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APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 1 Conceitos básicos de operação com arquivos utilizan- do o Windows Explorer e Linux. Noções consistentes de uso de Internet para informa- ção (Internet Explorer e Mozilla Firefox) e comunicação (Microsoft - Outlook Express). Noções consistentes de trabalho com computadores em rede interna, ambiente Windows e Linux. Recursos de escrita e editoração de texto (Microsoft Word e OpenOffice). Recursos de cálculo e organização de dados em plani- lhas eletrônicas (Microsoft Excel e OpenOffice calc). Noções básicas (de usuário) sobre a instalação de aplicativos e funcionamento de computadores pesso- ais. TIPOS DE COMPUTADORES CONCEITO É a ciência que estuda o tratamento automático e racional da in- formação. A informática manipula informações tais como: computa- dor, comunicação, matemática aplicada etc. PROCESSAMENTO DE DADOS Processamento de Dados é a atividade que consiste em transformar determinadas informações, a fim de obter outras, ou as mesmas, sob outra forma, para alguma finalidade prática. Este tratamento de dados é feito por meio de máquinas, com o fim de obter resultados da informação representada pelos dados. O processamento se dá pelas formas: ON-LINE É o funcionamento dos terminais, arquivos e equipamentos auxiliares do computador, que operam sob o controle direto deste, eliminando a necessidade de intervenção humana em qualquer das fases compreendi- das entre a entrada de dados e o resultado final. BATCH É o funcionamento no qual os dados a serem processados ou progra- mas a serem executados são agrupados para que seus processamentos sejam efetuados de uma só vez (em lote). COMPUTADOR Definição: É uma máquina ou dispositivo físico utilizado no tratamento da infor- mação. Basicamente esta máquina ou dispositivo lê dados, efetua cálculos e fornece resultados. Todo o serviço por ele executado é efetuado através dos seguintes processos básicos: 1. ENTRADA DE DADOS. ler ou receber os valores iniciais e cons- tantes; 2. PROCESSAMENTO: efetuar o cálculo; 3. SAÍDA DE DADOS: fornecer os resultados obtidos. Tanto os computadores de grande porte como as calculadoras eletrô- nicas de bolso trabalham basicamente executando esses três processos. CARACTERÍSTICAS DE UM COMPUTADOR O que distingue o computador das demais máquinas ou aparelhos tra- dicionais de cálculo, tais como o ábaco, régua de cálculo, máquina de somar eletromecânica são suas características ALTA VELOCIDADE: na execução, de suas operações. MEMÓRIA: grande capacidade de armazenar informações. PROGRAMA: capacidade de executar longa seqüência alternativa de operações. A grande velocidade de calcular pode ser avaliada pelo uso de unida- de de medida chamada MICROSSEGUNDO (que corresponde à milioné- sima parte de um segundo) ou NANOSSEGUNDO (que corresponde a 0,000000001s). A capacidade de armazenar informações em local chamado MEMÓ- RIA atinge, por exemplo, informações correspondentes a todos os contri- buintes do imposto de renda de uma cidade ou estado, ou o nome do item, a quantidade e o preço unitário de um estoque de mercadorias de um supermercado. MÁQUINA PROGRAMÁVEL O computador pode guardar na memória uma grande seqüência pré- organizada de operações e depois executá-la com grande rapidez. Essa seqüência de operações para resolver um problema chama-se PROGRAMA. Uma pessoa treinada (especialista) prepara um programa para resol- ver cada problema apresentado. De acordo com o programa que está guardado (dizemos que o programa está carregado) na memória, o com- putador consegue resolver um problema diferente. O computador nada cria; apenas executa, com grande rapidez, a se- qüência de operações (ou programa) preparada pelo especialista. CLASSIFICAÇÃO: Conforme o tipo de dado manipulado, podemos ter os seguintes tipos de computador: - computador digital; - computador analógico ou análogo; - computador híbrido. COMPUTADOR DIGITAL: Manipula dados formados através de um processo de contagem de valor unitário chamado dígito, como acontece com a contagem dos dedos da mão, das bolinhas de um ábaco, etc. COMPUTADOR ANALÓGICO: Manipula dados obtidos por um processo de comparação e analogia de medidas de fenômenos físicos diferentes. O computador efetua opera- ções com correntes elétricas obtidas no processo de medida de pressão atmosférica, de temperatura, de velocidade, etc. O computador analógico processa com vantagem muitos problemas científicos, pois manipula diretamente as medidas obtidas sem convertê- las em dados numéricos. COMPUTADOR HÍBRIDO Possui uma combinação dos dois tipos referidos. Em geral, para o re- cebimento de dados e de certas operações, o computador utiliza a sua parte analógica; para a conversão do resultado final ou armazenamento dos dados intermediários, utiliza a parte digital. Alguém já disse que não podem existir computadores-robôs tais como nos são apresentados nos filmes de ficção científica; mas, por outro lado, nós também vimos como os contos de ficção científica se tornaram reali- dade: Viagem à Lua, de Júlio Verne, pode ser um exemplo. Porque então não será possível transpor para um computador uma pequena porção de "inteligência humana"? As pesquisas dos cientistas seguem este caminho: lingüistas, psicólogos, estadistas e especialistas em engenharia de softwa- re estão empenhados em inaugurar uma nova era na ciência da computa- ção, fundamentada no que chamamos inteligência artificial. Este tipo de ciência vêm se desenvolvendo muito muitos nestes últi- mos anos, e hoje em dia, já temos sites na Internet que oferecem progra- mas que um computador conversa com um humano, utilizando este tipo de tecnologia. COMPUTADORES INTELIGENTES Entre os computadores de quinta geração encontram-se os chamados "inteligentes", assim denominados porque, em vez de processar dados, processam conhecimentos, isto é, idéias armazenadas pelo homem na memória do computador. Os computadores inteligentes substituem o processamento seqüencial pelo processamento associativo, no qual a busca da informação é realiza-

PMPR - 2012 - Informática

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  • APOSTILAS OPO A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos

    Informtica A Opo Certa Para a Sua Realizao 1

    Conceitos bsicos de operao com arquivos utilizan-do o Windows Explorer e Linux. Noes consistentes de uso de Internet para informa-o (Internet Explorer e Mozilla Firefox) e comunicao (Microsoft - Outlook Express). Noes consistentes de trabalho com computadores em rede interna, ambiente Windows e Linux. Recursos de escrita e editorao de texto (Microsoft Word e OpenOffice). Recursos de clculo e organizao de dados em plani-lhas eletrnicas (Microsoft Excel e OpenOffice calc). Noes bsicas (de usurio) sobre a instalao de aplicativos e funcionamento de computadores pesso-ais.

    TIPOS DE COMPUTADORES

    CONCEITO

    a cincia que estuda o tratamento automtico e racional da in-formao. A informtica manipula informaes tais como: computa-dor, comunicao, matemtica aplicada etc.

    PROCESSAMENTO DE DADOS

    Processamento de Dados a atividade que consiste em transformar determinadas informaes, a fim de obter outras, ou as mesmas, sob outra forma, para alguma finalidade prtica.

    Este tratamento de dados feito por meio de mquinas, com o fim de obter resultados da informao representada pelos dados.

    O processamento se d pelas formas:

    ON-LINE

    o funcionamento dos terminais, arquivos e equipamentos auxiliares do computador, que operam sob o controle direto deste, eliminando a necessidade de interveno humana em qualquer das fases compreendi-das entre a entrada de dados e o resultado final.

    BATCH

    o funcionamento no qual os dados a serem processados ou progra-mas a serem executados so agrupados para que seus processamentos sejam efetuados de uma s vez (em lote).

    COMPUTADOR

    Definio:

    uma mquina ou dispositivo fsico utilizado no tratamento da infor-mao.

    Basicamente esta mquina ou dispositivo l dados, efetua clculos e fornece resultados.

    Todo o servio por ele executado efetuado atravs dos seguintes processos bsicos:

    1. ENTRADA DE DADOS. ler ou receber os valores iniciais e cons-tantes;

    2. PROCESSAMENTO: efetuar o clculo;

    3. SADA DE DADOS: fornecer os resultados obtidos.

    Tanto os computadores de grande porte como as calculadoras eletr-nicas de bolso trabalham basicamente executando esses trs processos.

    CARACTERSTICAS DE UM COMPUTADOR

    O que distingue o computador das demais mquinas ou aparelhos tra-dicionais de clculo, tais como o baco, rgua de clculo, mquina de somar eletromecnica so suas caractersticas

    ALTA VELOCIDADE: na execuo, de suas operaes.

    MEMRIA: grande capacidade de armazenar informaes.

    PROGRAMA: capacidade de executar longa seqncia alternativa de operaes.

    A grande velocidade de calcular pode ser avaliada pelo uso de unida-de de medida chamada MICROSSEGUNDO (que corresponde milion-sima parte de um segundo) ou NANOSSEGUNDO (que corresponde a 0,000000001s).

    A capacidade de armazenar informaes em local chamado MEM-RIA atinge, por exemplo, informaes correspondentes a todos os contri-buintes do imposto de renda de uma cidade ou estado, ou o nome do item, a quantidade e o preo unitrio de um estoque de mercadorias de um supermercado.

    MQUINA PROGRAMVEL

    O computador pode guardar na memria uma grande seqncia pr-organizada de operaes e depois execut-la com grande rapidez.

    Essa seqncia de operaes para resolver um problema chama-se PROGRAMA.

    Uma pessoa treinada (especialista) prepara um programa para resol-ver cada problema apresentado. De acordo com o programa que est guardado (dizemos que o programa est carregado) na memria, o com-putador consegue resolver um problema diferente.

    O computador nada cria; apenas executa, com grande rapidez, a se-qncia de operaes (ou programa) preparada pelo especialista.

    CLASSIFICAO:

    Conforme o tipo de dado manipulado, podemos ter os seguintes tipos de computador:

    - computador digital;

    - computador analgico ou anlogo;

    - computador hbrido.

    COMPUTADOR DIGITAL:

    Manipula dados formados atravs de um processo de contagem de valor unitrio chamado dgito, como acontece com a contagem dos dedos da mo, das bolinhas de um baco, etc.

    COMPUTADOR ANALGICO:

    Manipula dados obtidos por um processo de comparao e analogia de medidas de fenmenos fsicos diferentes. O computador efetua opera-es com correntes eltricas obtidas no processo de medida de presso atmosfrica, de temperatura, de velocidade, etc.

    O computador analgico processa com vantagem muitos problemas cientficos, pois manipula diretamente as medidas obtidas sem convert-las em dados numricos.

    COMPUTADOR HBRIDO

    Possui uma combinao dos dois tipos referidos. Em geral, para o re-cebimento de dados e de certas operaes, o computador utiliza a sua parte analgica; para a converso do resultado final ou armazenamento dos dados intermedirios, utiliza a parte digital.

    Algum j disse que no podem existir computadores-robs tais como nos so apresentados nos filmes de fico cientfica; mas, por outro lado, ns tambm vimos como os contos de fico cientfica se tornaram reali-dade: Viagem Lua, de Jlio Verne, pode ser um exemplo. Porque ento no ser possvel transpor para um computador uma pequena poro de "inteligncia humana"? As pesquisas dos cientistas seguem este caminho: lingistas, psiclogos, estadistas e especialistas em engenharia de softwa-re esto empenhados em inaugurar uma nova era na cincia da computa-o, fundamentada no que chamamos inteligncia artificial.

    Este tipo de cincia vm se desenvolvendo muito muitos nestes lti-mos anos, e hoje em dia, j temos sites na Internet que oferecem progra-mas que um computador conversa com um humano, utilizando este tipo de tecnologia.

    COMPUTADORES INTELIGENTES

    Entre os computadores de quinta gerao encontram-se os chamados "inteligentes", assim denominados porque, em vez de processar dados, processam conhecimentos, isto , idias armazenadas pelo homem na memria do computador.

    Os computadores inteligentes substituem o processamento seqencial pelo processamento associativo, no qual a busca da informao realiza-

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    da no mais pelo endereo. mas pelo contedo das variveis (lnferncia Lgica).

    A linguagem de mquina deste tipo de computadores a linguagem de ncleo ou linguagem Kemel, baseada na, lgica dos predicados. Dife-rentemente do que ocorre com os computadores comuns, esta linguagem de mquina considerada uma linguagem de alto nvel, uma vez que apresenta funes de auxilio ao usurio facilitando o uso de linguagens naturais para a sua comunicao com o computador.

    CARACTERSTICAS DOS COMPUTADORES INTELIGENTES

    Os computadores inteligentes de quinta gerao recebem o nome de KIPS (Knowledge Information Processing Systems - Sistemas para o Processamento do Conhecimento da Informao) porque se destinam ao processamento do conhecimento. Essas mquinas so capazes de reali-zar sucessivas inferncias (dedues lgicas) a partir de regras e fatos gravados numa base de conhecimentos em vez da tradicional base de dados.

    Os computadores KIPS permitem:

    O gerenciamento da base de conhecimentos.

    A resoluo de problemas mediante inferncia dedutiva ou indutiva.

    A possibilidade de intercomunicao (interface) homem-mquina baseada em linguagens naturais, grficos, etc.

    ESTRUTURA DE UM COMPUTADOR DE QUINTA GERAO

    A estrutura deste tipo de mquina formada basicamente por trs subsistemas: a interface externa, o sistema lgico e o hardware do equi-pamento.

    CLASSIFICAO DO COMPUTADOR PELO PORTE

    Nos primeiros tempos da computao eletrnica, costumava-se fazer uma classificao dos computadores em sistemas de pequeno, mdio e grande porte, sendo que o "porte" se referia mais capacidade de proces-samento do que propriamente s dimenses fsicas do sistema.

    Atualmente, essa classificao no tem mais razo de ser, porquanto um dado modelo de computador pode apresentar-se com diversas configu-raes, isto , pode ser constitudo de um nmero maior ou menor de unidades, que podem ter diferentes capacidades. Por essa razo, falamos hoje em configuraes pequenas, mdias e grandes.

    Por exemplo, podemos considerar como "pequena" uma configurao com memria inferior a 32 Mbytes, como "mdia" uma configurao com memria entre 32 Mbytes e 216 Mbytes.

    A existncia de diversas configuraes de um mesmo modelo de computador tem como conseqncia o conceito de MODULARIDADE.

    A modularidade pode ser definida como a capacidade de ampliao de um sistema j instalado, pela agregao de novas unidades ou pelo aumento da capacidade das unidades existentes.

    Graas a este conceito, o usurio poder instalar, uma configurao correspondente s suas necessidades do momento, e depois ampliar a instalao (por exemplo, aumentar a capacidade de fita ou de disco), medida que for aumentando o volume e/ou a complexidade do servio.

    Assim sendo, um usurio poder comear com uma configurao pe-quena de determinado modelo de computador, e depois expandida, de modo a obter uma configurao mdia ou at grande.

    Dessa forma podemos entrar com informaes, que sero armazena-das na memria e posteriormente processadas pelo microprocessador (UCP), os resultados podero ser enviados de volta para a memria e ento para uma unidade de sada, para que possamos ver e analisar esses resultados.

    Existem vrias formas e tipos de unidades de entrada e de sada. As mais comuns, e presentes em quase todos os micros, so o TECLADO (para entrada) e o MONITOR DE VDEO (para sada).

    Outra unidade de sada padro a impressora, que por sinal foi histo-ricamente a primeira a ser utilizada.

    Um problema surge quando o micro est operando dessa forma, ou seja, configurado com unidades de entrada, sada e memria.

    A memria principal ou central, diretamente conectada ao micropro-cessador, funciona com eletricidade e deve estar energizada para armaze-nar dados, ou seja, ela s consegue armazenar dados se for alimentada com eletricidade. Quando desligamos o micro, todos os dados armazena-dos na memria principal desaparecem; basta uma "piscada" na fora para

    ela esquecer tudo.

    Por conseguinte, precisamos de outro dispositivo perifrico, que no seja afetado pela falta de energia e que possa armazenar informaes de uma forma semelhante memria principal, ou seja, uma memria no-temporria. Este perifrico, chamado memria auxiliar ou memria de massa ou ainda memria secundria pode assumir vrias formas, porm, atualmente a maioria utiliza o mesmo principio fsico de armazenamento magntico. E a mesma idia da fita cassete, onde se grava uma msica, e depois pode-se escut-la a qualquer momento. Em processamento de dados, ao invs de msicas, armazenaremos dados e informaes e, sempre que precisarmos, poderemos recuper-los.

    As fitas magnticas apresentam um pequeno problema: quando que-remos escutar a quarta msica gravada, precisamos bobinar a fita at o local onde a msica se encontra, para ento escut-la. Este fato, chamado leitura seqencial, no acontece com os discos, pois permitem que leve-mos a agulha diretamente ao ponto desejado e tocar, por exemplo a Quarta msica. A principal vantagem desse processo, de leitura ou acesso direto, economizar o tempo necessrio para encontrar, ler ou gravar os dados.

    A grande maioria dos microcomputadores utiliza, como unidade de memria auxiliar, uma ou duas unidades de discos magnticos.

    O principio de funcionamento idntico ao da fita, s que permite o acesso direto s informaes gravadas em sua superfcie.

    Atualmente, os microcomputadores constituem um dos produtos de maior importncia no mercado de informtica.

    Quando surgiram, os primeiros minicomputadores foram usados para oferecer um servio inexistente at ento, mas durante a dcada de 70, os minicomputadores invadiram o setor de atuao mais baixo dos grandes equipamentos. Os microcomputadores esto trilhando o mesmo caminho: nos anos 70, ocuparam um espao vazio, mas ultimamente vm ocupando muitas reas, antes cobertas pelos minicomputadores.

    Logo aps o aparecimento do microprocessador e um pouco depois do primeiro mini, os primeiros micros tinham caractersticas consideradas inferiores aos minis da poca. Alguns diziam que os micros seriam utiliza-dos apenas em lazer, usos domsticos e pessoais.

    Sim, o surgimento e o aperfeioamento dos microprocessadores (um "crebro", integrado em um espao extraordinariamente reduzido, capaz de dirigir, controlar e coordenar toda a atividade do sistema) foram os grandes fatores responsveis pela introduo e aperfeioamento dos micros. Possibilitaram a extenso das facilidades de utilizao da inform-tica segmentos que em outras pocas, nunca se imaginaria que pudes-sem ser beneficiados.

    O final da dcada de 70 assistiu a um verdadeiro desfile de marcas, padres e arquiteturas de microcomputadores. Nos anos 80, contudo, com a entrada da IBM neste segmento e a introduo do seu PC, um novo padro foi definido.

    Esta definio j nos permite estabelecer duas segmentaes quanto ao enfoque de utilizao dos micros: micros de uso pessoal/profissional, e micros de uso pessoal/domstico.

    COMPUTADORES DE GRANDE PORTE

    Para o processamento de grandes volumes de informaes, seja nas reas administrativas ou cientficas, necessria a utilizao de grandes equipamentos.

    Como exemplo de uma aplicao cientfica para a qual apropriado um grande computador, pode ser citada a manuteno de uma base de dados com as informaes do funcionamento de uma hidroeltrica. Neste caso, alm da necessidade de uma grande capacidade de armazenamen-to, existe tambm a necessidade da potncia de clculo, para o controle de uma situao de emergncia. Este tipo de aplicao tambm configura a necessidade de utilizao de computadores extremamente confiveis.

    No campo da administrao, existem determinadas aplicaes que s podem ser realizadas com um grande computador. Um exemplo significati-vo pode ser o processamento do movimento de contas correntes de um grande Banco ou instituio financeira.

    Normalmente, a adoo de grandes computadores implica na realiza-o de investimentos de peso, tanto pelo custo dos prprios equipamentos como pelas instalaes especiais que estes sistemas exigem: ar condicio-nado, sistemas de fornecimento de energia, espao, esquemas de segu-rana, etc.

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    Tambm a equipe humana dedicada sua operao deve ser nume-rosa e de alto nvel tcnico, envolvendo analistas de sistemas, analistas de software, schedullers de operao, alm dos elementos normalmente necessrios em outros portes, de equipamentos, como programadores, operadores, digitadores, etc.

    Por estes motivos, s recomendada sua implantao se a complexi-dade ou as caractersticas das aplicaes realmente justificarem estas condies.

    No mercado mundial, as empresas fabricantes de computadores com maior participao neste segmento so a IBM, a Unisys, e a Fujitsu.

    MICROPROCESSADORES - CARACTERSTICAS

    O crebro do computador o processador - a C.P.U., ou seja, a Cen-tral Processing Unit. E a CPU que processa as informaes e administra o emprego de todos os recursos disponveis. Assim, por exemplo, a CPU que opera os clculos, numa velocidade incomum.

    Nos microcomputadores, a CPU um circuito integrado, chamado mi-croprocessador.

    Essa CPU um circuito eletrnico integrado, que tem por deficincia s distinguir se est (1) ligado, ou (0) desligado - ou seja, s reconhece os nmeros "0" e "1" - mas faz isso com velocidade altssima, de 0,1 a 3 Bilhes de operaes por segundo, dependendo do modelo.

    O primeiro microprocessador foi o lntel 4004 de 4 bits, de (1971) um Circuito Integrado com 2.250 transistores. Hoje os modernssimos micro-processadores so pequenssimos circuitos integrados, que trabalham com 64 bits, a uma velocidade at superior a 3 BIPS (Bilhes de Instru-es Por Segundo); so os microprocessadores Pentium 4 e Athlon.

    O mais importante nos microprocessadores (chips) sua velocidade de processamento: os de 1000 Mhz, antes considerados velozes, hoje esto superados, enquanto os de 2000 Ghz j so o bsico, barateando e com uma relao custo/benefcio mais praticvel - mas os de 3 Ghz so os computadores de maior porte. A velocidade da indstria produtora de microprocessadores maior que a dos prprios chips, tornando acessvel ao pblico produtos cada vez mais rpidos e mais baratos.

    Dispositivos de entrada e sada

    Discos Magnticos

    Os discos magnticos so dispositivos de armazenamento de infor-mao, externos ao conjunto formado pelo processador e pela memria principal.

    Estes dispositivos so por vezes referidos como memria secundria.

    Drives de Discos Magnticos

    As drives so dispositivos que leem e escrevem dados nos discos magnticos, canalizando a informao entre os discos e o processador ou a memria principal.

    As drives podem ser internas ou externas unidade de sistema.

    Placas de Expanso

    As placas de expanso so dispositivos que se utilizam para extender as funcionalidades e o desempenho do computador.

    Existe uma grande diversidade de placas de expanso, como, por e-xemplo, placas de rede, de vdeo, de som e de modem.

    Terminal ou estao de trabalho

    Um terminal um sistema normalmente constitudo por um teclado e por um monitor e que est ligado remotamente a um computador central.

    O computador central processa a informao introduzida atravs do teclado do terminal, enviando os resultados de volta para serem visualiza-dos no monitor do terminal.

    Modem

    Um modem um dispositivo utilizado na ligao de computadores a-travs da rede telefnica pblica.

    O modem converte a informao digital do computador num formato analgico, de modo a poder ser transmitida atravs das linhas telefnicas, e faz a converso inversa na recepo de informao da rede.

    DISPOSITIVOS DE ENTRADA

    Teclado

    O teclado o dispositivo de entrada mais comum, permitindo ao utili-zador introduzir informao e comandos no computador.

    Mouse

    O rato um dispositivo de entrada que permite ao utilizador percorrer e selecionar itens no ecr do computador.

    Este dispositivo envia ao computador as coordenadas do cursor relati-vas aos movimentos no ecr e ainda comandos activados pela seleco de itens.

    Scanner

    O scanner um dispositivo que l informao impressa em papel (tex-to e imagens) e a converte num formato digital.

    Uma vez dentro do computador, essa informao pode ser armazena-da, editada ou visualizada num monitor.

    Sensores

    Os sensores so dispositivos que permitem capturar valores de um dado processo contnuo e convert-los para o formato digital, de modo a serem processados pelo computador.

    Por exemplo, h sensores de temperatura, de velocidade e de luz. Es-tes dispositivos so utilizados freqentemente em processos de monitori-zao industrial.

    Microfone

    Um microfone um dispositivo de entrada que permite introduzir som no computador, para posterior edio e/ou armazenamento.

    Estes dispositivos encontram-se frequentemente em computadores multimedia.

    USB

    Originalmente concebida como uma eficiente porta de comunicao para perifricos (como mouse e impressora), foi a porta escolhida para as cmeras digitais para descarregar suas fotos.

    DISPOSITIVOS DE SADA

    Monitor

    O monitor um dispositivo perifrico utilizado para a visualizao de informao armazenada num sistema informtico.

    CD-ROM

    O CD-ROM - Compact Disc, Read-Only Memory - um disco compac-to, que funciona como uma memria apenas para leitura - e, assim, uma forma de armazenamento de dados que utiliza tica de laser para ler os dados.'

    Um CD-ROM comum tem capacidade para armazenar 417 vezes mais dados do que um disquete de 3,5 polegadas. Hoje, a maioria dos progra-mas vem em CD, trazendo sons e vdeo, alm de textos e grficos.

    Drive o acionador ou leitor - assim o drive de CD-ROM o dispositi-vo em que sero tocados os CD-ROMS, para que seus textos e imagens, suas informaes, enfim, sejam lidas pela mquina e devidamente proces-sadas.

    A velocidade de leitura indicada pela expresso 2X, 4X, 8X etc., que revela o nmero de vezes mais rpidos que so em relao aos sistemas de primeira gerao.

    E a tecnologia dos equipamentos evoluiu rapidamente. Os drivers de hoje em dia tem suas velocidades nominais de 54X e 56X.

    A velocidade de acesso o tempo que passa entre o momento em que se d um comando e a recuperao dos dados. J o ndice de transfe-rncia a velocidade com a qual as informaes ou instrues podem ser deslocadas entre diferentes locais.

    H dois tipos de leitor de CD-ROM: interno (embutidos no computa-dor); e externo ligados ao computador, como se fossem perifricos).

    Atualmente, o leitor de CD-ROM (drive de CD-ROM) um acessrio multimdia muito importncia, Presente em quase todos os computadores.

    Os cds hoje em dia so muito utilizados para troca de arquivos, atra-vs do uso de cds gravveis e regravveis. Os cds somente podem ser gravados utilizando-se um drive especial de cd, chamado gravador de cd.

    DVD Rom

    Os DVDs so muito parecidos com os cds, porm a sua capacidade de armazenamento muito maior, para se ter uma idia, o DVD armazena quase que 10 vezes mais que um cd comum.

    Por terem uma capacidade to grande de armazenamento, compor-tam um contedo multimdia com facilidade, sendo muito usados para armazenar filmes e shows.

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    Os drives mais atuais permitem a gravao de dvds, porm o seu pre-o ainda muito alto para o uso domstico, porm um drive muito utilizado hoje em dia o comb. Este drive possui a funo de gravador de cd e leitor de dvd.

    Data-Show

    Os projectores de imagens, ou data-show, so dispositivos que permi-tem visualizar documentos electrnicos (texto, grficos, imagens) armaze-nados num computador.

    Estes dispositivos so colocados em cima de um retroprojector, e a sua ligao ao computador faz-se atravs do conector do monitor.

    Impressoras

    As impressoras so dispositivos que imprimem no papel documentos electrnicos (texto, grficos, imagens) gerados ou editados no computador.

    H diversos tipos de impressoras, com diferentes funcionamentos, desempenhos e custos.

    Caractersticas Bsicas

    O volume de impresso que ela suporta em uma unidade de tempo. Impressoras indicam sua vazo de impresso em pginas por minuto.

    A tecnologia utilizada para gerar os smbolos a serem impressos. Atu-almente, impressoras podem ser do tipo:

    de jato de tinta;

    a laser;

    por transferncia de cera aquecida ("thermal-wax");

    por sublimao de tinta ("dye sublimation").

    Impressoras Matriciais

    As impressora matriciais trabalham como mquinas de escrever. Elas so muito comuns em escritrios e empresas que emitem notas fiscais. A impresso feita por meio de um dispositivo qualquer que se projeta contra uma fita com tinta, martelando-a contra um papel e nele imprimindo o smbolo desejado (letra, desenho, etc).

    O nome matricial por si s explica a essncia de seu funcionamento, j que os caracteres so formados por uma matriz de pontos, expresso derivada do ingls: "dot pitch".

    O mtodo de gerao dos pontos no papel se inicia com a existncia de um dispositivo (cabea de impresso) composto de vrios fios, muito finos, as agulhas ou pinos (em ingls usa- se "pin"), montados em um tubo e ligados a uma bobina eletromagntica. As agulhas, que podem variar, em quantidade, entre 9 e 24, so dispostas verticalmente, formando uma coluna, quando se trata de cabea de impresso de 24 agulhas. Para que as agulhas possam ficar dispostas bem prximas umas das outras (e garantir, assim, boa qualidade de impresso), os magnetos so usualmen-te arranjados de forma radial.

    A cabea de impresso caminha da esquerda para a direita (ou nos dois sentidos, dependendo do tipo de impressora) e em seu percurso vai marcando os pontos correspondentes aos caracteres que se deseja impri-mir. Em geral, um caractere constitudo de uma matriz com 5 x 9 pontos (impressora com 9 agulhas) ou bem mais, no caso de impressoras de 24 agulhas . Quando um padro de bits, correspondente a uma caractere, recebido no circuito de controle da impressora, este padro gera correntes eltricas que vo acionar a bobina ligada correspondente de controle da impressora, este padro gera correntes eltricas que vo acionar a bobina ligada correspondente agulha. Nessa ocasio, a bobina energizada projeta rapidamente a agulha, que impacta a fita com tinta impregnando o papel com um ponto. Logo em seguida, uma mola retoma rapidamente a agulha, que fica pronta para novo acionamento.

    Dessa forma, a cabea imprime simultaneamente os n pontos de uma coluna e logo em seguida os n pontos da coluna seguinte, e assim suces-sivamente at formar todo o caractere e o caractere seguinte e o seguinte, at completar a linha.

    Apesar de ainda estarem sendo produzidas em escala razovel, as impressoras matriciais vm perdendo usurios em face das vantagens de preo/desempenho de modelos com tecnologia mais avanadas, especi-almente as impressoras de jato de tinta.

    Impressoras de Jato de Tinta

    As impressoras de Jato de Tinta ("ink-jet") semelhantemente s matri-ciais, produzem caracteres em um papel em forma de matriz de pontos - com a diferena de que o ponto produzido por uma gota de tinta, que

    lanada no papel e secada por calor. Da reunio dessas gotas resultar o formato do caractere, de forma bem parecida com os pontos obtidos pelas agulhas nas impressoras matriciais.

    O mecanismo de impresso , em geral, constitudo de uma certa quantidade de pequeninos tubos com um bico apropriado para permitir a sada das gotas de tinta. Um valor tpico de bicos existentes em mecanis-mos de impresso dessas impressoras oscila entre 50 e 64, mas atual-mente j esto sendo lanados novos modelos com 128 e at 256 bicos. A tecnologia mais comum - "dmp-on-demand buble jef'- projeo gota por demanda - consiste na passagem de uma corrente eltrica por uma resis-tncia, que, aquecida por esta corrente, gera suficiente calor para o tubo de tinta. No instante em que se aquece o suficiente, a tinta vaporiza e se expande, acarretando a sada de uma gota pelo bico do tubo, a qual vai ser depositada e sacada no papel, gerando um ponto de tinta. O processo ocorre milhares de vezes por segundo durante a impresso.

    H impressoras que funcionam com apenas um cartucho de tinta preta, so as impressoras do tipo monocromticas, e que imprimem colorido atravs do emprego de 2 cartuchos de tinta, 1 preto e um colorido.

    Sendo uma impressora do tipo jato de tinta, sua resoluo (a quanti-dade de pontos que constituem um caractere) to maior - produz carac-teres mais slidos e ntidos - quanto a quantidade de bicos que o meca-nismo de impresso pode ter. Seu mecanismo de impresso contm algo em tomo de 60 bicos, produzindo, assim, uma matriz de pontos muito mais densa do que se consegue com impressoras matriciais de 24 agulhas. Valores tpicos de resoluo de impressoras de jato de tinta esto na faixa de 300 x 300 pontos por polegada e 360 x 360 pontos por polegada ("dpi-dots per inchs"), com caracteres constitudos de uma matriz de 18 x 48 e at 36 x 48 pontos. Elas possuem outra vantagem sobre as impressoras matriciais: so silenciosas, j que no dispem de mecanismo de impacto.

    Impressora a Laser

    Mais sofisticas e com melhor qualidade de impresso, as impressoras a laser funcionam semelhantemente s copiadoras de documentos, ou seja, projetam em um cilindro fotossensitivo, uma imagem da pgina que ser impressa. Em seguida, um produto chamado "tonel'. composto de partculas minsculas, espalhado sobre a imagem criada no cilindro. Finalmente, a imagem transferida do cilindro para um papel e secada por intenso calor; depois disso, o cilindro deve ter a imagem apagada para que uma nova imagem possa ser nele criada. E assim, sucessivamente, as pginas vo sendo impressas. A imagem criada no cilindro atravs de um feixe de laser que acesso e apagado a cada ponto do cilindro (como pixels em um vdeo), conforme a configurao binria e a localizao dos smbolos que se deseja imprimir.

    Tambm as impressoras a laser imprimem ponto por ponto e, por essa razo, sua resoluo medida em pontos por polegada ("dpi = dots per inch").

    No mercado atual h impressoras deste tipo funcionando com resolu-o de 300 dpi a 2.000 dpi's, produzindo pginas em uma taxa em torno de 10 ppm e 17 ppm (impressoras pessoais), como tambm 24 e mais (impressoras que funcionam em rede locais de microcomputadores) ou mquinas de maior poder, capazes de imprimir mais de 80 ppm.

    Plotters

    Os traadores grficos, ou plotters, so dispositivos de impresso em papel utilizados quando a qualidade exigida ao documento impresso bastante elevada.

    Os plotters so constitudos por uma ou mais canetas que se deslo-cam na largura do papel e cujos movimentos so controlados por coman-dos enviados pelo computador.

    Colunas de Som

    As colunas de som encontram-se frequentemente em sistemas com funcionalidades multimedia.

    Estes dispositivos de sada convertem os ficheiros audio, que se en-contram na forma eletrnica, em sinais de presso, transmitindo o som resultante.

    HARDWARE

    O primeiro componente de um sistema de computao o HARDWA-RE, que corresponde parte material, aos componentes fsicos do siste-ma; o computador propriamente dito.

    O hardware composto por vrios tipos de equipamento, caracteriza-

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    dos por sua participao no sistema como um todo. Uma diviso primria separa o hardware em SISTEMA CENTRAL E PERIFRICOS. Tanto os perifricos como o sistema central so equipamentos eletrnicos ou ele-mentos eletromecnicos. Estes equipamentos so interligados atravs da Placa Me.

    PLACA-ME

    A placame a principal e maior das placas de circuitos presentes em um microcomputador. Nela esto incorporados os componentes es-senciais para o funcionamento do sistema computacional. Ela esta presen-te nos microcomputadores desde 1974 poca em que eles foram criados e ficaram disponveis.

    A placa-me (Motherboard) gerencia toda transao de dados entre a CPU e os perifricos. Mantm a CPU, sua memria cache secundria, o chipset, BIOS, memria principal, chips I/O, portas de teclado, serial, paralela, discos e placas plug-in.

    Nos computadores antigos, era na placa-me que se colocava placas controladoras IDE, placa de video e som. Porm atualmente, todas as placas-me j vem com controladora IDE embutida e muitas delas com video e som juntos.

    Isso foi uma medida que visava reduzir os custos de produo de um computador. Realmente, o objetivo foi alcanado mas muitas vezes, per-deu-se em qualidade. Por isso muitas pessoas acabam optando por com-prar placas de vdeo e som separadas apesar de j existirem esses dispo-sitivos nas placas-me.

    A maior parte das placas-me apresentam as seguintes caracterstica:

    slots padro PCI

    slots padro AGP

    Chips VLSI que controlam o barramento PCI

    Soquetes para a instalao de 3 ou 4 mdulos de memria

    Conectores de drives

    Conectores das portas seriais (2)

    Conectores da porta paralela

    Conectores de portas USB

    Conector da porta de jogos

    Conector para o Microprocessador

    Memria ROM (BIOS)

    Memria Cache Secundria

    Memria Principal

    Bateria

    Conectores para os cabos de alimentao da fonte

    Conectores para ligao dos fios do painel frontal do gabinete

    Conector para ligar o teclado

    Cabo flat IDE

    Cabo flat para Drives

    Cabos das interfaces serial, paralela e USB

    Micro ventilador (Cooler)

    Nas placa mais atuais, os chips de placa de vdeo, placa de som e placa de rede j vem embutidos nas placas.

    A seguir sero detalhados os principais componentes externos a Placa Me.

    CARACTERSTICAS DO HARDWARE DE UM SISTEMA:

    Sistema Central:

    UCP - Unidade Central de Processamento: o "crebro" da mquina

    o processador controla o microprocessador -, UCP ou CPU (Central Processing Unit);

    Memria Principal ou Central: rpida, custosa, limitada, temporria e voltil.

    Perifricos, o mesmo que Unidades de EIS - Entrada/Sada:

    Memria Auxiliar, Secundria ou de Massa: mais lenta, porm menos custosa. com maior capacidade e teoricamente permanente: no vol-til;

    Dispositivos ou Unidades de Entrada: convertem informao em forma utilizvel pela mquina;

    Dispositivos ou Unidades de Sada: convertem informao utilizvel pela mquina para formatos utilizveis externamente.

    SISTEMA CENTRAL

    Unidade central de processamento. A CPU l a informao contida na memria e realiza as operaes solicitadas, ativando e desativando os dispositivos de entrada e sada necessrios (monitor, impressora, teclado etc.). Compe-se de uma srie de circuitos eletrnicos que incluem diver-sos elementos, dos quais o principal o processador. A maioria dos com-putadores mdios e pequenos tm o microprocessador num s chip, o que simplifica seu projeto e fabricao e aumenta seu rendimento.

    O principal circuito eletrnico a Unidade Central de Processamento - UCP ou CPU Central Processing Unit, responsvel pelo gerenciamento de todas as funes do sistema.

    Em um microcomputador a UCP, tambm chamada de MICROPRO-CESSADOR um circuito integrado, um CHlP.

    Muitas das caractersticas mais importantes de um computador, como o nmero de bits que pode processar de uma s vez, a freqncia dos impulsos do relgio, que determina sua rapidez e a quantidade de mem-ria que pode utilizar ou controlar diretamente, so determinadas pelo tipo de processador com que equipado. Em muitos casos, ao supervisionar todo o trabalho do computador, o processador central pode ficar saturado. Por isso, instalam-se processadores auxiliares especializados em certas atividades, como clculos matemticos, gerncia da memria ou controle de dispositivos de entrada e sada.

    A UCP um circuito eletrnico que distingue somente dois estados f-sicos, ligado ou desligado, representados pelos nmeros 0 e 1 dgitos binrios. Mediante uma srie de "truques" eletrnicos, a UCP ou CPU tem a capacidade de somar "grandezas" representadas por zeros e uns, e ainda permite comparar "grandezas" (diferente, maior etc). Mas somente isto : somar e comparar grandezas.

    Para compensar esta "fraqueza" de s conseguir somar e comparar grandezas, a UCP trabalha em velocidade extremamente altas. Depen-dendo do modelo do microprocessador, a velocidade varia entre 0,1 e 10 milhes de operaes por segundo e alcanar mais de 100 MIPS - Milhes de Instrues Por Segundo nos supercomputadores.

    Essas velocidades de processamento so, sem dvida, incompatveis com velocidades normais de trabalho de "seres humanos".

    Isto , enquanto uma pessoa leva dcimos de segundo para fazer um clculo "cabea", um microprocessador pode executar, no mesmo tempo, milhares de vezes o mesmo clculo. Por isso e pelo fato de a UCP somen-te "entender" zeros e uns, praticamente impossvel se trabalhar direta-mente com ela.

    Para contornar esse problema e aproveitar toda a eficincia que esta velocidade por fornecer, foi criado um dispositivo que armazena tudo, ou praticamente tudo o que deve ser executado, e alimenta o microprocessa-dor na sua velocidade normal de trabalho. Esse dispositivo recebe o nome de "memria", pois sua caracterstica funcional armazenar informaes que sero ou foram processadas na UCP. As informaes podem entrar ou sair da memria, sempre controladas pelo microprocessador.

    MEMRIA

    A memria central de um computador constituda de chips que se comunicam com a CPU pelo condutor (ou bus) de dados, que um con-junto de tantos cabos eltricos quantos sejam os bits que formam a pala-vra no sistema de processamento da CPU. Os chips de memria central podem ser, basicamente, de quatro tipos: RAM, ROM, PROM e EPROM. A RAM (iniciais da expresso em ingls random-access memory, memria de acesso aleatrio) uma memria de acesso direto na qual se podem escrever e apagar dados a qualquer momento. A informao que contm

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    desaparece quando se desliga o computador, mas, devido a sua velocida-de e versatilidade, a que a CPU utiliza mais intensamente. A memria ROM (do ingls read-only memory, memria somente de leitura) permite apenas a leitura dos dados que contm, em geral gravados pelo fabricante e de contedo inaltervel. Utiliza-se sobretudo para o armazenamento de programas de partida, indicao do nmero de srie do aparelho etc.

    As memrias PROM (programmable read-only memory, memria pro-gramvel somente de leitura) e EPROM (erasable programmable read-only memory, memria apagvel e reprogramvel somente de leitura) constitu-em casos particulares da anterior. O usurio pode gravar uma nica vez na PROM e vrias vezes na EPROM, aps apagar seu contedo pelo empre-go de radiao ultravioleta. O usurio comum no manipula, em geral, esse tipo de dispositivos, que servem para aplicaes tcnicas muito especializadas.

    MEMRIA PRINCIPAL

    Exigida para que o microprocessador possa realizar seus clculos, a di-menso e a arquitetura da memria de um computador determinam como ele pode ser programado e, at certo ponto o nvel de complexidade dos pro-blemas que ele pode solucionar.

    onde o computador armazena as instrues necessrias ao funciona-mento do sistema operacional e programas. O processador precisa de espao para arrumar as instrues contidas no programa de modo que ele, processador, possa executa-las rapidamente. Todo programa que voc executa est na memria RAM, seja ele um software antivrus, um protetor de tela, impresso, etc.

    Em termos de hardware, so pequenos pentes que so encaixados nos slots de memria das placas me. Atualmente, temos pentes (os mais co-muns) de 32 MB, 64 MB, 128 MB, 256 MB e de 512 MB. A capacidade total de memria depende do pente e do nmero de slots na placa me. na memria que ficam todas as informaes utilizadas durante as operaes de escrita ou leitura nas unidades de armazenamento e os programas, cache de software para hard-disk, drives virtuais e vrus. Esse tipo de memria precisa continuamente de um sinal da CPU (refresh) para manter seus dados arma-zenados.

    MEMRIA CACHE SECUNDRIA

    O cache L2 um conjunto de chips de acesso rpido instalados na placa me, ou seja, externo ao processador. A memria principal do computador denominada DRAM bem mais lenta que a memria cache secundria SRAM (Static Random Access Memory), que tem tempos de acesso de at 12 ns, mas em compensao bem mais cara.

    No a toa que a tecnologia de cache est presente tanto em winches-ters, processadores e em muitas outras placas.

    A construo das memrias cache segue princpios de construo to-talmente diferentes das memrias comuns. Utilizam elementos lgicos compostos basicamente de transistores chamados flip-flops. Resumindo tudo, o cache trabalha na velocidade do processador enquanto a memria DRAM depende da incluso de waitstates (estados de espera do processa-dor) para disponibilizar o dado devido a sua lentido.

    MEMRIA DE MASSA

    A memria de massa o meio onde se armazenam os dados, mais co-nhecida como HD, ou Winchester. Este tipo de memria muito mais barato do que as outras citadas anteriormente, por este motivo, ele tem grandes capacidades de armazenamento. Seus tamanhos variam de 100 Mb, nos HDs do incio da dcada de 90 at os atuais com 300 Gb ou superiores. Por se tratar de uma memria de massa, o seu acesso mais lento do que as outras memrias, tempo uma diferena de tempo muito grande. Outros meios de memria de massa so os CDs e os DVDs.

    BIOS

    A BIOS (Basic Input/Output System) do computador um conjunto de rotinas gravadas permanentemente, que do ao sistema suas caractersticas operacionais fundamentais, como por exemplo, o tamanho e tipo do disco rgido, o(s) drive(s) de disco flexvel, data e hora, tempos de acesso da memria e CPU, portas disponveis, etc. A BIOS determina o que o compu-tador pode fazer antes da carga de qualquer programa residente em disco e como o computador reage a instrues especficas que fazem parte desses programas residentes em disco.

    PERIFRICOS

    Da forma como o sistema central est esquematizado, estes compo-nentes (UCP e memria) podem operar e produzir algum resultado til,

    porm, as informaes que esto sendo recomendadas ainda esto na forma binria (zeros e uns). portanto necessrio que este conjunto possa se comunicar com o mundo exterior, e de preferncia de uma forma que ns, usurios, possamos entender o que sai da unidade central e que ela possa tambm entender nossas instrues.

    Para tal, podemos acoplar a esse equipamento perifricos destinados concretizao da comunicao entre as pessoas e a mquina.

    So eles as unidades de entrada e unidades de sada, dispositivos que complementam como perifricos o hardware da unidade central.

    Agora j podemos, de tempos em tempos, copiar o contedo da me-mria principal na memria auxiliar. E como a memria auxiliar tem, nor-malmente, maior capacidade de armazenamento que a principal, podemos ter grandes quantidades de informaes armazenadas na memria auxiliar e process-las em etapas na memria principal. Com essa configurao - conjunto de dispositivos que formam o hardware -, o sistema j est com-pleto. Temos como entrar em dados no equipamento, onde armazenar temporariamente dados para alimentar a UCP (memria principal), onde armazenar permanentemente os dados (memria auxiliar) e como retirar ou ver os resultados (unidades de sada).

    SLOTS DE EXPANSO

    Funcionam como portas para entrada de novos sinais no computador, propiciando acesso direto aos seus circuitos. Os Slots de Expanso permi-tem a incorporao de novos recursos e aperfeioamento ao sistema, e tambm a modificao rpida e fcil de algumas caractersticas.

    Slots para Memria: so aquele encaixes para placas, existentes na placa me. importante verificar a quantidade e o tipo de slots para a memria RAM disponveis.

    Slots para placas: atualmente, praticamente todas as placas trazem slots para PCI e ISA.

    SOFTWARE

    Para usufruir de toda essa capacidade de processamento que o hardware fornece precisa-se de software, que o conjunto de instrues inteligveis pela UCP e arranjadas logicamente. O software pode ser dividido em dois grandes grupos de programas: os bsicos e os aplicati-vos.

    SOFTWARE BSICO

    Sistemas Operacionais: coordenam detalhes internos e gerenciam a utilizao do sistema. Cada modelo de UCP ou famlia de computador usa um sistema operacional diferente.

    Para micros, os mais difundidos :

    Windows - o sistema usado na maioria dos computadores pes-soais;

    Linux Sistema pouco difundido para o uso pessoal, porm muito difundido no meio corporativo.

    UNIX Sistema que mais difundido em computadores de grande porte, chamados MainFrame.

    Tradutores, interpretadores, compiladores de linguagem: permitem que as mquinas executem programas no escritos em linguagem de mquina. Orientados para os procedimentos a serem executados em um determinado tipo de aplicao, os mais difundidos so Visual Basic, CO-BOL, Delphi, Java e outras.

    SOFTWARE APLICATIVO

    um programa escrito, onde se usa os softwares bsicos para resol-ver uma determinada aplicao como por exemplo: Contabilidade, Folha de Pagamento, Contas a Pagar, Contas a Receber, Estoques etc.

    USURIOS = PESSOAS

    CPD, Sistemas e Suporte

    Em sistemas de maior porte, o componente usurio est dividido em dois grupos: um formado por um conjunto de pessoas que tradicionalmen-te compem o CPD - Centro de Processamento de Dados da empresa, e outro que so os usurios propriamente ditos. As pessoas que compem o CPD tm uma srie de funes diferentes que exigem determinadas qualificaes, dentre as quais:

    PRINCIPAIS FUNES DO CPD:

    Dirigir o sistema - hardware, software e pessoal.

    Dar suporte aos usurios.

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    Projetar programas.

    Anlise de Sistemas.

    Desenvolver programas Programar e documentar.

    Manter programas.

    Operar hardware.

    Inserir dados.

    Consertar e manter o hardware.

    Atender s necessidades da empresa.

    Responsabilidade perante a empresa pelos sistemas.

    Procedimentos operacionais.

    Segurana/Auditoria.

    lnterface com usurio.

    Suporte ao usurio.

    PRINCIPAIS FUNES DO USURIO:

    Solicitar e definir aplicaes.

    Fornecer informaes e inserir dados.

    Receber e utilizar os resultados.

    Determinar o uso do sistema.

    Operar hardware.

    Inserir dados.

    Manter o hardware.

    Projetar, redigir e manter programas.

    Responsabilidade perante empresa pelos sistemas onde opera.

    Observar os procedimentos de segurana.

    Em sistemas de grande porte so necessrias vrias pessoas para cada tarefa do CPD, a fim de que o usurio possa utilizar o sistema.

    Em geral, ele solicita uma aplicao e espera que o CPD a implemen-te. Nos sistemas menores (micro), uma ou poucas pessoas, tipicamente usurios, cuidam de todas essas tarefas

    Nos sistemas modernos de menor porte isso possvel devido es-trutura dos outros dois componentes; hardware e software, e sua interde-pendncia. Mas tambm pelos novos programas de altssimo nvel.

    Como qualquer mquina, o computador pode prestar servios aos seus usurios, dentro das possibilidades e limitaes de cada modelo. Um computador, atualmente, serve muito bem s tarefas de clculos em geral, armazenamento e recuperao de informaes, comunicao, gerao e manuteno de textos etc.

    Os sistemas tradicionais so em geral de maior porte e com uma filo-sofia antiga de processamento centralizado. Os sistemas modernos pare-cem, a principio, de menor porte, e suas funes refletem os usurios de micros. Entretanto, sua descrio perfeitamente adequada para os grandes sistemas modernos, onde o usurio passa a ter responsabilidades crescentes no desenvolvimento e operao do sistema. A misso estrat-gica da informtica tem provocado mudanas na estrutura organizacional do setor de sistemas de empresa que, alm de subir na hierarquia, tem ganho novas atribuies estratgicas.

    Assim, a lista de funes do CPD tradicional tem sido ampliada exi-gindo que a postura de localizar o CPD subordinado-a diretoria financeira, administrativa, industrial ou outra rea funcional onde teve origem a utiliza-o do computador na empresa, seja modernizada. Um primeiro passo nessa modernizao a identificao dos diferentes grupos de funes e a crescente importncia das funes relacionadas com o suporte ao usu-rio e ao teleprocessamento e comunicao; dessa forma, o CPD evolui para um departamento de sistemas. O segundo passo reposicionar a rea de sistemas no organograma da empresa que sobe na hierarquia conforme cresce a informatizao da empresa, evoluindo para uma rea funcional independente, responsvel pelos sistemas de informao da empresa como um todo.

    Entre muitos arranjos funcionais encontrados na prtica, uma situao tpica para empresas adiantadas no processo de informatizao tem a seguinte estrutura organizacional:

    SISTEMAS OU SISTEMAS DE INFORMAO OU INFORMTICA:

    Dirigir o sistema - hardware, software e pessoal.

    Dirigir; Operao, Desenvolvimento, Teleprocessamento e Suporte.

    Responsabilidade perante empresa pelos sistemas.

    Procedimentos Operacionais, Segurana, Auditoria.

    OPERAO:

    Produo e operao do hardware.

    Inserir dados.

    Manter o hardware.

    DESENVOLVIMENTO:

    Anlise de sistemas.

    Projetar programas.

    Desenvolver programas: programar, documentar e manter.

    TELEPROCESSAMENTO - TP:

    Dar suporte aos usurios.

    Atender s necessidades da empresa.

    Anlise e estruturao de aplicaes.

    lnterface com o usurio.

    O&M - Organizao e Mtodos, s vezes um dos setores de sistemas.

    Windows Explorer gerenciamento de arquivos e pastas

    O Windows Explorer tem a mesma funo do Meu Computador: Orga-nizar o disco e possibilitar trabalhar com os arquivos fazendo, por exemplo, cpia, excluso e mudana no local dos arquivos. Enquanto o Meu Com-putador traz como padro a janela sem diviso, voc observar que o Windows Explorer traz a janela dividida em duas partes. Mas tanto no primeiro como no segundo, esta configurao pode ser mudada. Podemos criar pastas para organizar o disco de uma empresa ou casa, copiar arqui-vos para disquete, apagar arquivos indesejveis e muito mais.

    Janela do Windows Explorer

    No Windows Explorer, voc pode ver a hierarquia das pastas em seu computador e todos os arquivos e pastas localizados em cada pasta selecionada. Ele especialmente til para copiar e mover arquivos. Ele composto de uma janela dividida em dois painis: O painel da esquerda uma rvore de pastas hierarquizada que mostra todas as unidades de disco, a Lixeira, a rea de trabalho ou Desktop (tambm tratada como uma pasta); O painel da direita exibe o contedo do item selecionado esquer-da e funciona de maneira idntica s janelas do Meu Computador (no Meu Computador, como padro ele traz a janela sem diviso, possvel divi-dila tambm clicando no cone Pastas na Barra de Ferramentas) Para abrir o Windows Explorer, clique no boto Iniciar, v a opo Todos os Programas / acessrios e clique sobre Windows Explorer ou clique sob o boto iniciar com o boto direito do mouse e selecione a opo Explorar.

    Preste ateno na Figura da pgina anterior que o painel da esquerda na figura acima, todas as pastas com um sinal de + (mais) indicam que contm outras pastas. As pastas que contm um sinal de (menos) indi-cam que j foram expandidas (ou j estamos visualizando as subpastas).

    MICROSOFT OFFICE

    Word 2007

    Adaptao

    Se voc est migrando agora de uma verso anterior para o Word 2007, fique atento guia Incio, da faixa de opes. Os comandos mais comuns para as tarefas do seu dia-a-dia esto nessa guia, o que dispensa a constante procura pelo comando que voc quer executar, como aconte-cia muito nos antecessores do Word 2007.

    A faixa de opes tem um sistema inteligente. Por exemplo: se voc adicionar uma tabela ou imagem, aparecer uma nova guia em destaque na faixa de opes, contendo comandos adicionais que podem ser usados para editar o objeto que voc acabou de criar.

    Caso voc no se adapte to facilmente ao novo modo de trabalho do Word 2007, possvel abrir as janelas clssicas clicando na seta que fica direita do nome do grupo, conforme a imagem abaixo:

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    Veja que, clicando na rea indicada na imagem, voc poder abrir a janela de formatao de fonte. Perceba que nem todos os grupos possu-em opes adicionais e, portanto, no exibiro a seta (como o grupo Edio, por exemplo).

    Monitores pequenos acabam tendo boa parte de sua tela ocupada pe-la faixa de opes. Assim como a barra de tarefas do Windows, voc pode fazer com que a faixa de opes do Office s aparea quando for clicada. Para tanto, clique com o boto direito do mouse sobre uma rea da faixa de opes que no contenha botes e selecione a opo Minimizar a Faixa de Opes.

    Veja como o visual do programa fica mais limpo dessa forma. Para voltar a faixa de opes ao normal, repita o procedimento mostrado acima.

    Lembra que nos Offices anteriores aos 2007 havia um cone de im-pressora, para que o documento fosse enviado rapidamente para a im-pressora? Na verso 2007, este cone foi retirado, mas se voc preferia que ele estivesse, possvel adicion-lo no topo da janela, juntamente com os comandos de Salvar, desfazer e refazer.

    Clique na pequena seta, conforme a imagem acima e selecione a op-o Impresso rpida. O boto de impressora ser exibido para que voc imprima sem precisar definir inmeros parmetros. Se quiser, voc tam-bm pode adicionar qualquer outro comando a essa rea da janela, basta selecionar no menu, ou clicar na opo Mais Comandos....

    Formatao

    Elementos do Word que podem ter estilos aplicados, como texto ou tabelas, tm um sistema de pr-visualizao. Sempre que voc quiser aplicar um estilo, basta selecionar o texto ou elemento desejado e passar o mouse sobre os vrios estilos disponveis.

    Quando fizer isso, o Word automaticamente alterar o visual da sele-o para o estilo que voc est com o mouse em cima. Essa ferramenta particularmente til para ganhar tempo, j que voc no precisa mais aplicar, um a um, todos os estilos at achar o que mais agrada.

    Alguns usurios costumam formatar de uma forma personalizada os documentos que produzem. Porm, o Word tem um padro de formatao que sempre ser o mesmo, a menos que voc mude o modelo do docu-mento padro. Caso voc queira que o Word sempre deixe a fonte Verda-na, tamanho 10, clique na seta que fica ao lado do nome do grupo Fonte, para exibir a janela de formatao de fonte.

    Altere as opes que quiser e clique no boto Padro. O Word per-guntar se voc quer que todos os documentos baseados no modelo padro passem a ser criados j com as alteraes. Clique em Sim e repita o procedimento para outros atributos, como pargrafos justificados e espaamento entre linhas.

    *Sempre que voc ver o boto Padro... em uma caixa de dilogo, porque existe a possibilidade de tornar padro as opes selecionadas por voc naquela janela.

    Voc deve saber que, se precisar enviar um documento do Word para algum, deve usar fontes comuns, pois se aquelas que voc usou no estiverem instaladas no outro computador, o Word as substituir por fontes padro. Isso impede voc de incrementar visualmente seu documento, certo? Errado! No Word 2007, voc pode incorporar as usadas no docu-mento quando salv-lo, para que ele seja exibido corretamente em qual-quer computador que for aberto.

    Clique no boto com o smbolo do Office, depois em Opes do Word. No item Salvar, marque a opo Incorporar fontes no arquivo e Incorporar somente os caracteres usados no documento, depois clique em OK. Agora, as fontes que no forem padro do sistema sero includas no seu arquivo, para que outros computadores sejam capazes de visuali-zar o texto corretamente.

    Comandos

    Em uma eventual falta de ateno, voc pode acabar digitando a mesma palavra duas vezes, ou mesmo escrever de forma incorreta, preci-sando teclar o backspace vrias vezes para exclu-la. Um comando que deixa o procedimento mais rpido o CTRL + DELETE, caso o cursor esteja posicionado antes da palavra; ou o CTRL + BACKSPACE, se o cursor estiver depois da palavra a ser excluda. Pressionando essa combi-nao de teclas, voc remove rapidamente palavras inteiras do texto.

    Criar tabelas no Word uma tarefa corriqueira para muitos usurios. Porm, perde-se muito tempo e muitos cliques para se criar tabelas, por mais simples que se queira. No Word 2007, h uma maneira extremamen-te prtica de fazer isso: utilizando o sinal de adio (+) e o sinal de subtra-o (-).

    O sinal de adio delimita as colunas e o sinal de subtrao, usado repetidas vezes, cria a largura das colunas. Depois de satisfeito, tecle ENTER para que os smbolos sejam transformados em uma tabela. Veja a imagem abaixo, que ilustra o procedimento.

    Salvando

    Muitos usurios do Microsoft Office ainda no atualizaram para a ver-so 2007, que possui um novo formato de arquivo para facilitar a integra-o com outros programas. Verses anteriores do Word no so capazes de ler documentos feitos no Word 2007, a menos que o usurio tenha instalado o pacote de compatibilidade. Caso voc troque documentos freqentemente com pessoas que no usam o Word 2007, vale a pena configurar o programa para que sempre salve os arquivos em um formato que verses como 97 e 2003 possam ler.

    Clique no boto com o smbolo do Office e depois em Opes do Word. V at o item Salvar, na opo Salvar arquivos neste formato, selecione Documento do Word97-2003 (*.doc) e clique em OK. Pronto! Agora todos os documentos que voc salvar tero o formato compatvel qualquer verso do Office a partir da 97.

    Quem atualiza muitas informaes em espaos curtos de tempo, no pode se dar ao luxo de perder um bocado de trabalho porque esqueceu de salvar o documento com freqncia. Para isso serve o arquivo de AutoRe-cuperao. Contudo, o perodo de tempo normal que o Word salva de 10 minutos, o que para o caso mencionado, muito tempo.

    Clique no boto com o sbolo do Office e depois em Opes do Word. No item Salvar, reduza o intervalo de tempo do item Salvar informaes de AutoRecuperao a cada para 1 minuto. Assim, voc no ter problemas em qualquer eventualidade, como quedas de energia ou travamento do PC.

    O Word 2007 est com um novo formato, uma nova interface do usurio que substitui os menus, as barras de ferramentas e a maioria dos painis de tarefas das verses anteriores do Word com um nico mecanismo simples e fcil de aprender.

    A nova interface do usurio foi criada para ajud-lo a ser mais produtivo no Word, para facilitar a localizao dos recursos certos para diversas tarefas, para descobrir novas funcionalidades e ser mais eficiente.

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    A principal substituio de menus e barras de ferramentas no Office Word 2007 a Faixa de Opes. Criada para uma fcil navegao, a Faixa de Opes consiste de guias organizadas ao redor de situaes ou objetos especficos.

    Os controles em cada guia so organizados em diversos grupos. A Faixa de Opes pode hospedar um contedo mais rico que o dos menus e das barras de ferramentas, incluindo botes, galerias e caixas de dilogo.

    SALVANDO O DOCUMENTO

    Definio: salvar um documento significa guard-lo em algum lugar no computador para quando voc quiser utiliz-lo novamente s abri-lo que tudo o que voc fez estar l intacto do jeito que voc deixou

    1 Salvando clique em e escolha Salvar como (CTRL+B)

    2 Nesta tela que voc define onde ser salvo e o nome desse arquivo depois clique em salvar

    Diferena entre salvar e salvar como

    Salvar como: usado sempre que o documento for salvo pela primei-ra vez, mesmo se for clicado em salvar aparecer tela do salvar co-mo.

    Salvar: usado quando o documento j esta salvo e voc o abre para fazer alguma alterao nesse caso usa-se o salvar.

    ABRINDO DOCUMENTO

    1 Clique em e escolha Abrir (CTRL+A)

    2 Nesta tela s procurar o arquivo onde foi salvo

    DESFAZER

    Definio: Desfaz a digitao, supomos que voc tenha digitado uma linha por engano s clicar no boto desfazer que ele vai desfazendo digitao.

    A opo desfazer localizado no topo da tela

    (CTRL+Z)

    REFAZER

    Definio: supe-se que voc tenha digitado dez linhas a apagou por engano nove linhas, para voc no ter que digitar as nove linhas tudo de novo clique no Boto Refazer ou (CTRL+Y)

    A opo refazer digitao esta localizada no topo da tela

    VISUALIZAR IMPRESSO

    Definio: visualiza o documento como ele vai ficar quando for impresso.

    A opo visualizar impresso esta localizada no topo da tela por pa-

    dro o boto visualizar impresso no aparece.

    1 Colocar o boto clique na seta ao lado do Refazer digitao vai apare-cer um submenu marque a opo visualizao de impresso

    2 clique sobre

    Obs. Coloque o cursor do mouse sobre a tela branca vai aparecer uma

    lupa com um sinal de + significa que voc pode aumentar o zoom quando dentro da lupa aparecer um sinal de significa para reduzir o zoom

    3 Sair da Visualizao aperte a tecla ESC ou

    VISUALIZAR DUAS PGINAS

    Definio: Serve para quando for necessrio visualizar mais de uma pagi-na ao mesmo tempo em que esta localizada na mesma tela anterior

    MUDANDO DE PAGINA

    Definio: Essas opes PRXIMA PGINA e PGINA ANTERIOR que aparecem quando voc visualiza impresso elas permitem que voc visualize todas as pginas de seu documento sem precisar sair do visuali-zar impresso.

    1 clique

    Navega para a prxima pgina do documento

    Navega para pgina anterior do documento

    ZOOM

    Definio: Zoom significa Aumentar ou diminuir a visualizao do docu-mento voc define o zoom em porcentagem quando o zoom aumentado voc consegue visualizar o seu documento mais prximo da tela, quando ele diminudo voc consegue visualizar o documento mais distante da tela.

    1 Aba Exibio clique

    3 Nesta tela que definido o tamanho do zoom

    Definio: O criar um novo documento em branco

    1 Clique no Boto Microsoft Office e, em seguida, clique em Novo ou CTRL+O

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    2 Escolha Documento em Branco e Criar

    IMPRESSO RPIDA

    Definio: imprime em folha

    Por padro esse boto no aparece no topo para coloc-lo

    1 clique sobre a Impressora

    IMPRIMIR

    Definio: Outro modo de imprimir um documento aqui poder escolher quais pginas, quantas cpias sero impressas, enquanto na impresso rpida ele imprime o documento inteiro se tiver 10 pginas as 10 sero impressas.

    1 clique sobre ou (CTRL+P)

    2 Clique em imprimir a caixa de dialogo abaixo onde definida a im-presso

    Definio:

    Em Intervalo de Pgina

    Todos: Significa que todas as pginas do documento sero impressas

    Pgina Atual: Significa que apenas a pgina que tiver o cursor nela ser impressa

    Paginas: Neste campo so definidas quais pginas sero impressas ex: 1, 2,3 coloque a vrgula como separador Em Cpias

    Numero de Cpias: escolha a quantidade de cpias que voc ir querer clicando na setinha pra cima para aumentar e setinha pra baixo para diminuir a quantidade de cpias

    ORTOGRAFIA E GRAMTICA

    Definio: a verificao de ortografia permite a correo de erros orto-grficos e de palavras digitadas erradas, existe o erro que aparece com um risco verde em baixo da palavra significando que aquela palavra tem erro ortogrfico, ou seja, excesso de espao, conjugao do verbo errado, erro de crase, etc.

    Existe tambm outro erro quando a palavra aparece com um risco vermelho este tipo de erro aparece quando a palavra digitada no existe no dicionrio do Word.

    Obs. Um exemplo utilizando os dois erros o Verde e o Vermelho

    1 O primeiro erro o verde esta entre Carga e o do contm entre essas duas palavras um excesso de espao, ou seja, ao invs de se colocar apenas um espao foi colocado dois.

    Ex: Carga do Sistema Operacional

    2 O Segundo erro o vermelho o ocasionamento deste erro foi que no dicionrio do Word a palavra que existe ortogrfico e no ortogra-fio.

    Ex:Verifique a ortografio

    Corrigindo o erro: Existem duas formas de se corrigir erros ortogrficos

    1 forma:

    Clique com o boto direito sobre o erro verde

    Olha que beleza o Word acusou o erro, esta mostrando que existe excesso de espao entre as palavras em questo para corrigi-la clique sobre a opo que lhe mostrada que verificar o excesso de es-pao entre as palavras que o erro corrigido automaticamente.

    Clique com o boto direito sobre o erro vermelho

    O Word mostra vrias opes que ele encontrou em seu dicionrio basta escolher a correta e clicar em cima, no nosso caso a primeira opo a correta clique-a, caso nenhuma das opes que o Word mostrar fosse a correta clique na opo Ignorar que o Word no corrigir a palavra em questo se em seu texto tiver 10 palavras Ex: ortografio caso voc queira ignorar este erro, ou seja, mant-lo no precisa ignorar um por um, clique na opo Ignorar tudo que todas as palavras ortografio sero ignora-das.

    2 Forma: usar o Corretor ortogrfico

    1 Aba Reviso ou (F7)

    Observe a tela abaixo: o Word acusou excesso de espao entre as duas palavras caso esteja correto, clique no boto Ignorar uma vez caso esteja errado escolha a sugesto do corretor que Verifique o excesso de espao entre as palavras clique no boto Alterar no nosso caso o exces-so de espao esta errado, clique em Alterar.

    Prximo erro: O Word acusou outro erro e mostra vrias opes para que voc escolha procure a palavra que correta e clique em Alterar no nosso caso a correta a primeira que ele mostra selecione-a e clique em Alterar

    SELECIONANDO TEXTO

    Definio: Para selecionar um texto coloque o cursor do mouse antes da primeira palavra do texto quando o cursor virar um I clique com o boto esquerdo e o segure arrastando-o, olhe no exemplo abaixo a parte roxa a parte do texto selecionada.

    Ex:

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    COPIANDO TEXTO

    Definio: Quando necessrio utilizar um determinado texto em ou-tro documento no necessrio digitar tudo novamente faa o seguinte.

    1 selecione parte do texto a ser copiado

    2 Na Aba Inicio clique sobre Copiar ou (CTRL+C)

    COLAR O TEXTO

    Definio: Colar significa pegar o texto que foi copiado e coloc-lo em outro lugar.

    1 Aps ter copiado o texto no exemplo anterior

    2 Na Aba Incio clique em Colar ou (CTRL+V)

    RECORTAR TEXTO

    Definio: Recortar um texto o ato de se transferir de um lugar para outro, sendo diferente do copiar que copia o texto e mantm o texto no lugar, enquanto que o recortar arranca-o daquele lugar onde esta para outro que voc escolher.

    1 selecione o texto a ser recortado

    2 na Aba Inicio clique sobre Recortar ou (CTRL+X)

    Negrito

    Definio: O negrito geralmente utilizado para destacar uma letra, uma palavra que voc acha muito importante quando o negrito colocado a letra fica mais grossa que as normais.

    1 Selecione o texto a ser negritado

    2 Aba incio clique em Negrito ou (CTRL+N)

    Ex: Carro

    Obs. Para retirar o negrito do texto selecione o texto que foi negritado e desmarque a opo

    Sublinhado

    Definio: O sublinhado faz com que o texto fique com um risco em baixo

    1 Selecione o texto a ser sublinhado

    2 Aba Incio clique em Sublinhado ou (CTRL+S)

    Ex: Office 2007

    Obs. Para retirar o sublinhado do texto selecione o texto que foi subli-nhado e desmarque a opo

    Itlico

    Definio: A letra com itlico fica tombada

    1 Selecione o texto a ter o itlico

    2 Aba Incio clique em Itlico ou (CTRL+I)

    Ex: Office 2007

    Tachado

    Definio: A letra tachada fica com um risco no meio dela

    1 Selecione o texto a ser Tachado

    2 Aba Incio clique em Tachado

    Ex: Carro

    Obs. Para retirar o tachado do texto selecione o texto que tem o Ta-chado e desmarque a opo

    Cor da fonte

    Definio: Cor da fonte utilizada quando se deseja alterar a cor do texto ou de uma palavra

    1 Selecione o texto a ser mudada a cor

    2 Aba Incio clique em Cor da Fonte

    Obs. Quando falar fonte significa letra

    Tipo da fonte

    Definio: Tipo da fonte permite ao usurio a mudana do estilo da le-tra.

    1 Selecione o texto a ser mudado o tipo da fonte

    2 Aba Incio clique em Tipo da Fonte ou (CTRL+SHIFT+F)

    Ex: Carro

    Tamanho da fonte

    Definio: Tamanho da fonte permite que a letra seja aumentada ou diminuda

    1 Selecione o texto a ser mudado o tipo da fonte (letra)

    2 Aba Incio clique em Tipo da Fonte ou (CTRL+SHIFT+P)

    Aumentar Fonte

    Definio: Aqui outro modo de se aumentar a letra

    1 Selecione o texto a ser mudado

    2 Aba Incio clique em Aumentar Fonte ou (CTRL+SHIFT+>)

    Reduzir Fonte

    Definio: outro modo de se diminuir o tamanho da letra

    1 Selecione o texto a ser mudado

    2 Aba Incio clique em Reduzir Fonte ou (CTRL+SHIFT+

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    Informtica A Opo Certa Para a Sua Realizao 12

    ria que esta fixa ao computador, no pode ser ampliada e vem com instru-es que fazem a checagem geral. No instante inicial quando se liga o computador for encontrado algum problema emitido um sinal com um cdigo de alerta.

    Obs. Olhe como a margem esquerda e direita ficaram retas

    Marcadores

    1 Aba Inicio clique em Marcador

    Ex:

    Vectra

    Corsa

    Obs. Para que a prxima linha tenha um marcador aperte ENTER pa-ra pular para linha de baixo

    Numerao

    1 Aba Inicio clique em Numerao

    Ex:

    1. Vectra

    2. Corsa

    Aumentar Recuo

    1 Coloque o cursor no incio do pargrafo na Aba Incio clique em Aumentar Recuo ele vai criar um espao entre a margem esquerda e o pargrafo o mesmo que apertar a tecla TAB

    2 Coloque o curso no incio da palavra e na Aba Incio clique em Dimi-

    nuir Recuo ele vai diminuir o espao entre o seu pargrafo e a margem esquerda o mesmo que apertar o BACKSPACE

    Espaamento entre as linhas

    Definio: Espaamento um espao dado entre uma linha e outra

    1 Na Aba Incio clique em Espaamento entre linhas escolha 1,5

    Localizar

    Definio: Serve para localizar qualquer palavra em seu documento.

    1 na Guia Incio ou (CTRL+L)

    Ex: Pas decide ampliar o programa nuclear

    2 Digite a palavra a ser procurada no campo Localizar digite neste campo programa que lhe ser mostrado o resultado.

    Substituir

    Definio: Serve para substituir uma palavra por outra

    Ex: Pas decide ampliar o programa nuclear

    1 Na Guia Inicio ou (CTRL+U)

    No campo Localizar palavra que vai ser localizada no texto

    No Campo Substituir por pela palavra que ser trocada

    No exemplo, ser procurada, no texto, a palavra programa e ser substituda por projeto

    Obs.

    Substituir: A palavra encontrada substituda

    Substitui Tudo: A palavra encontrada e todas iguais a ela sero substitudas

    Ficar: Pas decide ampliar o projeto nuclear

    INSERIR NMERO DE PGINA

    Definio: Numerar pagina significa numer-las seqencialmente.

    1 Guia inserir temos as seguintes opes:

    1. Incio da Pgina: a numerao ficar no incio da Pgina

    2. Fim da Pgina: Ser colocada a numerao no fim da pgina

    INSERIR CABEALHO E RODAP

    Inserindo Cabealho

    Definio: O contedo do cabealho ser exibido no alto de cada p-gina impressa

    1Aba Inserir

    Ex: Digite: Apostila Office 2007

    Data e Hora no Cabealho

    1 Aba Inserir Editar Cabealho clique em

    Escolha o modelo de data e hora a serem exibidos

    Inserindo o Rodap

    Definio: O contedo do Rodap ser exibido na parte inferior de ca-da pgina impressa

    1 Aba Inserir

    Ex: Digite: Apostila Office 2007

    Data e Hora no Rodap

    1 Aba Inserir Editar Cabealho clique em

    Escolha o modelo de data e hora a serem exibidos

    Letra Capitular

    Definio: Cria uma letra maiscula no nicio de um pargrafo

    1 Selecione a letra que vai receber o capitular

    2 Aba Inserir escolha Capitular

    Obs. Para retirar o capitular selecione a letra capitulada e escolha a opo nenhum

    MICROSOFT EXCEL 2003

    O que Microsoft Excel

    O Microsoft Excel , sem dvida, o melhor e mais fcil programa para manipulao de planilhas eletrnicas.

    Em sua verso 2003, o programa trs uma interface mais leve, com tons de cores mais suaves, ficando mais flexvel e intuitivo, com mudanas voltadas para novos usurios e atendendo pedidos de usurios fieis do programa.

    Oito em cada dez pessoas utilizam o Microsoft Excel para trabalhar com clculos e sistemas de grficos indicadores de valores.

    O usurio pode utilizar formulas e funes que facilitaro operaes especficas ao trabalhar com diversos valores.

    O aprimoramento do produto faz do Excel uma excelente ferramenta para desenvolver planilhas profissionais, pois o programa ao ser carregado exibe um painel de tarefas facilitando a abertura e pesquisa de trabalhos salvos.

    Inicializao do Excel 2003

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    Informtica A Opo Certa Para a Sua Realizao 13

    O pressuposto ser que o item Microsoft Excel 2003 esteja presente dentro da opo Programas no Menu Iniciar, que fica localizado na parte inferior esquerda da janela principal do Windows.

    Ambiente de trabalho

    Quando o Excel iniciando exibido uma nova pasta de trabalho em branco. Nesta pasta voc poder inserir seus dados dentro das planilhas denominadas Plan1, Plan2, Plan3.

    Do lado direito, est o painel de tarefas. Um eficiente painel para tare-fas corriqueiras como abrir pasta de trabalho ou criar uma nova pasta de trabalho baseado em modelos.

    Para fechar o Painel de tarefas, basta clicar no boto ( ) Fechar do prprio painel.

    Elementos da Tela de Abertura

    Aps a inicializao do programa, o computador mostra a tela de aber-tura do Excel 2003 e seus respectivos elementos, que como j se conhe-ce, possui os mesmos elementos encontrados nos programas da Micro-soft, mudando apenas, os elementos especficos para o trabalho com planilhas eletrnicas.

    Observe a figura exibindo a tela de abertura padro do Excel 2003:

    Barra de Ttulo esta barra exibe o nome do aplicativo, no caso, Micro-soft Excel, e em seguida mostrada inicialmente a informao Pasta1, at que se salve a planilha e d um nome a ela. Figura :

    Figura Barra de ttulo.

    Boto Minimizar

    Boto Maximizar

    Boto Restaurar

    Boto Fechar

    Barra de Menu esta barra exibe os nomes dos menus de aplicaes permitindo utilizar os vrios recursos que o Excel 2003 oferece. Figura :

    Barra de Ferramentas Padro um conjunto de botes que permi-te agilizar as operaes mais utilizadas do Excel 2003 evitando-se percor-rer pelo interior dos menus. Verifique os botes presentes na barra de ferramentas padro do Excel 2003 na figura :

    Figura Barra de Ferramentas Padro.

    Barra de Ferramentas Formatao esta barra permite a utilizao da maioria dos recursos de formatao encontrados no Excel 2003. Veja a figura :

    Figura Barra de Ferramentas Formatao.

    Caixa de Nomes esta rea exibe a localizao da clula ativa, o nome da clula ou objetos selecionados e o tamanho de uma seleo.

    Barra de Frmulas usada para inserir ou editar dados em clulas de planilhas ou em grficos.

    Para incluir dados, selecione uma clula, digite os dados e selecione

    com o mouse a caixa de entrada da barra de frmula () ou pressione ENTER.

    Para editar dados, selecione a barra de frmula com o mouse ou pressione F2. Em seguida, digite as alteraes e selecione com o mouse a caixa de entrada, ou pressione ENTER.

    Para cancelar as alteraes, pressione o boto do mouse sobre a cai-xa de cancelamento da barra de frmula (X) ou pressione ESC.

    A seguir so mostradas a Caixa de Nomes e a Barra de Frmulas com seus respectivos botes para que se possa conhecer o ponto onde deve ser clicado o mouse para a devida operao desejada.

    Caixa de Nomes Cancelar Confirmar Barra de Frmulas

    Barra de Status Com ela possvel, por exemplo, efetuar clculos simples e rpidos, que no exijam frmulas complexas. Se voc digitar estes nmeros e selecion-los, possvel calcular a soma.

    Clicando com o boto direito sobre a e2003resso Soma = 1500 ser exibido um menu com opes de frmulas. Escolhendo, por exemplo, Mdia,...

    ...o Excel calcular a mdia das clulas selecionadas.

    Linha, Coluna e Clula

    Na rea de trabalho do Excel 2003 existe uma janela de planilha onde apresentado o nome Pasta1 na barra de ttulo, uma planilha vazia, onde se encontram linhas e colunas dispostas de tal forma que as informaes possam ser inseridas dentro da grade formada com o cruzamento desses dois elementos.

    Linha dentro da janela da planilha as linhas so identificadas por nmeros no canto esquerdo da tela que vai de 1 a 65536.

    Coluna as colunas so identificadas com letras de A a Z e combina-es de letras at totalizarem 256 colunas. A largura padro da coluna em uma nova planilha de 8,43 e pode-se tornar uma coluna to larga

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    Informtica A Opo Certa Para a Sua Realizao 14

    quanto a janela da planilha (255 caracteres) ou to estreita quanto a frao de um caracter.

    Clula a unidade de uma planilha na qual se insere e armazena os dados. A interseo de cada linha e coluna em uma planilha forma uma clula. possvel inserir um valor constante ou uma frmula em cada clula, onde um valor constante normalmente um nmero (in-cluindo uma data ou hora) ou texto, mas pode tambm ser um valor lgico ou valor de erro.

    Clula Ativa

    a clula exibida com uma borda em negrito indicando que ela est selecionada e onde os prximos dados digitados sero inseridos ou o prximo comando escolhido ser aplicado. Se for selecionada mais de uma clula ao mesmo tempo, a primeira ser a clula ativa e as outras sero destacadas na cor escura. Observe a figura :

    Figura Apresentao da clula ativa.

    Intervalo de Clulas

    Quando se trabalha com uma planilha, muitas vezes depara-se com a necessidade de tratar um trecho ou uma determinada regio de maneira diferente do restante da planilha. Um intervalo de clulas uma regio da planilha selecionada a fim de permitir que se trabalhe, edite, for-mate e modifique mais de uma clula ao mesmo tempo. O intervalo de clulas reconhecido como o conjunto de clulas que fica entre a clula do canto superior esquerdo e a do canto inferior direito. Observe a figura :

    Figura Exemplos de selees de clulas

    Inserir dados na planilha

    Para inserir dados na planilha, proceda da seguinte maneira.

    Clique na clula que voc desejar iniciar o texto ou numrico.

    Pressione a tecla ENTER e o cursor ir pra a prxima clula.

    APAGAR DADOS NA PLANILHA

    Basta selecionar uma ou mais clulas e pressionar a tecla DEL.

    Para alterar o contedo da clula pressione F2 com a clula j sele-cionada e digite o novo contedo.

    Teclas de atalho

    Trabalhar utilizando o teclado para digitar dados na planilha e utilizar o mouse para posicionar-se em uma clula, pode ser um pouco cansativo. Saiba como minimizar a troca entre teclado e mouse, utilizando as teclas de atalho do teclado.

    Teclas Ao

    Ctrl + Home Levam ao incio da planilha, clula A1 (parte superior esquerda).

    Ctrl + Y Abrem rapidamente a caixa de dilogo Ir Para.

    CTRL+BACKSPACE Rola para exibir a clula ativa.

    CTRL+PGDN Move para a prxima planilha na pasta de trabalho.

    CTRL+PGUP Move para a planilha anterior na pasta de trabalho.

    CTRL+P Exibe a caixa de dilogo Imprimir.

    CTRL+SHIFT+F12 Exibe a caixa de dilogo Imprimir.

    SHIFT+CTRL+PAGE DOWN Seleciona a planilha atual e a seguinte.

    SHIFT+CTRL+PAGE UP Seleciona a planilha atual e a anterior.

    SHIFT+F11 Insere uma nova planilha.

    ALT+O H R Renomeia a planilha atual.

    ALT+E M Move ou copia a planilha atual

    ALT+E L Exclui a planilha atual

    ALT+PAGE DOWN Move uma tela para a direita.

    ALT+PAGE UP Move uma tela para a esquerda.

    ALT+SHIFT+F1 Insere uma nova planilha.

    F5 Exibe a caixa de dilogo Ir para.

    F6 Alterna para o prximo painel em uma pasta de trabalho.

    Renomear planilhas

    Clique com o boto di-reito de mouse em Plan 1, por exemplo.

    Digite o nome e pressione a tecla Enter.

    Mover ou copiar uma planilha

    Clique no menu Editar e em seguida na opo Mover ou Copi-ar.

    A caixa de dilogo Mover ou Copiar abrir.

    Clique na opo desejada pa-ra mover a planilha.

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    Informtica A Opo Certa Para a Sua Realizao 15

    Clique no boto OK.

    Salvar uma pasta de trabalho

    Clique no boto ( ) Salvar na barra de ferramentas Padro.

    A caixa de dilogo Salvar como se abrir.

    Figura

    Converter um arquivo *.xls em *.html

    Clique no boto ( ) Salvar ou Salvar Como na barra de ferramentas Padro.

    A caixa de dilogo Salvar como se abrir.

    Na caixa de dilogo, clique em Salvar como tipo.

    Selecione a opo Pgina da Web no menu de arquivos.

    Clique em Salvar.

    2

    3

    4

    Abrindo uma pasta de trabalho

    Clique no boto ( ) Abrir na barra de ferramentas Padro.

    Editando uma planilha

    Os dados digitados nas clulas das planilhas do Excel servem como referncia para as frmulas e funes existentes. Atravs da manipulao desses dados podemos editar a planilha por meio de operaes simples.

    O funcionamento de uma planilha Excel bem simples.

    Insira os valores para as clulas. Por exemplo, valores para entrada e sada de um produto.

    Posicione o cursor do mouse no local onde deseja realizar a operao.

    Digite o sinal de igualdade (=). Visualize os valores das clulas.

    Voc pode utilizar como base o cruzamento de linhas com as colunas. Sendo os nmeros no canto esquerdo correspondendo s linhas e as letras no topo da planilha as colunas.

    Digite A letra da coluna e o nmero da linha correspondente o valor necessrio para operao. Exemplo D3.

    Na maior parte das vezes o resultado final de uma operao gerado pela soma ou subtrao de valores, portanto, digite o sinal de operao correspondente operao desejada.

    Digite a letra e o nmero da clula onde se encontra o prximo valor que far parte da operao. Digite o operador correspondente

    Digite a letra e o nmero de clula correspondente ao valor que far parte da operao.

    Pressione a tecla Enter, o valor ser exibido na clula correspondente.

    Pastas de Trabalho

    As pastas de trabalho proporcionam um meio de organizar muitas pla-nilhas em um mesmo arquivo. Uma pasta de trabalho uma coleo de vrias pginas de planilha que possuem o mesmo nmero de colunas e linhas que a primeira, e opcionalmente, pode-se criar planilhas exclusivas para grficos. Cada pgina de planilha uma grade formada por colunas e linhas distribudas na tela de maneira tal que se possa relacionar informaes horizontal e verticalmente.

    Cada pasta de trabalho gravada como se fosse um arquivo, sendo que, o nome de arquivo padro para a primeira pasta de trabalho Pas-ta1.

    H trs utilizaes principais para fazer uso da pasta de trabalho:

    Dividir uma planilha grande em partes menores, ou seja, em pginas separadas.

    Reunir dados relacionados logicamente no mesmo arquivo.

    Consolidar planilhas de formato semelhante em um mesmo arquivo.

    Pasta de Trabalho

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    Diviso de Planilha

    Se estiver trabalhando com uma planilha que possua uma grande quantidade de dados no Excel 2003, pode-se tornar o trabalho muito mais fcil se a planilha for dividida em partes separadas em cada pgina da pasta de trabalho.

    Para chegar a uma pgina especfica, deve-se clicar planilha (isto se torna mais fcil do que movimentar-se entre as diversas partes de uma nica planilha de tamanho maior), que fica na parte inferior da tela. E tambm, quando se escreve uma frmula que faz referncia a clulas de outra pgina, o nome da planilha aparece na frmula, ficando fcil perce-ber que se est fazendo uma referncia.

    So atalhos que permitem que voc salte para outros arquivos de maneira fcil e rpida. Voc pode criar Hiperlink em uma clula ou em objetos grficos como formas e figuras.

    Ao criar um Hiperlink, voc pode pular para outra localizao como um arquivo em seu prprio computador, para outros computadores da rede, ou para um arquivo de qualquer outro computador do planeta que esteja conectado Internet.

    Hiperlink para o mesmo arquivo

    O hiperlink dentro de um mesmo arquivo til quando voc trabalha com arquivos extensos e deseja localizar informaes rapidamente.

    Para criar o Hiperlink:

    Mantenha a pasta de trabalho aberta

    Ative a planilha

    Clique sobre uma clula qualquer em branco

    No menu Inserir, clique no comando Hyperlink. A caixa de dilogo ser apresentada como na figura abaixo:

    Clique no boto Examinar e encontre o arquivo

    Clique no boto OK. O Hiperlink criado na planilha.

    Hiperlink para outros arquivos

    Clique com o boto direito do mouse na clula ou no elemento grfico que voc deseja que represente o hiperlink e, em seguida, clique em Hiperlink no menu de atalho.

    Em Vincular a, no lado esquerdo da caixa de dilogo, clique em Criar novo documento.

    Digite um nome para o novo arquivo na caixa Nome do novo docu-mento.

    Para especificar um local diferente daquele mostrado em Caminho completo, digite o novo local na caixa Nome do novo documento ou clique em Alterar e selecione o local desejado. Clique em OK.

    Em Quando editar, clique em uma opo para especificar se deseja abrir o novo arquivo para edio agora ou mais tarde.

    Para atribuir uma dica a ser exibida quando voc posicionar o ponteiro sobre o hiperlink, clique em Dica de tela, digite o texto desejado na caixa Texto de dica de tela e clique em OK.

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    Figura passo a passo

    Hiperlink para a Internet

    Clique com o boto direito do mouse no texto ou no elemento grfico que voc deseja que represente o hiperlink e, em seguida, clique em Hiperlink no menu de atalho.

    Em Vincular a no lado esquerdo da caixa de dilogo, clique em Pgi-na da Web ou arquivo existente.

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    Siga um destes procedimentos:

    Para selecionar um arquivo da pasta atual, clique em Pasta atual e, em seguida, clique no arquivo ao qual voc deseja vincular.

    Para selecionar a pgina da Web a partir de uma lista de pginas na-vegadas, clique em Pginas navegadas e, em seguida, clique na pgina da Web qual deseja vincular o hiperlink.

    Para selecionar um arquivo em uma lista dos arquivos que voc usou recentemente, clique em Arquivos recentes e, em seguida, clique no arquivo ao qual deseja vincular o hiperlink.

    Se souber o nome e local do arquivo ou pgina da Web qual deseja vincular o hiperlink, voc poder digitar essa informao na caixa Endere-o.

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    c

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