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Amanda Kamilla Duarte 11411FST033 Letícia Franqueiro Thaísa Pereira Lemes 11321FST033

Pneumo

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Slides explicativos sobre pneumo

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Amanda

Kamilla Duarte 11411FST033

Letícia Franqueiro

Thaísa Pereira Lemes 11321FST033

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Relações ventilação- perfusão: como o equilíbrio entre o sangue e gás determina a troca gasosa

Capítulo 5:

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É por meio da difusão que ocorre a troca gasosa entre os

alvéolos e o sangue capilar pulmonar.

A difusão do O2 e do CO2 ocorre passivamente, de acordo

com os seus gradientes de concentração.

A ventilação dos alvéolos e a perfusão dos capilares

pulmonares mantém tais gradientes.

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A ventilação alveolar traz O2 para o pulmão e remove CO2.

Po2 e a Pco2 são determinadas pela relação entre ventilação alveolar e perfusão.

Va/Qc

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*Remoção de CO2 do pulmão

*Captação de O2 alveolar

*A ventilação alveolar traz O2 para dentro do pulmão

*O sangue venoso misto traz CO2

É a razão existente entre a quantidade de ventilação e a quantidade de sangue que chega no pulmão;

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Alterações na V/Q irá influenciar a Po2 e PCo2 e no fornecimento e/ou remoção de gases.

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V/Q

Fornecimento

de O2

Remoção de CO2

Pressão

O2

Pressão

CO2

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V/Q

Fornecimento

de CO2

Remoção de O2

Pressão

CO2

Pressão

O2

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MEIO PRESSAO O2 PRESSAO CO2

Ar inspirado que entra no alvéolo

150 mm/Hg 0 mm/Hg

Sangue venoso que penetra no capilar pulmonar

40mm/Hg 45 mm/Hg

Isso resulta em uma

pressao de O2 alveolar

de 100mmHg e de

CO2 alveolar de

40mmHg.

Gradiente de pressão parcial para a difusão:

O2 do alvéolo p/ o capilar pulmonar: 60mmHg

CO do capilar pulmonar p/ o alvéolo: 5mmHg

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Caso a via respiratória tenha uma oclusão, o ar fica preso no alvéolo e depois entra em equilíbrio, devido ao gás dissolvido no sangue venoso que penetra no alveolocapilar (difusão).

Se a oclusão persiste, é provável que o alvéolo sofra colapso!

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Acontece quando o fluxo sanguíneo é bloqueado por um êmbolo pulmonar e fica completamente sem perfusão.

Consequentemente, nenhum O2

poderá difundir- se do alvéolo p/

dentro do sangue capilar pulmonar e

nenhum CO2 consegue penetrar no

alvéolo a partir do sangue

Levando ao espaço morto alveolar

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A ventilação não-uniforme dos alvéolos pode ocorrer nas diferentes partes do pulmão, e ser causada por dois fatores.

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Resistência desigual ao fluxo de ar. Ex.: enfisema, broncoconstrição (asma, bronquite).

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Complascência não- uniforme nas diferentes partes do pulmão. Ex.:resultado de fibrose,edema, compressao por tumores.

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Embolização ou trombose;

Compressão dos vasos

pulmonares;

Hipotensão vascular

pulmonar;

Edema;

Pneumotórax;

A perfusão não- uniforme do pulmão pode ser causada por:

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Teste de uma Única Inalação de O2

Concentração de nitrogênio

Indica a possibilidade de uma distribuição inadequada da

ventilação

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Teste de Lavagem do Nitrogênio

- Indivíduo respira várias vezes uma bolsa c/ O2 a 100% e a concentração do nitrogênio expirado é monitorada .

- A tendência é diminuir a concentração do nitrogênio do pulmão. Isso depende de alguns fatores, tais como:

Alta Capacidade residual

funcional(CRF);

Baixo volume corrente;

Grande espaço morto;

Baixa frequência respiratória.

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Os indivíduos que respiram normalmente e que levam mais de 7 minutos para alcançar uma concentração do nitrogênio alveolar inferior a 2,5% têm vias respiratórias com alta resistência, ou “alvéolos lentos”

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Gás Retido

- As diferenças entre a CRF determinada pela técnica com diluição do hélio e a CRF determinada ao se utilizar um pletismógrafo corporal podem indicar gás retido nos alvéolos em virtude do fechamento das vias respiratórias.

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- Método de registro das variações de temperatura

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Marcadores Radioativos

- Fotografias do pulmão obtidas a partir da inalação de uma mistura gasosa radioativa e oxigênio, podem indicar quais são regiões do pulmão precariamente ventiladas.

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Angiogramas e cintigrafias pulmonares

Podem indicar as localizações de regiões grandes com perfusão precária.

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Vários métodos conseguem identificar qualquer disparidade entre ventilação e perfusão.

Incluem: cálculos de Shunt, espaço morto fisiológico, diferenças entre PO2 e PCo2 e cintigrafias.

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Um shunt da direita para a esquerda representa a mistura do sangue venoso dentro do sangue arterial.

Shunt fisiológico = shunt anatômico + shunt intrapulmonar

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Shunts Anatômicos

- Consistem do sangue venoso sistêmico que penetra no ventrículo esquerdo sem ter entrado na árvore vascular pulmonar.

- Ás vezes é denominado de shunt fisiológico.

- Não representa uma condição patológica.

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Shunts intrapulmonares absolutos

- Constitui-se do sangue venoso misto que perfunde os capilares pulmonares associados aos alvéolos subventilados ou colapsados.

- Nenhuma troca gasosa ocorre quando o sangue passa através do pulmão.

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Equação do Shunt

- Divide as unidades alveolocapilares em dois grupos: boa equivalência entre ventilação e perfusão e relações de ventilação e perfusão igual a zero.

- Combina as áreas de shunt absoluto com áreas semelhantes a um shunt.

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Qt x Cao2 = (Qt - Qs) x Cco2 + Qs x Cvo2

Volume total de oxigênio fornecimento às artérias sistêmicas

Oxigênio provenientes das unidades com V/Q normal

O2 proveniente do fluxo sanguíneo do shunt

Qs = Cco2 – Cao2

Qt Cco2 – Cvo2

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É o volume de gás que não participa das trocas gasosas.

Geralmente está aumentando em muitas doenças pulmonares.

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Utiliza-se a equação de Bohr para mensurá-lo.

Vd = PACO2 – PECO2

Vt PACO2

• Depois que o valor do espaço morto fisiológico é encontrado, subtrai-se o espaço morto anatômico que resulta no espaço morto alveolar. • Portanto, o espaço morto fisiológico = espaço morto anatômico + espaço morto alveolar

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PO2 arterial é poucos mmHg menor que a PO2 alveolar.

Essa diferença é causo:

- Shunt anatômico normal

- Disparidade entre ventilação e perfusão

- Limitação da difusão em algumas partes do pulmão

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A concentração expirada de dióxido de carbono pode ser monitorada.

Pode mostrar sinais de uma equivalência precária entre ventilação e perfusão.

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Utilizadas para a inspecionar e a localização e a quantidade de ventilação e perfusão no pulmão.

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Método gráfico específica para determinar as relações ventilação-perfusão.

Utiliza o conceito de que a eliminação dos diferentes gases dissolvidos no sangue venoso é afetada de modo diferente pelas variações nas relações de ventilação-perfusão das unidades alvéolocapilares.

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Depende da solubilidade de cada gás.

Gases com baixa solubilidade são retidos no sangue pelas unidades V/Q baixas.

Gases com alta solubilidade são eliminados a partir de unidades com V/Q altas.

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Na técnica padronizada injeta em uma veia periférica uma mistura de 6 gases dissolvidos, ate que se estabeleça uma troca gasosa estável.

São construídos gráficos que plotam os coeficientes de solução sangue-gás para cada um dos gases versus suas retenções e excreções.

Nota-se a distribuição de ventilação-perfusão.

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Regiões do pulmão que dependem da gravidade recebem mais ventilação.

Existe um gradiente da pressão superficial pleural causado pela gravidade e pela interação mecânica do pulmão e da parede torácica.

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Regiões inferiores recebem melhor ventilação e perfusão.

Relação ventilação-perfusão é mais alta nas regiões apicais.

PO2 alveolar é mais alta e PCo2 alveolar é mais baixa nas porções superiores.

Existe menos fluxo sanguíneo para as seções mais altas.

Existe mais trocas gasosas nas regiões baixas.

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