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Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades
Instituto de Letras
Departamento de Estudos da Linguagem
Linguística IV
Turma 2 – Inglês e Literaturas – 18:00 as 19:30
Turma 3 – Português/Francês e Português/Espanhol
Políticas Públicas de Inclusão dos Surdos Brasileiros:
A LIBRAS é 'ossa Língua 'acional
Apesar do exposto, ainda lutamos por uma política de reconhecimento linguístico. E
decreto de 2005 evidencie que a LIBRAS é língua de instrução e que o surdo tem o direito de ser
avaliado na sua Língua Materna
educação dos surdos continua sendo negligenciada,
respeitados.
Entendendo que o controle social pode reverter a situação supracitada
se organizando e ocupando os espaços onde nascem as políticas públicas
Nacional dos Direitos da Pessoa com deficiência os surdos de todo país permaneceram
Durante quatro dias lutaram por seus ideais e direitos, ganharam a adesão dos demais de
representantes dos estados brasileiros e conseguiram 100
ao ensino com bilinguismo e direito à manutenção de escolas, classes e educação especial, se
assim for o desejo do surdo e/ou seus familiares
1 Mestranda em Educação (ProPEd – UERJ), Especialista em Linguística Aplicada (IL
Iniciais para Criança e EJA (INES – MEC e ISERJ
do Rio de Janeiro (CEPDE – RJ). Coordenadora Pedagógica do Programa Rompendo Barreiras: Luta pela Inclusão (PRB
uerjrompendobarreiras.blogspot.com.br . Tutora da Licenciatura em Pedagogia, modalidade EAD, (UERJ
Especialização em Informática Aplicada à Educação (FACEDU
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708820A2
http://docenciaonline.pro.br/moodle/course/view.php?id=69
Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
Centro de Educação e Humanidades – CEH
Instituto de Letras – IL
Departamento de Estudos da Linguagem – LI'G
Linguística IV – Linguagem e Cognição
18:00 as 19:30
5 de fevereiro de 2013Português/Francês e Português/Espanhol – 19:30 as 21:00
Políticas Públicas de Inclusão dos Surdos Brasileiros:
A LIBRAS é 'ossa Língua 'acional
Valeria de Oliveira Silva
prof.valeria_libras-
Depois de alguns anos de luta pelo reconhecimento da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS), língua natural dos surdos
brasileiros, em 2002, por intermédio da lei 10.436
foi reconhecida como Língua 'acional.
motivado pelo disposto no decreto 5296/04, o Governo Federal
promulgou o decreto 5626/05 que, dentre outr
regulamenta a 10.436/02.
xposto, ainda lutamos por uma política de reconhecimento linguístico. E
decreto de 2005 evidencie que a LIBRAS é língua de instrução e que o surdo tem o direito de ser
Língua Materna, sem que a Língua Oficial do Brasil
continua sendo negligenciada, porque seus direitos linguísticos não são
endendo que o controle social pode reverter a situação supracitada, a comunidade surda
e ocupando os espaços onde nascem as políticas públicas.
dos Direitos da Pessoa com deficiência os surdos de todo país permaneceram
urante quatro dias lutaram por seus ideais e direitos, ganharam a adesão dos demais de
representantes dos estados brasileiros e conseguiram 100% de aprovação das
ao ensino com bilinguismo e direito à manutenção de escolas, classes e educação especial, se
assim for o desejo do surdo e/ou seus familiares.
UERJ), Especialista em Linguística Aplicada (IL – UERJ), Especialista em Surdez Letramento em Anos
e ISERJ – FAETEC). Membro do Conselho Estadual de Luta pelos Direitos da Pessoa com
RJ). Coordenadora Pedagógica do Programa Rompendo Barreiras: Luta pela Inclusão (PRB
. Tutora da Licenciatura em Pedagogia, modalidade EAD, (UERJ – CEDERJ
Especialização em Informática Aplicada à Educação (FACEDU –
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708820A2 -
http://docenciaonline.pro.br/moodle/course/view.php?id=69
fevereiro de 2013
Políticas Públicas de Inclusão dos Surdos Brasileiros:
Valeria de Oliveira Silva1
Depois de alguns anos de luta pelo reconhecimento da Língua
língua natural dos surdos
por intermédio da lei 10.436, a LIBRAS
No ano de 2005,
motivado pelo disposto no decreto 5296/04, o Governo Federal
que, dentre outras disposições,
xposto, ainda lutamos por uma política de reconhecimento linguístico. Embora o
decreto de 2005 evidencie que a LIBRAS é língua de instrução e que o surdo tem o direito de ser
l seja desprezada, a
seus direitos linguísticos não são
comunidade surda vem
Na III Conferência
dos Direitos da Pessoa com deficiência os surdos de todo país permaneceram unidos.
urante quatro dias lutaram por seus ideais e direitos, ganharam a adesão dos demais delegados
de aprovação das propostas referentes
ao ensino com bilinguismo e direito à manutenção de escolas, classes e educação especial, se
UERJ), Especialista em Surdez Letramento em Anos
ETEC). Membro do Conselho Estadual de Luta pelos Direitos da Pessoa com Deficiência
RJ). Coordenadora Pedagógica do Programa Rompendo Barreiras: Luta pela Inclusão (PRB – UERJ)
CEDERJ – UAB). Docente da
– UERJ). Lattes:
Página Acadêmica:
Roteiro de aula:
1. Conceitos de língua;
2. Aspetos da Língua Portuguesa e da LIBRAS: diferenças e semelhanças;
3. Políticas públicas e o direito linguístico dos surdos brasileiros;
4. Aquisição da Linguagem: o sujeito surdo e sua inclusão no “mundo dos ouvintes”;
5. A LIBRAS como língua de instrução nos anos iniciais;
6. A presença do Intérprete na sala de aula a partir dos anos finais do ensino fundamental.
Referências
BRASIL. III CO�FERÊ�CIA �ACIO�AL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊ�CIA: “Um olhar através da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da O�U: �ovas perspectivas e desafios”. Brasília: CONADE 2012. Disponível em
http://portal.mj.gov.br/sedh/snpd/3a%20cndpd/conade_textobase.pdf > Acessado em 28.1.2013
_______. Decreto nº 6.949.09, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre
os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York,
em 30 de março de 2007. Disponível em ¸ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2009/decreto/d6949.htm > Acessado em 28.1.2013
_______. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de
dezembro de 2000. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm > Acessado em 28.1.2013
_______. Portaria MEC nº 976, de 05 de maio de 2006. Dispõe sobre os critérios de acessibilidade aos
eventos do Ministério da Educação, conforme decreto 5296 de 2004. Disponível em <
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port976.pdf > Acessado em 28.1.2013
_______. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. . Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm > Acessado em 28.1.2013
_______. Lei 10.436 de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras
providências. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm > Acessado em
28.1.2013
GOLDFELD, M. A Criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artemed, 1997.
SACKS, O. Vendo Vozes. Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras; 1998.
SOUZA, T. A. F. de. Libras em Contexto: Curso básico. Livro do Estudante. Brasília: Programa Nacional
de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SESP, 2010. Disponível em <
http://cursodelibrasms.blogspot.com.br/2011/04/livro-libras-em-contexto-disponivel.html> Acessado em
28.01.2013.