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POLÍTICAS PÚBLICAS NA ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO I SEMINÁRIO BH PELO PARTO NORMAL Belo Horizonte, MG – 19-23 Agosto 2008 Elsa Giugliani

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POLÍTICAS PÚBLICAS NA ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO

I SEMINÁRIO BH PELO PARTO NORMAL

Belo Horizonte, MG – 19-23 Agosto 2008

Elsa Giugliani

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CONTEXTUALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NA ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO NO CENÁRIO MUNDIAL E NACIONAL

Brasil é signatário da Declaração do Milênio

2000

Pacto Nacional pela Redução da

Mortalidade Materna e Neonatal

2004

Pacto pela Vida – 2006

PAC SAÚDE – MAIS SAÚDE - 2008

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Fonte: SVS/MS

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 2023 2025

Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul C-Oeste

Evolução das taxas de mortalidade infantil** (TMI). Brasil e Grandes Regiões, 1991-2025

O Brasil atingirá a meta do milênio em 2012. A região Nordeste será a primeira a atingir a meta enquanto que a região Norte só atingirá a meta em 2018

Meta do milênio: redução de 2/3 da taxa de mortalidade infantil em 2015 com relação à taxa de 1990.

** por mil nascidos vivos

1991 2007 2014 MetaBrasil 44,3 18,8 12,9 14,4Norte 42,0 22,3 16,9 14,4

Nordeste 70,9 28,0 18,7 23,5Sudeste 31,4 12,4 8,2 9,8

Sul 25,7 12,5 9,2 8,8C-Oeste 31,6 15,8 11,7 10,7

* estimativa

TMI**- Brasil e regiões:

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Taxas de Mortalidade InfantilBrasil, 1997 a 2005

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 20050,0

10,0

20,0

30,0

40,0

Pós-neonatal 11,9 12,2 10,3 9,8 9,2 8,5 8,5 7,5 7,0

Neonatal precoce 15,3 14,1 14,1 13,6 13,4 12,7 12,2 11,4 10,8

Neonatal 19,4 17,9 17,8 17,3 17,1 16,4 15,8 15,0 14,1

Infantil 31,3 30,0 28,2 27,1 26,2 25,1 24,4 22,5 21,1

p/1000 NV

Fonte:IBGE, 1980 a 1995 Censos Demográficos e PNAD´s - Resultados Preliminares do Censo Demográfico de 20001996 a 2005 MIX SVS - MS IBGE

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Principais Causas de Óbitos em Menores de 1 AnoBRASIL - Mortalidade Proporcional, 1990 e 2005

39,9

19,2

9,9

6,7

11,3

11,91,1

57,5

5,6

4,9

15,2

3,710,92,2

Afec. perinatais Mal definidas IRAS Anomalias congenitas Diarreias Outras causas Causas externas

1990 2005

Total de Óbitos: 95.938 Total de Óbitos: 51.076

FONTE:SVS -MS SIM

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04/11/23 6

PRINCIPAIS CAUSAS DA MORTALIDADE NEONATAL

• Problemas respiratórios e circulatórios

• Prematuridade / baixo peso

• Infecções perinatais

• Hemorragias

• Asfixia

38.000 óbitos anuais de neonatos

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Taxa de mortalidade infantil segundo causas evitáveis. Brasil, 2000-2005 (por mil nascidos vivos)

-

5,0

10,0

15,0

20,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005

Reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação e parto e ao recém-nascidoReduzíveis por ações adequadas de diagnóstico e tratamento Reduzíveis por ações adequadas de promoção à saúde, vinculadas a ações adequadas de atenção à saúdeReduzíveis por ações de imunoprevençãoCausas evitáveis - Total

Fonte: SVS/MS

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1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 20050,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul C-Oeste

Brasil 19,4 17,9 17,8 17,3 17,1 16,4 15,8 15,0 14,1

Norte 20,4 18,1 18,5 18,5 17,7 17,3 17,3 16,3 16,2

Nordeste 26,6 23,4 24,6 24,6 24,1 23,5 22,2 22,0 20,6

Sudeste 15,4 14,2 13,6 12,9 12,4 14,5 13,9 10,3 9,7

Sul 10,9 11,2 11,1 10,9 10,6 10,5 10,2 10,0 9,4

C-Oeste 15,2 14,8 14,6 14,1 14,4 13,3 13,1 12,5 11,9

TAXAS DE MORTALIDADE NEONATAL POR 1.000 NASCIDOS VIVOS

Brasil e Grandes Regiões, 1997-2005

Fonte: SVS TAXAS MIX IBGE SIM SINASC

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A INIQÜIDADE NAS TAXAS DE MORTALIDADE INFANTIL BRASIL, 2000

27

15,8

22,9

16,718,9

35,2

39,4

34,9

40,2

44,7

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Domicílio Renda Raça EscolaridadeMãe

Região

Brasil

29,7

rural

urbano

1/5 mais pobre

1/5 mais rico

negro

branco

Até 3 anos

8 anos ou mais

Nordeste

Sul

FONTE: Rede de Monitoramento Amigo da Criança – Um Brasil para as Crianças -A Sociedade Brasileira e os Objetivos do Milênio para a Infância e a Adolescência - 2004

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74.6

48.5

57.255.7

54.6

48.6

53.1

26.7725.6 24.3 23.6 22.6

0.0

10.0

20.0

30.0

40.0

50.0

60.0

70.0

80.0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Coeficiente de Mortalidade Infantil Indígena

Coeficiente de Mortalidade Infantil Nacional

Fonte: Funasa (indígena) MS (não indígena)

Coeficiente de mortalidade infantil indígena e o coeficiente de mortalidade infantil brasileira no período de 2000 a 2006.

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EQÜIDADE AO ACESSO ÀS AÇÕES DE SAÚDE% DE CRIANÇAS COM ACESSO A > 6 INTERVENÇÕES

48

92

0 20 40 60 80 100

20% menos pobres

20% mais pobres

INTERVENÇÕES:•Pré-natal•Anti-tetânica pré-natal•Profissional capacitado no parto •BCG•DTP•Vacina sarampo•Vitamina A•Água potável

FONTE: UNICEF, 2005 – Tracking Progress in Child Survival: The 2005 Report

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CONTEXTUALIZAÇÃO DA SAÚDE PERINATAL NO CENÁRIO DA ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA CRIANÇA / DAPES / SAS / MS

Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento

Materno ÁREA TÉCNICA

Combate à violência na infância

Investigação doÓbito Infantil

Atenção Integral à Saúde da Criança

Atenção ao Recém-Nascido

Linhas de Cuidado Prioritárias

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• Atendimento Humanizado ao Recém-Nascido de

Baixo Peso

Método Canguru

329 hospitais capacitados Mais de 7.000 profissionais

Avaliação

ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO

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ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO

Promover a melhoria das

Unidades Neonatais de Médio e Alto

Risco e reduzir a morbi-mortalidade evitável na região

Norte-Nordeste 43 maternidades envolvidas

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Distribuição de HAC por EstadoDistribuição de HAC por Estado

março 2008março 2008

GO-22GO-22

PI-12 PI-12 PE-11PE-11

RN-28RN-28

SE-2SE-2

MA- 21MA- 21

ES-4ES-4

CE-36CE-36

AL-7AL-7

BA-8BA-8

SP-37SP-37

MG-19MG-19

RJ-17RJ-17PR-16PR-16

RS-16RS-16

SC-19SC-19

DF-11DF-11

MS-4MS-4

MT-0MT-0

AC-1AC-1

AM-5AM-5

AP-1AP-1

PA-10PA-10

TO-4TO-4

RR-ORR-O

RO-0RO-0

PB-22PB-22

335 Hospitais Credenciados

25% de cobertura

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PREVALÊNCIA DE ALEITAMENTO MATERNO NA PRIMEIRA HORA- PNDS 2006 -

• BRASIL: 43%

– Norte: 53,6%– Nordeste: 51,4%– Sudeste: 37,7%– Sul: 35,6%– Centro-Oeste: 39,7%

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Desenho OperacionalDesenho Operacional

®®

®®®® ®®

®® ®®®®®®®®®®®®®®

®®®®®®

®® ®®®®®®

®®®®

®®

®®

®® ®®

®®®®

REDE BRASILEIRA DE BANCOS DE LEITE HUMANO

Centro de Referência Nacional

Instituto

Fernandes Figueira

Rio de Janeiro

192 Unidades

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População Atendida

Mês Atend. em Grupo Atend. Individual Visita Domiciliar Donantes Receptores Totaljan/06 20.330 60.284 11.200 8.274 12.336 112.424fev/06 18.505 58.841 10.322 7.905 12.152 107.725

mar/06 26.752 63.954 12.063 9.090 13.353 125.212abr/06 21.070 62.765 11.476 8.569 12.871 116.751mai/06 18.257 63.983 12.816 9.431 13.164 117.651jun/06 22.604 61.772 11.578 8.548 12.618 117.120jul/06 12.157 60.017 12.755 8.702 11.380 105.011

ago/06 15.536 71.570 15.704 9.152 11.956 123.918set/06 13.258 65.129 13.453 8.946 11.633 112.419out/06 14.506 64.201 13.767 9.029 11.346 112.849nov/06 13.864 58.717 12.902 8.375 10.838 104.696dez/06 12.706 55.909 10.603 7.933 11.359 98.510

TOTAL 209.545 747.142 148.639 103.954 145.006 1.354.286

Sistema de Informação da RedeBLH-BR

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População Atendida

Região NacidosVivos

NacidosVivos BPN

ProporçãoBPN

ReceptoresREDBLH %

Norte 309.136 21.348 6,9 11.168 52,31

Nordeste 910.775 67.604 7,4 52.755 78,04

Sudeste 1.178.915 107.338 9,1 47.726 44,46

Sul 398.126 34.336 8,6 16.779 48,87

C.Oeste 229.596 17.365 7,6 16.578 95,47

Brasil 3.026.548 247.991 8,2 145.006 58,47

Sistema de Informação da RedeBLH-BR

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REDE AMAMENTA BRASIL

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ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO

Formação de Grupo de Trabalho em Parceria com SBP

• Área Técnica de Saúde da Criança – MS• Álvaro Madeiro Leite - CE• Daphne Rattner – MS / Mulher• Francisco Martinez – SP• João Aprígio de Almeida Guerra - RJ• José Maria Lopes - RJ• Paulo Nader – RS• Rejane Silva Cavalcante – PA• Ruth Guinsburg – SP• Zeni Carvalho Lami - MA

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ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO

NOVOS PROJETOS

1. Disseminação do Curso de Reanimação Neonatal – Fernanda Branco e Ruth Guinsburg (SP)

2. Manual de Transporte do RN e Capacitação – Paulo Nader (RS)

3. Diagnóstico da Assistência Perinatal no Brasil – Sônia Lanski (MG)

4. Criação de Rede Nacional de Informação em Neonatologia para acompanhamento dos resultados, da qualidade e da efetividade do Cuidado Intensivo Neonatal no Brasil - José Maria Lopes(RJ)

5. Elaboração de Curso de Gestão Clínica de Unidades Neonatais no Norte-Nordeste – Álvaro Madeiro Leite (CE)

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ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO

NOVOS PROJETOS (Cont.)

6. AIDPI Neonatal Norte-Nordeste - Rejane Cavalcante (PA)

7. Manual do Recém-Nascido com Protocolos Clínicos - Francisco Martinez (SP)

8. Fortalecimento da Política Nacional de Atenção Humanizada ao Recém-Nascido - Método Canguru - Zeni Lamy (MA)

9. Curso de Reanimação Neonatal para parteiras das Regiões Norte-Nordeste - Fernanda Branco e Ruth Guinsburg (SP)

10. Pesquisa: Aplicação do CPAP precoce como prevenção de lesões pulmonares no período neonatal – Francisco Martinez (SP)

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POLÍTICAS PÚBLICAS NA ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO

Desafios

• CRIAR UM CONTEXTO PROPÍCIO À PROMOÇÃO DA SAÚDE NEONATAL

• Empenho político para implementar políticas e obter recursos técnicos e financeiros para as ações necessárias

• Parcerias entre governo, organismos internacionais de cooperação, sociedade civil, ONGs, organizações profissionais, entidades científicas, iniciativa privada, etc

• Dar maior visibilidade à saúde perinatal

• Estabelecer prioridades nacionais de políticas visando a melhoria da saúde materna, neonatal e infantil

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• FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE

• Acesso universal à atenção

• Atenção contínua – enfoque holístico e integrado – pré-gravidez pré-natal parto assistência ao recém-nascido

• Melhorar as habilidades e competências dos provedores de atenção à saúde

• Melhorar a qualidade da atenção hospitalar ao recém-nascido

• Melhorar a educação pré-serviço

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO

Desafios

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• PROMOÇÃO DE INTERVENÇÕES NA COMUNIDADE

• Inclusão da comunidade na promoção de comportamentos saudáveis, fortalecimento dos ACS, PSF

• Mobilização comunitária e social: envolvimento de pessoas, comunicação interpessoal, métodos tradicionais, comunicação de massa

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO

Desafios

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• CRIAR E FORTALECER SISTEMAS DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO• Selecionar indicadores-chave prioritários e

viáveis tais como:• Taxa de mortalidade neonatal• Taxa de mortes fetais• % de partos assistidos por profissional capacitado• % de mulheres com pré-natal adequado• % de RN amamentados na primeira hora de vida• % de RN amamentados exclusivamenrte no primeiro mês de

vida• % de RN visitados na primeira semana de vida

• Promover o uso local dos dados• Criar sistemas de vigilância

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO

Desafios

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Obrigada!