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PLANO DE AÇÃO VISEU O DE ENERGIA SUSTENT TÁVEL

PLA NO DE AÇÃO DE ENERGIA SUSTENTÁVELmycovenant.eumayors.eu/docs/seap/1374_1379952570.pdf · direta (gestão de edifícios/ equipamentos/ infraestruturas ... 2.4.1 Gestão dos

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PLANO DE AÇÃO DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

VISEU

NO DE AÇÃO DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

NO DE AÇÃO DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

PAES Viseu

EQUIPA TÉCNICA CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DEPARTAMENTO DE AMBIENTE

Luís Eugénio Pinto Teixeira de Lemos

Luís Manuel Fernandes Simões

Paulo Ga briel Fernandes de Pinho

Sérgio Miguel Gomes Lopes

Setembro de 2013

CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

DEPARTAMENTO DE AMBIENTE Luís Eugénio Pinto Teixeira de Lemos

Luís Manuel Fernandes Simões

briel Fernandes de Pinho

Sérgio Miguel Gomes Lopes

2

PAES Viseu

A Câmara Municipal de Viseu (CMV) em parceria com a Escola Superior de Tecnologia e Gestão

(ESTGV) do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) elaborou a matriz energética

correspondente ao período entre 2000 e 2010

relativamente ao objetivo de redução das emissões de dióxido de carbono equivalente (CO

20% até ao ano 2020.

Os dados que serviram de base à Matriz

com responsabilidades setoriais na área da energia e ou

Geologia- DGEG, Agência para a Energia

fornecidos pela CMV no que diz respeito aos consumos energéticos que ocorrem sob a sua

responsabilidade (edifícios da autarquia, iluminação pública,

O presente Plano de Ação para a Energia Sustentável (PAES) apresenta as medidas

implementadas, em fase de implementação

das emissões de CO2eq. As medidas apresentadas são medidas de responsabilidade municipal

direta (gestão de edifícios/ equipamentos/ infraestruturas

e medidas de responsabilidade municipal indireta (medidas

medidas relativas ao transporte privado e

Refira-se que uma parte considerável das medidas de

implementadas ou em fase de implementação, sendo

restantes medidas durante o período 2013

Resumo

A Câmara Municipal de Viseu (CMV) em parceria com a Escola Superior de Tecnologia e Gestão

(ESTGV) do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) elaborou a matriz energética do Concelh

entre 2000 e 2010, tendo sido estabelecido o ano de referência

relativamente ao objetivo de redução das emissões de dióxido de carbono equivalente (CO

Os dados que serviram de base à Matriz Energética foram obtidos junto de entidades nac

toriais na área da energia e ou da estatística (Direcção Geral de Energia e

DGEG, Agência para a Energia- ADENE, Instituto Nacional de Estatística

ela CMV no que diz respeito aos consumos energéticos que ocorrem sob a sua

responsabilidade (edifícios da autarquia, iluminação pública, edifícios escolare

O presente Plano de Ação para a Energia Sustentável (PAES) apresenta as medidas

, em fase de implementação ou a implementar pela CMV com impacto na redução

. As medidas apresentadas são medidas de responsabilidade municipal

direta (gestão de edifícios/ equipamentos/ infraestruturas municipais/ gestão de e

e medidas de responsabilidade municipal indireta (medidas relativas ao comércio e indústria

transporte privado e setor terciário e doméstico).

que uma parte considerável das medidas de responsabilidade munici

m fase de implementação, sendo expandidas e complementadas com as

restantes medidas durante o período 2013-2020.

3

A Câmara Municipal de Viseu (CMV) em parceria com a Escola Superior de Tecnologia e Gestão

do Concelho de Viseu

o ano de referência

relativamente ao objetivo de redução das emissões de dióxido de carbono equivalente (CO2eq) em

Energética foram obtidos junto de entidades nacionais

estatística (Direcção Geral de Energia e

ADENE, Instituto Nacional de Estatística- INE) ou

ela CMV no que diz respeito aos consumos energéticos que ocorrem sob a sua

res e outros).

O presente Plano de Ação para a Energia Sustentável (PAES) apresenta as medidas já

implementar pela CMV com impacto na redução

. As medidas apresentadas são medidas de responsabilidade municipal

gestão de espaços verdes)

comércio e indústria e

responsabilidade municipal direta estão

expandidas e complementadas com as

PAES Viseu

ÍNDICE

1 ENQUADRAMENTO GERAL ................................

2 MEDIDAS E INSTRUMENTOS ADO

DE ESTUFA ................................................................

2.1 MOBILIDADE................................

2.1.1 Mobilidade Elétrica- Mobi.E

2.1.2 Frota Municipal ................................

2.1.3 Transportes Públicos

2.1.4 Transportes privados e comerciais

2.2 EDIFÍCIOS, EQUIPAMENTOS E I

2.2.1 Edifícios e Equipamentos Admin

2.2.2 Eficiência Energética nos Serviços Centrais

2.2.3 Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas da Cultura

2.2.4 Edifícios, Equipamentos e Infra

2.2.5 Edifícios e Equipamentos Desportivos

2.2.6 Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas do Setor Terciário e de Habitação

2.3 MICROGERAÇÃO ................................

2.4 ILUMINAÇÃO PÚBLICA ................................

2.4.1 Gestão dos Consumos Energéticos

2.4.2 Semáforos ................................

2.5 REGA DE ESPAÇOS VERDES ................................

2.6 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE

2.6.1 Sistema de Abastecimento de Água

2.6.2 Sistema de Saneamento

2.7 SETOR INDUSTRIAL................................

2.8 COMPRAS PÚBLICAS ................................

2.9 PLANEAMENTO DA OCUPAÇÃO DO

2.9.1 Gestão dos Espaços Florestais Públicos

2.9.2 Criação de Zonas de Intervenção Florestal

2.10 GESTÃO DE RESÍDUOS ................................

2.10.1 Viaturas em Fim de Vida (VFV)

2.10.2 Óleos Alimentares Usados (OAU)

2.10.3 Resíduos de Construção e Demolição (RCD)

................................................................................................

OS ADOTADOS PARA A REDUÇÃO DA EMISSÃO DE GASES

................................................................................................

................................................................................................................................

Mobi.E ................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

Transportes privados e comerciais ................................................................

INFRAESTRUTURAS ................................................................

Edifícios e Equipamentos Administrativos ................................................................

Eficiência Energética nos Serviços Centrais ................................................................

Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas da Cultura ................................

Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas Escolares ................................

Edifícios e Equipamentos Desportivos ................................................................

Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas do Setor Terciário e de Habitação

................................................................................................

................................................................................................

Gestão dos Consumos Energéticos ................................................................

................................................................................................

................................................................................................

BASTECIMENTO DE ÁGUA E DE SANEAMENTO ................................................................

Sistema de Abastecimento de Água ................................................................

Sistema de Saneamento ................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

CUPAÇÃO DO SOLO FLORESTAL ................................................................

Gestão dos Espaços Florestais Públicos ................................................................

iação de Zonas de Intervenção Florestal................................................................

................................................................................................

Viaturas em Fim de Vida (VFV)................................................................

Óleos Alimentares Usados (OAU) ................................................................

Resíduos de Construção e Demolição (RCD) ................................................................

4

......................................... 6

DA EMISSÃO DE GASES COM EFEITO

....................................... 8

.................................... 11

.................................. 11

..................................................... 12

............................................. 13

........................................................ 15

................................................... 17

............................................ 17

........................................... 19

........................................................... 20

............................................................. 22

................................................... 23

Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas do Setor Terciário e de Habitação ...................... 24

.............................................................. 26

....................................................... 27

........................................................ 27

.............................................................. 28

................................................. 29

................................... 31

...................................................... 31

........................................ 32

............................................................ 34

......................................................... 35

.............................................. 36

................................................ 36

............................................ 36

..................................................... 38

............................................................ 38

........................................................ 39

....................................... 40

PAES Viseu

2.10.4 Depósitos Ilegais de Resíduos

2.11 SUSTENTABILIDADE MUNICIPAL

2.12 IMPLEMENTAÇÃO DE UMA H

2.13 SENSIBILIZAÇÃO NO ÂMBITO DA

2.14 PLANEAMENTO TERRITORIAL

2.15 REABILITAÇÃO URBANA ................................

3 MONITORIZAÇÃO DA APLICAÇÃO DO PLANO DE A

4 CONCLUSÃO ................................

5 BIBLIOGRAFIA ................................

6 ANEXO - ENQUADRAMENTO

Depósitos Ilegais de Resíduos- Recolha e Limpeza................................

UNICIPAL ................................................................................................

HORTA COMUNITÁRIA ................................................................

MBITO DA ENERGIA, ÁGUA E RESÍDUOS ................................................................

ERRITORIAL ESTRATÉGICO ................................................................

................................................................................................

ICAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE ENERGIA SUSTENTÁVEL

................................................................................................

................................................................................................

LEGISLATIVO ................................................................

5

.............................................................. 41

........................................ 43

................................................ 44

................................ 45

........................................................ 46

................................................... 47

NTÁVEL .................... 50

............................................................ 52

.......................................................... 53

................................................ 57

PAES Viseu

1 Enquadramento Geral

Tendo por base a prioridade no combate às alterações climáticas e no âmbito do Protocolo de

Quioto, em 1997, a União Europeia (UE) com os seus 15 estados membros, definiu como objeti

redução de 8% das suas emissões de gases com efeito de estufa até 2012, tendo por referência o

ano de 1990.

No período entre 2008 e 2012, ao abrigo do Protocolo de Quioto e do Acordo de Partilha de

Responsabilidades, Portugal comprometeu

Gases com Efeito de Estufa (GEE) relativamente aos valores registados em 1990.

Para o cumprimento dos objectivos nacionais em matéria de alterações climáticas no âmbito do

Protocolo de Quioto foram implementados os se

as Alterações Climáticas (PNAC)

implementação setorial para a redução de emissões de gases com efeito de estufa; o Plano

Nacional de Atribuição de Licenças d

condições a que ficam sujeitas as instalações abrangidas pelo comércio europeu de licenças de

emissão de gases com efeito de estufa (CELE); o Fundo Português de Carbono (FPC), instrumento

financeiro do estado Português para atuação no mercado de carbono tendo em vista assegurar o

cumprimento das metas nacionais em matéria de alterações climáticas através do recurso aos

mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto. Visa ainda o apoio a projeto

redução de emissões e a Estratégia Nacional de Adaptação à

No horizonte 2020, a União Europeia estabeleceu como objectivo comunitário uma redução de

pelo menos 20% das emissões de gases com efeito de estufa e

os sectores abrangidos pelo Comércio Europeu de Licenças de Emissão devem reduzir 21% das

emissões e os restantes sectores 10%, em relação a 2005.

No contexto da partilha de esforços entre os Estados Membros, Portugal dev

e 2020, o aumento das emissões de gases com efeito de estufa dos sectores não abrangidos pelo

Comércio Europeu de Licenças de Emissão em 1% em relação a 2005.

No âmbito do Pacote Energia-Clima foram ainda adotadas metas de 20% de en

renováveis no consumo final de energia e

assumiu uma meta de 31% de energia de fontes renováveis no consumo final de energia,

quais nos transportes.

Para atingir os seus compromiss

Resolução do Conselho de Ministros n.º 93/2010, de 26 de Novembro, previu a elaboração dos

seguintes instrumentos: Roteiro Nacional de Baixo Carbono (RNBC) que visa determinar um

conjunto de trajetórias de redução de emissões custo

Enquadramento Geral

Tendo por base a prioridade no combate às alterações climáticas e no âmbito do Protocolo de

Quioto, em 1997, a União Europeia (UE) com os seus 15 estados membros, definiu como objeti

redução de 8% das suas emissões de gases com efeito de estufa até 2012, tendo por referência o

No período entre 2008 e 2012, ao abrigo do Protocolo de Quioto e do Acordo de Partilha de

Responsabilidades, Portugal comprometeu-se a limitar a 27% o aumento das suas emissões de

Gases com Efeito de Estufa (GEE) relativamente aos valores registados em 1990.

Para o cumprimento dos objectivos nacionais em matéria de alterações climáticas no âmbito do

Protocolo de Quioto foram implementados os seguintes instrumentos: o Programa Nacional para

as Alterações Climáticas (PNAC) que contempla um conjunto de políticas e medidas de

implementação setorial para a redução de emissões de gases com efeito de estufa; o Plano

Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão para o período 2008-2012 (PNALE II) que define as

condições a que ficam sujeitas as instalações abrangidas pelo comércio europeu de licenças de

emissão de gases com efeito de estufa (CELE); o Fundo Português de Carbono (FPC), instrumento

ro do estado Português para atuação no mercado de carbono tendo em vista assegurar o

cumprimento das metas nacionais em matéria de alterações climáticas através do recurso aos

mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto. Visa ainda o apoio a projeto

tratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC)

No horizonte 2020, a União Europeia estabeleceu como objectivo comunitário uma redução de

pelo menos 20% das emissões de gases com efeito de estufa em relação a 1990. A nível Europeu,

os sectores abrangidos pelo Comércio Europeu de Licenças de Emissão devem reduzir 21% das

emissões e os restantes sectores 10%, em relação a 2005.

No contexto da partilha de esforços entre os Estados Membros, Portugal deverá limitar, entre 2013

e 2020, o aumento das emissões de gases com efeito de estufa dos sectores não abrangidos pelo

Comércio Europeu de Licenças de Emissão em 1% em relação a 2005.

Clima foram ainda adotadas metas de 20% de en

renováveis no consumo final de energia e o aumento da eficiência energética de 20%. Portugal

uma meta de 31% de energia de fontes renováveis no consumo final de energia,

Para atingir os seus compromissos em matéria de alterações climáticas para o período pós

Resolução do Conselho de Ministros n.º 93/2010, de 26 de Novembro, previu a elaboração dos

seguintes instrumentos: Roteiro Nacional de Baixo Carbono (RNBC) que visa determinar um

trajetórias de redução de emissões custo-eficiente (para diferentes objectivos de

6

Tendo por base a prioridade no combate às alterações climáticas e no âmbito do Protocolo de

Quioto, em 1997, a União Europeia (UE) com os seus 15 estados membros, definiu como objetivo a

redução de 8% das suas emissões de gases com efeito de estufa até 2012, tendo por referência o

No período entre 2008 e 2012, ao abrigo do Protocolo de Quioto e do Acordo de Partilha de

a 27% o aumento das suas emissões de

Gases com Efeito de Estufa (GEE) relativamente aos valores registados em 1990.

Para o cumprimento dos objectivos nacionais em matéria de alterações climáticas no âmbito do

guintes instrumentos: o Programa Nacional para

que contempla um conjunto de políticas e medidas de

implementação setorial para a redução de emissões de gases com efeito de estufa; o Plano

2012 (PNALE II) que define as

condições a que ficam sujeitas as instalações abrangidas pelo comércio europeu de licenças de

emissão de gases com efeito de estufa (CELE); o Fundo Português de Carbono (FPC), instrumento

ro do estado Português para atuação no mercado de carbono tendo em vista assegurar o

cumprimento das metas nacionais em matéria de alterações climáticas através do recurso aos

mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto. Visa ainda o apoio a projetos nacionais de

s Alterações Climáticas (ENAAC).

No horizonte 2020, a União Europeia estabeleceu como objectivo comunitário uma redução de

m relação a 1990. A nível Europeu,

os sectores abrangidos pelo Comércio Europeu de Licenças de Emissão devem reduzir 21% das

erá limitar, entre 2013

e 2020, o aumento das emissões de gases com efeito de estufa dos sectores não abrangidos pelo

Clima foram ainda adotadas metas de 20% de energia de fontes

eficiência energética de 20%. Portugal

uma meta de 31% de energia de fontes renováveis no consumo final de energia, 10%dos

os em matéria de alterações climáticas para o período pós-2012, a

Resolução do Conselho de Ministros n.º 93/2010, de 26 de Novembro, previu a elaboração dos

seguintes instrumentos: Roteiro Nacional de Baixo Carbono (RNBC) que visa determinar um

eficiente (para diferentes objectivos de

PAES Viseu

longo-prazo de redução as emissões nacionais de GEE) e as opções políticas associadas tendo em

consideração o contributo nacional para o objectivo comunitário estabelecido p

Programa Nacional para as Alterações Climáticas para o período 2013

deve estabelecer as políticas, medidas e instrumentos com o objectivo de dar resposta à limitação

anual de emissões de gases com efeito de estufa para os sec

Europeu de Licenças de Emissão, prever as responsabilidades sectoriais, o financiamento e os

mecanismos de monitorização e controlo; Planos Sectoriais de Baixo Carbono a realizar por cada

um dos ministérios para as áreas da

A Comissão Europeia (CE) ao assumir que os governos locais desempenham um papel crucial na

mitigação dos efeitos das alterações climáticas lançou, em 2008, o Pacto de Autarcas. Este

instrumento voluntário tem como principal objetivo ince

implementarem políticas de energia sustentável. Os municípios signatários assumem

voluntariamente o compromisso de reduzir pelo menos 20% das suas emissões de gases com

efeito de estufa até ao ano de 2020, estando assim em co

pacote legislativo clima-energia.

Em anexo são referidos os diplomas legais relativos aos principais setores abordados no presente

PAES.

prazo de redução as emissões nacionais de GEE) e as opções políticas associadas tendo em

consideração o contributo nacional para o objectivo comunitário estabelecido p

Programa Nacional para as Alterações Climáticas para o período 2013-2020 (PNAC 2020) que

deve estabelecer as políticas, medidas e instrumentos com o objectivo de dar resposta à limitação

anual de emissões de gases com efeito de estufa para os sectores não cobertos pelo Comércio

Europeu de Licenças de Emissão, prever as responsabilidades sectoriais, o financiamento e os

mecanismos de monitorização e controlo; Planos Sectoriais de Baixo Carbono a realizar por cada

um dos ministérios para as áreas da sua competência.

A Comissão Europeia (CE) ao assumir que os governos locais desempenham um papel crucial na

mitigação dos efeitos das alterações climáticas lançou, em 2008, o Pacto de Autarcas. Este

instrumento voluntário tem como principal objetivo incentivar as autoridades locais a

implementarem políticas de energia sustentável. Os municípios signatários assumem

voluntariamente o compromisso de reduzir pelo menos 20% das suas emissões de gases com

efeito de estufa até ao ano de 2020, estando assim em consonância com os objetivos definidos no

energia.

Em anexo são referidos os diplomas legais relativos aos principais setores abordados no presente

7

prazo de redução as emissões nacionais de GEE) e as opções políticas associadas tendo em

consideração o contributo nacional para o objectivo comunitário estabelecido para 2050;

2020 (PNAC 2020) que

deve estabelecer as políticas, medidas e instrumentos com o objectivo de dar resposta à limitação

tores não cobertos pelo Comércio

Europeu de Licenças de Emissão, prever as responsabilidades sectoriais, o financiamento e os

mecanismos de monitorização e controlo; Planos Sectoriais de Baixo Carbono a realizar por cada

A Comissão Europeia (CE) ao assumir que os governos locais desempenham um papel crucial na

mitigação dos efeitos das alterações climáticas lançou, em 2008, o Pacto de Autarcas. Este

ntivar as autoridades locais a

implementarem políticas de energia sustentável. Os municípios signatários assumem

voluntariamente o compromisso de reduzir pelo menos 20% das suas emissões de gases com

nsonância com os objetivos definidos no

Em anexo são referidos os diplomas legais relativos aos principais setores abordados no presente

PAES Viseu

2 Medidas e Instrumentos Adotados Para a Redução da Emissão de Gases com Efeit

A autarquia de Viseu em resultado da sua adesão ao Pacto de Autarcas, comprometeu

objetivos da União Europeia para o ano de 2020 ao nível da sustentabilidade, da eficiência

energética e da redução das emissões de CO

foi elaborada a matriz energética do Concelho de Viseu para os anos compreendidos entre 2000 e

2010, tendo sido estabelecido o ano de referência relativamente ao objetivo de redução das

emissões de dióxido de carbono equiv

Ação para a Energia Sustentável relativo às medidas com impacto na redução das emissões de

CO2eq.

No sentido do cumprimento do PAES, a autarquia de Viseu imputou recursos e meios técnicos

necessários à sua implementação. A orgânica da equipa responsável pela implementação do PAES

é apresentada no fluxograma seguinte.

Medidas e Instrumentos Adotados Para a Redução da Emissão de Gases com Efeito de Estufa

A autarquia de Viseu em resultado da sua adesão ao Pacto de Autarcas, comprometeu

objetivos da União Europeia para o ano de 2020 ao nível da sustentabilidade, da eficiência

energética e da redução das emissões de CO2eq. Com o objetivo de responder a este compromisso

foi elaborada a matriz energética do Concelho de Viseu para os anos compreendidos entre 2000 e

2010, tendo sido estabelecido o ano de referência relativamente ao objetivo de redução das

emissões de dióxido de carbono equivalente (CO2eq) em 20% até ao ano 2020 e o presente Plano de

Ação para a Energia Sustentável relativo às medidas com impacto na redução das emissões de

No sentido do cumprimento do PAES, a autarquia de Viseu imputou recursos e meios técnicos

ios à sua implementação. A orgânica da equipa responsável pela implementação do PAES

é apresentada no fluxograma seguinte.

8

Medidas e Instrumentos Adotados Para a Redução da Emissão de

o de Estufa

A autarquia de Viseu em resultado da sua adesão ao Pacto de Autarcas, comprometeu-se com os

objetivos da União Europeia para o ano de 2020 ao nível da sustentabilidade, da eficiência

o de responder a este compromisso

foi elaborada a matriz energética do Concelho de Viseu para os anos compreendidos entre 2000 e

2010, tendo sido estabelecido o ano de referência relativamente ao objetivo de redução das

) em 20% até ao ano 2020 e o presente Plano de

Ação para a Energia Sustentável relativo às medidas com impacto na redução das emissões de

No sentido do cumprimento do PAES, a autarquia de Viseu imputou recursos e meios técnicos

ios à sua implementação. A orgânica da equipa responsável pela implementação do PAES

PAES Viseu

9

PAES Viseu

O presente PAES apresenta as medidas de responsabilidade municipal direta (gestão de

edifícios/equipamentos/infraestruturas munici

responsabilidade municipal indireta (no comércio e indústria, no transporte privado e no sector

doméstico). São definidas medidas gerais, sendo que, para cada uma delas, são apresentadas as

ações implementadas, em fase de implementação ou a implementar.

abrangem as seguintes áreas:

• Mobilidade

• Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas

• Microgeração

• Iluminação Pública

• Rega dos Espaços Verdes

• Sistemas de Abastecimento

• Setor Industrial

• Compras Públicas

• Planeamento da Ocupação do Solo Florestal

• Gestão de Resíduos

• Sustentabilidade Municipal

• Implementação de uma Horta Comunitária

• Sensibilização no Âmbito da Energia, Água e Resíduos

• Planeamento Territorial Estratégico

• Apoio à Reabilitação Urbana

O presente PAES apresenta as medidas de responsabilidade municipal direta (gestão de

edifícios/equipamentos/infraestruturas municipais/gestão de espaços verdes) e medidas de

responsabilidade municipal indireta (no comércio e indústria, no transporte privado e no sector

São definidas medidas gerais, sendo que, para cada uma delas, são apresentadas as

m fase de implementação ou a implementar. As medidas referidas

Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas

Rega dos Espaços Verdes

Sistemas de Abastecimento de Água e de Saneamento

Planeamento da Ocupação do Solo Florestal

Sustentabilidade Municipal

Implementação de uma Horta Comunitária

Sensibilização no Âmbito da Energia, Água e Resíduos

Planeamento Territorial Estratégico

abilitação Urbana

10

O presente PAES apresenta as medidas de responsabilidade municipal direta (gestão de

pais/gestão de espaços verdes) e medidas de

responsabilidade municipal indireta (no comércio e indústria, no transporte privado e no sector

São definidas medidas gerais, sendo que, para cada uma delas, são apresentadas as

As medidas referidas

PAES Viseu

2.1 Mobilidade

Para uma cidade que se pretende sustentável é indispensável dar prioridade a meios de transporte

suaves, ambientalmente eficientes, a uma gestão adequada da frota municipal e de transportes

públicos e ao controlo eficaz do tr

também se depara com problemas relativos à mobilidade, nomeadamente congestionamento de

trânsito decorrente da concentração de serviços e infraestruturas no centro da cidade. Por outro lado,

a rede viária tem vindo a expandir

algumas estruturas facilitadoras da melhoria das condições de circulação e das acessibilidades.

2.1.1 Mobilidade Elétrica

Pela sua densidade populaciona

eixos viários estruturais e o manifesto interesse do Município em aderir à “Rede Piloto da

Mobilidade Elétrica”, Viseu foi dos primeiros municípios a assinar com o governo português o

“Acordo para a Mobilidade Elétrica”. O protocolo engloba a introdução e utilização do veículo

elétrico no Município, promovendo a mobilidade elétrica. Neste contexto, foi desenvolvido um

Plano Municipal para a Mobilidade Elétrica

de carregamento dos mesmos. Mediante uma parceria com a EDP, foi possível instalar mais

dispositivos de carregamento no território municipal.

A tabela seguinte aborda, de modo sucinto, o Plano Municipal para a Mobilidade Elétrica

Plano Municipal para a Mobilidade Elétrica

Descrição Plano Municipal para a Mobilidade Elétrica.

Objetivo de Caráter Geral Promoção da utilização de veículos elétricos.

Objetivos Específicos

Ação 1: Estabelecimento de uma parceria com a EDP para implementação de pontos de carga de veículos eléctricos.

Ação 2: Definição, no caderno de encargos dos parcómetros, de locais de estacionamento privilegiados para veículos elétricos.

Ação 3: Estabelecimento de um regulamento de isenção total/parcial de taxas de estacionamento para veículos elétricos nos parques de estacionamento urbanos.

Ação 4: Disponibilização aos munícipes de 10 bicicletas elétricas.

Ação 5: Definição de locais de estacionamento dedicados a bicicletas elétricas.

Mobilidade

Para uma cidade que se pretende sustentável é indispensável dar prioridade a meios de transporte

suaves, ambientalmente eficientes, a uma gestão adequada da frota municipal e de transportes

públicos e ao controlo eficaz do trânsito automóvel. À semelhança de muitas cidades europeias, Viseu

também se depara com problemas relativos à mobilidade, nomeadamente congestionamento de

trânsito decorrente da concentração de serviços e infraestruturas no centro da cidade. Por outro lado,

a rede viária tem vindo a expandir-se e a sofrer beneficiações no concelho, incluindo nomeadamente

algumas estruturas facilitadoras da melhoria das condições de circulação e das acessibilidades.

Mobilidade Elétrica- Mobi.E

Pela sua densidade populacional, situação geográfica, volume de tráfego automóvel, relação com

eixos viários estruturais e o manifesto interesse do Município em aderir à “Rede Piloto da

Mobilidade Elétrica”, Viseu foi dos primeiros municípios a assinar com o governo português o

para a Mobilidade Elétrica”. O protocolo engloba a introdução e utilização do veículo

elétrico no Município, promovendo a mobilidade elétrica. Neste contexto, foi desenvolvido um

Plano Municipal para a Mobilidade Elétrica – MOBI.E, integrando veículos elé

de carregamento dos mesmos. Mediante uma parceria com a EDP, foi possível instalar mais

dispositivos de carregamento no território municipal.

A tabela seguinte aborda, de modo sucinto, o Plano Municipal para a Mobilidade Elétrica

Plano Municipal para a Mobilidade Elétrica – MOBI.E

Plano Municipal para a Mobilidade Elétrica.

Promoção da utilização de veículos elétricos.

Objetivos Específicos

nto de uma parceria com a EDP para implementação de pontos de carga de veículos eléctricos.

Ação 2: Definição, no caderno de encargos dos parcómetros, de locais de estacionamento privilegiados para veículos elétricos.

cimento de um regulamento de isenção total/parcial de taxas de estacionamento para veículos elétricos nos parques de estacionamento

Ação 4: Disponibilização aos munícipes de 10 bicicletas elétricas.

s de estacionamento dedicados a bicicletas elétricas.

11

Para uma cidade que se pretende sustentável é indispensável dar prioridade a meios de transporte

suaves, ambientalmente eficientes, a uma gestão adequada da frota municipal e de transportes

ânsito automóvel. À semelhança de muitas cidades europeias, Viseu

também se depara com problemas relativos à mobilidade, nomeadamente congestionamento de

trânsito decorrente da concentração de serviços e infraestruturas no centro da cidade. Por outro lado,

se e a sofrer beneficiações no concelho, incluindo nomeadamente

algumas estruturas facilitadoras da melhoria das condições de circulação e das acessibilidades.

l, situação geográfica, volume de tráfego automóvel, relação com

eixos viários estruturais e o manifesto interesse do Município em aderir à “Rede Piloto da

Mobilidade Elétrica”, Viseu foi dos primeiros municípios a assinar com o governo português o

para a Mobilidade Elétrica”. O protocolo engloba a introdução e utilização do veículo

elétrico no Município, promovendo a mobilidade elétrica. Neste contexto, foi desenvolvido um

MOBI.E, integrando veículos elétricos e dispositivos

de carregamento dos mesmos. Mediante uma parceria com a EDP, foi possível instalar mais

A tabela seguinte aborda, de modo sucinto, o Plano Municipal para a Mobilidade Elétrica – MOBI.E.

MOBI.E

Período de Implementação

nto de uma parceria com a EDP para implementação de 2009-2013

Ação 2: Definição, no caderno de encargos dos parcómetros, de locais de 2009-2013

cimento de um regulamento de isenção total/parcial de taxas de estacionamento para veículos elétricos nos parques de estacionamento 2013-2015

2010-2013

2012-2013

PAES Viseu

Plano Municipal para a Mobilidade Elétrica

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética estimada

Redução de Emissões estimada

Nota: não foi contabilizada a poupança energética nem a redução de emissões pois não é possível estimar diretamente a afluência dos utilizadores aos utilização das bicicletas elétricas.

2.1.2 Frota Municipal

A maior parte dos veículos rodoviários da frota municipal consome gasolina ou gasóleo. Alguns

destes veículos, adquiridos antes de 2

elevadas emissões de CO2. Uma frota municipal mais eficiente, utilizando motores a gás natural e

veículos elétricos contribuirá para a redução das emissões de CO

SMAS integrará gradualmente, maior número de veículos e equipamentos tecnologicamente mais

eficientes.

Na tabela seguinte é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

emissões no setor da frota municipal e do SMAS.

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões da Frota Municipal e do

Descrição Estratégia para a redução do consumo de combustíveis pela frota municipal e do SMAS.

Objetivo de Caráter Geral

Redução das emissões de COveículos da frota municipal e do SMAS.

Objetivos Específicos

Ação 1: Introdução gradual de veículos conducentes a uma frota municipal ecoeficiente.

Ação 2: Definição de um programa, bem como dos critérios de renoveículos envelhecidos da frota municipal.

Ação 3: Estabelecimento de indicadores de desempenho operacional e ambiental nos serviços de transporte e pesagem de resíduos; bem como de indicadores de desempenho operacional e ambiental nos surbana.

Ação 4: Controlo dos consumos de combustível e restrições de circulação e da utilização dos veículos da frota municipal com maiores taxas de emissão.

Ação 5: Formação em ecocondução para os func

Plano Municipal para a Mobilidade Elétrica – MOBI.E

As ações 1, 2, 3 e 5 já se encontram implementadas; a ação 4 encontra-se em fase de implementação.

DEO, DEP, ESTGV-IPV e DRHFM.

175.000 €.

Mobie-e, E3DL e CMV.

Não contabilizada.

Não contabilizada.

Nota: não foi contabilizada a poupança energética nem a redução de emissões pois não é possível ncia dos utilizadores aos pontos de carga de veículos elétricos e à

utilização das bicicletas elétricas.

Frota Municipal

A maior parte dos veículos rodoviários da frota municipal consome gasolina ou gasóleo. Alguns

destes veículos, adquiridos antes de 2000, apresentam reduzida eficiência e, consequentemente,

. Uma frota municipal mais eficiente, utilizando motores a gás natural e

contribuirá para a redução das emissões de CO2. Assim, a frota municipal e do

integrará gradualmente, maior número de veículos e equipamentos tecnologicamente mais

Na tabela seguinte é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

emissões no setor da frota municipal e do SMAS.

ipal para a Redução de Emissões da Frota Municipal e do SMAS

Estratégia para a redução do consumo de combustíveis pela frota municipal e do

Redução das emissões de CO2eq através do aumento da eficiência energéticveículos da frota municipal e do SMAS.

Objetivos Específicos

Ação 1: Introdução gradual de veículos conducentes a uma frota municipal

Ação 2: Definição de um programa, bem como dos critérios de renovação de veículos envelhecidos da frota municipal.

Ação 3: Estabelecimento de indicadores de desempenho operacional e ambiental nos serviços de transporte e pesagem de resíduos; bem como de indicadores de desempenho operacional e ambiental nos serviços de limpeza e manutenção

Ação 4: Controlo dos consumos de combustível e restrições de circulação e da utilização dos veículos da frota municipal com maiores taxas de emissão.

Ação 5: Formação em ecocondução para os funcionários municipais.

12

MOBI.E

As ações 1, 2, 3 e 5 já se encontram implementadas; a ação 4

Nota: não foi contabilizada a poupança energética nem a redução de emissões pois não é possível pontos de carga de veículos elétricos e à

A maior parte dos veículos rodoviários da frota municipal consome gasolina ou gasóleo. Alguns

000, apresentam reduzida eficiência e, consequentemente,

. Uma frota municipal mais eficiente, utilizando motores a gás natural e

. Assim, a frota municipal e do

integrará gradualmente, maior número de veículos e equipamentos tecnologicamente mais

Na tabela seguinte é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

ipal para a Redução de Emissões da Frota Municipal e do

Estratégia para a redução do consumo de combustíveis pela frota municipal e do

através do aumento da eficiência energética dos

Período de Implementação

Ação 1: Introdução gradual de veículos conducentes a uma frota municipal 2013-2020

vação de 2013-2020

Ação 3: Estabelecimento de indicadores de desempenho operacional e ambiental nos serviços de transporte e pesagem de resíduos; bem como de indicadores de

erviços de limpeza e manutenção 2013-2020

Ação 4: Controlo dos consumos de combustível e restrições de circulação e da 2013-2020

2013-2020

PAES Viseu

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões da Frota Municipal e do

Ação 6: Incorporação de sistemas de monitorização por GPS na frota automóvel municipal.

Ação 7: Mapeamento e otimização dos circuitos de recolha de resíduos sólidos urbanos.

Ação 8: Adesão ao Programa Earmazenamento e valorização de óleos usados.

Ação 9: Implementação de um sistema de partilha de viaturas em cada departamento da CMV.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões estimada

Nota: neste sector, a redução gradual do consumo de combustível e das emissões está maioritariamente associada às ações relativas à gestão da frota municipal. Foram contabilizadas as ações 8 e 9.

2.1.3 Transportes Públ

O município pretende promover o uso de transportes públicos pelo que a eficiência dos mesmos é

fundamental com vista à redução das emissões de GEE.

Na tabela seguinte, é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

emissões no setor dos transportes públicos.

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões no Setor dos Transportes

Descrição Estratégia para a redução do consumo de combustíveis no setor dos transportes públicos.

Objetivo de Caráter Geral

Redução dasdo setor dos transportes públicos e da promoção da intermodalidade.

Objetivos Específicos

Ação 1: Introdução de 3 mini-autocarros elétricos para deslocações no perímeinterno da cidade, sendo sinalizada simultaneamente a sua trajetória com uma linha azul, no pavimento. Ação 2: Redução da mobilidade na zona histórica através da introdução de um funicular.

Ação 3: Divulgação dos itinerários dos m

ipal para a Redução de Emissões da Frota Municipal e do SMAS

Ação 6: Incorporação de sistemas de monitorização por GPS na frota automóvel

Ação 7: Mapeamento e otimização dos circuitos de recolha de resíduos sólidos

Ação 8: Adesão ao Programa ENVIREG e implementação de um sistema para armazenamento e valorização de óleos usados.

Ação 9: Implementação de um sistema de partilha de viaturas em cada

As ações 8 e 9 já se encontram implementadas; as ações 2, 3, 4, 5 e 7 encontram-se em fase de implementação; as ações 1 e 6 estão por implementar. DAT e SMAS - E.M.

Não contabilizado.

CMV e SMAS.

611 MWh/ano.

158 ton CO2 eq/ano.

Nota: neste sector, a redução gradual do consumo de combustível e das emissões está maioritariamente associada às ações relativas à gestão da frota municipal. Foram contabilizadas as

Transportes Públicos

O município pretende promover o uso de transportes públicos pelo que a eficiência dos mesmos é

fundamental com vista à redução das emissões de GEE.

Na tabela seguinte, é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

no setor dos transportes públicos.

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões no Setor dos Transportes Públicos

Estratégia para a redução do consumo de combustíveis no setor dos transportes públicos.

Redução das emissões de CO2eq através do aumento da eficiência energética do setor dos transportes públicos e da promoção da intermodalidade.

Objetivos Específicos

autocarros elétricos para deslocações no perímeinterno da cidade, sendo sinalizada simultaneamente a sua trajetória com uma

Ação 2: Redução da mobilidade na zona histórica através da introdução de um

Ação 3: Divulgação dos itinerários dos mini-autocarros elétricos (internet, flyers,

13

ipal para a Redução de Emissões da Frota Municipal e do

Ação 6: Incorporação de sistemas de monitorização por GPS na frota automóvel 2013-2020

Ação 7: Mapeamento e otimização dos circuitos de recolha de resíduos sólidos 2013-2015

NVIREG e implementação de um sistema para 2006-2007

Ação 9: Implementação de um sistema de partilha de viaturas em cada 2009-2010

mentadas; as ações 2, 3, 4, 5 se em fase de implementação; as ações 1 e 6 estão

Nota: neste sector, a redução gradual do consumo de combustível e das emissões está maioritariamente associada às ações relativas à gestão da frota municipal. Foram contabilizadas as

O município pretende promover o uso de transportes públicos pelo que a eficiência dos mesmos é

Na tabela seguinte, é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões no Setor dos Transportes

Estratégia para a redução do consumo de combustíveis no setor dos

através do aumento da eficiência energética do setor dos transportes públicos e da promoção da intermodalidade.

Período de Implementação

autocarros elétricos para deslocações no perímetro interno da cidade, sendo sinalizada simultaneamente a sua trajetória com uma 2005-2006

Ação 2: Redução da mobilidade na zona histórica através da introdução de um 2007-2009

autocarros elétricos (internet, flyers, 2005-2007

PAES Viseu

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões no Setor dos Transportes

rádio, televisão e outros).

Ação 4: Inserção de novas áreas nos circuitos de transporte público e criação da linha do Hospital. Ação 5: Melhoria da eficiência dos transportes públicos, sendoda frota de transportes públicos deve ser composta por veículos com reduzidas emissões de CO2, o que decorre da legislação em vigor.

Ação 6: Melhoria da eficiência dos transportes públicos em duas linhas, através da integração de viaturas que cumpram a norma Euro 6.

Ação 7: Atribuição de critérios de avaliação distintos na concessão de transportes públicos por parte da CMV, de acordo com o cumprimento das normas Euro 3, 4, 5 e 6.

Ação 8: Estabelecimento de parcitinerários de transporte público no Google Transit.

Ação 9: Implementação de uma ecopista com 49,2 Km de extensão unindo os municípios de Viseu, Tondela e Santa Comba Dão.

Ação 10: Definição de uma rede ciclável e pedonal na cidade, com prioridade às ligações entre as principais zonas de lazer, equipamentos desportivos, zonas residenciais e zonas ribeirinhas (Parque linear do Pavia, Parque do Fontelo e Parque Aquilino Ribeiro). Ação 11: Desenvolvimento de uma plataforma eletrónica de mobilidade sustentável.

Ação 12: Implementação de radares fixos na cidade, com vista à ecocondução e à circulação de bicicletas mais segura.

Ação 13: Fomento da intermodalidade vsendo para tal definido o seguinte processo intermodal no perímetro citadino: funicular-mini – autocarro elétrico e empresa de transporte públicoautocarro elétrico.

Ação 14: Incentivo à intermodalidadeaquisição do cartão jovem e da deslocação gratuita no funicular.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética estimada

Redução de Emissões estimada

Nota: os valores de poupança energética e reduças ações 1, 2 e 5. Os custos apresentados refletem apenas os custos suportados pela CMV (funicular, mini-autocarros elétricos, Google Transit, percursos pedonais e publicidade).

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões no Setor dos Transportes Públicos

Ação 4: Inserção de novas áreas nos circuitos de transporte público e criação da

Ação 5: Melhoria da eficiência dos transportes públicos, sendo que até 2015, 10% da frota de transportes públicos deve ser composta por veículos com reduzidas

, o que decorre da legislação em vigor.

Ação 6: Melhoria da eficiência dos transportes públicos em duas linhas, através de viaturas que cumpram a norma Euro 6.

Ação 7: Atribuição de critérios de avaliação distintos na concessão de transportes públicos por parte da CMV, de acordo com o cumprimento das normas Euro 3, 4,

Ação 8: Estabelecimento de parceria com o IPV-ESTGV para implementação dos itinerários de transporte público no Google Transit.

Ação 9: Implementação de uma ecopista com 49,2 Km de extensão unindo os municípios de Viseu, Tondela e Santa Comba Dão.

o de uma rede ciclável e pedonal na cidade, com prioridade às ligações entre as principais zonas de lazer, equipamentos desportivos, zonas residenciais e zonas ribeirinhas (Parque linear do Pavia, Parque do Fontelo e

ão 11: Desenvolvimento de uma plataforma eletrónica de mobilidade

Ação 12: Implementação de radares fixos na cidade, com vista à ecocondução e à circulação de bicicletas mais segura.

Ação 13: Fomento da intermodalidade veículo próprio – transporte coletivo, sendo para tal definido o seguinte processo intermodal no perímetro citadino:

autocarro elétrico e empresa de transporte público-mini

Ação 14: Incentivo à intermodalidade através da atribuição de descontos por aquisição do cartão jovem e da deslocação gratuita no funicular.

As ações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 13 e 14, já se encontram implementadas; as ações designadas por 11 e 12 estão implementar. DEO, DEP e Privado.

3.553.600 €.

CMV, QREN e Privado.

1467 MWh/ano.

393 ton CO2 eq/ano.

Nota: os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados consideram apenas Os custos apresentados refletem apenas os custos suportados pela CMV

autocarros elétricos, Google Transit, percursos pedonais e publicidade).

14

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões no Setor dos Transportes

Ação 4: Inserção de novas áreas nos circuitos de transporte público e criação da 2009-2012

que até 2015, 10% da frota de transportes públicos deve ser composta por veículos com reduzidas 2010-2015

Ação 6: Melhoria da eficiência dos transportes públicos em duas linhas, através 2013

Ação 7: Atribuição de critérios de avaliação distintos na concessão de transportes públicos por parte da CMV, de acordo com o cumprimento das normas Euro 3, 4, 2009-2010

ESTGV para implementação dos 2009-2011

Ação 9: Implementação de uma ecopista com 49,2 Km de extensão unindo os 2007-2011

o de uma rede ciclável e pedonal na cidade, com prioridade às ligações entre as principais zonas de lazer, equipamentos desportivos, zonas residenciais e zonas ribeirinhas (Parque linear do Pavia, Parque do Fontelo e

2010-2013

ão 11: Desenvolvimento de uma plataforma eletrónica de mobilidade 2014-2020

Ação 12: Implementação de radares fixos na cidade, com vista à ecocondução e à 2014-2020

transporte coletivo, sendo para tal definido o seguinte processo intermodal no perímetro citadino:

mini-2008-2010

através da atribuição de descontos por 2008-2011

As ações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 13 e 14, já se encontram implementadas; as ações designadas por 11 e 12 estão por

ão de emissões apresentados consideram apenas Os custos apresentados refletem apenas os custos suportados pela CMV

autocarros elétricos, Google Transit, percursos pedonais e publicidade).

PAES Viseu

No que respeita às ações rela

mobilidade sustentável, pretende

1.1 informação relativa aos operadores de transporte público no município de Viseu

(paragens, horários, pontos de aquisição de bilhetes, etc.);

2.1 informação sobre ciclovias e locais de aluguer de bicicletas;

3.1 informação sobre possível partilha de veículos (

No que concerne à intermodalidade no sistema de transportes, pretende

estratégia de transporte público articulando os diver

uso de veículo próprio.

2.1.4 Transportes privados e comerciais

No setor dos transportes privados e comerciais, o município pretende incentivar as deslocações a

pé ou de bicicleta em detrimento do uso do automóvel.

Na tabela seguinte apresenta-se, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

emissões nos transportes privados e comerciais.

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões nos Transportes Privados e

Descrição

Objetivo de Caráter Geral

Objetivos Específicos

Ação 1: Criação de percursos pedonais cicláveis nas zonas verdes, com vista à promoção da eco-mobilidade, nomeadamente: Rota do Feto de Mundão, Rota de Vale de Cavalos de Côta, Rota da Ribeira de Várzea de Calde e Rota do Quartzo deCampo.

Ação 2: Criação de produtos turísticos do tipo

Ação 3: Incentivo às empresas para a optimização dos percursos cuja distribuição ou cuja atividade implique visitas regulares a clientes.

Ação 4: Regularização da mobilidade dos veículos de transporte de mercadorias no centro da cidade. Ação 5: Aumento gradual dos parques de estacionamento com parquímetros no perímetro central da cidade de modo a diminuir a afluência de veículos.Ação 6: Melhoria das vias de circulação (piso, sinalização vertical e horizontal), nas radiais, estradas nacionais EN229 e autoestrada A24Ação 7: Construção da circular Norte e Sul, como complemento à Estrada da Circunvalação.

No que respeita às ações relativas ao desenvolvimento de uma plataforma eletrónica de

mobilidade sustentável, pretende-se disseminar:

informação relativa aos operadores de transporte público no município de Viseu

(paragens, horários, pontos de aquisição de bilhetes, etc.);

sobre ciclovias e locais de aluguer de bicicletas;

informação sobre possível partilha de veículos (car sharing).

No que concerne à intermodalidade no sistema de transportes, pretende-

estratégia de transporte público articulando os diversos modos de transporte e desincentivando o

Transportes privados e comerciais

No setor dos transportes privados e comerciais, o município pretende incentivar as deslocações a

pé ou de bicicleta em detrimento do uso do automóvel.

se, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

emissões nos transportes privados e comerciais.

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões nos Transportes Privados e Comerciais

Estratégia para a redução do consumo de combustíveis nos transportes privados e comerciais e de incentivo às deslocações a pé ou de bicicleta. Redução das emissões de CO2eq associadas aos transportes privados e comerciais.

Objetivos Específicos

Ação 1: Criação de percursos pedonais cicláveis nas zonas verdes, com vista à mobilidade, nomeadamente: Rota do Feto de Mundão, Rota de

Vale de Cavalos de Côta, Rota da Ribeira de Várzea de Calde e Rota do Quartzo de

Ação 2: Criação de produtos turísticos do tipo Bed&Bike.

Ação 3: Incentivo às empresas para a optimização dos percursos cuja distribuição ou cuja atividade implique visitas regulares a clientes.

o da mobilidade dos veículos de transporte de mercadorias

Ação 5: Aumento gradual dos parques de estacionamento com parquímetros no perímetro central da cidade de modo a diminuir a afluência de veículos.

elhoria das vias de circulação (piso, sinalização vertical e horizontal), nas radiais, estradas nacionais EN229 e autoestrada A24 Ação 7: Construção da circular Norte e Sul, como complemento à Estrada da

15

tivas ao desenvolvimento de uma plataforma eletrónica de

informação relativa aos operadores de transporte público no município de Viseu

-se desenvolver uma

sos modos de transporte e desincentivando o

No setor dos transportes privados e comerciais, o município pretende incentivar as deslocações a

se, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões nos Transportes Privados e

edução do consumo de combustíveis nos transportes privados e comerciais e de incentivo às deslocações

associadas aos transportes

Período de Implementação

Ação 1: Criação de percursos pedonais cicláveis nas zonas verdes, com vista à mobilidade, nomeadamente: Rota do Feto de Mundão, Rota de

Vale de Cavalos de Côta, Rota da Ribeira de Várzea de Calde e Rota do Quartzo de 2006-2011

2014-2020

Ação 3: Incentivo às empresas para a optimização dos percursos cuja 2014-2020

o da mobilidade dos veículos de transporte de mercadorias 2006-2009

Ação 5: Aumento gradual dos parques de estacionamento com parquímetros no 1998-2011

elhoria das vias de circulação (piso, sinalização vertical e horizontal), 2009-2012

Ação 7: Construção da circular Norte e Sul, como complemento à Estrada da 2004-2013

PAES Viseu

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões nos Transportes Privados e

Ação 8: Criação de zonas com restrição permanente ao trânsito no centro histórico, nomeadamente no período de verão.Ação 9: Regularização do parqueamento de superfície, junto a equipamentos e infraestruturas. Ação 10: Construção de um parque de estSanta Cristina.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: não foi contabilizada a poupança energética nem a redução de emissões estimar adequadamente a afluência aos parques de estacionamento urbanos. Os custos apresentados referem-se às empreitadas realizadas pela autarquia no sentido de melhorar as vias de circulação.

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões nos Transportes Privados e Comerciais

de zonas com restrição permanente ao trânsito no centro histórico, nomeadamente no período de verão. Ação 9: Regularização do parqueamento de superfície, junto a equipamentos e

Ação 10: Construção de um parque de estacionamento subterrâneo no Largo de

As ações 1, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10 já se encontram implementadas; as ações 2 e 3, estão por implementar.

DEO, DEP, DPGU, Privado e outras empresas do ramo em regide subcontratação. 17.924.638 €.

CMV e QREN.

Não contabilizada.

Não contabilizada.

Nota: não foi contabilizada a poupança energética nem a redução de emissões estimar adequadamente a afluência aos parques de estacionamento urbanos. Os custos

se às empreitadas realizadas pela autarquia no sentido de melhorar as vias

16

Estratégia Municipal para a Redução de Emissões nos Transportes Privados e

de zonas com restrição permanente ao trânsito no centro 2012-2013

Ação 9: Regularização do parqueamento de superfície, junto a equipamentos e 1998-2009

acionamento subterrâneo no Largo de 1999-2003

As ações 1, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10 já se encontram implementadas; as

DEO, DEP, DPGU, Privado e outras empresas do ramo em regime

Nota: não foi contabilizada a poupança energética nem a redução de emissões pois não é possível estimar adequadamente a afluência aos parques de estacionamento urbanos. Os custos

se às empreitadas realizadas pela autarquia no sentido de melhorar as vias

PAES Viseu

2.2 Edifícios, Equipamentos e Infraestrutu

2.2.1 Edifícios e Equipamentos Administrativos

Os edifícios e equipamentos administrativos municipais possuem elevados consumos associados à

climatização, iluminação e uso de água.

Assim, a estratégia para o aumento da eficiência energética dos edifícios so

incide na otimização da climatização, iluminação e do consumo de água bem como na instalação de

sistemas solares térmicos.

Na tabela que se segue apresenta

energética dos edifícios e equipamentos administrativos sob gestão municipal.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios e Equipamentos sob Gestão Municipal

Descrição Aumento da eficiência energética dos edifícios e equipamentos sob gestão

Objetivo de Caráter Geral

Redução do consumo energético dos edifícios e equipamentos sob gestão municipal e, consequentemente, das emissões associadas.

Objetivos Específicos

Ação 1: Manutenção preventiva e corretivaelevado, como elevadores e outros equipamentos elétricos.

Ação 2: Aumento da eficiência energética dos sistemas de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (AVAC), através do controlo adequado das temperaturas de funcionamento.Ação 3: Implementação de procedimentos relativos à manutenção dos sistemas de AVAC (limpeza de filtros, controlo de fugas, substituição dos fluidos de refrigeração).

Ação 4: Otimização dos sistemas de climatizatermóstatos eletrónicos para controlo da temperatura nos edifícios.

Ação 5: Implementação de 38 mmunicipais, para aquecimento de águas sanitárias.

Ação 6: Melhoria da eficiência térmica dos edifícios, através da aplicação de isolamento térmico.

Ação 7: Estudo da viabilidade de instalação de sensores de presença.

Ação 8: Levantamento da necessidade de instalação de interruptores on/off, temporizadores, sensores de presença e dímeres.

Ação 9: Substituição de lâmpadas incandescentes com potência excessiva, por lâmpadas adequadas às necessidades dos locais e ao tipo de iluminação pretendida (lâmpadas fluorescentes compactas e led)

Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas

Edifícios e Equipamentos Administrativos

Os edifícios e equipamentos administrativos municipais possuem elevados consumos associados à

climatização, iluminação e uso de água.

Assim, a estratégia para o aumento da eficiência energética dos edifícios so

incide na otimização da climatização, iluminação e do consumo de água bem como na instalação de

Na tabela que se segue apresenta-se, de forma sucinta, a estratégia para o aumento da eficiência

ifícios e equipamentos administrativos sob gestão municipal.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios e Equipamentos sob Gestão Municipal Aumento da eficiência energética dos edifícios e equipamentos sob gestão municipal.

Redução do consumo energético dos edifícios e equipamentos sob gestão municipal e, consequentemente, das emissões associadas.

Objetivos Específicos

Ação 1: Manutenção preventiva e corretiva de dispositivos com consumo elétrico elevado, como elevadores e outros equipamentos elétricos.

Ação 2: Aumento da eficiência energética dos sistemas de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (AVAC), através do controlo adequado das

uras de funcionamento. Ação 3: Implementação de procedimentos relativos à manutenção dos sistemas de AVAC (limpeza de filtros, controlo de fugas, substituição dos fluidos de

Ação 4: Otimização dos sistemas de climatização através da instalação de termóstatos eletrónicos para controlo da temperatura nos edifícios.

Ação 5: Implementação de 38 m2 de sistemas solares térmicos nalguns edifícios municipais, para aquecimento de águas sanitárias.

elhoria da eficiência térmica dos edifícios, através da aplicação de

Ação 7: Estudo da viabilidade de instalação de sensores de presença.

Ação 8: Levantamento da necessidade de instalação de interruptores on/off, emporizadores, sensores de presença e dímeres.

Ação 9: Substituição de lâmpadas incandescentes com potência excessiva, por lâmpadas adequadas às necessidades dos locais e ao tipo de iluminação pretendida (lâmpadas fluorescentes compactas e led).

17

Os edifícios e equipamentos administrativos municipais possuem elevados consumos associados à

Assim, a estratégia para o aumento da eficiência energética dos edifícios sob gestão municipal

incide na otimização da climatização, iluminação e do consumo de água bem como na instalação de

se, de forma sucinta, a estratégia para o aumento da eficiência

ifícios e equipamentos administrativos sob gestão municipal.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios e

Aumento da eficiência energética dos edifícios e equipamentos sob

Redução do consumo energético dos edifícios e equipamentos sob gestão municipal e, consequentemente, das emissões associadas.

Período de Implementação

de dispositivos com consumo elétrico 2006-2007

Ação 2: Aumento da eficiência energética dos sistemas de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (AVAC), através do controlo adequado das 2010-2020

Ação 3: Implementação de procedimentos relativos à manutenção dos sistemas de AVAC (limpeza de filtros, controlo de fugas, substituição dos fluidos de 2008-2010

ção através da instalação de 2013-2018

de sistemas solares térmicos nalguns edifícios 2008-2009

elhoria da eficiência térmica dos edifícios, através da aplicação de 2013-2014

2013-2020

Ação 8: Levantamento da necessidade de instalação de interruptores on/off, 2013-2020

Ação 9: Substituição de lâmpadas incandescentes com potência excessiva, por lâmpadas adequadas às necessidades dos locais e ao tipo de iluminação 2010-2020

PAES Viseu

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios e Equipamentos sob Gestão Municipal

Ação 10: Manutenção e limpeza de lâmpadas (globos e tubulares).

Ação 11: Instalação de lâmpadas fluorescentes compactas no edifício dos Paços do Concelho com redução da respetiva potência.

Ação 12: Substituição de todas acompactas fluorescentes.

Ação 13: Desligamento da iluminação em excesso (corredores, iluminação ornamental e decorativa dos edifícios).Ação 14: Redução da iluminação na central de camionagem, podesligamento de projetores. Ação 15: Introdução de reguladores de fluxo luminoso nas luminárias do edifício dos Paços do Concelho.

Ação 16: Redução da iluminação nos gabinetes do edifício dos Paços do Concelho, (redução de 50% nos gabinetes).

Ação 17: Redução do número de projetores ligados no Túnel Viriato, garantindo a iluminação adequada.

Ação 18: Substituição dos balastros das armaduras de iluminação (balastros ferromagnéticos por balastros el

Ação 19: Aumento da eficiência das luminárias através da substituição de luminárias T8 por luminárias T5.Ação 20: Utilização de um sistema alternado no edifício da Câmara Municipal de lâmpadas/sensores nos corredoresem modo sensor no restante período.

Ação 21: Instalações de sensores nos urinóis dos Paços do Concelho.

Ação 22: Realização de auditoria energética ao edifício dos Paços do Concelho.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: Os custos não foram contabilizados pois as medidas não foram implementadas isoladamentemas sim em empreitadas globais. No que respeita à poupança energética, foram contabilizadas as ações 11, 12, 14, 16, 17, 19 e 20. Não foram contabilizadas as ações relacionadas com climatização e com a implementação dos painéis solares térmicos.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios e Equipamentos sob Gestão Municipal

Ação 10: Manutenção e limpeza de lâmpadas (globos e tubulares).

Ação 11: Instalação de lâmpadas fluorescentes compactas no edifício dos Paços do Concelho com redução da respetiva potência.

Ação 12: Substituição de todas as lâmpadas incandescentes por lâmpadas

Ação 13: Desligamento da iluminação em excesso (corredores, iluminação ornamental e decorativa dos edifícios). Ação 14: Redução da iluminação na central de camionagem, por intermédio do

Ação 15: Introdução de reguladores de fluxo luminoso nas luminárias do edifício

Ação 16: Redução da iluminação nos gabinetes do edifício dos Paços do Concelho, ão de 50% nos gabinetes).

Ação 17: Redução do número de projetores ligados no Túnel Viriato, garantindo a

Ação 18: Substituição dos balastros das armaduras de iluminação (balastros ferromagnéticos por balastros eletrónicos).

Ação 19: Aumento da eficiência das luminárias através da substituição de luminárias T8 por luminárias T5. Ação 20: Utilização de um sistema alternado no edifício da Câmara Municipal de lâmpadas/sensores nos corredores- em modo contínuo no período de serviço e em modo sensor no restante período.

Ação 21: Instalações de sensores nos urinóis dos Paços do Concelho.

Ação 22: Realização de auditoria energética ao edifício dos Paços do Concelho.

As ações 1, 2, 5, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 20, 21 e 22 já se encontram implementadas; as ações 3, 18 e 19 encontramfase de implementação; as ações 4, 6, 7, 8 e 9 estão por implementar. DEO, DEP, SRU - E.M, Habisolvis - E.M e outras empresas do ramo, em regime de subcontratação. Não contabilizado diretamente.

CMV e SRU.

254 MWh/ano.

58 ton CO2 eq/ano.

foram contabilizados pois as medidas não foram implementadas isoladamentemas sim em empreitadas globais. No que respeita à poupança energética, foram contabilizadas as ações 11, 12, 14, 16, 17, 19 e 20. Não foram contabilizadas as ações relacionadas com climatização e com a implementação dos painéis solares térmicos.

18

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios e

2013-2020

Ação 11: Instalação de lâmpadas fluorescentes compactas no edifício dos Paços 2011-2013

s lâmpadas incandescentes por lâmpadas 2011-2013

Ação 13: Desligamento da iluminação em excesso (corredores, iluminação 2011-2013

r intermédio do 2011-2013

Ação 15: Introdução de reguladores de fluxo luminoso nas luminárias do edifício 2011-2013

Ação 16: Redução da iluminação nos gabinetes do edifício dos Paços do Concelho, 2013-2014

Ação 17: Redução do número de projetores ligados no Túnel Viriato, garantindo a 2012-2013

Ação 18: Substituição dos balastros das armaduras de iluminação (balastros 2013-2017

Ação 19: Aumento da eficiência das luminárias através da substituição de 2013-2017

Ação 20: Utilização de um sistema alternado no edifício da Câmara Municipal de modo contínuo no período de serviço e 2009-2010

2009-2010

Ação 22: Realização de auditoria energética ao edifício dos Paços do Concelho. 2007-2008

As ações 1, 2, 5, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 20, 21 e 22 já se encontram implementadas; as ações 3, 18 e 19 encontram-se em fase de implementação; as ações 4, 6, 7, 8 e 9 estão por

E.M e outras empresas do

foram contabilizados pois as medidas não foram implementadas isoladamente mas sim em empreitadas globais. No que respeita à poupança energética, foram contabilizadas as ações 11, 12, 14, 16, 17, 19 e 20. Não foram contabilizadas as ações relacionadas com a

PAES Viseu

2.2.2 Eficiência Energética nos Serviços Centrais

A estratégia definida pelo município para a redução do consumo energético nos

funcionarem no edifício dos Paços do Concel

procedimentos de comunicação interna, na substituição de equipamentos informáticos e na

alteração do comportamento dos funcionários na utilização desses equipamentos.

Na tabela seguinte apresenta-se, de forma su

redução do consumo energético nos

Concelho.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Serviços Centrais no Edifício dos Paço

Descrição Aumento da eficiência energética dos Serviços Centrais do Município.

Objetivo de Caráter Geral

Redução do consumo energético dos Serviços Centrais do Município e, consequentemente das emissões associadas.

Objetivos Específicos

Ação 1: Introdução de um software

promovendo a desmaterialização de processos e de serviços relacionados com o munícipe. Ação 2: Promoção da utilização de documentos digitais para infosolicitações externas que circulem exclusivamente por email, sendo enviadas as respetivas aprovações anexadas no próprio email por meio de um “qual será acrescentado o deferimento ou um despacho com assinatura digital.

Ação 3: Implementação de critérios para a renovação dos equipamentos informáticos, através da sua substituição por equipamentos com a etiqueta Energy Star, energeticamente mais eficientes.

Ação 4: Criação de uma parceria com uma entidade certificada parados equipamentos informáticos em fim de vida.

Ação 5: Apagar os disjuntores dos circuitos dos computadores e impressoras fora dos horários de serviço, com vista à eliminação dos correspondentes consumos energéticos.

Ação 6: Desligar os computadores durante a hora de almoço, com vista à eliminação dos consumos em modo standby.

Ação 7: Eliminação dos consumos dos monitores dos computadores, para desligarem quando estiverem inativos por mais de determinado período.

Ação 8: Eliminação do consumo em

Ação 9: Desligar os transformadores de carregamento dos equipamentos móveis quando não estiverem em uso. Ação 10: Equipar os diferentes gabinetes de inibidores de consumo energético no modo de som ligado e colocação de placas SNMP nos diferentes modelos de UPS.

Eficiência Energética nos Serviços Centrais

A estratégia definida pelo município para a redução do consumo energético nos

funcionarem no edifício dos Paços do Concelho assenta essencialmente na optimização dos

procedimentos de comunicação interna, na substituição de equipamentos informáticos e na

alteração do comportamento dos funcionários na utilização desses equipamentos.

se, de forma sucinta, a estratégia definida pelo município para a

redução do consumo energético nos serviços centrais a funcionarem no edifício dos Paços do

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Serviços Centrais no Edifício dos Paços do Concelho

Aumento da eficiência energética dos Serviços Centrais do Município.

Redução do consumo energético dos Serviços Centrais do Município e, consequentemente das emissões associadas.

Objetivos Específicos

software de comunicação interna (Edocklink

promovendo a desmaterialização de processos e de serviços relacionados com o

Ação 2: Promoção da utilização de documentos digitais para informações e solicitações externas que circulem exclusivamente por email, sendo enviadas as respetivas aprovações anexadas no próprio email por meio de um “Forward” no qual será acrescentado o deferimento ou um despacho com assinatura digital.

3: Implementação de critérios para a renovação dos equipamentos informáticos, através da sua substituição por equipamentos com a etiqueta Energy Star, energeticamente mais eficientes.

Ação 4: Criação de uma parceria com uma entidade certificada para a valorização dos equipamentos informáticos em fim de vida.

Ação 5: Apagar os disjuntores dos circuitos dos computadores e impressoras fora dos horários de serviço, com vista à eliminação dos correspondentes consumos

ão 6: Desligar os computadores durante a hora de almoço, com vista à eliminação dos consumos em modo standby.

Ação 7: Eliminação dos consumos standby e off‐mode, através da programação dos monitores dos computadores, para desligarem quando estiverem inativos por

Ação 8: Eliminação do consumo em standby e off-mode das impressoras.

formadores de carregamento dos equipamentos móveis

Ação 10: Equipar os diferentes gabinetes de inibidores de consumo energético no modo de som ligado e colocação de placas SNMP nos diferentes modelos de UPS.

19

A estratégia definida pelo município para a redução do consumo energético nos Serviços Centrais a

assenta essencialmente na optimização dos

procedimentos de comunicação interna, na substituição de equipamentos informáticos e na

alteração do comportamento dos funcionários na utilização desses equipamentos.

estratégia definida pelo município para a

serviços centrais a funcionarem no edifício dos Paços do

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Serviços

Aumento da eficiência energética dos Serviços Centrais do Município.

Redução do consumo energético dos Serviços Centrais do Município e,

Período de Implementação

Edocklink), promovendo a desmaterialização de processos e de serviços relacionados com o

2013- 2020

rmações e solicitações externas que circulem exclusivamente por email, sendo enviadas as

” no

2007-2020

3: Implementação de critérios para a renovação dos equipamentos informáticos, através da sua substituição por equipamentos com a etiqueta

2010

a valorização 2013-2014

Ação 5: Apagar os disjuntores dos circuitos dos computadores e impressoras fora dos horários de serviço, com vista à eliminação dos correspondentes consumos

2013-2020

ão 6: Desligar os computadores durante a hora de almoço, com vista à 2013-2020

, através da programação dos monitores dos computadores, para desligarem quando estiverem inativos por

2012-2020

2008-2020

formadores de carregamento dos equipamentos móveis 2011-2020

Ação 10: Equipar os diferentes gabinetes de inibidores de consumo energético no modo de som ligado e colocação de placas SNMP nos diferentes modelos de UPS.

2013-2020

PAES Viseu

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Serviços Centrais no Edifício dos Paço

Ação 11: Substituição dos ecrãs CRT por TFT, LCD ou Led em todos os postos de trabalho.

Ação 12: Substituição de alguns computadores fixos por computadores portáteis.

Ação 13: Equipar todas as salas de reuniões com vídeoprojetores.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Emissões Reduzidas Estimadas

Nota: os valores de poupança energética e da redução de emissões apresentados consideram apenas as ações 1, 2, 5, 6, 8, 11 e 12.associados à aquisição dos equipamentos informáticos e à implementação do comunicação interna, não sendo contabilizados os custos inerentes aos trabalhos administrativos.

2.2.3 Edifícios, Equipament

Os sistemas de climatização e de iluminação são responsáveis por uma parte significativa do

consumo energético dos edifícios, equipamentos e infraestruturas do setor da cultura e, desta

forma, pelas emissões de gases com efe

Na tabela seguinte apresenta-se, de forma sucinta, a estratégia para o aumento da eficiência

energética ao nível dos edifícios do setor da cultura.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios do

Descrição Aumento da eficiência energética dos edifícios do setor da cultura.

Objetivo de Caráter Geral

Redução do consumo energético dos edifícios do setor da cultura e, consequentemente das emissões associadas.

Objetivos Específicos

Ação 1: Estudo de viabilidade de implementação de bombas de calor nos edifícios de alojamento turístico e de atividades recreativas.

Ação 2: Estabelecimento de temperaturas limite de funcionamento para os sistemas de climatização.

Ação 3: Aumento da eficiência energética dos sistemas AVAC através da programação de temperaturas limite de funcionamento.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Serviços Centrais no Edifício dos Paços do Concelho

Ação 11: Substituição dos ecrãs CRT por TFT, LCD ou Led em todos os postos de

Ação 12: Substituição de alguns computadores fixos por computadores portáteis.

Ação 13: Equipar todas as salas de reuniões com vídeoprojetores.

As ações 1, 2, 3, 4, 11, 12, e 13 já se encontram implementadas; a ação 5 encontra-se em fase de implementação; as ações 6, 7, 8, 9 e 10 estão por implementar. N.I e outras empresas do ramo em regime de subcontra

932.646 €.

CMV.

173 MWh/ano.

55 ton CO2 eq/ano.

os valores de poupança energética e da redução de emissões apresentados consideram ações 1, 2, 5, 6, 8, 11 e 12. Os custos apresentados referem-se apenas aos custos

associados à aquisição dos equipamentos informáticos e à implementação do comunicação interna, não sendo contabilizados os custos inerentes aos trabalhos administrativos.

Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas da Cultura

Os sistemas de climatização e de iluminação são responsáveis por uma parte significativa do

consumo energético dos edifícios, equipamentos e infraestruturas do setor da cultura e, desta

forma, pelas emissões de gases com efeito de estufa.

se, de forma sucinta, a estratégia para o aumento da eficiência

energética ao nível dos edifícios do setor da cultura.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios do Setor da Cultura.

Aumento da eficiência energética dos edifícios do setor da cultura.

Redução do consumo energético dos edifícios do setor da cultura e, consequentemente das emissões associadas.

Objetivos Específicos

Ação 1: Estudo de viabilidade de implementação de bombas de calor nos edifícios de alojamento turístico e de atividades recreativas.

Ação 2: Estabelecimento de temperaturas limite de funcionamento para os sistemas

Ação 3: Aumento da eficiência energética dos sistemas AVAC através da programação de temperaturas limite de funcionamento.

20

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Serviços

Ação 11: Substituição dos ecrãs CRT por TFT, LCD ou Led em todos os postos de 2007-2020

Ação 12: Substituição de alguns computadores fixos por computadores portáteis. 2009-2020

2008-2020

As ações 1, 2, 3, 4, 11, 12, e 13 já se encontram implementadas; a se em fase de implementação; as ações 6, 7, 8, 9

N.I e outras empresas do ramo em regime de subcontratação.

os valores de poupança energética e da redução de emissões apresentados consideram se apenas aos custos

associados à aquisição dos equipamentos informáticos e à implementação do software de comunicação interna, não sendo contabilizados os custos inerentes aos trabalhos administrativos.

os e Infraestruturas da Cultura

Os sistemas de climatização e de iluminação são responsáveis por uma parte significativa do

consumo energético dos edifícios, equipamentos e infraestruturas do setor da cultura e, desta

se, de forma sucinta, a estratégia para o aumento da eficiência

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios do

Aumento da eficiência energética dos edifícios do setor da cultura.

Redução do consumo energético dos edifícios do setor da cultura e,

Período de Implementação

Ação 1: Estudo de viabilidade de implementação de bombas de calor nos edifícios 2013-2020

Ação 2: Estabelecimento de temperaturas limite de funcionamento para os sistemas 2013-2020

Ação 3: Aumento da eficiência energética dos sistemas AVAC através da 2013-2021

PAES Viseu

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios do

Ação 4: Implementação de procedimentos relativos à climatização, nomeadamente a manutenção dos sistemas de ar concontrolo de fugas, substituição dos fluídos de refrigeração. Ação 5: Instalação de relógios temporizadores de controlo dos períodos de climatização.

Ação 6: Implementação de processos de monit

Ação 7: Melhoria da eficiência térmica dos edifícios, alvo de recuperação, através da aplicação de materiais de isolamento térmico.

Ação 8: Realização de auditorias energéticas internas aos edifícios/instalações/equipamentos.

Ação 9: Em fim de vida, substituição de lâmpadas incandescentes com potência excessiva, por lâmpadas adequadas às necessidades do local e ao tipo de utilização pretendida (lâmpadas fluorescentes compactas e led).

Ação 10: Substituição de candeeiros que apresentem obstáculo à passagem da luz e que obriguem à utilização de lâmpadas de maior potência.

Ação 11: Substituição da iluminação a halogénio existente no Museu de Calde por iluminação a led.

Ação 12: Estudo de implementação de interruptores on/off, temporizadores, sensores de presença e dímeres, nos edifícios pertencentes ao setor da cultura.

Ação 13: Substituição do sistema de aquecimento de piso radiante no CMIA.

Ação 14: Utilização de sensores nos lavatórios de mãos nos edifícios pertencentes ao setor da cultura. Ação 15: Melhoria da eficiência térmica dos edifícios, através da aplicação de películas refletoras em fachadas envidraçadas com elevada expoexemplo no Espaço Internet do Fontelo).

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados consideram apenas a ação 11. Os custos não foram contabilizados pois as medidas não foram implementadas isoladamente mas sim em empreitadas globais

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios do Setor da Cultura.

Ação 4: Implementação de procedimentos relativos à climatização, nomeadamente a manutenção dos sistemas de ar condicionado através da limpeza de filtros, controlo de fugas, substituição dos fluídos de refrigeração. Ação 5: Instalação de relógios temporizadores de controlo dos períodos de

Ação 6: Implementação de processos de monitorização do consumo energético.

Ação 7: Melhoria da eficiência térmica dos edifícios, alvo de recuperação, através da aplicação de materiais de isolamento térmico.

Ação 8: Realização de auditorias energéticas internas aos nstalações/equipamentos.

Ação 9: Em fim de vida, substituição de lâmpadas incandescentes com potência excessiva, por lâmpadas adequadas às necessidades do local e ao tipo de utilização pretendida (lâmpadas fluorescentes compactas e led).

Ação 10: Substituição de candeeiros que apresentem obstáculo à passagem da luz e que obriguem à utilização de lâmpadas de maior potência.

Ação 11: Substituição da iluminação a halogénio existente no Museu de Calde por

Ação 12: Estudo de implementação de interruptores on/off, temporizadores, sensores de presença e dímeres, nos edifícios pertencentes ao setor da cultura.

Ação 13: Substituição do sistema de aquecimento de piso radiante no CMIA.

Ação 14: Utilização de sensores nos lavatórios de mãos nos edifícios pertencentes

Ação 15: Melhoria da eficiência térmica dos edifícios, através da aplicação de películas refletoras em fachadas envidraçadas com elevada exposição solar (por exemplo no Espaço Internet do Fontelo).

As ações 13 e 14 já se encontram implementadas; a5, 6, 8, 9, 11 e 15 encontram-se em fase de implementação; as ações 1, 7, 10 e 12 estão por implementar. DEO, DEP e outras empresas do ramo, em regime de subcontratação.

Não contabilizado.

CMV e QREN.

8 MWh/ano.

2 ton CO2 eq/ano.

upança energética e redução de emissões apresentados consideram apenas a Os custos não foram contabilizados pois as medidas não foram implementadas

mas sim em empreitadas globais.

21

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios do

Ação 4: Implementação de procedimentos relativos à climatização, nomeadamente dicionado através da limpeza de filtros, 2013-2020

Ação 5: Instalação de relógios temporizadores de controlo dos períodos de 2013-2020

orização do consumo energético. 2013-2020

Ação 7: Melhoria da eficiência térmica dos edifícios, alvo de recuperação, através da 2013-2020

Ação 8: Realização de auditorias energéticas internas aos 2013-2020

Ação 9: Em fim de vida, substituição de lâmpadas incandescentes com potência excessiva, por lâmpadas adequadas às necessidades do local e ao tipo de utilização 2013-2020

Ação 10: Substituição de candeeiros que apresentem obstáculo à passagem da luz e 2013-2020

Ação 11: Substituição da iluminação a halogénio existente no Museu de Calde por 2013-2020

Ação 12: Estudo de implementação de interruptores on/off, temporizadores, sensores de presença e dímeres, nos edifícios pertencentes ao setor da cultura.

2013-2030

2011-2013

Ação 14: Utilização de sensores nos lavatórios de mãos nos edifícios pertencentes 2010-2013

Ação 15: Melhoria da eficiência térmica dos edifícios, através da aplicação de sição solar (por 2013-2020

As ações 13 e 14 já se encontram implementadas; as ações 2, 3, 4, se em fase de implementação; as

DEO, DEP e outras empresas do ramo, em regime de

upança energética e redução de emissões apresentados consideram apenas a Os custos não foram contabilizados pois as medidas não foram implementadas

PAES Viseu

2.2.4 Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas Escolare

O Município de Viseu é responsável pela gestão de um elevado número de edifícios escolares,

alguns dos quais, tendo perdido a sua função inicial se encontram a funcionar como locais para a

realização de diferentes actividades (extracurriculares, escuteir

desportivas e outras).

Na tabela seguinte é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

emissões no setor dos edifícios escolares.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edi

Descrição Aumento da eficiência energética dos edifícios e equipamentos escolares.

Objetivo de Caráter Geral Redução do consumo energético dos edifícios e equipamentos escolares e, consequentemente, das emissões associada

Objetivos Específicos

Ação 1: Instalação de sistemas solares térmicos centralizados para produção de águas quentes sanitárias em 3 edifícios escolares.

Ação 2: Substituição de alguns sistemas de aquecimento a gasólee eletricidade. Ação 3: Implementação de materiais de isolamento térmico nas coberturas dos edifícios escolares mais antigos. Ação 4: Programação de temperaturas limite de funcionamento dos sistemas de climatização. Ação 5: Instalação de relógios temporizadores de controlo dos períodos de climatização. Ação 6: Desenvolvimento de estudos e de parcerias conducentes à melhoria das condições da qualidade do ambiente dos equipamentos escolares.

Ação 7: Substituição de lâmpadas antigas com potência excessiva, por lâmpadas adequadas às necessidades do local.

Ação 8: Implementação de um processo de monitorização dos consumos energéticos de combustíveis e de eletricidade nos edifíciosintermédio de um sistema informático.Ação 9: Equipar as salas com projetores fixos e quadros interativos.

Ação 10: Realização de auditorias energéticas internas aos edifícios/instalações/equipamentos.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas Escolare

O Município de Viseu é responsável pela gestão de um elevado número de edifícios escolares,

alguns dos quais, tendo perdido a sua função inicial se encontram a funcionar como locais para a

realização de diferentes actividades (extracurriculares, escuteiros, associações culturais e

Na tabela seguinte é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

emissões no setor dos edifícios escolares.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos EdiEquipamentos Escolares.

Aumento da eficiência energética dos edifícios e equipamentos escolares.

Redução do consumo energético dos edifícios e equipamentos escolares e, consequentemente, das emissões associada

Objetivos Específicos

Ação 1: Instalação de sistemas solares térmicos centralizados para produção de águas quentes sanitárias em 3 edifícios escolares.

Ação 2: Substituição de alguns sistemas de aquecimento a gasóleo por gás natural

Ação 3: Implementação de materiais de isolamento térmico nas coberturas dos

Ação 4: Programação de temperaturas limite de funcionamento dos sistemas de

Ação 5: Instalação de relógios temporizadores de controlo dos períodos de

Ação 6: Desenvolvimento de estudos e de parcerias conducentes à melhoria das condições da qualidade do ambiente dos equipamentos escolares.

Ação 7: Substituição de lâmpadas antigas com potência excessiva, por lâmpadas adequadas às necessidades do local.

Ação 8: Implementação de um processo de monitorização dos consumos energéticos de combustíveis e de eletricidade nos edifícios escolares por intermédio de um sistema informático. Ação 9: Equipar as salas com projetores fixos e quadros interativos.

Ação 10: Realização de auditorias energéticas internas aos edifícios/instalações/equipamentos.

As ações 1, 2, 3, 5 e 9 já se encontram implementadas; as ações 4, 6, 7, 8 e 10 estão por implementar.

DEO, DEP e outras empresas do ramo em regime de subcontratação. Não contabilizado diretamente.

22

Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas Escolares

O Município de Viseu é responsável pela gestão de um elevado número de edifícios escolares,

alguns dos quais, tendo perdido a sua função inicial se encontram a funcionar como locais para a

os, associações culturais e

Na tabela seguinte é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios e

Aumento da eficiência energética dos edifícios e equipamentos

Redução do consumo energético dos edifícios e equipamentos escolares e, consequentemente, das emissões associadas.

Período de Implementação

Ação 1: Instalação de sistemas solares térmicos centralizados para produção de 2010-2013

o por gás natural 2009-2013

Ação 3: Implementação de materiais de isolamento térmico nas coberturas dos 2008-2020

Ação 4: Programação de temperaturas limite de funcionamento dos sistemas de 2014-2020

Ação 5: Instalação de relógios temporizadores de controlo dos períodos de 2014-2020

Ação 6: Desenvolvimento de estudos e de parcerias conducentes à melhoria das 2014-2020

Ação 7: Substituição de lâmpadas antigas com potência excessiva, por lâmpadas 2014-2020

Ação 8: Implementação de um processo de monitorização dos consumos escolares por 2014-2020

2010-2013

Ação 10: Realização de auditorias energéticas internas aos 2014-2020

As ações 1, 2, 3, 5 e 9 já se encontram implementadas; as ações 4,

DEO, DEP e outras empresas do ramo em regime de

PAES Viseu

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edi

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados consideram apenas a ação 2.

2.2.5 Edifícios e Equipamentos Desportivos

Nos edifícios e equipamentos desportivos têm particular importância, o consumo energético dos

sistemas de climatização e de iluminação bem como o consumo de água.

Assim, a estratégia do município centrou

aquecimento das águas sanitárias nos edifícios desportivos, de gasóleo para gás natural; na

melhoria da eficiência dos sistemas de iluminação interior e exterior dos edifícios e equipamentos

desportivos; na gestão do consumo de água em balneários, em sistemas de

abastecimento da piscina municipal.

Na tabela seguinte é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

emissões no setor dos edifícios e equipamentos desportivos.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência EnergEquipamentos Desportivos.

Descrição Aumento da eficiência energética dos edifícios e equipamentos desportivos.

Objetivo de Caráter Geral Redução do consumo energético dos edifícios e equipamentos desportivos e, consequentemente das

Objetivos Específicos

Ação 1: Conversão gradual dos sistemas de aquecimento para utilização de gás natural.

Ação 2: Estudo da viabilidade de utilização de sistemas solares térmicos centralizados com vista à produção de águas quentes sanitárias.

Ação 3: Implementação de um processo de monitorização do consumo energético. Ação 4: Desenvolvimento de um sistema de valorização das águas de lavagem dos filtros das piscinas municipais para rega de espaços públicos.

Ação 5: Estudo de viabilidade de aplicação de sistemas de redução de perdas por evaporação (por exemplo coberturas térmicas) nas piscinas municipais.

Ação 6: Redução da iluminação nos campos existentesconsumos energéticos elevados (desligamento de holofotes e projetores com potência compreendida entre 1000 W a 2000 W), nos campos de futebol ficando

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos EdiEquipamentos Escolares. QREN e CMV.

241MWh/ano.

64 ton CO2 eq/ano.

os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados consideram apenas a

Edifícios e Equipamentos Desportivos

cios e equipamentos desportivos têm particular importância, o consumo energético dos

sistemas de climatização e de iluminação bem como o consumo de água.

Assim, a estratégia do município centrou-se: na conversão dos equipamentos de climatização e de

mento das águas sanitárias nos edifícios desportivos, de gasóleo para gás natural; na

melhoria da eficiência dos sistemas de iluminação interior e exterior dos edifícios e equipamentos

desportivos; na gestão do consumo de água em balneários, em sistemas de

abastecimento da piscina municipal.

Na tabela seguinte é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

emissões no setor dos edifícios e equipamentos desportivos.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios e Equipamentos Desportivos.

Aumento da eficiência energética dos edifícios e equipamentos desportivos.

Redução do consumo energético dos edifícios e equipamentos desportivos e, consequentemente das emissões associadas.

Objetivos Específicos

Ação 1: Conversão gradual dos sistemas de aquecimento para utilização de gás

Ação 2: Estudo da viabilidade de utilização de sistemas solares térmicos om vista à produção de águas quentes sanitárias.

Ação 3: Implementação de um processo de monitorização do consumo

Ação 4: Desenvolvimento de um sistema de valorização das águas de lavagem dos s para rega de espaços públicos.

Ação 5: Estudo de viabilidade de aplicação de sistemas de redução de perdas por evaporação (por exemplo coberturas térmicas) nas piscinas municipais.

Ação 6: Redução da iluminação nos campos existentes no Parque do Fontelo com consumos energéticos elevados (desligamento de holofotes e projetores com potência compreendida entre 1000 W a 2000 W), nos campos de futebol ficando

23

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios e

os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados consideram apenas a

cios e equipamentos desportivos têm particular importância, o consumo energético dos

se: na conversão dos equipamentos de climatização e de

mento das águas sanitárias nos edifícios desportivos, de gasóleo para gás natural; na

melhoria da eficiência dos sistemas de iluminação interior e exterior dos edifícios e equipamentos

desportivos; na gestão do consumo de água em balneários, em sistemas de rega e no

Na tabela seguinte é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a redução de

ética dos Edifícios e

Aumento da eficiência energética dos edifícios e equipamentos

Redução do consumo energético dos edifícios e equipamentos emissões associadas.

Período de Implementação

Ação 1: Conversão gradual dos sistemas de aquecimento para utilização de gás 2013-2020

Ação 2: Estudo da viabilidade de utilização de sistemas solares térmicos 2013-2020

Ação 3: Implementação de um processo de monitorização do consumo 2013-2020

Ação 4: Desenvolvimento de um sistema de valorização das águas de lavagem dos 2013-2020

Ação 5: Estudo de viabilidade de aplicação de sistemas de redução de perdas por 2013-2020

no Parque do Fontelo com consumos energéticos elevados (desligamento de holofotes e projetores com potência compreendida entre 1000 W a 2000 W), nos campos de futebol ficando

2011-2013

PAES Viseu

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência EnergEquipamentos Desportivos.

asseguradas as condições mínimas de iluminação para o efeito.

Ação 7: Instalação de equipamentos redutores de caudal, torneiras com temporizadores e incorporação de isolamento na rede de tubagem de águas quentes. Ação 8: Em fim de vida, substituição das lâmpadas existentes por leds.

Ação 9: Implementação de um processo de monitorização dos consumos energéticos de combustíveis e de eletricidade nos espaços desportivos por intermédio de um sistema informático.Ação 10: Realização de auditorias energéticas internas aos edifícios/instalações/equipamentos para verificar de estão a funcionar conforme planeado.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados consideras ações 4, 5 e 6. Não foram contabilizados os custos associados a cada ação pelo facto destas terem sido efetuadas no âmbito de empreitadas globais de requalificação.

2.2.6 Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas do Setor Terciário e de

Habitação

Tendo em consideração que os edifícios, equipamentos e infraestruturas terciários e de habitação

não estão sob gestão da CMV, o município propõe

recurso à energia solar térmica, a melhoria do comportamento térmi

(nomeadamente através da generalização de acões de monitorização), a melhoria da eficiência

energética dos equipamentos, a utilização adequada dos sistemas de climatização e a iluminação

adequada dos locais.

Na tabela seguinte é apresentad

eficiência energética nos edifícios, equipamentos e infraestruturas do setor terciário e de

habitação.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios e Equipamentos Desportivos.

asseguradas as condições mínimas de iluminação para o efeito.

Instalação de equipamentos redutores de caudal, torneiras com temporizadores e incorporação de isolamento na rede de tubagem de águas

Ação 8: Em fim de vida, substituição das lâmpadas existentes por leds.

ção de um processo de monitorização dos consumos energéticos de combustíveis e de eletricidade nos espaços desportivos por intermédio de um sistema informático. Ação 10: Realização de auditorias energéticas internas aos

ipamentos para verificar de estão a funcionar conforme

As ações 1, 6 e 8 já se encontram implementadas; as ações 2, 3, 4, 5, 7, 9 e 10 estão por implementar.

DEO, DEP e outras empresas do ramo em regime subcontratação. Não contabilizado.

CMV e QREN.

9 MWh/ano.

4 ton CO2 eq/ano.

os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados considerNão foram contabilizados os custos associados a cada ação pelo facto destas

terem sido efetuadas no âmbito de empreitadas globais de requalificação.

Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas do Setor Terciário e de

Tendo em consideração que os edifícios, equipamentos e infraestruturas terciários e de habitação

não estão sob gestão da CMV, o município propõe-se, através de acção indirecta,

recurso à energia solar térmica, a melhoria do comportamento térmi

(nomeadamente através da generalização de acões de monitorização), a melhoria da eficiência

energética dos equipamentos, a utilização adequada dos sistemas de climatização e a iluminação

Na tabela seguinte é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para o aumento da

eficiência energética nos edifícios, equipamentos e infraestruturas do setor terciário e de

24

ética dos Edifícios e

Instalação de equipamentos redutores de caudal, torneiras com temporizadores e incorporação de isolamento na rede de tubagem de águas 2013-2020

2011-2020

ção de um processo de monitorização dos consumos energéticos de combustíveis e de eletricidade nos espaços desportivos por 2013-2020

Ação 10: Realização de auditorias energéticas internas aos ipamentos para verificar de estão a funcionar conforme 2013-2020

As ações 1, 6 e 8 já se encontram implementadas; as ações 2, 3, 4,

DEO, DEP e outras empresas do ramo em regime de

os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados consideram apenas Não foram contabilizados os custos associados a cada ação pelo facto destas

Edifícios, Equipamentos e Infraestruturas do Setor Terciário e de

Tendo em consideração que os edifícios, equipamentos e infraestruturas terciários e de habitação

se, através de acção indirecta, estimular: o

recurso à energia solar térmica, a melhoria do comportamento térmico dos edifícios

(nomeadamente através da generalização de acões de monitorização), a melhoria da eficiência

energética dos equipamentos, a utilização adequada dos sistemas de climatização e a iluminação

a, de forma sucinta, a estratégia municipal para o aumento da

eficiência energética nos edifícios, equipamentos e infraestruturas do setor terciário e de

PAES Viseu

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios e Equipament

Descrição Promoção do aumento da eficiência energética dos edifícios e equipamentos do sector terciário e de habitação.

Objetivo de Caráter Geral

Redução do consumo energético dos edifícios e equipamentos terciários e de habitação e, consequentemente das emissões associadas.

Objetivos Específicos

Ação 1: Realização de ações de sensibilização.

Ação 2: Criação de um gabinete de apoio

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões de EstimadaNota: não foram contabilizadas a poupança energética e a redução de emissões. A eficácia desta medida será avaliada ao longo do período de implementação.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios e Equipamentos do Setor Terciário e de Habitação.

Promoção do aumento da eficiência energética dos edifícios e equipamentos do sector terciário e de habitação.

Redução do consumo energético dos edifícios e equipamentos terciários e de habitação e, consequentemente das emissões associadas.

Objetivos Específicos

Ação 1: Realização de ações de sensibilização.

Ação 2: Criação de um gabinete de apoio municipal no domínio da energia

A implementar.

As ações referidas serão geridas pela CMV.

Não contabilizável diretamente.

CMV.

Não contabilizada.

Redução de Emissões de Estimada Não contabilizada. Nota: não foram contabilizadas a poupança energética e a redução de emissões. A eficácia desta medida será avaliada ao longo do período de implementação.

25

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética dos Edifícios e os do Setor Terciário e de Habitação.

Promoção do aumento da eficiência energética dos edifícios e

Redução do consumo energético dos edifícios e equipamentos terciários e de habitação e, consequentemente das emissões associadas.

Período de Implementação

2013-2020

2013-2020

As ações referidas serão geridas pela CMV.

Nota: não foram contabilizadas a poupança energética e a redução de emissões. A eficácia desta

PAES Viseu

2.3 Microgeração

O município de Viseu, no âmbito da sua estratégia de microgeração instalou em Vis

solares fotovoltaicos, de modo a promover a utilização desta forma de energia renovável.

Na tabela seguinte é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal de microgeração de

eletricidade.

Estratégia Municipal para a Microgeração de

Descrição Instalação de sistemas de microgeração de eletricidade.

Objetivo de Caráter Geral

Promoção da utilização de eletricidade com origem em fontes energéticas renováveis.

Objetivos Específicos

Ação 1: Instalação de 3 sistemas de microgeração fotovoltaicos com seguidores, com a potência de 3,45 KVA, junto às áreas de carregamento de veículos elétricos, nomeadamente no Museu do Quartzo, Avenida Fuscini e Avenida de Salamanca.Ação 2: Instalação de 1 sistema fotovoltaico de microgeração de cobertura, com a potência de 3,45 KVA, junto à área de carregamento de veículos elétricos, na Central de Camionagem. Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Emissões Reduzidas Estimadas Nota: os valores de poupança energética e da redução de emissões apresentados consideram as ações 1 e 2.

Microgeração

O município de Viseu, no âmbito da sua estratégia de microgeração instalou em Vis

solares fotovoltaicos, de modo a promover a utilização desta forma de energia renovável.

Na tabela seguinte é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal de microgeração de

Estratégia Municipal para a Microgeração de Eletricidade

Instalação de sistemas de microgeração de eletricidade.

Promoção da utilização de eletricidade com origem em fontes energéticas renováveis.

Objetivos Específicos

ção de 3 sistemas de microgeração fotovoltaicos com seguidores, com a potência de 3,45 KVA, junto às áreas de carregamento de veículos elétricos, nomeadamente no Museu do Quartzo, Avenida Fuscini e Avenida de Salamanca.

istema fotovoltaico de microgeração de cobertura, com a potência de 3,45 KVA, junto à área de carregamento de veículos elétricos, na

As ações 1 e 2 já se encontram implementadas.

DEO e DEP.

130.000 €.

Mobie-e, E3DL e CMV.

23 MWh/ano.

5 ton CO2 eq/ano. Nota: os valores de poupança energética e da redução de emissões apresentados consideram as

26

O município de Viseu, no âmbito da sua estratégia de microgeração instalou em Viseu 4 sistemas

solares fotovoltaicos, de modo a promover a utilização desta forma de energia renovável.

Na tabela seguinte é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal de microgeração de

Eletricidade

Instalação de sistemas de microgeração de eletricidade.

Promoção da utilização de eletricidade com origem em fontes energéticas

Período de Implementação

ção de 3 sistemas de microgeração fotovoltaicos com seguidores, com a potência de 3,45 KVA, junto às áreas de carregamento de veículos elétricos, nomeadamente no Museu do Quartzo, Avenida Fuscini e Avenida de Salamanca.

2010-2013

istema fotovoltaico de microgeração de cobertura, com a potência de 3,45 KVA, junto à área de carregamento de veículos elétricos, na 2010-2013

As ações 1 e 2 já se encontram implementadas.

Nota: os valores de poupança energética e da redução de emissões apresentados consideram as

PAES Viseu

2.4 Iluminação Pública

2.4.1 Gestão dos Consumos Energéticos

A iluminação pública representa

município de Viseu O consumo de energia associado à iluminação pública aumentou

progressivamente entre 2000 e 2009 m

dos consumos energéticos da iluminação pública.

As ações que se apresentam na tabela seguinte, reflectem, de forma sucinta, as iniciativas no

âmbito da gestão dos consumos energéticos da iluminação p

Estratégia Municipal para Gestão dos Consumos Energéticos da Iluminação

Descrição Aumento da eficiência energética da iluminação pública.

Objetivo de Caráter Geral

Redução dos consumos energéticos associados à iluminação pública e, consequentemente das emissões associadas.

Objetivos Específicos

Ação 1: Substituição das luminárias dos candeeiros antigos do Rossio e da Rua da Paz, por luminárias a led.

Ação 2: Substituição de 1444 balastros ferromagnétcom reguladores de fluxo luminoso (candidatura ao programa LIFE+).Ação 3: Implementação de luminárias a led na rua do Coval e no Centro de Artes.

Ação 4: Levantamento e desativação de luminárias desnec

Ação 5: Levantamento da localização dos postos de transformação (PT) e georreferenciação de todas as luminárias do Município. Ação 6: Ajuste horário do funcionamento de alguns postos de transformação de iluminação pública através da instalação de 894 relógios astronómicos.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados consideram as 1, 2, 3, 4 e 6.

ção Pública

Gestão dos Consumos Energéticos

A iluminação pública representa uma das parcelas com maior importância na fatura energética do

de Viseu O consumo de energia associado à iluminação pública aumentou

progressivamente entre 2000 e 2009 motivando o desenvolvimento de uma estratégia para gestão

dos consumos energéticos da iluminação pública.

As ações que se apresentam na tabela seguinte, reflectem, de forma sucinta, as iniciativas no

âmbito da gestão dos consumos energéticos da iluminação pública.

Estratégia Municipal para Gestão dos Consumos Energéticos da Iluminação Pública

Aumento da eficiência energética da iluminação pública.

Redução dos consumos energéticos associados à iluminação pública e, equentemente das emissões associadas.

Objetivos Específicos

Ação 1: Substituição das luminárias dos candeeiros antigos do Rossio e da Rua da

Ação 2: Substituição de 1444 balastros ferromagnéticos por balastros eletrónicos, com reguladores de fluxo luminoso (candidatura ao programa LIFE+). Ação 3: Implementação de luminárias a led na rua do Coval e no Centro de Artes.

Ação 4: Levantamento e desativação de luminárias desnecessárias.

Ação 5: Levantamento da localização dos postos de transformação (PT) e georreferenciação de todas as luminárias do Município. Ação 6: Ajuste horário do funcionamento de alguns postos de transformação de

través da instalação de 894 relógios astronómicos.

As ações 1, 2, 4 e 6 já se encontram implementadas; as ações 5 e 3, estão por implementar.

DEO, DEP, Privado e outras empresas em regime de subcontratação. 219.591 €.

CMV E QREN.

3623 MWh/ano.

830 ton CO2 eq/ano.

Nota: os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados consideram as

27

uma das parcelas com maior importância na fatura energética do

de Viseu O consumo de energia associado à iluminação pública aumentou

otivando o desenvolvimento de uma estratégia para gestão

As ações que se apresentam na tabela seguinte, reflectem, de forma sucinta, as iniciativas no

Estratégia Municipal para Gestão dos Consumos Energéticos da Iluminação

Aumento da eficiência energética da iluminação pública.

Redução dos consumos energéticos associados à iluminação pública e,

Período de Implementação

Ação 1: Substituição das luminárias dos candeeiros antigos do Rossio e da Rua da 2012-2013

icos por balastros eletrónicos, 2013-2015

Ação 3: Implementação de luminárias a led na rua do Coval e no Centro de Artes. 2013-2015

2010-2013

Ação 5: Levantamento da localização dos postos de transformação (PT) e 2013-2015

Ação 6: Ajuste horário do funcionamento de alguns postos de transformação de 2012-2013

As ações 1, 2, 4 e 6 já se encontram implementadas; as ações 5 e

DEO, DEP, Privado e outras empresas em regime de

Nota: os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados consideram as ações

PAES Viseu

2.4.2 Semáforos

No município de Viseu a grande maioria dos semáforos utilizam lâmpadas incandescentes que,

além de reduzida eficiência, apresentam pouca resistência a choques e vibrações e uma vida útil

reduzida. O município de Viseu irá efetuar a substituição integral da tecnolo

utilizada na sinalização semafórica, por tecnologia led o que permitirá reduzir significativamente,

para a mesma intensidade luminosa, os consumos energéticos.

Na tabela que se segue é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal

eficiência da sinalização semafórica.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética da Sinalização

Descrição Aumento da eficiência energética da sinalização semafórica.

Objetivo de Caráter Geral

Requalificaçtecnologia led, com a correspondente redução de consumo energético e, consequentemente, das emissões de CO

Objetivos Específicos

Ação 1: Substituição das lâmpadas incapor tricolor a led. Ação 2: Requalificação do sistema semafórico, através da substituição de 100% das lâmpadas incandescentes instaladas nos semáforos do município por tecnologia led.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Semáforos

ípio de Viseu a grande maioria dos semáforos utilizam lâmpadas incandescentes que,

além de reduzida eficiência, apresentam pouca resistência a choques e vibrações e uma vida útil

reduzida. O município de Viseu irá efetuar a substituição integral da tecnolo

utilizada na sinalização semafórica, por tecnologia led o que permitirá reduzir significativamente,

para a mesma intensidade luminosa, os consumos energéticos.

Na tabela que se segue é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal

eficiência da sinalização semafórica.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética da Sinalização Semafórica.

Aumento da eficiência energética da sinalização semafórica.

Requalificação integral da sinalização semafórica com a introdução de tecnologia led, com a correspondente redução de consumo energético e, consequentemente, das emissões de CO2eq.

Objetivos Específicos

Ação 1: Substituição das lâmpadas incandescentes avariadas de alguns semáforos

Ação 2: Requalificação do sistema semafórico, através da substituição de 100% das lâmpadas incandescentes instaladas nos semáforos do município por

A ação 1 já se encontra implementada; a ação 2 encontrafase de implementação.

DEO e DEP e outras empresas sob regime de subcontratação.

126.091 €.

QREN e fundos próprios da autarquia.

210 MWh/ano.

51ton CO2 eq/ano.

28

ípio de Viseu a grande maioria dos semáforos utilizam lâmpadas incandescentes que,

além de reduzida eficiência, apresentam pouca resistência a choques e vibrações e uma vida útil

reduzida. O município de Viseu irá efetuar a substituição integral da tecnologia de iluminação

utilizada na sinalização semafórica, por tecnologia led o que permitirá reduzir significativamente,

Na tabela que se segue é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para o aumento da

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética da Sinalização

Aumento da eficiência energética da sinalização semafórica.

ão integral da sinalização semafórica com a introdução de tecnologia led, com a correspondente redução de consumo energético e,

Período de Implementação

ndescentes avariadas de alguns semáforos 2008-2009

Ação 2: Requalificação do sistema semafórico, através da substituição de 100% das lâmpadas incandescentes instaladas nos semáforos do município por 2011-2014

A ação 1 já se encontra implementada; a ação 2 encontra-se em

DEO e DEP e outras empresas sob regime de subcontratação.

PAES Viseu

2.5 Rega de Espaços Verdes

Nos últimos anos tem-se vindo a registar um aumento da área ocupada por espa

públicos e privados na cidade de Viseu. Estes espaços assumem elevada relevância na qualidade de

vida das populações e surgem como uma necessidade em termos de um equilíbrio ecológico

saudável ao meio urbano.

Assim e sendo a água imprescindível

estratégico apostar em soluções tecnológicas sustentáveis, particularmente nos jardins públicos,

para redução do consumo de água e enquanto exemplo de boas práticas.

Na tabela seguinte são apresentadas, de forma sucinta, as ações relacionadas com a racionalização

do consumo de água e de energia associado à rega de espaços verdes.

Estratégia Municipal para a Racionalização do Consumo Associado à Rega de

Descrição Racionalização despaços verdes.

Objetivo de Caráter Geral Redução do consumo de água e energia associado à rega de espaços verdes e, consequentemente das emissões de CO

Ação 1: Definição de Regulamentos Municipais, com procedimentos relativos à utilização dos equipamentos de captação de água subterrânea e indicações de ordem técnica necessárias para rega dos espaços verdes.Ação 2: Introdução em edifícios, eqequipamentos para coleta de águas pluviais destinadas à rega dos respetivos espaços verdes. Ação 3: Construção de 3 depósitos para aproveitamento das águas pluviais, por gravidade, para rega dos espaços verdes.

Ação 4: Implementação de um sistema de rega inteligente para gestão da rega de espaços verdes. Ação 5: Avaliação estratégica da localização dos sistemas de bombagem destinados à captação de água para a rega dos espaços verde

Ação 6: Instalação de pluviómetros no parque da cidade para desativação do sistema de rega em dias de chuva.

Ação 7: Aumento da área com instalação de programadores para gerir os sistemas de rega. Ação 8: Mapeamento dos locais onde se encontram os sistemas de rega de captação subterrânea. Ação 9: Diminuição dos espaços relvados das rotundas através da implementação de árvores, arbustos, corcódea e pedra decorativa.

Rega de Espaços Verdes

se vindo a registar um aumento da área ocupada por espa

públicos e privados na cidade de Viseu. Estes espaços assumem elevada relevância na qualidade de

vida das populações e surgem como uma necessidade em termos de um equilíbrio ecológico

Assim e sendo a água imprescindível aos jardins e espaços verdes, o município de Viseu considera

estratégico apostar em soluções tecnológicas sustentáveis, particularmente nos jardins públicos,

para redução do consumo de água e enquanto exemplo de boas práticas.

entadas, de forma sucinta, as ações relacionadas com a racionalização

do consumo de água e de energia associado à rega de espaços verdes.

Estratégia Municipal para a Racionalização do Consumo Associado à Rega de Espaços Verdes.

Racionalização do consumo de água e de energia associado à rega de espaços verdes.

Redução do consumo de água e energia associado à rega de espaços verdes e, consequentemente das emissões de CO

Objetivos Específicos

Ação 1: Definição de Regulamentos Municipais, com procedimentos relativos à utilização dos equipamentos de captação de água subterrânea e indicações de ordem técnica necessárias para rega dos espaços verdes. Ação 2: Introdução em edifícios, equipamentos e infraestruturas municipais, de equipamentos para coleta de águas pluviais destinadas à rega dos respetivos espaços

Ação 3: Construção de 3 depósitos para aproveitamento das águas pluviais, por s verdes.

Ação 4: Implementação de um sistema de rega inteligente para gestão da rega de

Ação 5: Avaliação estratégica da localização dos sistemas de bombagem destinados à captação de água para a rega dos espaços verdes.

Ação 6: Instalação de pluviómetros no parque da cidade para desativação do sistema de

Ação 7: Aumento da área com instalação de programadores para gerir os sistemas de

locais onde se encontram os sistemas de rega de captação

Ação 9: Diminuição dos espaços relvados das rotundas através da implementação de árvores, arbustos, corcódea e pedra decorativa.

29

se vindo a registar um aumento da área ocupada por espaços verdes

públicos e privados na cidade de Viseu. Estes espaços assumem elevada relevância na qualidade de

vida das populações e surgem como uma necessidade em termos de um equilíbrio ecológico

aos jardins e espaços verdes, o município de Viseu considera

estratégico apostar em soluções tecnológicas sustentáveis, particularmente nos jardins públicos,

entadas, de forma sucinta, as ações relacionadas com a racionalização

Estratégia Municipal para a Racionalização do Consumo Associado à Rega de

o consumo de água e de energia associado à rega de

Redução do consumo de água e energia associado à rega de espaços verdes e, consequentemente das emissões de CO2eq.

Período de Implementação

Ação 1: Definição de Regulamentos Municipais, com procedimentos relativos à utilização dos equipamentos de captação de água subterrânea e indicações de ordem 2010-2012

uipamentos e infraestruturas municipais, de equipamentos para coleta de águas pluviais destinadas à rega dos respetivos espaços 2013-2020

Ação 3: Construção de 3 depósitos para aproveitamento das águas pluviais, por 2013-2020

Ação 4: Implementação de um sistema de rega inteligente para gestão da rega de 2013-2020

Ação 5: Avaliação estratégica da localização dos sistemas de bombagem destinados à 2010-2011

Ação 6: Instalação de pluviómetros no parque da cidade para desativação do sistema de 2010-2012

Ação 7: Aumento da área com instalação de programadores para gerir os sistemas de 2013-2020

locais onde se encontram os sistemas de rega de captação 2012-2013

Ação 9: Diminuição dos espaços relvados das rotundas através da implementação de 2013-2020

PAES Viseu

Estratégia Municipal para a Racionalização do Consumo Associado à Rega de

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada Redução de Emissões Estimada Nota: no setor da rega dos espaços verdes, o custo apresentado apenas se refere à instalação dos primeiros programadores de rega. No que concerne à redução de emissões, só foram contabilizadas as provenientes do aumento da área de programadores de rega.

Estratégia Municipal para a Racionalização do Consumo Associado à Rega de Espaços Verdes.

As ações 1, 3, e 6 já se encontram implementadas; a ação 8 encontraem fase de implementação; as ações 2, 4, 5, 7 e 9 estão por implementar.

DAT, SMAS - E.M e empresas do ramo em regime de subcontratação.

187.800 €.

CMV e SMAS - E.M.

Não contabilizada diretamente.

41 ton CO2 eq/ano.

no setor da rega dos espaços verdes, o custo apresentado apenas se refere à instalação dos primeiros programadores de rega. No que concerne à redução de emissões, só foram contabilizadas as provenientes do aumento da área de programadores de rega.

30

Estratégia Municipal para a Racionalização do Consumo Associado à Rega de

3, e 6 já se encontram implementadas; a ação 8 encontra-se em fase de implementação; as ações 2, 4, 5, 7 e 9 estão por implementar.

E.M e empresas do ramo em regime de subcontratação.

no setor da rega dos espaços verdes, o custo apresentado apenas se refere à área onde ocorreu a instalação dos primeiros programadores de rega. No que concerne à redução de emissões, só foram contabilizadas as provenientes do aumento da área de programadores de rega.

PAES Viseu

2.6 Sistemas de Abastecimento de Água e de Saneamento

A redução do consumo de água

dependem, em grande parte, do sistema de gestão e dos equipamentos utilizados tanto no sistema

de abastecimento de água como no sistema de saneamento.

A otimização da gestão do sistema de abaste

permitirá reduzir de forma significativa a energia elétrica consumida pelo município.

Nos pontos seguintes é apresentada a estratégia do município de Viseu para o Sistema de

Abastecimento de Água e para o Sistema

2.6.1 Sistema de Abastecimento de Água

A eficiência do Sistema de Abastecimento de Água depende da eficiência obtida nas várias etapas

que o constituem: captação; adução; tratamento; armazenamento e distribuição

A estratégia definida pelo munic

melhorar a eficiência global do sistema.

Na tabela seguinte apresentam

consumos energéticos associados ao Sistema de Abastecimento

Estratégia Municipal para a Racionalização dos Consumos Associados ao Sistema de Abastecimento de Água

Descrição Racionalização dos consumos energéticos associados ao Sistema de Abastecimento de Água através do aumento da eficiência energéticarespectivas instalações e equipamentos.

Objetivo de Caráter Geral

Diminuição dos consumos energéticos associados ao Sistema de Abastecimento de Água e, consequentemente, das correspondentes emissões de CO

Objetivos Específicos

Ação 1: Implementação de um sistema de telegestão no sistema de adução em alta. Ação 2: Implementação de telemetria no sistema de telegestão, de modo a aumentar o controlo operacional do Sistema de Abastecimento de Água.

Ação 3: Instalação de Zonas de Medição e Controlo (ZMC) a integrar no sistema de telegestão. Ação 4: Melhoria do sistema de adução por adequação de válvulas, implementação de adutoras de maiores diâmetros, eliminação de perdas de carga, integração de sistemas de modulação de carga e utilização de conversores de frequência no sistema de bombagem.Ação 5: Verificação mensal dos depósitos de armazenamento de água de modo a verificar perdas de água.

Sistemas de Abastecimento de Água e de Saneamento

A redução do consumo de água e o aumento da eficiência energética dos sistemas de operação

dependem, em grande parte, do sistema de gestão e dos equipamentos utilizados tanto no sistema

de abastecimento de água como no sistema de saneamento.

A otimização da gestão do sistema de abastecimento de água e do sistema de saneamento

permitirá reduzir de forma significativa a energia elétrica consumida pelo município.

Nos pontos seguintes é apresentada a estratégia do município de Viseu para o Sistema de

Abastecimento de Água e para o Sistema de Saneamento.

Sistema de Abastecimento de Água

A eficiência do Sistema de Abastecimento de Água depende da eficiência obtida nas várias etapas

que o constituem: captação; adução; tratamento; armazenamento e distribuição

A estratégia definida pelo município de Viseu consiste em atuar em todas as etapas, de forma a

melhorar a eficiência global do sistema.

Na tabela seguinte apresentam-se, de forma sucinta, as ações relativas à racionalização dos

consumos energéticos associados ao Sistema de Abastecimento de Água.

Estratégia Municipal para a Racionalização dos Consumos Associados ao Sistema de Abastecimento de Água

Racionalização dos consumos energéticos associados ao Sistema de Abastecimento de Água através do aumento da eficiência energéticarespectivas instalações e equipamentos.

Diminuição dos consumos energéticos associados ao Sistema de Abastecimento de Água e, consequentemente, das correspondentes emissões de CO2eq.

Objetivos Específicos

Ação 1: Implementação de um sistema de telegestão no sistema de adução em

Ação 2: Implementação de telemetria no sistema de telegestão, de modo a aumentar o controlo operacional do Sistema de Abastecimento de Água.

3: Instalação de Zonas de Medição e Controlo (ZMC) a integrar no sistema de

Ação 4: Melhoria do sistema de adução por adequação de válvulas, implementação de adutoras de maiores diâmetros, eliminação de perdas de

sistemas de modulação de carga e utilização de conversores de frequência no sistema de bombagem. Ação 5: Verificação mensal dos depósitos de armazenamento de água de modo a

31

Sistemas de Abastecimento de Água e de Saneamento

e o aumento da eficiência energética dos sistemas de operação

dependem, em grande parte, do sistema de gestão e dos equipamentos utilizados tanto no sistema

cimento de água e do sistema de saneamento

permitirá reduzir de forma significativa a energia elétrica consumida pelo município.

Nos pontos seguintes é apresentada a estratégia do município de Viseu para o Sistema de

A eficiência do Sistema de Abastecimento de Água depende da eficiência obtida nas várias etapas

que o constituem: captação; adução; tratamento; armazenamento e distribuição.

ípio de Viseu consiste em atuar em todas as etapas, de forma a

se, de forma sucinta, as ações relativas à racionalização dos

Estratégia Municipal para a Racionalização dos Consumos Associados ao

Racionalização dos consumos energéticos associados ao Sistema de Abastecimento de Água através do aumento da eficiência energética das

Diminuição dos consumos energéticos associados ao Sistema de Abastecimento de Água e, consequentemente, das correspondentes

Período de Implementação

Ação 1: Implementação de um sistema de telegestão no sistema de adução em 2008-2010

Ação 2: Implementação de telemetria no sistema de telegestão, de modo a 2013-2015

3: Instalação de Zonas de Medição e Controlo (ZMC) a integrar no sistema de 2013-2015

Ação 4: Melhoria do sistema de adução por adequação de válvulas, implementação de adutoras de maiores diâmetros, eliminação de perdas de

sistemas de modulação de carga e utilização de conversores

2008-2015

Ação 5: Verificação mensal dos depósitos de armazenamento de água de modo a 2008-2020

PAES Viseu

Estratégia Municipal para a Racionalização dos Consumos Associados ao Sistema de Abastecimento de Água

Ação 6: Eliminação das deficiênciaatravés do aumento do controlo da pressão de operação dos sistemas de bombagem. Ação 7: Estudos de redimensionamento dos equipamentos elétricos e eletromecânicos que operam abaixo das condições de re

Ação 8: Aquisição de um sistema de deteção eletroacústica de fugas de água.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: O custo global desta medida refereimplementado e que conduziu à maior redução de consumos bem como à redução de emissões

2.6.2 Sistema de Saneamento

O Sistema de Saneamento é constituído pela rede de drenagem (colectores, câmaras de visita

sarjetas de passeio e/ou sumidouros),

intercetores, estações de tratamento de águas residuais (ETAR) e exutores de

destino final.

A estratégia municipal de racionalização dos consumo

saneamento assenta essencialmente na construção de uma nova ETAR em substituição das

existentes.

Na tabela seguinte apresenta-se, de forma sucinta, a estratégia de racionalização dos consumos

energéticos associados ao sistema de saneamento.

Estratégia Municipal para a Racionalização dos Consumos Associados ao

Descrição Racionalização dos consumos associados ao sistema de saneamento.

Objetivo de Caráter Geral

Aumento da eficiência do sistema de timplementação de uma nova ETAR (Viseu Sul) com a consequente desativação de várias ETAR menos eficientes.

Objetivos Específicos

Ação 1: Definição de critérios de eficiência energética a integrar nos projetsaneamento a elaborar.

Estratégia Municipal para a Racionalização dos Consumos Associados ao Sistema de Abastecimento de Água

Ação 6: Eliminação das deficiências de setorização dos sistemas de distribuição através do aumento do controlo da pressão de operação dos sistemas de

Ação 7: Estudos de redimensionamento dos equipamentos elétricos e eletromecânicos que operam abaixo das condições de rendimento ideal.

Ação 8: Aquisição de um sistema de deteção eletroacústica de fugas de água.

As ações 1, 4, 5, 6, 7 e 8 já se encontram implementadas; as ações 2 e 3 estão por implementar.

SMAS - E.M.

1.500.000 €. CMV, SMAS - E.M e QREN-POVT.

4432 MWh/ano.

1006 ton CO2 eq/ano.

Nota: O custo global desta medida refere-se apenas à ação 1, ou seja, ao sistema de telimplementado e que conduziu à maior redução de consumos energéticos verificada neste setor, bem como à redução de emissões de CO2eq.

Sistema de Saneamento

O Sistema de Saneamento é constituído pela rede de drenagem (colectores, câmaras de visita

sarjetas de passeio e/ou sumidouros), estacões elevatórias e condutas de impulsão

intercetores, estações de tratamento de águas residuais (ETAR) e exutores de

A estratégia municipal de racionalização dos consumos energéticos associados ao sistema de

assenta essencialmente na construção de uma nova ETAR em substituição das

se, de forma sucinta, a estratégia de racionalização dos consumos

sistema de saneamento.

Estratégia Municipal para a Racionalização dos Consumos Associados ao Sistema de Saneamento

Racionalização dos consumos associados ao sistema de saneamento.

Aumento da eficiência do sistema de tratamento decorrente da implementação de uma nova ETAR (Viseu Sul) com a consequente desativação de várias ETAR menos eficientes.

Objetivos Específicos

Ação 1: Definição de critérios de eficiência energética a integrar nos projetos de

32

Estratégia Municipal para a Racionalização dos Consumos Associados ao

s de setorização dos sistemas de distribuição através do aumento do controlo da pressão de operação dos sistemas de

2008-2011

Ação 7: Estudos de redimensionamento dos equipamentos elétricos e 2009-2010

2007-2008

As ações 1, 4, 5, 6, 7 e 8 já se encontram implementadas; as ações

se apenas à ação 1, ou seja, ao sistema de telegestão verificada neste setor,

O Sistema de Saneamento é constituído pela rede de drenagem (colectores, câmaras de visita,

impulsão, emissários e

intercetores, estações de tratamento de águas residuais (ETAR) e exutores de lançamento e

s energéticos associados ao sistema de

assenta essencialmente na construção de uma nova ETAR em substituição das

se, de forma sucinta, a estratégia de racionalização dos consumos

Estratégia Municipal para a Racionalização dos Consumos Associados ao

Racionalização dos consumos associados ao sistema de saneamento.

ratamento decorrente da implementação de uma nova ETAR (Viseu Sul) com a consequente

Período de Implementação

os de 2009-2010

PAES Viseu

Estratégia Municipal para a Racionalização dos Consumos Associados ao

Ação 2: Construção da nova ETAR de Viseu Sul, para servir 90000 habitantes equivalentes. Ação 3: Construção de um emissário que une a ETAR de Teivas à nova ETAR Viseu Sul. Ação 4: Construção de um emissário que une a ETAR de S. Salvador à nova ETAR de Viseu Sul Ação 5: Desativação de 7 ETAR do município e respetiva valorização de resíduos.

Ação 6: Reutilização das águas residuais decorrentes do tratamento terciário da nova ETAR Viseu Sul. Ação 7: Implementação de um sistema solar fotovoltaico ou de uma microturbina na descarga da água tratada com capacidade de produção energética de cerca de 10% da potência da instalação.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Estratégia Municipal para a Racionalização dos Consumos Associados ao Sistema de Saneamento

Ação 2: Construção da nova ETAR de Viseu Sul, para servir 90000 habitantes

Ação 3: Construção de um emissário que une a ETAR de Teivas à nova ETAR

um emissário que une a ETAR de S. Salvador à nova ETAR

Ação 5: Desativação de 7 ETAR do município e respetiva valorização de resíduos.

Ação 6: Reutilização das águas residuais decorrentes do tratamento terciário da

Ação 7: Implementação de um sistema solar fotovoltaico ou de uma microturbina na descarga da água tratada com capacidade de produção energética de cerca de

A ação 1 já se encontra implementada; as ações 2, 3, 4, em fase de implementação; as ação 6 e 7 estão por implementar.

SMAS Viseu.

28.200.000 €.

CMV, SMAS - E.M e QREN-POVT.

Não contabilizada.

Não contabilizada.

33

Estratégia Municipal para a Racionalização dos Consumos Associados ao

Ação 2: Construção da nova ETAR de Viseu Sul, para servir 90000 habitantes 2013-2014

Ação 3: Construção de um emissário que une a ETAR de Teivas à nova ETAR 2013-2014

um emissário que une a ETAR de S. Salvador à nova ETAR 2013-2014

Ação 5: Desativação de 7 ETAR do município e respetiva valorização de resíduos. 2015-2016

Ação 6: Reutilização das águas residuais decorrentes do tratamento terciário da 2013-2020

Ação 7: Implementação de um sistema solar fotovoltaico ou de uma microturbina na descarga da água tratada com capacidade de produção energética de cerca de 2013-2020

á se encontra implementada; as ações 2, 3, 4, e 5 estão 6 e 7 estão por implementar.

PAES Viseu

2.7 Setor Industrial

O aumento da eficiência energética no sector industrial não depende diretamente do município,

podendo, no entanto, este atuar

Na tabela seguinte apresenta-se, de forma sucinta, a estratégia municipal para promoção do

aumento da eficiência energética no setor industrial.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética do Setor

Descrição Promoção

Objetivo de Caráter Geral

Reconhecimento do sector industrial de Viseu como modelo de referência para a ecoeficiência, com redução dos consumos energéticos e, consequentemente das emissões de CO

Objetivo

Ação 1: Acompanhamento e promoção (informação e sensibilização) da adesão das atividades industriais no município a processos de certificação ambiental (ISO 14001 e EMAS) e de gestão energética (ISO 50001).Ação 2: Acompanhamento e promoção (informação e sensibilização) da adesão das atividades industriais no município a processos de certificação energética e de eficiência de consumos. Ação 3: Elaboração de seminários para as indústrias da regiãopara as indústrias consideradas consumidores intensivos de energia (CIE), de modo a incentivar a implementação de padrões de ecoeficiência e a utilização das melhores técnicas disponíveis (MTD).

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: não foram contabilizados custos, pois estes são administrativos e associados a sessões de sensibilização não contabilizadas. Quanto às reduçbase no que é expectável obter. Deste modo, foram contabilizadas as ações 1 e 2.

Setor Industrial

O aumento da eficiência energética no sector industrial não depende diretamente do município,

podendo, no entanto, este atuar como elemento sensibilizador e fornecedor de apoio

se, de forma sucinta, a estratégia municipal para promoção do

aumento da eficiência energética no setor industrial.

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética do Setor Industrial

Promoção da eficiência energética do setor industrial.

Reconhecimento do sector industrial de Viseu como modelo de referência para a ecoeficiência, com redução dos consumos energéticos e, consequentemente das emissões de CO2eq.

Objetivos Específicos

Ação 1: Acompanhamento e promoção (informação e sensibilização) da adesão das atividades industriais no município a processos de certificação ambiental (ISO 14001 e EMAS) e de gestão energética (ISO 50001). Ação 2: Acompanhamento e promoção (informação e sensibilização) da adesão das atividades industriais no município a processos de certificação energética e

Ação 3: Elaboração de seminários para as indústrias da região, principalmente para as indústrias consideradas consumidores intensivos de energia (CIE), de modo a incentivar a implementação de padrões de ecoeficiência e a utilização das melhores técnicas disponíveis (MTD).

As ações 1, 2 e 3 estão por implementar.

As ações 1, 2 e 3 serão geridas e implementadas pela autarquia em parceria com o IPV-ESTGV, no que concerne à competência técnica/científica dos seminários.

Não contabilizáveis diretamente.

CMV.

9689 MWh/ano.

4943 ton CO2 eq/ano.

Nota: não foram contabilizados custos, pois estes são administrativos e associados a sessões de sensibilização não contabilizadas. Quanto às reduções apresentadas, estas foram estimadas com base no que é expectável obter. Deste modo, foram contabilizadas as ações 1 e 2.

34

O aumento da eficiência energética no sector industrial não depende diretamente do município,

como elemento sensibilizador e fornecedor de apoio técnico.

se, de forma sucinta, a estratégia municipal para promoção do

Estratégia Municipal para o Aumento da Eficiência Energética do Setor

da eficiência energética do setor industrial.

Reconhecimento do sector industrial de Viseu como modelo de referência para a ecoeficiência, com redução dos consumos energéticos

Período de Implementação

Ação 1: Acompanhamento e promoção (informação e sensibilização) da adesão das atividades industriais no município a processos de certificação ambiental 2013-2020

Ação 2: Acompanhamento e promoção (informação e sensibilização) da adesão das atividades industriais no município a processos de certificação energética e 2013-2020

, principalmente para as indústrias consideradas consumidores intensivos de energia (CIE), de modo a incentivar a implementação de padrões de ecoeficiência e a utilização das

2013-2020

As ações 1, 2 e 3 serão geridas e implementadas pela autarquia ESTGV, no que concerne à competência

Nota: não foram contabilizados custos, pois estes são administrativos e associados a sessões de ões apresentadas, estas foram estimadas com

base no que é expectável obter. Deste modo, foram contabilizadas as ações 1 e 2.

PAES Viseu

2.8 Compras Públicas

A Estratégia Nacional para as Compras Públicas Ecológicas encontra

Conselho de Ministros nº 65/2007. Neste contexto, dever

energéticos sempre que sejam efetuados contratos públicos para a aquisição de bens ou serviços. A

estratégia adoptada pelo município de Viseu pas

energéticos a considerar na aquisição de produtos e serviços pelo município.

Na tabela seguinte apresentam

Compras Públicas.

Estratégia Municipal para as Compras Públicas

Descrição Aquisição de produtos e serviços mais eficientes e ecológicos.

Objetivo de Caráter Geral

Melhoria do desempenho decorrente da utilização de produtos e serviços mais eficientes do ponto de vista energético e ambiental, com a consequente diminuição d

Objetivos Específicos

Ação 1: Definição dos setores municipais onde é possível estabelecer critérios de compras mais eficientes e ecológicas

Ação 2: Definição dos critérios a nível ambiental e energétiaquisição de bens ou serviços para os diferentes setores municipais.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: A poupança energética e repassível de contabilização direta.

Compras Públicas

A Estratégia Nacional para as Compras Públicas Ecológicas encontra-se definida pela Resolução do

e Ministros nº 65/2007. Neste contexto, dever-se-ão incluir critérios ambientais e

energéticos sempre que sejam efetuados contratos públicos para a aquisição de bens ou serviços. A

estratégia adoptada pelo município de Viseu passou pela definição de critér

energéticos a considerar na aquisição de produtos e serviços pelo município.

Na tabela seguinte apresentam-se, de forma sucinta, as ações relativas à estratégia para as

Estratégia Municipal para as Compras Públicas

Aquisição de produtos e serviços mais eficientes e ecológicos.

Melhoria do desempenho decorrente da utilização de produtos e serviços mais eficientes do ponto de vista energético e ambiental, com a consequente diminuição das emissões de CO2eq.

Objetivos Específicos

Ação 1: Definição dos setores municipais onde é possível estabelecer critérios de compras mais eficientes e ecológicas

Ação 2: Definição dos critérios a nível ambiental e energético a considerar na aquisição de bens ou serviços para os diferentes setores municipais.

As ações 1 e 2 encontram-se em fase de implementação.

As ações 1 e 2 são geridas e implementadas pela autarquia e pelas empresas públicas que a integram (SMAS e HABISOLVIS).

Não contabilizado.

CMV, SMAS – E.M e SRU – E.M. Não contabilizada.

Não contabilizada.

Nota: A poupança energética e redução de emissões de CO2eq gerada pelas ações enumeradas não é passível de contabilização direta.

35

se definida pela Resolução do

ão incluir critérios ambientais e

energéticos sempre que sejam efetuados contratos públicos para a aquisição de bens ou serviços. A

sou pela definição de critérios ambientais e

se, de forma sucinta, as ações relativas à estratégia para as

Estratégia Municipal para as Compras Públicas

Aquisição de produtos e serviços mais eficientes e ecológicos.

Melhoria do desempenho decorrente da utilização de produtos e serviços mais eficientes do ponto de vista energético e ambiental, com a

Período de Implementação

Ação 1: Definição dos setores municipais onde é possível estabelecer critérios de 2009

co a considerar na 2009

se em fase de implementação.

As ações 1 e 2 são geridas e implementadas pela autarquia e úblicas que a integram (SMAS e HABISOLVIS).

gerada pelas ações enumeradas não é

PAES Viseu

2.9 Planeamento da Ocupação do Solo Florestal

A estratégia definida pelo município de Viseu relativa à ocupação do solo florestal incidirá na

gestão dos espaços públicos e no apoio à gestão dos espaços florestais privados

2.9.1 Gestão dos Espaços Florestais Públicos

O município de Viseu através da implementação de Planos de Gestão Florestal (PGF), pretende

otimizar os seus espaços florestais.

Na tabela seguinte apresentam-

gestão dos espaços florestais públicos.

Estratégia Municipal para a Gestão dos Espaços Florestais Públicos

Descrição Melhoria da gestão dos espaços florestais públicos.

Objetivo de Caráter Geral Implementação de Planos de Gestão Florestal.

Objetivos Específicos

Ação 1: Desenvolvimento de um Plano de Gestão Florestal no Monte de Santa Luzia.

Ação 2: Implementação de corredores ou faixas de gestão d

Ação 3: Estudos de viabilidade de implementação de Planos de Gestão Florestal nas áreas florestais geridas pelo município.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Emissões Reduzidas Estimadas

Nota: não foi efetuada a contabilização disão grandes sumidouros de CO2, a implementação desta medida será monitorizada no futuro.

2.9.2 Criação de Zonas de Intervenção Florestal

No âmbito de uma exploração sustentável dos espaços florestai

Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) permitindo a intervenção em propriedades florestais e

baldios de cariz privado.

Na tabela seguinte apresentam-

espaços florestais privados.

Planeamento da Ocupação do Solo Florestal

A estratégia definida pelo município de Viseu relativa à ocupação do solo florestal incidirá na

os públicos e no apoio à gestão dos espaços florestais privados

Gestão dos Espaços Florestais Públicos

O município de Viseu através da implementação de Planos de Gestão Florestal (PGF), pretende

otimizar os seus espaços florestais.

-se, de forma sucinta, as medidas da estratégia municipal para a

gestão dos espaços florestais públicos.

Estratégia Municipal para a Gestão dos Espaços Florestais Públicos

Melhoria da gestão dos espaços florestais públicos.

Implementação de Planos de Gestão Florestal.

Objetivos Específicos

Ação 1: Desenvolvimento de um Plano de Gestão Florestal no Monte de Santa Luzia.

Ação 2: Implementação de corredores ou faixas de gestão de combustível.

Ação 3: Estudos de viabilidade de implementação de Planos de Gestão Florestal nas áreas florestais geridas pelo município.

As ações 1 e 2 encontram-se em fase de implementação; a ação 3 está por implementar. GTF e DAT.

Não contabilizado.

CMV.

Não contabilizável diretamente.

Não contabilizável diretamente.

não foi efetuada a contabilização direta relativa à criação de PGF. No entanto, como as florestas , a implementação desta medida será monitorizada no futuro.

Criação de Zonas de Intervenção Florestal

No âmbito de uma exploração sustentável dos espaços florestais, a CMV promoverá a criação de

Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) permitindo a intervenção em propriedades florestais e

-se, de forma sucinta, as medidas para exploração sustentável dos

36

A estratégia definida pelo município de Viseu relativa à ocupação do solo florestal incidirá na

os públicos e no apoio à gestão dos espaços florestais privados

O município de Viseu através da implementação de Planos de Gestão Florestal (PGF), pretende

se, de forma sucinta, as medidas da estratégia municipal para a

Estratégia Municipal para a Gestão dos Espaços Florestais Públicos

Melhoria da gestão dos espaços florestais públicos.

Período de Implementação

Ação 1: Desenvolvimento de um Plano de Gestão Florestal no Monte de Santa Luzia. 2012-2015

2013-2020

Ação 3: Estudos de viabilidade de implementação de Planos de Gestão Florestal nas 2015-2020

se em fase de implementação; a ação 3

reta relativa à criação de PGF. No entanto, como as florestas , a implementação desta medida será monitorizada no futuro.

s, a CMV promoverá a criação de

Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) permitindo a intervenção em propriedades florestais e

, de forma sucinta, as medidas para exploração sustentável dos

PAES Viseu

Estratégia Municipal para a Exploração Sustentável dos Espaços Florestais

Descrição Promoção da exploração sustentável dos espaços florestais privados.

Objetivo de Caráter Geral

Criação de Zonas de Intervenção Florestal.

Obj

Ação 1: Tratamento e limpeza seletiva de mato e vegetação, em especial sob postes de média/alta tensão. Ação 2: Estabelecimento de parcerias com os proprietários de áreas florestais ardidas de modo a proceder à sua reflorestação.

Ação 3: Desenvolvimento de ações de arborização em terrenos agrícolas abandonados e em áreas de vocação florestal degradadas.

Ação 4: Criação de um Plano Municipal de Defesa Contra Incêndios.

Fase de Implementação As ações 1, 3 e 4 já se encontram implementadas; a ação 2 está por implementar.

Execução DAT e GTF.

Custo da Medida Não contabilizado.

Financiamento CMV.

Poupança Energética Estimada

Não contabilizada.

Redução de Emissões Estimada

Não contabilizada.

Nota: não foi efetuada a contabilização direta da redução de emissões associada ao desenvolvimento de ações de arborização. No entanto, como as florestas são grandes sumidouros de CO2, a implementação desta medida será monitorizada

Estratégia Municipal para a Exploração Sustentável dos Espaços Florestais Privados.

Promoção da exploração sustentável dos espaços florestais privados.

Criação de Zonas de Intervenção Florestal.

Objetivos Específicos

Ação 1: Tratamento e limpeza seletiva de mato e vegetação, em especial sob

Ação 2: Estabelecimento de parcerias com os proprietários de áreas florestais proceder à sua reflorestação.

Ação 3: Desenvolvimento de ações de arborização em terrenos agrícolas abandonados e em áreas de vocação florestal degradadas.

Ação 4: Criação de um Plano Municipal de Defesa Contra Incêndios.

As ações 1, 3 e 4 já se encontram implementadas; a ação 2 está por implementar.

DAT e GTF.

Não contabilizado.

Não contabilizada.

Não contabilizada.

Nota: não foi efetuada a contabilização direta da redução de emissões associada ao desenvolvimento de ações de arborização. No entanto, como as florestas são grandes sumidouros

, a implementação desta medida será monitorizada no futuro.

37

Estratégia Municipal para a Exploração Sustentável dos Espaços Florestais

Promoção da exploração sustentável dos espaços florestais privados.

Período de Implementação

Ação 1: Tratamento e limpeza seletiva de mato e vegetação, em especial sob 2013-2020

Ação 2: Estabelecimento de parcerias com os proprietários de áreas florestais 2013-2020

Ação 3: Desenvolvimento de ações de arborização em terrenos agrícolas 2013-2020

2006-2007

As ações 1, 3 e 4 já se encontram implementadas; a ação 2 está por

Nota: não foi efetuada a contabilização direta da redução de emissões associada ao desenvolvimento de ações de arborização. No entanto, como as florestas são grandes sumidouros

PAES Viseu

2.10 Gestão de Resíduos

O setor dos resíduos é responsável por emissões de GEE diretas e indiretas: as emissões diretas

resultam fundamentalmente da coleta (frota de veículos de recolha) e do tratamento (maquinaria

que opera nas instalações de tr

compostagem, incineradoras), da degradação microbiológica dos resíduos e da queima de resíduos

nas centrais de incineração); as emissões indiretas estão associadas à eletricidade consumida nas

instalações de tratamento de resíduos.

Como a gestão resíduos sólidos urbanos (RSU) gerados no município de Viseu está a cargo de uma

entidade intermunicipal e a sua deposição final ocorre fora do território municipal, a estratégia do

município de Viseu relativa à gestão de resíduos incide essencialmente sobre as viaturas em fim de

vida (VFV), os óleos alimentares usados (OAU), os resíduos de construção e demolição (RCD) e os

depósitos ilegais de resíduos.

2.10.1 Viaturas em Fim de Vida (VFV)

A estratégia do município de Viseu relativo às VFV passa por garantir que as mesmas são

encaminhadas para as fileiras de reciclagem de materiais.

Na tabela seguinte apresenta-se

fim de vida.

Estratégia Municipal R

Descrição Procedimentos relativos à gestão de viaturas em fim de vida.

Objetivo de Caráter Geral

Evitar ou reduzir o abandono de viaturas em fim de vida na via pública, através da sua entrega voluntária ou recolha e resencaminhamento

Objetivos Específicos

Ação 1: Criação de um regulamento municipal de valorização de viaturas em fim de vida.

Ação 2: Estudo de viabilidade de implemenpermita aos proprietários desfazerem

Ação 3: Criação de parcerias com unidades autorizadas de desmantelamento e de reciclagem, para valorização dos VFV da frota municipal.Ação 4: Definição de um parque para disposição de veículos apreendidos e abandonados.

Gestão de Resíduos

O setor dos resíduos é responsável por emissões de GEE diretas e indiretas: as emissões diretas

resultam fundamentalmente da coleta (frota de veículos de recolha) e do tratamento (maquinaria

que opera nas instalações de tratamento de resíduos (aterros sanitários, instalações de

compostagem, incineradoras), da degradação microbiológica dos resíduos e da queima de resíduos

nas centrais de incineração); as emissões indiretas estão associadas à eletricidade consumida nas

ações de tratamento de resíduos.

Como a gestão resíduos sólidos urbanos (RSU) gerados no município de Viseu está a cargo de uma

entidade intermunicipal e a sua deposição final ocorre fora do território municipal, a estratégia do

à gestão de resíduos incide essencialmente sobre as viaturas em fim de

vida (VFV), os óleos alimentares usados (OAU), os resíduos de construção e demolição (RCD) e os

Viaturas em Fim de Vida (VFV)

de Viseu relativo às VFV passa por garantir que as mesmas são

encaminhadas para as fileiras de reciclagem de materiais.

se,, de forma sucinta, a estratégia municipal relativa às viaturas em

Estratégia Municipal Relativa às Viaturas em Fim de Vida

Procedimentos relativos à gestão de viaturas em fim de vida.

Evitar ou reduzir o abandono de viaturas em fim de vida na via pública, através da sua entrega voluntária ou recolha e resencaminhamento para as fileiras de reciclagem de materiais

Objetivos Específicos

Ação 1: Criação de um regulamento municipal de valorização de viaturas em fim

Ação 2: Estudo de viabilidade de implementação de um serviço municipal que permita aos proprietários desfazerem-se dos veículos sem quaisquer encargos.

Ação 3: Criação de parcerias com unidades autorizadas de desmantelamento e de reciclagem, para valorização dos VFV da frota municipal. Ação 4: Definição de um parque para disposição de veículos apreendidos e

38

O setor dos resíduos é responsável por emissões de GEE diretas e indiretas: as emissões diretas

resultam fundamentalmente da coleta (frota de veículos de recolha) e do tratamento (maquinaria

atamento de resíduos (aterros sanitários, instalações de

compostagem, incineradoras), da degradação microbiológica dos resíduos e da queima de resíduos

nas centrais de incineração); as emissões indiretas estão associadas à eletricidade consumida nas

Como a gestão resíduos sólidos urbanos (RSU) gerados no município de Viseu está a cargo de uma

entidade intermunicipal e a sua deposição final ocorre fora do território municipal, a estratégia do

à gestão de resíduos incide essencialmente sobre as viaturas em fim de

vida (VFV), os óleos alimentares usados (OAU), os resíduos de construção e demolição (RCD) e os

de Viseu relativo às VFV passa por garantir que as mesmas são

, de forma sucinta, a estratégia municipal relativa às viaturas em

elativa às Viaturas em Fim de Vida

Procedimentos relativos à gestão de viaturas em fim de vida.

Evitar ou reduzir o abandono de viaturas em fim de vida na via pública, através da sua entrega voluntária ou recolha e respectivo

para as fileiras de reciclagem de materiais.

Período de Implementação

Ação 1: Criação de um regulamento municipal de valorização de viaturas em fim 2008-2013

tação de um serviço municipal que se dos veículos sem quaisquer encargos.

2013-2020

Ação 3: Criação de parcerias com unidades autorizadas de desmantelamento e de 2008-2020

Ação 4: Definição de um parque para disposição de veículos apreendidos e 2008

PAES Viseu

Estratégia Municipal RAção 5: Lançamento de concursos anuais destinados a unidades de desmantelamento e valorização certificadas, para arrematação em hasta pública dos veículos abandonados.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados consideram apenas ações 3 e 5.

2.10.2 Óleos Alimentares Usados (OAU)

A estratégia do município de Viseu para os OAU p

recolha e posterior valorização.

Na tabela seguinte apresenta-se, de forma sucinta, a estratégia municipal relativa aos óleos

alimentares usados.

Estratégia Municipal Relativa aos Óleos Alimentares Usados

Descrição Gestão adequada dos óleos alimentares usados.

Objetivo de Caráter Geral

Recolha dos óleos alimentares usados, evitando a contaminação de águas e solos, e valorização energética.

Objetivos Específicos

Ação 1: Colocação de 30 óleões em pontos estratégicos da cidade, nomeadamente nas zonas mais densamente povoadas e na proximidade de algumas superfícies comerciais. Ação 2: Alargamento da rede de óleões no município para 232 óleões.

Ação 3: Regulamentação da recolha de OAU nas cantinas dos estabelecimentos de ensino do município.

Ação 4: Alargamento do sistema de recolha de OUA, às cantinas de outros equipamentos de índole municipal.

Ação 5: Promoção de ações de sensibilização junto da ca valorização dos OAU.

Fase de Implementação

Execução

Estratégia Municipal Relativa às Viaturas em Fim de VidaAção 5: Lançamento de concursos anuais destinados a unidades de desmantelamento e valorização certificadas, para arrematação em hasta pública

As ações 1, 3, 4 e 5 encontram-se implementadas; a ação 2 está por implementar.

DAT e DRHFM.

Não contabilizável diretamente.

CMV e Privado.

176 MWh/ano.

53 ton CO2 eq/ano.

os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados consideram apenas

Óleos Alimentares Usados (OAU)

A estratégia do município de Viseu para os OAU passa pela implementação de um sistema de

se, de forma sucinta, a estratégia municipal relativa aos óleos

Estratégia Municipal Relativa aos Óleos Alimentares Usados

Gestão adequada dos óleos alimentares usados.

Recolha dos óleos alimentares usados, evitando a contaminação de águas e solos, e valorização energética.

Objetivos Específicos

óleões em pontos estratégicos da cidade, nomeadamente nas zonas mais densamente povoadas e na proximidade de algumas superfícies

Ação 2: Alargamento da rede de óleões no município para 232 óleões.

recolha de OAU nas cantinas dos estabelecimentos de

Ação 4: Alargamento do sistema de recolha de OUA, às cantinas de outros equipamentos de índole municipal.

Ação 5: Promoção de ações de sensibilização junto da comunidade viseense para

As ações 1 e 2 já se encontram implementadas; as ações 3, 4 e 5, encontram-se em fase de implementação. DAT e Privado.

39

elativa às Viaturas em Fim de Vida Ação 5: Lançamento de concursos anuais destinados a unidades de desmantelamento e valorização certificadas, para arrematação em hasta pública 2008-2020

se implementadas; a ação 2 está

os valores de poupança energética e redução de emissões apresentados consideram apenas

assa pela implementação de um sistema de

se, de forma sucinta, a estratégia municipal relativa aos óleos

Estratégia Municipal Relativa aos Óleos Alimentares Usados

Recolha dos óleos alimentares usados, evitando a contaminação de

Período de Implementação

óleões em pontos estratégicos da cidade, nomeadamente nas zonas mais densamente povoadas e na proximidade de algumas superfícies

2011-2012

2013-2014

recolha de OAU nas cantinas dos estabelecimentos de 2013-2015

Ação 4: Alargamento do sistema de recolha de OUA, às cantinas de outros 2013-2015

omunidade viseense para 2013-2015

As ações 1 e 2 já se encontram implementadas; as ações 3, 4 e 5,

PAES Viseu

Estratégia Municipal Relativa aos Óleos Alimentares Usados Custo da Medida

Financiamento

Substituição Energética Fóssil Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: os custos não foram contabilizados, uma vez que se encontram associados à entidade exploradora.

2.10.3 Resíduos de Construção e De

A estratégia de gestão dos RCD pelo município de Viseu passa essencialmente por dar

cumprimento ao disposto na legislação nacional, relativa RCD, regulamentando a sua deposição e

criando infraestruturas de suporte para a sua deposição

Na tabela seguinte apresenta-se, de forma sucinta, a estratégia municipal relativa à gestão de

resíduos de construção e demolição.

Estratégia Municipal Relativa à Gestão de Resíduos de Construção e

Descrição Gestão adequada dos resíduos de construçã

Objetivo de Caráter Geral

Implementação de um processo adequado de gestão dos resíduos de construção e demolição com vista à erradicação da sua deposição ilegal.

Objetivos Específicos

Ação 1: Criação de um regulamdefinir a entidade responsável pela gestão de RCD em qualquer processo de licenciamento adjudicado. Ação 2: Definição de um local para deposição de RCD no caso das obras de administração direta (Ecocentr(Associação de Municípios do Planalto Beirão).Ação 3: Definição de um local para descarga de RCD até 1mMundão). Ação 4: Recuperação e valorização dos RCD não contaminados, bem como dplacas de asfalto degradado, com vista à sua integração no pavimento rodoviário.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Estratégia Municipal Relativa aos Óleos Alimentares Usados Não contabilizado.

CMV e Privado.

Substituição Energética Fóssil 546 MWh/ano.

Não contabilizado.

custos não foram contabilizados, uma vez que se encontram associados à entidade

Resíduos de Construção e Demolição (RCD)

A estratégia de gestão dos RCD pelo município de Viseu passa essencialmente por dar

cumprimento ao disposto na legislação nacional, relativa RCD, regulamentando a sua deposição e

criando infraestruturas de suporte para a sua deposição

se, de forma sucinta, a estratégia municipal relativa à gestão de

resíduos de construção e demolição.

Estratégia Municipal Relativa à Gestão de Resíduos de Construção e Demolição.

Gestão adequada dos resíduos de construção e demolição.

Implementação de um processo adequado de gestão dos resíduos de construção e demolição com vista à erradicação da sua deposição ilegal.

Objetivos Específicos

Ação 1: Criação de um regulamento municipal que defina a obrigatoriedade de definir a entidade responsável pela gestão de RCD em qualquer processo de

Ação 2: Definição de um local para deposição de RCD no caso das obras de administração direta (Ecocentro do Mundão), cuja entidade gestora é a AMPB (Associação de Municípios do Planalto Beirão). Ação 3: Definição de um local para descarga de RCD até 1m3 (Ecocentro de

Ação 4: Recuperação e valorização dos RCD não contaminados, bem como dplacas de asfalto degradado, com vista à sua integração no pavimento rodoviário.

As ações 1, 2, 3 e 4 já se encontram implementadas.

DAT e DSU.

Não contabilizável diretamente.

DAT.

Não contabilizada.

Não contabilizada diretamente.

40

Estratégia Municipal Relativa aos Óleos Alimentares Usados

custos não foram contabilizados, uma vez que se encontram associados à entidade

A estratégia de gestão dos RCD pelo município de Viseu passa essencialmente por dar

cumprimento ao disposto na legislação nacional, relativa RCD, regulamentando a sua deposição e

se, de forma sucinta, a estratégia municipal relativa à gestão de

Estratégia Municipal Relativa à Gestão de Resíduos de Construção e

o e demolição.

Implementação de um processo adequado de gestão dos resíduos de construção e demolição com vista à erradicação da sua deposição ilegal.

Período de Implementação

ento municipal que defina a obrigatoriedade de definir a entidade responsável pela gestão de RCD em qualquer processo de 2008

Ação 2: Definição de um local para deposição de RCD no caso das obras de o do Mundão), cuja entidade gestora é a AMPB 2008

(Ecocentro de 2008

Ação 4: Recuperação e valorização dos RCD não contaminados, bem como das placas de asfalto degradado, com vista à sua integração no pavimento rodoviário. 2008

As ações 1, 2, 3 e 4 já se encontram implementadas.

PAES Viseu

Estratégia Municipal Relativa à Gestão de Resíduos de Construção e

Nota: estas medidas não possuem contabilização direta em termos de emissões devido inexistência de fatores de emissão associados a esta atividade.

2.10.4 Depósitos Ilegais de Resíduos

A estratégia do município de Viseu passa pela criação de um local de deposição de resíduos de

grande volume, bem como de papel/cartão, plástico, vidro, pilhas, óleos hidráulicos, resíduos

elétricos e eletrónicos (REE) e metais ferrosos e da promoção de um sistema de recolha dos

resíduos de grande dimensão.

Na tabela seguinte apresenta-se, de forma sucinta, a estratégia municipal para a eliminação de

depósitos ilegais de resíduos.

Estratégia Municipal Rel

Descrição Eliminação ou mitigação dos depósitos ilegais de resíduos.

Objetivo de Caráter Geral

Mitigação da deposição ilegal de resíduos com redução dos seus efeitos ambientais nocivos.

Objetivos Espe

Ação 1: Implementação de um sistema de recolha de resíduos de grande dimensão, junto aos contentores existentes.

Ação 2: Criação de parcerias com as juntas de freguesia para a recolha de resíduos de grande dimensão de modo a evitar a sua deposição ilegal.

Ação 3: Recolha dos resíduos colocados em depósitos ilegais e encaminhamento dos mesmos para unidades de desmantelamento, recuperação e valorização de componentes. Ação 4: Aumento da cobertura dplástico, vidro. Ação 5: Realização de um sistema de inventariação dos resíduos volumosos recolhidos.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: as ações referidas não têm contabilização direta em termos de emissões e de poupança

Estratégia Municipal Relativa à Gestão de Resíduos de Construção e Demolição.

Nota: estas medidas não possuem contabilização direta em termos de emissões devido inexistência de fatores de emissão associados a esta atividade.

Depósitos Ilegais de Resíduos- Recolha e Limpeza

A estratégia do município de Viseu passa pela criação de um local de deposição de resíduos de

grande volume, bem como de papel/cartão, plástico, vidro, pilhas, óleos hidráulicos, resíduos

trónicos (REE) e metais ferrosos e da promoção de um sistema de recolha dos

se, de forma sucinta, a estratégia municipal para a eliminação de

Estratégia Municipal Relativa à Eliminação de Depósitos Ilegais de Resíduos

Eliminação ou mitigação dos depósitos ilegais de resíduos.

Mitigação da deposição ilegal de resíduos com redução dos seus efeitos ambientais nocivos.

Objetivos Específicos

Ação 1: Implementação de um sistema de recolha de resíduos de grande dimensão, junto aos contentores existentes.

Ação 2: Criação de parcerias com as juntas de freguesia para a recolha de e modo a evitar a sua deposição ilegal.

Ação 3: Recolha dos resíduos colocados em depósitos ilegais e encaminhamento dos mesmos para unidades de desmantelamento, recuperação e valorização de

Ação 4: Aumento da cobertura de ecopontos para a deposição de papel/cartão,

Ação 5: Realização de um sistema de inventariação dos resíduos volumosos

As ações 1, 2 e 4 já se encontram implementadas; as ações 3 e 5 estão por implementar.

DAT.

CMV.

O financiamento da medida será realizado através de fundos próprios da autarquia.

Não contabilizada diretamente.

Não contabilizada diretamente.

Nota: as ações referidas não têm contabilização direta em termos de emissões e de poupança

41

Estratégia Municipal Relativa à Gestão de Resíduos de Construção e

Nota: estas medidas não possuem contabilização direta em termos de emissões devido

Recolha e Limpeza

A estratégia do município de Viseu passa pela criação de um local de deposição de resíduos de

grande volume, bem como de papel/cartão, plástico, vidro, pilhas, óleos hidráulicos, resíduos

trónicos (REE) e metais ferrosos e da promoção de um sistema de recolha dos

se, de forma sucinta, a estratégia municipal para a eliminação de

ativa à Eliminação de Depósitos Ilegais de Resíduos

Eliminação ou mitigação dos depósitos ilegais de resíduos.

Mitigação da deposição ilegal de resíduos com redução dos seus efeitos

Período de Implementação

Ação 1: Implementação de um sistema de recolha de resíduos de grande 2007

Ação 2: Criação de parcerias com as juntas de freguesia para a recolha de 2009-2013

Ação 3: Recolha dos resíduos colocados em depósitos ilegais e encaminhamento dos mesmos para unidades de desmantelamento, recuperação e valorização de 2013-2020

e ecopontos para a deposição de papel/cartão, 2009

Ação 5: Realização de um sistema de inventariação dos resíduos volumosos 2013-2020

As ações 1, 2 e 4 já se encontram implementadas; as ações 3 e 5

O financiamento da medida será realizado através de fundos

Nota: as ações referidas não têm contabilização direta em termos de emissões e de poupança

PAES Viseu

Estratégia Municipal Rel

energética.

Estratégia Municipal Relativa à Eliminação de Depósitos Ilegais de Resíduos

42

ativa à Eliminação de Depósitos Ilegais de Resíduos

PAES Viseu

2.11 Sustentabilidade Municipal

A estratégia de desenvolvimento sustentável municipal tem como objetivo a

de vida dos munícipes na vertente económica, na coesão social e n

Desta forma, salienta-se a implementação de programas tais como: a Agenda 21 Local, com o

objectivo de preservação dos valores naturais e melhoria contínua da qualidade a

qualidade de vida das populações

equipamentos sociais, grupos vulneráveis, saúde e segurança, emprego e atividade económica

Programa Escolhas, de promoção da inclusão social, escolar e formati

desfavorecidos; o Projeto Viseu Solidário de

situação de carência; e o Projeto Rampa de

mobilidade reduzida.

Na tabela que se segue é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a

sustentabilidade local.

Estratégia Municipal para a Sustentabilidade Local

Descrição Implementação de programas e ações conducentes à sustentabilidade local.

Objetivo de Caráter Geral

Melhoria da qualidade de vida dos munícipes na vertente econcoesão social e prote

Objetivos Específicos

Ação 1: Implementação da Agenda 21 Local no município de Viseu.Ação 2: Organização de passeios ecológicos em parceria com associações locais, direcionados para a valorização do património construído, dos recursos naturais e dos recursos culturais. Ação 3: Implementação do Programa Rede Social 2006, Programa Escolhas, Projeto Viseu Solidário e Projeto Rampa.

Ação 4: Formação e sensibilização sobre estratégias e ferramentas de Sustentabilidade Local.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: as ações não se traduzem diretamente em poupanças energéticas e redução de emissões, embora constituam um meio para a difusão de ações de sensibilização no que respeita às questões de redução dos consumos de energia e de aumento de eficiência energética.

Sustentabilidade Municipal

vimento sustentável municipal tem como objetivo a melhoria da qualidade

vertente económica, na coesão social e na proteção do ambiente.

se a implementação de programas tais como: a Agenda 21 Local, com o

de preservação dos valores naturais e melhoria contínua da qualidade a

qualidade de vida das populações; o Programa Rede Social 2006, com intervenção nos

equipamentos sociais, grupos vulneráveis, saúde e segurança, emprego e atividade económica

promoção da inclusão social, escolar e formativa de crianças e jovens

Projeto Viseu Solidário de apoio social a pessoas ou agregados familiares em

e o Projeto Rampa de melhoria das acessibilidades físicas para pessoas com

gue é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a

Estratégia Municipal para a Sustentabilidade Local

Implementação de programas e ações conducentes à sustentabilidade local.

horia da qualidade de vida dos munícipes na vertente econcoesão social e proteção do ambiente.

Objetivos Específicos

Ação 1: Implementação da Agenda 21 Local no município de Viseu. eios ecológicos em parceria com associações locais,

direcionados para a valorização do património construído, dos recursos naturais

Ação 3: Implementação do Programa Rede Social 2006, Programa Escolhas, lidário e Projeto Rampa.

Ação 4: Formação e sensibilização sobre estratégias e ferramentas de

As ações 2, 3 e 4 já se encontram implementadas; a ação 1 está por implementar. CMV em parceria com IPSS e Juntas de Freguesia.

56.546 €.

O financiamento da medida será realizado através de fundos próprios da autarquia.

Não contabilizável diretamente.

Não contabilizável diretamente.

raduzem diretamente em poupanças energéticas e redução de emissões, embora constituam um meio para a difusão de ações de sensibilização no que respeita às questões de redução dos consumos de energia e de aumento de eficiência energética.

43

melhoria da qualidade

ção do ambiente.

se a implementação de programas tais como: a Agenda 21 Local, com o

de preservação dos valores naturais e melhoria contínua da qualidade ambiental e

com intervenção nos

equipamentos sociais, grupos vulneráveis, saúde e segurança, emprego e atividade económica; o

va de crianças e jovens

apoio social a pessoas ou agregados familiares em

melhoria das acessibilidades físicas para pessoas com

gue é apresentada, de forma sucinta, a estratégia municipal para a

Estratégia Municipal para a Sustentabilidade Local

Implementação de programas e ações conducentes à sustentabilidade local.

horia da qualidade de vida dos munícipes na vertente económica, de

Período de Implementação

2013-2020 eios ecológicos em parceria com associações locais,

direcionados para a valorização do património construído, dos recursos naturais 2013-2020

Ação 3: Implementação do Programa Rede Social 2006, Programa Escolhas, 2008-2017

Ação 4: Formação e sensibilização sobre estratégias e ferramentas de 2009-2013

As ações 2, 3 e 4 já se encontram implementadas; a ação 1 está por

em parceria com IPSS e Juntas de Freguesia.

O financiamento da medida será realizado através de fundos

raduzem diretamente em poupanças energéticas e redução de emissões, embora constituam um meio para a difusão de ações de sensibilização no que respeita às questões de

PAES Viseu

2.12 Implementação d

Com a elevada concentração populacional nos centros urbanos, verifica

significativo do abandono dos campos agrícolas com consequências negativas para o meio

ambiente e para a biodiversidade. Desta forma é urgente rest

nomeadamente através de práticas sustentáveis. A valorização orgânica dos resíduos agrícolas

constitui também uma medida estratégica na redução de emissões de GEE. Desta forma, numa

perspetiva pedagógica, de estímulo à diversific

a implementar consiste na criação de uma Horta Comunitária, na Quinta da Cruz, onde seja

possível desenvolver práticas agrícolas sustentáveis e utilizar os resíduos provenientes das

próprias atividades na produção de composto.

Na tabela seguinte apresenta-se, de forma sucinta, a estratégia relativa à implementação de uma

horta comunitária.

Estratégia Municipal Relativa à Implementação de uma Horta Comunitária

Descrição Implementação de uma horta comuni

Objetivo de Caráter Geral

Desenvolvimento de um projeto agrícola comunitário para sensibilização relativamente às práticas agrícolas e processo de compostagem.

Objetivos Específicos

Ação 1: Criação de uma horta comunitáriconferida a possibilidade de exploração de diversas culturas.

Ação 2: Incentivo à realização do tratamento da fração orgânica dos resíduos gerados por compostagem.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: os custos não foram contabilizados devido ao projeto ainda se encontrar por implementar. No que respeita à redução de emissões, ambas as ações foram contabilizadas. No que respeita à 2ª ação, não foi calculada a redução do consumo energético.

Implementação de uma Horta Comunitária

Com a elevada concentração populacional nos centros urbanos, verifica

significativo do abandono dos campos agrícolas com consequências negativas para o meio

ambiente e para a biodiversidade. Desta forma é urgente restabelecer hábitos agrícolas

nomeadamente através de práticas sustentáveis. A valorização orgânica dos resíduos agrícolas

constitui também uma medida estratégica na redução de emissões de GEE. Desta forma, numa

perspetiva pedagógica, de estímulo à diversificação das atividades e de apoio às famílias, o projeto

a implementar consiste na criação de uma Horta Comunitária, na Quinta da Cruz, onde seja

possível desenvolver práticas agrícolas sustentáveis e utilizar os resíduos provenientes das

na produção de composto.

se, de forma sucinta, a estratégia relativa à implementação de uma

Estratégia Municipal Relativa à Implementação de uma Horta Comunitária

Implementação de uma horta comunitária.

Desenvolvimento de um projeto agrícola comunitário para sensibilização relativamente às práticas agrícolas e processo de compostagem.

Objetivos Específicos

Ação 1: Criação de uma horta comunitária constituída por várias parcelas, sendo conferida a possibilidade de exploração de diversas culturas.

Ação 2: Incentivo à realização do tratamento da fração orgânica dos resíduos

As ações 1 e 2 estão por implementar.

A ação 1 será gerida e implementada pela CMV.

Não contabilizado.

CMV.

21 MWh/ano.

9 ton CO2 eq/ano.

oram contabilizados devido ao projeto ainda se encontrar por implementar. No que respeita à redução de emissões, ambas as ações foram contabilizadas. No que respeita à 2ª ação, não foi calculada a redução do consumo energético.

44

Com a elevada concentração populacional nos centros urbanos, verifica-se um aumento

significativo do abandono dos campos agrícolas com consequências negativas para o meio

abelecer hábitos agrícolas

nomeadamente através de práticas sustentáveis. A valorização orgânica dos resíduos agrícolas

constitui também uma medida estratégica na redução de emissões de GEE. Desta forma, numa

ação das atividades e de apoio às famílias, o projeto

a implementar consiste na criação de uma Horta Comunitária, na Quinta da Cruz, onde seja

possível desenvolver práticas agrícolas sustentáveis e utilizar os resíduos provenientes das

se, de forma sucinta, a estratégia relativa à implementação de uma

Estratégia Municipal Relativa à Implementação de uma Horta Comunitária

Desenvolvimento de um projeto agrícola comunitário para sensibilização relativamente às práticas agrícolas e processo de

Período de Implementação

a constituída por várias parcelas, sendo 2013-2015

Ação 2: Incentivo à realização do tratamento da fração orgânica dos resíduos 2013-2015

A ação 1 será gerida e implementada pela CMV.

oram contabilizados devido ao projeto ainda se encontrar por implementar. No que respeita à redução de emissões, ambas as ações foram contabilizadas. No que respeita à 2ª

PAES Viseu

2.13 Sensibilização no Âmbito

O investimento em formação, informação e sensibilização nos domínios da utilização racional da

energia e da água bem como relativamente à produção de resíduos constitui uma intervenção

essencial em termos da preservação da qual

economia de recursos e à mitigação da emissões de GEE.

Na tabela que se segue apresenta

informação e sensibilização dos munícipes relativamente

Estratégia Municipal para a Formação, Informação e Sensibilização dos Munícipes no Âmbito da Energia, Água e Resíduos

Descrição Dinamização de campanhas de formação, informação e sensibilização para os temas da energia, água e

Objetivo de Caráter Geral

Sensibilização dos munícipes para a importância da redução dos consumos energéticos, do consumo da água e necessidade de preservação do ambiente.

Objetivos Específicos

Ação 1: Criação de um espaço de sensibilização ambiental para os diferentes vetores ambientais. Ação 2: Implementação de programas e ações de educação ambiental que promovam a não geração, reutilização e reciclagem de resíduos, a utilização racional de energia (iluminação, climatização e consideração de critérios de eficiência energética na aquisição de equipamentos) e de água.Ação 3: Introdução na página funcionalidade do tipo “caixa de ideias e sugestões” que permiexporem as suas ideias e sugestões no sentido de um desenvolvimento mais sustentável e energeticamente mais eficiente. Ação 4: Produção e distribuição de conteúdos de apoio às diferentes campanhas de sensibilização e informação brochuras e material de merchandising, utilizando os canais de comunicação disponíveis no Município: página espaços públicos e outros. Ação 5: Ações de sensibilização ambiental nas escolas, através da realização de seminários destinado a todos os docentes do município.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: as ações não se traduzem diretamente em poupanças energéticas eembora constituam um meio para a difusão de ações de sensibilização no que respeita às questões de redução dos consumos de energia e de aumento de eficiência energética.

Sensibilização no Âmbito da Energia, Água e Resíduos

O investimento em formação, informação e sensibilização nos domínios da utilização racional da

energia e da água bem como relativamente à produção de resíduos constitui uma intervenção

essencial em termos da preservação da qualidade do ambiente, nomeadamente no que se refere à

economia de recursos e à mitigação da emissões de GEE.

Na tabela que se segue apresenta-se, de forma sucinta, a estratégia municipal para a formação,

informação e sensibilização dos munícipes relativamente à energia, água e resíduos.

Estratégia Municipal para a Formação, Informação e Sensibilização dos Munícipes no Âmbito da Energia, Água e Resíduos

Dinamização de campanhas de formação, informação e sensibilização para os temas da energia, água e resíduos.

Sensibilização dos munícipes para a importância da redução dos consumos energéticos, do consumo da água e necessidade de preservação do ambiente.

Objetivos Específicos

spaço de sensibilização ambiental para os diferentes

Ação 2: Implementação de programas e ações de educação ambiental que promovam a não geração, reutilização e reciclagem de resíduos, a utilização

ação, climatização e consideração de critérios de eficiência energética na aquisição de equipamentos) e de água. Ação 3: Introdução na página Web da Câmara Municipal de Viseu de uma funcionalidade do tipo “caixa de ideias e sugestões” que permita aos cidadãos exporem as suas ideias e sugestões no sentido de um desenvolvimento mais sustentável e energeticamente mais eficiente. Ação 4: Produção e distribuição de conteúdos de apoio às diferentes campanhas de sensibilização e informação previstas no âmbito do PAES: vídeos, cartazes, brochuras e material de merchandising, utilizando os canais de comunicação disponíveis no Município: página Web, redes sociais, espaços de atendimento,

ensibilização ambiental nas escolas, através da realização de seminários destinado a todos os docentes do município.

As ações 1 e 2 já se encontram implementadas; as ações 3estão por implementar.

CMIA, NI, ESTGV e CMV.

10.226 €.

CMV.

Não contabilizável diretamente.

Não contabilizável diretamente.

as ações não se traduzem diretamente em poupanças energéticas e redução de emissões, embora constituam um meio para a difusão de ações de sensibilização no que respeita às questões de redução dos consumos de energia e de aumento de eficiência energética.

45

da Energia, Água e Resíduos

O investimento em formação, informação e sensibilização nos domínios da utilização racional da

energia e da água bem como relativamente à produção de resíduos constitui uma intervenção

idade do ambiente, nomeadamente no que se refere à

se, de forma sucinta, a estratégia municipal para a formação,

à energia, água e resíduos.

Estratégia Municipal para a Formação, Informação e Sensibilização dos Munícipes no Âmbito da Energia, Água e Resíduos

Dinamização de campanhas de formação, informação e sensibilização

Sensibilização dos munícipes para a importância da redução dos consumos energéticos, do consumo da água e necessidade de

Período de Implementação

spaço de sensibilização ambiental para os diferentes 2006-2009

Ação 2: Implementação de programas e ações de educação ambiental que promovam a não geração, reutilização e reciclagem de resíduos, a utilização

ação, climatização e consideração de critérios de 2006-2020

da Câmara Municipal de Viseu de uma ta aos cidadãos

exporem as suas ideias e sugestões no sentido de um desenvolvimento mais 2013-2020

Ação 4: Produção e distribuição de conteúdos de apoio às diferentes campanhas previstas no âmbito do PAES: vídeos, cartazes,

brochuras e material de merchandising, utilizando os canais de comunicação , redes sociais, espaços de atendimento,

2013-2020

ensibilização ambiental nas escolas, através da realização de 2013-2020

As ações 1 e 2 já se encontram implementadas; as ações 3, 4 e 5

redução de emissões, embora constituam um meio para a difusão de ações de sensibilização no que respeita às questões

PAES Viseu

2.14 Planeamento Territorial Estratégico

Numa cidade com boas políticas de urbanização e de mobilidade, a qualidade de vida da população

aumenta à medida em que se reduzem os tempos de deslocação e a energia necessária e,

consequentemente, a emissão de GEE. As ações conducentes às políticas de urbanização, assentam

essencialmente: na diminuição da expansão urbana horizontal, através da reabilitação das

infraestruturas existentes; na elaboração de planos de reabilitação urbana e de melhoria das

acessibilidades.

Na tabela seguinte, figuram, de forma sucinta, as ações relativ

planeamento urbano.

Estratégia Municipal para o Planeamento Urbano

Descrição Ações no âmbito do planeamento urbano.

Objetivo de Caráter Geral

Reabilitação urbana, novas urbanizações e melhoria das acessibilidades, incorporan

Objetivos Específicos

Ação 1: Incorporação no PDM de soluções que potenciem a redução do consumo energético e das emissões de COde serviços de proximidade eestabelecimento de novos corredores verdes.

Ação 2: Promoção da sustentabilidade energética nos edifícios municipais.

Ação 3: Gestão de tráfego na zona urbana e na zona envolvente à Estrada da Circunvalação, nomeadamente nos itinerários principais de acesso à cidade de Viseu.

Ação 4: Elaboração de um plano de estímulo à utilização do transporte coletivo.

Ação 5: Diminuição da expansão urbana horizontal por intermédio da reabilitação e reutilização de edifícios antigos.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: as ações não se traduzem diretamente em poupanças energéticas e redução de emissõesentanto, a diminuição da expansão urbana horizontal, a reabilitação das infraestruturas exia elaboração de planos de reabilitação urbana e a melhoria das acessibilidades contribuem para a redução das emissões.

Planeamento Territorial Estratégico

icas de urbanização e de mobilidade, a qualidade de vida da população

aumenta à medida em que se reduzem os tempos de deslocação e a energia necessária e,

consequentemente, a emissão de GEE. As ações conducentes às políticas de urbanização, assentam

ialmente: na diminuição da expansão urbana horizontal, através da reabilitação das

infraestruturas existentes; na elaboração de planos de reabilitação urbana e de melhoria das

Na tabela seguinte, figuram, de forma sucinta, as ações relativas à estratégia relativa ao

Estratégia Municipal para o Planeamento Urbano

Ações no âmbito do planeamento urbano.

Reabilitação urbana, novas urbanizações e melhoria das acessibilidades, incorporando ações de eficiência energética.

Objetivos Específicos

Ação 1: Incorporação no PDM de soluções que potenciem a redução do consumo energético e das emissões de CO2, tais como: promoção da localização de serviços de proximidade em zonas urbanas consolidadas e o estabelecimento de novos corredores verdes.

Ação 2: Promoção da sustentabilidade energética nos edifícios municipais.

Ação 3: Gestão de tráfego na zona urbana e na zona envolvente à Estrada da alação, nomeadamente nos itinerários principais de acesso à cidade de

Ação 4: Elaboração de um plano de estímulo à utilização do transporte coletivo.

Ação 5: Diminuição da expansão urbana horizontal por intermédio da ção e reutilização de edifícios antigos.

As ações 1, 2, 3, 4 e 5 já se encontram implementadas.

DPGU.

Não contabilizado.

CMV.

Não contabilizável diretamente.

Não contabilizável diretamente.

as ações não se traduzem diretamente em poupanças energéticas e redução de emissõesentanto, a diminuição da expansão urbana horizontal, a reabilitação das infraestruturas exia elaboração de planos de reabilitação urbana e a melhoria das acessibilidades contribuem para a

46

icas de urbanização e de mobilidade, a qualidade de vida da população

aumenta à medida em que se reduzem os tempos de deslocação e a energia necessária e,

consequentemente, a emissão de GEE. As ações conducentes às políticas de urbanização, assentam

ialmente: na diminuição da expansão urbana horizontal, através da reabilitação das

infraestruturas existentes; na elaboração de planos de reabilitação urbana e de melhoria das

as à estratégia relativa ao

Estratégia Municipal para o Planeamento Urbano

Reabilitação urbana, novas urbanizações e melhoria das acessibilidades,

Período de Implementação

Ação 1: Incorporação no PDM de soluções que potenciem a redução do , tais como: promoção da localização

m zonas urbanas consolidadas e o 2012-2013

2012-2013

Ação 3: Gestão de tráfego na zona urbana e na zona envolvente à Estrada da alação, nomeadamente nos itinerários principais de acesso à cidade de 2012-2013

Ação 4: Elaboração de um plano de estímulo à utilização do transporte coletivo. 2010-2011

Ação 5: Diminuição da expansão urbana horizontal por intermédio da 2012-2013

As ações 1, 2, 3, 4 e 5 já se encontram implementadas.

as ações não se traduzem diretamente em poupanças energéticas e redução de emissões; no entanto, a diminuição da expansão urbana horizontal, a reabilitação das infraestruturas existentes, a elaboração de planos de reabilitação urbana e a melhoria das acessibilidades contribuem para a

PAES Viseu

2.15 Reabilitação Urbana

A estratégia do município de Viseu para a reabilitação urbana envolve essencialmente a

implementação de programas de apoio à reabilitação de edifícios residenciais degradados,

reabilitação de habitações sociais e

A reabilitação dos edifícios contribui indiretamente para a redução do consumo energético ao

promover soluções construtivas e de climatização energeticamente mais eficientes.

Na tabela seguinte apresentam-se,

a reabilitação urbana.

Estratégia Municipal para a Reabilitação de Edifícios Residenciai

Descrição Implementação de um programa municipal de apoio financeiro à reabilitação de habitações degradadas.

Objetivo de Caráter Geral

Promoção da reabilitação do edificado, apoiando os munícipes mais carenciados, e diminuindo a procura de

Objetivos Específicos

Ação 1: Implementação do programa de apoio financeiro especial, designado por SOLARH, para a realização de obras de conservação ordinária ou extraordinária e/ou de beneficiação em 56 habiAção 2: Implementação do Programa pelas seguintes ações de reabilitação:- Construção de casa de banho com equipamento mínimo de lavatório, sanita e base de duche e respetivas ligações às redes de - Colocação de armário de banca, lavaáguas e esgotos; - Substituição da rede elétrica e do quadro elétrico; - Reparação e/ou substituição de pavimentos por materiais devidamente tratados (incluindo elementos resistentes para o caso de soalhos em madeira);- Pintura interior da habitação; - Reabilitação das fachadas do edifício, nomeadamente a colocação de pedra à vista, limpeza de cantarias, reboco e pintura exterior;- Substituição das caixilharias exteriores por outras mais eficientes;- Reparação e/ou substituição da cobertura por materiais da mesma natureza, colocação de tubos de queda e caleiras, sendo estes ligados à rede pública de drenagem.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: a poupança energética não é contabilizada diretamente, embora esta se encontre associada à redução das necessidades de climatização e à construção de edifícios que integram maeficientes e se encontram em concordância com as normas energéticas atuais.

Reabilitação Urbana

A estratégia do município de Viseu para a reabilitação urbana envolve essencialmente a

gramas de apoio à reabilitação de edifícios residenciais degradados,

reabilitação de habitações sociais e reabilitação de habitações para arrendar.

A reabilitação dos edifícios contribui indiretamente para a redução do consumo energético ao

es construtivas e de climatização energeticamente mais eficientes.

se, de forma sucinta, as ações relativas à estratégia municipal para

Estratégia Municipal para a Reabilitação de Edifícios ResidenciaiDegradados.

Implementação de um programa municipal de apoio financeiro à reabilitação de habitações degradadas.

Promoção da reabilitação do edificado, apoiando os munícipes mais carenciados, e diminuindo a procura de novas edificações.

Objetivos Específicos

Ação 1: Implementação do programa de apoio financeiro especial, designado por SOLARH, para a realização de obras de conservação ordinária ou extraordinária e/ou de beneficiação em 56 habitações. Ação 2: Implementação do Programa PROHABIT em 900 habitações que passou pelas seguintes ações de reabilitação:

Construção de casa de banho com equipamento mínimo de lavatório, sanita e base de duche e respetivas ligações às redes de água e esgotos;

Colocação de armário de banca, lava-loiça e respetivas ligações às redes de

Substituição da rede elétrica e do quadro elétrico; Reparação e/ou substituição de pavimentos por materiais devidamente tratados

elementos resistentes para o caso de soalhos em madeira);

Reabilitação das fachadas do edifício, nomeadamente a colocação de pedra à vista, limpeza de cantarias, reboco e pintura exterior;

exteriores por outras mais eficientes; ou substituição da cobertura por materiais da mesma natureza,

colocação de tubos de queda e caleiras, sendo estes ligados à rede pública de

As ações 1 e 2 já se encontram implementadas.

As medidas são executadas pela autarquia e pela Habisolvis.

3.929.781,50 €.

CMV, SRU - E.M e HABISOLVIS – E.M. e IHRU (Fundo perdido).

Não contabilizável diretamente.

Não contabilizável diretamente.

a poupança energética não é contabilizada diretamente, embora esta se encontre associada à redução das necessidades de climatização e à construção de edifícios que integram maeficientes e se encontram em concordância com as normas energéticas atuais.

47

A estratégia do município de Viseu para a reabilitação urbana envolve essencialmente a

gramas de apoio à reabilitação de edifícios residenciais degradados,

A reabilitação dos edifícios contribui indiretamente para a redução do consumo energético ao

es construtivas e de climatização energeticamente mais eficientes.

de forma sucinta, as ações relativas à estratégia municipal para

Estratégia Municipal para a Reabilitação de Edifícios Residenciais

Implementação de um programa municipal de apoio financeiro à reabilitação de

Promoção da reabilitação do edificado, apoiando os munícipes mais carenciados,

Período de Implementação

Ação 1: Implementação do programa de apoio financeiro especial, designado por SOLARH, para a realização de obras de conservação ordinária ou extraordinária 2007-2011

em 900 habitações que passou

Construção de casa de banho com equipamento mínimo de lavatório, sanita e

loiça e respetivas ligações às redes de

Reparação e/ou substituição de pavimentos por materiais devidamente tratados

Reabilitação das fachadas do edifício, nomeadamente a colocação de pedra à

ou substituição da cobertura por materiais da mesma natureza, colocação de tubos de queda e caleiras, sendo estes ligados à rede pública de

2003-2013

e encontram implementadas.

As medidas são executadas pela autarquia e pela Habisolvis.

E.M. e IHRU (Fundo perdido).

a poupança energética não é contabilizada diretamente, embora esta se encontre associada à redução das necessidades de climatização e à construção de edifícios que integram materiais mais

PAES Viseu

Na tabela seguinte apresentam-se

a reabilitação da habitações sociais.

Estratégia Municipal para a

Descrição Implementação de um programa municipal de apoio financeiro à reabilitação de bairros e de habitações sociais.

Objetivo de Caráter Geral

Promoção da utilização do edificado já existente e da requalificação de bairros e habitações sociais degradados ou desprovidos de equipamentos.

Objetivos Específicos

Ação 1: Reabilitação dos bairros sociais do Município, entre os quais o Bairro de Paradinha, o Bairro Social da Balsa e o Bairro 1º deprivativos dos fogos habitacionais, quer nos espaços comuns, exteriores e envolventes dos empreendimentos de habitação social.

Ação 2: Construção de um “Edifício de Habitação Social 56 fogos de habitação social.

Ação 3: Aquisição e Reabilitação de edifícios degradados no centro histórico da cidade (ACRRU) com 18 fogos de habitação social.

Ação 4: Lançamento de um projeto solidário em que é oferecido gratuitamente, um projeto de reconstrução da habitação a uma família que se candidate.

Fase de Implementação

Execução

Custo da Medida

Financiamento

Poupança Energética Estimada

Redução de Emissões Estimada

Nota: a poupança energética não é contabilizada diretamente, embora eredução das necessidades de climatização e à construção de edifícios que integram materiais mais eficientes e se encontram em concordância com as normas energéticas atuais.

se, de forma sucinta, as ações relativas à estratégia municipal para

a reabilitação da habitações sociais.

Estratégia Municipal para a Reabilitação de Habitações Sociais

Implementação de um programa municipal de apoio financeiro à reabilitação de bairros e de habitações sociais.

Promoção da utilização do edificado já existente e da requalificação de bairros e habitações sociais degradados ou desprovidos de equipamentos.

Objetivos Específicos

Ação 1: Reabilitação dos bairros sociais do Município, entre os quais o Bairro de Paradinha, o Bairro Social da Balsa e o Bairro 1º de Maio, quer nos espaços privativos dos fogos habitacionais, quer nos espaços comuns, exteriores e envolventes dos empreendimentos de habitação social.

Ação 2: Construção de um “Edifício de Habitação Social – Bairro Municipal”, com

Ação 3: Aquisição e Reabilitação de edifícios degradados no centro histórico da cidade (ACRRU) com 18 fogos de habitação social.

Ação 4: Lançamento de um projeto solidário em que é oferecido gratuitamente, e reconstrução da habitação a uma família que se candidate.

As ações 1, 3 e 4 já se encontram implementadas; a ação 2 encontra-se em fase de implementação.

As medidas são executadas pela autarquia e pela HabisolviE.M.

5.000.000,00 €.

CMV, HABISOLVIS – E.M. e IHRU.

Não contabilizável diretamente.

Não contabilizável diretamente.

a poupança energética não é contabilizada diretamente, embora esta se encontre associada à redução das necessidades de climatização e à construção de edifícios que integram materiais mais eficientes e se encontram em concordância com as normas energéticas atuais.

48

, de forma sucinta, as ações relativas à estratégia municipal para

Reabilitação de Habitações Sociais

Implementação de um programa municipal de apoio financeiro à

Promoção da utilização do edificado já existente e da requalificação de bairros e habitações sociais degradados ou desprovidos de

Período de Implementação

Ação 1: Reabilitação dos bairros sociais do Município, entre os quais o Bairro de Maio, quer nos espaços

privativos dos fogos habitacionais, quer nos espaços comuns, exteriores e 2003-2012

Bairro Municipal”, com 2003-2014

Ação 3: Aquisição e Reabilitação de edifícios degradados no centro histórico da 2003-2012

Ação 4: Lançamento de um projeto solidário em que é oferecido gratuitamente, 2003-2012

As ações 1, 3 e 4 já se encontram implementadas; a ação 2

As medidas são executadas pela autarquia e pela Habisolvis -

sta se encontre associada à redução das necessidades de climatização e à construção de edifícios que integram materiais mais

PAES Viseu

Na tabela seguinte apresentam-

âmbito da reabilitação de habitações da SRU

Estratégia Municipal para a Reabilitação de Habitações da SRU

Descrição Implementação de um programa municipal de reabilitação e arrendamento de habitações em regime de renda apoiada/condicionada.

Objetivo de Caráter Geral

Promoção da utilização do edificado de propriedade municipal da zona histórica, através da reabilitação e do arrendamento de edifícios habitacionais degradados.

Objetivos Específicos

Ação 1: Reabilitação e certificação energética de 4 fogos de habitação e 2 lojas de comércio na Rua Direita nº 285-Ação 2: Reabilitação e certificação de 4 fogos de habitação e 1 loja de comércio na Rua Direita nº 275. Ação 3: Reabilitação e certificação de 5 fogos de habitação e 1 comércio na Travessa das Escadinhas da Sé/ Largo de S. Teotónio.

Ação 4: Reabilitação e certificação de 2 fogos e 2 comércios na Rua Direita 91

Ação 5: Reabilitação e certificação de 4 fogos e de 2 comércios na casa da calçada.

Fase de Implementação

As ações 1, 2, 3, 4 e 5 estão por implementar.

Execução As medidas serão executadas pela autarquia e pela SRU

Custo da Medida 1.449.900

Financiamento CMV, SRU

Poupança Energética Não contabilizável diretamente.

Emissões Reduzidas Não contabilizável diretamente.

Nota: a poupança energética não é contabilizada diretamente, embora esta se encontre associada à redução das necessidades de climatização e à construção de edifícios que integram materiais mais eficientes e se encontram em concordância com as normas energéticas atuais.

-se, de forma sucinta, as ações relativas à estratégia municipal no

âmbito da reabilitação de habitações da SRU-E.M.

Estratégia Municipal para a Reabilitação de Habitações da SRU

Implementação de um programa municipal de reabilitação e arrendamento de ões em regime de renda apoiada/condicionada.

Promoção da utilização do edificado de propriedade municipal da zona histórica, através da reabilitação e do arrendamento de edifícios habitacionais degradados.

Objetivos Específicos

Ação 1: Reabilitação e certificação energética de 4 fogos de habitação e 2 lojas de -287.

Ação 2: Reabilitação e certificação de 4 fogos de habitação e 1 loja de comércio na

Ação 3: Reabilitação e certificação de 5 fogos de habitação e 1 comércio na Travessa das Escadinhas da Sé/ Largo de S. Teotónio.

Ação 4: Reabilitação e certificação de 2 fogos e 2 comércios na Rua Direita 91-97.

: Reabilitação e certificação de 4 fogos e de 2 comércios na casa da calçada.

As ações 1, 2, 3, 4 e 5 estão por implementar.

As medidas serão executadas pela autarquia e pela SRU

1.449.900,50 €.

CMV, SRU – E.M. e IHRU.

Não contabilizável diretamente.

Não contabilizável diretamente.

a poupança energética não é contabilizada diretamente, embora esta se encontre associada à das necessidades de climatização e à construção de edifícios que integram materiais mais

eficientes e se encontram em concordância com as normas energéticas atuais.

49

nta, as ações relativas à estratégia municipal no

Estratégia Municipal para a Reabilitação de Habitações da SRU-EM

Implementação de um programa municipal de reabilitação e arrendamento de

Promoção da utilização do edificado de propriedade municipal da zona histórica, através da reabilitação e do arrendamento de edifícios habitacionais degradados.

Período de Implementação

Ação 1: Reabilitação e certificação energética de 4 fogos de habitação e 2 lojas de 2013-2016

Ação 2: Reabilitação e certificação de 4 fogos de habitação e 1 loja de comércio na 2013-2016

Ação 3: Reabilitação e certificação de 5 fogos de habitação e 1 comércio na 2013-2016

97. 2013-2016

: Reabilitação e certificação de 4 fogos e de 2 comércios na casa da calçada. 2013-2016

As medidas serão executadas pela autarquia e pela SRU - E.M.

a poupança energética não é contabilizada diretamente, embora esta se encontre associada à das necessidades de climatização e à construção de edifícios que integram materiais mais

PAES Viseu

3 MonitorizaçãoPlano de Ação de Energia Sustentável

A monitorização do Plano de Ação de Energia Sustentável permitirá identificar o sucesso ou

insucesso das ações propostas e, consequentemente, efetuar as correções e os ajustes necessários

à adequada implementação do mesmo.

Na tabela seguinte são apresentados de forma sistemát

e por sector de intervenção.

Setor de Intervenção

Ed

ifíc

ios,

Eq

uip

amen

tos

e In

stal

açõ

es

Instalação de sistemas solares térmicos para AQS e/ou climatização.

Certificação energética.

Auditorias Energéticas.

Instalação de sistemas solares fotovoltaicos.

Melhoria da eficlimatização e/ou ventilação.

Melhoria da eficiência dos sistemas de iluminação.

Introdução deedificado.

Melhoria da envolvente e do isolamento térmico.

Implementação de sistemas de gestão de energia.

Melhoria dos sistemas de abastecimento de água.

Campanhas de formação, informação e sensibilização.

Ilu

min

ação

P

úb

lica

Instalação de sistemas de optimizaçãdo tempo de funcionamento da IP.

Remoção de pontos de iluminação desnecessários na rede de IP.

Monitorização da Aplicação Plano de Ação de Energia Sustentável

lano de Ação de Energia Sustentável permitirá identificar o sucesso ou

insucesso das ações propostas e, consequentemente, efetuar as correções e os ajustes necessários

à adequada implementação do mesmo.

Na tabela seguinte são apresentados de forma sistemática, indicadores de monitorização por ação

Ação Indicadores Monitorizados

Instalação de sistemas solares térmicos para AQS e/ou climatização.

Área global dos paintérmicos instalados

Certificação energética. Nº de edifícios certificados

Auditorias Energéticas. Nº de auditorias realizadas

Instalação de sistemas solares fotovoltaicos.

Área global dos instalados

Melhoria da eficiência dos sistemas de climatização e/ou ventilação.

N.º de caldeiras a gás implementadas versus nºde caldeiras totais

Melhoria da eficiência dos sistemas de iluminação.

N.º de sistemas eficientes outros de equipamentos

Introdução de gás natural no

Quantidade anual de gás natural consumido versus

de energia final

Melhoria da envolvente e do isolamento térmico.

N.º de edifícios intervencionados

Implementação de sistemas de gestão de energia.

N.º de smart metering

Melhoria dos sistemas de abastecimento de água.

Sistemas de telemetria e de ZMC instalados

Campanhas de formação, informação e sensibilização.

N.º de campanhas concretizadas.

Instalação de sistemas de optimização do tempo de funcionamento da IP.

N.º de relógios astronómicos instalados

Remoção de pontos de iluminação desnecessários na rede de IP.

N.º de pontos de luz removidos versus pontos totais da IP

50

da Aplicação do Plano de Ação de Energia

lano de Ação de Energia Sustentável permitirá identificar o sucesso ou

insucesso das ações propostas e, consequentemente, efetuar as correções e os ajustes necessários

ica, indicadores de monitorização por ação

Indicadores Monitorizados

Área global dos painéis solares térmicos instalados

Nº de edifícios certificados

Nº de auditorias realizadas

painéis fotovoltaicos

N.º de caldeiras a gás implementadas nºde caldeiras totais

sistemas eficientes versus

utros de equipamentos instalados

Quantidade anual de gás natural versus quantidade total

N.º de edifícios intervencionados

metering instalados

Sistemas de telemetria e de ZMC

N.º de campanhas concretizadas.

N.º de relógios astronómicos

N.º de pontos de luz removidos pontos totais da IP

PAES Viseu

Setor de Intervenção

Instalação de luminárias de IP mais eficientes.

Instalação de sistemas de regulação de fluxo luminoso na IP.

Instalação de leds na IP.

Instalação de leds nos semáforos.

Tra

nsp

ort

es

Promoção da aquisição de veículos mais eficientes.

Aquisição de veículos respeitando a norma Euro 6.

Consumo de combustível rodoviário no município.

Campanhas de formação, informação e sensibilização.

Res

ídu

os

Valorização de óleos alimentares usados.

Ges

tão

F

lore

stal

R

eab

ilit

ação

U

rban

a

Reabilitação de bairros/ habitações

Reabilitação de edifícios municipais.

Apoio à reabilitação de habitações de munícipes carenciados

Ação Indicadores Monitorizados

Instalação de luminárias de IP mais

N.º de lumináriasversus luminárias totais da IP

Instalação de sistemas de regulação de fluxo luminoso na IP.

N.º de reguladores de fluxo luminoso versus pontos totais da IP

Instalação de leds na IP. N.º de leds implementados pontos totais da IP

Instalação de leds nos semáforos. N.º de óticas a led nos semáforos versus semáforos totais

Promoção da aquisição de veículos mais eficientes.

N.º de veículos mais eficientes adquiridos

Aquisição de veículos respeitando a ro 6.

N.º de veículos adquiridos que cumprem a referida norma

Consumo de combustível rodoviário no município.

Quantidade de combustível rodoviário consumido.

Campanhas de formação, informação e sensibilização.

N.º de campanhas realizadas

lorização de óleos alimentares Volume de óleos alimentares usados

recolhidos

PGF. Nº de PGF implementados

ZIF. Nº de ZIF implementadas

Reabilitação de bairros/ habitações sociais.

Nº de bairros/habitações sreabilitados

Reabilitação de edifícios municipais. Nº de edifícios municipais

reabilitados

Apoio à reabilitação de habitações de munícipes carenciados

Nº de habitações reabilitadas

51

Indicadores Monitorizados

uminárias mais eficientes luminárias totais da IP

N.º de reguladores de fluxo luminoso pontos totais da IP

N.º de leds implementados versus

is da IP

N.º de óticas a led nos semáforos semáforos totais

N.º de veículos mais eficientes

N.º de veículos adquiridos que cumprem a referida norma

Quantidade de combustível rodoviário consumido.

N.º de campanhas realizadas

Volume de óleos alimentares usados recolhidos

Nº de PGF implementados

Nº de ZIF implementadas

Nº de bairros/habitações sociais reabilitados

Nº de edifícios municipais reabilitados

Nº de habitações reabilitadas

PAES Viseu

4 Conclusão

A elaboração da matriz energética do Concelho de Vi

responsáveis pelo consumo energético e pelas emissões de CO

energia utilizada refiram-se, por ordem decrescente de importância, os combustíveis

petróleo, a energia eléctrica, a biomassa e o gás natural. Se se considerarem o

2009, deve salientar-se que ocorreu, relativamente a 2000, uma diminuição do consumo dos

combustíveis derivados de petróleo

significativamente para a diminuição verificada no consumo de energia final

redução de 13%. No mesmo período, a redução das emissões de CO

situando-se nos 18%, tendo passado de 5,2 ton CO

energética do município de Viseu

energia final e de emissões de CO

total do município de Viseu) são reduzidas, representand

de 2009.

O Plano de Ação de Energia Sustentável apresenta as medidas/ações que visam a redução das

emissões de gases com efeito de estufa, contabilizáveis em termos de CO

encontram-se divididas em med

edifícios/equipamentos/infraestruturas municipais/gestão de espaços verdes) e em medidas de

responsabilidade municipal indireta (medidas a aplicar no comércio e indústria, no transporte

privado e no setor terciário e doméstico).

O impacte esperado pelas implementação das medidas de responsabilidade municipal direta, e

para as quais foi possível contabilizar o impacto na poupança energética e redução das emissões

de CO2, traduz-se numa poupança de energia,

redução das emissões de GEE de 7672 ton CO

A redução adicional nas emissões de CO

redução de 20% até ao ano de 2020, será obtida pela implementação das med

responsabilidade municipal indireta.

A eficácia das medidas introduzidas e o seu real contributo para o desígnio em causa serão

aferidas através da monitorização da aplicação do PAES e da atualização da Matriz Energética a ser

realizada periodicamente.

Conclusão

A elaboração da matriz energética do Concelho de Viseu permitiu identificar os principais sectores

responsáveis pelo consumo energético e pelas emissões de CO2 neste território. Em termos da

se, por ordem decrescente de importância, os combustíveis

eléctrica, a biomassa e o gás natural. Se se considerarem o

que ocorreu, relativamente a 2000, uma diminuição do consumo dos

derivados de petróleo per capita de cerca de 32%, o que contribuiu

ficativamente para a diminuição verificada no consumo de energia final

redução de 13%. No mesmo período, a redução das emissões de CO2 eq foi ainda mais acentuada

se nos 18%, tendo passado de 5,2 ton CO2eq/hab. para 4,2 ton CO

energética do município de Viseu permitiu também verificar que a percentagem do consumo de

energia final e de emissões de CO2 eq da responsabilidade direta da autarquia (relativamente ao

de Viseu) são reduzidas, representando, respectivamente 3,8% e 5,4% no ano

O Plano de Ação de Energia Sustentável apresenta as medidas/ações que visam a redução das

emissões de gases com efeito de estufa, contabilizáveis em termos de CO

se divididas em medidas de responsabilidade municipal direta (gestão de

edifícios/equipamentos/infraestruturas municipais/gestão de espaços verdes) e em medidas de

responsabilidade municipal indireta (medidas a aplicar no comércio e indústria, no transporte

r terciário e doméstico).

O impacte esperado pelas implementação das medidas de responsabilidade municipal direta, e

para as quais foi possível contabilizar o impacto na poupança energética e redução das emissões

se numa poupança de energia, à escala do município, de 20937 MWh e numa

redução das emissões de GEE de 7672 ton CO2 eq.

A redução adicional nas emissões de CO2eq para atingir o objetivo definido no compromisso,

redução de 20% até ao ano de 2020, será obtida pela implementação das med

responsabilidade municipal indireta.

A eficácia das medidas introduzidas e o seu real contributo para o desígnio em causa serão

aferidas através da monitorização da aplicação do PAES e da atualização da Matriz Energética a ser

52

permitiu identificar os principais sectores

neste território. Em termos da

se, por ordem decrescente de importância, os combustíveis derivados de

eléctrica, a biomassa e o gás natural. Se se considerarem os valores relativos a

que ocorreu, relativamente a 2000, uma diminuição do consumo dos

de cerca de 32%, o que contribuiu

ficativamente para a diminuição verificada no consumo de energia final per capita: uma

foi ainda mais acentuada

eq/hab. para 4,2 ton CO2eq/hab. A matriz

que a percentagem do consumo de

da responsabilidade direta da autarquia (relativamente ao

o, respectivamente 3,8% e 5,4% no ano

O Plano de Ação de Energia Sustentável apresenta as medidas/ações que visam a redução das

emissões de gases com efeito de estufa, contabilizáveis em termos de CO2eq. Estas medidas

idas de responsabilidade municipal direta (gestão de

edifícios/equipamentos/infraestruturas municipais/gestão de espaços verdes) e em medidas de

responsabilidade municipal indireta (medidas a aplicar no comércio e indústria, no transporte

O impacte esperado pelas implementação das medidas de responsabilidade municipal direta, e

para as quais foi possível contabilizar o impacto na poupança energética e redução das emissões

à escala do município, de 20937 MWh e numa

para atingir o objetivo definido no compromisso,

redução de 20% até ao ano de 2020, será obtida pela implementação das medidas de

A eficácia das medidas introduzidas e o seu real contributo para o desígnio em causa serão

aferidas através da monitorização da aplicação do PAES e da atualização da Matriz Energética a ser

PAES Viseu

5 Bibliografia

Decreto-Lei n.º 1/2012, de 11 de Janeiro. (2012). Procede à 5.ª alteração ao Decreto

196/2003, de 23 de Agosto, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva

n.º 200/53/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Setembro, relativa

aos veículos em fim de vida e transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva

n.º 2011/37/UE, da Comissão, de 30 de Março de 2011, que altera o anexo II da

Diretiva n.º 2000/53/CE

de 2000. Diário da República, Série I, nº 8, (11

Decreto-Lei n.º 118-A/2010, de 25 de Outubro

produção de eletricidade por intermédio de instalações de pequena potência,

designadas por unidades de microprodução,

Decreto-Lei n.º 363/2007, de 2 de Novembro, e à segunda alteração ao Decreto

n.º 312/2001, de 10 de Dezembro.

Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro.

de resíduos, compreendendo toda e qualquer operação de recolha, transporte,

armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos, bem como

às operações de descontaminação de solos e à

após o encerramento das respetivas instalações. Diário da República, Série I, nº171,

(5-9-2006).

Decreto-Lei n.º 196/2003, de 23 de Agosto. (2003).

gestão de veículos e de veículos em

por VFV, e seus componentes e materiais, transpondo para o ordenamento jurídico

interno a Diretiva nº 2000/53/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de

Setembro. Diário da República, Série I

Decreto-Lei n.º 363/2007, de 2 de Novembro. (2007). Estabelece o regime jurídico aplicável à

produção de eletricidade por intermédio de unidades de microprodução. Diário da

República, Série I, nº 211, (2

Decreto-Lei n.º 58/82, de 26 de Fevereiro. (1982). Estabelece

instalações consumidoras intensivas de energia. Diário da República, Série I, nº 47,

(26-02-2008).

Decreto-Lei n.º 71/2008, de 15 de Abril. (2008). Estabelece o sistema de gestão do consu

energia por empresas e instalações consumidoras intensivas e revoga os Decretos

Leis nº 58/82, de 26 de Fevereiro, e 428/83, de 9 de Dezembro. Diário da República,

Série I, nº 74, (15-4

Bibliografia

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196/2003, de 23 de Agosto, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva

, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Setembro, relativa

aos veículos em fim de vida e transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva

, da Comissão, de 30 de Março de 2011, que altera o anexo II da

2000/53/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Setembro

de 2000. Diário da República, Série I, nº 8, (11-01-2012).

A/2010, de 25 de Outubro. (2010). Simplifica o regime jurídico aplicável à

produção de eletricidade por intermédio de instalações de pequena potência,

designadas por unidades de microprodução, e procede à segunda alteração ao

Lei n.º 363/2007, de 2 de Novembro, e à segunda alteração ao Decreto

n.º 312/2001, de 10 de Dezembro. Diário da República, Série I, nº 207, (25

Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro. (2006). Estabelece o regime de operações de gestão

de resíduos, compreendendo toda e qualquer operação de recolha, transporte,

armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos, bem como

às operações de descontaminação de solos e à monitorização do

após o encerramento das respetivas instalações. Diário da República, Série I, nº171,

Lei n.º 196/2003, de 23 de Agosto. (2003). Estabelece o regime jurídico a que fica sujeita a

gestão de veículos e de veículos em fim de vida, adiante designados abreviadamente

por VFV, e seus componentes e materiais, transpondo para o ordenamento jurídico

interno a Diretiva nº 2000/53/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de

Setembro. Diário da República, Série I-A, nº194, (23-08-2003).

Lei n.º 363/2007, de 2 de Novembro. (2007). Estabelece o regime jurídico aplicável à

produção de eletricidade por intermédio de unidades de microprodução. Diário da

República, Série I, nº 211, (2-11-2007).

de Fevereiro. (1982). Estabelece normas sobre Gestão de Energia nas

instalações consumidoras intensivas de energia. Diário da República, Série I, nº 47,

Lei n.º 71/2008, de 15 de Abril. (2008). Estabelece o sistema de gestão do consu

energia por empresas e instalações consumidoras intensivas e revoga os Decretos

Leis nº 58/82, de 26 de Fevereiro, e 428/83, de 9 de Dezembro. Diário da República,

4-2008).

53

Lei n.º 1/2012, de 11 de Janeiro. (2012). Procede à 5.ª alteração ao Decreto-Lei n.º

196/2003, de 23 de Agosto, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva

, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Setembro, relativa

aos veículos em fim de vida e transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva

, da Comissão, de 30 de Março de 2011, que altera o anexo II da

, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Setembro

. (2010). Simplifica o regime jurídico aplicável à

produção de eletricidade por intermédio de instalações de pequena potência,

e procede à segunda alteração ao

Lei n.º 363/2007, de 2 de Novembro, e à segunda alteração ao Decreto-Lei

Diário da República, Série I, nº 207, (25-10-2010).

elece o regime de operações de gestão

de resíduos, compreendendo toda e qualquer operação de recolha, transporte,

armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos, bem como

monitorização dos locais de deposição

após o encerramento das respetivas instalações. Diário da República, Série I, nº171,

Estabelece o regime jurídico a que fica sujeita a

fim de vida, adiante designados abreviadamente

por VFV, e seus componentes e materiais, transpondo para o ordenamento jurídico

interno a Diretiva nº 2000/53/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de

Lei n.º 363/2007, de 2 de Novembro. (2007). Estabelece o regime jurídico aplicável à

produção de eletricidade por intermédio de unidades de microprodução. Diário da

normas sobre Gestão de Energia nas

instalações consumidoras intensivas de energia. Diário da República, Série I, nº 47,

Lei n.º 71/2008, de 15 de Abril. (2008). Estabelece o sistema de gestão do consumo de

energia por empresas e instalações consumidoras intensivas e revoga os Decretos-

Leis nº 58/82, de 26 de Fevereiro, e 428/83, de 9 de Dezembro. Diário da República,

PAES Viseu

Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho. (2011). Procede

178/2006, de 5 de Setembro, transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º

2008/98/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Novembro, relativa

aos resíduos, e procede à alteração de diversos regimes j

resíduos. Diário da República, Série I, nº 116, (17

Decreto-Lei nº 267/2009, de 29 de Setembro. (2009).

óleos alimentares usados (OAU), produzidos pelos sectores industrial, da hotela

restauração (HORECA) e doméstico. Diário da República, Série I, nº 189, (29

Decreto-Lei nº 428/83, de 9 de Dezembro. Substitui, para os efeitos das disposições do D.L nº

58/82, de 26 de Fevereiro, a designação de «instalações consumidoras in

energia» por «empresas e instalações consumidoras intensivas de energia». Diário da

República, Série I, nº 282, (9

Decreto-Lei nº 46/2008, de 12 de Março. (2008). Estabelece o regime das operações de gestão de

resíduos resultantes de

abreviadamente designados resíduos de construção e demolição ou RCD,

compreendendo a sua prevenção e reutilização e as suas operações de recolha,

transporte, armazenagem, triagem, tratamento, valorização e

República, Série I, nº 51, (12

Decreto-Lei nº 78/2006, de 4 de Abril. (2006). Transpõe parcialmente para a ordem jurídica

interna a Diretiva nº 2002/91/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de

Dezembro, relativa ao

um Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos

Edifícios, designado por SCE.

Decreto-Lei nº 79/2006, de 4 de

nacional a Diretiva nº 2002/91/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de

Dezembro, relativa ao desempenho energético dos edifícios e aprova o Regulamento

dos Sistemas Energéticos de Climat

Série I-A, nº 67, (04

Despacho n.º 10250/2008 de 8 de Abril.

Desempenho Energético e da Qualidade do Ar Interior, emitidos no âmbito do SCE

(D.L nº 78/2006 de 4 de Abril). Diário da República, Série II, nº 69, (8

Despacho n.º 17313/2008, de 26 de Junho. (2008). Procede à publicação dos fatores de conversão

para tonelada equivalente petróleo (tep) de teores em energia de combustíveis

selecionados para utilização final, bem como dos respetivos fatores para cálculo da

Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho. (2011). Procede à terceira alteração ao Decreto

178/2006, de 5 de Setembro, transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º

2008/98/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Novembro, relativa

aos resíduos, e procede à alteração de diversos regimes jurídicos na área dos

resíduos. Diário da República, Série I, nº 116, (17-06-2011).

Lei nº 267/2009, de 29 de Setembro. (2009). Estabelece o regime jurídico da gestão de

óleos alimentares usados (OAU), produzidos pelos sectores industrial, da hotela

restauração (HORECA) e doméstico. Diário da República, Série I, nº 189, (29

Lei nº 428/83, de 9 de Dezembro. Substitui, para os efeitos das disposições do D.L nº

58/82, de 26 de Fevereiro, a designação de «instalações consumidoras in

energia» por «empresas e instalações consumidoras intensivas de energia». Diário da

República, Série I, nº 282, (9-12-1983).

Lei nº 46/2008, de 12 de Março. (2008). Estabelece o regime das operações de gestão de

resíduos resultantes de obras ou demolições de edifícios ou de derrocadas,

abreviadamente designados resíduos de construção e demolição ou RCD,

compreendendo a sua prevenção e reutilização e as suas operações de recolha,

transporte, armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação.

República, Série I, nº 51, (12-03-2008).

Lei nº 78/2006, de 4 de Abril. (2006). Transpõe parcialmente para a ordem jurídica

interna a Diretiva nº 2002/91/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de

Dezembro, relativa ao desempenho energético dos edifícios, estabelecendo por tal

um Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos

Edifícios, designado por SCE. Diário da República, Série I-A, n.º 67, (04

Lei nº 79/2006, de 4 de Abril. (2006). Transpõe parcialmente para a ordem jurídica

nacional a Diretiva nº 2002/91/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de

Dezembro, relativa ao desempenho energético dos edifícios e aprova o Regulamento

dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios (RSECE).

A, nº 67, (04-04-2006).

Despacho n.º 10250/2008 de 8 de Abril. (2008). Estabelece o Modelo dos Certificados de

Desempenho Energético e da Qualidade do Ar Interior, emitidos no âmbito do SCE

78/2006 de 4 de Abril). Diário da República, Série II, nº 69, (8

Despacho n.º 17313/2008, de 26 de Junho. (2008). Procede à publicação dos fatores de conversão

para tonelada equivalente petróleo (tep) de teores em energia de combustíveis

dos para utilização final, bem como dos respetivos fatores para cálculo da

54

à terceira alteração ao Decreto-Lei n.º

178/2006, de 5 de Setembro, transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º

2008/98/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Novembro, relativa

urídicos na área dos

Estabelece o regime jurídico da gestão de

óleos alimentares usados (OAU), produzidos pelos sectores industrial, da hotelaria e

restauração (HORECA) e doméstico. Diário da República, Série I, nº 189, (29-9-2009).

Lei nº 428/83, de 9 de Dezembro. Substitui, para os efeitos das disposições do D.L nº

58/82, de 26 de Fevereiro, a designação de «instalações consumidoras intensivas de

energia» por «empresas e instalações consumidoras intensivas de energia». Diário da

Lei nº 46/2008, de 12 de Março. (2008). Estabelece o regime das operações de gestão de

obras ou demolições de edifícios ou de derrocadas,

abreviadamente designados resíduos de construção e demolição ou RCD,

compreendendo a sua prevenção e reutilização e as suas operações de recolha,

eliminação. Diário da

Lei nº 78/2006, de 4 de Abril. (2006). Transpõe parcialmente para a ordem jurídica

interna a Diretiva nº 2002/91/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de

desempenho energético dos edifícios, estabelecendo por tal

um Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos

A, n.º 67, (04-04-2006).

Abril. (2006). Transpõe parcialmente para a ordem jurídica

nacional a Diretiva nº 2002/91/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de

Dezembro, relativa ao desempenho energético dos edifícios e aprova o Regulamento

ização em Edifícios (RSECE). Diário da República,

Estabelece o Modelo dos Certificados de

Desempenho Energético e da Qualidade do Ar Interior, emitidos no âmbito do SCE

78/2006 de 4 de Abril). Diário da República, Série II, nº 69, (8-4-2008).

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para tonelada equivalente petróleo (tep) de teores em energia de combustíveis

dos para utilização final, bem como dos respetivos fatores para cálculo da

PAES Viseu

Intensidade Carbónica pela emissão de gases com efeito de estufa.

República, Série II, nº 122, (26

Despacho nº 17449/2008, de 26 de Junho. (2008). Procede à publ

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racionalização do consumo de energia (PREn) e nos relatórios de execução e

progresso (REP). Diário da República, Série II, nº122, (26

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Ministros. Aprova o Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE),

documento que engloba um conjunto alargado de programas e medidas consideradas

fundamentais para que Portugal possa alcançar e suplantar os objetivos fixados no

âmbito da Diretiva n.º 2006/32/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de

Abril, relativa à eficiência

Diário da República, Série I, nº 97, (20

Resolução do Conselho de Ministros nº 29/2010, de 15 de Abril, Conselho de Ministros. Aprova a

Estratégia Nacional para a Energia 2020 (ENE 2020),

Conselho de Ministros n.º 169/2005, de 24 de Outubro. Diário da República, Série I,

nº73, (15-4-2010).

Resolução do Conselho de Ministros nº2/2011, de 12 de Janeiro, Presidência do Conselho de

Ministros. Estabelece o Programa de E

ECO.AP, de forma a alcançar um aumento da eficiência energética de 20 % até 2020.

Diário da República, Série I, nº 8, (12

de Agosto. (2007). Define o valor das taxas de registo das Declarações

de Conformidade Regulamentar e dos Certificados Energéticos na Agência para a

Resolução da Assembleia da República n.º 3/2009, 5 de Fevereiro, Assembleia da República.

Aprova o Plano Nacional de Promoção da Bicicleta e outros Modos de Transporte

Suaves. Diário da República, Série I, nº 25, (05-02-2009).

Resolução do Conselho de Ministros n.º 169/2005, de 24 de Outubro, Conselho de Ministros.

Aprova a estratégia nacional para a energia. Diário da República, Série I

Resolução do Conselho de Ministros n.º 80/2008, de 20 de Maio, Presidência do Conselho de

Aprova o Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE),

engloba um conjunto alargado de programas e medidas consideradas

fundamentais para que Portugal possa alcançar e suplantar os objetivos fixados no

âmbito da Diretiva n.º 2006/32/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de

Abril, relativa à eficiência na utilização final de energia e aos serviços energéticos.

Diário da República, Série I, nº 97, (20-05-2008).

Resolução do Conselho de Ministros nº 29/2010, de 15 de Abril, Conselho de Ministros. Aprova a

Estratégia Nacional para a Energia 2020 (ENE 2020), revogando a Resolução do

Conselho de Ministros n.º 169/2005, de 24 de Outubro. Diário da República, Série I,

2010).

Resolução do Conselho de Ministros nº2/2011, de 12 de Janeiro, Presidência do Conselho de

Ministros. Estabelece o Programa de Eficiência Energética na Administração Pública

ECO.AP, de forma a alcançar um aumento da eficiência energética de 20 % até 2020.

Diário da República, Série I, nº 8, (12-01-2011).

56

de Agosto. (2007). Define o valor das taxas de registo das Declarações

de Conformidade Regulamentar e dos Certificados Energéticos na Agência para a

Resolução da Assembleia da República n.º 3/2009, 5 de Fevereiro, Assembleia da República.

Aprova o Plano Nacional de Promoção da Bicicleta e outros Modos de Transporte

Resolução do Conselho de Ministros n.º 169/2005, de 24 de Outubro, Conselho de Ministros.

para a energia. Diário da República, Série I-B, nº 204,

Resolução do Conselho de Ministros n.º 80/2008, de 20 de Maio, Presidência do Conselho de

Aprova o Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE),

engloba um conjunto alargado de programas e medidas consideradas

fundamentais para que Portugal possa alcançar e suplantar os objetivos fixados no

âmbito da Diretiva n.º 2006/32/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de

na utilização final de energia e aos serviços energéticos.

Resolução do Conselho de Ministros nº 29/2010, de 15 de Abril, Conselho de Ministros. Aprova a

revogando a Resolução do

Conselho de Ministros n.º 169/2005, de 24 de Outubro. Diário da República, Série I,

Resolução do Conselho de Ministros nº2/2011, de 12 de Janeiro, Presidência do Conselho de

ficiência Energética na Administração Pública -

ECO.AP, de forma a alcançar um aumento da eficiência energética de 20 % até 2020.

PAES Viseu

6 Anexo

No presente anexo são referidos os dipl

presente PAES.

A Diretiva n.º 2002/91/CE, do Parlamento Europeu, de 16 de Dezembro, designada por “Energy

Performance of Buildings Directive (EPBD)” regulamenta o sector dos edifícios, obrigando os

Estados Membros a garantir a efetiva implementação dos requisitos mínimos regulamentares de

desempenho energético dos edifícios, de forma a assegurar a sua eficiência energética. Esta

Diretiva foi transposta para o direito nacional, deu origem aos seguinte

O Decreto-Lei nº 78/2006 de 4 de Abril, que aprova o Sistema Nacional de Certificação Energética

e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) que juntamente com os regulamentos que foram

introduzidos posteriormente, consiste num dos tr

atual legislação relativa à qualidade térmica dos edifícios ao nível nacional e que pretende

proporcionar poupanças significativas de energia para o país em geral e aos utilizadores dos

edifícios, em particular. A calendarização da aplicação do SCE, encontra

nº 461/2007 de 5 de Junho.

O Decreto-Lei nº 79/2006 de 4 de Abril, aprovou o Regulamento dos Sistemas Energéticos de

Climatização em Edifícios (RSECE), que define um conjunto de requi

serviços e de habitação dotados de sistemas de climatização, os quais, para além dos aspetos

relacionados com a envolvente e a limitação dos consumos energéticos, abrange também a

eficiência e manutenção dos sistemas de clim

auditorias energéticas periódicas aos edifícios de serviços. Neste regulamento, surgem também

requisitos relativos à qualidade do ar interior (concentrações máximas dos principais poluentes) e

caudais mínimos de ar por tipo de atividade.

O valor das taxas de registo das Declarações de Conformidade Regulamentar e dos Certificados

Energéticos na Agência para a Energia (ADENE), encontra

835/2007 de 7 de Agosto e o Modelo dos Certifi

do Ar Interior, emitidos no âmbito do SCE, encontra

de Abril.

O Decreto-Lei nº 80/2006 de 4 de Abril, aprovou o Regulamento das Características de

Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE), estabelecendo os requisitos de qualidade para os

novos edifícios de habitação e para os pequenos edifícios de serviços sem sistemas de climatização,

nomeadamente ao nível das características da envolvente, limitando as perdas térm

controlando os ganhos solares excessivos. Este regulamento impõe limites aos consumos

energéticos para climatização e produção de águas quentes, num claro incentivo à utilização de

Anexo - Enquadramento Legislativo

são referidos os diplomas legais relativos aos principais setores abordados no

A Diretiva n.º 2002/91/CE, do Parlamento Europeu, de 16 de Dezembro, designada por “Energy

Performance of Buildings Directive (EPBD)” regulamenta o sector dos edifícios, obrigando os

Estados Membros a garantir a efetiva implementação dos requisitos mínimos regulamentares de

desempenho energético dos edifícios, de forma a assegurar a sua eficiência energética. Esta

Diretiva foi transposta para o direito nacional, deu origem aos seguintes Decretos

Lei nº 78/2006 de 4 de Abril, que aprova o Sistema Nacional de Certificação Energética

e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) que juntamente com os regulamentos que foram

introduzidos posteriormente, consiste num dos três documentos base sobre os quais assenta a

atual legislação relativa à qualidade térmica dos edifícios ao nível nacional e que pretende

proporcionar poupanças significativas de energia para o país em geral e aos utilizadores dos

A calendarização da aplicação do SCE, encontra-se definida pela Portaria

Lei nº 79/2006 de 4 de Abril, aprovou o Regulamento dos Sistemas Energéticos de

Climatização em Edifícios (RSECE), que define um conjunto de requisitos aplicáveis a edifícios de

serviços e de habitação dotados de sistemas de climatização, os quais, para além dos aspetos

relacionados com a envolvente e a limitação dos consumos energéticos, abrange também a

eficiência e manutenção dos sistemas de climatização dos edifícios, impondo a realização de

auditorias energéticas periódicas aos edifícios de serviços. Neste regulamento, surgem também

requisitos relativos à qualidade do ar interior (concentrações máximas dos principais poluentes) e

de ar por tipo de atividade.

O valor das taxas de registo das Declarações de Conformidade Regulamentar e dos Certificados

Energéticos na Agência para a Energia (ADENE), encontra-se estabelecido na Portaria nº

835/2007 de 7 de Agosto e o Modelo dos Certificados de Desempenho Energético e da Qualidade

do Ar Interior, emitidos no âmbito do SCE, encontra-se definido no Despacho n.º 10250/2008 de 8

Lei nº 80/2006 de 4 de Abril, aprovou o Regulamento das Características de

co dos Edifícios (RCCTE), estabelecendo os requisitos de qualidade para os

novos edifícios de habitação e para os pequenos edifícios de serviços sem sistemas de climatização,

nomeadamente ao nível das características da envolvente, limitando as perdas térm

controlando os ganhos solares excessivos. Este regulamento impõe limites aos consumos

energéticos para climatização e produção de águas quentes, num claro incentivo à utilização de

57

Enquadramento Legislativo

omas legais relativos aos principais setores abordados no

A Diretiva n.º 2002/91/CE, do Parlamento Europeu, de 16 de Dezembro, designada por “Energy

Performance of Buildings Directive (EPBD)” regulamenta o sector dos edifícios, obrigando os

Estados Membros a garantir a efetiva implementação dos requisitos mínimos regulamentares de

desempenho energético dos edifícios, de forma a assegurar a sua eficiência energética. Esta

s Decretos-Lei:

Lei nº 78/2006 de 4 de Abril, que aprova o Sistema Nacional de Certificação Energética

e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) que juntamente com os regulamentos que foram

ês documentos base sobre os quais assenta a

atual legislação relativa à qualidade térmica dos edifícios ao nível nacional e que pretende

proporcionar poupanças significativas de energia para o país em geral e aos utilizadores dos

se definida pela Portaria

Lei nº 79/2006 de 4 de Abril, aprovou o Regulamento dos Sistemas Energéticos de

sitos aplicáveis a edifícios de

serviços e de habitação dotados de sistemas de climatização, os quais, para além dos aspetos

relacionados com a envolvente e a limitação dos consumos energéticos, abrange também a

atização dos edifícios, impondo a realização de

auditorias energéticas periódicas aos edifícios de serviços. Neste regulamento, surgem também

requisitos relativos à qualidade do ar interior (concentrações máximas dos principais poluentes) e

O valor das taxas de registo das Declarações de Conformidade Regulamentar e dos Certificados

se estabelecido na Portaria nº

cados de Desempenho Energético e da Qualidade

se definido no Despacho n.º 10250/2008 de 8

Lei nº 80/2006 de 4 de Abril, aprovou o Regulamento das Características de

co dos Edifícios (RCCTE), estabelecendo os requisitos de qualidade para os

novos edifícios de habitação e para os pequenos edifícios de serviços sem sistemas de climatização,

nomeadamente ao nível das características da envolvente, limitando as perdas térmicas e

controlando os ganhos solares excessivos. Este regulamento impõe limites aos consumos

energéticos para climatização e produção de águas quentes, num claro incentivo à utilização de

PAES Viseu

sistemas eficientes e de fontes energéticas com menor impacto em ter

Uma outra imposição desta legislação é a instalação de painéis solares térmicos, valorizando

também a utilização de outras fontes de energia renovável.

No que concerne ao sector dos transportes este está enquadrado pela Lei de Base

Transportes Terrestres, Lei nº 10/90 de 17 de Março. De acordo com esta Lei devem ser

encontradas modalidades que permitam progressivamente reduzir os custos sociais e económicos

do transporte e assegurar uma justa igualdade de funcionament

objetivos da referida Lei, é fundamental ter em conta as orientações políticas locais de

ordenamento de território, desenvolvimento local, proteção do ambiente e a economia no

consumo de energia. A Portaria n.º 228/90 de 27 de Mar

Consumo de Energia para o Sector dos Transportes.

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 169/2005 de 24 de Outubro, aprovou a Estratégia

Nacional para a Energia e definiu, na sua linha de orientação para a eficiênc

aprovação de um Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE)

Eficiência 2015 – sendo este concretizado com a aprovação da Resolução do Conselho de Ministros

n.º 80/2008, de 20 de Maio, transpondo assim para ordem

2006/32/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Abril de 2006, relativa à eficiência na

utilização final de energia e aos serviços energéticos, com maior ênfase no sector dos transportes.

No que concerne à elaboração de um plano nacional para a promoção do uso da bicicleta e outros

modos de transporte suave, surge mais recentemente a Resolução da Assembleia da República n.º

3/2009 de 5 de Fevereiro, que aprova o referido plano, sendo o mesmo dirigido a todas as

entidades públicas, privadas, associações e a todos os cidadãos. É de realçar que o plano

mencionado teve por objetivo o aumento da percentagem de ciclistas até 2012 desenvolvendo

campanhas, estratégias e ações de formação no sentido da aplicação da referida Re

Como medida suplementar ao PNAEE, surgiu o Decreto

estabelece o regime jurídico interno aplicável à produção de eletricidade por intermédio de

unidades de microgeração, prevendo para tal incentivos, simplific

definindo regras para a inspeção de conformidade técnica e reconfigurando o sistema de faturação

energética destas unidades de produção. É de salientar que o Decreto

um programa designado por “

Simplificação Administrativa e Legislativa “SIMPLEX 2007” sendo este uma das medidas

contempladas no PNAEE e cuja área de intervenção é sobretudo direcionada ao sector residencial

e de serviços. Este programa pretende promover a disseminação da microgeração de energia

elétrica a partir de fontes renováveis de energia e a produção combinada de calor e eletricidade.

sistemas eficientes e de fontes energéticas com menor impacto em termos de energia primária.

Uma outra imposição desta legislação é a instalação de painéis solares térmicos, valorizando

também a utilização de outras fontes de energia renovável.

No que concerne ao sector dos transportes este está enquadrado pela Lei de Base

Transportes Terrestres, Lei nº 10/90 de 17 de Março. De acordo com esta Lei devem ser

encontradas modalidades que permitam progressivamente reduzir os custos sociais e económicos

do transporte e assegurar uma justa igualdade de funcionamento. Para a prossecução

fundamental ter em conta as orientações políticas locais de

ordenamento de território, desenvolvimento local, proteção do ambiente e a economia no

consumo de energia. A Portaria n.º 228/90 de 27 de Março instituiu o Regulamento da Gestão do

Consumo de Energia para o Sector dos Transportes.

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 169/2005 de 24 de Outubro, aprovou a Estratégia

Nacional para a Energia e definiu, na sua linha de orientação para a eficiênc

aprovação de um Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE)

sendo este concretizado com a aprovação da Resolução do Conselho de Ministros

n.º 80/2008, de 20 de Maio, transpondo assim para ordem jurídica interna a Diretiva n.º

2006/32/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Abril de 2006, relativa à eficiência na

utilização final de energia e aos serviços energéticos, com maior ênfase no sector dos transportes.

o de um plano nacional para a promoção do uso da bicicleta e outros

modos de transporte suave, surge mais recentemente a Resolução da Assembleia da República n.º

3/2009 de 5 de Fevereiro, que aprova o referido plano, sendo o mesmo dirigido a todas as

ades públicas, privadas, associações e a todos os cidadãos. É de realçar que o plano

mencionado teve por objetivo o aumento da percentagem de ciclistas até 2012 desenvolvendo

campanhas, estratégias e ações de formação no sentido da aplicação da referida Re

Como medida suplementar ao PNAEE, surgiu o Decreto-Lei n.º 363/2007 de 2 de Novembro, que

estabelece o regime jurídico interno aplicável à produção de eletricidade por intermédio de

unidades de microgeração, prevendo para tal incentivos, simplificando todo o processo de registo,

definindo regras para a inspeção de conformidade técnica e reconfigurando o sistema de faturação

energética destas unidades de produção. É de salientar que o Decreto-Lei define ainda a criação de

um programa designado por “Renováveis na Hora” contemplado também no Programa de

Simplificação Administrativa e Legislativa “SIMPLEX 2007” sendo este uma das medidas

contempladas no PNAEE e cuja área de intervenção é sobretudo direcionada ao sector residencial

ograma pretende promover a disseminação da microgeração de energia

elétrica a partir de fontes renováveis de energia e a produção combinada de calor e eletricidade.

58

mos de energia primária.

Uma outra imposição desta legislação é a instalação de painéis solares térmicos, valorizando

No que concerne ao sector dos transportes este está enquadrado pela Lei de Bases do Sistema de

Transportes Terrestres, Lei nº 10/90 de 17 de Março. De acordo com esta Lei devem ser

encontradas modalidades que permitam progressivamente reduzir os custos sociais e económicos

o. Para a prossecução dos

fundamental ter em conta as orientações políticas locais de

ordenamento de território, desenvolvimento local, proteção do ambiente e a economia no

ço instituiu o Regulamento da Gestão do

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 169/2005 de 24 de Outubro, aprovou a Estratégia

Nacional para a Energia e definiu, na sua linha de orientação para a eficiência energética, a

aprovação de um Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE) - Portugal

sendo este concretizado com a aprovação da Resolução do Conselho de Ministros

jurídica interna a Diretiva n.º

2006/32/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Abril de 2006, relativa à eficiência na

utilização final de energia e aos serviços energéticos, com maior ênfase no sector dos transportes.

o de um plano nacional para a promoção do uso da bicicleta e outros

modos de transporte suave, surge mais recentemente a Resolução da Assembleia da República n.º

3/2009 de 5 de Fevereiro, que aprova o referido plano, sendo o mesmo dirigido a todas as

ades públicas, privadas, associações e a todos os cidadãos. É de realçar que o plano

mencionado teve por objetivo o aumento da percentagem de ciclistas até 2012 desenvolvendo

campanhas, estratégias e ações de formação no sentido da aplicação da referida Resolução.

Lei n.º 363/2007 de 2 de Novembro, que

estabelece o regime jurídico interno aplicável à produção de eletricidade por intermédio de

ando todo o processo de registo,

definindo regras para a inspeção de conformidade técnica e reconfigurando o sistema de faturação

Lei define ainda a criação de

Renováveis na Hora” contemplado também no Programa de

Simplificação Administrativa e Legislativa “SIMPLEX 2007” sendo este uma das medidas

contempladas no PNAEE e cuja área de intervenção é sobretudo direcionada ao sector residencial

ograma pretende promover a disseminação da microgeração de energia

elétrica a partir de fontes renováveis de energia e a produção combinada de calor e eletricidade.

PAES Viseu

No que concerne à gestão de energia na indústria, existe a nível nacional, legislação que pretende

definir um conjunto de regras que altere os padrões de gestão do consumo de energia neste setor,

constando estas no regulamento para a eficiência energética,

58/82, de 26 de Fevereiro. Salienta

15 de Abril que regulamenta o Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE),

elaborado com o objetivo de promo

energéticos de instalações consumidoras intensivas de energia. O Decreto

estabeleceu o sistema de gestão do consumo de energia por empresas e instalações consumidoras

intensivas e revogou o Decreto-Lei nº 58/82, de 26 de Novembro, e o Decreto

Dezembro.

A aprovação dos elementos a considerar na realização de auditorias energéticas, na elaboração dos

planos de racionalização do consumo de energia (PREn) e nos relatórios

(REP) está definida no Despacho nº 17449/2008 de 27 de Junho.

Os fatores de conversão para tonelada equivalente petróleo (tep) de teores em energia de

combustíveis selecionados para utilização final, bem como dos respetivos fatores

Intensidade Carbónica pela emissão de gases com efeito de estufa, estão definidos no Despacho n.º

17313/2008 de 26 de Junho.

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 29/2010 fomentou a criação de um novo

enquadramento global para a aprovaçã

para a revisão do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética, estabelecendo uma

Estratégia Nacional para a Energia com o horizonte até ao ano de 2020 (ENE 2020). Esta estratégia

nacional para o setor da energia adaptou e atualizou a estratégia definida pela Resolução do

Conselho de Ministros n.º 169/2005, de 24 de Outubro, através da definição de uma agenda para a

competitividade, para o crescimento e para a independência energética e financ

intermédio da aposta nas energias renováveis e na promoção integrada da eficiência energética,

assegurando a segurança de abastecimento e a sustentabilidade económica e ambiental do modelo

energético preconizado, contribuindo para a reduçã

para a sociedade que, progressivamente internalizados no preço da energia final, permitirão

assegurar melhores condições de competitividade para a economia. Ainda é de referir que a ENE

2020 é constituída por 10 medidas que visam reorganizar a economia e promover o emprego,

apostar na investigação e desenvolvimento tecnológicos e aumentar a nossa eficiência energética.

Ao nível municipal o principal meio de regulamentação consiste no Plano Diretor Municipal

(PDM), que por definição é um instrumento fundamental para o ordenamento do território

municipal e para o desenvolvimento económico e sociocultural deste mesmo território. Este

instrumento, relativamente ao Município de Viseu,

No que concerne à gestão de energia na indústria, existe a nível nacional, legislação que pretende

definir um conjunto de regras que altere os padrões de gestão do consumo de energia neste setor,

constando estas no regulamento para a eficiência energética, estabelecido no Decreto

58/82, de 26 de Fevereiro. Salienta-se que neste âmbito foi aprovado o Decreto

15 de Abril que regulamenta o Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE),

elaborado com o objetivo de promover a eficiência energética e monitorizar os consumos

energéticos de instalações consumidoras intensivas de energia. O Decreto

estabeleceu o sistema de gestão do consumo de energia por empresas e instalações consumidoras

Lei nº 58/82, de 26 de Novembro, e o Decreto

A aprovação dos elementos a considerar na realização de auditorias energéticas, na elaboração dos

planos de racionalização do consumo de energia (PREn) e nos relatórios de execução e progresso

(REP) está definida no Despacho nº 17449/2008 de 27 de Junho.

Os fatores de conversão para tonelada equivalente petróleo (tep) de teores em energia de

combustíveis selecionados para utilização final, bem como dos respetivos fatores

Intensidade Carbónica pela emissão de gases com efeito de estufa, estão definidos no Despacho n.º

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 29/2010 fomentou a criação de um novo

enquadramento global para a aprovação do Plano Nacional de Ação para as Energias Renováveis e

para a revisão do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética, estabelecendo uma

Estratégia Nacional para a Energia com o horizonte até ao ano de 2020 (ENE 2020). Esta estratégia

ra o setor da energia adaptou e atualizou a estratégia definida pela Resolução do

Conselho de Ministros n.º 169/2005, de 24 de Outubro, através da definição de uma agenda para a

competitividade, para o crescimento e para a independência energética e financ

intermédio da aposta nas energias renováveis e na promoção integrada da eficiência energética,

assegurando a segurança de abastecimento e a sustentabilidade económica e ambiental do modelo

energético preconizado, contribuindo para a redução de emissões de CO2 e gerando benefícios

para a sociedade que, progressivamente internalizados no preço da energia final, permitirão

assegurar melhores condições de competitividade para a economia. Ainda é de referir que a ENE

didas que visam reorganizar a economia e promover o emprego,

apostar na investigação e desenvolvimento tecnológicos e aumentar a nossa eficiência energética.

Ao nível municipal o principal meio de regulamentação consiste no Plano Diretor Municipal

ue por definição é um instrumento fundamental para o ordenamento do território

municipal e para o desenvolvimento económico e sociocultural deste mesmo território. Este

, relativamente ao Município de Viseu, encontra-se em fase final de revisão

59

No que concerne à gestão de energia na indústria, existe a nível nacional, legislação que pretende

definir um conjunto de regras que altere os padrões de gestão do consumo de energia neste setor,

estabelecido no Decreto-Lei n.º

se que neste âmbito foi aprovado o Decreto-Lei n.º 71/2008 de

15 de Abril que regulamenta o Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE),

ver a eficiência energética e monitorizar os consumos

energéticos de instalações consumidoras intensivas de energia. O Decreto-Lei n.º 71/2008

estabeleceu o sistema de gestão do consumo de energia por empresas e instalações consumidoras

Lei nº 58/82, de 26 de Novembro, e o Decreto-Lei 428/83, de 9 de

A aprovação dos elementos a considerar na realização de auditorias energéticas, na elaboração dos

de execução e progresso

Os fatores de conversão para tonelada equivalente petróleo (tep) de teores em energia de

combustíveis selecionados para utilização final, bem como dos respetivos fatores para cálculo da

Intensidade Carbónica pela emissão de gases com efeito de estufa, estão definidos no Despacho n.º

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 29/2010 fomentou a criação de um novo

o do Plano Nacional de Ação para as Energias Renováveis e

para a revisão do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética, estabelecendo uma

Estratégia Nacional para a Energia com o horizonte até ao ano de 2020 (ENE 2020). Esta estratégia

ra o setor da energia adaptou e atualizou a estratégia definida pela Resolução do

Conselho de Ministros n.º 169/2005, de 24 de Outubro, através da definição de uma agenda para a

competitividade, para o crescimento e para a independência energética e financeira do País por

intermédio da aposta nas energias renováveis e na promoção integrada da eficiência energética,

assegurando a segurança de abastecimento e a sustentabilidade económica e ambiental do modelo

e gerando benefícios

para a sociedade que, progressivamente internalizados no preço da energia final, permitirão

assegurar melhores condições de competitividade para a economia. Ainda é de referir que a ENE

didas que visam reorganizar a economia e promover o emprego,

apostar na investigação e desenvolvimento tecnológicos e aumentar a nossa eficiência energética.

Ao nível municipal o principal meio de regulamentação consiste no Plano Diretor Municipal

ue por definição é um instrumento fundamental para o ordenamento do território

municipal e para o desenvolvimento económico e sociocultural deste mesmo território. Este

fase final de revisão.

PAES Viseu

No que respeita à Eficiência Energética na Administração Pública ou no Estado, a Resolução do

Conselho de Ministros nº2/2011 de 12 de Janeiro lançou o Programa de Eficiência Energética na

Administração pública - Eco.AP, um programa evolutivo, de forma a a

energética nos serviços públicos, equipamentos e organismos da Administração Pública, até 2020.

No que concerne à gestão de resíduos, o Decreto

terceira alteração do regime geral da ges

5 de Setembro, transpondo para a jurisdição interna a Diretiva n.º 2008/98/CE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 19 de Novembro, relativa aos resíduos.

No que concerne aos Resíduos de Construçã

de Março, estabeleceu o regime das operações de gestão de resíduos provenientes de obras de

construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação, demolição e de derrocada de

edificações, compreendendo a sua prevenção e reutilização e as operações de recolha, transporte,

armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação.

O Decreto-Lei nº 267/2009, de 29 de Setembro, estabeleceu o regime jurídico da gestão dos Óleos

Alimentares Usados (OUA), projetando que até ao ano 2015, se coloque junto de cada ecoponto um

oleão, bem como um por cada freguesia rural, dando, desta forma, cumprimento ao disposto na

legislação em vigor.

No que se refere às Viaturas em Fim de Vida (VFV), o Decreto

procedeu à 5.ª alteração ao Decreto

jurídica nacional a Diretiva n.º 200/53/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de

Setembro, relativa aos veículos em fim de vida e

n.º 2011/37/UE, da Comissão, de 30 de Março de 2011, que alterou o anexo II da Diretiva n.º

2000/53/CE, do Parlamento Europeu e do

No que respeita à Eficiência Energética na Administração Pública ou no Estado, a Resolução do

Conselho de Ministros nº2/2011 de 12 de Janeiro lançou o Programa de Eficiência Energética na

Eco.AP, um programa evolutivo, de forma a aumentar em 20% a eficiência

energética nos serviços públicos, equipamentos e organismos da Administração Pública, até 2020.

No que concerne à gestão de resíduos, o Decreto-Lei n.º 73/2011 de 17 de Junho, procedeu à

terceira alteração do regime geral da gestão de resíduos definido no Decreto-

5 de Setembro, transpondo para a jurisdição interna a Diretiva n.º 2008/98/CE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 19 de Novembro, relativa aos resíduos.

No que concerne aos Resíduos de Construção e Demolição (RCD), o Decreto-Lei nº 46/2008 de 12

de Março, estabeleceu o regime das operações de gestão de resíduos provenientes de obras de

construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação, demolição e de derrocada de

ndo a sua prevenção e reutilização e as operações de recolha, transporte,

armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação.

Lei nº 267/2009, de 29 de Setembro, estabeleceu o regime jurídico da gestão dos Óleos

projetando que até ao ano 2015, se coloque junto de cada ecoponto um

oleão, bem como um por cada freguesia rural, dando, desta forma, cumprimento ao disposto na

No que se refere às Viaturas em Fim de Vida (VFV), o Decreto-Lei n.º 1/20

procedeu à 5.ª alteração ao Decreto-Lei n.º 196/2003, de 23 de Agosto, que transpôs para a ordem

jurídica nacional a Diretiva n.º 200/53/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de

Setembro, relativa aos veículos em fim de vida e transpôs para a ordem jurídica interna

Comissão, de 30 de Março de 2011, que alterou o anexo II da Diretiva n.º

CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Setembro de 2000.

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No que respeita à Eficiência Energética na Administração Pública ou no Estado, a Resolução do

Conselho de Ministros nº2/2011 de 12 de Janeiro lançou o Programa de Eficiência Energética na

umentar em 20% a eficiência

energética nos serviços públicos, equipamentos e organismos da Administração Pública, até 2020.

Lei n.º 73/2011 de 17 de Junho, procedeu à

-Lei n.º 178/2006, de

5 de Setembro, transpondo para a jurisdição interna a Diretiva n.º 2008/98/CE, do Parlamento

Lei nº 46/2008 de 12

de Março, estabeleceu o regime das operações de gestão de resíduos provenientes de obras de

construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação, demolição e de derrocada de

ndo a sua prevenção e reutilização e as operações de recolha, transporte,

Lei nº 267/2009, de 29 de Setembro, estabeleceu o regime jurídico da gestão dos Óleos

projetando que até ao ano 2015, se coloque junto de cada ecoponto um

oleão, bem como um por cada freguesia rural, dando, desta forma, cumprimento ao disposto na

Lei n.º 1/2012 de 11 de janeiro,

Lei n.º 196/2003, de 23 de Agosto, que transpôs para a ordem

jurídica nacional a Diretiva n.º 200/53/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de

transpôs para a ordem jurídica interna a Diretiva

Comissão, de 30 de Março de 2011, que alterou o anexo II da Diretiva n.º

Conselho, de 18 de Setembro de 2000.