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TEEKAY PETROJARL PRODUCTION A/S PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS MANUAL DE OPERAÇÕES DOC.NO. : 9404-G-DO-006 PART 6, MANUTENÇÃO REV. : 1 DATA : 15.01.03 MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENÇÃO PÁG : 1 de 26 c:\documents and settings\elizabeth\meus documentos\2-eidos\1-capitulo_020606\seção ii.8\seção ii.8.2\seção ii.8.2.1 e ii.8.2.2\versao pdf do pgr\anexos pgr\anexo 2 - manual operacoes part 6\anexo_2.1 - planejamento e manutenção.doc MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENÇÃO PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS Índice 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 2 1.1 INTENÇÃO....................................................................................................................................... 2 1.2 ESTRATÉGIA DE PLANEJAMENTO ................................................................................................... 2 1.3 ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO ..................................................................................................... 2 1.3.1 PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS adiante ........................................................... 2 1.3.2 Plano de Atividades Diárias ..................................................................................................... 3 1.3.3 Diretrizes de Produção ............................................................................................................ 3 1.3.4 Outros Planos .......................................................................................................................... 3 1.4 MATRIZ DE PLANEJAMENTO.................................................................................................. 5 2 ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO.................................................................................................. 9 2.1 OBJETIVO ....................................................................................................................................... 9 2.2 DISPOSIÇÕES GERAIS ...................................................................................................................... 9 2.3 ORGANIZAÇÃO E RESPONSABILIDADES ........................................................................................ 10 2.4 AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DE MANUTENÇÃO ..................................................................... 11 2.5 SISTEMA DE MANUTENÇÃO ATRAVÉS DE COMPUTADOR ........................................... 14 3 SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE MANUTENÇÃO ............................................................. 17 3.1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE OS SISTEMAS DE MANUTENÇÃO NO STAR IPS ............................... 17 3.2 SISTEMA DO GRUPO SFI PARA O SISTEMA DE MANUTENÇÃO STAR IPS ....................................... 17 4 ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO................................................................................................. 19 4.1 FLUXOGRAMA DE MANUTENÇÃO.................................................................................................. 19 4.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ......................................................................................................... 20 4.3 MANUTENÇÃO CORRETIVA ........................................................................................................... 20 4.4 INSPEÇÃO DA CLASSE ................................................................................................................... 20 4.5 RELATÓRIOS DE MANUTENÇÃO..................................................................................................... 21 5 PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO / MUDANÇA ........................................................................... 21 6 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL .............................................................................................. 22 6.1 FLUXOGRAMA DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL ................................................................... 22 6.2 RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE ............................................................................................. 23 6.3 REQUISIÇÃO DE MATERIAL ........................................................................................................... 23 6.4 CONTROLE DE PEÇAS SOBRESSALENTES........................................................................................ 23 6.5 CONTROLE DE CUSTOS .................................................................................................................. 23 7 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ........................................................................................................ 24 7.1 DESCRIÇÃO E GUARDA DE DOCUMENTOS ...................................................................................... 24 8 ANEXOS .............................................................................................................................................. 24

Planejamento e Manutenção

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Planejamento e Manutenção de Máquinas e Equipamentos.

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  • TEEKAY PETROJARL PRODUCTION A/S PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS MANUAL DE OPERAES DOC.NO. : 9404-G-DO-006 PART 6, MANUTENO REV. : 1 DATA : 15.01.03 MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENO PG : 1 de 26

    c:\documents and settings\elizabeth\meus documentos\2-eidos\1-capitulo_020606\seo ii.8\seo ii.8.2\seo ii.8.2.1 e ii.8.2.2\versao pdf do pgr\anexos pgr\anexo 2 - manual operacoes part 6\anexo_2.1 - planejamento e manuteno.doc

    MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENO PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS ndice 1 INTRODUO ..................................................................................................................................... 2

    1.1 INTENO....................................................................................................................................... 2 1.2 ESTRATGIA DE PLANEJAMENTO ................................................................................................... 2 1.3 ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO..................................................................................................... 2

    1.3.1 PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS adiante ........................................................... 2 1.3.2 Plano de Atividades Dirias ..................................................................................................... 3 1.3.3 Diretrizes de Produo ............................................................................................................ 3 1.3.4 Outros Planos .......................................................................................................................... 3

    1.4 MATRIZ DE PLANEJAMENTO.................................................................................................. 5 2 ESTRATGIA DE MANUTENO.................................................................................................. 9

    2.1 OBJETIVO ....................................................................................................................................... 9 2.2 DISPOSIES GERAIS ...................................................................................................................... 9 2.3 ORGANIZAO E RESPONSABILIDADES ........................................................................................ 10 2.4 AVALIAO DAS NECESSIDADES DE MANUTENO..................................................................... 11 2.5 SISTEMA DE MANUTENO ATRAVS DE COMPUTADOR ........................................... 14

    3 SISTEMA DE ADMINISTRAO DE MANUTENO ............................................................. 17 3.1 INFORMAES GERAIS SOBRE OS SISTEMAS DE MANUTENO NO STAR IPS............................... 17 3.2 SISTEMA DO GRUPO SFI PARA O SISTEMA DE MANUTENO STAR IPS ....................................... 17

    4 ATIVIDADES DE MANUTENO................................................................................................. 19 4.1 FLUXOGRAMA DE MANUTENO.................................................................................................. 19 4.2 MANUTENO PREVENTIVA ......................................................................................................... 20 4.3 MANUTENO CORRETIVA ........................................................................................................... 20 4.4 INSPEO DA CLASSE ................................................................................................................... 20 4.5 RELATRIOS DE MANUTENO..................................................................................................... 21

    5 PROPOSTA DE MODIFICAO / MUDANA ........................................................................... 21

    6 ADMINISTRAO DE MATERIAL .............................................................................................. 22 6.1 FLUXOGRAMA DE ADMINISTRAO DE MATERIAL ................................................................... 22 6.2 RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE ............................................................................................. 23 6.3 REQUISIO DE MATERIAL ........................................................................................................... 23 6.4 CONTROLE DE PEAS SOBRESSALENTES........................................................................................ 23 6.5 CONTROLE DE CUSTOS.................................................................................................................. 23

    7 DOCUMENTAO TCNICA........................................................................................................ 24 7.1 DESCRIO E GUARDA DE DOCUMENTOS...................................................................................... 24

    8 ANEXOS .............................................................................................................................................. 24

  • TEEKAY PETROJARL PRODUCTION A/S PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS MANUAL DE OPERAES DOC.NO. : 9404-G-DO-006 PART 6, MANUTENO REV. : 1 DATA : 15.01.03 MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENO PG : 2 de 26

    c:\documents and settings\elizabeth\meus documentos\2-eidos\1-capitulo_020606\seo ii.8\seo ii.8.2\seo ii.8.2.1 e ii.8.2.2\versao pdf do pgr\anexos pgr\anexo 2 - manual operacoes part 6\anexo_2.1 - planejamento e manuteno.doc

    1 INTRODUO 1.1 INTENO Este manual fornece a descrio da atividade do sistema de planejamento e manuteno da PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS e d diretrizes para o planejamento e realizao das atividades de manuteno e modificao. 1.2 ESTRATGIA DE PLANEJAMENTO A estratgia planejamento a bordo da PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS consiste em estabelecer um plano de atividades dirias baseado nas informaes dos lderes de departamento, da organizao onshore e do cliente. Os principais objetivos do planejamento so: 1. A realizao segura e eficaz do trabalho atravs da utilizao correta da autorizao de

    trabalho e reviso de trabalho seguro. 2. Coordenao e programao do trabalho para garantir o uso eficiente dos recursos. 3. Disponibilidade de materiais e peas avulsas. 4. Preparativos adequados e necessrios para a concluso do trabalho no devido tempo 5. Administrao, recepo e acomodao adequadas do prestador e do pessoal de servio 6. Uso eficiente das ordens de trabalho e relatrio de histrico, administrado pelo programa

    STAR IPS. 7. Carga/descarga eficiente das embarcaes de apoio. 8. Gesto tima da produo e da jazida 9. Exportao eficiente de petrleo bruto. 1.3 ESTRUTURA DO PLANEJAMENTO Os seguintes documentos do planejamento devero ser elaborados pela PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS e continuamente atualizados: 1.3.1 PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS adiante Este plano preparado e atualizado semanalmente pela administrao a bordo da PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS com base em informaes:

    Dos departamentos a bordo,

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    c:\documents and settings\elizabeth\meus documentos\2-eidos\1-capitulo_020606\seo ii.8\seo ii.8.2\seo ii.8.2.1 e ii.8.2.2\versao pdf do pgr\anexos pgr\anexo 2 - manual operacoes part 6\anexo_2.1 - planejamento e manuteno.doc

    Dos Planos de Projeto da Teekay Petrojarl Production AS (modificaes e planos de reviso),

    Das Diretrizes de Produo do Cliente Dos Programa STAR IPS

    1.3.2 Plano de Atividades Dirias Este plano preparado diariamente pelos lderes de departamento e descreve as tarefas para o dia seguinte. A coordenao das atividades e preparativos de segurana necessrio so discutidos e decididos na reunio vespertina/de autorizao s 17.45. As principais atividades so destacadas junto a todos os lderes de departamentos e clientes na reunio matinal das 08:00 diariamente e so destacadas junto organizao onshore na reunio das 08:30. 1.3.3 Diretrizes de Produo Este plano preparado pela administrao da jazida do cliente e emitido para implantao. O cliente pode emitir atravs de atualizaes mensais. 1.3.4 Outros Planos Planos dedicados so preparados para Projetos de Modificao, Paralisaes de Reviso. Os chefes de departamento fornecem informaes e auxiliam quando necessrio. O contedo do trabalho dos referidos planos ser uma combinao de manuteno preventiva, manuteno corretiva, inspees, modificaes e vistoria. A durao das paralisaes limitada e o planejamento detalhado da atividade total essencial. O planejamento de uma paralisao total realizado em cooperao com Cliente e departamento de engenharia onshore.

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    c:\documents and settings\elizabeth\meus documentos\2-eidos\1-capitulo_020606\seo ii.8\seo ii.8.2\seo ii.8.2.1 e ii.8.2.2\versao pdf do pgr\anexos pgr\anexo 2 - manual operacoes part 6\anexo_2.1 - planejamento e manuteno.doc

    1.4 MATRIZ DE PLANEJAMENTO Planejamento de Manuteno Corretiva e Preventiva e Projetos de Modificao.

    Atividade a Ser Planejada

    Sistema de Planejamento

    Responsabilidade

    Execuo de atividades de manuteno e modificao a bordo da PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS. Em geral

    Manual de Planejamento e Manuteno

    O Gerente de Instalao (GIO) tem a responsabilidade mxima w.r.t. de que todas as atividades de manuteno e modificao sejam executadas em conformidade com os procedimentos, manuais e planos.

    Manuteno Preventiva (MP) e Manuteno Corretiva (MC). Em geral

    STAR O planejamento para todas as manutenes preventivas e corretivas feito no sistema STAR. O sistema STAR tambm identifica o departamento responsvel.

    Manuteno de Primeira Linha: Cada Lder de Departamento responsvel por Manuteno de Primeira Linha em seu departamento. Manuteno Preventiva e Corretiva: O Engenheiro Chefe responsvel por toda manuteno preventiva e corretiva na instalao. (a responsabilidade pode ser delegada a outros Supervisores)

    Projeto de Proposta de Mudana / Modificao (MC / MP)

    Procedimento de Modificao. Lista de Acompanhamento da Modificao Plano de Operao

    O Engenheiro Chefe responsvel pela execuo e implantao do trabalho a bordo. O Superintendente de Manuteno responsvel pelos preparativos em terra.

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    Atividade a Ser Planejada

    Sistema de Planejamento

    Responsabilidade

    Operaes (Planejamento de Recursos)

    PLANO DE OPERAO: Inspees / Verificaes Atividades operacionais Manuteno RB Propostas de Modificaes / Mudanas Questes administrativas / treinamento Exerccios de contingncia relevante.

    Lderes de Departamento, offshore Entradas do executivo em terra.

    Atividades Dirias

    Reunio Matinal Diria.

    Todos os lderes de departamentos, representante da empresa.

    Atividades de paralisao (Relacionado a paralisaes no intencionais)

    STAR

    Os Lderes de Seo so responsveis pelo planejamento contnuo de atividades de paralisao em suas respectivas reas w.r.t. "pacote-de-trabalho", peas de reposio e recursos de maneira tal que todos os preparativos necessrios atividade estejam concludos em caso de situao de paralisao no intencional.

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    c:\documents and settings\elizabeth\meus documentos\2-eidos\1-capitulo_020606\seo ii.8\seo ii.8.2\seo ii.8.2.1 e ii.8.2.2\versao pdf do pgr\anexos pgr\anexo 2 - manual operacoes part 6\anexo_2.1 - planejamento e manuteno.doc

    Atividade a Ser Planejada

    Sistema de Planejamento

    Responsabilidade

    Campanhas de Paralisaes Planejadas

    STAR Todas as atividades de paralisao registradas devero ser consideradas como includas neste plano.

    O Superintendente de Manuteno responsvel por verificar o plano e por contribuir para os preparativos necessrios em terra, tais como envolver sub-contratados e a coordenao com os rgos Regulatrios. O Superintendente de Operaes responsvel pela verificao e pela Garantia da Qualidade do plano, e cuidar para que todos os preparativos em terra estejam sendo tomados. O Gerente de Instalao (GIO) responsvel por verificar o plano e em um nvel superior, conduzir a execuo da Campanha de Paralisao a bordo. Os lderes de departamentos (ex. Supervisor de Produo, Executivo Chefe e Engenheiro Chefe) so todos responsveis dentro de suas reas de atuao por planejar e seguir o trabalho corrente.

    Lista de Ao

    Lista de ao

    O Superintendente de Operaes responsvel pelo acompanhamento e administrao da Lista de Ao.

    Renovao de Certificados, Classe & Bandeira.

    DNV Exchange. STAR

    Gerente da Instalao (GIO)

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    c:\documents and settings\elizabeth\meus documentos\2-eidos\1-capitulo_020606\seo ii.8\seo ii.8.2\seo ii.8.2.1 e ii.8.2.2\versao pdf do pgr\anexos pgr\anexo 2 - manual operacoes part 6\anexo_2.1 - planejamento e manuteno.doc

    Atividade a Ser Planejada

    Sistema de Planejamento

    Responsabilidade

    Equipamento de Iamento Inspees, certificaes e manuteno

    O plano incorporado ao STAR

    As atividades planejadas e os prazos finais, bem como o relatrio, so verificados pelo Executivo Chefe.

    Unidades de Gerao de Fora da Wrtsil e operao e manuteno

    O plano incorporado ao STAR

    As atividades planejadas e os prazos finais, bem como o relatrio, so verificados pelo Engenheiro Chefe.

    PSVs certficao e manuteno

    Os planos so incorporados ao STAR

    As atividades planejadas e os prazos finais, bem como o relatrio, so verificados pelo Superintendente de Manuteno.

    Planta de Esttica de Processo. Inspeo relativa ao Monitoramento de Corroso

    Plano de Inspeo Anual da DNV Os planos so incorporados ao STAR

    As atividades planejadas e os prazos finais, bem como o relatrio, so verificados pelo Engenheiro Chefe.

    Monitoramento de Vibrao

    Programa de Monitoramento de Vibrao da SKF. O programa est incorporado ao STAR.

    As atividades planejadas e os prazos finais, bem como o relatrio, so verificados pelo Engenheiro Chefe.

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    MANUAL DE OPERAES DOC.NO. : 9404-G-DO-006 PARTE 6, MANUTENO REV. : 1 DATA : 15.01.03 MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENO PG. : 9 de 26

    c:\documents and settings\elizabeth\meus documentos\2-eidos\1-capitulo_020606\seo ii.8\seo ii.8.2\seo ii.8.2.1 e ii.8.2.2\versao pdf do pgr\anexos pgr\anexo 2 - manual operacoes part 6\anexo_2.1 - planejamento e manuteno.doc

    2 ESTRATGIA DE MANUTENO 2.1 OBJETIVO Os principais objetivos da manuteno preventiva so os seguintes: Garantir que os padres necessrios sejam atendidos com relao aos equipamentos

    crticos segurana, bem como os padres e procedimentos da Teekay Petrojarl Production.

    Reduzir as paralisaes no planejadas das instalaes de produo. Manter o padro tcnico dos equipamentos a bordo Otimizao do custo total de manuteno a bordo. Isto se consegue atravs: Da implantao de rotinas suficientes e corretas de manuteno.

    Da realizao correta e oportuna e do acompanhamento de rotinas de manuteno.

    Do planejamento de rotinas de manuteno preventiva futuras.

    Da disponibilidade de qualidade suficiente de peas sobressalentes.

    Do foco contnuo na melhoria da documentao para manuteno e operao.

    De rotinas eficientes para o fluxo de informaes, tanto interna quanto externamente. 2.2 DISPOSIES GERAIS A estratgia de manuteno a bordo da PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS possuir os sistemas, a procedimentos, rotinas, pessoal e materiais necessrios para testes, inspeo e manuteno de todos equipamentos tcnicos a bordo para garantir que os seguintes critrios sejam atendidos: 1. Requisitos de sade, segurana e meio ambiente estabelecidos pelas autoridades do pas e

    de classe, SSM, do cliente e da Teekay Petrojarl Production. 2. Requisitos quanto aos testes, inspeo e manuteno de equipamentos especficos

    estabelecidos pelo pas e entidades de classe. 3. Requisitos quanto regularidade da produo estabelecidos pelo cliente e pela Teekay

    Petrojarl Production.

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    MANUAL DE OPERAES DOC.NO. : 9404-G-DO-006 PARTE 6, MANUTENO REV. : 1 DATA : 15.01.03 MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENO PG. : 10 de 26

    c:\documents and settings\elizabeth\meus documentos\2-eidos\1-capitulo_020606\seo ii.8\seo ii.8.2\seo ii.8.2.1 e ii.8.2.2\versao pdf do pgr\anexos pgr\anexo 2 - manual operacoes part 6\anexo_2.1 - planejamento e manuteno.doc

    4. Utilizao eficaz do pessoal, material e tempo para garantir os melhores resultados econmicos para a Teekay Petrojarl Production em operao na PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS.

    5. Manuteno de um alto nvel de regularidade operacional para maximizar o padro de

    mercado para a Teekay Petrojarl Production na operao da PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS.

    A manuteno realizada como uma coordenao de trabalho preventivo, condicional e corretivo. O programa de manuteno preventiva melhorado atravs do questionamento do contedo, resultados e necessidades de recursos comparado com o que necessrio para garantir a disponibilidade necessria relacionada ao uso eficaz dos recursos e ganhos mximos. Como parte integrada no sistema de manuteno, importante ter peas sobressalentes e outros materiais disponveis, tanto para as atividades de preveno e correo. A inteno ter peas sobressalentes e outros equipamentos disponveis a bordo da PETROJARL CIDADE DE DAS OSTRAS durante todo o tempo para as atividades de preveno planejadas e para aes corretivas em equipamentos crticos pr-definidos. Adicionalmente, deve-se ter contratos com fornecedores para que se tenha peas sobressalentes disponveis dentro de perodo de tempo definido. O estoque de quantidade de peas sobressalentes a bordo baseado na essencialidade dos equipamentos e probabilidade de falhas, juntamente com o tempo de entrega que o fornecedor pode garantir. 2.3 ORGANIZAO E RESPONSABILIDADES 2.3.1 Organizao Offshore A responsabilidade pelo planejamento e agilizao da atividade de manuteno definida a bordo da PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS. Da mesma forma, a responsabilidade pela atualizao e melhoria contnua do programa de manuteno. O Engenheiro Chefe o responsvel geral pela atividade. A tripulao normal da PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS executa a maioria das atividades de manuteno corretiva e preventiva. Alm disso, contratos de prestao de servio so firmados com fornecedores especiais para auxiliar a manuteno, quando necessrio. A necessidade dos referidos contratos avaliada continuamente. Cada departamento a bordo responsvel pela manuteno diria de sistemas e equipamentos definidos atravs da matriz de responsabilidades do sistema. Isto inclui tanto os trabalhos de manuteno preventiva quanto corretiva, dentro dos limites da capacidade e competncia dos respectivos departamentos. Vistorias e reparos em maior escala sero realizados pelo departamento de manuteno, independentemente da responsabilidade no sistema pelo equipamento efetivo. O estoque de peas sobressalentes a bordo da PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS administrado pelo Almoxarife, cujo superior imediato o Engenheiro Chefe.

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    MANUAL DE OPERAES DOC.NO. : 9404-G-DO-006 PARTE 6, MANUTENO REV. : 1 DATA : 15.01.03 MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENO PG. : 11 de 26

    c:\documents and settings\elizabeth\meus documentos\2-eidos\1-capitulo_020606\seo ii.8\seo ii.8.2\seo ii.8.2.1 e ii.8.2.2\versao pdf do pgr\anexos pgr\anexo 2 - manual operacoes part 6\anexo_2.1 - planejamento e manuteno.doc

    2.3.2 Organizao Onshore O departamento de operaes onshore tem a funo de prestar suporte organizao offshore. Ele realiza as anlises tcnicas e econmicas necessrias, bem como a coordenao de contratos e suporte de engenharia, em cooperao com o Engenheiro Chefe offshore. Caso a atividade de manuteno exija modificaes ou paralisao planejada da produo, a organizao da Teekay Petrojarl Production onshore ir auxiliar na coordenao e planejamento se e quando necessrio. Em projetos maiores, pode ser necessrio utilizar mo-de-obra externa para realizar o trabalho completo ou auxiliar a tripulao da Teekay Petrojarl Production. A organizao onshore tambm responsvel por cuidar para que ocorra a transferncia de experincias relacionada manuteno e operao entre as diferentes embarcaes operadas pela Teekay Petrojarl Production . 2.4 AVALIAO DAS NECESSIDADES DE MANUTENO 2.4.1 Disposies Gerais A melhoria e otimizao das atividades de manuteno dever ser um processo contnuo dentro da PGSP para as operaes sejam as mais custo-efetivas possveis, atendidos todos os requisitos de sade, segurana e meio ambiente. Neste sentido, tanto a organizao onshore quanto a organizao offshore ter a mesma responsabilidade de contribuir para um objetivo comum. 2.4.2 Avaliao crtica de sistemas e equipamentos a bordo da

    PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS A avaliao crtica de sistemas e equipamentos utilizada para determinar os intervalos de manuteno e necessidade de manuteno. A seguinte classificao de sistemas/equipamentos utilizada: Severidade 1 Equipamento cuja falha ter impacto imediato nos sistemas de segurana da instalao ou que pertencem ao grupo de equipamentos definido como severidade 1 dentro do quadro de segurana da instalao. Severidade 2 Equipamento cuja falha causar perda imediata de capacidade de produo ou causar grave contaminao no meio ambiente severidade. Severidade 3 Equipamento cuja falha ir, eventualmente, reduzir ou parar a capacidade de produo da instalao. Equipamentos de controle legislativo ou certificados. Equipamentos cuja falha tem uma implicao significativa nos custos.

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    MANUAL DE OPERAES DOC.NO. : 9404-G-DO-006 PARTE 6, MANUTENO REV. : 1 DATA : 15.01.03 MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENO PG. : 12 de 26

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    Severidade 4 Equipamento cuja falha no tem nenhum efeito nos sistemas de segurana, nem na capacidade produo, nem produz nenhum efeito no meio ambiente. 2.4.3 Avaliao de Repetio Alm da severidade, a avaliao da repetio tambm foi feita com base nos seguintes critrios: Falha nica ir causar perda de funo Um item pode falhar antes de causar perda de funo Dois ou mais itens podem falhar sem causar perda de funo A avaliao desses parmetros em conjunto ir criar as diretrizes corretas de freqncia de manuteno e filosofia de peas sobressalentes. Os dados histricos e a experincia adquirida durante operao so, desta forma, os parmetros fundamentais para os ajuste do programa. 2.4.4 Indicadores para avaliao dos requisitos de manuteno e prioridades do

    trabalho Diversos indicadores so identificados para a avaliao da atividade de manuteno. Isto inclui as seguintes reas: TRABALHO PRIORIDADE 0: Definido como trabalho corretivo para garantir o cumprimento dos padres de desempenho (PD) e padres e procedimentos da Teekay Petrojarl Production. TRABALHO PRIORIDADE 1: Definido como MP criada para garantir o cumprimento dos padres de desempenho (PD) E.g. teste de equipamento de segurana TRABALHO PRIORIDADE 2: Manuteno obrigatria definida como MP necessria para manter os equipamentos em funcionamento, de acordo com as recomendaes dos fabricantes e experincias a bordo. E.g. troca dos filtros. TRABALHO PRIORIDADE 3: Manuteno de rotina. Definida como trabalho que pode ser postergado sem prejudicar a operao segura dos equipamentos. Ex. limpeza dos tanques de esgoto. TRABALHO PRIORIDADE 4: Definida como trabalho corretivo a ser realizado se e quando possvel.

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    MANUAL DE OPERAES DOC.NO. : 9404-G-DO-006 PARTE 6, MANUTENO REV. : 1 DATA : 15.01.03 MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENO PG. : 13 de 26

    c:\documents and settings\elizabeth\meus documentos\2-eidos\1-capitulo_020606\seo ii.8\seo ii.8.2\seo ii.8.2.1 e ii.8.2.2\versao pdf do pgr\anexos pgr\anexo 2 - manual operacoes part 6\anexo_2.1 - planejamento e manuteno.doc

    A lista de indicadores acima no deve ser encarada como uma lista esttica de indicadores, mas pode ser avaliada em relao aos parmetros mais adequados para monitoramento das atividades de manuteno. 2.4.5 Uso de monitoramento de condies

    2.4.5.1 Disposies Gerais O objetivo do monitoramento de condies acompanhar o desenvolvimento de equipamentos atravs da medio das condies. A medio utiliza diferentes tcnicas como, por exemplo, desempenho, nvel de vibrao, temperatura, etc. Atravs do monitoramento de condies, o desenvolvimento do desgaste mensurado e as aes corretivas necessrias podem ser planejadas de acordo com o resultado. O monitoramento de condies normalmente tem baixo impacto nas condies correntes. A medida do desempenho d uma boa condio a determinados tipos de equipamento. O monitoramento de desempenho pode ser mais ou menos sofisticado dependendo dos equipamentos avaliados. Em maquinrio complexo como, por exemplo, compressores, motores e motores a diesel, necessrio coletar dados e fazer clculos abrangentes para que possa realizar uma avaliao adequada. Diversas bombas, motores eltricos, etc, so monitorados por simples medio de desempenho.

    2.4.5.2 Monitoramento de Vibrao

    O monitoramento de vibrao utilizado predominantemente para determinar desgaste e falhas em equipamentos rotativos. O monitoramento de vibrao bem adaptado para detectar falhas como, por exemplo, problemas com mancais, mal alinhamento, falha na ventilao, etc. Os equipamentos de monitoramento de vibrao podem ser montados no equipamento ou portteis. Quando montados no equipamento, o equipamento normalmente combinado como funo de parada automtica dentro do sistema de proteo do maquinrio. Os equipamentos portteis consistem em coletores de dados combinados com uma base de dados.

    2.4.5.3 Termografia

    Termografia um mtodo eficaz de detectar conexes soltas dentro de equipamentos eltricos ou sempre que o aumento de temperatura indicar falha na unidade.

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    MANUAL DE OPERAES DOC.NO. : 9404-G-DO-006 PARTE 6, MANUTENO REV. : 1 DATA : 15.01.03 MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENO PG. : 14 de 26

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    Em princpio, todas as falhas que gerarem aquecimento podem ser detectadas pelos de termografia. Este mtodo bem estabelecido para equipamentos eltricos como painis, blocos terminais, etc. 2.4.6 Anlise de dados histricos Atravs do armazenamento de todo o histrico da manuteno, as informaes sero avaliadas para melhorar o programa de manuteno. A resposta s segundas perguntas d as diretrizes para melhorar as atividades de manuteno: 1. O tempo disponvel para concluir o trabalho dentro de um padro aceitvel suficiente? 2. A atividade necessita de mais mo-de-obra? 3. necessrio utilizar ferramentas especiais? 4. As peas sobressalentes disponveis em estoque so suficientes? 5. As peas sobressalentes planejadas identificadas para o trabalho so relevantes? 6. O desempenho seria melhorado em caso de mudana/modificao? 7. A freqncia de tempo para trabalho deveria ser modificada? 8. O planejamento da atividade deve ser modificado para atividade baseada em tempo cada ? 9. As atividades de manuteno sugeridas so relevantes? 2.5 SISTEMA DE MANUTENO ATRAVS DE COMPUTADOR 2.5.1 Disposies Gerais O sistema de manuteno atravs do computador ser utilizado para o planejamento e administrao do trabalho de manuteno na PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS. O sistema do programa STAR IPS foi selecionado para este fim. O principal objetivo do sistema de manuteno computadorizado fornecer uma administrao eficaz no trabalho de manuteno, especialmente dados histricos, bem como manter controle sobre todas as peas sobressalentes e materiais pedidos. Todas as peas sobressalentes recebem um nmero de identificao que utiliza o sistema de cdigos do grupo SFI. Existem links no sistema de manuteno STAR IPS que permite que se faa uma referncia cruzada entre o nmero SFI e sistema de etiquetas numeradas de engenharia.

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    MANUAL DE OPERAES DOC.NO. : 9404-G-DO-006 PARTE 6, MANUTENO REV. : 1 DATA : 15.01.03 MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENO PG. : 15 de 26

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    O sistema STAR IPS trata de manuteno, planejamento, implantao e faz relatrios de todas as atividades de manuteno preventiva e corretiva realizadas. O sistema tambm faz a requisies de peas sobressalentes e d o status do estoque. Todas as atividades de manuteno so historicamente registradas no STAR IPS, com links para a etiqueta e nmero SFI. O relatrio de criatividade contm todas as informaes relevantes inclusive determinaes, consumo de peas sobressalentes e descrio do trabalho. Os dados relatados permitem uma melhoria contnua das atividades de manuteno ou a possvel seleo de novos equipamentos, se necessrio. Os relatrios de manuteno tambm preenchem todas as exigncias feitas pelas autoridades, classe e clientes em relao documentao da manuteno realizada. 2.5.2 Objetivo das informaes histricas Todas as informaes relativas aos trabalhos realizados de manuteno preventiva e corretiva, inspees, monitoramento de condies, etc. so armazenados em um arquivo histrico e as informaes so encontradas tanto atravs da etiqueta quanto pelo nmero SFI. Estas informaes histricas tm diversos usos: 1. Avaliar e melhorar as condies potenciais de risco e, desta forma, melhorar os padres de

    segurana.

    2. Equipamentos no adequados podem ser identificados e substitudos.

    3. Rotinas incorretas de operao, inspeo e manuteno podem ser identificadas. 4. Documentar a garantia de qualidade. 5. Os arquivos histricos das informaes sobre o trabalho realizado que podem ser teis

    quando o trabalho tiver de ser repetido. A avaliao destes dados histricos das diretrizes para corrigir as condies correntes, programa de manuteno necessrio, solicitaes de peas sobressalentes, etc. Os dados histricos tambm ficariam sem equipamento est adequado para o servio.

    6. Os dados histricos do informaes para a preparao no prximo oramento. 7. Como ferramenta de controle de custos na elaborao do custo dos equipamentos contra

    oramento. 8. Requisitos mnimos para o registro histrico:

    Parmetros como, por exemplo, presso, temperatura, consumo de e energia, tipo de lubrificante, etc de gua devem ser registrados em um texto livre de forma que as informaes sero passadas adiante para a prxima vez em que mesma tarefa estiver sendo planejada.

    Quaisquer informaes de valor histrico que no estejam na descrio do trabalho. Ordens de servio devero ser emitidas para os reparos necessrios que no puderem

    ser realizadas como parte da rotina de MP.

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    MANUAL DE OPERAES DOC.NO. : 9404-G-DO-006 PARTE 6, MANUTENO REV. : 1 DATA : 15.01.03 MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENO PG. : 16 de 26

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    2.5.3 Objetivo dos sistemas de numerao Os sistemas numerao utilizados so: 1. Numerao do Grupo SFI 2. Numerao de etiquetas de engenharia O principal objetivo do sistema de numerao fornecer uma identificao nica dos equipamentos relacionados sua funo, e as sub-partes dos equipamentos. O sistema de numerao do grupo um sistema SFI modificado devolvido especificamente para a PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS. A embarcao e todos os equipamentos a bordo so desmembrados em grupos e sub-grupos com base na localizao e funo. O sistema de numerao liga informaes tcnicas, histricas e de peas sobressalentes para cada unidade identificada. No sistema de numerao de etiquetas de engenharia, paralelamente ligado ao cdigo SFI, identifica cada parte com sua funo tcnica e d as ligaes necessrias aos dados de engenharia, funo e informaes do vendedor. Para atingir nveis timos e seguros de operao na PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS, os principais objetivos so: Manter a estabilidade operacional dos equipamentos. Minimizar as paralisaes no intencionais da produo. Ter sistemas que garantam que o trabalho de manuteno para, principalmente trabalho

    que exige a paralisao de equipamentos e que normalmente funcionam estejam prontos para implantao em caso de paralisao no planejada com durao que permita a realizao de reparos.

    Melhorar a confiabilidade dos equipamentos.

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    3 SISTEMA DE ADMINISTRAO DE MANUTENO 3.1 INFORMAES GERAIS SOBRE OS SISTEMAS DE MANUTENO NO STAR IPS O sistema de informao planejamento STAR (STAR IPS) um sistema projetado para ajudar a administrao do navio a: Planejar o trabalho e fazer relatrios sobre o trabalho realizado Propor oramentos e controlar custos Emitir requisies e fazer compras diretas Manter estoques em lidar com suprimentos Controlar o estoque da unidade Avaliar a severidade e condies da unidade Acompanhar pesquisas e certificados Duplicar dados entre embarcao e a terra Fazer relatrios acompanhar eventos e lies aprendidas 3.2 SISTEMA DO GRUPO SFI PARA O SISTEMA DE MANUTENO STAR IPS O sistema baseado em uma estrutura hierrquica de grupos dividida em seis nveis : grupo principal, grupo, sub-grupo, unidade, componente e pea a . Os nveis 1, 2 e 3 identificam os principais grupos de sistemas/equipamentos a bordo da embarcao. Os nveis 4, 5 e 6 identificam unidades, componentes e peas sobressalentes. Exemplo 1:

    Nvel Nome de Nvel Conta Nmero da Conta

    1 Grupo Principal 6 Principais components do maquinrio - controle

    2 Grupo 65 Motor a diesels / turbinas a gs da usina geradora

    3 Sub-grupo 651 652

    Motor a diesel no 1 Motor a diesel no 2

    4 Componente Principal 65100 65200

    Motor a diesel no 1 Motor a diesel no 2

    5 Sub-componente 6510201 Scavenging air cooler

    6 Pea Sobressalente 6510201001 Gasket

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    MANUAL DE OPERAES DOC.NO. : 9404-G-DO-006 PARTE 6, MANUTENO REV. : 1 DATA : 15.01.03 MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENO PG. : 18 de 26

    c:\documents and settings\elizabeth\meus documentos\2-eidos\1-capitulo_020606\seo ii.8\seo ii.8.2\seo ii.8.2.1 e ii.8.2.2\versao pdf do pgr\anexos pgr\anexo 2 - manual operacoes part 6\anexo_2.1 - planejamento e manuteno.doc

    Exemplo 2:

    Nvel Nome do Nvel Conta Nmero da Conta

    1 Grupo Principal 4 Processo-fluxo de leo bruto/gua e gs

    2 Grupo 45 Sistema de arrefecimento, aquecimento e leo quente

    3 Sub-grupo 451 Sistema de aquecimento

    4 Componente Principal

    45104 Meio de aquecimento Bomba no1

    5 Sub-componentes 4510401

    4510402

    Unidade de bomba / Meio de aquecimento Bomba no1 Motor eltrico/ Meio de aquecimento Bomba no1

    6 Pea Sobressalente 4510401007 Eixo da bomba (exemplo) No sistema de manuteno, a descrio do cargo normalmente identificada com cinco ou sete dgitos e o nmero de etiqueta. A localizao da rea do equipamento listada na ordem de servio. No exemplo 2, o servio no sistema de aquecimento seria 4510402 motor eltrico para bomba de aquecimento mdio no1 - descrio do trabalho etc. Departamento de recursos utilizados na PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS Departamento Recursos Eng (Motores ) Mech Tech (Tcnico Mecnico) Hyd (Tcnico Hidrulico) Wart (Tcnico Wartsila) Ele (Eletricidade) El. Tech (Tcnico em eletricidade) Instr Tech (Tcnico em instrumentos) Digi Tech (Tcnico Digital) Tele Tech (Tcnico em Telecomunicaes) Convs Deck Technician Segurana (Oficial de segurana) Mdico Pro (produo) Prod (Tcnico de Produo)

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    4 ATIVIDADES DE MANUTENO 4.1 FLUXOGRAMA DE MANUTENO

    OPES FUTURAS

    D.A.P. = Plano de Atividades Dirias

    Lista de Ver. = No planejada no Star IPS

    Preparao

    Trab. Em andamento

    Ordens de servioProntas

    Relatrio do trabalhorealizado com o hist.

    necessrio

    Fora de trabalho

    Sugesto de nova manutenopreventiva

    Modificao de acordo com o procedimento

    aprovado

    Star IPS

    Aprovao

    Manuteno de condio

    monitorada

    - Contadores- Teste de vazamento- Monitoramento de etiquetas- Etc.

    Sugesto de nova manuteno

    corretiva.Modificao.

    Lista de Ver.

    DAP

    1.Eng / E&I -Supervisor

    Superv. deDepartamento

    Eng.Chefe Planejamento

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    4.2 MANUTENO PREVENTIVA As ordens de servio de manuteno preventiva so geradas no STAR IPS e colocadas a ESTIBORDO para execuo pelos diferentes departamentos responsveis. As ordens de servio sero executadas dentro do perodo especificado da ordem de servio efetiva. Quando o servio tiver sido realizado, o histrico do servio ser feito e ordem de servio ser enviada para o supervisor da seo correspondente para a aprovao. Quaisquer mudanas propostas na instruo de servio devero ser comunicadas ao Lder de Departamento. Caso durante a manuteno preventiva seja observada a necessidade de manuteno corretiva, a ordem de servio corretivo dever ser feita e a necessidade de peas sobressalentes dever ser identificada e enviada ao supervisor de seo para aprovao. As determinaes devero ser relatadas no histrico do trabalho. 4.3 MANUTENO CORRETIVA As ordens servio de manuteno corretiva cobrem atividades de manuteno no planejada e desdobramentos. As ordens servio de manuteno corretiva so emitidas pelo lder responsvel ou por outros dentro da seo autorizados a faz-lo. As ordens servio de manuteno corretiva devem conter uma breve descrio do servio com os detalhes essenciais de segurana e suporte que facilitem a execuo do mesmo de maneira segura e efetiva. Ao concluir o trabalho de correo, o engenheiro chefe avalia o histrico do servio e considera os ajustes dentro do programa de manuteno preventiva ou sugere a substituio da unidade. quando a ordem de servio for concluda, todas informaes relevantes devem ser registradas na ordem de servio, que depois ser relacionada ao nmero de SFI e etiqueta. 4.4 INSPEO DA CLASSE A DNV desenvolveu o programa de inspeo do casco e outras partes estruturais a bordo da PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS. O programa visa descrio do mtodo de inspeo, bem como o plano de modo geral e como conduzir inspeo. O programa cobre requisitos das autoridades e da classe DnV. O programa parte integrada do programa de manuteno que tambm inclui a Pesquisa Contnua do Maquinrio (CMS - Continuous machinery survey) Alm disso, a DnV dever realizar uma inspeo anual para manter os requisitos de classificao.

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    4.5 RELATRIOS DE MANUTENO O Engenheiro Chefe responsvel pela compilao dos relatrios mensais de manuteno. Os relatrios de manuteno devero, no mnimo, dar o status permanente: Do servio de manuteno realizado. Do servio de manuteno em andamento. 5 PROPOSTA DE MODIFICAO / MUDANA Uma modificao qualquer atividade que gere uma atualizao de qualquer tipo de documentao. Todas as modificaes so tratadas de acordo com o procedimento. (AP 601) A necessidade de modificao de equipamentos ou sistemas poder ocorrer por uma das seguintes razes: 1. Os sistemas/equipamentos existentes no esto funcionando conforme projetados. 2. Os sistemas/equipamentos existentes tm uma taxa elevada inaceitvel de falhas, gerando

    altos nveis de manuteno. 3. Mudana nas regulamentaes por parte das autoridades.

    4. A companhia decide que uma modificao de sistemas/equipamentos produziria:

    O aumento do nvel de segurana em relao operao. A simplificao ou melhoria das atividades de manuteno A reduo dos custos de manuteno atravs da utilizao de equipamentos eficazes e

    confiveis. Os equipamentos estruturais dentro da classe no podem ser modificados sem a aceitao da classe. Isto especialmente importante nas atividades de solda ou, especialmente, reas sujeitas a um nvel elevado de estresse. A modificao no concluda antes que toda a documentao necessria tenha sido atualizada.

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    6 ADMINISTRAO DE MATERIAL 6.1 FLUXOGRAMA DE ADMINISTRAO DE MATERIAL

    Almoxarife(Star IPS)

    Devol. De Peas No utilizadas / materiais

    - A administrao do material feita pelo

    Contagem estoque

    Registro de itens recebidos

    Devol. De terra

    ConsumveContra ordem de serv. - PM - Corretiva - Modificao

    Consumveis

    Correo

    Equip Para terra - Reparo - Nova - Calibrao

    - Devoluo - Armaz. - Sucat.

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    6.2 RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE Tcnico: Identifica as necessidades de peas sobressalentes, inclusive as especificaes tcnicas. Almoxarife: Mantm o suprimento de peas sobressalentes no estoque Determina a requisio de material (MR) do item identificado. Especifica a data de entrega. Certifica-se da entrega correta a bordo contra recibo. Lder de Departamento: Aprova a requisio de material. Checa e avalia que o estoque de peas sobressalentes com base na experincia

    (mximo / mnimo) 6.3 REQUISIO DE MATERIAL Uma requisio de material gerada por uma das duas razes abaixo: O nvel do estoque se encontra no mnimo ou abaixo do mnimo pr-definido. O material requisitado no uma pea sobressalente j identificada. A RM emitida, aprovada e enviado eletronicamente ao departamento de compras onshore, onde agilizada. O status da ordem de compra encontra-se disponvel no Star IPS. Quando o material chega a bordo, o almoxarife controla a entrega. Para compras, vide AP 302, Procedimento de Compra e Logstica. 6.4 CONTROLE DE PEAS SOBRESSALENTES Todas as peas sobressalentes so registradas no Star IPS, e podem ser rastreadas atravs do nmero de SFI o nmero de etiqueta de engenharia. 6.5 CONTROLE DE CUSTOS O sistema SFI permite que um eficiente controle de custos. Os custos das peas sobressalentes e de manuteno por um dado perodo de tempo podem ser facilmente encontrados em qualquer nvel da embarcao completa em qualquer item. As reas com alta ou desvio de custo contra o oramento previsto podem ser facilmente identificadas de forma que as aes corretivas possam ser avaliadas e tomadas.

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    7 DOCUMENTAO TCNICA 7.1 DESCRIO E GUARDA DE DOCUMENTOS Toda a documentao relacionada operao da PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS fica armazenada no centro de documentos onshore em Trondheim e em Maca A documentao selecionada, que vital para a operao, manuteno, modificao e classe, armazenada no centro de documentos a bordo. Todas as atualizaes de documentos so administradas e realizadas pelo departamento de documentos onshore. 8 ANEXOS A. Sistema de Codificao do SFI Group ANEXO Sistema de grupos: 1. O grupo principal 0 utilizado para documentao operacional e certificados. 2. O grupo principal de 1 a 9, com sub-grupos, e utilizado para identificao da

    embarcao propriamente dita e de todos equipamentos a bordo. 3. Dois dgitos aps o sub-grupo identificam as unidades a bordo. O subgrupo seguido por

    dois dgitos representa o nmero da conta dedicada de cada unidade, ou grupos semelhantes de unidades.

    4. Tendo em vista que a PGSP tem mais de 1 e embarcao de produo, qualidade tem o

    nmero de projeto nico. A PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS tem 06. PETROJARL CIDADE DE RIO DAS OSTRAS 0 Documentos Operacionais 01 Manuais e instrues procedimentos internos da companhia 02 Regras, regulamentaes, padres e cdigos de construo e operao 03 Certificados, aprovaes e autorizaes da companhia e da embarcao 04 Registros e relatrios internos e externos 05 Documentao relacionada operadora 06 Correspondncia 07 Atividades, planos, cronogramas e inventrios

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    1 Navio em geral 10 Especificaes anteriores construo 11 Especificao conforme construdo 12 Clculos 13 Providncias, layouts, especificaes e procedimentos gerais 14 Livros de dados, lista de materiais 15 Registros de testes e inspees 16 Relatrios de estudos de sade, segurana e meio ambiente 17 DFI - resumo 18 Garantia e controle de qualidade 19 Documentos de especificao de compras 2 Casco 20 Materiais do casco e obras no casco em geral 21 Casco - Popa 22 Casco - Motor 23 Casco - Carga 24 Casco - Proa 26 Estrutura 27 Aparelhamento do Casco 28 Material de proteo interna 3 Sistemas submarinos e de produo 30 rvore de Natal submarina 31 Riser flexvel / Linha de fluxo 32 Equipamentos de produo - Tubulao etc 33 Sistema de produo de controle de injeo 34 Sistema de injeo de produtos qumicos 39 Equipamentos de teste e tratamento 4 Processo - Fluxo de petrleo bruto / Tratamento de gua e gs 40 Equipamentos e laboratrio da sala de controle de processo da unidade 41 Fluxo de Processo - Trein 1 (A) 42 Fluxo de Processo - Trein 2 (B) 43 Sistema de compresso de gs e de tratamento de gs 44 Sistema de tratamento de gua 45 Sistema de arrefecimento, aquecimento e de leo quente 46 Sistema de alvio e flare - drenagem fechada 49 Sistema de controle de processo e monitoramento 5 Carga/descarga/sistema salva-vidas/ancoragem e atracao/ Naveg./Iamen

    to/Segurana 6 Sistema de armazenagem e descarga de petrleo bruto 7 Sistema de descarga 52 Equipamentos de salva-vidas, proteo e mdicos 53 Equipamentos de atracao e ancoragem (inclusive torre) 54 Equipamentos de navegao, busca e vigilncia 55 Equipamentos de iamento e transporte

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    MANUAL DE OPERAES DOC.NO. : 9404-G-DO-006 PARTE 6, MANUTENO REV. : 1 DATA : 15.01.03 MANUAL DE PLANEJAMENTO E MANUTENO PG. : 26 de 26

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    56 Equipamentos de iamento e transporte.- tripulao e proviso e plataf. do heliponto 58 Equipamentos de comunicao/luz/sinal 59 Equipamentos de manuteno 6 Principais componentes do maquinrio - Controle 61 Maquinrio de manobras - hlices 62 Maquinrio de propulso 63 Planta de vapor e caldeira 65 Motores a diesel - usinas geradoras de energia66 Geradores das usinas geradoras de energia 67 Usinas geradoras de emergncia 69 Controle de motor/processo/convs - ICSS (WANO) 7 Sistemas de utilidade - maquinrio/processo/tripulao/cozinha 70 Sistema de leo combustvel e gs 71 Sistema de leo lubrificante 72 gua de refrig. - sistema de gua doce e salgada 73 Sistema de ar comprimido e nitrognio 74 Sistema /tcnica de exausto - entrada de ar 75 Sistema de vapor, condensado e gua de alimentao 76 Gerador de gua doce e sistema sanitrio 77 Ar condicionado, sistema de ventilao e aquecimento 78 Provises, lavanderia, cozinha / equipamentos esportivos e de entretenimento 79 Sistema de automao - maquinrio 8 Lastro/gua Acumulada/Combate a Incndio/Equipamentos de ESD/PSD/El. 80 Sistema de lastro e gua 81 Alarmes de emergncia - incndio e sistemas de esd/psd 82 Ar dos tanques - sistema de som 83 Sistemas hidrulicos em geral 84 Moblia/isolamento/painis/tabiques/portas etc. 85 Cobertura do convs interno, escadas e escadas de mo 86 Cobertura do convs externo, escadas, corrimos etc. 88 Sistema eltrico comum. 89 Sistema de distribuio eltrica 9 Consumveis, bancos de presso/temp/vlvulas/mancais 90 Bens consumveis/ao/mangueiras/tinta&ferramentas/parafusos/sabo/segurana 91 Bens consumveis&escritrio/hospital/elet/leo/graxas/ferramentas. 92 Equipamentos de limpeza a alta presso 93 Mangueiras da rea de armazenamento 94 Bombas portteis 95 Banco: vlvula-homem/checagem de equipamentos de processo 96 Banco: selagem mecnica/lacre 97 Banco: nvel - transmissores/medidores/termmetros de presso e temperatura 98 Banco: mancal 99 Banco: vlvula/ reguladores de ar