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PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DE HANSENÍASE Coord.Márcia Lira

PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DE HANSENÍASE

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PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DE HANSENÍASE. Coord.Márcia Lira. Hanseníase. - PowerPoint PPT Presentation

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PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DE HANSENÍASE

Coord.Márcia Lira

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Hanseníase Doença sistêmica Doença sistêmica infecto-contagiosa causada pelo

Mycobacterium leprae (bacilo intracecular obrigatório) que acomete, principalmente, pele e nervos periféricos (terminações nervosas livres, SNA e troncos nervosos – sensibilidade e motricidade);

Pode acometer órgãos internos nas formas disseminadas e durante os surtos reacionais.

Classificação Operacional: Paucibacilar (PB) e Multibacilar (MB)

Formas Clínicas : Tuberculóide, Indeterminada , dimorfa e Virchowiana

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O Programa de Hanseníase é normatizado pela PORTARIA Nº 3.125, DE 7 DE OUTUBRO DE 2010

• O controle da hanseníase é baseado no diagnóstico precoce de casos, seu tratamento e cura, visando eliminar fontes de infecção e evitar seqüelas.

- Detecção precoce e tratamento dos casos diagnosticados.

- Busca ativa e divulgação de sinais e sintomas.

- Aumento do percentual de realização de exames dos contatos.

- Aumento do percentual de cura dos casos diagnosticados.

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HANSENÍASE E SINAN

• A hanseníase é uma doença de notificação obrigatória, devendo ser preenchida a ficha do Sistema Nacional de Agravos de Notificação/SINAN – Hanseníase, em conformidade com a Lei 6259 de 30/10/75 e a Portaria Ministerial n° 27, de setembro de 2005.

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O SINAN FORNECE UMA “FOTOGRAFIA” DA SITUAÇÃO DO ESTADO

• Maiores problemas:• Não cumprimento das rotinas do SINAN, como a conferência do

Boletim de Acompanhamento e Alta no sistema após a alta do paciente.

• Alto índice de Recidivas, o que aponta dificuldades no diagnóstico diferencial

• Mau preenchimentos das fichas de notificação• Não atualização dos campos. Os mais críticos: ultimo

comparecimento , contatos examinados, data de alta ,forma clinica freqüentemente não preenchida.

• Duplicidades

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Investigação

Importante digitar qualquer informação extra sobre o paciente.

Conferir com o campo 18 na alta (contatos examinados).

ATENÇÃO : PACIENTE TRANSFERIDO NÃO É CASO NOVO!

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Acompanhamento

Caso não seja preenchida, o paciente fica classificado como abandono

Campo 18: na alta, os contatos examinados precisamestar preenchidos. Examinar os contatos quebra a cadeia de contágio

Ás vezes tem a mesma data do início do tratamento

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VIGILÂNCIA:VIGILÂNCIA: aa avaliação do contato é que quebra a cadeia de contágio

- Busca de novos casos de hanseníase entre as pessoas que convivem com o doente nos últimos 5 anos - contato intradomiciliar.

- O contato intradomiciliar portador de hanseníase, deve ser submetidos ao exame DERMATONEUROLÓGICO e orientado quanto ao período de incubação, transmissão, sinais e sintomas da hanseníase .

- Utilização da BCG: aplicar uma dose da vacina BCG intra-dérmica, independente de ter ou não cicatriz vacinal

- PREENCHIMENTO ANXO VII, confotr, PORTARIA Nº 3.125, DE 7 DE OUTUBRO DE 2010.

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%Contatos Examinados 2012CRS C.Reg C.Exa % Examinados Resultado

4301 Porto Alegre-01 42 22 52,4Precario4302 Porto Alegre-02 17 6 35,3Precario4303 Pelotas 0 0 0,0NA4304 Santa Maria 21 14 66,7Regular4305 Caxias do Sul 35 26 74,3Regular4306 Passo Fundo 21 10 47,6Precário4307 Bagé 0 0 0,0NA4308 Cachoeira do Sul 18 14 77,8Bom4309 Cruz Alta 0 0 0,0NA4310 Alegrete 28 26 92,9Bom4311 Erechim 31 6 19,4Precário4312 Santo Ângelo 39 8 20,5Precário4313 S. Cruz so Sul 17 7 41,2Precário4314 Santa Rosa 16 15 93,8Bom4315 Palmeira das Missões 3 1 33,3Precário4316 Lajeado 4 1 25,0Precário4317 Ijuí 21 11 52,4Regular4318 Osório 11 5 45,5Precário4319 Frederico Westphalen 26 24 92,3BomTotal 350 196 56,0REGULAR

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Distribuição de Avaliação de Contatos no RS em 2012

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Regiao Res Cura PB + MB Total PB + MB % Cura Região 2013

Região 01 4 4 100,0

Região 02 5 6 83,3

Região 03 20 21 95,2

Região 04 0 0 NA

Região 05 0 1 0,0

Região 06 1 2 50,0

Região 07 8 13 61,5

Região 08 3 4 75,0

Região 09 3 4 75,0

Região 10 10 13 76,9

Região 11 8 10 80,0

Região 12 0 0 0,0

Região 13 3 3 100,0

Região 14 2 4 50,0

Região 15 9 15 60,0

Região 16 3 4 75,0

Região 17 0 1 0,0

Região 18 0 0 NA

Região 19 0 0 NA

Região 20 0 2 0,0

Região 21 0 0 NA

Região 22 0 0 NA

Região 23 6 6 100,0

Região 24 0 0 NA

Região 25 3 5 60,0

Região 26 1 3 33,3

Região 27 2 2 100,0

Região 28 4 7 57,1

Região 29 1 1 100,0

Região 30 0 0 NA

Total 96 131 73,3

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DUPLICIDADESCritério padrão para identificação:Nome/Sobrenome(ultimo nome)

Data de nascimento

Sexo

Opções de ações de acordo com o tipo de duplicidade:Excluir -exclui da base de dados.

Não listar –o registro não será mais exibido na base de voltando a aparecer caso seja notificado um novo registro com as mesmas variáveis de indentificação.

Não contar- o registro não será mais exibido na base de dados no relatório de duplicidade ficando disponivel apenas para Ses e MS .

Vincular – o registro selecionado não será mais exibido na base de dados , permanecendo no banco apenas uma ficha de notificação(mais antiga) e um acompanhamento (mais recente).

Conceitos e procedimentos que devem ser realizados em situações de: Duplicidade, Duplo registro e Homônimos.

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DUPLICIDADE VERDADEIRA

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DUPLO REGISTRO POR TRANSFERÊNCIA

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DUPLO REGISTRO POR RECIDIVA OU OUTROS REINGRESSOS

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HOMÔNIMOS

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“A vida é para quem topa qualquer parada. Não para quem pára em qualquer topada.”

Bob Marley

OBRIGADO PELA SUA ATENÇÃO!

Márcia Lira

[email protected]

3901.1056