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UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia IMPLANTAÇÃO FILIAL CHAMPIONS INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A. NO BRASIL Novo Hamburgo 2014

PIM PRONTO NH 2

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  • UNIP INTERATIVA

    Projeto Integrado Multidisciplinar

    Cursos Superiores de Tecnologia

    IMPLANTAO FILIAL

    CHAMPIONS INDSTRIA FARMACUTICA S.A.

    NO BRASIL

    Novo Hamburgo

    2014

  • UNIP INTERATIVA

    Projeto Integrado Multidisciplinar

    Cursos Superiores de Tecnologia

    IMPLANTAO FILIAL

    CHAMPIONS INDSTRIA FARMACUTICA S.A.

    NO BRASIL

    Marcelo Santos Farinha - RA 1318753

    Rodrigo Flores - RA 1326362

    Ismael Cndido - RA 1319901

    Guilherme Luiz Feistauer - RA 1320692

    Patrcia Franzmann- RA 1305057

    Gesto de Tecnologia da Informao

    3 Semestre

    Novo Hamburgo

    2014

  • RESUMO

    Apresentaremos de forma clara e objetiva a viabilidade de implantao da filial

    brasileira da empresa japonesa Champions Indstria Farmacutica S.A. Foram

    analisados os aspectos macro e microeconmicos de vrios pases e cidades

    da amrica latina e optou-se pelo Brasil, mais especificamente, pela cidade de

    So Paulo. O Brasil o nono pas que mais cresce no ramo farmacutico e

    tende a expandir cada vez mais. A escolha da cidade, deve-se pelo fato de So

    Paulo atender todas as especificaes necessrias que a empresa necessita.

    Possui um ambiente fsico muito bem localizado, de fcil acesso e com

    infraestruturas ideais para instalao do laboratrio farmacutico. Foi efetuada

    uma anlise financeira de viabilidade de todo o projeto, visando apurar todos os

    gastos iniciais da implantao.

    Palavras chave: viabilidade, implantao,farmacutica, infraestrutura, gastos.

  • Abstract

    Present a clear and objective manner the feasibility of implementation of the

    Brazilian subsidiary of the Japanese company Champions Pharmaceutical

    Industry SA aspects were analyzed macro and microeconomic various

    countries and cities of Latin America and was chosen by Brazil, more

    specifically, the city of So Paulo . Brazil is the fastest growing pharmaceutical

    and tends to expand more and more the ninth country. The choice of the city, it

    should be because So Paulo meet all the specifications that the company

    needs. Have a physical environment very well located, easily accessible and

    ideal infrastructure for the pharmaceutical laboratory facility. A financial

    feasibility analysis of the entire project, aiming to ascertain all the initial

    expenses of implantation was performed.

    Keywords: feasibility, implementation, pharmaceutical, infrastructure spending

  • ndice

    Introduo 8

    1 Localizao da filial 9

    1.1 Escolha do Pas 9

    1.2 Escolha da cidade 10

    1.3 Mercado farmacutico no Brasil 12

    2 Anlise financeira 14

    2.1 Viabilidade tcnica, estratgica e econmica-financeira 14

    2.1.1 Viabilidade tcnica 14

    2.1.2 Viabilidade estratgica 15

    2.1.3 Viabilidade econmica-financeira 15

    2.2 Viabilidade do projeto 15

    2.2.1 Fluxo de caixa 16

    2.2.2 Payback simples 17

    2.2.3 VPL Valor Presente Lquido 18

    2.2.4 TIR Taxa Interna de Retorno 19

    3 Equipamentos e modelo usado na montagem e configurao da rede 21

    3.1 Conceito de rede 21

    3.1.1 Topologia de rede estrela 21

    3.1.2 Switch 21

    3.1.3 Roteador 22

    3.1.4 Cabos 23

    3.2 Mtodo de funcionamento 23

    3.3 Conexo VPN 24

    3.3.1Tipos de VPN 25

    3.3.1.1 Intranet VPN 26

  • 3.3.1.2 Extranet VPN 26

    3.3.1.3 Acesso Remoto VPN 26

    3.3.2 Funes Bsicas 27

    3.3.2.1 Confidencialidade 27

    3.3.2.2 Integridade 27

    3.3.2.3 Autenticidade 27

    3.3.3 Criptografia, autenticao e controle de acesso 28

    3.3.4 Nvel de Segurana 30

    4 Terceirizao de TI 31

    4.1 Vantagens da terceirizao 31

    4.1.1 SLAs Service Level Agreement 32

    4.2 Escolha da empresa de outsourcing 34

    4.2.1 Sistema de service-desk 34

    4.2.2 Nveis de atendimento 35

    4.2.3 Tempo de atendimento 36

    4.2.4 Formas de abertura de chamados 37

    4.3 ERP TOTVS 37

    5 Gesto Estratgica 39

    5.1 Gesto de pessoas X recursos humanos 39

    5.2 Aplicao de pessoas 40

    5.2.1 Descrio de cargos 40

    5.2.2 Anlise de cargos 40

    5.2.3 Estrutura da anlise de cargos 41

    5.2.4 Avaliao de desempenho 41

    5.3 Treinamento e desenvolvimento de pessoas 42

    Concluso 43

    Bibliografia 44

  • Anexos 47

  • 8

    Introduo

    Com a grande perspectiva de crescimento econmico do Brasil e com

    os avanos na rea de tecnologia, possvel investir em grandes projetos,

    assim como a implantao da filial da Champions Indstria Farmacutica S.A.

    no Brasil. Alm de acarretar uma grande miscigenao de culturas, a

    globalizao apresenta grandes oportunidades de expanso de negcios.

    Este trabalho objetiva a anlise de viabilidade de implantao de uma

    indstria farmacutica internacional no Brasil. Analisando os mercados atuais

    da Champions Indstria Farmacutica S.A., bem como, o novo mercado a ser

    explorado, aqui se apresentar as vantagens de um investimento no Brasil,

    bem como informaes do mercado brasileiro.

    Para que o projeto se torne realidade, necessrio investir em

    profissionais de Recursos Humanos para contratar pessoas competentes e

    qualificadas. fundamental analisar contratos de fornecedores terceirizados

    que possam fornecer suporte de TI especializado, com o objetivo de manter

    estvel, confivel e segura a rede e toda a infraestrutura tecnolgica.

  • 9

    1 Localizao da filial

    1.1 Escolha do Pas

    A empresa Champions Indstria Farmacutica S.A., aps vrios

    estudos, tendo em vista conquistar o mercado sul americano, optou por abrir

    sua filial no Brasil. Para chegar escolha da implantao da filial em uma

    cidade do Mercosul, foram analisados aspectos macro e microeconmicos de

    vrios pases e cidades em toda Amrica. Para atender a necessidade da

    empresa Champion, de expanso de mercado para a Amrica do Sul, a

    primeira parte do projeto tem por objetivo identificar a melhor localizao da

    filial em territrio nacional, atravs de anlises da macro e microeconomias do

    pas.

    O Brasil, juntamente com outros pases da Amrica do Sul, formam o

    Mercosul (Mercado Comum do Sul). Caso fosse considerado um pas, seria o

    maior produtor de alimentos do mundo, o segundo maior em superfcie, o

    quarto mais populoso e o sexto maior em PIB. Alm do Mercosul, o Brasil

    tambm integra a OMC (Organizao Mundial do Comrcio).

    Atualmente, o Brasil ocupa o stimo lugar no levantamento do CEBR

    (Centro de Pesquisa Econmica e de Negcios), que lista os 30 maiores pases

    do mundo pelo tamanho de seu PIB nominal. Segundo projees do CEBR, o

    pas deve se tornar a quinta maior economia do mundo at 2023, atrs apenas

    de Estados Unidos, China, Japo e ndia. Segundo a consultoria, a economia

    brasileira vai se beneficiar do crescimento da populao e do comrcio de

    agricultura, este ltimo impulsionado pelo acordo da Rodada Doha da

    Organizao Mundial do Comrcio (OMC) e tambm pelos alimentos

    transgnicos. Abaixo, segue tabela indicando as maiores economias mundiais

    at 2028:

  • 10

    Fonte: CEBR

    1.2 Escolha da cidade

    Aps estudos de viabilidade, a cidade escolhida para sediar a filial a

    cidade de So Paulo. Possui o maior PIB municipal do Brasil, o que torna a

    capital paulista a 10 mais rica do mundo e, segundo previses, ser a 6 mais

    rica do planeta em 2025.

    A localizao da filial ser situada na Avenida Paulista, 2300, Edifcio

    So Lus Gonzaga. Esta avenida se define como um dos maiores centros

    urbanos de So Paulo, com a presena de condomnios comerciais bem

    estruturados e modernos, que possuem uma infraestrutura correta para o

    sucesso de uma grande empresa. Devido a todos esses aspectos, tambm

    est relacionada com grandes meios de transportes, segurana, prdios bem

    estruturados, facilidade ao acesso de todos ambientes, timas centrais de

  • 11

    telefonia e uma boa infraestrutura para todos os dados da empresa,

    proporcionando assim uma tima instalao da mesma.

    A localizao desse edficio tambm facilita o acesso por meio dos

    funcionrios, j que h estaes de metr e pontos de nibus nas

    proximidades. Podemos analisar no mapa abaixo que o edifcio est construdo

    em um ponto estratgico da cidade:

    Fonte: Google Maps.

    A escolha do Edificio So Lus Gonzaga justifica-se pela sua estrutura,

    que comporta instalaes para a empresa, com seu tamanho amplo e bem

    organizado. Alm disso, os pavimentos j possuem toda a infra-estrutura para

    inteligncia predial, o que inclui cabeamento estruturado de fibra tica. Isto

    permite alta velocidade na transmisso de voz, texto, dados e imagens e facilita

    a conexo dos equipamentos de TI em curto espao de tempo, sem a

    necessidade de novas instalaes.

    A estrutura predial do edifcio outro ponto de destaque, pois conta

    com heliponto, 14 elevadores, um elevador de segurana e dois elevadores

    hidrulicos para acesso so subsolo. Conta tambm com sistema inteligente de

  • 12

    controle de incncio por computadores, os quais so ligados diretamente a

    uma unidade do Corpo de Bombeiros, tendo assim o controle de alarmes e de

    fumaa. O controle de acesso s reas restritas e dependncias de cada

    pavimento feito via smart card, podendo ser permitida ou no o acesso de

    funcionrios. Possui ainda circuito interno de TV (CFTV) e o funcionamento

    24 horas, caso seja necessrio efetuar alguma tarefa no perodo noturno.

    Fonte: http://www.saoluisgonzaga.com.br/edificio/fotos.htm

    1.3 Mercado farmacutico no Brasil

    O Brasil o nono maior mercado de frmacos e medicamentos do

    mundo e conta com importantes indstrias do setor em seu territrio. A

    indstria nacional lidera as vendas no mercado interno e refora os

    investimentos em pesquisa, respaldada pela fora dos genricos. Genrico o

    remdio cuja patente expirou e, por isso, pode ser comercializado sem a marca

    de grife, num preo mais barato, contendo a mesma frmula.

  • 13

    Segundo dados do Ministrio da Sade, o mercado farmacutico

    movimenta anualmente R$ 28 bilhes e a tendncia de expanso. Entre as

    seis maiores empresas farmacuticas do mundo, quatro so brasileiras e

    apresentam crescimento acelerado na produo de genricos. Atualmente,

    existem cerca de 540 indstrias farmacuticas cadastradas no Brasil, sendo 90

    produtoras de medicamento similar.

    As indstrias nacionais tm maior produo de medicamentos

    similares, que possuem as mesmas caractersticas e qualidade do produto de

    referncia, mas no so intercambiveis. Os genricos correspondem a 20,6%

    das vendas em unidades no conjunto do mercado farmacutico brasileiro.

    Apesar dos avanos na comercializao do produto desde o

    lanamento do programa no pas de 1999 a 2009 , a fabricao de

    medicamentos de referncia produzidos por indstrias estrangeiras ou

    multinacionais instaladas no Brasil ainda sobrepe a produo de genricos e

    similares. Isso deve-se ao grande investimento em pesquisas nos centros de

    alta tecnologia localizados nas sedes destas empresas.

    O mercado farmacutico brasileiro deve movimentar, no varejo, cerca

    de R$ 87 bilhes em 2017. A estimativa da consultoria IMS Health, que se

    baseou no aumento da renda dos consumidores, ampliao do acesso a

    planos privados de sade e o envelhecimento da populao. Em 2011, o

    segmento teve crescimento de 19% em relao ao ano anterior, movimentando

    R$ 38 bilhes em vendas.

    De acordo com a consultoria, o impacto do programa Farmcia

    Popular, a perda de patentes de medicamentos de referncia, o aumento do

    poder de negociao de preos dos grandes compradores farmacuticos,

    medicamentos biolgicos, a crescente importncia dos pases emergentes no

    cenrio global, entre outras questes, impulsionaro o mercado farmacutico

    brasileiro nos prximos anos.

  • 14

    2 Anlise financeira

    Todo o projeto organizacional, ter um levantamento de custo

    (oramento), que dever ser gasto ao longo da durao do desafio.

    Caminhando junto ao projeto, sempre estar presente um item muito

    importante que so os riscos associados.

    Para auxiliar o investidor na tomada de deciso de que se vale a pena

    ou no fazer tal investimento, existem tcnicas de anlise de investimento.

    Vamos relatar ao menos trs tcnicas de anlise que so: Payback Simples,

    Valor Presente Lquido (VPL) e Taxa Interna de Retorno (TIR). Esses

    parmetros sero brevemente descritos no decorrer do trabalho.

    2.1 Viabilidade tcnica, estratgica e econmica-financeira

    Nenhuma organizao, corporao ou outro rgo investidor, deseja

    investir tempo,dinheiro e esforo com projetos que no apresentem viabilidade.

    devido a estes fatores que os projetos passam por um estudo de viabilidade,

    que pode ser tcnica, estratgica e econmica-financeira.

    2.1.1 Viabilidade tcnica

    O projeto deve obedecer os seguintes requisitos tcnicos:

    Ter conhecimento e tecnologia disposio para a realizao do

    projeto;

    Se enquadrar a leis e normas, tanto de estado e pas onde o projeto

    ser criado, bem como, as normas internas da prpria organizao;

    Ter domnio do processo produtivo.

  • 15

    Tecnicamente vivel, pois est disposio um local para a

    instalao da empresa: mquinas, equipamentos, equipe tcnica entre outras

    variveis que permitam a produo, no caso a Empresa Champions Indstria

    Farmacutica S.A.

    2.1.2 Viabilidade estratgica

    Os objetivos estratgicos que foram planejados para a empresa (filial)

    define onde se deseja chegar. Para se chegar a algum lugar extremamente

    relevante ter objetivos a mdio e a longo prazo, se o projeto ttico ou

    operacional entre outros fatores.

    2.1.3 Viabilidade econmica-financeira

    H requisitos econmico-financeiros que devem ser pr-estabelecidos

    num planejamento: quais os recursos financeiros disponveis para manter uma

    produo; se h possibilidade de realizar algum financiamento; se tem algum

    saldo de fluxo de caixa e se o retorno do investimento ser adequado e vivel.

    Tambm h outros aspectos que devem ser pensados, como se o fluxo de

    desembolso do projeto factvel.

    O levantamento de viabilidade econmica e financeira fundamental

    na avaliao da abertura ou no de um novo empreendimento. As instituies

    financeiras precisam deste estudo para analisar de forma clara se ser

    necessrio ceder algum crdito ao empresrio.

    2.2 Viabilidade do projeto

  • 16

    preciso fazer clculos da viabilidade de um projeto, mas tambm

    de boa prtica estabelecer trs parmetros:

    1. Na fase inicial do projeto, fazer uma elaborao do Termo de Abertura

    do Projeto. O que teremos de resultado neste clculo, servir como um

    dos insumos para a aprovao para darmos incio ao planejamento do

    projeto. Para isso, os dados para o clculo sero apenas estimados,

    pois os outros fatores como escopo, riscos e demais variveis so

    brevemente definidos numa etapa mais adiante na fase de

    planejamento.

    2. Depois de termos uma estimativa de custo, partiremos para o

    planejamento e nesta fase sim, levaremos em conta os riscos, escopo e

    demais critrios no antes levantados no incio do projeto. O resultado

    neste momento crucial para a tomada de deciso para o incio da

    execuo do projeto.

    3. Durante a execuo do projeto, podem surgir momentos em que sero

    necessrios fazer modificaes. Toda mudana, antes de ser

    autorizada, deve ser estudada. Podem ocorrer pequenos ou grandes

    impactos, uma mudana num projeto j feito e calculado. Deve-se fazer

    outros levantamentos de cenrios e criar novas sadas para que o custo

    no se altere.

    necessrio ter em mente que em qualquer momento do clculo de

    viabilidade o resultado pode ser invivel, sendo assim, o cancelamento pode

    ocorrer j nos primeiros instantes da abertura do projeto.

    2.2.1 Fluxo de caixa

    Chama-se fluxo de caixa toda entrada e sada de dinheiro (recursos

    financeiros) no projeto. Durante a execuo do projeto, o fluxo de caixa

    negativo, pois s h sada de dinheiro. Quando o projeto est finalizado e o

    produto ou servio estiver em produo, a tendncia que o fluxo de caixa

    comece a apresentar resultados positivos.

  • 17

    Durante o ciclo de vida do projeto, haver despesas/investimentos e

    durante o ciclo de vida do produto/servio haver receita ou recuperao do

    investimento.

    2.2.2 Payback simples

    Tambm conhecido como prazo de recuperao de investimento,

    uma das tcnicas mais usadas na anlise de um projeto. Esta tcnica permite

    calcular o prazo que o investidor ir precisar para recuperar o capital investido.

    O payback est presente desde o ciclo de vida do projeto at o ciclo de vida do

    produto.

    Seguindo as caractersticas do payback, podemos constatar se um

    projeto vivel quando o prazo encontrado como resultado do clculo for

    menor que o prazo desejado para a recuperao do investimento.

    Vamos calcular a estimativa de prazo de recuperao de investimento

    para abertura da filial Champions Indstria Farmacutica S.A:

    Oramento do projeto: R$ 3.000.000,00

    Prazo do projeto: 1 ano

    Receita anual obtida com a comercializao do produto/servio no final

    do projeto: R$ 1.000.000,00

    Prazo desejado para recuperao do investimento: 4 anos

    Payback = Valor do investimento / Valor da receita esperada

    Assim,

    Payback = R$ 3.000.000,00 / 1.000.000,00 = 3 anos

    Podemos concluir que o prazo desejado para recuperao do

    investimento de4 anos e o clculo de Payback resultou em um prazo de 3

    anos;assim, o projeto considerado vivel.

    Apesar de ser vivel, temos tambm pontos negativos do Payback

    simples, que so:

  • 18

    No considerar o custo do dinheiro ao longo do tempo, no contando

    os juros no perodo;

    O foco ser somente na varivel tempo;

    No considerar a receita aps o perodo de recuperao do

    investimento.

    2.2.3 VPL Valor Presente Lquido

    VPL uma tcnica mais avanada na anlise de investimento de um

    projeto. O VPL obtido descontando o fluxo de caixa a uma taxa de juros

    especificada, podendo trazer desta forma todos os valores para a situao

    inicial, a um valor presente lquido.

    A taxa de juros especificada significa o retorno mnimo que se espera

    do projeto. O projeto s considerado vivel se o resultado do clculo for maior

    que zero, quer dizer que o projeto dar retorno maior que a taxa estabelecida.

    Exemplo:

    Fonte: autoria prpria.

    Oramento do projeto: R$ 3.000.000,00;

    Receita com a comercializao do produto/servio no 1 ano: R$

    1.000.000,00;

    Receita com a comercializao do produto/servio no 2 ano: R$

    1.500.000,00;

  • 19

    Receita com a comercializao do produto/servio no 3 ano: R$

    2.000.000,00;

    Receita com a comercializao do produto/servio no 4 ano: R$

    2.500.000,00;

    Taxa de desconto (i): 2%

    Vejamos o clculo VPL:

    Frmula:

    VPL = - R$3.000.000,00 + R$980.392,15 + R$1.442.307,69 + R$1.886.792,45

    + R$2.314.814,81

    VPL = + R$ 3.624.307,10

    Podemos concluir que o VPL calculado maior que zero, ento o

    projeto considerado vivel.

    2.2.4 TIR Taxa Interna de Retorno

    Taxa Interna de Retorno a tcnica que apura o retorno do

    investimento aplicado no sistema de produo. A TIR deve ser maior que a

    taxa de juros do mercado para dar resultado. Alguns ndices so relevantes:

    Liquidez:a empresa ter condies de pagar seus compromissos nos

    prazos acordados;

    Rentabilidade: representa o lucro obtido dividido pelo valor total

    investido na empresa convertido em percentual;

    Lucratividade: o lucro ganho dividido pelo faturamento da empresa;

  • 20

    Margem bruta: o resultado da subtrao entre receita obtida e custo

    operacional efetivo;

    Margem lquida: o resultado da substrao entre receita obtida e

    custo operacional total;

    Lucro: a receita menos o custo total da atividade.

    A TIR o resultado interno do projeto a partir dos fluxos de caixa

    esperados. Se usarmos o caso anterior (VPL), temos que fazer VPL=0.

    Temos,

    R$3.000.000,00 = R$980.392,15 + R$1.442.307,69 + R$1.886.792,45 +

    R$2.314.814,81

    I = 2,20% = TIR

    Se considerarmosa taxa de remunerao de mercado 2%, como a TIR

    do projeto foi 2,20%, ele considerado vivel para sua realizao. No mesmo

    caso se a TIR for menor que a taxa de juros de mercado, o projeto invivel.

  • 21

    3 Equipamentos e modelo usado na montagem e configurao da rede

    3.1 Conceito de rede

    Redes de computadoresso um grupo de computadores de

    funcionamento independente do outro e interconectados por cabos de rede. A

    rede permite o compartilhamento de softwares, informaes, arquivos e demais

    servios. Uma rede pode atuar em computadores, ou em mquinas de linha de

    produo. A rede de computadores reduz custo com aaquisio de softwares,

    minimiza processos de envio de projetos, significaeconomiade tempo e melhor

    desempenho operacional numa empresa.

    3.1.1 Topologia de rede estrela

    A forma com que os cabos so conectados, que chamado de

    topologia da rede, influencia em diversos pontos considerados crticos, como

    flexibilidade, velocidade e segurana. A topologia estrela utiliza dispositivos de

    gerenciamento de trfico (switch), todos os host da rede so independentes de

    outros; se um host cair, a rede no vai deixar de funcionar, ela s deixar de

    funcionar por falha do concentrador, tornando mais fcil a manuteno da rede.

    Da mesma forma que no existe o melhor computador, no existe a

    melhor topologia, pois a escolha depende da necessidade e aplicao para a

    empresa.

    Vantagens: baixo custo de implantao; fcil manuteno; dependendo

    do concentrador no h coliso na rede; no necessita de uma mquina

    especifica para controlar o trfego da rede.

    3.1.2 Switch

  • 22

    Podemos considerar o switch um hub inteligente. Fisicamente ele

    parecido com o hub, porm logicamente ele opera a rede em forma de estrela.

    Os pacotes de dados so enviados diretamente para o destino, sem serem

    replicados para todas as mquinas. Alm de aumentar o desempenho da rede,

    gera uma segurana maior. Vrias transmisses podem ser efetuadas por vez,

    desde que tenham origem e destino diferentes.

    3.1.3 Roteador

    O roteador um perifrico utilizado em redes de maior estrutura fsica.

    Ele decide qual rota um pacote de dados deve tomar para chegar a seu

    destino. Um pacote de dados no pode simplesmente ser replicado em todos

    os trechos at achar o seu destino, como na topologia linear, pois seno a rede

    simplesmente no funcionar por excesso de colises, alm de tornar a rede

    insegura.

    Existem basicamente dois tipos de roteadores: os estticos e os

    dinmicos. Os roteadores estticos so mais baratos e escolhem o menor

    caminho para o pacote de dados. Porm esses roteadores no levam em

    considerao o congestionamento da rede, onde o menor caminho pode estar

    sendo super utilizado enquanto h caminhos alternativos que podem estar com

    um fluxo de dados menor. Portanto, o menor caminho no necessariamente o

    melhor caminho. No caso dos roteadores dinmicos, eles escolhem o melhor

    caminho para os dados, uma vez que levam em conta o congestionamento da

    rede. Talvez o pacote de dados siga por um caminho at mais longo, porm

    menos congestionado, o que acaba se tornando mais rpido.

    Alguns roteadores possuem compresso de dados, que fazem

    aumentar a taxa de transferncia.

  • 23

    3.1.4 Cabos

    Existem basicamente dois tipos de cabo par tranado: sem blindagem

    (UTP, Unshielded Twisted Pair) e com blindagem (STP, Shielded Twisted Pair).

    A diferena a existncia de uma malha (blindagem) no cabo com blindagem,

    que ajuda a diminuir a interferncia eletromagntica e, com isso, aumentar a

    taxa de transferncia obtida na prtica.

    3.2 Mtodo de funcionamento

    A empresa Champions Indstria Farmacutica S.A. usar em sua

    infraestrutura a topologia de rede estrela.

    Equipamentos:

    Roteador;

    Switch;

    Cabos de pares tranados STP.

    Um roteador com conexo para fibra ptica, recebe a fibra vinda do

    backbone; este roteador far a comunicao com o switch atravs de cabos de

    pares tranados STP com conectores RJ 45.Usando a mesma tecnologia de

    cabos tranados, conectaremos ao switch, aos servidores e workstation

    (estao de trabalho). As workstations sero equipados com placas de rede

    10/100/1000 para a comunicao entre estaes e servidores atravs do

    protocolo TCP/IP.

  • 24

    Fonte: autoria prpria.

    3.3 Conexo VPN

    A tecnologia para conexo da matriz em Tquio e a filial no Brasil vai

    ser VPN.Virtual Private Network ou Rede Privada Virtual, uma rede privada

    construda sobre a infraestrutura de uma rede pblica,normalmente a internet.

    Ou seja, ao invs de se utilizar links dedicados ou redes de pacotes para

    conectar redes remotas, utiliza-se a infraestrutura da internet.

    Com o crescimento da internet, o constante aumento de sua rea de

    abrangncia, e a expectativa de uma rpida melhoria na qualidade dos meios

    de comunicao associado a um grande aumento nas velocidades de acesso e

    backbone, esta passou a ser vista como um meio conveniente para as

    comunicaes corporativas. No entanto, a passagem de dados sensveis pela

    internet somente se torna possvel com o uso de alguma tecnologia que torne

    esse meio altamente inseguro em um meio confivel. Com essa abordagem, o

    uso de VPN sobre a internet parece ser uma alternativa vivel e adequada.

    O conceito de VPN surgiu da necessidade de se utilizar redes de

    comunicao no confiveis para trafegar informaes de forma segura.As

    redes pblicas so consideradas no confiveis, tendo em vista que os dados

  • 25

    que nelas trafegam esto sujeitos a interceptao e captura. Em contrapartida,

    estas redes pblicas tendem a ter um custo de utilizao inferior aos

    necessrios para o estabelecimento de redes proprietrias, envolvendo a

    contratao de circuitos exclusivos e independentes.

    A principal motivao no uso das VPNs a financeira, como alternativa

    para reduo dos custos de comunicao de dados, oferecendo transporte de

    pacotes IPs de modo seguro atravs de Internet, com o objetivo de conectar

    vrios sites.

    Aplicativos desenvolvidos para operar com o suporte de uma rede

    privada no utilizam recursos para garantir a privacidade em uma rede pblica.

    A migrao de tais aplicaes sempre possvel, no entanto, certamente

    incorreria em atividades dispendiosas e exigiriam muito tempo de

    desenvolvimento e testes. A implantao de VPN pressupe que no haja

    necessidade de modificaes nos sistemas utilizados pelas corporaes, sendo

    que todas as necessidades de privacidade que passam a ser exigidas sejam

    supridas pelos recursos adicionais que sejam disponibilizados nos sistemas de

    comunicao.

    3.3.1Tipos deVPN

    Existem vrios tipos de implementao de VPN's. Cada uma tem suas

    especificaes prprias, assim como caractersticas que devem ter uma

    ateno especial na hora de implementar.Entre os tipos de VPN, destacam-se

    trs principais:

    Intranet VPN;

    Extranet VPN;

    Acesso Remoto VPN

  • 26

    3.3.1.1 Intranet VPN

    Em uma Intranet VPN, que pode, por exemplo facilitar a comunicao

    entre departamentos de uma empresa, um dos quesitos bsicos a considerar

    a necessidade de uma criptografia rpida, para no sobrecarregar a rede (que

    tem de ser rpida).Outro requisito essencial a confiabilidade que garanta a

    prioridade de aplicaes crticas, como por exemplo, sistemas financeiros,

    banco de dados. importante a facilidade de gerenciamento, j que numa rede

    interna, tem-se constantes mudanas de usurios, seus direitos, entre outros.

    3.3.1.2 Extranet VPN

    As extranet VPN's so implementadas para conectar uma empresa

    seus scios, fornecedores, clientes, etc.Para isso necessrio uma soluo

    aberta,para garantir a interoperabilidade com as vrias solues que as

    empresas envolvidas possam ter em suas redes privadas. Outro ponto muito

    importante a se considerar o controle de trfego, o que minimiza o efeitos dos

    gargalos existentes em possveis ns entre as redes, e ainda garante uma

    resposta rpida e suave para aplicaes crticas.

    3.3.1.3 Acesso Remoto VPN

    Uma VPN de acesso remoto conecta uma empresa seus

    empregados que estejam distante fisicamente da rede. Neste caso torna-se

    necessrio um software cliente de acesso remoto. Quanto aos requisitos

    bsicos, o mais importante a garantia de QoS(Quality of Service), isto porque,

    geralmente quando se acessa remotamente de um laptop, voc est limitado

    velocidade do modem. Outro item uma autenticao rpida e eficiente, que

    garanta a identidade do usurio remoto. E por ltimo, um fator importante, a

    necessidade de um gerenciamento centralizado desta rede, j que ao mesmo

    tempo, pode-se ter muitos usurios remotos logados, o que torna necessrio

  • 27

    que todas as informaes sobre os usurios, para efeitos de autenticao, por

    exemplo, estejam centralizadas num nico lugar.

    3.3.2 Funes Bsicas

    A utilizao de redes pblicas tende a apresentar custos muito

    menores que os obtidos com a implantao de redes privadas, sendo este,

    justamente o grande estmulo para o uso de VPNs. No entanto, para que esta

    abordagem se torne efetiva, a VPN deve prover um conjunto de funes que

    garanta confidencialidade,integridade e autenticidade.

    3.3.2.1 Confidencialidade

    Tendo em vista que estaro sendo utilizados meios pblicos de

    comunicao, a tarefa de interceptar uma sequncia de dados relativamente

    simples. imprescindvel que os dados que trafeguem sejam absolutamente

    privados, de forma que, mesmo que sejam capturados, no possam ser

    entendidos.

    3.3.2.2 Integridade

    Na eventualidade dos dados serem capturados, necessrio garantir

    que estes no sejam adulterados e reencaminhados, de tal forma que

    quaisquer tentativas nesse sentido no tenham sucesso, permitindo que

    somente dados vlidos sejam recebidos pelas aplicaes suportadas pela

    VPN.

    3.3.2.3 Autenticidade

  • 28

    Somente usurios e equipamentos que tenham sido autorizados a

    fazer parte de uma determinada VPN que podem trocar dados entre si; ou

    seja, um elemento de uma VPN somente reconhecer dados originados por um

    segundo elemento que seguramente tenha autorizao para fazer parte da

    VPN.

    Dependendo da tcnica utilizada na implementao da VPN, a

    privacidade das informaes poder ser garantida apenas para os dados, ou

    para todo o pacote (cabealho e dados). Quatro tcnicas podem ser usadas

    para a implementao de solues VPN:

    Modo transmisso: somente os dados so criptografados, no havendo

    mudana no tamanho dos pacotes. Geralmente so solues

    proprietrias, desenvolvidas por fabricantes.

    Modo transporte: somente os dados so criptografados, podendo haver

    mudana no tamanho dos pacotes. uma soluo de segurana

    adequada, para implementaes onde os dados trafegam somente entre

    dois ns da comunicao.

    Modo tnel criptografado: tanto os dados quanto o cabealho dos

    pacotes so criptografados, sendo empacotados e transmitidos segundo

    um novo endereamento IP, em um tnel estabelecido entre o ponto de

    origem e de destino.

    Modo tnel no criptografado: tanto os dados quanto o cabealho so

    empacotados e transmitidos segundo um novo endereamento IP, em

    um tnel estabelecido entre o ponto de origem e destino. No entanto,

    cabealho e dados so mantidos tal como gerados na origem, no

    garantindo a privacidade.

    3.3.3 Criptografia, autenticao e controle de acesso

    Para disponibilizar as funcionalidades descritas anteriormente, a

    implementao de VPN lana mo dos conceitos e recursos de criptografia,

    autenticao e controle de acesso.

  • 29

    A criptografia implementada por um conjunto de mtodos de

    tratamento e transformao dos dados que sero transmitidos pela rede

    pblica. Um conjunto de regras aplicado sobre os dados, empregando uma

    sequncia de bits (chave) como padro a ser utilizado na criptografia. Partindo

    dos dados que sero transmitidos, o objetivo criar uma sequncia de dados

    que no possa ser entendida por terceiros, que no faam parte da VPN,

    sendo que apenas o verdadeiro destinatrio dos dados deve ser capaz de

    recuperar os dados originais fazendo uso de uma chave.

    So chamadas de chave simtrica e de chave assimtrica as

    tecnologias utilizadas para criptografar dados:

    Chave simtrica ou chave privada: a tcnica de criptografia onde

    utilizada a mesma chave para criptografar e decriptografar os dados.

    Sendo assim, a manuteno da chave em segredo fundamental para a

    eficincia do processo.

    Chave assimtricaouchave pblica: a tcnica de criptografia onde as

    chaves utilizadas para criptografar e decriptografar so diferentes,

    sendo, no entanto, relacionadas. A chave utilizada para criptografar os

    dados formada por duas partes, sendo uma pblica e outra privada, da

    mesma forma que a chave utilizada para decriptografar.

    A autenticao importante para garantir que o originador dos dados

    que trafeguem na VPN seja, realmente, quem diz ser. Um usurio deve ser

    identificado no seu ponto de acesso VPN, de forma que, somente o trfego

    de usurios autenticados transite pela rede. Tal ponto de acesso fica

    responsvel por rejeitar as conexes que no sejam adequadamente

    identificadas. Para realizar o processo de autenticao, podem ser utilizados

    sistemas de identificao/senha, senhas geradas dinamicamente, autenticao

    por RADIUS (Remote Authentication Dial-In User Service) ou um cdigo duplo.

    A definio exata do grau de liberdade que cada usurio tem dentro do

    sistema, tendo como consequncia o controle dos acessos permitidos, mais

    uma necessidade que justifica a importncia da autenticao, pois a partir da

  • 30

    garantia da identificao precisa do usurio que poder ser selecionado o perfil

    de acesso permitido para ele.

    3.3.4 Nvel de Segurana

    A especificao da VPN a ser implantada deve tomar por base o grau

    de segurana que se necessita, ou seja, avaliando o tipo de dado que dever

    trafegar pela rede e se so dados sensveis ou no. Dessa definio depende a

    escolha do protocolo de comunicao, dos algoritmos de criptografia e de

    integridade, assim como as polticas e tcnicas a serem adotadas para o

    controle de acesso. Tendo em vista que todos esses fatores tero um impacto

    direto sobre a complexidade e requisitos dos sistemas que sero utilizados,

    quanto mais seguro for o sistema, mais sofisticados e com capacidades de

    processamento tero de ser os equipamentos, principalmente, no que se refere

    a complexidade e requisitos exigidos pelos algoritmos de criptografia e

    integridade.

  • 31

    4 Terceirizao de TI

    Nos ltimos anos, a TI (Tecnologia da Informao) passou a ter uma

    grande importncia para as empresas, pois as mesmas passaram a ver esta

    rea como uma ferramenta na estratgia de seus negcios.

    A TI uma das reas mais crticas de todas as empresas e o mau

    funcionamento, traz graves problemas para sua rotina e para seus funcionrios,

    diminuindo dessa maneira o sucesso de seus negcios.

    A prestao de servios de outsourcing uma das modalidades que

    mais tem crescido na rea de TI. Outsourcing nada mais que terceirizao,

    mas quando se fala em estratgia de negcios, o outsourcing das reas de

    tecnologia transforma-se numa ferramenta imprescindvel para aumentar,

    simultaneamente, produtividade e rentabilidade e proporcionar maior vantagem

    competitiva.

    Empresas de todos os segmentos esto adotando parcerias com

    especialistas para gerir as suas rea de Tecnologia da Informao. Hoje, a

    maioria das grandes companhias tem algum processo terceirizado.

    4.1 Vantagens da terceirizao

    Ao ter uma equipe de TI terceirizada, possvel ter maior

    disponibilidade para se dedicar ao foco principal da empresa. Na viso de Gil

    (2001, p.43) terceirizar :

    [...] tudo aquilo que no pertence ao foco de negcio da empresa uma soluo reconhecida como prtica e eficiente. Sem contar que muito atraente para a empresa, pois representa a promessa de livrar-se do pesado encargo de gerenciar a folha de pagamento.

  • 32

    A partir de tal conceito pode-se perceber que as organizaes

    pretendem reduzir custos. De acordo com Queiroz (1998) os benefcios da

    terceirizao so os seguintes:

    Gera a desburocratizao;

    Alivia a estrutura organizacional;

    Proporciona melhor qualidade na prestao de servios, contribuindo

    para a melhoria do produto final;

    Traz mais especializao na prestao de servios;

    Proporciona mais eficcia empresarial;

    Aumenta a flexibilidade nas empresas;

    Proporciona mais agilidade decisria e administrativa;

    Simplifica a organizao;

    Incrementa a produtividade;

    Tem como uma das suas consequncias a economia de recursos:

    humanos, materiais, de instrumental, de equipamentos, econmicos e

    financeiros.

    Pode-se verificar que a terceirizao uma alternativa eficaz para as

    empresas empreendedoras melhorarem suas operaes, tornando a

    organizao cada vez mais eficiente nos seus processos e com mais eficcia

    nos seus resultados, desta forma ganhando competitividade e otimizao

    econmica, flexibilizando suas atividades no sentido da agilidade e da

    satisfao do mercado. (QUEIROZ, 1998).

    4.1.1 SLAs Service Level Agreement

    Para atender as demandas de atendimentos, sero definidos os SLAs

    (Service Level Agreement, ou Acordo de Nvel de Servio). SLA um contrato

    de servios entre duas ou mais entidades no qual o nvel da prestao de

    servio definido formalmente. Na prtica, o termo usado no contexto de

  • 33

    tempo de entregas de um servio ou de um desempenho especfico. Este

    acordo deve deixar claro quais servios sero oferecidos (servios do Catlogo

    de Servios) e o nvel de cada servio (horas de funcionamento, downtime,

    horrio do suporte, etc.)

    Com a implantao dos SLAs, trabalha-se com os seguintes objetivos:

    Identificar e definir as necessidades do cliente;

    Proporcionar uma melhor compreenso dos objetivos do servio;

    Simplificar o entendimento do servio;

    Reduzir as reas de conflito;

    Incentivar dilogo em caso de litgios;

    Eliminar as expectativas no compatveis com o servio especificado.

    O documento SLA muito utilizado para abranger uma ampla gama de

    itens para definio de:

    Desempenho;

    Controle e relatrios de gerenciamento de problemas;

    Conformidade legal;

    Resoluo de conflitos;

    Deveres e responsabilidades do cliente;

    Segurana;

    Direitos de propriedade intelectual e informaes confidenciais;

    Resciso contratual.

    O gerenciamento do SLA, conhecido como SLM Service Level

    Management, realizado atravs do acompanhamento dos parmetros do

    contrato. Esse acompanhamento exige o uso de ferramentas de software que

    registrem a abertura de chamados no service-desk, tempos de paralisao de

    equipamentos e outros eventos que tornam o servio indisponvel. Alm desses

    parmetros tcnicos, outros aspectos do servio da empresa prestadora devem

    ser acompanhados para garantir a continuidade do contrato e evitar conflitos

    entre as partes, tais como: nvel satisfao geral da contratante com a

    contratada e qualidade do gerenciamento do servio.

  • 34

    4.2 Escolha da empresa de outsourcing

    Devido s vantagens da terceirizao, a Champions Indstria

    Farmacutica S.A decidiu por tercerizar a rea de TI, e aps diversas anlises

    de empresas, optou por contratar a empresa Constat. A empresa possui sede

    prxima ao local da Farmacutica Champion, e trabalha com grandes

    companhias da regio, alm de contar com sede tambm no RS.

    Visando melhor atendimento aos usurios de TI e a disponibilidade do

    servio em tempo integral, a empresa contratada disponibiliza atendimento de

    suporte tcnico 24x7, ou seja, 24 horas por dia, 7 dias por semana, e conta

    com SLAs, que estabelecem condies para o atendimento a servios,

    especialmente relacionadas aos prazos de atendimento.

    Por prazo de atendimento, entende-se o tempo decorrido entre o

    registro formal do chamado e seu atendimento pelo tcnico da Constat.

    Chamado a documentao bsica de todos os atendimentos prestados,

    contendo descrio, qualificao, criticidade e registro das atividades de

    atendimento.

    4.2.1 Sistema de service-desk

    O registro do chamado ser efetuado atravs do sistema Qualitor, o

    qual desenvolvido pela Constat, e foi adquirido pela Champion para uso e

    definido como software de service-desk.

    O Qualitor um software completo para gerenciamento de

    atendimento, podendo ser utilizado em Service-desk ou Help-desk, SAC -

    Servio de atendimento a clientes, CSC - Centro de servios compartilhados ou

    Ouvidorias.

  • 35

    Quando uma empresa no possui controle do processo de

    atendimentos, tende a enfrentar diversos problemas, entre eles, podemos citar:

    Falta de prazos denidos para diferentes tipos de atendimento;

    O gestor no sabe como os atendentes e equipes utilizam seu tempo;

    A denio de prioridades para o atendimento complicada;

    Os clientes cam insatisfeitos com o atendimento;

    A empresa perde tempo, qualidade e lucratividade no nal do

    processo.

    Utilizando uma ferramenta de gesto de chamados, possvel ter o

    controle do processo de atendimento, pois:

    Existem prazos denidos para diferentes tipos de atendimento;

    As falhas, os erros conhecidos e a documentao geral so feitos e

    mantidos atualizados;

    A denio de prioridades para o atendimento efetiva;

    Existem metas e indicadores claramente denidos, entre outros

    aspectos.

    Desde o registro das demandas pelos atendentes ou pelos prprios

    solicitantes, passando pelo controle do atendimento e at a entrega do

    resultado - seja uma soluo ou servio solicitado - o Qualitor permite o

    controle do atendimento como um processo - permitindo a aplicao de

    tcnicas para melhoria contnua. Atividades e etapas relacionadas ao

    atendimento podem ser facilmente gerenciadas e indicadores de desempenho

    sobre o processo podem ser estabelecidos.

    As regras contratuais (SLAs) esto definidas no software Qualitor, e de

    acordo com as categorias de chamados e criticidades, so definidas as

    datas/horrios previstos para resposta e/ou soluo.

    4.2.2 Nveis de atendimento

  • 36

    A empresa contratada para atender a rea de TI, far os seguintes

    atendimentos:

    Nvel 1, ou seja, via telefone e via sistema Qualitor, e efetuar os

    atendimentos atravs de suporte remoto; a equipe de nvel 1 ficar

    alocada na sede da empresa Constat; os atendimentos referentes aos

    sistemas da empresa Champion tero o primeiro atendimento efetuado

    pelo nvel 1, e caso no seja possvel solucion-los ser aberto um

    chamado junto ao fornecedor, que ficar responsvel pela soluo;

    Os atendimentos locais, ou seja, que no so possveis de atender

    remotamente, sero encaminhados ao segundo nvel, que efetuar o

    atendimento de campo. Este tcnico ficar alocado no cliente (na filial da

    Champion), estando disposio sempre que necessrio.

    A Champion tambm estipula em contrato que ter o atendimento de

    redes e monitoramento de servidores 24x7, atravs do NOC (Network

    Operation Center Centro de Operaes em Rede). O NOC centraliza a

    gerncia da rede de comunicao. A partir desse centro e de programas

    de computador que monitoram a rede, os operadores podem saber, em

    tempo real, a situao de cada ativo dentro da rede. Os ativos nada

    mais so que computadores, roteadores, gateways, centrais telefnicas

    e ERBs, dentre outros. Com a contratao deste servio, o downtime

    (tempo de indisponibilidade) reduzido quase a zero, j que h

    monitoramento em tempo real. A equipe responsvel pelo

    monitoramento ficar alocada na empresa Constat.

    4.2.3 Tempo de atendimento

    Dentro dos principais atendimentos efetuados para a farmacutica

    Champion, tero destaque os que afetam diretamente na operabilidade dos

    sistemas. No fechamento do contrato com a empresa Constat, fica definido os

    seguintes SLAs para os atendimentos, os quais devem ser obrigatoriamente

    informada na abertura do chamado:

  • 37

    Criticidade alta: sistema totalmente inoperante, sistema importante com

    funes inoperantes, funes fundamentais ao negcio do cliente no

    funcionais;

    Criticidade mdia: algumas funes do sistema apresentam erros,

    porm possvel oper-lo e sua funcionalidade, embora prejudicada no

    comprometida;

    Criticidade baixa: erros de menor importncia, como problemas de

    apresentao de telas ou relatrios; problemas menores que no afetem

    na operao e funcionalidades do sistema / equipamento.

    4.2.4 Formas de abertura de chamados

    Qualquer necessidade a ser atendida pela Constat deve

    obrigatoriamente ser documentada como um chamado. Os chamados podem

    ser abertos por vrios canais, conforme segue:

    Suporte Qualitor (atendimento ao software Qualitor): atravs de suporte

    via telefone ou e-mail. Atravs do telefone e e-mail, possvel entrar em

    contato diretamente com a equipe de suporte tcnico, para realizar a

    abertura do chamado, ou solicitar informaes sobre chamados em

    atendimento;

    Service Desk Constat (atendimento Gesto de Servios: Assistncia

    Tcnica, Central de Servios, NOC e Outsourcing): suporte atravs de

    telefone e e-mail;

    Site da Constat ou site do Qualitor, no link Abertura de chamados.

    4.3 ERP TOTVS

    A Totvs uma empresa no ramo de ERP que vai atender de imediato

    todas as demandas que a Champions Indstria Farmacutica S.A. necessitar

  • 38

    no ramo de negcios.Solues que permitem que farmcias e laboratrios

    tenham maior controle de entradas e sadas de medicamentos e produtos,

    podendo assim fazer a gesto dos convnios e tambm tem como objetivo

    entender hbitos do seu consumidor para poder oferecer produtos de qualidade

    e convenincia.

    Objetivos:

    Realizar a gesto financeira das vendas para empresas conveniadas;

    Atender as obrigaes da ANVISA;

    Atender a legislao especfica, como PDV, TEF, PAF-ECF e SPED;

    Gesto de estoque eficiente;

    Controle de investimento;

    Reduzir os custos de infraestrutura.

    A empresa Totvs uma organizao preparada para atender da melhor

    maneira seus clientes, trazendo solues adequadas para cada tipo de

    negcio. H uma infinidade de opes de gerenciamento e que vai suprir as

    necessidades da Champions Indstria Farmacutica S.A.

  • 39

    5 Gesto Estratgica

    A estratgia de uma organizao corresponde aos padres de

    comportamento reconhecidos num longo perodo de tempo, como

    consequncia das decises dos seus gestores. As decises estratgicas e as

    respectivas aes de concretizao exercem uma fortssima influncia, a longo

    prazo, sobre a estrutura organizacional, bem como sobre a sua posio

    relativamente aos clientes, concorrentes e fornecedores.

    Em suma, a gesto estratgica envolve o conjunto de decises de

    gesto e aes que determinam o futuro de uma organizao, neste caso a

    empresa Champions Indstria Farmacutica S.A. A gesto estratgica envolve,

    portanto, a formulao, a implantao e o controle da estratgia.

    A formulao da estratgia inclui:

    A identificao da misso da organizao, ou seja, o seu carter,

    orientao global e forma de estar;

    A definio dos objetivos, que concretizam a misso;

    A anlise do ambiente, que permite conhecer ameaas e

    oportunidades;

    O diagnstico interno, que evidencia os pontos fortes e fracos da

    organizao, e que incide na sua estrutura, cultura e recursos;

    A escolha estratgica, que permitir atingir tais objetivos.

    5.1 Gesto de pessoas X recursos humanos

    A gesto de pessoas ocorre atravs da participao, capacitao,

    envolvimento e desenvolvimento de funcionrios da empresa Champions

    Indstria. Farmacutica S.A., e a rea tem a funo de humanizar as pessoas.

    Muitas vezes, a gesto de pessoas confundida com o setor de recursos

  • 40

    humanos, porm RH a tcnica e os mecanismos que o profissional utiliza e

    gesto de pessoas tem como objetivo a valorizao dos profissionais. Em uma

    empresa, a gesto de pessoas deve ser feita pelos gestores e diretores, porque

    uma rea que requer capacidade de liderana.

    O setor de gesto de pessoas possui uma grande responsabilidade na

    formao dos profissionais, e tem o objetivo de desenvolver e colaborar para o

    crescimento da instituio e do prprio profissional.

    5.2 Aplicao de pessoas

    5.2.1 Descrio de cargos

    A descrio de cargos base do sistema. Normalmente, realizada

    pelo superior hierrquico do cargo descrito ou por um profissional da rea de

    RH, com base em entrevistas e observaes. Normalmente possui os

    seguintes dados: ttulo do cargo, ttulo do cargo do superior imediato, resumo

    de atividades, responsabilidades, limites de autoridade sobre as pessoas,

    requisitos mnimos e desejveis sobre os critrios do perfil e outros recursos

    em termos de experincia e formao.

    Essas informaes so obtidas na empresa e comparadas com dados

    de mercado perante pesquisa.

    5.2.2 Anlise de cargos

    Feita a descrio, efetuada a anlise de cargos. Passa-se a analisar

    o cargo em relao aos aspectos extrnsecos, aos requisitos que o cargo impe

    ao seu ocupante.

    A anlise pretende estudar e determinar todos os requisitos

    qualificativos, as responsabilidades envolvidas e as condies exigidas pelo

    cargo, avaliados e devidamente classificados para efeito de comparao.

  • 41

    5.2.3 Estrutura da anlise de cargos

    A anlise de cargos uma verificao comparativa de quais as

    exigncias que essas tarefas ou atribuies impem ao ocupante.

    Uma das primeiras coisas que deve ser feito quantificar as

    habilidades fsicas e mentais que o cargo necessita Isso pode trazer muitos

    benefcios. Primeiro, pois ajuda a estabelecer que tipo de habilidades um

    candidato bem-sucedido deve ter. Segundo,por fornecer um ponto de partida

    para criar uma descrio do cargo e os anncios de emprego. Terceiro, por

    ajuda no processo de decidir quanto oferecer, j que empregos que requerem

    habilidades similares podem ser comparados.

    5.2.4 Avaliao de desempenho

    Desempenho o comportamento real do empregado em face de uma

    expectativa ou de um padro de comportamento estabelecido pela

    organizao. Assim, avaliao de desempenho a crtica que deve ser feita na

    defasagem existente no comportamento do empregado entre a expectativa de

    desempenho definida com a organizao e o seu desempenho real.

    Avaliar o desempenho das pessoas, consequentemente da empresa,

    uma tarefa estrategicamente vital, pois somos movidos por resultados, e estes

    esto diretamente relacionados com nosso desempenho na organizao.

    Para entender avaliao de desempenho, conceitua-se desempenho

    humano como sendo o ato ou efeito de cumprir ou executar determinada

    misso ou meta previamente traada. diretamente proporcional a duas

    condies do ser humano: o querer fazer, que explicita o desejo endgeno de

    realizar (motivao), e o de saber fazer, isto , a condio cognitiva e

  • 42

    experimental que possibilita o indivduo a realizar com eficincia e eficcia

    alguma coisa.

    5.3 Treinamento e desenvolvimento de pessoas

    O treinamento considerado um meio de desenvolver competncias

    nas pessoas para que se tornem mais produtivas, criativas e inovadoras, a fim

    de ajudar a empresa e contribuir para o objetivo de se tornar cada vez mais

    competitiva. Dessa forma, o treinamento uma fonte de lucratividade ao

    permitir que as pessoas contribuam efetivamente para os resultados do

    negcio. Nesses termos, o treinamento uma maneira eficaz de agregar valor

    s pessoas, organizao e aos clientes. Tendo em vista estes aspectos,

    pessoas treinadas aumentam a produtividade e consequentemente o lucro da

    organizao.

    Desenvolvimento tem um conceito mais abrangente, pois refere-se s

    aes organizacionais de que estimulam o crescimento pessoal de seus

    integrantes. A rea de T&D (Treinamento e Desenvolvimento) responsvel

    pela criao e aplicao de treinamentos aos funcionrios da empresa

    Champions.

    Para o sucesso de um projeto de treinamento, importante contar com

    equipes capacitadas e abertas para algumas mudanas. O treinamento poder

    ser uma ferramenta efetiva e eficaz que contribuir significativamente na

    melhoria e qualidade dos servios prestados. Porm, s traro vantagens para

    a empresa e funcionrio, se forem bem planejados, que seus resultados sejam

    avaliados e medidos. Muitas empresas que no avaliam os resultados dos

    treinamentos perdem dinheiro por investir em cursos e aperfeioamento que

    no so bem aproveitados pela equipe ou so inadequados ao negcio.

  • 43

    Concluso

    A empresa Champions Indstria Farmacutica S.A. disponibilizou uma

    receita considervel para este projeto, pois acreditou no potencial do Brasil na

    rea farmacutica.

    Embora o custo de toda a implantao seja extremamente alto, foi

    possvel, atravs de estudos e clculos, provar que vivel a abertura de uma

    filial no Brasil. Todo o investimento que ser feito inicialmente ter seu retorno

    com lucro no decorrer dos quatro primeiros anos.

    Sabemos que a empresa tambm pode correr riscos que podem

    comprometer a ascenso financeira da empresa; um risco o fato de ser uma

    marca nova no mercado brasileiro e por ter concorrentes fortes, mas utilizando

    de campanhas publicitrias e parcerias com empresas de peso no mercado

    brasileiro a empresa ter seu crescimento. Outro ponto forte da empresa

    Champions, so seus funcionrios, j que a empresa acredita e investe na

    qualidade de seus produtos e na qualificao de seus colaboradores.

  • 44

    Bibliografia

    ARAJO , Luis Csar G. de; GARCIA , Adriana Amadeu. Gesto de Pessoas,

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    QUEIROZ, Carlos Alberto Ramos Soares de. MANUAL DE TERCEIRIZAO:

    onde podemos errar no desenvolvimento e na implantao dos projetos e quais

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    2023. 27 dez 2013. Disponvel em

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    ROZENFELD, Henrique. PORTAL DE CONHECIMENTOS. Anlise de

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    RUGGIERI, Ruggero. TI ESPECIALISTAS. Como elaborar um SLA (The

    Service Level Agreement). 13 jan, 2011. Disponivel em

    Acesso em 24 mar, 2014.

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  • 46

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    Economia e Mercado. / Vanete Lopes Doneg. So Paulo: Editora Sol, 2011.

    Finanas em projetos de TI / Fernando Rodrigues da Silva. So Paulo:

    Editora Sol, 2012.

    Gesto Estratgica de Recursos Humanos. / Ani Sobral Torres. So Paulo:

    Editora Sol.

    Gerenciamento de Infraestrutura / Andra Martins Cristovo, Wilson Duarte

    Lapo. So Paulo, 2013.

  • 47

    Anexos

    Oramento de materiais

    Material Quantidade Valor unitrio Valor total

    Servidor IBM x350 6 7.500,00 45.000,00

    Windows server 2012 6 1.000,00 6.000,00

    Cals de TS 50 250 12.500,00

    Switch Cisco 1 1.350,00 1.350,00

    Computadores HP 100 1.250,00 125.000,00

    Monitores HP 100 359,00 35.900,00

    Licena de Windows 7 100 354,00 35.400,00

    Licena de Office 2013 100 550,00 55.000,00

    Cabo de rede 300 mts 22,00 6.600,00

    Conector RJ 45 300 0,15 45,00

    Link Internet OI 1GB 8.000,00 8.000,00

    Hack 2 585,00 1.170,00

    No-breack 25KVA 1 15.000,00 15.000,00

    Bateria para no-breack 16 270,00 4.320,00

    Mesas de escritrio 10 270,00 2.700,00

    Cadeiras 10 70,00 700,00

    Armrios 10 195,00 1.950,00

    Material de laboratrio

    100.000,00

    Material de escritrio

    3.000,00

    Bancadas 80 870,00 69.600,00 Outsourcing de Impressoras 2.000,00

    Locao de veculos 7.500,00

    Locao da sala / aluguel 30.000,00

    Suporte Constat 80.000,00

    ERP Totvs 30.000,00

    Custo com Pessoal /ms 150.000,00

    Total 828.735,00

  • 48

    Ficha tcnica do edifcio So Luiz Gonzaga Endereo:Av. Paulista, 2300 Cidade:So Paulo Micro-regio:Paulista - Norte Macrozona:Central Acesso Facil acesso pelas ruas Bela Cintra, Haddock Lobo e Consolao e pelas avenidas 23 de maio, Rebouas e Brigadeiro Luis Antonio. Visibilidade e Imagem Tem uma arquiteura moderno e est entre prdios antigos, isso o deixa com tima visibilidade e imagem corporativa. Servios no Entorno Est na avenida considerada a principal do hemisfrio Sul, onde h muitas opes de lojas de apoio, bancos, caixas eletrnicos, cartrios, escolas e universidades, alm de galerias e teatros. Transporte Pblico Est ao lado da estao de metr Consolao que pertence a linha 2(Imigrantes-Vila Madalena) que se interliga com toda rede de metros e trens da cidade, alm de 29 linhas de nibus que passam na avenida Paulista, prximo ao edifcio.

    Informaes Gerais

    Data da Entrega do Edifcio:31/01/2000 Piso (Andar Tipo): Piso Elevado tipo Monoltico

    Tipo de Ar-Condicionado:Central N de Andares do Edifcio:23

    Conjuntos por Andar - Tipo 1:4 Possui Habite-se? Sim

    Vagas por Andar - Tipo 1:16 Horrio de Funcionamento do Edifcio:24 hs

    Forro (Andar Tipo): Placas de Forro Rebaixadas (s/ tratamento acstico)

    P direito (m) - Tipo 1:2.80

    Quadro de reas

    Andar-Tipo:

    Andares: rea Locvel / Andar (m)

    1 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18,19,20,21,22 1.820,12

    Banheiros

    Individuais:0 Relao (m locvel/cabine):151,68

  • 49

    Banheiros

    N Total de Vasos:12 Para Deficientes:Sim

    Em Bateria:4

    Combate a Incndio

    N de Escadas de Incdio Internas:2 N de Escadas de Incndio Externas:2

    Possui Ante-Cmaras?Sim Possui Pressurizao Forada?Sim

    Possui Detector de Fumaa na rea Privativa Sim

    Possui Sensor de Calor na rea Privativa?Sim

    Possui Sistema de Comunicao de Voz?No

    Possui Sprinklers?Sim

    Elevadores

    N de Elevadores (Social):14 N de Elevadores (Carga):3

    Capacidade (Pessoas):24 Marca:Thyssen-Krupp

    Segurana na Portaria

    N de Seguranas por Turno:N/D Possui CFTV?Sim

    N de Cmeras:0 Controle de Acesso?Catraca eletrnica para pessoas e veculos

    Outros

    Possui Heliponto Homologado?Sim Capacidade Auditrio:200

    Possui Auditrio:Sim Bancos:Sim

    Caixas Eletrnicos:Sim Restaurantes:1

    Administradora das reas comuns:Cushman&Wakefield

    Depsito:Sim

    Capacidade (Tn):5 Academia:No