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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO TOCANTINS PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS CREA-TO 2011 1

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PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOSCREA-TO

2011

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ARQUITETURA E AGRONOMIA DO TOCANTINS

1. APRESENTAÇÃO

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Tocantins – CREA-TO, Autarquia Federal de fiscalização e regulamentação das atividades profissionais, instituída pela Lei nº 5.194 em 24 de dezembro de 1966, realiza, através deste documento, a revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários - PCCS, visando à atualização e instrumentalização da gestão de pessoas com o objetivo de atrair, reter e aprimorar profissionais de acordo com as competências necessárias de cada cargo aqui descritos.

O PCCS caracteriza-se como um instrumento de organização e normatização das relações de trabalho entre o CREA-TO e seus empregados, além de contribuir para a política de gestão do capital humano.

Sustentando o conjunto de premissas descritas a seguir, as políticas e diretrizes aqui estabelecidas propõem um equilíbrio interno baseado no grau de importância de cada cargo dentro da organização, além de permitir ao gestor administrar os recursos humanos do Conselho de forma estimulante e competitiva, valorizando o conhecimento, a competência, o desempenho e o auto-desenvolvimento da força de trabalho.

2. OBJETIVO 2.1 São objetivos do PCCS:

a) Definir as diretrizes para a administração dos cargos, carreiras e salários do CREA-TO;

b) Atualizar e determinar estruturas de carreiras que possibilitem atrair, reter e desenvolver os empregados do Conselho;

c) Propiciar equilíbrio salarial interno;

d) Definir parâmetros para o desenvolvimento de pessoal em ações de treinamento e capacitação com vistas ao melhor desempenho das funções;

e) Definir atribuições, deveres, especificações e responsabilidades inerentes a cada cargo;

f) Promover oportunidades de remuneração capazes de motivar os funcionários, elevando seus níveis de produtividade.

3. ASPECTOS JURÍDICOS

3.1 Dos Aspectos Jurídicos:

3.1.1 O presente documento foi redigido em consonância com a Constituição Federal, Lei nº 5.194/66, Lei nº 8.666/93, resoluções emitidas pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Arquitetura e Agronomia – CONFEA, Regimento Interno desta casa, e Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.

4. ABRANGÊNCIA

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4.1 Dos empregados abrangidos:

4.1.1 O plano abrangerá todos os empregados públicos que possuírem vínculo empregatício com o CREA-TO, com exceção estagiários, que se submeterão a lei específica do estágio;

4.1.2 Cabe ressaltar que apesar do PCCS abranger todos os empregados do CREA-TO, o enquadramento e as progressões salariais somente alcançarão os empregados que ingressaram ou ingressarem neste Regional através de concurso público juntamente com empregados que possuírem contrato de trabalho por tempo indeterminado anterior ao ano de 2001.

4.1.3 Diferente do item 4.1.2, os benefícios aqui estabelecidos abrangerão todos os empregados que possuírem vínculo com o CREA-TO.

5. JUSTIFICATIVA

5.1 Da justificativa do PCCS

5.1.1 Um plano de cargos, carreiras e salários constitui-se como instrumento para definição das políticas de remuneração, normatizando internamente os critérios para progressão salarial dos cargos da Autarquia. Capaz ainda de desdobrar políticas que visem o desenvolvimento, capacitação, valorização e o reconhecimento dos funcionários, propiciando um ambiente de busca de resultados e aumento da produtividade individual e coletiva, eliminando as incoerências e distorções que possam causar desequilíbrios salariais ou insatisfações.

6. DEFINIÇÕES

6.1 O presente PCCS possuirá os seguintes termos:

6.1.1 Cargo: é a unidade composta de todas as atividades desempenhadas por uma pessoa que podem ser englobadas por suas características e grau de complexidade e cuja nomenclatura corresponde a uma posição na estrutura organizacional, identificadas por sua natureza, complexidade, responsabilidades e atribuições;

6.1.2 Emprego público: é o exercício do cargo público por meio de um contrato de trabalho regido pela Consolidação de Leis do Trabalho – CLT;

6.1.3 Emprego comissionado: são cargos de atribuições e tarefas específicas exercidas em caráter de confiança, de natureza transitória, de livre provimento e exoneração, podendo ser preenchidos por empregados que não sejam do quadro de carreira do CREA-TO;

6.1.4 Empregado de carreira: é o empregado público que ingressa no cargo público através de concurso público ou aquele que possui contrato por prazo indeterminado anterior ao ano 2001;

6.1.5 Quadro de carreira: é o conjunto de empregados públicos compreendendo tanto aqueles que ingressaram no sistema através de concurso público quanto aqueles que possuam contrato por prazo indeterminado anterior ao ano de 2001;

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6.1.6 Função: é o conjunto das tarefas desempenhadas pelo empregado público no exercício do cargo;

6.1.7 Função Gratificada: atribuições específicas exercidas por empregado público de carreira, em caráter de confiança, de natureza transitória;

6.1.8 Estrutura Salarial: é o conjunto de instrumentos que definem os salários, as tabelas, as faixas e os níveis salariais relativos aos cargos do CREA-TO;

6.1.9 Nível Salarial: é a representação numérica romana estabelecida verticalmente na tabela salarial de maneira sequencial, crescente e vertical;

6.1.10 Faixa Salarial: é o conjunto de letras estabelecidas horizontalmente para uma determinada tabela salarial;

6.1.11 Tabela Salarial: é o conjunto de níveis e faixas salariais que definem a amplitude de um cargo salarial;

6.1.12 Grupo Funcional: são grupos compostos por funções correlatas que se aproximam pela natureza da ocupação, grau de responsabilidade e nível de escolaridade;

6.1.13 Salário Base: é o valor na tabela salarial destinado a compor a remuneração do empregado em contraprestação ao desempenho das tarefas do cargo ocupado;

6.1.14 Assessor Nível I : são os empregados em comissão que ocupam os cargos que representam o grau máximo na hierarquia do sistema. São de caráter transitório, exercidos sob critério de confiança, de natureza transitória, cujo provimento não se restringe aos empregados do quadro de carreira do sistema;

6.1.15 Assessor Nível II e III: são os empregados em comissão que ocupam os cargos que representam o grau intermediário na hierarquia do sistema. São exercidas sob critério de confiança, de natureza transitória, cujo provimento não se restringe aos empregados;

6.1.16 Tabela de Cargos, Carreiras e Salários: é o conjunto de grupos e tabelas salariais ordenados de forma crescente, agrupados em níveis e faixas salariais associadas aos respectivos cargos e que definem a sua amplitude salarial;

6.1.17 Quadro de pessoal: é o conjunto de cargos existentes no CREA-TO, prevendo, além das funções de cada empregado, a quantidade de empregos que possui o Conselho;

6.1.18 Descrição dos Cargos: é um processo que consiste em enumerar as tarefas ou atribuições que compõem um cargo e que o torna distinto de todos os outros cargos existentes na organização. Relaciona de maneira breve as tarefas, deveres, responsabilidades e competências técnicas e comportamentais que o ocupante do cargo deve ter;6.1.19 Progressão Salarial: é a alteração do valor salarial atual do empregado público para um nível superior dentro da mesma Tabela Salarial relativa à função ocupada, e acontecerá de acordo com as orientações aqui definidas;

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6.1.20 Nível de Escolaridade: é à medida que identifica o grau de escolaridade de determinado empregado público. É através deste item que o empregado público será enquadrado no grupo funcional e em sua tabela salarial;

6.1.21 Avaliação Periódica de Desempenho: é o processo de avaliação de periodicidade anual, cujo objetivo será analisar o empenho do empregado público na execução de suas tarefas diárias;

6.1.22 Tarefa: é a unidade de trabalho que requer certa habilidade mental ou física para determinado fim;

6.1.23 Comissão de Desenvolvimento Humano: é o grupo formado pelos empregados do quadro de carreira e membros da Diretoria que irão analisar os processos de progressões dos empregados no que diz respeito as progressões verticais e horizontais e, ainda, outras tarefas que lhe forem atribuídas, possuindo o auxílio da Divisão de Recursos Humanos;

6.1.24 Formulário de adesão do PCCS: é o documento no qual o empregado adere ao PCCS;

6.1.25 Cursos de qualificação profissional: cursos que têm por objetivo aprimorar o empregado ou oferecer novos conhecimentos em tema específico para o desenvolvimento de suas atividades inerentes ao cargo por ele ocupado;

6.1.26 Valor base do auxílio-alimentação: é o valor estabelecido com base de referência para o cálculo do benefício auxílio-alimentação;

6.1.27 Gratificação por Curso de Formação: é a vantagem pecuniária concedida ao empregado que possuir formação superior especializada para o cargo que ocupa;

6.1.28 Enquadramento: é o processo de posicionar o empregado do quadro de carreira no PCCS de acordo com as funções exercidas, nível de escolaridade e salário atual.

7. DIRETRIZES

7.1 Diretrizes de Administração do Plano de Cargos, Carreiras e Salários

7.1.1 O Plano de Cargos, Carreiras e Salários - PCCS deve estar compatível com a realidade do CREA-TO, devendo por consequência, ser constantemente atualizado e adequado com suas necessidades.

7.1.2 A criação, alteração, reavaliação ou extinção de cargos deverá ser precedida de análise da situação e do seu contexto pela Diretoria do CREA-TO, na forma estabelecida pelo Regimento Interno, obedecendo às seguintes etapas de:

a) Análise e parecer técnico da Comissão de Desenvolvimento Humano;

b) Apresentação pela área interessada, de estudo preliminar da alteração pretendida;

c) Exame da solicitação e do parecer técnico por parte da Presidência;

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d) Encaminhamento para aprovação da Diretoria do CREA-TO;

e) Implantação, caso aprovada.

7.1.3 A administração e manutenção do PCCS é responsabilidade da Comissão de Desenvolvimento Humano.

7.1.4 Os cargos serão reunidos nos Grupos Ocupacionais I:

a) Formação Superior;

b) Técnicos ou Administrativos;

c) Apoio Operacional.

7.1.5 E Grupos Ocupacionais II:

a) Empregos em Comissão;

b) Funções Gratificadas.

7.1.6 A estrutura dos cargos será demonstrada na Tabela de Cargos, Carreiras e Salários, Anexo I.

7.1.7 As descrições dos cargos estão reunidas no Catálogo de Descrição dos Cargos, Anexo III.

7.1.8 A jornada de trabalho de todos os empregados é de 40 (quarenta) horas semanais, com exceção de alguns casos específicos, seja porque a natureza do serviço exige menor carga horária ou porque alguns empregados já possuíam jornada de trabalho com quantidade de horas menor do que a exigida atualmente.

7.2 Diretrizes para composição do salário

7.2.1 O salário será definido na Tabela de Cargos, Carreiras e Salários, Anexo I.

7.2.2 O salário base será aquele fixado na faixa ou nível salarial correspondente ao nível de escolaridade ocupado pelo empregado.

7.2.3 De acordo com o percentual estabelecido, poderá o empregado de carreira progredir de maneira horizontal e vertical.

7.3 Diretrizes para elaboração da Tabela de Cargos e Salários, Anexo I

7.3.1 Tabela de Cargos, Carreiras e Salários é o conjunto de Grupos Funcionais e Tabelas Salariais, agrupados em faixas e níveis salariais associadas aos respectivos cargos e que definem a sua amplitude salarial.

7.3.2 A Tabela de Cargos, Carreiras e Salários é composta de 08 (oito) faixas salariais, associadas a determinado grupamentos de cargos, possuindo até 08 (oito) níveis salariais.

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7.3.3 A amplitude entre os níveis salariais possui o percentual fixo de 2% (por cento) a cada Progressão Horizontal. Ao final de cada letra da respectiva faixa salarial, o percentual entre a última letra de um nível salarial e a primeira letra do nível salarial seguinte também terá o percentual de 2% (por cento).

7.3.4 A Tabela de Cargos, Carreiras e Salários foi elaborada de forma proporcional, nas seguintes versões: 40 (quarenta) horas e 30 (trinta) horas; 25 (vinte e cinco) horas; e 20 (vinte) horas semanais.

7.3.4.1 Não é restritivo o número de versões das tabelas acima mencionadas, mas a Diretoria, ao incluir novas tabelas, deve ter sempre como parâmetro a regulamentação deste PCCS.

7.3.5 A Tabela de Cargos, Carreiras e Salários poderá, ainda, ser revista a qualquer tempo, à critério do CREA-TO, observando sempre a disponibilidade orçamentária e financeira.

7.4 Diretrizes para o Quadro de Pessoal

7.4.1 O Quadro de Pessoal, para fins deste documento, é a quantificação dos cargos demandados pelo CREA-TO e aprovados pela Diretoria, para o exercício de suas funções.

7.4.2 O Quadro de Pessoal deverá quantificar tanto os cargos ocupados quanto às vagas a preencher em determinado período.

7.4.3 O Quadro de Pessoal poderá sofrer alterações ao longo dos exercícios, de acordo com o desenvolvimento das atividades do CREA-TO.

7.4.3.1 A Comissão de Desenvolvimento Humano ficará responsável em realizar o levantamento do Quadro de Pessoal.

7.4.4 O Quadro de Pessoal será demonstrado no Anexo II.

7.5 Diretrizes para provimento de Cargos

7.5.1 A admissão de novos empregados está condicionada à existência de vagas no Quadro de Pessoal do CREA-TO, Anexo II, devendo o aumento ou diminuição no número deste ser definido pela Diretoria.

7.5.2 A admissão de novos empregados públicos do CREA-TO ocorrerá mediante aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, realizado de acordo com as disposições legais vigentes.

7.5.3 A admissão de empregados através de contrato por prazo determinado, quando necessário, para preencher lacunas de caráter excepcional, neste caso, necessidade urgente de pessoal, ocorrerá por meio que demonstre melhor capacidade técnica do empregado.

7.5.4 A admissão obedecerá rigorosamente à ordem de classificação obtida no concurso público.

7.5.5 O empregado recém admitido será enquadrado na primeira faixa e nível salarial correspondente ao cargo preenchido, sempre de acordo com o nível de escolaridade no qual prestou o concurso público,

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devendo exercer durante 03 (três) anos de atividade antes de possuir o direito de progredir horizontalmente ou verticalmente.

7.5.5.1 O empregado recém admitido possuirá o direito de receber os benefícios aqui estabelecidos desde de seu ingresso no sistema.

7.5.6 A admissão dos empregados do quadro de carreira ou dos empregados que possuam contrato por prazo determinado na forma do item 7.5.3 deverá observar o período de experiência previsto na alínea “c”, parágrafo 2º, art. 443 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, que trata do lapso temporal dos contratos de trabalhos.

7.5.7 Os empregados devem ser enquadrados em cargos de correspondência direta entre as tarefas por eles executas e as previstas para os respectivos cargos, respeitando os requisitos mínimos exigidos na Descrição de Cargos.

7.5.8 Tanto para os Empregos em Comissão quanto para as Funções Gratificadas, a carga horária obrigatória será de 40 (quarenta) horas semanais, salvo disposição expressa e justificada pela Presidência.

7.6 Diretrizes para provimento dos Empregos em Comissão

7.6.1 Os Empregos em Comissão caracterizam-se como a soma geral de atribuições e tarefas especificas, exercidas sob critério de confiança, de natureza transitória, cujo provimento não se restringe aos empregados do quadro de carreira do CREA-TO.

7.6.2 O ingresso nos Empregos em Comissão se dará por livre nomeação da Presidência, em obediência ao art. 37 da Constituição Federal.

7.6.3 A carga horária do Empregado em Comissão é de 40 horas semanais, salvo disposição expressa e justificada pela Presidência.

7.6.4 No âmbito do CREA-TO, os Empregos em Comissão são reservados às seguintes funções:

b) Assessor Nível I, compreendendo os titulares de grau máximo na hierarquia das seguintes Unidades:

1) Gabinete;

2) Assessoria;

3) Superintendência;

4) Gerencia;

5) Controladoria;

6) Ouvidoria.

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b) Assessor Nível II e III, de natureza especial, ligados diretamente à Presidência para o desenvolvimento de ações estratégicas de gestão ou técnico;

7.6.5 A remuneração pelo exercício de Emprego em Comissão será definida por ato administrativo (portaria) da Presidência e aprovado pela Diretoria, sempre dentro do limite da dotação orçamentária.

7.6.6 Quando se tratar de empregado do quadro de carreira do CREA-TO:

a) opção pelo valor integral do Emprego em Comissão; ou

b) opção pelo salário base acrescido de 50% (cinquenta e cinco por cento) do valor do Emprego em Comissão.

7.6.6.1 Quando o empregado de carreira optar pela forma de remuneração de que trata a alínea “a” do item 7.6.6, esta deverá vir destacada do contracheque, pois o valor total será formado pela soma do salário base mais determinado valor “X”, que juntos deverão formar o valor da remuneração paga pelo Emprego em Comissão, evitando assim entendimento dúbio, ou seja, não incorpora ao salário base o exercício de tal emprego público.

7.6.6.2 Da mesma forma que o item acima, tratando da alínea “b” do item 7.6.6, o valor do salário base deverá vir destacado no contracheque, sendo que os 50% (cinquenta por cento) pagos pelo o Emprego em Comissão deverá vir separado, restando assim vedado sua incorporação.

7.6.8 Tendo em vista a contenção de gastos realizados pelo CREA-TO, o empregado público poderá - caso seja determinado a unificação de dois empregos em comissão pela Presidência juntamente com a Diretoria - preencher o respectivo emprego em comissão, caso seja extremamente necessário, mas somente receberá a quantia de apenas um dos empregos, facultando-lhe a mais benéfica.

7.6.9 O número de empregos em comissão desta Autarquia fica limitado à 25% (vinte e cinco por cento) da soma total dos empregados de carreira existentes no CREA-TO.

7.7 Diretrizes para Provimento de Funções Gratificadas:

7.7.1 As Funções Gratificadas caracterizam-se como a soma geral de atribuições e tarefas especificas, exercidas sob o critério de confiança, de natureza transitória, cujo provimento é restrito a ocupante do quadro de carreira do CREA-TO, nomeado pela Presidência.

7.7.2 O ingresso nas Funções Gratificadas se dará por nomeação da Presidência.

7.7.3 A carga horária do empregado que ocupa Função Gratificada é de 40 horas semanais, salvo disposição expressa e justificada pela Presidência.

7.7.4 As Funções Gratificadas, no âmbito do CREA-TO, são:

a) Chefe de Departamento;

b) Chefe de Divisão;

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c) Assessor Técnico Jurídico;

d) Motorista da Presidência.

7.7.5 A remuneração pelo exercício das Funções Gratificadas se dará da seguinte forma:

a) opção pelo valor integral da Função Gratificada; ou

b) opção pelo salário base acrescido de 50% (cinquenta e cinco por cento) do valor da Função Gratifica.

7.7.6 O pagamento da verba da Função Gratificada deverá ser destacada no contracheque do seu empregado, de forma especifica e, em nenhuma hipótese, somada ao seu salário base.

7.7.7 O pagamento da Função Gratificada é condicionada ao exercício da função, deixando de ser pago por livre deliberação da Presidência, quando esta exonerar o empregado do respectivo cargo.

7.7.8 A Função Gratificada não constitui carreira profissional, não integrando a Tabela de Cargos e Salários.

7.7.9 Os valores correspondentes as Funções Gratificadas serão definidos através de portaria da Presidência, desde que dentro da dotação orçamentária permitida.

7.7.10 Tendo em vista a contenção de gastos realizados pelo CREA-TO, o empregado público poderá - caso seja determinado pela Presidência juntamente com a Diretoria a unificação de duas funções gratificadas - preencher a respectiva função, caso seja extremamente necessário, mas somente receberá a quantia de apenas uma das funções gratificadas, facultando-lhe a mais benéfica.

7.8 Da atualização Monetária

7.8.1 As tabelas constantes no Anexo I deste PCCS serão monetariamente atualizadas, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC, no primeiro dia útil do mês de maio de cada ano, ocorrendo à primeira atualização no ano de 2013.

7.8.2 Fica vedada a atualização que diminua os valores constantes das tabelas referidas no item anterior, ficando sua aplicação condicionada à dotação orçamentária e demais regramentos que regulam a matéria. 8. PROGRESSÃO SALARIAL

8.1 Dos Tipos de Progressão

8.1.1 Para efeito deste PCCS, serão considerados dois tipos de progressão, quais sejam, a Progressão Horizontal e a Progressão Vertical, das quais, para o empregado ser agraciado, deverá este cumprir os requisitos previstos neste plano.

8.1.2 Somente serão agraciados pela Progressão Horizontal e pela Progressão Vertical os empregados públicos que pertencerem ao quadro de carreira do CREA-TO.

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8.1.3 O empregado público, ao ingressar no quadro de carreira do CREA-TO através de concurso público, deverá permanecer no mesmo nível salarial e faixa salarial por um período de 03 (três) anos antes de possuir o direito de progredir tanto horizontalmente quanto verticalmente, sendo que, somente após este interstício, possuirá o direito de requerer as tais progressões.

8.1.4 A Avaliação Periódica de Desempenho irá avaliar 12 (doze) meses de exercício do empregado público de carreira.

8.1.5 A primeira Avaliação Periódica de Desempenho será realizada após 12 (doze) meses de exercício do empregado nos quadros do Regional ou, nos casos dos empregados que já pertencem ao CREA-TO, depois de 12 (doze) meses da real implantação deste PCCS e suas respectivas atualizações.

8.1.6 A Comissão de Desenvolvimento Humano é o grupo formado por empregados pertencentes ao quadro de carreira nomeados pela Presidência e membros da Diretoria, que irão analisar os processos dos empregados no que diz respeito às progressões verticais e horizontais e, ainda, outras tarefas que lhe atribuírem, sendo auxiliada, quando necessário, pelas divisões do regional, e em especial, a Divisão de Recursos Humanos.

8.1.6.1 O número de membros da Comissão de Desenvolvimento Humano será de no máximo 05 (cinco), sendo 03 (três) membros escolhidos dentre os empregados do quadro de carreira, e 02 (dois) dentre os membros da Diretoria.

8.2. Da Progressão Horizontal

8.2.1 A Progressão Horizontal é a transferência do empregado posicionado na faixa salarial respectiva - dentro do PCCS, no mesmo nível de escolaridade correspondente - para a letra seguinte, de forma horizontal.

8.2.2 Para obter a Progressão Horizontal, deverá o empregado:

a) exercer sua atividade na faixa salarial em que se encontra pelo período de 12 meses;

b) alcançar média aritmética igual ou superior a 80% na última Avaliação Periódica de Desempenho realizada pela Comissão de Desenvolvimento Humano.

8.2.3 A Progressão Horizontal produz efeitos financeiros no mês subsequente ao que o servidor for habilitado, desde que atendido o disposto nas alíneas supracitadas.

8.2.4 A Comissão de Desenvolvimento Humano se reunirá para realizar as avaliações dos empregados após o início dos processos de progressão horizontal e vertical.

8.2.4.1 Os empregados que forem enquadrados na implantação deste PCCS deverão aguardar o período de 12 (doze) meses antes de adquirirem o direito de progredir horizontalmente.

8.2.5 Em caso do empregado habilitado alcançar apenas 50% dos pontos nas duas últimas avaliações, e não lograr evolução horizontal nos últimos 03 (três) anos é concedido a Progressão Horizontal para a faixa salarial imediatamente seguinte, respeitando o estabelecido o item 7.5.5.

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8.2.6 Os novos empregados - após ingressarem neste Regional através de concurso público - se enquadrarão dentro do respectivo grupo funcional, devendo permanecer por um período de 03 (três) anos, tanto no nível salarial “I” quanto na faixa salarial “A” antes de possuir o direito de caminhar para casa seguinte, sendo que, somente depois deste período, e atendidos todos os requisitos necessários, poderão progredir verticalmente e horizontalmente.

8.2.7 Não fica incorporado para efeitos de progressão horizontal e vertical - e a título de enquadramento - o adicional de tempo de serviço já pago pelo Conselho e garantido como benefício, sendo que, o percentual de variação total corresponderá a soma de 2% (dois por cento) relativo a alíquota de progressão – que é vinculado a primeira faixa e nível salarial - com 1% (um por cento) relativo ao adicional de tempo de serviço.

8.2.8 Caso haja qualquer tipo de licença ou afastamento, com exceção das férias e comprovação de atestado médico, ficará suspenso o prazo de contagem de exercício do empregado, devendo o mesmo, para Progredir Horizontalmente, completar o restante do tempo devido de atividade. Outras exceções serão definidas através de decisão emitida pela Diretoria e divulgada através de portaria pela Presidência.

8.2.8.1 A análise do tempo restante será realizada pela Comissão de Desenvolvimento Humano juntamente com a Divisão de Recursos Humanos, sendo os casos excepcionais decididos pela Diretoria através de requerimento encaminhado à Comissão de Desenvolvimento Humano.

8.2.9 O processo de Progressão Horizontal ocorrerá em intervalos de doze meses, preferencialmente no mês de maio.

8.3 Da Progressão Vertical

8.3.1 A Progressão Vertical é a transferência do empregado posicionado na faixa salarial respectiva - dentro do PCCS, no mesmo nível de escolaridade correspondente - para a seguinte, de cima para baixo, de forma vertical.

8.3.2 Para obter a Progressão Vertical, deverá o empregado:

a) ter exercido atividade durante 03 (três) anos na faixa salarial em que se encontra;

b) ter concluído durante os 03 (três) anos anteriores à data da Progressão Vertical, 360 (trezentos e sessenta) horas de cursos de qualificação, com carga mínima de 40 (quarenta) horas, sempre dentro da sua área de atuação;

c) alcançar média aritmética igual ou superior a 80% nas três últimas Avaliações Periódicas de Desempenho.

8.3.3 O empregado de nível fundamental, em sua primeira Progressão Vertical, para obter a mesma, deverá comprovar somente conclusão em curso de nível médio, sendo desconsiderados quaisquer outros cursos de qualificação para efeitos da Progressão Vertical. Em sua segunda Progressão Vertical, deverá o mesmo comprovar conclusão em curso de nível técnico ou superior. Após progredir na forma

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estabelecida neste item, o respectivo empregado passará a possuir o direito de progredir na forma vertical normalmente.

8.3.3.1 Cabe ressaltar que o empregado que estiver progredindo na forma estabelecida no item 8.3.3 deverá ainda preencher os requisitos das alíneas “a” e “c” do item 8.3.2 para obter a Progressão Vertical.

8.3.4 O empregado de nível médio, em sua primeira Progressão Vertical, para obter a mesma, deverá comprovar conclusão em curso de nível técnico ou superior, sendo desconsiderados quaisquer outros cursos de qualificação para efeitos da Progressão Vertical. Após progredir na forma estabelecida neste item, o respectivo empregado passará a possuir o direito de progredir na forma vertical normalmente.

8.3.4.1 Cabe ressaltar que o empregado que estiver progredindo na forma estabelecida no item 8.3.4 deverá ainda preencher os requisitos das alíneas “a” e “c” do item 8.3.2 para obter a Progressão Vertical.

8.3.5 A Comissão de Desenvolvimento Humano será responsável por realizar as Avaliações Periódicas de Desempenho de que trata a alínea “c” do item 8.3.2 deste PCCS;.

8.3.6 A Progressão Vertical produz efeitos financeiros no mês subsequente ao que o servidor for habilitado, desde que atendido o disposto nas alíneas supracitadas.

8.3.7 Em relação aos cursos de qualificação funcional, os mesmo devem:

a) ser promovidos ou autorizados pelos órgãos competentes, ou ainda por qualquer entidade legalmente reconhecida pelo MEC;

b) conter no certificado de conclusão a indicação de horas concluídas, a nota alcançada e o critério de avaliação utilizado.

8.3.7.1 Os certificados que tenham sido utilizados em uma Progressão Vertical não poderão ser usados novamente, nem mesmo a título de Gratificação por Curso de Formação.

8.3.8 Caso haja qualquer tipo de licença ou afastamento, com exceção das férias ou comprovação de ausência através de atestado médico, ficará suspenso o prazo de contagem de exercício do empregado, devendo o mesmo, para Progredir Verticalmente, completar o restante do tempo devido de atividade.

8.3.8.1 A análise do tempo restante será realizada pela Comissão de Desenvolvimento Humano juntamente com a Divisão de Recursos Humanos, sendo os casos excepcionais decididos pela Diretoria através de requerimento encaminhado à Comissão de Desenvolvimento Humano.

8.3.9 O processo de Progressão Vertical ocorrerá em intervalos de 12 (doze) meses, preferencialmente no mês de maio.

9. DO ENQUADRAMENTO

9.1 O enquadramento é o posicionamento do empregado público em sua respectiva faixa e nível salarial, de acordo com grau de escolaridade pelo qual foi contratado, devendo sempre observar o

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salário base atual, sem acréscimos ou gratificações, não podendo haver diminuição no cálculo de referência.

9.2 O enquadramento se dará apenas aos empregados públicos que possuam contrato por tempo indeterminado anterior ao ano de 2001, juntamente com os empregados que tenham ingressado no CREA-TO através de concurso público.

9.3 O valor estabelecido em cada faixa e nível salarial “A-I” terá, a partir de cada progressão horizontal - de todos os níveis (fundamental, médio, técnico, superior, superior com registro no CREA-TO) - um acréscimo de 2% (dois por cento), tendo sempre como base de referencia a letra anterior ao qual foi realizada a Progressão Horizontal.

9.4 Ao final da Progressão Horizontal, quando o empregado se encontrar na última letra salarial de referência, este irá progredir de forma vertical para a numeração romana seguinte, iniciando novamente a sequência de letras, sempre no mesmo nível de escolaridade de seu grupo funcional.

9.4.1 Cabe ressaltar, que apesar de progredir verticalmente na hipótese supracitada, a forma referida no item 9.4 é a chamada Progressão Horizontal, necessitando, para que haja tal progressão, cumprir os requisitos inerentes ao seu instituto.

9.5 Os níveis de que trata o enquadramento são os seguintes:

a) Nível Fundamental Completo – carga horária de 40 horas;

b) Nível Fundamental Completo – carga horária de 30 horas;

c) Nível Médio Completo – carga horária de 40 horas;

d) Nível Médio Completo – carga horária de 30 horas;

e) Nível Técnico Completo – carga horária de 40 horas;

f) Nível Superior Completo – carga horária de 40 horas;

g) Nível Superior Completo – carga horária de 30 horas;

h) Nível Superior Completo – carga horária de 25 horas;

g) Nível Superior Completo – carga horária de 20 horas;

i) Nível Superior Completo (formação com registro no CREA-TO) - carga horária de 40 horas.

9.6 Os empregados que possuam contratos anteriores à implantação do PCCS (e que sejam do quadro de carreira) serão automaticamente enquadrados em sua respectiva faixa e nível salarial, conforme a escolaridade na qual ingressaram em seu primeiro contrato de trabalho/registrado na Carteira de Trabalho (na Administração Pública é proibida a ascensão), e receberão o valor (salário base) correspondente exatamente igual ao escrito na tabela, ou, não constando em sua tabela o valor de

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referência, o imediatamente superior ao valor base (sem adicional de tempo de serviço) atual recebido por sua função de origem.

9.7 Não serão contados como valor de referência para o enquadramento o valor recebido a título de Função de Chefia ou Chefe de Divisão, Assessoramento, Gerencia, Superintendência, ou, qualquer outra função que venha a ter caráter transitório.

9.8 O empregado do quadro de carreira do CREA-TO que tenha vinculo anterior a implantação deste PCCS e possua 3 (três) anos de exercício poderá requerer no enquadramento uma progressão vertical. Para o empregado que ocupe cargo cujo nível de escolaridade seja de:

a) Nível Fundamental Completo, que comprove conclusão de Nível Médio e adesão ao Formulário de Adesão do PCCS, será enquadrado na primeira faixa e nível salarial seguinte ao que esteja posicionado, de cima para baixo, seja qual for sua colocação;

b) Nível Médio Completo, que comprove conclusão de Nível Técnico ou Superior e adesão ao Formulário de Adesão do PCCS, será enquadrado na primeira faixa e nível salarial seguinte ao que esteja posicionado, de cima para baixo, seja qual for sua colocação;

c) Nível Técnico Completo, que comprove conclusão de Nível Superior e adesão ao Formulário de Adesão do PCCS, será enquadrado na primeira faixa e nível salarial seguinte ao que esteja posicionado, de cima para baixo, seja qual for sua colocação;

d) Nível Superior Completo, que comprove conclusão em curso de qualificação de carga horária mínima de 360 horas, será enquadrado na primeira faixa e nível salarial seguinte ao que esteja posicionado, de cima para baixo, seja qual for sua colocação.

9.8.1 Com relação ao item acima, em casos onde o empregado não estiver na primeira faixa salarial, ou seja, não esteja na letra de referencia “A” (de qualquer uma das faixas salariais), o mesmo será direcionado para a respectiva letra de referência, recebendo o valor igual ou imediatamente superior ao seu salário base que esteja inserida em sua tabela salarial, sempre em conformidade com o nível de escolaridade correspondente. Este empregado, caso requeira a progressão vertical, será posicionado sempre na faixa salarial “A” seguinte, de cima para baixo.

9.8.2 O empregado pertencente ao quadro de carreira do CREA-TO que possua contrato de trabalho anterior a implantação deste PCCS poderá requerer, mesmo após o seu respectivo enquadramento e desde que detenham 03 (três) anos de exercício, a progressão vertical de que trata o item 8.3. Cabe ressaltar que este empregado deverá observar o período do processo de progressão vertical para obter a sua respectiva progressão.

9.9 A nomeação do empregado em Função Gratificada ou Cargo em Comissão não prejudicam o tempo de efetivo exercício.

9.10 O empregado que se encontre afastado, em licença, em licença não remunerada e/ou, em convênio, somente serão enquadrados quando reassumirem o exercício, não sendo contados como tempo de exercício para quaisquer das progressões os referidos afastamentos.

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9.11 Somente contarão como tempo de efetivo exercício para qualquer das progressões o período em que o empregado exercer de fato de suas funções, restando prejudicado o mesmo caso haja alguma das hipóteses inclusas no item 9.10.

9.12 Na eventual Progressão Vertical de que trata o item 9.8.2 deste PCCS, deverá o empregado permanecer no respectivo nível salarial por um período mínimo de 03 (três) anos antes de adquirir o direito de progredir verticalmente, sendo que, mesmo que o empregado possua mais de um título, deverá ele permanecer durante o referido tempo até que seja aberta nova possibilidade de progressão vertical, ficando extremamente proibido o acumulo de títulos na Progressão Vertical.

9.13 O empregado público, ao final de sua carreira na Classe Salarial, não possuirá mais o direito de requerer qualquer tipo de progressão salarial, sendo agraciado somente pelos benefícios conquistados (será agraciado por qualquer outro benefício que venha se instituído) e eventuais correções monetárias que seu nível e faixa salarial obtiverem.

9.14 Em relação aos empregados que possuem carga horária menor do que 40 (quarenta) horas semanais, ao final da carreira - por perderem o direito de progressão salarial – poderão estes requerer à Presidência, aumento de sua carga horária e a respectiva atualização salarial, observando sempre o nível de escolaridade correspondente.

9.15 Com relação ao item 9.14, a Presidência deverá solicitar à Comissão de Desenvolvimento Humano análise e estudo da possibilidade de alteração de carga horária encaminhando o processo de alteração juntamente com parecer à Presidência que irá decidir sobre pedido.

9.15.1 No processo de análise e parecer da alteração de carga horária, não poderá o empregado que realizar o pedido ser membro da Comissão de Desenvolvimento Humano.

9.16 Tendo em vista que a carga horária padrão do CREA-TO seja de 40 (quarenta) horas semanais, as tabelas salariais que possuam horas semanais menor serão consideradas como transitórias, sendo que, quando não houver mais nenhum empregado na mesma, estas tabelas salariais serão consideradas como extintas.

9.16.1 Cabe ressaltar ainda que as tabelas salariais mencionadas acima somente não serão extintas se houver legislação profissional que regulamente carga horária de determinado empregado.

10. TRANSIÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL PARA O NOVO PCCS

10.1 A implantação do PCCS acarretará alterações nos padrões de vencimentos, na nomenclatura de alguns cargos e nas atribuições dos empregados. A transição da situação atual dos empregados do CREA-TO para a nova tabela se dará mediante o enquadramento salarial e a respectiva alteração formalizada no contrato e carteira de trabalho.

10.2 Os empregados que forem aderir ao PCCS deverão preencher o Formulário de Adesão ao Plano de Cargos, Carreiras e Salários do CREA-TO, dentro do prazo a ser estipulado pela administração e divulgado pela Comissão de Desenvolvimento Humano, de modo que a adesão extemporânea não surtirá efeitos retroativos.

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10.3 Os benefícios e direitos contidos neste PCCS somente serão garantidos aos empregados que o aderirem ao formulário acima mencionado.

11. UNIFICAÇÃO DOS CARGOS

11.1 Com o objetivo de racionalização e atualização dos cargos integrantes do PCCS, serão promovidos a unificação dos cargos com denominações distintas, mas de atribuições semelhantes e com mesmo nível de escolaridade, sempre que houver compatibilidade.

11.2 Haverá casos em que será necessário atualizar a nomenclatura de alguns cargos sem gerar mudança em suas atribuições, sendo que, a Comissão de Desenvolvimento Humano juntamente com a Divisão de Recursos Humanos ficará com a responsabilidade de realizar tal tarefa, recolhendo as respectivas carteiras de trabalho e inserindo o termo correto.

11.3 A transposição aos respectivos cargos e a inclusão dos empregados na nova situação obedecerá à correspondência, identidade e similaridade de atribuições entre o cargo de origem e o cargo em que for enquadrado, nunca havendo a ascensão do empregado de um nível de escolaridade para outro que não condiz com o cargo que ingressou no Conselho.

12. GRATIFICAÇÃO POR CURSO DE FORMAÇÃO

12.1 Com intuito de aumentar a qualificação técnica dos funcionários do CREA-TO e promover meios de atrair e reter talentos que busquem o constante aprimoramento e auto-desenvolvimento, independentemente de seu Grupo Funcional, fica instituída a Gratificação por Curso de Formação, que é a vantagem pecuniária concedida ao empregado que possuir formação superior especializada para o cargo que ocupa.

12.2 O empregado, para obter a Gratificação por Curso de Formação, deverá primeiramente ter formação em curso de nível superior, independentemente do nível de escolaridade ao qual pertence.

12.3 É obrigatório, para obter a Gratificação por Curso de Formação, que a formação tenha relação com as atividades do cargo que o empregado ocupa, ou seja, tenha afinidade com o cargo ocupado.

12.3.1 O processo de Gratificação por Curso de Formação ocorrerá em intervalos de 12 (doze) meses, preferencialmente em maio, juntamente com o processo de Progressão Vertical.

12.4 Em relação aos cursos de qualificação funcional, os mesmos devem ser promovidos ou autorizados pelos órgãos competentes, ou ainda por qualquer entidade legalmente reconhecida pelo Ministério da Educação.

12.5 A gratificação não será incorporada ao vencimento básico, tendo verba própria e descrição específica na remuneração do empregado. Seu percentual base (5% ou 10%) possuirá como referencia o nível e faixa salarial em que estiver posicionado o empregado, sempre calculado sobre o salário base atual. Em caso de progressão salarial, a Gratificação por Curso de Formação deve ser atualizada.

12.6 A Gratificação por Curso de Formação:

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Formação Requerida: Ensino Superior Completo

Mestrado 5%

Doutorado 10%

12.7 As especializações serão analisadas pela Comissão de Desenvolvimento Humano, que irá julgar a validade das especializações, sempre em conformidade com o item 12.4 deste PCCS.

12.8 Ficam vedadas sobreposições de Gratificações por Qualificação de uma mesma natureza para um mesmo empregado, assim como a soma de cargas horárias de Cursos de Capacitação.

12.9 Caso o empregado tenha usado o título de Mestrado ou Doutorado para progredir verticalmente, este não poderá obter a Gratificação por Curso de Formação com o mesmo diploma, sendo ainda, proibido a Progressão Vertical com base em título já usado para obter a Gratificação por Curso de Formação.

13. BENEFÍCIOS DO EMPREGADO

13.1 Os benefícios possuem a finalidade de prestar a assistência básica ao empregado, que por serem essenciais a natureza do labor, amparam o trabalhador e, ainda, indicam subsídios para o melhor desenvolvimento de sua atividades básicas.

13.1 Assistência Médica-Hospitalar e Ambulatorial:

13.1.1 A assistência médica-hospitalar e ambulatorial consiste no contrato que o CREA-TO estabelece com empresa especializada em realizar convênios com prestadores de serviços médicos hospitalares e ambulatorial, feito através de instrumento que proporcione aos empregados vinculados a este Conselho, sejam do quadro de carreira ou não, a assistência supra-referida.

13.1.2 O CREA-TO possui a responsabilidade de realizar o pagamento de 95% (por cento) do valor total do plano, ficando a cargo do empregado o restante do valor, qual seja, 5% (cinco por cento), que será descontado diretamente na folha de pagamento do mesmo. Na hipótese do empregado incluir qualquer dependente em no seu plano de saúde, fica a cargo deste o total de despesas do plano que incumbirem ao respectivo familiar.

13.1.3 A assistência médica-hospitalar e ambulatorial é benefício que atende todos os funcionários do CREA-TO, inclusive os empregados que não pertençam ao quadro de carreira do Conselho.

13.2 Auxílio-Alimentação:

13.2.1 O auxílio-alimentação é o benefício pago através de ticket/vale-refeição/cartão ao empregado público para custeio de suas despesas com alimentação por dia trabalhado, desde que não haja deslocamento de sede, pois neste caso, a diária cobrirá suas despesas alimentícias.

13.2.2 A concessão do auxílio-alimentação será feita através da contratação de empresa especializada em fornecer ticket, vale-refeição ou cartão, na forma estabelecida na Lei 8.666/93, e terá caráter indenizatório.

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13.2.3 O servidor que acumule cargo ou emprego na forma da Constituição fará jus a percepção de um único auxílio-alimentação, mediante opção.

13.2.4 O auxílio-alimentação não será:

a) incorporado ao vencimento, remuneração, provento ou pensão;

b) configurado como rendimento tributável e nem sofrerá incidência de contribuição para o Plano de Seguridade Social do empregado público;

c) caracterizado como salário-utilidade ou prestação salarial in natura.

13.2.5 O auxílio-alimentação será custeado totalmente com os recursos do CREA-TO, não sendo devido ao empregado desconto do seu salário.

13.2.7 O auxílio-alimentação, creditado no contracheque, é pago por dia trabalhado, limitando estes ao máximo de 22 (vinte e dois) dias mensais.

13.2.8 Considerar-se-á para o desconto do auxílio-alimentação, por dia não trabalhado, a proporcionalidade de 22 (vinte e dois) dias mensais.

13.2.9 As diárias sofrerão desconto correspondente ao auxílio-alimentação a que fizer jus o empregado, exceto aquelas eventualmente pagas em finais de semana e feriados.

13.2.10 O valor pago ao empregado, a título de auxílio-alimentação, será o resultado da multiplicação entre o valor base do auxílio-alimentação com o número de horas trabalhadas no mês, dividido por 176 (cento e setenta e seis).

13.2.11 O valor base do auxílio-alimentação será definido no dia 1º de maio de 2012, data base do reajuste deste PCCS.

13.2.13 Não será considerado para efeito de pagamento do auxílio-alimentação qualquer tipo de afastamento, licença ou falta, pois o benefício será sempre vinculado ao efetivo exercício do empregado.

13.2.14 A participação do servidor em programa de treinamento regulamento instituído, congressos, conferências, ou outros eventos de igual natureza, sem deslocamento da sede, não produzem descontos no auxílio-alimentação.

13.2.15 A auxílio-alimentação é benefício que atende todos os funcionários do CREA-TO, inclusive os empregados não pertencentes ao quadro de carreira.

13.3 Adicional por tempo de serviço

13.3.1 O adicional por tempo de serviço é o benefício pago sobre o salário base, e corresponde a 1% (um por cento) do seu valor por ano de efetivo exercício.

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13.3.2 A concessão do adicional por tempo de serviço será restrita aos empregados que possuam o mínimo de 12 meses de vinculo com o CREA-TO, recebendo tal benefício independentemente das progressões salariais.

13.3.2.1 Cabe ressaltar que os empregados que recém ingressaram no sistema através de concurso público possuirão o direito de receber o adicional por tempo de serviço após período de exercício estabelecido no item 13.3.1.

13.4 Permissão de ausência em dia do nascimento

13.4.1 A permissão de ausência em dia do nascimento corresponde o benefício concedido pelo CREA-TO ao empregado na data respectiva em que o trabalhador nasceu.

13.4.2 Para haver a concessão da permissão de ausência em dia do nascimento será necessário que o empregado:

a) comunique com antecedência de 02 (dois) dias úteis o superior hierárquico respectivo;

b) encaminhe à Divisão de Recursos Humanos memorando que haja comprovante de ciência do superior hierárquico;

c) não seja indispensável na data de seu aniversário, podendo haver compensação equivalente ao beneficio em relação a um dia de trabalho, desde que cumpra os requisitos das alíneas acima.

14. DISPOSIÇÕES FINAIS

14.1 Este plano deverá ser implantado pela Comissão de Formação e Estudo do Plano de Cargos, Carreiras e Salários do CREA-TO, nomeada através da Portaria nº 21/2011, juntamente com a Divisão de Recursos Humanos, até o dia 01 de janeiro de 2012, após a aprovação do PCCS pela Diretoria e Plenária do CREA-TO.

14.2 Ficam a cargo da Comissão de Formação e Estudo do Plano de Cargos, Carreiras e Salários do CREA-TO, Divisão de Recursos Humanos e Diretoria do CREA-TO realizar o enquadramento dos empregados públicos vinculados a esta Autarquia.

14.3 Os casos omissos e as excepcionalidades serão decididas pela Comissão de Desenvolvimento Humano, Diretoria do CREA-TO e Presidência, sempre em conformidade com o estabelecido no inciso VII do art. 98 do Regimento Interno do CREA-TO.

14.4 O presente PCCS deverá ser revisto anualmente, observando sempre o limite da dotação orçamentária do Regional e a legislação pertinente, sendo tal revisão feita pela Comissão de Desenvolvimento Humano juntamente com a Diretoria, conforme prevê a competência do Regimento Interno do CREA-TO.

Fazem parte deste PCCS:

1. Anexo I – Tabela de Cargos, Carreiras e Salários (Tabela de Progressão Salarial);2. Anexo II - Quadro de Pessoal do CREA-TO;

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3. Anexo III - Catálogo de Descrição dos Cargos;4. Organograma.

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