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Programa Acompanhamento
Atividade de Continuidade
Jardins de Infância da Rede Nacional
Jardim de Infância Infantário Carrilho Garcia
(Instituição Particular de Solidariedade Social)
ALMODÔVAR
Relatório
2019-2020
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
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Designação: Jardim de Infância Infantário Carrilho Garcia
Endereço: Praça da República, 24
Código Postal: 7700-041 Concelho: Almodôvar
Email: [email protected] Telefone: 286 662 639
Data da intervenção: 19 e 20 de setembro de 2019
Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo Jardim de
Infância Infantário Carrilho Garcia para melhorar e corrigir os aspetos identificados no
decurso da atividade Jardins de Infância da Rede Nacional, realizada nos dias 13 e 16 de
março de 2018.
Este relatório está disponível para consulta na página da IGEC.
INTENCIONALIDADE EDUCATIVA
Planeamento e avaliação
Comunicação e articulação
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Organizar a documentação pedagógica de acordo com o previsto nas Orientações
Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE).
Conceber os documentos estruturantes (projeto educativo, plano anual de atividades e
projetos curriculares de sala), de modo a que se articulem entre si.
Reformular os projetos curriculares de grupo de modo a que sejam reguladores da
prática educativa, da organização do ambiente educativo, do desenvolvimento do
processo de aprendizagens das crianças ao longo do ano, bem como avaliáveis no que
respeita à intervenção do educador/equipa educativa.
Explicitar no planeamento as estratégias previstas para o trabalho de articulação entre
as docentes e a educadora da equipa local de intervenção, em ambos os grupos que
integram crianças com plano individual de intervenção precoce (PIIP).
Dar uma maior visibilidade às propostas das crianças, no planeamento e na avaliação
das atividades educativas e dos projetos, através do registo da sua participação, de
modo a que se consciencializem das suas atitudes e aprendizagens.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
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A documentação pedagógica tem vindo a ser reformulada e já se encontra de acordo
com o previsto nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE).
A equipa pedagógica concebeu os documentos estruturantes, visando uma melhor
articulação entre esses documentos.
Os projetos curriculares de grupo foram elaborados de modo a possibilitar uma maior
regulação da prática educativa, atendendo à organização do ambiente educativo e ao
processo de aprendizagens das crianças ao longo do ano. Permitem, ainda, a avaliação
da intervenção do educador/equipa educativa.
No planeamento, designadamente no projeto curricular de grupo, encontram-se
previstas estratégias para o trabalho de articulação entre as docentes, a educadora e os
técnicos da equipa local de intervenção. Porém, esta articulação deverá ser
aprofundada.
As crianças participam no planeamento e na avaliação das atividades educativas e dos
projetos como forma de se consciencializarem das suas atitudes e aprendizagens. Este
aspeto deverá merecer reflexão e aprofundamento.
ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO
Organização do estabelecimento educativo
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Definir, no Regulamento Interno, o horário de atendimento dos encarregados de
educação, as competências da diretora pedagógica, bem como as atividades de
animação socioeducativa da componente de apoio à família.
Planear as atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família,
de modo a que esta permita oportunidades diferentes das atividades realizadas na
componente educativa.
Proporcionar oportunidades de participação das educadoras de infância em formação
contínua (interna e externa), de âmbito pedagógico, com impacto no desenvolvimento
profissional.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
O Regulamento Interno encontra-se em reformulação. Este documento deverá
contemplar o horário de atendimento dos encarregados de educação, as competências
da diretora pedagógica, bem como as atividades de animação socioeducativa da
componente de apoio à família.
À equipa educativa compete planear as atividades de animação socioeducativa da
componente de apoio à família, de modo a que esta permita oportunidades diferentes
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
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das atividades realizadas na componente educativa. Este planeamento terá que constar
do Regulamento Interno e do Projeto Educativo da Instituição.
As educadoras de infância efetuaram formação contínua de âmbito pedagógico, com
impacto no desenvolvimento profissional.
Organização do ambiente educativo da sala
Grupo
Espaço e materiais
Tempo
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Garantir o equilíbrio nos tempos semanais, por forma a explorar as várias áreas de
conteúdo das orientações curriculares para a educação pré-escolar, designadamente as
tecnologias de informação e comunicação.
Implicar as crianças na escolha das produções a expor, de modo a fomentar a sua
capacidade de tomar decisões.
Organizar o espaço e os materiais tendo em conta as aprendizagens nas diversas áreas
de conteúdo para possibilitar a autonomia e as aprendizagens das crianças.
Investir no espaço exterior enquanto espaço educativo com potencialidades para
interações sociais, exploração de materiais e brincadeira.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
O equilíbrio nos tempos semanais, por forma a explorar as várias áreas de conteúdo das
orientações curriculares para a educação pré-escolar carece de reflexão e de melhoria
por parte da equipa educativa, ainda que, no presente ano letivo os espaços se
encontrem em construção.
As crianças escolhem de entre as suas produções as que pretendem expor,
desenvolvendo desta forma não só o espírito crítico como a capacidade de tomar
decisões. Este processo carece de aperfeiçoamento ao longo do ano letivo.
Estão a ser criados e equipados, em conjunto com as crianças, espaços nas salas de
atividades com materiais pedagógicos, de desperdício e com elementos naturais com o
intuito de promover maior autonomia e diferentes aprendizagens.
Foi efetuado algum investimento no espaço exterior, nomeadamente a aquisição de
equipamento de trepar e descer. Está em curso a organização de uma pequena horta.
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
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Relações entre os diferentes intervenientes
Relação criança e educadora
Relação entre crianças e crianças e adultos
Relações com pais e famílias
Relações entre profissionais
Relações com a comunidade
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Valorizar a organização do espaço da sala de atividades como expressão da
intencionalidade do educador, de acordo com a dinâmica do grupo a fim de evidenciar
os projetos em curso e de potenciar a autonomia e as aprendizagens das crianças.
Promover a escuta ativa da opinião das crianças, apoiando-as na compreensão de
diferentes pontos de vista e na tomada de consciência dos seus direitos e deveres.
Dar maior visibilidade à abertura existente para a intervenção dos pais e das famílias
nas atividades e projetos da instituição.
Estabelecer parcerias para utilização de recursos da comunidade, incluindo a autarquia
de modo a proporcionar um espaço próprio para as crianças usufruírem da prática de
educação física, uma vez que a instituição não possui espaço para o efeito.
Promover a recolha de opinião dos pais/encarregados de educação para aferir o seu
grau de satisfação relativamente ao funcionamento organizacional.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
A equipa educativa encontra-se a organizar o espaço da sala de atividades. Deverá
proceder a essa organização como expressão da intencionalidade do educador, de
acordo com a dinâmica do grupo a fim de evidenciar os projetos em curso e de
potenciar a autonomia e as aprendizagens das crianças.
O investimento num processo de escuta ativa das crianças, através de diálogos sobre o
trabalho desenvolvido e/ou a desenvolver está a iniciar-se. Igualmente, neste início de
ano letivo, começaram a ser elaboradas as regras por forma a que as crianças se
consciencializem dos direitos e dos deveres.
Os pais e as famílias foram envolvidos em diversas atividades e projetos do Jardim de
Infância. É pertinente continuar a reforçar esta dinâmica.
A instituição, fruto das parcerias estabelecidas, designadamente com a Autarquia,
passou a beneficiar de um espaço para as crianças usufruírem da prática de educação
física.
Para aferir o grau de satisfação relativamente ao funcionamento organizacional foi
elaborado um questionário de satisfação e solicitado o seu preenchimento aos pais.
Importa, ainda, recolher o grau de satisfação de todos os trabalhadores e efetuar uma
análise dos pontos fortes e fracos da instituição.
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ÁREAS DE CONTEÚDO
Formação Pessoal e Social
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Intensificar as estratégias que fomentem a corresponsabilização das crianças, a vivência
democrática e a cidadania, proporcionando situações de aprendizagem que, de forma
intencional, incentivem o cumprimento de regras, a autonomia e a cooperação.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Há evidências da possibilidade que é dada ao grupo de expressar ideias e de tomar
decisões. A equipa educativa deverá continuar a incentivar as crianças proporcionando
situações de aprendizagem que, de forma intencional, incentivem o cumprimento de
regras, a autonomia e a cooperação.
Expressão e Comunicação
Educação Física
Educação Artística
Linguagem Oral e abordagem à escrita
Matemática
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Disponibilizar um espaço próprio para a educação física e criar oportunidades de
desafio das suas destrezas motoras, com riscos controlados, disponibilizando materiais
diversos que permitam às crianças desenvolver diferentes capacidades motoras.
Aproveitar as situações do quotidiano visando proporcionar um contacto funcional com
o código escrito, com diversos tipos de textos escritos que levem a criança a
compreender a necessidade e funções da escrita e de enriquecer o conhecimento
articulado dos saberes.
Incentivar à articulação de saberes de artes visuais com outras áreas e domínios, por
exemplo formas geométricas-linhas-figura humana, através da observação de diversas
formas visuais e do contacto com diversas modalidades expressivas em diferentes
contextos físicos e/ou digitais.
Proporcionar a escuta orientada de diversos sons (sons vocais e corporais, da natureza,
do meio ambiente, de instrumentos musicais, etc.) ao vivo ou gravados, bem como de
situações tendo em vista a aquisição de conceitos sobre as propriedades do som:
intensidade (fraco e forte), altura (grave e agudo), duração (rápido e lento) e timbre e
o contacto com repertório de diferentes culturas musicais.
Articular a música ao movimento para as crianças expressarem, através da dança,
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sentimentos e emoções a partir de situações da vida real, imaginadas ou sugeridas.
Estimular a resolução de problemas com significado para as crianças, no sentido de
fomentar a curiosidade relativamente a conceitos matemáticos.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
A Instituição já dispõe de um espaço próprio para a educação física. Deverá aproveitar
o mesmo para que as crianças possam usufruir de diferentes aprendizagens.
Já se encontram expostos nas salas de atividades alguns referenciais escritos que
permitem familiarizar as crianças com o código escrito. Este trabalho necessita de ser
refletido, ao longo do ano letivo, pelas educadoras de infância.
As salas de atividades contemplam agora diferentes materiais, alguns reutilizáveis,
possibilitando aprendizagens às crianças no subdomínio das artes visuais.
O ambiente educativo deve ser organizado por forma a facultar o contacto com
repertório de diferentes culturas musicais e com diferentes fontes sonoras favorecendo
a expressão de sentimentos e emoções a partir de situações da vida real. Deverá a
equipa educativa, ainda, continuar a proporcionar a escuta orientada de diversos sons
(sons vocais e corporais, da natureza, do meio ambiente, de instrumentos musicais,
etc.) ao vivo ou gravados, bem como de situações, tendo em vista a aquisição de
conceitos sobre as propriedades do som.
A resolução de problemas deve ser privilegiada, através de metodologias ativas, no
sentido de fomentar a curiosidade relativamente a conceitos matemáticos.
Conhecimento do Mundo
Introdução à metodologia científica
Abordagem às ciências
Mundo tecnológico e utilização das tecnologias
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Facilitar a emergência de projetos que integrem a área das ciências, incentivem as
explorações e a experimentação de materiais naturais (rochas, conchas, entre outros),
da vida corrente (por ex. funil, recipientes) e de outros mais específicos (ímanes,
lupas, binóculos, microscópios ou outros).
Promover a curiosidade das crianças colocando perguntas que as levam a pensar, a
interrogar-se, a interessar-se sobre a forma de descobrir, a inventariar os materiais
que precisam, a questionar o que vai acontecer, incentivando a interação, o trabalho
colaborativo, a realização de atividades práticas e investigativas conducentes à
aquisição de conceitos científicos e à utilização de vocabulário específico.
Explorar situações do património natural e edificado, em particular do concelho
(mina), com recurso a experiências e a vivências que incentivem o conhecimento do
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mundo físico e natural (na recolha de informação e na sua sistematização e
comunicação).
Organizar o ambiente educativo, de forma a promover o conhecimento e uso de
recursos tecnológicos e a falar e compreender a utilidade desses diferentes recursos,
presentes no seu meio envolvente (semáforos, códigos de barras, painéis informativos,
via verde…).
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
No âmbito da área do Conhecimento do Mundo deverão as docentes organizar o
ambiente educativo com materiais apelativos, por forma a desenvolver o pensamento
científico.
No que respeita às tecnologias de informação e comunicação, já foram adquiridos
computadores para as respetivas salas que deverão ser utilizados com regularidade,
como recurso de apoio às diversas áreas de conteúdo.
As crianças têm vindo a explorar situações do património natural no concelho.
Participaram, a título de exemplo, na apanha e na conserva da azeitona. Fizeram,
ainda, pão e queijo fresco.
Foram efetuadas algumas diligências para aquisição de recursos tecnológicos que,
apesar de já se encontrarem nas salas de atividade, ainda não estão instalados. Foram
efetuadas saídas com a intencionalidade de explorar o conhecimento do meio,
designadamente as passadeiras para peões, no âmbito da segurança.
CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÔES
Transição para a educação pré-escolar
Transição para a escolaridade obrigatória
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Definir estratégias para apoiar a transição para a escolaridade obrigatória.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
A equipa pedagógica, no ano letivo transato, diligenciou no sentido de dar a conhecer
às crianças as instalações e a organização das escolas do 1.º ciclo que as mesmas iriam
frequentar. Deverá a instituição preparar a transição tendo em vista a continuidade
educativa, designadamente na informação a partilhar com o Agrupamento de Escolas.
Relativamente aos aspetos a corrigir identificados na atividade inicial:
Foi corrigido o seguinte aspeto:
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Obter junto das entidades competentes a Autorização de Funcionamento, de
acordo com os artigos n.ºs 1, 2 e 15 do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho,
conjugado com o Despacho 925/2017, de 20 de janeiro de 2017.
Aspeto a corrigir identificado nesta intervenção:
Diligenciar no sentido de ser reconhecido o cargo de Diretora Pedagógica do
jardim de infância, cumprindo o determinado no artigo 13.º, do Decreto-Lei n.º
147/97, de 11 de junho, conjugado com o Despacho n.º 925/2017, de 20 de
janeiro de 2017.
Data: 20.09.2019
A equipa inspetiva: Carmen Palma e Fernanda Lota
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NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA
Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro
Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação
pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.
Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro
Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior.
Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto
Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco
agravado de saúde.
Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos
Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril,
republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo
Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro.
Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho
Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional
de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e
financiamento.
Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto
Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos
professores dos ensinos básico e secundário.
Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro
Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades
administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de
contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as
sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.
Decreto- Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º224/2009, de
11 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho
Aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos
públicos da educação pré-escolar e dos ensino básico e secundário.
Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro
Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce
Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
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Estabelece o regime jurídico da educação inclusiva
Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto
Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do
material. Listagem de material mínimo por sala.
Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto
Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de
jardins de infância da rede nacional.
Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas.
Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz.
Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho
Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem
como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores
de infância.
Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho
Homologa o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória - referencial para as
decisões a adotar por decisores e atores educativos ao nível dos estabelecimentos de
educação e ensino e dos organismos responsáveis pelas políticas educativas.
Despacho normativo n.º 6/2018 de 12 de abril
Estabelece os procedimentos da matrícula e respetiva renovação e as normas a
observar na distribuição de crianças e alunos.
Despacho Normativo n.º 10-B/2018, de 6 de julho
Estabelece as regras a que deve obedecer a organização do ano letivo nos
estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e
secundário.
Despacho n.º 7480/2018, de 7 de agosto
Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário
Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro
Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção
Precoce na Infância.
Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar.
Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.
Circular n.º 5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre
o PEI e o PIIP.
DOCUMENTAÇÃO DE APOIO
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
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Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade
em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa:
Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das
salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da
Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.
Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição
(2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa:
Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de
Género.
Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação
de Infância. Viseu: PsicoSoma.
Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e
Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância,
coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de
Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa:
Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação Pré-
Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à
Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância:
Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel
Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e
Desenvolvimento Curricular.
Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos
de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa:
Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de
infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral
de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de
apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa:
Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
13
Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação
no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de
Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e
Desenvolvimento Curricular.
Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância:
mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação,
Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-
Escolar
http://www.dge.mec.pt/orientacoes-curriculares-para-educacao-pre-escolar