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ISSN 2318-7263
SAEMI2015SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL MUNICIPAL DO IPOJUCA
REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
REDE MUNICIPAL
PREFEITO DO IPOJUCACarlos José de Santana
VICE-PREFEITO DO IPOJUCAPedro José Mendes Filho
CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO Antônio Alberto Cardoso Giaquinto
SECRETARIA DO GOVERNOPedro Henrique Santana de Souza Leão
SECRETARIA DE EDUCAÇÃOMargareth Costa Zaponi
Pr� ad� educadores,
A responsabilidade pela gestão de uma rede de en-
sino não recai sobre os ombros de um único ator educa-
cional. Para ser efetiva, ela precisa ser compartilhada, fa-
zendo com que cada unidade escolar e cada profi ssional
que dela faça parte sintam-se responsáveis pela oferta
de uma educação de qualidade, cujo horizonte converge
para um único ponto: a aprendizagem dos alunos.
Esse desafi o não é corriqueiro. Ele exige a partici-
pação, o envolvimento e o comprometimento de todos
os professores, diretores, funcionários, estudantes, famili-
ares e responsáveis, o conjunto de agentes da secretaria
de educação e a comunidade ipojucana como um todo.
Se, de um lado, o suporte dado pelos agentes edu-
cacionais é fundamental para que esse virtuoso objetivo
seja atingido, por outro, é necessário, como guia de um
trabalho sério e capaz de alterar a realidade educacional
de nosso município, pautar nossos esforços e atividades
por informações capazes de fornecer um panorama ger-
al de nossa rede, permitindo identifi car nossas virtudes e
nossas fragilidades, abrindo espaço, dessa forma, para o
desenho e a efetivação de ações destinadas a contornar
os problemas identifi cados.
Toda ação pública precisa ser legitimada e encon-
trar suporte em diagnósticos fi éis sobre a realidade so-
bre a qual pretende produzir mudanças. Para tanto, é
necessária que esteja ancorada em informações preci-
sas e criteriosas.
É justamente como suporte para que políticas e
ações educacionais possam ser pensadas e efetivadas
que a avaliação educacional em larga escala encontra
sua principal razão de ser. Através de seus diagnósticos,
é preciso defi nir estratégias para que soluções para os
problemas sejam encontradas.
O município de Ipojuca conta com seu próprio siste-
ma de avaliação em larga escala, o SAEMI, comprometi-
do com a melhoria da qualidade da educação em nossa
rede municipal, através da produção de diagnósticos so-
bre nossas escolas.
É com ciência da importância que tais informações
assumem para que decisões sejam tomadas e da cen-
tralidade que todos vocês, profi ssionais e benefi ciários
da educação, possuem para que ofertemos uma edu-
cação de qualidade para nossos estudantes, que divul-
gamos os resultados do SAEMI 2015, através da presente
coleção de revistas. Esse material é destinado ao uso e
à apropriação por parte de todos envolvidos com a edu-
cação do município.
Através dele, reforçamos a crença no trabalho de
nossos profi ssionais e no valor que o trabalho com os
resultados do SAEMI possui.
Margareth Zaponi
Secretária de Educação
Apresentação
S U M Á R I O
24 OS RESULTADOS DA
AVALIAÇÃO
14 CONTEXTO
9 UM INSTRUMENTO
DESTINADO À TOMADA DE DECISÕES
21 PADRÕES DE DESEMPENHO
Esta revista apresenta os resultados gerais do Sistema de Ava-
liação Educacional Municipal do Ipojuca (SAEMI) e discussões rela-
cionadas à interpretação desses resultados, visando propor reflexões
sobre a importância da avaliação educacional em larga escala para a
melhoria da qualidade do ensino no município.
UM INSTRUMENTO DESTINADO
À TOMADA DE DECISÕES
1
As políticas públicas educacionais
no Brasil são conhecidas, em regra, por
sua descontinuidade. As mudanças no
cenário político tendem a levar a mu-
danças no desenho e na efetivação
das políticas. A consequência disso é
um histórico de fragmentação das po-
líticas públicas em educação, que ter-
minam não alcançando seus objetivos
fundamentais. Sem efeitos, pelo pouco
tempo de aplicação, as políticas aca-
bam sendo percebidas como pouco
eficazes e novas ações são desenha-
das, dando perenidade a um ciclo que
parece se repetir indefinidamente.
As avaliações educacionais em
larga escala podem ser percebidas, ao
analisar seu histórico no contexto brasi-
leiro, como uma exceção a esse cená-
rio de descontinuidade. As dificuldades
relacionadas ao desconhecimento so-
bre o instrumento e sobre a forma de
institucionalização de um sistema de
avaliação não foram capazes de impe-
dir que a avaliação não apenas se con-
solidasse como uma política pública no
âmbito da educação, mas, até mesmo,
se expandisse em diversos níveis.
A constituição de um sistema nacio-
nal de avaliação, cuja data de origem é
imputada à criação do Saeb – Sistema
de Avaliação da Educação Básica, no
início dos anos 1990, seguiu-se, já nos
anos 2000, o surgimento de uma série
de sistemas estaduais de avaliação, le-
vando a quase totalidade dos estados
brasileiros a desenvolver seus pró-
prios programas. Há alguns anos, esse
processo de ampliação exerceu seus
efeitos sobre os municípios, princi-
palmente, nas capitais e nas cidades
metropolitanas.
A existência desses sistemas
próprios de avaliação se justifica em
função de duas características, pri-
mordialmente: a periodicidade e a
especificidade que os programas
estaduais e municipais de avaliação
podem oferecer. O Saeb, nosso sis-
tema nacional de avaliação, possui
periodicidade bianual e produz resul-
tados para o Brasil como um todo. Os
sistemas próprios tendem a ser, em
sua maioria, anuais, e, por avaliarem
um quantitativo menor de estudantes
do que a avaliação nacional, permi-
tem uma maior agilidade na divulga-
ção dos dados. Considerando que os
dados da avaliação são usados para
dar suporte a decisões de gestores
e professores, e esse é um de seus
principais objetivos, é importante que
os resultados estejam ao alcance da
interpretação e do uso dos atores edu-
cacionais.
Além disso, os sistemas próprios
permitem aos estados e municípios
o desenvolvimento de desenhos de
avaliação específicos, tendo em vista
as peculiaridades de cada contexto.
As disciplinas e etapas avaliadas, bem
como a estrutura dos questionários
contextuais, podem ser escolhidas de
acordo com os interesses e necessida-
des de cada localidade, algo que o sis-
tema nacional, pela sua proposta e por
suas características, não pode fornecer.
Essas duas características, a pe-
riodicidade e a especificidade, estão
relacionadas à finalidade central de um
sistema de avaliação: dar informações
que legitimem e suportem decisões no
âmbito educacional. Por conta disso,
como elemento que subsidia políticas
públicas em educação, as avaliações
experimentaram o referido processo
de expansão. Quanto mais atentos às
necessidades das redes de ensino,
mais os sistemas de avaliação serão
capazes de dar suporte a políticas pú-
blicas destinadas a contornar os pro-
blemas que o próprio sistema de ava-
liação diagnosticou. Isso significa que o
diagnóstico ofertado pelas avaliações
em larga escala não se esgota com sua
As avaliações educacionais em larga escala podem ser percebidas, ao analisar seu histórico no contexto brasileiro, como uma exceção a esse cenário de descontinuidade.
divulgação. Esse é o primeiro passo
para que, mais do que conhecidos, es-
ses resultados sejam compreendidos e
utilizados, almejando, sempre, uma me-
lhoria na qualidade da educação que
oferecemos.
A importância que pode ser atribuí-
da ao uso dos resultados da avaliação
está estreitamente ligada aos desafios
experimentados pela gestão no âmbito
educacional. Cabe aos gestores diag-
nosticar os problemas e apresentar so-
luções para contorná-los. A avaliação
em larga escala serve aos dois propó-
sitos. Como instrumento, ela é capaz
de fornecer diagnósticos educacionais
de ampla medida, levando em conside-
ração, por exemplo, todas as escolas
avaliadas em uma rede de ensino. Essa
visão da rede como um todo é funda-
mental para a identificação de proble-
mas macroeducacionais, e não apenas
para diagnósticos pontuais de algumas
unidades escolares.
É a partir de um bom diagnóstico
que os problemas podem ser enfrenta-
dos. Sem a clara identificação do que
atinge a rede, é impossível que solu-
ções eficazes sejam traçadas. Indubi-
tavelmente, esse é um ganho trazido
pela consolidação dos sistemas de
avaliação educacional em larga esca-
la no Brasil. A visão, antes restrita a um
conjunto limitado de escolas, passa a
ser ampliada e compartilhada, permi-
tindo o desenho de políticas públicas
para toda a rede de ensino.
Ao projetar políticas, que se desti-
nam a enfrentar os problemas diagnos-
ticados pelas avaliações, os gestores
necessitam de suporte para sua toma-
da de decisões. Tal suporte se constitui,
basicamente, em torno de duas dimen-
sões. A primeira delas diz respeito à
identificação do problema, para que o
mesmo seja enfrentado. Sem a clareza
da existência e da natureza do proble-
ma, o gestor corre o risco de projetar
ações com baixas chances de eficácia.
A segunda está relacionada com a
necessidade de legitimar as decisões
diante de outros atores. Ao propor
uma política pública, o gestor decide
por enfrentar determinado tipo de pro-
blema. Trata-se de uma escolha. Não é
possível, diante do cenário educacional
brasileiro, enfrentar todos os problemas
ao mesmo tempo. Por isso, é necessá-
rio selecionar, dentre os problemas
existentes, aqueles que serão tratados
como prioridade de enfrentamento.
E uma vez definidas as prioridades, é
preciso justificar as decisões tomadas.
Os dados fornecidos pelos sistemas de
avaliação podem ser entendidos como
um importante aliado para os gestores
nesse sentido. Assim, os resultados da
avaliação ajudam a identificar proble-
mas na rede e, a partir disso, decisões
podem ser pensadas, e justificadas,
com base no uso desses resultados.
Os diagnósticos produzidos pelos
sistemas de avaliação, evidentemente,
não são capazes de identificar todos
os problemas que afetam uma rede
de ensino. O instrumento avaliativo
possui limites e é destinado a colher
informações específicas, relacionadas
ao desempenho dos estudantes em
testes de proficiência e às característi-
cas sociais e escolares de estudantes,
professores e gestores. A despeito dis-
so, para atores educacionais que pre-
cisam tomar decisões, as informações
são muito preciosas para não serem
consideradas. Principalmente, quando
estamos diante de informações quali-
ficadas. Decisões que não encontram
respaldo em informações qualificadas
se inclinam em direção à temeridade,
ao passo que aquelas que encontram
suporte em tais informações podem tri-
lhar mais facilmente o caminho da legi-
timidade e da efetividade.
Todo este material é destinado a
produzir para você informações qualifi-
cadas. Que ele possa ser útil para dar
suporte às suas ações!
É a partir de um bom diagnóstico que os problemas podem
ser enfrentados. Sem a clara identificação
do que atinge a rede, é impossível que
soluções eficazes sejam traçadas.
SAEMI 2015 | REvISTA DO SISTEMA DE AvAlIAçãO REDE MuNICIPAl | SAEMI 2015
1110
O Saemi
Em 2015, o Sistema de Avaliação Educacional do IPOJuCA (SAEMI) avaliou, na Rede Municipal, o desempenho dos
alunos do 1º, 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) - Fase I, nas disciplinas de
língua Portuguesa (leitura e Escrita) e Matemática. Nesta edição, do SAEMI, também foi avaliado o desempenho dos alunos
do 6º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental, assim como da EJA – Fase II, III e Iv em língua Portuguesa (leitura e Produção
de Texto), Matemática, Ciências Humanas (História e Geografi a) e Ciências da Natureza. Além dessas etapas, o sistema ava-
liou o desempenho dos alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental em Ciências Humanas (História e Geografi a), língua
Portuguesa (Produção de Texto) e Ciências da Natureza.
Trajetória
SAÍDA
5.786alunos efetivos
alunos previstos: 8.946
participação: 64,7 %
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa Leitura / Matemática / Ciências da Natureza
etapas envolvidas: 4º, 6º, 7º , e 8º anos e EJA Fase I, II, III e IV do Ensino Fundamental
ENTRADA
4.702alunos efetivos
alunos previstos: 6.164
participação: 76,3 %
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa Leitura / Matemática / Ciências da Natureza
etapas envolvidas: 4º, 6º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental
2013
Desde que foi implementado, em 2013, o SAEMI vem buscando fomentar melhoras signifi cativas na educação ofertada
pelo município de Ipojuca, ao diagnosticar o desempenho dos alunos e estimular a apropriação dos resultados obtidos,
propondo mudanças em prol de um ensino de qualidade.
Na linha do tempo a seguir, é possível verifi car a trajetória do SAEMI ao longo dos anos e conferir como o programa
tem se consolidado a cada avaliação.
SAÍDA
9.557alunos efetivos
alunos previstos: 12.503
participação: 76,4 %
disciplinas avaliadas:Língua Portuguesa Leitura / Língua Portuguesa Escrita / Redação / Matemática / Ciências da Natureza / Ciências Humanas (Geografia e História)
etapas envolvidas: 1º, 2º, 3º, 4º,5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos e EJA Fase I, II, III e IV
do Ensino Fundamental
SAÍDA
8.143alunos efetivos
alunos previstos: 11.790
participação: 69,1 %
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa Leitura / Língua Portuguesa Escrita / Redação / Matemática / Ciências da Natureza / Ciências Humanas (Geografia e História)
etapas envolvidas: 1º, 2º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos e EJA Fase I, II, III e IV do Ensino Fundamental
ENTRADA
960alunos efetivos
alunos previstos: 1.162
participação: 82,6 %
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa Leitura / Matemática
etapa envolvida: 1º ano do Ensino Fundamental
ENTRADA
963alunos efetivos
alunos previstos: 1.476
participação: 65,2 %
disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa Leitura / Matemática
etapa envolvida: 1º ano do Ensino Fundamental
2014
2015
SAEMI 2015 | REvISTA DO SISTEMA DE AvAlIAçãO REDE MuNICIPAl | SAEMI 2015
1312
CONTEXTO
UMA VISITA DIFERENTE
Inezita se postava diante da casa
assinalada com o número 126. Por não
encontrar nenhuma campainha, havia
acabado de bater três vezes na porta,
gerando um barulho que ecoou pelo
interior de uma residência que apa-
rentava silêncio. Não escutou nenhu-
ma reação às suas batidas, refletindo
que a casa poderia estar vazia. Antes
de tomar qualquer atitude em relação
a essa possibilidade, perdeu-se em al-
guns pensamentos: observava o cura-
tivo em um dos dedos de sua mão di-
reita. O machucado era o motivo que
a levara até ali. um episódio estranho
que a fez tomar uma atitude incomum:
visitar a casa de um estudante.
voltou a bater. Na segunda bati-
da, percebeu que a porta se deslocou
um pouco – não estava trancada – e
lá de dentro ouviu uma voz impacien-
te: “Quem é?”. Inezita não considerou
uma boa ideia se dirigir ao seu interlo-
cutor com a mediação de uma porta
de madeira e, por isso, resolveu dar
um passo adiante e abrir devagar a
porta da residência. Com o mesmo
cuidado que empurrou a porta, colo-
cou seus pés no interior do cômodo
bastante escuro no qual se verificava
apenas a luz de uma televisão sem
som. Mesmo com a falta de claridade,
era possível perceber a presença de
ao menos duas pessoas. uma delas
teve a importante iniciativa de apertar
um interruptor e acender a luz.
Inezita se viu dentro de uma sala
pequena que abrigava um considerá-
vel volume de pessoas, móveis e de-
talhes curiosos. Encostado na parede,
à sua esquerda, havia um sofá peque-
no onde um homem adulto sentava e
apoiava uma das pernas, que estava
engessada, em uma cadeira à frente;
à direita, outra cadeira amontoava dois
travesseiros sobre os quais uma se-
nhora mais velha sentava; abaixo des-
ta, um menino, terceiro habitante da
sala que não havia sido inicialmente
percebido, deitava em um colchone-
te próximo aos pés da senhora; uma
mesa, com pratos e panelas sujos, se
encontrava ao lado da televisão, indi-
cando que uma refeição há pouco fora
realizada; atrás de todos esses ele-
mentos, havia outro pequeno espaço
separado por uma cortina ou lençol,
que estava pendurado em uma corda
estendida pela parede da casa, a qual
cumpria também a função de um varal.
Antes de começar a se apresen-
tar, de dizer que era a diretora da Es-
cola Municipal Afrânio Coutinho e que
estava lá para conversar sobre um
incidente envolvendo o garoto lucas
– que, por sinal, não se encontrava na
sala naquele momento –, Inezita ficou
um tanto desconcertada com a sua
rápida imersão no universo daquele
garoto que era, a princípio, um nome
e um rosto dentre os diversos outros
que via todos os dias, associado a
notas, números de frequência e ano-
Com o mesmo cuidado que
empurrou a porta, colocou seus pés
no interior do cômodo bastante escuro no qual se verificava apenas
a luz de uma televisão sem som. mesmo com a falta de claridade, era possível perceber
a presença de ao menos duas
pessoas.
Nesta seção são propostas algumas reflexões acerca das pos-
síveis relações existentes entre o desempenho estudantil nas ava-
liações externas e o contexto, intra e extraescolar. São análises que
visam contribuir para que os gestores e demais profissionais da esco-
la possam apropriar-se, adequadamente, dos resultados da avaliação
educacional em larga escala e, de posse dessas informações, tenham
elementos que subsidiem suas tomadas de decisão para a melhoria
do desempenho dos estudantes.
uma maneira de aproximar os resultados das avaliações às ativi-
dades cotidianas dos atores educacionais é apresentar experiências
que, na prática, lidaram com problemas compartilhados por muitos
desses atores. Para tanto, lançamos mão de uma narrativa para ilustrar
uma possível situação vivenciada por muitos gestores brasileiros.
Fruto da união entre pesquisas em escolas brasileiras e ficção lite-
rária, a narrativa funciona como uma metáfora para despertar o gestor
para uma investigação que o levará à resposta de uma pergunta fun-
damental: para quem estamos ensinando?
REDE MuNICIPAl | SAEMI 2015
15
2
Para entender a escola: a importância dos fatores contextuais
um enigma ronda a escola pública brasileira: por que
os profissionais da escola costumam valorizar tanto os fato-
res externos como fonte de explicação para os resultados
escolares, mas se dedicam tão pouco a conhecê-los?
Na narrativa, vimos como a diretora Inezita se surpreen-
de quando, ao visitar a casa de um de seus estudantes, se
dá conta do quanto poderia fazer diferença conhecê-los
melhor; e do quanto essa dimensão poderia contribuir para
qualificar a gestão de sua escola.
De fato, em especial para as escolas que atendem a
crianças e adolescentes moradores das grandes metrópo-
les do país, costuma-se conhecer o estudante apenas pelo
que ele revela no convívio do dia a dia escolar. E, por isso,
acabam entrando em cena muitas suposições sobre como
é o mundo do estudante fora da escola; de como seria sua
casa, sua família, sua vizinhança, seu lazer, etc. Mas esse tipo
de ilação quase nunca é boa conselheira para informar uma
gestão democrática; é necessário valorizar um conhecimen-
to mais científico sobre o estudante.
A ida à casa de um estudante, vista na narrativa, tem,
neste caso, um valor apenas demonstrativo do quanto co-
nhecer o mundo do estudante pode fazer diferença. Pois é
claro que seria inviável que o ato de conhecer fosse redu-
zido a esse tipo de abordagem. Mas se é verdade que uma
visita à casa do estudante está longe de revelar qual é a sua
realidade, certamente pode criar uma maior empatia por ela,
seja no sentido de aumentar a disposição dos profissionais
da escola para fazer perguntas sobre seu estudante, ao in-
vés de já assumir que o conhece, seja no sentido de permitir
que o profissional se coloque no lugar do estudante, e assim
o compreenda melhor.
Portanto, o que está em jogo na experiência de Inezita
é menos o ato de conhecer, e sim o de formular perguntas
sobre como se pode conhecer o público da escola. Ganham
novo sentido, com isso, os chamados dados contextuais
produzidos juntamente com a avaliação externa. Com efeito,
conhecer é, antes de tudo, formular perguntas, e para tanto
pode ser de grande valia obter dados que ajudem a for-
mar quadros estatísticos de situações típicas. Por exemplo, a
respeito do alto índice de reprovação no 6º ano do Ensino
Fundamental ou no 1º ano do Ensino Médio, tão recorrente
nas escolas brasileiras: quem são os estudantes comumente
reprovados, qual seu perfil social (escolaridade e ocupação
dos pais, local de moradia etc.), qual sua trajetória escolar
até aquele ano? As mesmas perguntas poderiam ser apli-
cadas para os estudantes com baixo desempenho ou em
situação de evasão. De posse de tais informações, a escola
ganharia em capacidade de prever e de se antecipar a tais
situações. Com isso, também poderia ampliar sua capaci-
dade de reverter situações adversas, bem como atuar de
modo mais inteligente sobre seu clima escolar, que sempre
é muito sensível ao acúmulo de fracasso escolar, e ao grau
de frustração, tanto por parte de profissionais que esperam
mais de seus estudantes, quanto dos estudantes e de suas
famílias, que também esperam mais da escola.
Como se vê, é sem dúvida muito grande o potencial de
uso dos dados sobre fatores externos para a gestão da es-
cola. Dele, podemos destacar pelo menos quatro ordens de
problemas que fazem parte da bibliografia internacional: a
relação entre igualdade e equidade; a relação entre equida-
de e educabilidade; a relação entre clima escolar e desem-
penho; e a relação entre efeito escola e fatores externos.
Em sociedades democráticas, quando se pensa em di-
reito à educação, toma-se como dado que a igualdade é
um principio fundamental e que, por isso mesmo, não care-
ce de qualificação. Assim, uma boa escola seria aquela que
lida igualmente com seus estudantes. O problema, como se
sabe, é que, justamente por apostar nessa premissa iguali-
tária, a escola acaba por produzir desigualdade, na medida
em que não reconhece a diferença existente nas capaci-
dades e recursos de que dispõem seus estudantes. Por
exemplo, quando se pede dever de casa, sabe-se que isso
pressupõe uma configuração familiar nem sempre disponí-
vel, e o resultado inevitável é que uns conseguirão fazer e
outros não.
Por isso, se a escola quer sair do lugar desconfortável
identificado pela chamada “sociologia da reprodução”, que,
por meio de diferentes estudos empíricos, demonstrou que
ela nada mais faz do que transformar desigualdade social
em desigualdade escolar, terá que operar com um critério
Quando Lucas passou pelo pano que dividia os dois cômodos e entrou na sala, era como se Inezita observasse a entrada em cena de um novo personagem.
tações nos registros da escola. Embora não houvesse dúvidas
de que lucas fosse um garoto pobre, a luz do cômodo lançara
visibilidade para algo que ainda não havia se apresentado com
tantos detalhes para a diretora.
O estudante e o menino
Inezita se apresentou, informou que sua visita dizia respeito
a lucas e perguntou se ele e algum responsável estavam em
casa. “No momento o pai está trabalhando. Sou o tio dele, Fran-
cisco, esta é a avó, Marisa, e este é o irmão, Pedro. lucas está
lá dentro, acho que dormindo”, respondeu o homem sentado
na poltrona, apontando para o outro cômodo. “Fui informada de
que a mãe dele não trabalha fora, é dona de casa, por isso vim
neste horário. Ela não está?”, perguntou a diretora. “Não...”, res-
pondeu Francisco enquanto olhava para as outras pessoas na
sala. “Ela saiu de casa há um tempo. Não mora mais aqui. É o pai
quem cuida dos dois agora. E nós aqui ajudamos também. Mas
diga, o que o menino fez?”.
Quanto mais detalhes obtia sobre a vida de lucas, Inezita
ia esquecendo o motivo que a levara até ali. Quase ao ponto
de pedir desculpas pelo ocorrido, como se ela fosse a respon-
sável, descreveu o evento que ocorrera na escola na parte da
manhã. “Hoje, durante o recreio, ele estava trocando pedradas
no pátio com outros meninos; eram cinco jogando pedras nele,
ele estava sozinho. Cheguei e interrompi a briga, os cinco ga-
rotos saíram correndo e fui ver se o lucas estava bem. Quando
me aproximei e encostei a mão nele, reagiu contra mim e me
mordeu forte o dedo, não sei por quê. Não quero que briguem
com ele, mas apenas entender o que houve, para que possa-
mos fazer algo e que não se repita”. Na mesma hora, o tio gritou
na direção do outro cômodo o nome do garoto.
Quando lucas passou pelo pano que dividia os dois cômo-
dos e entrou na sala, era como se Inezita observasse a entra-
da em cena de um novo personagem. Era como se, naqueles
poucos minutos dentro da casa, a imagem do garoto ganhasse
contornos mais nítidos.
SAEMI 2015 | REvISTA DO SISTEMA DE AvAlIAçãO REDE MuNICIPAl | SAEMI 2015
1716
O bom uso da noção de clima escolar revela-se extremamente interessante para apontar dimensões fundamentais da capacidade da escola para produzir resultados escolares igualitários.
políticas não educacionais que assegurem condições mínimas
de educabilidade, e cuja satisfação não pode e não deve ser
cobrada da escola. Mas outra parte depende sim da escola, e
muito especialmente de que ela lance mão de recursos para se
aproximar de seu estudante real. Com a noção de educabilida-
de, passa a ser possível, portanto, delimitar de modo mais claro
o que cabe à escola e o que depende de outros atores para se
assegurar as condições básicas para o pleno desenvolvimento
da atividade escolar.
Com a articulação entre as noções de educabilidade e de
equidade, torna-se mais evidente o valor que o conhecimento
sobre os estudantes pode alcançar para a gestão escolar, tanto
no sentido de apontar novas estratégias de ação pedagógica,
quanto no sentido de permitir que se identifique quais são seus
próprios limites de atuação.
um bom clima escolar, como se sabe, é condição necessá-
ria, mas não suficiente, para que se assegurem bons resultados
escolares. Por outro lado, diferentes pesquisas, que se valem
de diferentes tipos de indicadores de clima escolar, convergem
quando constatam que o clima escolar é, ele mesmo, depen-
dente da capacidade da escola para ensinar. Afinal, escola que
não ensina não educa, pois vê desmoralizada sua função institu-
cional primordial. Portanto, o bom uso da noção de clima escolar
revela-se extremamente interessante para apontar dimensões
fundamentais da capacidade da escola para produzir resultados
escolares igualitários. Por exemplo, uma escola que não acredi-
ta no seu estudante, por vê-lo como resultado de determinados
fatores externos, como seu lugar de moradia, dificilmente con-
seguirá agir equitativamente. Por isso mesmo, a educabilidade,
ou melhor, a “brecha de educabilidade”, pode permitir uma boa
aproximação em face da qualidade do clima escolar. Afinal, para
um bom clima escolar, é necessário muito mais que um ambien-
te amistoso entre os profissionais e entre esses e os estudan-
tes: é preciso uma escola disposta a enfrentar, em parceria com
seus estudantes e familiares, o desafio de ensinar e de educar.
Ou seja, uma escola disposta a conhecer e a lidar com seu es-
tudante real.
É por isso que um bom clima escolar é condição necessária
(mas não suficiente) para que se possa chegar a um desem-
penho escolar igualitário. Ainda que outros fatores, internos e
externos, possam ser necessários, a boa notícia é que, até certo
ponto, um bom clima, nos termos acima propostos, depende
basicamente da escola. Claro que, para se chegar a um bom de-
sempenho escolar, outros obstáculos podem concorrer, mas um
que parte da igualdade, mas que admita mobilizar recursos que
levem a tratamentos diferenciados em relação aos estudantes
a fim de que resultados iguais sejam obtidos. Em suma: para
agir de forma realmente igualitária, a escola tem que mobilizar
critérios de equidade.
Quando aplicada à educação, a equidade obriga a que se
definam metas escolares, isto é, resultados que se pretende
alcançar. Por exemplo, digamos que esse resultado seja o de
alfabetizar todas as crianças até 8 anos de idade. Ora, por di-
ferentes razões, algumas crianças poderão ter dificuldade de
avançar na mesma velocidade, neste caso, assegurar igualdade
nos resultados almejados pressupõe agir de modo equitativo,
mobilizando diferentes recursos para fazer frente às diferenças
existentes entre os estudantes.
Em termos puramente abstratos, a articulação entre igual-
dade e equidade funcionaria como um processo dependen-
te apenas da capacidade da escola. É nisso que acreditam
aqueles que um dia apostaram no que ficou conhecido como
“otimismo pedagógico”, que enfatizam o alto poder de uma
escola bem organizada. Sabe-se, no entanto, que a realidade
costuma ser bem mais complexa, afinal, as escolas lidam com
circunstâncias externas às vezes muito adversas, especial-
mente quando, em países como o Brasil, boa parte de seu pú-
blico vive em periferias violentas das grandes metrópoles, ou
em áreas empobrecidas no interior do país. Portanto, é preciso
temperar esse otimismo pedagógico, que acaba por sobrecar-
regar a escola com expectativas excessivas, com uma leitura
mais sistêmica de todo o processo de construção da equida-
de. Afinal, para se obter resultados escolares previamente es-
tabelecidos, como, por exemplo, 100% de crianças alfabetiza-
das até o 3º ano do Ensino Fundamental, pode ser necessário
mobilizar recursos não escolares, como aqueles oriundos de
áreas da política urbana, de segurança pública ou de saúde.
Por isso, é tão útil a noção de “brecha de educabilidade”,
que fala justamente da distância entre o estudante real e o es-
tudante idealizado pela escola. Educabilidade é uma medida do
grau de pré-disposição do estudante para participar da ativida-
de escolar. Quanto maior a distância entre o estudante real e
aquele idealizado pela escola, menor a educabilidade. E disso
se seguem frustrações mútuas de expectativas, tanto por parte
dos profissionais da escola quanto dos estudantes e de suas
famílias. Ilumina-se, com isso, o desafio de aproximação entre
o ideal e o real. Como fazê-lo? Em geral, uma parte do pro-
blema independe da escola, ficando condicionada a ações e
Educabilidade é uma medida do grau de pré-disposição do estudante para participar da atividade escolar.
SAEMI 2015 | REvISTA DO SISTEMA DE AvAlIAçãO REDE MuNICIPAl | SAEMI 2015
1918
bom clima é quase sempre o primeiro
passo para que se realize o que tem
sido chamado de efeito escola, isto é,
o efeito de uma escola que é capaz de
reverter a lógica quase férrea da re-
produção da desigualdade. Não é fácil,
mas é possível; não depende apenas
da escola, mas tudo fica mais simples
se ela começa por delimitar claramen-
te qual a sua parcela de responsabi-
lidade nesse processo, o que certa-
mente pressupõe que sejam levados
em conta os efeitos visíveis e invisíveis
produzidos pelos fatores externos.
Como indica a narrativa, talvez o
enigma comece a se resolver quando
nos damos conta dele. E como costu-
ma ocorrer, ele permanece muito forte
enquanto se mantém como um fenô-
meno pré-reflexivo. Ao mesmo tempo
em que acusam os fatores externos
como principais responsáveis pelas di-
ficuldades de aprendizagem por parte
de seus estudantes, eximindo-se de,
ou ao menos relativizando, sua par-
cela de culpa pelo fracasso escolar,
os profissionais da escola costumam
desdenhar das informações sobre es-
ses mesmos fatores externos; afinal,
o fracasso é sempre produzido como
resultado do uso de critérios estrita-
mente escolares. A reprovação, por
exemplo, por maior que seja a impor-
tância dos fatores externos que para
ela concorrem, é sempre um resulta-
do construído pela escola. E como os
fatores externos são tidos como não
escolares, mesmo quando percebi-
dos como determinantes, restam fora
do campo de interesse dos profissio-
nais da escola, que tendem a se sentir
dispensados de ultrapassar as razões
que consideram como externas ao en-
sino e à aprendizagem. uma parte do
enigma, portanto, tem a ver com certa
cultura profissional, que demarca de
modo muito rígido a fronteira entre o
que é escolar e o que é social. Essa
cultura precisaria ser objeto da aten-
ção da rede escolar.
E como a escola julga lidar so-
mente com o estudante, e não com a
criança e o adolescente eles mesmos,
tende a esquecer que, afinal, seu uni-
forme, bem como todos os outros me-
canismos de despersonalização utiliza-
dos pela escola, são apenas artifícios,
necessários talvez para tornar possível
um ponto de partida igualitário, mas
ainda assim artifícios. É por acreditar
na ficção do estudante que a escola
não dispensa maior atenção aos da-
dos sobre fatores externos. Por isso, o
enigma somente se resolve quando se
considera que a escola é, ela mesma,
uma instituição que está fadada a per-
manentemente transformar crianças e
adolescentes em estudantes, e que,
para fazer isso, querendo ou não, terá
que interagir com a realidade de seu
estudante, envolvendo-se em um pro-
cesso que se renova em cada etapa
escolar – é de um tipo nos anos iniciais
do Ensino Fundamental, de outro nos
anos finais, e completamente outro no
Ensino Médio.
A oferta de dados contextuais se
afigura, portanto, como um excelente
ponto de partida para a formulação de
perguntas sobre aquilo que se julga
conhecer, mas que na verdade precisa
estar sempre sendo colocado sob in-
terrogação: quem são os estudantes?
O enigma somente se resolve quando se considera que a escola é, ela mesma, uma instituição que está fadada a permanentemente transformar crianças e adolescentes em estudantes, e que, para fazer isso, querendo ou não, terá que interagir com a realidade de seu estudante.
Os resultados obtidos nos testes de proficiência das avaliações
educacionais podem ser agrupados em diferentes situações de desem-
penho. Para cada disciplina e etapa de escolaridade avaliadas, esses
agrupamentos apresentam descrições de habilidades e competências
diferentes e são elaborados com base em aspectos cognitivos que in-
dicam o rendimento dos estudantes. Além de evidenciar um significado
pedagógico, cada um desses grupos, denominados Padrões de De-
sempenho, possui elementos capazes de orientar os projetos de inter-
venção de gestores e equipes pedagógicas.
A seguir, são apresentadas as características gerais que norteiam
as descrições dos Padrões de Desempenho, os quais poderão ser con-
sultados com maior detalhamento, de acordo com a etapa de escola-
ridade e disciplina avaliadas, nas revistas pedagógicas desta coleção.
PADRÕES DE DESEMPENHO
3 SAEMI 2015 | REvISTA DO SISTEMA DE AvAlIAçãO
20
DESEJÁVELBÁSICOELEMENTAR II
ELEMENTAR I
SAEMI 2015 | REvISTA DO SISTEMA DE AvAlIAçãO REDE MuNICIPAl | SAEMI 2015
2322
As habilidades básicas e essenciais para a
etapa de escolaridade avaliada, baseadas na
Matriz de Referência, são demonstradas pelos
estudantes que se encontram neste Padrão de
Desempenho. Esses estudantes demonstram
atender às condições mínimas para que avan-
cem em seu processo de escolarização, ao
responder aos itens que exigem maior domínio
quantitativo e qualitativo de competências, em
consonância com o seu período escolar. É pre-
ciso estimular atividades de aprofundamento
com esses estudantes, para que possam avan-
çar ainda mais em seus conhecimentos.
Quando o estudante demonstra, nos tes-
tes de proficiência, ir além do que é conside-
rado básico para a sua etapa escolar, como
ocorre com os estudantes que se encontram
neste Padrão de Desempenho, é necessário
proporcionar desafios a esse público, para
manter seu interesse pela escola e auxiliá-lo a
aprimorar cada vez mais seus conhecimentos.
Esses estudantes costumam responder corre-
tamente, com base na Matriz de Referência,
a um maior quantitativo de itens, englobando
aqueles que avaliam as habilidades conside-
radas mais complexas e, portanto, com menor
percentual de acertos, o que sugere a siste-
matização do processo de aprendizagem de
forma consolidada para aquela etapa de esco-
laridade. Entretanto, há que se considerar que
o desenvolvimento cognitivo é contínuo, per-
mitindo aprendizagens constantes, conforme
os estímulos recebidos.
Os estudantes que se encontram neste
Padrão de Desempenho demonstram um de-
senvolvimento ainda incipiente das principais
habilidades associadas à sua etapa de escola-
ridade, de acordo com a Matriz de Referência.
Nos testes de proficiência, tendem a acertar
apenas aqueles itens que avaliam as habilida-
des consideradas basilares, respondidos cor-
retamente pela maior parte dos estudantes e,
portanto, com maior percentual de acertos. A
localização neste padrão indica carência de
aprendizagem em relação ao que é previsto
pela Matriz de Referência e aponta, à equipe
pedagógica, para a necessidade de planejar
um processo de recuperação com esses estu-
dantes, a fim de que se desenvolvam em con-
dições de avançar aos padrões seguintes.
Neste Padrão de Desempenho, os es-
tudantes ainda não demonstram o desen-
volvimento considerado apropriado das ha-
bilidades básicas avaliadas pela Matriz de
Referência, para a etapa de escolaridade
em que se encontram. Contudo, respondem
itens com menor percentual de acerto e que
avaliam habilidades mais complexas, quan-
do comparados com o verificado no padrão
anterior. A equipe pedagógica deve elaborar
um planejamento em caráter de reforço para
os estudantes que se encontram neste pa-
drão, de modo a consolidar aquilo que eles
já aprenderam, sistematizando esse conheci-
mento e dando suporte para uma aprendiza-
gem mais ampla e densa.
Padrões de Desempenho Estudantil
Nesta seção, são apresentados os resultados
alcançados pelos estudantes na avaliação em larga
escala do SAEMI.
OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
Resultados de participação e proficiência média por região
Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Muni-
cipal e fornecem informações para o SAEMI, como um todo, e
para cada região.
Dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o de-
sempenho e a participação dos estudantes na avaliação. Nelas,
são apresentados a proficiência média, o desvio-padrão, o Pa-
drão de Desempenho, o número de estudantes previstos para
a realização dos testes, o número efetivo de estudantes partici-
pantes, o percentual de participação e a distribuição percentual
de estudantes para cada Padrão de Desempenho. Todas estas
informações são fornecidas para cada região, para as três últi-
mas edições de realização do programa. Ao fim de cada tabela,
estas mesmas informações são apresentadas para o programa,
facilitando sua comparação.
REDE MuNICIPAl | SAEMI 2015
25
4
Elementos que compõem a tabela de resultados de desempenho e participação por Região
% de estudantes por Padrão de DesempenhoPercentual de estudantes que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho.
Nº efetivo de estudantes Quantidade de estudantes que realmente responderam aos testes da avaliação.
Participação (%) Percentual de estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação. Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz.
Nº previsto de estudantes Quantidade de estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova.
Proficiência médiaGrau ou nível de aproveitamento na avaliação.
Desvio PadrãoMedida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das diferenças de proficiência entre os estudantes avaliados).
EdiçãoAno em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere.
RegiãoJurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha da região são explicitados somente os dados referentes às escolas e estudantes pertencentes a ela.
Considerando um caso hi-
potético, em que todos os es-
tudantes de uma mesma região
obtenham exatamente o mesmo
resultado no teste, o desvio pa-
drão é igual a zero, indicando
que não houve variação de pro-
ficiência dentre os estudantes da
mesma região. valores menores
de desvio padrão indicam, por-
tanto, uma situação mais igualitá-
ria dentro da região, pois apon-
tam para menores diferenças
entre os desempenhos indivi-
duais dos estudantes. Por outro
lado, valores maiores de desvio
padrão indicam que os estudan-
tes da região constituem uma
população mais heterogênea do
ponto de vista do desempenho
no teste, ou seja, mais desigual,
de modo que se percebem ca-
sos mais extremos de desempe-
nho, tanto para mais quanto para
menos. Este dado indica o grau
de equidade dentro da região,
sendo muito importante, pois um
dos maiores desafios da Educa-
ção é promover o ensino de for-
ma equânime.
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2015
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8,3
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13-
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1527
2,4
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2015
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2015
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2014
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3,9
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SAEMI 2015 | REvISTA DO SISTEMA DE AvAlIAçãO REDE MuNICIPAl | SAEMI 2015
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O Uso dos Resultados – Estudo de Caso
As discussões propiciadas pela avaliação educacional em larga escala e,
mais especificamente, as relacionadas à apropriação dos resultados dos sistemas
avaliativos se apresentam, muitas vezes, como desafios para os profissionais en-
volvidos com a educação e com a escola. Assim, é necessário, sempre, procurar
mecanismos para facilitar o entendimento dos atores educacionais em relação às
possibilidades de interpretação e uso desses resultados, bem como no que diz
respeito aos obstáculos enfrentados ao longo do processo de apropriação das
informações produzidas no âmbito dos sistemas de avaliação.
uma maneira de aproximar os resultados das avaliações às atividades coti-
dianas dos atores educacionais é apresentar experiências que, na prática, lidaram
com problemas compartilhados por muitos desses atores. Apesar da diversida-
de das redes escolares brasileiras, muitos problemas, desafios e sucessos são
experimentados de maneira semelhante por contextos educacionais localizados
em regiões muito distintas. Para compartilhar experiências e conceder densidade
àquilo que se pretende narrar, os estudos de caso têm se apresentado como uma
importante ferramenta na seara educacional.
Por isso, a presente seção é constituída por um estudo de caso destinado à
apresentação de um problema vivido nas redes de ensino do Brasil. Seu objetivo
é dialogar, através de um exemplo, com os atores que lidam com as avaliações
educacionais em larga escala em seu cotidiano. Esse diálogo é estabelecido atra-
vés de personagens fictícios, mas que lidaram com problemas reais. Todas as
informações relativas à composição do estudo, como a descrição do contexto, o
diagnóstico do problema e a maneira como ele foi enfrentado, têm como base
pesquisas acadêmicas levadas a cabo por estudantes de pós-graduação.
O fundamento último desse estudo é propiciar ao leitor um mecanismo de
entendimento sobre como lidar com problemas educacionais relacionados à ava-
liação, a partir da narrativa de histórias que podem servir como exemplo para que
novos caminhos sejam abertos em sua prática profissional.
O DESEJO DE CONTRIBUIR E A ATITUDE QUE PROMOVE A MUDANÇA
Desde que se formou professor, André sempre teve
a sensação de que gostaria de atuar mais ativamente em
projetos que pudessem modificar, de fato, o quadro educa-
cional do país. Ele tinha consciência de que, como docente,
poderia sempre contribuir para esta mudança, através de
uma prática pedagógica autorreflexiva e que procurasse se
atualizar e dialogar com cada turma.
Durante os primeiros anos de sua carreira, foi isso o
que ele fez. Sua paixão pela educação sempre foi muito
nítida, e se refletia na forma como o professor se engajava
nas atividades escolares, propunha estratégias para apri-
morar o processo de ensino e aprendizagem e na maneira
como sempre se relacionou com seus estudantes, que o
viam como alguém que os encorajava e inspirava a seguir
adiante.
Não havia obstáculo ou dificuldade que paralisassem
André. Cada problema impulsionava uma nova ideia para
continuar desenvolvendo os projetos em que acreditava,
sempre tendo como foco o bem estar e a melhoria da qua-
lidade da educação oferecida aos seus estudantes. Esse
perfil ativo, dinâmico e inspirador do professor não demo-
rou a se destacar entre os colegas, que acabavam, em sua
maioria, contagiados e com mais ânimo e energia para en-
frentar as adversidades.
O tempo passava, e aquela necessidade de fazer a
diferença para um número maior ainda de estudantes só
crescia dentro de André. Alguns anos mais tarde, o profes-
sor já colecionava resultados impressionantes nas institui-
ções em que havia atuado. Investiu em sua qualificação e,
naturalmente, acabou assumindo a direção de uma escola.
Como diretor, pôde desenvolver cada vez mais seu perfil
de líder, e agora sentia-se responsável por promover a me-
lhoria da qualidade da educação oferecida por toda a sua
escola, em cada disciplina e etapa.
A trajetória de André acabou levando-o até a posição
de supervisor no município. Assumiu o cargo com alegria,
embora sem negligenciar o fato de que a rede municipal
apresentava muitas dificuldades. Em seus tempos de pro-
fessor e diretor, já havia trabalhado intensamente com as
SAEMI 2015 | REvISTA DO SISTEMA DE AvAlIAçãO REDE MuNICIPAl | SAEMI 2015
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avaliações externas. Os resultados da
Prova Brasil, bem como os do sistema
próprio de ensino da rede, sempre
balizaram suas proposições e guiaram
suas práticas em alguma medida.
Ocorre que, naquele município,
um dos primeiros problemas enfren-
tados foi com relação ao compare-
cimento dos estudantes nos dias de
aplicação dessas avaliações. Estudio-
so do tema, André sabia que um índi-
ce baixo de participação comprometia
a possibilidade de generalizar os re-
sultados, o que acabava enviesando
qualquer análise que pudesse ser fei-
ta. Ele precisava de um diagnóstico fiel
de sua rede para que pudesse traçar
estratégias mais assertivas, aprimoran-
do, assim, a qualidade da educação.
O município procurou fomentar a
participação dos estudantes através
de ações de sensibilização e capa-
citações presenciais. Projetos peda-
gógicos associados às avaliações,
a inclusão estratégica do tema nas
reuniões com os diretores e, dentro
da escola, nos encontros com pais e
responsáveis, buscando também o
envolvimento da comunidade na vida
escolar dos estudantes, foram algu-
mas das táticas adotadas visando à
melhoria do desempenho pedagógi-
co a partir de um diagnóstico externo
fidedigno.
Engajamento e apropriação: um problema duplo
Com todo o trabalho de sensibili-
zação realizado, André e sua equipe
conseguiram atingir os primeiros gru-
pos de atores do processo educacio-
nal, fundamentais para que a avaliação
externa se consolidasse: os diretores,
os professores e, em alguma medida,
a comunidade. Todos começaram a
compreender a importância desses
testes para obter um diagnóstico da
educação ofertada e, assim, poder tra-
çar estratégias que combatessem os
pontos mais sensíveis que afetavam a
rede.
Com as escolas começando a
enxergar as avaliações, de fato, como
potenciais parceiras do trabalho pe-
dagógico, os resultados de participa-
ção acabaram melhorando, uma vez
que os estudantes eram incentivados
pelos professores e até pelas suas fa-
mílias a comparecer às provas. Ainda
assim, em um primeiro momento, os
estudantes ainda realizavam as pro-
vas sem muito compromisso, de acor-
do com as observações de alguns
professores da rede.
André conhecia bem a realidade
das salas de aula, e não estranhou o
depoimento dos diretores dizendo
que seus professores se queixavam
de que os estudantes ainda viviam a
“cultura da nota”. Para eles, os estu-
dantes empenhavam-se, apenas, em
atividades que fossem pontuadas ou
consideradas, de alguma maneira,
nas avaliações de cada disciplina. Era
preciso, na visão de André, mostrar, às
equipes pedagógicas das escolas, es-
tratégias de convencimento, estimular
Com as escolas começando a enxergar as avaliações, de fato, como potenciais parceiras do trabalho pedagógico, os resultados de participação acabaram melhorando, uma vez que os estudantes eram mais incentivados pelos professores e até pelas suas famílias a comparecer às provas.
o desenvolvimento de campanhas de conscientização que mos-
trassem aos estudantes, de fato, a importância da avaliação ex-
terna.
Esse foi o mote de uma campanha lançada pela Secretaria
de Educação, que consistiu em preparar um material gráfico com
linguagem atraente, dialogando com as crianças e jovens, apre-
sentando a importância das avaliações externas e como elas
eram capazes de ajudar a escola a oferecer uma educação de
mais qualidade. Esse material foi apresentado aos diretores com
orientações para a utilização adequada, e cada escola pôde de-
senvolver suas próprias estratégias para enriquecer o diálogo
sobre o tema entre os docentes e seus estudantes.
Paralelamente a esse movimento, André e sua equipe senti-
ram necessidade de coletar informações sobre a utilização dos
resultados das avaliações pelos diretores e professores da rede.
Agora que o problema da participação estava sendo, aos pou-
cos, contornado, era preciso garantir que os dados, uma vez di-
vulgados, pudessem ser fonte de informações estratégicas que
fomentassem a formulação de planejamentos assertivos e foca-
dos nos pontos corretos.
André convocou alguns diretores cujas escolas já apresen-
tavam índices de participação acima de 80% e pediu que con-
tassem de que forma as avaliações externas eram trabalhadas
em suas escolas. Foi detectado, naquele grupo, que as equipes
pedagógicas ainda tinham bastante dificuldade em interpretar os
resultados. Apesar de já estarem familiarizadas, ainda era muito
complicado, para elas, analisar os dados numéricos pedagogica-
mente e utilizá-los como ferramenta de rever as próprias práticas.
Foco e treinamento
Após chegar à conclusão de que era necessário que a rede
de ensino se apoderasse melhor das possibilidades oferecidas
pelas avaliações externas, André decidiu enviar alguns membros
de sua equipe para a Oficina de Apropriação dos Resultados
promovida pela rede, com o objetivo de que essas pessoas re-
tornassem como multiplicadores daquela capacitação. Concei-
tos como escala de proficiência, Padrões de Desempenho Estu-
dantil, resultados de proficiência etc deveriam ser disseminados
de forma clara e coesa para cada diretor de escola, bem como
possíveis formas de trabalhar com cada um deles na reformula-
ção de práticas pedagógicas.
Conceitos como escala de proficiência, Padrões de Desempenho Estudantil, resultados de proficiência etc deveriam ser disseminados de forma clara e coesa para cada diretor de escola, bem como possíveis formas de trabalhar com cada um deles na reformulação de práticas pedagógicas.
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Os resultados apresentados pelo município ainda estavam
aquém do que André esperava. Tendo isso em conta, ele e sua
equipe decidiram propor aos diretores algumas ações, estrutura-
das em um plano, que tinham como objetivo melhorar gradativa-
mente os resultados obtidos, tanto no que se referia aos dados
de proficiência quanto à distribuição dos estudantes pelos Pa-
drões de Desempenho, sem deixar de trabalhar pelo aumento
dos índices de participação.
um evento já tradicional na rede, cuja realização se aproxi-
mava, foi utilizado como impulsionador para que as boas práticas
pudessem ser compartilhadas e destacadas entre as escolas,
dentro de uma perspectiva interdisciplinar. O Mês da Pesquisa
elegia, a cada ano, um tema que pudesse ser estudado den-
tro de diversas disciplinas (como meio ambiente, as regiões do
Brasil etc.). As escolas preparavam e organizavam seus estudos,
destacando curiosidades acerca daquela temática e apontando
olhares para aquele assunto dentro dos estudos de, pelo menos,
três disciplinas. A pesquisa deveria ser desenvolvida por profes-
sores e estudantes. Os melhores trabalhos eram selecionados
e apresentados para toda a rede, quando era eleita a melhor
pesquisa do ano.
André propôs que, naquele ano, as pesquisas deveriam le-
var em consideração algum aspecto das avaliações externas,
como as habilidades avaliadas, presentes nas Matrizes de Re-
ferência. Essa atitude fez com que as escolas se dedicassem à
compreensão de pelo menos uma dimensão das provas exter-
nas na sua perspectiva pedagógica, o que acabou consolidando
alguns aspectos trabalhados na multiplicação das oficinas, além
de engajar as escolas cada vez mais, porque o Mês da Pesquisa
realmente mobilizava toda a rede.
Após o evento, André combinou com os diretores que cada
escola iria realizar uma autoavaliação do trabalho, refletindo
sobre os aprendizados alcançados, as habilidades que foram
desenvolvidas entre os estudantes durante a preparação da
pesquisa, o avanço das escolas na compreensão da temática
elegida, o envolvimento dos professores e estudantes, e que
aspectos das avaliações externas ficaram mais claros para as
equipes pedagógicas a partir daquele momento.
“[...] Naquele ano, as pesquisas deveriam levar em consideração algum aspecto das avaliações externas, como as habilidades avaliadas, presentes nas Matrizes de Referência.”
Os primeiros resultados
Após algum tempo defronte da-
quela realidade desafiadora do muni-
cípio, André percebeu que, embora
as dificuldades agora fossem de ou-
tras ordens, muitas vezes o que fazia
a diferença era uma atitude positiva e
racional diante de cada particularidade
observada. Já era possível verificar al-
guns frutos de seu trabalho. Os resul-
tados de participação, após algumas
edições da avaliação, apresentaram
sistemática evolução. Hoje, os índices
já estão próximos daqueles almejados,
e já é possível trabalhar estratégias
com mais assertividade visando à me-
lhoria da qualidade da educação de
toda a rede.
Com a multiplicação das oficinas e
o trabalho de pesquisa alinhado com
as temáticas da avaliação externa, o
problema da apropriação dos resul-
tados no município parece estar cada
vez mais próximo de ser solucionado.
Hoje, os diretores discutem com mais
propriedade estratégias pedagógicas
ancoradas em análises realizadas por
suas equipes pedagógicas.
Os resultados de proficiência da
rede na última edição da avaliação,
pela primeira vez, ficaram acima da
meta estabelecida pelo município em
algumas disciplinas e etapas de es-
colaridade. André compreende que
isso é fruto da própria compreensão
adequada dos resultados, bem como
do maior engajamento das escolas e,
consequentemente, dos estudantes
durante a realização das provas. Além
disso, esse quadro era um claro sinal
de que a qualidade da educação ofe-
recida naquela região, pouco a pouco,
melhorava.
Quando se formou professor, An-
dré queria ter uma voz mais ativa em
projetos que pudessem modificar, de
fato, o quadro educacional do país.
Naquele momento, ele sentia que es-
tava contribuindo como docente, mas
sentia que podia fazer mais. Hoje, com
o papel que desempenha na rede de
ensino, ele percebe que está contri-
buindo cada vez mais para a mudança.
Sua prática profissional permanece au-
torreflexiva, e ele segue procurando se
atualizar, mantendo-se aberto ao diálo-
go com sua equipe e com cada diretor
e professor de sua rede.
.
André percebeu que, embora as dificuldades agora fossem de outras ordens, muitas vezes o que fazia a diferença era uma atitude positiva e racional diante de cada particularidade observada.
SAEMI 2015 | REvISTA DO SISTEMA DE AvAlIAçãO REDE MuNICIPAl | SAEMI 2015
9190
Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaMarcus Vinicius David
Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira
Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares
Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende
Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias
Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo
Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo
Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva
Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos
Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira
Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage
Ficha catalográfica
Ipojuca. Secretaria Municipal de Educação.
SAEMI – 2015/ universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.
v. 3 ( jan./dez. 2015), Juiz de Fora, 2015 – Anual.
Conteúdo: Revista do Sistema de Avaliação. Rede Municipal
ISSN 2318-7263
CDu 373.3+373.5:371.26(05)