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Projeto China Telecom
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2015
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PORTIFÓLIO Produção Textual Interdisciplinar Individual
2015
PORTIFÓLIO Produção Textual Interdisciplinar Individual
Trabalho interdisciplinar apresentado ao Curso Superiorde Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, para as disciplinas de Fundamentos de Redes de Computadores, Tópicos Avançados em Desenvolvimento de Sistemas, Gestão do Conhecimento e Seminários VI.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2 OBJETIVO ........................................................................................................... 4
3 SEGURANÇA EM APLICAÇÕES WEB ................ Erro! Indicador não definido.
4 DIAGRAMA DE CASO DE USO .......................................................................... 7
5 DIAGRAMA DE ATIVIDADE ................................................................................ 9
6 NORMALIZAÇÃO DO DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO .............. 10
7 CONCLUSÃO .................................................................................................... 12
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 13
3
1 INTRODUÇÃO
4
2 OBJETIVO
Tenho como objetivos deste, ampliar os conhecimentos, através de
pesquisas, no que se refere a:
- Desenvolvimento e Gestão de Projetos;
- Programação Orientada a Objetos;
- Integração dos assuntos relacionados acima.
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3 ÁREAS DE COMPETÊNCIA SEGUNDO PMBOK
O PMBoK é um guia de conhecimento em gerenciamento de
projetos que foi criado e está constantemente sendo atualizado pelos profissionais
que fazem parte da área de gerenciamento de projetos. Trato a seguir, das áreas de
competência: riscos, escopo, fornecedores e partes interessadas.
3.1 RISCOS:
Esta área descreve os processos relativos à realização do
gerenciamento de riscos. Os processos tem o objetivo de:
• Planejar o Gerenciamento dos Riscos.
• Identificar os Riscos.
• Realizar a Análise Qualitativa de Riscos.
• Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos.
• Planejar as Respostas aos Riscos.
• Monitorar e Controlar os Riscos.
3.2 ESCOPO:
Esta área descreve os processos apenas do trabalho necessário, para que seja
concluído com sucesso.
Existem três processos de planejamento (para o gerenciamento do escopo) e dois
processos de controle e monitoramento (para o gerenciamento do cronograma e
verificação do que está sendo realizado. Os processos dessa área são:
• Coletar Requisitos.
• Definir o Escopo.
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• Cria a EAP (Estrutura Analítica do Projeto).
• Verificar o Escopo.
• Controlar o Escopo.
3.3 FORNECEDORES:
Os processos desta área de conhecimento têm como objetivo
determinar o que se quer adquirir, de quem se quer adquirir, receber as resposta dos
fornecedores e selecionar o fornecedor, como se dará o gerenciamento dos
contratos, pagamentos, se as entregas estão de acordo com o que foi estabelecido,
pagar o fornecedor, e por último formalizar a finalização do contrato.
Os processos dessa área são:
• Planejar as Aquisições.
• Realizar as Aquisições.
• Administrar as Aquisições.
• Encerrar as Aquisições.
3.4 PARTES INTERESSADAS:
É o processo de identificação de todas as pessoas ou organizações
que podem ser afetadas pelo projeto. Talvez o processo mais crítico do
gerenciamento, o GP deve conectar as partes interessadas maximizando as
influências positivas e minimizando as resistências, o que implicará em uma maior
probabilidade de aceitação das entregas.
Os processos dessa área são:
• Identificar as Partes Interessadas.
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• Planejar as Comunicações.
• Distribuição das Informações.
• Gerenciar as Expectativas das Partes Interessadas.
• Reportar Desempenho.
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5 PROGRAMAÇÃO PARA WEB
A plataforma Java é a mais utilizada para o desenvolvimento de
aplicações web corporativas. O mercado exige que o software seja desenvolvido
com o menor tempo e custo possível e com qualidade. Para isso tornou-se essencial
a utilização de frameworks, pois eles aumentam a produtividade, maximizam o reuso
e reduzem a possibilidade de erros. Atualmente existem diversos frameworks web
disponíveis para a plataforma Java.
5.1 COMPARAÇÃO DE FRAMEWORKS
Abaixo segue alguns dos principais frameworks Java:
- Struts (J2EE): um dos frameworks mais usados em ambientes corporativos para
construção de aplicações web. Usa o modelo MVC e caracterizado por uma camada
de controle com uso de J2EE e XML.
- JavaServer Faces (J2EE): baseado em tecnologia de servlets e JSP, pode ser
usado como uma opção ao Struts.
- Spring (POA): framework baseado em orientação a aspectos. Possibilidade de uso
em conjuntos com outros frameworks MVC, como o Struts e JSF.
- Hibernate (Persistência de Dados): conhecido framework de persistência de
dados, que usa conceitos de banco de dados, além do mapeamento objeto-relacional
(classes Java para tabelas de databases).
- JDO (Persistência de Dados): interface que provê uma camada de abstração
aplicação - armazenamento de dados.
- Prevayler (Persistência de Dados): outro famoso framework que prega uma
JVM invulnerável logicamente com uso de uma camada de prevalência de objetos.
- JUnit (testes): talvez o mais usado framework Java, incluído em IDEs free ou
comerciais. Para testes unitários em geral.
- Cactus (testes): framework específico para testes unitários de aplicações J2EE.
- Jbanana (J2EE): framework brasileiro e open-source para desenvolvimento web.
- Log4J (log): amplamente usado e útli para geração de logs.
- Jakarta commons-log (log): semelhante ao Log4J, sob o selo da Jakarta.
- Ant (build e deploy): - framework também amplamente divulgado da Jakarta
para automatização de processos de construção, além de testes e distribuição.
Jasper Report / iReport (geradores de relatório) - framework para geração de modo
dinâmico de relatórios. Compatível com formatos xml, pdf e html.
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5.2 VANTAGENS E DESVANTAGENS NO USO DE FRAMEWORKS
A utilização dos frameworks facilita muito o desenvolvimento do
software, permitindo que sejam construídas aplicações muito mais robustas, com
maior qualidade e em menor tempo, o que é essencial para a exigência e
competitividade existentes no mercado de trabalho.
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4 DIAGRAMA DE CASO DE USO
O diagrama documenta o que o sistema faz do ponto de vista do
usuário, pois descreve as principais funcionalidades dele e a interação com os
usuários. Nele não aprofundamos detalhes técnicos.
Diagramas de Casos de Uso são compostos basicamente por quatro
partes:
• Cenário: Sequência de eventos que acontecem quando um usuário interage
com o sistema.
• Ator: Usuário do sistema, ou melhor, um tipo de usuário.
• Use Case: É uma tarefa ou uma funcionalidade realizada pelo ator (usuário)
• Comunicação: è o que liga um ator com um caso de uso
O diagrama de caso de uso abaixo, demostra com o diagrama de
atividade a funcionalidade do sistema e seu uso, ao desenvolvermos o diagrama de
atividade será necessário primeiramente um caso de uso.
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Como podemos observar esse diagrama composto por desenhos
simples descrevem de maneira bem objetiva o que textualmente poderia ficar
extenso. Nele vemos as funcionalidades do sistema e as interações dos usuários
comelas.
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5 DIAGRAMA DE ATIVIDADE
Segundo minhas pesquisas, o diagrama de atividades é um gráfico
de fluxo, mostrando o fluxo de controle de uma atividade para outra e serão
empregados para fazer a modelagem de aspectos dinâmicos do sistema. Na maior
parte, isso envolve a modelagem das etapas sequenciais em um processo
computacional; Enquanto os diagramas de interação dão ênfase ao fluxo de controle
de um objeto para outro, os diagramas de atividades dão ênfase ao fluxo de controle
de uma atividade para outra; Uma atividade é uma execução não atômica em
andamento em uma máquina de estados e acabam resultando em alguma ação,
formada pelas computações atômicas executáveis que resultam em uma mudança
de estado do sistema ou o retorno de um valor.
O diagrama de atividades da Telecine Mozer, será esse:
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6 NORMALIZAÇÃO DO DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO
Normalização é o processo de organizar dados numa base de
dados. Este processo envolve a criação de tabelas e os estabelecimentos de
relações entre essas tabelas, de acordo com regras concebidas para proteger os
dados e para tornar a base de dados mais flexível, através da eliminação da
redundância e da dependência inconsistente. Os dados redundantes desperdiçam
espaço em disco e criam problemas de manutenção. Se é necessário alterar dados
que existem em mais do que um local, esses dados têm de ser alterados
exatamente do mesmo modo em todos os locais. Uma alteração de morada de um
cliente é muito mais fácil de implementar se esses dados estiverem apenas
armazenados na tabela Clientes e em mais nenhum local da base de dados. Existem
algumas regras para a normalização de bases de dados. Cada regra é chamada
formula normal. Se a primeira regra é respeitada, diz-se que a base de dados está
na primeira formula normal. Se as três primeiras regras são observadas, considera-
se que a base de dados está na terceira formula normal. Considera-se que a terceira
formula normal corresponde ao nível mais alto necessário para a maior parte das
aplicações. De um modo geral, a normalização requer mais tabelas e alguns clientes
acham este procedimento confuso. Se decidir violar uma das três primeiras regras
da normalização, certifique-se de que a sua aplicação antecipa quaisquer problemas
que possam ocorrer, tais como a existência de dados redundantes e dependências
inconsistentes, também existe uma foram normal chamada forma normal de Boyce-
Codd, uma tabela está na BCNF se e somente se estiver na 3FN e todo atributo não
chave depender funcionalmente diretamente da chave primária, ou seja, não há
dependências entre atributos não chave, na quarta forma normal atribui-se quando
estiver na 3FN e não existirem dependências multivaloradas e quinta forma normal
será quando está ligada à noção de dependência de junção, Se uma relação é
decomposta em várias relações e a reconstrução não é possível pela junção das
outras relações, dizemos que existe uma dependência de junção. Existem tabelas
na 4FN que não podem ser divididas em duas relações sem que se altere os dados
originais.
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7 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
PHP. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/PHP>. Acesso em: 09/10/2012.
Microsoft SQL Server. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Microsoft_SQL_Server>. Acesso em: 09/10/2012.
Processo de Desenvolvimento de Software. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Processo_de_desenvolvimento_de_software>. Acesso
em: 10/10/2012.
Verificação, Validação e Testes de Software. Disponível em:
<http://www.slideshare.net/ccalmendra/verificao-validao-e-teste-de-software>.
Acesso em: 10/10/2012.
NISHIMURA, Roberto Yukio. Banco de Dados I. Ed. Pearson. p. 5-10. ????
TANAKA, Simone Sawasaki. Análise de sistemas I. Ed. Pearson. p. 43-47. p. 111-
112. ????
PERINI, Luís Cláudio; HISATOMI, Marco Ikuro; BERTO, Wagner Luiz. Engenharia
de
software. Numero. Ed. local: Pearson, e ano. ?????
http://www.martinsfontespaulista.com.br/anexos/produtos/capitulos/254879.pdf
http://www.youtube.com/watch?v=1BlIUSdFg9k
http://pt.wikipedia.org/wiki/Normaliza
http://link.springer.com/chapter/10.1007%2F11775096_11
http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Tipos_de_bancos_de_dados
PERINI, Luis Cláudio, HISATOMI, Marco, BERTO, Wagner Luiz. Engenharia de
Software. São Paulo: Pearson, 2013.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para
apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.