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Professor José Sérgio Fernandes de Mattos

Professor JoséSérgio Fernandes de Mattos - sindcontsp.org.br SPED - 25.05... · •Objetivos: 1.11..1. Promover a integraçPromover a integra ççção dos fiscos,ão dos fiscos,ão

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Professor

José Sérgio Fernandes de Mattos

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• Apresentação:1. Instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007,

o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC 2007-2010) e constitui-se em mais um avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes.

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• Objetivos:1.1.1.1. Promover a integraPromover a integraPromover a integraPromover a integraçççção dos fiscos,ão dos fiscos,ão dos fiscos,ão dos fiscos, mediante a padronização e

compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais.

2.2.2.2. Racionalizar e uniformizar as obrigaRacionalizar e uniformizar as obrigaRacionalizar e uniformizar as obrigaRacionalizar e uniformizar as obrigaçççções acessões acessões acessões acessóóóórias para os rias para os rias para os rias para os contribuintes,contribuintes,contribuintes,contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores.

3.3.3.3. Tornar mais cTornar mais cTornar mais cTornar mais céééélere a identificalere a identificalere a identificalere a identificaçççção de ilão de ilão de ilão de ilíííícitos tributcitos tributcitos tributcitos tributáááários,rios,rios,rios, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica.

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• Premissas:1. Propiciar melhor ambiente de negócios para as empresas no

País;

2. Eliminar a concorrência desleal com o aumento da competitividade entre as empresas;

3. O documento oficial é o documento eletrônico com validade jurídica para todos os fins;

4. Utilizar a Certificação Digital padrão ICP Brasil;

5. Promover o compartilhamento de informações;

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• Premissas:6. Criar na legislação comercial e fiscal a figura jurídica da

Escrituração Digital e da Nota Fiscal Eletrônica;

7. Manutenção da responsabilidade legal pela guarda dos arquivos eletrônicos da Escrituração Digital pelo contribuinte;

8. Redução de custos para o contribuinte;

9. Mínima interferência no ambiente do contribuinte;

10. Disponibilizar aplicativos para emissão e transmissão da Escrituração Digital e da NF-e para uso opcional pelo contribuinte.

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• Benefícios:1. Redução de custos com a dispensa de emissão e

armazenamento de documentos em papel;

2. Eliminação do papel;

3. Redução de custos com a racionalização e simplificação das obrigações acessórias;

4. Uniformização das informações que o contribuinte presta às diversas unidades federadas;

5. Redução do envolvimento involuntário em práticas fraudulentas;

6. Redução do tempo despendido com a presença de auditores fiscais nas instalações do contribuinte;

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• Benefícios:7. Simplificação e agilização dos procedimentos sujeitos ao

controle da administração tributária (comércio exterior, regimes especiais e trânsito entre unidades da federação);

8. Fortalecimento do controle e da fiscalização por meio de intercâmbio de informações entre as administrações tributárias;

9. Rapidez no acesso às informações;

10. Aumento da produtividade do auditor através da eliminação dos passos para coleta dos arquivos;

11. Possibilidade de troca de informações entre os próprios contribuintes a partir de um leiaute padrão;

12. Redução de custos administrativos;

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• Benefícios:13. Melhoria da qualidade da informação;

14. Possibilidade de cruzamento entre os dados contábeis e os fiscais;

15. Disponibilidade de cópias autênticas e válidas da escrituração para usos distintos e concomitantes;

16. Redução do “Custo Brasil;

17. Aperfeiçoamento do combate à sonegação;

18. Preservação do meio ambiente pela redução do consumo de papel.

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• Histórico:1. A Emenda Constitucional nº 42, aprovada em 19 de

dezembro de 2003, introduziu o inciso XXII ao art.37 da Constituição Federal, que determina às Administrações Tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios atuarem de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais.

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• Universo de atuação:1. Sped – Contábil - ECD;

2. FCONT;

3. Sped – Fiscal - EFD;

4. EFD – Contribuições;

5. NF-e – Ambiente Nacional;

6. NFS-e;

7. CT-e;

8. Central de balanços;

9. EFD – IRPJ;

10. EFD - Social

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• Subprojetos:1.1.1.1. Nota Fiscal Eletrônica Nota Fiscal Eletrônica Nota Fiscal Eletrônica Nota Fiscal Eletrônica ---- NFNFNFNF----eeee;

2. Escrituração Fiscal Digital - EFD;

3. Escrituração Contábil Digital - ECD.

a. A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, instituída pelo Ajuste Sinief nº 07/2005, deverá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos contribuintes do IPI ou ICMS. Essa nota fiscal não se confunde com aquelas previstas na legislação de alguns Municípios, que é destinada aos contribuintes do ISS.

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• Conceito:1. Considera-se Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, "o documento

emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pela administração tributária da unidade federada do contribuinte, antes da ocorrência do fato gerador."

2. Para trânsito a NF-e será representada pelo DANFE (Documento Auxiliar da NF-e).

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• Subprojetos:1. Nota Fiscal Eletrônica - NF-e;

2.2.2.2. EscrituraEscrituraEscrituraEscrituraçççção Fiscal Digital ão Fiscal Digital ão Fiscal Digital ão Fiscal Digital ---- EFD;EFD;EFD;EFD;

3. Escrituração Contábil Digital - ECD.a. O Convênio ICMS nº 143/2006 teve como objetivo a implantação de

uma sistemática nacional de escrituração fiscal digital para substituir a forma atual, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando o cumprimento dessa obrigação acessória e permitindo, ao mesmo tempo, o melhor acompanhamento dessas informações pelo Fisco, portanto, a Escrituração Fiscal Digital - EFD, tornou-se integrante do Sistema Público de Escrituração Digital

– SPED.

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• Introdução:1. O Convênio ICMS nº 143/2006 teve como objetivo a

implantação de uma sistemática nacional de escrituração fiscal digital para substituir a forma atual, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando o cumprimento dessa obrigação acessória e permitindo, ao mesmo tempo, o melhor acompanhamento dessas informações pelo Fisco, portanto, a Escrituração Fiscal Digital - EFD, tornou-se integrante do Sistema Público de Escrituração Digital – SPED.

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• Conceito:a. As relativas às entradas e saídas de mercadorias bem como aos

serviços prestados e tomados, incluindo a descrição dos itens de mercadorias, produtos e serviços;

b. As relativas a quantidade, descrição e valores de mercadorias, matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados e produtos em fabricação, em posse ou pertencentes ao estabelecimento do contribuinte declarante, ou fora do estabelecimento e em poder de terceiros;

c. Qualquer informação que repercuta no inventário físico e contábil, na apuração, no pagamento ou na cobrança de tributos de competência dos entes conveniados ou outras de interesse das administrações tributárias.

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• Livros abrangidos:1. Livro Registro de Entradas;

2. Livro Registro de Saídas;

3. Livro Registro de Inventário;

4. Livro Registro de Apuração do IPI;

5. Livro Registro de Apuração do ICMS;

6. Documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP.

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• Subprojetos:1. Nota Fiscal Eletrônica - NF-e;

2. Escrituração Fiscal Digital - EFD;

3.3.3.3. EscrituraEscrituraEscrituraEscrituraçççção Contão Contão Contão Contáááábil Digital bil Digital bil Digital bil Digital ---- ECD.ECD.ECD.ECD.a. O subprojeto, a ECD, visa a substituisubstituisubstituisubstituiççççãoãoãoão da emissão de livroslivroslivroslivros e

documentos contábeis em papelem papelem papelem papel pela sua existência apenas digital.

b. Trazer benefbenefbenefbenefíííícioscioscioscios aos contribuintescontribuintescontribuintescontribuintes na forma de simplificação e racionalização de obrigações acessórias. A administraadministraadministraadministraçççção tributão tributão tributão tributááááriariariariatambém será beneficiada, tendo em vista a racionalização de custos e maior eficeficeficeficáááácia na fiscalizacia na fiscalizacia na fiscalizacia na fiscalizaççççãoãoãoão.

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• Livros abrangidos pela ECD:1. livro Diário e seus auxiliares, se houver;

2. livro Razão e seus auxiliares, se houver;

3. livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos.a. O Diário e o Razão são, para o SPED Contábil, um livro digital único.

b. Outras formas de escrituração:

I. G - Diário Geral;

II. R - Diário com Escrituração Resumida (vinculado a livro auxiliar);

III. A - Diário Auxiliar;

IV. Z - Razão Auxiliar;

V. B - Livro de Balancetes Diários e Balanços.

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A Lei nº 12.766/2012, alterou o art. 57 da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, que passou a regular as penalidades aplicáveis nos casos de atraso, não apresentação ou apresentação com incorreções das declarações, demonstrativos ou escrituração digital exigidos nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779/1999.

Extemporânea de acordo com a última declaração que tenha apresentado:

1)Lucro Presumido – (R$ 500,00) por mês-calendário ou fração;

2)Lucro Real ou Autoarbitramento – (R$ 1.500,00) por mês-calendário ou fração;

3)Por apresentar informações inexatas, incompletas ou omitidas: 0,2%, não inferior a (R$ 100,00), sobre o faturamento do mês anterior ao da entrega da declaração, demonstrativo ou escrituração equivocada, assim entendido como a receita decorrente das vendas de mercadorias e serviços.

4)Haverá redução da multa em 70% quando a empresa for optante do Simples Nacional e de 50% antes de qualquer procedimento de ofício.

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• http://www1.receita.fazenda.gov.br/Sped/

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