgado
44 INE/FUE
Gaza
65 INE/FUE
Inhambane
79 INE/FUE
Manica
70 INE/FUE
Maputo Cidade
373 INE/FUE
Maputo Provincia
96 INE/FUE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 178
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
Nampula
93 INE/FUE
Niassa
26 INE/FUE
Sofala
134 INE/FUE
Tete
39 INE/FUE
Zambézia
61 INE/FUE
Peso da distribuição das Empresas e Estabelecimentos por Província 1.080
Cabo Delgado
4,07% Cálculos feitos a partir do FUE
Gaza
6,02% Cálculos feitos a partir do FUE
Inhambane
7,31% Cálculos feitos a partir do FUE
Manica
6,48% Cálculos feitos a partir do FUE
Maputo Cidade
34,54% Cálculos feitos a partir do FUE
Maputo Provincia
8,89% Cálculos feitos a partir do FUE
Nampula
8,61% Cálculos feitos a partir do FUE
Niassa
2,41% Cálculos feitos a partir do FUE
Sofala
12,41% Cálculos feitos a partir do FUE
Tete
3,61% Cálculos feitos a partir do FUE
Zambézia
5,65% Cálculos feitos a partir do FUE
Número de Empresas e de Estabelecimentos por Subsector 1.080 INE/FUE
55111 - Hoteis com Restaurantes
68 INE/FUE
5512 - Complexos Turísticos com
restaurantes 1 INE/FUE
5513 - Pensões com restaurantes
79 INE/FUE
55114 - Pousadas com restaurante
21 INE/FUE
55115 - Estalagens com restaurante
3 INE/FUE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 179
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
55116 - Móteis com restaurante
11 INE/FUE
55119 - Outros estabelecimentos
hoteleiros com restaurante 47 INE/FUE
55121 - Estabelecimentos hoteleiros
residenciais 28 INE/FUE
55129 - Outros estabelecimentos
hoteleiros sem restaurante 24 INE/FUE
55200 - Parques de campismo e de
caravanismo e outros locais de alojamento de curta de duração
29 INE/FUE
56101 - Restaurantes do tipo tradicional
18 INE/FUE
56102 - Restaurantes com lugares ao
balcão (snack-bar) 128 INE/FUE
56103 - Restaurantes sem serviços de
mesa 4 INE/FUE
56109 - Restaurantes n.e (inclui
actividades de restauração em meios móveis) 70 INE/FUE
56210 - Fornecimento de refeições para
eventos 1 INE/FUE
56290 - Outras actividades de serviços de
refeições 4 INE/FUE
56301 - Cafés e pastelarias
37 INE/FUE
56302 - Cervejarias e bares
71 INE/FUE
56309 - Outros estabelecimentos de
bebidas 398 INE/FUE
79110 - Actividades de agências de
viagens 34 INE/FUE
91030 - Actividades dos jardins
botânicos, zoológicos dos parques e reservas naturais 4 INE/FUE
Peso da distribuição das Empresas e Estabelecimentos por Subsector 1.080
55111 - Hoteis com Restaurantes
6,30% Cálculos feitos a partir do FUE
5512 - Complexos Turísticos com
restaurantes 0,09% Cálculos feitos a partir do FUE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 180
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
5513 - Pensões com restaurantes
7,31% Cálculos feitos a partir do FUE
55114 - Pousadas com restaurante
1,94% Cálculos feitos a partir do FUE
55115 - Estalagens com restaurante
0,28% Cálculos feitos a partir do FUE
55116 - Móteis com restaurante
1,02% Cálculos feitos a partir do FUE
55119 - Outros estabelecimentos
hoteleiros com restaurante 4,35% Cálculos feitos a partir do FUE
55121 - Estabelecimentos hoteleiros
residenciais 2,59% Cálculos feitos a partir do FUE
55129 - Outros estabelecimentos
hoteleiros sem restaurante 2,22% Cálculos feitos a partir do FUE
55200 - Parques de campismo e de
caravanismo e outros locais de alojamento de curta de duração
2,69% Cálculos feitos a partir do FUE
56101 - Restaurantes do tipo tradicional
1,67% Cálculos feitos a partir do FUE
56102 - Restaurantes com lugares ao
balcão (snack-bar) 11,85% Cálculos feitos a partir do FUE
56103 - Restaurantes sem serviços de
mesa 0,37% Cálculos feitos a partir do FUE
56109 - Restaurantes n.e (inclui
actividades de restauração em meios móveis) 6,48% Cálculos feitos a partir do FUE
56210 - Fornecimento de refeições para
eventos 0,09% Cálculos feitos a partir do FUE
56290 - Outras actividades de serviços de
refeições 0,37% Cálculos feitos a partir do FUE
56301 - Cafés e pastelarias
3,43% Cálculos feitos a partir do FUE
56302 - Cervejarias e bares
6,57% Cálculos feitos a partir do FUE
56309 - Outros estabelecimentos de
bebidas 36,85% Cálculos feitos a partir do FUE
79110 - Actividades de agências de
viagens 3,15% Cálculos feitos a partir do FUE
91030 - Actividades dos jardins
botânicos, zoológicos dos parques e reservas naturais 0,37% Cálculos feitos a partir do FUE
Número de Empresas e de Estabelecimentos por 1.080 INE/FUE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 181
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte Dimensão
Escalão 1 (0-0 trabalhadores)
5 INE/FUE
Escalão 2 (1-1 trabalhadores)
0 INE/FUE
Escalão 3 (2-4 trabalhadores)
15 INE/FUE
Escalão 4 (5-9 trabalhadores)
611 INE/FUE
Escalão 5 (10-19 trabalhadores)
264 INE/FUE
Escalão 6 (20-49 trabalhadores)
134 INE/FUE
Escalão 7 (50-99 trabalhadores)
28 INE/FUE
Escalão 8 (100-199 trabalhadores)
19 INE/FUE
Escalão 9 (200-499 trabalhadores)
4 INE/FUE
Escalão 10 (500-999 trabalhadores)
0 INE/FUE
Escalão 11 (1.000-99.999 trabalhadores)
0 INE/FUE
Peso da distribuição das Empresas e Estabelecimentos por Dimensão 1.080 Cálculos feitos a partir do FUE
Escalão 1 (0-0 trabalhadores)
0,46% Cálculos feitos a partir do FUE
Escalão 2 (1-1 trabalhadores)
0,00% Cálculos feitos a partir do FUE
Escalão 3 (2-4 trabalhadores)
1,39% Cálculos feitos a partir do FUE
Escalão 4 (5-9 trabalhadores)
56,57% Cálculos feitos a partir do FUE
Escalão 5 (10-19 trabalhadores)
24,44% Cálculos feitos a partir do FUE
Escalão 6 (20-49 trabalhadores)
12,41% Cálculos feitos a partir do FUE
Escalão 7 (50-99 trabalhadores)
2,59% Cálculos feitos a partir do FUE
Escalão 8 (100-199 trabalhadores)
1,76% Cálculos feitos a partir do FUE
Escalão 9 (200-499 trabalhadores)
0,37% Cálculos feitos a partir do FUE
Escalão 10 (500-999 trabalhadores)
0,00% Cálculos feitos a partir do FUE
Escalão 11 (1.000-99.999 trabalhadores)
0,00% Cálculos feitos a partir do FUE
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 182
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
7.2 Empresa-Chave. Participação no PIB, FBCF, Emprego e Exportações
7.3 Peso Relativo das PME’s na Produção e no Emprego
Peso Relativo das PME’s na Produção
Indisponível
Peso relativo das PME’s no Emprego (do sector da energia) 93,77% INE/ FUE
Microempresas (até 10 trabalhadores) (*)
27,0% INE/ FUE
Pequenas Empresas (até 50
trabalhadores) (*) 39,3% INE/ FUE
Médias Empresas (até 250 trabalhadores)
(*) 27,5% INE/ FUE
(*) INE/ CEMPRE
NOTA 2: (Numero de trabalhadores ao serviço de PMEs no sector do Turismo/ Número total de trabalhores ao serviço no sector do turismo)
7.4 Demografia das Empresas no Sector
Taxa de Natalidade sectorial
Indisponível
Dimensão das novas empresas
Indisponível
Taxa de Mortalidade sectorial
Indisponível
7.5 Associações Empresariais Número de Associações Empresariais
Indisponível
8. Ambiente de Negócios no Sector
8.1 Enquadramento Legal do Sector. Protecção Legal do Investimento
8.2 Legislação Laboral. Contratação e Despedimento
8.3 Quadro Legal e Processual para Abertura e Encerramento de Empresas
8.4 Condições de Financiamento das Empresas e de Apoio ao Investimento
8.5 Regime Fiscal Aplicável
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 183
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
8.6 Regime de Licenciamento e de Celebração de Contratos
8.7 Regime de Propriedade e da Sua Transmissão
8.8 Mecanismos de Regulação
9. Perfil de Investimento
9.1 Investimento Valor do investimento sectorial total (Investimento Aprovado) (USD)
Turismo e Hotelaria
175.608.543 272.187.625 191.185.753 CPI (NOTA: Diz respeito ao investimento aprovado, não se sabendo, assim, qual o montante de investimento efectivamente concretizado)
Turismo e Hotelaria
293.767,20 977.201,00 739.634,83 MITUR (NOTA: Diz respeito ao investimento aprovado não se sabendo, assim, qual o montante de investimento efectivamente concretizado)
Valor do investimento por subsectores
Indisponível
Peso relativo do investimento sectorial no investimento total (Investimento Aprovado) (USD)
36,61% 3,38% 17,70% CPI (NOTA: Diz respeito ao investimento aprovado, não se sabendo, assim, qual o montante de investimento efectivamente concretizado)
9.2 Projectos em Curso ou em Instalação
Número de projectos em curso ou em instalação (referentes a 2009???)
Indisponível
Número de projectos por subsector/tipo de investimento em curso ou em instalação
Indisponível
9.3 Projectos Previstos Número de projectos previstos
Número de projectos previstos por subsector
Indisponível
9.4 Investimento Directo Estrangeiro no Sector
Montante do IDE no sector (Investimento Aprovado) (USD) (USD)
Turismo e Hotelaria
83.972.426 138.714.763 124.699.251 CPI (NOTA: Diz respeito ao investimento aprovado, não se sabendo, assim, qual o montante de investimento efectivamente concretizado)
Peso do IDE no sector sobre o IDE total
51,02% 2,44% 34,10% CPI (NOTA: Diz respeito ao investimento aprovado, não se sabendo, assim, qual o montante de investimento efectivamente concretizado)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 184
Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 Fonte
10. Perfil Tecnológico
10.1 Pessoal em I&D Participação Relativa do Número de Investigadores a nível Nacional
Indisponível
Participação Relativa do Número de Técnicos a nível Nacional
Indisponível
Participação Relativa de Investigadores por género
Indisponível
Participação Relativa de Investigadores por grau académico
Indisponível
10.2 Despesa em I&D Participação relativa da Despesa em I&D a nível Nacional
Indisponível
Participação Relativa da Despesa em Investigação científica a nível Nacional
---
Indisponível
10.3 Principais Produtos de Acordo com o Grau de Intensidade Tecnológica
10.4 Principais Processos 10.5 Principais Instituições de
Investigação Científica e Tecnológica
10.6 Tipos de Inovação e suas Causas
11. Estratégia de Desenvolvimento
Sectorial
11.1 Percursos estratégicos 11.2 Objectivos e Prioridades 11.3 Metas 11.4 Principais Programas e
Projectos
11.5 Grandes Reformas e Medidas de Política
11.6 Qualificações-chave necessárias
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 185
Anexo 3 _ Modelos de Inquérito e Instruções de Preenchimento
PIREP / Programa Integrado da Reforma da Educação Profissional
Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais dos Sectores do Turismo, Minas, Pescas,
Construção e Energia
> PIREP/CONS/TA-38/FCS/2008
Instruções para o preenchimento dos
Inquéritos a empresas Sector do Turismo
Abril 2010
Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 2
Índice
NOTA INTRODUTÓRIA .......................................................................................................................................... 3
I. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ..................................................................................................................... 4
II. PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SECTOR ............................................................................. 6
III. RECURSOS HUMANOS .................................................................................................................................. 8
IV. PERFIL EMPRESARIAL E AMBIENTE DE NEGÓCIOS .............................................................................. 11
V. PERFIL TECNOLÓGICO E PERFIL DO INVESTIMENTO ............................................................................ 12
VI. COMENTÁRIOS/OBSERVAÇÕES ................................................................................................................. 13
ANEXOS ................................................................................................................................................................. 14
Anexo 1. Proposta de Inquérito para Empresas (Draft) ....................................................................................... 14 Anexo 2. Classificação Nacional das Profissões por sector ............................................................................... 23
Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais para os Sectores do Turismo, Minas, Pescas Construção e Energia _ Instruções para preenchimento dos Inquéritos a Empresas: Sector do Turismo» 3
Nota Introdutória O presente guião pretende servir de base ao preenchimento dos Inquéritos (Anexo 1) a empresas. Com efeito, o guião apresenta-se com a mesma estrutura proposta para os inquéritos:
I. Identificação da empresa II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector III. Recursos Humanos IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios V. Perfil Tecnológico e Perfil de Investimento VI. Comentários
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I. Identificação da Empresa
Os campos com que se inicia o preenchimento do questionário referem-se ao conhecimento de algumas características da identidade da empresa (Anexo 1). Nome da Empresa: Identifique nesta questão o nome da empresa. Localização: Mencione neste campo onde fica localizada a sede da empresa. Cargo: Nesta questão assinale o cargo da pessoa habilitada a prestar as informações necessárias ao correcto preenchimento deste questionário. CAE: O campo de preenchimento da Classificação da Actividade Económica (CAE) deverá ser preenchido de acordo com a tabela que se apresenta seguidamente (Tabela 1), ao nível da “Divisão”. Número total de pessoas ao serviço: Nesta questão refira o número de pessoas que estão ao serviço na empresa no momento da inquirição. Considere como «pessoas ao serviço» todas aquelas que fazem parte dos quadros da empresa, independentemente do local onde estão a exercer a actividade. Deverá incluir o patrão, o trabalhador familiar que esteja a trabalhar na empresa (mesmo que não remunerado), trabalhador de férias ou que esteja ausente por motivos de doença.
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Tabela 1: Classificação da Actividade Económica (CAE)
Sector Secção Divisão Grupo Classe
Pescas Secção A – Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca
03 – Pesca e Aquacultura 031 – Pesca --- 032 - Aquacultura ---
Minas Secção B – Indústrias Extractivas
05 – Extracção de Hulha e Lenhite --- --- 06 – Extracção de Petróleo Bruto e Gás Natural --- --- 07 – Extracção e Preparação de Minérios Metálicos --- --- 08 – Outras Indústrias Extractivas --- --- 09 – Actividades dos serviços relacionadas com as Indústrias Extractivas
--- ---
Energia Secção D – Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio
35 - Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio
351 – Produção, Transporte, Distribuição de Electricidade ---
352 – Produção de Gás, Distribuição de Combustíveis Gasosos
---
Construção Secção F - Construção
41– Promoção Imobiliária (Desenvolvimento de Projectos de Edifícios)
--- ---
42 – Engenharia Civil --- --- 43– Actividades Especializadas de Construção --- ---
Turismo
Secção I – Alojamento, Restauração e Similares
55- Alojamento --- --- 56 – Restauração e similares --- ---
Secção N – Actividade Administrativas e dos Serviços de Apoio
79- Agências de Viagens, Operadores Turísticos, outros serviços de reservas e actividades relacionadas
--- ---
82 – Actividades de Serviços Administrativos e de Apoio prestado às empresas
823 - Organização de Feiras e Congressos ---
Secção R – Actividades Artísticas, de Espectáculos, Desportivas e Recreativas
91 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais
910 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais
9103 - Actividades dos jardins botânicos, zoológicos, dos parques e reservas naturais
92 – Lotarias e outros jogos de aposta --- ---
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II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector II.1. Enumere três das principais Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o ambiente/contexto do sector em que está inserido a empresa. Neste contexto a análise SWOT (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) refere-se a uma análise do ambiente interno e externo do sector (energia, pescas, turismo, construção e minas) em que a empresa opera. As Oportunidades e as Ameaças fazem parte do ambiente/contexto externo ao sector e as Forças e as Fraquezas fazem parte do contexto do próprio sector.
Ambi
ente
In
tern
o
Forças
Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas;
Fraquezas
Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sector
Ambi
ente
Ex
tern
o
Oportunidades
Correspondem às oportunidades que podem promover o crescimento do sector
Ameaças
Correspondem a mudanças de ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sector.
II.2. Identifique quais devem ser, em sua opinião, as quatro principais acções estratégicas para assegurar o desenvolvimento do sector Assinale nesta questão quais são as principais quatro acções estratégicas que permitirão garantir o desenvolvimento do sector onde a empresa está incluída. II.3. Classifique a relevância estratégica do sector para a economia nacional De acordo com a escala classificativa que é apresentada (Muito Forte, Forte, Razoável, Pouco Relevante), num cenário presente e ao futuro, indique com uma como considera a relevância estratégica do sector perante a economia moçambicana.
II.3.1. Indique três principais razões para a resposta anterior Refira, para um cenário actual e para um cenário futuro, quais as três principais razões associadas à sua resposta anterior. A título de exemplo, poderão ser consideradas as seguintes razões para a relevância estratégica do sector:
• Criação de Valor Acrescentado sobre recursos nacionais; • Participação relativa no ritmo de crescimento e dimensão do PIB; • Participação na criação actual e futura de emprego; • Crescimento do sector privado; • Peso relativo no investimento nacional; • Peso relativo nas exportações e na criação de Investimento Directo Estrangeiro (IDE); • Outros.
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I.4. Identifique qual deverá ser a especialização produtiva no sector, tendo em vista o mercado interno e/ou externo, de acordo com as respectivos vantagens competitivas (identifique no máximo cinco produções) Refira quais as principais 5 produções do sector, tendo em vista o mercado interno e/ou externo. A especialização produtiva, diz respeito às principais produções do sector nas quais Moçambique apresenta vantagens competitivas face ao exterior. Nesta questão, por favor indique qual deverá ser a especialização produtiva, ou principais produções do sector tendo vista o mercado interno e/ou o mercado externo.
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III. Recursos Humanos III.1. Indique, no máximo 6 profissões-chave, que considera necessárias ao desenvolvimento do sector Nesta questão refira quais são as 6 profissões principais consideradas essenciais para o crescimento do sector de actividade onde a empresa está envolvida. As profissões-chave do sector deverão ser indicadas de acordo com a Classificação Nacional das Profissões de Moçambique. Em anexo estão listadas, para cada um dos sectores, as profissões que os integram (Anexo 3). Contudo, poderão também ser indicadas “Outras” profissões que não constam nesta lista. III.2. Como avalia o nível geral de qualificação dos recursos humanos do sector De acordo com a escala apresentada (Elevado, Bom, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como classifica globalmente no sector de actividade económica em que está inserida a empresa, o nível geral das qualificações dos trabalhadores do sector. III.3. Como avalia o nível geral de qualificação dos Recursos Humanos da Empresa De acordo com a escala apresentada (Elevado, Bom, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como classifica globalmente o nível geral das qualificações dos trabalhadores da empresa. III.4. Tem dificuldades relativas à formação dos Recursos Humanos da empresa Assinale, com uma , se na sua empresa existe ou não dificuldades na formação dos trabalhadores.
III.4.1. Em caso afirmativo, identifique as Profissões em que mais se comprovam essas dificuldades
Se respondeu SIM à questão anterior, indique as quatro profissões onde se faz sentir mais essa(s) dificuldade(s).
III.4.2 Como pensa superar essas dificuldades de formação? Assinale, com uma , como irá ultrapassar essas dificuldades de formação através das seguintes modalidades (pode ser múltipla):
• Recrutando pessoal nacional com formação • Recrutando pessoal Estrangeiro com formação • Formando pessoal já interno à empresa
III.5. Em relação à remuneração média nacional considera que as remunerações praticadas no sector são: Considerando a remuneração nacional média, e de acordo com as classes estabelecidas (Superiores, Semelhantes, Inferiores), indique, assinalando com uma , como classifica as remunerações em prática no seu sector de actividade. III.6. Como classifica as condições de higiene, segurança e condições de trabalho predominantes no sector:
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Assinale, com uma , como classifica as condições de higiene, segurança e condições de trabalho que se verificam no sector de actividade onde está inserido. III.7. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de educação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o sistema nacional de educação (ensino médio e superior) existente em Moçambique, na perspectiva da análise da resposta do mesmo às necessidades de competências e recursos humanos do sector. A identificação das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças poderá ser feita tendo em conta a seguinte exemplificação:
Ambi
ente
In
tern
o
Forças
Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas. Por exemplo, a oferta de cursos/ formação em áreas relevantes para o sector.
Fraquezas
Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sistema de educação e formação. Por exemplo, a limitação no número de cursos leccionados em instituições ou a concentração territorial dos mesmos.
Ambi
ente
Ex
tern
o
Oportunidades
Correspondem às oportunidades que podem promover o desenvolvimento do sistema de educação/ formação relevante para o sector. Por exemplo, o próprio Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP)
Ameaças
Correspondem a mudanças do ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sistema de formação/educação. Por exemplo, o crescimento da competição internacional.
III.8. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de formação profissional orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o sistema nacional de formação profissional existente em Moçambique, na perspectiva da análise da resposta do mesmo às necessidades de competências e recursos humanos do sector. Entenda-se por sistema de formação profissional, o que funciona com orientação metodológica do Instituto Nacional de Educação e Formação Profissional (INEFP), do Ministério do Trabalho.
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A identificação das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças poderá ser feita tendo em conta a seguinte exemplificação:
Ambi
ente
In
tern
o
Forças
Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas. Por exemplo, a oferta de cursos/ formação em áreas relevantes para o sector.
Fraquezas
Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sistema de educação e formação. Por exemplo, a limitação no número de cursos leccionados em instituições ou a concentração territorial dos mesmos.
Ambi
ente
Ex
tern
o
Oportunidades
Correspondem às oportunidades que podem promover o desenvolvimento do sistema de educação/ formação relevante para o sector. Por exemplo, o próprio Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP)
Ameaças
Correspondem a mudanças do ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sistema de formação/educação. Por exemplo, o crescimento da competição internacional.
III.9. Profissões, Competências e Qualificações Assinale por favor, com uma , as profissões que considera essenciais para o sucesso da actividade da empresa/ organização/ economia, o nível de qualificação que pensa que cada uma requer, e mencione, sinteticamente, quais as competências-chave que julga necessárias para o seu correcto desempenho. O quadro das “Profissões, Competências e Qualificações” é composto por 4 secções:
i) Profissões do sector ii) Profissões consideradas chave iii) Nível de qualificação necessário iv) Competências chave
Na coluna das “Profissões do sector”, estão listadas as profissões de acordo com a Classificação Nacional das Profissões de Moçambique. Existe, contudo, um espaço, no final do quadro, para incluir outras profissões que o inquirido considere relevante. Na coluna “Profissões consideradas chave”deve ser assinalado com uma , as profissões que o inquirido considere profissões chave para o sucesso da actividade da empresa/organização/economia. Para as profissões que forem assinaladas enquanto “profissões chave” devem ser completados, nas colunas seguintes, o nível de qualificação e as competências necessárias. Os níveis de qualificação apresentados correspondem à classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” e são, sintetizados no próprio inquérito. Na coluna “competências-chave”, devem ser incluídas as competências-chave que se consideram necessárias para o correcto desempenho da profissão em causa. Por competência entende-se: conjunto de qualidades pessoais intrínsecas e interligadas (conhecimentos, informação, aptidões, atitudes e experiência), usadas de forma integrada e necessárias para se atingir um resultado ou desempenho pré-determinado, numa determinada situação.
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IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios IV.1 Indique, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e fundamente (pelo volume da produção, pelo valor acrescentado a recursos nacionais, pelo volume de emprego ou pelo volume de exportação Nesta questão deverá preencher o quadro indicando, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e o fundamento para a sua resposta. A título de exemplo, o fundamento para uma presença ser considerada empresa-chave poderá estar relacionado com o seu volume de produção, valor acrescentado, volume de emprego, volume de exportação, ect. IV.1 Em relação ao ambiente de negócios no sector, como avalia: De acordo com a escala apresentada (Muito favorável, Favorável, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como avalia o ambiente de negócios em relação aos seguintes elementos:
• Enquadramento legal • Contratação e despedimento de trabalhadores • Quadro legal e processual de Abertura e Encerramento de Empresas • Condições de Financiamento do Investimento • Regime de incentivos ao Investimento • Regime Fiscal Aplicável • Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos • Regime de Propriedade e sua Transmissão
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V. Perfil Tecnológico e Perfil do Investimento V.1 Identifique os 5 principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tecnológica (classificação CNUCED*) Identifique os 5 principais produtos do sector e classifique-os de acordo com a sua intensidade tecnológica:
• Alta Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Alta Intensidade Tecnológica” são produtos que requerem a utilizam mais tecnologia na sua produção ao invés de força de trabalho.
• Média Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Média Intensidade Tecnológica” são produtos que requerem tanto a utilizam de tecnologia na sua produção como de força de trabalho.
• Baixa Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Baixa Intensidade Tecnológica” são produtos
que requerem a utilizam mais força de trabalho na sua produção ao invés de tecnologia.
A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (CNUCED) utiliza a classificação SITIC (Standard International Trade Classification) para classificar os produtos de acordo com a intensidade tecnológica, a partir de uma escala que agrupa e ordena os produtos em 6 categorias:
− A – Bens primários (bebidas, fumo, cereais, óleos vegetais, pasta de celulose, carnes e
minérios);
− B – Manufacturados intensivos em trabalho e recursos naturais (têxteis, móveis e calçados);
− C- Manufacturados de baixa intensidade tecnológica (produtos de ferro e aço);
− D – Manufacturados de média intensidade tecnológica (máquinas, automóveis e motores);
− E – Manufacturados de alta intensidade tecnológica (computadores, equipamentos de comunicação. Aviões, instrumentos, cosméticos e produtos farmacêuticos).
V.2 Principais Projectos de Investimento Previstos para os Próximos Anos (1 a 5 anos) na empresa ou sector Por favor, preencha o quadro indicando:
• Principais projectos previstos • O promotor • A localização do projecto • O montante indicativo do investimento • O volume de emprego a criar
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VI. Comentários/Observações Por favor, insira qualquer comentário/observação que julgue pertinente.
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Anexos
Anexo 1. Proposta de Inquérito para Empresas (Draft)
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Inquérito de Opinião sobre Situação e Perspectivas de Desenvolvimento do Sector
Por favor, consulte o Manual de Instruções de
preenchimento do Inquérito
Muito Obrigado pela Colaboração
I – Identificação
SECTOR:TURISMO
Nome da Empresa: Localização: Cargo: Classificação da Actividade Económica de acordo com a Divisão:
Número total de pessoas ao serviço: II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector
II.1. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças
Forças Fraquezas 1. 1. 2. 2.3. 3.
Oportunidades Ameaças 1. 1. 2. 2. 3. 3.
II.2. Identifique quais devem ser, em sua opinião, as quatro principais acções estratégicas para
assegurar o desenvolvimento do sector 1. 2. 3. 4. Actual Futuro
II.3. Classifique a relevância estratégica do sector para a economia nacional:
Muito Forte Muito Forte
Forte Forte
Razoável Razoável
Pouco Relevante Pouco Relevante
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II.3.1 Indique três principais razões para a resposta anterior:
Num cenário Actual1. 2. 3. Num cenário Futuro1. 2. 3. II.4. Identifique qual deverá ser a especialização produtiva no sector, tendo em vista o mercado interno e/ou
externo, de acordo com as respectivos vantagens competitivas (identifique no máximo cinco produções) Mercado Interno Mercado Externo1. 1.2. 2.3. 3.4. 4.5. 5.
III. Recursos Humanos
III.1. Indique, no máximo 6 profissões-chave, que considera necessárias ao desenvolvimento do sector 1. 2. 3. 4. 5. 6.
III.2. Como avalia o nível geral de qualificação dos recursos humanos do sector Elevado
Bom
Razoável
Fraco
III.3. Como avalia o nível geral de qualificação dos Recursos Humanos da
Empresa Superiores
Semelhantes
Inferiores
III.4. Tem dificuldades relativas à formação dos Recursos Humanos da empresa Sim
Não
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III.4.1. Em caso afirmativo identifique as Profissões em que mais se comprovam essas dificuldades
III.4.2 Como pensa superar essas dificuldades de formação?
Recrutando pessoal nacional com formação
Recrutando pessoal Estrangeiro com formação
Formando pessoal já interno à empresa
III.5. Em relação à remuneração média nacional considera que as remunerações
praticadas no sector são: Superiores
Semelhantes
Inferiores
III.6. Como classifica as condições de higiene, segurança e condições de
trabalho predominantes no sector: Muito Boas
Boas
Razoáveis
Más
III.7. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de educação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector
Forças Fraquezas 1. 1.2. 2.3. 3.
Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.
III.8. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de formação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector
Forças Fraquezas 1. 1.2. 2.3. 3.
Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.
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III.9 Profissões, Competências e Qualificações (1) Assinale, por favor, com uma , as profissões que considera essenciais para o sucesso da actividade da sua emprega/ organização/ economia. (2) Para as profissões que assinalou em (1), assinale, por favor, com uma , o nível de qualificação que pensa que cada uma requer. Os níveis aqui apresentados correspondem à classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” e são, em baixo, sintetizados: (3) Para cada profissão assinalada em (1), mencione, sinteticamente, quais as competências-chave que julga necessárias para o seu correcto desempenho. Por competência entende-se: conjunto de qualidades pessoais intrínsecas e interligadas (conhecimentos, informação, aptidões, atitudes e experiência), usadas de forma integrada e necessárias para se atingir um resultado ou desempenho pré-determinado, numa determinada situação.
Profissões do Sector do Turismo Profissões
consideradas chave (1)
Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
3.1.5.2.05 Inspector do Turismo 3.2.1.2.02 Técnico Florestal 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) 4.2.2.2.01Recepcionista 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete 5.1.1.3.02 Operador de Turismo 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha 5.1.2.2.02 Cozinheiro 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha 5.1.2.3.01 Chefe de mesa 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos 5.1.2.3.03 Empregado de mesa 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração 5.1.2.3.05 Barman 5.1.2.3.07 Cafeteiro 5.1.2.3.07 Empregado de self-service
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Profissões do Sector do Turismo Profissões
consideradas chave (1)
Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
5.1.4.9.04 Animador turístico Outras Profissões
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Qualificação Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia Nível 5
Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto.
Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras.
Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.
Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia.
As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação.
Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo.
Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).
Nível 4 Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual.
Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.
Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação.
As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros.
As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.
Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido.
Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas.
Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo.
Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.
Nível 3 Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes.
O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos.
Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados.
Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.
Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação.
Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo.
As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos.
Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem.
Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo.
Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.
Nível 2 Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz.
Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.
Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial.
Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.
Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão.
Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.
Nível 1 Entendimento escasso ou limitado de conceitos /habilidades básicas de leitura, escrita e cálculo.
Requer um grau elevado de suporte em actividades que exigem a utilização de habilidades de comunicação escrita ou cálculo. Demonstra conhecimentos operacionais básicos e aplica-os a um conjunto limitado de actividades.
Aplica soluções conhecidas a um conjunto limitado de problemas previsíveis.
Demonstra habilidades operacionais básicas e aplica-as a um conjunto limitado e definido de actividades.
As tarefas incluem um conjunto limitado de actividades, envolvendo sobretudo rotinas e funções conhecidas.
Requer um elevado nível de apoio, direcção e supervisão. Demonstra responsabilidade limitada pelo seu trabalho e qualidade
dos resultados, incluindo os resultados da equipa. As tarefas que realiza envolvem a tomada de decisões e acções de
complexidade limitada.
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IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios
IV.1. Indique, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e fundamente (pelo volume da produção, pelo valor acrescentado a recursos nacionais, pelo volume de emprego ou pelo volume de exportação)
Grau de
Importância Empresas Fundamentos
+ Importante 1. 1. 2. 2. 3. 3. 4. 4. - Importante 5. 5.
IV.2. Em relação ao ambiente de negócios no sector, como avalia:
Muito Favorável Favorável Razoável Fraco
Enquadramento Legal
Contratação e Despedimento de Trabalhadores
Quadro Legal e Processual de Abertura e Encerramento de Empresas
Condições de Financiamento do Investimento
Regime de Incentivos ao Investimento
Regime Fiscal Aplicável
Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos
Regime de Propriedade e sua Transmissão
V. Perfil Tecnológico e Perfil do Investimento
V.1. Identifique os 5 principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tecnológica (classificação CNUCED*)
Produto Alta Intensidade
Tecnológica Média Intensidade
Tecnológica Baixa Intensidade
Tecnológica
1.
2.
3.
4.
5.
(*) Conferências das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento
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V.3. Principais Projectos de Investimento Previstos para os Próximos Anos (1 a 5 anos) na empresa ou sector
Projecto Promotor Localização Montante Indicativo de Investimento (se possível)
Volume de Emprego a Criar Total Quantificado
VI. Comentários/Observações
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Anexo 2. Classificação Nacional das Profissões por sector Sector do Turismo Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissão
3. Técnicos e Profissionais de nível intermédio
3.1 Técnicos e Profissionais de nível intermédio das ciências físicas e químicas, engenharia e trabalhadores similares
3.1.5 Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da saúde e do controlo de qualidade
3.1.5.2 Inspectores e Técnicos de Segurança do Trabalho, higiene, controlo de qualidade e trabalhadores similares
3.1.5.2.05 Inspector do Turismo
3.2 Profissionais de nível intermédio das ciências de vida e saúde
3.2.1 Técnicos das ciências de vida e profissionais relacionados
3.2.1.2 Técnicos agrários e florestais 3.2.1.2.02 Técnico Florestal
3.2.1.3 Conselheiros Agrários e Florestais 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) 4. Pessoal Administrativo e similares
4.2 Empregados de recepção, caixas, bilheteiros e similares
4.2.2 Recepcionistas e trabalhadores similares
4.2.2.2 Recepcionistas e Trabalhadores similares 4.2.2.2.01Recepcionista 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel
5. Pessoal de serviços e vendedores
5.1 Pessoal de serviços e particulares de protecção e segurança
5.1.1 Assistentes, cobradores, guias e trabalhadores similares 5.1.1.3 Guias, Intérpretes e trabalhadores similares
5.1.1.3.01 Guia - Intérprete 5.1.1.3.02 Operador de Turismo
5.1.2 Ecónomos e pessoal do serviço de restauração
5.1.2.1 Ecónomos, governantas e trabalhadores similares
5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira
5.1.2.2 Cozinheiros e trabalhadores similares
5.1.2.2.01 Chefe de cozinha 5.1.2.2.02 Cozinheiro 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha
5.1.2.3 Empregados de mesa e trabalhadores similares
5.1.2.3.01 Chefe de mesa 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos 5.1.2.3.03 Empregado de mesa 5.1.2.3.04 Empregado de balcão - restauração 5.1.2.3.05 Barman 5.1.2.3.07 Cafeteiro 5.1.2.3.07 Empregado de self-service
5.1.4 Outro pessoal dos serviços director e particular
5.1.4.9 Trabalhadores dos serviços directos e particulares não classificados em outra parte
5.1.4.9.04 Animador turístico
PIREP / Programa Integrado da Reforma da Educação Profissional
Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais dos Sectores do Turismo, Minas, Pescas,
Construção e Energia
> PIREP/CONS/TA-38/FCS/2008
Instruções para o preenchimento dos
Inquéritos a Informadores Chave Sector do Turismo
Abril 2010
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Índice
NOTA INTRODUTÓRIA .......................................................................................................................................... 3
I. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................................... 4
II. PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SECTOR ............................................................................. 6
III. RECURSOS HUMANOS .................................................................................................................................. 8
IV. PERFIL EMPRESARIAL E AMBIENTE DE NEGÓCIOS .............................................................................. 11
V. PERFIL TECNOLÓGICO E PERFIL DO INVESTIMENTO ............................................................................ 12
VI. COMENTÁRIOS/OBSERVAÇÕES ................................................................................................................. 13
ANEXOS ................................................................................................................................................................. 14
Anexo 1. Proposta de Inquérito para Informadores-Chave (Draft) ................................................................ 14 Anexo 2. Classificação Nacional das Profissões por sector ............................................................................... 23
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Nota Introdutória O presente guião pretende servir de base ao preenchimento do Inquérito (Anexo 1) a Informadores chave. Com efeito, o guião apresenta-se com a mesma estrutura do inquérito:
I. Identificação II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector III. Recursos Humanos IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios V. Perfil Tecnológico e Perfil de Investimento VI. Comentários
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I. Identificação
Em Anexo (Anexo 1) encontra-se o questionário dirigido aos informadores-chave. Nome: Identifique, nesta questão, o nome da pessoa que preenche o questionário. Localização: Mencione neste campo o nome da cidade/província onde exerce funções. Identificação: Assinale com uma o campo que se enquadra na actividade que exerce:
• Empresários • Dirigentes da Administração Pública • Perito/Investigador • Dirigente de Associação Empresarial • Dirigente de Associação Sindical • Dirigente de Estabelecimento de Ensino/Formação • Representante da Comunidade local
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Tabela 1: Classificação da Actividade Económica (CAE)
Sector Secção Divisão Grupo Classe
Pescas Secção A – Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca
03 – Pesca e Aquacultura 031 – Pesca --- 032 - Aquacultura ---
Minas Secção B – Indústrias Extractivas
05 – Extracção de Hulha e Lenhite --- --- 06 – Extracção de Petróleo Bruto e Gás Natural --- --- 07 – Extracção e Preparação de Minérios Metálicos --- --- 08 – Outras Indústrias Extractivas --- --- 09 – Actividades dos serviços relacionadas com as Indústrias Extractivas
--- ---
Energia Secção D – Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio
35 - Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio
351 – Produção, Transporte, Distribuição de Electricidade ---
352 – Produção de Gás, Distribuição de Combustíveis Gasosos
---
Construção Secção F - Construção
41– Promoção Imobiliária (Desenvolvimento de Projectos de Edifícios)
--- ---
42 – Engenharia Civil --- --- 43– Actividades Especializadas de Construção --- ---
Turismo
Secção I – Alojamento, Restauração e Similares
55- Alojamento --- --- 56 – Restauração e similares --- ---
Secção N – Actividade Administrativas e dos Serviços de Apoio
79- Agências de Viagens, Operadores Turísticos, outros serviços de reservas e actividades relacionadas
--- ---
82 – Actividades de Serviços Administrativos e de Apoio prestado às empresas
823 - Organização de Feiras e Congressos ---
Secção R – Actividades Artísticas, de Espectáculos, Desportivas e Recreativas
91 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais
910 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais
9103 - Actividades dos jardins botânicos, zoológicos, dos parques e reservas naturais
92 – Lotarias e outros jogos de aposta --- ---
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II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector II.1. Enumere três das principais Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o ambiente/contexto do sector em que está inserido a empresa/entidade que representa. Neste contexto a análise SWOT (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) refere-se a uma análise do ambiente interno e externo do sector (energia, pescas, turismo, construção e minas). As Oportunidades e as Ameaças fazem parte do ambiente/contexto externo ao sector e as Forças e as Fraquezas fazem parte do contexto do próprio sector.
Ambi
ente
In
tern
o
Forças
Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas;
Fraquezas
Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sector
Ambi
ente
Ex
tern
o
Oportunidades
Correspondem às oportunidades que podem promover o crescimento do sector
Ameaças
Correspondem a mudanças de ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sector.
II.2. Identifique quais devem ser, em sua opinião, as quatro principais acções estratégicas para assegurar o desenvolvimento do sector Assinale nesta questão quais são as principais quatro acções estratégicas que permitirão garantir o desenvolvimento do sector onde a empresa está incluída. II.3. Classifique a relevância estratégica do sector para a economia nacional De acordo com a escala classificativa que é apresentada (Muito Forte, Forte, Razoável, Pouco Relevante), num cenário presente e ao futuro, indique com uma como considera a relevância estratégica do sector perante a economia moçambicana.
II.3.1. Indique três principais razões para a resposta anterior Refira, para um cenário actual e para um cenário futuro, quais as três principais razões associadas à sua resposta anterior. A título de exemplo, poderão ser consideradas as seguintes razões para a relevância estratégica do sector:
• Criação de Valor Acrescentado sobre recursos nacionais; • Participação relativa no ritmo de crescimento e dimensão do PIB; • Participação na criação actual e futura de emprego; • Crescimento do sector privado; • Peso relativo no investimento nacional; • Peso relativo nas exportações e na criação de Investimento Directo Estrangeiro (IDE); • Outros.
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II.4. Identifique qual deverá ser a especialização produtiva no sector, tendo em vista o mercado interno e/ou externo, de acordo com as respectivas vantagens competitivas (identifique no máximo cinco produções) Refira quais as principais 5 produções do sector, tendo em vista o mercado interno e/ou externo. A especialização produtiva, diz respeito às principais produções do sector nas quais Moçambique apresenta vantagens competitivas face ao exterior.
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III. Recursos Humanos III.1. Indique, no máximo 6 profissões-chave, que considera necessárias ao desenvolvimento do sector Nesta questão refira quais são as 6 profissões principais consideradas essenciais para o crescimento do sector de actividade onde a empresa está envolvida. As profissões-chave do sector deverão ser indicadas de acordo com a Classificação Nacional das Profissões de Moçambique. Em anexo estão listadas, para cada um dos sectores, as profissões que os integram (Anexo 3). Contudo, poderão também ser indicadas “Outras” profissões que não constam nesta lista. III.2. Como avalia o nível geral de qualificação dos recursos humanos do sector De acordo com a escala apresentada (Elevado, Bom, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como classifica globalmente no sector de actividade económica sobre qual detém conhecimento, o nível geral das qualificações dos trabalhadores do sector. III.3. Pensa que existem obstáculos/ dificuldades em relação à formação dos Recursos Humanos do Sector Assinale, com uma , se existem, ou não, dificuldades na formação dos trabalhadores do sector.
III.4.1. Em caso afirmativo, identifique as Profissões em que mais se comprovam essas dificuldades
Se respondeu SIM à questão anterior, indique as quatro profissões onde se faz sentir mais essa(s) dificuldade(s).
III.4.2 Como pensa que essas dificuldades de formação podem ser superadas? Assinale, com uma , a opção que lhe parece mais adequada (pode ser múltipla):
• Recrutando pessoal nacional com formação • Recrutando pessoal Estrangeiro com formação • Formando pessoal já interno à empresa
III.5. Em relação à remuneração média nacional considera que as remunerações praticadas no sector são: Considerando a remuneração nacional média, e de acordo com as classes estabelecidas (Superiores, Semelhantes, Inferiores), indique, assinalando com uma , como classifica as remunerações em prática no seu sector de actividade. III.6. Como classifica as condições de higiene, segurança e condições de trabalho predominantes no sector: Assinale, com uma , como classifica as condições de higiene, segurança e condições de trabalho que se verificam no sector de actividade onde está inserido.
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III.7. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de educação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o sistema nacional de educação (ensino médio e superior) existente em Moçambique, na perspectiva da análise da resposta do mesmo às necessidades de competências e recursos humanos do sector. A identificação das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças poderá ser feita tendo em conta a seguinte exemplificação:
Ambi
ente
In
tern
o
Forças
Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas. Por exemplo, a oferta de cursos/ formação em áreas relevantes para o sector.
Fraquezas
Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sistema de educação e formação. Por exemplo, a limitação no número de cursos leccionados em instituições ou a concentração territorial dos mesmos.
Ambi
ente
Ex
tern
o
Oportunidades
Correspondem às oportunidades que podem promover o desenvolvimento do sistema de educação/ formação relevante para o sector. Por exemplo, o próprio Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP)
Ameaças
Correspondem a mudanças do ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sistema de formação/educação. Por exemplo, o crescimento da competição internacional.
III.8. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de formação profissional orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o sistema nacional de formação profissional existente em Moçambique, na perspectiva da análise da resposta do mesmo às necessidades de competências e recursos humanos do sector. Entenda-se por sistema de formação profissional, o que funciona com orientação metodológica do Instituto Nacional de Educação e Formação Profissional (INEFP), do Ministério do Trabalho. A identificação das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças poderá ser feita tendo em conta a seguinte exemplificação:
Ambi
ente
In
tern
o
Forças
Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas. Por exemplo, a oferta de cursos/ formação em áreas relevantes para o sector.
Fraquezas
Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sistema de educação e formação. Por exemplo, a limitação no número de cursos leccionados em instituições ou a concentração territorial dos mesmos.
Ambi
ente
Ex
tern
o
Oportunidades
Correspondem às oportunidades que podem promover o desenvolvimento do sistema de educação/ formação relevante para o sector. Por exemplo, o próprio Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP)
Ameaças
Correspondem a mudanças do ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sistema de formação/educação. Por exemplo, o crescimento da competição internacional.
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III.9. Profissões, Competências e Qualificações Assinale por favor, com uma , as profissões que considera essenciais para o sucesso da actividade da empresa/ organização/ economia, o nível de qualificação que pensa que cada uma requer, e mencione, sinteticamente, quais as competências-chave que julga necessárias para o seu correcto desempenho. O quadro das “Profissões, Competências e Qualificações” é composto por 4 secções:
i) Profissões do sector ii) Profissões consideradas chave iii) Nível de qualificação necessário iv) Competências chave
Na coluna das “Profissões do sector”, estão listadas as profissões de acordo com a Classificação Nacional das Profissões de Moçambique. Existe, contudo, um espaço, no final do quadro, para incluir outras profissões que o inquirido considere relevante. Na coluna “Profissões consideradas chave”deve ser assinalado com uma , as profissões que o inquirido considere profissões chave para o sucesso da actividade da empresa/organização/economia. Para as profissões que forem assinaladas enquanto “profissões chave” devem ser completados, nas colunas seguintes, o nível de qualificação e as competências necessárias. Os níveis de qualificação apresentados correspondem à classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” e são, sintetizados no próprio inquérito. Na coluna “competências-chave”, devem ser incluídas as competências-chave que se consideram necessárias para o correcto desempenho da profissão em causa. Por competência entende-se: conjunto de qualidades pessoais intrínsecas e interligadas (conhecimentos, informação, aptidões, atitudes e experiência), usadas de forma integrada e necessárias para se atingir um resultado ou desempenho pré-determinado, numa determinada situação.
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IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios IV.1 Indique, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e fundamente (pelo volume da produção, pelo valor acrescentado a recursos nacionais, pelo volume de emprego ou pelo volume de exportação Nesta questão deverá preencher o quadro indicando, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e o fundamento para a sua resposta. A título de exemplo, o fundamento para uma presença ser considerada empresa-chave poderá estar relacionado com o seu volume de produção, valor acrescentado, volume de emprego, volume de exportação, ect. IV.1 Em relação ao ambiente de negócios no sector, como avalia: De acordo com a escala apresentada (Muito favorável, Favorável, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como avalia o ambiente de negócios em relação aos seguintes elementos:
• Enquadramento legal • Contratação e despedimento de trabalhadores • Quadro legal e processual de Abertura e Encerramento de Empresas • Condições de Financiamento do Investimento • Regime de incentivos ao Investimento • Regime Fiscal Aplicável • Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos • Regime de Propriedade e sua Transmissão
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V. Perfil Tecnológico e Perfil do Investimento V.1 Identifique os 5 principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tecnológica (classificação CNUCED*) Identifique os 5 principais produtos do sector e classifique-os de acordo com a sua intensidade tecnológica:
• Alta Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Alta Intensidade Tecnológica” são produtos que requerem a utilizam mais tecnologia na sua produção ao invés de força de trabalho.
• Média Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Média Intensidade Tecnológica” são produtos que requerem tanto a utilizam de tecnologia na sua produção como de força de trabalho.
• Baixa Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Baixa Intensidade Tecnológica” são produtos
que requerem a utilizam mais força de trabalho na sua produção ao invés de tecnologia.
A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (CNUCED) utiliza a classificação SITIC (Standard International Trade Classification) para classificar os produtos de acordo com a intensidade tecnológica, a partir de uma escala que agrupa e ordena os produtos em 6 categorias:
− A – Bens primários (bebidas, fumo, cereais, óleos vegetais, pasta de celulose, carnes e
minérios);
− B – Manufacturados intensivos em trabalho e recursos naturais (têxteis, móveis e calçados);
− C- Manufacturados de baixa intensidade tecnológica (produtos de ferro e aço);
− D – Manufacturados de média intensidade tecnológica (máquinas, automóveis e motores);
− E – Manufacturados de alta intensidade tecnológica (computadores, equipamentos de comunicação. Aviões, instrumentos, cosméticos e produtos farmacêuticos).
V.2 Principais Projectos de Investimento Previstos para os Próximos Anos (1 a 5 anos) na empresa ou sector Por favor, preencha o quadro indicando:
• Principais projectos previstos • O promotor • A localização do projecto • O montante indicativo do investimento • O volume de emprego a criar
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VI. Comentários/Observações Por favor, insira qualquer comentário/observação que julgue pertinente.
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Anexos
Anexo 1. Proposta de Inquérito para Informadores-Chave (Draft)
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Estrutura-Tipo de um Inquérito de Opinião sobre Situação e Perspectivas de Desenvolvimento do Sector
Por favor, consulte o Manual de Instruções de
preenchimento do Inquérito
Muito obrigado pela sua colaboração I. Identificação
SECTOR:TURISMO
Nome: Localização:
Identificação: Empresário
Dirigente da Administração Pública (Central, Regional ou Local)
Perito / Investigador
Dirigente Associação Empresarial
Dirigente Associação Sindical
Dirigente de Estabelecimento de Ensino / Formação
Representante de comunidade local II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector
II.1. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças
Forças Fraquezas 1. 1.2. 2.3. 3.
Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.
II.2. Identifique quais devem ser, em sua opinião, as quatro principais acções estratégicas para
assegurar o desenvolvimento do sector 1. 2. 3. 4.
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Actual Futuro
II.3. Classifique a relevância estratégica do sector para a economia nacional:
Muito Forte Muito Forte
Forte Forte
Razoável Razoável
Pouco Relevante Pouco Relevante
II.3.1 Indique três principais razões para a resposta anterior:Num cenário Actual1. 2. 3. Num cenário Futuro1. 2. 3. II.4.Identifique qual deverá ser a especialização produtiva no sector, tendo em vista o mercado interno e/ou
externo, de acordo com as respectivos vantagens competitivas (identifique no máximo cinco produções) Mercado Interno Mercado Externo1. 1.2. 2.3. 3.4. 4.5. 5.
III. Recursos Humanos
III.1. Indique, no máximo 6 profissões-chave, que considera necessárias ao desenvolvimento do sector1. 2. 3. 4. 5. 6.
III.2. Como avalia o nível geral de qualificação dos recursos humanos do sector Elevado
Bom
Razoável
Fraco
III.3. Pensa que existem obstáculos/ dificuldades em relação à formação dos
Recursos Humanos do sector Sim
Não
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III.3.1 Em caso afirmativo, identifique as Profissões em que mais se comprovam essas dificuldades II.3.2 Como pensa que essas dificuldades podem
ser superadas? Recrutando pessoal nacional com formação
Recrutando pessoal Estrangeiro com formação
Formando pessoal já interno às empresas
II.4. Em relação à remuneração média nacional considera que as remunerações
praticadas no sector são: Superiores
Semelhantes
Inferiores
II.5. Como classifica as condições de higiene, segurança e condições de
trabalho predominantes no sector: Muito Boas
Boas
Razoáveis
Más
II.6. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de
educação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector
Forças Fraquezas
1. 1.2. 2.3. 3.
Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.
II.7. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de formação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector
Forças Fraquezas
1. 1.2. 2.3. 3.
Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.
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II.8 Profissões, Competências e Qualificações (1) Assinale, por favor, com uma , as profissões que considera essenciais para o sucesso da actividade da sua emprega/ organização/ economia. (2) Para as profissões que assinalou em (1), assinale, por favor, com uma , o nível de qualificação que pensa que cada uma requer. Os níveis aqui apresentados correspondem à classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” e são, em baixo, sintetizados. (3) Para cada profissão assinalada em (1), mencione, sinteticamente, quais as competências-chave que julga necessárias para o seu correcto desempenho. Por competência entende-se: conjunto de qualidades pessoais intrínsecas e interligadas (conhecimentos, informação, aptidões, atitudes e experiência), usadas de forma integrada e necessárias para se atingir um resultado ou desempenho pré-determinado, numa determinada situação.
Profissões do Sector do Turismo Profissões
consideradas chave (1)
Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
3.1.5.2.05 Inspector do Turismo 3.2.1.2.02 Técnico Florestal 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) 4.2.2.2.01Recepcionista 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete 5.1.1.3.02 Operador de Turismo 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha 5.1.2.2.02 Cozinheiro 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha 5.1.2.3.01 Chefe de mesa 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos 5.1.2.3.03 Empregado de mesa 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração 5.1.2.3.05 Barman 5.1.2.3.07 Cafeteiro
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Profissões do Sector do Turismo Profissões
consideradas chave (1)
Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
5.1.2.3.07 Empregado de self-service 5.1.4.9.04 Animador turístico Outras Profissões
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Qualificação Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia Nível 5
Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto.
Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras.
Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.
Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia.
As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação.
Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo.
Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).
Nível 4 Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual.
Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.
Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação.
As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros.
As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.
Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido.
Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas.
Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo.
Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.
Nível 3 Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes.
O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos.
Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados.
Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.
Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação.
Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo.
As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos.
Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem.
Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo.
Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.
Nível 2 Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz.
Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.
Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial.
Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.
Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão.
Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.
Nível 1 Entendimento escasso ou limitado de conceitos /habilidades básicas de leitura, escrita e cálculo.
Requer um grau elevado de suporte em actividades que exigem a utilização de habilidades de comunicação escrita ou cálculo. Demonstra conhecimentos operacionais básicos e aplica-os a um conjunto limitado de actividades.
Aplica soluções conhecidas a um conjunto limitado de problemas previsíveis.
Demonstra habilidades operacionais básicas e aplica-as a um conjunto limitado e definido de actividades.
As tarefas incluem um conjunto limitado de actividades, envolvendo sobretudo rotinas e funções conhecidas.
Requer um elevado nível de apoio, direcção e supervisão. Demonstra responsabilidade limitada pelo seu trabalho e qualidade
dos resultados, incluindo os resultados da equipa. As tarefas que realiza envolvem a tomada de decisões e acções de
complexidade limitada.
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IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios
IV.1. Indique, por grau decrescente de importância, quais as empresas-chave do sector e fundamente (pelo volume da produção, pelo valor acrescentado a recursos nacionais, pelo volume de emprego ou pelo volume de exportação)
Grau de
Importância Empresas Fundamentos
+ Importante 1. 1. 2. 2. 3. 3. 4. 4. - Importante 5. 5.
IV.2. Em relação ao ambiente de negócios no sector, como avalia:
Muito Favorável Favorável Razoável Fraco
Enquadramento Legal
Contratação e Despedimento de Trabalhadores
Quadro Legal e Processual de Abertura e Encerramento de Empresas
Condições de Financiamento do Investimento
Regime de Incentivos ao Investimento
Regime Fiscal Aplicável
Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos
Regime de Propriedade e sua Transmissão
V. Perfil Tecnológico e Perfil do Investimento
V.1. Identifique os 5 principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tecnológica (classificação CNUCED*)
Produto Alta Intensidade
Tecnológica
Média Intensidade Tecnológica
Baixa
Intensidade Tecnológica
1.
2.
3.
4.
5.
(*) Conferências das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento
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V.3. Principais Projectos de Investimento Previstos para os Próximos Anos (1 a 5 anos) na empresa ou sector
Projecto Promotor Localização Montante Indicativo de Investimento (se possível)
Volume de Emprego a Criar Total Quantificado
VI. Comentários/Observações
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Anexo 2. Classificação Nacional das Profissões por sector Sector do Turismo Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissão
3. Técnicos e Profissionais de nível intermédio
3.1 Técnicos e Profissionais de nível intermédio das ciências físicas e químicas, engenharia e trabalhadores similares
3.1.5 Inspectores de Obras, de Segurança e do Trabalho, da saúde e do controlo de qualidade
3.1.5.2 Inspectores e Técnicos de Segurança do Trabalho, higiene, controlo de qualidade e trabalhadores similares
3.1.5.2.05 Inspector do Turismo
3.2 Profissionais de nível intermédio das ciências de vida e saúde
3.2.1 Técnicos das ciências de vida e profissionais relacionados
3.2.1.2 Técnicos agrários e florestais 3.2.1.2.02 Técnico Florestal
3.2.1.3 Conselheiros Agrários e Florestais 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) 4. Pessoal Administrativo e similares
4.2 Empregados de recepção, caixas, bilheteiros e similares
4.2.2 Recepcionistas e trabalhadores similares
4.2.2.2 Recepcionistas e Trabalhadores similares 4.2.2.2.01Recepcionista 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel
5. Pessoal de serviços e vendedores
5.1 Pessoal de serviços e particulares de protecção e segurança
5.1.1 Assistentes, cobradores, guias e trabalhadores similares 5.1.1.3 Guias, Intérpretes e trabalhadores similares
5.1.1.3.01 Guia - Intérprete 5.1.1.3.02 Operador de Turismo
5.1.2 Ecónomos e pessoal do serviço de restauração
5.1.2.1 Ecónomos, governantas e trabalhadores similares
5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira
5.1.2.2 Cozinheiros e trabalhadores similares
5.1.2.2.01 Chefe de cozinha 5.1.2.2.02 Cozinheiro 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha
5.1.2.3 Empregados de mesa e trabalhadores similares
5.1.2.3.01 Chefe de mesa 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos 5.1.2.3.03 Empregado de mesa 5.1.2.3.04 Empregado de balcão - restauração 5.1.2.3.05 Barman 5.1.2.3.07 Cafeteiro 5.1.2.3.07 Empregado de self-service
5.1.4 Outro pessoal dos serviços director e particular
5.1.4.9 Trabalhadores dos serviços directos e particulares não classificados em outra parte
5.1.4.9.04 Animador turístico
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 217
Anexo 4 _ Listagem dos Actores-Chave Contactados para Efeitos do Inquérito ao Sector do Turismo
Turismo
Maputo
Grupo Pestana Turvisa (Grupo Visabeira) Hotel Girassol Pestana Rovuma Hotel Hotel Avenida Hotel Polana Cotur Grupo VIP Hotéis AVIS Moçambique Car Rental, Lda. Associação de Hotéis Sul Moçambique Sindicato dos Trabalhadores de Hotelaria e Similares
Sofala
Parque Nacional da Gorongosa – Acampamento do Base do Chitengo Hotel Moçambique Hotel VIP Inn Beira Hotel Tivoli Hotel Kissico Hotel Savoy Hotel Índico Hotel Jardim das Velas Empresário de Turismo
Tete -
Cabo Delgado
Grupo RANI Guludo Beach Lodge Vamizi Island Lodge Mareja – EcoTurismo Kaskazini Tourism Services Pensão Residencial Reggio Emilia Pemba Aparthotel Pieter’s Place Wimby Sun Pensão Caracol
Outros MandaWilderness EcoTurismo (Niassa)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 218
Anexo 5 _ Síntese dos Inquéritos recebidos no quadro do Sector do Turismo
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 219
I - Identificação
Nr. Sector Empresa/Nome do Informador Chave Cargo/ Identificação Localização CAE TPS
T.1 Turismo Hotel Moçambique Proprietário/Gerente Beira 55 84
T.2 Turismo Hotel Kissico Gerente Beira 55 32
T.3 Turismo Hotel Savoy Gerente Beira 55 e 56 44
T.4 Turismo Grupo RANI Director de RH Moçambique 55 e 56 aprox.
600
T.5 Turismo Hotel Índico Director de RH Beira 55 16
T.6 Turismo Pensão Residencial Reggio Emilia Directora Geral Pemba 55 13
T.7 Turismo Pemba Aparthotel Proprietário/Gerente Pemba 55 30
T.8 Turismo Hotel Jardim das Velas Proprietária Beira 55 11
T.9. Turismo Hotel VIP Inn Beira Departamento de Recursos
Humanos (3 pessoas) Beira 55 71
T.10.
Turismo Kaskazini Tourism Services Managing Director Pemba 79 4
T.11.
Turismo Pestana Rovuma Reservas Maputo 55 e 56 296
T.12.
Turismo Hotel Girassol Bahia Assistente da Direcção Maputo 55 63
T.13.
Turismo Hotel Avenida Responsável RH Maputo 55 e 56 120
T.14.
Turismo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria
Hoteleira e Similar Dirigente de Associação
Sindical Maputo --- ---
T.15 Turismo Proprietário e Gerente doa Pousada Tropical, Restaurante Beira Sol e Residencial Beira Sol
Empresário Beira --- 33
T.16 Turismo Hotel Tivoli Beira Beira 55 e 56 52
II.1 Análise SWOT do sector
Nr. Forças Fraquezas Oportunidades Ameaças
T.1 i) Gastronomia; ii)
Praias; iii) Natureza i) Infraestruturas (maus acessos). ---- ----
T.2 i) Praias i) Infraestruturas (falta delas e má
condição das existentes)
i) Parques Naturais (ex: Gorongosa); ii) Turismo estrangeiro crescente: há
cada vez mais pessoas interessadas em conhecer Moçambique
i) Má qualidade dos serviços (embora esteja a melhorar
progressivamente, nos últimos anos)
T.3
i) Recursos turísticos por explorar; ii)
Possibilidade de desenv. do Eco-
Turismo; iii) Preço da mão-de-obra
i) Incipientes infra-estruturas; ii) política fiscal pouco atractiva; iii) lei do trabalho que protege apenas o
trabalhador
i) natureza e especificidade dos recursos turísticos; ii)
empreendimentos atractivos; iii) fronteiras existentes (várias)
i) mudanças climáticas; ii) fraca protecção do ambiente; iii)
vulnerabilidade às calamidades naturais
T.4
i) Qualidades Naturais; ii) Grande
Costa; iii) Localização Geográfica -
Potencial Enorme
i) Custo do transporte aéreo; ii) Escassez de serviços relacionados
com o turismo e indispensáveis (ex: clínicas de saúde);iii) Escassez de
mão-de-obra qualificada e entraves à contratação de pessoal estrangeiro
i) Costa por explorar; ii) Turismo no interior, que aproveite os recursos
faunísticos
i) Não pensa existirem ameaças que possam vir de fora do âmbito
do sector, tirando o facto de considerar que o turismo ainda é
pouco valorizado no país
T.5
i) Aumento sustentado da
procura; ii) Concorrência
i) Falta de bens/materiais de qualidade (principalmente na Beira); ii) Poucos RH e Pouco Especializados;
iii) Regime de Despedimentos
--- ---
T.6
i) Elevada Procura (muitos turistas interessados em
conhecer o país e em particular o Norte); ii)
Praias; iii) Clima
i) Preços elevados das passagens aéreas (devido à falta de
concorrência); ii) Custo de vida em Pemba (elevados preços)
i) Muitas praias por explorar; ii) Possível abertura de uma nova
companhia aérea; iii) Hospitalidade do povo Moçambicano
i) Criminalidade; ii) Falta de qualidade dos produtos básicos
(ex: alimentos)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 220
II.1 Análise SWOT do sector
T.7 i) Praias; ii) Ilhas
i) Fraco Poder de Compra; ii) Preços elevados das passagens aéreas
(devido à falta de concorrência); iii) Transporte Caro
i) Interesse geral da população e autoridades; ii) Muita exploração a ser
feita; iii) É necessário mais financiamento; iv) Construção do
novo aeroporto de Pemba; v) Possível alteração de preços da LAM
---
T.8
i) Elevado fluxo de turistas estrangeiros (ex: Zimbabueanos
no Verão)
i) Excessiva dependência do turismo estrangeiro (não há turismo interno);
ii) Pouca oferta de actividades turísticas (ex: mergulho)
i) Turismo de negócios; ii) Cidades muito viradas para o turismo.
i) Falta de qualidade da oferta; ii) Falta de diversidade da oferta.
T.9. i) Praias; ii)
Paisagens Naturais i) Preços elevados
i) Há muitas zonas a explorar; ii) Há muitas oportunidades novas de
negócio; iii) Mundial de Futebol e outras organizações semelhantes
i) Crise Económica
T.10.
i) É um novo destino (desconhecido para muitos); ii) Destino
aventureiro, desconhecido e inexplorado; iii)
Praias fantásticas e Beleza Natural; iv)
Desportos Aquáticos (ex:
mergulho); v) Clima
i) Falta de Infraestruturas; ii) Fraca qualificação dos RH; iii) Falta de
oferta diversificada (s/ ser de luxo); iii) Elevados preços das passagens aéreas e do transporte em geral
i) Crescimento do turismo de massa ('medium-budget'); ii) Mercados por
Explorar (Ásia, USA…)
i) Falta de consciência social das vantagens do Turismo; ii) Elevado
custo de vida e preços no geral (Pemba)
T.11.
i) Beleza Natural do país; ii)
Hospitalidade do povo
i) Falta de Infraestruturas; ii) Falta de Formação Pessoal
i) Mundial 2010; ii) Investimento Externo; iii) Preços e mão-de-obra
barata
i) Crise Financeira; ii) Instabilidade Política
T.12.
i) Crescimento da qualidade do sector;
ii) Aposta na promoção do país
como destino turístico; iii)
Crescimento da procura turística
i) Fraca qualificação dos RH; ii) Infraestruturas antigas
i) Estabilidade política; ii) promoção do investimento estrangeiro
i) Oscilação do valor do metical; ii) forte dependência das
importações; iii) falta de infraestruturas básicas
T.13.
i) Clima; ii) Situação Política Estável
i) Elevada Burocracia; ii) Baixa formação profissional qualificada; iii)
Concentração de mão-de-obra qualificada na capital
i) Potencial turístico não explorado; ii) Investimento estrangeiro; iii)
Crescimento Económico
i) Classificação do país como '3º Mundo'; ii) Doenças tropicais
T.14.
i) Praias tropicais e águas quentes
durante todo o ano; ii) Qualidade da
pesca desportiva; iii) Cidades Históricas
(Inhambane, Ilha de Moçambique)
i) Imagem afectada pelo passado do país e assuntos relacionados com o
continente Africano como: instabilidade política, minas,
criminalidade, desastres naturais, pobreza, HIV/SIDA, Malária e outras
doenças; ii) Níveis altos de burocracia e processos complicados para atrais
investimento; iii) Comunidades e empresários locais têm pouca
experiência para atrair investimento.
i) Safaris de Índico (uma forma mais activa de turismo de praias e mar, com objectivo de observar a vida marinha e os grandes animais do
mar); ii) Rotas turísticas e circuitos de turismo que liguem as principais atracções turísticas do país e da
regiao.; iii) Mercado do EcoTurismo
i) Comunidades não participam efectivamente nos programas de
turismo; ii) Contínua fraca disponibilização de quadros
qualificados para a concepção e implementação dos programas; iii) fraca disponibilidade de recursos
técnicos e financeiros para a implementação de planos
integrados e estratégicos para o desenvolvimento do Turismo
T.15
i) Há muitas oportunidades de
negócio por explorar; ii) Elevada Procura; iii) Muitos
turistas estrangeiros a entrar no país
i) Oferta pouco diversificada; ii) Falta de oferta de actividades (ex: bares, casas de jogo); iii) Mercado ainda muito inexplorado. Ex: ainda há pouca exploração hoteleira nas
praias
i) Crescimento Económico do País e da Beira, em particular
---
T.16
i) Serviços de excelência; ii)
Localização; iii) Estrutura de Grupo
i) Infraestruturas; ii) Falta de pessoal qualificado; iii) pouca divulgação
i) Sinergia de grupo; ii) Capacidade de investimento
i) Crescimento da oferta; ii) concorrência a preços baixos
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 221
II.2 Quatro principais acções estratégicas
Nr. Principais acções estratégicas
T.1 1. Infraestruturas; 2. Acesso ao Financiamento; 3. Formação de Recursos Humanos; 4. Divulgação de Oportunidades de Negócio; 5.
Resposta rápida das autoridades aos pedidos de investimento locais. 6. Formação na área de marketing
T.2 1) Formação de RH; 2) Financiar/Incentivar o investimento (o Estado deve dar mais apoios)
T.3 1) Melhoramento das infraestruturas; 2) Acesso facilitado à água, energia e telecomunicações; 3) formação profissional (mão-de-obra
altamente qualificada); 4) revisão da lei do trabalho
T.4 1) Criar condições para a formação de trabalhadores de Gestão Hoteleira (investir no ensino profissional); 2) Isenção de impostos como
incentivo ao investimento (nos primeiros anos); 3) Criação de mais infraestruturas d apoio (acessos, companhias aéreas)
T.5 1) Melhoria dos Serviços; 2) Construção de mais infraestruturas e mais variadas (ex: restaurantes, salas de conferência).
T.6 1) Nova Companhia Aérea (concessão de autorizações a novas empresas); 2) Diminuição de taxas e impostos às pequenas empresas do
sector; 3) Melhoria dos serviços e produtos gerais e básicos (ex: saúde, alimentação); 4) Disponibilizar mais informação aos turistas; 5) Aumento da segurança; 6) Criação de mais Infraestruturas
T.7 1) Incentivos ao Investimento; 2) Nova Companhia Aérea.
T.8 1) Acções Promocionais (ex: através da internet); 2) Aumento da oferta de actividades; 3) Diversificação da oferta.
T.9. 1. Assegurar o Desenvolvimento do Sector no Norte do País (há muitos locais sem oferta de alojamento); 2. Actividades para os Turistas; 3.
Aumento da ofrta de alojamento junto às praias; 4. Divulgaçao da Oferta; 5. Criação de mais Universidades para formar licenciados em Turismo
T.10. 1. Aumento da Variedade da Oferta; 2. Divulgação das vantagens do Turismo à população; 3. Apoio ao Turismo de "medium-budget"; 4. Aumento da qualidade e diminuição dos preços dos serviços de transporte (ex: nova companhia aérea); 5. Criação de novas escolas de
turismo tecnicas e profissionais
T.11. 1. Formação; 2. Planeamento; 3. Protecção/Abertura/Preservação; 4. Protocolos com países e cadeiras internacionais
T.12. 1. Qualificação dos RH; 2. Aposta na qualidade dos serviços prestados; 3. Promoção da imagem turística do país no estrangeiro; 4.
Promoção da exportação dos serviços prestados
T.13. 1. Apostar na formação qualificada da mão-de-obra; 2. Incentivar o investimnto nacional; 3. Envolver os consumidores locais no
desevolvimento turístico regional
T.14. 1. Promoção do Investimento; 2. Estabilidade e Segurança; 3. Integração Regional; 4. Gestão e Desenvolvimento de Recuros Humanos
T.15 1. Aumento e diversificação da oferta de lazer: bares, salas de jogo, restauração: 2. Aumento da oferta de alojamento de média gama
T.16 1. Maior divulgação na rota turística internacional; 2. Melhorar infraestruturas na cidade; 3. Melhorar acessos à cidade; 4. Profissionalização
II.3 Relevância estratégica do Sector II.3.1 Razões para II.3
Nr. Actual Futuro Cenário Actual Cenário Futuro
T.1 Muito Forte Muito Forte
1. O sector do Turismo é a base de toda a Economia e do seu desenvolvimento (ex:
necessidades de alojamento para os empresários e futuros investidores)
1. O sector do Turismo é a base de toda a Economia e do seu desenvolvimento (ex:
necessidades de alojamento para os empresários e futuros investidores)
T.2 Razoável Forte
1. Inserção e adopção de novas políticas de Recursos Humanos; 2. Cultura de
melhoramento de instalações; 3. Adopção de uma cultura de criatividade e maior
oferta de serviços
1. Depois da inserção de todos os requirimentos anteriores, acredito numa
melhoria
T.3 Forte Muito Forte
1. Actual contribuição para o PIB; 2. Número de operadores existentes e a força laboral empregada; 3. Considerável investimento
nacional
1. Possibilidade de ser alternativa aos tradicionais destinos turísticos (ex. Ásia); 2.
Incremento de grandes operadores com efeitos no crescimento de serviços de apoio
(terceiros); 3. Maior relevância na participação da Economia nacional
T.4 Muito Forte Muito Forte
1. É a base da economia; 2. Traz inúmeras vantagens ao país; 3. Pode potenciar o desenvolvimento do país, funcionando
como efeito multiplicador
(mesmas razões)
T.5 Forte Forte 1. O Sector do Turismo é muito importante
para a Economia. 1. Porque o país está em crescimento
T.6 Forte Muito Forte (se todos os agentes trabalharem em
conjunto) --- ---
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 222
II.3 Relevância estratégica do Sector II.3.1 Razões para II.3
Nr. Actual Futuro Cenário Actual Cenário Futuro
T.7 Razoável Forte
Há muitas divisas a entrar, muitos projectos feitos e infraestruturas em construção, que irão ajudar ao aumento da importância e
relevância estratégica do sector.
---
T.8 Forte Muito Forte
O turismo pode funcionar como um multiplicador ("ciclo vicioso") para a Economia. Como pensa que isso vai acontecer, a relevância estratégica
aumentará.
O turismo pode funcionar como um multiplicador ("ciclo vicioso") para a Economia. Como pensa que isso vai acontecer, a relevância estratégica
aumentará.
T.9. Muito Forte Muito Forte Pode trazer muitos benefícios à Economia
Nacional, pois impulsiona os outros sectores
T.10.
Forte Muito Forte
O Turismo em Moçambique já é bastante importante, mas há muito potencial por
explorar, embora não saiba se haverá desenvolvimentos.
O Turismo em Moçambique já é bastante importante, mas há muito potencial por
explorar, embora não saiba se haverá desenvolvimentos.
T.11.
Forte Muito Forte 1. Número razoável de turistas/ano; 2.
Potencial natural e económico; 3. Condições actuais da economia e indústria
1. Crescimento anual do número de turistas e do número de camas disponíveis; 2.
democratização do conceito de férias; 3. Investimento externo que está a ser
realizado
T.12.
Forte Muito Forte
1. Fundamental para a imagem do país no estrangeiro; 2. Fundamental para a entrada de moeda estrangeira; 3. Fundamental para
o crescimento da economia nacional
1. Participação na criação de emprego; 2. Crescimento do sector privado; 3. Geração
de valor acrescentado sobre os recursos nacionais
T.13.
Forte Muito Forte
1. Pouca concrrência entre hotéis aumenta as receitas para cada um; 2. Aumentar o
investimento e o interesse internacional em Moçambique; 3. Recuros Naturais, Atracções
naturais, Clima
1. O Investimento estangeiro aumenta, logo o turismo em Moçambique também; 2. A
entrada de estrangeiros no país traz novos conhecimentos e técnicas; 3. É um país
seguro, sem guerras e conflitos, situação política estável, ao contrário da realidade
Africana
T.14.
Muito Forte Muito Forte
1. Reconhecendo as oportunidades que o sector do Turismo pode oferecr para o Crescimento Económico e criação de
trabalho, o Governo de Moçambique criou em 2000, o MITUR.; 2. Em 2001 foi
transferida a responsabilidade das áreas de conservação do Ministério da Agricultura
para o Ministério do Turismo; 3. O potencial do Turismo de Moçambique é invejável:
2700 km de Litoral Tropical, Biodiversidade de grande valor ecológico
1. Proceder à reabilitação e reorganização das áreas de conservação do país; 2.
Proceder à implementação de políticas práticas e sustentáveis para a planificação e
desenvolvimento do Turismo; 3. Criar as condições para o envolvimento efectivo
das comunidades no desenvolvimento do sector do turismo.
T.15 Forte Muito Forte 1. Há muitas procura e muita oportunidade
de negócio 1. Há perspectivas que essa procura e essas
oportunidades continuem a crescer
T.16 Razoável Forte 1. Pouca divulgação 1. Expansão das empresas; 2. Atracções
turisticas em redor em desenvolvimento
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 223
II.4 Especialização produtiva do sector III.1 Profissões chave para o desenvolvimento do sector
III.2 Nível geral de qualificação dos RH do SECTOR
Nr. Mercado Interno Mercado Externo Profissões-Chave Qualificações do sector
T.1 1. Aumento da
oferta de alojamento
1. Aumento da oferta de alojamento; 2. Aumento da oferta de alojamento
(sem ser de luxo)
1. Governantas; 2. Recepcionistas; 3. Cozinheiros; 4. Empregados de mesa
Fraco
T.2 n.r. n.r. 1. Recepcionista; 2. Governanta; 3. Segurança; 4.
Cozinheiro; 5. Sevente Razoável
T.3 n.r. n.r.
1. Gerentes Hoteleiros; 2. Gestores de Serviços (Gastronomia, Governanta, Serviços
atendimento); 3. Marketing; 4. Gestores de Alojamento e Atendimento ao Clientes; 5.
Contabilidade; 6. Ecónomo
Fraco
T.4 1. "Ainda há espaço no país para todo o
tipo de turismo"
1. Aumento da oferta de turismo de luxo - pensa
que será aquele que trará mais benefícios ao país.
1. Guia Turístico; 2. Empregado de Mesa; 3.Cozinheiro; 4. Governanta de quartos; 5. Pessoal de Manutenção; 6. Recepcionista
Fraco
T.5
1. Aumento da oferta de
alojamento de baixo preço
1. Melhoria da Qualidade; 2. Aposta na hotelaria
junto à praia.
1. Recepcionista; 2. Cozinheiro; 3. Arrumadeiras//Camareiras
Fraco
T.6
1. EcoTurismo; 2. Turismo de Negócios; 3.
Turismo Agrícola
1. EcoTurismo; 2. Turismo de Negócios; 3. Turismo
Agrícola
1. Recepcionista; 2. Empregados de Mesa; 3. Bartenders; 4. Pessoal Qualificado de
Manutenção (electricistas, carpinteiros…) Razoável
T.7
Diversificação da Oferta. Construção de mais hotéis no
Norte do país.
Diversificação da Oferta. Construção de mais hotéis
no Norte do país. 1. Recepcionistas; 2. Marketing; 3. Governantas Razoável
T.8 n.r. n.r. Todas as Profissões relacionadas com o
Atendimento ao Público Bom
T.9.
1. Aumento das Actividades; 2.
Oferta Turística na praia, aproveitando
as paisagens.
1. Aumento das Actividades; 2. Oferta
Turística na praia, aproveitando as
paisagens.
1. Recepcionista; 2. Governanta de Andares; 3. Empregados de Mesa; 4. Barmans; 5. Porteiros; 6.
Cozinheiros Razoável
T.10. 1. Aumento da
oferta 'medium-budget'
1. Aumento da oferta 'medium-budget'
"Everybody plays a key role, you can't choose one"
Fraco
T.11. n.r. n.r. Todas as profissões são chave pois basta um elo
estar partido para que a corrente não passe. Fraco
T.12.
1. Pacotes Turísticos
(internos); 2. Mercado corporate
nacional; 3. Diversificação dos
Destinos
1. Promoção do mercado corporate; 2. Promoção do
mercado férias
1. Recepcionista; 2. Barman; 3. Empregado de mesa; 4. Relações públicas; 5. Director
operacional Fraco
T.13. n.r. n.r. 1. Restauração; 2. Recepção; 3. Cozinha: 4.
Governanta / Limpezas; 5. Comercial; 6. Manutenção
Bom
T.14.
1. Mergulho; 2. Pesca de Alto Mar;
3. Caça; 4. Eco-Turismo; 5. Praia e
Ilhas de Luxo
1. África do Sul; 2. Portugal; 3. EUA; 4.
Alemanha; 5. Países Baixos e Itália
1. Fortalecimento institucional: 2. Sistema de Controlo de Qualidade; 3. Infraestruturas e
Recursos para formação e educação; 4. Desenvolvimento dos currículos; 5. Parcerias na
indústria; 6. Oferta acrescida de mão-de-obra
n.r.
T.15 Negócios Turismo de Luxo Recepcionista, Empregado de Mesa, Barman Razoável
T.16 n.r. n.r.
1. Promotor comercial; 2. Gestor hoteleiro;
3. Recepcionista; 4. Governanta
Razoável
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 224
III.3 Nível geral de qualificações da Empresa
III.4 Dificuldades relativas à formação dos RH
III.4.1 Quais as profissões em que tem mais dificuldade
III.4.2 Como pensa superar essas dificuldades
Nr. Qualificações da Empresa
Dificuldades de formação dos RH
Profissões com maior dificuldade de formação
Como superar as dificuldades
T.1 Semelhantes Sim 1. Chefes de Cozinha; 2. Governantas Formando pessoal já interno à
empresa
T.2 Semelhantes Não --- ---
T.3 Inferiores Sim Recepcionistas, Governantas, Marketing, Chefes de Cozinha
Recrutando pessoal nacional com formação
T.4 Superiores Sim Empregados de Mesa Formando pessoal já interno à
empresa
T.5 Semelhantes Sim Recepcionista Formando pessoal já interno à
empresa
T.6 Superiores Sim Limpeza (Governantas) Formando pessoal já interno à
empresa
T.7 n.r. (empresa é muito
recente e não tem opinião formada)
Sim Recepcionista Recrutando pessoal nacional
com formação
T.8 Superiores Não --- ---
T.9. Superiores Não --- ---
T.10. Superiores Não --- ---
T.11. Inferiores Sim Sobretudo operacionais: cozinha, bar,
recepção e house keeping.
Recrutando pessoal nacional com formação e Recrutando
pessoal Estrangeiro com formação
T.12. Semelhantes Sim Bar, restaurante, recepção Recrutando pessoal nacional com formação e Formando
pessoal já interno à empresa
T.13. Semelhantes Não --- Recrutando pessoal nacional
com formação
T.14. --- --- --- ---
T.15 Semelhantes Sim ---
T.16 Semelhantes Não --- ---
III.5 Média nacional vs remunerações do sector III.6 Classificação das condições de higiene e segurança no trabalho no sector
Nr. Média Nacional vs remunerações do sector Condições de HS no sector
T.1 Semelhantes Razoáveis
T.2 Semelhantes Boas
T.3 Semelhantes Razoáveis
T.4 Superiores Boas
T.5 Semelhantes Razoáveis
T.6 Superiores Razoáveis
T.7 Semelhantes Boas
T.8 Superiores (Ligeiramente) Razoáveis
T.9. Semelhantes Boas
T.10. n.r. n.r.
T.11. Superiores Razoáveis
T.12. Inferiores Boas
T.13. Semelhantes Boas
T.14. n.r. n.r.
T.15 Semelhantes Razoáveis
T.16 Semelhantes Razoáveis
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 225
III.7 SWOT do sistema de educação do sector
Nr. Forças Fraquezas Oportunidades Ameaças
T.1 --- i) Não existem cursos especializados; ii) Não
existem cursos de gestão hoteleira (na Beira); iii) Falta de escolas técnicas (ex: gastronomia)
i) O turismo começou, finalmente, a ser
considerado importante pelos agentes económicos.
---
T.2
i) Bolsas de Estudo; ii) Elevado número de escolas públicas; iii) formação em
áreas de necessidade
i) limitação no número de cursos lecionados, ou a concentração territorial dos mesmos.
i) Todas as forças i) Privatização das
Universidades;
T.3
i) Existência de formadores nacionais; ii) Existência de
iniciativas locais; iii) Existência de hotéis de
referência
i) Instituições existentes que integram o turismo; ii) baixa qualidade do ensino básico/médio; iii)
fraca colaboração entre operadores
i) utilização racional das forças; ii) formação
profissional; iii) troca de experiências
i) concorrência desleal; ii) competição
regional/Internacional; iii) institucionalização da
corrupção
T.4 i) existem instituições
superiores e são mais do que suficientes
i) não há produção de quadros em qualidade e em quantidade; ii) há poucos indivíduos com
nível superior com capacidade para formar ensino médio; iii) não existe coordenação entre
as necessidades das empresas e a formação dada pelas escolas: não existe 'coordenação
sistemática'. iv) currículos estáticos
--- ---
T.5 ---
i) Pouco pessoal especializado; ii) É necessário melhorar o sistema como um todo; iii) Falta
formação no Turismo, sem ser a nível superior: é necessário haver mais especialização no ensino
--- ---
T.6 i) As infraestruturas têm melhorado, mas deve-se
continuar a investir.
i) Os alunos não saem muito preparados; ii) Falta de rigor (que começa no ensino primário); iii)
Corrupção; iv) Mau ensino de línguas
i) As coisas irão melhorar a LP, porque há vontade e infraestruturas já existem
i) Criminalidade coloca alguns entraves
T.7 i) Está a evoluir (apesar de ainda ser fraco); ii) Existem condições e infraestruturas
i) As pessoas não saem preparadas; ii) Professores nem sempre são bons; iii) Falta
ambição
i) há bastantes, as coisas tem tendência para
melhorar ---
T.8 não respondeu às questoes
de educação (quase nenhumas)
--- --- ---
T.9. n.s./n.r. n.s./n.r. n.s./n.r. n.s./n.r.
T.10. --- i) Mau ensino/domínio de Línguas,
principalmente o Inglês --- ---
T.11. i) Vontade da População --- i) Iniciativas estrangeiras;
ii) Oportuniades de trabalho no futuro
i) Condições precárias de aprendizagem
T.12.
i) Crescimento do número de cursos leccionados; ii)
Aposta na qualificação dos cursos
i) Limitações do número de cursos leccionados; ii) Qualidade dos cursos leccionados
i) PIREP i) Crescimento da
Competição Mundial
T.13. i) Formação; ii) Higiene e Saúde; iii) Alto nível de
escolaridade
i) Falta de conhecimento; ii) nível de formação dos RH; iii) qualificação no ensino
i) Formação no estrangeiro; ii)
intercâmbio cultural; iii) mpresas facilitam os
estudos dos funcionários
i) Dificuldade em aceder ao ensino superior; ii) custos
elevados; iii) Poucas universidades no país
T.14. n.r. n.r. n.r. n.r.
T.15 i) Alunos Motivados i) Alunos não saem preparados das faculdades; ii)
Falta de condições nas escolas; iii) Professores pouco qualificados
i) Surgimento de mais instituições privadas
---
T.16 i) Crescimento do sector i) Pouca qualificação i) Crescimento do sector ---
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 226
III.8 SWOT do sistema de formação do sector
Nr. Forças Fraquezas Oportunidades Ameaças
T.1 --- i) o ensino é geralmente mau; ii) existe
em pouca quantidade --- ---
T.2 i) Bolsas de Estudo; ii) Elevado número de escolas públicas; iii) formação em
áreas de necessidade
i) limitação no número de cursos lecionados, ou a concentração territorial
dos mesmos. i) Todas as forças
i) Privatização das Universidades;
T.3 --- --- --- ---
T.4 --- i) Pouca aposta no ensino profissional; ii) falta de escolas profissionais; iii) restantes
de AB --- ---
T.5 --- i) É fraco na área do turismo; ii) Falta de
Cursos; iii) Poucos alunos --- ---
T.6 --- i) Existe pouco: existe algum pessoal
qualificado na área de gestão, mas pouca gente ao nível profissional
--- ---
T.7
i) Está a evoluir (apesar de ainda ser fraco); ii) Existem condições e
infraestruturas; iii) os alunos saem minimamente preparados
i) As pessoas não saem preparadas; ii) Professores nem sempre são bons; iii) Falta ambição; iv) há poucas escolas
profissionais
i) há bastantes, as coisas tem tendência para
melhorar ---
T.8 --- 1. É inexistente; 2. Não responde às necessidades, nomeadamente as necessidades existentes na Beira
--- ---
T.9. 1. Pessoas saem minimamente
preparadas, mas depois vão aprendendo através da experiência
--- --- ---
T.10. --- i) O curso de turismo existente em
Pemba não responde minimamente às exigências
--- ---
T.11. i) Vontade da População --- i) Iniciativas estrangeiras; ii) Oportunidades de trabalho
no futuro
i) Condições precárias de
aprendizagem
T.12. i) Crescimento do número de cursos
leccionados; ii) Aposta na qualificação dos cursos
i) Limitações do número de cursos leccionados; ii) Qualidade dos cursos
leccionados i) PIREP
i) Crescimento da Competição
Mundial
T.13. n.r. n.r. n.r. n.r.
T.14. n.r. n.r. n.r. n.r.
T.15 --- i) Não há escolas profissionais de Turismo na Beira, e devia haver. Por isso, não tem
opinião sobre o ensino profissional. --- ---
T.16 n.r. n.r. n.r. n.r.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 227
IV. 1 empresas chave no sector e fundamentos
Nr. 1 2 3 4 5
T.1 Grupo Pestana - Aposta
muito nos quadros nacionais
Hóteis ligados ao grupo Teixeira Duarte - Tivoli,
Avenida… --- --- ---
T.2 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.
T.3 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.
T.4 Pequenos investidores na
área de hotelaria --- --- --- ---
T.5 Hotel Polana - Beleza e qualidade dos serviços
Grupo VIP, em particular Hotel VIP Maputo - Qual. Serviço, Organização e
Higiene
Hotel Avenida - Qual. Serviço, Organização e
Higiene Grupo TURVISA - Qualidade ---
T.6 LAM - pela oferta de
transporte
Empresas de Aeroportos (Organizações e
Instituições) - são o 'passaporte' de entrada
Hotel Polana - Simbolismo
Pemba Beach Hotel - Trouxe o turismo para Pemba
Grupo Pestana
T.7 Grupo Visabeira - Elevado
nº de pessoas empregadas
Grupo VIP - experiência e nº de pessoas empregadas
--- --- ---
T.8 Jardim das Velas Grupo RANI --- --- ---
T.9. Hotel Polana - Emprego,
Hotel 5 estrelas Indy Village - Muitos
Clientes, Bons Serviços Grupo VIP - Emprego Grupo Pestana - Emprego ---
T.10. LAM - pela oferta de
transporte
DANA TOURS - Competência,
Experiência, Elevado nº de Trabalhadores
MOZAIL TRAVEL - Competência,
Experiência, Elevado nº de Trabalhadores
Grupo RANI - Contribuiu muito para o
desenvolvimento do Turismo, em particular em
Pemba
WWF - Promoção de Parques
T.11. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.
T.12. Grupo Pestana - Imagem/Marca
LAM - Monopólio de linhas internas (aéreas)
--- --- ---
T.13.
Grupo Pestana - tem três unidades em
Moçambique e várias espalhadas pelo Mundo
Grupo Visabeira / Girassol - tem quatro unidades em Moçambique e várias no
estrangeiro
Grupo Teixeira Duarte - tem três unidades em
Moçambique e várias no estrangeiro
Serena Polana Hotel - uma unidade em Moçambique e
várias em África
Grupo Southern Sun - uma unidade em
Moçambique e várias em África
T.14. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.
T.15 Grupo Pestana - Muita implantação no país
--- --- --- ---
T.16 Operadores Turísticos Companhias aéreas --- --- ---
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 228
IV.2 Ambiente de negócios do sector
Nr. Enquadramento legal
Contratação e despedimento
Quadro legal e
processual
Condições de financiamento
do investimento
Regime de Incentivos ao Investimento
Regime Fiscal
Regime de Licenciamento e
Celebração de Contratos
Regime de propriedade
e sua transmissão
T.1 Razoável Fraco Fraco Fraco Muito
Favorável Razoáve
l Fraco Favorável
T.2 Favorável Favorável Favorável Fraco Fraco Fraco Favorável Favorável
T.3 Razoável Fraco Razoável Fraco Fraco Fraco Razoável Razoável
T.4 Favorável Favorável Razoável Favorável Razoável Favoráv
el Favorável Favorável
T.5 Favorável Fraco Fraco Favorável n.r. Razoáve
l Favorável Razoável
T.6 Razoável Fraco Razoável Razoável Fraco Fraco Razoável Favorável
T.7 Razoável Razoável Razoável Fraco Fraco Razoáve
l Razoável Razoável
T.8 Razoável Razoável Razoável Fraco Fraco Razoáve
l Razoável Fraco
T.9. Razoável Razoável Razoável Muito Favorável Muito
Favorável Razoáve
l Fraco Favorável
T.10. Fraco Razoável Favorável n.r./n.s. Fraco Fraco Fraco Razoável
T.11. Razoável Fraco Razoável Fraco Razoável Razoáve
l Razoável Razoável
T.12. Razoável Razoável Razoável Fraco Fraco Fraco Razoável Fraco
T.13. Favorável Favorável Razoável Fraco Razoável Razoáve
l Razoável Fraco
T.14. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.
T.15 Favorável Razoável Muito
Favorável Favorável Favorável
Razoável
Favorável Favorável
T.16 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.
V.1 - Principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tec.
Nr. IT do produto 1 IT do produto 2 IT do produto 3 IT do produto 4 IT do produto 5 T.1 --- --- --- --- --- T.2 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. T.3 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. T.4 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.
T.5 Alojamento - Baixa Restauração - Baixa Transportes - Baixa Serviços de
Informação - Baixa ---
T.6 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. T.7 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.
T.8 Actividades Divulgação via Internet (Alta
Intensidade Tecnológica) --- --- ---
T.9. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. T.10. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.
T.11.
Todos os produtos hoteleiros actualmente existentes no país
são de Baixa Intensidade Tecnológico
--- --- --- ---
T.12. Alojamento - Baixa Restauração - Média Recepção - Média --- --- T.13. "não se aplica à Hotelaria" --- --- --- --- T.14. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. T.15 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. T.16 n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 229
V.3 Principais Projectos VI - Comentários
Nr. Projecto Promotor Localização Montante Volume de emprego Total quantificado
T.1
Construção de um Hotel junto ao Pq.
Nacional da Gorongosa /
Construção de um Hotel em Maputo
Proprietário /
Proprietário
Gorongosa / Maputo
1 milhão USD / 4 ou 5 milhões de
USD
aprox. 40 / aprox. 100 ---
T.2 n.r. --- --- --- --- --- ---
T.3 Hotel Savoy Mortour, Lda. Beira 250 000
USD 25 ---
T.4 Construção de
vários hóteis na linha de costa
USAID Cabo Delgado
Elevados montantes
(n.s.) --- ---
T.5
Ampliação do Hotel; 2 Novos
Hóteis na Beira (na Muralha e Hotel
Sena Centro)
Empresa; Outros
Privados Beira; Beira n.r.;n.s.
aprox. 20 pessoas; aprox. 100 pessoas e
aprox. 50 pessoas ---
T.6
Construção de mini-apartamentos
para aluguer e Construção de
Restaurante
Empresa Pemba (Wimbi Beach)
aprox. 200 000 USD aprox. 20 pessoas ---
T.7 Expansão do
Aparthotel (2ª e 3ª Fase)
Empresa Pemba 2 a 2,5
milhões de USD
aprox. 60 ---
T.8
Condomínio Privado com
Centro Comercial e Hotel
Empresa Estoril/Beira n.r. Mínimo: 500 ---
T.9.
Construção de mais um Hotel na Beira / Construção
de um Hotel em TETE / Construção de um Hotel em
Pemba
Grupo VIP Beira / Tete / Pemba n.r. aprox. 100 / mínimo
100 / aprox. 150 ou 200 ---
T.10.
Plano Turístico da USAID para Pemba; Marine, Waterfront, Shopping Complex
(…)
USAID Pemba 15 milhões USD ? ---
T.11. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.
O aparecimento de cadeias como o caso do Pestana Group e
Southern Sun e, num futuro próximo, a Radisson, vem
benificiar quer o mercado local, como a população e a
generalidade dos clientes, que têm cada vez mais escolha. A
competitividade também obriga à melhoria dos serviços e
desenvolvimento contínuo. T.12. Desconhece --- --- --- --- ---
T.13. Hotel Radisson Radisson Costa do Sol, Maputo --- --- ---
T.14. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r. n.r.
T.15 Construção de
Apartamentos para Venda
Empresário Beira 1,7 milhões USD
aprox. 100 pessoas ---
T.16 Remodelação total do Hotel
Tivoli Beira Beira --- Mantêm-se o actual ---
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 230
Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões
Consideradas Chave
Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Hotel Moçambique 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Hotel Moçambique 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Moçambique 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Moçambique 4.2.2.2.01Recepcionista Hotel Moçambique 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira
Hotel Moçambique 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Inglês, Informática, Rel. Públicas e um pouco de geografia
Hotel Moçambique 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel Moçambique 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Hotel Moçambique 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Hotel Moçambique 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel Moçambique 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel Moçambique 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira
Hotel Moçambique 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Conhecimentos mínimos em inglês; Saber gerir os quartos
Hotel Moçambique 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha Hotel Moçambique 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Hotel Moçambique 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Hotel Moçambique 5.1.2.3.01 Chefe de mesa Hotel Moçambique 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Hotel Moçambique 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Hotel Moçambique 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Hotel Moçambique 5.1.2.3.05 Barman Hotel Moçambique 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Moçambique 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Hotel Moçambique 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Moçambique Outras Profissões Hotel Kissico 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X X Austeridade Hotel Kissico 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Kissico 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Kissico 4.2.2.2.01Recepcionista Hotel Kissico 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X X Carisma, simpatia, dinamismo Hotel Kissico 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Conhecimento de Línguas, carisma, dinamismo Hotel Kissico 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete X X Conhecimento de Línguas, dinamismo Hotel Kissico 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Hotel Kissico 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira X X Experiência, informação Hotel Kissico 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel Kissico 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel Kissico 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Hotel Kissico 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Curso de Governanta Hotel Kissico 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X X Curso Superior de Cozinha (Gastronomia)
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 231
Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões
Consideradas Chave
Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Hotel Kissico 5.1.2.2.02 Cozinheiro Hotel Kissico 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Hotel Kissico 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X X Curso Público/Atendimento Hotel Kissico 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Hotel Kissico 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Curso de Servente Hotel Kissico 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Hotel Kissico 5.1.2.3.05 Barman Hotel Kissico 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Kissico 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Hotel Kissico 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Kissico Outras Profissões Hotel Kissico Gestores X X Experiência e informação Hotel Savoy 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Hotel Savoy 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Savoy 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Savoy 4.2.2.2.01Recepcionista X X Relações humanas e específicas de atendimento Hotel Savoy 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X X Relações humanas e específicas de atendimento Hotel Savoy 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Relações humanas e específicas de atendimento Hotel Savoy 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel Savoy 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Hotel Savoy 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira X X Gestão (Administração e Conservação) Hotel Savoy 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel Savoy 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira X X Controle e Supervisão Específica Hotel Savoy 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Hotel Savoy 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Gestão de andares e Ornamentação Hotel Savoy 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X X formação Superior/Média na área de alimentos Hotel Savoy 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Formação Média/Básica na área de alimentos Hotel Savoy 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha X X Formação Básica na área de alimentos Hotel Savoy 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X X Atendimento e Relações Humanas (médio) Hotel Savoy 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos X X Técnicas Básicas de Vinhos (médio) Hotel Savoy 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Relacções Humanas e Médias de Atendimento (Médio) Hotel Savoy 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Relacções Humanas e Médias de Atendimento (Baixo) Hotel Savoy 5.1.2.3.05 Barman X X Relacções Humanas e Médias de Atendimento (Baixo) Hotel Savoy 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Savoy 5.1.2.3.07 Empregado de self-service X X Relacções Humanas e Médias de Atendimento (Médio) Hotel Savoy 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Savoy Outras Profissões Grupo RANI 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Grupo RANI 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Grupo RANI 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Grupo RANI 4.2.2.2.01Recepcionista
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 232
Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões
Consideradas Chave
Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Grupo RANI 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira
Grupo RANI 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Domínio de Línguas (Inglês), Boa Formação, Boa Apresentação, Respeito
Grupo RANI 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Grupo RANI 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Grupo RANI 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Grupo RANI 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Grupo RANI 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Grupo RANI 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Grupo RANI 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira Grupo RANI 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha Grupo RANI 5.1.2.2.02 Cozinheiro Grupo RANI 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Grupo RANI 5.1.2.3.01 Chefe de mesa Grupo RANI 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Grupo RANI 5.1.2.3.03 Empregado de mesa Grupo RANI 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Grupo RANI 5.1.2.3.05 Barman Grupo RANI 5.1.2.3.07 Cafeteiro Grupo RANI 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Grupo RANI 5.1.4.9.04 Animador turístico Grupo RANI Outras Profissões Hotel Índico 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Hotel Índico 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Índico 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Índico 4.2.2.2.01Recepcionista X Hotel Índico 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira Hotel Índico 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel Hotel Índico 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel Índico 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Hotel Índico 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Hotel Índico 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel Índico 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel Índico 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Hotel Índico 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Ter uma boa noção de limpeza Hotel Índico 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha Hotel Índico 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Ser higiénico e ter conhecimentos de cozinha Hotel Índico 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Hotel Índico 5.1.2.3.01 Chefe de mesa Hotel Índico 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Hotel Índico 5.1.2.3.03 Empregado de mesa
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 233
Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões
Consideradas Chave
Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Hotel Índico 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Hotel Índico 5.1.2.3.05 Barman Hotel Índico 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Índico 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Hotel Índico 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Índico Outras Profissões Pemba Aparthotel 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Pemba Aparthotel 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Pemba Aparthotel 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Pemba Aparthotel 4.2.2.2.01Recepcionista X X Ambição, Vontade e Dominínio de Línguas Pemba Aparthotel 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira Pemba Aparthotel 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel Pemba Aparthotel 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Pemba Aparthotel 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Pemba Aparthotel 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Pemba Aparthotel 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Pemba Aparthotel 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Pemba Aparthotel 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Pemba Aparthotel 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Ambição, Vontade e Dominínio de Línguas Pemba Aparthotel 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha Pemba Aparthotel 5.1.2.2.02 Cozinheiro Pemba Aparthotel 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Pemba Aparthotel 5.1.2.3.01 Chefe de mesa Pemba Aparthotel 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Pemba Aparthotel 5.1.2.3.03 Empregado de mesa Pemba Aparthotel 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Pemba Aparthotel 5.1.2.3.05 Barman Pemba Aparthotel 5.1.2.3.07 Cafeteiro Pemba Aparthotel 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Pemba Aparthotel 5.1.4.9.04 Animador turístico Pemba Aparthotel Outras Profissões Pemba Aparthotel Marketing X X Ambição, Vontade e Dominínio de Línguas Hotel Jardim das Velas 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Hotel Jardim das Velas 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Jardim das Velas 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Jardim das Velas 4.2.2.2.01Recepcionista Hotel Jardim das Velas 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira Hotel Jardim das Velas 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel Hotel Jardim das Velas 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel Jardim das Velas 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Hotel Jardim das Velas 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 234
Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões
Consideradas Chave
Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Hotel Jardim das Velas 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel Jardim das Velas 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel Jardim das Velas 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Hotel Jardim das Velas 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira Hotel Jardim das Velas 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha Hotel Jardim das Velas 5.1.2.2.02 Cozinheiro Hotel Jardim das Velas 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.01 Chefe de mesa Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.03 Empregado de mesa Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.05 Barman Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Jardim das Velas 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Hotel Jardim das Velas 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Jardim das Velas Outras Profissões
Hotel Jardim das Velas Todas as profissões relacionadas com o atendimento ao público
X X Falar inglês, boa apresentação, saber escrever
Hotel VIP Inn Beira 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X X Hotel VIP Inn Beira 3.2.1.2.02 Técnico Florestal X X Hotel VIP Inn Beira 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel VIP Inn Beira 4.2.2.2.01Recepcionista Hotel VIP Inn Beira 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X X Domínio de Línguas Hotel VIP Inn Beira 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel VIP Inn Beira 5.1.1.3.02 Operador de Turismo X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Boa Apresentação e Bom Comportamento Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Bom em Relações Públicas, Boa Apresentação Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.05 Barman X X Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel VIP Inn Beira 5.1.2.3.07 Empregado de self-service
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 235
Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões
Consideradas Chave
Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Hotel VIP Inn Beira 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel VIP Inn Beira Outras Profissões
Hotel Pestana Rovuma 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 3.2.1.2.02 Técnico Florestal X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 4.2.2.2.01Recepcionista X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.1.3.02 Operador de Turismo X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.2.02 Cozinheiro X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 236
Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões
Consideradas Chave
Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.05 Barman X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.07 Cafeteiro X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.2.3.07 Empregado de self-service X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma 5.1.4.9.04 Animador turístico X Profissionalismo, Motivação, Bom Senso, Conhecimento Técnico e Serviabilidade
Hotel Pestana Rovuma Outras Profissões
Hotel Girassol Bahia 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Girassol Bahia 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista)
Hotel Girassol Bahia 4.2.2.2.01Recepcionista X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 5.1.1.3.02 Operador de Turismo X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Hotel Girassol Bahia 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel Girassol Bahia 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira
Hotel Girassol Bahia 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais,
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 237
Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões
Consideradas Chave
Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos
Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.05 Barman
X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Girassol Bahia 5.1.2.3.07 Empregado de self-service
Hotel Girassol Bahia 5.1.4.9.04 Animador turístico X X Capacidade de adaptação a ambientes multiculturais, comunicativo, organizado, orientado para o cliente, conhecimento geral do sector
Hotel Girassol Bahia Outras Profissões Hotel Avenida 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X X Formação, Conhecimento da Área/Sector Hotel Avenida 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Avenida 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Avenida 4.2.2.2.01Recepcionista X X Línguas, Comunicativo, Iniciativa, Cultura Hotel Avenida 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X X Formação no sector, marketing, boa aparência Hotel Avenida 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X X Línguas, Comunicativo, Iniciativa, Cultura Hotel Avenida 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel Avenida 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Hotel Avenida 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira X X Conhecer bem o mercado e os fornecedores Hotel Avenida 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira X X Hotel Avenida 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira X X Hotel Avenida 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira X X Hotel Avenida 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Higiene, capacidade de liderança
Hotel Avenida 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X X Formação contínua, conhecimento e actualização internacional
Hotel Avenida 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Boa formação, higiene alimentar Hotel Avenida 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha X X Higiene e segurança alimentar
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 238
Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões
Consideradas Chave
Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Hotel Avenida 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X X Conhecimento de Línguas, carta de vinhos, liderança
Hotel Avenida 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos X X Conhecimento de vinhos, nomeadamente como conservar e manusear
Hotel Avenida 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Higiene, segurança alimentar, etiqueta Hotel Avenida 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração X X Higiene, segurança alimentar, etiqueta
Hotel Avenida 5.1.2.3.05 Barman X X Ter bons conhecimentos do sector, Higiene e segurança alimentar
Hotel Avenida 5.1.2.3.07 Cafeteiro X X Noções de higiene e segurança alimentar Hotel Avenida 5.1.2.3.07 Empregado de self-service X X Ter etiqueta, higiene e segurança alimentar Hotel Avenida 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Avenida Outras Profissões Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
3.2.1.2.02 Técnico Florestal X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
4.2.2.2.01Recepcionista X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.1.3.01 Guia - Intérprete X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e
5.1.1.3.02 Operador de Turismo X
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 239
Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões
Consideradas Chave
Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Similar Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.2.02 Cozinheiro X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.3.01 Chefe de mesa X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.3.02 Chefe de vinhos X
Sindicato Nacional dos 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 240
Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões
Consideradas Chave
Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.3.05 Barman X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.3.07 Cafeteiro X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.2.3.07 Empregado de self-service X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
5.1.4.9.04 Animador turístico X
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Hoteleira e Similar
Outras Profissões
Empresário 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo Empresário 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Empresário 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Empresário 4.2.2.2.01Recepcionista X X Domínio de Inglês, Boa apresentação Empresário 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira Empresário 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel Empresário 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Empresário 5.1.1.3.02 Operador de Turismo Empresário 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Empresário 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira Empresário 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Empresário 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Empresário 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira Empresário 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha Empresário 5.1.2.2.02 Cozinheiro
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 241
Empresa Profissões do Sector do Turismo Profissões
Consideradas Chave
Nível de Qualificação Necessário Competências-Chave
Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1
Empresário 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Empresário 5.1.2.3.01 Chefe de mesa Empresário 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Empresário 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Ser Comunicativo Empresário 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Empresário 5.1.2.3.05 Barman X X Ser Comunicativo Empresário 5.1.2.3.07 Cafeteiro Empresário 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Empresário 5.1.4.9.04 Animador turístico Empresário Outras Profissões Hotel Tivoli Beira 3.1.5.2.05 Inspector do Turismo X X Hotel Tivoli Beira 3.2.1.2.02 Técnico Florestal Hotel Tivoli Beira 3.2.1.3.02 Conselheiro Florestal (Extensionista) Hotel Tivoli Beira 4.2.2.2.01Recepcionista X X Hotel Tivoli Beira 4.2.2.2.02 Chefe de Balcão – Indústria Hoteleira Hotel Tivoli Beira 4.2.2.2.03Recepcionista de Hotel X Hotel Tivoli Beira 5.1.1.3.01 Guia - Intérprete Hotel Tivoli Beira 5.1.1.3.02 Operador de Turismo X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.1.01 Ecónomo – Indústria Hoteleira Hotel Tivoli Beira 5.1.2.1.03 Controlador – Indústria Hoteleira X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.1.04 Despenseiro – Indústria Hoteleira Hotel Tivoli Beira 5.1.2.1.06 Cavista – Indústria Hoteleira Hotel Tivoli Beira 5.1.2.1.07Governanta de andares – Indústria Hoteleira X X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.2.01 Chefe de cozinha X X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.2.02 Cozinheiro X X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.2.04 Ajudante de cozinha Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.01 Chefe de mesa X X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.02 Chefe de vinhos Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.03 Empregado de mesa X X Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.04 Empregado de balcão – restauração Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.05 Barman Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.07 Cafeteiro Hotel Tivoli Beira 5.1.2.3.07 Empregado de self-service Hotel Tivoli Beira 5.1.4.9.04 Animador turístico Hotel Tivoli Beira Outras Profissões
PERFIL DO SECTOR DO TURISMO 242
Anexo 6 _ Classificação do Nível de Qualificações7
Qualificação Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de AutonomiaNível 5
Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto;
Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras;
Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.
Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia;
As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação;
Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo;
Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).
Nível 4 Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;
Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.
Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;
As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;
As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.
Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;
Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;
Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;
Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.
Nível 3 Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes;
O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos;
Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados;
Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.
Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação;
Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo;
As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos;
Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.
Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem;
Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo;
Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.
Nível 2 Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;
Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.
Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;
Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.
Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;
Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.
Nível 1 Entendimento escasso ou limitado de conceitos /habilidades básicas de leitura, escrita e cálculo;
Requer um grau elevado de suporte em actividades que exigem a utilização de habilidades de comunicação escrita ou cálculo;
Demonstra conhecimentos operacionais básicos e aplica-os a um conjunto limitado de actividades.
Aplica soluções conhecidas a um conjunto limitado de problemas previsíveis;
Demonstra habilidades operacionais básicas e aplica-as a um conjunto limitado e definido de actividades;
As tarefas incluem um conjunto limitado de actividades, envolvendo sobretudo rotinas e funções conhecidas.
Requer um elevado nível de apoio, direcção e supervisão; Demonstra responsabilidade limitada pelo seu trabalho e
qualidade dos resultados, incluindo os resultados da equipa; As tarefas que realiza envolvem a tomada de decisões e
acções de complexidade limitada.
7 Classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008”.