1. Livro de registro Em todas as atividades ser obrigatrio ao
empregador o registro dos respectivos empregados, feito em livro
prprio ou em fichas, na conformidade do modelo aprovado pelo
ministro do Trabalho. Neste livro ou nas fichas, alm da qualificao
civil ou profissional de cada empregado, sero anotados todos os
dados relativos sua admisso no emprego, durao e efetividade do
trabalho, frias, casos de acidentes e todas as circunstncias que
interessam proteo do trabalhador. Os livros ou fichas de registro
sero rubricados e legalizados pelas Delegacias Regionais ou rgos
autorizados. Para o registro dos livros ou fichas a que se refere o
artigo 42 no ser cobrado nenhum emolumento. As Delegacias Regionais
e rgos autorizados remetero mensalmente Secretaria de Emprego e
Salrio, para efeito de controle estatstico, relao dos registros
feitos durante o ms anterior. Fonte: saberjuridico.com.br
2.
3.
4.
5. PIS- PROGRAMA PARA A INTEGRAO SOCIALA Lei Complementar n
07/1970 instituiu o Programa de Integrao Social PIS. Tal programa
objetivava a integrao do empregado do setor privado com o
desenvolvimento da empresa. Paralelo a isso, a Lei Complementar N
08/1970 instituiu o Programa de Formao do Patrimnio do Servidor
Pblico PASEP, no qual Unio, Estados, Municpios, Distrito Federal e
Territrios, contribuam ao fundo destinado aos empregados do setor
pblico.
6. PIS- PROGRAMA PARA A INTEGRAO
SOCIALhttp://www.caixa.gov.br/pj/pj_comercial/mp/pis/index.asp O
cadastramento no Programa de Integrao Social (PIS) um direito do
trabalhador. Alm de ser um dos critrios para a atribuio do Abono
Salarial, o cadastramento no PIS possibilita tambm a identificao no
pagamento do FGTS e Seguro-Desemprego
7. QUEM TEM DIREITO AO ABONO SALARIAL?
8. Tem direito ao abono salarial o trabalhador que Estiver
cadastrado no programa h pelo menos cinco anos. Receber de
empregadores contribuintes do PIS/Pasep a Remunerao mensal de at 2
salrios mnimos mdios durantes O ano base que for considerado para a
atribuio do beneficio Exercer uma atividade remunerada durante pelo
menos 30 dias Consecutivos ou no, no ano base considerado para
apurao. estiver com os seus dados informados corretamente na RAIS
(relao Anual de informaes Sociais)
9.
10. O contrato de experincia nada mais do que um contrato de
trabalho por tempo determinado. O propsito deste contrato verificar
em um determinado perodo se o empregado adqua-se ao trabalho ou
viceversa.
11.
12. Exemplos: O contrato de experincia de 60 dias pode ser
prorrogado por mais 30 dias, o que completa os 90 dias. O contrato
de experincia de 45 dias pode ser prorrogado por mais 45 dias, o
que completa os 90 dias.
13. Esse perodo de experincia benfico tanto para a empresa
quanto para o empregado, pois, caso uma das partes no esteja
contente com a atividade que est sendo realizada, poder rescindir o
contrato de experincia sem o pagamento do aviso prvio.
14. Contrato de Experincia
15.
16. Jornada de Trabalho A jornada de trabalho o perodo que o
empregado tem para exercer suas atividades ou, simplesmente , ficar
disposio do empregador, conforme acordado entre as partes no ato da
admisso. importante saber que o tempo de repouso e alimentao do
empregado no considerado como horas de trabalho.
17. importante saber que o tempo de repouso e alimentao do
empregado no considerado como horas de trabalho.
18. Intervalos durante a jornada de trabalho O artigo 71 da CLT
determina que em qualquer trabalho continuo, cuja durao exceda 6
horas , obrigatria a concesso de um intervalo para repouso ou
alimentao, o qual ser de , no minimo,1 hora e, salvo acordo escrito
ou contrato coletivo em contrrio, no poder exceder de 2 horas. Em
geral temos:
19. Intervalos durante a jornada de trabalho Quando o tempo da
jornada de trabalho for maior do que 6 horas, o perodo de descanso
de no mnimo 1 hora e no mximo de 2 horas; Quando o tempo de
trabalho estiver entre 4 e 6 horas, o tempo de intervalo para
descanso de 15 min. Conforme est previsto no paragrafo 1. Se o
tempo de trabalho for menor do que 4 horas, exceto por determinao
do sindicato, o trabalhador no ter intervalo de descanso.
