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Plantando Sementes de Salvação “Eis que o semeador saiu a semear...” (Mateus 13.3)

PLANTANDO SEMENTES DE SALVAÇÃO

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Estudo sobre a importância das sementes...

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Page 1: PLANTANDO SEMENTES DE SALVAÇÃO

Plantando Sementes de Salvação

“Eis que o semeador saiu a semear...” (Mateus 13.3)

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Sumário

Princípios Naturais de Colheita .................................................... 3

Sementes de Salvação .................................................................. 8

Referências Bibliográficas ............................................................ 16

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PRINCÍPIOS NATURAIS DE COLHEITA

“Escutai vós, pois, a parábola do semeador. Ouvindo alguém a

palavra do reino, e não a entendendo, vem o maligno, e arrebata

o que foi semeado no seu coração; este é o que foi semeado ao

pé do caminho. O que foi semeado em pedregais é o que ouve a

palavra, e logo a recebe com alegria; mas não tem raiz em si

mesmo, antes é de pouca duração; e, chegada a angústia e a

perseguição, por causa da palavra, logo se ofende; e o que foi

semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados

deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica

infrutífera; mas, o que foi semeado em boa terra é o que ouve e

compreende a palavra; e dá fruto, e um produz cem, outro

sessenta, e outro trinta” (Mateus 13.18–23).

O processo natural de semeadura e colheita envolve preparar a terra, plantar,

irrigar e, por fim, colher. A Palavra de Deus nos revela princípios naturais de

colheita que são paralelos de verdades espirituais. Vamos meditar em alguns deles:

1. Toda planta é capaz de se reproduzir.

No mundo natural, quando Deus criou a terra, Ele fez cada planta capaz de

reproduzir a si mesma (Gênesis 1.11). Assim também, todo cristão tem o potencial

de ser espiritualmente reprodutivo. Não é preciso compreender a teologia por trás

do crescimento e desenvolvimento da semente da Palavra de Deus nos corações

humanos. Basta nos tornarmos participantes do ciclo de colheita espiritual.

“E dizia: O reino de Deus é assim como se um homem lançasse

semente à terra. E dormisse, e se levantasse de noite ou de dia, e a

semente brotasse e crescesse, não sabendo ele como. Porque a terra

por si mesma frutifica, primeiro a erva, depois a espiga, por último o

grão cheio na espiga. E, quando já o fruto se mostra, mete-se-lhe logo

a foice, porque está chegada a ceifa” (Marcos 4.26–29).

2. Para obter uma colheita é preciso semear.

No mundo natural, devemos plantar a semente para colher o grão. No mundo

espiritual também é preciso semear para colher. Deus nos provê recursos naturais e

espirituais para semear:

“Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, também vos dê pão para

comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa

justiça” (2 Coríntios 9.10).

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Deus multiplica nossos talentos e habilidades naturais com o propósito de nos

tornar reprodutivos. Ele multiplica nossos recursos financeiros a fim de podermos

investir em sua obra. Não para que acumulemos grandes fortunas. O propósito é

reinvestir as bênçãos em seu Reino.

3. A colheita não acontece na mesma época da semeadura.

No princípio, Deus estabeleceu as estações:

“Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e

inverno, e dia e noite, não cessarão” (Gênesis 8.22).

Muitos recebem uma visão de colheita espiritual, mas ficam desencorajados por

não compreender este princípio. Há tempo de semear, mas então devemos esperar

que a semente da Palavra germine nos corações. Há um tempo de cultivar

pacientemente, mas não iremos colher na mesma estação do plantio.

O Salmo 1 fala desse processo em nossas vidas:

“Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido

tempo, dá o seu fruto...” (Salmo 1.3).

No processo de semeadura não vamos colher nada de imediato, pois já sabemos

que para tudo há um tempo. A semente de abacate, por exemplo, leva por volta de

10 dias para nascer, mas só é possível colher o abacate depois de uns 7 a 10 anos!

Isso faz do princípio de tempo uma chave importante para a colheita. Devemos

esperar pacientemente durante o tempo de crescimento e desenvolvimento. Mas

também devemos reconhecer quando é tempo de colheita e agir (Marcos 4.29).

“Há... tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou”

(Eclesiastes 3.2).

4. Devemos semear a despeito das circunstâncias.

Aqueles que se preocupam com as circunstâncias nunca se tornarão parte da

visão da colheita. As circunstâncias os derrotarão assim como um fazendeiro que

negligencia seus campos por causa do frio, vento ou nuvens:

“Quem somente observa o vento nunca semeará, e o que olha para as

nuvens nunca segará” (Eclesiastes 11.4).

“Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa

semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo

consigo os seus molhos” (Salmo 126.5, 6).

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“Bem-aventurados vós, os que semeais junto a todas as águas e dais

liberdade ao pé do boi e do jumento” (Isaías 32.20).

Devemos semear junto a todas as águas, isto é, todas as circunstâncias da vida.

Mesmo quando rios de circunstâncias difíceis inundam as margens de nossas vidas,

devemos continuar semeando. Deus nos prometeu uma colheita abundante!

5. A colheita será na mesma proporção do que for plantado.

“E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que

semeia em abundância, em abundância ceifará” (2 Coríntios 9.6).

“Pela manhã semeia a tua semente, e à tarde não retires a tua mão,

porque tu não sabes qual prosperará, se esta, se aquela, ou se ambas

serão igualmente boas” (Eclesiastes 11.6).

Este princípio se aplica a todas as áreas da nossa vida espiritual. Se semearmos

pouco de nosso tempo, talentos e finanças para a obra de Deus, então nossa colheita

será pequena. Se semearmos generosamente, vamos colher abundantemente. Em

João 15, Jesus descreve diferentes níveis de produtividade na colheita espiritual.

Podemos produzir:

Fruto 15.2

Mais fruto 15.2

Muito fruto 15.5

Fruto permanente 15.16

A vontade de Deus é que demos muito fruto e que seja permanente.

6. Podemos semear onde não colheremos e colher onde não semeamos. Certo homem plantou uma macadâmia no quintal de sua casa. O jardineiro

instalou um sistema de irrigação e, com o tempo, ela se tornou uma árvore grande e

saudável que produzia muitas nozes deliciosas.

O homem acabou vendendo a casa para um amigo, e este começou a colher

todas aquelas nozes saborosas! Ele havia plantado, o jardineiro havia regado e, por

fim, o amigo desfrutava a colheita.

Em geral, o mesmo processo ocorre na colheita espiritual. Às vezes, a mesma

pessoa faz tudo — planta, rega, e colhe. Mas normalmente, tal como aconteceu com

aquela árvore, muitas pessoas estão envolvidas na conversão de uma pessoa.

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Encontramos Jesus ensinando isso a seus discípulos no EVANGELHO DE JOÃO:

“Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis

que eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já

estão brancas para a ceifa. E o que ceifa recebe galardão, e ajunta fruto

para a vida eterna; para que, assim o que semeia como o que ceifa,

ambos se regozijem. Porque nisto é verdadeiro o ditado, que um é o

que semeia, e outro o que ceifa. Eu vos enviei a ceifar onde vós não

trabalhastes; outros trabalharam, e vós entrastes no seu trabalho”

(João 4.35–38).

Paulo também falou sobre esta verdade em 1 Coríntios 3.6–9:

“Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Por isso, nem

o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o

crescimento. Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um

receberá o seu galardão segundo o seu trabalho. Porque nós somos

cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus”.

7. A fim de colher devemos ser fiéis.

“E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos,

se não desfalecermos” (Gálatas 6.9).

“Sede, pois, irmãos, pacientes, até a vinda do Senhor. Eis que o

lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber

as primeiras e as últimas chuvas” (Tiago 5.7).

Se formos fiéis, Deus promete que ceifaremos. Não devemos nos cansar ou

esmorecer na terra que Ele nos deu para lavrar.

8. Cada semente produz de acordo com a sua espécie.

“Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem

semear, isso também ceifará” (Gálatas 6.7).

Você certamente já ouviu a frase acima. No primeiro capítulo de Gênesis

encontramos várias vezes a expressão “conforme a sua espécie” (1.12, 21, 24,

25). E é assim que acontece: a semente de um limão fará nascer um limoeiro; a

semente de uma baleia irá gerar uma baleia; a semente de um pecador irá gerar

outro pecador (Salmo 51.5). São dois elementos principais: semente e espécie.

Portanto, mudar a espécie da semente irá mudar a espécie da colheita!

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Deus estabeleceu uma lei natural pela qual toda reprodução na terra vem pelo

plantar de uma semente. A vida está na semente. Na semente de um limão se

esconde um limoeiro. Mas, a fim de germinar, ela precisa entrar em contato com

a terra onde a chuva caiu. Quando a semente entra em contato com a terra

molhada, o limoeiro nasce.

Jesus afirmou a Nicodemos (um homem extremamente religioso): “Aquele

que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (João 3.3). (É como se

Ele estivesse dizendo: “Nicodemos, você tem uma religião... mas não tem

salvação!”) Em seguida, Jesus explica que “nascer de novo” é “nascer da água e

do Espírito” (v. 5), pois, “o que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do

Espírito é espírito” (v. 6). Logo, para que a salvação aconteça na vida de uma

pessoa são necessários dois elementos: a água e o Espírito.

Sabemos que, na Bíblia, a água é um símbolo da Palavra de Deus (Efésios

5.26). E, levando em conta o que Jesus ensinou na parábola do semeador quando

disse “a semente é a palavra de Deus” (Lucas 8.11), podemos concluir que para

que o processo de salvação tenha início na vida de alguém, uma “semente de

salvação” precisa ser plantada no coração dessa pessoa a fim de que o Espírito

Santo possa regá-la e fazer brotar a vida de Deus. Isso resultará no novo

nascimento – aquele que vem do alto – pois não procede “do sangue, nem da

vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (João 1.13).

Em suma; se ansiamos por ver muitas vidas se rendendo ao Senhor – uma

colheita de salvação –, devemos plantar sementes de salvação e orar com

perseverança para que o Espírito de Deus as cultive!

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SEMENTES DE SALVAÇÃO (Mark Cahill)

Vamos supor que você coloque terra e fertilizante em um vaso, adiciona água

e o coloca ao sol. Então ora para que a flor cresça. Será que vai crescer? Não, não

vai. Por quê? Você não plantou a semente. Depois de plantar a semente, então a

flor pode crescer. Embora Deus possa fazer milagres e fazer uma flor crescer sem

a necessidade de uma semente, Ele estabeleceu um tempo de semeadura e um

tempo de colheita.

Em 1 Coríntios 3.6, 7, Paulo nos faz lembrar a importância das sementes.

Alguém precisa semear antes que Deus dê o crescimento. Deus ouve nossas

orações quando pedimos a salvação de um amigo, mas acredito que muitas vezes

Ele espera que plantemos a semente na vida da pessoa. Se apenas falássemos

com ela acerca de Cristo e depois orássemos por ela, Deus teria uma semente

para fazer crescer.

1. Faça-os parar para pensar na eternidade.

Dwight Moody, o grande pregador, dizia que se pudesse fazer uma pessoa

pensar sobre a eternidade por cinco minutos, poderia guiá-la a Cristo. Um dos

maiores truques do inimigo é este: ele faz as pessoas focarem em seus estudos,

carreira, família, aposentadoria, contas bancárias etc. impedindo-os de pensar na

eternidade.

Quando conversamos com as pessoas, como podemos ajudá-las a começar a

pensar em assuntos eternos?

a. Exemplo da lápide: Pelo menos três informações básicas podem ser

encontradas em qualquer lápide: o nome da pessoa, a data de nascimento, e a

data do óbito. Podemos dizer então: “Tenho certeza que você estará ‘morto’ por

muito mais tempo do que estará vivo... Não deveríamos estar buscando a

resposta do que há do outro lado em vez de ficar correndo atrás de coisas

terrenas que são temporais, já que estaremos ‘ali’ muito mais tempo do que

estaremos sobre a terra?... Eternidade significa muito tempo... Assegure-se de

ter a resposta certa!”.

b. Dentro de 150 anos...: “Dentro de 150 anos, que valor terá você ter

ganhado um milhão de dólares, dirigido um Mercedes Benz, terminado uma

faculdade...?” É muito importante ajudar as pessoas perceberem que as coisas

eternas – e não as temporais – são o que realmente importa. Jó 16.22 diz:

“Porque decorridos poucos anos, eu seguirei o caminho por onde não tornarei”.

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c. Em cada dez pessoas, dez morrem... “Percebe que a probabilidade de você

morrer é de 100%?... E que passará mais tempo ‘morto’ do que vivo?”

d. “Você tem certeza que se levantará da cama amanhã cedo? Não deveria por a cabeça no travesseiro a menos que soubesse onde passará a eternidade...” Certa vez disse isso a alguns jovens com quem conversei. Três meses depois,

encontrei um deles que me reconheceu e disse: “...penso nesta pergunta toda vez

que me levanto da cama!”. O primeiro pensamento dele pela manhã era onde estaria

se não tivesse despertado. Deus estava trabalhando no coração dele.

Alguns dias depois, enquanto orava e me pergunta como aquele jovem podia

lembrar-se do que lhe dissera três meses atrás, Deus falou ao meu coração numa

voz muito suave: “Quando você planta uma semente, eu faço algo com ela!”

Nosso Deus é tão fiel que toma as pequenas sementes que plantamos e as faz

crescer (1 Co 3.7). Continue plantando essas sementes!

e. “Com toda a sinceridade... me importa muito onde você vai passar a eternidade...” Se você puder olhar nos olhos de uma pessoa e dizer isso com

sinceridade, terá um impacto muito forte. Muitas pessoas se interessam pelos

outros num sentido temporal, mas muitos poucos se interessam num sentido

eterno. Quando você demonstra a uma pessoa que está interessado em seu bem-

estar espiritual, ela o ouvirá falar de verdades espirituais com prazer.

2. Uma boa conversa.

Ao compartilhar sua fé em Cristo, é preciso tocar em três assuntos: o pecado, o

arrependimento e a cruz. Se não explicamos o pecado, as pessoas não

compreendem a necessidade que têm de um Salvador. Falar de Jesus sem discutir

o tema do pecado pode fazer as pessoas olharem para Ele como outra figura

religiosa, como Maomé ou Buda. Elas não saberão por que Jesus é a única

resposta ou por que precisam dEle.1

Romanos 3.19, 20 nos ensina claramente: “Ora, nós sabemos que tudo o que a lei

diz, aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o

mundo seja condenável diante de Deus. Por isso nenhuma carne será justificada

diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado”.

Como podemos ver, a Lei é muito importante: ela não apenas fechará a boca de

muitos (impedindo que tentem justificar a si mesmos), mas mostrará a eles que são

culpados diante de Deus. Contudo, a Lei também tem outro propósito — o de nos

conduzir a Cristo.

1 Em seu livro: “EVANGELISMO, UMA COISA QUE VOCÊ NÃO PODE FAZER NO CÉU” (Shedd

Publicações), Mark Cahill explica em detalhes como fazer isso. Ele ensina sobre o papel da Lei de Deus (especificamente os Dez Mandamentos) no processo de conversão da alma.

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Gálatas 3.24 explica isso: “Assim, a lei foi o nosso tutor até Cristo, para que

fôssemos justificados pela fé”. Este é o principal propósito da Lei: levar-nos

diretamente para o Salvador. As pessoas procuram se justificar por meio de suas

obras, mas a Lei nos guia a Cristo, para que sejamos justificados pela fé, e não

pelas obras.

A Lei ajuda os pecadores a enxergar seu pecado diante de um Deus justo e

santo, e isso criará neles um desejo por algo que possa tirar seus pecados. Eles

desejarão Jesus e seu sangue purificador. Então, quando fizermos a transição para

o arrependimento e a cruz, isso terá sentido para eles.

Precisamos ter certeza de compartilhar Jesus com as pessoas depois que elas

reconhecerem sua necessidade dEle. Somente depois disso é que o sangue

derramado faz sentido para elas.

3. A palavra escrita e outros meios.

Folhetos e outros tipos de literatura são uma forma efetiva para que as pessoas

possam conhecer as Escrituras, e com frequência são usados por Deus para

promover no coração delas um desejo de continuar lendo sua Palavra. É uma

forma maravilhosa de plantar a semente do Evangelho! Entregar folhetos

também é uma forma muito simples de começar a testemunhar. Pessoas tímidas

podem começar a distribuir folhetos e depois avançar para a apresentação verbal

do Evangelho, à medida que irem ganhando confiança.

Isaías 55.11 diz: “Assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não

voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que

a enviei”. Todo o ministério de distribuição de Novos Testamentos dos GIDEÕES

INTERNACIONAIS é fundamentado neste texto – e os testemunhos de conversões

pelo mundo todo são incontáveis! (Visite www.gideoes.org.br.)

Quer você acredite ou não, 89% dos cristãos nunca entregaram um folheto

sequer! Temos todas as informações necessárias para que as pessoas tomem uma

decisão por Jesus, então precisamos compartilhar isso com elas verbalmente, ou

através de algo com que possamos presenteá-las! Tudo aquilo que gostaríamos de

compartilhar, mas que muitas vezes não nos é possível por diversos motivos

(interrupções, falta de tempo, falta de preparo, etc.), pode ser compartilhado nas

páginas de um livreto, por exemplo. Toda literatura fala às pessoas de maneira

individual, quando elas estão prontas para receber a mensagem, pois ninguém

lerá nada contra sua vontade. E, lembre-se: cada semente plantada se torna

um motivo de oração especial!

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FOLHETOS

www.destinofinal.com.br www.chamada.com.br

A Ponte Para a Vida Eterna http://www.editorabatistaregular.com.br/produtos.asp?codigo=300 (Além de oferecer uma apresentação simples e concisa do Evangelho, este folheto contém ilustrações claras, sendo muito útil para pessoas com pouca ou nenhuma leitura.)

LIVRETOS

Versão online gratuita: www.destinofinal.com.br

Versão impressa:

www.chamada.com.br

Versão online gratuita:

www.ajesus.com.br Versão impressa:

www.chamada.com.br

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http://markcahillministries.com/xlate/One_Second_Portuguese.pdf

http://markcahillministries.com/xlate/TheMostImportantQuestion_PT_BRZ.pdf

Delcio Meireles, Você Precisa Nascer de Novo, Impacto Publicações.

Um Segundo

Depois Que

Você... Morre

Mark Cahill

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LIVROS

Billy Graham, Como Nascer de Novo, Editora Betânia.

John Piper, Finalmente Vivos, Editora Fiel.

Norman Geisler e Frank Turek, Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu, Editora Vida.

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LEITURA E ESTUDO DA BÍBLIA

Estudo bíblico gratuito disponibilizado pela Editora Elim: www.editoraelim.com.br (Incentive as pessoas a lerem a Bíblia, indicando o EVANGELHO DE JOÃO como o melhor ponto de partida para isso...)

EVANGELISMO ATRAVÉS DA INTERNET

Seja um missionário on-line. Inscreva-se em: http://www.gmoinscricoes.com.br/

FILMES

O CAMINHO PARA A ETERNIDADE.

DEIXADOS PARA TRÁS I, II E III.

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TREINAMENTO EM EVANGELISMO

Mark Cahill, Evangelismo, Uma Coisa Que Você Não Pode Fazer No Céu, Shedd Publicações.

OFERTANDO

Torne-se um plantador do ministério Gideões Internacionais: www.gideoes.org.br

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Mark Cahill. EVANGELISMO, UMA COISA QUE VOCÊ NÃO PODE FAZER NO CÉU. Shedd Publicações, 2003. Instituto Bíblico Tempo da Colheita. ESTRATÉGIAS DA COLHEITA

ESPIRITUAL, 2000. Valnice Milhomens. A PALAVRA TRANSFORMA O CAOS: www.insejec.com.br. As citações bíblicas são da versão ACF, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, 1994/1995/2007.