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PLANO DE AÇÃO DO
DEPARTAMENTO DE
MATEMÁTICA E CIÊNCIAS
EXPERIMENTAIS
[Anos letivo 2012/2013]
2012/2013
[AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA]
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 1
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 3
1 – CARACTERIZAÇÃO/COMPOSIÇÃO ................................................................................................... 4
1.1 – OS GRUPOS E AS DISCIPLINAS ...................................................................................................... 4
1.3 QUADRO DOCENTE DO DEPARTAMENTO ....................................................................................... 7
2 – REGIMENTO DO DEPARTAMENTO ................................................................................................ 11
3 – METAS/OBJETIVOS DO DEPARTAMENTO ...................................................................................... 22
3.1 - METAS/OBJECTIVOS DO DEPARTAMENTO – Em conformidade com o Projetos Educativo em
vigor. ............................................................................................................................................ 22
4. DIAGNÓSTICO .................................................................................................................................. 25
4.1. POTENCIALIDADES/ASPETOS POSITIVOS ..................................................................................... 25
4.2. PROBLEMAS E CAUSAS ................................................................................................................. 26
4.2.1. DA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM/INSUCESSO ESCOLAR ................................................. 26
4.2.2. DOS ESPAÇOS E MATERIAIS ...................................................................................................... 28
4.3 QUESTÕES DECORRENTES DO CONTEXTO .................................................................................... 29
4.4 AINDA UMA OUTRA REFLEXÃO ..................................................................................................... 29
5 - FINALIDADES/OBJETVOS ESPECÍFICOS/COMPETÊNCIAS//ESTRATÉGIAS/RECURSOS/AVALIAÇÃO
DOS ALUNOS .................................................................................................................................... 33
5.1.- Ciências Naturais – 2º Ciclo ........................................................................................................ 33
5.2.Ciências Naturais – 3º Ciclo ........................................................................................................... 36
5.3.– Ciências Físico-Químicas – 3º Ciclo e CEF ................................................................................... 38
5.4 - Matemática – 2º e 3º Ciclos, e CEF ............................................................................................. 42
5.5 - Matemática – Ensino Secundário ................................................................................................ 50
5.6- Física e Química – Ensino Secundário .......................................................................................... 57
5.7- BIOLOGIA E GEOLOGIA – ENSINO SECUNDÁRIO .......................................................................... 65
5.8. - DISCIPLINAS DO GRUPO 550-Informática .................................................................................. 65
5.9- Geometria Descritiva – 10º e 11º anos ........................................................................................ 69
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 2
5.10 - COMUNICAÇÃO GRÁFICA E AUDIOVISUAL ............................................................................... 76
6 – AÇÕES A DESENVOLVER ................................................................................................................ 82
6.1 – ATIVIDADES E PROJETOS ............................................................................................................ 82
– PLANO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DO DEPARTAMENTO ......................................................... 101
7.1.Identificação das necessidades de formação dos docentes ....................................................... 101
7.2. Outras ações de formação propostas ........................................................................................ 111
8 – AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ................................................................................................ 114
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 3
INTRODUÇÃO
O Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências
Experimentais constitui um instrumento de planeamento bi-anual. Partindo do
quadro generalista de princípios e valores inscritos no Projeto Educativo do
Agrupamento de Escolas da Moita, foram definidos os projetos/intervenções para
o ano letivo 2012/2013, tendo como propósito contribuir para a consecução dos
objectivos e estratégias definidos nos citados documentos de orientação
educativa.
Na elaboração deste plano atendeu-se, simultaneamente, às mais-valias e
aos aspectos menos positivos (e respectivas causas) do Departamento, ao nível
de cada uma das áreas identificadas como de “intervenção prioritária” nos
Projetos Educativos da Escola Secundária da Moita e do Agrupamento Vertical de
Escolas de D. Pedro II, a saber:
− Ensino – Aprendizagem/Insucesso Escolar;
− Organização, Manutenção e Segurança;
− Formação Pessoal e Desenvolvimento Profissional;
− Cultura Organizacional;
− Educação para a Saúde.
Para cada uma das áreas consideradas foram delineadas as medidas
julgadas necessárias, atendendo ao espaço temporal em causa e aos
condicionalismos inerentes ao contexto da escola.
As metas/objectivos definidos decorrem do PE em vigor no Agrupamento
de Escolas da Moita, e traduzem uma determinada conceção de escola podendo
parecer demasiado ambiciosos. Porém, tendo em conta a cultura profissional
inerente ao Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, pensamos
que poderá estar ao nosso alcance desde que sejam definidas as
prioridades/opções do agrupamento. Por sua parte, os professores do
departamento continuarão a trabalhar com o empenho, dedicação e dinamismo
que sempre os tem caracterizado.
Como elemento estruturante e organizador da “vida” do Departamento, o
presente Plano de Ação deve ser entendido como um instrumento aberto e
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 4
dinâmico, em permanente articulação com os Planos de Atividades, pelo que, no
final dos anos lectivos considerados, deverá traduzir o seu grau de execução e,
consequentemente, o dos objectivos definidos no Projeto Educativo do
Agrupamento de Escolas da Moita.
Por questões metodológicas o Plano de Ação encontra-se estruturado em
seis capítulos. No primeiro capítulo faz-se a caracterização do Departamento.
No segundo capítulo apresenta-se o Regimento do Departamento.
No terceiro capítulo procede-se à definição das metas/objectivos do
Departamento, em articulação com o preceituado nos referidos Projetos
Educativos.
No quarto capítulo tenta fazer-se um diagnóstico identificando alguns
aspetos positivos, alguns problemas e suas possíveis causas, refletindo-se sobre
a influência destes aspetos no processo de ensino e aprendizagem.
No quinto capítulo apresentam-se as finalidades próprias dos programas
das disciplinas lecionadas pelos docentes agregados ao Departamento.
No sexto capítulo descrevem-se as ações a desenvolver (atividades e
projetos).
No capítulo sétimo é elaborado o Plano de Formação de Docentes,
partindo da identificação das necessidades de formação apontadas pelos
docentes de cada grupo disciplinar, tendo em conta as já planificadas no ano
transato acrescidas de novas propostas.
No oitavo e último capítulo é esplanada a avaliação a realizar no âmbito do
presente Plano de Ação.
1 – CARACTERIZAÇÃO/COMPOSIÇÃO
1.1 – OS GRUPOS E AS DISCIPLINAS
O Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, compõe-se
dos seguintes grupos curriculares/ e correspondentes disciplinas:
Grupo 230
Ciências Naturais – 2º Ciclo
Matemática - 2º Ciclo
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Grupo 500
Matemática - 3º Ciclo
Matemática A
Matemática B
Matemática Aplicada aos CEF
Matemática - Cursos Profissionais
Matemática Aplicada às Ciências Sociais e Humanas
Grupo 510
Físico-Química – 3º Ciclo.
Física e Química A
Física – 12º ano
Química – 12º ano
Física e Química – Cursos Profissionais
Grupo 520
Ciências Naturais – 3º Ciclo
Biologia e Geologia 10º e 11º ano
Biologia – 12º ano
Grupo 550
Introdução às Tecnologias da Informação e Comunicação
Aplicações Informáticas de Escritório
Instalação e Manutenção de Computadores
Instalação e Configuração de Computadores em Rede
Sistemas de Gestão de Bases de Dados
Tecnologias da Informação e Comunicação
Linguagens de Programação
Sistemas de Informação
Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração
Sistemas Operativos
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Arquitetura de Computadores
Redes de Comunicação
Programação e Sistemas de Informação
Grupo 600 Vide notas (1) e (2)
Geometria Descritiva A,
Geometria Descritiva B,
Comunicação Gráfica e Audiovisual.
(1)Em conformidade com o disposto no Anexo I do Decreto-Lei nº200/2007, de 22 de Maio, os grupos 530 – Educação Tecnológica, Mecanotecnia (2º grupo), Construção Civil (3º grupo) , Mecanotecnia (12º grupo A), Eletrotecnia (12º grupo B) e, 540 – Eletrotecnia, fazem parte do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Igualmente os docentes que lecionam estas disciplinas integram este Departamento.
(2)O docente que leciona as disciplinas de Geometria Descritiva e Comunicação Gráfica e Audiovisual, aos cursos existentes na Escola Secundária da Moita, dada a afinidade quer de alunos quer de alguns conteúdos, reúne com o grupo 500/Matemática e com o Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, pelo que se encontra mencionado na lista anterior.
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1.2 ESTRUTURA ORGÂNICO-FUNCIONAL
No ano lectivo de 2021/2013 o Departamento abarca cinquenta e sete
docentes, afetos aos diferentes grupos disciplinares mencionados, e disciplinas
deles dependentes, que podem ser observados no seguinte esquema que traduz
a estrutura orgânico-funcional.
1.3 QUADRO DOCENTE DO DEPARTAMENTO
No quadro que se segue, observam-se os nomes dos docentes
associados aos grupos curriculares respetivos.
Quadro 1 –
Grupo curricular Docente
230
Matemática
e
Maria Dulcina Costa Oliveira - (subdiretora)
Maria Luzia Santos Costa -
(subcoordenadora/Representante de Ciências
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Grupo curricular Docente
Ciências Naturais
do 2º ciclo
Naturais)
José Miguel Domingues Machado
Jorge Manuel Madeira Cachucho – assessor da direção Adélia Gertrudes de Oliveira Ferrão
Célia Maria Cardoso Rodrigues
Cláudia Isabel Ribeiro Cunha
Maria Helena Panoias Santos Fradinho Pereira
Sandra Sofia Pereira Guerreiro
Carla Maria Salas das Neves (Destacada em turma
do PIEF).
500
Matemática
Adélia Maria de Jesus Prates
Ana Cristina Ventura Fernandes
João Fernando Vera Gonçalves –
Representante de Grupo - ESMoita.
Joaquim Fiel Alegrias Almeida
José Alexandre Morais
Licínio José Morais
Maria Fernanda Pardaleiro Velez
Paulo Jorge Dias
Paulo Jorge Custódio Dias
Paulo Alexandre Pereira Caritas - (Representante de
Grupo – Escola D. Pedro II).
Sérgio Alexandre Antunes Mónica
Ana Cristina da Fonseca Moura
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Grupo curricular Docente
Ana Maria Henriques Martins Sequeira
Cristina Maria de Jesus Costa
Pedro Miguel Malícia Carvalho
Andreia Alexandra de Jesus Vilas Rodrigues
Susana Margarida Duarte Pinto
510
Física e Química
Alcindo Oliveira Veríssimo
Ana Bela Dias Rodrigues
Carlos Manuel de Brito Colaço Dias – Representante do grupo de Física e Química – Escola Secundaria Débora Maria Ramos Moura Borges – Coordenadora do Departamento
Manuel Galvoeira Borges
Rosa Maria Sequeira Martins
Rosete Feiteira Gomes Santana –
Representante de FQ – E. B.2, 3 de D. Pedro II
Paula Cristina Mendes Antunes Varanda
António Maior Reforço
Maria Isabel Roma Teixeira
Elisabete Silvestre
520
Ciências Naturais,
Biologia e Geologia
Berta Maria Baptista
Maria Isabel Morais Figueira – Representante de Grupo de Biologia e Geologia - ESMoita Pedro Miguel Porfírio Pereira
Teresa Paula Carriço Dias Osório
Jaime Campaniço Torres
Carlos Duarte Serôdio Moutinho
Paula de Fátima Coelho Velosa Fernandes
Maria João Rodrigues de Castro Ferreira Toscano
Maria Fernanda Tomé Pereira Sequeira
Paula Maria Costa Neves
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Grupo curricular Docente
550
Informática
Ana Paula Mendonça Fonseca Moura Martins
Glória Maria Moreira Rosa Gonçalves
João Carlos Lopes
Luísa Maria Resende de Sousa Nunes Alves
Maria Goreti Simão da Silva
Pedro Miguel Piedade Correia
Sandra Cristina Tavares Batista Ferreira – representante de Informática.
Susana de Sousa Faísca G. S. Ferreira
600 (4)
Geometria Descritiva;
Comunicação Gráfica
e Audiovisual
Filipe José Piedade Coentro
– Vide notas (3) e (4). (3)Em conformidade com o disposto no Anexo I do Decreto-Lei nº200/2007,
de 22 de Maio, os grupos 530 – Educação Tecnológica, Mecanotecnia (2º grupo), Construção Civil (3º grupo) , Mecanotecnia (12º grupo A), Eletrotecnia (12º grupo B) e, 540 – Eletrotecnia, fazem parte do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Igualmente os docentes que lecionam estas disciplinas integram este Departamento.
(4)O docente que leciona as disciplinas de Geometria Descritiva e Comunicação Gráfica e Audiovisual, aos cursos existentes na Escola Secundária da Moita, dada a afinidade quer de alunos quer de alguns conteúdos, reúne com o grupo 500/Matemática e com o Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, pelo que se encontra mencionado na lista anterior.
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2 – REGIMENTO DO DEPARTAMENTO
Regimento do Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais Anos Letivos: 2011/2012, 2012/2013, 2013/2014 e 2014/2015.
Elaborado de harmonia com o disposto no Decreto- Lei nº 137/2012, de 2 de julho, e no Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Moita, em vigor à data da aprovação deste Regimento.
Regimento do Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais
Artigo 1º (Objeto)
1.O presente regimento estabelece as regras de organização e de funcionamento, competências, direitos e deveres, no seio do Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais.
Artigo 2º (Composição)
1.Conforme o artigo 20º do Regulamento Interno (RI), em vigor, o Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais é composto por todos os professores dos Grupos Curriculares/grupos de recrutamento 230 (Ciências Naturais e Ciências da Natureza), 500 (Matemática), 600 (Geometria Descritiva, e Comunicação Gráfica e Áudio Visual), 510 (Física e Química), 520 (Biologia e Geologia) e 550 (Informática), independentemente de terem ou não serviço letivo, desde que colocados ao serviço da Escola.
2.Em conformidade com o disposto no Anexo I do Decreto-Lei nº200/2007, de 22 de Maio, os grupos 530 – Educação Tecnológica, Mecanotecnia (2º grupo), Construção Civil (3º grupo) , Mecanotecnia (12º grupo A), Eletrotecnia (12º grupo B) e, 540 – Eletrotecnia, fazem parte do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Enquanto que a disciplina de Geometria Descritiva, se enquadra no Departamento de Expressões.
No entanto, por decisão da Direção do Agrupamento, dado que as disciplinas de Educação Tecnológica, Mecanotecnia (2º grupo), Construção
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Civil (3º grupo) , Mecanotecnia (12º grupo A), Eletrotecnia (12º grupo B) e, 540 – Eletrotecnia, ainda que fazendo parte do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, estão a ser lecionadas na Escola Básica 2º e 3º Ciclos D. Pedro II, os docentes destes grupos reúnem nesta escola juntamente com o Departamento de Expressões. O colega que leciona as disciplinas de Geometria Descritiva e Comunicação Gráfica e Audiovisual, aos cursos existentes na Escola Secundária da Moita, dada a afinidade quer de alunos quer de alguns conteúdos, reúne com o grupo 500/Matemática e com o Departamento de Matemática e Ciências Experimentais.
Artigo 3º
(Coordenação do Departamento)
1. Nos termos do nº 7 do Decreto-Lei nº 137 de 2 de julho de 2012, o Departamento Curricular é coordenado por um professor eleito pelo respetivo departamento, de entre uma lista de três docentes, proposto pelo(a) Diretor(a) para o exercício do cargo.
2. O mandato do coordenador pode cessar, a todo o momento, por despacho fundamentado do(a) Diretor(a), após consulta do respetico departamento.
3. Para o exercício das suas funções, o coordenador terá uma redução da componente letiva, no número de horas previsto na lei em vigor, sendo as mesmas retiradas prioritariamente das horas de ECD (artigo 79º do ECD).
(As funções de avaliação são agora incluídas na redução de coordenação, ou as suas funções são enquadradas na componente não letiva)
Artigo 4º
(Representante de Grupo de Recrutamento)
1.Nos termos dos números 4 e 5 do artº 22º do RI, o Departamento terá direito a um Representante por cada Grupo de Recrutamento que o compõe, desde que constituído por dois ou mais elementos e do qual não faça parte o Coordenador.
2.Os Representantes serão professores designados pelo(a) Diretor(a), por um período de quatro anos.
3. Para o exercício das suas funções, a cada Representante serão atribuídas duas horas para grupos até seis docentes e quatro horas para grupos
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maiores, acrescidas das horas a tenha direito para avaliação dos docentes a seu cargo, se for caso disso, sendo as mesmas retiradas prioritariamente das horas de ECD (artigo 79º do ECD) e, em seguida, da componente do estabelecimento.
Artigo 5º (Início e termo dos mandatos)
1. Os mandatos do Coordenador do Departamento Curricular e dos Representantes dos Grupos de Recrutamento, são de quatro anos, conforme o ponto 4 do artigo 20º do Regulamento Interno em vigor.
2. Se o mandato for interrompido, o(a) Diretor(a) procederá à designação de um novo docente, que se manterá em funções durante o período de tempo até ao qual havia sido designado o anterior, de acordo com os Regulamentos Internos em vigor.
Artigo 6º (Competências do Coordenador do Departamento Curricular)
1. Compete ao Coordenador do Departamento Curricular:
a) Convocar as reuniões do departamento;
b) Exercer a coordenação da prática científico-pedagógica dos docentes das disciplinas e áreas disciplinares atribuídas as departamento;
c) Acompanhar e orientar a atividade profissional dos docentes do departamento, especialmente dos que se encontram em período probatório;
d) Organizar e coordenar as atividades a desenvolver no seu departamento;
e) Representar, em Conselho Pedagógico, o departamento que coordena;
f) Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes que integram o departamento curricular;
g) assegurar a coordenação das orientações curriculares e dos programas de estudo, promovendo a adequação dos seus objetivos à situação concreta do Agrupamento de Escolas da Moita;
h) Promover a articulação com outras estruturas ou serviços do Agrupamento de Escolas da Moita, com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica;
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i) Propor ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes curriculares locais e a adoção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos jovens;
k) Cooperar na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos instrumentos de autonomia do Agrupamento de Escolas da Moita;
l) Promover a realização de atividades de investigação, reflexão e de estudo, visando a melhoria da qualidade das práticas educativas;
m) Propor para cada Plano Anual de Atividades, ao nível do departamento, as atividades consideradas mais relevantes para a concretização do Projeto Educativo de Agrupamento;
n) Elaborar arquivos com toda a informação disponível, de interesse para o departamento;
o) Apresentar ao Diretor um relatório crítico, caso seja solicitado;
p) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei e no Regimento Interno.
Artigo 7º (Competências dos Representantes dos Grupos de Recrutamento)
1. Compete aos(às) Representantes dos Grupos de Recrutamento:
a) Acompanhar o cumprimento da lecionação dos programas curriculares;
b) Coordenar a participação do Grupo nas atividades a desenvolver, nomeadamente no âmbito do Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades, Plano de Ação do departamento e Regulamento Interno;
c) Dirigir os trabalhos e manter a disciplina interna das reuniões do Grupo Curricular;
d) Promover a constituição de grupos de trabalho, troca de experiências e cooperação entre os docentes do Grupo Curricular;
e) Promover a planificação e a avaliação das atividades do Grupo Curricular;
f) Zelar pelo cumprimento dos prazos estabelecidos no âmbito das suas competências;
g) Assegurar o cumprimento do presente Regimento, e das deliberações do Grupo Curricular e do Departamento;
h) Representar o Grupo Curricular nos órgãos em que tenha assento.
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i) Designar seu substituto para dirigir reuniões em que preveja não estar presente;
j) Todos os outros consignados na lei e no Regulamento Interno da Escola respetiva ou dos Regulamentos de ambas as escolas em que exerçam funções os docentes membros do correspondente Grupo Curricular
Artigo 8º (Deveres do membros)
1. Constituem deveres dos elementos do Departamento Curricular:
a) Desempenhar os cargos, funções e/ou tarefas para que forem designados;
b) Comparecer às reuniões;
c) Contribuir para a eficácia e prestígio dos trabalhos;
d) Cumprir as deliberações tomadas em Departamento e/ou Grupo Curricular;
e) Cumprir as tarefas que lhes forem confiadas;
f) Observar a ordem e a disciplina fixadas na lei e no regimento;
g) Respeitar a dignidade do Departamento e/ou Grupo Curricular e dos seus membros;
h) Todos os outros consignados na lei e no Regulamento Interno da Escola.
Artigo 9º (Direitos dos membros)
1. Constituem direitos dos membros do Departamento Curricular:
a) Apresentar propostas, recomendações, pareceres, moções, requerimentos, reclamações, declarações de voto, protestos;
b) Propor alterações ao regimento;
c) Propor a constituição de grupos de trabalho;
d) Fazer chegar por escrito o seu parecer sobre qualquer um dos assuntos da Ordem de Trabalhos sempre que, por motivo de força maior e justificada, o professor não possa estar presente na reunião;
e) Eleger e ser eleito para grupos de trabalho;
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f) Requerer elementos e informações que considerem úteis para o exercício das suas funções;
g) Participar nas discussões e votações;
h) Propor a realização de atividades que permitam a troca de experiências e a cooperação entre os docentes do Departamento e/ou do Grupo Curricular a que pertence;
i) Todos os outros consignados na lei e no Regulamento Interno da Escola.
Artigo 10º (Competências do Departamento e/ou dos seus Grupos Curriculares)
1. Compete ao Departamento Curricular e/ou aos seus Grupos Curriculares:
b)Elaborar, rever e aprovar o seu regimento;
c)Planificar e adequar à realidade da(s) escola(s), e conforme o respetivo projeto educativo, a aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível nacional;
d) Analisar e refletir sobre as práticas educativas e o seu contexto;
e) Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das disciplinas;
f) Elaborar propostas de critérios de avaliação para as disciplinas lecionadas pelo departamento e solicitar a sua aprovação em Conselho Pedagógico;
g) Assegurar, de forma articulada com outras estruturas de orientação educativa da escola, a adopção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento quer dos planos de estudo, quer das componentes de âmbito local do currículo;
h) Adoptar medidas de gestão flexível dos currículos e apresentar propostas curriculares diversificadas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão;
i)Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de atuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens;
j)Analisar os resultados escolares e refletir sobre o sucesso/ insucesso dos alunos;
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k)Elaborar estudos ou pareceres sobre programas, métodos, organização curricular e avaliação;
l) Elaborar o seu plano anual de atividades de acordo com o(s) Projeto(s) Educativo(s) em vigor e proceder à avaliação da sua execução;
m)Propor a adoção de manuais escolares;
n)Elaborar em cada ano, a proposta de distribuição do serviço letivo;
o)Constituir grupos de trabalho;
p) Identificar necessidades de formação dos docentes do departamento e/ou de cada Grupo Curricular e propor ações para o plano anual de formação contínua;
q) Solicitar e prestar aos restantes órgãos informações sobre assuntos de interesse para a(s) escola(s);
r) Pronunciar-se sobre assuntos que visem a prossecução das ações ou a interferência nos interesses dos membros do Departamento, da(s) escola(s) ou do Agrupamento;
Artigo 11º
(Funcionamento)
1.O Departamento Curricular entra em funcionamento após a designação dos seus coordenador e subcoordenadores.
2.Funcionará quer através de ações individuais quer colectivas dos seus membros, nos termos das competências, direitos e deveres definidos no presente Regimento.
3. As ações coletivas tomarão as formas que em cada momento sejam consideradas mais convenientes aos assuntos a tratar, podendo consistir em encontros informais de trabalho do coordenador e representantes, ou em reuniões mais alargadas de grupos de trabalho que envolvam uma parte dos membros do departamento.
4.O Departamento Curricular funcionará ainda, quando necessário ou indicado pelo Diretor, através de reuniões plenárias, também designadas por assembleias plenárias.
5.Poderão ser ainda convocadas reuniões extraordinárias, por terem sido requeridas por um terço dos seus membros ou por ter sido solicitado pelo(a) Diretor(a).
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6.As reuniões são convocadas pelo Coordenador ou, em sua substituição, por algum(a) dos(as) Subcoordenadores(as), através do documento habitual subscrito pelo responsável pela convocatória, ou ainda pelo Diretor através de Ordem de Serviço.
7. Em tudo o que for omisso cumprir-se-á o disposto no Decreto-lei nº75/ 2008, de 22 de Abril e nos Regulamentos Internos em vigor nas Escolas D. Pedro II e Secundária da Moita.
Artigo 12º (Convocação e Documentos das Reuniões do Departamento Curricular)
1.As reuniões serão convocadas com a antecedência mínima de quarenta e oito horas.
2.A Convocatória será afixada nas salas de professores e nela figurará a ordem de trabalhos. Para facilitar a organização prévia do trabalho, sempre que possível, o Coordenador informará os Representantes da convocação da reunião do Departamento Curricular através do seu endereço electrónico. Estes, por sua vez, prestarão essa informação a todos os docentes dos respetivos Grupos Curriculares, a quem as reuniões se destinem.
3.Sempre que possível, a documentação objeto de análise em reunião deverá ser disponibilizada a todos os membros, pelo menos com dois dias úteis de antecedência.
4.Todas as informações devem ser remetidas para o endereço electrónico de cada elemento.
Artigo 13º (Duração das reuniões)
1. As reuniões do Departamento Curricular deverão ter a duração máxima de noventa minutos.
2. Na impossibilidade de se concluir a Ordem de Trabalhos constante da Convocatória no tempo previsto, a assembleia poderá deliberar sobre o prolongamento, por trinta minutos, ou da sua continuação quarenta e oito horas depois, ou em outra data que seja julgada conveniente pelos presentes.
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Artigo 14º (Requisitos das reuniões)
1. Além dos mencionados no restante articulado, serão também necessários os seguintes os requisitos para o decurso das reuniões:
a) As reuniões do Departamento Curricular só se iniciarão desde que esteja presente a maioria dos seus membros;
b) Em caso de falta de quórum, a mesa aguardará trinta minutos para dar início aos trabalhos. Findo este período, sem que se verifique a existência de quórum, proceder-se-á à marcação de faltas, registo de presenças, elaboração da ata;
c) Sempre que a reunião não se possa realizar por falta de quórum deverá ser convocada nova sessão, no prazo de dois dias úteis, ou em outra data julgada conveniente pelos presentes;
d) Caso volte a verificar-se a falta de quórum, a assembleia reúne-se e todas as deliberações serão consideradas válidas desde que esteja presente pelo menos um terço dos seus membros;
e) Nas reuniões extraordinárias, a assembleia só pode deliberar sobre as matérias para que haja sido expressamente convocada.
Artigo 15º
(Mesa das Reuniões do Grupo de Recrutamento)
1. As reuniões serão presididas pelo Representante(ou em caso de sua ausência pelo(a) professor com mais tempo de serviço docente, ou ainda por docente designado, ou aceite sob proposta da maioria dos presentes.
2. As reuniões plenárias terão uma mesa para dirigir os trabalhos constituída pelo Coordenador ou pelo(a) Subcoordenador(a) no caso mencionado no ponto anterior) e por um(a) Secretário(a).
3. O(a) Secretário(a) é designado(a) rotativamente entre os vários membros.
4. O docente que, devido a falta não tenha exercido a função de Secretário(a), desempenhá-la-á na sessão seguinte a que esteja presente.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 20
Artigo 16º (Votações)
1. Nenhum membro dos presentes poderá deixar de votar, sem prejuízo do direito de abstenção.
2. As votações podem realizar-se por braço no ar. Contudo, serão sempre por escrutínio secreto quando envolvam a apreciação de comportamentos ou das qualidades de qualquer pessoa.
3. As deliberações são tomadas por votação nominal, por maioria de votos, obrigatoriamente com quórum.
Artigo 17º (Proibição do uso da palavra no período da votação)
1.Anunciado o período da votação, nenhum dos presentes pode usar da palavra até à proclamação do resultado, excepto para apresentar requerimentos respeitantes ao processo de votação.
Artigo 18º (Declarações de voto)
1. Imediatamente após a votação, os membros do Departamento Curricular que desejem apresentar declarações de voto, deverão inscrever-se para o efeito, sendo-lhes concedida a palavra pela respetiva ordem.
2. Deverão os membros do Departamento Curricular apresentar as suas declarações de voto por escrito.
Artigo 19º (Competências do secretário)
1. Compete ao Secretário:
a) Elaborar a ata da reunião, em suporte eletrónico, segundo o modelo estabelecido;
b) Enviar ao Coordenador e aos Subcoordenadores/representantes e estes a todos os elementos de cada um dos respectivos Grupos Curriculares, até quarenta e oito horas antes da reunião seguinte.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 21
c) Depois de aprovada a ata, deverá rubricá-la em todas as páginas e assinar a versão em papel conjuntamente com o presidente da reunião.
d) Fazer o envio da versão eletrónica final para o presidente da reunião.
Artigo 20º (Previsão de reuniões ordinárias)
1.Dando cumprimento à decisão do Conselho Pedagógico de 7 de setembro
de 2012, serão realizadas, todos os meses, as seguintes reuniões:
a)Primeiras quartas-feiras de cada mês – Reunião do Conselho Pedagógico.
b) Segundas quartas-feiras de cada mês – Reuniões do Coordenador de
Departamento com os subcoordenadores - Representantes dos Grupos
Disciplinares.
c)Terceiras quartas- feiras de cada mês – Reuniões dos Grupos Disciplinares
Artigo 21º
(Revisão/ alteração)
1. O presente Regimento deve ser revisto no final do período de vigência;
2. O presente Regimento poderá ser alterado, revisto e/ou aprovado por decisão de maioria qualificada de dois terços dos membros do Departamento Curricular em efetividade de funções, consultados para o efeito em assembleia geral do Departamento ou em reuniões dos Grupos Curriculares para tal convocadas.
Artigo 22º (Disposições finais)
1.Este Regimento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação, pelo Departamento Curricular.
2.Na resolução de casos omissos no presente Regimento, a decisão caberá ao próprio Departamento Curricular, devendo ser consultado nos termos do nº 2 do artigo anterior.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 22
3.O Departamento Curricular aprovou o presente Regimento em reunião extraordinária de 25 de Janeiro de 2012.
3 – METAS/OBJETIVOS DO DEPARTAMENTO
Os considerados no Projeto Educativos do Agrupamento de Escolas da Moita, complementados pelo quadro constante no ponto 4.4 contido nas páginas 29 e 30 do presente documento, que tem em conta as diferentes hipóteses que podem ser consideradas, em função da definição da “filosofia” ou do “conceito de sucesso escolar” que até agora tem sido seguidos, ou daqueles que possam vir a ser apontados pela direção do Agrupamento.
3.1- METAS/OBJECTIVOS DO DEPARTAMENTO – Em conformidade com os Projetos Educativos em vigor.
Desenvolvimento de valores:
•Saúde
•Ambiente
•Cidadania
•Inclusão
•Qualidade
•Empreendedorismo
•Excelência
Desenvolvimento de competências específicas das Ciências Experimentais e da Língua Portuguesa.
Áreas de intervenção prioritárias:
- Sucesso Educativo
- Qualidade e Inovação
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 23
- Integração Social
- Parcerias e Identidade
Objectivos:
1.Promover, na formação integral dos Alunos, atitudes e valores conducentes à aquisição de noções de educação para a cidadania, tornando-os indivíduos conscientes e participativos numa sociedade democrática;
2.Promover o gosto pela aprendizagem num clima de harmonia e respeito mútuo entre os diferentes elementos da comunidade educativa;
3.Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar;
4.Assegurar o trabalho de equipa entre professores, e em particular em Conselho de Turma;
5.Promover e desenvolver atividades diversas que levem ao envolvimento dos Alunos na vida da Escola;
6.Promover atividades que levem a uma articulação entre a educação na Família e a Escola;
7.Promover e divulgar boas práticas (quer dentro, quer fora do agrupamento);
8. Educar para uma perspectiva integradora da mente e do corpo e para a importância da aquisição de hábitos de vida saudáveis, designadamente prestar aos Alunos informação e formação, no âmbito da educação alimentar, sexual, higiene e prevenção de comportamentos não sociais;
9.Desenvolver na Escola atividades de promoção e de apoio educativo, tendo em vista a igualdade de oportunidades e de pleno sucesso na conclusão da escolaridade básica obrigatória;
10.Reavaliar e adequar a oferta educativa do agrupamento, tornando-a uma referência pelo prosseguimento de estudos, pelas saídas profissionais e pelas parcerias estabelecidas no seio da comunidade;
11.Promover a qualidade e a Inovação;
12.Favorecer a circulação de informação;
13.Melhorar o capital humano;
14.Construir uma Identidade de Agrupamento.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 24
Ações:
� Fomentar o trabalho em equipa dentro do conselho de turma e do mesmo grupo disciplinar;
� Normalizar os circuitos e os instrumentos de Comunicação;
� Elaborar um diagnóstico das necessidades do departamento/grupo e tomar as iniciativas necessárias para a satisfação das necessidades encontradas;
� Definir Plano de Formação de Pessoal Docente em função das necessidades específicas;
� Promover ações de formação em novas tecnologias e quadros interativos;
� Promover boas práticas pedagógicas;
� Reforçar o apoio às disciplinas de maior insucesso com aulas de TAA e apoios individuais;
� Divulgar a informação através da internet com interação dos alunos;
� Fomentar hábitos de leitura e investigação;
� Sensibilizar dos Encarregados de Educação para uma corresponsabilização no processo de aprendizagem e acompanhamento de seus educandos, em cumprimento da legislação em vigor;
� Promover momentos de reconhecimento público do mérito e de valor, com atribuição de diplomas;
� Prevenir as situações de indisciplina;
� Aplicar com eficácia e rapidez as medidas corretivas e disciplinares necessárias;
� Promover hábitos, atitudes e conhecimentos que valorizem a iniciativa e a responsabilidade pessoal; a cooperação e a solidariedade; a ética desportiva; a higiene e a segurança pessoal e colectiva; a consciência cívica na preservação de condições de realização das atividades físicas, em especial da qualidade do ambiente;
� Promover nos alunos comportamentos corretos de cidadania;
� Promover a interação com as famílias e fomentar a comunicação Escola/ Encarregados de Educação;
� Incentivar a participação das famílias nas atividades educativas e de orientação profissional;
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 25
� Desenvolver programas de formação e informação que envolvam as famílias dos alunos;
4. DIAGNÓSTICO
4.1. POTENCIALIDADES/ASPETOS POSITIVOS
•Quadro de professores maioritariamente estável, profissionalizado e experiente;
•Motivação e empenho dos docentes;
•Disponibilidade para apoiar os alunos nas aprendizagens, aumentar os níveis de
literacia e criar nos jovens o hábito e gosto pelo estudo;
•Fomentar o gosto pela Ciência,
•Preocupação constante em relacionar a Ciência com situações em contexto real;
•Atenção dada às atividades de enriquecimento curricular/projetos, tendo em vista
fomentar o interesse dos alunos pela escola e o sucesso escolar;
•Cultura de trabalho colaborativo entre os docentes;
•Bom relacionamento entre os docentes do Departamento e com o restante pessoal
docente e não docente;
•Valorização da dimensão experimental e laboratorial (apesar dos constrangimentos
existentes);
•Participação em projetos inter e transdisciplinares (Projeto “Eco Escolas”, Projeto
“Olimpíadas da Química”, Olimpíadas da Matemática, Plano de Ação para a
Matemática, Projeto Testes Intermédios, ….) e que visam privilegiar a ligação da
escola ao meio/realidade local;
•Importância atribuída à comunicação por meios informáticos no processo de
divulgação/análise de informação;
•Cultura de promoção de iniciativas que envolvem a participação de toda a
comunidade educativa;
•Promoção de iniciativas que visam reconhecer o mérito e valorizar a qualidade do
desempenho dos alunos;
•Cultura de avaliação interna de resultados, periódica e sistematizada,
•Cultura de práticas de avaliação, definindo critérios de avaliação e de correção dos
trabalhos, de forma clara e objetiva;
•Cultura de auto avaliação e reflexão sobre o trabalho na sala de aula;
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 26
•Estímulo de culturas de preservação física e ambiental que contribuem para a
formação de cidadãos críticos e intervenientes na sociedade.
4.2. PROBLEMAS E CAUSAS
4.2.1. DA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM/INSUCESSO ESCOLAR
PROBLEMAS CAUSAS
•Nível de insucesso em alguns casos
acentuado nas disciplinas de Física,
Química, Biologia Geologia,
• Matemática, Matemática Aplicada aos
CEF Matemática – Cursos
Profissionais, Matemática A,
Matemática B e MACS.
•Insucesso nos exames nacionais
•Baixa assiduidade por parte dos alunos
nas aulas de apoio.
•Fraco domínio da Matemática e do
Português por um número significativo
de alunos.
•Falta de responsabilidade, interesse e
motivação por parte de um número
significativo de alunos
• Falta de hábitos e métodos de trabalho;
•Reduzido acompanhamento do
percurso escolar dos educandos por
parte dos EE;
•Pouca importância atribuída à escola e
à função educativa, por um elevado
número de famílias;
•Falta de pré-requisitos, evidenciados
pelas dificuldades:
- ao nível do cálculo mental e escrito;
- na interpretação de problemas,
gráficos e resultados;
- em relacionar conhecimentos;
- na compreensão de conceitos que
envolvam um maior grau de
abstração.
•Extensão dos programas;
•Mito transgeracional de que a
Matemática e a Física e Química são
disciplinas difíceis;
•Falta de pré-requisitos, traduzidos em
dificuldades na:
- aquisição, compreensão,
relacionação e aplicação de
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 27
PROBLEMAS CAUSAS
•Não cumprimento de regras por parte
dos alunos/aumento de situações de
indisciplina no ensino não regular;
•Casos (pontuais) de alunos com
necessidades educativas, não
abrangidos pelo Decreto-Lei 3/2008 de
7 de Janeiro;
•Impossibilidade de realizar todas as
experiências obrigatórias do programa
das disciplinas de Física e Química A,
de Biologia e de Geologia.
•Elevado número de alunos por turma
•Impossibilidade/dificuldade de adequar
as estratégias e os ritmos de
aprendizagem aos alunos do ensino
regular face ao nível exigido nos
Testes Intermédios e nos Exames
Nacionais.
conhecimentos;
- compreensão de conceitos que
envolvam um maior grau de
abstração;
•Não reconhecimento da escola como
local de trabalho, de partilha e de
aprendizagem que pressupõe
esforço e persistência;
•Equipamento laboratorial desajustado
às necessidades do programa
•Laboratórios exíguos e espaço pouco
operacional;
•Elevado número de alunos por turma e
por turno;
•Cumprimento integral do programa
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 28
4.2.2. DOS ESPAÇOS E MATERIAIS
PROBLEMAS CAUSAS
•Laboratórios de Química exíguos e
espaço pouco operacional;
•Falta de gabinetes de trabalho para os
professores poderem realizar trabalho
individual e coletivo;
•Impossibilidade de preparação de aulas
práticas com aulas a decorrer;
•Falta de equipamentos adequados para
realização de atividades laboratoriais;
•Baixa utilização do laboratório de
Matemática – sala ANg1 – pelas aulas
de Matemática, uma vez que, no ano
letivo 2012/013, está quase
permanentemente ocupada por outras
disciplinas, inviabilizando a utilização
dos programas informáticos
específicos da disciplina Matemática
ali instalados assim como dos
materiais didáticos existentes naquela
sala, o não permite a utilização de
algumas das metodologias mais
adequadas e dificulta o cumprimento
das indicações programáticas e do
desenvolvimento curricular sobretudo
em alguns anos de escolaridade.
•Elevado custo dos materiais e
equipamentos necessários
•Construção inadequada dos
laboratórios;
•Elevado número de alunos por turma
e por turno;
•Sobre ocupação dos laboratórios;
•Várias disciplinas com necessidade
de utilização de salas com
computadores.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 29
4.3 QUESTÕES DECORRENTES DO CONTEXTO
Na elaboração deste documento consideramos ser importante esclarecer também
algumas questões de contexto que se constituem como obstáculos ao cumprimento do
PEE, à construção e sobretudo à própria execução do Plano de Ação, a saber:
•Alunos que chegam a C&T e mudam de curso – antes do final do 1º período do 10º
ano e no final do 10º - por dificuldades de raciocínio lógico-dedutivo; iliteracia
geral e científica; resistência ao trabalho de todo e qualquer tipo, assumindo-se
como elementos passivos e falta de persistência no trabalho em ciências;
•O contexto social da Moita não é favorável à valorização do conhecimento – muitos
alunos do meio rural; muitos alunos suburbanos; vários alunos com carências
socioeconómicas;
•Ao nível do ensino profissional, muitos alunos são provenientes dos cursos CEF,
pelo que não apresentam as competências mínimas exigidas ao ensino
secundário;
•O ambiente físico da escola (leia-se acústica) não é favorável ao recato necessário
para a aprendizagem.
4.4 AINDA UMA OUTRA REFLEXÃO – a propósito de Metas e Objetivos.
As Metas/Objectivos do Departamento, são os atrás enumerados, definidos
pelo Projeto Educativo, remetendo-se ainda para os que se inserem no Plano
Anual de Atividades do Agrupamento. Porém o grupo de recrutamento 520,
corroborado pelos representante dos restantes grupos disciplinares do
departamento, considera pertinente realizar uma reflexão no sentido de alertar
para a(s) atitude(s) dos diversos atores neste processo, uma vez que as metas a
considerar também deles dependem. Assim:
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 30
Prioridades Metas Objectivos Indicadores Medida
Promover o Ensino Secundário para prosseguimento de estudos e um
Ensino Profissional de qualidade
(PEE)
Se a meta for a inclusão dos alunos em detrimento da qualidade (Profissional e Tecnológico)
1- Minorar o abandono e a retenção.
2 – Promover a integração social
-Registos (suportes e formas diversificadas) das competências e atitude dos alunos nas atividades escolares
1 – Nos critérios de avaliação, valorizar as componentes de carácter atitudinal.
2 – Tomar como referência de ensino-aprendizagem as competências/objectivos conceptuais e procedimentais mínimas (ou seja, esquecer o ensino de excelência?!)
3 – Desenvolver atividades colaborativas.
4 – Desenvolver atividades práticas laboratoriais essencialmente demonstrativas.
Se a meta for melhorar as classificações dos alunos nos exames nacionais (ranking)1
1- Maximizar o rendimento escolar
- Registos (suportes e formas diversificadas) das competências dos alunos nas atividades escolares.
1 – Privilegiar as atividades curriculares em detrimento das outras.
2 – Nos critérios de avaliação majorar as competências conceptuais e procedimentais.
3 – Preferir atividades de carácter individual.
4 – Analisar e interpretar textos científicos com dados de natureza experimental.
Se a meta for o desenvolvi- mento integral dos alunos (apesar de se correr o risco de não melhorarmos a posição no
1- Minorar o abandono e a retenção.
- Registos (suportes e formas diversificadas) das competências dos alunos nas atividades escolares.
1 – Nos critérios de avaliação majorar as competências conceptuais e procedimentais.
2 – Valorizar atitudes (no âmbito da bioética e CTSA) que tenham por base opiniões
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 31
Prioridades Metas Objectivos Indicadores Medida
ranking)1 e 2 2-Maximizar o gosto pela aprendizagem
3– Desenvolver a criatividade
4 – Desenvolver a autonomia e as competências sociais
cientificamente fundamentadas.
3 – Desenvolver trabalho-projeto colaborativo
4 – Desenvolver atividades experimentais com manipulação de variáveis (design experimental)
5 – Valorizar a criatividade no trabalho científico.
6 – Centrar o ensino no aluno que de forma autónoma constrói os conceitos.
1 - Para ter alguma garantia que estas metas possam ser atingidas, assim como as metas estabelecidas pelo Agrupamento até 2015 (ver anexo I), deve ter-se em conta a redução do número de alunos por turma e a responsabilização de todos os intervenientes no processo.
2 – Esta é a via que até agora tem sido seguida desde há alguns anos e que gostariamos de continuar a praticar.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 32
A escola tem como atividades principais o ensino e a aprendizagem (bem
sabemos que não se esgota nestas áreas, mas são de facto as principais
atividades), sendo portanto o local privilegiado para pôr in signo (etimologia de
ensino, latim – deixar marca, mostrar…) e para apprehendere (etimologia de
aprender, latim – apanhar, apropriar, adquirir conhecimento…). Muito se tem
questionado aos professores sobre o que têm feito e o que tencionam fazer para
melhorar o desempenho dos seus alunos.
Talvez seja chegada a hora de perguntar aos alunos e respetivas
famílias/responsáveis o que têm eles feito e tencionam fazer para melhorar o
desempenho escolar. Por que não solicitar também às outras partes os seus
planos de ação?
Os professores não têm soluções mágicas nem são únicos intervenientes
nos processos de ensino e aprendizagem – ora experimente-se lá tentar pôr in
signo algo que terceiros não querem nem tencionam apprehendere, algo que se
vem passando muito nos últimos anos. Aprender custa muito, é verdade, e só
colhe a médio e longo prazo, vindo o prazer com o acréscimo de conhecimento e
também com o processo. Estarão os outros atores disponíveis para o sacrifício
necessário à aprendizagem?
“A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo
da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza
e da alegria.”
(Paulo Freire)
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 33
5 - FINALIDADES/OBJETVOS
ESPECÍFICOS/COMPETÊNCIAS//ESTRATÉGIAS/RECURSOS/AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
Todos os itens referentes a este capítulo consideram a continuidade da prática da terceira meta do quadro anterior - o desenvolvimento integral dos alunos.
5.1.- Ciências Naturais – 2º Ciclo
OObbjjeettiivvooss eessppeeccííffiiccooss
Os docentes que lecionam a disciplina de Ciências da Natureza no 2.ºciclo
consideram fundamentais os seguintes objetivos específicos:
� Maior envolvimento dos alunos nas aprendizagens e trabalhos solicitados;
� Maior envolvimento dos pais na vida escolar de seus educandos;
� Utilização das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na prática
pedagógica;
� Promoção de uma sólida formação académica que garanta o prosseguimento
dos estudos;
� Promoção de uma cultura de qualidade/excelência no processo ensino-
aprendizagem indiciando rigor, disciplina e exigência;
� Promoção de mecanismos de apoio e recuperação para os alunos com
dificuldades na aprendizagem;
� Adequação de estratégias às características dos alunos, explorando as suas
motivações e interesses;
� Desenvolvimento de atitudes e hábitos de trabalho autónomo e em grupo;
� Desenvolvimento da cooperação entre os alunos;
� Envolvimento dos alunos em atividades de pesquisa;
� Realização de experiências em contexto real sempre que possível;
� Desenvolvimento de hábitos de vida saudáveis e revelação de atitude crítica
construtiva em relação à proteção do meio ambiente e à preservação do
património;
� Programação de atividades que envolvam a comunidade educativa.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 34
Conhecimentos e Capacidades
Os conhecimentos e capacidades a observar são os seguintes:
� Conhecimento
Conhecer e compreender conceitos;
Selecionar e organizar informação;
Interpretar, compreender/aplicar leis ou modelos científicos a situações do
quotidiano;
Recorrer a fontes de informação diversificada / realizar pesquisas em diferentes
situações
Realizar observações, executar experiências e interpretar resultados.
� Raciocínio
Resolver problemas, relacionar conceitos, comparar conceitos, realizar
inferências a partir de dados simples.
� Comunicação
Expressar-se de forma clara, oralmente e por escrito e de acordo com a
linguagem científica.
� Atitudes
Revelar curiosidade científica e reflexão crítica;
Ampliar a diversidade de interesses;
Cumprir as regras laboratoriais nas aulas práticas.
EEssttrraattééggiiaass//MMeettooddoollooggiiaass
Como estratégias a aplicar tendo em vista o sucesso educativo dos alunos na
disciplina, apontam-se as seguintes:
� Exposição de conteúdos atendendo à realidade/interesses dos alunos e
privilegiando situações-problema;
� Aprendizagem por descoberta.
� Realização de fichas de trabalho que ajudem os alunos a superar as suas
dificuldades;
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 35
� Valorizar a participação nas aulas;
� Promover hábitos de trabalho autónomo;
� Atividades experimentais;
� Trabalhos a pares, individualmente ou em grupo;
� Trabalhos de pesquisa;
� Leitura e análise de documentos (textos, gráficos, imagens);
RReeccuurrssooss
� Manual e Manual virtual;
� Caderno de Atividades;
� Quadro;
� Quadro Interativo;
� Material de laboratório;
� CD-ROM´s e DVD´s
� Videoprojector;
� Vídeos educativos;
� Mapas científicos;
� Computador;
� Fichas informativas.
IInnssttrruummeennttooss ddee aavvaalliiaaççããoo
� Grelhas de observação;
� Ficha de avaliação diagnóstica;
� Fichas de avaliação;
� Trabalhos de grupo;
� Trabalhos individuais;
� Fichas de trabalho;
� Fichas de auto avaliação;
� Relatório de atividade experimental.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 36
5.2.Ciências Naturais – 3º Ciclo
OObbjjeeccttiivvooss eessppeeccííffiiccooss
Na disciplina de Ciências Naturais especificam-se os seguintes objectivos::
� Despertar nos alunos a curiosidade acerca do mundo natural à sua volta e criar
um sentimento de admiração, entusiasmo e interesse pela ciência;
� Possibilitar aos alunos a aquisição de uma compreensão geral e alargada das
ideias importantes e das estruturas explicativas da ciência, bem como dos
procedimentos da investigação científica, de modo a sentirem confiança na
abordagem de questões científicas e tecnológicas;
� Permitir que os alunos questionem sobre o comportamento humano perante o
mundo, bem como o impacto da ciência e da tecnologia no nosso ambiente e na
nossa cultura em geral;
� Promover hábitos e estilos de vida saudáveis.
Conhecimentos e Capacidades
Tal como para Ciências do 2º ciclo, os conhecimentos e as Capacidades
científicas a observar são as seguintes:
� Conhecimento
Conhecer e compreender conceitos;
Selecionar e organizar informação;
Interpretar, compreender/aplicar leis ou modelos científicos a situações do
quotidiano;
Recorrer a fontes de informação diversificada / realizar pesquisas em diferentes
situações
Realizar observações, executar experiências e interpretar resultados.
� Raciocínio
Resolver problemas, relacionar conceitos, comparar conceitos, realizar
inferências a partir de dados simples.
� Comunicação
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 37
Expressar-se de forma clara, oralmente e por escrito e de acordo com a
linguagem científica.
� Atitudes
Revelar curiosidade científica e reflexão crítica;
Ampliar a diversidade de interesses;
Cumprir as regras laboratoriais nas aulas práticas.
EEssttrraattééggiiaass//MMeettooddoollooggiiaass
Como estratégias específicas à disciplina, são indicadas as seguintes:
� Aprendizagem por receção significativa, resolução de problemas;
� Atividades experimentais;
� Demonstrações experimentais;
� Trabalhos a pares, individualmente ou em grupo;
� Trabalhos de pesquisa;
� Leitura e análise de documentos (textos, gráficos, imagens);
� Visualização de imagens, filmes (ex: PowerPoint, ….)
RReeccuurrssooss
� Manual;
� Caderno de atividades;
� Fichas de trabalho;
� Quadro;
� Quadro Interativo;
� Computador
� Vídeo/DVD;
� Mapas científicos;
� Material de laboratório e reagentes;
IInnssttrruummeennttooss ddee aavvaalliiaaççããoo
� Ficha de avaliação diagnóstico;
� Fichas de avaliação;
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 38
� Trabalhos de grupo e/ou individuais;
� Relatório de atividade experimental;
� Grelha de observação do trabalho experimental;
� Intervenções orais;
� Grelhas de observação de aula.
5.3.– Ciências Físico-Químicas – 3º Ciclo e CEF OObbjjeettiivvooss eessppeeccííffiiccooss
Os alunos não adquirem o conhecimento científico simplesmente pela vivência
de situações quotidianas. Há necessidade de uma intervenção planeada do
professor, a quem cabe a responsabilidade de sistematizar o conhecimento, de
acordo com o nível etário dos alunos e dos contextos escolares.
Atendendo às razões expostas, advoga-se o ensino da Ciência como
fundamental visando proporcionar aos alunos possibilidades de:
• despertar a curiosidade acerca do mundo natural à sua volta e criar um
sentimento de admiração, entusiasmo e interesse pela Ciência;
• adquirir uma compreensão geral e alargada das ideias importantes e das
estruturas explicativas da Ciência, bem como dos procedimentos da
investigação científica, de modo a sentir confiança na abordagem de questões
científicas e tecnológicas;
• questionar o comportamento humano perante o mundo, bem como o impacto
da Ciência e da Tecnologia no nosso ambiente e na nossa cultura em geral.
CCaappaacciiddaaddeess
De salientar que os domínios que a seguir se mencionam não são
compartimentos estanques ou isolados, nem as sugestões apresentadas se
esgotam num determinado domínio, nem existe sequencialidade e
hierarquização entre eles. As competências não devem ser entendidas cada
uma por si, mas no seu conjunto. Desenvolvem-se em simultâneo e de uma
forma transversal, na exploração das experiências educativas, com graus de
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 39
profundidade diferente nos três ciclos de escolaridade, atendendo ao nível etário
dos alunos.
CCoonnhheecciimmeennttoo
Conhecimento substantivo – sugere-se a análise e discussão de evidências,
situações problemáticas, que permitam ao aluno adquirir conhecimento científico
apropriado, de modo a interpretar e compreender leis e modelos científicos,
reconhecendo as limitações da Ciência e da Tecnologia na resolução de
problemas pessoais, sociais e ambientais.
Conhecimento processual – pode ser vivenciado através da realização de
pesquisa bibliográfica, observação, execução de experiências, individualmente
ou em equipa, avaliação dos resultados obtidos, planeamento e realização de
investigações, elaboração e interpretação de representações gráficas, nas quais
os alunos utilizem dados estatísticos e matemáticos.
Conhecimento epistemológico – propõe-se a análise e debate de relatos de
descobertas científicas, nos quais se evidenciem êxitos e fracassos, persistência
e formas de trabalho de diferentes cientistas, influências da sociedade sobre a
Ciência, possibilitando ao aluno confrontar, por um lado, as explicações
científicas com as do senso comum, por outro, a ciência, a arte e a religião.
Raciocínio
Sugerem-se, sempre que possível, situações de aprendizagem centradas na
resolução de problemas, com interpretação de dados, formulação de problemas
e de hipóteses, planeamento de investigações, previsão e avaliação de
resultados, estabelecimento de comparações, realização de inferências,
generalização e dedução. Tais situações devem promover o pensamento de
uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando
diferentes perspetivas de interpretação científica, construindo e analisando
situações alternativas que exijam a proposta e a utilização de estratégias
cognitivas diversificadas.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 40
Comunicação
Propõem-se experiências educativas que incluem uso da linguagem científica,
mediante a interpretação de fontes de informação diversas com distinção entre o
essencial e o acessório, a utilização de modos diferentes de representar essa
informação, a vivência de situações de debate que permitam o desenvolvimento
das capacidades de exposição de ideias, defesa e argumentação, o poder de
análise e de síntese e a produção de textos escritos e/ou orais, onde se
evidencie a estrutura lógica do texto em função da abordagem do assunto.
Sugere-se que estas experiências
educativas contemplem também a cooperação na partilha de informação, a
apresentação dos resultados de pesquisa, utilizando, para o efeito, meios
diversos, incluindo as novas tecnologias da informação e da comunicação.
Atitudes
Apela-se para a implementação de experiências educativas, com as quais o
aluno desenvolva atitudes inerentes ao trabalho em Ciência, como sejam a
curiosidade, a perseverança e a seriedade no trabalho, respeitando e
questionando os resultados obtidos, a reflexão crítica sobre o trabalho efetuado,
a flexibilidade para aceitar o erro e a incerteza, a reformulação do seu trabalho, o
desenvolvimento do sentido estético, de modo a apreciar a beleza dos objetos e
dos fenómenos físico-naturais, respeitando a ética e a sensibilidade para
trabalhar em Ciência, avaliando o seu impacto na sociedade e no ambiente.
EEssttrraattééggiiaass//MMeettooddoollooggiiaass
Como estratégias/metodologias, as docentes indicam as seguintes:
� Exposição de conteúdos atendendo à realidade/interesses dos alunos e
privilegiando situações-problema;
� Utilização, de forma adequada, nas diversas situações, diferentes tipos de
suportes (manuais, jornais, internet, CD-ROM, …)
� Atividades experimentais;
� Demonstrações experimentais;
� Trabalhos de pesquisa;
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 41
� Leitura e análise de textos;
� Visionamento de filmes.
RReeccuurrssooss
� Manual e Manual virtual;
� Caderno de Atividades;
� Material de laboratório;
� Reagentes;
� Mapas científicos;
� Calculadora;
� Fichas de trabalho;
� Computador;
� CD-ROM´s e DVD´s
� Videoprojector;
� Vídeos educativos;
� Revistas e jornais.
IInnssttrruummeennttooss ddee aavvaalliiaaççããoo
� Ficha de avaliação diagnóstica;
� Fichas de avaliação sumativa;
�Fichas de trabalho;
�Trabalhos individuais e/ou de grupo;
�Relatórios de atividade experimental;
�Grelha de observação do trabalho experimental;
� Grelha de observação de aula.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 42
5.4 - Matemática – 2º e 3º Ciclos, e CEF
FINALIDADES DA MATEMÁTICA NO ENSINO BÁSICO
As duas principais finalidades da Matemática no ensino básico são:
•Proporcionar aos alunos um contacto com as ideias e métodos
fundamentais da matemática que lhes permita apreciar o seu valor e a
sua riqueza;
•Desenvolver a capacidade e confiança pessoal no uso da matemática para
analisar e resolver situações problemáticas, para raciocinar e comunicar.
•Nos Cursos de Educação e Formação, a disciplina de Matemática terá de
assumir uma forma necessariamente muito concreta e ligada à realidade;
os jovens em situação de abandono escolar tiveram muito provavelmente
um historial de insucesso na disciplina de Matemática e precisam assim
também de aprender a reconhecer a Matemática no mundo que os rodeia.
Destacam-se dois aspetos centrais relacionados entre si:
•A razão primordial para se proporcionar uma educação matemática
prolongada a todas as crianças e jovens é de natureza cultural, associada
ao fato de a matemática constituir uma significativa herança cultural da
humanidade e um modo de pensar e de aceder ao conhecimento;
•A ênfase da matemática escolar não está na aquisição de
conhecimentos isolados e no domínio de regras e técnicas, mas sim na
utilização da matemática para resolver problemas, para raciocinar e para
comunicar, o que implica a confiança e a motivação pessoal para fazê-lo.
Assim, a matemática é usada na sociedade, de forma crescente, em
ligação com as mais diversas áreas da atividade humana mas, ao mesmo
tempo, a sua presença é frequentemente mais implícita do que explícita.
A educação matemática tem o objetivo de ajudar a “desocultar” a
matemática presente nas mais variadas situações, promovendo a
formação de cidadãos participativos, críticos e confiantes nos modos
como lidam com a matemática. Para isso, será preciso destacar a
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 43
especificidade da matemática, nomeadamente como a ciência das
regularidades e da linguagem dos números, das formas e das relações.
CONHECIMENTOS/CAPACIDADES MATEMÁTICAS NO ENSINO
BÁSICO
A.Os alunos devem conhecer os factos e procedimentos básicos da
Matemática. Isto é, devem ser capazes de:
• ter presente e usar adequadamente as convenções matemáticas,
incluindo a terminologia e as
notações;
• efetuar procedimentos e algoritmos de cálculo rotineiros;
• reconhecer as figuras geométricas básicas;
• efetuar medições e realizar construções geométricas com um grau
de precisão adequado;
• usar instrumentos matemáticos tais como réguas, esquadros,
compassos, transferidores, e também calculadoras e computadores.
B.Os alunos devem possuir a informação matemática básica necessária
para o trabalho na disciplina pronta a ser utilizada. Além disso, devem
ser capazes de realizar os procedimentos e algoritmos básicos e de
usar os instrumentos apropriados. Esta informação e estas
capacidades são da ordem do “saber” e do “saber-fazer” e não devem
ser vistas apenas como fins em si mesmas, mas sobretudo como
meios para apoiar a compreensão da Matemática por parte dos
alunos, auxiliá-los na sua aplicação e favorecer a sua apreciação.
C.Os alunos devem desenvolver uma compreensão da Matemática. Isto
é, devem ser capazes de:
• entender o significado dos conceitos, relacionando-os com outros
conceitos matemáticos e não matemáticos;
• perceber a razão de ser dos algoritmos e procedimentos de rotina;
• reconhecer regularidades e compreender relações;
• acompanhar e analisar um raciocínio ou estratégia matemática.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 44
Este objetivo é da ordem do “saber porquê” e deve ser prosseguido a
cada momento da aprendizagem. A compreensão das ideias
matemáticas por parte dos alunos deve ser procurada no momento da
sua aprendizagem e não apenas, eventualmente, em momentos
posteriores. Os alunos devem compreender conceitos, algoritmos,
procedimentos e relações, e perceber a Matemática como uma
disciplina lógica e coerente.
D.Os alunos devem ser capazes de lidar com ideias matemáticas em
diversas representações. Isto é, devem ser capazes de:
• ler e interpretar representações simbólicas, pictóricas, tabelas e
gráficos, e apresentar
adequadamente informação em qualquer destas formas de
representação;
• traduzir informação apresentada numa forma de representação para
outra, em particular traduzir para termos matemáticos informação
apresentada em linguagem natural;
• elaborar e usar representações para registar, organizar e comunicar
ideias matemáticas;
• usar representações para modelar, interpretar e analisar situações
matemáticas e não matemáticas, incluindo fenómenos naturais ou
sociais.
Os alunos devem conhecer e compreender os diferentes tipos de
representações, ser capazes de as utilizar em diferentes situações e
de selecionar a representação mais adequada à situação.
E.Os alunos devem ser capazes de comunicar as suas ideias e interpretar
as ideias dos outros, organizando e clarificando o seu pensamento
matemático. Isto é, devem ser capazes de:
• interpretar enunciados matemáticos formulados oralmente e por
escrito;
• usar a linguagem matemática para expressar as ideias matemáticas
com precisão;
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 45
• descrever e explicar, oralmente e por escrito, as estratégias e
procedimentos matemáticos que utilizam e os resultados a que
chegam;
• argumentar e discutir as argumentações de outros.
F.Os alunos devem ser capazes de, oralmente e por escrito, descrever a
sua compreensão matemática e os procedimentos matemáticos que
utilizam. Devem, igualmente, explicar o seu raciocínio, bem como
interpretar e analisar a informação que lhes é transmitida por diversos
meios.
Estas capacidades desenvolvem-se comunicando por uma variedade
de formas e aperfeiçoando os seus processos de comunicação.
G.Os alunos devem ser capazes de raciocinar matematicamente usando
os conceitos, representações e procedimentos matemáticos. Isto é,
devem ser capazes de:
• selecionar e usar fórmulas e métodos matemáticos para processar
informação;
• reconhecer e apresentar generalizações matemáticas e exemplos e
contraexemplos de uma afirmação;
• justificar os raciocínios que elaboram e as conclusões a que chegam;
• compreender o que constitui uma justificação e uma demonstração
em Matemática e usar vários tipos de raciocínio e formas de
demonstração;
• desenvolver e discutir argumentos matemáticos;
• formular e investigar conjeturas matemáticas.
Os alunos devem aprender a justificar as suas afirmações desde o
início da escolaridade recorrendo a exemplos específicos. À medida
que os alunos progridem nos diversos ciclos de ensino as suas
justificações devem ser mais gerais, distinguindo entre exemplos e
argumentos matemáticos gerais para toda uma classe de objetos.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 46
H.Os alunos devem ser capazes de resolver problemas. Isto é, devem ser
capazes de:
• compreender problemas em contextos matemáticos e não
matemáticos e de os resolver utilizando estratégias apropriadas;
• apreciar a plausibilidade dos resultados obtidos e a adequação ao
contexto das soluções a que chegam;
• monitorizar o seu trabalho e refletir sobre a adequação das suas
estratégias, reconhecendo situações em que podem ser utilizadas
estratégias diferentes;
• formular problemas.
A resolução de problemas é uma atividade privilegiada para os alunos
consolidarem, ampliarem e aprofundarem o seu conhecimento
matemático. Neste processo, os alunos devem compreender que um
problema matemático, frequentemente, pode ser resolvido através de
diferentes estratégias e dar atenção à análise retrospetiva da sua
resolução e apreciação das soluções que obtêm.
I. Os alunos devem ser capazes de estabelecer conexões entre diferentes
conceitos e relações matemáticas e também entre estes e situações
não matemáticas. Isto é, devem ser capazes de:
• identificar e usar conexões entre ideias matemáticas;
• compreender como as ideias matemáticas se inter-relacionam,
constituindo um todo;
• reconhecer e aplicar ideias matemáticas em contextos não
matemáticos, construindo modelos matemáticos simples.
Os alunos devem reconhecer a Matemática como um todo integrado,
estabelecendo conexões entre aquilo que já aprenderam e aquilo que
estão a aprender em cada momento, mas também ser capazes de a
usar em contextos não matemáticos. O estabelecimento de conexões
é essencial para uma aprendizagem da Matemática com compreensão
e para o desenvolvimento da capacidade de a utilizar e apreciar.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 47
J.Os alunos devem ser capazes de fazer Matemática de modo autónomo.
Isto é, devem ser capazes de:
• organizar informação por eles recolhida;
• identificar por si próprios questões e problemas em contextos
variados e de os resolver
autonomamente;
• explorar regularidades e formular e investigar conjeturas
matemáticas.
Não se espera, naturalmente, que os alunos descubram ou inventem
novos resultados matemáticos significativos. Espera-se, isso sim, que
sejam capazes de realizar atividades matemáticas com autonomia,
tanto na resolução de problemas como na exploração de
regularidades, formulando e testando conjeturas, sendo capazes de as
analisar e sustentar. Deste modo, poderão sentir-se mais envolvidos
na elaboração do seu conhecimento matemático e conseguir uma
apropriação mais profunda desse conhecimento.
K. Os alunos devem ser capazes de apreciar a Matemática. Isto é, devem
ser capazes de:
• reconhecer a importância da Matemática em outras disciplinas
escolares e na vida diária;
• predispor-se a usar ideias e métodos matemáticos em situações do
seu quotidiano e aplicá-las com sucesso;
• partilhar as suas experiências matemáticas;
• reconhecer a beleza das formas, regularidades e estruturas
matemáticas;
• mostrar conhecimento da História da Matemática e ter apreço pelo
seu contributo para a cultura e para o desenvolvimento da sociedade
contemporânea.
Os alunos devem desenvolver uma predisposição para usar a
Matemática em contexto escolar e não escolar, apreciar os seus
aspetos estéticos, desenvolver uma visão adequada à natureza desta
ciência e uma perspetiva positiva sobre o seu papel e utilização. A
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 48
compreensão dos conceitos e relações matemáticas, o estímulo e
desafio que tarefas com carácter problemático podem proporcionar, e
o envolvimento na exploração de regularidades, formas e relações
matemáticas, são elementos muito importantes para o
desenvolvimento deste tipo de atitudes. Por outro lado, a História da
Matemática pode evidenciar o desenvolvimento de determinadas
ideias matemáticas, apresentando-a como uma ciência viva e em
evolução.
ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS
� Exposição e discussão de conteúdos
� Utilização, de forma adequada, nas diversas situações, diferentes tipos de
suportes (quadro tradicional, quadro interativo, internet, CD-ROM, …)
� Trabalhos de pesquisa;
RECURSOS
� Manual e Manual virtual;
� Caderno de Atividades;
� Calculadora, quando necessário
� Fichas de trabalho;
� Computador;
� CD-ROM´s e DVD´s
� Videoprojector;
� Vídeos educativos;
� Quadro interativo, quando necessário
� Software de Matemática
� Recursos “online”
� Quadro tradicional
� Materiais manipuláveis
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 49
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
�Fichas de Trabalho individuais ou em grupo
�Testes de avaliação formativa e sumativa
�Trabalhos individuais ou em grupo
�Grelhas de observação de aula ou registo (registos sobre a realização dos
trabalhos propostos para casa, da participação nas atividades, do
comportamento e do material necessário)
Webgrafia:
Metas de Aprendizagem-Matemática Para analisar em pormenor, aceder à página Web seguinte:
http://www.dgidc.min-edu.pt/index.php?s=noticias¬icia=396
Programa de Matemática do Ensino Básico
[Versão homologada a 28 de Dezembro de 2007]
Para consulta, em: http://www.dgidc.min-edu.pt/ensinobasico/index.php?s=directorio&pid=71#i
Currículo Nacional do Ensino Básico
Para consulta, em: �http://www.dgidc.min-edu.pt/ensinobasico/index.php?s=directorio&pid=2
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 50
5.5 - Matemática – Ensino Secundário
– Cursos Científico-Humanísticos, Cursos Tecnológicos e Cursos Profissionais
Introdução
O ensino da Matemática participa, pelos princípios e métodos de trabalho
praticados, na educação do jovem para a autonomia e solidariedade,
independência empreendedora, responsável e consciente das relações
em que está envolvido e do ambiente em que vive.
Genericamente, a Matemática é parte imprescindível da cultura
humanística e cientifica que permite ao jovem fazer escolhas de profissão,
ganhar flexibilidade para se adaptar a mudanças tecnológicas ou outras e
para sentir-se motivado a continuar a sua formação ao longo da vida. A
Matemática contribui para a a construção da língua com a qual o jovem
comunica e se relaciona com os outros, a apara a qual a Matemática
fornece instrumentos de compreensão mais profunda, facilitando a
seleção, avaliação e integração das mensagens necessárias e úteis, ao
mesmo tempo que fornece acesso a fontes de conhecimento científico a
ser mobilizado sempre que necessário.
Nos Cursos Profissionais, os estudantes desenvolvem conhecimentos,
capacidades e atitudes que lhes permitem a aprendizagem de um
conjunto de competências orientadas para um sector de atividade,
profissão ou família de profissões. O ensino da Matemática nos Cursos
Profissionais é organizado em volta de aplicações viradas para o
desenvolvimento de competências necessárias para o exercício de
atividades profissionais qualificadas. Muita da aprendizagem nos cursos
profissionais é baseada na fomentação do trabalho autónomo dos
estudantes, contribuindo para o desenvolvimento da sua autoconfiança,
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 51
criando-lhes oportunidades para se exprimirem e fundamentarem as suas
opiniões, visando melhorar os seus níveis de espírito-critico, rigor e
confiança nos seus raciocínios.
Finalmente, a Matemática é uma das bases teóricas essenciais e
necessárias de todos os grandes sistemas de interpretação da realidade
que garantem a intervenção social com, responsabilidade e dão sentido à
condição humana.
Finalidades
Assim, podemos apresentar como finalidades gerais das disciplinas de
Matemática:
•Desenvolver a capacidade de usar a Matemática como instrumento de
interpretação e intervenção no real;
•Desenvolver as capacidades de formular e resolver problemas, de
comunicar, assim como a memória, o rigor, o espírito crítico e a
criatividade;
•Promover o aprofundamento de uma cultura científica, técnica a
humanística que constitua suporte cognitivo e metodológico tanto para
o prosseguimento de estudos como para a inserção na vida ativa;
•Contribuir para uma atitude positiva face à Ciência;
•Promover a realização pessoal mediante o desenvolvimento de atitudes
de autonomia e solidariedade;
•Contribuir para o desenvolvimento da existência de uma consciência
crítica e interventiva em áreas como o ambiente, a saúde e a economia
entre outras, formando para uma cidadania ativa e participativa
Metodologias de ensino e aprendizagem
A criação de um ambiente propício à resolução de problemas deve
constituir um objectivo central nas práticas dos professores já que a
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 52
resolução de problemas é um método fundamental e é considerada no
programa não só como indicação metodológica mas também como tema.
O professor deve ter como preocupação fundamental abordar e
desenvolver, em cada ano, os variados tópicos do programa, pois eles
fornecem métodos matemáticos diversificados e desempenham funções
diferentes, todas imprescindíveis para, em conjunto, contribuírem para a
formação integral do cidadão autónomo e livre.
É por isso que é tão importante, desde o início, trabalhar com a
Geometria, tentando superar algumas (não todas necessariamente)
eventuais dificuldades ou lacunas que os estudantes tenham.
A avaliação não se deve circunscrever a aulas especificamente
reservadas a tal nem se deve limitar a testes escritos (isto é, que o
professor deveria recorrer a instrumentos diversificados de avaliação ao
longo do ano lectivo integrando-os na aprendizagem matemática dos
alunos).
Tendo como pressuposto ser o estudante agente da sua própria
aprendizagem, propõe-se uma metodologia em que:
•os conceitos são construídos a partir da experiência de cada um e de
situações concretas;
•os conceitos são abordados sob diferentes pontos de vista e progressivos
níveis de rigor e formalização;
•se estabelece maior ligação da Matemática com a vida real, com a
tecnologia e com as questões abordadas noutras disciplinas, ajudando a
enquadrar o conhecimento numa perspectiva histórico-cultural.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 53
Estratégias em sala de aula
O estudante deverá ser solicitado frequentemente a justificar processos
de resolução, a encadear raciocínios, a confirmar conjecturas, a
demonstrar fórmulas e alguns teoremas.
O grau de formalismo deve sempre ter em conta o nível de maturidade
matemática dos estudantes e deve surgir, se possível como necessidade,
depois de o professor ter a certeza que o estudante apropriou
verdadeiramente o conceito.
A comunicação deve ser incentivada com alguma regularidade, assim
deve ser solicitada a realização de trabalhos designados genericamente
por “composições matemáticas".
Os trabalhos escritos, individuais ou de grupo, quer sejam pequenos
relatórios, monografias ..., devem ser apresentados de forma clara,
organizada e com aspecto gráfico cuidado; recomenda-se que sejam, na
medida do possível, apresentados oralmente perante a turma e discutidos
com os colegas e o professor.
Deve ser fomentado o trabalho de grupo e em pares, por favorecer a
comunicação matemática, pois os estudantes ganham em partilhar com
os colegas e com o professor os seus métodos de resolução ou as
justificações dos seus raciocínios.
Cabe ao professor, de acordo com a realidade da turma, encontrar o
equilíbrio entre o número de trabalhos individuais, trabalhos de grupo,
trabalhos de projeto e atividades investigativas, a realizar dentro e fora da
aula, assim como o espaço para a sua própria intervenção: dinamizando,
questionando, fazendo sínteses, facultando informação...
A utilização obrigatória da tecnologia que, além de ferramenta, é fonte de
atividade, de investigação e de aprendizagem, pretende também preparar
os estudantes para uma sociedade em que os meios informáticos terão
um papel considerável.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 54
Algumas destas estratégias estão a ser dificultadas ou simplesmente
inviabilizadas no ano letivo 2012/2013, uma vez que, como se refere em
4.2.2, o Laboratório de Matemática – sala ANg1 – está quase
permanentemente ocupada por outras disciplinas, inviabilizando a
utilização dos programas informáticos específicos da disciplina
Matemática ali instalados assim como dos materiais didáticos existentes
naquela sala. Tal situação cria dificuldades no cumprimento das
indicações programáticas e do desenvolvimento curricular sobretudo em
alguns anos de escolaridade.
Avaliação dos alunos
Segundo o artigo 11.º do Decreto –Lei nº 74/2004 a avaliação das
aprendizagens compreende as modalidades de avaliação formativa e
avaliação sumativa.
A avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica,
permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a
outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação
sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista ao ajustamento
de processos e estratégias. (Realiza-se no dia-a-dia)
A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante,
tem como objectivos a classificação e a certificação e inclui:
•a avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos
órgãos de gestão pedagógica da escola; (final do ano lectivo)
•a avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos competentes
serviços centrais do Ministério da Educação, concretizada na
realização de exames finais nacionais. (Exames Nacionais ou de
aferição)
Assim, o professor não deve reduzir as suas formas de avaliação aos
testes escritos, antes deve diversificá-las. Deve propor ao estudante
um conjunto de tarefas de extensão e estilo variáveis, algumas delas
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 55
individuais e outras realizadas em grupo, de modo que, no conjunto,
reflitam equilibradamente as finalidades do currículo.
Possíveis instrumentos de avaliação:
•Observação na aula – sempre que possível com registo em grelhas;
•Fichas de diagnóstico;
•Fichas de trabalho;
•Tarefas (fichas) em extensão individuais ou de grupo:
oRedação Matemática
oResolução de problemas
oDemonstrações
oComposições/reflexões
oProjetos
oRelatórios
oNotas e reflexões históricas ou outras;
•Apresentações à turma;
•Testes e/ou Fichas escritos(as);
•Trabalho individuais e/ou em grupo.
Recursos:
A didática prevista para a Matemática no ensino secundário pressupõe a
possibilidade de uso de materiais e equipamentos diversificados.
Um estudante deverá registar por escrito, com os comentários julgados
adequados, as observações que fizer ao usar a calculadora gráfica, o
computador ou outro material, descrevendo com cuidado as propriedades
constatadas e justificando devidamente as suas conclusões relativamente
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 56
aos resultados esperados (desenvolvendo-se assim tanto o espírito crítico
como a capacidade de comunicação matemática)
Não se trata aqui de substituir o cálculo de papel e lápis pelo cálculo com
apoio da tecnologia, mas sim combinar adequadamente os diferentes
processos de cálculo, sem esquecer o cálculo mental.
Material ao dispor do Docentes de Matemática:
Categoria de material disponível Localização
Material de desenho para o quadro e para o
trabalho individual (régua, esquadro,
compasso, transferidor...);
Armário 2, sala ANg1
Material para o estudo da Geometria no
espaço (sólidos geométricos, construídos em
diversos materiais: placas, arames,
palhinhas, acetatos, acrílico, plástico,
polydrons", sólidos de enchimento, líquidos-
água com corantes);
Armário 2, sala ANg1
Quadro quadriculado e papel milimétrico;
meios audiovisuais (retroprojetor, acetatos e
canetas, diapositivos, vídeo,...);
Armário 3, sala ANg1
Livros para consulta e manuais; Armário 1, sala ANg1
Biblioteca
Outros materiais escritos (folhas com dados
estatísticos, fichas de trabalho, fichas de
avaliação...);
Armário 4, sala ANg1
Sensores de recolha de dados quer para as
calculadoras gráficas, quer para os
computadores.
Armário 3, sala ANg1
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 57
Categoria de material disponível Localização
Calculadoras gráficas com possibilidade de
utilização de programas;
Sala de professores
Programas específicos para utilização nas
disciplinas de Matemática: Graphmatica;
Geometer’s Sketch Pad; Poly Pro;
GeoGebra.
ANg1-LabMat.
Computadores. ANg1-LabMat; Salas
de aulas normais e
Biblioteca Escolar da
ESMoita.
5.6- Física e Química – Ensino Secundário – Cursos Científico-
Humanísticos, Cursos Tecnológicos e Cursos Profissionais.
Finalidades (próprias do programa de cada disciplina)
10º e 11ºano de Física e Química A
Pretende-se que através desta disciplina os alunos possam:
• Aumentar e melhorar os conhecimentos em Física e Química.
• Compreender o papel do conhecimento científico, e da Física e Química
em particular, nas decisões do foro social, político e ambiental.
• Compreender o papel da experimentação na construção do
conhecimento (científico) em Física e Química.
• Desenvolver capacidades e atitudes fundamentais, estruturantes do ser
humano, que lhes permitam ser cidadãos críticos e intervenientes na
sociedade.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 58
• Desenvolver uma visão integradora da Ciência, da Tecnologia, do
Ambiente e da Sociedade.
• Compreender a cultura científica (incluindo as dimensões crítica e ética)
como componente integrante da cultura atual.
• Ponderar argumentos sobre assuntos científicos socialmente
controversos.
• Sentir-se melhor preparados para acompanhar, no futuro, o
desenvolvimento científico e tecnológico, em particular o veiculado pela
comunicação social.
• Melhorar as capacidades de comunicação escrita e oral, utilizando
suportes diversos, nomeadamente as Tecnologias da Informação e
Comunicação (TIC).
• Avaliar melhor campos de atividade profissional futura, em particular
para prosseguimento de estudos.
Química de 12ºano
A disciplina de Química tem como finalidade criar condições para que os
alunos que a ela acedam, no final do Ensino Secundário, possam alargar
o leque de competências que a disciplina de Física e Química, em
particular a componente de Química, terá permitido desenvolver.
São três as dimensões de competências a considerar: os saberes, as
ações e os valores, as quais no caso da Química poderão ser as
seguintes.
A dimensão dos saberes inclui:
(1) competências de conteúdo (conhecimento declarativo e conceptual do
domínio da Química);
(2) competências epistemológicas (visão geral sobre o significado da
Ciência, e da Química em particular, como forma de ver o mundo, distinta
de outras interpretações).
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 59
A dimensão das ações inclui:
(1) competências de aprendizagem (capacidade para usar diferentes
estratégias de aprendizagem e modos de construção de conhecimento
científico);
(2) competências sociais (capacidade para cooperar em equipa de forma
a recolher dados, executar procedimentos ou interpretar informação
científica);
(3) competências processuais (capacidade para observar, experimentar,
avaliar, interpretar gráficos, mobilizar destrezas matemáticas; usar
modelos; analisar criticamente situações particulares, gerar e testar
hipóteses);
(4) competências comunicativas (capacidade para usar e compreender
linguagem científica, registar, ler e argumentar usando informação
científica).
A dimensão dos valores diz respeito a competências éticas
(conhecimento de normas e sua relatividade em contextos locais e ainda
do seu carácter temporal).
Física de 12ºano
As finalidades para o 12º ano de Física constantes do programa de 12º
ano de Física são as seguintes:
- Promover o conhecimento de conceitos, leis e teorias físicas e sua
aplicação na explicação de fenómenos naturais e de dispositivos
tecnológicos.
- Realçar as relações entre ciência e tecnologia e a sua importância.
-Desenvolver capacidades de observação, experimentação, avaliação,
abstração e generalização.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 60
- Desenvolver o raciocínio, o espírito crítico e a capacidade de resolver
problemas.
- Desenvolver a imaginação e a criatividade na elaboração de trabalhos
relacionados com ciência.
Cursos profissionais – Física e Química
-Compreender o contributo das diferentes disciplinas para a construção
do conhecimento científico e o modo como se articulam entre si.
-Desenvolver a capacidade de selecionar, analisar, avaliar de modo
crítico, informações em situações concretas.
-Desenvolver capacidades de trabalho em grupo: confrontação de ideias,
clarificação de pontos de vista, argumentação e contra-argumentação na
resolução de tarefas, com vista à apresentação de um produto final.
-Desenvolver capacidades de comunicação de ideias oralmente e por
escrito.
-Ser crítico e apresentar posições fundamentadas quanto à defesa e
melhoria da qualidade de vida e do ambiente.
-Desenvolver o gosto por aprender.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 61
ÁREAS DE INTERVENÇÃO –
- METAS/ OBJECTIVOS, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
METAS/
OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS
RECURSOS/
CAPACIDADE
DE ACÇÃO
CALENDARIZAÇÃO
Promover a
qualidade das
aprendizagens,
melhoria dos
resultados e do
sucesso escolar
ao nível das
disciplinas
lecionadas, tendo
em vista a
consecução dos
níveis de sucesso
“estimados”:
•Promover um
ensino
inovador
- Desenvolver a
utilização das novas
tecnologias e de
meios diversificados
e apelativos ao nível
do processo ensino-
aprendizagem,
nomeadamente
através da utilização
dos quadros
interativos;
- Valorizar a
dimensão
experimental e uma
prática ativa na
aprendizagem das
ciências (apesar dos
constrangimentos
existentes)
- Computador;
- Calculadora
gráfica;
- Quadro
interativo;
- Software
educativo
diverso: vídeos,
simulações
interativas;
- Sensores com
interfaces;
- PowerPoint;
- Material de
laboratório;
- Material diverso
das disciplinas
de Ciências.
Ao longo do período/
ano
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 62
METAS/
OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS
RECURSOS/
CAPACIDADE
DE ACÇÃO
CALENDARIZAÇÃO
- Promover/aderir a
iniciativas que
fomentem o gosto e
interesse pelas
ciências
experimentais e
trabalho
investigativo.
- Dia aberto das
Universidades;
- Centros de
Ciência Viva;
- Concursos (a
nível de escola,
nacional e
internacional);
- Projetos.
•Efetuar uma
gestão
curricular
adaptada aos
interesses e
dificuldades
dos alunos de
forma
articulada;
•Elaborar critérios
e instrumentos
de avaliação
que contribuam
para o
progresso das
aprendizagens,
atitudes e
- Valorizar as
aprendizagens
(formais e informais),
procurando integrá-
las no processo
ensino-
aprendizagem;
- Adequar a prática
educativa à
singularidade dos
alunos;
- Exigir aos alunos
que se “exprimam”
com rigor e exatidão
nas diferentes áreas
do conhecimento,
dando particular
atenção às de índole
- Manual da
disciplina;
- Revistas
científicas;
- Guião de
trabalhos
individuais e em
grupo;
- Visitas de
estudo.
- Fichas
diagnósticas;
- Fichas de
trabalho;
- Fichas de
controlo;
- Testes
formativos;
- Testes
Ao longo do período/
ano
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 63
METAS/
OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS
RECURSOS/
CAPACIDADE
DE ACÇÃO
CALENDARIZAÇÃO
valores;
•Envolver os
alunos no
processo de
autoavaliação
das
aprendizagens;
•Estimular o
trabalho
autónomo.
científica;
- Diversificar e
adequar os
instrumentos de
avaliação aos
problemas
evidenciados pelos
alunos:
•Avaliação
diagnóstica;
•Avaliação do
comportam
ento dos
Alunos;
• Avaliação da
participação
dos alunos;
•Avaliação dos
trabalhos
individuais
e de grupo;
•Avaliação da
exposição
oral dos
trabalhos
de grupo;
•Avaliação do
desempenh
sumativos;
- Relatórios;
- Resolução de
questões do
manual do aluno
relacionadas
com as
aprendizagens;
- Trabalhos de
pesquisa.
- Grelhas de
observação
diária;
- Grelhas de
avaliação
componente
prática;
- Protocolo da
atividade
laboratorial;
- Grelha de
autoavaliação.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 64
METAS/
OBJECTIVOS ESTRATÉGIAS
RECURSOS/
CAPACIDADE
DE ACÇÃO
CALENDARIZAÇÃO
o
laboratorial;
•Avaliação
formativa;
•Avaliação
sumativa.
- Interiorizar uma
cultura de
autoavaliação e
reflexão do trabalho
na sala de aula do
corpo docente e
discente;
- Continuar a praticar
auto e
heteroavaliação.
•Promover a
integração/
combater a
indisciplina.
- Coresponsabilizar
os EE pelo
acompanhamento do
processo escolar
dos seus
educandos;
Pais e EE
Reuniões em grupo e
individuais ao longo
dos períodos.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 65
5.7- BIOLOGIA E GEOLOGIA – ENSINO SECUNDÁRIO –
CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
Na tentativa de evitar a duplicação de informação em documentos dispersos
e de desburocratizar optámos por remeter para os programas curriculares
oficiais das disciplinas que cumprimos na medida do possível. Podem ser
consultados no seguinte link:
Ensino Secundário – Cursos Científico-Humanísticos:
Biologia e Geologia 10º e 11º anos
Biologia 12º ano
http://eec.dgidc.min-edu.pt/
5.8. - DISCIPLINAS DO GRUPO 550-Informática
O presente Plano de Ação servirá de documento vértice e ponto de
referência orientador de todas as atividades dos docentes do Grupo
disciplinar de Informática.
Metas/Objetivos do grupo
A avaliação educativa, tanto ao nível das escolas, como das aprendizagens,
só tem sentido se os seus resultados forem utilizados para a promoção das
mudanças necessárias para um melhoramento da qualidade da educação.
Assim, é de grande importância que, ao nível dos estabelecimentos de
ensino, se faça o diagnóstico dos problemas que se colocam às
aprendizagens dos alunos e se reflita coletivamente sobre as intervenções
necessárias para um melhoramento da qualidade da educação.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 66
Assim sendo, as Metas/Objectivos do Departamento remetem-se para os
definidos pelo Projeto Educativo, Projeto Curricular e Plano Anual de
Atividades do Agrupamento, para além dos preconizados nos Projetos
Curriculares de Turma.
Objetivos Específicos, Competências/Capacidades, Estratégias/
Metodologias, Recursos e Instrumentos de Avaliação do Grupo
O grupo disciplinar 550 – Informática tem como objetivo geral:
�Fomentar a procura do conhecimento, incrementando o hábito de
investigação, do espírito crítico e da procura de soluções, dando
condições para estabelecer relações com outras vivências,
interpretando a realidade e sendo capaz de aplicar em novas
situações.
Objetivos específicos
O grupo disciplinar 550 – Informática tem como objetivos específicos:
�Desenvolver no aluno o interesse pela informática;
�Promover a autonomia na utilização das ferramentas informáticas
compreendendo a sua abrangência para a pesquisa e
apresentação de trabalhos;
�Estimular no aluno a interpretação de factos relacionados com a
realidade atual;
�Desenvolver no aluno a capacidade de reflexão sobre as
necessidades atuais e propor soluções futuras;
�Incrementar a aptidão para a criatividade.
Competências/Capacidades
Quanto às Competências/Capacidades cognitivas a observar nos
instrumentos de avaliação as mesmas são as seguintes:
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 67
� Conceitos e Procedimentos
Aquisição, Compreensão e Aplicação de conceitos/conhecimentos.
� Raciocínio e Resolução de Problemas
Predisposição e aptidão para raciocinar logicamente. Predisposição
para analisar um problema e elaborar a sua solução. Aplicação dos
conhecimentos na resolução dos problemas específicos das
diferentes disciplinas.
� Comunicação
Aptidão para discutir e comunicar ideias informáticas através do uso
de uma linguagem escrita e oral, não ambígua e utilizando o código
linguístico adequado à situação.
� Expressão Oral e Escrita em Língua Portuguesa
Uso da Língua Portuguesa de forma adequada às situações de
comunicação criadas e apresentação das ideias de forma clara e
inequívoca.
Estratégias/Metodologias
Em termos de estratégias de intervenção, registam-se as seguintes:
a) Em sala de aula
- Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação para
cativar os alunos;
- Realização de trabalhos práticos no computador;
- Promoção do trabalho em grupo;
- Utilização das metodologias de aprendizagem por execução de
tarefas, da descoberta guiada e da resolução de problemas.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 68
b) Em outros espaços de trabalho:
- Apoio individualizado a alunos com maiores dificuldades;
- Promoção de atividades extracurriculares: atividades na área da
Informática.
Recursos
De entre uma vasta gama de recursos a que os docentes podem
recorrer e de acordo com todos os que estão disponíveis no
estabelecimento de ensino, destacam-se:
� Manual da disciplina;
� Livros técnicos;
� Fichas de trabalho;
� Materiais produzidos pelos docentes;
� Quadro;
� Quadro Interativo;
� Computadores;
� Data-Show (vídeo projetor);
� Software específico para a disciplina;
� Hardware e equipamento específico de cada disciplina;
� Moodle do Agrupamento;
� Serviços da Web, e-mail, grupos de discussão, entre outros
serviços específicos de cada disciplina.
Instrumentos de avaliação
� Ficha de avaliação diagnóstica;
� Fichas de avaliação formativa e/ou sumativa;
� Trabalhos de grupo e/ou individuais;
� Grelhas de observação direta;
� Grelhas de registo de avaliação.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 69
5.9- Geometria Descritiva – 10º e 11º anos
Geometria Descritiva A
A disciplina de Geometria Descritiva A é uma disciplina bianual que
integra o tronco comum da componente de formação específica dos
alunos no âmbito do Curso Geral de Ciências e Tecnologias e do Curso
Geral de Artes Visuais, visando o aprofundamento, estruturação e
sistematização de conhecimentos e competências metodológicas no
âmbito da Geometria Descritiva.
Objetivos específicos
•Conhecer a fundamentação teórica dos sistemas de representação
diédrica e axonométrica;
•Identificar os diferentes tipos de projeção e os princípios base dos
sistemas de representação diédrica e axonométrica;
•Reconhecer a função e vocação particular de cada um desses sistemas
de representação;
•Representar com exatidão, sobre desenhos que só têm duas dimensões,
os objetos que na realidade têm três e que são susceptíveis de uma
definição rigorosa(Gaspard Monge);
•Deduzir da descrição exata dos corpos as propriedades das formas e as
suas posições respectivas (Gaspard Monge);
•Conhecer vocabulário específico da Geometria Descritiva;
•Usar o conhecimento dos sistemas estudados no desenvolvimento de
ideias e na sua comunicação;
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 70
•Conhecer aspectos da normalização relativos ao material e equipamento
de desenho e às convenções gráficas;
•Utilizar corretamente os materiais e instrumentos cometidos ao desenho
rigoroso;
Competências a desenvolver
•Percepcionar e visualizar no espaço;
•Aplicar os processos construtivos da representação;
•Reconhecer a normalização referente ao desenho;
•Utilizar os instrumentos de desenho e executar os traçados;
•Utilizar a Geometria Descritiva em situações de comunicação e registo;
•Representar formas reais ou imaginadas;
•Ser autónomo no desenvolvimento de atividades individuais;
•Planificar e organizar o trabalho;
•Cooperar em trabalhos colectivos.
Estratégias/Metodologias
As aulas deverão ter um cariz teórico-prático, privilegiando a participação
dos alunos. Mesmo nos momentos de explanação teórica de conceitos, o
professor deverá conseguir provocar o questionamento das situações que
apresenta, dando espaço para a indução ou para a construção dedutiva
por parte do aluno. Esta postura metodológica envolvente facilitará a
compreensão das situações espaciais que se colocam, permitindo
vislumbrar o seu encadeamento e fundamentação. Para isso será
indispensável que as respostas sejam testadas e, eventualmente,
comprovadas mediante a resolução prática de problemas. Esta
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 71
metodologia da resolução de problemas, ao promover um processo de
ensino-aprendizagem em que o aluno se torna ator de uma investigação,
devidamente conduzida pelo professor, deverá ser, por isso mesmo, uma
via a explorar. Aliás, são numerosas as sugestões didáticas específicas,
que apontam esse caminho.
Como já foi referido no capítulo introdutório, numa fase inicial da
aprendizagem, apontamos para uma didática assente no uso de modelos
tridimensionais, especificamente concebidos para leccionar Geometria
Descritiva, mas será sempre possível utilizar outros mais rudimentares
(em papel, acrílico ou cartolina) que os próprios alunos podem executar.
Além disso, será da maior conveniência generalizar o uso de software de
geometria dinâmica e, se possível, permitir aos alunos a sua
manipulação, dadas as potencialidades deste software de promover um
tipo de ensino-aprendizagem, que corresponde ao que elegemos,
baseado na experimentação e na descoberta que, ademais, se revela
altamente sedutor, estimulante e consequente.
Por outro lado, será útil convidar personalidades para dar palestras, ou
até participar nas aulas, provenientes de diferentes ramos de atividade
(arquitetura, engenharia, artes plásticas, design...) onde a presença da
Geometria Descritiva constitui uma ferramenta fundamental para a
concepção, compreensão e representação das formas que produzem.
Sessões do mesmo tipo focando aspectos da História da Geometria
Descritiva poderão também permitir entender as razões que levaram à
necessidade de criação dos sistemas descritivos presentes neste
Programa, ao entendimento do modo como evoluíram e ao
equacionamento de perspectivas para o seu futuro, particularmente, se
forem tidos em conta questões relacionadas com a História da Arte.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 72
Recursos
A didática sugerida para a disciplina de Geometria Descritiva no Ensino
Secundário pressupõe a possibilidade de uso, na sala de aula, de
materiais e equipamentos diversificados:
•Material de desenho para o quadro e para o trabalho individual (régua,
esquadro, compasso, transferidor);
•Modelos tridimensionais;
•Vídeo didático de manipulação dos modelos;
•Sólidos geométricos construídos em diversos materiais (placas, arames,
palhinhas, acetatos, acrílico, vinil com líquido colorido, madeira);
•Meios audiovisuais (retroprojetor, acetatos e canetas, projetores de
diapositivos e de vídeo);
•Computadores com software de geometria dinâmica e/ou de CAD;
•Projetor de luz;
•Fita métrica de 10m;
•Manual
Avaliação
A avaliação em Geometria Descritiva é contínua e integra três
componentes: diagnóstica, formativa e sumativa.
Tem como referência os objectivos e a aferição das competências
adquiridas e, define-se segundo domínios que se apresentam em
seguida.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 73
Conceitos
Neste domínio, é objecto de avaliação a aplicação dos conceitos
decorrentes dos conteúdos do programa: os implicados no conhecimento
dos fundamentos teóricos dos sistemas de representação diédrica e
axonométrica; os implicados no conhecimento dos processos construtivos
da representação; os implicados no conhecimento da normalização.
A avaliação do conhecimento dos princípios teóricos far-se-á tendo em
conta:
- a interpretação de representações de formas;
- a identificação dos sistemas de representação utilizados;
- a distinção entre as aptidões específicas de cada método, com vista à
sua escolha na resolução de cada problema concreto de representação;
- o relacionamento de métodos e/ou processos.
A avaliação do conhecimento dos processos construtivos far-se-á tendo
em conta:
- a interpretação de dados ou de descrições verbais de procedimentos
gráficos;
- aplicação dos processos construtivos na representação de formas;
- economia nos processos usados;
- descrição verbal dos procedimentos gráficos para a realização dos
traçados.
A avaliação do conhecimento relativo à normalização far-se-á tendo em
conta:
- a interpretação de desenhos normalizados;
- a aplicação das normas nos traçados.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 74
Técnicas
Neste domínio são objecto de avaliação: a utilização dos instrumentos de
desenho e a execução dos traçados.
Quanto à utilização dos instrumentos, a avaliação será feita tendo em
conta:
- a escolha dos instrumentos para as operações desejadas;
- a manipulação dos instrumentos;
- a manutenção dos instrumentos.
No que respeita à avaliação da execução dos traçados, serão tidos em
conta:
- o cumprimento das normas;
- o rigor gráfico;
- a qualidade do traçado;
- a legibilidade das notações.
Realização
Neste domínio, são objecto de avaliação: competências implicadas na
utilização imediata da Geometria Descritiva em situações de comunicação
ou registo; competências que atuam na capacidade de percepção e de
visualização.
A avaliação da utilização da Geometria Descritiva como instrumento de
comunicação ou registo, será feita tendo em conta:
- o recurso à representação de formas, para as descrever;
- a legibilidade e poder expressivo das representações;
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 75
- a pertinência dos desenhos realizados.
A avaliação da capacidade de representação de formas imaginadas ou
reais terá em conta:
- a representação gráfica de ideias;
- a reprodução gráfica de formas memorizadas.
Atitudes
Neste domínio consideram-se as atitudes manifestadas no trabalho,
incidindo a avaliação sobre:
- autonomia no desenvolvimento de atividades individuais;
- cooperação em trabalhos colectivos;
- planificação e organização.
Técnicas e instrumentos de avaliação
A recolha de dados para a avaliação far-se-á através de:
- trabalhos realizados nas atividades desenvolvidas nas aulas ou delas
decorrentes, quer em termos dos produtos finais quer em termos dos
materiais produzidos durante o processo;
- observação direta das operações realizadas durante a execução dos
trabalhos;
- intervenções orais;
- provas de avaliação sumativa expressamente propostas;
- atitudes reveladas durante as atividades.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 76
5.10 - COMUNICAÇÃO GRÁFICA E AUDIOVISUAL
Caracterização da Disciplina
A disciplina de Comunicação Gráfica e Audiovisual integra-se na
componente técnica do Curso Profissional de Técnico de
Comunicação: Marketing, Relações Públicas e Publicidade, de nível
3, com uma carga horária total de 430 horas, distribuído pelos 3 anos do
curso.
É uma das disciplinas da componente técnica que, no seu conjunto,
proporcionam competências na área da Fotografia Digital, Vídeo e
Artes Gráficas. Pretende-se com a disciplina combinar a técnica da
narrativa da imagem com os elementos gráficos, optimizando o processo
comunicativo quando aplicado nas novas tecnologias.
Trata-se de conceber através das imagens estáticas e dinâmicas quando
aliadas a suportes gráficos, conceitos de Design da Comunicação.
OObbjjeettiivvooss eessppeeccííffiiccooss
• tomar contacto com o aparecimento das Artes Gráficas e Design, bem
como a sua evolução histórica até às tecnologias em uso nos nossos
dias;
• contactar com a história da fotografia e evolução para o cinema e mais
tarde para o vídeo;
• aprender a linguagem característica das artes gráficas;
• manipular equipamentos fotográficos;
• conhecer as bases da narrativa fílmica;
• adquirir competências de análise e crítica Audiovisual;
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 77
• conhecer as diferentes tecnologias de impressão gráfica;
• identificar os diferentes equipamentos inerentes à realização
Audiovisual;
• utilizar corretamente materiais e equipamentos gráficos;
• adquirir procedimentos profissionais;
• aplicar técnicas gráficas no âmbito da fotografia e vídeo;
• manipular com correção equipamento fotográfico para as Artes Gráficas;
• desenvolver trabalhos no âmbito da fotografia e vídeo, recorrendo às
tecnologias convencionais ou digitais.
Competências a desenvolver
De todas as finalidades e do programa decorrem competências
fundamentais a desenvolver:
• selecionar e avaliar informações relevantes para o diagnóstico;
• sistematizar dados e prever relações de causa-efeito;
• identificar a linguagem dos públicos, detectar os seus objectivos e
elaborar propostas de ação nessa base;
• planear, cumprir o planeado, ser capaz de reformular planos perante
imprevistos e de os avaliar;
• aplicar os conceitos em contextos diversos;
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 78
• desenvolver atividades com autonomia e responsabilidade;
• usar a criatividade e ser aberto à inovação.
Devem ainda desenvolver-se, complementarmente a outras disciplinas, as
seguintes competências:
• comunicar corretamente em português, por escrito e oralmente;
• revelar espírito crítico, argumentar e fundamentar os seus pontos de
vista; rebater outros com tolerância;
• elaborar sínteses, estruturar respostas corretamente, aplicar técnicas de
apresentação apoiada.
Orientações Metodológicas
Da caracterização da disciplina, das finalidades propostas e das
competências a desenvolver decorre a utilização de metodologias ativas
que potenciem um processo contínuo de construção e reconstrução dos
saberes, por parte do aluno, onde a própria experiência conta,
assumindo-o como o centro do processo ensino-aprendizagem e
transformando-o num produtor de saberes.
Será utilizada a aprendizagem através da resolução de problemas e a
metodologia projetual.
Implicando o aluno em todo o processo, são mobilizados conhecimentos,
competências, valores e atitudes, num processo de desafio e aposta na
aprendizagem pela ação.
A metodologia de trabalho de projeto potencia aprendizagens
significativas exigindo do professor uma função dinamizadora permanente
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 79
e exigente, bem como uma atenção permanente ao carácter integrador
dos saberes, logo, de interdisciplinaridade.
O trabalho colaborativo integrado em projetos é, por sua vez, estratégico
com vista a competências transversais, desde o trabalho de equipa, até
ao desenvolvimento da solidariedade, da entreajuda e de
responsabilidade.
Os alunos deverão eles próprios desenvolver a capacidade de pesquisa,
de análise e de leitura de informação técnica e científica relevante em
documentos diversificados (internet, jornais, revistas, etc.) bem como
recorrer a entrevistas e a inquéritos por questionário, assim como visitas e
presença em seminários e congressos e outros eventos relevantes. Para
um contacto com a profissão e o mundo empresarial.
Criar-se-ão espaços de apresentação dos resultados das pesquisas e de
debates dos temas e das atividades desenvolvidas, socializando assim os
conhecimentos e aprendendo a aceitar as opiniões dos outros, a
confrontá-las com as suas e a fundamentar as suas opiniões.
A facilidade de práticas pedagógicas inclusivas assentará em processos
de negociação e de diferenciação dos percursos de formação e das
aprendizagens.
Recursos
Esta disciplina requer para a sua lecionação um conjunto de recursos
muito vasto e que vai desde o simples papel de rascunho até aos
sofisticados programas de edição de imagem. Estes recursos serão
utilizados à medida das necessidades impostas pelos temas tratados
pelos diferentes módulos.
A bibliografia recomendada pelo programa é muito vasta e difícil de obter.
Segue-se um exemplo dos recursos necessários para o módulo 4
(Suportes e Ferramentas de Imagem):
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 80
A câmara fotográfica analógica
Objectivas.
Câmara escura equipada (ampliador, papel fotográfico, filme, químicos,
etc.)
Câmara fotográfica digital
Cartões de memória.
Software de tratamento de imagem
Refletores
Difusores
Filtros
Projetores.
Avaliação A avaliação integrada no processo de ensino-aprendizagem possibilita
uma regulação das práticas pedagógicas e das aprendizagens dos
alunos:
• o professor recolhe as informações necessárias para regular a
aprendizagem dos alunos, adequando as estratégias de ensino-
aprendizagem, bem como estratégias de superação quando necessárias;
• o aluno identifica os seus pontos fortes e fracos, construindo e
reconstruindo permanentemente os seus saberes e reformulando os
processos de trabalho.
A avaliação é sistemática tendo como objetos, não só, os produtos mas,
igualmente, os processos, as atitudes e comportamentos. Supõe uma
permanente interação entre professor e alunos, promovendo atitudes de
auto e heteroavaliação, estimulando a progressão na aprendizagem.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 | 81
Desta forma, a avaliação assumirá a sua dimensão formativa, enquanto
fonte de reflexão contínua sobre a prática pedagógica do professor e,
estímulo ao aprender a aprender, por parte do aluno.
A construção do processo de avaliação implicará, então:
• ser apresentada e discutida, no início de cada módulo, a metodologia de
trabalho a adoptar, negociar os produtos e os parâmetros da avaliação;
• utilizar instrumentos de avaliação diversificados e adequados aos
objetos de avaliação - registos de atitudes e de comportamentos, grelhas
específicas de observação/análise de atividades (trabalho individual e em
grupo dos alunos), relativas, por exemplo, a testes, a relatórios de
atividades ou de visitas de estudo.
A Avaliação será feita no final de cada módulo. O trabalho desenvolvido
em cada módulo traduz-se na avaliação sumativa, que exprime uma
interpretação, o mais rigorosa possível, dos dados colhidos, tanto do
processo em si, como dos produtos. No seu decorrer, deverá proceder-se
a uma observação continuada e posterior comunicação, não apenas das
aquisições no domínio cognitivo, mas também das atitudes, das
capacidades, ou seja, aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a
fazer e aprender a viver juntos.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
82
6 – ACÇÕES A DESENVOLVER
6.1 – ATIVIDADES E PROJETOS
Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Objetivos específicos Dinamizadores/participantes
População alvo
Recursos Calendarização
Data Hora
Feira de Minerais
Promover a criação de uma identidade de agrupamento- Divulgar iniciativas do agrupamento junto da comunidade educativa
Desenvolvimento dos interesses dos alunos pela Geologia, em particular pelo colecionismo de minerais, rochas e fósseis. Conhecimento das rochas e minerais como recursos geológicos
Empresa Geotejo/
Professores de
Ciências Naturais
Comunidade Educativa
Minerais
Rochas
Fósseis
6/12 7/12
9.15 às 16.50
A Ciência
Orienta-te.
- Melhorar o sucesso escolar e educativo
- Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens
Dar a conhecer a modalidade de orientação;
Fomentar o gosto pelo trabalho de equipa;
Dinamizar a execução do projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual, sensibilizando a população escolar para prática de atividade física como forma de combate ao sedentarismo;
Proporcionar aos alunos a participação em atividades nas quais sejam abordados conteúdos programáticos da disciplina de Ciências Naturais
Professores
de
Ciências Naturais
Alunos do 2º e 3º ciclos
-Impressão de mapas e
folhas de suporte, de acordo com o número de alunos inscritos
- Micas
13 de março
9.15-13.30
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
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Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Objetivos específicos Dinamizadores/participantes
População alvo
Recursos Calendarização
Data Hora
Desafios no Planeta Azul
- Melhorar o sucesso escolar e educativo
- Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens
Fomentar o gosto pelo trabalho de equipa;
Proporcionar aos alunos a participação em atividades experimentais nas quais sejam abordados conteúdos programáticos da disciplina de Ciências Naturais;
A compreensão da influência dos fatores do meio na distribuição das plantas;
A manifestação de uma atitude responsável face à proteção das plantas;
Sensibilizar os alunos para a necessidade de boas práticas Ambientais;
Realização de sessões temáticas sobre Educação Ambiental.
Agricultura Tradicional
Professores de Ciências
Naturais
Centro de Educação e
Sensibilização Ambiental Moita
Agência Regional de
Energia-Barreiro
Comunidade Educativa
Sementes
Plantas
Adubos
Fertilizantes
Materiais recicláveis
Semana de 11 a 15 de março
9.30 às 17.30
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
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Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo Recursos Calendarização
Data Hora
Mostra Canina,
Agricultura Tradicional
e
Artesanato
- Melhorar o sucesso escolar e educativo
- Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens
- Compreensão da importância da alimentação saudável como forma de permitir a manutenção da vida;
- Conhecimento de hábitos alimentares corretos e incorretos;
- Manifestação de atitudes responsáveis face à promoção da saúde;
- Reconhecer as diferentes formas do corpo dos animais;
- Identificar o revestimento do corpo de animais a partir da observação direta;
- Identificar características dos animais que se deslocam no solo;
Com o apoio da revista Cães e
Companhia
Professores
de
Ciências Naturais
Comunidade Educativa
Animais
Sumos
Vegetais
Cartolinas
3º Per.
15 de março de 2013
9.00 às 13.00
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
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Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora
Sessões de Laboratório Aberto
•Melhorar o sucesso escolar e educativo
•Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens
Reconhecer a necessidade e a importância do conhecimento científico Compreender os fenómenos físicos e químicos Reconhecer material de laboratório e reagentes
• Docentes do Grupo Disciplinar 510 da EB 2, 3 D. Pedro II
Alunos do 2º Ciclo
Sala de aula equipada com materiais e reagentes diversos
Inserida na semana do Agrupamento
A definir
Visita de Estudo ao Centro de Ciência Viva de Constância e ao Parque Ambiental de Santa Margarida
• Fomentar o gosto por uma constante atualização de conhecimentos. • Criar condições de promoção do sucesso Escolar e educativo a todos os Alunos.
Reconhecer a necessidade e a importância do conhecimento científico.
• Docentes do Grupo Disciplinar 510 da EB 2, 3 D. Pedro II
Alunos do 7º Ano
Guião e Autocarro
15 de março
A definir
Visita de Estudo à Feira de Projetos Educativos do Concelho da Moita
•Contribuir para a realização pessoal e comunitária dos indivíduos pela prática e aprendizagem da utilização criativa dos tempos livres
Usar, adequadamente, o conhecimento científico.
•Em 2011/2012 – Professores do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais da EB 2,3 D. Pedro II.
Alunos dos
2.º e
3.º Ciclos
• 3º Período, data a definir
Conforme o indicado nos horários dos docentes
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
86
Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora
“Jogo do 24”- jogo de cálculo mental, a realizar na EB 2,3 D. PedroII.
Melhorar o sucesso escolar e educativo.
Desenvolver as capacidades matemáticas e promover o gosto pela disciplina através da estimulação do cálculo mental.
Criar espírito de competição nos alunos.
Professores do grupo de Matemática da D. PedroII.
Esta atividade irá realizar-se nas salas de aula/biblioteca/ sala de estudo desde que estejam disponíveis.
Alunos do 2º Ciclo (aprox.4 alunos por turma ).
Cartas do jogo e papel branco.
A realizar num dos dias da última semana do final do 2º período – semana do agrupamento.
Das 15 às 17 horas.
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Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora TecMat
(As Tecnologias na Aprendizagem da Matemática e das Ciências Experimentais.)
TecMat: alunos
•Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar.
•Promover a qualidade e a Inovação.
•Competências na utilização das ferramentas das TIC.
•Gosto e autoconfiança na utilização e aprendizagem das Novas Tecnologias na sala de aula e na biblioteca escolar;
•Utilização das TIC nos processos
de resolução de problemas ou outros desafios colocados pelas ciências experimentais.
• Competências que lhes permitam a aplicação das TIC a novas situações;
•Competências para buscar e
selecionar e trocar informação.
•Coordenação: Paulo Dias
•Dinamização: Paulo Dias, no tempo TE
•Participação: Alunos de Matemática
Alunos
•Laboratório de Matemáti-ca (sala ANG1), com
Computadores instalados e/ou
portáteis, ligados à Internet.
•Biblioteca
1º, 2º e 3º períodos
Segunda-feira (11h; 55-13h; 25)
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
88
Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora
TecMat
(As Tecnologias na Aprendizagem da Matemática e das Ciências)
TecMat: professores de Matemática.
•Promover a qualidade e a Inovação;
•Fomentar os hábitos de partilha, solidariedade, iniciativa entre todos os membros da comunidade educativa;
•Promover a interdisciplinar e a articulação entre os professores do departamento.
•Desenvolvimento de competências dos docentes na área das TIC;
•Desenvolver competências de manuseamento dos novos recursos tecnológicos tais como os quadros interativos, e programas informáticos específicas como o Geogebra e o Graphmática, entre outros.
•Gosto e hábito da troca de experiências entre docentes.
•Coordenação: Paulo Dias
•Dinamização: A definir
•Participantes: Professores de Matemática do agrupamento.
Professores
•Laboratório de Matemática (sala ANG1), com computadores instalados e/ou portáteis, ligados à Internet
19 Out
(15h20-17h)
16 Nov
(15h20-17h)
18 Jan
(15h20-17h)
21 Mar
(15h20-17h)
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
89
Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora TecMat
(As Tecnologias na Aprendizagem da Matemática e das Ciências Experimentais)
Interdisciplinaridade Matemática A – CFQ:
Modelos da realidade
•Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar;
•Promover a qualidade e a Inovação;
•Fomentar os hábitos de partilha, solidariedade, iniciativa entre todos os membros da comunidade educativa.
•Saber manusear os novos recursos tecnológicos;
•Saber utilizar as Novas Tecnologias na sala de aula e na biblioteca escolar, de modo a permitam a sua aplicação em novas situações;
•Saber aplicar a Matemática à realidade Física;
•Saber recolher, selecionar e tratar
dados reais de movimentos •Conseguir experimentar modelos
matemáticos.
•Coordenação: Paulo Dias
•Dinamização: A definir
•Participação: Professores de Matemática e Física e Química (a definir)
Alunos de CFQ e
Física
•Laboratório de Matemática (sala ANG1), com computadores instalados e/ou portáteis, ligados à Internet
•Calculadoras gráficas
•CBL
•CBR
26 Out
23 Nov.
das
17;00
às
18;30.
das
17;00
às
18;30.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
90
Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora Projeto Testes Intermédios de Matemática A.
Preparação dos alunos por cada um dos docentes envolvidos com turmas de Matemática A.
•Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar;
•Promover a qualidade e a Inovação;
•Assegurar o trabalho de equipa entre professores.
•Competências para reconhecer e valorizar processos de ensino e aprendizagem;
•Saber reforçar os valores e os conhecimentos;
•Desenvolver capacidades de manuseamento dos novos recursos tecnológicos, particularmente o uso das calculadoras gráficas na resolução de problemas de exame;
•Autoavaliar-se com vista ao seu melhor desempenho nos exames nacionais no 12º ano;
•Tomar consciência da ambiência e do grau de dificuldade dos exames nacionais no 12º ano.
Todos os docentes que lecionam Matemática A nas turmas dos 10º, 11º e 12º anos
Alunos com Matemática A, de todas as turmas dos 10º, 11º e 12º
anos
Testes Intermédios a nível Nacional enviados pelo GAVE; Salas para realização dos testes e docentes de diversas disciplinas escalonados para vigiar a realização das provas.
Conforme Calenda-rização nacional. Em 2011-2012: 10ºano 16/3;
11ºano 9/2;
12ºAno
13/3 e 24/5.
Das 10h15
Às 11h45
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
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Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Capacidades a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora
Testes Intermédios 9º
Ano, Matemática –
Participação.
Melhorar o sucesso escolar e educativo dos alunos na disciplina de Matemática
•Capacidade para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais de Matemática do 9º ano de escolaridade.
•Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.
•Saber verificar as capacidades dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes da disciplina).
Professores de Matemática e GAVE
Alunos do 9º Ano
Impressão
e fotocópias
dos enunciados disponibilizados pelo
GAVE
12 de Abril - 2013
Das 10h15
Às 11h45
Testes Intermédios 9º
Ano, Ciências Naturais –
Participação .
Melhorar o sucesso escolar dos alunos na disciplina de Ciências Naturais
•Capacidades para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais de Ciências Naturais, do 9º ano de escolaridade.
•Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.
•Saber verificar as capacidades dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes da disciplina).
Professores de Ciências Naturais e GAVE
Alunos do 9º Ano
Impressão e
fotocópias dos
enunciados disponibilizados pelo
GAVE
30 de Abril - 2012
Das
10h15 Às
11h45
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
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Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora
Testes Intermédios 9º
Ano, Ciências Físico-
Químicas – Participação.
Melhorar o sucesso escolar dos alunos na disciplina de Ciências Físico-Químicas
• Competência para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais de Ciências Físico-Químicas do 9º ano de escolaridade.
• Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.
• Saber verificar as competências dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes).
Professores de Ciências Físico-Químicas e GAVE
Alunos do 9º Ano
Impressão e
fotocópias dos
enunciados disponibilizados pelo
GAVE
14 de Março - 2012
Das
10h15 Às
11h45
Testes Intermédios 10º e
11º Anos, Física e
Química A, Participação.
Melhorar o sucesso escolar dos alunos na disciplina de Física e Química A
• Competência para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais do 12º ano, desta disciplina.
• Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.
• Saber verificar as competências dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes).
Professores de Física e Química A e GAVE
Alunos do 11º Ano
Em 2012-2013: 11ºAno 29/4
Das 10h15
Às 11h45
Testes Intermédios 11º
Anos, Biologia e
Geologia, Participação.
Melhorar o sucesso escolar dos alunos na disciplina de Biologia e Geologia
• Competência para caminhar no sentido da familiarização com a estrutura dos exames nacionais do 12º ano, desta disciplina.
• Desenvolver a capacidade de autoaferição do desempenho, por parte dos alunos.
• Saber verificar as competências dos alunos para melhor adequação de estratégias, (por parte dos decentes da discipl.).
Professores de Biologia e Geologia e GAVE
Em 2012-2013: 11ºAno 17/5
Das 10h15
Às 11h45
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
93
Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo Recursos Calendarização
Data Hora Olimpíadas da Matemática na Escola Secundária e na D. PedroII
Resolução de provas de aplicação prática da Matemática, elaboradas a nível nacional, pela SPM
•Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar ;
•Promover a qualidade e a Inovação;
•Assegurar o trabalho de equipa entre professores,
•Melhorar a imagem pública da escola.
Competências estabelecidas nos planos de estudo no domínio dos saberes intelectuais: conhecimentos, raciocínio e comunicação.
Professores do departamento de Matemática, grupos 500, 530 (Construção Civil), 600 (Geometria Descritiva)
Alunos dos vários níveis
de ensino Básico e
Secundário
Salas, Testes a enviar pela SPM
1ª Eliminatória
7-11-12
2ª
Eliminatória
09-01-13
Final:
14 a 17 março 2013– Albufeira.
15h00
15h00
Campeonato Nacional de “Jogos Matemáticos”.
Jornadas de disputa de Jogos Matemáticos, selecionados pelos níveis de ensino, por fases eliminatórias.
•Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar ;
•Promover a qualidade e a Inovação;
•Assegurar o trabalho de equipa entre professores,;
•-Melhorar a imagem pública da escola.
•Competências para desenvolvimento e utilização do raciocínio lógico.
•Hábitos de partilha;
•Socialização.
Professores do departamento de Matemática, grupos 500, 530 (Construção Civil), 600 (Geometria Descritiva)
Alunos apurados
para representação da Escola
•Sala ANG1 •Jogos
Matemáticos
•Patrocínios destinados aos prémios e à viagem
A definir
A definir
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
94
Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora Participação na Feira de Projetos Educativos do Concelho da Moita
•Melhorar a imagem pública da escola;
•Construir uma Identidade de Escola.;
•Promover e divulgar boas práticas (quer dentro, quer fora da escola) ;
•Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência conducentes ao sucesso escolar Assegurar o trabalho de equipa entre professores,
•Fomentar os hábitos de partilha, solidariedade, iniciativa entre todos os membros da comunidade educativa
Competência para Identificar e construir as representações tridimensionais e bidimensionais dos sólidos platónicos.
Competência para a visualização espacial na descoberta das relações entre propriedades das figuras e na resolução de problemas.
Entender os jogos matemáticos como instrumento de aprendizagem, atividade socializadora e despertadora da criatividade, imaginação, lógica e raciocínio.
Competências para elaboração de estratégias de resolução e solução de problemas, contribuindo para a formação de atitudes essenciais para o pensamento matemático, tais como enfrentar desafios, buscar soluções, pensar criticamente e elaborar estratégias.
Mobilização do espírito de investigação na descoberta de relações e propriedades matemáticas.
Professores do departamento de Matemática, grupos 500, 600 (Geometria Descritiva)
Todos os alunos da escola com as disciplinas de Matemática e Geometria descritiva.
Alunos de outras escolas e público visitante em geral.
Espaço de exposição, Mesas, cadeiras,
Polidrons, computador , projetor e ecrã.
Círculos de diversos diâmetros,
Régua com fita métrica, máquinas de calcular, réguas, canetas, lápis de cor e papel quadriculado.
Tangrans e modelos.
Data a definir pela C.M. Moita
A definir
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Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora Visita de estudo às Faculdades – Dias Abertos (FCT; FC; IST)
Dar respostas às necessidades e interesses formativas dos alunos.
Fomentar valores de ética, solidariedade, igualdade, respeito, democracia e cidadania
. Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência e exigência conducentes ao sucesso escolar
. Promover o gosto pela Ciência e Tecnologia
Professoras:
Ana Bela Rodrigues; Débora Borges e Alcindo Veríssimo
Alunos do 12º A1,A2,A3
- Guião
- Máquina fotográfica
- Autocarro
De acordo com cada Faculdade
A defi-nir
Visita de Estudo à Futurália 2013
Dar respostas às necessidades e interesses formativas dos alunos.
Fomentar valores de ética, solidariedade, igualdade, respeito, democracia e cidadania
. Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência e exigência conducentes ao sucesso escolar
. Promover o gosto pela Ciência e Tecnologia
Professoras:
Ana Bela Rodrigues; Débora Borges e Alcindo Veríssimo
Alunos do 12º A1,A2,A3
- Guião
- Máquina fotográfica
- Autocarro
A confirmar
13 a 17 de Março
A QUÍMICA explicada aos mais “crescidos”
10ºANO
Reforçar a ligação agrupamento-família
Traduzir em linguagem simples os conhecimentos científicos adquiridos nas aulas.
Professoras: Ana Bela Rodrigues; Rosa Martins e alunos 10ºA2 , A3 e A4
Comunidade escolar e
Encarregados de educação
Laboratórios
Final 2º P
A definir
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
96
Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora Visita de estudo:
- Centro Ciência Viva de Sintra;
- Museu do Brinquedo
.Melhorar o sucesso
escolar e educativo
.Fomentar valores de
ética, solidariedade,
igualdade, respeito,
democracia e cidadania
Aprofundar conhecimentos adquiridos nas aulas de Física e Química. Estimular o espírito crítico e a curiosidade científica;
Professoras:
Ana Bela Rodrigues
Rosa Martins e Carlos Dias
Alunos do 10ºA1,A2,
A3 e A4
Guião
Máquina fotográfica
.Autocarro
Fevereiro A definir
Visita de estudo:
- Universidade de
Aveiro
.Melhorar o sucesso
escolar e educativo
.Fomentar valores de
ética, solidariedade,
igualdade, respeito,
democracia e cidadania
. Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência e exigência conducentes ao sucesso escolar
. Promover o gosto pela Ciência e Tecnologia
Professora:
Débora Borges
Alunos do 11º A3
Guião
Máquina fotográfica
.Autocarro
8 e 9 de Fev A definir
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
97
Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora Visita de estudo:
- Centro de Satélites de Sintra
Visita de estudo
- Centro cultural de Belém
.Melhorar o sucesso
escolar e educativo
.Fomentar valores de
ética, solidariedade,
igualdade, respeito,
democracia e cidadania
. Valorizar processos de ensino e aprendizagem de excelência e exigência conducentes ao sucesso escolar . Promover o gosto pela Ciência e Tecnologia . Permitir o acesso à cultura
Professoras:
Débora Borges
Alcindo Veríssimo
Carlos Dias
Alunos do 11ºA1,A2,
A3
Guião
Máquina fotográfica
.Autocarro
Última semana de aulas do 1º Período
A definir
“Aqui há Química!” - Reforçar a ligação
entre escolas do
agrupamento
- Promover a literacia
científica junto do pré-
escolar e do 1º ciclo
.Traduzir em linguagem simples os conhecimentos científicos adquiridos nas aulas
. Estimular o espírito crítico e a curiosidade científica;
Professores:
Débora Borges
Alcindo Veríssimo e alunos de Química do 12ºA1,A2 e A3 e o aluno André Seco
Alunos dos Jardins de infância e do 1º ciclo
materiais e reagentes diversos
Jan a
Abril A definir
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
98
Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores
Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora Visita de Estudo ao
“Centro Ciência
Viva de Estremoz”
Valorizar processos de
ensino e aprendizagem
de excelência
conducentes ao
sucesso escolar..
- Saber valorizar os processos críticos
de seleção, recolha e apresentação de
informação, evitando a sua
transcrição de forma sistemática.
- Reconhecer as contribuições da
Geologia nas áreas da prevenção de
riscos geológicos, ordenamento do
território, gestão de recursos
ambientais e educação ambiental.
- Assumir opiniões suportadas por
uma consciência ambiental com
bases científicas.
- Desenvolver atitudes de
valorização do património geológico.
Professores de
Biologia e Geologia
Alunos das
turmas do 10º ano - Ciências
e tecnologia
s
Autocarros
Guião da visita
de estudo
Segundo período
(23 de Março de
2012)
A defi-nir
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
99
Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora
Visita de Estudo à Serra da Arrábida
Valorizar processos de
ensino e aprendizagem
de excelência
conducentes ao
sucesso escolar
.(Do programa de Biologia e
Geologia do 10º e 11º ano, p.9)
- aquisição, compreensão e
utilização de dados, conceitos,
modelos e teorias, isto é, do saber
ciência;
-desenvolvimento de destrezas
cognitivas em associação com o
incremento do trabalho prático, ou
seja, no domínio do saber fazer;
- adoção de atitudes e de valores relacionados com a consciencialização pessoal e social e de decisões fundamentadas, visando uma educação para a cidadania
Professores de
Biologia e Geologia
Alunos das
turmas do 11º ano -
Ciências e
Tecnologias
Autocarros
Guião da visita de estudo
Início do terceiro período
(Maio)
Todo o dia
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
100
Atividade/ação a desenvolver
Objetivos do PEA Competências a desenvolver Dinamizadores Público alvo
Recursos Calendarização
Data Hora Projeto
Eco escolas
No primeiro ano do projeto a escola não participou em nenhuma das atividades facultativas propostas pela ABAE, visto ser um ano de "aprendizagem" e habituação ao projeto Eco Escolas tendo a consciência que já somos uma escola com pensamentos e ações de cariz ecológico, queremos melhorar e ser cada dia, cada mês e cada ano lectivo que se avizinha, uma escola ECO!!!!- Encorajar ações, reconhecer e premiar o trabalho desenvolvido pela escola na melhoria do seu desempenho ambiental, gestão do espaço escolar e sensibilização da comunidade.
Contribuir para a criação de parcerias- e sinergias locais na perspectiva de implementação da Agenda1 Local.
- Aquisição de hábitos de participação em ações promovidas na ou pela escola
- Mudança de atitudes e adopção de comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e comunitário.
- Participação em boas práticas e fortalecimento do trabalho em rede a nível nacional e internacional
Coordenador / responsável: Prof. Ricardo Costa
Professores Dinamizadores: Prof. Ricardo Costa, Profª, Ana Bela Rodrigues,
Profª Rosa Martins, Profª Maria da Luz Ribeiro, Profª Próspera Ouro, Alunos
Todos os professores que desejarem participar com os seus alunos
O projeto destina-se a toda a comunidade escolar
A definir A definir
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
101
– PLANO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DO DEPARTAMENTO
Proposta para Plano de Formação 2011/2013
7.1.Identificação das necessidades de formação dos docentes Indicam-se no quadro abaixo, as temáticas sugeridas pelos docentes do Departamento, quanto a possíveis ações de formação, visando o seu processo de formação contínua. Nos termos do art.º 33 do Decreto-lei n.º75/2008 de 22 de Abril com a redação dada pelo Decreto-lei nº 270/2009, de 30 de Setembro.
Necessidades de formação dos docentes (Plano elaborado no ano letivo passado)
Área Disciplinar/
Disciplina
Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade
Duração Formador Observações
Multidisciplinar
Técnicas de atendimento a jovens adolescentes
Apoio a alunos nas áreas da sexualidade, toxicodependências e nutricionismo
Todos os professores interessados
A decidir pelo
formador
A decidir pelo
formador
A definir
Matemática/ Física e Química/ Biologia
As Tecnologias na Aprendizagem das
Ciências Experimentais
Programa da disciplina. Docentes dos grupos 500,510,520
A decidir pelo
formador
A decidir pelo
formador
Paulo Jorge
Ribeiro Dias
Grupo 500
da Escola
Secundária
Local: Escola Secundária da Moita
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
102
Área Disciplinar/
Disciplina
Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade
Duração Formador Observações
da Moita
Matemática/ Física e Química/ Biologia e
Geologia/ Informática/
Construção Civil/ Geometria Descritiva
A PLATAFORMA MOODLE PARA ENSINAR E
APRENDER
Integração transdisciplinar das TIC. Desenvolver competências básicas na utilização do Moodle para atividades letivas (disponibilização de conteúdos, documentos, imagens, vídeos, áudio, animações), realização de tarefas online (fóruns de discussão, chat, entrega de trabalhos online, testes, inquéritos, glossários, texto em colaboração, portefólio, etc.) e funcionalidades de avaliação (grelha de classificação de trabalhos).
Docentes dos grupos: 500, 510, 520, 530
(Construção Civil), 550, 600 (Geometria
Descritiva)
Oficina 50h Paulo
Jorge
Ribeiro
Dias
Grupo 500
da Escola
Secundária
da Moita
Local: Escola Secundária da
Moita
Matemática/ Física e Química/ Biologia e
Geologia/ Informática/
Construção Civil/ Geometria Descritiva
Utilização dos Quadros Interativos em Espaço Aula
Integração transdisciplinar das TIC.
Desenvolver competências básicas na utilização dos Quadros Interativos, rentabilizando os equipamentos existentes na Escola Secundária da Moita.
Docentes dos grupos: 500, 510, 520, 530
(Construção Civil), 550, 600 (Geometria
Descritiva)
A decidir pelo
formador
A decidir pelo
formador
A definir
Matemática Implementar e avaliar atividades de investigação em Matemática
Programa da disciplina Docentes do grupo 500
Oficina
50 h
Paulo Jorge
Ribeiro Dias
Grupo 500
da Escola
Secundária
da Moita
Local: Escola Secundária da
Moita
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
103
Área Disciplinar/
Disciplina
Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade
Duração Formador Observações
Matemática Práticas pedagógicas e educativas a levar a cabo no ensino da Matemática, nos
Cursos de Educação e Formação de Adultos.
Programa da disciplina Docentes do grupo 500
A decidir pelo
formador
A decidir pelo
formador
A definir
Física e Química/ Biologia
Kits Experimentais para o Ensino das Ciências
Experimentais
- Contribuir para o aperfeiçoamento das competências científicas, técnicas e didáticas dos professores;
- Proporcionar aos professores a oportunidade de aprofundar o domínio de tecnologias laboratoriais mais recentes utilizadas no ensino experimental;
- Desenvolver competências para a utilização de materiais alternativos de baixo custo nas atividades experimentais
- Promover o diálogo e a cooperação entre os professores dos departamentos 510 e 520, contribuindo para que determinadas áreas temáticas possam ser tratadas de uma forma integrada e participativa, numa perspectiva interdisciplinar.
Docentes dos grupos
510 e 520
A decidir pelo
formador
A decidir pelo
formador
A definir
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
104
Área Disciplinar/
Disciplina
Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade
Duração Formador Observações
Ciências Naturais, Ciências da Natureza
Técnicas laboratoriais
nas aulas de Ciências
- Reforçar a formação científica em atividades práticas de laboratório das Ciências Naturais;
- Construir novos protocolos experimentais para as aulas práticas de Ciências Naturais;
Grupos 230 e 520 Oficina
A decidir pelo formador
A definir
Física e Química Segurança em
Laboratório
- Reforçar a formação científica em atividades práticas de laboratório de Física e Química;
- Construir novos protocolos experimentais para as aulas práticas de Física e Química;
Docentes dos Grupos
230 e 510
Oficina A decidir pelo formador
A definir
Física e Química Oficinas Laboratoriais do
3º Ciclo
- Reforçar a formação científica em atividades práticas de laboratório de Física e Química;
- Construir novos protocolos experimentais para as aulas práticas de Física e Química;
Docentes. do Grupo
510
Oficina A decidir pelo formador
A definir
Física e Química Oficinas de Electrónica
do 3º Ciclo
- Reforçar a formação científica em atividades práticas de laboratório de Física e Química, no âmbito dos conteúdos programáticos que envolvem a Eletrónica;
- Construir novos protocolos
Docentes. de FQ do 3º
Ciclo Profs. Do Grupo
510.
Oficina A decidir pelo formador
A definir
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
105
Área Disciplinar/
Disciplina
Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade
Duração Formador Observações
experimentais para as aulas práticas.
Física e Química Trabalho Experimental no Ensino Secundário
- Reforçar a formação científica em atividades práticas de laboratório de Física e Química;
- Construir novos protocolos experimentais para as aulas práticas de Física e Química.
Docentes do grupo
510
A decidir pelo
formador
A decidir pelo
formador
A definir
Ciências Naturais, Ciências da Natureza, Biologia, Geologia
Educação Ambiental
- Complementar e atualizar as competências científicas, técnicas e didáticas dos professores nesta área;
- Analisar os problemas ambientais atuais e atuação para um desenvolvimento sustentável.
Grupos 230, 420 , 520 e 530
Oficina
A decidir pelo formador
A definir
Física e Química Qualidade e Ambiente - Complementar e atualizar as competências científicas, técnicas e didáticas dos professores nestas áreas;
- Ajudar os jovens a adquirir uma compreensão vasta sobre a problemática da Qualidade, quer ambiental, quer alimentar, inserida na vida do dia-a-dia;
Docentes do grupo
510
A decidir pelo
formador
A decidir pelo
formador
A definir
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
106
Área Disciplinar/
Disciplina
Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade
Duração Formador Observações
- Analisar os problemas ambientais atuais e atuação para um desenvolvimento sustentável;
- Implementar técnicas de análise e controlo de poluição.
Física e Química Eco Auditoria, Sistemas de Gestão Ambiental e ISO 14000 (certificação
ambiental)
- Complementar e atualizar as competências científicas, técnicas e didáticas dos professores nestas áreas.
Docentes do grupo
510
A decidir pelo
formador
A decidir pelo
formador
A definir
Biologia/ Geologia Atividades laboratoriais e/ou experimentais em Geologia e preparar saídas de campo em geologia e Biologia.
1º Reforçar a formação científica em atividades práticas de laboratório de Geologia;
2º Construir novos protocolos experimentais para as aulas práticas de Geologia;
3º Partilhar experiências de atividades práticas em Geologia com professores de outras escolas;
4º Desenvolver métodos experimentais em Geologia;
5º Construir roteiros para aulas de campo e visitas de estudo a sítios de interesse geológico.
Docentes do grupo
520
Oficina
50 h
A definir
Informática
Administração de Redes Cliente - Servidor
Dotar os docentes das diversas disciplinas de Informática existentes nos cursos CEF e Profissionais destes conhecimentos
Docentes do grupo 550 A decidir pelo formador
A decidir pelo formador
A definir
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
107
Área Disciplinar/
Disciplina
Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade
Duração Formador Observações
específicos.
Informática
Instalação e Manutenção de Computadores
Dotar os docentes das diversas disciplinas de Informática existentes nos cursos CEF e Profissionais destes conhecimentos específicos.
Docentes do grupo 550
A decidir pelo
formador
A decidir pelo
formador
A definir
Informática
Linguagens de Programação – (Ex .C++, Visual Basic, Asp.net, Visual Studio.net, Php.
Dotar os docentes das diversas disciplinas de Informática existentes nos cursos CEF e Profissionais destes conhecimentos específicos.
Docentes do grupo 550 A decidir pelo formador
A decidir pelo formador
A definir
Informática
(Plataformas
E-Learning)
Programação Orientada a Objetos
Aquisição de competências de forma a melhorar a leccionação das disciplinas com conteúdos deste tipo.
Docentes do grupo 550 Oficina 25h
ou
50h
A definir
Informática
(Redes)
Plataforma Joomla
(Páginas dinâmicas)
Aquisição de competências na criação de páginas WEB, através de uma plataforma de fácil utilização;
Aquisição de competências na Gestão de conteúdos
Docentes do grupo 550 Oficina 25h
ou
50h
A definir
Informática/Todos
Alunos com Necessidade Educativas Especiais – qual a doença? Como lidar? Como motivar?
Conhecer as várias síndromes existentes e como motivar os alunos que possuem NEE.
Docentes do grupo 550
e outros
A decidir pelo
formador
A decidir pelo
formador
A definir
Informática/Todos Alunos Problemáticos – Como lidar? Que estratégias? Como
Conhecer estratégias e formas de atuação na relação com alunos problemáticos, muitos deles
Docentes do grupo 550 e outros
A decidir
A decidir
A definir
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
108
Área Disciplinar/
Disciplina
Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade
Duração Formador Observações
motivar? referenciados na Comissão de Proteção de crianças e Jovens.
pelo formador
pelo formador
Informática/Todos
Plataforma Moodle
Aquisição de competências na utilização
da plataforma. Docentes do 550 e outros A decidir
pelo formador
A decidir pelo formador
A definir
Geometria Descritiva e Matemática
Construção de modelos tridimensionais
Aquisição de competências para construção de materiais didáticos, de forma a melhorar a lecionação das disciplinas com conteúdos no âmbito da visualização espacial.
Docentes do grupo 500 e 600 (Geometria
Descritiva)
Oficina A decidir pelo formador
A definir
Todas as disciplinas do Departamento
TIC nível 2 Adquirir competências na área da informação e comunicação, tal como se encontra definido na legislação.
Docentes dos grupos 230, 500, 510, 520,
600
A definir A decidir pelo formador
A definir
Informática/Todos
Acão de Formação em B- Learning - Conhecimento Distribuído com a WEB
2.0
Aquisição de novas competências que
os dispositivos da WEB 2.0 coloca,
constituindo uma resposta a estes
desafios e uma possibilidade de encetar
novos caminhos no que ao
desenvolvimento de competências.
Permite ainda, a criação e exploração de
recursos disponíveis e de acesso livre,
capazes de ajudar a criar novos
ambientes de construção do
conhecimento, entre as muitas
possibilidade, as comunidades de
aprendizagem e as comunidade prática,
reunindo grupos, em torno de domínios
específicos, que partilham os mesmos
interesses e, desta forma, desenvolvem
experiências, trocam instrumentos e
vivenciam problemáticas comuns.
Docentes do 550 e outros Oficina 50 horas Óscar dos Santos
Centro de Formação – Ordem de Santiago.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
109
� Preparação de saídas de campo em Biologia e Geologia;
Ações não dependentes do Centro de Formação / da responsabilidade das Escolas proponentes
Área Disciplinar/
Disciplina
Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade
Duração Formador Observações
Pessoal Docente
Matemática A, Matemática B,
Matemática Aplicada às Ciências Sociais, Matemática para os Cursos Profissionais, Matemática Aplicada para os CEF; FQ-A, Física, Informática e Geometria Descritiva
TECMAT:
As Tecnologias na Aprendizagem da Matemática e das
Ciências Experimentais
- Proporcionar aos Alunos a utilização e aprendizagem das Novas Tecnologias na sala de aula e na biblioteca escolar, de modo a que adquiram conhecimentos que lhes permitam a aplicação das TIC a novas situações;
- Divulgar a informação através da internet com interação dos alunos;
- Promover o desenvolvimento de competências na área das TIC;
-Desenvolver capacidades de manuseamento dos novos recursos tecnológicos.
-Aplicar A Matemática à realidade Física;
-Recolher dados reais de
Alunos 12º A3
Todos os professores interessados
Oficina
Sessões
2011
5 Janeiro
17horas
2 Fevereiro 17horas
2 Março 17 horas
Débora Borges
e
Paulo Dias
Local: Escola Secundária da Moita
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
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Área Disciplinar/
Disciplina
Acção de Formação OBJECTIVOS Destinatários Modalidade
Duração Formador Observações
movimentos;
-Experimentar modelos matemáticos.
4 Maio
17horas
Informática e
Matemática
A Folha de Cálculo Excel
para elaboração de
grelhas de registo e de
avaliação
- Dotar os docentes das
competências básicas nesta
área.
Professores de todos
os grupos disciplinares
do Departamento Oficina A definir A definir
Local: Escola Secundária da Moita
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
111
7.2. Outras ações de formação propostas
Grupo 520
As temáticas sugeridas pelos professores do Grupo Disciplinar 520 quanto a
possíveis Ações de formação visando o seu processo de formação contínua:
� Práticas experimentais em Geologia;
� Preparação de saídas de campo em Biologia e Geologia;
� TIC nível 2.
Grupo 550
Indicam-se no quadro abaixo, as temáticas sugeridas pelos docentes do grupo, quanto a
possíveis ações de formação, visando o seu processo de formação contínua.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
112
Quadro – Outras Necessidades de formação dos docentes do 550
Área disciplinar/disciplina
Temática da ação de formação
Objetivos da ação Destinatários Modalidade Duração
Informática
Administração de redes cliente servidor
Dotar os docentes das diversas disciplinas de Informática existentes nos cursos CEF e Profissionais destes conhecimentos específicos.
Docente do 550
Oficina de formação
25h ou 50h
Instalação e Manutenção de Computadores
Linguagens de Programação – (Ex C++, Asp.net, Visual Studio.net, Php.)
Plataforma Joomla
Aquisição de competências na criação de páginas WEB, através de uma plataforma de fácil utilização.
Aquisição de competências na Gestão de conteúdos
Informática/todos
Plataforma Moodle Aquisição de competências na utilização da plataforma.
Docentes do 550 e outros
A definir pelo formador
A definir pelo
formador
Alunos com Necessidade Educativas Especiais – Qual a doença? Como lidar? Como motivar?
Conhecer as várias síndromes existentes e como motivar os alunos que possuem NEE.
Alunos Problemáticos –Como lidar? Que estratégias? Como motivar?
Conhecer estratégias e formas de atuação na relação com alunos problemáticos, muitos deles referenciados na Comissão de Proteção de Crianças e Jovens.
Acão de Formação * em B- Learning - Conhecimento Distribuído com a WEB 2.0
Aquisição de novas
competências que os
dispositivos da WEB 2.0
coloca, constituindo uma
resposta a estes desafios
e uma possibilidade de
encetar novos caminhos
no que ao
desenvolvimento de
competências. Permite
ainda, a criação e
exploração de recursos
disponíveis e de acesso
Docentes do
550 e outros Oficina 50
horas
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
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Área disciplinar/disciplina
Temática da ação de formação
Objetivos da ação Destinatários Modalidade Duração
livre, capazes de ajudar a
criar novos ambientes de
construção do
conhecimento, entre as
muitas possibilidade, as
comunidades de
aprendizagem e as
comunidade prática,
reunindo grupos, em
torno de domínios
específicos, que partilham
os mesmos interesses e,
desta forma,
desenvolvem
experiências, trocam
instrumentos e vivenciam
problemáticas comuns.
Plano de Ação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais –2012/2013 |
114
8 – AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
A avaliação do Plano será realizada no final de cada ano lectivo, através de:
−Relatórios de avaliação das atividades inscritas no PAA/PPAE;
−“Pontos de situação” dos conteúdos leccionados/ajustamentos a efetuar;
−Análise do sucesso, por ano e disciplina;
−Relatórios dos Testes Intermédios;
−Análise dos resultados dos Exames Nacionais;
−Balanço final da atividade do Departamento.
O Departamento Curricular aprovou o presente Plano de Ação em reunião plenária de 9 de Janeiro de 2013.
Agrupamento de Escolas da Moita, 9 de Janeiro de 2013
A Coordenadora do Departamento
.............................................................................................
A Representante do Grupo Curricular 230
.............................................................................................
Os Representantes dos Grupos Curriculares 500/600-GD
.............................................................................................
Os Representantes dos Grupos Curriculares 510
.............................................................................................
A Representante do Grupo Curricular 520
.............................................................................................
A Representante do Grupo Curricular 550
.............................................................................................