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COLÉGIO ESTADUAL JOÃO ARNALDO RITT ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Rua Bento Gonçalves, nº 650 CEP – 85926-000 Vila Nova – Toledo - Paraná
Fone (45) 3269 1335 Fax (45) 3269 1357
email - [email protected] Site – www.toojoaoaraldoritt.seed.pr.gov.br
PLANO DE TRABALHO DOCENTE (PTD)
Professor (a): Maria Luiza Kmetzki Disciplina: História Ano: 7º “A” e “B”
Período: 1º Bimestre.
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDO
BÁSICO
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS
JUSTIFICATIVA
ENCAMINHAMENTO
METODOLÓGICO
E RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
- Relações de trabalho
- Relações de poder
- Relações culturais
-
As relações de propriedade.
- A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade.
- A relações entre o campo e a cidade.
- Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade.
- Os Francos
Trabalhar o processo de ruralização no Ocidente europeu.
- Caracterizar o modo de vida dos germanos.
- Conhecer a formação do reino franco.
- Compreender a aliança do Reino Franco com a Igreja Católica como elemento legitimador da sua atuação politica e militar.
- Caracterizar o Império Carolíngio no aspecto político, administrativo e cultural.
- Compreender o
-
A abordagem metodológica dos conteúdos para o ensino fundamental parte da história local/Brasil para o mundo;
- Deverão ser considerados os contextos relativos às histórias local, da América Latina, da África e da Ásia;
- Os conteúdos básicos pretendem desenvolver a análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações.
- Os conteúdos específicos devem estar articulados aos conteúdos básicos e estruturantes;
- O confronto de interpretações
Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade avaliar processualmente como os mundos do campo e da cidade e suas relações de propriedade foram instituídos por um processo histórico;
• Pretende perceber como os estudantes compreendem: a constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade; as relações entre o campo e a cidade; conflitos e resistências; e produção cultural campo cidade.
-
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998
- BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: história. Brasília: MEC/SEF, 1998.
- PARANÁ. Lei 13.381, de 18 de dezembro de 2001. Torna obrigatório, no ensino fundamental e médio da rede pública estadual de ensino, conteúdos da disciplina de história do Paraná. Diário oficial do Paraná. n. 6.134 de 18/12/2001.
- PARANÁ. Secretaria de Estado da
- O Feudalismo
- Os árabes e o Islamismo
- A África Negra antes dos europeus: O Império do Mali e i Reino do Congo
processo de formação do feudalismo na Europa Ocidental com base na combinação de elementos romanos e germânicos.
- Trabalhar os conceitos de suserania e vassalagem.
- Caracterizar o feudalismo no plano social, econômico e cultural.
- Identificar os principais grupos da sociedade feudal e destacar suas funções.
- Destacar o poder da Igreja no medievo.
- Conceituar servidão e conhecer as principais obrigações servis.
- Conhecer a historia de Maomé e o significado de Hégira.
- Caracterizar o islamismo e suas divisões internas.
- Compreender o papel da língua árabe e do comercio na formação do Império Islâmico.
- Estimular a recepção critica dos meios de comunicação, com base nas imagens estereotipadas que tem circulado sobre os muçulmanos na atualidade.
- Perceber a existência de
historiográficas e documentos históricos permitem aos estudantes formularem idéias históricas próprias e expressá-las por meio de narrativas históricas.
- Leitura de textos; análise de fontes históricas; trabalho em grupo com objetos antigos; atividades.
- Leituras; aulas expositivas, atividades individuais e em grupo; apresentações de trabalhos em grupos.
- Análise de textos; trabalhos com mapas históricos; pesquisas e produção de textos.
- Leituras e análise de textos; atividades; análise de mapas históricos e pesquisas em grupo.
• Cabe ao professor, no decorrer do processo, elencar diferentes instrumentos avaliativos capazes de sistematizar as idéias históricas produzidas pelos estudantes.
• No processo avaliativo deve-se fazer uso: de narrativas e documentos históricos, inclusive os produzidos pelos alunos; verificação e confronto de documentos de diferentes naturezas.
A avaliação será composta por no mínimo duas avaliações com peso 10,0 (dez vírgula zero) cada e pela nota do trabalho resultantede atividades diversificadas, que somadas totalizam nota 10,0 (dez vírgula zero), sendo que a média bimestral apurada com base nas avaliações e atividades diversificadas será gerada através da síntese:
MB = (Aval. 1+ Aval.2 + Ativ. Diver )= M + Rec
2 3
É vedada a Avaliação em que os alunos são submetidos a uma só oportunidade de aferição.
A avaliação deve utilizar
Educação. Currículo básico para a escola pública do estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990.
- PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação Básica.
- Diretrizes Curriculares de História para educação básica. Curitiba: 2008.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004. (Pensamento e ação no magistério).
-MACEDO. Sérgio D. T. Casos Verdade da História do Brasil. Tecnoprint, 1982.
- BRASIL. Lei n. 10.636, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”,
- FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. 47 ed.. [s.l.]: Editora Global, 2003.
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed..São Paulo: Companhia das Letras,1995.
- NOSSA HISTÓRIA. A guerra do Paraguai. São Paulo, ano 2 n. 13, nov./2004.
- WACHOWICZ, Ruy. História do Paraná. 10 ed. Curitiba: Imprensa Oficial do Paraná, 2002
uma diversidade de povos com culturas complexas na África subsaariana.
- Trabalhar a movimentada historia do Império do Mali.
- Conhecer as relações entre o Mali e os portugueses.
- Situar o reino do Congo e conhecer sua formação.
- Estudar a economia, a sociedade congolesa
procedimentos que se assegurem a comparações com os parâmetros indicados pelos conteúdos necessários de ensino, evitando-se a comparação dos alunos entre si. Levando em consideração a realidade individual do aluno e o domínio dos conteúdos necessários.
Portanto a avaliação é contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno, utilizando de métodos e instrumentos diversificados, coerentes com as concepções e finalidades educativas da proposta pedagógica da escola.
O aluno que não tiver 100% (cem por cento) de aproveitamento dos conteúdos ministrados terá a recuperação de estudos paralelos ao período letivo, proporcionados obrigatoriamente pelo estabelecimento, efetuados a partir da retomada de conteúdos, diversificação de metodologias de ensino, bem como o desenvolvimento de atividades complementares e
diferenciadas.
Assim sendo a recuperação de estudos será proporcionada após detectar o não domínio dos conteúdos ministrados durante o processo no decorrer dos bimestres. A avaliação de recuperação com peso 10,0 (dez vírgula zero) será facultativa para o aluno que atingiu média bimestral 6,0 (seis vírgula zero). Nos casos onde o aluno realizar a recuperação, e atingir a nota maior que a média, esta será somada a média anterior e dividido por dois. Caso a nota da recuperação seja menor, prevalecerá a média anterior.
Professor (a): Maria Luiza Kmetzki Disciplina: História Ano: 7º “A” e “B”
Período: 2º Bimestre.
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDO
BÁSICO CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
JUSTIFICATIVA
ENCAMINHAMENTO
METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
- Relações de trabalho
- Relações de poder
- Relações culturais
- A China medieval
- Mudanças no Feudalismo
-Fortalecimento do poder dos reis
Caracterizar a sociedade chinesa do período Tang;
- Conhecer o Budismo e o conflito entre os seguidores dessa religião e o governo chinês do século IX;
- Refletir sobre as atitudes e valores com base no budismo;
- Contextualizar as invenções chinesas, como a seda, o papel, a imprensa de livros, a pólvora e a bússola;
- Evidenciar as mudanças ocorridas na Europa a partir do século XI, relacionando inovações técnicas e crescimento populacional;
- Compreender o revigoramento do comércio, das cidades e a
- A abordagem metodológica dos conteúdos para o ensino fundamental parte da história local/Brasil para o mundo;
- Deverão ser considerados os contextos relativos às histórias local, da América Latina, da África e da Ásia;
- Os conteúdos básicos pretendem desenvolver a análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações.
- Os conteúdos específicos devem estar articulados aos conteúdos básicos e estruturantes;
- O confronto de interpretações historiográficas e documentos históricos permitem aos estudantes formularem idéias históricas próprias e expressá-las por meio de narrativas
Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade avaliar processualmente como os mundos do campo e da cidade e suas relações de propriedade foram instituídos por um processo histórico;
• Pretende perceber como os estudantes compreendem: a constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade; as relações entre o campo e a cidade; conflitos e resistências; e produção cultural campo cidade.
• Cabe ao professor, no decorrer do processo, elencar diferentes instrumentos avaliativos capazes de sistematizar as idéias históricas produzidas
-
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
- BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: história. Brasília: MEC/SEF, 1998.
- PARANÁ. Lei 13.381, de 18 de dezembro de 2001. Torna obrigatório, no ensino fundamental e médio da rede pública estadual de ensino, conteúdos da disciplina de história do Paraná. Diário oficial do Paraná. n. 6.134 de 18/12/2001.
- PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo básico para a escola pública do estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990.
- PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de
formação da burguesia como processos interligados e caracterizar as feira, as cidades e as corporações medievais.
históricas.
- Leitura de textos; análise de fontes históricas; trabalho em grupo com objetos antigos; atividades.
- Leituras; aulas expositivas, atividades individuais e em grupo; apresentações de trabalhos em grupos.
- Análise de textos; trabalhos com mapas históricos; pesquisas e produção de textos.
- Leituras e análise de textos; atividades; análise de mapas históricos e pesquisas em grupo.
pelos estudantes.
• No processo avaliativo deve-se fazer uso: de narrativas e documentos históricos, inclusive os produzidos pelos alunos; verificação e confronto de documentos de diferentes naturezas.
A avaliação será composta por no mínimo duas avaliações com peso 10,0 (dez vírgula zero) cada e pela nota do trabalho resultantede atividades diversificadas, que somadas totalizam nota 10,0 (dez vírgula zero), sendo que a média bimestral apurada com base nas avaliações e atividades diversificadas será gerada através da síntese:
MB = (Aval. 1+ Aval.2 + Ativ. Diver )= M + Rec
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É vedada a Avaliação em que os alunos são submetidos a uma só oportunidade de aferição.
A avaliação deve utilizar procedimentos que se assegurem a comparações com os parâmetros indicados pelos conteúdos necessários de ensino, evitando-se a
Educação. Departamento de Educação Básica.
- Diretrizes Curriculares de História para educação básica. Curitiba: 2008.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004. (Pensamento e ação no magistério).
-MACEDO. Sérgio D. T. Casos Verdade da História do Brasil. Tecnoprint, 1982.
- BRASIL. Lei n. 10.636, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”,
- FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. 47 ed.. [s.l.]: Editora Global, 2003.
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed..São Paulo: Companhia das Letras,1995.
- NOSSA HISTÓRIA. A guerra do Paraguai. São Paulo, ano 2 n. 13, nov./2004.
- WACHOWICZ, Ruy. História do Paraná. 10 ed. Curitiba: Imprensa Oficial do Paraná, 2002
comparação dos alunos entre si. Levando em consideração a realidade individual do aluno e o domínio dos conteúdos necessários.
Portanto a avaliação é contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno, utilizando de métodos e instrumentos diversificados, coerentes com as concepções e finalidades educativas da proposta pedagógica da escola.
O aluno que não tiver 100% (cem por cento) de aproveitamento dos conteúdos ministrados terá a recuperação de estudos paralelos ao período letivo, proporcionados obrigatoriamente pelo estabelecimento, efetuados a partir da retomada de conteúdos, diversificação de metodologias de ensino, bem como o desenvolvimento de atividades complementares e diferenciadas.
Portanto, a recuperação de estudos será proporcionada após detectar o não domínio dos conteúdos ministrados durante o processo no decorrer
dos bimestres. A avaliação de recuperação com peso 10,0 (dez vírgula zero) será facultativa para o aluno que atingiu média bimestral 6,0 (seis vírgula zero). Nos casos onde o aluno realizar a recuperação, e atingir a nota maior que a média, esta será somada a média anterior e dividido por dois. Caso a nota da recuperação seja menor, prevalecerá a média anterior.
Professor (a): Maria Luiza Kmetzki Disciplina: História Ano: 7º “A” e “B”
Período: 3º Bimestre.
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDO
BÁSICO CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
JUSTIFICATIVA
ENCAMINHAMENTO
METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
- Relações de trabalho
- Relações de poder
- Relações culturais
-
A Europa moderna: o renascimento e o humanismo
- A Europa moderna: reformas e contrarreforma
- A Europa moderna: as grandes navegações
- Astecas Maias e Incas
-
Trabalhar o processo de formação das monarquias nacionais com ênfase na monarquia portuguesa;
- Caracterizar o Absolutismo como um fenômeno com tempo e lugar definidos;
- Conhecer as práticas mercantilistas;
- Relacionar as mudanças socioeconômicas às novas atitudes e idéias surgidas no Renascimento e trabalhar os conceitos de Renascimento, Humanismo, mecenato, naturalismo, individualismo e antropocentrismo;
- Conhecer a produção intelectual e artística de renascentistas de várias partes da Europa;
- Estudar as motivações
-
A abordagem metodológica dos conteúdos para o ensino fundamental parte da história local/Brasil para o mundo;
- Deverão ser considerados os contextos relativos às histórias local, da América Latina, da África e da Ásia;
- Os conteúdos básicos pretendem desenvolver a análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações.
- Os conteúdos específicos devem estar articulados aos conteúdos básicos e estruturantes;
- O confronto de interpretações historiográficas e documentos históricos permitem aos estudantes formularem idéias históricas próprias e expressá-las por meio de narrativas históricas.
- Leitura de textos; análise de
Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade avaliar processualmente como os mundos do campo e da cidade e suas relações de propriedade foram instituídos por um processo histórico;
• Pretende perceber como os estudantes compreendem: a constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade; as relações entre o campo e a cidade; conflitos e resistências; e produção cultural campo cidade.
• Cabe ao professor, no decorrer do processo, elencar diferentes instrumentos avaliativos capazes de sistematizar as idéias históricas produzidas
-
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
- BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: história. Brasília: MEC/SEF, 1998.
- PARANÁ. Lei 13.381, de 18 de dezembro de 2001. Torna obrigatório, no ensino fundamental e médio da rede pública estadual de ensino, conteúdos da disciplina de história do Paraná. Diário oficial do Paraná. n. 6.134 de 18/12/2001.
- PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo básico para a escola pública do estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990.
- PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de
da Reforma;
- Compreender o processo de ruptura desencadeado pelas 95 teses de Martinho Lutero e refletir sobre ele;
- Caracterizar a doutrina luterana;
- Evidenciar a relação entre imprensa e Reforma Protestante;
- Refletir sobre a relação entre a ética protestante e o espirito do capitalismo;
- Debater sobre a Reforma Católica e a intolerância religiosa praticada pelos membros da inquisição;
- Discutir sobre a intolerância religiosa no mundo atual;
- Identificar as razões do pioneirismo português;
- Descrever a formação de Império Ultramarino Português;
- Explicar as mudanças decorrentes das Grandes Navegações;
- Refletir sobre a dominação e a resistência no interior do Império Asteca;
- Comparar os astecas aos maias no tocante à política;
- Conhecer a civilização e as cidades criadas pelos
fontes históricas; trabalho em grupo com objetos antigos; atividades.
- Leituras; aulas expositivas, atividades individuais e em grupo; apresentações de trabalhos em grupos.
- Análise de textos; trabalhos com mapas históricos; pesquisas e produção de textos.
- Leituras e análise de textos; atividades; análise de mapas históricos e pesquisas em grupo.
pelos estudantes.
• No processo avaliativo deve-se fazer uso: de narrativas e documentos históricos, inclusive os produzidos pelos alunos; verificação e confronto de documentos de diferentes naturezas.
A avaliação será composta por no mínimo duas avaliações com peso 10,0 (dez vírgula zero) cada e pela nota do trabalho resultantede atividades diversificadas, que somadas totalizam nota 10,0 (dez vírgula zero), sendo que a média bimestral apurada com base nas avaliações e atividades diversificadas será gerada através da síntese:
MB = (Aval. 1+ Aval.2 + Ativ. Diver )= M + Rec
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É vedada a Avaliação em que os alunos são submetidos a uma só oportunidade de aferição.
A avaliação deve utilizar procedimentos que se assegurem a comparações com os
Educação Básica.
- Diretrizes Curriculares de História para educação básica. Curitiba: 2008.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004. (Pensamento e ação no magistério).
-MACEDO. Sérgio D. T. Casos Verdade da História do Brasil. Tecnoprint, 1982.
- BRASIL. Lei n. 10.636, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”,
- FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. 47 ed.. [s.l.]: Editora Global, 2003.
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed..São Paulo: Companhia das Letras,1995.
- NOSSA HISTÓRIA. A guerra do Paraguai. São Paulo, ano 2 n. 13, nov./2004.
- WACHOWICZ, Ruy. História do Paraná. 10 ed. Curitiba: Imprensa Oficial do Paraná, 2002
incas;
- Estudara sociedade e a economia dos incas.
parâmetros indicados pelos conteúdos necessários de ensino, evitando-se a comparação dos alunos entre si. Levando em consideração a realidade individual do aluno e o domínio dos conteúdos necessários.
Portanto a avaliação é contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno, utilizando de métodos e instrumentos diversificados, coerentes com as concepções e finalidades educativas da proposta pedagógica da escola.
O aluno que não tiver 100% (cem por cento) de aproveitamento dos conteúdos ministrados terá a recuperação de estudos paralelos ao período letivo, proporcionados obrigatoriamente pelo estabelecimento, efetuados a partir da retomada de conteúdos, diversificação de metodologias de ensino, bem como o desenvolvimento de atividades complementares e diferenciadas.
Portanto, a recuperação de estudos será proporcionada após
detectar o não domínio dos conteúdos ministrados durante o processo no decorrer dos bimestres. A avaliação de recuperação com peso 10,0 (dez vírgula zero) será facultativa para o aluno que atingiu média bimestral 6,0 (seis vírgula zero). Nos casos onde o aluno realizar a recuperação, e atingir a nota maior que a média, esta será somada a média anterior e dividido por dois. Caso a nota da recuperação seja menor, prevalecerá a média anterior.
Professor (a): Maria Luiza Kmetzki Disciplina: História Ano: 7º “A” e “B”
Período: 4º Bimestre.
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDO
BÁSICO CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
JUSTIFICATIVA
ENCAMINHAMENTO
METODOLÓGICO E RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
- Relações de trabalho
- Relações de poder
- Relações culturais
-
Os Tupis e os
portugueses: encontros e desencontros
- A colonização espanhola na América
- A colonização portuguesa na América: administração
- Economia e sociedade colonial açucareira
Conhecer alguns
Povos indígenas que aqui viviam nos tempos de Cabral;
- Estudar poder e decisão entre os Tupis guarani;
- Apontar e discutir as principais razões da redução ou desaparecimento completo da vários povos indígenas que aqui viviam;
- Identificar os motivos da colonização da América portuguesa;
- Compreender o funcionamento das capitanias hereditárias, governos-gerais e câmaras municipais, destacando os poder dos “homens bons”;
- Refletir sobre a situação da Igreja e dos missionários católicos na
- Conhecer alguns povos indígenas que aqui viviam nos tempos de Cabral;
- Estudar poder e decisão entre os Tupi guarani;
- Apontar e discutir as principais razões da redução ou desaparecimento completo da vários povos indígenas que aqui viviam;
- Identificar os motivos da colonização da América portuguesa;
- Compreender o funcionamento das capitanias hereditárias, governos-gerais e câmaras municipais, destacando os poder dos “homens bons”;
- Refletir sobre a situação da Igreja e dos missionários católicos na Colônia;
- Compreender o desafio da monarquia portuguesa ao se decidir pela colonização das
Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade avaliar processualmente como os mundos do campo e da cidade e suas relações de propriedade foram instituídos por um processo histórico;
• Pretende perceber como os estudantes compreendem: a constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade; as relações entre o campo e a cidade; conflitos e resistências; e produção cultural campo cidade.
• Cabe ao professor, no decorrer do processo, elencar diferentes instrumentos avaliativos capazes de sistematizar as idéias históricas produzidas pelos estudantes.
-
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
- BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: história. Brasília: MEC/SEF, 1998.
- PARANÁ. Lei 13.381, de 18 de dezembro de 2001. Torna obrigatório, no ensino fundamental e médio da rede pública estadual de ensino, conteúdos da disciplina de história do Paraná. Diário oficial do Paraná. n. 6.134 de 18/12/2001.
- PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo básico para a escola pública do estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990.
- PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de
Colônia;
- Compreender o desafio da monarquia portuguesa ao se decidir pela colonização das terras brasileiras;
- Conhecer o engenho e o modo de produção do açúcar na Colônia;
- Evidenciar a importância do mercado interno e da produção de alimentos na economia colonial;
- Destacar o serviço e conhecimento dos trabalhadores livres eram importantes para o funcionamento dos engenhos;
- Compreender a invasão holandesa no nordeste como um capítulo da disputa da América pelos europeus;
- Refletir e debater a construção e o significado do mito “união das três raças” durante a Insurreição Pernambucana;
- Refletir sobre a prática da queimada no passado e no presente;
- Desenvolver nos alunos a capacidade de planejar e decidir em grupo, propondo uma atividade-síntese da Unidade da qual participe a classe inteira.
terras brasileiras;
- Conhecer o engenho e o modo de produção do açúcar na Colônia;
- Evidenciar a importância do mercado interno e da produção de alimentos na economia colonial;
- Destacar o serviço e conhecimento dos trabalhadores livres eram importantes para o funcionamento dos engenhos;
- Compreender a invasão holandesa no nordeste como um capítulo da disputa da América pelos europeus;
- Refletir e debater a construção e o significado do mito “união das três raças” durante a Insurreição Pernambucana;
- Refletir sobre a prática da queimada no passado e no presente;
- Desenvolver nos alunos a capacidade de planejar e decidir em grupo, propondo uma
• No processo avaliativo deve-se fazer uso: de narrativas e documentos históricos, inclusive os produzidos pelos alunos; verificação e confronto de documentos de diferentes naturezas.
A avaliação será composta por no mínimo duas avaliações com peso 10,0 (dez vírgula zero) cada e pela nota do trabalho resultante de atividades diversificadas, que somadas totalizam nota 10,0 (dez vírgula zero), sendo que a média bimestral apurada com base nas avaliações e atividades diversificadas será gerada através da síntese:
MB = (Aval. 1+ Aval.2 + Ativ. Diver )= M + Rec
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É vedada a Avaliação em que os alunos são submetidos a uma só oportunidade de aferição.
A avaliação deve utilizar procedimentos que se assegurem a comparações com os parâmetros indicados pelos conteúdos necessários de ensino, evitando-se a comparação dos alunos entre si. Levando em
Educação Básica.
- Diretrizes Curriculares de História para educação básica. Curitiba: 2008.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004. (Pensamento e ação no magistério).
-MACEDO. Sérgio D. T. Casos Verdade da História do Brasil. Tecnoprint, 1982.
- BRASIL. Lei n. 10.636, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”,
- FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. 47 ed.. [s.l.]: Editora Global, 2003.
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed..São Paulo: Companhia das Letras,1995.
- NOSSA HISTÓRIA. A guerra do Paraguai. São Paulo, ano 2 n. 13, nov./2004.
- WACHOWICZ, Ruy. História do Paraná. 10 ed. Curitiba: Imprensa Oficial do Paraná, 2002.
consideração a realidade individual do aluno e o domínio dos conteúdos necessários.
Portanto a avaliação é contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento global do aluno, utilizando de métodos e instrumentos diversificados, coerentes com as concepções e finalidades educativas da proposta pedagógica da escola.
O aluno que não tiver 100% (cem por cento) de aproveitamento dos conteúdos ministrados terá a recuperação de estudos paralelos ao período letivo, proporcionados obrigatoriamente pelo estabelecimento, efetuados a partir da retomada de conteúdos, diversificação de metodologias de ensino, bem como o desenvolvimento de atividades complementares e diferenciadas.
Portanto, a recuperação de estudos será proporcionada após detectar o não domínio dos conteúdos ministrados durante o processo no decorrer dos bimestres. A avaliação de
recuperação com peso 10,0 (dez vírgula zero) será facultativa para o aluno que atingiu média bimestral 6,0 (seis vígula zero). Nos casos onde o aluno realizar a recuperação, e atingir a nota maior que a média, esta será somada a média anterior e dividido por dois. Caso a nota da recuperação seja menor, prevalecerá a média anterior.
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Conteúdos Obrigatórios:
Para contemplar os conteúdos obrigatórios orientados conforme a instrução nº 009/2011-SUED/SEED, que tratam dos “Desafios Educacionais e Temas
Contemporâneos” serão trabalhados em cada disciplina na medida em que se encontram relacionados com o conteúdo em questão e em projetos
desenvolvidos na escola.
- História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena (Leis nº 11.645/08 e 10.639/03);
- História do Paraná (Lei no 13381/01);
- Direitos da Criança e do Adolescente (Lei nº 11.525/07);
- Enfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescente ( Lei nº 11.525/07);
- Educação Tributária e Fiscal (Dec. 1.143/99 Port. nº413/02);
- Educação Ambiental (Lei nº 9795/99 Dec. Nº 4201/02);
- Educação do Campo, Resolução CNE/CEB nº 1. 3de abril de 2007;
- Prevenção ao Uso Indevido de Drogas;
- Educação Sexual, incluindo Gênero e Diversidade Sexual;