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Perspectivas para a Economia Brasileira, Estratégias e Agenda de Medidas D YOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão São Paulo, Agosto/2017

Perspectivas para a Economia Brasileira, Estratégias e ... · Safra Agrícola (tons.) 184,7 240,3 30,1% previsão anual Inflação IPCA (% aa) ... Var. T/T-1 (série com ajuste sazonal)

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Perspectivas para a Economia Brasileira,

Estratégias e Agenda de Medidas

DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA

Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

São Paulo, Agosto/2017

A ECONOMIA BRASILEIRA ESTÁ MELHOR EM 2017 DO QUE EM 2016

2016 2017 Variação Referência

PIB* -1,00% 1,05% 2,05 pp 1º trim (t/t-1)

Indústria (PIM) -5,19% 0,46% 5,65 pp Junho (m/m-12)

Comércio (PMC) -8,99% 2,41% 11,40 pp Maio (m/m-12)

Serviços (PMS) -6,09% -1,87% 4,22 pp Maio (m/m-12)

Safra Agrícola (tons.) 184,7 240,3 30,1% previsão anual

Inflação IPCA (% aa) 9,32% 3,00% -5,85 pp Junho (ac.12m)

Postos de Trabalho Criados no Ano -531.765 67.358 jan-jun (ac. ano)

Massa Salarial Real (R$ milhões de mai/17) 180.896 185.096 2,32% junho

Renda Média Real (R$ de jun/17) 2.043 2.104 2,99% junho

Taxa de Juros Meta Selic (% aa) 14,25% 9,25% -5,00 pp agosto

Ibovespa (fim de período - pontos) 57.308 66.898 16,73% 04/agosto

Risco País (Embi+ em bps) 339 271 -20,06% julho

Fontes: IBGE, MTE/CAGED, BCB e Bloomberg.

INDICADORES COINCIDENTES REFORÇAM A PERSPECTIVA POSITIVA

VARIAÇÃO TRIMESTRAL

1ºtri/17 (t/t-1) 2ºtri/17 (t/t-1)

Indicadores Coincidentes

Indicador de Estoques 1,5% -1,0%Nível de Utilização de Capacidade Instalada (NUCI-FGV) 1,4% 0,1%Produção Mensal Total de Autoveículos 2,8% 3,9%Estoques nas Concessionárias e Fábricas 11,4% -1,5%Vendas (Internas + Externas) – Anfavea 8,7% 7,2%Licenciamento de Autoveículos – Fenabrave 1,3% 10,4%Índice do Fluxo de Veículos Pesados – ABCR 2,5% 0,5%EPE - Consumo Industrial de Energia Elétrica 0,7% -0,8%ONS - Carga de Energia Mensal 4,0% -0,7%Venda de Papelão Ondulado - ABPO 3,7% 0,2%ABRAS - Índice de Vendas -0,5% 1,2%

A CONFIANÇA DOS INVESTIDORES ESTRANGEIROS RECUA SENSIVELMENTE

nov/08489

dez/15523

271

0

100

200

300

400

500

600

jul/

06

ou

t/0

6

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/07

abr/

07

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07

ou

t/0

7

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/08

abr/

08

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08

ou

t/0

8

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/09

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09

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9

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/10

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10

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10

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0

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1

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12

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12

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2

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/13

abr/

13

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13

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3

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14

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4

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15

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15

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5

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/16

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16

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16

ou

t/1

6

jan

/17

abr/

17

jul/

17

EMBi+ Brasil (spread p.b.)

240 (média abr/2008 a set/2015)

Período de Investment Grade S&P e Fitch

Fonte: JPMorgan.

5,90%

4,31%

5,91%

6,50%

5,84% 5,91%

6,41%

10,67%

6,29%

3,45%4,20% 4,25%

4,00%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

14,0%

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

IPCA Market Projections - Median Inflation Target Upper Bound Lower BoundProjeções de mercado Meta de Inflação Limite inferior Limite superior

Fonte: IBGE e BCB

AS EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO FORAM REANCORADASIN

FLA

ÇÃ

O (

% a

.a.)

Jun/2017 – IPCA acum. 12 m.: +3.00%

Projeção para 2017-2020*: BCB/Focus, de 04 de agosto de 2017

APÓS 8 TRIMESTRES DE QUEDA, O PIB TRIMESTRAL VOLTOU A CRESCER

0,33%

-1,26%

-2,27%

-1,36%-0,95% -1,00%

-0,32%-0,58% -0,55%

1,05%

-2,50%

-2,00%

-1,50%

-1,00%

-0,50%

0,00%

0,50%

1,00%

1,50%

IV - 2014 I - 2015 II - 2015 III - 2015 IV - 2015 I - 2016 II - 2016 III - 2016 IV - 2016 I - 2017

Fonte: IBGE/MP, Contas Nacionais Trimestrais.

Var. T/T-1 (série com ajuste sazonal)

Var. séries com ajuste sazonal

Var. 4º trim. 2016 Var. 1º trim. 2017 Aceleração var. t/t-1

Oferta Var. % Var. % Var. pp Contrib.

Agropecuária -0,20% 13,44% 13,64 pp 0,66 pp

Indústria -0,89% 0,87% 1,76 pp 0,33 pp

Serviços -0,73% 0,01% 0,74 pp 0,47 pp

PIB -0,55% 1,05% 1,60 pp

Demanda

Consumo -0,48% -0,15% 0,33 pp 0,21 pp

Governo -0,04% -0,62% -0,58 pp -0,12 pp

FBCF -1,55% -1,56% -0,01 pp 0,00 pp

Exportações -1,00% 4,79% 5,79 pp 0,71 pp

Importações 3,50% 1,77% -1,73 pp 0,20 pp

Fonte: IBGE. Elaboração: SEPLAN/MP.

COM ACELERAÇÃO DOS TRÊS COMPONENTES DA OFERTA

EXPECTATIVAS APONTAM FIM DA SEQUÊNCIA DE RESULTADOS NEGATIVOS

0,5%

-0,8%

-1,4%

-2,4%

-3,8%

-4,7% -4,8%-4,4%

-3,6%

-2,3%

-1,5%

-0,6%

0,3%

IV - 2014 I - 2015 II - 2015 III - 2015 IV - 2015 I - 2016 II - 2016 III - 2016 IV - 2016 I - 2017 II - 2017 III - 2017 IV - 2017

PIBVariação acum. 4 trimestres (%)

PROJEÇÃO DE MERCADOTrajetória

implícita nas projeções Focus

Fonte: IBGE/MP, BCB/FOCUS (04/08/2017). Elaboração: SEPLAN/MP

9,1%

dez/121,4%

set/158,6%

jul/173,9%

0,0%

1,0%

2,0%

3,0%

4,0%

5,0%

6,0%

7,0%

8,0%

9,0%

10,0%

jul/0

8

ou

t/08

jan/0

9

abr/0

9

jul/0

9

ou

t/09

jan/1

0

abr/1

0

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0

ou

t/10

jan/1

1

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1

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1

ou

t/11

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2

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2

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2

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t/12

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3

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3

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3

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t/13

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4

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4

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4

ou

t/14

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5

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5

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5

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t/15

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6

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6

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6

ou

t/16

jan/1

7

abr/1

7

jul/1

7

Fonte: BCB e IBGE/MP.* Juros Reais ex-ante: razão CDI/IPCA esperada 12 meses à frente com base nos contratos de swap DI-Pré e na mediana Focus para o IPCA.

Taxas de Juros Reais (CDI/IPCA) ex-anteTaxas Anualizadas (% aa)

INICIAMOS IMPORTANTE TRAJETÓRIA DE QUEDA DOS JUROS REAIS

COM REFORÇO DAS CONDIÇÕES FAVORÁVEIS À RETOMADA DO INVESTIMENTO

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

130

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150

160

170

180

190

200

210

mar-1

3

jun

-13

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dez-1

3

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4

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dez-1

6

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7

jun

-17

Investimento (FBCF)

Indicador de Intenção de Investimento

Formação Bruta de Capital Fixo (Contas Nacionais)

Fonte: IBGE/MP e FGV.Nota: * O Indicador de Intenção de Investimentos é a diferença da proporção de respostas favoráveis e desfavoráveis mais 100.

Indicador de Intenção de Investimento*Sondagem de Investimentos IBRE-FGV

183.121

jan/15192.198

180.896

185.0962.097jun/162.043

2.104

174.000

176.000

178.000

180.000

182.000

184.000

186.000

188.000

190.000

192.000

194.000

1.900

1.950

2.000

2.050

2.100

2.150

2.200

Massa de Rendimentos Rendimento Real MédioRendimento médio real habitualmente recebido de todos os trabalhos (R$)*

Massa de rendimentos real habitualmente recebida de todos os trabalhos (milhões R$)*

Fonte: IBGE/MP, PNAD Contínua. Nota: * Valores a preços do último mês.

A RENDA DAS FAMÍLIAS E A MASSA SALARIAL REAL ESTÃO EM RECUPERAÇÃO

Rendimento Médio Real jun/16 a jun/17

Total 2,99%

Com Carteira 3,63%

Sem Carteira -2,90%

Conta Própria -1,22%

Setor Público 1,17%

Massa de rendimentos real 2,3%

O EMPREGO TAMBÉM DÁ MOSTRAS DE RECUPERAÇÃO

1.634.357

1.414.660

1.047.914

826.168

588.671

-345.417

-531.765

67.358

-1.000.000

-500.000

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

ACUMULADO JANEIRO-JUNHO DE CADA ANOCriação/Destruição Líquida de Postos de TrabalhoEm Pessoas

Fonte: MTE/CAGED.

O ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS PASSA POR AJUSTE NECESSÁRIO

27,5 28,8 30,6 31,1 30,6 29,4 27,9 25,723,5 23,2 23,1

5,06,6

8,810,8 13,0 15,5 18,0

18,818,5 18,4 18,4

32,535,4

39,4 41,8 43,6 45,0 45,944,5

42,0 41,6 41,5

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16 abr/17 mai/17

Endividamento das Famílias - Outros Créditos

Endividamento das Famílias - Crédito Habitacional

Endividamento Total das Famílias

Endividamento* das Famílias% da Renda Acumulada em 12 Meses

Fonte: BCB. *Endividamento = relação entre o valor atual das dívidas das famílias com o Sistema Financeiro Nacional e a renda das famílias acumulada nos últimos doze meses.

A MELHORA DO CRÉDITO ÀS FAMÍLIAS FAVORECE O CONSUMO

4,1%

11,6%

-14,6%

Crédito às Famílias1,5%

4,7%

7,14

Inadimplência das Famílias

5,28

6,24

5,94

5,85

5,0

5,5

6,0

6,5

7,0

7,5

-20,0%

-15,0%

-10,0%

-5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

II - 20

12

III - 20

12

IV - 2

01

2

I - 20

13

II - 20

13

III - 20

13

IV - 2

01

3

I - 20

14

II - 20

14

III - 20

14

IV - 2

01

4

I - 20

15

II - 20

15

III - 20

15

IV - 2

01

5

I - 20

16

II - 20

16

III - 20

16

IV - 2

01

6

I - 20

17

II - 20

17

Fonte: Banco Central do Brasil. Nota: * Percentual da carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional com pelo menos uma parcela com atraso superior a 90 dias.

Novas Concessões de Crédito Livre à PF - Var. Real T/T-4 Inadimplência do Crédito Livre à PF (%)*

Pe

rce

ntu

ald

o P

IB

Fonte: BCB

O AJUSTE NAS CONTAS EXTERNAS ESTÁ CONSOLIDADO

-1,8% -1,6%

-3,4%-2,9% -3,0% -3,0%

-4,2%-3,3%

-1,3%-0,8%

1,5%2,2%

2,8%3,3% 3,3%

2,2%2,9%

3,4%3,9% 4,1%

-5,0%

-4,0%

-3,0%

-2,0%

-1,0%

0,0%

1,0%

2,0%

3,0%

4,0%

5,0%

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017*

Saldo em Transações Correntes

Investimentos Diretos

*Acumulado em 12 meses até junho de 2017.

O SALDO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA É RECORDE

25.198

60.816

918806

820

568

0

200

400

600

800

1.000

1.200

-10.000

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000ju

n-1

1

set-

11

dez

-11

mar

-12

jun

-12

set-

12

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-12

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-13

jun

-13

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-13

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15

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-15

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-16

jun

-16

set-

16

dez

-16

mar

-17

jun

-17

Saldo da Balança Comercial Exportações Importações

Saldo da Balança ComercialAcumulado em 52 SemanasUS$ milhões FOB

Fonte: SECEX/MDIC.

Exportações e ImportaçõesMédia Diária Móvel de 52 Semanas

US$ milhões FOB

Fonte: BCB

AS RESERVAS INTERNACIONAIS MANTÊM-SE ESTÁVEIS HÁ 6 ANOS

200.827

377.175

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

Jun

-08

Oct

-08

Feb

-09

Jun

-09

Oct

-09

Feb

-10

Jun

-10

Oct

-10

Feb

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Jun

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Oct

-11

Feb

-12

Jun

-12

Oct

-12

Feb

-13

Jun

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Oct

-13

Feb

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Jun

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Feb

-15

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-15

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-15

Feb

-16

Jun

-16

Oct

-16

Feb

-17

Jun

-17

US$ milhões

CONTROLAR A DESPESA PRIMÁRIA É UM DOS OBJETIVOS DO NOVO REGIME FISCAL

Despesa Primária do Governo Central (% PIB)

15,88%

15,14%

15,61%

16,35%

16,76% 16,87%

16,16%

17,37%

18,18%

16,72%

16,88%

17,26%

18,00%

19,31%

19,94%

19,50%

18,91%

18,33%

17,75%

15,0%

16,0%

17,0%

18,0%

19,0%

20,0%

21,0%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017* 2018** 2019** 2020**

Fontes: STN e SOF.* Relatório de Avaliação do 3º bimestre. **PLDO-2018. Até 2016, Resultado do Tesouro Nacional.

Despesas Primárias 2010 % 2016 % 2017 %

Benefícios Previdenciários -Urbano 198.769 28,1% 396.561 31,9% 435.065 33,6%

Benefícios Previdenciários -Rural 56.089 7,9% 111.310 9,0% 124.705 9,6%

Pessoal e Encargos Sociais (Inativos e pensionistas) 74.046 10,5% 110.777 8,9% 122.088 9,4%

Benefícios de Prestação Continuada da LOAS/RMV 22.502 3,2% 48.990 3,9% 53.635 4,1%

Pessoal e Encargos Sociais (Ativos) 94.359 13,4% 147.094 11,8% 162.384 12,5%

Gasto da Saúde (exc.pessoal) 51.745 7,3% 99.804 8,0% 103.834 8,0%

Seguro Desemprego 20.779 2,9% 37.667 3,0% 41.880 3,2%

Gasto da Assistência Social (exceto pessoal e BPC) (inclui Bolsa Família) 16.565 2,3% 32.056 2,6% 30.854 2,4%

Gasto da Educação (exc.pessoal) 18.830 2,7% 34.543 2,8% 31.360 2,4%

PAC 22.082 3,1% 42.043 3,4% 26.776 2,1%

Subsídios, Subvenções e Proagro 4.742 0,7% 23.328 1,9% 24.874 1,9%

Abono 9.029 1,3% 18.347 1,5% 16.930 1,3%

Poder Legislativo, Judiciário e Ministério Público da União 6.665 0,9% 13.004 1,0% 14.224 1,1%

Compensação ao RGPS pelas Desonerações da Folha - 0,0% 17.593 1,4% 14.456 1,1%

FUNDEB (Complem. União) 5.353 0,8% 13.675 1,1% 13.037 1,0%

Sentenças Judiciais e Precatórios 2.095 0,3% 10.163 0,8% 11.273 0,9%

Demais Despesas Obrigatórias 24.535 3,5% 36.171 2,9% 22.956 1,8%

Demais Despesas Discricionárias do Executivo 78.202 11,1% 49.246 4,0% 44.146 3,4%

Despesa total 706.388 100,0% 1.242.373 100,0% 1.294.476 100,0%

COMPOSIÇÃO DA DESPESA PRIMÁRIA DA UNIÃO

53,7%49,7% 56,8%

Despesa paga. Para Inativos e pensionistas de 2010 e 2016, despesa empenhada.Fontes: até 2016, Resultado do Tesouro Nacional e Relatório Resumido de Execução Orçamentária. Para 2017, Relatório de Avaliação do 3º Bimestre.

EVOLUÇÃO DO DÉFICIT DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

-36,2-42,9 -42,9

-35,5 -40,8-49,9

-56,7

-85,8

-149,7

-185,8

-202,2-208,9

-225,3-250

-200

-150

-100

-50

0

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017* 2018** 2019** 2020**

R$

bilh

õe

s

Fonte: STN/MF e SOF/MP. *Relatório de Avaliação do 3º bimestre. **PLDO-2018.

O GOVERNO ESTÁ EMPENHADO EM REFORMAS ESTRUTURANTES

Novo Regime Fiscal: EC 95/2016 estabeleceu teto para a despesa primária.

Prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) até 2023.

Reforma da Previdência: busca por um sistema equilibrado e sustentável, alinhado com a nova

realidade demográfica da sociedade brasileira.

Reforma Trabalhista: modernização da legislação e flexibilização do contrato de trabalho,

fortalecendo os Acordos Coletivos.

Taxa de Longo Prazo (TLP – MP 777):

maior transparência nas contas públicas

maior potência da política monetária permitindo redução estrutural dos juros e acréscimo de

quase R$ 15 bilhões em receitas ao FAT, protegendo o trabalhador

Novo FIES: barateamento de juros dos financiamentos, redução de inadimplência pelos

formados e sustentabilidade do programa.

Revisão da Lei do Pré-sal.

Lei da Terceirização.

Portal Único de Comércio Exterior.

Duplicata mercantil eletrônica.

Saque dos recursos das contas inativas do FGTS até dezembro de 2015, viabilizando

importante volume de recursos às famílias, em volume superior a R$ 43 bilhões e

atendendo mais de 25 milhões de beneficiários.

Redução gradual da multa adicional de 10% do FGTS, reduzindo custo do emprego e

do negócio.

Lei de Diferenciação de Preços.

Redução da Taxa de Juros do Consignado.

Modernização das regras sobre alienação fiduciária e regularização fundiária.

Melhorias no Marco Regulatório da Mineração e criação de Agência Regulatória.

APERFEIÇOAMENTO DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS E REGULATÓRIO

MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA E EFICIÊNCIA DO GASTO

Revisão de Gasto: revisão de programas e políticas públicas para melhoria da qualidade do gasto:

Auxílio-Doença e Aposentadoria por Invalidez: redução de R$2,88 bilhões (até jun/17).

Redução de 11 ministérios.

Redução real de 7,2% das despesas de custeio administrativo no 1ºS/2017 face ao 1ºS/2016.

Redução de 4.184 Cargos, Funções e Gratificações com economia de R$ 193,5 milhões.

Programa de Desligamento Voluntário – PDV (MP 792/2017); jornada de trabalho reduzida, com

remuneração proporcional; licença sem remuneração, com pagamento de incentivo em pecúnia.

Redução no quadro de pessoal efetivo das estatais não dependentes em mais de 11 mil (2%)

colaboradores no primeiro semestre do ano.

Nova Lei das Estatais.

Indicador de Acompanhamento da Governança nas Estatais Federais (IAG): estabelecerá rating

que dará selos de governança para as empresas.

MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA E EFICIÊNCIA DO GASTO

Restituição de créditos indevidamente transferidos (MP 788/2017): no âmbito do governo

federal, potencial de recuperação de até R$600 milhões e mais R$ 55 milhões por mês.

TáxiGov: 5 meses de operação, 12 ministérios utilizando o serviço com economia aferida de

61,24%. Potencial de economia de R$ 210 milhões com a ampliação para todo país;

Programa Nacional de Regularização Fundiária: simplificação do processo, afetando

diretamente mais de 150 mil família de baixa renda.

SPUnet - Sistema de Gestão Integrada dos Imóveis Públicos Federais, acessível via internet:

serviços financeiros, requerimentos específicos, declarações e certidões para imóveis dominiais.

Fundo de Investimento Imobiliário – SPU, BB e CEF: acordos de cooperação técnica firmados,

visando a criar um fundo lastreado na carteira de imóveis da SPU.

Alienação de imóveis da União: R$ 38 milhões em 2016; R$ 21 milhões até maio de 2017.

MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA E EFICIÊNCIA DO GASTO

Painel de Preços: maior transparência e controle; média de 4.000 acessos/dia; pesquisa em 15

min (antes 45 dias).

Processo Eletrônico Nacional (PEN): meta de 185 instituições até outubro de 2017; economia de

R$ 20 milhões pela cessão do sistema pelo TRF-4.

Nova Instrução Normativa de Serviços (IN 5/2017): 10 dias para editais e contratos (antes 45

dias); pagamento por resultado; e gestão por indicadores.

Aperfeiçoamento do sistema de transferências voluntárias para maior transparência,

governança e gestão de risco: Rede Siconv, Painel Siconv, Siconv Cidadão.

LEI Nº 13.463/2017: dispõe sobre os recursos destinados aos pagamentos decorrentes de

precatórios e de Requisições de Pequeno Valor (RPV) federais.

Portaria MP 234/2017: racionalização da despesa com novas aquisições de bens e prestação de

serviços, definindo limites para gastos em 2017.

Plataforma que visa o provimento de um serviço de autenticação única do cidadão para interação e consumo

de serviços governamentais, em cumprimento ao Decreto da Plataforma da Cidadania Digital (D8936/16).

Plataforma que visa a integração de cadastros de identificação dos cidadãos, desonerando-o da obrigação

de prestar informações já sob a custódia da Administração em todas as vezes que for consumir serviços públicos.

Plataforma que visa a facilitar o acesso a serviços públicos digitais, permitindo localizá-los numa base única,

solicitá-los, acompanhar seu trâmite e avaliar a qualidade do atendimento prestado.

Plataforma de visa o compartilhamento e a integração de informações e serviços entre diferentes aplicações

de órgãos distintos de Governo, em cumprimento ao Decreto Cidadão (D6932/09).

Plataforma que visa a simplificar o acesso e o compartilhamento de diferentes bases de dados

governamentais, com o objetivo de aprimorar as políticas públicas com base em dados, de forma segura e pouco

onerosa.

MEDIDAS DE TI EM ANDAMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

Plataforma de Análise de Dados

• Disponibilizar plataforma para cruzamento de dados para os órgãos e entidades do Poder Executivo – mai/2017

• Disponibilizar 30 bases de dados na Plataforma – ago/2017• Catalogar todas as bases de dados do Governo Federal – dez/2017

Principais Bases de Dados Disponíveis• BPC: Benefício de Prestação Continuada• CadUnico: Cadastro Único Social• Caged: Cadastro Geral de Empregados e

Desempregados• CNIS: Cadastro Nac. de Informações Sociais• CNPJ: Cadastro Nac. de Pessoas Jurídicas• Comprasnet: Sist. Compras do Gov. Federal• CPF: Cadastro de Pessoas Físicas• RAIS: Rel. Anual de Informações Sociais• Renach: Reg. Nac. Carteira de Habilitação• Renavam: Reg. Nac. de Veículos Automotores• SCDP: Sist. de Concessão de Diárias e Passag.• Siafi: Sist. Integrado Adm. Financ. do Gov. Fed.• SIAPE: Sist. Integrado de Adm. de RH• Sigepe: Sist. de Gestão de Pessoas do Gov. Fed.• Siorg: Sist. de Info. Organizacionais do Gov. Fed.• Sisob: Sist. Informatizado de Controle de

Óbitos

Simplificar o acesso às bases de dados

Reuso de Informações

Melhoria de Políticas Públicas

Racionalização do Gasto Público

8 órgãos fazendo uso experimental

da Plataforma(Mcid, MDIC, MTb, AEB, Ancine,

Com. Exérc., IF/ES, IF/RN)

≅ 80% das bases necessárias

indicadas pelos órgãos

(mais utilizadas)

20 bases de dados

disponibilizadas

(mais utilizadas)

15 órgãos fazendo uso

experimental da Plataforma

30 bases de dados

disponibilizadas

≅ 90% das bases necessárias

indicadas pelos órgãos

Ago/17

Dez/2017

Conclusão

Plataforma de Reconhecimento Digital do Cidadão

• Integrar os cadastro básicos dos cidadãos gerados e mantidos pelos órgãos da Administração Pública, com o objetivo de construir e manter um “cadastro e ouro” de cada cidadão, permitindo a identificação inequívoca – dez/2017

• Disponibilizar “cadastro de ouro” para saneamento das bases cadastrais da Administração Pública – jun/2018

Desonerar o cidadão de prestar informações cadastrais

repetidamente

Mitigar efeitos da fragmentação de gestão na

entrega dos serviços públicos

Sanear bases de dados e possibilitar seu reuso

5 principais bases mapeadas

(CNIS, CPF, Cadastro Eleitoral,

Renach e SIRC)

Publicação do Decreto e Criação do Comitê

Formalização do Compartilhamento de Dados

(conforme definido pelo Comitê)

Integrar dados cadastrais básicos de registro e

identificação do cidadão

Jul/17

Contratação do Fornecedor(Consórcio Dataprev-Serpro)

Set/17

Jun/2018

Conclusão

Plataforma de Cidadania Digitalwww.serviços.gov.br

• Portal de Serviços – dez/2016• Ferramenta de Requisição e Acompanhamento de Serviços – jul/2017• Censo dos Serviços Públicos – dez/2017• Serviços Digitalizados – dez/2018

Simplificar o consumo de serviços públicos digitais

Canal único para a prestação de serviços

Participação social e avaliação dos serviços

Equidade e celeridade no atendimento ao cidadão

Redução de custo administrativo

739 serviços no Portal de

Serviços (serviços.gov.br)

55 órgãos utilizando o

PEN/SEI

10 serviços em processo de

digitalização(CPF, Passaporte, CadUnico, Passe Livre, FIES,

Alistamento Militar, Prova de Vida, Seguro Desemprego, Recurso de Multas DNIT, SICAFI)

≅ 2 mil serviços no Portal de

Serviços40 serviços digitais disponíveis 185 órgãos com o PEN/SEI

em funcionamento

Dez/17

• Expansão PEN/SEI – dez/2017• Avaliação de Serviços – jun/2018• Painel de Monitoramento – jun/2018

363 serviços coletados

no censo

Todos serviços

coletados no censo

Ferramenta de Requisição com prova de

conceito em curso

Jun/18 Painel de

Monitoramento disponibilizado

Dez/2018

Conclusão

PROGRAMA DE PARCERIAS DE INVESTIMENTOS (PPI) – SEGUNDA FASE

Expansão do PPI;

Investimentos de R$ 45 bilhões em 55 projetos: transporte, energia e 15

novos projetos de saneamento estaduais/municipais;

Leilões, concessões e outras operações para incentivar a participação do

setor privado na melhoria e expansão da infraestrutura do país, maior

transparência na definição de regras;

Potencial para gerar 200 mil empregos.

R$ 45 bilhões

55 projetos

DESTAQUES – PRIMEIRA RODADA DO PPI

AEROPORTOS

Leilão de 4 aeroportos:

Fortaleza, Salvador, Porto

Alegre e Florianópolis.

RODOVIAS

Concessão da BR 101-RS. Leilão previsto para

novembro de 2017.

Leilão da BR-364/365 previsto para dezembro

de 2017.

PETRÓLEO E GÁS

4º rodada de Acumulações

Marginais prevista para maio

de 2017.

14º rodada de Exploração e

Produção.

.

PORTOS

Leilões para 3 arrendamentos portuários:

- Dois terminais de combustíveis em

Santarém: leiloados em março de

2017 (Ágio de 161% sobre a

proposta inicial)

- Terminal de grãos no Rio de Janeiro:

previsto abril de 2017

SEGUNDA RODADA DO PPI - R$ 45 BILHÕES EM 55 PROJETOS

ENERGIA = R$ 12,7 BILHÕES

35 linhas de transmissão

FERROVIAS = R$ 25,0 BILHÕES

5 ferrovias já concedidas entram em renovação

antecipada em troca de novos investimentos: malhas

MRS (que passa por MG, RJ e SP), Ferrovia Carajás

(PA, MA), Ferrovia Vitória-Minas e FCA (regiões CO

e SE), bem como ALL - Malha Paulista.

RODOVIAS = R$ 6,0 BILHÕES

Concessão da BR-101, em Santa Catarina, e

estudos visando novos leilões para três

rodovias: Nova Dutra, CRT e Concer.

PORTOS = R$ 1,3 BILHÃO

Terminais públicos: prorrogação de contratos e

concessão de novas áreas nos portos de

Santana (AP), Itaqui (MA) e Paranaguá (PR).

Prorrogação dos contratos dos portos de Santos

(SP), Vila do Conde (PA) e Niterói (RJ).

APERFEIÇOAMENTO DOS MARCOS LEGAL E INSTITUCIONAL DOS MERCADOS REGULADOS E DE INFRAESTRUTURA

Lei nº 13.334, que dá segurança jurídica aos Investimentos em

Concessões existentes, permitindo a renovação da concessão

mediante a execução de novos investimentos;

Expectativa é que a medida viabilize R$ 20 bilhões em investimentos

no setor ferroviário ao longo dos próximos 5 anos, com potencial de

geração de 100 mil empregos diretos e 50 mil indiretos;

Principais prorrogações em discussão são: Concessões Audiência Pública Assinatura de Contrato

ALL Malha Paulista S.A 1º Semestre de 2017 2º Semestre de 2017

MRS Logística S.A 1º Semestre de 2017 2º Semestre de 2017

Ferrovia Centro-Atlântica S.A 2º Semestre de 2017 1º Semestre de 2018

Estrada de Ferro Carajás 2º Semestre de 2017 1º Semestre de 2018

Estrada de Ferro Vitória a Minas 2º Semestre de 2017 1º Semestre de 2018

PETRÓLEO E GÁS

Participação da Petrobras como operador deixou de ser obrigatória - Lei 13.365/2016

Conselho Nacional de Política Energética (CNPE):

• Resolução nº 7, de 11 de abril de 2017 – definição da regra de conteúdo local.

Próximos leilões a ocorrer em 2017:

•4ª rodada de campos marginais de petróleo e gás natural (campos terrestres maduros) sob regime

de concessão;

•2ª rodada de licitações sob regime de partilha de produção (áreas unitizáveis) ;

•14ª rodada de licitação de blocos exploratórios de petróleo e gás natural sob regime de

concessão.

•3ª rodada de licitações sob regime de partilha de produção (áreas ofertadas: Pau Brasil e Peroba

na Bacia de Santos e Alto de Cabo Frio-Oeste e Alto de Cabo Frio-Central, no limite das bacias de

Santos e Campos).

Leilões previstos para 2018:

• 4ª Rodada de Partilha

• 15ª rodada de licitações de blocos, na modalidade de concessão

• 5ª rodada de licitações de campos terrestres maduros.

PETRÓLEO E GÁS

Leilões previstos para 2019:

• 5ª Rodada de Partilha.

• Aram, Sudeste de Lula, Sul e Sudoeste de Júpiter e Bumerangue, todos na

Bacia de Santos;

• 16ª rodada de licitações de blocos, na modalidade de concessão.

• blocos das bacias de Camamu-Almada (setores SCAL-AP1 e AP2) e

Jacuípe (setor SJA-AP) e de águas ultraprofundas fora do Polígono do pré-

sal das bacias de Campos (setor SC-AP5) e de Santos (setor SS-AUP5), e

das bacias terrestres do Solimões (setor SSOL-C) e Parecis (setores SPRC-

L e O), além de blocos de setores terrestres das Bacias de Sergipe-Alagoas,

Recôncavo, Potiguar e Espírito Santo;

• 6ª rodada de licitações de campos terrestres maduros.

GERAÇÃO HIDRELÉTRICA

Usinas Hidreléticas – projetos Brownfield

UHE Capacidade(MW)

Bonificação pela Outorga (R$ Bilhões)

Volta Grande 380,0 1,3

São Simão 1.710,0 6,7

Miranda 408,0 1,1

Jaguara 424,0 1,9

Leilões – Setembro de 2017

Total: R$ 11,06 Bilhões – Resolução CNPE nº12 de 12 de maio de 2017

• 70% para o ACR – Valor da Tarifa R$ 137,60/MWh

• Sem Risco Hidrológico

CRONOGRAMA DE LEILÕES 2017: PETROLEO E ENERGIA

Rodadas - Petróleo e Gás

Objeto Pré-edital Edital Leilão Pagamento do bônus Assinatura Contrato

4ª rodada de campos marginais de petróleo e

gás natural (campos terrestres maduros) sob

regime de concessão

9 campos: Bacia de Portiguar, Bacia do

Recôncavo e Bacia do Espírito Santo

29/09/2016 19/jan 11/mai 21/jul a 22/ago Até 31/ago

14ª rodada de licitação de blocos exploratórios

de petróleo e gás natural sob regime de

concessão

Offshore (Sergipe-Alagoas, Espírito Santo,

Campos e Pelotas) Onshore (Paraná e

Parnaíba)Campos maduros

onshore (Potiguar Terra, Recôncavo. Sergipe-

Alagoas Terra e Espírito Santo Terra)

18/mai 20/jul 27/set Até 22/dez Ate 31/01/2018

2ª rodada de licitações sob regime de partilha

de produção (áreas unitizáveis)

Norte de Carcará, Sul do Gato do Mato, arredores

Sapinhoá (Bacia de Santos) e sudeste de

Tartaruga Verde (Bacia de Campos)

05/jul 23/ago 27/out até 11/12 até 29/12

3ª rodada de licitações sob regime de partilha

de produção

Pau Brasil e Peroba na Bacia de Santos e Alto de Cabo Frio-Oeste e

Alto de Cabo Frio-Central, no limite das

bacias de Santos e Campos

05/jul 23/ago 27/out até 11/12 até 29/12

CRONOGRAMA DE LEILÕES 2017: LOGÍSTICA

Projeto Tipo de Carga Estudos Consulta Pública Acórdão TCU Edital LeilãoInvestimentos

(R$ milhões)

Ferrovias

EF-151 SP/MG/GO/TO - Norte-Sul - 2º Trim 2017 3º Trim 2017 3º Trim 2017 4º Trim 2017 2º Trim 2018 727

EF-170 MT/PA - Ferrogrão - 2º Trim 2017 3º Trim 2017 3º Trim 2017 4º Trim 2017 2º Trim 2018 12.600

EF-334/BA - FIOL - out/17 3º Trim 2017 3º Trim 2017 4º Trim 2017 2º Trim 2018 1.000

Rodovias

BR-101/290/386/448/RS/SC - Concluídos 2º Trim 2017 3º Trim 2017 3º Trim 2017 4º Trim 2017 7.900

BR-364/365/MG/GO - Concluídos 2º Trim 2017 3º Trim 2017 3º Trim 2017 4º Trim 2017 1.700

Portos

Paranaguá Celulose Concluídos 2º Trim 2017 3º Trim 2017 4º Trim 2017 1º Trim 2018

Paranaguá Veículos Concluídos 2º Trim 2017 3º Trim 2017 4º Trim 2017 1º Trim 2018

Itaqui Celulose Concluídos 2º Trim 2017 3º Trim 2017 4º Trim 2017 1º Trim 2018 194

Santana Carga Geral 2º Trim 2017 jun/17 out/17 nov/17 2º Trim 2018 40

92

CONCESSÕES EM MUNICÍPIOS – MP 786/2017

Objetivo

Apoiar a estruturação e desenvolvimento de projetos de concessão e parcerias

público-privadas (PPPs) da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

Medidas

1. Autorizar a União a participar de fundo dedicado à estruturação e

desenvolvimento de projetos de concessões e parcerias público-privadas.

2. A Instituição Financeira deverá realizar chamamento público, organizar a

demanda dos entes federados e contratar estudos que atendam vários projetos

simultaneamente.

3. Os entes federados poderão contratar diretamente a instituição financeira,

mediante dispensa de licitação.

ESTRATÉGIA PARA DAR SUPORTE AOS MUNICÍPIOS

ApoioGoverno Federal

1. FUNDO

2. ASSESSORAMENTO TÉCNICO

3. PADRONIZAÇÃO DE DOCUMENTOS

4. FINANCIAMENTO

5. GARANTIAS

6. CAPACITAÇÃO TÉCNICA

7. SIMPLIFICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO

8. REGULAÇÃO DE CONTRATO

INICIATIVAS EM DISCUSSÃO: CONCESSÃO DE MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA

• Criação de Programa de Concessão de Manutenção Rodoviária, com objetivo de promover a

concessão dos serviços de manutenção e de apoio aos usuários das rodovias federais;

• Objetivo é melhorar a qualidade e a segurança das rodovias, buscando a auto sustentabilidade

dos sistema;

• Tarifas serão definidas de acordo com o nível de serviço prestado aos usuários;

• Recursos serão centralizados na Conta de Desenvolvimento Rodoviário;

• Concessões superavitárias terão encargo tarifário, que será utilizado para viabilizar as

concessões deficitárias.

• Potencial de concessão de 50 mil km de rodovias.

INICIATIVAS EM DISCUSSÃO: CONCESSÃO DE MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA

Objetivos

Centralização dos Recursos do

Programa

Provisão de Recursos para

Subvenção de Concessões

Deficitárias

Conta de

Desenvolvimento

Rodoviário

Encargo

TarifárioSubvenção

Econômica

OGU

Concessões

Superavitárias

Concessões

Deficitárias

OUTRAS INICIATIVAS EM DISCUSSÃO

• Privatização da CODESA;

• 3ª Etapa Concessões de Rodovia: repactuação;

• Regulamentação da Lei nº 13.334 - relicitação;

• MP 779 – reprogramação do pagamento de outorgas;

• Tresurb e CBTU – reajuste de tarifas e reequilíbrio econômico e

financeiro ;

• Concessão da operação da Transposição do Rio São Francisco;

• Concessão de tratamento de resíduos sólidos – estudos.

DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA

Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

OBRIGADO!