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10/03/2017
1
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Prof. Me. Alexandre Correia Rocha
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Aplicações:
1. Identificar os riscos de saúde associado aos
valores muito altos ou baixos de gordura
corporal;
2. Identificar o risco de saúde relacionado ao
excesso de gordura abdominal;
3. Avaliar o efeito de intervenções nutricionais
e programas de exercícios físicos;
4. Estimar o peso corporal ideal;
5. Monitorar crescimento, desenvolvimento,
maturação e modificações na composição
corporal relacionada à saúde.
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Para Biologia, é que trata das formas exteriores dos organismos e suas transformações.
Já anatomicamente falando trata-se da forma e posição dos diferentes órgãos do corpo e das relações entre si.
Sendo assim, as avaliações morfológicas constituem todas as características da composição e forma corporal que podem ser mensuradas.
Avaliações Morfológicas
Morfologia é uma palavra de origem Grega que significa: MORPHÉ: forma + LOGOS: tratado
A palavra antropometria deriva do grego:
Anthropos (antropo ou antropía) que significa
homem e metron (metria ou metro) que equivale
a media.
É o ramo das ciências biológicas direcionados
para o estudo dos caracteres mensuráveis da
morfologia humana.
Antropometria
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Morfologia
Formas
corporais
Circunferências
corporais Densidade
corporal
Morte
prematura;
Doenças
metabólicas.
Morte
prematura;
Doenças
metabólicas.
Obesidade;
Doenças
metabólicas.
Composição corporal
Técnicas para avaliação da composição
corporal?
IMC
Relação Cintura e Quadril (RCQ)
Dobras cutâneas
Bio - Impedância
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Bordo inferior da órbita X bordo
superior do meato auditivo.
(FERNADES, 2003; GUEDES, 2003)
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2
2
mH
kgMCmkgIMC
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Limitação do IMC
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Estimativa da Massa Corporal Desejável (MCD)
oIMCdesejádmestaturaMCD *)( 2
Aluno
Peso: 85 Kg
Estatura: 1,80 m
IMC: 26,2 Kg|m²
MCD = estatura ² (m) X IMC desejado
IMC DESEJÁDO ?
PERDA DE PESO DESEJÁDO?
MCA – MCD = 4kg
MCD = 3,24*25
MCD = 81 Kg
Estudo de caso!
Estimativa da Massa Corporal Desejável (MCD)
Aluno
Peso: 90 Kg
Estatura: 1,82 m
IMC: ____ Kg|m²
MCD = estatura ² (m) X IMC desejado
IMC DESEJÁDO ?
PERDA DE PESO DESEJÁDO?
MCA – MCD = _____kg
MCD______________kg ??
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Alternativa ao IMC
Índice de Adiposidade Corporal (IAC)
Alternativa ao IMC
Índice de Adiposidade Corporal (IAC)
18)(%2
Altura
CCQGIAC
CCQ: Circunferência de quadril em cm e
Altura em m
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Estudo de caso!
Índice de Adiposidade Corporal (IAC)
Aluno
Peso: 77Kg
Estatura: 1,77 m
IMC: ____ Kg|m²
CCQ: 92 cm
IAC (%G)?
%G = ______
18)(%2
Altura
CCQGIAC
24,6 11,4
100
*%)(
PCGKgMG
MGPCkgMIG )(
MG = 8,8
MIG = 68,2
Diagnóstico de acúmulo de gordura central
Hiperlipidemias
Complicações cardiovasculares
Morte prematura
(FERNADES, 2003; GUEDES, 2003)
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cmCQD
cmCCTRCQ
Cintura ?
Quadril ?
Calculando a relação
cintura X quadril
Área de menor circunferência do tronco
Ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca
Área de maior circunferência glútea Na linha do trocânter maior do
fêmur
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Hiperlipidemias
Acúmulo de gordura central
Complicações cardiovasculares
Morte prematura
Segundo a WHO a CC é localizada no ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca!
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CC e risco de complicações associadas com a obesidade
em homens e mulheres caucasianos
Circunferência da Cintura (cm)
Riscos e complicações
metabólicas
Homem Mulher Nível de
ação
Aumentado ≥ 94 ≥ 80 1
Aumentado
substancialmente
≥ 102 ≥ 88 2
Nível 2 representa um nível de ação maior que 1
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004
Perímetria: pode ser definido como o perímetro máximo de um segmento corporal quando medido de um ângulo reto em relação ao seu eixo
(Fernandes Filho, 2003).
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Área de maior volume do músculo deltoide e inferior ao processo
acromial
Homens: Meso-esternal Homens e Mulheres: Processo
xifoide
Ponto médio entre processo acromial e olécrano
Cotovelo flexionado e antebraço supinado: Distal aos processos
estilóides
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Área de menor circunferência do tronco
Ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca
Área de maior circunferência glútea Na linha do trocânter maior do
fêmur
Área de maior protuberância Cicatriz umbilical
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Joelho flexionado: Entre a dobra inguinal e borda proximal da patela
Ponto médio entre a coxa media e a borda proximal da patela
Ponto médio entre a coxa media e a dobra inguinal
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Área de maior circunferência
• Identifique cuidadosamente os locais antropométricos para mensuração;
• Utilize uma fita métrica antropométrica para mensurar as circunferências.
• A tensão a ser aplicada pela fita não deve comprimir a pele ou o tecido subcutâneo (tensiometro).
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• Homens - Obesos
• %G = [0,31457*CA)]-[0,10969*MC)]+10,8336
• Mulheres – Obesas
• %G = [0,11077*CA)]-[0,17666*EST)]+[0,14354*(MC)] + 51,03301
Weltman e cols., 1998
Onde,
CA = Circunferência abdominal; MC = Massa corporal (kg); EST =
Estatura (cm)
1. Peso de massa isenta de gordura;
2. Peso de gordura;
3. Densidade mineral óssea;
4. Volume residual.
Modelo de 4
componentes
Modelo de 2
componentes
É o fracionamento da massa corporal.
Primeira tentativa do fracionamento
massa corporal foi desenvolvido por
Matiegka no início do século XX
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Atualmente a composição corporal pode ser estudada utilizando técnicas:
Direta
Indireta
Duplamente indireta
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Dissecação
Dissolução
Siri
% G =
[(4,95/dens.) – 4,50] X 100
Brozek
% G =
[(4,57/dens.) – 4,142] X 100
Equações utilizadas
Importância do método direto: embasamento teórico
para os métodos indiretos (PITANGA, 2004).
Observações:
Resultados similares entre as estimativas
de percentual de gordura
HEYWARD (2004).
Não há garantias de que a composição da
MIG de um indivíduo será igual aos
modelos de referência.
Densidade da MIG pode variar de acordo
com: idade, sexo, etnia, nível de atividade
física, porção relativa de água e mineral
(BAUMGARTNER e cols. 1991).
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Modelo de 2 componentes ou bi-compartimental
Peso
Corporal
Componente
de Gordura Componente Não-
Gorduroso = +
Gordura Essencial
Gordura Não-Essencial
Massa Isenta de Gordura
Massa Magra
X
Massa Isenta de Gordura
• Pesagem Hidrostática;
• Pletismografia;
• Dexa;
• Hidrometria;
• Excreção de Creatina;
Técnicas indiretas
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Considerado padrão ouro Princípio de Arquimedes:
Quando um corpo é imerso em meio líquido desloca um volume
de líquido igual ao próprio volume do corpo submerso. “Deslocamento de água”
2211 VPVPDC
Pressão
e
Deslocamento de ar:
Lei de Boyle
Atualmente também utilizado para
validação de equipamentos e
equações
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Mapeamento corporal (Raio X)
- Conteúdo mineral
ósseo - Massa gorda - Massa magra
Avaliação realizada através de
radiação iniozante
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Técnicas duplamente
indiretas
Bioimpedância
Circunferências Dobras
cutâneas
PC – MIG = GC
Método: corrente elétrica de baixa intensidade
(50 Hz) através do corpo do avaliado, com intuito
de avaliar a impedância (Z) (resistência total à
passagem do fluxo elétrico);
O analisador de BIA pode estimar a água
corporal total (ótimo condutor elétrico).
Água corporal: massa corporal magra: ~ 73%
MIG a partir das estimativas da ACT
HEYWARD (2004).
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Equipamentos mais utilizados para avaliação de
bioimpedância
Equipamentos mais utilizados para avaliação de
bioimpedância
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• MIG = 10,97556 – 0,03187 (R) + 0,17576 (Estatura) + 0,50702 (MC)
Homens
18 a 30 anos
(Carvalho, 1998)
• MIG = 0,33268 (MC) + 0,38043 (Estatura) – 0,02810 (R) – 19,08062
Mulheres
18 a 28 anos
(Carvalho, 1998)
• MIG = 0,734(Estatura²/R) + 0,096 (Rc) + 0,116 (MC)
Homens - Atletas
Lukaski e Bolonchuk, 1987
• MIG = 0,73 (estatura²/R) + 0,23(Rc) + 0,16 (MC) + 2,0
Mulheres - Atletas
Houtkooper e cols, 1989
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A BIA bipolar tendem a elevar os erros de leitura e, se possível, devem ser evitados.
Técnica horizontal Técnica vertical
• Superestimação dos valores (Dittmar, 2004)
• Mesmo considerando seu baixo custo, facilidade de operação e portabilidade, se for o caso, a técnica de BIA vertical deve ser utilizada com cautela (Guedes 2013).
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Recomendações: para avaliação de bioimpedância
Recomendações: para avaliação de bioimpedância
1. Não comer ou beber por 4 horas antes do teste;
2. Não fazer exercício por 12 horas antes do teste;
3. Urinar 30’ antes do teste;
4. Não consumir álcool por 48h antes do teste;
5. Não usar diurético 7 dias antes do teste;
6. Não aplicar o teste em clientes durante o ciclo
menstrual. Pitanga, 2004 & Heyward, 2001
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Menor custo do aparelho utilizado;
Método não invasivo;
Rapidez na medida;
Facilidade para interpretação dos resultados;
Benefícios deste método
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A DC mede indiretamente a espessura do tecido adiposo subcutâneo
Boa relação com a densidade corporal avaliada com técnicas mais sofisticadas
(HEYWARD, 2004; FERNANDES FILHO, 2003; PITANGA, 2004)
Benefícios deste método
Protocolos e equações
Específicas
Construídas a partir de amostras homogêneas
Ideais para grupos selecionados
Generalizadas
Construídas a partir de amostras heterogenias
Aplicáveis a uma população mais
abrangente.
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• FAULKNER (1968 ) para atletas
• GUEDES (1994), crianças e adolescentes
• SLOAN (1967), adultos entre 18 e 26 anos
• FORSYTH e SINNING (1973), atletas.
Específicas
• JACKSON e POLLOCK (1978);
• JACKSON, POLLOCK e WARD (1980);
• PETROSKI (1995). Generalizadas
EQUAÇÃO DE FAULKNER Nadadores
YUHASZ Homens Jovens
Treinados
Onde, %G = percentual de gordura e SDC é o somatório das DC (tricipital
+ subescapular + supra-ilíaca + abdominal).
5,783 + 0,153 * SDC =%G
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FORSTH e SINNING
(1973)
Atletas
Onde, SUB: DC subscapular; ABD: DC abdominal; T: DC triciptal; AM: DC
axilar média
SUB)*(0,00162-1,10647 =DC
T)*(0,00077-ABD)*(0,00144-
AM)*(0,00071
• 7 a 8 - %G = 1,21 (TR+SE) – 0,008 (TR+SE)² - 1,7
• 9 a 10 - %G = 1,21 (TR+SE) – 0,008 (TR+SE)² - 2,5
• 11 a 12 - %G = 1,21 (TR+SE) – 0,008 (TR+SE)² - 3,4
• 13 a 14 - %G = 1,21 (TR+SE) – 0,008 (TR+SE)² - 4,4
• 15 a 17 - %G = 1,21 (TR+SE) – 0,008 (TR+SE)² - 5,5
• (TR+SE) > 35 mm
• 7 a 17 - %G = 0,783 (TR+SE) +16
Slaughter et.al., (1988)
Meninos
7 a 17 anos
Onde, TR: DC tricipital; SE: DC subescapular
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• (TR+SE)< 35 mm
• %G = 1,33 (TR+SE) – 0,013(TR+SE)² - 2,5
• (TR+SE)>35 mm
• %G = 0,546 (TR+SE) + 9,7
Slaughter et.al., (1988)
Meninas
7 a 17 anos
Onde, TR: DC tricipital; SE: DC subescapular
EQUAÇÃO DE
PETROSKI (1995)
Homens
18 a 66 anos
Onde, Dc (densidade corporal), X4 = somatório das 4 dobras cutâneas
(subescapular, tríceps, supra-ilíaca e panturrilha medial)
IDADEX 00041761,0400000212,02
400081201,010726863,1 XcD
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EQUAÇÃO DE
PETROSKI (1995)
Mulheres
18 a 51 anos
Onde, Dc (densidade corporal), Y4 = somatório de 4 dobras cutâneas
(axilar média, supra-ilíaca, coxa e panturrilha medial), MC = massa
corporal em kg, I = idade em anos, EST = estatura corporal
MCI 00048890,0000311,0
2400000187,0400063129,003465850,1 YYcD
)(00051345,0 EST
Guedes
(1985)
Estudantes (homens)
universitários
17 a 27 anos
TR: Tríceps
SI: Supra-ilíaca
AB: Abdômen
AB) SI (TR log10 0,0671 * 1,1714 cD
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Guedes
(1985)
Estudantes (mulheres)
universitárias
17 a 27 anos
TR: Tríceps
SI: Supra-ilíaca
AB: Abdômen
SE) SI (CX log10 0,0706 . 1,1665 cD
• Jackson e Pollock (1978) Homens
• Jackson, Pollock e Ward (1980) - Mulheres
Equações mais utilizadas:
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1. Erro de predição dentro dos limites toleráveis; 2. Variedade de grupos etários: - Homens: 18 a 61 - Mulheres: 18 a 55 3. Aceitação e aplicação em vários outros países.
Guedes & Guedes,2003
Equações mais utilizadas:
Jackson e Pollock (1978)
Homens
3 DC
Idade: 18 a 61 anos
DCSDC 30008267,0109380,1
230000016,0 DCS
IDADE 0002574,0
Equações mais utilizadas:
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Jackson, Pollock e
Ward (1980)
Mulheres
3 DC
Idade: 18 a 55 anos
DCSDC 30009929,00994921,1
230000023,0 DCS
IDADE 0001392,0
Equações mais utilizadas:
Jackson e Pollock (1978) – Homens / 7 DC’
DCSDC 700043499,011200000,1
DCSDC 700046971,00970,1
idadeDCS 00028826,0700000055,02
Jackson, Pollock e Ward (1980) – Mulheres / 7 DC
idadeDCS 00012828,0700000056,02
DC: Subescapular, tríceps, peitoral, axilar média, supra-ilíaca, abdômen e coxa
Equações mais utilizada:
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Alta correlação entre o protocolo de 3 e 7 dobras
(JACKSON e PLLOCK, 1985)
Não há a obrigatoriedade da utilização do protocolo
com 7 DC
(TRITSCHLER, 2003).
Equações mais utilizadas:
Localização das Dobras Cutâneas
Jackson e Pollock (1978) – Homens / 3 DC
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Localização das Dobras Cutâneas
Jackson e Pollock (1978) – Homens / 3 DC
Localização das Dobras Cutâneas
Jackson e Pollock (1978) – Homens / 3 DC
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Localização das Dobras Cutâneas
Jackson, Pollock e Ward (1980) – Mulheres / 3 DC
Localização das Dobras Cutâneas
Jackson, Pollock e Ward (1980) – Mulheres / 3 DC
Linha axilar anterior
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Localização das Dobras Cutâneas
Jackson, Pollock e Ward (1980) – Mulheres / 3 DC
Localização das Dobras Cutâneas
Jackson, Pollock e Ward (1980) – Mulheres / 3 DC
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Medição das várias Pregas Adiposas
(Adaptado de Moreira, 1995).
Medição das várias Pregas Adiposas (Adaptado de Moreira, 1995).
Axilar média
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Medição das várias Pregas Adiposas (Adaptado de Moreira, 1995).
Coxa
Medição das várias Pregas Adiposas (Adaptado de Moreira, 1995).
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49
Medição das várias Pregas Adiposas (Adaptado de Moreira, 1995).
Normas e dicas importantes para a avaliação de dobras cutâneas
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50
-Todas as medidas devem ser realizadas no lado direito do corpo - Marque os locais das dobras cutâneas, especialmente se você for um avaliador novato - A dobra é destacada 1cm acima do local a ser mensurado - Destaque a dobra deixando o polegar e o indicador a aproximadamente 8 cm separados
Normas e dicas importantes para a avaliação de dobras cutâneas
Guedes, 2013; Gonçalves e Mourão 2004
- Contudo, para indivíduos com dobras cutâneas mais largas, o polegar e o indicador precisam ser separados por mais de 8 cm - Efetuar no mínimo 2 medidas para cada local. Se os valores diferem em mais de +/- 5 a 10%, efetuar medidas adicionais - Efetuar medidas de pregas adiposas numa ordem rotativa, em vez de leituras consecutivas em cada local
Normas e dicas importantes para a avaliação de dobras cutâneas
Guedes, 2013; Gonçalves e Mourão 2004
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- Praticar as medidas de pregas adiposas em 50 a 100 indivíduos - Evitar /não utilizar adipómetros plásticos no caso de se tratar de um avaliador inexperiente - Treinar com avaliadores experientes e comparar seus resultados - Faça a mensuração da dobra cutânea 2 - 4 segundos após a pressão ter sido liberada
Normas e dicas importantes para a avaliação de dobras cutâneas
Guedes, 2013; Gonçalves e Mourão 2004
- Abertura demasiada do compasso (> 40mm); - Alto % de gordura (>45%)
Normas e dicas importantes para a avaliação de dobras cutâneas
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- A habilidade do técnico é responsável pela maior quantidade de erros nas medidas de dobras cutâneas
(PITANGA, 2004).
Normas e dicas importantes para a avaliação de dobras cutâneas
FRACIONAMENTO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL – 2 COMPONENTES
EQUAÇÃO DE JACKSON POLLOCK (1978) - Homens
3
2
2
0852918,1
0.00507381.0903659
0.00592020.00084640.0190141109380,1
230002574,0230000016,0230008267,0109380,1
0002574,030000016,030008267,0109380,1
cmgD
D
D
D
IDADEDCSDCSD
C
C
C
C
CSexo Masculino
Idade 23
Massa 72
DCPT 5mm
DCAB 10mm
DCCX 8mm
Soma (S3DC) 23mm
EXEMPLO:
100
*%)(
PCGKgMG
PG = 4,39 kg PGMCkgMIG )(
MIG = 67,61 Kg
Siri
% G = [(4,95/dens.) – 4,50] X 100
%G = [4,95/1,0852918) – 4,50]*100
%G = (4,5609853 – 4,50)*100
%G = 0,0609853*100
%G = 6,098
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Tabela de
estimativa de %
de gordura para
homens
Tabela de
estimativa de %
de gordura para
mulheres
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Particularidades a cerca dos compassos de dobras
Mais utilizados: Lange,Harpenden e Cescorf
Guedes, 2006; Gonçalves e Mourão 2004.
Particularidades a cerca dos compassos de dobras
Mais utilizados: Lange,Harpenden e Cescorf
Guedes, 2006; Gonçalves e Mourão 2004.
± 1.700,00 ± 2.000,00
± 350,00
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55
Particularidades a cerca dos compassos de dobras
Gonçalves e Mourão 2004.
Compasso de dobras
Adipometro
Clínico Científico
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Padrões de porcentagem de gordura em homens e mulheres
Homem Mulher
Em risco a ≤5% ≤ 8%
Abaixo da média 6-14% 9-22%
Média 15% 23%
Acima da média 16-24% 24-31%
Em risco b ≥25% ≥ 32%
Adaptado de HEYWARD & STOLARCZYK (2000). a Em risco para doenças e desordens associadas à má nutrição.
b Em risco para doenças relacionadas à obesidade.
Tabelas ou equações
baseadas em um peso para
uma determinada altura!!!
Peso ideal?
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Peso ideal?
%G = 18,6%
MG = 13,02 Kg
MIG = 56,98 Kg
MC = 70 Kg
G = 18,6%
MG = 13,02 Kg
MIG = 56,98 Kg
Peso Ideal?
Massa corporal desejável (MCD) = MIG ÷ [1 – (PGCD ÷ 100)]
MCD = 56,98 ÷ [1 – (14 ÷ 100)]
MCD = 56,98 ÷ [1 – 0,14]
MCD = 56,98 ÷ 0,86
MCD = 66,25
MC = 70 Kg
PGC = 70 – 66,25
PGC = 3,75 Kg
McArdle et al, 1998
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Prof. Alexandre C. Rocha