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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS (autorização) BONSUCESSO (Processo e-MEC: 201106804) 1º SEMESTRE DE 2011

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

(autorização)

BONSUCESSO (Processo e-MEC: 201106804)

1º SEMESTRE DE 2011

PERFIL DO CURSO Justificativa da oferta do curso

Considerando o estabelecido pela Portaria Normativa nº 40/2007, republicada em dezembro de 2010, a Faculdade Gama e Souza atende a todos os dispositivos posto:

1- consoante o Art. 11-A – (Nos pedidos de autorização de cursos presenciais, a avaliação in loco poderá ser dispensada, [...], após análise documental, mediante despacho fundamentado, condicionada ao Conceito Institucional (CI) e Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) da instituição mais recentes iguais ou superiores a 3 (três), cumulativamente), a Faculdade Gama e Souza apresenta o Conceito Institucional (CI) 3 (três), conforme Parecer CNE/CES 178/2010, e Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 3 (três), conforme publicação no Sistema e-MEC, em novembro de 2010.

2- Conforme o § 3º do Art. 11-A (A reduzida proporção, correspondente a menos de 50% [...], de cursos reconhecidos em relação aos cursos autorizados e solicitados é fundamento suficiente para o arquivamento do processo), a Faculdade Gama e Souza possui 11 (onze) cursos reconhecidos, 4 (quatro) cursos autorizados e 3 (três) curso (inclusive este, de Ciências Contábeis) até a data de abertura do protocolo – 15/04/2011 – solicitado. Assim, considerando a data do protocolo, a proporção de 11 (onze) em relação a 7 (cinco) é de 157,14%; portanto a proporção é superior aos 50% exigidos.

3- Caso a leitura deste item seja realizada à luz da atual situação de cursos reconhecidos, autorizados e solicitados até 15 de junho de 2011, temos: 11 (onze) cursos reconhecidos; 4 (quatro) cursos autorizados e 6 (seis) cursos solicitados (incluindo este de Ciências Contábeis). Deste modo, a proporção de 11 (onze) em relação a 10 (dez) é de 110,00%; portanto a proporção é superior aos 50% exigidos.

O Curso de Ciências Contábeis, como nos demonstra uma pesquisa realizada pela Manager Assessoria em Recursos Humanos, entre o período de setembro de 2002 e setembro de 2003, publicada no dia 30 de novembro de 2003, no caderno de Empregos do jornal Folha de São Paulo, é uma das oportunidades de emprego onde se pode identificar o Profissional de Ciências Contábeis como o terceiro mais procurado pelo mercado de trabalho. Reforçando o resultado das pesquisas, o Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro (órgão responsável pela fiscalização do exercício profissional do Contador), em entrevista ao jornal O Dia, publicada em 19 de abril de 2004, ressalta que a carreira do Profissional de Ciências Contábeis possui remuneração que, já naquele período, variava entre R$ 800,00 e R$ 50.000,00. Ciente desta realidade, a Faculdade Gama e Souza forma um profissional de Ciências Contábeis capaz de enfrentar e se adaptar às constantes mudanças do mercado de trabalho, gerando, ao mesmo tempo, uma formação que permite a atuação em diversas áreas profissionais. Hoje em dia, ao contrário do que se imagina, os bacharéis em Ciências Contábeis têm muito mais áreas de atuação, pois sua formação voltada para o gerenciamento da informação social, econômica e financeira abre um leque de oportunidades desconhecido para muitas pessoas. Sendo, no mundo dos negócios, a Informação a principal riqueza ? dela depende a sobrevivência de todo e qualquer negócio ? o Profissional de Ciências Contábeis é o gerente de informações dos negócios. Seu exercício profissional, voltado para a geração, divulgação e certificação da informação, exige uma formação que abre oportunidades de trabalho em diversos setores de atividade, como: 1. Contador de empresa pública; 2. Contador Geral empresa privada; 3. Controller de Empresa Privada; 4. Contador Fiscal de empresa privada; 5. Contador de Custos; 6. Contador Autônomo ? dono de seu escritório; 7. Contador funcionário de escritório de contabilidade; 8. Contador do Governo Federal; 9. Contador do Governo Estadual; 10. Contador do Governo Municipal; 11. Fiscal de Rendas Municipal;

12. Fiscal de Rendas Estadual; 13. Fiscal de Rendas Federal; 14. Fiscal do INSS; 15. Fiscal do Ministério do Trabalho; 16. Analista da CVM; 17. Analista do BACEN - Banco Central do Brasil 18. Analista do BNDES ? Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social; 19. Analista de Orçamento do Governo Federal; 20. Analista Financeiro do Governo Federal; 21. TTN - Técnico do Tesouro Nacional 22. Agentes do Tribunal de Contas da União; 23. Agentes dos Tribunais de Contas do Estado; 24. Agentes dos Tribunais de Contas Municipais; 25. Planejador Tributário de Empresas: autônomo ou empregado; 26. Analista Financeiro de Instituições Financeiras; 27. Analista de Crédito e Cobrança das Empresas; 28. Tesoureiro; 29. Analista de Contas a Pagar; 30. Analista de Custos; 31. Analista Fiscal; 32. Analista de Crédito; 33. Analista do Mercado de Capitais; 34. Consultor em Sistemas de Informações Gerenciais; 35. Consultor em Avaliação de Empresas; 36. Consultor em Planejamento Financeiro; 37. Consultor de Investimentos; 38. Perito Judicial; 39. Assistente de Perícia; 40. Auditor Interno; 41. Auditor Externo Autônomo; 42. Auditor Externo (funcionário de empresas de auditoria); 43. Professor de Graduação; 44. Professor de Pós-Graduação; 45. Pesquisador; 46. Investigador de Fraudes; 47. Escritor; 48. Executivos de Bancos; 49. Executivos Financeiros das Empresas: Gerentes, Diretores, Vice-Presidente e Presidente de Empresas. 50. Membros de Conselhos Fiscais das Sociedades conforme exigências legais. Este rol de setores não consegue chegar perto de esgotar as inúmeras oportunidades do mercado de trabalho disponível para o profissional de Ciências Contábeis. Cada uma das funções definidas acima se replica pelas diversas empresas dos setores e sub-setores das atividades, comercial, industrial e serviços. Além disso, muitos outros concursos públicos específicos ou gerais, que exigem a formação superior, permitem o acesso do profissional formado em Ciências Contábeis. Neste ponto é relevante destacar que a Contabilidade é a linguagem universal dos negócios e, portanto, uma profissão globalizada e globalizadora porque em sua natureza incide a logicidade das ciências exatas e a subjetividade das ciências sociais; compondo, então, um quadro em que se destaca a harmonia entre o financeiro e o social. Deve-se, ainda, salientar que a área pública também é uma excelente oportunidade para os formados em Ciências Contábeis. Os principais concursos públicos oferecidos no âmbito dos governos municipais, estaduais e federal, exigem conhecimentos estudados nos cursos de Ciências Contábeis. A formação em Ciências Contábeis é, então, a escolha certa para quem deseja oportunidades reais de trabalho, cabendo tão somente a busca das habilidades e competências requeridas para o exercício profissional; assim, é incontestável a necessidade de formar profissionais capazes de

atender com competência, ética, responsabilidade social e elevado espírito empreendedor, as demandas do mercado de trabalho e da sociedade regional, nacional e, porque não dizer, mundial. A Faculdade Gama Souza, tomando como base seus princípios educacionais, a formação de excelência, busca oferecer um curso de Ciências Contábeis ? com um corpo docente qualificado, equipamentos modernos, bibliografia relevante, instalações adequadas e concepção pedagógica que respeita a totalidade do ser humano e da educação ? que possa ser uma resposta consciente e mais imediata às exigências do mercado, do mundo do trabalho e da sociedade brasileira, que deseja cidadãos e profissionais competentes, éticos, socialmente responsáveis e comprometidos com a identidade nacional. Além desta realidade palpável de inserção do profissional em Ciências Contábeis no mercado de trabalho, a Faculdade Gama e Souza apresenta em seu perfil uma vocação sólida para o social, de modo que através da educação se dê a transformação do homem em indivíduo e em coletividade. A IES e seus partícipes creem no homem-cidadão: o elaborador de sua própria história e da História da civilização. Pode-se constatar isto no conjunto de documentos institucionais em que fica claro o compromisso afirmado pela IES. Destaca-se o próprio texto do Relatório de Avaliação Institucional Externa em que se destaca estar o PDI focado, sobretudo, no resgate da cidadania do sujeito em risco social. Com isso se fortalece a missão institucional de política de inclusão social das comunidades de risco, sob a óptica antropológica, aglomerado subnormais. A Faculdade Gama e Souza oferta o curso de Ciências Contábeis na área da Leopoldina que, segundo o Censo 2000 do IBGE, é composta por seis Regiões Administrativas, contando com a presença marcante de favelas. Destas RA, duas são específicas: a RA XXIX, abarcando todo o Complexo do Alemão, dividido em 12 favelas e a RA XXX, abarcando todo o Complexo da Maré, dividida em 10 favelas. A área da Leopoldina, segundo o Censo citado, possui 778.376 habitantes. Destes, 42,67% moradores residem em favelas ou aglomerados subnormais, exclusivamente, sem contar as demais RA que apresentam em sua composição um rol significativo destes aglomerados subnormais. E é justamente no seio desta seara que a FACULDADE GAMA E SOUZA instalou o curso de Ciências Contábes; procurando oferecer a uma população assinalada pela injustiça social, pela violência urbana e pelo descaso dos ideários educacionais, um ensino de qualidade, que hoje, presentificasse no CPC 3 e, assim, o curso e a IES procuram cumprir sua missão e, deste modo, atender à sua vocação e ao seu ideal. DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO A Região da Leopoldina, localizada no subúrbio da cidade do Rio de Janeiro, segundo a Coleção de Estudos da Cidade do Rio de Janeiro (2003) , compreende uma área de 4.435 hectares, com a estimativa de 654.571 habitantes (residentes), que se dividem entre os 17 bairros , que a compõem: Bonsucesso, Brás de Pina, Cordovil, Del Castilho, Engenho da Rainha, Higienópolis, Inhaúma, Jardim América, Manguinhos, Maria da Graça, Olaria, Parada de Lucas, Ramos, Tomás Coelho e Vigário Geral, além dos Complexos do Alemão e da Maré . A Região da Leopoldina é organizada por regiões administrativas, que são formadas por um único composto comunitário ou um grupo de bairros. As regiões administrativas são: a) RA X ? Ramos, atendendo aos bairros Bonsucesso, Manguinhos, Olaria, Ramos e às favelas: Morro Paula Ramos, Chip 2 Manguinhos e Parque João Goulart. b) RA XI Penha, atendendo aos bairros Brás de Pina, Penha, Penha Circular e as favelas: Parque Proletário de Cordovil, Pedacinho do Céu de Cordovil, Batuta de Cordovil, Bom Jardim de Cordovil, Caixa D´Água, Caracol, Grotão, Merendiba (Morro do cariri ), Parque Proletário da Penha e Vila Cruzeiro. c) RA XII ? Inhaúma, atendendo aos bairros: Del Castilho, Engenho da Rainha, Higienópolis, Inhaúma, Maria da Graça, Tomás Coelho e as favelas: Chácara de Del Castilho, Parque União de Del Castilho, Seu Pedro, Morro do Engenho, Parque Proletário Engenho da Rainha, Rua Sérgio Silva, Parque Félix Ferreira, Vila Maria, Parque Proletário Águia de Ouro, Relicário, Favela das Carroças, Rua Pereira Pinto, Vila Caramuru, Parque Silva Vale, Vila Itaocara, Margem da Linha, Parque São José, Jardim Bárbara e Morro União.

d) RA XXIX ? Complexo do Alemão, considerado um bairro composto pelas favelas: Vila Matinha, Morro das Palmeiras, Parque Alvorada, Morro do Alemão, Rua Armando Sodré, Morro da Baiana, Joaquim de Queirós, Itararé, Morro do Adeus, Morro do Pianco, Mourão Filho e Nova Brasília. e) RA XXX Maré (Complexo da Maré), composta pelas favelas: Praia de Ramos, Parque Roquete Pinto, Parque União, Rubens Vaz, Nova Holanda, Parque da Maré, Baixa do Sapateiro, Morro do Timbau, Joana Nascimento e Paraibuna. f) RA XXXI ? Vigário Geral, atendendo aos bairros Cordovil, Jardim América, Parada de Lucas e Vigário Geral. De acordo com o levantamento censitário, temos a seguinte distribuição da população, totalizando-a em 778.376 habitantes : Região Administrativa Área Territorial Km 2 População Total Homens Mulheres X 11,30 150.403 70.011 80.392 XI 13,96 183.194 85.262 97.932 XII 10,88 130.635 60.716 69.919 XXIX 2,96 65.026 31.767 33.259 XXX 4,27 113.807 56.264 57.543 XXXI 11,41 135.311 63.884 71.427 Fonte: Armazém de dados, 2003. Ainda segundo os dados do censo do IBGE de 2000, a população da Região da Leopoldina apresenta o seguinte quadro de composição de domicílios, estabelecendo-se a relação com o quantitativo de favelas e de moradores destes espaços urbanos, considerados como aglomerados subnormais, numa leitura antropológica: Região Administrativa Total de domicílios Número de favelas Total de moradores de favelas X 47128 11761 40744 XI 56.228 21.312 75.794 XII 40164 3683 13565 XXIX 18245 15520 56271 XXX 33.211 20.776 69.911 XXXI 40451 21312 75794* Fonte: Armazém de dados, 2003. Considerando a população total da Região ? 654.571 habitantes, segundo a CECRJ ? e que a composição do espaço geográfico é determinado por bairros e favelas, a partir dos dados numéricos acima elencados, 50,73% desta população total, residem em favela. Partindo do quadro do Censo de 2000, do IBGE, temos 778.376 habitantes; isso significa que, deste total, 42,67% residem em favelas. Ambos os percentuais são significativos, quando apenas cerca de 50% ou 60% da população total da Região reside em área que não é considerada favela, consoante os padrões de mensuração dos organismos de pesquisa e estudos. Analisando comparativamente as regiões administrativas, temos as seguintes identidades (ID): Região Administrativa ID de Bairros ID de Bairros e favelas ID de Favelas X X XI X XII X XXIX X XXX X XXXI X Deste modo, duas RA atendem a bairros que são compostos por um conjunto de favelas. Alcançamos, assim, os seguintes percentuais em termos de população: Região Administrativa ID de Bairros ID de Bairros e favelas ID de Favelas

X 19,32% XI 23,53% XII 16,80% XXIX 8,35% XXX 14,62% XXXI 17,40% Tais percentuais, referentes à população das áreas de risco, também são indicativos de que o ambiente educacional lhe foge em algum momento, seja pela não complementação dos estudos, pela ?ausência? da escola ou pela falta de entendimento de que o estudo pode proporcionar uma transformação social e, por conseguinte, histórica. E é justamente no seio desta seara que a Faculdade Gama e Souza se instalou e, desde a década de 60 (séc. XX), tem investido em educação de qualidade ? do Jardim Escola Menino Jesus às Unidades Educacionais Gama e Souza, a marca Gama e Souza tornou-se referência na área da Educação Básica e, agora, investindo no Ensino Superior, ofertando um corpo docente composto em quase sua totalidade por Mestre e Doutores, a esta população assinalada pela injustiça social, pela violência urbana e pelo descaso dos ideários educacionais, procura cumprir sua missão e, deste modo, atender à sua vocação e o seu ideal: só se revoluciona o mundo e as idéias que o habitam se as escolas e os livros forem tornados instrumentos de revolução pela palavra, pelo domínio da palavra e pela elaboração da palavra .

ATIVIDADES DO CURSO Atividades Complementares

Por meio das Atividades Complementares, hão de se estabelecer diretrizes que permitam ao

estudante trilhar sua própria trajetória acadêmica, preservando sua identidade e sua vocação. Tais atividades ampliam o espaço de participação do aluno no processo didático-pedagógico, no

qual deve ser sujeito da relação pedagógica, consoante a tendência da legislação e das políticas educacionais no sentido de flexibilizar os cursos, dando oportunidade ao aluno de buscar uma formação de acordo com suas aptidões.

A Faculdade Gama e Souza, objetivando um curso de Ciências Contábeis mais dinâmico, com ênfase especial no estímulo da capacidade criativa e da co-responsabilidade do aluno no processo de sua formação definiu, em regulamento próprio que, para a integralização curricular, o aluno deve cumprir um mínimo de 100 horas de Atividades Complementares.

As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas ao longo de todo o curso em desdobramentos que correspondam a disciplinas especiais, eventos diversos, cursos de línguas, informática, programas de pesquisa e extensão, representação discente, mediante acompanhamento do órgão responsável pelo curso e pelas Atividades Complementares e anotações da Secretaria Geral da Faculdade para registro no histórico escolar do aluno.

A instituição de uma carga horária dirigida ao cumprimento do que se convencionou chamar Atividades Complementares, objetivou, segundo o próprio Ministério da Educação, a

complementação da formação profissional. Tal complementação, entretanto, não está associada somente à formação na área do curso, no caso, de bacharelado em Ciências Contábeis, pois conforme o próprio Ministério da Educação esclarece na seção de Perguntas Frequentes, trata-se de um conjunto de atividades desenvolvidas ao longo do curso que tanto podem estar relacionadas à área de formação do estudante, quanto ao aprimoramento cultural e desenvolvimento científico, por exemplo, conforme o texto a seguir: Qual o conceito de Atividades Complementares?

As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001. São exemplos de atividades complementares: Participação em eventos internos e externos à Instituição de Educação Superior, tais como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais; Integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; Atividades de iniciação científica, assim como de monitoria. Quais atos normativos instituem as Atividades Complementares?

O Parecer nº 67 do CNE/CES, estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. A Resolução CNE/CES nº 2/2007, dispõe sobre a carga horária mínima e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. (Fonte: http://portal.mec.gov.br/index.php?id=14384&option=com_content&view=article#atividades_complementares)

A partir da legislação vigente a Coordenação do curso de bacharelado em Ciências Contábeis, então, procura estabelecer um valor de horas para cada atividade, assim evitando a concentração em determinada ação, ao mesmo tempo em que estimula a flexibilidade e a variedade de atividades complementares. É desta flexibilidade e deste estímulo ao cumprimento de atividades diversificadas que se chega ao refinamento cultural e ao aprimoramento intelectual necessários a todo e qualquer profissional e, sobretudo ao futuro administrador, cujos objetos de trabalho e de interesse são inerentes à natureza humana. O desenvolvimento de capacidades e habilidades comuns ao profissional da Contabilidade — que conduz o egresso à internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional e à formação humanística e visão global que o habilitam a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e

interdependente — é pertinente a cada atividade complementar elencada no PPC, pois sua importância existe na medida em que de cada uma delas pode-se extrair aspectos positivos na formação complementar do futuro Contador. Freqüentar uma disciplina extracurricular da área de Ciências Sociais Aplicadas, ou não, frequentar cursos de idiomas e/ou de informática significa ampliar o olhar analítico, crítico e comparativo acerca de um mesmo objeto de estudo. Significa apreender novos procedimentos, dominar ferramentas diferentes das que o curso lhe oferece. O futuro profissional tem, aqui, a oportunidade de se relacionar com outros estudantes, de outros cursos, inclusive, e, por consequência, abstrair conhecimentos vários que, somados aos conhecimentos formais de seu curso, podem resultar num diferencial competitivo quando ele se inserir no mercado de trabalho. A participação ativa em Projetos de Pesquisa ou de Iniciação Científica auxilia na sensibilização do raciocínio investigativo e lógico-analítico que deve permear a visão do profissional que quer se inserir no mercado de trabalho, ser competitivo, transformador/elaborador, empreendedor. A competição no mercado de trabalho exige o domínio de ferramentas organizacionais e a capacidade de elaborar, articular e cumprir procedimentos, metas e resultados elencados num Projeto de Pesquisa ou de Iniciação Científica pode estimular habilidades que propiciam o desenvolvimento de competências relacionadas, minimamente, a gerenciamento, divulgação, tratamento da informação, adequação dos elementos-base do trabalho desenvolvido, atuação em equipe, identificação de oportunidades, reconhecimento, definição e resolução de problemas e articulação dos conhecimentos em prol do trabalho desenvolvido. Estar envolvido em Projetos; Programas de Extensão; Monitorias; atividades de assistência social; assessorias à comunidade; programa de voluntariado e visitações, entre outras ações, significa socialização, adaptação, interação, responsabilidade, senso crítico, inovação, criatividade, busca pelo conhecimento e, sobretudo, aprimoramento do aluno em sua dimensão profissional e humanística. E tudo isto está contemplado nas competências que devem ser inerentes ao egresso do curso de bacharelado em Ciências Contábeis.

Por fim, as Atividades Complementares são geridas pelo regulamento interno, aqui inserido.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1º As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo dos cursos de

graduação, ministrado pela Faculdade Gama e Souza, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a obtenção do diploma de graduação.

Parágrafo único. A Faculdade Gama e Souza será identificada, doravante, como FGS. Art. 2º As Atividades Complementares são coordenadas por professor, designado pelo Diretor

da Faculdade Gama e Souza, que integram os Departamentos, sendo subordinado ao titular desta.

Parágrafo único. A coordenação das Atividades Complementares é privativa dos docentes dos cursos, responsável por disciplina ou atividade profissionalizante.

Art. 3º Compõem as Atividades Complementares as seguintes disciplinas e atividades, com a

respectiva carga horária:

ITEM

DISCIPLINAS/ATIVIDADES CH(*)

I Disciplinas extracurriculares oferecidas pelos Cursos. 40

II Disciplinas extracurriculares, pertencentes a outros cursos da Faculdade ou de outra IES, em áreas afins.

40

III Projetos de pesquisa ou iniciação científica, orientados por docente da Faculdade

40

IV Programas de extensão, sob orientação de professor da Faculdade 40

V Cursos de extensão na área de interesse dos cursos ou de atualização cultural ou científica.

40

VI Monitoria nos Cursos. 40

VII Eventos diversos, de interesse dos cursos. 40

VIII Assistência a defesas de monografias de Curso, de dissertações de mestrado ou teses de doutorado.

40

IX Cursos de idiomas. 40

X Cursos na área da computação e da informática. 40

XI Participação em atividades extracurriculares de assistência ou assessoria, na área de interesse dos cursos, diretamente ou por intermédio de associações, sindicatos, ONG’s, mediante convênio com a Faculdade.

40

XII Estágios extracurriculares. 40

XIII Participação em programas de extensão, pesquisa, iniciação científica ou cursos na área de interesse da graduação ou afins.

40

XIV Participação em programas de voluntariado. 40

XV Visitas Orientadas 40

XVI Semana de Pedagogia 40 (*) Carga horária máxima, por atividade.

§ 1º O aluno deve cumprir, entre o primeiro e o oitavo período letivo dos cursos, a carga

horária total de cem horas de Atividades Complementares. § 2º O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares deve ser realizado em,

pelo menos, cinco semestres letivos. § 3º Durante os primeiros vinte dias, após o início de cada período letivo, o aluno deve se

inscrever, no Departamento responsável pelo curso, nas atividades de seu interesse, sendo obrigatória a participação nas atividades referidas nos incisos I, III, IV e XVI.

§ 4º Cabe ao Coordenador das Atividades Complementares orientar o aluno na freqüência e certificação dessas atividades, com recurso, em instância final, para o Departamento responsável pelo curso.

Art. 4º As Atividades Complementares devem atender às seguintes normas gerais: I - São consideradas disciplinas extracurriculares, para validação como Atividades

Complementares, as disciplinas oferecidas pela Faculdade Gama e Souza ou outras Instituições de Ensino Superior (IES), fora do horário regular das aulas e cujo conteúdo não esteja integralmente contemplado por nenhuma disciplina do currículo;

II - As disciplinas de áreas afins, assim definidas pelos Departamentos, pertencentes aos demais cursos da Faculdade ou de outras IES, são consideradas disciplinas extracurriculares;

III - A validação de qualquer das atividades, definidas no artigo anterior, depende de prévia aprovação do Coordenador das Atividades Complementares;

IV - As atividades, referidas nos incisos I, III, IV e XVI do artigo anterior são automaticamente validadas, respeitada a carga horária máxima fixada, para cada uma.

Art. 5º Cabe ao aluno comprovar, junto ao Departamento responsável pelo Curso, a sua participação nas atividades previstas no art. 2º, após prévia aprovação do Coordenador das Atividades Complementares, em formulário próprio.

Parágrafo único. Compete aos Departamentos encaminhar à Secretaria da Faculdade Gama e Souza as comprovações das atividades de que trata este artigo.

Art. 6º O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos membros dos Departamentos.

Art. 7º Compete aos Departamentos dirimir dúvidas referentes à interpretação deste regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários.

Art. 8º Este regulamento entrará em vigor após aprovação do Conselho Departamental.

PERFIL DO EGRESSO

O profissional formado no curso de Ciências Contábeis da Faculdade Gama e Souza deve possuir

conhecimentos inter e multidisciplinares fundamentados na articulação entre a teoria e a prática, que devem desenvolver habilidades e competências gerais e específicas.

As habilidades e competências devem considerar o pleno exercício profissional e de cidadania, considerando a ética, a proficiência, as atribuições requeridas pela sociedade e as que são prescritas em legislações específicas tais como: a Constituição Federal, o Código Civil Brasileiro, o Código de Processo Civil, a legislação tributária, a legislação societária, a legislação comercial, a legislação trabalhista, a legislação previdenciária, o Direito administrativo, o Direito Financeiro, etc.

Desta forma, o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Gama e Souza busca desenvolver as seguintes habilidades e competências:

a)Gerais: - capacidade para internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional; - capacidade para compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e

a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente; - competência técnica e científica para atuar nas organizações, além de desenvolver atividades

específicas da prática profissional; - competência para atuar de forma empreendedora, analisando criticamente as organizações,

identificando oportunidades, antecipando e promovendo suas transformações; - competência para atuar em equipes interdisciplinares; - capacidade para expressar-se corretamente nos documentos técnicos específicos, bem como

nas relações interpessoais, de forma a auxiliar na interpretação da realidade das organizações;

- capacidade para interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais; - capacidade para compreender o todo organizacional, de modo integrado, sistêmico e

estratégico, bem como de suas relações com o ambiente externo; - capacidade para resolver problemas e desafios organizacionais com flexibilidade e

adaptabilidade; - capacidade para selecionar estratégias adequadas de ação, visando a atender interesses

interpessoais e institucionais; - capacidade para selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de

objetivos comuns; - capacidade para articular o conhecimento sistematizado com a ação profissional; - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações

matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos empresariais. - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política, vontade de aprender, abertura às

mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e das experiências cotidianas para

o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável.

b) Específicas: - dominar a linguagem própria das Ciências Contábeis e sua interação com as Ciências Atuariais; - entender a metodologia contábil, enquanto instrumento de captação, registro, acumulação,

resumo e interpretação dos fenômenos que afetam a situação econômica e financeira das entidades públicas e privadas e impacto social das mesmas no meio em que atuam;

- desenvolver e aperfeiçoar as normas, os métodos e as técnicas contábeis, de acordo com as necessidades do contexto regional, nacional e internacional;

- elaborar, analisar e avaliar demonstrações contábeis e financeiras a luz da legislação , princípios e normas aplicáveis;

- capacidade produzir conhecimentos na área de Ciências Contábeis; - capacidade para desenvolver, avaliar e implantar sistemas de informações contábeis e de

controle gerencial, considerando as implicações organizacionais; - capacidade para interagir as atividades inerentes às Ciências Contábeis com a tecnologia da

informação;

O desenvolvimento dessas capacidades e habilidades deve conduzir o egresso a internalização

de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional e à formação humanística e visão global que o habilitem a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e a atuar em um mundo diversificado, complexo e interdependente.

FORMA DE ACESSO AO CURSO

O processo seletivo destina-se a avaliar a capacidade dos candidatos para a realização de

estudos em nível superior e a classificá-los, para efeito de matrícula, dentro do limite de vagas aprovadas.

As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, de acordo com a legislação vigente, em outros jornais de grande circulação e em local próprio da Faculdade, dele devendo constar o curso oferecido com o respectivo número de vagas, prazos de inscrição, data de realização das provas, critérios de classificação, desempate e demais informações.

O processo seletivo classificará em ordem decrescente até o limite das vagas aprovadas, excluídos os candidatos que não tenham obtido os níveis mínimos de conhecimentos estabelecidos pelos colegiados da Faculdade;

De acordo com a legislação vigente, a Faculdade poderá reservar parte das vagas para serem preenchidas por candidatos selecionados através de convênios com estabelecimentos de ensino médio ou classificados no Exame Nacional de Ensino Médio -ENEM.

Os casos de empate entre candidatos que se colocarem no último lugar de classificação, quando se encontrar preenchido o número de vagas, são resolvidos pelas normas publicadas no edital.

Se o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas, nova seleção poderá ser realizada logo após o primeira, ou ainda se proceder o preenchimento das vagas mediante processo seletivo para recebimento de alunos de outros cursos internos ou alheios à Faculdade e/ou portadores de diploma de nível superior.

A Faculdade pode realizar o seu processo seletivo antes de cada período letivo, ofertando parte das vagas ou unicamente de uma só vez para preenchimento de todas.

O processo seletivo é válido unicamente para os períodos indicados em edital e deverá abranger conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, em conformidade com a legislação de ensino.

Os candidatos classificados no processo seletivo têm direito à matricula inicial nas disciplinas do primeiro período do curso de graduação.

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO DO

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

1º PERÍODO – disciplinas que

objetivam o

desenvolvimento de capacidades

básicas

DISCIPLINAS Créditos CH Observaçôes

Contabilidade I 4 80

Comunicação e Expressão 4 80

Introdução à Economia 2 40

Noções Gerais de Direito 2 40

Teoria da Administração 4 80

Matemática Aplicada I 4 80

Total 400

2º PERÍODO – disciplinas

que

objetivam o desenvolvim

ento de

capacidades básicas

DISCIPLINAS Créditos CH Observaçôes

Contabilidade II 4 80

Filosofia 2 40

Informática Aplicada 2 40

Sociologia 2 40

Microeconomia 4 80

Matemática Aplicada II 4 80

TOTAL 360

3º PERÍODO – disciplinas

que objetivam o desenvolvi

mento de capacidades básicas

DISCIPLINAS Créditos CH Observaçôes

Contabilidade III 4 80

Estatística 4 80

Macroeconomia 4 80

Ciência Política 2 40

Contabilidade de Custos 4 80

Psicologia Organizacional 2 40

TOTAL 400

4º PERÍODO –disciplinas

que

objetivam ofertar

conhecime

ntos específicos

e

complementares

DISCIPLINAS Créditos CH Observaçôes

Análise de Custos 4 80

Contabilidade IV 4 80

Legislação Comercial e Direito Empresarial 4 80

Ética Geral de Profissional 2 40

Matemática Financeira 2 40

Metodologia da Pesquisa 2 40

Optativa 2 40

Ver relação de disciplinas indicadas como optativas que objetivam a

formação complementar do

aluno.

TOTAL 400

5º PERÍODO –disciplinas

que

objetivam ofertar

conhecime

ntos específicos

e

complementares

DISCIPLINAS Créditos CH Observaçôes

Contabilidade Avançada 4 80

Mercado de Capitais 4 80

Análise das demonstrações Financeiras 4 80

Contabilidade Gerencial 4 80

Sistemas de Informações Contábeis 2 40

Legislação Trabalhista e Previdenciária 2 40

TOTAL 400

6º PERÍODO –disciplinas

que objetivam

ofertar

conhecimentos

específicos

e complemen

tares

DISCIPLINAS Créditos CH Observaçôes

Administração Financeira e Orçamentária I 4 80

Normas e Práticas Contábeis Brasileiras 4 80 40 h/a teóricas 40 h/a práticas

Teoria da Contabilidade 4 80

Legislação Tributária 4 80

Contabilidade Pública 4 80

TOTAL 400

7º PERÍODO –

disciplinas que

objetivam

ofertar conhecime

ntos

específicos e

complemen

tares

DISCIPLINAS Créditos CH Observaçôes

Administração Financeira e Orçamentária II 4 80

Economia Brasileira Contemporânea 4 80

Auditoria 4 80 40 h/a teóricas 40 h/a práticas

Contabilidade e Controle Tributário 4 80 40 h/a teóricas 40 h/a práticas

Escritório de Práticas Contábeis I 2 40 40h/a práticas

Tópicos Especiais em Ciências Contábeis I 2 40

TOTAL 400

8º PERÍODO –

disciplinas que

objetivam

ofertar conhecime

ntos

específicos e

complemen

tares

DISCIPLINAS Créditos CH Observaçôes

Contabilidade Atuarial 4 80

Perícia Contábil e Arbitragem 4 80 40 h/a teóricas 40 h/a práticas

Normas e Práticas Contábeis Internacionais 4 80 40 h/a teóricas 40 h/a práticas

Escritório de Práticas Contábeis II 2 40 40 h/a práticas

Tópicos Especiais em Ciências Contábeis II 2 40

Controladoria 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso 2 40

TOTAL 420

DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINAS Créditos CH Observaçôes

Libras 2 40

O rol de disciplinas oferecidas na condição de optativas busca

atender à proposta de formação

complementar do aluno e à legislação vigente, quando indica LIBRAS como uma das opções.

Gestão Estratégica 2 40

Gestão Empreendedora 2 40

Jogos de Empresas 2 40

Liderança Organizacional 2 40

Linguagem Jurídica 2 40

DISCIPLINA Créditos CH Observaçôes

Atividades Complementares 0 100

TOTAL GERAL 3260

Organização Curricular

A estrutura curricular do Curso estabelece a representação gráfica da integração dos

diversos itinerários de matérias que visam à construção do conhecimento pelo aluno. Trata-se da

apresentação da ordenação temporal do desenvolvimento de habilidades e competências

necessárias à formação completa de acordo com o objetivo e o perfil profissional definidos no

projeto, considerando a adequada interação de conhecimentos e metodologias.

A estrutura curricular está dividida em períodos semestrais, ao longo de, no mínimo, cem

dias letivos, com carga horária total de 3.260 horas.

Integração Curricular Vertical

Organiza as disciplinas de forma mais geral, segundo o papel que elas desempenham na

formação gradativa do bacharel em Ciências Contábeis. Desta forma, os três primeiros períodos

ofertam as disciplinas que desenvolvem as capacidades básicas necessárias ao entendimento do

campo do saber Ciências Contábeis e os cinco períodos remanescentes ofertam os

conhecimentos específicos e complementares, necessários ao entendimento da intervenção que

as Ciências Contábeis exercem nas organizações em termos de planejamento e controle. As

disciplinas contrapõem teoria e prática por meio da metodologia da problematização.

As atividades laboratoriais avaliam as habilidades e competências desenvolvidas, por meio

do enfrentamento pelo aluno de situações reais ou simuladas. Essa metodologia possibilita a

manipulação das ferramentas adquiridas ao longo do Curso, permitindo o posicionamento pessoal

e o estabelecimento de conclusões próprias referenciados nos conhecimentos apreendidos.

Compreendida desta forma, a estrutura curricular torna período a período cada vez mais

completa e complexa a formação do aluno, conforme pode-se observar na análise da outra face

da consistência curricular: integração horizontal.

Integração Curricular Horizontal

O currículo é pensado tendo em vista o desenvolvimento das competências desejadas listadas no perfil do egresso. Tal desenvolvimento se dá através da vivência de grupos de conhecimentos. Dessa forma, a formação do bacharel em Ciências Contábeis exige cada vez mais uma posição inter e multidisciplinar das Ciências Contábeis.

A formação completa do bacharel em Ciências Contábeis da Faculdade Gama Souza,

considerando a concepção, o objetivo e o perfil do egresso, exige o desenvolvimento da integração curricular horizontal por meio dos seguintes segmentos temáticos:

1º Segmento Temático - Compreensão das relações humanas sociais, políticas e econômicas,

bem como sua estrutura de comunicação oral e escrita, em suas diversas formas de manifestação.

Comunicação e Expressão

Matemática I

Noções Gerais de Direito

Filosofia

Informática Aplicada

Sociologia

Ciência Política 2º Segmento Temático – Compreensão das relações econômicas inerentes a escassez,

desenvolvimento econômico e acumulação de riqueza.

Introdução a Economia

Microeconomia

Macroeconomia

Economia Brasileira Contemporânea

3º Segmento Temático – Compreensão da lógica da estrutura organizacional da empresa.

Teoria da Administração 4º Segmento Temático – Compreensão das ferramentas utilizadas para coletar, organizar e

transformar dados em informações para planejamento e controle.

Matemática II

Estatística

Metodologia da Pesquisa

Matemática Financeira 5º Segmento Temático – Relação humana e comportamento ético

Psicologia Organizacional

Ética Geral e Profissional 6º Segmento Temático – Compreensão dos aspectos jurídicos de atuação do profissional e das

entidades.

Legislação Comercial e Direito Empresarial

Legislação Trabalhista e Previdenciária

Legislação Tributária 7º Segmento Temático – Registro, controle e geração de informações econômicas e financeiras

das entidades

Contabilidade I

Contabilidade II

Contabilidade III

Contabilidade IV

Contabilidade Avançada

Contabilidade de Custos

Análise de Custos

Contabilidade Pública 8º Segmento Temático – Análise dos instrumentos de planejamento e controle econômico,

financeiro e tributário das entidades

Análise das Demonstrações Financeiras

Contabilidade Gerencial

Sistemas de Informações Contábeis

Administração Financeira I

Mercado Financeiro

Administração Financeira II

Contabilidade e Controle Tributário

Controladoria

9º Segmento Temático – Análise aplicada da interação das Ciências Contábeis com a Ciência

Atuarial

Contabilidade Atuarial

10º Segmento Temático – Análise do referencial teórico das Ciências Contábeis e sua

normatização nacional e internacional

Teoria da Contabilidade

Normas e Práticas Contábeis Brasileiras

Normas e Práticas Contábeis Internacionais 11º Segmento Temático – Certificação de informações econômicas, financeiras, operacionais e

sociais

Auditoria

Perícia Contábil e Arbitragem 12º Segmento Temático – Problematização e aplicação inter e multidisciplinar dos

conhecimentos apreendidos

Escritório de Práticas Contábeis I

Escritório de Práticas Contábeis II Trabalho de Conclusão de Curso

Além dos segmentos temáticos específicos, o Curso oferece aos alunos disciplinas flexibilizadoras da estrutura curricular denominadas de Tópicos Especiais em Ciências Contábeis I e II, que objetivam o desenvolvimento de temas relevantes para formação do bacharel em Ciências Contábeis. Semestralmente o colegiado do Curso se reúne para definir os temas que serão abordados no semestre letivo seguinte.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

A Faculdade Gama e Souza e o Curso de Ciências Contábeis entendem que as disciplinas optativas objetivam a complementação e o enriquecimento da formação do aluno. É através das optativas que o estudante tem a oportunidade de circular por um espaço curricular mais de flexível, que lhe permite uma autonomia acadêmica, quando lhe proporciona uma diversificação na grade curricular a fim de diversificar o seu aprendizado pessoal e profissional. Deste modo, o que se tenciona com a oferta do elenco de disciplinas relacionadas à formação profissional do futuro Contabilista é desenvolver competências distintas das pertinentes às ofertadas ao longo dos semestres, além de possibilitar uma compreensão mais ajuizada da inserção de Portadores de Necessidades Auditivas, ao oferecer a disciplina de LIBRAS, em conformidade com a legislação vigente.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação reflete e é um reflexo da concepção que se tem da educação, do ensino e da

sociedade, portanto não pode ser concebida de forma isolada. Ela tem embutida uma variável ideológica que revela compromissos políticos, axiológicos e morais correspondentes a um modelo de sociedade que se elegeu. Percebe-se, no entanto, que de forma geral, a avaliação tem sido desenvolvida unilateralmente em que só o aluno é avaliado. Raramente o professor, as condições de ensino e as possibilidades do espaço de aprendizagem são considerados, nem submetidos a qualquer avaliação. Mais ainda, a avaliação tem sido, ao longo do tempo, utilizada como um instrumento de controle e de discriminação, desconsiderando-se os fundamentos pedagógicos e políticos que dela fazem parte.

A FACULDADE GAMA E SOUZA, comprometida com a educação crítica propõe, no seu projeto pedagógico, uma avaliação que leva em conta uma perspectiva de totalidade do processo educativo, com suas implicações teóricas e práticas, numa visão crítica da educação. Assim considerando, a avaliação não é um processo meramente técnico, implica uma postura política e inclui valores e princípios, refletindo uma concepção de educação, de escola e de sociedade. Por isso mesmo, pensar os fundamentos que norteiam as teorias avaliativas significa desvendar as ideologias em que eles se apóiam.

Configura-se, portanto, uma estreita relação dialógica entre avaliação e concepção teórica da educação que se estende a todo o processo educativo e ao próprio conceito de aprendizagem. A finalidade da verdadeira aprendizagem consiste não só em reproduzir um modelo, mas, sobretudo, resolver situações; ou seja, criar, reinventar soluções. A avaliação busca ir além da simples aplicação de provas e testes e tenta verificar o investimento do aluno mediante a reprodução livre, com expressões próprias, relacionamentos, simulações, explicações práticas e outros.(Mizukami, 1986)

De acordo com Luckesi: ?A avaliação tem sido definida como um juízo de valor, sobre dados relevantes, para uma

tomada de decisão.? (Luckesi, 1990) Ou seja, a avaliação só tem sentido para que se tomem decisões após o julgamento de valor,

deixando de lado a sua dimensão burocrática. A avaliação, assim entendida, permite manter o planejamento ou redimensioná-lo com vistas à

melhoria da qualidade do ensino para melhor adequar o ensino aprendizagem. Avaliar, portanto, significa examinar o grau de adequação com base num conjunto de informação e de critérios apropriados aos objetivos previamente elaborados para uma tomada de decisão.

Algumas variáveis, a princípio parecem aparentemente estar distantes do ambiente educacional e do docente, como por exemplo, as variáveis econômicas, políticas e sócio-culturais, mas que se refletem no dia a dia do contexto de uma instituição de ensino.

Os autores que têm analisado a avaliação dentro de uma visão crítica (Luckesi, 1990; Gimeno, 1988; Enguita, 1989) afirmam que ela pode exercer duas funções: a diagnóstica e a classificatória.

Para Luckesi: ?A atual prática de avaliação estipulou como função do ato de avaliar a classificação e não o

diagnóstico, como deveria ser constitutivamente ou seja, o julgamento de valor que teria a função de possibilitar uma nova tomada de decisão sobre o objeto avaliado, passa a ter a função estática de classificar um objeto ou um ser humano histórico, num padrão definitivamente determinado.? (Luckesi ? 1990)

Os educadores que conjugam idéias de uma visão global da educação compreendem a avaliação não como algo estanque e fragmentado. A avaliação tem um aspecto bastante amplo, enfatizando a descrição e a interpretação, ao invés de simples medição.

Para que a avaliação cumpra a sua verdadeira função, é necessário um certo recurso técnico adequado. Implica que os instrumentos de avaliação sejam elaborados e aplicados levando-se em conta alguns princípios:

1- objetivos claramente definidos 2- preocupação com a melhoria da aprendizagem do estudante e do sistema de ensino 3- planejamento adequado aos instrumentos de avaliação 4- clareza na comunicação 5- análise dos dados coletados pela avaliação, com rigor científico.

O que vemos é que a avaliação vem assumindo importância crescente em todos os domínios, e, ao mesmo tempo, apresenta-se como um desafio ao tentar romper modelos tradicionais tecnicistas, que utilizam a avaliação única e exclusivamente para obter medição, em termos de rendimento.

A tendência é de que a avaliação amplie seus domínios para além do seu âmbito tradicional, ou seja, da avaliação da aprendizagem, estendendo-se de modo cada vez mais consciente, sistemático e fundamentado cientificamente, às políticas educacionais, às reformas e inovações do sistema educacional, dos projetos pedagógicos, dos currículos e dos programas.

O desafio que a avaliação representa para o docente é de que, apesar de ser vista como um comportamento comum aos seres humanos, porque estes estão constantemente se avaliando, não é tão óbvia quanta aparenta.

O conceito de avaliação recebe conotações mais ou menos particulares, de acordo com o seu contexto, mas em sua essência avaliar é julgar algo ou alguém quanto a seu valor. A avaliação é, sem dúvida, um julgamento, valoração, no sentido em que ela não tem significado fora da relação com um fim, e de um contexto em que o avaliador se pronuncia sobre o objeto avaliado quanto ao seu sucesso ou fracasso.

A participaçãão do acadêmico na avaliação se dá pela auto-avaliação que deve se realizar de forma crítica e reflexiva. Ela revela conhecimentos, habilidades e valores, encoraja a reflexão do aluno, atende as diversidades de interesses e facilita o diálogo entre alunos e professores.

A avaliação do desempenho escolar deve ser entendida como um diagnóstico do desenvolvimento do aluno em relação ao processo ensino-aprendizagem na perspectiva de seu aprimoramento, tendo por objetivos:

? diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno para estabelecer objetivos que nortearão o planejamento da prática docente;

? verificar os avanços e dificuldades do aluno no processo de apropriação, de construção e de recriação do conhecimento, em função do trabalho desenvolvido;

? fornecer aos professores elementos para uma reflexão sobre o trabalho realizado, tendo em vista o planejamento constante;

? possibilitar ao aluno tomar consciência de seus avanços e dificuldades, visando ao seu envolvimento no processo ensino-aprendizagem;

? embasar a tomada de decisão quanto à promoção ou retenção dos alunos. A avaliação do desempenho escolar far-se-á por meio de elementos que comprovem eficiência

nos estudos, trabalhos escolares e pesquisas, por exemplo. A avaliação do processo de aprendizagem, no curso de Ciências Contábeis conta com o emprego

de instrumentos instrucionais, avaliativos e reflexivos que objetivam a avaliação continuada do discente, de modo que ele próprio possa aferir seu progresso ao longo do curso. Isso significa que aliado ao processo avaliativo bimestral obrigatório há o desenvolvimento de ações pedagógicas de natureza extensiva, como seminários, monitorias, produção de ensaios e estudos de casos, por exemplo. O somatório desses procedimentos resulta numa média final, disciplinada no Regimento da Faculdade Gama e Souza, conforme os seguintes termos:

Art. 63. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento.

Art. 64. A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos alunos matriculados, é obrigatória, vetado o abono de faltas, salvo nos programas de educação a distância..

§ 1º. Independentemente dos resultados obtidos, o aluno que apresente freqüência inferior a setenta e cinco por cento das aulas e atividades programadas para uma disciplina, nela é considerado reprovado, devendo repeti-la.

§ 2º. A verificação e registro da freqüência são de responsabilidade do professor e seu controle para efeito do parágrafo anterior é confirmado e formalizado na Secretaria.

§ 3º. Quando os alunos coletivamente não comparecerem às atividades escolares, o professor registra a falta, podendo considerar como ministrado o assunto do dia.

Art. 65. Para fazer jus aos créditos de qualquer disciplina, o aluno deve, além de satisfazer às condições de freqüência, apresentar um aproveitamento escolar avaliado através de exercícios escolares, de aplicação teórica ou prática, desenvolvidos durante o transcorrer do período letivo ou de prova final na disciplina.

§ 1º. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar os resultados.

§ 2º. Os exercícios escolares de verificação, em número mínimo de dois por período letivo para cada disciplina, visam à avaliação progressiva do aluno e constam de trabalhos que revelem o aproveitamento como: provas, argüições, entrevistas e outras formas de verificação previstas no plano de ensino da disciplina aprovado pelos Departamentos e Instituto.

§ 3º. O exame final visa à avaliação da capacidade de domínio do conjunto da disciplina e consta de uma verificação escrita.

Art. 66. Os resultados do rendimento escolar do aluno serão expressos em grau numérico de zero a dez.

Art. 67. Atribui-se nota zero ao aluno que deixar de realizar na data fixada a verificação prevista no calendário escolar, bem como utilizar-se de meios fraudulentos.

Art. 68. Ao aluno que deixar de realizar uma das verificações na data fixada por motivo justo e comprovado, será concedida segunda oportunidade a critério da Direção Geral, quando requerida na Secretaria no prazo de três dias letivos daquela data.

Art. 69. Poderá ser concedida revisão de notas ou conceitos atribuídos às verificações; quando solicitada na Secretaria no prazo de três dias letivos de sua divulgação.

Art. 70. São condições para aprovação por média em cada disciplina: I - alcançar o mínimo de freqüência correspondente a 75% das aulas da respectiva disciplina. II - obter grau numérico igual ou superior a sete na média aritmética das notas das verificações. Art. 71. O aluno prestará exame final, quando obtiver nas verificações, média aritmética inferior a

sete, porém nunca abaixo de quatro. § lº. Para a promoção do aluno que prestar exame final, a nota mínima exigida será cinco,

correspondendo esta à média aritmética entre a nota do exame final e a média das verificações, exigindo-se também o mínimo de 75% de freqüência, sob pena de reprovação.

§ 2º. As médias são apuradas até a primeira casa decimal sem aproximação. Art. 72. É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série cursada,

admitindo-se ainda a promoção com dependência em até duas disciplinas. Parágrafo único. O aluno promovido em regime de dependência deverá se matricular

obrigatoriamente na série seguinte e nas disciplinas de que depende, salvo se não estiverem sendo oferecidas. Observa-se na nova série a compatibilidade de horários e aplica-se a todas as disciplinas as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.

Art. 73. Em caráter excepcional, atendendo ao previsto no Art. 47, § 2º da Lei nº. 9.394, de 1996, o aluno poderá ter abreviada a duração de seu curso, em razão de seu aproveitamento extraordinário.

Art 74. Será jubilado o aluno que for reprovado pela terceira vez consecutiva em uma disciplina. Parágrafo único. Ao aluno jubilado será concedida guia de transferência em conformidade com as

disposições legais que regulamentam o assunto.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

A Faculdade Gama e Souza investe na cultura da avaliação, com a apreciação periódica da

aplicação, desenvolvimento e implemento do Projeto Pedagógico; para tanto considera itens importantes para o processo ocorrer de modo saudável e, por conseguinte, producente. A finalidade é garantir a melhoria dos serviços prestados à comunidade e seus objetivos são obter uma visão crítica e diagnóstica da aprendizagem e da realidade, tanto do curso quanto Institucional, analisando os problemas identificados e buscando soluções.

A auto-avaliação do curso é uma das dimensões da avaliação institucional da Faculdade Gama e Souza, ocorrendo a partir de metodologia que considera aspectos plurais e variantes circunstanciais, utilizando, no desenvolvimento do trabalho, a aplicação de questionários, visando: a) a avaliação Docente e Discente; b) a avaliação do Coordenador de Curso; c) a avaliação dos Serviços e de Atendimentos. As dimensões de cada avaliação são assim consideradas: a) a avaliação docente consta da auto-avaliação do professor, da avaliação do aluno e do coordenador (são analisadas as variáveis: processo de ensino, procedimentos de avaliação, relacionamento professor / aluno e organização do trabalho); b) a avaliação do coordenador é feita por ele mesmo (auto-avaliação), pelo corpo docente e discente; c) os serviços e atendimentos são avaliados por todos os segmentos.

Ressaltamos que a auto-avaliação dos cursos, por fazer parte de um conjunto integrante da auto-avaliação global e institucional, apresenta instrumentos de avaliação sujeitos a modificações que projetam uma dinâmica evolutiva em suas aplicações, buscando através de suas reformulações melhor interpretar a realidade atualizada para encontrar soluções no sentido de atingir ou manter seus objetivos de excelência de ensino.

A Auto-Avaliação proposta para os cursos objetiva oportunizar uma leitura crítica e reflexiva capaz de gerar um diagnóstico de excelência que compreenda o redimensionamento das ações como elementos importantes a pontuar situações e estudos em momentos determinados e móveis. Daí a proposta de uma avaliação como parte integrante dos processos formativos da IES. Por este motivo ela deverá ser contínua, interativa e global, para não se esgotar em momentos ou aspectos determinados. Assim, pode-se impedir, por conseqüência, a fossilização do Projeto Pedagógico e todas as estruturas que lhe conferem vida e dinamismo.

O questionário e as fichas avaliativas pertinentes ao Projeto Pedagógico fixam não somente as necessidades de atualização e refinamento do próprio curso, mas, também, permitem tracejar as temáticas que devem ser analisadas e discutidas e em que aspectos devem ser considerados, pois por tratar-se de um instrumento de avaliação torna-se muitas vezes subjetivo àquilo que dele se espera.

Os procedimentos de tratamento das informações alcançadas consideram que os instrumentos devem ser, preferencialmente, aplicados a todos os acadêmicos e docentes do curso; em seguida os dados levantados são tabulados e compatibilizados às respostas obtidas. Tais resultados nos são úteis para que problemas sejam esclarecidos e solucionados sem, no entanto, eliminar dúvidas e divergências, porque delas são retiradas novas interpretações e proposições que contribuem para o debate crítico.

É preciso, ainda, destacar que ao enfatizar o instrumento de avaliação, seja da IES, seja do projeto pedagógico do curso, como um todo, ou como uma das partes, significa interpretar a avaliação enquanto procedimento e base, capaz de tornar transparente todos os matizes que compõem o quadro institucional: desde o desempenho do professor e o aproveitamento do aluno, até uma abordagem mais rigorosa acerca de tais questões tomando como base o espelhamento do projeto pedagógico sobre seus agentes e atores; assim, compatibilizando-os com os objetivos mais amplos da IES.

A avaliação reflete e é um reflexo da concepção que se tem da educação, do ensino e da sociedade, portanto não pode ser concebida de forma isolada. Ela tem embutida uma variável ideológica que revela compromissos políticos, axiológicos e morais correspondentes a um modelo de sociedade que se elegeu. Percebe-se, no entanto, que de forma geral, a avaliação tem sido desenvolvida unilateralmente em que só o aluno é avaliado. Raramente o professor, as condições de ensino e as possibilidades do espaço de aprendizagem são considerados, ou submetidos a qualquer avaliação. Mais ainda, a avaliação tem sido, ao longo do tempo, utilizada como um instrumento de controle e de discriminação, desconsiderando-se os fundamentos pedagógicos e políticos que dela fazem parte.

A FACULDADE GAMA E SOUZA, comprometida com a educação crítica propõe, no seu projeto pedagógico, uma avaliação que leva em conta uma perspectiva de totalidade do processo educativo, com suas implicações teóricas e práticas, numa visão crítica da educação. Assim considerando, a avaliação não é um processo meramente técnico, implica uma postura política e inclui valores e princípios, refletindo uma concepção de educação, de escola e de sociedade. Por isso mesmo, pensar os fundamentos que norteiam as teorias avaliativas significa desvendar as ideologias em que eles se apóiam.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO / TCC O Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Ciências Contábeis consiste na elaboração,

redação e apresentação de Monografia, que consiste em pesquisa e relato individual, orientados por docente da Faculdade, abrangendo qualquer ramo afim à área de de Contabilidade.

O professor-orientador é escolhido e solicitado (através de protocolo) pelo formando. Tendo o professor aceitado a orientação, há a disponibilização de horário, ao longo da semana, objetivando facilitar e promover o acesso tanto à orientação de conteúdo, quanto à orientação de formatação da Monografia em conformidade com as regras da IES e da ABNT.

O regulamento de Monografia encontra-se anexado ao PPC e disciplina o processo de elaboração, apresentação e avaliação de Monografias de graduação dos cursos da Faculdade Gama e Souza, incluindo a escolha do tema e a conseqüente orientação docente. A Faculdade Gama e Souza disponibilizará um professor-orientador para cada grupo de dez alunos no máximo, para as atividades de orientação do trabalho de conclusão de curso.

Em relação à avaliação da Monografia, é formada uma banca, com professores do curso em tela, outros docentes da instituição e, incentiva-se, pelo menos, um docente convidado, pertencente ao quadro de outra IES. O aluno tem trinta minutos para apresentar seu trabalho e mais dez minutos para responder aos questionamentos dos membros da banca, sendo vetada a arguição por parte da platéia.

A aprovação na Monografia é pela média da avaliação dos membros da banca em relação à apresentação e ao texto da Monografia. Fica aprovado o aluno que obtiver a nota mínima estabelecida no regulamento; caso contrário, estará reprovado, devendo, no próximo período, fazer um novo projeto ou reestruturar o mesmo e ser novamente reavaliado. Caso a Monografia seja considerada insatisfatória por um ou mais membros da banca avaliadora, o formando será notificado no dia da apresentação e lhe será garantido um prazo (estabelecido no regulamento) para entrega da Monografia conforme orientação da banca.

Segue o Regulamento. REGULAMENTO DE MONOGRAFIA (Trabalho de Conclusão de Curso)

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento normatiza as atividades relativas ao trabalho de conclusão de curso,

integrante do currículo pleno ministrado, indispensável à colação de grau, no âmbito da FACULDADE GAMA E SOUZA.

Art. 2º O trabalho de conclusão de curso ? TCC, elaborado sob a forma de monografia, relatando uma pesquisa individual orientada, objetiva propiciar aos alunos do curso:

I - a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirida; II - o aprofundamento temático; III - o estímulo à produção científica e à consulta de BIBLIOGRAFIA especializada; IV - o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica científica. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS Art. 3º Compete às Coordenações de cursos: I - designar os professores orientadores; II - analisar, em grua de recurso, as decisões e avaliações dos professores orientadores; III - tomar, em primeira instância, todas as demais decisões e medidas necessárias ao efetivo

cumprimento deste regulamento. Parágrafo único. Das decisões das Coordenações de cursos cabe recurso em última instância, ao

Colegiado da Faculdade. Art. 4º Às Coordenações de Cursos podem convocar, se necessárias, reuniões com os

professores orientadores, buscando cumprir e fazer cumprir este regulamento.

CAPÍTULO III DOS PROFESSORES ORIENTADORES Art. 5º O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido sob a orientação de professor da

instituição, lotada em qualquer Coordenação. Parágrafo único. O TCC é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do

tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, na forma prevista no plano de carreira docente.

Art. 6º O professor orientador é escolhido, livremente, pelo aluno, que deverá considerar, nessa escolha, os prazos estabelecidos neste regulamento para entrega do projeto de monografia.

Art. 7º Ocorrendo a hipótese do aluno não encontrar nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação, a indicação do seu orientador será feita pelo Coordenador do Curso.

Art. 8º Cada professor pode orientar, no máximo, dez alunos por ano. Art. 9º A troca de professor orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente

a orientação, após a anuência expressa do professor substituído e aprovação do Coordenador do Curso.

Parágrafo único. É da competência do Coordenador do Curso a solução de casos especiais, podendo ele, se entender necessário, encaminhá-los para decisão pelo Colegiado da Faculdade.

Art. 10. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso; II - atender, semanalmente, os alunos orientandos em horário previamente fixado; III - entregar, semanalmente, os formulários de freqüência e avaliação devidamente preenchidos e

assinados; IV - avaliar os relatórios parciais entregues pelos orientandos, ao término da primeira etapa do

TCC, atribuindo-lhes as respectivas notas; V - participar das defesas para as quais estiver designado, em especial as de seus orientandos; VI - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de

avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa; VII - cumprir e fazer cumprir este regulamento. Art. 11. A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do aluno, o que não

exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

CAPÍTULO IV DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 12. É considerado aluno em fase de realização de TCC, todo aquele regularmente matriculado

em qualquer das áreas de aprofundamento de estudos; Art. 13. O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres

específicos: I - freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu orientador; II - manter contatos, no mínimo, quinzenais, com o professor orientador, para discussão e

aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas; III - cumprir o calendário divulgado pela coordenadoria do curso para entrega de projetos,

relatórios parciais e monografia; IV - entregar ao orientador, ao término da primeira etapa do TCC, relatório parcial sobre as

atividades desenvolvidas no período, em duas vias; V - elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com o presente regulamento e as

instruções do seu orientador; VI - entregar ao coordenador do curso, ao término da segunda etapa do TCC, cinco cópias de sua

monografia, devidamente assinadas e visadas pelo orientador, e cópia do arquivo em disquete, quando digitada em computador;

VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação e defesa da versão final de sua monografia;

VIII - cumprir e fazer cumprir este regulamento.

CAPÍTULO V DAS ETAPAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 14. A elaboração do TCC compreende duas etapas, a serem realizadas em dois semestres

subseqüentes, a saber: I - a elaboração do TCC se inicia com a entrega do projeto de monografia ao coordenador do

curso, encerrando-se com a entrega do relatório parcial, que é avaliado pelo orientador responsável;

II - a segunda etapa inclui a conclusão de pesquisa, a redação da monografia e a sua defesa perante banca examinadora.

CAPÍTULO VI DO PROJETO DE MONOGRAFIA Art. 15. O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este regulamento e com

as orientações do seu professor orientador. Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas

normas da ABNT sobre documentação, no que forem aplicadas. Art. 16. A estrutura do projeto de monografia compõe-se de: I - apresentação; II - objeto; III - objetivos; IV - justificativa; V - revisão bibliográfica; VI - metodologia; VII - cronograma; VIII - levantamento bibliográfico inicial; IX - instrumento de pesquisa (quando houver pesquisa de campo). Art. 17. O projeto de monografia deve ser entregue ao Coordenador de Curso em duas vias,

assinadas pelo aluno e visadas pelo orientador responsável, até o final do período de matrícula regular.

§ 1º Cabe, ao Coordenador de Curso, assistido pelos professores orientadores, a avaliação e aprovação dos projetos apresentados pelos alunos.

§ 2º O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de, até cinco dias, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue novamente ao Coordenador de Curso antes do término do período. Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno tem sua matrícula na disciplina definitivamente cancelada.

§ 3º Aprovado o projeto de monografia, um exemplar é arquivado na Coordenadoria do Curso, sendo o outro, devidamente assinado pelo Coordenador e enviado ao professor orientador.

Art. 18. Para aprovação do projeto de monografia deve ser levado em consideração a existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em processo idêntico.

Art. 19. Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:

I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a trinta dias, contados da data de início do período letivo;

II - haver aprovação do professor orientador; III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou a

concordância expressa de outro docente em substituí-lo; IV - haver a aprovação do Coordenador do Curso. Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são

permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador. CAPÍTULO VII DO RELATÓRIO PARCIAL Art. 20. O relatório parcial sobre o desenvolvimento do TCC deve conter informações detalhadas

acerca das pesquisas e estudos realizados nessa primeira fase. § 1º Aplicam-se à avaliação do relatório parcial, no que couberem, os mesmos critérios, notas e

conceitos utilizados para avaliação das demais disciplinas.

§ 2º O aluno que tiver seu relatório parcial reprovado deve refazê-lo, mantendo-se ou não, a seu critério, o mesmo tema.

§ 3º Havendo a manutenção do tema, a substituição do orientador depende da sua expressa concordância e da aceitação da orientação por outro docente da área específica.

CAPÍTULO VIII DA MONOGRAFIA Art. 21. A estrutura da monografia compõe-se de: I - folha de rosto; II - folha de aprovação; III - sumário; IV - introdução; V - desenvolvimento; VI - considerações finais (ou conclusão); VII - referências bibliográficas (ou BIBLIOGRAFIA); VIII - anexos (quando for o caso). Art. 22. A monografia deve ser apresentada preenchendo os seguintes requisitos: I - datilografada ou impressa em espaço dois, em papel branco tamanho A4; II - a soma das margens inferior e superior não pode ultrapassar seis centímetros; III - a soma das margens laterais não pode ultrapassar cinco centímetros; IV - encadernado em brochura ou espiral; V - o corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve possuir, no mínimo,

quarenta e, no máximo, cento e vinte páginas de texto escrito. Parágrafo único. Monografias que extrapolem o limite de tamanho estabelecido no inciso V deste

artigo são consideradas excepcionais e necessitam, para apresentação, de aprovação do Coordenador do Curso.

CAPÍTULO IX DA BANCA EXAMINADORA Art. 23. A versão final da monografia é defendida pelo aluno perante Banca Examinadora,

composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros, mediante indicação do Coordenador do Curso.

§ 1º Pode fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores de outras Coordenações com interesse na área de abrangência da pesquisa.

§ 2º Quando da designação da Banca Examinadora, deve, também, ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares, em caso de impedimento.

Art. 24. A Comissão Examinadora somente pode executar seus trabalhos com os três membros presentes.

§ 1º Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca Examinadora, deve ser comunicado, por escrito, a chefia da Coordenação.

§ 2º Não havendo comparecimento dos três membros da Banca Examinadora, deve ser marcada nova data para defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior.

Art. 25. Todos os professores da Faculdade podem ser convocados para participarem das Bancas Examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação do Coordenador do Curso.

Parágrafo único. Deve, sempre que possível ser mantida a equidade no número de indicações de cada professor, para compor as Bancas Examinadoras, procurando, ainda, evitar-se a designação de qualquer docente para um número superior a dez Comissões Examinadoras.

CAPÍTULO X DA DEFESA DA MONOGRAFIA Art. 26. As sessões de defesa das monografias são públicas. Parágrafo único. Não é permitido, aos membros das Bancas Examinadoras tornarem público os

conteúdos das monografias, antes de suas defesas. Art. 27. O Coordenador do Curso deve elaborar calendário fixando prazos para entrega das

monografias, designação das Bancas Examinadoras e realização das defesas.

§ 1º Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser avaliada pelo Coordenador do Curso.

§ 2º Não é permitido um segundo atraso, significando esse a reprovação na respectiva disciplina. Art. 28. Após a data limite para entrega das cópias finais das monografias, o Coordenador do

Curso divulga a composição das Bancas Examinadoras, os horários e as salas destinadas as suas defesas.

Art. 29. Os membros das Bancas Examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de quinze dias para procederem à leitura das monografias.

Art. 30. Na defesa, o aluno tem até 30 minutos para apresentar seu trabalho e cada componente da Banca Examinadora até dez minutos para fazer sua argüição, dispondo o discente, ainda, de outros dez minutos para responder a cada um dos examinadores.

Art. 31. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o conteúdo do texto, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela Banca Examinadora.

§ 1º Utiliza-se, para atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado.

§ 2º A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da Comissão Examinadora.

§ 3º Para aprovação, o aluno deve obter nota igual ou superior a seis inteiros na média aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros das Bancas Examinadoras e não receber nota inferior a cinco inteiros de qualquer um dos membros dessa Comissão.

Art. 32. A Banca Examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de sua monografia.

§ 1º Quando sugerida a reformulação de aspectos da monografia e aceitando-a o aluno, atribui-se conceito ?i? na respectiva disciplina.

§ 2º O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de, no máximo, sessenta dias, a contar da data da aceitação da reformulação pelo aluno.

§ 3º Entregues as novas cópias da monografia com as alterações realizadas, reuni-se novamente a Banca Examinadora, devendo, então, proceder à avaliação, na forma prevista no artigo anterior, inexistindo, nova defesa oral.

Art. 33. A Comissão Examinadora pode reunir-se antes da sessão de defesa pública e, se aprovado por maioria, devolver a monografia para reformulações.

Parágrafo único. Nessa situação atribui-se conceito ?i? na respectiva disciplina, ficando a defesa marcada para até sessenta dias após, contado da devolução da monografia ao aluno, feita essa mediante protocolo.

Art. 34. A avaliação final, assinada por todos os membros da Banca Examinadora, deve ser registrada em ata, e, em caso de aprovação, na cópia da monografia que é destinada à biblioteca.

Art. 35. O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para defesa oral, sem motivos justificados, está automaticamente reprovado na respectiva disciplina.

Art. 36. Não há recuperação de nota atribuída à monografia, sendo a reprovação, nos casos em que houver definitiva.

§ 1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema da monografia e com o mesmo orientador.

§ 2º Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para elaboração do TCC, desde a primeira etapa.

Art. 37. Ao aluno, cuja monografia haja sido reprovada, é vedada a defesa da mesma ou de nova monografia, qualquer que seja a alegação, no mesmo ano da reprovação.

CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 38. Este regulamento só pode ser alterado pela maioria absoluta dos membros do Conselho

da Faculdade, competindo a este dirimir dúvidas referentes à interpretação deste regulamento, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários.

CAPÍTULO XII DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 39. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo colegiado competente. Art. 40. Revogam-se as disposições em contrário.

ESTÁGIO CURRICULAR O Curso de Ciências Contábeis não apresenta em sua grade o estágio curricular obrigatório, mas para a formação prática do futuro profissional, as disciplinas: Normas e Práticas Contábeis Brasileiras; Contabilidade e Controle Tributário; Auditoria; Normas e Práticas Contábeis Internacionais e Perícia Contábil e Arbitragem têm sua carga horária distribuída em 80 hroas, sendo 40 horas teóricas e 40 horas práticas. As disciplinas de Escritório de Prática Contábil I e Escritório de Prática Contábil II são compostas por 40 horas práticas, desenvolvidas em laboratório. Assim, pretende-se proporcionar uma formação aliada aos preceitos pedagógicos da relação teoria-prática.

ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO

Tipo de Documento: *

Ata

Decreto

Decreto-lei

Lei

Medida Provisória

Parecer

Portaria

Resolução

Nº do documento: *

178

Data do documento: *

02/09/2010

Data de publicação: *

28/10/2010

Data de criação do curso:

13/07/1998

Ato autorizativo anterior

RECREDENCIAMENTO_FGS_2010.pdf

MATRIZ CURRICULAR

DISCIPLINA: Comunicação e Expressão CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 1º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Fundamentos lingüísticos da comunicação. Técnicas de redação. Leitura e interpretação de textos.

Produção de textos: relatórios

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, A. F. & ALMEIDA, V. S. R. Português básico – gramática, redação, texto. São Paulo:

Atlas, 1999.

CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Nacional, 2000.

GOLD, M. Redação Empresarial. Escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo: Makron

Books, 2001.

Livros Complementares:

CASTELLIANO, Tânia. Comunicação e suas diversas formas de expressão. Rio de Janeiro: Record,

2000.

MESQUITA, R. M. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1999.

DISCIPLINA: Matemática I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 1º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Revisão dos principais tópicos de álgebra elementar. Teoria dos Conjuntos. Relações. Funções.

Limites e continuidade. Análise e formulação de modelos matemáticos aplicados à Administração,

Contabilidade e Economia.

BIBLIOGRAFIA

IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática Elementar V.1. Atual Editora Ltda., São Paulo, 1998.

ANTON, H. Cálculo – Um novo Horizonte V. 1. Bookman, São Paulo 2000.

MORETTIN, Pedro A; Hazzan, Samuel e Bussab, Wilton O, Cálculo Funções de uma e Várias

Variáveis. Editora Saraiva, São Paulo, 2003.

SILVA, Sebastião Medeiros e Outros – Matemática para os cursos de Economia, Admnistração e

Ciências Contábeis. Atlas, 1981

Livros Complementares:

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, V.1. Harper e Rom do Brasil, São Paulo, 1977.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica, V.1. Editora Makron Books, São Paulo, 1993.

DISCIPLINA: Introdução a Economia CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 1º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Introdução. Problemas econômicos. Evolução do sistema econômico. Organização econômica. Análise

estrutural do sistema econômico. Mercado. Relações com o exterior. Setor público. Introdução à

teoria monetária.

BIBLIOGRAFIA

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Introdução a Economia. 3 ed. Rio de Janeiro:

Saraiva, 1998

GARCIA, Manuel E., VASCONCELLOS, Marco A. S. Fundamentos de Economia. São Paulo:

Saraiva, 2002.

JORGE, Fauzi T., SILVA, Fábio G. Economia Aplicada a Administração. São Paulo: Futura, 1999.

ROSSETI, Jose Pascoal. Introdução a Economia. São Paulo: Atlas,2002

VASCONCELLOS, Marco A.S. Economia Micro e Macro. São Paulo:Atlas, 2002.

Livros Complementares:

MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

VICECONTI, PAULO E.V.e NEVES, Silvério dos – Introdução a Economia. São Paulo:Frase

Editora,2002

SAMUELSON, Paul A. NORDHAUS William D. Economia. 14 ed. São Paulo. McGraw-

hill, 1993

DISCIPLINA: Contabilidade CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 1º CARGA HORÁRIA: 80 horas

A Contabilidade: contextualização. Estática patrimonial. Procedimentos contábeis básicos. As

variações patrimoniais. Operações típicas de uma empresa. Balancete de verificação. Apuração de

resultado. Encerramento de exercício social. Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado de

Exercício. Uso da Informação contábil para planejamento e controle.

BIBLIOGRAFIA

GRECO,Aluisio Lahorgue. Contabilidade: teoria e prática básicas. PortoAlegre:Ed. Sagla

Luzzatto,2001

IUDICIBUS, S. de. Contabilidade Introdutória. 9 ed. São Paulo:Atlas, 1998.

SILVA, César A. T., TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2000.

EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA-USP. Contabilidade Introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas,

1998.

MARION, J. C. Contabilidade Basica. Livro Texto e Caderno de Exercícios. SaoPaulo: Atlas, 1991.

Livros Complementares:

OLIVEIRA, Alvaro G. Introdução a Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2002.

MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2002.

FRANCO, H. & MARRA, E. Auditoria Contábil. São Paulo: Atlas, 2001.

IUDICIBUS, Sergio de. MARION, J.C. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas,1990

DISCIPLINA: Teoria da Administração I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 1º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Introdução ao Estudo da Administração. - As funções das organizações. - As funções do

Administrador: habilidades técnicas, humanísticas e gerenciais. – Influências históricas no

Pensamento Administrativo: fatores sociológicos, políticos e econômicos. - As abordagens dos

principais teóricos da administração. - O processo administrativo: Planejamento, Organização,

Direção e Controle. - Administração no Brasil: situação atual e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, Idalberto, Introdução a Teoria Geral da Administração, Rio de Janeiro, Campus,

2001.

MAXIMIANO, Antônio César A. Introdução a Administração, São Paulo, Atlas, 2000.

MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira, FARIA, Herminio Augusto. Teoria Geral Da Administração. São

Paulo: Atlas, 2001.

PLANTULLO, Vicente Lentini. Teoria Geral da Administração. Rio de Jan.: Ed.FGV, 2002

Livros Complementares:

BARROS NETO, João P. Teorias da Administração – curso completo. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2002.

DRUCKER, Peter F. Melhor de Peter Drucker – A Administração. São Paulo: Nobel, 2001.

SILVA, Adelphino T. Administração Básica. São Paulo: Atlas, 2000.

DISCIPLINA: Noções Gerais de Direito CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 1º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Conceito de direito. Direito como realidade da vida social. Fontes do Direito Público e Privado.

Institutos jurídicos fundamentais. Direito objetivo. Direito subjetivo. Direito positivo.

BIBLIOGRAFIA

REALE, Miguel. Fundamentos do Direito. São Paulo:Ed. Revista dos Tribunais,1998

NADER, P. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

DINIZ, Maria helena. Compêndio de Introdução a Ciência do Direito. São Paulo:Saraiva,2003

REZEK, J. F. Direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2002.

Livros Complementares:

BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. Rio de Janeiro, Malheiros, 2002.

NUNES, L. A. R. Manual de introdução ao estudo do direito. São Paulo: Saraiva, 2002.

SAAD, E. G. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

DISCIPLINA: Filosofia CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 2º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Fundamentos filosóficos. O conhecimento. A ciência. A política. A moral. A ética. Antropologia

filosófica. Filosofia e educação. Lógica. Objetividade dos valores. Filosofia e administração. As

correntes filosóficas contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA

CHAUÍ, Marilena. Convite á filosofia. São Paulo: Ática, 1995.

NUNES, César A. Aprendendo Filosofia. Campinas: Papirus, 1999.

REALE, Miguel. Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2002.

Livros-Complementares:

LALANDE, André. Vocabulário técnico e Crítico da Filosofia. São Paulo:Martins Fontes, 1999.

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo:Martins Fontes,2000.

DISCIPLINA: Matemática II CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 2º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Cálculo de derivadas de funções reais de uma Variável. Cálculo Integral. Cálculo de derivadas de

funções reais de duas variáveis. Aplicação a problemas pertinentes à Contabilidade, Administração

e Economia.

BIBLIOGRAFIA

IEZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática Elementar V.1. Atual Editora Ltda., São Paulo, 1998.

ANTON, H. Cálculo – Um novo Horizonte V. 1. Bookman, São Paulo 2000.

MORETTIN, Pedro A; Hazzan, Samuel e Bussab, Wilton O, Cálculo Funções de uma e Várias

Variáveis. Editora Saraiva, São Paulo, 2003.

SILVA, Sebastião Medeiros e Outros – Matemática para os cursos de Economia, Admnistração e

Ciências Contábeis. Atlas, 1981

Livros Complementares:

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, V.1. Harper e Rom do Brasil, São Paulo, 1977.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica, V.1. Editora Makron Books, São Paulo, 1993

CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982

DISCIPLINA: Microeconomia I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 2º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Conceitos fundamentais. Teoria do consumidor: teoria cardinal e teoria ordinal. Demanda e

elasticidade. Escolha sob incerteza. Teoria da produção e custos. Curva de oferta. A teoria dos

preços nos mercados.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus,2003

FERGUSON, C.E. Microeconomia. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1994.

VARIAN, H. Microeconomia: Princípios básicos: uma abordagem moderna. 4. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 1999.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia Micro e Macro. São Paulo

Complementar:

PINDYCK, R e RUBINFELD, D. Microeconomia. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.

CARVALHO, L.C. Microeconomia Introdutória para Cursos de Administração. São Paulo:

Atlas,1996

AWH, Robert. Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Atlas Books,2002

DISCIPLINA: Informática Aplicada CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 2º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Conhecimentos de Microinformática, de Sistema Operacional e de Navegação na Internet.

Utilização de Processador de Textos, de Planilha Eletrônica e de Software de Banco de Dados.

BIBLIOGRAFIA

SANTOS, A. A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2000.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

FEDELI, Ricardo Daniel. Introdução a Ciência da Computação. São Paulo:Pioneira Thompson

Learnings, 2003.

Livros Complementares:

PAULA FILHO, W. P. Multimídia – conceitos e aplicação. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática:Conceito básicos. Rio de Janeiro:Elsevier, 2004.

CHINELATO FILHO, João O&M. Integrado a Informática. Rio de Janeiro:LTC,2001

WIRTH, Almir. Internet e Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002.

DISCIPLINA: Sociologia CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 2º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Origens históricas e científicas da Sociologia. Estratificação social. Sociologia e sociedade. Sociologia

aplicada à administração: o indivíduo e a organização; organização formal e informal. Processo de

organização do trabalho frente aos novos modelos de gestão. Mudança organizacional. Cultura das

organizações.

BIBLIOGRAFIA

ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

CASTRO. Sociologia Aplicada a Administração. São Paulo: Atlas, 2002.

MAUSS, Marcel. Ensaios de Sociologia. São Paulo:Editora Perspectiva,2001

Livros Complementares:

DIAS, Reinaldo. Sociologia e Administração. Campinas: Alínea, 2002.

CASTRO, Celso A. P. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2000.

VILA NOVA, Sebastião. Introdução a Sociologia. São Paulo: Atlas, 2001.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas,1999

DURKHEIM, Emilie. Introdução ao Pensamento Sociológico. São Paulo:Centauro,2001

DISCIPLINA: Contabilidade II CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 2º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Escrituração Contábil: livros contábeis, contas de compensação, registros contábeis na constituição de

entidades (constituição, subscrição e integralização do capital de uma S.A. e despesas de

constituição). Operações Comerciais: Compra e Venda de mercadorias, Movimentação de

estoques. Operações com Ativo Imobilizado: depreciação, amortização, exaustão e Leasing.

Operações Financeiras: aplicações, descontos de títulos e empréstimos e financiamentos em moeda

nacional e estrangeira. Encerramento de Exercício e Elaboração do Balanço Patrimonial,

Demonstração de Resultado de Exercício e Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados e

Demonstração de Lucros Acumulados.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

IUDICIBUS, S. de. Contabilidade Introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998, Livro texto e de

exercícios.

NEVES, S. Contabilidade Básica. 6. ed. São Paulo: Frase, 2000.

Complementar:

FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atals,2002

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. São Paulo: Atlas,2002

DISCIPLINA: Estatística CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 4º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Estatística Descritiva: dados, medidas de sumarização e análise gráfica. Eventos dependentes e

independentes. Probabilidade. Distribuições de probabilidade discretas e contínuas. Modelos

discretos e contínuos.Estimação de Parâmetros: Intervalo de confiança para média, proporção e

diferenças. Correlação e Regressão. Utilização de software estatístico.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

TOLEDO, G. L., OVALLE, I. I. Estatística Básica. Editora Atlas 2ª Edição 1995.

COSTA NETO, P. O., Estatística. Editora Edgard Blucher Ltda 2ª Edição 2001.

LEVINE, D.M., STEPHAN D., KREHBIEL, T.C. & BRENSON, M.L., Estatística – Teoria e

Aplicações Usando o Microsoft Excel. Editora LTC 2005.

Bibliografia Complementar:

DOWNING, D., CLARK J., Estatística Aplicada. Editora Saraiva 2ª Edição 2003.

MORETTIN, P.A., BUSSAB, W.O., Estatística Básica Editora Saraiva 5ª Edição 2004.

LOPES, M.L. Tratamento da Informação: Atividades para o Ensino Básico. Instituto de

Matemática/UFRJ Projeto Fundão

DISCIPLINA: Macroeconomia I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 3º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Conceitos Introdutórios. Conceituação e interligação dos agregados macroeconômicos e das Contas

Nacionais do Brasil. Estudo da demanda agregada da economia. Política fiscal e monetária. O setor

externo e a macroeconomia aberta: política cambial e comercial. Análise Macroeconômica: efeitos

das políticas, monetária, fiscal, cambial e de comércio exterior sobre as variáveis econômicas e a

sociedade.

BIBLIOGRAFIA

STIGLITZ, Joseph E. e WALSER, Carl E. Introdução à Macroeconomia. RJ:Campus,2003.

MANKIN, N. Gregory. Princípios de Macroeconomia. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005

MANKIW, N.G.MacroEconomia. 3ª edição. Rio de Janeiro:LTC Editora, 1998

Livros Complementares:

ATTIYEH, Richard. Introdução a Macroeconomia

SIMONSEN, Mario Henrique, 1935-1997. Macroeconomia

SAMUELSON, Paul A. NORDHAUS, Willian D. Economia. São Paulo:MacGraw-Hill,1993

LOPES, L. e VASCONCELOS. M.. Manual de Macroeconomia. São Paulo, Atlas, 1998.

FROYER, R.. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999

DISCIPLINA: Psicologia Organizacional CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 3º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Conceitos de psicologia - aspectos gerais. Relações da psicologia com a administração. O indivíduo e a

organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança.

Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. A psicologia

operacional. Relações interpessoais. Desenvolvimento organizacional. Variáveis organizacionais.

BIBLIOGRAFIA

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

KANAANE, Robert. Comportamento Humano nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1999.

GOULART, Íris Barbosa, Psicologia Organizacional e do Trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2002

Livros Complementares:

BANOV, Marcia R. Ferramentas da Psicologia Organizacional. São Paulo: Cenaun, 2002.

LIMA, SUZANA M. Mudança Organizacional- Teoria e Gestão. São Paulo: FGV,2003

DISCIPLINA: Ciência Política CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 3º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Problemas fundamentais da Teoria Política. Fundamentos filosóficos e sociológicos da Teoria Política.

As contribuições do pensamento clássico. Sistemas políticos e econômicos. Democracias e

Autocracias. As fontes da legitimidade do poder.

BIBLIOGRAFIA

BONAVIDES, P. Ciência Política. São Paulo: Atlas, 2001.

BASTOS, C.R. Curso de Teoria do Estado e Ciência Política. São Paulo: Atlas.

Livros Complementares:

WEBER, M. Ciência Política: Duas Vocações. São Paulo: Makron Books, 2000.

CHEVALLIER,J. As Grandes Obras Politicas: de Maquiavel A Nossos Dias. São Paulo: Atlas, 2002.

CHATELET, François et al. História das Idéias Políticas. Rio de Janeiro: Zolvar,1985

DISCIPLINA: Contabilidade de Custos CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 3º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Problemas fundamentais da Teoria Política. Fundamentos filosóficos e sociológicos da Teoria Política.

As contribuições do pensamento clássico. Sistemas políticos e econômicos. Democracias e

Autocracias. As fontes da legitimidade do poder.

BIBLIOGRAFIA

BANKER, Rajiv D., KAPLAN, Robert S., ATKINSON, Anthony. Contabilidade Gerencial. São

Paulo: Atlas, 2000.

MAHER, Michael W. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001.

WARREN, Carl S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Pioneira, 2001.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001.

Livros Complementares:

GARRISON, Ray H., NOREEN, Eric W. Contabilidade Gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

HANSEN, Don R., Mowen, Maryanne M. Gestão de Custos, Contabilidade e Controle. São Paulo:

Pioneira, 2001.

DISCIPLINA: Contabilidade III CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 3º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Contabilização de Operações entre Matriz e Filial. Transações entre Partes Relacionadas. Resultado de

Exercícios Futuros. Encerramento de Exercício Social: Balanço Patrimonial, Demonstração de

Resultado de Exercício, Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados, Demonstração das

Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos,

Demonstração do Fluxo de Caixa, Demonstração do Valor Adicionado.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

SILVÉRIO das Neves, VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Avançada. São Paulo. Frase, 1998.

Complementar:

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo. Atlas, 2003.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. São Paulo: Atlas,2002

DISCIPLINA: Matemática Financeira CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 4º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Introdução. Capitalização Simples. Capitalização Composta. Desconto comercial: simples e composto.

Séries de pagamentos. Amortização. Avaliação de investimentos.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia Básica:

Vieira Sobrinho, José Dutra - Matemática Financeira - Ed. Atlas - 1997

Faro, Clóvis de - Matemática Financeira - 9ª ed. Ed. Atlas - 1993

Assaf Neto, Alexandre - Matemática Financeira e suas aplicações - 5ª ed. - Ed. Atlas - 2000

Castelo Branco, Anísio Costa. Matemática Financeira e Aplicada. São Paulo:

Thompson/Pioneira,2002.

Bibliografia Complementar:

Faria, Rogério Gomes de - Matemática Comercial e Financeira - 5ª ed. - Ed. Makron Books - 2000

HAZZAN, S. Matemática Financeira, 5ª edição. Editora. Saraiva, São Paulo 2001.

Moraes, E. Matemática Financeira. Porto Alegre:Ed. Ética Impressora

Mathias, Washington Franco. Matemática Financeira. SP: Atlas

Veras, Lilia Ladeira. Matemática Financeira.

SP: Atlas.

OPTATIVA

As disciplinas ofertadas como optativas são: Libras; Gestão Estratégica; Gestão

Empreendedora; Jogos de Empresas; Liderança Organizacional e Linguagem Jurídica.

DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 4º CARGA HORÁRIA: 40 horas

A natureza do conhecimento científico. O método científico. A pesquisa científica. A organização da

vida de estudos na Universidade. Apresentação de trabalhos científicos.

BIBLIOGRAFIA

BARROS, A. J. P. & LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo:

Makron Books, 2000.

DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

Livros Complementares:

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.

D’ONOFRIO, S. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 2000.

COSTA, Marco Antonio F. da. Metodologia da Pesquisa. Rio de Janeiro:Interciência,2001.

DISCIPLINA: Ética Geral e Profissional CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 4º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Ética e Moral. Ética e Trabalho. Bioética. O Código de Ética Profissional. Atuação Profissional.

BIBLIOGRAFIA

NALINI, José R. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.

COSTA, Jurandir Freire. A Ética geral e o Espelho da Cultura. Rio de Janeiro: Rocco,1994.

DUPAS, Gilberto. Ética e Poder na Sociedade da Informação. De como a Autonomia das Novas

Tecnologias obriga a rever o mito do progresso. São Paulo:UNESP, 2000

Livros Complementares:

ARRUDA, Maria C. C. Código de Ética. São Paulo: Negócio, 2001.

CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 2001.

SÁ, Antonio L. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2001.

DISCIPLINA: Análise de Custos CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 4º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Análise da alocação de custos. Aspectos tributários da contabilidade de custos. Custos para controle.

Análise das variações de custos. Análise avançada do Comportamento dos custos. Custo e a

determinação do preço de venda.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2001.

MAHER, Michael W. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas,2001

Complementar:

HORNGREN. Charles T; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de custos. 9

ed. São Paulo: LTC, 2000.

MISHAM, E.J. Análise de Custos – Benefícios. Rio de Janeiro: Editora Zahar,1976

DISCIPLINA: Legislação Comercial e Direito Empresarial CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 4º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Noções gerais. Nome comercial. Espécies de empresários. Sociedades. Incorporação, fusão e cisão de

sociedades. A micro e pequena empresa. Contratos mercantis

BIBLIOGRAFIA

FAZZIO JUNIOR, Waldo. Fundamentos de Direito Comercial. São Paulo: Atlas, 2002.

LOBO, Jorge. Curso de Direito Comercial. Forense: Rio de Janeiro, 2002.

PAES, Paulo Roberto Tavares. Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.

Livros Complementares:

FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo & FUHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de

Direito Comercial. Rio de Janeiro: Malheiros, 2002.

MAGALHÃES, Jorge Miranda. 1.000 perguntas de Direito Comercial. RJ: Thex,1996

DISCIPLINA: Contabilidade IV CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 4º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Distribuição de resultados. Correção Monetária. Reorganização Societária: dissolução, liquidação,

incorporação, cisão e fusão. Ativos Especiais. Avaliação de Investimentos Permanentes: método de

custos. Avaliação de Investimentos Permanentes: método da equivalência patrimonial. Ativo

Diferido. Debêntures.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

SILVÉRIO das Neves, VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Avançada. São Paulo. Frase, 1998.

Complementar:

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo. Atlas, 2003.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. São Paulo: Atlas,2002

DISCIPLINA: Análise das Demonstrações Financeiras CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 5º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Objetivos e critérios da análise das Demonstrações Contábeis. Análise horizontal e vertical. Análise

por meio de Índices. Análise da DOAR e da DFC. Tópicos Especiais em Análise Econômica e

Financeira de Empresas.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

FLORENTINO, Américo. Análise Contábil: Análise de Balanços. Rio de Janeiro: FGV,

SILVA, José Pereira de. Análise financeira das empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo. Atlas, 2003.

SCHIMIDT, Paulo. SANTOS, Jose Luiz. FERNANDES, Luciene. Manual de Conversão das

Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas, 2005

Complementar:

MATARAZZO, Dante Analise Financeira de Balanços: uma abordagem básica e gerencial. São Paulo:

Atlas,

IUDICIBUS, S. Análise de Balanços. São Paulo: Atlas,

DISCIPLINA: Legislação Trabalhista e Previdenciária CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 5º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Fontes e interpretação do direito do trabalho. Fundamentos da relação jurídica assistencial. O

empregador. O empregado. Relação de emprego. O contrato de trabalho. Obrigações e direitos do

empregado e do empregador. Admissão de empregado. Alteração do contrato de trabalho. Jornada

de trabalho. Salário e remuneração. Previdência social.

BIBLIOGRAFIA

Básica

BONFIM, B. Reforma Previdenciária. RJ: Edições Trabalhistas, 1999

MARTINEZ, Wladimir Novaes. Princípios de Direito Previdenciário. 3 ed. São Paulo: LTR, 1995

CARRION,Valentim. Comentários à CLT

GOMES, Orlando. Curso de Direito do Trabalho. 16 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1953

MARTINS, Sergio P. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2002

MARTINS, Sergio P. Flexibilização das condições de trabalho. São Paulo: Atlas, 2002

Complementar:

SUSSEKIND, Arnaldo. Istituições de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR,2000

MARTINS, Sérgio Pinto. Legislação Previdenciária. São Paulo: Atlas, 1999

REIS, Adacir (ccord) Fundos de Pensão em Debate. Braslia: Basília Jurídica,2002

DISCIPLINA: Contabilidade Avançada CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 5º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Consolidação das Demonstrações Contábeis. Reavaliação de Ativos. Contabilidade e Controle de

Derivativos. Ativos Intangíveis.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

LIMA, Iran Siqueira, LOPES, Alexsandro Broedel. Contabilidade e Controle de Operações com

Derivativos. São Paulo, Atlas, 1998.

Complementar:

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo. Atlas, 2003.

SILVÉRIO das Neves, VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Avançada. São Paulo. Frase, 1998.

DISCIPLINA: Contabilidade Gerencial CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 5º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Introdução. Informações contábeis para decisões de produção. Informações Contábeis para decisões de

preço. Modelos de gestão estratégica.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BANKER, Royne. KAPLAN, Robert S. ATKINSON, Anthonny. Contabilidade Gerencial. São Paulo:

Atlas,2000.

WARREN, Carl S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Pioneira,2001

Complementar

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas. 2001

HORNGREN. Charles T. Introdução à contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,

2000

ANTHONNY, Robert. Contabilidade Gerencial: uma introdução a contabilidade. São Paulo: Atlas

SIZER, John. Noções Básicas de Contabilidade Gerencial. São Paulo: Saraiva

DISCIPLINA: Mercado de Capitais CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 5º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Estrutura e Funcionamento do Sistema Financeiro Nacional. Tipos de Mercados. Mercado Bancário:

produtos e serviços. Mercado de Ações: operações. Novo Mercado de Capitais e Governança

Corporativa. Noções de análise de investimento no mercado.

BIBLIOGRAFIA

HOJI, M. Administração Financeira: São Paulo: Atlas, 2001.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2002.

WESTON, J. F. e BRIGHAM, E. F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Makron

Books, 2000.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro. Rio de Janeiro: Qualitymark,2001

Livros Complementares:

ROSS, Stephen A., JAFFE, Jeffrey, WESTERFIELD, Randoph W. Administração Financeira. São

Paulo: Atlas.

LEME JÚNIOR, Antonio B., CHEROBIM, Ana P. Administração Financeira. Rio de Janeiro:

Campus, 2002.

BARROW, Colins. Como gerenciar as finanças no seu próprio negócio. São Paulo: Publifolha,2001

DISCIPLINA: Sistemas de Informações Contábeis CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 5º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Conceito. Os ciclos contábeis. Metodologia para o desenvolvimento de um sistema contábil. Sistema

de Apoio à Decisão.

BIBLIOGRAFIA

Básica

GIL, Antônio Loureiro. Sistemas de Informações: contábil/financeiros. São Paulo, Atlas, 1999.

FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de Informaçã: Planejamento e Gestão. São Paulo: Atlas,2001]

Complementar:

PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade Garencial: um enfoque em sistema de informação contábil.

São Paulo: Atlas,

MOSCOVE, Stephen A. SIMKIN, Mark G. BAGRANOFF, Nancy A. Sistemas de Informações

Contábeis. São Paulo, Atlas, 2002.

DISCIPLINA: Administração Financeira I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 6º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Função financeira nas empresas. Administração do capital de giro. Administração de caixa: orçamento

e modelos. Administração de valores a receber. Administração de estoques. Fontes de

financiamento de curto prazo no Brasil.

BIBLIOGRAFIA

HOJI, M. Administração Financeira: São Paulo: Atlas, 2001.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2002.

WESTON, J. F. e BRIGHAM, E. F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Makron

Books, 2000.

BALEEIRO, Aliomar. Introdução a Ciência das Finanças. RJ: Forense

Livros Complementares:

ROSS, Stephen A., JAFFE, Jeffrey, WESTERFIELD, Randoph W. Administração Financeira. São

Paulo: Atlas.

ASSAF NETO. Administração de Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 2002.

DISCIPLINA: Legislação Tributária CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 6º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Conceitos introdutórios. Sistema tributário nacional. Características dos tributos. Crédito tributário.

Administração tributária e dívida ativa. Os tributos.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

BALEEIRO, A. Direito tributário brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

MARTINS, Ives Gandra da Silva. (coord) Comentários ao Código Tributário Nacional. Vol VI e VII. 3

ed. São Paulo: Saraiva,2002

COELHO, Sacha Calmon Navaro. Curso de Direito Tributário Brasileira. 6 ed. Rio de Janeiro:

Forense,2002

AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Saraiva,2003

Complementar

MARTINS, Ives Gandra da Silva. Processo Administrativo Tributário. 2 ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2002.

ROCHA, Valdir de Oliveira. (coord) O Planejamento Tributário e a Lei Complementar 104. São

Paulo: Dialética,2001

MARTINS, Ives Gandra da Silva. O princípio da moralidade no Direito Tributário. 2 ed. São Paulo:

RT, 1998

DISCIPLINA: Teoria da Contabilidade CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 6º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Teoria da Contabilidade. Postulados, princípios e convenções. O ativo e sua mensuração. O passivo e

sua mensuração. A teoria do patrimônio líquido. Receitas, despesas, perdas e ganhos.

Evidenciação.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

HENDRIKSEN, Eldon. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1978

Complementar:

FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004

FLORENTINO, Américo. Teoria Contábil. Rio de Janeiro: FGV

DISCIPLINA: Normas e Práticas Contábeis Brasileiras CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 6º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Normas sobre as características das Informações Contábeis. Normas sobre a Escrituração Contábil.

Normas sobre as Demonstrações Contábeis. Normas sobre avaliação patrimonial. Outras normas

previstas na Resolução CFC 750. Normas Contábeis da Comissão de Valores Mobiliários.

BIBLIOGRAFIA

Básica;

CFC. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade. Brasília, CFC, 2003.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de

Contabilidade. São Paulo. Atlas, 2000.

Complementar:

FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Normas e Práticas Contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas,

DISCIPLINA: Contabilidade Pública CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 6º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Contabilidade pública e seu campo de atuação. O Orçamento público. Gestão na Administração

Pública. Inventários e planejamento contábil e orçamentário na administração pública.

Estruturação, balancetes e balanço público. Prestação de contas e tomada de contas públicas:

aspectos conceituais, ciclos dos processos e julgamentos pelo controle externo.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

PSCITELI, Roberto E., et alli. Contabilidade Pública - uma abordagem de administração financeira

pública. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo. 4.ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

Complementar:

MACHADO Jr. J. Teixeira. REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4320 Comentada. 31ª ed. Rio de Janeiro:

IBAM, 2003.

ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1994.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

DISCIPLINA: Administração Financeira II CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 7º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Valor do Dinheiro no Tempo: valor presente e fluxo de caixa. Avaliação de Obrigações. Avaliação de

Ações. Risco e Retorno. Estrutura de Capital. Grau de Alavancagem. Política de Dividendos.

Fontes de financiamento de Longo prazo no Brasil.

BIBLIOGRAFIA

HOJI, M. Administração Financeira: São Paulo: Atlas, 2001.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2002.

WESTON, J. F. e BRIGHAM, E. F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Makron

Books, 2000.

BALEEIRO, Aliomar. Introdução a Ciência das Finanças. RJ: Forense

Livros Complementares:

ROSS, Stephen A., JAFFE, Jeffrey, WESTERFIELD, Randoph W. Administração Financeira. São

Paulo: Atlas.

ASSAF NETO. Administração de Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 2002.

DISCIPLINA: Economia Brasileira e Contemporânea CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 7º CARGA HORÁRIA: 80 horas

A Industrialização. A crise, as reformas e o milagre nos anos 60. As crises do petróleo e o PND. A

dívida externa. Os Planos Econômicos: Cruzado, Bresser, Verão, Collor, FHC e Real. O cenário

macro-político brasileiro. O cenário sócio-cultural. O cenário sócio-econômico. O cenário

competitivo e o ambiente de negócios. A inovação tecnológica e os impactos na conjuntura.

Análise da conjuntura e elaboração de cenários. Seminários de temas atuais.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

FURTADO, M. Celso. Síntese da Economia Brasileira 7 ed. Rio de Janeiro: LTC 2000

GREMAUD, VASCONCELLOS, M. A S. de: TONETO JUNIOR, R. Economia Brasileira

Contemporânea, 3 ed. São Paulo Atlas 1999.

BAER, Wener. A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel,2002

Complementar:

FURTADO, M. Celso. Formação Econômica do Brasil, 29 ed. São Paulo Ed. Nacional, 1999.

REZENDE FILHO, C.B. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Contexto,1999

CARDOSO, Eliana. Economia Brasileira ao Alcance de Todos.

Periódicos de atualidade: Veja, Exame, Isto É, Carta Capital, Época, Caros Amigos.

Cotidianos: O Globo, Jornal do Brasil e Internet.

DISCIPLINA: Contabilidade e Controle Tributário CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 7º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Conceitos introdutórios. Aspectos fiscais da escrituração contábil. Apuração e contabilização do

imposto de renda pessoa jurídica: Simples, Lucro Real, Lucro Presumido e Lucro Arbitrado.

Apuração e contabilização dos outros tributos federais. Diferimento do imposto de renda e da

contribuição social sobre o lucro. Noções de planejamento tributário.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Luís Martins de e outros. Manual de contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2002

Complementar:

FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BOLETIM IOB

DISCIPLINA: Auditoria CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 7º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Noções Introdutórias. Legislação e Normas de Auditoria. Técnicas e Procedimentos de Auditoria.

Auditoria em Áreas Específicas. Relatórios e Pareceres de Auditoria.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno e completo. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

BOYNTON, Willian. Auditoria. São Paulo: Atlas,2002

CAVALCANTI, Marcelo. Auditoria. São Paulo: Atlas,2002

Complementar:

ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

DISCIPLINA: Escritório de Práticas Contábeis I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 7º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Legalização de empresas. Contabilidade informatizada. Rotinas trabalhistas. Contabilização da Folha

de Pagamento.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Luís Martins de e outros. Manual de contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2002

Complementar:

FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BOLETIM IOB

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Conjunto de atividades culturais, desportivas e acadêmicas que tenham sido frequentadas

pelo aluno. O objetivo é o enriquecimento e refinamento da formação do futuro

profissional da áreas de Contabilidade;

DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Ciências Contábeis I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 7º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Temas e abordagens interdisciplinares envolvendo os conteúdos das disciplinas específicas de Ciências

Contábeis desenvolvidas nos períodos anteriores.

BIBLIOGRAFIA

Será utilizada a bibliografia básica proposta nas disciplinas trabalhadas dos períodos anteriores.

DISCIPLINA: Contabilidade Atuarial CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 8º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Gestão Atuarial. Caracterização das Atividades de seguro e previdência. Contabilidade de Seguros e

Previdência no setor privado. Sistema previdenciário do setor público. Gestão Orçamentária e

Financeira. Organização Contábil. Prestação de Contas.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de Seguros. São Paulo, Atlas, 1997.

REIS, Heraldo da Costa. Contabilidade Previdenciária. Rio de Janeiro, IBAM, 2002.

FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

VÁRIOS AUTORES. Seguros: uma questão atuarial. São Paulo: Max Limonad

Complementar:

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo. Atlas, 2003.

OLIVEIRA, Luis Martins de e outros. Manual de Contabilidade Tributária. São Paulo: Atlas,2002

FILHO, Wladimir. Normas Previdenciárias Administrativas sobre Benefícios. São Paulo: LTR,

DISCIPLINA: Normas e Práticas Contábeis Internacionais CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 8º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Instituições internacionais reguladoras da atividade contábil. Harmonização e as causas das diferenças

entre normas contábeis. A Contabilidade e sua regulamentação em alguns países da Europa, do

Mercosul e no Japão. Principais diferenças entre as normas brasileiras, as normas do FASB e as

normas do IASB. Conversão das Demonstrações Contábeis SFAS 52.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

NIYAMA, Jorge Katsumi, Contabilidade Internacional. São Paulo, Atlas, 2005.

SHIMIDT Paulo, SANTOS, José Luiz dos, FERNANDES, Luciane Alves. Manual de conversão das

Demonstrações Financeiras. São Paulo, Atlas, 2005.

Complementar:

IBRACON, Normas Internacionais de Contabilidade. São Paulo. Ibracon, 1998.

FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

ROSA, Paulo Moreira da. A contabilidade no Merco Sul. São Paulo, Atlas, 1999.

DISCIPLINA: Controladoria CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 8º CARGA HORÁRIA: 40 horas

O Papel da Controladoria na gestão empresarial. Visão sistêmica da empresa. Noções de Planejamento

Estratégico. Gestão Baseada em Valor. Modelos de Gestão Econômica Estratégica: Teoria das

Restrições, Balanced Scorecard, Economic Value Added e Market Value Added.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

OLIVERIA, Luiz Martins de e Outros. Controladoria Estratégica. São Paulo, Atlas, 2002.

PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria; gestão eficaz utilizando padrões. São Paulo. Saraiva, 2002.

Complementar:

ATKINSON, Anthony A; et al. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2000

HORNGREN. Charles T. Introdução à contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: Prentice Hall do

Brasil, 2000

PEREZ JR, Jose. Controladoria e Gestão: teoria e prática São Paulo: Atlas,

NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a Controladoria. São Paulo: Atlas,

PIZZOLATO, Nélio. Introdução à Contabilidade Gerencial. São Paulo: Peqrson, Makron Books.

DISCIPLINA: Perícia Contábil e Arbitragem CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 8º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Perícia Contábil: conceito e ambiente. Legislação, normas relativas à Perícia Contábil. Perícias judicial

e extrajudicial. Procedimentos e Técnicas de Perícia Contábil. Relatórios e Laudos Periciais.

Práticas de Perícias.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ALBERTO, V. L. P. Perícia Contábil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SA, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Complementar:

NEVES, Antônio Gomes das. Curso Básico de Perícia Contábil. São Paulo: LTr, 2000.

ORNELAS, M. M. G. de. Perícia Contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MAGALHÃES, A. de D. F. Perícia Contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e

operacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Ciências Contábeis II CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 8º CARGA HORÁRIA: 40 horas

Tópicos Contemporâneos em Ciências Contábeis. Tópicos Contemporâneos em Ciências Correlatas.

BIBLIOGRAFIA

Será utilizada a bibliografia básica proposta nas disciplinas do períodos anteriores.

DISCIPLINA: Escritório de Práticas Contábeis II CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 8º CARGA HORÁRIA: 80 horas

Escrituração Fiscal Federal. Obrigações Acessórias Tributos Federais. Escrituração Fiscal Estadual.

Obrigações Acessórias Tributos Estaduais. Escrituração Fiscal Municipal. Obrigações Acessórias

Tributos Municipais.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

OLIVEIRA, Luís Martins de e outros. Manual de contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2002

Complementar:

FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BOLETIM IOB

CORPO DOCENTE

Alberto Dias Mendes Mestrado Parcial Docente

Alessandra de Souza Pinheiro da Rocha Mestrado Integral Docente

Alexandre Rocha Bueno Doutorado Parcial Docente

Ana Cláudia Burgermeister Campos Mestrado Parcial Docente

Ana Cristina de Souza Teixeira Mestrado Parcial Docente

Ana Paula Silva Oppenheimer Forte Especialização Parcial Docente

Carlos Eduardo Adriano Japiassu Doutorado Integral Docente

Carlos Eduardo Barros Leite Mestrado Integral Docente

Carlos Eduardo Guedes Valente Mestrado Parcial Docente

Celso Carreiro Ildefonso Doutorado Integral Docente

Delmo Mattos da Silva Doutorado Parcial Docente

Denise Rugani Topke Mestrado Integral Docente

Francisco de Almeida Santos Mestrado Integral Docente

Henrique Martins de Souza Mestrado Parcial Docente

Izabel Cristina Augusto de Souza Faria Doutorado Integral Docente

Luciângela Mattos Galletti da Costa Doutorado Integral Docente

Márcio de Santa'Anna Mestrado Parcial Docente

Margarete Ribeiro Tavares Mestrado Integral Docente

Reynaldo Romero Valle Especialização Integral Docente

Roberto Mario Lovon Canchumani Mestrado Integral Docente

Solange Moreira Cruz Mestrado Parcial Docente

Wesley Pinto da Silva Mestrado Parcial Docente