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PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS [Anos letivo 2012/2013] 2012/2013 [AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA] Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013

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PLANO DE AÇÃO DO

DEPARTAMENTO DE

MATEMÁTICA E CIÊNCIAS

EXPERIMENTAIS

[Anos letivo 2012/2013]

2012/2013

[AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA]

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 1

ÍNDICE

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 3

1 – CARACTERIZAÇÃO/COMPOSIÇÃO ................................................................................................... 4

1.1 – OS GRUPOS E AS DISCIPLINAS ...................................................................................................... 4

1.3 QUADRO DOCENTE DO DEPARTAMENTO ....................................................................................... 7

2 – REGIMENTO DO DEPARTAMENTO ................................................................................................ 11

3 – METAS/OBJETIVOS DO DEPARTAMENTO ...................................................................................... 22

3.1 - METAS/OBJECTIVOS DO DEPARTAMENTO – Em conformidade com o Projetos Educativo em

vigor. ............................................................................................................................................ 22

4. DIAGNÓSTICO .................................................................................................................................. 25

4.1. POTENCIALIDADES/ASPETOS POSITIVOS ..................................................................................... 25

4.2. PROBLEMAS E CAUSAS ................................................................................................................. 26

4.2.1. DA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM/INSUCESSO ESCOLAR ................................................. 26

4.2.2. DOS ESPAÇOS E MATERIAIS ...................................................................................................... 28

4.3 QUESTÕES DECORRENTES DO CONTEXTO .................................................................................... 29

4.4 AINDA UMA OUTRA REFLEXÃO ..................................................................................................... 29

5 - FINALIDADES/OBJETVOS ESPECÍFICOS/COMPETÊNCIAS//ESTRATÉGIAS/RECURSOS/AVALIAÇÃO

DOS ALUNOS .................................................................................................................................... 33

5.1.- Ciências Naturais – 2º Ciclo ........................................................................................................ 33

5.2.Ciências Naturais – 3º Ciclo ........................................................................................................... 36

5.3.– Ciências Físico-Químicas – 3º Ciclo e CEF ................................................................................... 38

5.4 - Matemática – 2º e 3º Ciclos, e CEF ............................................................................................. 42

5.5 - Matemática – Ensino Secundário ................................................................................................ 50

5.6- Física e Química – Ensino Secundário .......................................................................................... 57

5.7- BIOLOGIA E GEOLOGIA – ENSINO SECUNDÁRIO .......................................................................... 65

5.8. - DISCIPLINAS DO GRUPO 550-Informática .................................................................................. 65

5.9- Geometria Descritiva – 10º e 11º anos ........................................................................................ 69

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5.10 - COMUNICAÇÃO GRÁFICA E AUDIOVISUAL ............................................................................... 76

6 – AÇÕES A DESENVOLVER ................................................................................................................ 82

6.1 – ATIVIDADES E PROJETOS ............................................................................................................ 82

– PLANO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DO DEPARTAMENTO ......................................................... 101

7.1.Identificação das necessidades de formação dos docentes ....................................................... 101

7.2. Outras ações de formação propostas ........................................................................................ 111

8 – AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ................................................................................................ 114

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 3

INTRODUÇÃO

O Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências

Experimentais constitui um instrumento de planeamento bi-anual. Partindo do

quadro generalista de princípios e valores inscritos no Projeto Educativo do

Agrupamento de Escolas da Moita, foram definidos os projetos/intervenções para

o ano letivo 2012/2013, tendo como propósito contribuir para a consecução dos

objectivos e estratégias definidos nos citados documentos de orientação

educativa.

Na elaboração deste plano atendeu-se, simultaneamente, às mais-valias e

aos aspectos menos positivos (e respectivas causas) do Departamento, ao nível

de cada uma das áreas identificadas como de “intervenção prioritária” nos

Projetos Educativos da Escola Secundária da Moita e do Agrupamento Vertical de

Escolas de D. Pedro II, a saber:

− Ensino – Aprendizagem/Insucesso Escolar;

− Organização, Manutenção e Segurança;

− Formação Pessoal e Desenvolvimento Profissional;

− Cultura Organizacional;

− Educação para a Saúde.

Para cada uma das áreas consideradas foram delineadas as medidas

julgadas necessárias, atendendo ao espaço temporal em causa e aos

condicionalismos inerentes ao contexto da escola.

As metas/objectivos definidos decorrem do PE em vigor no Agrupamento

de Escolas da Moita, e traduzem uma determinada conceção de escola podendo

parecer demasiado ambiciosos. Porém, tendo em conta a cultura profissional

inerente ao Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, pensamos

que poderá estar ao nosso alcance desde que sejam definidas as

prioridades/opções do agrupamento. Por sua parte, os professores do

departamento continuarão a trabalhar com o empenho, dedicação e dinamismo

que sempre os tem caracterizado.

Como elemento estruturante e organizador da “vida” do Departamento, o

presente Plano de Ação deve ser entendido como um instrumento aberto e

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dinâmico, em permanente articulação com os Planos de Atividades, pelo que, no

final dos anos lectivos considerados, deverá traduzir o seu grau de execução e,

consequentemente, o dos objectivos definidos no Projeto Educativo do

Agrupamento de Escolas da Moita.

Por questões metodológicas o Plano de Ação encontra-se estruturado em

seis capítulos. No primeiro capítulo faz-se a caracterização do Departamento.

No segundo capítulo apresenta-se o Regimento do Departamento.

No terceiro capítulo procede-se à definição das metas/objectivos do

Departamento, em articulação com o preceituado nos referidos Projetos

Educativos.

No quarto capítulo tenta fazer-se um diagnóstico identificando alguns

aspetos positivos, alguns problemas e suas possíveis causas, refletindo-se sobre

a influência destes aspetos no processo de ensino e aprendizagem.

No quinto capítulo apresentam-se as finalidades próprias dos programas

das disciplinas lecionadas pelos docentes agregados ao Departamento.

No sexto capítulo descrevem-se as ações a desenvolver (atividades e

projetos).

No capítulo sétimo é elaborado o Plano de Formação de Docentes,

partindo da identificação das necessidades de formação apontadas pelos

docentes de cada grupo disciplinar, tendo em conta as já planificadas no ano

transato acrescidas de novas propostas.

No oitavo e último capítulo é esplanada a avaliação a realizar no âmbito do

presente Plano de Ação.

1 – CARACTERIZAÇÃO/COMPOSIÇÃO

1.1 – OS GRUPOS E AS DISCIPLINAS

O Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, compõe-se

dos seguintes grupos curriculares/ e correspondentes disciplinas:

Grupo 230

Ciências Naturais – 2º Ciclo

Matemática - 2º Ciclo

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Grupo 500

Matemática - 3º Ciclo

Matemática A

Matemática B

Matemática Aplicada aos CEF

Matemática - Cursos Profissionais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais e Humanas

Grupo 510

Físico-Química – 3º Ciclo.

Física e Química A

Física – 12º ano

Química – 12º ano

Física e Química – Cursos Profissionais

Grupo 520

Ciências Naturais – 3º Ciclo

Biologia e Geologia 10º e 11º ano

Biologia – 12º ano

Grupo 550

Introdução às Tecnologias da Informação e Comunicação

Aplicações Informáticas de Escritório

Instalação e Manutenção de Computadores

Instalação e Configuração de Computadores em Rede

Sistemas de Gestão de Bases de Dados

Tecnologias da Informação e Comunicação

Linguagens de Programação

Sistemas de Informação

Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração

Sistemas Operativos

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Arquitetura de Computadores

Redes de Comunicação

Programação e Sistemas de Informação

Grupo 600 Vide notas (1) e (2)

Geometria Descritiva A,

Geometria Descritiva B,

Comunicação Gráfica e Audiovisual.

(1)Em conformidade com o disposto no Anexo I do Decreto-Lei nº200/2007, de 22 de Maio, os grupos 530 – Educação Tecnológica, Mecanotecnia (2º grupo), Construção Civil (3º grupo) , Mecanotecnia (12º grupo A), Eletrotecnia (12º grupo B) e, 540 – Eletrotecnia, fazem parte do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Igualmente os docentes que lecionam estas disciplinas integram este Departamento.

(2)O docente que leciona as disciplinas de Geometria Descritiva e Comunicação Gráfica e Audiovisual, aos cursos existentes na Escola Secundária da Moita, dada a afinidade quer de alunos quer de alguns conteúdos, reúne com o grupo 500/Matemática e com o Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, pelo que se encontra mencionado na lista anterior.

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1.2 ESTRUTURA ORGÂNICO-FUNCIONAL

No ano lectivo de 2021/2013 o Departamento abarca cinquenta e sete

docentes, afetos aos diferentes grupos disciplinares mencionados, e disciplinas

deles dependentes, que podem ser observados no seguinte esquema que traduz

a estrutura orgânico-funcional.

1.3 QUADRO DOCENTE DO DEPARTAMENTO

No quadro que se segue, observam-se os nomes dos docentes

associados aos grupos curriculares respetivos.

Quadro 1 –

Grupo curricular Docente

230

Matemática

e

Maria Dulcina Costa Oliveira - (subdiretora)

Maria Luzia Santos Costa -

(subcoordenadora/Representante de Ciências

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Grupo curricular Docente

Ciências Naturais

do 2º ciclo

Naturais)

José Miguel Domingues Machado

Jorge Manuel Madeira Cachucho – assessor da direção Adélia Gertrudes de Oliveira Ferrão

Célia Maria Cardoso Rodrigues

Cláudia Isabel Ribeiro Cunha

Maria Helena Panoias Santos Fradinho Pereira

Sandra Sofia Pereira Guerreiro

Carla Maria Salas das Neves (Destacada em turma

do PIEF).

500

Matemática

Adélia Maria de Jesus Prates

Ana Cristina Ventura Fernandes

João Fernando Vera Gonçalves –

Representante de Grupo - ESMoita.

Joaquim Fiel Alegrias Almeida

José Alexandre Morais

Licínio José Morais

Maria Fernanda Pardaleiro Velez

Paulo Jorge Dias

Paulo Jorge Custódio Dias

Paulo Alexandre Pereira Caritas - (Representante de

Grupo – Escola D. Pedro II).

Sérgio Alexandre Antunes Mónica

Ana Cristina da Fonseca Moura

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Grupo curricular Docente

Ana Maria Henriques Martins Sequeira

Cristina Maria de Jesus Costa

Pedro Miguel Malícia Carvalho

Andreia Alexandra de Jesus Vilas Rodrigues

Susana Margarida Duarte Pinto

510

Física e Química

Alcindo Oliveira Veríssimo

Ana Bela Dias Rodrigues

Carlos Manuel de Brito Colaço Dias – Representante do grupo de Física e Química – Escola Secundaria Débora Maria Ramos Moura Borges – Coordenadora do Departamento

Manuel Galvoeira Borges

Rosa Maria Sequeira Martins

Rosete Feiteira Gomes Santana –

Representante de FQ – E. B.2, 3 de D. Pedro II

Paula Cristina Mendes Antunes Varanda

António Maior Reforço

Maria Isabel Roma Teixeira

Elisabete Silvestre

520

Ciências Naturais,

Biologia e Geologia

Berta Maria Baptista

Maria Isabel Morais Figueira – Representante de Grupo de Biologia e Geologia - ESMoita Pedro Miguel Porfírio Pereira

Teresa Paula Carriço Dias Osório

Jaime Campaniço Torres

Carlos Duarte Serôdio Moutinho

Paula de Fátima Coelho Velosa Fernandes

Maria João Rodrigues de Castro Ferreira Toscano

Maria Fernanda Tomé Pereira Sequeira

Paula Maria Costa Neves

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Grupo curricular Docente

550

Informática

Ana Paula Mendonça Fonseca Moura Martins

Glória Maria Moreira Rosa Gonçalves

João Carlos Lopes

Luísa Maria Resende de Sousa Nunes Alves

Maria Goreti Simão da Silva

Pedro Miguel Piedade Correia

Sandra Cristina Tavares Batista Ferreira – representante de Informática.

Susana de Sousa Faísca G. S. Ferreira

600 (4)

Geometria Descritiva;

Comunicação Gráfica

e Audiovisual

Filipe José Piedade Coentro

– Vide notas (3) e (4). (3)Em conformidade com o disposto no Anexo I do Decreto-Lei nº200/2007,

de 22 de Maio, os grupos 530 – Educação Tecnológica, Mecanotecnia (2º grupo), Construção Civil (3º grupo) , Mecanotecnia (12º grupo A), Eletrotecnia (12º grupo B) e, 540 – Eletrotecnia, fazem parte do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Igualmente os docentes que lecionam estas disciplinas integram este Departamento.

(4)O docente que leciona as disciplinas de Geometria Descritiva e Comunicação Gráfica e Audiovisual, aos cursos existentes na Escola Secundária da Moita, dada a afinidade quer de alunos quer de alguns conteúdos, reúne com o grupo 500/Matemática e com o Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, pelo que se encontra mencionado na lista anterior.

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2 – REGIMENTO DO DEPARTAMENTO

Regimento do Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais Anos Letivos: 2011/2012, 2012/2013, 2013/2014 e 2014/2015.

Elaborado de harmonia com o disposto no Decreto- Lei nº 137/2012, de 2 de julho, e no Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Moita, em vigor à data da aprovação deste Regimento.

Regimento do Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais

Artigo 1º (Objeto)

1.O presente regimento estabelece as regras de organização e de funcionamento, competências, direitos e deveres, no seio do Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais.

Artigo 2º (Composição)

1.Conforme o artigo 20º do Regulamento Interno (RI), em vigor, o Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais é composto por todos os professores dos Grupos Curriculares/grupos de recrutamento 230 (Ciências Naturais e Ciências da Natureza), 500 (Matemática), 600 (Geometria Descritiva, e Comunicação Gráfica e Áudio Visual), 510 (Física e Química), 520 (Biologia e Geologia) e 550 (Informática), independentemente de terem ou não serviço letivo, desde que colocados ao serviço da Escola.

2.Em conformidade com o disposto no Anexo I do Decreto-Lei nº200/2007, de 22 de Maio, os grupos 530 – Educação Tecnológica, Mecanotecnia (2º grupo), Construção Civil (3º grupo) , Mecanotecnia (12º grupo A), Eletrotecnia (12º grupo B) e, 540 – Eletrotecnia, fazem parte do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Enquanto que a disciplina de Geometria Descritiva, se enquadra no Departamento de Expressões.

No entanto, por decisão da Direção do Agrupamento, dado que as disciplinas de Educação Tecnológica, Mecanotecnia (2º grupo), Construção

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Civil (3º grupo) , Mecanotecnia (12º grupo A), Eletrotecnia (12º grupo B) e, 540 – Eletrotecnia, ainda que fazendo parte do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, estão a ser lecionadas na Escola Básica 2º e 3º Ciclos D. Pedro II, os docentes destes grupos reúnem nesta escola juntamente com o Departamento de Expressões. O colega que leciona as disciplinas de Geometria Descritiva e Comunicação Gráfica e Audiovisual, aos cursos existentes na Escola Secundária da Moita, dada a afinidade quer de alunos quer de alguns conteúdos, reúne com o grupo 500/Matemática e com o Departamento de Matemática e Ciências Experimentais.

Artigo 3º

(Coordenação do Departamento)

1. Nos termos do nº 7 do Decreto-Lei nº 137 de 2 de julho de 2012, o Departamento Curricular é coordenado por um professor eleito pelo respetivo departamento, de entre uma lista de três docentes, proposto pelo(a) Diretor(a) para o exercício do cargo.

2. O mandato do coordenador pode cessar, a todo o momento, por despacho fundamentado do(a) Diretor(a), após consulta do respetico departamento.

3. Para o exercício das suas funções, o coordenador terá uma redução da componente letiva, no número de horas previsto na lei em vigor, sendo as mesmas retiradas prioritariamente das horas de ECD (artigo 79º do ECD).

(As funções de avaliação são agora incluídas na redução de coordenação, ou as suas funções são enquadradas na componente não letiva)

Artigo 4º

(Representante de Grupo de Recrutamento)

1.Nos termos dos números 4 e 5 do artº 22º do RI, o Departamento terá direito a um Representante por cada Grupo de Recrutamento que o compõe, desde que constituído por dois ou mais elementos e do qual não faça parte o Coordenador.

2.Os Representantes serão professores designados pelo(a) Diretor(a), por um período de quatro anos.

3. Para o exercício das suas funções, a cada Representante serão atribuídas duas horas para grupos até seis docentes e quatro horas para grupos

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maiores, acrescidas das horas a tenha direito para avaliação dos docentes a seu cargo, se for caso disso, sendo as mesmas retiradas prioritariamente das horas de ECD (artigo 79º do ECD) e, em seguida, da componente do estabelecimento.

Artigo 5º (Início e termo dos mandatos)

1. Os mandatos do Coordenador do Departamento Curricular e dos Representantes dos Grupos de Recrutamento, são de quatro anos, conforme o ponto 4 do artigo 20º do Regulamento Interno em vigor.

2. Se o mandato for interrompido, o(a) Diretor(a) procederá à designação de um novo docente, que se manterá em funções durante o período de tempo até ao qual havia sido designado o anterior, de acordo com os Regulamentos Internos em vigor.

Artigo 6º (Competências do Coordenador do Departamento Curricular)

1. Compete ao Coordenador do Departamento Curricular:

a) Convocar as reuniões do departamento;

b) Exercer a coordenação da prática científico-pedagógica dos docentes das disciplinas e áreas disciplinares atribuídas as departamento;

c) Acompanhar e orientar a atividade profissional dos docentes do departamento, especialmente dos que se encontram em período probatório;

d) Organizar e coordenar as atividades a desenvolver no seu departamento;

e) Representar, em Conselho Pedagógico, o departamento que coordena;

f) Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes que integram o departamento curricular;

g) assegurar a coordenação das orientações curriculares e dos programas de estudo, promovendo a adequação dos seus objetivos à situação concreta do Agrupamento de Escolas da Moita;

h) Promover a articulação com outras estruturas ou serviços do Agrupamento de Escolas da Moita, com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica;

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i) Propor ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes curriculares locais e a adoção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos jovens;

k) Cooperar na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos instrumentos de autonomia do Agrupamento de Escolas da Moita;

l) Promover a realização de atividades de investigação, reflexão e de estudo, visando a melhoria da qualidade das práticas educativas;

m) Propor para cada Plano Anual de Atividades, ao nível do departamento, as atividades consideradas mais relevantes para a concretização do Projeto Educativo de Agrupamento;

n) Elaborar arquivos com toda a informação disponível, de interesse para o departamento;

o) Apresentar ao Diretor um relatório crítico, caso seja solicitado;

p) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei e no Regimento Interno.

Artigo 7º (Competências dos Representantes dos Grupos de Recrutamento)

1. Compete aos(às) Representantes dos Grupos de Recrutamento:

a) Acompanhar o cumprimento da lecionação dos programas curriculares;

b) Coordenar a participação do Grupo nas atividades a desenvolver, nomeadamente no âmbito do Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades, Plano de Ação do departamento e Regulamento Interno;

c) Dirigir os trabalhos e manter a disciplina interna das reuniões do Grupo Curricular;

d) Promover a constituição de grupos de trabalho, troca de experiências e cooperação entre os docentes do Grupo Curricular;

e) Promover a planificação e a avaliação das atividades do Grupo Curricular;

f) Zelar pelo cumprimento dos prazos estabelecidos no âmbito das suas competências;

g) Assegurar o cumprimento do presente Regimento, e das deliberações do Grupo Curricular e do Departamento;

h) Representar o Grupo Curricular nos órgãos em que tenha assento.

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i) Designar seu substituto para dirigir reuniões em que preveja não estar presente;

j) Todos os outros consignados na lei e no Regulamento Interno da Escola respetiva ou dos Regulamentos de ambas as escolas em que exerçam funções os docentes membros do correspondente Grupo Curricular

Artigo 8º (Deveres do membros)

1. Constituem deveres dos elementos do Departamento Curricular:

a) Desempenhar os cargos, funções e/ou tarefas para que forem designados;

b) Comparecer às reuniões;

c) Contribuir para a eficácia e prestígio dos trabalhos;

d) Cumprir as deliberações tomadas em Departamento e/ou Grupo Curricular;

e) Cumprir as tarefas que lhes forem confiadas;

f) Observar a ordem e a disciplina fixadas na lei e no regimento;

g) Respeitar a dignidade do Departamento e/ou Grupo Curricular e dos seus membros;

h) Todos os outros consignados na lei e no Regulamento Interno da Escola.

Artigo 9º (Direitos dos membros)

1. Constituem direitos dos membros do Departamento Curricular:

a) Apresentar propostas, recomendações, pareceres, moções, requerimentos, reclamações, declarações de voto, protestos;

b) Propor alterações ao regimento;

c) Propor a constituição de grupos de trabalho;

d) Fazer chegar por escrito o seu parecer sobre qualquer um dos assuntos da Ordem de Trabalhos sempre que, por motivo de força maior e justificada, o professor não possa estar presente na reunião;

e) Eleger e ser eleito para grupos de trabalho;

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f) Requerer elementos e informações que considerem úteis para o exercício das suas funções;

g) Participar nas discussões e votações;

h) Propor a realização de atividades que permitam a troca de experiências e a cooperação entre os docentes do Departamento e/ou do Grupo Curricular a que pertence;

i) Todos os outros consignados na lei e no Regulamento Interno da Escola.

Artigo 10º (Competências do Departamento e/ou dos seus Grupos Curriculares)

1. Compete ao Departamento Curricular e/ou aos seus Grupos Curriculares:

b)Elaborar, rever e aprovar o seu regimento;

c)Planificar e adequar à realidade da(s) escola(s), e conforme o respetivo projeto educativo, a aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível nacional;

d) Analisar e refletir sobre as práticas educativas e o seu contexto;

e) Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das disciplinas;

f) Elaborar propostas de critérios de avaliação para as disciplinas lecionadas pelo departamento e solicitar a sua aprovação em Conselho Pedagógico;

g) Assegurar, de forma articulada com outras estruturas de orientação educativa da escola, a adopção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento quer dos planos de estudo, quer das componentes de âmbito local do currículo;

h) Adoptar medidas de gestão flexível dos currículos e apresentar propostas curriculares diversificadas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão;

i)Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de atuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens;

j)Analisar os resultados escolares e refletir sobre o sucesso/ insucesso dos alunos;

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k)Elaborar estudos ou pareceres sobre programas, métodos, organização curricular e avaliação;

l) Elaborar o seu plano anual de atividades de acordo com o(s) Projeto(s) Educativo(s) em vigor e proceder à avaliação da sua execução;

m)Propor a adoção de manuais escolares;

n)Elaborar em cada ano, a proposta de distribuição do serviço letivo;

o)Constituir grupos de trabalho;

p) Identificar necessidades de formação dos docentes do departamento e/ou de cada Grupo Curricular e propor ações para o plano anual de formação contínua;

q) Solicitar e prestar aos restantes órgãos informações sobre assuntos de interesse para a(s) escola(s);

r) Pronunciar-se sobre assuntos que visem a prossecução das ações ou a interferência nos interesses dos membros do Departamento, da(s) escola(s) ou do Agrupamento;

Artigo 11º

(Funcionamento)

1.O Departamento Curricular entra em funcionamento após a designação dos seus coordenador e subcoordenadores.

2.Funcionará quer através de ações individuais quer colectivas dos seus membros, nos termos das competências, direitos e deveres definidos no presente Regimento.

3. As ações coletivas tomarão as formas que em cada momento sejam consideradas mais convenientes aos assuntos a tratar, podendo consistir em encontros informais de trabalho do coordenador e representantes, ou em reuniões mais alargadas de grupos de trabalho que envolvam uma parte dos membros do departamento.

4.O Departamento Curricular funcionará ainda, quando necessário ou indicado pelo Diretor, através de reuniões plenárias, também designadas por assembleias plenárias.

5.Poderão ser ainda convocadas reuniões extraordinárias, por terem sido requeridas por um terço dos seus membros ou por ter sido solicitado pelo(a) Diretor(a).

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6.As reuniões são convocadas pelo Coordenador ou, em sua substituição, por algum(a) dos(as) Subcoordenadores(as), através do documento habitual subscrito pelo responsável pela convocatória, ou ainda pelo Diretor através de Ordem de Serviço.

7. Em tudo o que for omisso cumprir-se-á o disposto no Decreto-lei nº75/ 2008, de 22 de Abril e nos Regulamentos Internos em vigor nas Escolas D. Pedro II e Secundária da Moita.

Artigo 12º (Convocação e Documentos das Reuniões do Departamento Curricular)

1.As reuniões serão convocadas com a antecedência mínima de quarenta e oito horas.

2.A Convocatória será afixada nas salas de professores e nela figurará a ordem de trabalhos. Para facilitar a organização prévia do trabalho, sempre que possível, o Coordenador informará os Representantes da convocação da reunião do Departamento Curricular através do seu endereço electrónico. Estes, por sua vez, prestarão essa informação a todos os docentes dos respetivos Grupos Curriculares, a quem as reuniões se destinem.

3.Sempre que possível, a documentação objeto de análise em reunião deverá ser disponibilizada a todos os membros, pelo menos com dois dias úteis de antecedência.

4.Todas as informações devem ser remetidas para o endereço electrónico de cada elemento.

Artigo 13º (Duração das reuniões)

1. As reuniões do Departamento Curricular deverão ter a duração máxima de noventa minutos.

2. Na impossibilidade de se concluir a Ordem de Trabalhos constante da Convocatória no tempo previsto, a assembleia poderá deliberar sobre o prolongamento, por trinta minutos, ou da sua continuação quarenta e oito horas depois, ou em outra data que seja julgada conveniente pelos presentes.

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Artigo 14º (Requisitos das reuniões)

1. Além dos mencionados no restante articulado, serão também necessários os seguintes os requisitos para o decurso das reuniões:

a) As reuniões do Departamento Curricular só se iniciarão desde que esteja presente a maioria dos seus membros;

b) Em caso de falta de quórum, a mesa aguardará trinta minutos para dar início aos trabalhos. Findo este período, sem que se verifique a existência de quórum, proceder-se-á à marcação de faltas, registo de presenças, elaboração da ata;

c) Sempre que a reunião não se possa realizar por falta de quórum deverá ser convocada nova sessão, no prazo de dois dias úteis, ou em outra data julgada conveniente pelos presentes;

d) Caso volte a verificar-se a falta de quórum, a assembleia reúne-se e todas as deliberações serão consideradas válidas desde que esteja presente pelo menos um terço dos seus membros;

e) Nas reuniões extraordinárias, a assembleia só pode deliberar sobre as matérias para que haja sido expressamente convocada.

Artigo 15º

(Mesa das Reuniões do Grupo de Recrutamento)

1. As reuniões serão presididas pelo Representante(ou em caso de sua ausência pelo(a) professor com mais tempo de serviço docente, ou ainda por docente designado, ou aceite sob proposta da maioria dos presentes.

2. As reuniões plenárias terão uma mesa para dirigir os trabalhos constituída pelo Coordenador ou pelo(a) Subcoordenador(a) no caso mencionado no ponto anterior) e por um(a) Secretário(a).

3. O(a) Secretário(a) é designado(a) rotativamente entre os vários membros.

4. O docente que, devido a falta não tenha exercido a função de Secretário(a), desempenhá-la-á na sessão seguinte a que esteja presente.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 20

Artigo 16º (Votações)

1. Nenhum membro dos presentes poderá deixar de votar, sem prejuízo do direito de abstenção.

2. As votações podem realizar-se por braço no ar. Contudo, serão sempre por escrutínio secreto quando envolvam a apreciação de comportamentos ou das qualidades de qualquer pessoa.

3. As deliberações são tomadas por votação nominal, por maioria de votos, obrigatoriamente com quórum.

Artigo 17º (Proibição do uso da palavra no período da votação)

1.Anunciado o período da votação, nenhum dos presentes pode usar da palavra até à proclamação do resultado, excepto para apresentar requerimentos respeitantes ao processo de votação.

Artigo 18º (Declarações de voto)

1. Imediatamente após a votação, os membros do Departamento Curricular que desejem apresentar declarações de voto, deverão inscrever-se para o efeito, sendo-lhes concedida a palavra pela respetiva ordem.

2. Deverão os membros do Departamento Curricular apresentar as suas declarações de voto por escrito.

Artigo 19º (Competências do secretário)

1. Compete ao Secretário:

a) Elaborar a ata da reunião, em suporte eletrónico, segundo o modelo estabelecido;

b) Enviar ao Coordenador e aos Subcoordenadores/representantes e estes a todos os elementos de cada um dos respectivos Grupos Curriculares, até quarenta e oito horas antes da reunião seguinte.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 21

c) Depois de aprovada a ata, deverá rubricá-la em todas as páginas e assinar a versão em papel conjuntamente com o presidente da reunião.

d) Fazer o envio da versão eletrónica final para o presidente da reunião.

Artigo 20º (Previsão de reuniões ordinárias)

1.Dando cumprimento à decisão do Conselho Pedagógico de 7 de setembro

de 2012, serão realizadas, todos os meses, as seguintes reuniões:

a)Primeiras quartas-feiras de cada mês – Reunião do Conselho Pedagógico.

b) Segundas quartas-feiras de cada mês – Reuniões do Coordenador de

Departamento com os subcoordenadores - Representantes dos Grupos

Disciplinares.

c)Terceiras quartas- feiras de cada mês – Reuniões dos Grupos Disciplinares

Artigo 21º

(Revisão/ alteração)

1. O presente Regimento deve ser revisto no final do período de vigência;

2. O presente Regimento poderá ser alterado, revisto e/ou aprovado por decisão de maioria qualificada de dois terços dos membros do Departamento Curricular em efetividade de funções, consultados para o efeito em assembleia geral do Departamento ou em reuniões dos Grupos Curriculares para tal convocadas.

Artigo 22º (Disposições finais)

1.Este Regimento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação, pelo Departamento Curricular.

2.Na resolução de casos omissos no presente Regimento, a decisão caberá ao próprio Departamento Curricular, devendo ser consultado nos termos do nº 2 do artigo anterior.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 22

3.O Departamento Curricular aprovou o presente Regimento em reunião extraordinária de 25 de Janeiro de 2012.

3 – METAS/OBJETIVOS DO DEPARTAMENTO

Os considerados no Projeto Educativos do Agrupamento de Escolas da Moita, complementados pelo quadro constante no ponto 4.4 contido nas páginas 29 e 30 do presente documento, que tem em conta as diferentes hipóteses que podem ser consideradas, em função da definição da “filosofia” ou do “conceito de sucesso escolar” que até agora tem sido seguidos, ou daqueles que possam vir a ser apontados pela direção do Agrupamento.

3.1- METAS/OBJECTIVOS DO DEPARTAMENTO – Em conformidade com os Projetos Educativos em vigor.

Desenvolvimento de valores:

•Saúde

•Ambiente

•Cidadania

•Inclusão

•Qualidade

•Empreendedorismo

•Excelência

Desenvolvimento de competências específicas das Ciências Experimentais e da Língua Portuguesa.

Áreas de intervenção prioritárias:

- Sucesso Educativo

- Qualidade e Inovação

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 23

- Integração Social

- Parcerias e Identidade

Objectivos:

1.Promover, na formação integral dos Alunos, atitudes e valores conducentes à aquisição de noções de educação para a cidadania, tornando-os indivíduos conscientes e participativos numa sociedade democrática;

2.Promover o gosto pela aprendizagem num clima de harmonia e respeito mútuo entre os diferentes elementos da comunidade educativa;

3.Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar;

4.Assegurar o trabalho de equipa entre professores, e em particular em Conselho de Turma;

5.Promover e desenvolver atividades diversas que levem ao envolvimento dos Alunos na vida da Escola;

6.Promover atividades que levem a uma articulação entre a educação na Família e a Escola;

7.Promover e divulgar boas práticas (quer dentro, quer fora do agrupamento);

8. Educar para uma perspectiva integradora da mente e do corpo e para a importância da aquisição de hábitos de vida saudáveis, designadamente prestar aos Alunos informação e formação, no âmbito da educação alimentar, sexual, higiene e prevenção de comportamentos não sociais;

9.Desenvolver na Escola atividades de promoção e de apoio educativo, tendo em vista a igualdade de oportunidades e de pleno sucesso na conclusão da escolaridade básica obrigatória;

10.Reavaliar e adequar a oferta educativa do agrupamento, tornando-a uma referência pelo prosseguimento de estudos, pelas saídas profissionais e pelas parcerias estabelecidas no seio da comunidade;

11.Promover a qualidade e a Inovação;

12.Favorecer a circulação de informação;

13.Melhorar o capital humano;

14.Construir uma Identidade de Agrupamento.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 24

Ações:

� Fomentar o trabalho em equipa dentro do conselho de turma e do mesmo grupo disciplinar;

� Normalizar os circuitos e os instrumentos de Comunicação;

� Elaborar um diagnóstico das necessidades do departamento/grupo e tomar as iniciativas necessárias para a satisfação das necessidades encontradas;

� Definir Plano de Formação de Pessoal Docente em função das necessidades específicas;

� Promover ações de formação em novas tecnologias e quadros interativos;

� Promover boas práticas pedagógicas;

� Reforçar o apoio às disciplinas de maior insucesso com aulas de TAA e apoios individuais;

� Divulgar a informação através da internet com interação dos alunos;

� Fomentar hábitos de leitura e investigação;

� Sensibilizar dos Encarregados de Educação para uma corresponsabilização no processo de aprendizagem e acompanhamento de seus educandos, em cumprimento da legislação em vigor;

� Promover momentos de reconhecimento público do mérito e de valor, com atribuição de diplomas;

� Prevenir as situações de indisciplina;

� Aplicar com eficácia e rapidez as medidas corretivas e disciplinares necessárias;

� Promover hábitos, atitudes e conhecimentos que valorizem a iniciativa e a responsabilidade pessoal; a cooperação e a solidariedade; a ética desportiva; a higiene e a segurança pessoal e colectiva; a consciência cívica na preservação de condições de realização das atividades físicas, em especial da qualidade do ambiente;

� Promover nos alunos comportamentos corretos de cidadania;

� Promover a interação com as famílias e fomentar a comunicação Escola/ Encarregados de Educação;

� Incentivar a participação das famílias nas atividades educativas e de orientação profissional;

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 25

� Desenvolver programas de formação e informação que envolvam as famílias dos alunos;

4. DIAGNÓSTICO

4.1. POTENCIALIDADES/ASPETOS POSITIVOS

•Quadro de professores maioritariamente estável, profissionalizado e experiente;

•Motivação e empenho dos docentes;

•Disponibilidade para apoiar os alunos nas aprendizagens, aumentar os níveis de

literacia e criar nos jovens o hábito e gosto pelo estudo;

•Fomentar o gosto pela Ciência,

•Preocupação constante em relacionar a Ciência com situações em contexto real;

•Atenção dada às atividades de enriquecimento curricular/projetos, tendo em vista

fomentar o interesse dos alunos pela escola e o sucesso escolar;

•Cultura de trabalho colaborativo entre os docentes;

•Bom relacionamento entre os docentes do Departamento e com o restante pessoal

docente e não docente;

•Valorização da dimensão experimental e laboratorial (apesar dos constrangimentos

existentes);

•Participação em projetos inter e transdisciplinares (Projeto “Eco Escolas”, Projeto

“Olimpíadas da Química”, Olimpíadas da Matemática, Plano de Ação para a

Matemática, Projeto Testes Intermédios, ….) e que visam privilegiar a ligação da

escola ao meio/realidade local;

•Importância atribuída à comunicação por meios informáticos no processo de

divulgação/análise de informação;

•Cultura de promoção de iniciativas que envolvem a participação de toda a

comunidade educativa;

•Promoção de iniciativas que visam reconhecer o mérito e valorizar a qualidade do

desempenho dos alunos;

•Cultura de avaliação interna de resultados, periódica e sistematizada,

•Cultura de práticas de avaliação, definindo critérios de avaliação e de correção dos

trabalhos, de forma clara e objetiva;

•Cultura de auto avaliação e reflexão sobre o trabalho na sala de aula;

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 26

•Estímulo de culturas de preservação física e ambiental que contribuem para a

formação de cidadãos críticos e intervenientes na sociedade.

4.2. PROBLEMAS E CAUSAS

4.2.1. DA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM/INSUCESSO ESCOLAR

PROBLEMAS CAUSAS

•Nível de insucesso em alguns casos

acentuado nas disciplinas de Física,

Química, Biologia Geologia,

• Matemática, Matemática Aplicada aos

CEF Matemática – Cursos

Profissionais, Matemática A,

Matemática B e MACS.

•Insucesso nos exames nacionais

•Baixa assiduidade por parte dos alunos

nas aulas de apoio.

•Fraco domínio da Matemática e do

Português por um número significativo

de alunos.

•Falta de responsabilidade, interesse e

motivação por parte de um número

significativo de alunos

• Falta de hábitos e métodos de trabalho;

•Reduzido acompanhamento do

percurso escolar dos educandos por

parte dos EE;

•Pouca importância atribuída à escola e

à função educativa, por um elevado

número de famílias;

•Falta de pré-requisitos, evidenciados

pelas dificuldades:

- ao nível do cálculo mental e escrito;

- na interpretação de problemas,

gráficos e resultados;

- em relacionar conhecimentos;

- na compreensão de conceitos que

envolvam um maior grau de

abstração.

•Extensão dos programas;

•Mito transgeracional de que a

Matemática e a Física e Química são

disciplinas difíceis;

•Falta de pré-requisitos, traduzidos em

dificuldades na:

- aquisição, compreensão,

relacionação e aplicação de

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 27

PROBLEMAS CAUSAS

•Não cumprimento de regras por parte

dos alunos/aumento de situações de

indisciplina no ensino não regular;

•Casos (pontuais) de alunos com

necessidades educativas, não

abrangidos pelo Decreto-Lei 3/2008 de

7 de Janeiro;

•Impossibilidade de realizar todas as

experiências obrigatórias do programa

das disciplinas de Física e Química A,

de Biologia e de Geologia.

•Elevado número de alunos por turma

•Impossibilidade/dificuldade de adequar

as estratégias e os ritmos de

aprendizagem aos alunos do ensino

regular face ao nível exigido nos

Testes Intermédios e nos Exames

Nacionais.

conhecimentos;

- compreensão de conceitos que

envolvam um maior grau de

abstração;

•Não reconhecimento da escola como

local de trabalho, de partilha e de

aprendizagem que pressupõe

esforço e persistência;

•Equipamento laboratorial desajustado

às necessidades do programa

•Laboratórios exíguos e espaço pouco

operacional;

•Elevado número de alunos por turma e

por turno;

•Cumprimento integral do programa

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 28

4.2.2. DOS ESPAÇOS E MATERIAIS

PROBLEMAS CAUSAS

•Laboratórios de Química exíguos e

espaço pouco operacional;

•Falta de gabinetes de trabalho para os

professores poderem realizar trabalho

individual e coletivo;

•Impossibilidade de preparação de aulas

práticas com aulas a decorrer;

•Falta de equipamentos adequados para

realização de atividades laboratoriais;

•Baixa utilização do laboratório de

Matemática – sala ANg1 – pelas aulas

de Matemática, uma vez que, no ano

letivo 2012/013, está quase

permanentemente ocupada por outras

disciplinas, inviabilizando a utilização

dos programas informáticos

específicos da disciplina Matemática

ali instalados assim como dos

materiais didáticos existentes naquela

sala, o não permite a utilização de

algumas das metodologias mais

adequadas e dificulta o cumprimento

das indicações programáticas e do

desenvolvimento curricular sobretudo

em alguns anos de escolaridade.

•Elevado custo dos materiais e

equipamentos necessários

•Construção inadequada dos

laboratórios;

•Elevado número de alunos por turma

e por turno;

•Sobre ocupação dos laboratórios;

•Várias disciplinas com necessidade

de utilização de salas com

computadores.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 29

4.3 QUESTÕES DECORRENTES DO CONTEXTO

Na elaboração deste documento consideramos ser importante esclarecer também

algumas questões de contexto que se constituem como obstáculos ao cumprimento do

PEE, à construção e sobretudo à própria execução do Plano de Ação, a saber:

•Alunos que chegam a C&T e mudam de curso – antes do final do 1º período do 10º

ano e no final do 10º - por dificuldades de raciocínio lógico-dedutivo; iliteracia

geral e científica; resistência ao trabalho de todo e qualquer tipo, assumindo-se

como elementos passivos e falta de persistência no trabalho em ciências;

•O contexto social da Moita não é favorável à valorização do conhecimento – muitos

alunos do meio rural; muitos alunos suburbanos; vários alunos com carências

socioeconómicas;

•Ao nível do ensino profissional, muitos alunos são provenientes dos cursos CEF,

pelo que não apresentam as competências mínimas exigidas ao ensino

secundário;

•O ambiente físico da escola (leia-se acústica) não é favorável ao recato necessário

para a aprendizagem.

4.4 AINDA UMA OUTRA REFLEXÃO – a propósito de Metas e Objetivos.

As Metas/Objectivos do Departamento, são os atrás enumerados, definidos

pelo Projeto Educativo, remetendo-se ainda para os que se inserem no Plano

Anual de Atividades do Agrupamento. Porém o grupo de recrutamento 520,

corroborado pelos representante dos restantes grupos disciplinares do

departamento, considera pertinente realizar uma reflexão no sentido de alertar

para a(s) atitude(s) dos diversos atores neste processo, uma vez que as metas a

considerar também deles dependem. Assim:

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 30

Prioridades Metas Objectivos Indicadores Medida

Promover o Ensino Secundário para prosseguimento de estudos e um

Ensino Profissional de qualidade

(PEE)

Se a meta for a inclusão dos alunos em detrimento da qualidade (Profissional e Tecnológico)

1- Minorar o abandono e a retenção.

2 – Promover a integração social

-Registos (suportes e formas diversificadas) das competências e atitude dos alunos nas atividades escolares

1 – Nos critérios de avaliação, valorizar as componentes de carácter atitudinal.

2 – Tomar como referência de ensino-aprendizagem as competências/objectivos conceptuais e procedimentais mínimas (ou seja, esquecer o ensino de excelência?!)

3 – Desenvolver atividades colaborativas.

4 – Desenvolver atividades práticas laboratoriais essencialmente demonstrativas.

Se a meta for melhorar as classificações dos alunos nos exames nacionais (ranking)1

1- Maximizar o rendimento escolar

- Registos (suportes e formas diversificadas) das competências dos alunos nas atividades escolares.

1 – Privilegiar as atividades curriculares em detrimento das outras.

2 – Nos critérios de avaliação majorar as competências conceptuais e procedimentais.

3 – Preferir atividades de carácter individual.

4 – Analisar e interpretar textos científicos com dados de natureza experimental.

Se a meta for o desenvolvi- mento integral dos alunos (apesar de se correr o risco de não melhorarmos a posição no

1- Minorar o abandono e a retenção.

- Registos (suportes e formas diversificadas) das competências dos alunos nas atividades escolares.

1 – Nos critérios de avaliação majorar as competências conceptuais e procedimentais.

2 – Valorizar atitudes (no âmbito da bioética e CTSA) que tenham por base opiniões

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 31

Prioridades Metas Objectivos Indicadores Medida

ranking)1 e 2 2-Maximizar o gosto pela aprendizagem

3– Desenvolver a criatividade

4 – Desenvolver a autonomia e as competências sociais

cientificamente fundamentadas.

3 – Desenvolver trabalho-projeto colaborativo

4 – Desenvolver atividades experimentais com manipulação de variáveis (design experimental)

5 – Valorizar a criatividade no trabalho científico.

6 – Centrar o ensino no aluno que de forma autónoma constrói os conceitos.

1 - Para ter alguma garantia que estas metas possam ser atingidas, assim como as metas estabelecidas pelo Agrupamento até 2015 (ver anexo I), deve ter-se em conta a redução do número de alunos por turma e a responsabilização de todos os intervenientes no processo.

2 – Esta é a via que até agora tem sido seguida desde há alguns anos e que gostariamos de continuar a praticar.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 32

A escola tem como atividades principais o ensino e a aprendizagem (bem

sabemos que não se esgota nestas áreas, mas são de facto as principais

atividades), sendo portanto o local privilegiado para pôr in signo (etimologia de

ensino, latim – deixar marca, mostrar…) e para apprehendere (etimologia de

aprender, latim – apanhar, apropriar, adquirir conhecimento…). Muito se tem

questionado aos professores sobre o que têm feito e o que tencionam fazer para

melhorar o desempenho dos seus alunos.

Talvez seja chegada a hora de perguntar aos alunos e respetivas

famílias/responsáveis o que têm eles feito e tencionam fazer para melhorar o

desempenho escolar. Por que não solicitar também às outras partes os seus

planos de ação?

Os professores não têm soluções mágicas nem são únicos intervenientes

nos processos de ensino e aprendizagem – ora experimente-se lá tentar pôr in

signo algo que terceiros não querem nem tencionam apprehendere, algo que se

vem passando muito nos últimos anos. Aprender custa muito, é verdade, e só

colhe a médio e longo prazo, vindo o prazer com o acréscimo de conhecimento e

também com o processo. Estarão os outros atores disponíveis para o sacrifício

necessário à aprendizagem?

“A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo

da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza

e da alegria.”

(Paulo Freire)

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 33

5 - FINALIDADES/OBJETVOS

ESPECÍFICOS/COMPETÊNCIAS//ESTRATÉGIAS/RECURSOS/AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

Todos os itens referentes a este capítulo consideram a continuidade da prática da terceira meta do quadro anterior - o desenvolvimento integral dos alunos.

5.1.- Ciências Naturais – 2º Ciclo

OObbjjeettiivvooss eessppeeccííffiiccooss

Os docentes que lecionam a disciplina de Ciências da Natureza no 2.ºciclo

consideram fundamentais os seguintes objetivos específicos:

� Maior envolvimento dos alunos nas aprendizagens e trabalhos solicitados;

� Maior envolvimento dos pais na vida escolar de seus educandos;

� Utilização das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na prática

pedagógica;

� Promoção de uma sólida formação académica que garanta o prosseguimento

dos estudos;

� Promoção de uma cultura de qualidade/excelência no processo ensino-

aprendizagem indiciando rigor, disciplina e exigência;

� Promoção de mecanismos de apoio e recuperação para os alunos com

dificuldades na aprendizagem;

� Adequação de estratégias às características dos alunos, explorando as suas

motivações e interesses;

� Desenvolvimento de atitudes e hábitos de trabalho autónomo e em grupo;

� Desenvolvimento da cooperação entre os alunos;

� Envolvimento dos alunos em atividades de pesquisa;

� Realização de experiências em contexto real sempre que possível;

� Desenvolvimento de hábitos de vida saudáveis e revelação de atitude crítica

construtiva em relação à proteção do meio ambiente e à preservação do

património;

� Programação de atividades que envolvam a comunidade educativa.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 34

Conhecimentos e Capacidades

Os conhecimentos e capacidades a observar são os seguintes:

� Conhecimento

Conhecer e compreender conceitos;

Selecionar e organizar informação;

Interpretar, compreender/aplicar leis ou modelos científicos a situações do

quotidiano;

Recorrer a fontes de informação diversificada / realizar pesquisas em diferentes

situações

Realizar observações, executar experiências e interpretar resultados.

� Raciocínio

Resolver problemas, relacionar conceitos, comparar conceitos, realizar

inferências a partir de dados simples.

� Comunicação

Expressar-se de forma clara, oralmente e por escrito e de acordo com a

linguagem científica.

� Atitudes

Revelar curiosidade científica e reflexão crítica;

Ampliar a diversidade de interesses;

Cumprir as regras laboratoriais nas aulas práticas.

EEssttrraattééggiiaass//MMeettooddoollooggiiaass

Como estratégias a aplicar tendo em vista o sucesso educativo dos alunos na

disciplina, apontam-se as seguintes:

� Exposição de conteúdos atendendo à realidade/interesses dos alunos e

privilegiando situações-problema;

� Aprendizagem por descoberta.

� Realização de fichas de trabalho que ajudem os alunos a superar as suas

dificuldades;

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 35

� Valorizar a participação nas aulas;

� Promover hábitos de trabalho autónomo;

� Atividades experimentais;

� Trabalhos a pares, individualmente ou em grupo;

� Trabalhos de pesquisa;

� Leitura e análise de documentos (textos, gráficos, imagens);

RReeccuurrssooss

� Manual e Manual virtual;

� Caderno de Atividades;

� Quadro;

� Quadro Interativo;

� Material de laboratório;

� CD-ROM´s e DVD´s

� Videoprojector;

� Vídeos educativos;

� Mapas científicos;

� Computador;

� Fichas informativas.

IInnssttrruummeennttooss ddee aavvaalliiaaççããoo

� Grelhas de observação;

� Ficha de avaliação diagnóstica;

� Fichas de avaliação;

� Trabalhos de grupo;

� Trabalhos individuais;

� Fichas de trabalho;

� Fichas de auto avaliação;

� Relatório de atividade experimental.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 36

5.2.Ciências Naturais – 3º Ciclo

OObbjjeeccttiivvooss eessppeeccííffiiccooss

Na disciplina de Ciências Naturais especificam-se os seguintes objectivos::

� Despertar nos alunos a curiosidade acerca do mundo natural à sua volta e criar

um sentimento de admiração, entusiasmo e interesse pela ciência;

� Possibilitar aos alunos a aquisição de uma compreensão geral e alargada das

ideias importantes e das estruturas explicativas da ciência, bem como dos

procedimentos da investigação científica, de modo a sentirem confiança na

abordagem de questões científicas e tecnológicas;

� Permitir que os alunos questionem sobre o comportamento humano perante o

mundo, bem como o impacto da ciência e da tecnologia no nosso ambiente e na

nossa cultura em geral;

� Promover hábitos e estilos de vida saudáveis.

Conhecimentos e Capacidades

Tal como para Ciências do 2º ciclo, os conhecimentos e as Capacidades

científicas a observar são as seguintes:

� Conhecimento

Conhecer e compreender conceitos;

Selecionar e organizar informação;

Interpretar, compreender/aplicar leis ou modelos científicos a situações do

quotidiano;

Recorrer a fontes de informação diversificada / realizar pesquisas em diferentes

situações

Realizar observações, executar experiências e interpretar resultados.

� Raciocínio

Resolver problemas, relacionar conceitos, comparar conceitos, realizar

inferências a partir de dados simples.

� Comunicação

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 37

Expressar-se de forma clara, oralmente e por escrito e de acordo com a

linguagem científica.

� Atitudes

Revelar curiosidade científica e reflexão crítica;

Ampliar a diversidade de interesses;

Cumprir as regras laboratoriais nas aulas práticas.

EEssttrraattééggiiaass//MMeettooddoollooggiiaass

Como estratégias específicas à disciplina, são indicadas as seguintes:

� Aprendizagem por receção significativa, resolução de problemas;

� Atividades experimentais;

� Demonstrações experimentais;

� Trabalhos a pares, individualmente ou em grupo;

� Trabalhos de pesquisa;

� Leitura e análise de documentos (textos, gráficos, imagens);

� Visualização de imagens, filmes (ex: PowerPoint, ….)

RReeccuurrssooss

� Manual;

� Caderno de atividades;

� Fichas de trabalho;

� Quadro;

� Quadro Interativo;

� Computador

� Vídeo/DVD;

� Mapas científicos;

� Material de laboratório e reagentes;

IInnssttrruummeennttooss ddee aavvaalliiaaççããoo

� Ficha de avaliação diagnóstico;

� Fichas de avaliação;

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 38

� Trabalhos de grupo e/ou individuais;

� Relatório de atividade experimental;

� Grelha de observação do trabalho experimental;

� Intervenções orais;

� Grelhas de observação de aula.

5.3.– Ciências Físico-Químicas – 3º Ciclo e CEF OObbjjeettiivvooss eessppeeccííffiiccooss

Os alunos não adquirem o conhecimento científico simplesmente pela vivência

de situações quotidianas. Há necessidade de uma intervenção planeada do

professor, a quem cabe a responsabilidade de sistematizar o conhecimento, de

acordo com o nível etário dos alunos e dos contextos escolares.

Atendendo às razões expostas, advoga-se o ensino da Ciência como

fundamental visando proporcionar aos alunos possibilidades de:

• despertar a curiosidade acerca do mundo natural à sua volta e criar um

sentimento de admiração, entusiasmo e interesse pela Ciência;

• adquirir uma compreensão geral e alargada das ideias importantes e das

estruturas explicativas da Ciência, bem como dos procedimentos da

investigação científica, de modo a sentir confiança na abordagem de questões

científicas e tecnológicas;

• questionar o comportamento humano perante o mundo, bem como o impacto

da Ciência e da Tecnologia no nosso ambiente e na nossa cultura em geral.

CCaappaacciiddaaddeess

De salientar que os domínios que a seguir se mencionam não são

compartimentos estanques ou isolados, nem as sugestões apresentadas se

esgotam num determinado domínio, nem existe sequencialidade e

hierarquização entre eles. As competências não devem ser entendidas cada

uma por si, mas no seu conjunto. Desenvolvem-se em simultâneo e de uma

forma transversal, na exploração das experiências educativas, com graus de

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 39

profundidade diferente nos três ciclos de escolaridade, atendendo ao nível etário

dos alunos.

CCoonnhheecciimmeennttoo

Conhecimento substantivo – sugere-se a análise e discussão de evidências,

situações problemáticas, que permitam ao aluno adquirir conhecimento científico

apropriado, de modo a interpretar e compreender leis e modelos científicos,

reconhecendo as limitações da Ciência e da Tecnologia na resolução de

problemas pessoais, sociais e ambientais.

Conhecimento processual – pode ser vivenciado através da realização de

pesquisa bibliográfica, observação, execução de experiências, individualmente

ou em equipa, avaliação dos resultados obtidos, planeamento e realização de

investigações, elaboração e interpretação de representações gráficas, nas quais

os alunos utilizem dados estatísticos e matemáticos.

Conhecimento epistemológico – propõe-se a análise e debate de relatos de

descobertas científicas, nos quais se evidenciem êxitos e fracassos, persistência

e formas de trabalho de diferentes cientistas, influências da sociedade sobre a

Ciência, possibilitando ao aluno confrontar, por um lado, as explicações

científicas com as do senso comum, por outro, a ciência, a arte e a religião.

Raciocínio

Sugerem-se, sempre que possível, situações de aprendizagem centradas na

resolução de problemas, com interpretação de dados, formulação de problemas

e de hipóteses, planeamento de investigações, previsão e avaliação de

resultados, estabelecimento de comparações, realização de inferências,

generalização e dedução. Tais situações devem promover o pensamento de

uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando

diferentes perspetivas de interpretação científica, construindo e analisando

situações alternativas que exijam a proposta e a utilização de estratégias

cognitivas diversificadas.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 40

Comunicação

Propõem-se experiências educativas que incluem uso da linguagem científica,

mediante a interpretação de fontes de informação diversas com distinção entre o

essencial e o acessório, a utilização de modos diferentes de representar essa

informação, a vivência de situações de debate que permitam o desenvolvimento

das capacidades de exposição de ideias, defesa e argumentação, o poder de

análise e de síntese e a produção de textos escritos e/ou orais, onde se

evidencie a estrutura lógica do texto em função da abordagem do assunto.

Sugere-se que estas experiências

educativas contemplem também a cooperação na partilha de informação, a

apresentação dos resultados de pesquisa, utilizando, para o efeito, meios

diversos, incluindo as novas tecnologias da informação e da comunicação.

Atitudes

Apela-se para a implementação de experiências educativas, com as quais o

aluno desenvolva atitudes inerentes ao trabalho em Ciência, como sejam a

curiosidade, a perseverança e a seriedade no trabalho, respeitando e

questionando os resultados obtidos, a reflexão crítica sobre o trabalho efetuado,

a flexibilidade para aceitar o erro e a incerteza, a reformulação do seu trabalho, o

desenvolvimento do sentido estético, de modo a apreciar a beleza dos objetos e

dos fenómenos físico-naturais, respeitando a ética e a sensibilidade para

trabalhar em Ciência, avaliando o seu impacto na sociedade e no ambiente.

EEssttrraattééggiiaass//MMeettooddoollooggiiaass

Como estratégias/metodologias, as docentes indicam as seguintes:

� Exposição de conteúdos atendendo à realidade/interesses dos alunos e

privilegiando situações-problema;

� Utilização, de forma adequada, nas diversas situações, diferentes tipos de

suportes (manuais, jornais, internet, CD-ROM, …)

� Atividades experimentais;

� Demonstrações experimentais;

� Trabalhos de pesquisa;

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 41

� Leitura e análise de textos;

� Visionamento de filmes.

RReeccuurrssooss

� Manual e Manual virtual;

� Caderno de Atividades;

� Material de laboratório;

� Reagentes;

� Mapas científicos;

� Calculadora;

� Fichas de trabalho;

� Computador;

� CD-ROM´s e DVD´s

� Videoprojector;

� Vídeos educativos;

� Revistas e jornais.

IInnssttrruummeennttooss ddee aavvaalliiaaççããoo

� Ficha de avaliação diagnóstica;

� Fichas de avaliação sumativa;

�Fichas de trabalho;

�Trabalhos individuais e/ou de grupo;

�Relatórios de atividade experimental;

�Grelha de observação do trabalho experimental;

� Grelha de observação de aula.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 42

5.4 - Matemática – 2º e 3º Ciclos, e CEF

FINALIDADES DA MATEMÁTICA NO ENSINO BÁSICO

As duas principais finalidades da Matemática no ensino básico são:

•Proporcionar aos alunos um contacto com as ideias e métodos

fundamentais da matemática que lhes permita apreciar o seu valor e a

sua riqueza;

•Desenvolver a capacidade e confiança pessoal no uso da matemática para

analisar e resolver situações problemáticas, para raciocinar e comunicar.

•Nos Cursos de Educação e Formação, a disciplina de Matemática terá de

assumir uma forma necessariamente muito concreta e ligada à realidade;

os jovens em situação de abandono escolar tiveram muito provavelmente

um historial de insucesso na disciplina de Matemática e precisam assim

também de aprender a reconhecer a Matemática no mundo que os rodeia.

Destacam-se dois aspetos centrais relacionados entre si:

•A razão primordial para se proporcionar uma educação matemática

prolongada a todas as crianças e jovens é de natureza cultural, associada

ao fato de a matemática constituir uma significativa herança cultural da

humanidade e um modo de pensar e de aceder ao conhecimento;

•A ênfase da matemática escolar não está na aquisição de

conhecimentos isolados e no domínio de regras e técnicas, mas sim na

utilização da matemática para resolver problemas, para raciocinar e para

comunicar, o que implica a confiança e a motivação pessoal para fazê-lo.

Assim, a matemática é usada na sociedade, de forma crescente, em

ligação com as mais diversas áreas da atividade humana mas, ao mesmo

tempo, a sua presença é frequentemente mais implícita do que explícita.

A educação matemática tem o objetivo de ajudar a “desocultar” a

matemática presente nas mais variadas situações, promovendo a

formação de cidadãos participativos, críticos e confiantes nos modos

como lidam com a matemática. Para isso, será preciso destacar a

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 43

especificidade da matemática, nomeadamente como a ciência das

regularidades e da linguagem dos números, das formas e das relações.

CONHECIMENTOS/CAPACIDADES MATEMÁTICAS NO ENSINO

BÁSICO

A.Os alunos devem conhecer os factos e procedimentos básicos da

Matemática. Isto é, devem ser capazes de:

• ter presente e usar adequadamente as convenções matemáticas,

incluindo a terminologia e as

notações;

• efetuar procedimentos e algoritmos de cálculo rotineiros;

• reconhecer as figuras geométricas básicas;

• efetuar medições e realizar construções geométricas com um grau

de precisão adequado;

• usar instrumentos matemáticos tais como réguas, esquadros,

compassos, transferidores, e também calculadoras e computadores.

B.Os alunos devem possuir a informação matemática básica necessária

para o trabalho na disciplina pronta a ser utilizada. Além disso, devem

ser capazes de realizar os procedimentos e algoritmos básicos e de

usar os instrumentos apropriados. Esta informação e estas

capacidades são da ordem do “saber” e do “saber-fazer” e não devem

ser vistas apenas como fins em si mesmas, mas sobretudo como

meios para apoiar a compreensão da Matemática por parte dos

alunos, auxiliá-los na sua aplicação e favorecer a sua apreciação.

C.Os alunos devem desenvolver uma compreensão da Matemática. Isto

é, devem ser capazes de:

• entender o significado dos conceitos, relacionando-os com outros

conceitos matemáticos e não matemáticos;

• perceber a razão de ser dos algoritmos e procedimentos de rotina;

• reconhecer regularidades e compreender relações;

• acompanhar e analisar um raciocínio ou estratégia matemática.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 44

Este objetivo é da ordem do “saber porquê” e deve ser prosseguido a

cada momento da aprendizagem. A compreensão das ideias

matemáticas por parte dos alunos deve ser procurada no momento da

sua aprendizagem e não apenas, eventualmente, em momentos

posteriores. Os alunos devem compreender conceitos, algoritmos,

procedimentos e relações, e perceber a Matemática como uma

disciplina lógica e coerente.

D.Os alunos devem ser capazes de lidar com ideias matemáticas em

diversas representações. Isto é, devem ser capazes de:

• ler e interpretar representações simbólicas, pictóricas, tabelas e

gráficos, e apresentar

adequadamente informação em qualquer destas formas de

representação;

• traduzir informação apresentada numa forma de representação para

outra, em particular traduzir para termos matemáticos informação

apresentada em linguagem natural;

• elaborar e usar representações para registar, organizar e comunicar

ideias matemáticas;

• usar representações para modelar, interpretar e analisar situações

matemáticas e não matemáticas, incluindo fenómenos naturais ou

sociais.

Os alunos devem conhecer e compreender os diferentes tipos de

representações, ser capazes de as utilizar em diferentes situações e

de selecionar a representação mais adequada à situação.

E.Os alunos devem ser capazes de comunicar as suas ideias e interpretar

as ideias dos outros, organizando e clarificando o seu pensamento

matemático. Isto é, devem ser capazes de:

• interpretar enunciados matemáticos formulados oralmente e por

escrito;

• usar a linguagem matemática para expressar as ideias matemáticas

com precisão;

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 45

• descrever e explicar, oralmente e por escrito, as estratégias e

procedimentos matemáticos que utilizam e os resultados a que

chegam;

• argumentar e discutir as argumentações de outros.

F.Os alunos devem ser capazes de, oralmente e por escrito, descrever a

sua compreensão matemática e os procedimentos matemáticos que

utilizam. Devem, igualmente, explicar o seu raciocínio, bem como

interpretar e analisar a informação que lhes é transmitida por diversos

meios.

Estas capacidades desenvolvem-se comunicando por uma variedade

de formas e aperfeiçoando os seus processos de comunicação.

G.Os alunos devem ser capazes de raciocinar matematicamente usando

os conceitos, representações e procedimentos matemáticos. Isto é,

devem ser capazes de:

• selecionar e usar fórmulas e métodos matemáticos para processar

informação;

• reconhecer e apresentar generalizações matemáticas e exemplos e

contraexemplos de uma afirmação;

• justificar os raciocínios que elaboram e as conclusões a que chegam;

• compreender o que constitui uma justificação e uma demonstração

em Matemática e usar vários tipos de raciocínio e formas de

demonstração;

• desenvolver e discutir argumentos matemáticos;

• formular e investigar conjeturas matemáticas.

Os alunos devem aprender a justificar as suas afirmações desde o

início da escolaridade recorrendo a exemplos específicos. À medida

que os alunos progridem nos diversos ciclos de ensino as suas

justificações devem ser mais gerais, distinguindo entre exemplos e

argumentos matemáticos gerais para toda uma classe de objetos.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 46

H.Os alunos devem ser capazes de resolver problemas. Isto é, devem ser

capazes de:

• compreender problemas em contextos matemáticos e não

matemáticos e de os resolver utilizando estratégias apropriadas;

• apreciar a plausibilidade dos resultados obtidos e a adequação ao

contexto das soluções a que chegam;

• monitorizar o seu trabalho e refletir sobre a adequação das suas

estratégias, reconhecendo situações em que podem ser utilizadas

estratégias diferentes;

• formular problemas.

A resolução de problemas é uma atividade privilegiada para os alunos

consolidarem, ampliarem e aprofundarem o seu conhecimento

matemático. Neste processo, os alunos devem compreender que um

problema matemático, frequentemente, pode ser resolvido através de

diferentes estratégias e dar atenção à análise retrospetiva da sua

resolução e apreciação das soluções que obtêm.

I. Os alunos devem ser capazes de estabelecer conexões entre diferentes

conceitos e relações matemáticas e também entre estes e situações

não matemáticas. Isto é, devem ser capazes de:

• identificar e usar conexões entre ideias matemáticas;

• compreender como as ideias matemáticas se inter-relacionam,

constituindo um todo;

• reconhecer e aplicar ideias matemáticas em contextos não

matemáticos, construindo modelos matemáticos simples.

Os alunos devem reconhecer a Matemática como um todo integrado,

estabelecendo conexões entre aquilo que já aprenderam e aquilo que

estão a aprender em cada momento, mas também ser capazes de a

usar em contextos não matemáticos. O estabelecimento de conexões

é essencial para uma aprendizagem da Matemática com compreensão

e para o desenvolvimento da capacidade de a utilizar e apreciar.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 47

J.Os alunos devem ser capazes de fazer Matemática de modo autónomo.

Isto é, devem ser capazes de:

• organizar informação por eles recolhida;

• identificar por si próprios questões e problemas em contextos

variados e de os resolver

autonomamente;

• explorar regularidades e formular e investigar conjeturas

matemáticas.

Não se espera, naturalmente, que os alunos descubram ou inventem

novos resultados matemáticos significativos. Espera-se, isso sim, que

sejam capazes de realizar atividades matemáticas com autonomia,

tanto na resolução de problemas como na exploração de

regularidades, formulando e testando conjeturas, sendo capazes de as

analisar e sustentar. Deste modo, poderão sentir-se mais envolvidos

na elaboração do seu conhecimento matemático e conseguir uma

apropriação mais profunda desse conhecimento.

K. Os alunos devem ser capazes de apreciar a Matemática. Isto é, devem

ser capazes de:

• reconhecer a importância da Matemática em outras disciplinas

escolares e na vida diária;

• predispor-se a usar ideias e métodos matemáticos em situações do

seu quotidiano e aplicá-las com sucesso;

• partilhar as suas experiências matemáticas;

• reconhecer a beleza das formas, regularidades e estruturas

matemáticas;

• mostrar conhecimento da História da Matemática e ter apreço pelo

seu contributo para a cultura e para o desenvolvimento da sociedade

contemporânea.

Os alunos devem desenvolver uma predisposição para usar a

Matemática em contexto escolar e não escolar, apreciar os seus

aspetos estéticos, desenvolver uma visão adequada à natureza desta

ciência e uma perspetiva positiva sobre o seu papel e utilização. A

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 48

compreensão dos conceitos e relações matemáticas, o estímulo e

desafio que tarefas com carácter problemático podem proporcionar, e

o envolvimento na exploração de regularidades, formas e relações

matemáticas, são elementos muito importantes para o

desenvolvimento deste tipo de atitudes. Por outro lado, a História da

Matemática pode evidenciar o desenvolvimento de determinadas

ideias matemáticas, apresentando-a como uma ciência viva e em

evolução.

ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS

� Exposição e discussão de conteúdos

� Utilização, de forma adequada, nas diversas situações, diferentes tipos de

suportes (quadro tradicional, quadro interativo, internet, CD-ROM, …)

� Trabalhos de pesquisa;

RECURSOS

� Manual e Manual virtual;

� Caderno de Atividades;

� Calculadora, quando necessário

� Fichas de trabalho;

� Computador;

� CD-ROM´s e DVD´s

� Videoprojector;

� Vídeos educativos;

� Quadro interativo, quando necessário

� Software de Matemática

� Recursos “online”

� Quadro tradicional

� Materiais manipuláveis

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 49

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

�Fichas de Trabalho individuais ou em grupo

�Testes de avaliação formativa e sumativa

�Trabalhos individuais ou em grupo

�Grelhas de observação de aula ou registo (registos sobre a realização dos

trabalhos propostos para casa, da participação nas atividades, do

comportamento e do material necessário)

Webgrafia:

Metas de Aprendizagem-Matemática Para analisar em pormenor, aceder à página Web seguinte:

http://www.dgidc.min-edu.pt/index.php?s=noticias&noticia=396

Programa de Matemática do Ensino Básico

[Versão homologada a 28 de Dezembro de 2007]

Para consulta, em: http://www.dgidc.min-edu.pt/ensinobasico/index.php?s=directorio&pid=71#i

Currículo Nacional do Ensino Básico

Para consulta, em: �http://www.dgidc.min-edu.pt/ensinobasico/index.php?s=directorio&pid=2

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 50

5.5 - Matemática – Ensino Secundário

– Cursos Científico-Humanísticos, Cursos Tecnológicos e Cursos Profissionais

Introdução

O ensino da Matemática participa, pelos princípios e métodos de trabalho

praticados, na educação do jovem para a autonomia e solidariedade,

independência empreendedora, responsável e consciente das relações

em que está envolvido e do ambiente em que vive.

Genericamente, a Matemática é parte imprescindível da cultura

humanística e cientifica que permite ao jovem fazer escolhas de profissão,

ganhar flexibilidade para se adaptar a mudanças tecnológicas ou outras e

para sentir-se motivado a continuar a sua formação ao longo da vida. A

Matemática contribui para a a construção da língua com a qual o jovem

comunica e se relaciona com os outros, a apara a qual a Matemática

fornece instrumentos de compreensão mais profunda, facilitando a

seleção, avaliação e integração das mensagens necessárias e úteis, ao

mesmo tempo que fornece acesso a fontes de conhecimento científico a

ser mobilizado sempre que necessário.

Nos Cursos Profissionais, os estudantes desenvolvem conhecimentos,

capacidades e atitudes que lhes permitem a aprendizagem de um

conjunto de competências orientadas para um sector de atividade,

profissão ou família de profissões. O ensino da Matemática nos Cursos

Profissionais é organizado em volta de aplicações viradas para o

desenvolvimento de competências necessárias para o exercício de

atividades profissionais qualificadas. Muita da aprendizagem nos cursos

profissionais é baseada na fomentação do trabalho autónomo dos

estudantes, contribuindo para o desenvolvimento da sua autoconfiança,

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 51

criando-lhes oportunidades para se exprimirem e fundamentarem as suas

opiniões, visando melhorar os seus níveis de espírito-critico, rigor e

confiança nos seus raciocínios.

Finalmente, a Matemática é uma das bases teóricas essenciais e

necessárias de todos os grandes sistemas de interpretação da realidade

que garantem a intervenção social com, responsabilidade e dão sentido à

condição humana.

Finalidades

Assim, podemos apresentar como finalidades gerais das disciplinas de

Matemática:

•Desenvolver a capacidade de usar a Matemática como instrumento de

interpretação e intervenção no real;

•Desenvolver as capacidades de formular e resolver problemas, de

comunicar, assim como a memória, o rigor, o espírito crítico e a

criatividade;

•Promover o aprofundamento de uma cultura científica, técnica a

humanística que constitua suporte cognitivo e metodológico tanto para

o prosseguimento de estudos como para a inserção na vida ativa;

•Contribuir para uma atitude positiva face à Ciência;

•Promover a realização pessoal mediante o desenvolvimento de atitudes

de autonomia e solidariedade;

•Contribuir para o desenvolvimento da existência de uma consciência

crítica e interventiva em áreas como o ambiente, a saúde e a economia

entre outras, formando para uma cidadania ativa e participativa

Metodologias de ensino e aprendizagem

A criação de um ambiente propício à resolução de problemas deve

constituir um objectivo central nas práticas dos professores já que a

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 52

resolução de problemas é um método fundamental e é considerada no

programa não só como indicação metodológica mas também como tema.

O professor deve ter como preocupação fundamental abordar e

desenvolver, em cada ano, os variados tópicos do programa, pois eles

fornecem métodos matemáticos diversificados e desempenham funções

diferentes, todas imprescindíveis para, em conjunto, contribuírem para a

formação integral do cidadão autónomo e livre.

É por isso que é tão importante, desde o início, trabalhar com a

Geometria, tentando superar algumas (não todas necessariamente)

eventuais dificuldades ou lacunas que os estudantes tenham.

A avaliação não se deve circunscrever a aulas especificamente

reservadas a tal nem se deve limitar a testes escritos (isto é, que o

professor deveria recorrer a instrumentos diversificados de avaliação ao

longo do ano lectivo integrando-os na aprendizagem matemática dos

alunos).

Tendo como pressuposto ser o estudante agente da sua própria

aprendizagem, propõe-se uma metodologia em que:

•os conceitos são construídos a partir da experiência de cada um e de

situações concretas;

•os conceitos são abordados sob diferentes pontos de vista e progressivos

níveis de rigor e formalização;

•se estabelece maior ligação da Matemática com a vida real, com a

tecnologia e com as questões abordadas noutras disciplinas, ajudando a

enquadrar o conhecimento numa perspectiva histórico-cultural.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 53

Estratégias em sala de aula

O estudante deverá ser solicitado frequentemente a justificar processos

de resolução, a encadear raciocínios, a confirmar conjecturas, a

demonstrar fórmulas e alguns teoremas.

O grau de formalismo deve sempre ter em conta o nível de maturidade

matemática dos estudantes e deve surgir, se possível como necessidade,

depois de o professor ter a certeza que o estudante apropriou

verdadeiramente o conceito.

A comunicação deve ser incentivada com alguma regularidade, assim

deve ser solicitada a realização de trabalhos designados genericamente

por “composições matemáticas".

Os trabalhos escritos, individuais ou de grupo, quer sejam pequenos

relatórios, monografias ..., devem ser apresentados de forma clara,

organizada e com aspecto gráfico cuidado; recomenda-se que sejam, na

medida do possível, apresentados oralmente perante a turma e discutidos

com os colegas e o professor.

Deve ser fomentado o trabalho de grupo e em pares, por favorecer a

comunicação matemática, pois os estudantes ganham em partilhar com

os colegas e com o professor os seus métodos de resolução ou as

justificações dos seus raciocínios.

Cabe ao professor, de acordo com a realidade da turma, encontrar o

equilíbrio entre o número de trabalhos individuais, trabalhos de grupo,

trabalhos de projeto e atividades investigativas, a realizar dentro e fora da

aula, assim como o espaço para a sua própria intervenção: dinamizando,

questionando, fazendo sínteses, facultando informação...

A utilização obrigatória da tecnologia que, além de ferramenta, é fonte de

atividade, de investigação e de aprendizagem, pretende também preparar

os estudantes para uma sociedade em que os meios informáticos terão

um papel considerável.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 54

Algumas destas estratégias estão a ser dificultadas ou simplesmente

inviabilizadas no ano letivo 2012/2013, uma vez que, como se refere em

4.2.2, o Laboratório de Matemática – sala ANg1 – está quase

permanentemente ocupada por outras disciplinas, inviabilizando a

utilização dos programas informáticos específicos da disciplina

Matemática ali instalados assim como dos materiais didáticos existentes

naquela sala. Tal situação cria dificuldades no cumprimento das

indicações programáticas e do desenvolvimento curricular sobretudo em

alguns anos de escolaridade.

Avaliação dos alunos

Segundo o artigo 11.º do Decreto –Lei nº 74/2004 a avaliação das

aprendizagens compreende as modalidades de avaliação formativa e

avaliação sumativa.

A avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica,

permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a

outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação

sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista ao ajustamento

de processos e estratégias. (Realiza-se no dia-a-dia)

A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante,

tem como objectivos a classificação e a certificação e inclui:

•a avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos

órgãos de gestão pedagógica da escola; (final do ano lectivo)

•a avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos competentes

serviços centrais do Ministério da Educação, concretizada na

realização de exames finais nacionais. (Exames Nacionais ou de

aferição)

Assim, o professor não deve reduzir as suas formas de avaliação aos

testes escritos, antes deve diversificá-las. Deve propor ao estudante

um conjunto de tarefas de extensão e estilo variáveis, algumas delas

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 55

individuais e outras realizadas em grupo, de modo que, no conjunto,

reflitam equilibradamente as finalidades do currículo.

Possíveis instrumentos de avaliação:

•Observação na aula – sempre que possível com registo em grelhas;

•Fichas de diagnóstico;

•Fichas de trabalho;

•Tarefas (fichas) em extensão individuais ou de grupo:

oRedação Matemática

oResolução de problemas

oDemonstrações

oComposições/reflexões

oProjetos

oRelatórios

oNotas e reflexões históricas ou outras;

•Apresentações à turma;

•Testes e/ou Fichas escritos(as);

•Trabalho individuais e/ou em grupo.

Recursos:

A didática prevista para a Matemática no ensino secundário pressupõe a

possibilidade de uso de materiais e equipamentos diversificados.

Um estudante deverá registar por escrito, com os comentários julgados

adequados, as observações que fizer ao usar a calculadora gráfica, o

computador ou outro material, descrevendo com cuidado as propriedades

constatadas e justificando devidamente as suas conclusões relativamente

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 56

aos resultados esperados (desenvolvendo-se assim tanto o espírito crítico

como a capacidade de comunicação matemática)

Não se trata aqui de substituir o cálculo de papel e lápis pelo cálculo com

apoio da tecnologia, mas sim combinar adequadamente os diferentes

processos de cálculo, sem esquecer o cálculo mental.

Material ao dispor do Docentes de Matemática:

Categoria de material disponível Localização

Material de desenho para o quadro e para o

trabalho individual (régua, esquadro,

compasso, transferidor...);

Armário 2, sala ANg1

Material para o estudo da Geometria no

espaço (sólidos geométricos, construídos em

diversos materiais: placas, arames,

palhinhas, acetatos, acrílico, plástico,

polydrons", sólidos de enchimento, líquidos-

água com corantes);

Armário 2, sala ANg1

Quadro quadriculado e papel milimétrico;

meios audiovisuais (retroprojetor, acetatos e

canetas, diapositivos, vídeo,...);

Armário 3, sala ANg1

Livros para consulta e manuais; Armário 1, sala ANg1

Biblioteca

Outros materiais escritos (folhas com dados

estatísticos, fichas de trabalho, fichas de

avaliação...);

Armário 4, sala ANg1

Sensores de recolha de dados quer para as

calculadoras gráficas, quer para os

computadores.

Armário 3, sala ANg1

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 57

Categoria de material disponível Localização

Calculadoras gráficas com possibilidade de

utilização de programas;

Sala de professores

Programas específicos para utilização nas

disciplinas de Matemática: Graphmatica;

Geometer’s Sketch Pad; Poly Pro;

GeoGebra.

ANg1-LabMat.

Computadores. ANg1-LabMat; Salas

de aulas normais e

Biblioteca Escolar da

ESMoita.

5.6- Física e Química – Ensino Secundário – Cursos Científico-

Humanísticos, Cursos Tecnológicos e Cursos Profissionais.

Finalidades (próprias do programa de cada disciplina)

10º e 11ºano de Física e Química A

Pretende-se que através desta disciplina os alunos possam:

• Aumentar e melhorar os conhecimentos em Física e Química.

• Compreender o papel do conhecimento científico, e da Física e Química

em particular, nas decisões do foro social, político e ambiental.

• Compreender o papel da experimentação na construção do

conhecimento (científico) em Física e Química.

• Desenvolver capacidades e atitudes fundamentais, estruturantes do ser

humano, que lhes permitam ser cidadãos críticos e intervenientes na

sociedade.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 58

• Desenvolver uma visão integradora da Ciência, da Tecnologia, do

Ambiente e da Sociedade.

• Compreender a cultura científica (incluindo as dimensões crítica e ética)

como componente integrante da cultura atual.

• Ponderar argumentos sobre assuntos científicos socialmente

controversos.

• Sentir-se melhor preparados para acompanhar, no futuro, o

desenvolvimento científico e tecnológico, em particular o veiculado pela

comunicação social.

• Melhorar as capacidades de comunicação escrita e oral, utilizando

suportes diversos, nomeadamente as Tecnologias da Informação e

Comunicação (TIC).

• Avaliar melhor campos de atividade profissional futura, em particular

para prosseguimento de estudos.

Química de 12ºano

A disciplina de Química tem como finalidade criar condições para que os

alunos que a ela acedam, no final do Ensino Secundário, possam alargar

o leque de competências que a disciplina de Física e Química, em

particular a componente de Química, terá permitido desenvolver.

São três as dimensões de competências a considerar: os saberes, as

ações e os valores, as quais no caso da Química poderão ser as

seguintes.

A dimensão dos saberes inclui:

(1) competências de conteúdo (conhecimento declarativo e conceptual do

domínio da Química);

(2) competências epistemológicas (visão geral sobre o significado da

Ciência, e da Química em particular, como forma de ver o mundo, distinta

de outras interpretações).

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 59

A dimensão das ações inclui:

(1) competências de aprendizagem (capacidade para usar diferentes

estratégias de aprendizagem e modos de construção de conhecimento

científico);

(2) competências sociais (capacidade para cooperar em equipa de forma

a recolher dados, executar procedimentos ou interpretar informação

científica);

(3) competências processuais (capacidade para observar, experimentar,

avaliar, interpretar gráficos, mobilizar destrezas matemáticas; usar

modelos; analisar criticamente situações particulares, gerar e testar

hipóteses);

(4) competências comunicativas (capacidade para usar e compreender

linguagem científica, registar, ler e argumentar usando informação

científica).

A dimensão dos valores diz respeito a competências éticas

(conhecimento de normas e sua relatividade em contextos locais e ainda

do seu carácter temporal).

Física de 12ºano

As finalidades para o 12º ano de Física constantes do programa de 12º

ano de Física são as seguintes:

- Promover o conhecimento de conceitos, leis e teorias físicas e sua

aplicação na explicação de fenómenos naturais e de dispositivos

tecnológicos.

- Realçar as relações entre ciência e tecnologia e a sua importância.

-Desenvolver capacidades de observação, experimentação, avaliação,

abstração e generalização.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 60

- Desenvolver o raciocínio, o espírito crítico e a capacidade de resolver

problemas.

- Desenvolver a imaginação e a criatividade na elaboração de trabalhos

relacionados com ciência.

Cursos profissionais – Física e Química

-Compreender o contributo das diferentes disciplinas para a construção

do conhecimento científico e o modo como se articulam entre si.

-Desenvolver a capacidade de selecionar, analisar, avaliar de modo

crítico, informações em situações concretas.

-Desenvolver capacidades de trabalho em grupo: confrontação de ideias,

clarificação de pontos de vista, argumentação e contra-argumentação na

resolução de tarefas, com vista à apresentação de um produto final.

-Desenvolver capacidades de comunicação de ideias oralmente e por

escrito.

-Ser crítico e apresentar posições fundamentadas quanto à defesa e

melhoria da qualidade de vida e do ambiente.

-Desenvolver o gosto por aprender.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 61

ÁREAS DE INTERVENÇÃO –

- METAS/ OBJECTIVOS, ESTRATÉGIAS E RECURSOS

METAS/

OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS

RECURSOS/

CAPACIDADE

DE ACÇÃO

CALENDARIZAÇÃO

Promover a

qualidade das

aprendizagens,

melhoria dos

resultados e do

sucesso escolar

ao nível das

disciplinas

lecionadas, tendo

em vista a

consecução dos

níveis de sucesso

“estimados”:

•Promover um

ensino

inovador

- Desenvolver a

utilização das novas

tecnologias e de

meios diversificados

e apelativos ao nível

do processo ensino-

aprendizagem,

nomeadamente

através da utilização

dos quadros

interativos;

- Valorizar a

dimensão

experimental e uma

prática ativa na

aprendizagem das

ciências (apesar dos

constrangimentos

existentes)

- Computador;

- Calculadora

gráfica;

- Quadro

interativo;

- Software

educativo

diverso: vídeos,

simulações

interativas;

- Sensores com

interfaces;

- PowerPoint;

- Material de

laboratório;

- Material diverso

das disciplinas

de Ciências.

Ao longo do período/

ano

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 62

METAS/

OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS

RECURSOS/

CAPACIDADE

DE ACÇÃO

CALENDARIZAÇÃO

- Promover/aderir a

iniciativas que

fomentem o gosto e

interesse pelas

ciências

experimentais e

trabalho

investigativo.

- Dia aberto das

Universidades;

- Centros de

Ciência Viva;

- Concursos (a

nível de escola,

nacional e

internacional);

- Projetos.

•Efetuar uma

gestão

curricular

adaptada aos

interesses e

dificuldades

dos alunos de

forma

articulada;

•Elaborar critérios

e instrumentos

de avaliação

que contribuam

para o

progresso das

aprendizagens,

atitudes e

- Valorizar as

aprendizagens

(formais e informais),

procurando integrá-

las no processo

ensino-

aprendizagem;

- Adequar a prática

educativa à

singularidade dos

alunos;

- Exigir aos alunos

que se “exprimam”

com rigor e exatidão

nas diferentes áreas

do conhecimento,

dando particular

atenção às de índole

- Manual da

disciplina;

- Revistas

científicas;

- Guião de

trabalhos

individuais e em

grupo;

- Visitas de

estudo.

- Fichas

diagnósticas;

- Fichas de

trabalho;

- Fichas de

controlo;

- Testes

formativos;

- Testes

Ao longo do período/

ano

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 63

METAS/

OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS

RECURSOS/

CAPACIDADE

DE ACÇÃO

CALENDARIZAÇÃO

valores;

•Envolver os

alunos no

processo de

autoavaliação

das

aprendizagens;

•Estimular o

trabalho

autónomo.

científica;

- Diversificar e

adequar os

instrumentos de

avaliação aos

problemas

evidenciados pelos

alunos:

•Avaliação

diagnóstica;

•Avaliação do

comportam

ento dos

Alunos;

• Avaliação da

participação

dos alunos;

•Avaliação dos

trabalhos

individuais

e de grupo;

•Avaliação da

exposição

oral dos

trabalhos

de grupo;

•Avaliação do

desempenh

sumativos;

- Relatórios;

- Resolução de

questões do

manual do aluno

relacionadas

com as

aprendizagens;

- Trabalhos de

pesquisa.

- Grelhas de

observação

diária;

- Grelhas de

avaliação

componente

prática;

- Protocolo da

atividade

laboratorial;

- Grelha de

autoavaliação.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 64

METAS/

OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS

RECURSOS/

CAPACIDADE

DE ACÇÃO

CALENDARIZAÇÃO

o

laboratorial;

•Avaliação

formativa;

•Avaliação

sumativa.

- Interiorizar uma

cultura de

autoavaliação e

reflexão do trabalho

na sala de aula do

corpo docente e

discente;

- Continuar a praticar

auto e

heteroavaliação.

•Promover a

integração/

combater a

indisciplina.

- Coresponsabilizar

os EE pelo

acompanhamento do

processo escolar

dos seus

educandos;

Pais e EE

Reuniões em grupo e

individuais ao longo

dos períodos.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 65

5.7- BIOLOGIA E GEOLOGIA – ENSINO SECUNDÁRIO –

CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

Na tentativa de evitar a duplicação de informação em documentos dispersos

e de desburocratizar optámos por remeter para os programas curriculares

oficiais das disciplinas que cumprimos na medida do possível. Podem ser

consultados no seguinte link:

Ensino Secundário – Cursos Científico-Humanísticos:

Biologia e Geologia 10º e 11º anos

Biologia 12º ano

http://eec.dgidc.min-edu.pt/

5.8. - DISCIPLINAS DO GRUPO 550-Informática

O presente Plano de Ação servirá de documento vértice e ponto de

referência orientador de todas as atividades dos docentes do Grupo

disciplinar de Informática.

Metas/Objetivos do grupo

A avaliação educativa, tanto ao nível das escolas, como das aprendizagens,

só tem sentido se os seus resultados forem utilizados para a promoção das

mudanças necessárias para um melhoramento da qualidade da educação.

Assim, é de grande importância que, ao nível dos estabelecimentos de

ensino, se faça o diagnóstico dos problemas que se colocam às

aprendizagens dos alunos e se reflita coletivamente sobre as intervenções

necessárias para um melhoramento da qualidade da educação.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 66

Assim sendo, as Metas/Objectivos do Departamento remetem-se para os

definidos pelo Projeto Educativo, Projeto Curricular e Plano Anual de

Atividades do Agrupamento, para além dos preconizados nos Projetos

Curriculares de Turma.

Objetivos Específicos, Competências/Capacidades, Estratégias/

Metodologias, Recursos e Instrumentos de Avaliação do Grupo

O grupo disciplinar 550 – Informática tem como objetivo geral:

�Fomentar a procura do conhecimento, incrementando o hábito de

investigação, do espírito crítico e da procura de soluções, dando

condições para estabelecer relações com outras vivências,

interpretando a realidade e sendo capaz de aplicar em novas

situações.

Objetivos específicos

O grupo disciplinar 550 – Informática tem como objetivos específicos:

�Desenvolver no aluno o interesse pela informática;

�Promover a autonomia na utilização das ferramentas informáticas

compreendendo a sua abrangência para a pesquisa e

apresentação de trabalhos;

�Estimular no aluno a interpretação de factos relacionados com a

realidade atual;

�Desenvolver no aluno a capacidade de reflexão sobre as

necessidades atuais e propor soluções futuras;

�Incrementar a aptidão para a criatividade.

Competências/Capacidades

Quanto às Competências/Capacidades cognitivas a observar nos

instrumentos de avaliação as mesmas são as seguintes:

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 67

� Conceitos e Procedimentos

Aquisição, Compreensão e Aplicação de conceitos/conhecimentos.

� Raciocínio e Resolução de Problemas

Predisposição e aptidão para raciocinar logicamente. Predisposição

para analisar um problema e elaborar a sua solução. Aplicação dos

conhecimentos na resolução dos problemas específicos das

diferentes disciplinas.

� Comunicação

Aptidão para discutir e comunicar ideias informáticas através do uso

de uma linguagem escrita e oral, não ambígua e utilizando o código

linguístico adequado à situação.

� Expressão Oral e Escrita em Língua Portuguesa

Uso da Língua Portuguesa de forma adequada às situações de

comunicação criadas e apresentação das ideias de forma clara e

inequívoca.

Estratégias/Metodologias

Em termos de estratégias de intervenção, registam-se as seguintes:

a) Em sala de aula

- Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação para

cativar os alunos;

- Realização de trabalhos práticos no computador;

- Promoção do trabalho em grupo;

- Utilização das metodologias de aprendizagem por execução de

tarefas, da descoberta guiada e da resolução de problemas.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 68

b) Em outros espaços de trabalho:

- Apoio individualizado a alunos com maiores dificuldades;

- Promoção de atividades extracurriculares: atividades na área da

Informática.

Recursos

De entre uma vasta gama de recursos a que os docentes podem

recorrer e de acordo com todos os que estão disponíveis no

estabelecimento de ensino, destacam-se:

� Manual da disciplina;

� Livros técnicos;

� Fichas de trabalho;

� Materiais produzidos pelos docentes;

� Quadro;

� Quadro Interativo;

� Computadores;

� Data-Show (vídeo projetor);

� Software específico para a disciplina;

� Hardware e equipamento específico de cada disciplina;

� Moodle do Agrupamento;

� Serviços da Web, e-mail, grupos de discussão, entre outros

serviços específicos de cada disciplina.

Instrumentos de avaliação

� Ficha de avaliação diagnóstica;

� Fichas de avaliação formativa e/ou sumativa;

� Trabalhos de grupo e/ou individuais;

� Grelhas de observação direta;

� Grelhas de registo de avaliação.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 69

5.9- Geometria Descritiva – 10º e 11º anos

Geometria Descritiva A

A disciplina de Geometria Descritiva A é uma disciplina bianual que

integra o tronco comum da componente de formação específica dos

alunos no âmbito do Curso Geral de Ciências e Tecnologias e do Curso

Geral de Artes Visuais, visando o aprofundamento, estruturação e

sistematização de conhecimentos e competências metodológicas no

âmbito da Geometria Descritiva.

Objetivos específicos

•Conhecer a fundamentação teórica dos sistemas de representação

diédrica e axonométrica;

•Identificar os diferentes tipos de projeção e os princípios base dos

sistemas de representação diédrica e axonométrica;

•Reconhecer a função e vocação particular de cada um desses sistemas

de representação;

•Representar com exatidão, sobre desenhos que só têm duas dimensões,

os objetos que na realidade têm três e que são susceptíveis de uma

definição rigorosa(Gaspard Monge);

•Deduzir da descrição exata dos corpos as propriedades das formas e as

suas posições respectivas (Gaspard Monge);

•Conhecer vocabulário específico da Geometria Descritiva;

•Usar o conhecimento dos sistemas estudados no desenvolvimento de

ideias e na sua comunicação;

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 70

•Conhecer aspectos da normalização relativos ao material e equipamento

de desenho e às convenções gráficas;

•Utilizar corretamente os materiais e instrumentos cometidos ao desenho

rigoroso;

Competências a desenvolver

•Percepcionar e visualizar no espaço;

•Aplicar os processos construtivos da representação;

•Reconhecer a normalização referente ao desenho;

•Utilizar os instrumentos de desenho e executar os traçados;

•Utilizar a Geometria Descritiva em situações de comunicação e registo;

•Representar formas reais ou imaginadas;

•Ser autónomo no desenvolvimento de atividades individuais;

•Planificar e organizar o trabalho;

•Cooperar em trabalhos colectivos.

Estratégias/Metodologias

As aulas deverão ter um cariz teórico-prático, privilegiando a participação

dos alunos. Mesmo nos momentos de explanação teórica de conceitos, o

professor deverá conseguir provocar o questionamento das situações que

apresenta, dando espaço para a indução ou para a construção dedutiva

por parte do aluno. Esta postura metodológica envolvente facilitará a

compreensão das situações espaciais que se colocam, permitindo

vislumbrar o seu encadeamento e fundamentação. Para isso será

indispensável que as respostas sejam testadas e, eventualmente,

comprovadas mediante a resolução prática de problemas. Esta

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 71

metodologia da resolução de problemas, ao promover um processo de

ensino-aprendizagem em que o aluno se torna ator de uma investigação,

devidamente conduzida pelo professor, deverá ser, por isso mesmo, uma

via a explorar. Aliás, são numerosas as sugestões didáticas específicas,

que apontam esse caminho.

Como já foi referido no capítulo introdutório, numa fase inicial da

aprendizagem, apontamos para uma didática assente no uso de modelos

tridimensionais, especificamente concebidos para leccionar Geometria

Descritiva, mas será sempre possível utilizar outros mais rudimentares

(em papel, acrílico ou cartolina) que os próprios alunos podem executar.

Além disso, será da maior conveniência generalizar o uso de software de

geometria dinâmica e, se possível, permitir aos alunos a sua

manipulação, dadas as potencialidades deste software de promover um

tipo de ensino-aprendizagem, que corresponde ao que elegemos,

baseado na experimentação e na descoberta que, ademais, se revela

altamente sedutor, estimulante e consequente.

Por outro lado, será útil convidar personalidades para dar palestras, ou

até participar nas aulas, provenientes de diferentes ramos de atividade

(arquitetura, engenharia, artes plásticas, design...) onde a presença da

Geometria Descritiva constitui uma ferramenta fundamental para a

concepção, compreensão e representação das formas que produzem.

Sessões do mesmo tipo focando aspectos da História da Geometria

Descritiva poderão também permitir entender as razões que levaram à

necessidade de criação dos sistemas descritivos presentes neste

Programa, ao entendimento do modo como evoluíram e ao

equacionamento de perspectivas para o seu futuro, particularmente, se

forem tidos em conta questões relacionadas com a História da Arte.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 72

Recursos

A didática sugerida para a disciplina de Geometria Descritiva no Ensino

Secundário pressupõe a possibilidade de uso, na sala de aula, de

materiais e equipamentos diversificados:

•Material de desenho para o quadro e para o trabalho individual (régua,

esquadro, compasso, transferidor);

•Modelos tridimensionais;

•Vídeo didático de manipulação dos modelos;

•Sólidos geométricos construídos em diversos materiais (placas, arames,

palhinhas, acetatos, acrílico, vinil com líquido colorido, madeira);

•Meios audiovisuais (retroprojetor, acetatos e canetas, projetores de

diapositivos e de vídeo);

•Computadores com software de geometria dinâmica e/ou de CAD;

•Projetor de luz;

•Fita métrica de 10m;

•Manual

Avaliação

A avaliação em Geometria Descritiva é contínua e integra três

componentes: diagnóstica, formativa e sumativa.

Tem como referência os objectivos e a aferição das competências

adquiridas e, define-se segundo domínios que se apresentam em

seguida.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 73

Conceitos

Neste domínio, é objecto de avaliação a aplicação dos conceitos

decorrentes dos conteúdos do programa: os implicados no conhecimento

dos fundamentos teóricos dos sistemas de representação diédrica e

axonométrica; os implicados no conhecimento dos processos construtivos

da representação; os implicados no conhecimento da normalização.

A avaliação do conhecimento dos princípios teóricos far-se-á tendo em

conta:

- a interpretação de representações de formas;

- a identificação dos sistemas de representação utilizados;

- a distinção entre as aptidões específicas de cada método, com vista à

sua escolha na resolução de cada problema concreto de representação;

- o relacionamento de métodos e/ou processos.

A avaliação do conhecimento dos processos construtivos far-se-á tendo

em conta:

- a interpretação de dados ou de descrições verbais de procedimentos

gráficos;

- aplicação dos processos construtivos na representação de formas;

- economia nos processos usados;

- descrição verbal dos procedimentos gráficos para a realização dos

traçados.

A avaliação do conhecimento relativo à normalização far-se-á tendo em

conta:

- a interpretação de desenhos normalizados;

- a aplicação das normas nos traçados.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 74

Técnicas

Neste domínio são objecto de avaliação: a utilização dos instrumentos de

desenho e a execução dos traçados.

Quanto à utilização dos instrumentos, a avaliação será feita tendo em

conta:

- a escolha dos instrumentos para as operações desejadas;

- a manipulação dos instrumentos;

- a manutenção dos instrumentos.

No que respeita à avaliação da execução dos traçados, serão tidos em

conta:

- o cumprimento das normas;

- o rigor gráfico;

- a qualidade do traçado;

- a legibilidade das notações.

Realização

Neste domínio, são objecto de avaliação: competências implicadas na

utilização imediata da Geometria Descritiva em situações de comunicação

ou registo; competências que atuam na capacidade de percepção e de

visualização.

A avaliação da utilização da Geometria Descritiva como instrumento de

comunicação ou registo, será feita tendo em conta:

- o recurso à representação de formas, para as descrever;

- a legibilidade e poder expressivo das representações;

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 75

- a pertinência dos desenhos realizados.

A avaliação da capacidade de representação de formas imaginadas ou

reais terá em conta:

- a representação gráfica de ideias;

- a reprodução gráfica de formas memorizadas.

Atitudes

Neste domínio consideram-se as atitudes manifestadas no trabalho,

incidindo a avaliação sobre:

- autonomia no desenvolvimento de atividades individuais;

- cooperação em trabalhos colectivos;

- planificação e organização.

Técnicas e instrumentos de avaliação

A recolha de dados para a avaliação far-se-á através de:

- trabalhos realizados nas atividades desenvolvidas nas aulas ou delas

decorrentes, quer em termos dos produtos finais quer em termos dos

materiais produzidos durante o processo;

- observação direta das operações realizadas durante a execução dos

trabalhos;

- intervenções orais;

- provas de avaliação sumativa expressamente propostas;

- atitudes reveladas durante as atividades.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 76

5.10 - COMUNICAÇÃO GRÁFICA E AUDIOVISUAL

Caracterização da Disciplina

A disciplina de Comunicação Gráfica e Audiovisual integra-se na

componente técnica do Curso Profissional de Técnico de

Comunicação: Marketing, Relações Públicas e Publicidade, de nível

3, com uma carga horária total de 430 horas, distribuído pelos 3 anos do

curso.

É uma das disciplinas da componente técnica que, no seu conjunto,

proporcionam competências na área da Fotografia Digital, Vídeo e

Artes Gráficas. Pretende-se com a disciplina combinar a técnica da

narrativa da imagem com os elementos gráficos, optimizando o processo

comunicativo quando aplicado nas novas tecnologias.

Trata-se de conceber através das imagens estáticas e dinâmicas quando

aliadas a suportes gráficos, conceitos de Design da Comunicação.

OObbjjeettiivvooss eessppeeccííffiiccooss

• tomar contacto com o aparecimento das Artes Gráficas e Design, bem

como a sua evolução histórica até às tecnologias em uso nos nossos

dias;

• contactar com a história da fotografia e evolução para o cinema e mais

tarde para o vídeo;

• aprender a linguagem característica das artes gráficas;

• manipular equipamentos fotográficos;

• conhecer as bases da narrativa fílmica;

• adquirir competências de análise e crítica Audiovisual;

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 77

• conhecer as diferentes tecnologias de impressão gráfica;

• identificar os diferentes equipamentos inerentes à realização

Audiovisual;

• utilizar corretamente materiais e equipamentos gráficos;

• adquirir procedimentos profissionais;

• aplicar técnicas gráficas no âmbito da fotografia e vídeo;

• manipular com correção equipamento fotográfico para as Artes Gráficas;

• desenvolver trabalhos no âmbito da fotografia e vídeo, recorrendo às

tecnologias convencionais ou digitais.

Competências a desenvolver

De todas as finalidades e do programa decorrem competências

fundamentais a desenvolver:

• selecionar e avaliar informações relevantes para o diagnóstico;

• sistematizar dados e prever relações de causa-efeito;

• identificar a linguagem dos públicos, detectar os seus objectivos e

elaborar propostas de ação nessa base;

• planear, cumprir o planeado, ser capaz de reformular planos perante

imprevistos e de os avaliar;

• aplicar os conceitos em contextos diversos;

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 78

• desenvolver atividades com autonomia e responsabilidade;

• usar a criatividade e ser aberto à inovação.

Devem ainda desenvolver-se, complementarmente a outras disciplinas, as

seguintes competências:

• comunicar corretamente em português, por escrito e oralmente;

• revelar espírito crítico, argumentar e fundamentar os seus pontos de

vista; rebater outros com tolerância;

• elaborar sínteses, estruturar respostas corretamente, aplicar técnicas de

apresentação apoiada.

Orientações Metodológicas

Da caracterização da disciplina, das finalidades propostas e das

competências a desenvolver decorre a utilização de metodologias ativas

que potenciem um processo contínuo de construção e reconstrução dos

saberes, por parte do aluno, onde a própria experiência conta,

assumindo-o como o centro do processo ensino-aprendizagem e

transformando-o num produtor de saberes.

Será utilizada a aprendizagem através da resolução de problemas e a

metodologia projetual.

Implicando o aluno em todo o processo, são mobilizados conhecimentos,

competências, valores e atitudes, num processo de desafio e aposta na

aprendizagem pela ação.

A metodologia de trabalho de projeto potencia aprendizagens

significativas exigindo do professor uma função dinamizadora permanente

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 79

e exigente, bem como uma atenção permanente ao carácter integrador

dos saberes, logo, de interdisciplinaridade.

O trabalho colaborativo integrado em projetos é, por sua vez, estratégico

com vista a competências transversais, desde o trabalho de equipa, até

ao desenvolvimento da solidariedade, da entreajuda e de

responsabilidade.

Os alunos deverão eles próprios desenvolver a capacidade de pesquisa,

de análise e de leitura de informação técnica e científica relevante em

documentos diversificados (internet, jornais, revistas, etc.) bem como

recorrer a entrevistas e a inquéritos por questionário, assim como visitas e

presença em seminários e congressos e outros eventos relevantes. Para

um contacto com a profissão e o mundo empresarial.

Criar-se-ão espaços de apresentação dos resultados das pesquisas e de

debates dos temas e das atividades desenvolvidas, socializando assim os

conhecimentos e aprendendo a aceitar as opiniões dos outros, a

confrontá-las com as suas e a fundamentar as suas opiniões.

A facilidade de práticas pedagógicas inclusivas assentará em processos

de negociação e de diferenciação dos percursos de formação e das

aprendizagens.

Recursos

Esta disciplina requer para a sua lecionação um conjunto de recursos

muito vasto e que vai desde o simples papel de rascunho até aos

sofisticados programas de edição de imagem. Estes recursos serão

utilizados à medida das necessidades impostas pelos temas tratados

pelos diferentes módulos.

A bibliografia recomendada pelo programa é muito vasta e difícil de obter.

Segue-se um exemplo dos recursos necessários para o módulo 4

(Suportes e Ferramentas de Imagem):

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 80

A câmara fotográfica analógica

Objectivas.

Câmara escura equipada (ampliador, papel fotográfico, filme, químicos,

etc.)

Câmara fotográfica digital

Cartões de memória.

Software de tratamento de imagem

Refletores

Difusores

Filtros

Projetores.

Avaliação A avaliação integrada no processo de ensino-aprendizagem possibilita

uma regulação das práticas pedagógicas e das aprendizagens dos

alunos:

• o professor recolhe as informações necessárias para regular a

aprendizagem dos alunos, adequando as estratégias de ensino-

aprendizagem, bem como estratégias de superação quando necessárias;

• o aluno identifica os seus pontos fortes e fracos, construindo e

reconstruindo permanentemente os seus saberes e reformulando os

processos de trabalho.

A avaliação é sistemática tendo como objetos, não só, os produtos mas,

igualmente, os processos, as atitudes e comportamentos. Supõe uma

permanente interação entre professor e alunos, promovendo atitudes de

auto e heteroavaliação, estimulando a progressão na aprendizagem.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 81

Desta forma, a avaliação assumirá a sua dimensão formativa, enquanto

fonte de reflexão contínua sobre a prática pedagógica do professor e,

estímulo ao aprender a aprender, por parte do aluno.

A construção do processo de avaliação implicará, então:

• ser apresentada e discutida, no início de cada módulo, a metodologia de

trabalho a adoptar, negociar os produtos e os parâmetros da avaliação;

• utilizar instrumentos de avaliação diversificados e adequados aos

objetos de avaliação - registos de atitudes e de comportamentos, grelhas

específicas de observação/análise de atividades (trabalho individual e em

grupo dos alunos), relativas, por exemplo, a testes, a relatórios de

atividades ou de visitas de estudo.

A Avaliação será feita no final de cada módulo. O trabalho desenvolvido

em cada módulo traduz-se na avaliação sumativa, que exprime uma

interpretação, o mais rigorosa possível, dos dados colhidos, tanto do

processo em si, como dos produtos. No seu decorrer, deverá proceder-se

a uma observação continuada e posterior comunicação, não apenas das

aquisições no domínio cognitivo, mas também das atitudes, das

capacidades, ou seja, aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a

fazer e aprender a viver juntos.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

82

6 – ACÇÕES A DESENVOLVER

6.1 – ATIVIDADES E PROJETOS

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Objetivos específicos Dinamizadores/participantes

População alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

Feira de Minerais

Promover a criação de uma identidade de agrupamento- Divulgar iniciativas do agrupamento junto da comunidade educativa

Desenvolvimento dos interesses dos alunos pela Geologia, em particular pelo colecionismo de minerais, rochas e fósseis. Conhecimento das rochas e minerais como recursos geológicos

Empresa Geotejo/

Professores de

Ciências Naturais

Comunidade Educativa

Minerais

Rochas

Fósseis

6/12 7/12

9.15 às 16.50

A Ciência

Orienta-te.

- Melhorar o sucesso escolar e educativo

- Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens

Dar a conhecer a modalidade de orientação;

Fomentar o gosto pelo trabalho de equipa;

Dinamizar a execução do projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual, sensibilizando a população escolar para prática de atividade física como forma de combate ao sedentarismo;

Proporcionar aos alunos a participação em atividades nas quais sejam abordados conteúdos programáticos da disciplina de Ciências Naturais

Professores

de

Ciências Naturais

Alunos do 2º e 3º ciclos

-Impressão de mapas e

folhas de suporte, de acordo com o número de alunos inscritos

- Micas

13 de março

9.15-13.30

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

83

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Objetivos específicos Dinamizadores/participantes

População alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

Desafios no Planeta Azul

- Melhorar o sucesso escolar e educativo

- Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens

Fomentar o gosto pelo trabalho de equipa;

Proporcionar aos alunos a participação em atividades experimentais nas quais sejam abordados conteúdos programáticos da disciplina de Ciências Naturais;

A compreensão da influência dos fatores do meio na distribuição das plantas;

A manifestação de uma atitude responsável face à proteção das plantas;

Sensibilizar os alunos para a necessidade de boas práticas Ambientais;

Realização de sessões temáticas sobre Educação Ambiental.

Agricultura Tradicional

Professores de Ciências

Naturais

Centro de Educação e

Sensibilização Ambiental Moita

Agência Regional de

Energia-Barreiro

Comunidade Educativa

Sementes

Plantas

Adubos

Fertilizantes

Materiais recicláveis

Semana de 11 a 15 de março

9.30 às 17.30

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

84

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo Recursos Calendarização

Data Hora

Mostra Canina,

Agricultura Tradicional

e

Artesanato

- Melhorar o sucesso escolar e educativo

- Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens

- Compreensão da importância da alimentação saudável como forma de permitir a manutenção da vida;

- Conhecimento de hábitos alimentares corretos e incorretos;

- Manifestação de atitudes responsáveis face à promoção da saúde;

- Reconhecer as diferentes formas do corpo dos animais;

- Identificar o revestimento do corpo de animais a partir da observação direta;

- Identificar características dos animais que se deslocam no solo;

Com o apoio da revista Cães e

Companhia

Professores

de

Ciências Naturais

Comunidade Educativa

Animais

Sumos

Vegetais

Cartolinas

3º Per.

15 de março de 2013

9.00 às 13.00

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

85

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

Sessões de Laboratório Aberto

•Melhorar o sucesso escolar e educativo

•Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens

Reconhecer a necessidade e a importância do conhecimento científico Compreender os fenómenos físicos e químicos Reconhecer material de laboratório e reagentes

• Docentes do Grupo Disciplinar 510 da EB 2, 3 D. Pedro II

Alunos do 2º Ciclo

Sala de aula equipada com materiais e reagentes diversos

Inserida na semana do Agrupamento

A definir

Visita de Estudo ao Centro de Ciência Viva de Constância e ao Parque Ambiental de Santa Margarida

• Fomentar o gosto por uma constante atualização de conhecimentos. • Criar condições de promoção do sucesso Escolar e educativo a todos os Alunos.

Reconhecer a necessidade e a importância do conhecimento científico.

• Docentes do Grupo Disciplinar 510 da EB 2, 3 D. Pedro II

Alunos do 7º Ano

Guião e Autocarro

15 de março

A definir

Visita de Estudo à Feira de Projetos Educativos do Concelho da Moita

•Contribuir para a realização pessoal e comunitária dos indivíduos pela prática e aprendizagem da utilização criativa dos tempos livres

Usar, adequadamente, o conhecimento científico.

•Em 2011/2012 – Professores do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais da EB 2,3 D. Pedro II.

Alunos dos

2.º e

3.º Ciclos

• 3º Período, data a definir

Conforme o indicado nos horários dos docentes

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

86

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

“Jogo do 24”- jogo de cálculo mental, a realizar na EB 2,3 D. PedroII.

Melhorar o sucesso escolar e educativo.

Desenvolver as capacidades matemáticas e promover o gosto pela disciplina através da estimulação do cálculo mental.

Criar espírito de competição nos alunos.

Professores do grupo de Matemática da D. PedroII.

Esta atividade irá realizar-se nas salas de aula/biblioteca/ sala de estudo desde que estejam disponíveis.

Alunos do 2º Ciclo (aprox.4 alunos por turma ).

Cartas do jogo e papel branco.

A realizar num dos dias da última semana do final do 2º período – semana do agrupamento.

Das 15 às 17 horas.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

87

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora TecMat

(As Tecnologias na Aprendizagem da Matemática e das Ciências Experimentais.)

TecMat: alunos

•Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar.

•Promover a qualidade e a Inovação.

•Competências na utilização das ferramentas das TIC.

•Gosto e autoconfiança na utilização e aprendizagem das Novas Tecnologias na sala de aula e na biblioteca escolar;

•Utilização das TIC nos processos

de resolução de problemas ou outros desafios colocados pelas ciências experimentais.

• Competências que lhes permitam a aplicação das TIC a novas situações;

•Competências para buscar e

selecionar e trocar informação.

•Coordenação: Paulo Dias

•Dinamização: Paulo Dias, no tempo TE

•Participação: Alunos de Matemática

Alunos

•Laboratório de Matemáti-ca (sala ANG1), com

Computadores instalados e/ou

portáteis, ligados à Internet.

•Biblioteca

1º, 2º e 3º períodos

Segunda-feira (11h; 55-13h; 25)

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

88

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

TecMat

(As Tecnologias na Aprendizagem da Matemática e das Ciências)

TecMat: professores de Matemática.

•Promover a qualidade e a Inovação;

•Fomentar os hábitos de partilha, solidariedade, iniciativa entre todos os membros da comunidade educativa;

•Promover a interdisciplinar e a articulação entre os professores do departamento.

•Desenvolvimento de competências dos docentes na área das TIC;

•Desenvolver competências de manuseamento dos novos recursos tecnológicos tais como os quadros interativos, e programas informáticos específicas como o Geogebra e o Graphmática, entre outros.

•Gosto e hábito da troca de experiências entre docentes.

•Coordenação: Paulo Dias

•Dinamização: A definir

•Participantes: Professores de Matemática do agrupamento.

Professores

•Laboratório de Matemática (sala ANG1), com computadores instalados e/ou portáteis, ligados à Internet

19 Out

(15h20-17h)

16 Nov

(15h20-17h)

18 Jan

(15h20-17h)

21 Mar

(15h20-17h)

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

89

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora TecMat

(As Tecnologias na Aprendizagem da Matemática e das Ciências Experimentais)

Interdisciplinaridade Matemática A – CFQ:

Modelos da realidade

•Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar;

•Promover a qualidade e a Inovação;

•Fomentar os hábitos de partilha, solidariedade, iniciativa entre todos os membros da comunidade educativa.

•Saber manusear os novos recursos tecnológicos;

•Saber utilizar as Novas Tecnologias na sala de aula e na biblioteca escolar, de modo a permitam a sua aplicação em novas situações;

•Saber aplicar a Matemática à realidade Física;

•Saber recolher, selecionar e tratar

dados reais de movimentos •Conseguir experimentar modelos

matemáticos.

•Coordenação: Paulo Dias

•Dinamização: A definir

•Participação: Professores de Matemática e Física e Química (a definir)

Alunos de CFQ e

Física

•Laboratório de Matemática (sala ANG1), com computadores instalados e/ou portáteis, ligados à Internet

•Calculadoras gráficas

•CBL

•CBR

26 Out

23 Nov.

das

17;00

às

18;30.

das

17;00

às

18;30.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

90

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora Projeto Testes Intermédios de Matemática A.

Preparação dos alunos por cada um dos docentes envolvidos com turmas de Matemática A.

•Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar;

•Promover a qualidade e a Inovação;

•Assegurar o trabalho de equipa entre professores.

•Competências para reconhecer e valorizar processos de ensino e aprendizagem;

•Saber reforçar os valores e os conhecimentos;

•Desenvolver capacidades de manuseamento dos novos recursos tecnológicos, particularmente o uso das calculadoras gráficas na resolução de problemas de exame;

•Autoavaliar-se com vista ao seu melhor desempenho nos exames nacionais no 12º ano;

•Tomar consciência da ambiência e do grau de dificuldade dos exames nacionais no 12º ano.

Todos os docentes que lecionam Matemática A nas turmas dos 10º, 11º e 12º anos

Alunos com Matemática A, de todas as turmas dos 10º, 11º e 12º

anos

Testes Intermédios a nível Nacional enviados pelo GAVE; Salas para realização dos testes e docentes de diversas disciplinas escalonados para vigiar a realização das provas.

Conforme Calenda-rização nacional. Em 2011-2012: 10ºano 16/3;

11ºano 9/2;

12ºAno

13/3 e 24/5.

Das 10h15

Às 11h45

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

91

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Capacidades a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

Testes Intermédios 9º

Ano, Matemática –

Participação.

Melhorar o sucesso escolar e educativo dos alunos na disciplina de Matemática

•Capacidade para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais de Matemática do 9º ano de escolaridade.

•Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.

•Saber verificar as capacidades dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes da disciplina).

Professores de Matemática e GAVE

Alunos do 9º Ano

Impressão

e fotocópias

dos enunciados disponibilizados pelo

GAVE

12 de Abril - 2013

Das 10h15

Às 11h45

Testes Intermédios 9º

Ano, Ciências Naturais –

Participação .

Melhorar o sucesso escolar dos alunos na disciplina de Ciências Naturais

•Capacidades para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais de Ciências Naturais, do 9º ano de escolaridade.

•Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.

•Saber verificar as capacidades dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes da disciplina).

Professores de Ciências Naturais e GAVE

Alunos do 9º Ano

Impressão e

fotocópias dos

enunciados disponibilizados pelo

GAVE

30 de Abril - 2012

Das

10h15 Às

11h45

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

92

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

Testes Intermédios 9º

Ano, Ciências Físico-

Químicas – Participação.

Melhorar o sucesso escolar dos alunos na disciplina de Ciências Físico-Químicas

• Competência para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais de Ciências Físico-Químicas do 9º ano de escolaridade.

• Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.

• Saber verificar as competências dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes).

Professores de Ciências Físico-Químicas e GAVE

Alunos do 9º Ano

Impressão e

fotocópias dos

enunciados disponibilizados pelo

GAVE

14 de Março - 2012

Das

10h15 Às

11h45

Testes Intermédios 10º e

11º Anos, Física e

Química A, Participação.

Melhorar o sucesso escolar dos alunos na disciplina de Física e Química A

• Competência para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais do 12º ano, desta disciplina.

• Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.

• Saber verificar as competências dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes).

Professores de Física e Química A e GAVE

Alunos do 11º Ano

Em 2012-2013: 11ºAno 29/4

Das 10h15

Às 11h45

Testes Intermédios 11º

Anos, Biologia e

Geologia, Participação.

Melhorar o sucesso escolar dos alunos na disciplina de Biologia e Geologia

• Competência para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais do 12º ano, desta disciplina.

• Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.

• Saber verificar as competências dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes da discipl.).

Professores de Biologia e Geologia e GAVE

Em 2012-2013: 11ºAno 17/5

Das 10h15

Às 11h45

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93

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo Recursos Calendarização

Data Hora Olimpíadas da Matemática na Escola Secundária e na D. PedroII

Resolução de provas de aplicação prática da Matemática, elaboradas a nível nacional, pela SPM

•Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar ;

•Promover a qualidade e a Inovação;

•Assegurar o trabalho de equipa entre professores,

•Melhorar a imagem pública da escola.

Competências estabelecidas nos planos de estudo no domínio dos saberes intelectuais: conhecimentos, raciocínio e comunicação.

Professores do departamento de Matemática, grupos 500, 530 (Construção Civil), 600 (Geometria Descritiva)

Alunos dos vários níveis

de ensino Básico e

Secundário

Salas, Testes a enviar pela SPM

1ª Eliminatória

7-11-12

Eliminatória

09-01-13

Final:

14 a 17 março 2013– Albufeira.

15h00

15h00

Campeonato Nacional de “Jogos Matemáticos”.

Jornadas de disputa de Jogos Matemáticos, selecionados pelos níveis de ensino, por fases eliminatórias.

•Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar ;

•Promover a qualidade e a Inovação;

•Assegurar o trabalho de equipa entre professores,;

•-Melhorar a imagem pública da escola.

•Competências para desenvolvimento e utilização do raciocínio lógico.

•Hábitos de partilha;

•Socialização.

Professores do departamento de Matemática, grupos 500, 530 (Construção Civil), 600 (Geometria Descritiva)

Alunos apurados

para representação da Escola

•Sala ANG1 •Jogos

Matemáticos

•Patrocínios destinados aos prémios e à viagem

A definir

A definir

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Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora Participação na Feira de Projetos Educativos do Concelho da Moita

•Melhorar a imagem pública da escola;

•Construir uma Identidade de Escola.;

•Promover e divulgar boas práticas (quer dentro, quer fora da escola) ;

•Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar Assegurar o trabalho de equipa entre professores,

•Fomentar os hábitos de partilha, solidariedade, iniciativa entre todos os membros da comunidade educativa

Competência para Identificar e construir as representações tridimensionais e bidimensionais dos sólidos platónicos.

Competência para a visualização espacial na descoberta das relações entre propriedades das figuras e na resolução de problemas.

Entender os jogos matemáticos como instrumento de aprendizagem, atividade socializadora e despertadora da criatividade, imaginação, lógica e raciocínio.

Competências para elaboração de estratégias de resolução e solução de problemas, contribuindo para a formação de atitudes essenciais para o pensamento matemático, tais como enfrentar desafios, buscar soluções, pensar criticamente e elaborar estratégias.

Mobilização do espírito de investigação na descoberta de relações e propriedades matemáticas.

Professores do departamento de Matemática, grupos 500, 600 (Geometria Descritiva)

Todos os alunos da escola com as disciplinas de Matemática e Geometria descritiva.

Alunos de outras escolas e público visitante em geral.

Espaço de exposição, Mesas, cadeiras,

Polidrons, computador , projetor e ecrã.

Círculos de diversos diâmetros,

Régua com fita métrica, máquinas de calcular, réguas, canetas, lápis de cor e papel quadriculado.

Tangrans e modelos.

Data a definir pela C.M. Moita

A definir

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95

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora Visita de estudo às Faculdades – Dias Abertos (FCT; FC; IST)

Dar respostas às necessidades e interesses formativas dos alunos.

Fomentar valores de ética, solidariedade, igualdade, respeito, democracia e cidadania

. Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência e exigência conducentes ao sucesso escolar

. Promover o gosto pela Ciência e Tecnologia

Professoras:

Ana Bela Rodrigues; Débora Borges e Alcindo Veríssimo

Alunos do 12º A1,A2,A3

- Guião

- Máquina fotográfica

- Autocarro

De acordo com cada Faculdade

A defi-nir

Visita de Estudo à Futurália 2013

Dar respostas às necessidades e interesses formativas dos alunos.

Fomentar valores de ética, solidariedade, igualdade, respeito, democracia e cidadania

. Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência e exigência conducentes ao sucesso escolar

. Promover o gosto pela Ciência e Tecnologia

Professoras:

Ana Bela Rodrigues; Débora Borges e Alcindo Veríssimo

Alunos do 12º A1,A2,A3

- Guião

- Máquina fotográfica

- Autocarro

A confirmar

13 a 17 de Março

A QUÍMICA explicada aos mais “crescidos”

10ºANO

Reforçar a ligação agrupamento-família

Traduzir em linguagem simples os conhecimentos científicos adquiridos nas aulas.

Professoras: Ana Bela Rodrigues; Rosa Martins e alunos 10ºA2 , A3 e A4

Comunidade escolar e

Encarregados de educação

Laboratórios

Final 2º P

A definir

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

96

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora Visita de estudo:

- Centro Ciência Viva de Sintra;

- Museu do Brinquedo

.Melhorar o sucesso

escolar e educativo

.Fomentar valores de

ética, solidariedade,

igualdade, respeito,

democracia e cidadania

Aprofundar conhecimentos adquiridos nas aulas de Física e Química. Estimular o espírito crítico e a curiosidade científica;

Professoras:

Ana Bela Rodrigues

Rosa Martins e Carlos Dias

Alunos do 10ºA1,A2,

A3 e A4

Guião

Máquina fotográfica

.Autocarro

Fevereiro A definir

Visita de estudo:

- Universidade de

Aveiro

.Melhorar o sucesso

escolar e educativo

.Fomentar valores de

ética, solidariedade,

igualdade, respeito,

democracia e cidadania

. Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência e exigência conducentes ao sucesso escolar

. Promover o gosto pela Ciência e Tecnologia

Professora:

Débora Borges

Alunos do 11º A3

Guião

Máquina fotográfica

.Autocarro

8 e 9 de Fev A definir

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

97

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora Visita de estudo:

- Centro de Satélites de Sintra

Visita de estudo

- Centro cultural de Belém

.Melhorar o sucesso

escolar e educativo

.Fomentar valores de

ética, solidariedade,

igualdade, respeito,

democracia e cidadania

. Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência e exigência conducentes ao sucesso escolar . Promover o gosto pela Ciência e Tecnologia . Permitir o acesso à cultura

Professoras:

Débora Borges

Alcindo Veríssimo

Carlos Dias

Alunos do 11ºA1,A2,

A3

Guião

Máquina fotográfica

.Autocarro

Última semana de aulas do 1º Período

A definir

“Aqui há Química!” - Reforçar a ligação

entre escolas do

agrupamento

- Promover a literacia

científica junto do pré-

escolar e do 1º ciclo

.Traduzir em linguagem simples os conhecimentos científicos adquiridos nas aulas

. Estimular o espírito crítico e a curiosidade científica;

Professores:

Débora Borges

Alcindo Veríssimo e alunos de Química do 12ºA1,A2 e A3 e o aluno André Seco

Alunos dos Jardins de infância e do 1º ciclo

materiais e reagentes diversos

Jan a

Abril A definir

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

98

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores

Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora Visita de Estudo ao

“Centro Ciência

Viva de Estremoz”

Valorizar processos de

ensino e aprendizagem

de excelência

conducentes ao

sucesso escolar..

- Saber valorizar os processos críticos

de seleção, recolha e apresentação de

informação, evitando a sua

transcrição de forma sistemática.

- Reconhecer as contribuições da

Geologia nas áreas da prevenção de

riscos geológicos, ordenamento do

território, gestão de recursos

ambientais e educação ambiental.

- Assumir opiniões suportadas por

uma consciência ambiental com

bases científicas.

- Desenvolver atitudes de

valorização do património geológico.

Professores de

Biologia e Geologia

Alunos das

turmas do 10º ano - Ciências

e tecnologia

s

Autocarros

Guião da visita

de estudo

Segundo período

(23 de Março de

2012)

A defi-nir

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

99

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora

Visita de Estudo à Serra da Arrábida

Valorizar processos de

ensino e aprendizagem

de excelência

conducentes ao

sucesso escolar

.(Do programa de Biologia e

Geologia do 10º e 11º ano, p.9)

- aquisição, compreensão e

utilização de dados, conceitos,

modelos e teorias, isto é, do saber

ciência;

-desenvolvimento de destrezas

cognitivas em associação com o

incremento do trabalho prático, ou

seja, no domínio do saber fazer;

- adoção de atitudes e de valores relacionados com a consciencialização pessoal e social e de decisões fundamentadas, visando uma educação para a cidadania

Professores de

Biologia e Geologia

Alunos das

turmas do 11º ano -

Ciências e

Tecnologias

Autocarros

Guião da visita de estudo

Início do terceiro período

(Maio)

Todo o dia

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

100

Atividade/ação a desenvolver

Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo

Recursos Calendarização

Data Hora Projeto

Eco escolas

No primeiro ano do projeto a escola não participou em nenhuma das atividades facultativas propostas pela ABAE, visto ser um ano de "aprendizagem" e habituação ao projeto Eco Escolas tendo a consciência que já somos uma escola com pensamentos e ações de cariz ecológico, queremos melhorar e ser cada dia, cada mês e cada ano lectivo que se avizinha, uma escola ECO!!!!- Encorajar ações, reconhecer e premiar o trabalho desenvolvido pela escola na melhoria do seu desempenho ambiental, gestão do espaço escolar e sensibilização da comunidade.

Contribuir para a criação de parcerias- e sinergias locais na perspectiva de implementação da Agenda1 Local.

- Aquisição de hábitos de participação em ações promovidas na ou pela escola

- Mudança de atitudes e adopção de comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e comunitário.

- Participação em boas práticas e fortalecimento do trabalho em rede a nível nacional e internacional

Coordenador / responsável: Prof. Ricardo Costa

Professores Dinamizadores: Prof. Ricardo Costa, Profª, Ana Bela Rodrigues,

Profª Rosa Martins, Profª Maria da Luz Ribeiro, Profª Próspera Ouro, Alunos

Todos os professores que desejarem participar com os seus alunos

O projeto destina-se a toda a comunidade escolar

A definir A definir

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

101

– PLANO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DO DEPARTAMENTO

Proposta para Plano de Formação 2011/2013

7.1.Identificação das necessidades de formação dos docentes Indicam-se no quadro abaixo, as temáticas sugeridas pelos docentes do Departamento, quanto a possíveis ações de formação, visando o seu processo de formação contínua. Nos termos do art.º 33 do Decreto-lei n.º75/2008 de 22 de Abril com a redação dada pelo Decreto-lei nº 270/2009, de 30 de Setembro.

Necessidades de formação dos docentes (Plano elaborado no ano letivo passado)

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

Multidisciplinar

Técnicas de atendimento a jovens adolescentes

Apoio a alunos nas áreas da sexualidade, toxicodependências e nutricionismo

Todos os professores interessados

A decidir pelo

formador

A decidir pelo

formador

A definir

Matemática/ Física e Química/ Biologia

As Tecnologias na Aprendizagem das

Ciências Experimentais

Programa da disciplina. Docentes dos grupos 500,510,520

A decidir pelo

formador

A decidir pelo

formador

Paulo Jorge

Ribeiro Dias

Grupo 500

da Escola

Secundária

Local: Escola Secundária da Moita

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

102

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

da Moita

Matemática/ Física e Química/ Biologia e

Geologia/ Informática/

Construção Civil/ Geometria Descritiva

A PLATAFORMA MOODLE PARA ENSINAR E

APRENDER

Integração transdisciplinar das TIC. Desenvolver competências básicas na utilização do Moodle para atividades letivas (disponibilização de conteúdos, documentos, imagens, vídeos, áudio, animações), realização de tarefas online (fóruns de discussão, chat, entrega de trabalhos online, testes, inquéritos, glossários, texto em colaboração, portefólio, etc.) e funcionalidades de avaliação (grelha de classificação de trabalhos).

Docentes dos grupos: 500, 510, 520, 530

(Construção Civil), 550, 600 (Geometria

Descritiva)

Oficina 50h Paulo

Jorge

Ribeiro

Dias

Grupo 500

da Escola

Secundária

da Moita

Local: Escola Secundária da

Moita

Matemática/ Física e Química/ Biologia e

Geologia/ Informática/

Construção Civil/ Geometria Descritiva

Utilização dos Quadros Interativos em Espaço Aula

Integração transdisciplinar das TIC.

Desenvolver competências básicas na utilização dos Quadros Interativos, rentabilizando os equipamentos existentes na Escola Secundária da Moita.

Docentes dos grupos: 500, 510, 520, 530

(Construção Civil), 550, 600 (Geometria

Descritiva)

A decidir pelo

formador

A decidir pelo

formador

A definir

Matemática Implementar e avaliar atividades de investigação em Matemática

Programa da disciplina Docentes do grupo 500

Oficina

50 h

Paulo Jorge

Ribeiro Dias

Grupo 500

da Escola

Secundária

da Moita

Local: Escola Secundária da

Moita

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

103

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

Matemática Práticas pedagógicas e educativas a levar a cabo no ensino da Matemática, nos

Cursos de Educação e Formação de Adultos.

Programa da disciplina Docentes do grupo 500

A decidir pelo

formador

A decidir pelo

formador

A definir

Física e Química/ Biologia

Kits Experimentais para o Ensino das Ciências

Experimentais

- Contribuir para o aperfeiçoamento das competências científicas, técnicas e didáticas dos professores;

- Proporcionar aos professores a oportunidade de aprofundar o domínio de tecnologias laboratoriais mais recentes utilizadas no ensino experimental;

- Desenvolver competências para a utilização de materiais alternativos de baixo custo nas atividades experimentais

- Promover o diálogo e a cooperação entre os professores dos departamentos 510 e 520, contribuindo para que determinadas áreas temáticas possam ser tratadas de uma forma integrada e participativa, numa perspectiva interdisciplinar.

Docentes dos grupos

510 e 520

A decidir pelo

formador

A decidir pelo

formador

A definir

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

104

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

Ciências Naturais, Ciências da Natureza

Técnicas laboratoriais

nas aulas de Ciências

- Reforçar a formação científica em atividades práticas de laboratório das Ciências Naturais;

- Construir novos protocolos experimentais para as aulas práticas de Ciências Naturais;

Grupos 230 e 520 Oficina

A decidir pelo formador

A definir

Física e Química Segurança em

Laboratório

- Reforçar a formação científica em atividades práticas de laboratório de Física e Química;

- Construir novos protocolos experimentais para as aulas práticas de Física e Química;

Docentes dos Grupos

230 e 510

Oficina A decidir pelo formador

A definir

Física e Química Oficinas Laboratoriais do

3º Ciclo

- Reforçar a formação científica em atividades práticas de laboratório de Física e Química;

- Construir novos protocolos experimentais para as aulas práticas de Física e Química;

Docentes. do Grupo

510

Oficina A decidir pelo formador

A definir

Física e Química Oficinas de Electrónica

do 3º Ciclo

- Reforçar a formação científica em atividades práticas de laboratório de Física e Química, no âmbito dos conteúdos programáticos que envolvem a Eletrónica;

- Construir novos protocolos

Docentes. de FQ do 3º

Ciclo Profs. Do Grupo

510.

Oficina A decidir pelo formador

A definir

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

105

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

experimentais para as aulas práticas.

Física e Química Trabalho Experimental no Ensino Secundário

- Reforçar a formação científica em atividades práticas de laboratório de Física e Química;

- Construir novos protocolos experimentais para as aulas práticas de Física e Química.

Docentes do grupo

510

A decidir pelo

formador

A decidir pelo

formador

A definir

Ciências Naturais, Ciências da Natureza, Biologia, Geologia

Educação Ambiental

- Complementar e atualizar as competências científicas, técnicas e didáticas dos professores nesta área;

- Analisar os problemas ambientais atuais e atuação para um desenvolvimento sustentável.

Grupos 230, 420 , 520 e 530

Oficina

A decidir pelo formador

A definir

Física e Química Qualidade e Ambiente - Complementar e atualizar as competências científicas, técnicas e didáticas dos professores nestas áreas;

- Ajudar os jovens a adquirir uma compreensão vasta sobre a problemática da Qualidade, quer ambiental, quer alimentar, inserida na vida do dia-a-dia;

Docentes do grupo

510

A decidir pelo

formador

A decidir pelo

formador

A definir

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

106

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

- Analisar os problemas ambientais atuais e atuação para um desenvolvimento sustentável;

- Implementar técnicas de análise e controlo de poluição.

Física e Química Eco Auditoria, Sistemas de Gestão Ambiental e ISO 14000 (certificação

ambiental)

- Complementar e atualizar as competências científicas, técnicas e didáticas dos professores nestas áreas.

Docentes do grupo

510

A decidir pelo

formador

A decidir pelo

formador

A definir

Biologia/ Geologia Atividades laboratoriais e/ou experimentais em Geologia e preparar saídas de campo em geologia e Biologia.

1º Reforçar a formação científica em atividades práticas de laboratório de Geologia;

2º Construir novos protocolos experimentais para as aulas práticas de Geologia;

3º Partilhar experiências de atividades práticas em Geologia com professores de outras escolas;

4º Desenvolver métodos experimentais em Geologia;

5º Construir roteiros para aulas de campo e visitas de estudo a sítios de interesse geológico.

Docentes do grupo

520

Oficina

50 h

A definir

Informática

Administração de Redes Cliente - Servidor

Dotar os docentes das diversas disciplinas de Informática existentes nos cursos CEF e Profissionais destes conhecimentos

Docentes do grupo 550 A decidir pelo formador

A decidir pelo formador

A definir

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

107

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

específicos.

Informática

Instalação e Manutenção de Computadores

Dotar os docentes das diversas disciplinas de Informática existentes nos cursos CEF e Profissionais destes conhecimentos específicos.

Docentes do grupo 550

A decidir pelo

formador

A decidir pelo

formador

A definir

Informática

Linguagens de Programação – (Ex .C++, Visual Basic, Asp.net, Visual Studio.net, Php.

Dotar os docentes das diversas disciplinas de Informática existentes nos cursos CEF e Profissionais destes conhecimentos específicos.

Docentes do grupo 550 A decidir pelo formador

A decidir pelo formador

A definir

Informática

(Plataformas

E-Learning)

Programação Orientada a Objetos

Aquisição de competências de forma a melhorar a leccionação das disciplinas com conteúdos deste tipo.

Docentes do grupo 550 Oficina 25h

ou

50h

A definir

Informática

(Redes)

Plataforma Joomla

(Páginas dinâmicas)

Aquisição de competências na criação de páginas WEB, através de uma plataforma de fácil utilização;

Aquisição de competências na Gestão de conteúdos

Docentes do grupo 550 Oficina 25h

ou

50h

A definir

Informática/Todos

Alunos com Necessidade Educativas Especiais – qual a doença? Como lidar? Como motivar?

Conhecer as várias síndromes existentes e como motivar os alunos que possuem NEE.

Docentes do grupo 550

e outros

A decidir pelo

formador

A decidir pelo

formador

A definir

Informática/Todos Alunos Problemáticos – Como lidar? Que estratégias? Como

Conhecer estratégias e formas de atuação na relação com alunos problemáticos, muitos deles

Docentes do grupo 550 e outros

A decidir

A decidir

A definir

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Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

motivar? referenciados na Comissão de Proteção de crianças e Jovens.

pelo formador

pelo formador

Informática/Todos

Plataforma Moodle

Aquisição de competências na utilização

da plataforma. Docentes do 550 e outros A decidir

pelo formador

A decidir pelo formador

A definir

Geometria Descritiva e Matemática

Construção de modelos tridimensionais

Aquisição de competências para construção de materiais didáticos, de forma a melhorar a lecionação das disciplinas com conteúdos no âmbito da visualização espacial.

Docentes do grupo 500 e 600 (Geometria

Descritiva)

Oficina A decidir pelo formador

A definir

Todas as disciplinas do Departamento

TIC nível 2 Adquirir competências na área da informação e comunicação, tal como se encontra definido na legislação.

Docentes dos grupos 230, 500, 510, 520,

600

A definir A decidir pelo formador

A definir

Informática/Todos

Acão de Formação em B- Learning - Conhecimento Distribuído com a WEB

2.0

Aquisição de novas competências que

os dispositivos da WEB 2.0 coloca,

constituindo uma resposta a estes

desafios e uma possibilidade de encetar

novos caminhos no que ao

desenvolvimento de competências.

Permite ainda, a criação e exploração de

recursos disponíveis e de acesso livre,

capazes de ajudar a criar novos

ambientes de construção do

conhecimento, entre as muitas

possibilidade, as comunidades de

aprendizagem e as comunidade prática,

reunindo grupos, em torno de domínios

específicos, que partilham os mesmos

interesses e, desta forma, desenvolvem

experiências, trocam instrumentos e

vivenciam problemáticas comuns.

Docentes do 550 e outros Oficina 50 horas Óscar dos Santos

Centro de Formação – Ordem de Santiago.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

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� Preparação de saídas de campo em Biologia e Geologia;

Ações não dependentes do Centro de Formação / da responsabilidade das Escolas proponentes

Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

Pessoal Docente

Matemática A, Matemática B,

Matemática Aplicada às Ciências Sociais, Matemática para os Cursos Profissionais, Matemática Aplicada para os CEF; FQ-A, Física, Informática e Geometria Descritiva

TECMAT:

As Tecnologias na Aprendizagem da Matemática e das

Ciências Experimentais

- Proporcionar aos Alunos a utilização e aprendizagem das Novas Tecnologias na sala de aula e na biblioteca escolar, de modo a que adquiram conhecimentos que lhes permitam a aplicação das TIC a novas situações;

- Divulgar a informação através da internet com interação dos alunos;

- Promover o desenvolvimento de competências na área das TIC;

-Desenvolver capacidades de manuseamento dos novos recursos tecnológicos.

-Aplicar A Matemática à realidade Física;

-Recolher dados reais de

Alunos 12º A3

Todos os professores interessados

Oficina

Sessões

2011

5 Janeiro

17horas

2 Fevereiro 17horas

2 Março 17 horas

Débora Borges

e

Paulo Dias

Local: Escola Secundária da Moita

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

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Área Disciplinar/

Disciplina

Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade

Duração Formador Observações

movimentos;

-Experimentar modelos matemáticos.

4 Maio

17horas

Informática e

Matemática

A Folha de Cálculo Excel

para elaboração de

grelhas de registo e de

avaliação

- Dotar os docentes das

competências básicas nesta

área.

Professores de todos

os grupos disciplinares

do Departamento Oficina A definir A definir

Local: Escola Secundária da Moita

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

111

7.2. Outras ações de formação propostas

Grupo 520

As temáticas sugeridas pelos professores do Grupo Disciplinar 520 quanto a

possíveis Ações de formação visando o seu processo de formação contínua:

� Práticas experimentais em Geologia;

� Preparação de saídas de campo em Biologia e Geologia;

� TIC nível 2.

Grupo 550

Indicam-se no quadro abaixo, as temáticas sugeridas pelos docentes do grupo, quanto a

possíveis ações de formação, visando o seu processo de formação contínua.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

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Quadro – Outras Necessidades de formação dos docentes do 550

Área disciplinar/disciplina

Temática da ação de formação

Objetivos da ação Destinatários Modalidade Duração

Informática

Administração de redes cliente servidor

Dotar os docentes das diversas disciplinas de Informática existentes nos cursos CEF e Profissionais destes conhecimentos específicos.

Docente do 550

Oficina de formação

25h ou 50h

Instalação e Manutenção de Computadores

Linguagens de Programação – (Ex C++, Asp.net, Visual Studio.net, Php.)

Plataforma Joomla

Aquisição de competências na criação de páginas WEB, através de uma plataforma de fácil utilização.

Aquisição de competências na Gestão de conteúdos

Informática/todos

Plataforma Moodle Aquisição de competências na utilização da plataforma.

Docentes do 550 e outros

A definir pelo formador

A definir pelo

formador

Alunos com Necessidade Educativas Especiais – Qual a doença? Como lidar? Como motivar?

Conhecer as várias síndromes existentes e como motivar os alunos que possuem NEE.

Alunos Problemáticos –Como lidar? Que estratégias? Como motivar?

Conhecer estratégias e formas de atuação na relação com alunos problemáticos, muitos deles referenciados na Comissão de Proteção de Crianças e Jovens.

Acão de Formação * em B- Learning - Conhecimento Distribuído com a WEB 2.0

Aquisição de novas

competências que os

dispositivos da WEB 2.0

coloca, constituindo uma

resposta a estes desafios

e uma possibilidade de

encetar novos caminhos

no que ao

desenvolvimento de

competências. Permite

ainda, a criação e

exploração de recursos

disponíveis e de acesso

Docentes do

550 e outros Oficina 50

horas

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

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Área disciplinar/disciplina

Temática da ação de formação

Objetivos da ação Destinatários Modalidade Duração

livre, capazes de ajudar a

criar novos ambientes de

construção do

conhecimento, entre as

muitas possibilidade, as

comunidades de

aprendizagem e as

comunidade prática,

reunindo grupos, em

torno de domínios

específicos, que partilham

os mesmos interesses e,

desta forma,

desenvolvem

experiências, trocam

instrumentos e vivenciam

problemáticas comuns.

Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |

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8 – AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO

A avaliação do Plano será realizada no final de cada ano lectivo, através de:

−Relatórios de avaliação das atividades inscritas no PAA/PPAE;

−“Pontos de situação” dos conteúdos leccionados/ajustamentos a efetuar;

−Análise do sucesso, por ano e disciplina;

−Relatórios dos Testes Intermédios;

−Análise dos resultados dos Exames Nacionais;

−Balanço final da atividade do Departamento.

O Departamento Curricular aprovou o presente Plano de Ação em reunião plenária de 9 de Janeiro de 2013.

Agrupamento de Escolas da Moita, 9 de Janeiro de 2013

A Coordenadora do Departamento

.............................................................................................

A Representante do Grupo Curricular 230

.............................................................................................

Os Representantes dos Grupos Curriculares 500/600-GD

.............................................................................................

Os Representantes dos Grupos Curriculares 510

.............................................................................................

A Representante do Grupo Curricular 520

.............................................................................................

A Representante do Grupo Curricular 550

.............................................................................................