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NORMA CÓDIGO T.01.11 PÁG 1 / 17 APROVAÇÃO DEX-568ª DATA 31/03/2016 REVISÃO DATA TÍTULO PROCEDIMENTO DE TRABALHO SEGURO PALAVRAS-CHAVE Segurança no Trabalho, Inspeção, Ocorrências SUMÁRIO Pág. 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO........................................................................ 01 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES.......................................................................... 01 3. DEFINIÇÕES, SÍMBOLOS E ABREVIATURAS............................................................. 02 4. PROCEDIMENTOS BÁSICOS....................................................................................... 04 4.1 Permissão de Trabalho Seguro - PTS.................................................................................. 04 4.2 Atividades que Exigem PTS................................................................................................... 06 4.3 Segurança e Equipamentos Necessários para a Execução das Atividades Críticas....... 06 4.3.1 Limpeza em Áreas de Escavações e Demolições................................................................. 06 4.3.2 Limpeza e/ ou Manutenção de Subestações Elétricas.......................................................... 07 4.3.3 Manutenção Envolvendo Gases Tóxicos, CO2, Etanol, Amônia, Ácido Clorídrico; Soda Cáustica, Poeira Vegetal, Gás Fosfina, Gás Natural, GLP, Vapor, Água Quente Acima de 40ºc, Ar Comprimido e Alterações em Tubulações de Água Industrial e Água Nobre, entre outros....... 07 4.3.4 Drenagem de Tanques de Líquidos Inflamáveis/Produtos Químicos, Diques após Vazamentos, Manutenção de Tanques Atmosféricos e Tubulações de Produtos Químicos, Vapor e água quente acima de 40ºc:.............................................................................................. 08 4.3.5 Trabalhos com Levantamento de Cargas............................................................................. 08 4.3.6 Trabalhos Executados Próximos a Redes de Média e Alta Tensão..................................... 09 4.3.7 Trabalhos de Manutenção de Equipamentos com Fontes Radioativas................................ 09 4.4 Validade da PTS..................................................................................................................... 09 4.5 Conclusão da PTS................................................................................................................... 10 4.6 Treinamento............................................................................................................................. 10 4.7 Resíduos.................................................................................................................................. 10 4.8 Prevenção da Poluição de Águas.......................................................................................... 10 5. DISTRIBUIÇÃO.............................................................................................................................. 11 6. AUDITORIA.................................................................................................................................... 11 7. APROVAÇÃO................................................................................................................................. 11 8. ANEXOS......................................................................................................................................... 11 ANEXO “A” – PROCEDIMENTO DE TRABALHO SEGURO - PTS........................................ 12 ANEXO “B” – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PTS.................................................................... 13 ANEXO “C” – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - APR......................................................... ANEXO “D” – SELO DE HABILITAÇÃO PARA EMISSÃO DE PTS......................................... 15 17 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Estabelecer procedimentos para permissão de trabalho seguro, aplicável a trabalhos rotineiros e eventuais com potencial de risco de acidente e/ou danos a saúde humana, de forma a garantir um nível de controle que venha preservar a integridade física do colaborador, bem como do patrimônio da empresa. Esta norma deve ser aplicada no âmbito da Sede da Companhia e dos Portos de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Lei Federal n o . 6514 da Consolidação das Leis do Trabalho; NR 12, NR18, NR 29, NR 33, NR 35, dentre outras normas regulamentadoras do MTE. 3. DEFINIÇÕES SÍMBOLOS E ABREVIATURAS

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NORMA

CÓDIGO

T.01.11 PÁG

1 / 17 APROVAÇÃO

DEX-568ª DATA 31/03/2016

REVISÃO

DATA

TÍTULO

PROCEDIMENTO DE TRABALHO SEGURO PALAVRAS-CHAVE Segurança no Trabalho, Inspeção, Ocorrências

SUMÁRIO Pág.

1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO........................................................................ 01

2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES.......................................................................... 01

3. DEFINIÇÕES, SÍMBOLOS E ABREVIATURAS............................................................. 02

4. PROCEDIMENTOS BÁSICOS....................................................................................... 04

4.1 Permissão de Trabalho Seguro - PTS.................................................................................. 04

4.2 Atividades que Exigem PTS................................................................................................... 06

4.3 Segurança e Equipamentos Necessários para a Execução das Atividades Críticas....... 06 4.3.1 Limpeza em Áreas de Escavações e Demolições................................................................. 06 4.3.2 Limpeza e/ ou Manutenção de Subestações Elétricas.......................................................... 07 4.3.3 Manutenção Envolvendo Gases Tóxicos, CO2, Etanol, Amônia, Ácido Clorídrico; Soda Cáustica, Poeira Vegetal, Gás Fosfina, Gás Natural, GLP, Vapor, Água Quente Acima de 40ºc, Ar Comprimido e Alterações em Tubulações de Água Industrial e Água Nobre, entre outros.......

07 4.3.4 Drenagem de Tanques de Líquidos Inflamáveis/Produtos Químicos, Diques após Vazamentos, Manutenção de Tanques Atmosféricos e Tubulações de Produtos Químicos, Vapor e água quente acima de 40ºc:..............................................................................................

08 4.3.5 Trabalhos com Levantamento de Cargas............................................................................. 08 4.3.6 Trabalhos Executados Próximos a Redes de Média e Alta Tensão..................................... 09 4.3.7 Trabalhos de Manutenção de Equipamentos com Fontes Radioativas................................ 09

4.4 Validade da PTS..................................................................................................................... 09

4.5 Conclusão da PTS................................................................................................................... 10

4.6 Treinamento............................................................................................................................. 10

4.7 Resíduos.................................................................................................................................. 10

4.8 Prevenção da Poluição de Águas.......................................................................................... 10

5. DISTRIBUIÇÃO.............................................................................................................................. 11

6. AUDITORIA.................................................................................................................................... 11

7. APROVAÇÃO................................................................................................................................. 11

8. ANEXOS......................................................................................................................................... 11 ANEXO “A” – PROCEDIMENTO DE TRABALHO SEGURO - PTS........................................ 12 ANEXO “B” – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PTS.................................................................... 13 ANEXO “C” – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - APR.........................................................

ANEXO “D” – SELO DE HABILITAÇÃO PARA EMISSÃO DE PTS......................................... 15 17

1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO

Estabelecer procedimentos para permissão de trabalho seguro, aplicável a trabalhos rotineiros e eventuais com potencial de risco de acidente e/ou danos a saúde humana, de forma a garantir um nível de controle que venha preservar a integridade física do colaborador, bem como do patrimônio da empresa. Esta norma deve ser aplicada no âmbito da Sede da Companhia e dos Portos de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus.

2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Lei Federal no. 6514 da Consolidação das Leis do Trabalho;

NR 12, NR18, NR 29, NR 33, NR 35, dentre outras normas regulamentadoras do MTE.

3. DEFINIÇÕES SÍMBOLOS E ABREVIATURAS

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Para efeito desta Norma, devem ser observadas as definições a seguir relacionadas.

a) ANVISA – Agência de Vigilância Sanitária.

b) GAE – Gerência de Assuntos Estratégicos da CODEBA.

c) GAD – Gerência Administrativa da CODEBA.

d) GIE – Gerência de Infraestrutura da CODEBA.

e) GPS – Gerência do Porto de Salvador.

f) GPA – Gerência do Porto de Aratu-Candeias.

g) GPI – Gerência do Porto de Ilhéus.

h) MTE – Ministério do Trabalho e Emprego.

i) NGA – Núcleo de Gestão Ambiental da CODEBA.

j) SRTE – Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.

k) NR – Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.

l) ÁREA DE ALTO RISCO - áreas onde as atividades executadas necessitam de cuidados especiais em virtude da existência de líquido inflamável ou processos a gás, poeiras combustíveis ou armazenagem de grandes quantidades de líquidos inflamáveis.

m) ÁREA DE TRABALHO À QUENTE DESIGNADA - uma área da instalação, designada e identificada, que atende aos requisitos para realização das atividades à quente.

n) ATIVIDADES NÃO ROTINEIRAS (ATÍPICAS) - atividades operacionais incomuns, não rotineiras, desenvolvidas fora do âmbito normal de operação.

o) ATIVIDADES ROTINEIRAS (TÍPICAS) - atividades habituais, independente da frequência, que fazem parte do processo de trabalho da empresa.

p) ANÁLISE DE RISCO – AR - avaliação dos riscos potenciais, suas causas, consequências e medidas de controle.

q) CARTÃO DE BLOQUEIO - cartão de impedimento ou desimpedimento que deve ser utilizado pelo executante em todos os trabalhos que necessitem de desativação (bloqueio = ENERGIA NULA) de equipamentos elétricos, mecânicos, pneumáticos ou hidráulicos, independente da emissão da PTS, conforme procedimento de bloqueio, travamento e identificação de equipamento em manutenção e/ou montagem.

r) CONTROLE DE ENERGIA PERIGOSA - controle que enfatiza o bloqueio em segurança, não apenas alertando, mas impedindo física e logicamente os acidentes através da utilização de bloqueios, travamentos e sinalização industrial adequada.

s) PERMISSÃO DE TRABALHO SEGURO (PTS) - procedimento que garante um nível de controle sobre a execução de tarefas potencialmente perigosas e/ou de alto risco e a formalização de que todas as precauções e procedimentos necessários sejam cumpridos para a execução do trabalho de forma segura.

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t) PROFISSIONAL AUTORIZADO - profissional treinado pelo Técnico de Segurança do Trabalho e/ou pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho da CODEBA, selecionado dentre pessoas indicadas pelos Gerentes ou Chefes de Serviço e que obtiverem aproveitamento de 100% na avaliação final do treinamento preparatório.

u) TRABALHOS DE RISCO OU ESPECIAIS - são considerados trabalhos de risco e/ou especiais os trabalhos com alto potencial de risco e/ou atividades que necessitem de atenção especial devido à complexidade e/ou riscos. Como exemplo, caracterizam-se como trabalhos de risco ou especiais, os seguintes trabalhos: com energia perigosa;

à quente;

em ambientes confinados;

em altura;

em eletricidade;

à frio;

de escavação;

com produtos químicos e gases perigosos;

de elevação de cargas (guindastes e talhas);

com fontes radioativas;

em rios/córregos, lagoas e reservatórios de água.

v) TRABALHO À QUENTE - trabalho que gera reações de oxidação, centelhas, fagulhas, faíscas, corte, soldagem, abrasão, queima, uso de chamas abertas ou outros equipamentos que produzam qualquer fonte de calor e/ou ignição. Em áreas de alto risco ou outras áreas designadas pela instalação, essa definição é ampliada para incluir o uso de qualquer ferramenta ou equipamento gerador de calor, como por exemplo:

uso de maçarico, para qualquer fim;

solda elétrica;

uso de lixadeira, disco de corte, esmeril, dentre outros;

limpeza mecânica sem uso de material antifaiscante;

furadeira pneumática;

máquina aparafusadeira;

uso de motores a explosão (Ex: geradores etc.);

picotagem e corte de concreto a seco;

serviços de bate estacas para realização de ancoragem;

martelete pneumático, dentre outros.

w) TRABALHO EM ALTURA - qualquer trabalho realizado a 2,0 metros acima dos níveis adjacentes ao chão. As atividades de trabalho cobertas por estes requisitos incluem, mas não se limitam aos trabalhos:

com escadas portáteis;

envolvendo o uso de dispositivos aéreos;

em andaime;

em telhado;

em plataformas elevadas não protegidas;

no topo de caminhões-tanque.

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4. PROCEDIMENTOS

4.1 Permissão de Trabalho Seguro - PTS

4.1.1 Os responsáveis pela operação, área ou equipamento ao identificar a necessidade de permissão para realização de um trabalho de risco ou especiais, deverão emitir o formulário

“Permissão de Trabalho Seguro – PTS” (Anexo “A”), em duas vias, com a participação de representantes das áreas envolvidas (profissionais da CODEBA) e responsável pela execução da atividade (profissionais da empresa terceirizada ou da CODEBA). 4.1.2 Todos os funcionários e/ou terceiros envolvidos com a realização do trabalho devem assinar a PTS a fim de ter conhecimento de seu conteúdo, garantindo o atendimento de todas as recomendações indicadas. 4.1.3 Após assinatura da PTS pelos envolvidos, a 1ª via deve permanecer disponível no local da execução até a sua conclusão e a 2ª via na área operacional responsável pela operação e/ou área. 4,1.4 Tratando-se de atividades atípicas, não rotineiras e potencialmente perigosas as quais inexistam procedimentos, antes da emissão da PTS o emitente, conjuntamente com os

envolvidos , deve realizar Análise de Risco – AR (Anexo “C”). 4.1.5 Os responsáveis pela operação, área e/ou equipamentos devem ser habilitados e

capacitados como emitente de PTS a fim de autorizar a execução dos serviços por empresas

e/ou terceiros. 4.1.6 Os executantes dos serviços, terceiros e/ou empresas terceirizadas, devem atuar como

requisitante de PTS desde que, habilitados e capacitados para solicitar a emissão da PTS.

4.1.7 O emitente de PTS deverá comunicar à GAE-NGA – profissional da área de Segurança do Trabalho, com antecedência mínima de 24 horas, a realização de serviços e as áreas onde serão realizadas tarefas potencialmente perigosas e que necessitem de acompanhamento quanto à segurança do trabalho.

4.1.8 A seguir, o emitente de PTS conjuntamente com os envolvidos, deve emitir a Lista de

Verificação da PTS (Anexo “B”) a fim de adotar as medidas de controle necessários para as atividades constantes da PTS. 4.1.9 A PTS deve ser encerrada ao término do turno de trabalho do responsável, podendo ser reaberta no dia seguinte quando não houver alterações nas condições de risco/trabalho. 4.1.10 Os responsáveis pela operação, área ou equipamento, responsável pela execução da atividade bem como profissionais da área de Segurança do Trabalho, da CODEBA ou da empresa terceirizada, devem interromper a realização dos serviços nas atividades que apresentarem condição não prevista e ou indesejável, até a correção dos desvios apresentados. Nestes casos deve ser encerrada a PTS e aberta outra e, se necessário, realização de AR- Análise de Risco. 4.1.11 Após o fechamento da PTS, a 1ª via deve ser entregue imediatamente a GAE-NGA – profissional da área Segurança do Trabalho, para o devido arquivamento. Para serviços concluídos fora do horário administrativo, esta via deve ser devolvida ao responsável operacional do turno, que deverá garantir a entrega da PTS no dia seguinte à GAE-NGA. 4.1.12 Na emissão de uma PTS devem ser considerados os seguintes aspectos básicos para liberação de área e para execução da atividade:

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equipamentos e ferramentas a serem utilizados; análise de exposição a riscos e energias; necessidade do uso do “Cartão de Bloqueio”; precauções e proteções obrigatórias; cuidados com os ambientes internos e adjacências; observância às comunidades internas e externa; atendimento às recomendações necessárias; outras medidas prevencionistas que os envolvidos na liberação julgarem necessárias diante

da particularidade do serviço; nome, registro e assinaturas da PTS de todos os executantes envolvidos na realização das

atividades. 4.1.13 O responsável/encarregado pela execução do serviço deve orientar toda a equipe quanto à forma correta e segura para realização dos trabalhos e, quando achar necessário , deve solicitar apoio do GAE-NGA- profissional de Segurança do Trabalho, para instrução e implantação de medidas de controle, a fim de garantir e facilitar a execução do trabalho de forma segura. 4.1.14 Os trabalhos devem ser iniciados somente após a adoção de todas as medidas de prevenção recomendadas/descritas na PTS de forma clara e com as devidas aprovações dos profissionais autorizados responsáveis. 4.1.15 Os responsáveis/encarregados pela emissão e execução da PTS devem supervisionar os trabalhos e, na ocorrência de irregularidade, determinar sua imediata interrupção. 4.1.16 Quando a PTS for aberta, sempre que necessário, pode-se contatar o GAE-NGA para prover apoio técnico. 4.1.17 A GAE-NGA deve treinar o pessoal envolvido com a sistemática da PTS solicitada e desenvolver o treinamento conforme a exposição à atividade, bem como recomendar, se necessário, equipamentos de segurança e ambientes especiais para realização dos trabalhos. 4.1.18 A PTS pode ser revalidada para continuidade dos serviços, desde que não haja

alterações das atividades e dos riscos envolvidos. Para isso, deve ser solicitada pelo emitente

ou requisitante a anuência dos envolvidos. 4.1.19 Para os trabalhos de risco específicos, considerar os procedimentos internos da CODEBA, bem como as Instruções Normativas, expedidas pelo MTE Ministério do Trabalho e Emprego: Trabalho em Instalações e Serviços em Eletricidade - NR-10-MTE e demais Normas

Regulamentadoras/Técnicas, quando aplicáveis); Trabalho em Espaço Confinado - NR-33-MTE e demais Normas

Regulamentadoras/Técnicas, quando aplicáveis); Trabalho à Quente - NR-18-MTE e demais Normas Regulamentadoras/Técnicas, quando

aplicáveis. Trabalho em Altura - NR-35-MTE e demais Normas Regulamentadoras/Técnicas, quando

aplicáveis);

4.2 Principais Atividades

4.2.1 A PTS deve ser emitida para as atividades que incluam as seguintes condições (mas, não se limitam a estas): limpezas ou inspeções atípicas (em áreas com risco de asfixia ou intoxicação, etc); reformas, escavações, demolições em área civil, estrutural ou elétrica;

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limpeza e/ou manutenção em subestações elétricas e salas de painéis elétricos; manutenção corretiva/preventiva que envolva produtos químicos; drenagem de tanques de líquidos inflamáveis / produtos químicos, diques após vazamentos,

manutenção de tanques atmosféricos e tubulações de produtos químicos, vapor e água quente acima de 40ºC;

trabalhos com levantamento de cargas; trabalhos de manipulação em equipamentos com fontes radioativas. Devem ser observadas

orientações que venham a constar do Plano de Radioproteção da Unidade; trabalhos no interior ou nas margens de lagos/rios/tanques e caixas d’água ou de despejo

industrial; trabalhos de caldeiraria (somente para atividades atípicas); trabalhos de manutenção mecânica (somente para atividades atípicas); trabalhos de pintura (somente para atividades atípicas); trabalhos envolvendo sistemas elétricos.

4.2.1.1 Em locais pré-determinados, como oficinas de manutenção, para execução de atividades que envolvam trabalho a quente, não é necessária a emissão da PTS exceto em intervenções em equipamentos com resíduos de produtos químicos.

4.2.1.2 Para os casos de trabalho de risco com utilização de equipamentos de terceiros, a GIE deve realizar uma inspeção de segurança nos equipamentos antes do início das atividades.

4.3 Segurança e Equipamentos Mínimos Necessários para a Execução das Seguintes

Atividades Críticas 4.3.1 Limpeza em Áreas de Escavações e Demolições 4.3.1.1 O Executante deve: a) solicitar ao responsável pela operação e/ou da área, autorização para realização da tarefa

através da PTS; b) utilizar os EPI necessários (Máscaras de proteção respiratória, luvas, etc ) c) quando necessário, encaminhar os envolvidos para execução da atividade para avaliação

de clínica médica (estado de saúde, medição de Pressão Arterial) d) instalar equipamentos de exaustão e/ou insuflação de ar e equipamentos de resgate,

quando necessário.

4.3.2. Limpeza e/ou Manutenção de Subestações Elétricas

4.3.2.1 O Responsável pela manutenção da Subestações elétricas deve emitir a PTS, atendendo às seguintes exigências de prevenção, a fim de garantir condições mínimas de segurança conforme descreve a NR 10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade):

a) designar acompanhamento de auxiliar qualificado / habilitado / capacitado e autorizado para a função;

b) realizar os procedimentos para implantação de medidas de controle, como a desenergização do circuito, sinalização de segurança, etc;

c) Providenciar e/ou exigir todos os EPI necessários para a realização da tarefa (óculos, luvas de alta/ média tensão, luva de cobertura, calçado de segurança para eletricistas, vestimenta adequada, capacete com aba total, dentre outros);

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4.3.2.2. O funcionário autorizado deve realizar uma inspeção prévia no local da tarefa e verificar/garantir que a Subestação esteja desenergizada e efetuar os trabalhos, tomando-se todas as precauções de segurança necessárias.

4.3.3 - Manutenção Envolvendo Gases Tóxicos, CO2, Etanol, Amônia, Ácido Clorídrico; Soda Cáustica, Poeira Vegetal, Gás Fosfina, Gás Natural, GLP, Vapor, Água Quente Acima de 40ºc, Ar Comprimido e Alterações em Tubulações de Água Industrial e Água Nobre, entre outros

4.3.3.1. O Executante deve:

a) solicitar ao responsável pela operação e/ou da área, autorização para realização da tarefa através da PTS; b) exigir e/ou providenciar os EPI necessários para a realização dos trabalhos (luvas de PVC, óculos de segurança, avental de PVC e máscara de segurança com filtro para gases, dentre outros), caso necessário, mediante orientação do Técnico de Segurança do Trabalho;

c) garantir medidas de controle para atendimento de Emergência: (macacão nível “A” para amônia, conjunto autônomo, recursos para remoção/ oxigenação artificial, dentre outros) estejam disponíveis e de fácil acesso, em conjunto GAE / NGA-SST e com os responsáveis;

d) garantir que seja efetuada a drenagem e limpeza da rede / equipamento;

e) disponibilizar um aparelho extintor de incêndio apropriado e, quando necessárias, medidas de contenção e recipientes para destinação de resíduos gerados;

f) executar a tarefa, tomando-se todas as precauções necessárias quanto à presença do produto;

g) monitorar continuamente o local de trabalho através de instrumentos adequados e próprios;

h) observar condições / atividades em execução ou a serem realizadas em áreas adjacentes.

4.3.3.2 O profissional de segurança do trabalho da GAE-NGA deve: a) monitorar o ambiente, analisar a possibilidade de presença de resíduos gasosos / reativos / incompatíveis entre si, anotando as recomendações no campo da PTS;

b) apontar a necessidade de providenciar treinamento específico da atividade a ser executada.

4.3.4 - Drenagem de Tanques de Líquidos Inflamáveis/Produtos Químicos, Diques após Vazamentos, Manutenção de Tanques Atmosféricos e Tubulações de Produtos Químicos, Vapor e água quente acima de 40ºc

4.3.4.1. O Executante deve:

a) solicitar ao responsável pelo equipamento, com a anuência da GAE / NGA, autorização para realização da tarefa através da PTS;

b) exigir e/ou disponibilizar os EPI e EPC necessários para a realização dos trabalhos (luvas de PVC, óculos de segurança, avental de PVC e máscara de segurança com filtro para gases, linha de ar, dentre outros);

c) providenciar os EPI para atendimento de Emergência (macacão nível “A” para amônia, conjunto autônomo, recursos para remoção, sistema de oxigenação artificial, dentre outros);

d) efetuar a drenagem da rede/ equipamento;

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e) avaliar através de monitoramento ambiental a presença de resíduos gasosos do produto, considerar as condições adjacentes;

f) disponibilizar, caso necessário, um extintor de incêndio apropriado, empregar ferramentas anti-faiscamento, manter a brigada pré-disponível, treinar os envolvidos diretamente sobre o risco através da FISPQ;

g) efetuar a tarefa, tomando-se todas as precauções necessárias, quanto à presença do produto. Em caso de intempérie deve ser interrompida imediatamente a atividade;

h) garantir que todo líquido vazado seja segregado e/ou destinado de forma ambientalmente correta, conforme orientação da GAE / NGA;

i) verificar a possibilidade de vazamento, antes da finalização do trabalho.

4.3.4.2.O profissional de segurança do trabalho da GAE-NGA deve: a) monitorar o ambiente e analisar a possibilidade de presença de produtos perigosos, anotando as recomendações no campo da PTS;

b) apontar a necessidade de providenciar treinamento específico da atividade a ser executada.

4.3.5 - Trabalhos com Levantamento de Cargas

4.3.5.1 O Executante deve:

a) solicitar ao responsável pelo equipamento, com a anuência da manutenção, autorização para realização da tarefa através da PTS;

b) exigir e/ou disponibilizar recursos (EPI/ EPC) necessários para a realização dos trabalhos;

c) verificar a situação dos equipamentos (guindastes, talhas, cintas de içamento das cargas, dentre outros) antes do uso, mantendo registro dessa inspeção;

d) efetuar os trabalhos, tomando-se todas as precauções de segurança necessárias.

4.3.5.2 Nos Trabalhos próximos a rede elétrica, a mesma deve ser temporariamente desligada.

4.3.6 Trabalhos Executados Próximos à Redes de Média e Alta Tensão.

4.3.6.1 O Executante deve:

a) solicitar ao responsável pelo equipamento, com a anuência da manutenção e da GAE / NGA-SST, autorização para realização da tarefa através da PTS;

b) ser executado, somente, por profissionais da área, previamente autorizados, e depois que todas as recomendações de segurança sejam atendidas;

c) solicitar apoio à GAE-NGA, caso necessário, cabendo ao responsáveis pela liberação da PTS o acionamento;

d) exigir e/ou disponibilizar os EPI e EPC necessários para a realização dos trabalhos.

4.3.7. Trabalhos de Manutenção de Equipamentos com Fontes Radioativas.

4.3.7.1 O Executante deve solicitar ao responsável pelo equipamento, com a anuência da área de manutenção e da GAE-NGA, autorização para realização da tarefa através da PTS, bem como efetuar os trabalhos, tomando-se todas as precauções de segurança necessárias, conforme descrito na PTS;

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4.3.7.2 Os responsáveis pela atividade devem:

a) exigir e/ou disponibilizar os EPI e EPC necessários para a realização dos trabalhos;

b) proporcionar treinamento aos envolvidos, caso necessário, por um Supervisor de Radioproteção com a anuência da GAE-NGA.

4..3.7.3 É obrigatório o envolvimento ou a anuência do Supervisor de Radioproteção em atividades em equipamentos com fontes radioativas na PTS. Contudo, não são autorizadas intervenções com acesso à fonte radioativa.

4.4. Validade da PTS

4.4.1 A PTS tem validade diária, somente para o local, equipamento e condições a que se destinou originalmente, dentro da data e período de trabalho nela contidos.

4.4.1.1 Quando as condições previamente estabelecidas forem alteradas deve-se abrir nova PTS.

4.4.2 Em caso de mudança de pessoas ou turma, deve ser aberta nova PTS ou incluído o nome das pessoas na PTS existente desde que treinadas, orientadas, munidas dos EPI adequados.

4.4.3 Quando for necessário realizar atividades que estejam desmembradas em várias etapas e que envolvam riscos diferentes é obrigatória a abertura de PTS para cada etapa do processo. (Ex.: trabalho de limpeza de estrutura seguido de pintura é necessário PTS de limpeza da estrutura e PTS de pintura da estrutura)

4.4.4. Quando a equipe que realiza uma tarefa é a mesma que realiza as tarefas subsequentes, podem ser contempladas em uma mesma PTS as diversas etapas do processo.

4.5. Conclusão da PTS

4.5.1 A PTS somente é encerrada após certificar-se de que os trabalhos do dia foram totalmente concluídos. O local deve estar isento de resíduos (sobras) e inspecionado pelos representantes da operação, manutenção e execução, devendo estar livre de qualquer interferência pessoal, mediante assinatura dos envolvidos.

4.5.2 A PTS deve ser cancelada toda vez que as condições originais do local ou equipamento forem alteradas, ou sempre que houver alguma alteração que comprometa a saúde e integridade física dos executantes.

4.5.3 A PTS deve ser enviada à GAE-NGA após conclusão dos trabalhos para avaliação e arquivamento.

4.6. Treinamento

4.6.1 A GAE-NGA deve garantir que existam pessoas treinadas e capacitadas para emissão de PTS. Serão treinados os colaboradores indicados pelas Gêrencias de cada área.

O treinamento deve ser de feito considerando os seguintes temas:

Permissão de Trabalho de Risco;

Trabalho com Energia Perigosa;

Trabalho em Altura;

Trabalho em Espaço Confinado;

Trabalho à Quente;

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Uso de EPI;

Riscos Ambientais;

Medidas de controle;

Procedimentos em casos de emergência.

4.6.2 Ao final do treinamento, deve ser aplicado teste de conhecimento e aprendizagem e será considerado apto aquele que obtiver aproveitamento de 100%.

4.6.3 Devem ser realizados, a cada 2 (dois) anos, treinamentos de revisão com carga horária mínima de 8 (oito) horas.

4.6.4 A GAE-NGA deve manter uma relação de profissionais autorizados a liberarem a PTS, de modo a evidenciar as pessoas treinadas e preparadas para emissão e liberação de serviços. 4.6.5 Os profissionais que não obtiverem aproveitamento de 100% deverão ser orientados e reavaliados de imediato. 4.6.6 Os profissionais aprovados no “curso sobre PTS” deverão portar um “selo” fixado no verso do seu crachá conforme modelo apresentado no “Anexo D”.

4.7. Resíduos 4.7.1 Caso a atividade gere algum resíduo, o mesmo deve ser segregado, armazenado e destinado corretamente, conforme procedimento de gerenciamento de resíduos adotados pela CODEBA, previsto na Norma de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e no PGRS – Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Porto.

4.8. Prevenção de poluição das águas 4.8.1 Para trabalhos próximos a galerias de águas pluviais, ou próximo ao mar, devem ser tomados os devidos cuidados para evitar possível contaminação, seguindo orientações estabelecidas no procedimento de prevenção contra poluição das águas.

5. DISTRIBUIÇÃO

Diretoria Executiva, Gerências, Sindicatos Laborais e Patronais, Oficinas da CODEBA, SRTE, e outros que atuam nos Portos Organizados da CODEBA.

6. AUDITORIA

As atividades regulamentadas pela presente Norma devem ser auditadas pela Gerência de

Auditoria Interna-GAI, conforme seu plano anual de auditoria.

7 - APROVAÇÃO

A presente Norma foi aprovada na 568ª Reunião Ordinária da Diretoria Executiva, realizada em

31 de março de 2016, e passa a vigorar a partir desta data.

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8. ANEXOS

ANEXO “A” – PERMISSÃO PARA O TRABALHO SEGURO

ANEXO “B” – LISTA DE VERIFICAÇÃO - PTS

ANEXO “C” – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – APR

ANEXO “D” – SELO DE HABILITAÇÃO PARA LIBERAÇÃO DE PTS

José Muniz Rebouças Diretor Presidente

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ANEXO “A” – PERMISSÃO PARA O TRABALHO SEGURO

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ANEXO “B” – LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PTS

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ANEXO “C” – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO- APR

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ANEXO “C” – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - APR

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ANEXO “D” – SELO DE HABILITAÇÃO PARA EMISSÃO DE PTS

(MODELO)

HABILITADO

EMISSÃO DE PTS PROFISSIONAL

VÁLIDO ATÉ

ENGº DE SEGURANÇA DO TRABALHO

DATA

RUBRICA