Plano Anual e Plurianual de Atividades Ano letivo 2018/2019agrupamentoeb23gondomar.com/Doc/2019/Documentos...Relatório Final de Execução do Plano Anual e Plurianual de Atividades

Agrupamento de Escolas Júlio Dinis, Gondomar

RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO

Plano Anual e Plurianual de Atividades

Ano letivo 2018/2019

Agrupamento de Escolas Júlio Dinis, Gondomar, 17 de julho de 2019

Relatório Final de Execução do Plano Anual e Plurianual de Atividades 2018/2019

Agrupamento de Escolas Júlio Dinis, Gondomar 2

Índice 1 – Introdução......................................................................................................................3

2 – Análise Estatística ...........................................................................................................4

2.1 – Atividades ................................................................................................................4

2.1.1 Análise dos gráficos referentes ao ponto 2.1- Atividades ............................................5

2.2 – Número de Atividades - 163..........................................................................................6

2.2.1 - Análise dos gráficos referentes ao ponto 2.2 ............................................................8

2.3 - Articulação com o Projeto Educativo ..............................................................................9

2.3.1 Quadro Resumo ..................................................................................................... 10

2.3.2 Análise dos gráficos e quadros referentes ao ponto 2.3 - Articulação com o Projeto Educativo ....................................................................................................................... 11

2.4 Custos: estimativa (13085€) e custos efetivos (12029€) ................................................... 12

2.4.1 - Análise dos gráficos referentes ao ponto 2.4 - Estimativa de Custos / Custos Efetivos

...................................................................................................................................... 12

2.5 - Avaliação global das atividades .................................................................................... 13

2.6 - Autoavaliação das atividades ....................................................................................... 14

3 – Apreciação Global ......................................................................................................... 16

4 - Conclusão ..................................................................................................................... 18

Anexos

Anexo I - Relatório EMAEI …………………………..………………………………………………………………………. 20

Anexo II - Relatório Final de Apoio Tutorial Específico……………………………………………………….…25

Anexo III - Relatório Final de Clubes e Projetos…………………………………………………………………….. 29

Figura 1 –Estado das Atividades ............................................................................................5

Figura 2 – Atividades por período ..........................................................................................6

Figura 3 – Atividades por Departamento Figura 4– Atividades por

Destinatário .........................................................................................................................7

Figura 5 – Tipologia das Atividades Figura 6- Atividades por escola ....7

Figura 7– Objetivos – Articulação com o Projeto Educativo .....................................................9

Figura 8 – Quadro Resumo de atividades/objetivos do PE por Departamento e outras

estruturas .......................................................................................................................... 10

Figura 9 –Estimativa de custos por departamento Figura 10 – Custos efetivos por

departamento .................................................................................................................... 12

Figura 11– Avaliação Global das Atividades .......................................................................... 14

Figura 12 – Autoavaliação Global das Atividades .................................................................. 15



1 – Introdução

Para os efeitos previstos no artigo treze, ponto um, alínea f), do Decreto-lei nº 75/ 2008,

de 22 de Abril, republicado no Decreto-lei nº137/2012, de 2 de julho, apresenta-se ao

Conselho Geral o relatório final de execução do Plano Anual e Plurianual de At ividades do Agrupamento de Escolas Júlio Dinis, Gondomar.

O presente relatório tem como objetivo fazer uma análise reflexiva e avaliativa, numa

perspetiva formativa, da consecução das atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo

2018/2019, tendo como ponto de partida a verificação do cumprimento dos princípios,

objetivos e metas contemplados no Projeto Educativo e a correspondência com os objetivos

estratégicos apontados no Plano de Melhoria do Agrupamento, tendo em vista o perfil dos

alunos à saída da escolaridade básica. Dando também cumprimento ao estipulado na lei, o

relatório pretende, ainda, constatar o impacto das atividades nos resultados escolares dos alunos.

Para a elaboração deste relatório a equipa coordenadora do Plano Anual de Atividades,

sob a coordenação da professora Natália Dias e em articulação com o órgão da Direção, tomou

como referência os dados inseridos na plataforma GARE, pelos vários proponentes das

atividades, relativamente aos objetivos de cada atividade, a sua articulação com o Projeto

Educativo e a avaliação final (resultados dos gráficos e avaliação descritiva). Foram, também,

consultados os relatórios de coordenação dos vários departamentos curriculares apresentados pelos respetivos coordenadores.

Seguindo a estrutura apresentada nos relatórios finais dos anos letivos anteriores, as

atividades são apresentadas sob a forma de estatística seguida de uma apreciação global e, em

anexo, é apresentado o relatório das atividades desenvolvidas no âmbito dos Projetos e as

desenvolvidas pela Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva, dada a especificidade das suas competências.

O relatório final de execução do Plano Anual e Plurianual de Atividades vai ser apreciado

pelo Conselho Pedagógico e, posteriormente, apresentado ao Conselho Geral para aprovação final.



2 – Análise Estatística

2.1 – Atividades



Figura 1 –Estado das Atividades

2.1.1 Análise dos gráficos referentes ao ponto 2.1. Estado das Atividades

Até à data da elaboração deste relatório, 97% das atividades tinham a sua avaliação

dada por concluída, havendo 3% de atividades entre o conjunto das propostas não realizadas

ou cuja concretização é dada como indefinida. Estas actividades “indefinidas” dizem respeito

aos rascunhos das atividades e a algumas atividades que foram apagadas porque estavam em

duplicado, porque os respectivos promotores as inseriram duas vezes (por julgarem que a

atividade não estava devidamente gravada). As razões para as atividades não realizadas (no



total de 11) foram de ordem temporal ou climatéricas, de recursos, e outras, nomeadamente a sobreposição de atividades ou questões disciplinares dos alunos.

Para a divulgação das atividades foram utilizadas as diferentes formas existentes:

comunicação oral, material impresso, página Web e, mais pontualmente, comunicação social e

outras formas de divulgação. A página Web do Agrupamento tem constituído um instrumento

ao serviço da comunidade escolar, embora se considere ter sido pouco dinamizada. A página

Web “Sala dos Professores” tem sido um meio de divulgação de todo o trabalho desenvolvido

pelos professores e, por conseguinte, das iniciativas inseridas no Plano Anual de Atividades.

A grande maioria das atividades teve uma avaliação muito positiva do público-alvo, mas

ainda houve uma minoria significativa delas (26 %) que apenas contou com a avaliação dos

seus promotores. Na generalidade, a avaliação das actividades pelo público-alvo e pelos seus

promotores correspondeu às expectativas e satisfez plenamente público e promotores. No

próximo ano, é necessário reforçar a necessidade de todas as atividades serem avaliadas

também pelo público-alvo, pois só assim se afere com segurança o seu êxito.

2.2 – Número de Atividades – 163

Figura 2 – Atividades por período



Figura 3 – Atividades por Departamento Figura 4– Atividades por Destinatário

Figura 5 – Tipologia das Atividades Figura 6- Atividades por escola



2.2.1 - Análise dos gráficos referentes ao ponto 2.2

Os docentes dos diferentes departamentos e estruturas pedagógicas continuaram a evidenciar um trabalho dinâmico e competente em prol do sucesso do Agrupamento.

As atividades foram desenvolvidas de forma equilibrada nos três períodos, tendo-se

muitas delas desenvolvido ao longo de mais de um período letivo ou mesmo do ano inteiro ,

particularmente os projectos.

As atividades foram diversas quanto à sua tipologia, predominando as de caráter

cultural, com uma vasta abrangência temática, e incluindo ainda uma miríade de iniciativas tais

como sessões de esclarecimento e formação, atividades desportivas, feiras, exposições, visitas

de estudo e outras. Também as associações de pais, a Biblioteca Escolar, os clubes, a Direção e

o Serviço de Psicologia e Orientação desenvolveram várias atividades de acordo com dinâmicas e competências próprias que lhes são conferidas.

O público-alvo, para o qual as atividades desenvolvidas se destinavam, abrangeu toda a

comunidade educativa: alunos, pais/encarregados de educação, pessoal docente e não

docente. Embora, isoladamente, a escola sede do Agrupamento, a EB Júlio Dinis, tenha

desenvolvido o maior número de atividades, registou-se uma maior abundância de iniciativas

dirigidas aos alunos do 1.º ciclo e às crianças do Pré-Escolar.

Dever-se-á salientar, pela sua importância e visibilidade, a comemoração do Dia do

Patrono do Agrupamento (14 de novembro) inserido na comemoração dos 50 anos da Escola

Básica Júlio Dinis, com iniciativas que se desenvolveram ao longo do ano e que culminaram na

Festa Final do Agrupamento, com ampla participação da comunidade e, ainda, o Sarau Cultural realizado no Auditório Municipal, preparado e dinamizado por docentes e alunos do 9º ano.



2.3 - Articulação com o Projeto Educativo

Figura 7– Objetivos – Articulação com o Projeto Educativo

Objetivo 1 - Garantir a qualidade educativa, melhorando o processo de ensino aprendizagem e os resultados escolares

Objetivo 2 - Aprofundar a articulação intra e interciclos de ensino, atenuando o impacto na transição dos discentes

Objetivo 3 - Valorizar a transversalidade da língua portuguesa

Objetivo 4 - Ampliar as literacias dos alunos, a nível linguístico, científico, matemático, e digital…

Objetivo 5 - Promover a melhoria das práticas educativas e organizacionais.;

Objetivo 6 - Reduzir dificuldades de integração e/ou problemas disciplinares e garantir a segurança e o bem-estar

Objetivo 7 - Desenvolver uma consciência cívica e atitudes de tolerância e respeito pela diferença

Objetivo 8 - Incentivar a prática do desporto e a promoção de estilos de vida saudáveis.

Objetivo 9 - Promover atividades culturais e o gosto pela arte e expressão artística.

Objetivo 10 - Aumentar a participação dos pais/Encarregados de educação no Agrupamento

Objetivo 11 - Potenciar a comunicação com a comunidade educativa

Objetivo 12 - Incentivar o desenvolvimento de parcerias/ protocolos

Objetivo 13 - Reforçar a formação e as condições de trabalho

Objetivo 14 - Garantir igualdade de oportunidades no acesso à formação e sucesso pessoal



2.3.1 Quadro Resumo

1.º CEB C E e

Naturais

C H e

Sociais Expressões Línguas

Pré-

Escolar Todos

Com a

bibliotec

a

Com as

Ass Pais

Com a

Autarquia

O bjetivo 1 21 15 16 13 20 42 6 16 16 5

O bjetivo 2 18 2 1 5 5 20 2 2 6 0

O bjetivo 3 15 2 1 7 15 30 5 12 13 1

O bjetivo 4 17 13 7 6 25 36 7 16 14 4

O bjetivo 5 23 9 12 3 7 37 4 4 12 3

O bjetivo 6 16 0 6 5 1 25 2 4 9 3

O bjetivo 7 21 2 8 7 6 28 7 2 13 3

O bjetivo 8 7 1 1 8 0 9 8 5 7 2

O bjetivo 9 16 2 11 7 26 23 1 8 8 1

O bjetivo 10 14 3 2 2 6 24 4 5 15 0

O bjetivo 11 17 0 1 0 1 8 4 4 9 0

O bjectivo 12 11 0 1 0 1 8 4 1 3 5

O bjetivo 13 6 1 0 1 0 3 0 0 0 0

O bjetivo 14 19 2 3 1 1 17 0 2 6 3

Figura 8 – Quadro Resumo de atividades/objetivos do PE por Departamento e outras estruturas



2.3.2 Análise dos gráficos e quadros referentes ao ponto 2.3 - Articulação com o Projeto Educativo

Os departamentos curriculares e as outras estruturas traçaram os objetivos das

atividades em plena consonância com os respetivos objetivos estratégicos consignados no

Projeto Educativo, conforme o previsto na legislação em vigor e as finalidades educativas aí

definidas.

Esses objetivos evidenciaram a valorização da educação integral do aluno nos parâmetros do saber, saber ser e saber estar.

É de assinalar que os departamentos da educação pré-escolar e 1º ciclo desenvolvem

várias atividades em parceria, sempre que os objetivos a que se propõem são comuns.

Algumas atividades dos 2º e 3º ciclos também são realizadas em parceria entre departamentos

assim como as atividades das associações de pais que são, na sua maioria, realizadas

conjuntamente com os departamentos, sendo esta a razão por que os objetivos discriminados

por departamentos e outras estruturas não coincidem com o nº de objetivos considerados na

articulação com o Projeto Educativo.

A Câmara Municipal e a União de Juntas de Freguesia de Gondomar, além das

responsabilidades que lhes são institucionalmente inerentes, têm sido parceiros na realização

de muitas atividades, nomeadamente, as obras de melhoria e conservação, as atividades de

complemento curricular e de apoio à família no pré-escolar e 1º ciclo, as visitas de estudo, o arranjo dos espaços exteriores das escolas, etc.

No seu conjunto, as atividades desenvolvidas enquadraram-se em todos os objetivos

delineados no Projeto Educativo garantindo a qualidade educativa, aprofundando a articulação

entre os vários ciclos, a valorizando a transversalidade da lÍngua portuguesa e a literacia dos

alunos nos vários domínios; contribuindo para a melhoria das práticas educativas e organizacionais e facilitando a integração e adaptação de todos os alunos.

As actividades desenvolvidas visaram, ainda, desenvolver uma elevada consciência cívica

e atitudes de tolerância e respeito; incentivar a prática do desporto e de estilos de vida

saudáveis; promover o gosto pela atividades culturais e expressões artísticas; aumentar a

participação dos pais e encarregados de educação e melhorar a comunicação com a

comunidade educativa; incentivar o envolvimento da comunidade promovendo parcerias

diversificadas, reforçar os espaços de formação e melhorar as condições de trabalho do

pessoal docente e não docente e garantir a igualdade de oportunidades no acesso à formação

e sucesso pessoal.



2.4 Custos: estimativa (13085€) e custos efetivos (12029€)

Figura 9 –Estimativa de custos por departamento Figura 10 – Custos efetivos por departamento

2.4.1 - Análise dos gráficos referentes ao ponto 2.4 - Estimativa de Custos / Custos Efetivos

A estimativa de custos ficou um pouco acima dos custos efectivos. Isso explica-se, em

parte, devido a alterações nos alunos que beneficiam do ASE e que participam nas iniciativas previstas .

Por outro lado, alguns proponentes das atividades não explicitaram os custos efetivos

aquando da avaliação das atividades, o que ajuda também a explicar a diferença entre os

custos previstos e efectivos. Há a considerar, ainda, que nos 3% das atividades que não foram

avaliadas, o processo de registo na plataforma não fica concluído e, por consequência, não foram inseridos os custos efetivos.

É, pois, fundamental que a partir do próximo ano as estruturas proponentes sejam

rigorosas na explicitação dos custos estimados e que, em devido tempo, registem na plataforma as despesas efetivamente realizadas com as atividades.



2.5 - Avaliação global das atividades

Os gráficos seguintes demonstram, claramente, a forma muito positiva como a

generalidade do público avaliou as atividades nas suas diversas dimensões. Assim, a avaliação

de excelente é dominante em todos os itens: no dos conhecimentos adquiridos, na pertinência

das atividades, no empenho dos participantes e organizadores, no tempo dedicado à

atividade, na localização no período/ano letivo, nos recursos utilizados, na divulgação da

atividade e na sua duração, no espaço onde decorreu e, finalmente, na satisfação dos

participantes, sendo que os destinatários avaliaram como «excelente» (65%) ou «Bom» (31%)

o seu nível de satisfação com a atividade . A avaliação de “mau” ou “fraco” é residual , não ultrapassando 1% em nenhuma das dimensões consideradas.



Figura 11– Avaliação Global das Atividades

2.6 - Autoavaliação das atividades

Os responsáveis pela organização das atividades procederam à sua autoavaliação, tendo por

referência, embora não exclusivamente, a avaliação feita pelo público-alvo. Assim, continua a

verificar-se, ainda mais nitidamente, a dominância da avaliação de “excelente”, logo seguida

de “Bom” no que respeita a todas as dimensões consideradas nas atividades, tendo estas

correspondido às expectativas dos proponentes e dinamizadores. As avaliações de «mau» ou



«fraco» são também residuais, quase sempre relacionadas com o tempo insuficiente, e as de «médio» não ultrapassam nunca os 4%.

Figura 12 – Autoavaliação Global das Atividades



3 – Apreciação Global

O quadro das atividades desenvolvidas, pela sua pertinência, diversidade, adequação

aos objetivos estabelecidos no Projeto Educativo e outros documentos estruturantes, e ainda

pelo êxito que na sua larga maioria alcançaram, concorreu para o dinamismo do Agrupamento

de Escolas Júlio Dinis, das escolas que o compõem e da comunidade educativa que ele serve,

sendo um imprescindível elemento enriquecedor do currículo formal e das vivências e

aprendizagens escolares dos alunos.

Algumas delas são já uma marca identitária do Agrupamento ou aspiram a constituir-se

como tal, e nos próximos anos letivos não deixaremos de aprofundar e aprimorar o trabalho

realizado, potenciando os recursos humanos e materiais disponíveis ou mobilizáveis, sempre no intuito de fazer mais e melhor.

Da avaliação das atividades desenvolvidas, pode aferir-se um balanço muito positivo de

todo o trabalho executado pelas diferentes estruturas pedagógicas e departamentos que compõem este Agrupamento.

Nos relatórios de coordenação dos departamentos é referido que as atividades

desenvolvidas atingiram os objetivos a que se propunham e contribuíram para melhorar o

processo ensino-aprendizagem. As atividades realizadas pelos vários grupos disciplinares

estavam integradas e relacionadas com os conteúdos programáticos lecionados nas respetivas

disciplinas e permitiram uma aprendizagem dos mesmos de uma forma diferente. Referem,

ainda, que o impacto que as mesmas tiveram nos resultados escolares dos alunos manifestou -se a vários níveis:

Avaliação feita pelos alunos nos respetivos relatórios, salientando os conhecimentos

adquiridos e avaliação na plataforma GARE;

A consolidação dos conhecimentos lecionados na aula através do contacto com o real;

Aprender de uma forma mais prática, saindo do formal e teoricamente transmitido nas

aulas;

Elaboração das fichas de avaliação de conhecimentos, testando os conhecimentos

adquiridos;

O envolvimento dos alunos nas diversas atividades, demonstrando o empenho, a

responsabilidade, o trabalho em equipa e a cooperação, contribuiu também para o desenvolvimento do domínio do saber ser e estar.

Da análise feita ao relatório da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva,

que segue em anexo, é de salientar a atuação pertinente dos diversos intervenientes, as

diversas medidas de apoio à aprendizagem e intervenção conjunta com os encarregados de

educação, cumprindo os objetivos e as competências que lhes são inerentes: Sensibilizar a

comunidade educativa para a educação inclusiva; propor as medidas de suporte à

aprendizagem a mobilizar; acompanhar e monitorizar a aplicação de medidas de suporte à

aprendizagem; prestar aconselhamento aos docentes na implementação de práticas

pedagógicas inclusivas; elaborar o relatório técnico-pedagógico previsto no artigo 21.º e, se

aplicável, o programa educativo individual e o plano individual de transição previstos,

respetivamente, nos artigos 24.º e 25.º do Dec. Lei 54/2018.



De igual forma, o relatório final do Apoio Tutorial Específico assim como os relatórios

das actividades dos clubes e projectos, que complementam este relatório global do PAA, são

prova da variedade de actividades que contribuíram para a concretização do Projeto

Educativo e a correspondência com os objetivos estratégicos apontados no P lano de Melhoria do Agrupamento, tendo em vista o perfil dos alunos à saída da escolaridade básica

São considerados pontos fortes do Plano Anual e Plurianual de Atividades:

A diversidade de atividades desenvolvidas;

A plena articulação com o Projeto Educativo do Agrupamento;

Grande número de atividades curriculares e extracurriculares interdisciplinares,

conforme preconizado no Plano de Melhoria do Agrupamento;

A elevada concretização das atividades propostas;

O envolvimento da comunidade educativa na concretização das atividades:

professores, alunos, pais/encarregados de educação, assistentes operacionais e

entidades locais;

Articulação das atividades entre os vários grupos disciplinares e entre ciclos;

O contributo das atividades para o enriquecimento cognitivo e cívico dos alunos,

atestado nos resultados escolares dos discentes;

Grau de satisfação elevado do público-alvo e dos dinamizadores das atividades;

O módulo de Gestão de Atividades e Recursos Educativos (GARE) continua a constituir

uma mais-valia ao nível da organização, gestão e avaliação do PAA.

Para informação dos docentes, conforme previsto e recomendado no último relatório

anual, foi afixada, em suporte de papel, na Sala dos Professores da escola-sede uma

síntese do Plano Anual de Atividades, organizada cronologicamente e por período

letivo. A informação foi também organizada sequencialmente e por níveis de

escolaridade no que respeita ao Pré-Escolar e ao 1.º ciclo, e devidamente divulgada nos respetivos estabelecimentos.

Não se verificaram pontos considerados fracos no desenvolvimento das atividades

realizadas. As dificuldades na utilização da plataforma GARE foram apenas pontuais e tiveram

geralmente a ver com o acesso de novos utilizadores e dúvidas rapidamente resolvidas.

Continua, no entanto, a ser recorrente, a dificuldade em aproximar a estimativa de custos aos

efetivamente gastos. Os proponentes devem inserir, com o rigor possível, os custos efetivos das atividades desenvolvidas.

Proposta para melhoria do Plano Anual e Plurianual de Atividades:

A informação genérica deste documento para a comunidade escolar deve continuar a

privilegiar a página Web do Agrupamento, que se quer ativa, apelativa e em constante

atualização;

Os proponentes das atividades devem continuar a contribuir para o enriquecimento

desta página e da página “Sala dos Professores”, tornando-as instrumentos ao serviço

da comunidade escolar;

Deve continuar a fazer-se a afixação trimestral deste documento, em suporte de papel,

nas salas dos professores do Agrupamento, de forma atempada, para informação de todos os docentes.



4 - Conclusão

O Plano Anual de Atividades reveste-se de grande relevância porque ele é o documento que

atesta o cumprimento do Projeto Educativo, onde foram lançadas as linhas orientadoras e os

objetivos fundamentais a cumprir durante o quadriénio que se iniciou, na linha do muito que

foi feito nos anos anteriores e dos objetivos e valores que têm norteado este Agrupamento

desde a sua criação. Da leitura e análise deste documento infere-se a quantidade e qualidade

do trabalho desenvolvido por toda a comunidade educativa, no firme propósito, não só de o

executar, mas também de o tornar testemunho do muito que se propôs e cumpriu para que o

Agrupamento conseguisse o sucesso desejado e alcançado, quer a nível das aprendizagens e

resultados, quer a nível dos valores de cidadania e de uma educação completa, focada na

integração plena dos alunos, possibilitando-lhes experiências diversificadas e enriquecedoras,

cultivando substantivamente o gosto pela Escola. O trabalho de todos e em equipa traduziu o

êxito atingido e foi essencial para chegarmos ao que somos hoje: um Agrupamento de

referência, rumo à excelência.

A Equipa do PAA

Natália Dias

Paulo Pinto

Dalila Mota



ANEXOS



Anexo I

Relatório EMAEI

(Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva)

Ano letivo de 2018/2019

12 de julho de 2019



Introdução

Na sequência da publicação do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, constituiu-se, no

Agrupamento de Escolas Júlio Dinis, Gondomar, a Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação

Inclusiva (EMAEI), que desempenha um papel fundamental na identificação das medidas de

suporte mais adequadas a cada aluno, assim como no acompanhamento e monitorização da

eficácia da sua aplicação.

Esta equipa é constituída por elementos permanentes, conhecedores da organização do

Agrupamento, e elementos variáveis nos quais se incluem todos os profissionais que intervêm

com o aluno, salientando-se a participação dos pais ou encarregados de educação e dos

respetivos alunos.

Competências

- Compete à EMAEI:

a) Sensibilizar a comunidade educativa para a educação inclusiva;

b) Propor as medidas de suporte à aprendizagem a mobilizar;

c) Acompanhar e monitorizar a aplicação de medidas de suporte à aprendizagem;

d) Prestar aconselhamento aos docentes na implementação de práticas pedagógicas

inclusivas;

e) Elaborar o relatório técnico-pedagógico previsto no artigo 21.º e, se aplicável, o

programa educativo individual e o plano individual de transição previstos,

respetivamente, nos artigos 24.º e 25.º;

f) Acompanhar o funcionamento do centro de apoio à aprendizagem.

a) Sensibilizar a comunidade educativa para a educação inclusiva

Assim, no âmbito das suas competências a EMAEI elaborou para divulgação à comunidade

educativa dois documentos orientadores (Anexo1) das normas de funcionamento das

respostas educativas a desenvolver no Agrupamento, que se encontram organizados de

acordo com a matriz de princípios orientadores do Decreto-Lei 54/2018, de 6 de julho e



ainda, elaborou para aprovação em Conselho Pedagógico modelos de documentos de

Processo de Identificação de Necessidades de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à

Inclusão; Relatório Técnico-Pedagógico; Programa Educativo Individual; Plano Individual de

Transição (PIT); Relatório das Evidências Decorrentes da Avaliação dos Progressos do

Aluno/Monitorização da Implementação das Medidas de Suporte à Aprendizagem e

Inclusão e ainda da Monitorização do PIT (Anexo 2).

No âmbito do desenvolvimento do PIT, elaborou-se protocolos de colaboração com o

Centro de Reabilitação da Areosa (CRA), com a Associação do Porto de Paralisia Cerebral

(CRI/APPC), com o Project´arte e com a empresa DELETE.

b) Propor as medidas de suporte à aprendizagem a mobilizar

Através do exercício da sua autonomia, propôs-se um desenvolvimento curricular adequado

a contextos específicos e às necessidades dos seus alunos, visando uma Escola Inclusiva,

promotora de aprendizagens significativas para todos os alunos e para cada um,

operacionalizando o perfil de competências que se pretende desenvolver ao longo da vida e

pressupondo um trabalho colaborativo e interdisciplinar, surgindo de uma forma integrada

com os pressuposto subjacentes ao Decreto-Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei 55/2018 e ao Perfil

do Aluno à saída da escolaridade obrigatória.

As linhas de atuação para a inclusão implicam um processo de mudança cultural,

organizacional e operacional no Agrupamento. Desta forma, é fundamental promover uma

cultura de escola que valorize a diversidade e responda às necessidades de cada aluno,

através de metodologias baseadas num modelo de intervenção multinível, que assume as

transformações na gestão do currículo, nas práticas educativas e que salienta a importância

da sua monitorização permanente. Este modelo de intervenção, que compreende um

contínuo de medidas universais, seletivas e adicionais, implica a definição de objetivos

claros e indicadores de resultados, relativos às medidas de suporte mobilizadas, com vista a

avaliar e monitorizar a sua eficácia, em cada nível de ensino.

c) Acompanhar e monitorizar a aplicação de medidas de suporte à aprendizagem

Neste sentido, acompanhou e monitorizou a aplicação de medidas de suporte à

aprendizagem, sobretudo a alunos dos diferentes níveis de educação/ensino que

necessitaram de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, nomeadamente medidas

adicionais - alínea b) do n.º 4 do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho - As

adaptações curriculares significativas.



d) Prestar aconselhamento aos docentes na implementação de práticas pedagógicas

inclusivas

Ao longo do ano letivo, a Equipa apoiou de modo colaborativo e numa lógica de

corresponsabilidade os docentes e encarregados de educação, na definição de estratégias,

no reforço das aprendizagens e na identificação de meios diversificados de motivação.

e) Elaborar o relatório técnico-pedagógico (RTP) previsto no artigo 21.º e, se aplicável,

o programa educativo individual (PEI) e o plano individual de transição (PIT) previstos,

respetivamente, nos artigos 24.º e 25.º.

Ao longo do ano letivo foram elaborados 125 RTP, 37 PEI e 4 PIT, a saber:

RTP (Medidas universais e seletivas)

12 - Educação pré-escolar;

34 - 1.º Ciclo;

35 - 2.º Ciclo;

44 - 3.º Ciclo.

PEI (Medidas universais, seletivas e adicionais)

11 - Educação pré-escolar;

7 - 1.º Ciclo;

11 - 2.º Ciclo;

8 - 3.º Ciclo.

PIT

4 – 3.º Ciclo

De salientar que todos os alunos que beneficiaram de medidas de suporte à aprendizagem e

à Inclusão obtiveram sucesso no final do ano letivo.

f) Acompanhar o funcionamento do centro de apoio à aprendizagem.

O CAA (Centro de Apoio à Aprendizagem), relatório em anexo (Anexo 3), aglutina o modelo de

Unidade Especializada, transformando-se num espaço dinâmico, plural e agregador dos

recursos humanos e materiais, mobilizando para a inclusão os saberes e competências

existentes na escola, valorizando assim, os saberes e as experiências de todos (Decreto-Lei n.º



54/2018, de 6 de julho) bem como outras respostas educativas, por profissionais e técnicos

especializados (nº 6 nas alíneas de a - f do artigo 13.º do referido Decreto-Lei).

A sala de Snoezelen é uma sala multissensorial que tem como objetivo a estimulação sensorial

e/ou a diminuição dos níveis de ansiedade e de tensão. Esta sala foi frequentada por alunos

deste Agrupamento, assim como por alunos do Agrupamento de Escolas de S. Pedro da Cova e

do Agrupamento de Escolas de Valbom.

A coordenadora da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva,

Esmeralda Pimenta

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ansiedade

https://pt.wikipedia.org/wiki/Tens%C3%A3o_nervosa



Anexo II

RELATÓRIO FINAL APOIO TUTORIAL ESPECÍFICO (ATE) 2018/19

No âmbito do despacho normativo 4-A/2016/16 junho foi implementado, pelo terceiro ano

consecutivo, o Programa de Apoio Tutorial Especifico, agora designado por Apoio Tutorial

Específico. Trinta e sete alunos tinham duas ou mais retenções. No entanto, uma vez que, para

beneficiar deste Programa, os alunos têm que ter autorização dos respetivos Encarregados de

Educação, apenas onze passaram a usufruir do ATE ( 1 aluno do 5º ano de escolaridade; 2 do

6º; 4 do 7º; 1 do 8º e 3 do 9º ano).

Este programa tem como finalidades promover nos alunos:

- Diminuição dos comportamentos disruptivos;

-incremento do domínio das competências de estudo e de autoregulação da aprendizagem;

- Aumento da motivação para as aprendizagens escolares;

- Incremento das aprendizagens significativas;

- Incremento da autoeficácia académica e da auto-estima;

- Aumento da autonomia dos alunos;

- Melhoria do rendimento escolar.

Intervenção da professora tutora:

Objetivos/estratégias definidos para os alunos:

Os objetivos centraram-se na motivação para a escola e para a importância do percurso

escolar, com estratégias como o diálogo, exercícios concentração e memorização, jogos

didáticos e apoio ao estudo.



Promoveu-se um ambiente relacional de empatia e de respeito, de modo a facilitar o processo

de mudança, estimulando cada tutorando a conhecer-se melhor a si próprio, a tomar

consciência das suas dificuldades e a valorizar as suas capacidades.

Apoio dado aos alunos no desenvolvimento de estratégias ou comportamentos associados:

No exercício da minha função de professora tutora auxiliei os alunos a estabelecerem objetivos

e a planificarem as atividades escolares, a eliminarem fatores de distração durante as aulas, a

criarem métodos de estudo e de trabalho, a memorizarem conteúdos previamente

apreendidos, à revisão de matérias e auto-avaliação do seu próprio trabalho, valorizando os

progressos alcançados.

No caso de três alunas do 9º ano de escolaridade, foi ainda feita uma ref lexão sobre a sua vida

escolar e profissional futuras.

Outras ações desenvolvidas:

Foram desenvolvidas ações em articulação com o Diretor de turma, com vista a influenciar, de

forma positiva, os níveis motivacionais dos alunos, encorajando-os em situações mais difíceis e

monitorizando/avaliando os progressos e as suas necessidades.

Impacto:

Dos onze alunos que integraram o ATE, 9 transitaram de ano de escolaridade. Um aluno do 8º

ano não transitou devido à falta de assiduidade, situação já a ser acompanhada pelas

entidades competentes e uma aluna do 7º ano também não transitou, tendo integrado o ATE

só em meados do 2º período e tendo sido encaminhada para um curso de educação e

formação (CEF).

Globalmente podemos avaliar de forte o impacto deste Apoio, a nível da assiduidade e do

comportamento destes alunos e de moderado, a nível dos seus resultados escolares.

Conclusão:

Considera-se que a implementação do ATE se revestiu ainda de alguns condicionalismos,

nomeadamente, nas muitas dificuldades de conjugação de horários entre os diferentes alunos,

na adaptação das estratégias ao nível etário dos alunos do grupo, na menorização do trabalho

individual, no pouco suporte documental existente e pelo facto de assentar na necessidade de

autorização do Encarregado de Educação. Este último princípio, ou porque o seu educando

está inscrito em Centros de Estudo, ou porque a motivação/cultura de escola é pouco

consistente, deixando a decisão ao critério do aluno, ou ainda por outras variáveis, levou a que

muitos dos alunos elegíveis não usufruíssem deste Apoio.

Gondomar 15 de julho de 2019

A professora tutora

Isabel Lara



Anexo III

RELATÓRIO FINAL CLUBES E PROJETOS

2018/19

Os Clubes e Projetos são atividades de enriquecimento curricular destinadas aos alunos do

Agrupamento. Estas estruturas constituem um espaço privilegiado para a promoção do

desenvolvimento global das crianças e jovens, sendo também um meio facilitador da s ua

integração harmoniosa no contexto escolar, contribuindo, substantivamente, para o

desenvolvimento da sua autonomia, responsabilidade e espírito crítico e para a melhoria da

qualidade da sua aprendizagem.

O Agrupamento, no desenvolvimento do seu Projeto Educativo, proporcionou aos alunos

atividades de enriquecimento do currículo, de frequência facultativa, no 2º e 3º ciclos,

incidindo, nomeadamente, nos domínios desportivo (Desporto Escolar), artístico (Oficina de

Desenho), científico (Oficina O Meu Mundo, Jovens Cientistas), tecnológico (Clube do Azulejo) e

de áreas transversais (Clube de História/Labirintus, Clube de Teatro e Minha Escola, Meu

Amor!).

Nº de alunos que frequentaram:

Clube Desporto Escolar-67 alunos; Clube de História (2º ciclo) 10 alunos / Labirintus (3º ciclo) –

12 alunos; Clube de Azulejo -17 alunos; Clube de Teatro-40 alunos; Oficina O meu Mundo -10

alunos; Jovens Cientistas - 5 alunos; Minha escola, meu amor! – 9 alunos; Oficina de Desenho

– 2 alunos.



No Pré- escolar, os Projetos aplicaram-se a todos os grupos de crianças, promovendo a

literacia científica e o trabalho experimental através de atividades lúdicas ( Ciência Lúdica);

histórias, sementeiras, culinária, atividade física, sensibilização à saúde oral, conhecer animais

e o seu habitat (Venha Passar um Dia Connosco); leitura de histórias e registo (Leitura em Vai e

Vem); atividades de promoção da saúde oral, mental e alimentação saudável (PASSEzinho).

A avaliação realizada pelos intervenientes nos vários projetos foi considerada positiva,

sobressaindo que foram alcançados os objetivos definidos para as atividades, a grande

motivação dos intervenientes, a participação que foi cumprida, com empenho, criatividade,

agrado e entusiasmo.

Os principais constrangimentos referidos pelos professores responsáveis continuam a ser, no

2º e 3º ciclo, a dificuldade de conciliar os horários de funcionamento dos Clubes e Projetos

com o horário das turmas, o que impede o funcionamento das ati vidades nos dois turnos

existentes, minimizando, também, o número de inscrições dos alunos e a falta de espaços

adequados às atividades a desenvolver. Em todos os níveis de ensino foram assinalados

constrangimentos relativos à falta de alguns materiais essenciais.

Os Clubes e Projetos foram apresentados ao Conselho Pedagógico e aprovados, tendo em

conta as necessidades identificadas, as metas a desenvolver, bem como os recursos físicos e

humanos existentes.

A Coordenadora,

Esmeralda Pimenta



2019/20

Para o próximo ano letivo pretendem dar continuidade às atividades os mesmos Clubes e

Projetos, a saber:

No Pré-escolar:

Ciência Lúdica

Venha passar um dia connosco

Leitura em Vai e Vem

PASSEzinho

No 2º e 3º ciclo:

Clube Desporto Escolar

Clube de História (2º ciclo) / Labirintus (3º ciclo)

Clube de Azulejo

Clube de Teatro

E os seguinte Projetos:

Oficina O meu Mundo

Jovens Cientistas

Minha escola, meu amor!

Oficina de Desenho

Documents

Plano Anual e Plurianual de Atividades Ano letivo 2018/2019agrupamentoeb23gondomar.com/Doc/2019/Documentos...Relatório Final de Execução do Plano Anual e Plurianual de Atividades