Pis e Cofins_Cartão de Crédito

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14.02.2011 Resultado da Pesquisa Fiscosoft Processos de Consulta RFB: 1. Processo de Consulta n 114/10 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 7a. Regio Fiscal Assunto: Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins. Ementa: CRDITO. INSUMOS. TAXAS DE ADMINISTRAO DE CARTES DE CRDITO E DE DBITO. A disponibilizao, pelo comerciante, de mecanismos de compra mediante a utilizao de carto de crdito de ou de dbito no caracteriza prestao de servios. Por conseguinte, as despesas relativas ao pagamento dos servios prestados pelas administradoras de cartes de crdito e de dbito, ainda que necessrias ou usuais s atividades de comrcio, no configuram insumos para fins de apurao de crditos da Cofins quando da venda de mercadoria com a utilizao de carto de crdito ou de dbito como forma de pagamento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei N 8.078, de 1990, arts. 3 e 39; Lei N 10.406, de 2002, arts. 593, 594, 596 e 597; Lei N 10.833, de 2003, art. 3, e IN SRF N 404, de 2004, art. 8. ACRDO Contribuio para o PIS/Pasep. Ementa: CRDITO. INSUMOS. TAXAS DE ADMINISTRAO DE CARTES DE CRDITO E DE DBITO. A disponibilizao, pelo comerciante, de mecanismos de compra mediante a utilizao de carto de crdito de ou de dbito no caracteriza prestao de servios. Por conseguinte, as despesas relativas ao pagamento dos servios prestados pelas administradoras de cartes de crdito e de dbito, ainda que necessrias ou usuais s atividades de comrcio, no configuram insumos para fins de apurao de crditos da Contribuio para o PIS quando da venda de mercadoria com a utilizao de carto de crdito ou de dbito como forma de pagamento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei N 8.078, de 1990, arts. 3 e 39; Lei N 10.406, de 2002, arts. 593, 594, 596 e 597; Lei N 10.637, de 2002, art. 3, e IN SRF N 247, de 2002, art. 66. MARCOS LUS ACCIARIS VALLE DA SILVA - Chefe(Data da Deciso: 19.10.2010 19.11.2010)

2. Processo de Consulta n 25/10 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 5a. Regio Fiscal Assunto: Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins. Ementa: Compem a base de clculo da contribuio para a Cofins todas as receitas auferidas pela pessoa jurdica, o que abrange o valor da venda de mercadorias, que o valor acordado entre vendedor e comprador, independentemente do acerto entre o vendedor e a operadora ou administradora do carto de crdito ou dbito, sobre o pagamento de taxas cobradas em funo do servio prestado por essas operadoras ou administradoras, ainda que tais despesas j venham descontadas quando do repasse ao vendedor do valor das vendas efetuadas mediante utilizao desses cartes. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei N 10.833, de 2003, artigo primeiro, pargrafos primeiro e segundo. LCIA MARIA ALENCAR SOBRINHO - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 13.05.2010 17.05.2010)

3. Processo de Consulta n 6/10 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 5a. Regio Fiscal Assunto: Contribuio para o PIS/Pasep. Ementa: DESPESAS PAGAS A OPERADORAS DE CARTO DE CRDITO. CRDITO. Os pagamentos efetuados a administradoras ou operadoras de carto de crdito ou dbito decorrentes de operao de venda no geram direito ao crdito do PIS, por no se tratar de emprstimo nem financiamento, como prescrevia o inciso V do artigo terceiro da Lei n 10.637, de 2002, em sua redao original. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n 10.637, de 2002, inciso V, em sua redao original. LCIA MARIA ALENCAR SOBRINHO - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 28.01.2010 05.02.2010)

4. Processo de Consulta n 108/09 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 4a. Regio Fiscal Assunto: Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins. Ementa: PRESTAO DE SERVIOS. HOTELARIA. NO-INCIDNCIA. No incide a Cofins sobre

a receita auferida na prestao de servios de hotelaria a pessoa fsica ou jurdica residente ou domiciliada no exterior, quando o pagamento efetuado represente ingresso de divisas no Brasil, a exemplo dos pagamentos realizados pelas citadas pessoas com uso de carto de crdito internacional emitido no exterior. de esclarecer que so receitas decorrentes de pagamentos por servios de hotelaria unicamente aquelas relativas cobrana de diria pela ocupao de unidade habitacional, com as caractersticas definidas pelo Ministrio do Turismo. Tal conceito abrange o fornecimento de alimentos, desde que includo na diria cobrada Portanto, a receita da venda de comidas e bebidas a pessoa fsica ou jurdica residente ou domiciliada no exterior, quando seu valor no estiver includo na diria de estabelecimento hoteleiro ou congnere, est sujeita Cofins, independentemente do meio de pagamento. Receitas oriundas da cobrana de quaisquer outros servios propriamente ditos, a exemplo dos referentes a uso de Internet, telefonia, business center, fitness center e lavanderia, encontram-se na mesma condio dos pertinentes a servios de hotelaria, isto , as receitas provenientes de sua execuo esto fora do campo de incidncia da Cofins, quando prestados a pessoa fsica ou jurdica residente ou domiciliada no exterior, e desde que impliquem ingresso de divisas no Brasil. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituio, art. 149, 2, I; MP n 2.158-35, de 2001, art. 14, incisos II e III, e 1; Lei n 10.833, de 2003, arts. 10, XXI, e 15, V; Portaria MF/MTUR n 33, de 2005; IN RFB n 740, de 2007; art. 12, "caput"; Soluo de Divergncia Cosit n 21, de 2008. Assunto: Contribuio para o PIS/Pasep. Ementa: PRESTAO DE SERVIOS. HOTELARIA. NO-INCIDNCIA. No incide a Contribuio para o PIS/Pasep sobre a receita auferida na prestao de servios de hotelaria a pessoa fsica ou jurdica residente ou domiciliada no exterior, quando o pagamento efetuado represente ingresso de divisas no Brasil, a exemplo dos pagamentos realizados por citadas pessoas com uso de carto de crdito internacional emitido no exterior. de esclarecer que so receitas decorrentes de pagamentos por servios de hotelaria unicamente aquelas relativas cobrana de diria pela ocupao de unidade habitacional, com as caractersticas definidas pelo Ministrio do Turismo. Tal conceito abrange o fornecimento de alimentos, desde que includo na diria cobrada. Portanto, a receita da venda de comidas e bebidas a pessoa fsica ou jurdica residente ou domiciliada no exterior, quando seu valor no estiver includo na diria de estabelecimento hoteleiro ou congnere, est sujeita Contribuio para o PIS/Pasep, independentemente do meio de pagamento. Receitas oriundas da cobrana de quaisquer outros servios propriamente ditos, a exemplo dos referentes a uso de Internet, telefonia, business center, fitness center e lavanderia, encontram-se na mesma condio dos pertinentes a servios de hotelaria, isto , as receitas provenientes de sua execuo esto fora do campo de incidncia da Contribuio para o PIS/Pasep, quando prestados a pessoa fsica ou jurdica residente ou domiciliada no exterior, e desde que impliquem ingresso de divisas no Brasil. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituio, art. 149, 2, I; MP n 2.158-35, de 2001, art. 14, incisos II e III, e 1; Lei n 10.833, de 2003, arts. 10, XXI, e 15, V; Portaria MF/MTUR n 33, de 2005; IN RFB n 740, de 2007; art. 12, "caput"; Soluo de Divergncia Cosit n 21, de 2008. FLVIO OSRIO DE BARROS - Chefe da Diviso - Em exerccio(Data da Deciso: 29.12.2009 05.02.2010)

5. Processo de Consulta n 84/09 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 6a. Regio Fiscal Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF Ementa: Os valores referentes a aluguis e arrendamentos de stands e locais para exposies, feiras e conclaves semelhantes, pagos, creditados, empregados, entregues ou remetidos a residente ou domiciliado no exterior, por meio de carto de crdito, com objetivo de promoo e propaganda no mbito desses eventos de produtos e servios brasileiros, desde que observados os requisitos prescritos na legislao e adotados os procedimentos junto aos demais rgos envolvidos, tm tratamento de alquota reduzida a zero. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 691, III do RIR/99, Decreto n 6.761, de 2009, arts. 1, 1, 2, 2, 3, I, II, e nico, IN SRF n 252, de 2002, art. 4, I, 1a 7. ROBERTO DOMINGUES DE MORAES - Chefe da Diviso - Substituto(Data da Deciso: 08.07.2009 12.08.2009)

6. Processo de Consulta n 266/09 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 7a. Regio Fiscal Assunto: Contribuio para o PIS/Pasep. Ementa: PIS NO-CUMULATIVO. CRDITO. ATIVIDADE COMERCIAL. Taxas de condomnio de areas (lojas) em centros comerciais (shopping centers) pagos por pessoa jurdica no exerccio de atividade comercial no se confundem com aluguis, inexistindo a possibilidade de interpretao extensiva que permita o desconto de crdito correspondente. Os custos incorridos por pessoa jurdica no exerccio de atividade comercial, relativamente a servios prestados por terceiros de servios, tais como, de limpeza e conservao, segurana e vigilncia, propaganda e publicidade, pesquisas cadastrais de clientes, e referentes a taxas de administrao de carto de crdito e dbito, e de financiamento de seus clientes por instituies especializadas, no geram a direito a crdito. Dispositivos Legais: art. 3o da Lei no 10.637, de 2002; art. 3o c/c 15, I e II, da Lei no 10.833, de 2003; art. 66 da IN SRF no 247, de 2002. Assunto: Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins. Ementa: COFINS NO-CUMULATIVA. CRDITO. ATIVIDADE COMERCIAL. Taxas de condomnio de areas (lojas) em centros comerciais (shopping centers) pagos por pessoa jurdica no exerccio de atividade comercial no se confundem com aluguis, inexistindo a possibilidade de interpretao extensiva que permita o desconto de crdito correspondente. Os custos incorridos por pessoa jurdica no exerccio de atividade comercial, relativamente a servios prestados por terceiros de servios, tais como, de limpeza e conservao, segurana e vigilncia, propaganda e publicidade, pesquisas cadastrais de clientes, e referentes a taxas de administrao de carto de crdito e dbito, e de financiamento de seus clientes por instituies especializadas, no geram a direito a crdito. Dispositivos Legais: art. 3o da Lei no 10.833, de 2003; art. 8o da IN SRF no 404, de 2004. VALRIA VALENTIM - Chefe da Diviso - Substituta(Data da Deciso: 31.07.2009 12.08.2009)

7. Processo de Consulta n 71/09 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 4a. Regio Fiscal Assunto: Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins. Ementa: As despesas decorrentes de pagamento a administradoras ou operadoras de carto de crdito/dbito, realizadas pelas pessoas jurdicas sujeitas sistemtica no-cumulativa da Cofins, no do direito ao crdito previsto no art. 3, II, da Lei n 10.833, de 2003, haja vista no caracterizarem insumo utilizado na produo ou fabricao de produtos destinados venda. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n 10.833, de 2003, art. 3 , II; IN SRF n 404, de 2004, art. 8, 4. Assunto: Contribuio para o PIS/Pasep. Ementa: As despesas decorrentes de pagamento a administradoras ou operadoras de carto de crdito/dbito, realizadas pelas pessoas jurdicas sujeitas sistemtica no-cumulativa do PIS/Pasep, no do direito ao crdito previsto no art. 3, II, da Lei n 10.637, de 2002, haja vista no caracterizarem insumo utilizado na produo ou fabricao de produtos destinados venda. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n 10.637, de 2002, art. 3, II, IN SRF n 247, de 2002, art. 66, 5. ISABEL CRISTINA DE OLIVEIRA GONZAGA - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 01.06.2009 09.06.2009)

8. Processo de Consulta n 167/09 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 8a. Regio Fiscal Assunto: Contribuio para o PIS/Pasep. Ementa: PRESTAO DE SERVIOS. HOTELARIA. NO-INCIDNCIA. No incide a contribuio para o PIS/Pasep sobre a receita auferida na prestao de servios de hotelaria a pessoas fsicas ou jurdicas residentes ou domiciliadas no exterior, quando o pagamento realizado represente ingresso de divisas no Pas, como se observa nos pagamentos

realizados por tais pessoas com uso de carto de crdito internacional emitido no exterior. Receitas decorrentes de pagamentos por servio de hotelaria so unicamente as referentes cobrana de diria pela ocupao de unidade habitacional com as caractersticas definidas pelo Ministrio do Turismo. Tal conceito abrange o fornecimento de alimentos, desde que includo na regular diria cobrada. Portanto, a receita da "venda de comidas e bebidas" a pessoas fsicas ou jurdicas residentes e domiciliadas no exterior, quando seu valor no estiver includo no regular valor de diria de estabelecimento hoteleiro ou congnere, est sujeita contribuio para o PIS/Pasep, independentemente do meio de pagamento. Receitas decorrentes da cobrana de "servios relativos ao "business center"", "servios prestados de massagem", "internet" e "telefonia", assim como referentes a quaisquer outros servios, naturalmente se encontram na mesma condio dos relativos a servio de hotelaria, ou seja, as receitas oriundas de sua prestao esto fora do campo de incidncia da contribuio para o PIS/Pasep, quando prestados a pessoa fsica ou jurdica residente ou domiciliada no exterior, e desde que representem ingresso de divisas no pas. A natureza jurdica da locao, tpica obrigao de dar, distinta da natureza jurdica da prestao de servios, tpica obrigao de fazer, ou seja, no se pode cogitar da extenso a receitas decorrentes da locao de "sales para eventos e salas para lojas", assim como de quaisquer bens, mveis e imveis, da no incidncia legalmente dirigida prestao de servios. Dispositivos Legais: art 1, 2, da Lei Complementar n116, de 2003, art.5, II, da Lei n 10.637, de 2002; art. 14, III, 1, da MP n 2.158-35, de 2001; art. 2, II, da Portaria Interministerial MF/MTUR n 33, de 2005; Circular Bacen n 3.280, de 2005; Circular Bacen n 3.325, de 2006; Circular Bacen n 3.401, de 2008. Assunto: Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins. Ementa: PRESTAO DE SERVIOS. HOTELARIA. NO-INCIDNCIA. No incide a Cofins sobre a receita auferida na prestao de servios de hotelaria a pessoas fsicas ou jurdicas residentes ou domiciliadas no exterior, quando o pagamento realizado represente ingresso de divisas no Pas, como se observa nos pagamentos realizados por tais pessoas com uso de carto de crdito internacional emitido no exterior. Receitas decorrentes de pagamentos por servio de hotelaria so unicamente as referentes cobrana de diria pela ocupao de unidade habitacional com as caractersticas definidas pelo Ministrio do Turismo. Tal conceito abrange o fornecimento de alimentos, desde que includo na regular diria cobrada. Portanto, a receita da "venda de comidas e bebidas" a pessoas fsicas ou jurdicas residentes e domiciliadas no exterior, quando seu valor no estiver includo no regular valor de diria de estabelecimento hoteleiro ou congnere, est sujeita Cofins, independentemente do meio de pagamento. Receitas decorrentes da cobrana de "servios relativos ao "business center"", "servios prestados de massagem", "internet" e "telefonia", assim como referentes a quaisquer outros servios, naturalmente se encontram na mesma condio dos relativos a servio de hotelaria, ou seja, as receitas oriundas de sua prestao esto fora do campo de incidncia da Cofins, quando prestados a pessoa fsica ou jurdica residente ou domiciliada no exterior, e desde que representem ingresso de divisas no pas. A natureza jurdica da locao, tpica obrigao de dar, distinta da natureza jurdica da prestao de servios, tpica obrigao de fazer, ou seja, no se pode cogitar da extenso a receitas decorrentes da locao de "sales para eventos e salas para lojas", assim como de quaisquer bens, mveis e imveis, da no incidncia legalmente dirigida prestao de servios. A receita da "venda de comidas e bebidas" a pessoas fsicas ou jurdicas residentes e domiciliadas no exterior, quando seu valor no estiver includo na regular diria de estabelecimento hoteleiro ou congnere, est sujeita Cofins, independentemente do meio de pagamento. Dispositivos Legais: art 1, 2, da Lei Complementar n116, de 2003, art.6, II, da Lei n 10.833, de 2003; art. 14, III, 1, da MP n 2.158-35, de 2001; art. 2, II, da Portaria Interministerial MF/MTUR n 33, de 2005; Circular Bacen n 3.280, de 2005; Circular Bacen n 3.325, de 2006; Circular Bacen n 3.401, de 2008. VALRIA VALENTIM - Chefe da Diviso - Substituta(Data da Deciso: 20.05.2009 04.06.2009)

9. Processo de Consulta n 2/09 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 7a. Regio Fiscal Assunto: Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins. Ementa: PRESTAO DE SERVIOS. HOTELARIA. NO-INCIDNCIA. No incide a Cofins sobre a receita decorrente do pagamento, por carto de crdito internacional, de servios de hospedagem, internet, telefonia, servios relativos a business center (uso de computadores, aparelhos de fax), locao de vagas de estacionamento, fitness center, locao de sales para eventos e lavanderia, prestados a residente ou domiciliado no exterior. No incide tambm sobre a receita relativa ao fornecimento de alimentos, desde que includo na diria cobrada. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar n. 116, de 2003; Medida Provisria n. 2.158-35, de 2001, art. 14, III; Lei n 10.833, de 2003; art. 10, II, XXI; Emenda Constitucional n. 32, de 2001, art. 2; Portaria Interministerial MF/MTUR n. 33, de 2005, arts. 1 a 5. Assunto: Contribuio para o PIS/Pasep. Ementa: PRESTAO DE SERVIOS. HOTELARIA. NO-INCIDNCIA. No incide a Contribuio para o PIS/Pasep sobre a receita decorrente do pagamento, por carto de crdito internacional, de servios de hospedagem, internet, telefonia, servios relativos a business center (uso de computadores, aparelhos de fax), locao de vagas de estacionamento, fitness center, locao de sales para eventos e lavanderia, prestados a residente ou domiciliado no exterior. No incide tambm sobre a receita relativa ao fornecimento de alimentos, desde que includo na diria cobrada. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar n. 116, de 2003; Medida Provisria n. 2.158-35, de 2001, art. 14, caput, III e 1; Lei n 10.637, de 2002, art. 8, II; Lei n 10.833, de 2003, 10, XXI e 15, V; Emenda Constitucional n. 32, de 2001, art. 2; Portaria Interministerial MF/MTUR n. 33, de 2005, arts. 1 a 5. Assunto: Normas de Administrao Tributria Ementa: INEFICCIA PARCIAL No produz efeitos a consulta que no se destine a dirimir dvidas do sujeito passivo sobre a interpretao de dispositivo da legislao tributria federal. No produz efeitos a consulta que no identifique o dispositivo da legislao tributria sobre cuja aplicao haja dvida. No produz efeitos a consulta que no descrever, completa ou exatamente, a hiptese a que se referir, ou no contiver os elementos necessrios sua soluo. Tambm no produz efeitos a consulta cujo objeto esteja disciplinado em ato normativo, publicado na Imprensa Oficial antes de sua apresentao. DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto n. 70.235, de 1972, art. 46 e 52; Instruo Normativa RFB n 740, de 2007, art. 3 e 15. MARCOS LUS ACCIARIS VALLE SILVA - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 05.01.2009 04.05.2009)

10. Processo de Consulta n 48/09 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 4a. Regio Fiscal Ementa: Os valores pagos pelos fornecedores de bens e/ou servios s empresas emissoras (administradoras) de cartes de crdito e/ou dbito, a ttulo de comisso sobre o montante dos crditos cedidos e pelo encaminhamento de clientes, incidente sobre o total das despesas feitas pelo titular do carto, no podem ser considerados como despesas financeiras decorrentes de emprstimos ou financiamentos concedidos aos referidos fornecedores, visto tratar-se de cesso de crdito, no sendo possvel, consequentemente, seu creditamento no mbito da incidncia no-cumulativa do PIS. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 286 a 298 do Cdigo Civil; art. 3, V, da Lei n 10.637, de 2002, na sua redao original e naquela dada pela Lei n 10.684, de 2003, e pela Lei n 10.865, de 2004. ISABEL CRISTINA DE OLIVEIRA GONZAGA - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 01.04.2009 23.04.2009)

11. Processo de Consulta n 47/09 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 4a. Regio Fiscal Ementa: Os valores pagos pelos fornecedores de bens e/ou servios s empresas emissoras (administradoras) de cartes de crdito e/ou dbito, a ttulo de comisso sobre o montante dos crditos cedidos e pelo encaminhamento de clientes, incidente sobre o total das despesas feitas pelo titular do carto, no podem ser considerados como despesas financeiras decorrentes de emprstimos ou financiamentos concedidos aos referidos fornecedores, visto

tratar-se de cesso de crdito, no sendo possvel, consequentemente, seu creditamento no mbito da incidncia no-cumulativa da Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 286 a 298 do Cdigo Civil; art. 3, V, da Lei n 10.833, de 2003, na sua redao original e naquela dada pelo art. 21 da Lei n 10.865, de 2004; art. 8, II, "c", da IN SRF n 404, de 2004. ISABEL CRISTINA DE OLIVEIRA GONZAGA - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 01.04.2009 23.04.2009)

12. Processo de Consulta n 44/09 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 4a. Regio Fiscal Ementa: Os valores pagos pelos fornecedores de bens e/ou servios s empresas emissoras (administradoras) de cartes de crdito e/ou dbito, a ttulo de comisso sobre o montante dos crditos cedidos e pelo encaminhamento de clientes, incidente sobre o total das despesas feitas pelo titular do carto, no podem ser considerados como despesas financeiras decorrentes de emprstimos ou financiamentos concedidos aos referidos fornecedores, visto tratar-se de cesso de crdito, no sendo possvel, consequentemente, seu creditamento no mbito da incidncia no-cumulativa da Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 286 a 298 do Cdigo Civil; art. 3, V, da Lei n 10.833, de 2003, na sua redao original e naquela dada pelo art. 21 da Lei n 10.865, de 2004; art. 8, II, "c", da IN SRF n 404, de 2004. ISABEL CRISTINA DE OLIVEIRA GONZAGA - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 01.04.2009 23.04.2009)

13. Processo de Consulta n 43/09 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 4a. Regio Fiscal Ementa: Os valores pagos pelos fornecedores de bens e/ou servios s empresas emissoras (administradoras) de cartes de crdito e/ou dbito, a ttulo de comisso sobre o montante dos crditos cedidos e pelo encaminhamento de clientes, incidente sobre o total das despesas feitas pelo titular do carto, no podem ser considerados como despesas financeiras decorrentes de emprstimos ou financiamentos concedidos aos referidos fornecedores, visto tratar-se de cesso de crdito, no sendo possvel, consequentemente, seu creditamento no mbito da incidncia no-cumulativa do PIS. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 286 a 298 do Cdigo Civil; art. 3, V, da Lei n 10.637, de 2002, na sua redao original e naquela dada pela Lei n 10.684, de 2003, e pela Lei n 10.865, de 2004. ISABEL CRISTINA DE OLIVEIRA GONZAGA - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 01.04.2009 23.04.2009)

14. Processo de Consulta n 134/08 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 7a. Regio Fiscal Ementa: PRESTAO DE SERVIOS. HOTEL. NO INCIDNCIA. No incide a Cofins sobre a receita decorrente do pagamento, por carto de crdito internacional, de servios de hospedagem, internet, telefonia, servios relativos a business center (uso de computadores, aparelhos de fax, etc), locao de vagas de estacionamento, fitness center, locao de sales para eventos e lavanderia, prestados a residente ou domiciliado no exterior. No incide tambm sobre a receita relativa ao fornecimento de alimentos, desde que includo na diria cobrada. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art 14, caput, da Medida Provisria n 2.158-35, de 2001; art. 10, XXI, da Lei n 10.833, de 2003; art. 21 da Lei n 10.865, de 2004; e art. 2 da Emenda Constitucional n 32, de 2001. Assunto: Contribuio para o PIS/Pasep. Ementa: PRESTAO DE SERVIOS. HOTEL. NO INCIDNCIA. No incide a Contribuio para o PIS/Pasep sobre a receita decorrente do pagamento, por carto de crdito internacional, de servios de hospedagem, internet, telefonia, servios relativos a business center (uso de computadores, aparelhos de fax, etc), locao de vagas de estacionamento, fitness center, locao de sales para eventos e lavanderia, prestados a residente ou domiciliado no exterior. No incide tambm sobre a receita relativa ao fornecimento de alimentos, desde que includo na diria cobrada. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art 14, caput e 1, da Medida Provisria n 2.158-35, de 2001; art.

10, XXI, e 15, V, da Lei n 10.833, de 2003; art. 21 da Lei n 10.865, de 2004; art. 46 da Lei n 11.196, de 2005; e art. 2 da Emenda Constitucional n 32, de 2001. Assunto: Processo Administrativo Fiscal. Ementa: INEFICCIA PARCIAL. No produz efeitos a consulta que no identifique o dispositivo da legislao tributria sobre cuja aplicao tenha dvida. No produz efeitos a consulta quando no contiver os elementos necessrios sua soluo. No produz efeitos a consulta quando o fato estiver disciplinado em ato normativo, publicado na Imprensa Oficial antes de sua apresentao. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 46 e 52, I, VI e VIII, do Decreto n 70.235, de 1972 (PAF); e art. 3, 1, III, e IV, e art. 15, I, II, VI, e XI, da Instruo Normativa RFB n 740, de 2007. ANTNIO CLUDIO DE JESUS ABDALAH - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 30.10.2008 17.04.2009)

15. Processo de Consulta n 34/09 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 4a. Regio Fiscal Ementa: Os valores pagos pelos fornecedores de bens e/ou servios s empresas emissoras (administradoras) de cartes de crdito e/ou dbito, a ttulo de comisso sobre o montante dos crditos cedidos e pelo encaminhamento de clientes, incidente sobre o total das despesas feitas pelo titular do carto, no podem ser considerados como despesas financeiras decorrentes de emprstimos ou financiamentos concedidos aos referidos fornecedores, visto tratar-se de cesso de crdito, no sendo possvel, consequentemente, seu creditamento no mbito da incidncia no-cumulativa do PIS. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 286 a 298 do Cdigo Civil; art. 3, V, da Lei n 10.637, de 2002, na sua redao original e naquela dada pela Lei n 10.684, de 2003, e pela Lei n 10.865, de 2004. ISABEL CRISTINA DE OLIVEIRA GONZAGA - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 18.03.2009 30.03.2009)

16. Processo de Consulta n 28/09 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 4a. Regio Fiscal Ementa: Os valores pagos pelos fornecedores de bens e/ou servios s empresas emissoras (administradoras) de cartes de crdito e/ou dbito, a ttulo de comisso sobre o montante dos crditos cedidos e pelo encaminhamento de clientes, incidente sobre o total das despesas feitas pelo titular do carto, no podem ser considerados como despesas financeiras decorrentes de emprstimos ou financiamentos concedidos aos referidos fornecedores, visto tratar-se de cesso de crdito, no sendo possvel, consequentemente, seu creditamento no mbito da incidncia no-cumulativa da Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 286 a 298 do Cdigo Civil; art. 3, V, da Lei n 10.833, de 2003, na sua redao original e naquela dada pelo art. 21 da Lei n 10.865, de 2004; art. 8, II, "c", da IN SRF n 404, de 2004. ISABEL CRISTINA DE OLIVEIRA GONZAGA - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 09.03.2009 30.03.2009)

17. Processo de Consulta n 4/09 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 4a. Regio Fiscal Ementa: O IOF incide quando a instituio financeira concede financiamento ao usurio de carto de crdito, para liquidao de obrigaes, em data certa e determinada, com vencimento vista, utilizando o carto como meio de pagamento, por conta e ordem do titular, desde o dia da liquidao at o dia do vencimento da fatura. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 7 do Decreto n 6.306, de 2007 (RIOF), e alteraes posteriores. ISABEL CRISTINA DE OLIVEIRA GONZAGA - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 23.01.2009 18.02.2009)

18. Processo de Consulta n 124/08 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 8a. Regio Fiscal Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. Ementa: INDUSTRIALIZAO. BENEFICIAMENTO. A instalao de software em mquinas para transaes eletrnicas, adquiridas de terceiros para revenda, de forma a dar-lhe a aplicao especfica de mquina de dbito e crdito (Point

of Sale - POS), aparelho capaz de efetuar transaes eletrnicas de dbito e crdito com carto de instituio financeira, operao de industrializao (beneficiamento), sujeita incidncia do IPI. Somente estar excluda do conceito de industrializao na hiptese do art.5, inciso V, c/c art.7 do Ripi/02. Dispositivos Legais: Decreto n 4.544, de 2002 - Ripi/02 - art.4, inciso II; PN CST n 154, de 1971; PN CST n 398, de 1971. CLUDIO FERREIRA VALLADO - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 07.05.2008 11.06.2008)

19. Processo de Consulta n 56/07 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 7a. Regio Fiscal Assunto: Contribuio para o PIS/Pasep Ementa: SERVIOS PRESTADOS A PESSOA FSICA OU JURDICA DOMICILIADA NO EXTERIOR. PAGAMENTO MEDIANTE CARTO DE CRDITO INTERNACIONAL. A partir de 01/02/1999 so isentas da contribuio para o PIS as receitas dos servios prestados a pessoas fsicas ou jurdicas residentes ou domiciliadas no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, caracterizado por contrato de cmbio, o que ocorre quando h a utilizao, por parte das mesmas, de seu carto de crdito internacional. Ocorrendo a hiptese de compensao ou restituio de pagamentos indevidos desta contribuio, por opo do prestador do servio de hotelaria, dever o mesmo, para fazer-lhes jus, manter em boa ordem os elementos comprobatrios de que os servios foram efetivamente prestados ao prprio titular do carto de crdito que resida ou seja domiciliado no exterior, onde o carto foi emitido, alm de outros documentos que comprovem o preenchimento desse requisito para fins de legitimar a excluso dos valores relativos tributao do PIS. DISPOSITIVOS LEGAIS: Cdigo Tributrio Nacional (Lei n 5.172, de 25 de outubro de 1966) art. 111, inc. II; Medida Provisria n 2.158-35, de 24 de agosto de 2001,. Art. 14, inciso III; art. 37 da Lei 10.865, de 30 de abril de 2004; Circular n 3.280, de 09 de maro de 2005, do Banco Central do Brasil. Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins SERVIOS PRESTADOS A PESSOA FSICA OU JURDICA DOMICILIADA NO EXTERIOR. PAGAMENTO MEDIANTE CARTO DE CRDITO INTERNACIONAL. A partir de 01/02/1999 so isentas da contribuio para a COFINS as receitas dos servios prestados a pessoas fsicas ou jurdicas residentes ou domiciliadas no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, caracterizado por contrato de cmbio, o que ocorre quando h a utilizao, por parte das mesmas, de seu carto de crdito internacional. Ocorrendo a hiptese de compensao ou restituio de pagamentos indevidos desta contribuio, por opo do prestador do servio de hotelaria, dever o mesmo, para fazer-lhes jus, manter em boa ordem os elementos comprobatrios de que os servios foram efetivamente prestados ao prprio titular do carto de crdito que resida ou seja domiciliado no exterior, onde o carto foi emitido, alm de outros documentos que comprovem o preenchimento desse requisito para fins de legitimar a excluso dos valores relativos tributao da Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: Cdigo Tributrio Nacional (Lei n 5.172, de 25 de outubro de 1966) art. 111, inc. II; Medida Provisria n 2.158-35, de 24 de agosto de 2001,. Art. 14, inciso III; art. 21 da Lei 10.865,30 de abril de 2004; Circularn 3.280, de 09 de maro de 2005, do Banco Central do Brasil.(Data da Deciso: 13.02.2007 12.06.2007)

20. Processo de Consulta n 23/07 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 9a. Regio Fiscal Assunto: Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins Ementa: O valor devido pelo fornecedor de bens/servios (consulente) ao emissor (administradora de cartes de crdito) relativo ao percentual (taxa) sobre o valor a receber deste pela venda de produtos e servios aos titulares de carto de crdito despesa financeira, que d direito a crdito de Cofins, de que trata o art. 3, V, da Lei n 10.833/2003, at 31/07/2004, tendo em vista as modificaes trazidas pela Lei n 10.865/2004. DISPOSITIVOS LEGAIS: CF, art. 150, III, "a"; Lei n 6.404/76, art. 187; Lei n 10.833, art. 3, V; Lei n 10.865/2004, arts. 21 e 45 c/c o art. 15 da MP n 164/2004. Contribuio para o PIS/Pasep

O valor devido pelo fornecedor de bens/servios (consulente) ao emissor (administradora de cartes de crdito) relativo ao percentual (taxa) sobre o valor a receber deste pela venda de produtos e servios aos titulares de carto de crdito despesa financeira, que d direito a crdito de PIS, de que trata o art. 3, V, da Lei n 10.637/2002, at 31/07/2004, tendo em vista as modificaes trazidas pela Lei n 10.865/2004. DISPOSITIVOS LEGAIS: CF, art. 150, III, "a"; Lei n 6.404/76, art. 187; Lei n 10.637/2002, art. 3, V; Lei n 10.865/2004, arts. 37 e 46, IV. MARCO ANTNIO FERREIRA POSSETTI - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 26.01.2007 05.02.2007)

21. Processo de Consulta n 297/06 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 9a. Regio Fiscal Assunto: Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins. Ementa: PRESTAO DE SERVIOS. HOTELARIA. NO-INCIDNCIA. No h incidncia de Cofins sobre as receitas decorrentes das operaes de prestao de servios para pessoa fsica ou jurdica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas - p.ex., mediante "traveller's cheques" ou carto de crdito internacional. Essa concluso se aplica, inclusive, aos servios de hotelaria, venda de bebida e alimentao (caf da manh) includa no preo da diria, bem como ao valor das ligaes telefnicas efetuadas no hotel e sua respectiva "taxa de servio", includas na nota fiscal. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n 10.833, de 2003, art. 6, II. Assunto: Contribuio para o PIS/Pasep. Ementa: PRESTAO DE SERVIOS. HOTELARIA. NO-INCIDNCIA. No h incidncia de Cofins sobre as receitas decorrentes das operaes de prestao de servios para pessoa fsica ou jurdica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas - p.ex., mediante "traveller's cheques" ou carto de crdito internacional. Essa concluso se aplica, inclusive, aos servios de hotelaria, venda de bebida e alimentao (caf da manh) includa no preo da diria, bem como ao valor das ligaes telefnicas efetuadas no hotel e sua respectiva "taxa de servio", includas na nota fiscal. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n 10.637, de 2002, art. 5, II. MARCO ANTNIO FERREIRA POSSETTI - Chefe(Data da Deciso: 19.09.2006 11.10.2006)

22. Processo de Consulta n 53/06 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 7a. Regio Fiscal Assunto: Contribuio para o PIS/Pasep Ementa: SERVIOS PRESTADOS A PESSOA FSICA OU JURDICA DOMICILIADA NO EXTERIOR. PAGAMENTO MEDIANTE CARTO DE CRDITO INTERNACIONAL.So isentas da contribuio para a COFINS e para o PIS/Pasep, a partir de 01/02/1999, as receitas provenientes dos servios prestados a pessoa fsica ou jurdica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, mesmo que o pagamento seja efetuado mediante a utilizao de carto de crdito internacional. Neste caso, o prestador de servio de hotelaria deve manter em boa ordem os elementos comprobatrios de que os servios foram efetivamente prestados ao prprio titular do carto de crdito, que resida ou seja domiciliado no exterior, onde o carto foi emitido, alm de outros documentos que comprovem o preenchimento desse requisito para fins de legitimar a excluso dos valores relativos tributao da COFINS e do PIS/Pasep. DISPOSITIVOS LEGAIS: Cdigo Tributrio Nacional (Lei n 5.172, de 25 de outubro de 1966), art. 111, inciso II; Medida Provisria n 2.158 - 35, de 24 de agosto de 2001, art. 14, inciso III, e 1o; arts. 21 da Lei n 10.865, de 30 de abril de 2004; Circular n 3.280, de 9 de maro de 2005, do Banco Central do Brasil. Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins SERVIOS PRESTADOS A PESSOA FSICA OU JURDICA DOMICILIADA NO EXTERIOR. PAGAMENTO MEDIANTE CARTO DE CRDITO INTERNACIONAL.So isentas da contribuio para a COFINS e para o PIS/Pasep, a partir de 01/02/1999, as receitas provenientes dos servios prestados a pessoa fsica ou jurdica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, mesmo que o pagamento seja efetuado mediante a utilizao de carto de crdito internacional. Neste caso, o prestador de servio de hotelaria deve manter em boa ordem os elementos

comprobatrios de que os servios foram efetivamente prestados ao prprio titular do carto de crdito, que resida ou seja domiciliado no exterior, onde o carto foi emitido, alm de outros documentos que comprovem o preenchimento desse requisito para fins de legitimar a excluso dos valores relativos tributao da COFINS e do PIS/Pasep. DISPOSITIVOS LEGAIS: Cdigo Tributrio Nacional (Lei n 5.172, de 25 de outubro de 1966), art. 111, inciso II; Medida Provisria n 2.158 - 35, de 24 de agosto de 2001, art. 14, inciso III, e 1o; arts. 21 da Lei n 10.865, de 30 de abrilde 2004; Circular n 3.280, de 9 de maro de 2005, do Banco Central do Brasil. SRGIO MARTINS SILVA - Chefe(Data da Deciso: 10.02.2006 17.07.2006)

23. Processo de Consulta n 94/06 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 8a. Regio Fiscal Assunto: Obrigaes Acessrias Ementa: RETENO NA FONTE - PRESTAO DE SERVIOS. MANUTENO/CONSERVAO. Os pagamentos efetuados por pessoas jurdicas de direito privado a outra pessoa jurdica de direito privado, superiores a R$ 5.000,00 (considerada a soma dos pagamentos realizados em um ms), em contrapartida realizao de procedimentos tcnicos preventivos em qualquer bem material visando assegurar o seu funcionamento regular e permanente, esto sujeitos reteno da contribuio para o PIS/Pasep, da Cofins e da CSLL, de que trata o art. 30 da Lei n 10.833, de 2003, por configurar servio de manuteno. Por outro lado, os pagamentos referentes a servios prestados em carter isolado, como um mero conserto de um bem defeituoso, de acordo com os esclarecimentos contidos na parte final do inciso II do 2 do art. 1 da Instruo Normativa SRF n 459, de 2004, no esto sujeitos referida reteno. INTERMEDIAO/PROPAGANDA E PUBLICIDADE Os pagamentos efetuados por pessoas jurdicas de direito privado a outra pessoa jurdica de direito privado a ttulo de comisses na intermediao de negcios, bem como pela prestao de servios de propaganda e publicidade, no esto sujeitos reteno na fonte da contribuio para o PIS/Pasep, da Cofins e da CSLL, de que trata o art. 30 da Lei n 10.833, de 2003. MANUTENO DE SOFTWARE Os pagamentos efetuados por pessoas jurdicas de direito privado a outra pessoa jurdica de direito privado, superiores a R$ 5.000,00 (considerada a soma dos pagamentos realizados em um ms), em contrapartida a servios de manuteno de softwares, compreendendo a atualizao de programas e servios correlatos, esto sujeitos reteno na fonte da contribuio para o PIS/Pasep, da Cofins e da CSLL, de que trata o art. 30 da Lei n 10.833, de 2003. No entanto, os pagamentos concernentes permisso para uso dos softwares (licenas) no esto sujeitos reteno na fonte das referidas contribuies. No ser exigida a reteno na fonte das contribuies (PIS/Pasep, Cofins e CSLL) quando o pagamento pelo servio contratado englobar, cumulativamente, atividade sujeita reteno e no sujeita reteno. DESPACHANTES Os pagamentos efetuados por pessoas jurdicas de direito privado a outra pessoa jurdica de direito privado, superiores a R$ 5.000,00 (considerada a soma dos pagamentos realizados no ms), em contrapartida aos honorrios pagos a despachantes, esto sujeitos reteno da contribuio para o PIS/Pasep, da Cofins e da CSLL, de que trata o art. 30 da Lei n 10.833, de 2003, por se tratar de "servio profissional", listado no item 36 do 1 do art. 647 do Decreto n 3.000, de 1999. TAXA DE ADMINISTRAO Os pagamentos efetuados por pessoas jurdicas de direito privado a outra pessoa jurdica de direito privado (administradora de carto de crdito) a ttulo de "taxa de administrao", no esto sujeitos reteno na fonte da contribuio para o PIS/Pasep, da Cofins e da CSLL, de que trata o art. 30 da Lei n 10.833, de 2003. Dispositivos Legais: Art. 30 da Lei n 10.833, de 2003; art. 647, 1, do Decreto n 3.000, de 1999; art. 1, IV, 2, II e IV, e 3 a 5, da Instruo Normativa SRF n 459, de 2004; e Parecer Normativo CST n 08, de 1986, item 16. HAMILTON FERNANDO CASTARDO - Chefe(Data da Deciso: 04.06.2006 06.06.2006)

24. Processo de Consulta n 89/05 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 10a. Regio Fiscal Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurdica - IRPJ Ementa: ADMINISTRADORA DE CARTES DE CRDITO. POSSIBILIDADE DE OPO. LUCRO PRESUMIDO. As empresas administradoras de carto de crdito, desde que observadas as condies estatudas em lei, podem optar por apurar o IRPJ pelo lucro presumido, na condio de prestadoras de servio. ADMINISTRADORA DE CARTES DE CRDITO. RECEITA BRUTA. COEFICIENTE DE PRESUNO. BASE DE CLCULO DO IMPOSTO DE RENDA. ENCARGOS DE FINANCIAMENTO. As receitas de encargos de financiamento auferidas em decorrncia da prestao de servio diretamente relacionado atividade de administrao de carto de crdito devem submeter-se ao percentual de presuno de 32% para o IRPJ, uma vez que se enquadram perfeitamente no conceito de receita bruta. ADMINISTRADORA DE CARTES DE CRDITO. RECEITAS DECORRENTES DE JUROS DE MORA E ENCARGOS DE MORA. BASE DE CLCULO DO IMPOSTO DE RENDA. As receitas de juros e encargos de mora auferidas de clientes inadimplentes devem ser adicionadas base de clculo do IRPJ das pessoas jurdicas optantes pelo lucro presumido, porquanto so classificadas como demais receitas. DISPOSITIVOS LEGAIS: LC n 116, de 2003; Lei n 8.078, de 1990, art. 3; Lei n 8.981, de 1995, art. 31; Lei n 9.249, de 1995, art. 15, 1, inciso III, alnea "a"; Lei n 9.718, de 1998, art. 14; Lei n 10.406, de 2002, art. 593. Contribuio Social sobre o Lucro Lquido - CSLL ADMINISTRADORA DE CARTES DE CRDITO. POSSIBILIDADE DE OPO. BASE DE CLCULO PRESUMIDA. As empresas administradoras de carto de crdito, desde que observadas as condies estatudas em lei, podem optar por apurar a CSLL pela base de clculo presumida, na condio de prestadoras de servio. ADMINISTRADORA DE CARTES DE CRDITO. RECEITA BRUTA. COEFICIENTE DE PRESUNO. BASE DE CLCULO DA CONTRIBUIO SOCIAL SOBRE O LUCRO LQUIDO. ENCARGOS DE FINANCIAMENTO. As receitas de encargos de financiamento auferidas em decorrncia da prestao de servio diretamente relacionado atividade de administrao de carto de crdito devem submeter-se ao percentual de presuno de 32% para a CSLL, uma vez que se enquadram perfeitamente no conceito de receita bruta. ADMINISTRADORA DE CARTES DE CRDITO. RECEITAS DECORRENTES DE JUROS DE MORA E ENCARGOS DE MORA. BASE DE CLCULO PRESUMIDA DA CONTRIBUIO SOCIAL SOBRE O LUCRO LQUIDO. As receitas de juros e encargos de mora auferidas de clientes inadimplentes devem ser adicionadas base de clculo da CSLL das pessoas jurdicas optantes pelo lucro presumido, porquanto so classificadas como demais receitas. DISPOSITIVOS LEGAIS: LC n 116, de 2003; Lei n 8.078, de 1990, art. 3; Lei n 8.981, de 1995, art. 31; Lei n 9.249, de 1995, arts. 15, 1, inciso III, alnea "a", e 20; Lei n 9.430, de 1996, art. 29, incisos I e II; Lei n 9.718, de 1998, art. 14; Lei n 10.406, de 2002, art. 593. VERA LCIA RIBEIRO CONDE - Chefe(Data da Deciso: 31.05.2005 21.06.2005)

25. Processo de Consulta n 66/00 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 10a. RF - Aduaneira Assunto: Classificao de Mercadorias Ementa: Cdigo TIPI - Mercadoria 8470.50.11 Processador eletrnico de meios de pagamento - caixa registradora sem gaveta para receber numerrio, que incorpora teclado, visor, rolo de papel para recibos, modem, fenda para leitura de carto inteligente ou magntico e fenda para leitura e preenchimento de cheques, com as funes de registrar pagamentos, imprimir cupons fiscais, recibos e cheques, consultar bancos de dados de instituies financeiras, validar CPFs, cheques e cartes de crdito ou bancrios e autorizar as transaes, comercialmente denominado "Pertopay" DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1 (texto da posio 8470) e 6 (texto da subposio 8470.50), e RGC-1 (textos do item 8470.50.1 e do subitem 8470.50.11), da TIPI aprovada pelo Decreto n 2.092/1996 LUIZ CARLOS BORBA BRASIL MATOS - Chefe da Diviso Substituto(Data da Deciso: 31.07.2000 10.10.2000)

26. Processo de Consulta n 40/97 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 7a. RF - Aduaneira Assunto: Classificao de Mercadorias Ementa: Cdigo TEC: 8471.60.80 - "NCR Account Terminal" - Terminal de auto atendimento bancrio modelo NCR 5674 (ATM ), usado para executar varias funes automticas, como ordenar cheques, emitir extratos bancrios, saldos, deposito em conta-corrente, ordens de crdito, ordens de pagamento, transferncia bancria, taxas de juros em aplicaes, cartes de crdito (limite e vencimento) e leitura e interpretao de carto magntico, utilizado em bancos comerciais e instituies dessa natureza, etc.#E: DISPOSITIVOS LEGAIS: RGIs 1 e 6, combinadas com a RGC-1 todas da Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, aprovada pelo Decreto n 1.767 de 29-12-95. MARY LA BARROS MACEDO - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 15.04.1997 27.08.1997)

27. Processo de Consulta n 18/97 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 7a. RF - Aduaneira Assunto: Classificao de mercadorias Ementa: Cdigo TEC: 8471.60.80 - Terminais de auto atendimento bancria - modelo "10.641 ATM", utilizados para executar vrias funes automticas, como ordenar cheques emitir saldos bancrios, depsito em conta-corrente, cartas de crdito (limite e vencimento), leitura e interpretao de carto magntico etc DISPOSITIVOS LEGAIS: RGIs 1 e 6, combinadas com a RGC-1 todas da Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, aprovada pelo Decreto n 1.767 de 29-12-95. MARY LA BARROS MACEDOChefe da Diviso(Data da Deciso: 08.04.1997 27.08.1997)

28. Processo de Consulta n 40/97 rgo: Superintendncia Regional da Receita Federal - SRRF / 7a. RF - Aduaneira Assunto: Classificao de Mercadorias Ementa: Cdigo TEC: 8471.60.80 - "NCR Accounte Terminal" - Terminal de auto atendimento bancrio modelo NCR 5674 (ATM), usado para executar vrias funes automticas, como ordenar cheques, emitir extratos bancrios, saldos, depsito em conta-corrente, ordens de crdito, ordens de pagamento, transferncia bancaria, taxas de juros em aplicaes, cartes de crdito (limite e vencimento) e leitura e interpretao de carto magntico, utilizado em bancos comerciais e instituies dessa natureza, etc. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGIs 1 e 6, combinadas com a RGC-1 todas da Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, aprovada pelo Decreto n 1.767 de 29-12-95. MARY LA BARROS MACEDO - Chefe da Diviso(Data da Deciso: 15.04.1997 13.08.1997)

29. Processo de Consulta n 75/95 rgo: Coordenao-Geral do Sistema de Tributao - COSIT Assunto: Recurso de Oficio CDIGO TIPI MERCADORIA Ementa: Processo n 13709.000.524/93-39 Interessada: MOEDA IND. E COM. DE PAPEIS E ARTIGOS GRAFICOS LTDA. 4909.00.9900 Carto de plstico (PVC), impressos com voto ou mensagens pessoais, ilustrados ou no, mesmo com envelopes ou aplicaes 4911.99.9900 Cartes de plstico (PVC), utilizados como cartes de crdito, plano de sade, etc, mesmo com propaganda impressa(Data da Deciso: 24.07.1995 22.08.1995)

30. Processo de Consulta n 285/93 rgo: Coordenao-Geral do Sistema de Tributao - COSIT Assunto: Recurso de Oficio Ementa: Processo n 13806-001-219/92-00 Interessada: PLASTCARD MERCANTIL E INFORMATICA LTDA. CDIGO TIPI MERCADORIA 4911.99.9900 Carto de plstico (PVC), Impresso, prprio para identificao do possuidor, utilizado como carto de crdito, cliente preferencial, identificao, associado, etc.(Data da Deciso: 28.12.1993 28.01.1994)

31. Processo de Consulta n 350/92 rgo: Coordenao-Geral do Sistema de Tributao - COSIT Assunto: Recurso de Ofcio Ementa: CDIGO TIPI MERCADORIA 4911.99.9900 Carto de crdito, de plstico (PVC), impresso, prprio para identificao do possuidor, utilizado como carto de compra, de cheque especial e preferencial 8523.90.9900 Carto de crdito, de plstico (PVC) com pelcula (tarja) magntica virgem prpria para gravao de dados, possibilitando a sua utilizao na informtica e em controles eletrnicos.(Data da Deciso: 27.11.1992 18.01.1993)