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Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
2
O trabalho em equipe pressupõe que se transite de
“professor de uma turma ou de um grupo (ou de
vários, conforme a carga horária que nos
corresponda)” a “professor da instituição”. Nossa
identidade profissional não se constrói em torno do
grupo a que atendemos ou da disciplina que
lecionamos, mas em torno do projeto formativo de
que fazemos parte. (ZABALZA, 2004, p. 126)
Referência Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Pedagogia.
O Núcleo Estruturante do Curso Superior de Pedagogia após as devidas analises e
considerações propõem o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Pedagogia, conforme se
apresenta.
Lucidéa de Oliveira Santos _______________________________
Ana Kely Martins da Silva_________________________
Fábio Hipólito__________________________________
Manuel Henrique Carreira Morais____________________________
Ana Sylvia Valente Colino ______________________________
O Colegiado do Curso Superior de Pedagogia, após as devidas análises e considerações aprova
o Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, conforme se apresenta.
Lucidéa de Oliveira Santos _______________________________
Ana Kely Martins da Silva _________________________
Fábio Hipólito Ferreira__________________________________
Manuel Henrique Carreira Morais____________________________
Ana Sylvia Valente Colino______________________________
O CONSUP após as devidas analise e considerações, em reunião realizada em 18/ 01
/ 2017, aprovou o Projeto pedagógico do Curso Superior em Licenciatura em Pedagogia,
conforme se apresenta.
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SUMÁRIO
O CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................................ 4
AS ORIGENS DA FACULDADE IDEAL ................................................................... 5
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ................................... 6
MISSÃO, OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO.............................8
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................. 9
FORMA DE ACESSO AO CURSO .............................................................................. 9
ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................... 10
CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................ 112
METODOLOGIA ....................................................................................................... 113
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................... 124
ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................... 134
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................... 14
APOIO AO DISCENTE ............................................................................................. 156
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO19
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM...............................................................................................20
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E
APRENDIZAGEM ..................................................................................................... 202
NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................... 213
ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ....................... 213
ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................ 22
INFRAESTRUTURA FÍSICA ................................................................................... 224
ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR ..................................................................... 267
ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ...................... 29
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O CONTEXTO EDUCACIONAL
O Estado do Pará situa-se entre os três estados brasileiros com maiores perspectivas de
investimentos em infraestrutura. A abundância de matéria prima e recursos naturais e o
posicionamento estratégico do Estado do Pará são as maiores vantagens competitivas do
mesmo, o que tem atraído novos investimentos, principalmente de capital privado, tendo em
vista que 90% do capital investido previsto para o período de 2104 a 2018 advém de capital
privado nacional e estrangeiro, segundo a Federação das Indústrias do Pará (FIEPA).
O Estado do Pará possui uma área de 1.247.689.515 km² e equivale a 14,66% do
território nacional (Atlas de Integração Regional 2010). Detém 144 municípios distribuídos em
12 regiões de integração (IBGE, 2012). A capital do Estado concentra 1.393.399 habitantes e
uma área de 1.059,402 km².
Proporções de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos
indica a situação da educação entre a população em idade escolar do estado e compõe o IDHM
Educação. Na UF, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola é de 85,52%, em 2010. No
mesmo ano, a proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino
fundamental é de 73,13%; a proporção de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental
completo é de 39,85%; e a proporção de jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo é
de 24,10%.
Entre 1991 e 2010, essas proporções aumentaram, respectivamente, em 51,51 pontos
percentuais, 54,44 pontos percentuais, 29,22 pontos percentuais e 17,39 pontos percentuais.
Em 2010, 72,77% da população de 6 a 17 anos da UF estavam cursando o ensino básico
regular com até dois anos de defasagem idade-série. Em 2000 eram 62,33% e, em 1991,
62,73%. Dos jovens adultos de 18 a 24 anos, 6,84% estavam cursando o ensino superior em
2010 e em 2000 eram 3,02% e, em 1991, 2,15%.
A Pedagogia é uma das áreas com maior taxa de empregabilidade no Brasil. Segundo dados
do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 94,13% dos pedagogos estão empregados.
De acordo com as expectativas do curso de Pedagogia, o pedagogo pode trabalhar em
empresas de diferentes setores: Instituições de Ensino: como professor até o 5o ano,
supervisor, psicopedagogo, coordenador/orientador pedagógico ou diretor. Órgãos
públicos: municipais, estaduais ou federais, planejando, fiscalizando e coordenando
programas e políticas públicas educacionais. Empresas privadas: nas áreas de Recursos
Humanos, Treinamento e Desenvolvimento, Responsabilidade Social, etc.
ONGs: desenvolvendo e coordenando programas sociais e educativos para o desenvolvimento
da comunidade. Instituições de Saúde: na aprendizagem, recreação e apoio emocional de
crianças e adolescentes internados para tratamento. Indústria de brinquedos: pesquisa,
consultoria, análise e produção de brinquedos, classificação de faixa etária.
Cultura: orientando atividades educativas em estabelecimentos como: museus, bibliotecas,
brinquedotecas, centros culturais e recreativos. Mídia e Editoras: elaborando e analisando
conteúdos para o público infantil, programas educacionais, livros infantis, didáticos e
paradidáticos.
Dessa forma, do ponto de vista da oferta de empregos e demanda por profissionais,
especialmente para engenheiros, a região do Norte, especialmente o estado do Pará, nos
próximos anos se mostra atrativo a esta categoria profissional, além de necessitar de um maior
número de profissionais formados na área.
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AS ORIGENS DA FACULDADE IDEAL
Em 1999 o Grupo Educacional Ideal criou a Sociedade Educacional Ideal LTDA.,
passando a exercer suas atividades no ensino do terceiro grau com a criação da Faculdade Ideal
- FACI e aprovação pelo MEC do Curso de Administração, autorizando o funcionamento do
referido curso no primeiro semestre do ano 2000. A Faculdade Ideal é fruto de uma reunião de
educadores, conjunto de professores que acumulam um expressivo e reconhecido trabalho
realizado em prol da comunidade e da região, no campo da Educação Básica e Fundamental.
Instituição mantida pela Sociedade Educacional Ideal - SEI com sede em Belém – Pará,
a Faculdade Ideal é uma instituição particular de ensino superior, pessoa jurídica de direito
privado com fins lucrativos, organizada sob a forma de sociedade civil por cotas, com sede e
foro no município de Belém, e com Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado
do Pará sob o número 152.006.6329-4 e CGC nº 02.696.435/0001-48. A FACI propõe uma
integração educacional no Estado, em todos os níveis de ensino, seguindo sempre a proposta
de atender as exigências do paradigma do século XXI: a democratização do conhecimento.
Em 2001, iniciaram-se 4 (quatro) ofertas de cursos superiores: Administração com
habilitação em Gestão de Sistemas de Informação, Administração com habilitação em
Marketing, Administração com habilitação em Empreendedorismo e Ciências Contábeis.
Em 2002, iniciou-se o curso de Engenharia Civil e, no segundo semestre do mesmo
ano, o curso de Direito. No primeiro semestre de 2003, foram ofertadas vagas para o Curso de
Pedagogia. Para dar sustentação ao crescimento da Instituição, foram tomadas medidas que
garantissem também o seu desenvolvimento, desde a implementação de processos que
efetivamente permitissem atingir o resultado esperado, observadas as necessidades
organizacionais e respectivas demandas legais, até a formalização dos mesmos através de
políticas organizacionais internas, profissionalmente elaboradas e institucionalizadas.
No ano de 2006 a FACI recebeu a visita de mais seis comissões de avaliação in loco do
Ministério da Educação, com o fito de aferir as condições de ensino para fins de autorização
de seis cursos de graduação tecnológica: Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas; Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores;
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental; Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira e Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais.
Com a autorização dos cursos Tecnológicos, a FACI inicia em 2007 a oferta para a
sociedade paraense, firmando também parcerias com órgãos vinculados à área de informática
e tecnologia da informação e comunicação, bem como outras representações organizacionais
ligadas a área de desenvolvimento sustentável e ambiental.
De 2008 a 2010 a Faculdade Ideal continua consolidando o seu processo de gestão
acadêmica, aperfeiçoando os cursos ofertados no sentido de garantir qualidade no ensino,
iniciação científica e extensão.
Assim, a Instituição caracteriza-se, desde sua implantação, por oferecer uma educação
de qualidade que ratificasse o seu nome, preocupando-se constantemente com a formação do
profissional que venha atender as contínuas necessidades que se apresentam na realidade
regional e, além disso, oferecer alternativas de qualidade para o desenvolvimento profissional,
por meio de uma educação intelectual sólida, comprometida socialmente e direcionada às
demandas do mercado, com o fito de garantir a empregabilidade de seus alunos, permitindo o
alcance da emancipação intelectual, laboral e financeira dos mesmos.
Desta forma, verifica-se que, ao longo da sua trajetória, o Grupo Educacional Ideal tem
procurado dar uma educação ao estudante que faça jus ao seu próprio nome, isto é, o
fornecimento de uma educação ideal. Mantém, assim, a constante preocupação de estar voltada
a não somente preparar para o mercado de trabalho, mas também prepará-lo para a vida,
consequentemente, proporcionando uma educação moral e intelectual para que, no futuro,
possa a Instituição orgulhar-se de seus alunos fazendo parte da Família Ideal.
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No final do ano de 2014, tivemos a consolidação da operação de venda das cotas da
Sociedade Educacional Ideal LTDA pela DeVry Education Group, capitalizando ainda mais o
comprometimento da Instituição com a sociedade em seu mister que é o de ofertar educação
superior de qualidade internacional; agora com o respaldo de fazer parte da quinta maior
empresa de educação do mundo, com a robustez internacional do ensino de graduação e pós
graduação, presente em mais de 55 (cinquenta e Cinco) países do mundo e com uma tradição
de ensino iniciada nos Estados Unidos da América, na década de 80 do século passado.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
POLÍTICAS DE ENSINO
As políticas institucionais de ensino se inserem no âmbito do Curso de Pedagogia da
Devry FACI- Faculdade Devry Faci em três dimensões:
- No âmbito das disciplinas, através da construção dos planos de ensino de forma
colaborativa, tendo como foco o desenvolvimento de competências elencadas nos objetivos de
cada disciplina. Para tanto, os professores passam por um treinamento específico conhecido
como “Mangá”, integrante do “Programa Mandacaru”, que é o programa interno de capacitação
docente. Os planos ficam registrados em um servidor, de onde são distribuídos aos alunos pelo
portal Academus.
- No âmbito das “atividades”, que envolvem um conjunto de componentes curriculares
obrigatórios. Conforme o curso, esse conjunto inclui as atividades complementares (PEX), os
trabalhos de conclusão de curso e os estágios curriculares supervisionados, excedendo o que
normalmente é esperado.
- No âmbito do apoio pedagógico, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao
Aluno–CASA, uma atividade que excede os serviços usuais de uma instituição. Trata-se de um
departamento totalmente dedicado ao atendimento pedagógico do aluno, formado por uma
equipe de orientadores e monitores, acomodados em uma infraestrutura própria, que
acompanha proativa mente o desempenho acadêmico dos alunos. Há também o suporte
psicológico com profissionais contratados especialmente para esse fim.
POLÍTICAS DE PESQUISA
A política institucional da Devry FACI- Faculdade Devry Faci oferece aos alunos e
professores os seguintes programas de pesquisa:
PICT - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica: voltado para alunos que demonstram
vocação para o universo da academia e que, mediante a orientação de um professor, são
desafiados a produzir um trabalho, seguindo-se sua posterior publicação.
PAPD - Programa de Apoio a Pesquisa Docente: Visa a estimular os professores ao
desenvolvimento do espírito investigativo. Oferece aos docentes bolsas para que desenvolvam
trabalhos de pesquisa.
PAPE - Programa de Apoio a Participação em Eventos: Destina-se a apoiar docentes e alunos
para a apresentação de seus trabalhos em eventos científicos, sejam nacionais, sejam
internacionais.
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Além disso, a Instituição oferece dois canais próprios para a divulgação dos resultados de tais
programas: o periódico intitulado Científico, de periodicidade semestral, e a Mostra de
Pesquisa em Ciência e Tecnologia, realizada anualmente.
POLÍTICAS DE EXTENSÃO
O curso tem suas ações de responsabilidade social inseridas no contexto do programa
denominado “Indo Bem Fazendo o Bem”. Esse programa é o congênere brasileiro do programa
mundial “Doing Well by Doing Good”, mantido pelo Grupo DeVry, com fundos das próprias
instituições do grupo, bem como através da DeVry Foundation, que apoia iniciativas de
responsabilidade social em todo o mundo.
Através do “Indo Bem Fazendo o Bem”, os cursos organizam diversas atividades
sociais, com o propósito de envolver o aluno com a realidade de sua região, bem como
despertar nele próprio um processo de mudança, despertando sua consciência social e cidadã.
As atividades desenvolvidas são anualmente apresentadas durante o evento “Mostra de
Responsabilidade Social” e consolidadas em um documento com o título “Indo Bem Fazendo
o Bem”.
POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE
Devry FACI- Faculdade Devry Faci considerando a importância de assegurar aos
portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de
mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma
ABNT nº 9.050, a Portaria MEC nº 3.284/2003, e o Decreto 5.296/2004.
MISSÃO, OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO
MISSÃO (PROPÓSITO)
Preparar nossos alunos para que possam atingir seus objetivos educacionais e de
carreira.
OBJETIVOS E METAS
Tornar-se, em todo o Brasil, um dos principais provedores de Educação Superior de
alta qualidade, oferecendo padrão acadêmico internacional através de cursos de classe mundial,
focados na carreira e no sucesso profissional de seus alunos.
VALORES
Os valores que permeiam a Devry FACI- Faculdade Devry Faci estão direcionados a
uma integração educacional, que promove uma articulação pedagógica, entre docentes,
técnico-administrativos e direção, que têm a possibilidade de compreender a real função da
terminologia ensinar (TEACH):
(T) rabalho em equipe e comunicação
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8
(E) nergia
(A) propriação
(C) omunidade
(H) eart
Dentre suas finalidades, expressas no art.3º de seu Regimento, a Devry FACI-
Faculdade Devry Faci se propõe ao desenvolvimento de atividades de extensão abertas à
comunidade, com o objetivo da integração desta com a Instituição, por meio da difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa gerada no âmbito
acadêmico; também tem como objetivo fomentar a criação cultural e artística, difundindo-as;
contribuir para o desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; a formação
continuada de profissionais nas áreas do conhecimento correspondentes aos cursos
ministrados; a contribuição para o fortalecimento da solidariedade humana, o cultivo dos
valores educacionais, culturais, morais e éticos; e a prestação de serviços especializados à
sociedade, estabelecendo com ela uma relação de reciprocidade.
OBJETIVOS DO CURSO
Formar profissionais docentes para a educação infantil e as séries iniciais do ensino
fundamental, docência para o ensino médio, na modalidade Normal, assim como na educação
profissional para a gestão, organização, coordenação, execução e acompanhamento de
sistemas de ensino, capazes de aliar a competência profissional a uma consciência crítica,
contemplando as tendências que regem a produção do saber nas áreas do conhecimento da
educação, para a aquisição das competências e habilidades específicas do docente profissional
da educação e preparar, em sentido amplo, o homem para a vida, comprometido com os
avanços educacionais, com a ética profissional e com a cidadania, e sua inserção no ambiente
político, geográfico e social da sua comunidade.
Mais, especificamente, os objetivos se convergem para:
- Formação de profissionais docentes para a educação infantil, para as séries iniciais do
ensino fundamental da educação básica;
- Desenvolvimento de profissionais para atuar na gestão, na organização, na orientação,
no acompanhamento e na avaliação do ensino; na gestão de sistemas e de unidades escolares,
considerando peculiaridades da região e do país;
- Desenvolvimento de profissionais para atuar na gestão de projetos educacionais e na
produção e difusão do conhecimento nas áreas relacionadas à educação;
- Formação de pessoas para organizar e gerenciar a escola, visando transformá-la em
ambiente propício à construção do saber, e da nova ética educativa;
- Contribuir na formação de cidadãos críticos e criativos diante das novas tendências
sociais, econômicas, culturais e éticas do mundo globalizado;
- Contribuir com a formação de profissionais que possam atuar no trabalho pedagógico
das instituições empresariais, governamentais e não governamentais, nos processos de
educação formal e não formal, contribuindo para uma educação como processo de
humanização.
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PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Em consonância com RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006 que
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia O egresso
do curso de Pedagogia deverá estar apto a:
- Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime,
igualitária;
- Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o
seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social;
- Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, assim
como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria;
- Trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos
em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do
processo educativo;
- Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais,
afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas;
- Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação
Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano;
VII
- Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-
pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação
adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;
- Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a
comunidade;
- Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa
e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de
exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;
- Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-
ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades
especiais, escolhas sexuais, entre outras;
- Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais
áreas do conhecimento;
- Participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação,
coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
- Participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando
projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;
- Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e
a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares;
Por fim o egresso do Curso de Pedagogia da Devry FACI- Faculdade Devry Faci, será
um profissional educador, com formação e visão ampla de mundo, com competência para
promover a consolidação da melhoria da qualidade do ensino em todos os níveis e
modalidades. Nesta complexidade o profissional deverá atuar com ética e compromisso
visando, uma sociedade mais justa e igualitária.
FORMA DE ACESSO AO CURSO
O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades.
PROCESSO SELETIVO
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Aplica-se a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. Neste
caso, os candidatos submetem-se a um exame, contendo questões de diferentes áreas do saber,
observando a complexidade do ensino médio, bem como temas da atualidade nacional e
internacional. A partir das notas obtidas, os candidatos são classificados em ordem decrescente
de desempenho e convocados para a efetivação da matrícula até o preenchimento das vagas.
Havendo vagas ociosas, os candidatos habilitados serão, sequencialmente, convocados.
EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM)
A Instituição reserva parte das vagas oferecidas para ingresso em seus cursos a
candidatos que tenham participado do Enem e alcançado média igual ou superior a 50% do
total de pontos.
GRADUADOS
Aplica-se a candidatos portadores de diploma de curso de graduação, dispensando-o do
processo seletivo. Neste caso, o candidato deve protocolar o pedido de matrícula e, havendo
vagas disponíveis, é feita a análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que
possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas.
TRANSFERÊNCIAS
Aplica-se a estudantes que já estejam matriculados em cursos de graduação de outra
instituição. Neste caso, o estudante deve protocolar o pedido de transferência e, havendo vagas
disponíveis, é procedido o processo seletivo e feita a análise curricular para eventual dispensa
de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas.
PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI)
Aplica-se aos egressos do ensino médio que tenham se inscrito no Programa. A seleção
é feita pelo Governo Federal a partir da nota do Enem dentre aqueles que preencham os
requisitos sociais. Os candidatos pré-selecionados pelo Programa apresentam à Instituição os
documentos comprobatórios, exigidos pelo Ministério da Educação.
VAGAS REMANESCENTES
Se ao final do processo seletivo não houver preenchimento de todas as vagas oferecidas,
a Instituição poderá admitir candidatos que tenham participado do Enem e obtido desempenho
maior ou igual a 50% do total de pontos.
ESTRUTURA CURRICULAR
A matriz curricular do Curso de Pedagogia foi concebida de forma flexível, estruturada
em módulos semestrais, que têm um propósito em si mesmo (terminalidade), ou seja, existe
um relacionamento entre as disciplinas do mesmo módulo de forma a desenvolver nos alunos
um conjunto articulado de competências. As disciplinas deixam de ser componentes isolados
e passam a constituir um bloco interdisciplinar. Essa lógica de terminalidade traz o benefício
de flexibilizar os currículos, rompendo com a lógica cartesiana de disciplinas em sequência.
Obviamente, existe uma lógica na sequência dos módulos, é necessário cursar alguns antes de
seguir para outros, mas há uma redução dos gargalos com relação ao modelo convencional.
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
11
A carga horária mínima exigida para integralização curricular do Curso é de 3280 horas, assim
distribuídas:
- 2880 horas referentes às 48 disciplinas que compõem os 8 módulos, com 60h horas
cada uma;
- 300 horas de estágio curricular;
- Trabalho de Conclusão de Curso;
- 100 horas de atividades complementares;
Todavia, o Curso de Pedagogia da Devry FACI- Faculdade Devry Faci pode exceder
essa carga horária mínima obrigatória, permitindo que o aluno integralize um total
expressivamente superior.
Conforme será detalhado posteriormente, as Atividades Complementares do Curso
estão compreendidas no chamado “PEX – Programa de Experiências”. Tal programa oferece
todos os semestres, através da “Agenda PEX”, uma extensa lista de atividades organizadas pela
própria instituição e sem custo adicional ao aluno, de forma que ao longo do curso, o total
oferecido chega a 900 horas.
Dessa forma, um aluno Integraliza uma carga horária de 3.280 horas no Curso de
Pedagogia da Devry FACI- Faculdade Devry Faci, o que excede em muito a carga horária
mínima estipulada pelo parecer CNE/CES 8/2007, que normatizou a matéria para diversos
cursos superiores.
CONTEÚDOS CURRICULARES
A Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da Devry FACI- Faculdade Devry Faci é
constituída de 8 períodos com enfoques específicos e definidos a partir de temas norteadores,
a saber: Humanidades e Meio Ambiente; Educação e suas interfaces; Fundamentos do
Contexto Escolar; Tópicos da Educação Infantil; Conhecimento aplicado em ambientes não
formais; Educação Inclusiva; Educação e novas Culturas; Formação para o mundo do trabalho.
Completam os conteúdos curriculares, o módulo Atividades que contempla a
disciplina Libras (Língua Brasileira de Sinais), Trabalho de Conclusão de Curso, além do
Estágio Curricular Supervisionado e o Programa de Experiências-PEX.
METODOLOGIA
Devry FACI- Faculdade Devry Faci, as disciplinas são oferecidas em regime semestral
e as aulas ocorrem em um período de 20 semanas. Todas as atividades didáticas seguem o
princípio do ensino por competências, o qual norteia a elaboração dos planos de ensino das
disciplinas. Dentro do programa de capacitação docente, há um treinamento específico
denominado “Mangá”, através do quais professores e coordenadores são capacitados para o
ensino por competências.
Os planos de ensino elaborados ficam à disposição dos professores e alunos através
do Portal Academus e, a partir deles, os professores são orientados a organizar o seu
cronograma de aulas. O preenchimento dos cronogramas de aulas pelos professores é
monitorado pelo coordenador do curso através de um relatório semanal intitulado “Estudo de
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
12
Turmas”. Esse acompanhamento permite calcular uma taxa de preenchimento, a qual é um dos
indicadores de qualidade considerados no bônus anual a que fazem jus todos os coordenadores
de curso da FACI.
Outro aspecto importante na metodologia da Faculdade Ideal é a aprendizagem ativa.
Busca-se com ela que os alunos desenvolvam a sua autonomia acadêmica e, para tanto, os
professores do curso são orientados a recomendar que os alunos façam, em cada aula, uma
atividade prévia denominada “Estudo Independente”. Os Estudos Independentes fazem parte
do cronograma de aulas, disponibilizado pelos professores no Portal Academus, e sua
conformidade também faz parte do Estudo de Turmas, gerando um outro indicador de
qualidade.
Além desses pontos, a Faculdade Ideal mantém como orientação geral a todos os
professores as chamadas “10 Diretrizes”, quais sejam:
1. Valorizar as oportunidades internacionais: estimula-se o aprendizado da língua inglesa,
os intercâmbios e as parcerias com professores da DeVry nos EUA.
2. Cumprir o plano de ensino da disciplina: recomenda-se que os professores no início de
todas as aulas mencionem o tópico do plano que será abordado, quais dos seus objetivos serão
almejados e, da sua bibliografia, quais páginas/capítulos estão relacionadas com a aula.
3. Ensinar por competência, mantendo o foco nos objetivos a serem alcançados pelos
alunos, conforme a metodologia “Mangá”.
4. Planejar com antecedência as atividades acadêmicas: estimula-se o planejamento do
que vai ser feito em cada aula, através do cronograma de atividades.
5. Dar significado ao que é ensinado: busca-se associar o tema das aulas com exemplos
do cotidiano, discutindo casos reais e mostrando a aplicação daquilo que se está ensinando no
exercício da profissão.
6. Preparar aulas expositivas didáticas e claras e através de apresentações dinâmicas e
atrativas, empregando técnicas de design, recursos audiovisuais e multimídia.
7. Estimular a aprendizagem ativa: busca-se habituar os alunos ao estudo prévio todas as
semanas, fora da sala de aula, através de leituras e lista de exercícios, valendo-se dos estudos
independentes.
8. Utilizar metodologias diversificadas, considerando as múltiplas inteligências e que a
aula seja pensada de forma organizada, buscando a clareza na apresentação.
9. Avaliar com justiça e rigor: o processo não deve permitir a progressão de alunos que
não tenham atingido os objetivos das disciplinas.
10. Ser assíduo e pontual com os compromissos acadêmicos: os professores devem sempre
começar a aula pontualmente e nunca liberar os alunos antes do horário estabelecido, bem
como cumprir os prazos para o lançamento de notas e faltas, conforme determinado no
calendário acadêmico.
Outro aspecto a ser observado é a diversificação metodológica, levando em
consideração o atendimento de alunos com necessidades especiais. O processo de capacitação
dos professores observa o espectro da acessibilidade, de forma a adotarem uma metodologia
que assegure o acesso desses alunos.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado, parte integrante da Matriz Curricular do Curso,
é atividade obrigatória para a integralização curricular e tem por finalidade colocar o aluno
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
13
para vivenciar o mundo real do trabalho, contribuindo para a consolidação do desenvolvimento
de competências indispensáveis ao exercício profissional.
O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia da Devry FACI-
Faculdade Devry Faci é coordenado por um professor designado para esta função, que além de
participar da seleção de encaminhamento do estagiário, é o responsável pelo acompanhamento,
no âmbito da Instituição, das atividades do estudante durante o período do Estágio. A
organização onde o aluno estiver estagiando designa um supervisor técnico para acompanhar
e orientar o estudante, no seu âmbito, inclusive de avaliação do desempenho e aproveitamento.
A supervisão de Estágio pode ser auxiliada por outros professores do corpo docente,
caso haja necessidade, diante do número de alunos-estagiários. Pode realizar o Estágio
Curricular o aluno que já tiver integralizado, no mínimo, 50% da carga horária mínima do
Curso. Para apoiar o Estágio Curricular Supervisionado, a Instituição conta com o setor de
Carreiras, que é responsável pela orientação e encaminhamento dos alunos para o mercado de
trabalho, oferecendo-lhes suporte para buscar as melhores oportunidades.
O setor de Carreiras tem como objetivos captar vagas de estágio e emprego, junto às
organizações parceiras, divulgando-as no ambiente da Instituição. Além disso, capacita o aluno
para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas etapas a
seleção, realizando entrevistas simuladas e fornecendo ao final uma avaliação quanto aos
pontos positivos e negativos.
O desempenho do aluno estagiário é avaliado mediante relatórios parciais e finais,
chancelados pelo supervisor técnico e pelo professor orientador, respectivamente, que emitem,
ao final do processo, o conceito “apto” ou “não apto”, observada a integralização da carga
horária estabelecida na Matriz Curricular.
O Estágio Curricular Supervisionado é regulamentado pela Norma 003: Regulamento
de Estágio Supervisionado.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são consideradas fundamentais e indispensáveis para a
construção do perfil do egresso de qualquer curso da Instituição. Embora de caráter flexível
quanto à integralização, seu cumprimento é obrigatório para a conclusão do Curso. Têm como
objetivos estimular e contemplar o desenvolvimento de atividades fora da sala de aula,
inserindo-se no Projeto Pedagógico do Curso como incentivadoras à aprendizagem ativa e ao
ensino por competência.
Considerando a relevância dessas atividades na formação do aluno, a Devry FACI-
Faculdade Devry Faci criou o Programa de Experiências - PEX, inspirado no pensador
americano John Dewey. Para Dewey, a educação não deve ser baseada apenas na estrutura de
ensino tradicional, que consiste em aulas normalmente expositivas, com tempo e local já
estipulados. Faz-se necessário, para garantir um melhor aprendizado, que o aluno participe de
atividades que lhe acrescentem maior significado.
Essas atividades consistem em:
- Visitas técnicas;
- Projetos de pesquisa;
- Programa de Iniciação Científica e Tecnológica – PICT;
- Monitoria;
- Palestras, seminários, congressos, etc.;
- Oficinas;
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- Minicursos;
- Atividades ou cursos de extensão;
- Participação em atividades voluntárias de assistência à população carente;
- Disciplinas extracurriculares, oferecidas a outros cursos ou por outra instituição de
ensino superior;
- Estágios extracurriculares;
- Trabalhos interdisciplinares;
- Atividades relacionadas a questões Étnico-raciais e ao Ensino de Cultura Afro-
brasileira e Indígena;
- Atividades relacionadas a Políticas de Educação Ambiental;
- Atividades relacionadas aos Direitos Humanos.
Em suma, tudo que fuja à rotina da sala de aula. As atividades são realizadas sob a orientação
de um professor.
No início de cada período letivo, a programação do PEX, contendo as atividades,
número de pontos e cargas horárias correspondentes para efeito de integralização curricular,
são divulgadas para que os alunos possam se programar e escolher aquelas de seu interesse.
A programação PEX, elaborada pelo Coordenador do Curso em colaboração com os
professores, somam, no mínimo, o triplo do número de pontos que os alunos têm de
integralizar, em média, em cada período letivo, garantindo a diversificação e atendimento aos
interesses individuais além de permitir que o aluno integralize o Curso com diferentes cargas
horárias e perfis profissionais mais enriquecidos.
Dessa forma, a quantidade de horas de atividades PEX oferecidas ao longo do curso
totaliza, no mínimo, o triplo da carga horária prevista no respectivo componente curricular.
Cumprindo a carga horária máxima das Atividades Complementares, que a Devry FACI-
Faculdade Devry Faci se obriga a oferecer, o aluno poderá integralizar o Curso totalizando
carga muito superior ao mínimo exigido na Matriz.
O PEX está regulamentado pela Norma 004: Regulamento do PEX - Programa de Experiências.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso, parte integrante da Matriz Curricular, é atividade
obrigatória para a integralização curricular e tem como objetivo principal a consolidação dos
fundamentos técnicos, científicos e culturais do profissional egresso, devendo constituir-se em
um exercício de formulação e sistematização de ideias, resolução de problemas e aplicação de
métodos de investigação e redação técnico-científica.
A área temática é escolhida juntamente com o professor orientador, e poderá
configurar-se no âmbito de uma disciplina, abranger um conjunto de conteúdos trabalhados ou
versar sobre uma área conexa aos estudos teóricos, básicos ou profissionalizantes,
desenvolvidos ao longo do Curso. O Coordenador do Curso, em conjunto com o NDE, define
previamente as grandes áreas temáticas em que poderão ser realizados os Trabalhos de
Conclusão de Curso e designa os Professores Orientadores de acordo com suas áreas de atuação
profissional e/ou acadêmica, para acompanhar o desenvolvimento do trabalho pelo aluno.
O direcionamento das áreas temáticas objeto da produção científica do Curso é feito
por meio de seu NDE, bem como as formas de apresentação dos mesmos. Os professores
orientadores são, portanto, divididos nessas áreas, e os alunos submetem seus anteprojetos à
apreciação do grupo pertencente à área desejada.
Para tornar claras as regras e critérios de avaliação do TCC, a Coordenação edita uma
cartilha contendo as informações pertinentes à elaboração do mesmo, como também alinha o
calendário das atividades de TCC (entrega de anteprojeto, reuniões de orientação, entrega dos
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
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relatórios parciais, entrega do TCC, marcação e realização das bancas examinadoras) ao
Calendário Acadêmico semestral. É estabelecido um número mínimo de encontros para
orientação e acompanhamento do desenvolvimento do trabalho e implantada a obrigatoriedade
de ser lavrada uma ata, designada Ata de Registro de Encontros, ao final de cada um deles, o
que permite à Coordenação a efetiva supervisão das atividades realizadas.
Buscando contínua melhoria no que se refere à qualificação dos professores
orientadores de TCC, a Coordenação procura aumentar a carga-horário extraclasse dos
professores mestres e doutores, os quais trabalham em regime de tempo parcial ou integral,
com o objetivo de conduzi-los à orientação dos alunos e de lhe dar melhores condições de
trabalho.
Concluído o TCC, o aluno que tenha obtido a frequência igual ou superior a 75% das
atividades de orientação solicita ao Coordenador do Curso que marque a data para apresentação
do trabalho, diante de Comissão Examinadora, constituída pelo Coordenador do Curso, o
Professor Orientador e um terceiro professor. Após a apresentação a Comissão emite parecer
atribuindo o conceito “apto” ou “não apto”.
A Comissão, ao avaliar o trabalho, leva em conta, entre outros aspectos, se ele é
produção pessoal do aluno e, portanto, não constitui plágio, o domínio do tema abordado, a
aplicação adequada da metodologia científica, a capacidade de redigir e de se expressar
corretamente.
O Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado pela Norma 002: Regulamento do
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso.
APOIO AO DISCENTE
Vários serviços de apoio são oferecidos pela Devry FACI- Faculdade Devry Faci aos
alunos, para que alcancem melhor desempenho acadêmico e profissional, em cumprimento a
Missão institucional:
ATIVIDADES DE NIVELAMENTO
Visando resgatar eventuais deficiências do Ensino Médio, em conformidade com os dados
apresentados em "O Ensino Médio no Contexto Nacional" deste Projeto Pedagógico, estão
previstas atividades de nivelamento, usualmente no formato de oficinas, Língua Portuguesa
(leitura e interpretação de texto), em Matemática e Física.
CASA – COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO ALUNO
A Casa é um projeto inovador, que consiste em um setor totalmente voltado ao apoio ao
estudante, especialmente aqueles dos primeiros módulos do curso.
A Casa possui um espaço físico próprio e uma equipe de Orientadores Educacionais, que
entram em contato com todos os alunos do Curso, para apoiá-los em suas necessidades. Além
disso, os Orientadores Educacionais da CASA mantêm-se em constante contato com os
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professores do curso, para que estes possam sinalizar eventuais alunos que mereçam uma
atenção especial. Além desses Orientadores, a CASA possui um psicólogo exclusivo e uma
equipe de alunos-monitores, aptos a auxiliar os alunos com dificuldade de aprendizado.
Através dessa estrutura, a CASA está capacitada a oferecer uma série de serviços aos
alunos, tal como atendimento psicopedagógico, programas de nivelamento (visando à
recuperação de deficiências do ensino médio), auxílio personalizado para dificuldade de
aprendizagem nas disciplinas do Curso, bem como apoio para solucionar qualquer tipo de
necessidade envolvendo outros setores da Instituição.
É na CASA que se localiza o Núcleo de Acessibilidade da Instituição, concebido em
consonância com os princípios da educação inclusiva. Os serviços prestados pela CASA
incluem:
1. Suporte pedagógico individual: realizado com o auxílio de monitores, visando suprir
eventuais deficiências dos alunos, especialmente nas séries iniciais;
2. Atividades de nivelamento: objetivam resgatar deficiências do Ensino Médio, com foco
especial para Matemática, Física e Língua Portuguesa;
3. Orientação psicológica: realizada por um psicólogo específico, visa identificar e, quando
for o caso, encaminhar para serviços especializados aos alunos com dificuldades cognitivas de
origem psicológica;
4. Orientação para a carreira: desenvolvido, pelo setor Carreiras, dedicado à articulação dos
alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais
empresas atuantes na região e no Brasil;
5. Curso de Inglês (subsidiado): ministrado por instrutores da Faculdade, utiliza o material
didático da Pearson Longman. O programa é dividido em três níveis: FUNDAMENTALS,
TOP NOTCH 1 e TOP NOTCH 2, com duração de um ano cada um.
6. Programas de intercâmbio: realizados nos EUA, com as instituições americanas parceiras
da DeVry, estão organizados em diversas modalidades, tais como o Semester Abroad e o
Academic Award.
CARREIRAS - PROGRAMA DE COLOCAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
PROFISSIONAL
O Carreiras dedica-se à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho,
organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil. As empresas
parceiras participam da gestão da Instituição, provendo constante feedback quanto ao currículo
e ao perfil do mercado. Para a Instituição, é importante que seus alunos conquistem posição de
destaque no futuro. Pensando nisso, foi desenvolvida estrutura que promove treinamento e
monitora a inserção dos egressos no mercado de trabalho, conectando-os às empresas parceiras
e às oportunidades que surgem.
O Carreiras capacita o aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre
seu desempenho nas etapas da seleção, realizando entrevistas simuladas e utilizando de
ferramentas como dinâmica de grupo, dentre outros, fornecendo à final realimentação quanto
aos seus pontos positivos e pontos em que deve melhorar o desempenho, sugerindo-lhe como
aperfeiçoar seu desempenho. Também realiza palestras e eventos abordando temas
fundamentais (postura profissional nas entrevistas de seleção, etiqueta empresarial, como
elaborar um currículo, feira de estágios, dentre outros).
Cabe também ao Carreiras o acompanhamento de egressos, analisando a colocação dos
profissionais no mercado de trabalho, bem como estimulando seu contínuo aprendizado,
através de cursos de extensão e de pós-graduação.
Os egressos da Instituição formam uma comunidade organizada que pode ser acessada por
meio da página na Internet. Assim, é possível consultar os alunos diplomados pela Instituição,
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bem como manter contato constante com eles, o que permite acompanhar a evolução na carreira
e atualizá-los quanto à oferta de cursos e outras atividades acadêmicas.
NAA - NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO
A Instituição mantém o Núcleo de Atendimento ao Aluno-NAA, específico para
atendimento de todas às demandas referentes às solicitações internas desde documentação e
matrícula até os assuntos relacionados à vida acadêmica e financeira do aluno. O NAA é
responsável pelo acompanhamento do registro acadêmico, emissão de documentos, quais
sejam, históricos, atestados, certificados, diplomas e demais documentos oficiais da Instituição,
tais como cadastro de Matriz Curricular, inclusão e exclusão de disciplinas. No NAA os alunos
têm atendimento individualizado e podem tirar suas dúvidas em relação aos processos
acadêmicos e financeiros.
CURSO DE INGLÊS SUBSIDIADO
O English PRO é um curso de inglês subsidiado, oferecido aos estudantes, professores e
funcionários por um preço mensal reduzido. O curso está dividido em três níveis:
FUNDAMENTALS, para iniciantes, TOP NOTCH 1, para os que já possuem algum
conhecimento e TOP NOTCH 2, para alunos de nível intermediário, com duração de seis meses
cada um.
INTERCÂMBIO
O Study Abroad Trata-se do programa de intercâmbio de alunos com as instituições
parceiras nos EUA, através de 3 modalidades: Semester Abroad (1 semestre), Dual Degree
(diplomas obtidos tanto no Brasil quanto nos EUA) e DeVry Online, disciplinas cursadas na
modalidade a distância em instituições americanas.
OUVIDORIA
A Ouvidoria é um canal permanente de comunicação, com o objetivo auxiliar na melhoria
constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem
pessoalmente, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno-CASA, via e-mail ou
formulário específico no site da web. A Ouvidoria realiza atendimentos personalizados e com
isenção assegurada. O sigilo absoluto como forma de preservar a identidade do manifestante é
a garantia da credibilidade desses serviços de ouvidoria.
BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL
Como política de inclusão, objetivando a redução da evasão de estudantes, a Faculdade,
assim que possível, implantará o programa de bolsas de estudos, viabilizando a manutenção do
aluno, especialmente os mais carentes financeiramente, com a contraprestação de serviços em
vários setores. Além disso, a Faculdade assegura a continuidade dos estudos de seus alunos
pela sua participação no PROUNI – Programa Universidade para Todos do Governo Federal e
com a adesão no FIES - Programa de Financiamento Estudantil, também do Governo Federal.
ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL
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A Instituição apoia a organização estudantil, sob a forma de Diretório Central de
Estudantes, órgão de representação estudantil, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e
aprovado na forma da Lei.
Compete ao Diretório, regularmente constituído, indicar o representante discente, com direito
à voz e voto, nos órgãos colegiados, vedada a acumulação de cargos. Na ausência deste, a
representação estudantil dar-se-á por indicação do colegiado de alunos eleitos como
representantes de classes, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho Superior da
Instituição.
ACESSIBILIDADE
A Faculdade está comprometida em assegurar aos portadores de deficiências condições
básicas de acesso, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, ao longo do
curso, observando a Norma Brasil No 9.050, da ABNT. Os portadores de deficiência física têm
livre circulação aos espaços de uso coletivo; vagas reservadas em estacionamento; rampas com
corrimãos; portas e banheiros adaptados, entre outros. Para portadores de deficiência visual, a
Faculdade Boa Viagem se compromete a disponibilizar uma sala contendo máquina de
datilografia e impressora Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz; gravador e
fotocopiadora; acervo bibliográfico em fitas de áudio e conteúdos básicos em Braille, etc. Para
os portadores de deficiência auditiva, proporciona intérpretes de Libras, especialmente quando
da realização de provas ou sua revisão; materiais de informação aos professores, etc.
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
O processo de avaliação do Curso é desenvolvido pela Coordenação Geral Acadêmica
e Coordenação de Curso, com o apoio da Supervisão Pedagógica, em colaboração com a
Comissão Própria de Avaliação (CPA), no que couber. Os procedimentos de avaliação têm por
objetivos acompanhar continuamente o planejamento estratégico da Instituição e o Projeto
Pedagógico do Curso sob vários aspectos como: a execução do planejamento pedagógico, a
gestão acadêmico-administrativa, as condições de infraestrutura oferecidas (laboratórios, salas
de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços de atendimento ao aluno etc.), corpos
docente e técnico-administrativo, com vistas à melhoria da qualidade.
Semestralmente, serão aplicados questionários elaborados especialmente para este fim, como
segue:
AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DISCENTE
Os alunos ao final do semestre avaliarão os principais processos desenvolvidos com
relação ao desempenho dos professores, disciplinas, atividades acadêmicas oferecidas pela
Faculdade, avaliação da aprendizagem, infraestruturas, avaliação do coordenador do curso e
direção da instituição, serviços de apoio etc.
AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DOCENTE
Os professores ao final de cada semestre avaliarão em formulário próprio, o plano de
ensino da disciplina sob sua responsabilidade quanto ao conteúdo programático, qualidade do
material didático utilizado, bibliografia (livros, periódicos, acervo em multimídia),
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
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infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das atividades
acadêmicas, desempenho da turma etc.
AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Do mesmo modo que os professores, os técnicos envolvidos com os laboratórios de
ensino avaliarão as condições de oferta das aulas práticas quanto a equipamentos, material de
consumo, dimensionamento de turmas, adequação dos experimentos etc.;
AVALIAÇÃO REALIZADA PELO COORDENADOR DO CURSO
Anualmente, a partir das avaliações semestrais acima previstas e das experiências
vivenciadas o Coordenador do Curso elaborará Relatório de Auto avaliação do Curso que será
encaminhado à Direção Geral, apontando as ações a serem desenvolvidas com vistas à melhoria
da qualidade do Curso e aumento do grau de satisfação dos alunos, professores e colaboradores,
com o curso e com a instituição.
Os resultados do processo de auto avaliação geram relatórios consubstanciados,
apontando as potencialidades e fragilidades do Curso, bem como propondo implementação de
ações para a melhoria das atividades acadêmicas, infraestrutura, etc., que serão encaminhadas
aos dirigentes da Instituição para as devidas providências. Os resultados, no que diz respeito
ao PPC, são encaminhados para o NDE, que como Comissão responsável pelo
acompanhamento, gestão e atualização do PPC, os analisa encaminhando ao Colegiado do
Curso propostas de ações com vistas à melhoria da qualidade acadêmica e da infraestrutura
institucional.
Também, são divulgados e discutidos junto ao corpo social do Curso, alunos,
professores e técnico administrativos, mediante a realização de seminários, via e-mail, reunião
com grupos focais, etc., dando-se amplo conhecimento à comunidade.
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM
Na Devry FACI- Faculdade Devry Faci, todo processo de ensino-aprendizagem é
mediado por ferramentas tecnológicas, centralizadas em uma aplicação web chamada
“Academus”, que é um portal educacional desenvolvido internamente, pelas equipes de TI da
Instituição.
O processo se inicia pela alocação dos alunos em turmas, sob a responsabilidade de um
professor, no ambiente virtual. Assim, cada turma ganha um espaço próprio, o qual é dotado
de vários recursos.
De forma automática, os dados básicos do plano de ensino são transferidos para esse
espaço, a partir do Projeto Pedagógico do Curso, o que inclui a Ementa, os Objetivos, os
Conteúdos Curriculares e a Bibliografia. Feito isso, cabe ao professor lançar o seu Cronograma
de Atividades e o seus Procedimentos de Avaliação.
No Cronograma de Atividades, os professores têm a oportunidade de anexar materiais
didáticos por eles produzidos, os quais podem ser baixados livremente pelos alunos. Além
disso, o ambiente oferece um fórum de discussão, que é uma ferramenta de grande utilidade
para a comunicação dos professores com os alunos. O Portal Academus permite, ainda, o
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
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lançamento de notas e faltas pelos professores. Todas as turmas, em todos os cursos, usam esse
ambiente virtual como apoio às atividades presenciais no processo de ensino-aprendizagem.
O Portal Academus também dá acesso ao portal EBSCO, que é uma base de material
bibliográfico de acesso virtual. Através da EBSCO, os alunos podem ter acesso a centenas de
revistas científicas, de diversas áreas, de forma a complementar o seu processo de
aprendizagem.
No que se refere ao programa de capacitação de professores, o Programa Mandacaru,
todo ele é mediado através de uma ferramenta digital, acessível também pelo Academus. O
Programa Mandacaru incorpora processos bastante avançados de educação digital, o que inclui
o “peergrading” (avaliação pelos pares) e a interação por redes sociais.
Além do Academus, a Instituição possui um portal público, o qual mantém um conjunto
de informações institucionais e acadêmicas de interesse dos alunos e da comunidade externa.
Os eventos promovidos pela Faculdade são divulgados nesta página e todas as ações nas áreas
de ensino, pesquisa e extensão são aí disponibilizadas. Também há links para acesso direto ao
FIES, ProUni e outros.
Para suportar esses recursos, a Instituição possui uma moderna infraestrutura de
informática. Todas as salas de aula possuem computadores, datashows, tela de projeção e
conexão à Internet, para que os professores possam enriquecer suas aulas, tornando-as mais
agradáveis e interativas. Além disso, está disponibilizada uma rede de internet sem fio (wifi)
para os alunos acessarem em seus computadores em todos os ambientes da Instituição.
Também há um laboratório equipado com computadores, com livre acesso à internet,
colocados à disposição dos alunos. Esse ambiente, chamado “Cyber”, é distinto dos
laboratórios didáticos de informática e tem por objetivo permitir que os alunos realizem
consultas aos sites de sua preferência e realizem seus processamentos de forma a assegurar o
cumprimento de suas atividades acadêmicas. O Cyber também permite que, quando for o caso,
alunos portadores de necessidades especiais tenham computadores adaptados às suas
limitações, com base nas orientações providas pelo Núcleo de Acessibilidade.
Por fim, a Instituição também está presente nas principais redes sociais, como
Facebook, Twitter e Instagram, de forma a propiciar mais um canal de comunicação e
veiculação de matérias sobre o mercado de trabalho e eventos na área do curso.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e
obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Superior da
Devry FACI- Faculdade Devry Faci, tanto para os cursos presenciais quanto a distância.
As avaliações de aprendizagem têm por objetivo acompanhar o processo de construção
do conhecimento, a compreensão e o desenvolvimento da capacidade do aluno para resolver
problemas referentes às competências (conteúdos, habilidades e atitudes) gerais e específicas
exigidas para o exercício profissional, desenvolvidas ao longo do percurso formativo.
A sistemática institucional para a avaliação da aprendizagem considera a participação
do estudante na construção do próprio saber e nas atividades acadêmicas programadas para as
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
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disciplinas que compõem a Matriz Curricular, parte do Projeto Pedagógico do Curso e o
domínio dos conteúdos de natureza técnico-científica e instrumental, bem como acompanhar e
aferir o desenvolvimento das habilidades e atitudes demonstradas em cada componente
curricular, principalmente, o desempenho nos trabalhos e atividades realizados
individualmente ou em grupo, provas e testes (orais ou escritos), visitas técnicas, debates,
dinâmicas de grupo, seminários, oficinas, preleções, pesquisas, resolução de exercícios,
arguições, trabalhos práticos, excursões e estágios, inclusive os realizados fora da sala de aula
e da sede da Faculdade.
A depender das características da disciplina, os professores, ao elaborarem os
cronogramas de atividades, parte integrante dos Planos de Ensino, definem as ferramentas e os
critérios de avaliação da aprendizagem que serão adotados, com vistas a atender às diferenças
individuais dos educandos, orientando-os ao aperfeiçoamento do processo da aprendizagem.
O sistema de avaliação da aprendizagem está institucionalizado no Regimento Institucional e
seu funcionamento está normatizado na Norma 006.
Considerando o disposto no referido instrumento legal, a avaliação do desempenho
acadêmico do estudante é realizada por disciplina, abrangendo os aspectos de aproveitamento
e frequência. O aproveitamento é expresso por uma nota de eficiência que é a média ponderada
das avaliações realizadas no período letivo. Respeitado o limite mínimo de frequência de 75%
da carga horária do componente curricular, será considerado aprovado o aluno que obtiver
média de eficiência igual ou superior a 5 (cinco), em uma escala que varia de 0 (zero) a 10
(dez).
A critério da Diretoria Geral, por proposta do professor ou grupo de professores que
ministram uma disciplina, ouvido o Coordenador do Curso, poderá ser adotado um regime
especial de avaliação da aprendizagem considerado mais adequado.
Os critérios de verificação de desempenho no Trabalho de Conclusão do Curso e no
Estágio Curricular Supervisionado, quando couber, constam de regulamentos próprios (normas
002 e 003, respectivamente), aprovados pelo Conselho Superior da Instituição.
Alunos portadores de necessidades especiais, quando necessário, podem ser assistidos
por equipes da CASA, para que realizem seus processos avaliativos em consonância com suas
características e particularidades.
NÚMERO DE VAGAS
O Curso de Pedagogia da Devry FACI- Faculdade Devry Faci contempla 200 vagas anuais.
Considerando a dimensão do corpo docente e as condições de infraestrutura da Instituição, há
total correspondência com a quantidade de vagas oferecidas pelo Curso.
ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
O NDE, presidido pelo Coordenador Acadêmico do Curso, é uma Comissão
permanente do Colegiado de Curso, constituído de 4 (quatro) professores, sendo um deles o
Coordenador do Curso, com titulação acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação
“Stricto Sensu” e com marcante envolvimento e atuação no desenvolvimento das atividades do
Curso.
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
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Compõem o NDE do curso de Pedagogia da Devry FACI- Faculdade Devry Faci:
Lucidéa de Oliveira Santos, Coordenadora do Curso, Mestre, Tempo Integral
Ana Kely Martins da Silva, Doutora, Horista
Fábio Hipólito Ferreira, Mestre, Horista.
Manuel Henrique Carreira de Morais, Doutor, Horista.
Ana Sylvia Valente Colino, Mestre, Horista.
As reuniões do NDE são realizadas com regularidade, sendo uma reunião ordinária por
semestre, de modo a atualizar questões pertinentes as atividades e projetos do Curso.
As principais atribuições do NDE são acompanhar o desenvolvimento do Projeto
Pedagógico do Curso; colaborar com o Coordenador do Curso e com a Comissão Própria de
Avaliação-CPA na realização do processo de auto avaliação do curso, contribuindo para a
atualização permanente do PPC; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constantes no currículo do curso, com vistas ao
desenvolvimento das competências estabelecidas no perfil dos egressos, e no PPC; indicar
linhas de pesquisa para o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica
- PICT no âmbito do Curso; propor, semestralmente, quando do planejamento acadêmico,
atividades a serem desenvolvidas no Programa de Experiência – PEX, com o objetivo de
proporcionar aos alunos oportunidades de vivenciar experiências fora da sala de aula; zelar
pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas pelo Conselho
Nacional de Educação, para o curso.
De acordo com a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 que normatiza o Núcleo
Docente Estruturante e dá outras providências a Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior (CONAES), no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6.º da Lei n.º
10861 de 14 de abril de 2004, e o disposto no Parecer CONAES n.º 04, de 17 de junho de 2010,
resolve no seu artigo 3º. os critérios definidos sobre as atribuições e os critérios de constituição
do NDE. Além disso, a Norma 16 da Devry FACI- Faculdade Devry Faci regulamenta as
diretrizes de constituição e funcionamento do NDE na nossa instituição.
ATUAÇÃO DO COORDENADOR
A coordenação do Curso de Pedagogia da Devry FACI- Faculdade Devry Faci
desenvolve atividades acadêmicas relacionadas à gestão do Projeto Pedagógico do Curso,
orientação e atendimento aos alunos e professores, quando solicitado, coordenação do
Colegiado do Curso, coordenação do NDE, planejamento de atividades acadêmicas etc.
As funções do coordenador focam as atividades referentes à qualidade acadêmica do
Curso.
INFRAESTRUTURA FÍSICA
GABINETES DE TRABALHOS PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL
Na Devry FACI- Faculdade Devry Faci existe uma sala de trabalho para os professores
que trabalham em tempo integral e parcial, equipada com computadores dom acesso à internet
e mobiliário adequado.
As salas possuem posições de trabalho o que proporcionam privacidade e conforto para
o desenvolvimento das atividades acadêmicas dos professores e está localizada no espaço do
NAP – Núcleo de Atendimento ao Professor (sala dos professores).
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ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DOS CURSOS E SERVIÇOS ACADÊMICOS.
A Devry FACI- Faculdade Devry Faci dispõe de espaço físico exclusivo para o
coordenador do Curso de Engenharia Civil desenvolver suas atividades, com apoio de
secretárias e assistentes, de forma harmônica e integrada. A sala é climatizada e dispõe de
ramais telefônicos, acesso à banda larga e impressora.
SALA DE PROFESSORES
A Devry FACI- Faculdade Devry Faci dispõe de espaços destinados especificamente
aos docentes, o núcleo de Atendimento ao Professor - NAP, área para leitura e estudo, equipada
com computadores com acesso à internet e impressora; ramais telefônicos; sala de convivência,
tendo à disposição água e café, televisão e mobiliário que asseguram excelente conforto e
comodidade para o desenvolvimento das atividades docentes.
Além disso, os professores contam com um conjunto de sofás e poltronas, televisão e
sala para atendimento individualizado de alunos. Também para dar suporte aos professores a
Instituição disponibiliza os serviços do Núcleo de Atendimento ao Professor. Os funcionários
técnico-administrativo do NAP auxiliam os professores em diversas tarefas como comunicação
com alunos, reprodução de trabalhos e avaliações, reservas de salas para aulas e reuniões
acadêmicas, etc.
Os docentes têm ainda à sua disposição uma sala climatizada para reuniões, com mesas,
cadeiras e conexão para internet de alta velocidade.
SALAS DE AULA
A Devry FACI- Faculdade Devry Faci possui, atualmente, 73 salas. As salas de aula
possuem uma dimensão de 57,305 m², além do laboratório de informática para atividades em
que haja necessidade de aporte de informática. As salas de aulas comportam confortavelmente
50 alunos, com carteiras novas e adequadas ao bom desempenho das funções estudantis, além
de oferecer boas condições de climatização, iluminação e acústica, equipadas com computador
com audiovisual (telas de 55 polegadas) e acesso à internet. O acesso às salas é facilitado por
rampas de acesso aos elevadores destinados ao público portador de necessidades especiais.
ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA.
A Devry FACI- Faculdade Devry Faci disponibiliza recursos de informática aos seus
discentes em laboratórios, na biblioteca e em terminais de autoatendimento. O acesso dos
alunos aos laboratórios ocorre fora dos horários de aulas, com acompanhamento de monitores
(alunos). Além dos diferentes softwares, disponibilizam-se também acesso à internet através
de wireless onde basta o aluno informar seu número de matrícula e senha que são fornecidos
no ato da matrícula.
Atualmente a Faculdade conta com 8 laboratórios com velocidade de link de 20 megas
distribuído para todo o complexo, totalizando 270 máquinas. Os laboratórios são regidos por
resoluções próprias e contam com planos de atualizações periódicas, técnicos especializados,
monitores de apoio.
A comodidade é proporcionada por um ambiente climatizado, limpo, bem iluminado e
com recursos novos e bem conservados.
Ademais, a Faculdade, como dito, conta com um Cyber moderno e climatizado, com
40 máquinas com menos de 1 (um) ano de uso, para exclusiva utilização dos alunos para fins
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
24
acadêmicos e de lazer, diferentemente do uso exclusivamente didático-pedagógico dos 7 (sete)
laboratórios de informática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Biblioteca trabalha com bibliografia básica e bibliografia complementar,
proporcionando ao alunado acervo atualizado e de qualidade, a fim de atender às necessidades
de bibliografia para aquisição do conhecimento.
A bibliografia básica compreende 3 (três) títulos principais e atende plenamente às
indicações referidas nas ementas das disciplinas.
Os títulos de bibliografia básica estão disponíveis na ementa de cada disciplina.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O acervo da bibliografia complementar, compreende 5 (cinco) títulos e atende
plenamente as indicações referidas nos programas das disciplinas.
Os títulos de bibliografia complementar estão disponíveis na ementa de cada disciplina.
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A Devry FACI- Faculdade Devry Faci possui um acervo de periódicos que atende todas
as disciplinas do curso de Engenharia de Produção, sobretudo em razão da disponibilização da
plataforma EBSCO Biblioteca Virtual PEARSON e revistas online (base de dados que oferece
material bibliográfico para acesso online disponibilizada ao aluno via Portal Academus).
Existem também revistas especializadas, jornais de economia e negócios, revistas científicas
indexadas, revistas semanais e jornais diários, assim como áudio e vídeo. Uma assinatura para
cada periódico permanente e quanto é áudio também uma unidade por título. Estes títulos
compõem os planos de ensino que completam referencial bibliográfico estão disponíveis no
PCC.
Principais periódicos:
Acta scientiarum: technology
Aip conference proceedingsAnálise socialApplied physics lettersBaseBiotechnology for
biofuelsChemical & petroleum engineeringComputer-aided engineeringEstudos tecnológicos
em engenhariaExactaIie solutionsIie transactionsIndustrial engineer: ieInternational journal of
advanced manufacturing technologyInternational journal of computational engineering
scienceJournal of applied physicsJournal of engineering designJournal of materials
scienceMachining science & technologyMan: modern applications newsManufacturing
engineerPlos oneProduction / produçãoRbpg. revista brasileira de pós-graduaçãoRem: revista
escola de minasRevista alcanceRevista brasileira de administração cientificaRevista brasileira
de economia de empresas / brazilian journal of business economicsRevista brasileira de gestão
de negóciosRevista brasileira de política internacionalRevista contabilidade & finanças -
uspRevista de administração mackenzieRevista de gestão e projetosRevista de pesquisa:
cuidado e fundamentalRevista pretextoRevista produção onlineTCE: the chemical engineer
JORNAL:
O Liberal
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
25
O curso conta com 7 (sete) laboratórios de informática, disponibilizando aos discentes
softwares específicos para cada curso.
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
Os laboratórios de informática são dimensionados para o atendimento de até 30 alunos,
mas mantém as turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático.
Os laboratórios da FACI são supervisionados por assistentes de laboratório para o apoio
logístico.
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
O planejamento e controle das atividades de ensino a serem desenvolvidas nos
laboratórios estão dimensionados de tal maneira que os tornem plenamente coerentes com o
projeto pedagógico do curso, no que diz respeito à quantidade, abrangência e objetivos
estabelecidos.
LABORATÓRIO DIDÁTICO ESPECIALIZADO: BRINQUEDOTECA
Espaço provido de mobiliário próprio, de equipamentos e de recursos didáticos
pedagógicos para desenvolver ações relacionadas à dimensão lúdica e ao desenvolvimento de
aprendizagens em função das atividades disciplinares e de extensão. Trata-se de um laboratório
do brincar e do aprender em função da riqueza de materiais e de brinquedos englobando
diferentes fases do desenvolvimento infantil.
A brinquedoteca enquanto espaço pedagógico e de experimentação também conta com
acessibilidade arquitetônica e é cenário para formação de brinquedistas abrangendo discentes
da faculdade e profissionais de outras instituições.
Comentado [ECS1]: ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.
Comentado [ECS2]: APRENDER BRINCANDO
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
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ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR
1. Humanidades e Meio Ambiente
ID Código Tipo Nome CH
3885 5CIDI 1 Ciências do Ambiente 60
3887 5CIAZ 1 Ciências Humanas e Sociais 60
10606 5FIET 1 Filosofia e Ética 60
10607 5HIED 1 História da Educação 60
4151 5MEAL 1 Metodologia da Pesquisa 60
8725 5EEHM 10 Estudos de Caso em Humanidades e Meio
Ambiente 60
2. Educação e suas Interfaces
ID Código Tipo Nome CH
10608 5ARED 1 Arte e Educação 60
4128 5LIPU 1 Língua Portuguesa 60
10610 5PLPE 1 Políticas Públicas na Educação 60
10611 5PIDS 1 Psicologia do Desenvolvimento 60
10609 5SAED 1 Saúde e Educação 60
8724 5EEHA 10 Estudos de Caso em História, Arte e Cultura 60
3. Fundamentos do Contexto Escolar
ID Código Tipo Nome CH
10616 5CRPR 1 Currículos e Programas 60
10614 5DIGE 1 Didática Geral 60
10615 5LOEB 1 Legislação e Organização da Educação
Básica 60
10612 5ORTP 1 Organização do Trabalho Pedagógico 60
10613 5PIAP 1 Psicologia da Aprendizagem 60
10617 5EECA 10 Estudos de Caso em Correntes de
Aprendizagem 60
4. Tópicos da Educação Infantil
ID Código Tipo Nome CH
10621 5CMEI 1 Conteúdo e Metodologia da Educação
Infantil 60
10620 5LNED 1 Linguística e Educação 60
10622 5LTIN 1 Literatura Infantil 60
10618 5MEPA 1 Metodologia e Prática da Alfabetização 60
10619 5PILU 1 Psicomotricidade e Ludicidade 60
10623 5EEAL 10 Estudos de Caso em Alfabetização 60
5. Conhecimento Aplicado em Ambientes Não Formais
ID Código Tipo Nome CH
10624 5MEPM 1 Metodologia e Prática da Matemática 60
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
27
10625 5MPCN 1 Metodologia e Prática das Ciências Naturais 60
10626 5PEEM 1 Pedagogia Empresarial 60
10627 5PLED 1 Planejamento Educacional 60
10628 5PSPE 1 Psicopedagogia 60
10629 5EEME 10 Estudos de Caso em Matemática na Educação 60
6. Educação Inclusiva
ID Código Tipo Nome CH
10633 5AVEL 1 Avaliação Educacional 60
10634 5EAPE 1 Estatística Aplicada a Educação 60
10632 5MPIE
1
Metodologia e Prática da Inclusão
Educacional 60
10631 5MPCS 1 Metodologia e Prática das Ciências Sociais 60
10630 5MPLP 1 Metodologia e Prática do Ensino da Língua
Portuguesa 60
10635 5EEAE 10 Estudos de Caso em Avaliação Educacional 60
7. Educação e Novas Culturas
ID Código Tipo Nome CH
10637 5CPIE 1 Cultura e Promoção da Igualdade Étnico-
racial 60
10636 5FUEP 1 Fundamentos da Educação Profissional 60
10638 5OSEB 1 Orientação e Supervisão na Educação Básica 60
10640 5PANE 1 Paradigmas em Ambientes Não Escolares 60
10639 5PEPJ 1 Pedagogia de Projetos 60
10641 5EEPI 10 Estudos de Caso em Pedagogia I 60
8. Formação para o Mundo do Trabalho
ID Código Tipo Nome CH
3880 5CAZD 1 Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe 60
10642 5EDJA 1 Educação de Jovens e Adultos 60
10644 5EDCM 1 Educação do Campo 60
10643 5IFAE 1 Informática Aplicada a Educação 60
10645 5LIBS 1 Língua Brasileira de Sinais 60
10646 5EEII 10 Estudos de Caso em Pedagogia II 60
9. Atividades
ID Código Tipo Nome CH
10647 5ZPE1 2 Pex - Programa de Experiências 100
10648 5XPE1 4 Estágio Supervisionado 300
CH
Total 3280
ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS
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PRIMEIRO SEMESTRE
TEMA NORTEADOR DO SEMESTRE- Humanidades e Meio Ambiente
1- CIÊNCIAS DO AMBIENTE- 60h
EMENTA
Nesta disciplina, o aluno irá projetar soluções para conservação e preservação dos recursos
naturais de modo racional mitigando os impactos gerados pelo homem no ar, no solo e na água.
Ele irá elaborar planejamento ecológico para as atividades cotidianas do mercado de trabalho
atual, bem como terá noção dos testes e bioindicadores utilizados para detecção de poluentes
em todos os compartimentos que compõem o meio ambiente, podendo implementar assim o
processo de educação ambiental na comunidade e área profissional. Além disso, o aluno será
capaz de planejar ações de proteção ao meio ambiente evitando e/ou minimizando o aumento
da poluição disseminada pelas diversas atividades industriais, urbanas e rurais tão amplamente
divulgada pelas legislações, resoluções e normas. Todo esse processo será permeado por
elaborações e apresentações de atividades onde desenvolvam as noções ecológicas, noções de
educação ambiental, efeitos da evolução tecnológica e noções da matriz energética para que
propague as ações para obtenção do equilíbrio ecológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. 24
ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson, 2013. 20
CONEJO, João G. Lotufo et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Record, 2005.
11
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente &
desenvolvimento. São Paulo: Edusp, 2008.
06
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 06
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 2012. 05
BRANDAO, Carlos Rodrigues. Que é educação, O. BRASILIENSE, 2002. 01
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Meio ambiente e saúde. MEC/SEF 128 p.
01
2- CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS- 60h
EMENTA
O conhecimento dos problemas e informações relativas ao mundo, por mais aleatório e difícil
que seja, deve ser analisado por diversas formas de olhar, mais ainda quando o contexto atual
de qualquer conhecimento, antropológico, filosófico, psicológico e sociológico é o próprio
mundo. Assim, nesta disciplina o aluno terá um contato inicial com o pensamento
interdisciplinar na área das ciências humanas e sociais, permitindo-lhe desenvolver
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
29
instrumental teórico básico de entendimento da realidade social, a partir de perspectivas de
análises distintas e interdisciplinares, centradas em pensadores clássicos e contemporâneos.
Mas, além disso, o aluno irá utilizar os conceitos básicos elaborados por estes pensadores na
abordagem da realidade social contemporânea com as múltiplas interfaces nos fenômenos
humanos e sociais, inclusive as relações étnico-raciais e a história da cultura afro-brasileira e
indígena, articulando, organizando e reconhecendo a defesa de uma sociedade fundamentada
na igualdade de direitos e deveres, no respeito à liberdade de expressão, na criatividade, nos
direitos humanos e no trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo; HORTA, José Silvério Baia; MENDES, Durmeval Figueiro;
SAVIANI, Dermeval. Filosofia da educação brasileira. CIVILIZAÇÃO
BRASILEIRA 239 p. ISBN 85-200-0201-3. 16
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. PAZ E TERRA 184 p. ISBN 85-219-
0005-8 07
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. 20
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
2011. 4
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo:
Contexto, 2007 5
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro : Bertrand , 2008. 4
MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: espírito do tempo. Rio de
Janeiro: Forense, 2009. 4
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: Um reencontro com a pedagogia do
oprimido. PAZ E TERRA 245 p. ISBN 85-219-0010-4.
07
3- FILOSOFIA E ÉTICA- 60h
EMENTA
Filosofia e ética: caracterização da reflexão e da prática filosófica e do saber - fazer
educacional. Importância da Filosofia e da ética para a educação. Epistemologia e Educação:
Concepções epistemológicas e suas influências na educação: pressupostos Filosóficos éticos
na educação. Antropologia Filosofia e Educação: Concepções de ser humano, sociedade e de
educação. Evidenciando o interesse pelas diversas concepções pedagógicas que orientam a
prática educativa, que respeitam os contratos sociais e sua contrapartida seja individual e/ou
coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno de. Filosofia da Educação: Reflexões e debates.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 10
SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Editora Planeta do Brasil,
2005. 4
GHIRALDELLI JR, Paulo. Que é filosofia da educação, O. DP&A 326 p. ISBN
85-86584-58-4. 24
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
30
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e Competências. São Paulo. Cortez, 2005.
(Coleção Questões da nossa época; v 16). 1
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educação. MODERNA 254 p.
ISBN 85-16-01477-0. 1
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educação. MODERNA 254 p.
ISBN 85-16-01477-0.
2
GHIRALDELLI JR, Paulo. Estilos em filosofia da educação. DP&A 108 p.
2
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul, 2000. 3
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Apresentação dos temas transversais e ética. MEC/SEF
146 p.
2
4- HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO- 60h
EMENTA
Nesta disciplina o aluno será capaz de interpretar os fatos históricos ocorridos desde a idade
antiga até a atualidade. De forma autônoma, a partir de um processo de pesquisa através de
seus estudos sobre a Educação e a Pedagogia ao longo dos tempos. Irá conhecer a história da
educação no mundo e no Brasil sem perder de vista as relações entre História, Sociedade e
Educação. Além disso, o aluno terá contato com os aspectos históricos da educação paraense,
suas influências e conquistas. Deverá familiarizar-se com aspectos gerais históricos do
surgimento do curso de Pedagogia no Brasil. Analisar de forma crítica a educação brasileira no
atual contexto sócio-político e cultural tendo em vista as perspectivas educacionais para o
século XXI.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA FILHO, Luciano Mendes de; LOPES, Eliane Marta Teixeira; VEIGA,
Cynthia Greive. 500 anos de educação no Brasil. AUTÊNTICA 606 p. ISBN
85-86583-61-8.
20
MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: Da antiguidade aos
nossos dias. CORTEZ 382 p. ISBN 85-249-0163-2.
11
LOMBARDI, José Claudinei; SANFELICE, José Luís; SAVIANI, Dermeval.
História da educação: Perspectivas para um intercâmbio internacional.
AUTORES ASSOCIADOS HISTCDER 150 p. ISBN 85-85701-81-1.
Classificação: 370.9 S267h (Faci) Ac.259927
20
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
31
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da educação. MODERNA 255 p.
ISBN 85-16-01560-2.
2
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Apresentação dos temas transversais e ética. MEC/SEF
146 p.
2
LOPES, Eliane Marta Teixeira. Perspectivas históricas da educação. ÁTICA 80
p. ISBN 85-010088-5.
2
ROSA, Maria da Glória de. História da educação através dos textos. CULTRIX
315 p.
17
CAMBI, Franco. História da pedagogia. UNESP 701 p. ISBN 85-7139-260-9. 03
5- METODOLOGIA DA PESQUISA- 60h
EMENTA
Durante as atividades dessa disciplina, o aluno entrará em contato com a importância da ciência
e da pesquisa científica. Serão discutidos seus paradigmas e os modelos experimental e a não
experimental. O aluno irá conhecer técnicas e ferramentas para estudos bibliográficos,
exploratórios e descritivos, bem como os métodos usados em pesquisa, sejam eles qualitativos
ou quantitativos. O aluno irá se desenvolver nos moldes da estrutura do projeto de pesquisa,
abordando o problema, as hipóteses e as variáveis. Com base nesse processo, ele irá elaborar,
ao final, seu próprio projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do
trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e
relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2010.
35
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2012. 72
ANDREY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva
histórica. São Paulo: Espaço e tempo, 2007. 64
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
2010. 10
HAIR JR, J.; SAMOUEL, P.; BABIN, B.; MONEY, A. Fundamentos de
métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Bookman, 2005. 6
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand, 2008. 4
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa:
abordagem teórico-prática. Campinas, SP: Papirus, 2008. 29
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32
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos.
São Paulo: Saraiva, 2002.
10
6- ESTUDOS DE CASO EM HUMANIDADES E MEIO AMBIENTE- 60h
EMENTA
Nesta disciplina o aluno terá um contato inicial com o pensamento interdisciplinar nas áreas
das ciências humanas, sociais e ambientais, permitindo-lhe desenvolver instrumental teórico
básico de entendimento da realidade social e ambiental, a partir de perspectivas de análises
distintas e interdisciplinares, centradas em pensadores clássicos e contemporâneos. O aluno irá
utilizar os conceitos básicos elaborados por estes pensadores na análise de estudos de caso que
envolvam os tópicos humanidades e meio ambiente, com as múltiplas interfaces nos fenômenos
humanos, sociais e ambientais, inclusive as relações étnico-raciais e a história da cultura afro-
brasileira e indígena, articulando, organizando e reconhecendo a defesa de uma sociedade
fundamentada na ética, igualdade de direitos e deveres, no respeito à liberdade de expressão,
na criatividade, nos direitos humanos e no trabalho, na educação ambiental e proteção ao meio
ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São
Paulo: Espaço e Tempo, 2007. 64
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2009. 49
ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson, 2008. 20
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONEJO, João G. Lotufo; HESPANHOL, Ivanildo; BRAGA, Benedito.
Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável.
São Paulo: Record, 2005.
12
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 2010. 5
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP e
A Editora, 2003. 4
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand, 2008. 4
SOUZA, Demetrius Coelho. O meio ambiente das cidades. São Paulo: Atlas,
2010. 2
SEGUNDO SEMESTRE
TEMA NORTEADOR DO SEGUNDO SEMESTRE - Educação e suas Interfaces
1- ARTE E EDUCAÇÃO- 60h
EMENTA
Nesta disciplina o aluno irá desenvolver sua capacidade de inovação, reflexão e criação na
utilização da arte como recurso de ensino e aprendizagem. Os alunos terão a oportunidade de
levar ao contexto educacional o universo da Arte perpassando pela linha histórica das
civilizações até os dias atuais, além de aprimorar e expandir o seu conhecimento por meio de
teoria e prática em formas, artes visuais, pintura, desenho, gravura, dança, teatro e música.
Além disso, farão análise destes conceitos nos Parâmetros Curriculares Nacionais, além de
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
33
utilizarem as novas tecnologias, elaborarem projetos interdisciplinaridades em espaços de
aprendizagem formais e não formais. Os alunos serão avaliados por trabalhos, atividades
práticas, projetos e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PROENÇA, Graça. História da Arte. 16 ed. São Paulo: Ática, 2003. 02
RECASSENS, Magarila. Como estimular a expressão oral na aula: Actividades
de percepção e de memória auditiva e visual. Gesto, voz e jogosteatrais..
PLÁTANO 95 p. ISBN 972-707-010-8. 01
TEBEROSKY, Ana. COLL, César. Aprendendo Arte: conteúdos essenciais para
o ensino fundamental. Editora: Ática, 2002. 02
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Apresentação dos temas transversais e ética. MEC/SEF
1
2
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Caderno de Arte. MEC/SEF 146 p. 2
JAPIASSU, Ricardo O. V. . Jogos teatrais na escola pública. Repensando o
ensino de arte na educação escolar básica: projeto oficinas de criação. Revista
de Educação do Ceap, Ano 4, n.12. 1996. p.42-8
JAPIASSU, Ricardo O. V Rev. Fac. Educ. vol.24 n.2 São
Paulo July/Dec. 1998
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-25551998000200005
Barbosa, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil: realidade hoje e expectativas
futuras. Estud. av. vol.3 no.7 São Paulo Sept./Dec. 1989
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40141989000300010
2- LÍNGUA PORTUGUESA- 60h
EMENTA
Nesta disciplina, o aluno irá aprofundar o contato sistemático com as diversas modalidades de
uso da Língua Portuguesa, em diferentes situações de sua atividade profissional. O aluno terá
oportunidade de aprimorar e ampliar o seu vocabulário, bem como utilizar as ferramentas para
desenvolver a compreensão e produção de textos técnicos, inerentes ao seu exercício
profissional. Além disso, o aluno irá desenvolver a técnica do discurso. Para isso, ele estudará
a Língua Portuguesa com ênfase na linguagem e comunicação, técnicas de leitura, interpretação
de textos como prática interdisciplinar e análise das questões de textualidade, lastreado nas
normas gramaticais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: IBEP
Nacional, 2008. 38
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lucia Scliar. Português
Instrumental. São Paulo: Atlas, 2007. 39
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever. Rio de
Janeiro: FGV, 2002. 24
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
34
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN, J. L. S.; FRANCISCO, P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 1999. 23
KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. 3
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do
português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. 21
GARCEZ, L. H. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever.
São Paulo: Martins Fontes, 2001. 6
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
12
3- POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO- 60h
EMENTA
Nesta disciplina o aluno, para agir em situações reais propondo e/ou implementando políticas
educacionais, irá desenvolver capacidades de análise e de visão crítica da relação Estado-
Sociedade-Educação, numa perspectiva histórica, para desenvolver a capacidade de criação e
intervenção. Para tanto, ele irá problematizar e criticar o contexto histórico das principais
Políticas Públicas Educacionais da contemporaneidade. Então, pesquisará as políticas vigentes
que refletirá sobre a relação entre Estado e Políticas Educacionais no Brasil e, diante dos
resultados dessa pesquisa discutirá e analisará os impactos na educação brasileira em nível
nacional e local. Ele avaliará as Políticas Públicas Educacionais nas Esferas nacional, estadual
e municipal, assim como levantará questões sobre a educação brasileira em debate, como
também terá oportunidade de discutir e refletir sobre as principais reformas educacionais
brasileiras. Para este fim serão utilizadas metodologias ativas que favoreçam a participação do
aluno por meio da realização de pesquisa, de estudo de caso, de debates, de leituras e discussão
de textos e de um seminário. Todo esse processo culminará com produção e apresentação de
relatório de pesquisa contendo proposta para situações reais (Trabalho integrado).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALL, Stephen J.,org.; MAINARDES, Jefferson,org. Políticas educacionais:
Questões e dilemas. CORTEZ, 2011. 286 p. ISBN 978-85-249-1634-2
04
BIANCHETTI, Roberto G. Modelo neoliberal e políticas educacionais. 2.
CORTEZ, 1999. 117 p. ISBN 85-249-0615-4.
07
ARROYO, Miguel G.; BUFFA, Ester; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania:
Quem educa o cidadão? CORTEZ 94 p. ISBN 85-249-0094-6.
28
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Jair Militão da. Autonomia da escola pública, A: a re-humanização da
escola. PAPIRUS 136 p. ISBN 85-308-0418-X.
05
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
35
CARDIM, Paulo A. Gomes; COLOMBO, Sonia Simões. Nos bastidores da
educação brasileira.: a gestão vista por dentro.. 320 p.
01
BOTH, Ivo José. Municipalização de educação: Uma contribuição para um novo
paradigma de gestão do ensino fundamental. PAPIRUS 215 p.
01
LAMPERT, Ernâni. Educação para a cidadania: Gênero, etnia, políticas
educacionais, competência docente/discente. SULINA 160 p.
01
KRAMER, Sonia. Por entre as pedras: Arma e sonho na escola. ÁTICA 213 p.
ISBN 85-08-04442-9.
01
4- PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO- 60h
EMENTA
Nesta disciplina o aluno realizará pesquisa em sites acadêmicos para busca de artigos
científicos sobre temas relacionados ao desenvolvimento humano, irá relacionar as fases de
desenvolvimento (desde a vida intra-uterina até a velhice) com as teorias de Piaget, Vygotsky,
Wallon, Bowlby, Psicanálise, Comportamental, Centrada e Gestalt. O aluno passará a
compreender as possibilidades e limites do desenvolvimento humano a partir das exigências
pedagógicas de cada série, conforme as exigências atuais e será capaz de elaborar um plano de
avaliação e/ou estimulação para uso no ambiente escolar. Todo esse processo será concretizado
com o aluno projetando uma atividade pedagógica adaptada a uma nível de ensino, respeitando
a fase de desenvolvimento e fundamentada em uma das teorias estudadas na disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: Fundamentos teóricos
aplicações à prática pedagógica. VOZES 198 p. ISBN 85-326-00065-4.
32
LEONTIEV, Alexis; VYGOSTAKY, Leus. Psicologia e pedagogia: Bases
psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. MORAES 94 p.
02
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da
educação: Um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e
aprendizagem humanos, voltado para a educação. 10. FORMATO 215 p. ISBN
85-7208-418-5.
02
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCÁNTARA, José Antonio. COMO EDUCAR A AUTO-ESTIMA:
PLÁTANO, . 104 p.
01
DUARTE, Newton. Sobre o construtivismo: Contribuições a uma análise crítica.
AUTORES ASSOCIADOS 106 p. ISBN 85-7496-002-0.
02
DUARTE, Newton. Vigotski e o "aprender a aprender": Crítica às apropriações
neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. AUTORES ASSOCIADOS
296 p.
03
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
36
CASTORINA, José Antonio; LERNER, Lélia, Et Al. Piaget-Vygotsky: Novas
contribuições para o debate. ÁTICA 175 p. ISBN 85-08-05653-2.
02
COLL, César; MARTÍN, Elena. Construtivismo na sala de aula, O. ÁTICA 221
p. ISBN 85-08-06197-8.
02
5- SAÚDE E EDUCAÇÃO - 60h
EMENTA
Nesta disciplina o aluno irá acompanhar os aspectos naturais do indivíduo saudável
adquiridos no decorrer da evolução da espécie humana, a evolução histórica da noção de saúde
e seu conceito atualmente. O aluno irá se apropriar dos aspectos da saúde no desenvolvimento
(influências da hereditariedade, epigenética, do ambiente, desenvolvimento pré-natal,
nascimento e aspectos gerais do desenvolvimento físico), aspectos da neuroeducação na
inclusão escolar, as principais doenças e transtornos da infância. Irá acompanhar e opinar
criticamente sobre questões contemporâneas tais como a importância da nutrição na
aprendizagem (importância na filogênese da espécie e no bom funcionamento neuronal,
epigenética, obesidade, diabetes, o papel da merenda escolar), a importância do exercício físico
(importância na filogênese da espécie, no bom funcionamento neuronal, motor e da
imunidade), os motivos pelos quais as crianças no século XXI apresentam estresse. Irá
acompanhar e opinar sobre a dinâmica moderna de brincadeira e a tecnologia na educação
(possibilidade de acanhamento social, falta de movimentação, dentre outros). O aluno
finalizará a disciplina analisando e opinando sobre os aspectos contemporâneos relacionados
ao que de fato significa doença e se há necessidade de medicalização imediata em várias
situações/contextos nos quais as primeiras atitudes estão relacionadas a medicalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONCEIÇÃO, José Augusto Nigro. Saúde escolar: A criança, a vida e a escola.
Saraiva 286 p.
01
BIANCHETTI, Lucídio; JANTSCH, Ari Paulo. Interdisciplinaridade: Para além
da filosofia do sujeito. VOZES 204 p. ISBN 85-326-1536-8.
04
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Apresentação dos temas transversais e ética. MEC/SEF 1 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Caderno Saúde e Meio Ambiente. MEC/SEF 1
2
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
37
Ricardo Burg Ceccim. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. On-
line version ISSN 1807-5762Print version ISSN 1414-3283. Interface
(Botucatu) vol.9 n.16 Botucatu Sep./Feb. 2005
GONÇALVES, F.D. et al. Health promotion in primary school. Interface -
Comunic., Saúde, Educ., v.12, n.24, p.181-92, jan./mar. 2008.
BRASIL. IEC/FIOCRUZ. Promoção da saúde. Declaração de Alma-Ata. Carta de
Ottawa. Declaração de Adelaide. Declaração de Sundsvall. Declaração de Santafé
de Bogotá. Declaração de Jacarta. Rede de Megapaíses. Declaração do México.
Brasília: Ministério da Saúde, 2001
FERNANDES, M.H.; ROCHA, V.M.; SOUZA, D.B. A concepção sobre saúde
do escolar entre professores do ensino fundamental (1ª a 4ª séries). 2005.
Disponível em:
6- ESTUDOS DE CASO EM HISTÓRIA, ARTE E CULTURA- 60h
EMENTA
Nessa disciplina o aluno irá desenvolver a capacidade de realizar composições estéticas
observando questões como unidade, harmonia, proporção, equilíbrio e a utilização e
combinação das cores. O aluno deverá apreender o conteúdo da disciplina através de casos e
aulas práticas que podem envolver interpretações da literatura, o cinema e artes plásticas. O
aluno também estará em contato com as perspectivas históricas e antropológicas das artes com
intenção de despertar da sensibilidade e da experiência estética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEVENTON, Melissa. Historia ilustrada do vestuário. São Paulo: Publifolha,
2009. 33
DUARTE, Sônia Saggese Sylvia. Modelagem industrial brasileira. Rio de
Janeiro: Letras&Expressões, 2010. 17
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:
DP&A Editora, 2003. 4
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SICCA, Natalina Aparecida Laguna. Cultura e práticas escolares. INSULAR 197
p. ISBN 85-7474-322-6. 01
XAVIER, Maria do Carmo. Manifesto dos pioneiros da educação: Um legado
educacional em debate. FGV, 2004. 364 p. ISBN 85-225-0464-4. 01
BRUNER, Jerome. Cultura da educação, A. ARTMED 186 p. ISBN 85-7307-557-
0. 06
GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São Paulo:
Zennex Publishing, 2004. 0
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
38
HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins
Fontes, 2000. 0
TERCEIRO SEMESTRE
TEMA NORTEADOR DO TERCEIRO SEMESTRE - Fundamentos do Contexto
Escolar
1- CURRÍCULOS E PROGRAMAS- 60h
EMENTA
Nessa disciplina o estudante será capaz de identificar os fundamentos teóricos- práticos do
currículo, com vistas a desenvolver competências para projetar propostas curriculares. Será
capaz de estabelecer parâmetros de análises de currículos educacionais. As atividades
envolverão discussão da realidade educacional, na qual a elaboração de propostas com cunho
teórico- prático será o eixo da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículos e programas no Brasil.
PAPIRUS 232 p. ISBN 85-308-0109-1.
06
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa.
Currículo: Questões atuais. PAPIRUS 143 p.
ISBN 85-308-0442-.
12
DOCUMENTOS de identidade: Uma introdução às teorias do currículo. 2.
AUTÊNTICA, 2007. 156 p. ISBN 85-86583-44-8.
Classificação: 375 S586d (Faci) Ac.259807
05
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, César. Psicologia e currículo: Uma aproximação psicopedagógica à
elaboração do currículo escolar. ÁTICA 200 p. ISBN 85-08-05954-X.
05
SACRISTÁN, J. Gimeno. Currículo, O: Uma
reflexão sobre a prática. ART MED 352 p.
Classificação: 375 S123c (Faci) Ac.261302
05
SAVANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: Problemas da unidade
conteúdo/método no processo pedagógico. AUTORES ASSOCIADOS
02
NIEVES ALVAREZ, Maria. Valores e temas transversais no currículo.
ARTMED 184 p. ISBN 85-7307-916-9.
04
DOLL JR, William E. Currículo: Uma perspectiva pós-moderna. ART MED 224
p. ISBN 87-7307-246-6.
02
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
39
2- DIDÁTICA GERAL- 60h
EMENTA
Nesta disciplina o estudante terá capacidade de questionar os eixos presentes no
processo educacional atual, a partir de análises históricas desde a escola tradicional. Irá
conhecer as principais tendências pedagógicas e seus impactos na ação docente e no
processo de aprendizagem. Diferenciará planos, planejamentos e projetos.
Desenvolverá planos de ensino, a partir da contextualização de saberes inerentes a este
fazer. Realizará oficinas de técnicas de ensino diversificadas e analisará a complexidade
que envolve o ato de avaliar o processo de aprendizagem. Todo esse processo culminará
com regências de sala de aula (gravadas), no qual buscará a plena articulação entre
teoria e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar: Convite à
viagem. ARTMED 192 p. ISBN 85-7307-637-2.
03
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. CORTEZ 263 p. ISBN 85-249-0298-1. 28
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. CORTEZ 180 p.
ISBN 85-249-0550-6
05
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. Inteligências múltiplas e seus estímulos, As. PAPIRUS 141
p. ISBN 85-308-0512-7.
02
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 5. São Paulo: Papirus, 160
(Magistério Formação e Trabalho Pedagógico). ISBN 85-308-0806-1.
01
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; CASTRO, Amelia Domingues de. Ensinar
a ensinar: Didática para a escola fundamental e média. PIONEIRA
THOMSON LEARNING 195 p. ISBN 85-221-0242-2.
03
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. ÁTICA, 2003. 01
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. VOZES 205 p. ISBN 85-
326-0434-X.
30
3- LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA- 60h
EMENTA
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
40
Nesta disciplina o aluno, para agir em situações reais propondo e/ou implementando políticas
educacionais, irá desenvolver capacidades de análise e de visão crítica da relação Estado-
Sociedade-Educação, numa perspectiva histórica, para desenvolver a capacidade de criação e
intervenção. Para tanto, ele irá problematizar e criticar o contexto histórico das principais
Políticas Públicas Educacionais da contemporaneidade. Então, pesquisará as políticas vigentes
que refletirá sobre a relação entre Estado e Políticas Educacionais no Brasil e, diante dos
resultados dessa pesquisa discutirá e analisará os impactos na educação brasileira em nível
nacional e local. Ele avaliará as Políticas Públicas Educacionais nas Esferas nacional, estadual
e municipal, assim como levantará questões sobre a educação brasileira em debate, como
também terá oportunidade de discutir e refletir sobre as principais reformas educacionais
brasileiras. Para este fim serão utilizadas metodologias ativas que favoreçam a participação do
aluno por meio da realização de pesquisa, de estudo de caso, de debates, de leituras e discussão
de textos e de um seminário. Todo esse processo culminará com produção e apresentação de
relatório de pesquisa contendo proposta para situações reais (Trabalho integrado).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Eurides Brito; SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de. Como entender e
aplicar a nova LDB: Lei nº 9.394/96. PIONEIRA THOMSON LEARNING 140
p. ISBN 85-221-0056-X.
Classificação: 370.26 S729c (Faci) Ac.258167
08
SAVIANI, Demerval. Nova lei da educação, A: Trajetória, limites e
perspectivas. AUTORES ASSOCIADOS 242 p. ISBN 85-85701-45-5.
27
SAVIANI, Demerval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: Por
uma outra política educacional. AUTORES ASSOCIADOS 164 p.
03
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAVIANI, Demerval. Política e educação no Brasil: O papel do congresso
nacional na legislação do ensino. AUTORES ASSOCIADOS 156 p.
02
MORAES, Maria Célia M. de; SHIROMA, Eneida Oto. Política educacional.
DP&A 144 p. ISBN 85-7490-145-8.
02
VALENTE, Ivan. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: . DP&A, . 190 p.
ISBN 85-7490-077-X.Quantidade : Classificação: 379.81 V154p (Faci)
Ac.259978
01
RESENMDE, Lúcia Maria Gonçalves de; VEIGA, Ilma Passos Alencastro.
Escola: Espaço do projeto político-pedagógico. PAPIRUS 200 p. ISBN85-308-
0532-1.
02
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: Estrutura,
administração e legislação. PIONEIRA THOMSON LEARNING 223 p. ISBN:
27 85-221-0197-3.
27
4- ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO- 60h
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
41
EMENTA
O aluno interpretará e experimentará, por meio de casos reais e simulados, os conhecimentos
relacionados a delimitação do campo da pedagogia e da didática e a relação entre estes dois
campos. Analisará a gênese histórica do campo da didática e a relação com as outras
disciplinas. Avaliará a validade do Estudo teórico-prático em ambientes educativos
diferenciados. Pesquisará as perspectivas atuais para a educação e a organização da escola.
Investigará problemas relacionado a organização do trabalho pedagógico nos processos de
ensino e aprendizagem. E por fim colocará em prática as perspectivas de planejamento e
avaliação da prática pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da
didática. PAPIRUS 288 p. ISBN 85-308-0360-4.
07
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: Políticas, estrutura e organização. 2.
CORTEZ 408 p. ISBN 85-249-0944-7.
03
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. Organização do currículo
por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio.
06
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRAYS, Osvaldo Alonso. Trabalho pedagógico: Realidades e perspectivas.
SULINA 304 p. ISBN 85-205-0231
02
FERRETTI, Celso João (org). Novas tecnologias, trabalho e educação: Um
debate multidisciplinar. VOZES 220 p. ISBN 85-326-1175-3.
03
GOMEZ, Carlos Minnayo. Trabalho e conhecimento: Dilemas na educação do
trabalhador. CORTEZ 92 p. ISBN 85-249-0093-8.
03
FULLAN, Michael; HARGREAVES, Andy. Escola como organização
aprendente, A: Buscando uma educação de qualidade. ARTMED 136 p.
04
LIBÂNEO, José Carlos. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA:
TEORIA E PRÁTICA. ALTERNATIVA. 319 p. ISBN 85-88253-25-9.
02
5- PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM- 60h
EMENTA
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
42
Na disciplina Psicologia da Aprendizagem, os estudantes devem desenvolver competências e
habilidades relativas ao perfil profissional esperado, de forma que sejam capazes de reconhecer
a importância da psicologia nos processos internos da aprendizagem, identificar as principais
teorias psicológicas da aprendizagem exemplificando os princípios de cada uma na prática,
comparar as abordagens estabelecendo inter-relações, além de analisar e refletir sobre os
processos de avaliação da aprendizagem à luz das concepções estudadas. Para isso serão
consideradas as principais teorias comportamentais, cognitivistas, humanistas e socio-culturais
voltadas à aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUBINSTEIM, Edith. Psicopedagogia: Uma prática, diferentes estilos. CASA
DO PSICÓLOGO 286 p. ISBN 85-7396-059-0.
07
SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: O problema escolar e de
aprendizagem. VOZES 176 p. ISBN 85-326-1220-2
09
MORAIS, Antonio Manuel Pamplona. Distúrbios da aprendizagem: Uma
abordagem psicopedagógica. EDICON 192 p. ISBN 85-2900197-4.
Classificação: 370.1523 M827d (Faci) Ac.261189
04
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVER LARRY. Criança incompreendida, A: Um guia para os pais de crianças
com distúrbios de aprendizagem. JORGE ZAHOR 224 p.
01
COGNITIVO, o social e o afetivo no
cotidiano escolar, O. PAPIRUS 239 p.
05
0HLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos Santos; ROTTA, Newra
Tellechea. Transtornos da aprendizagem: Abordagem neurobiológica e
multidisciplinar. ARTMED ISBN 85-363-0683-4.
03
PAÍN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem.
ARTES MÉDICAS 86 p. ISBN 85-7307-414-0.
05
SITO, Fermino Fernandes. Aprendizagem e mudanças cognitivas em crianças.
VOZES 294 p. ISBN 85-326-1832-4
02
6- ESTUDOS DE CASO EM CORRENTES DA APRENDIZAGEM- 60h
EMENTA
Nesta disciplina o estudante implementará debates, a partir de estudos de casos, visando aplicar
suas teorias a casos práticos. Criará quadros analíticos tendo por base o domínio de:
metodologias de estudo de caso; situação cotidiana nas escolas e avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
43
ALMEIDA, Ana Rita Silva. Emoção na sala de aula, A. 3. PAPIRUS, 2003. 112
p. ISBN 85-308-0561-5.
05
MARTINS, Jorge Santos. Projetos de pesquisa: Estratégias de ensino e
aprendizagem em sala de aula. 2. ARMAZÉM DO IPÊ, 2007. 184 p
04
ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de. Etnografia da prática escolar. PAPIRUS 128 p.
ISBN 85-308-0376-0.
07
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas: A teoria na prática. ARTEMED
EDITORA 257 p. ISBN 85-7307-413-2.
02
DELVAL, Juan. Aprender a aprender. PAPIRUS 168 p. ISBN 85-308-0467-8. 01
SALOVEY, Peter; SLUYTER, David J. Inteligência emocional da criança:
Aplicações na educação e no dia-a-dia. CAMPUS 352 p.
01
AQUINO, Julio Groppa. Autoridade e autonomia na escola: Alternativas
teóricas e práticas. SUMMUS 229 p. ISBN 85-323-0679-9.
02
ANTUNES, Celso. Dimensão de uma mudança, A: Atenção, critaividade,
disciplina, distúrbios de aprendizagem, propostas e projetos. PAPIRUS 191 p.
02
QUARTO SEMESTRE
TEMA NORTEADOR DO QUARTO SEMESTRE - Tópicos da Educação
Infantil
1- CONTEÚDO E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL- 60h
EMENTA
Nesta disciplina os estudantes terão acesso a discussão de eixos imprescindíveis ao contexto
da Educação infantil, tais como: Educar Cuidar e Brincar na Pré-Escola; Organização do
espaço e do tempo na Educação Infantil; Lúdico na Educação Infantil; Rotina Pedagógica para
Educação Infantil; Metodologias para Educação Infantil; Relação com a família e comunidade
na educação infantil; Formação e valorização do professor da educação infantil. Na disciplina
os estudantes analisarão conteúdos e projetarão propostas curriculares: conteúdos e
metodologias. Os alunos serão avaliados por trabalhos, atividades práticas, projetos e provas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
44
VILAR, Alcini Matos. DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: ASA, 03
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na educação
infantil. ART MED, 2006. 240 p.
04
FARIA, Ana Lúcia Goulart de; PALHARES, Marina Silveira. Educação infantil
pós-LDB: Rumos e desafios. AUTORES ASSOCIADOS 120 p.
03
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIA, Ana Lúcia Goulart de. Educação infantil pós-LDB: Rumos e desafios.
5. AUTORES ASSOCIADOS 120 p. ISBN 85-85701-72-2.
03
BASSSEDAS,eulália; HUGUET,tereza; SOLÉ,tereza. Aprender e ensinar na
educação infantil. ARTES MÉDICAS 357 p. ISBN 85-7387-517-1.
02
ZABALZA, Miguel A. Didáctica da educação infantil. ASA 04
ABRAMOWICZ, Anete; WAYSKOP, Eisela. Educação infantil: creches:
Atividades para crianças de zero a seis anos. MODERNA ISBN 85-1602341-9.
02
KRAMER, Sonia. Com a pré-escola nas mãos: Uma alternativa curricular para
a educação infantil. ÁTICA 110 p. ISBN 85-08-03517-9.
02
2- LÍNGUÍSTICA E EDUCAÇÃO- 60h
EMENTA
O aluno terá, nesta disciplina, a oportunidade de aplicar os conceitos de Linguística aplicada à
educação, e interpretar situações na quais analisará as características dos Processos de
alfabetização e alternativas metodológicas. Experimentará em sala de aula a proposta das
Metodologias de alfabetização: processo de apropriação de diferentes linguagens (matemática,
ciências, artes e movimento, além de elementos teórico-metodológicos da alfabetização de
crianças, jovens e adultos. O aluno irá interagir com Leitura, produção de texto e análise
linguística. Todos esses temas serão desenvolvidos por meio de aulas dialogadas, estudo de
casos, pesquisas bibliográficas e de campo, aplicação de instrumentos e técnicas, portfólio,
debates e trabalhos em grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. SCIPIONE 191 p. ISBN
85.262.1477.2.
06
ASSANO, Bhristiane Reis Dias Vilela; GARCIA, Regina Leite, Org. Múltiplas
linguagens na escola. DP&A 107 p. ISBN 85-8658-100-3.
03
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Cadernos dos Ciclos I, II, III e IV. MEC/SEF 1 2
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
45
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KATO, Mary; MOREIRA, Nadja; TARALHO, Fernando. Estudos em
alfabetização: Retrospectivas nas áreas da psico e da sociolinguística. EDUFJF
02
CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antonio. ALP novo: Análise,
linguagem e pensamento. FTD 224 p. ISBN 85-322-4328-2.
02
Marcos Bagno UnB Egon de Oliveira Rangel. Tarefas da educação lingüística
no Brasil. Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 5, n. 1, 2005
Fernanda Freire; Marilda Cavalcanti; Angela KleimanI; Sírio Possenti.
Leitura e escrita via internet: formação de professores nas áreas de
alfabetização e linguagem. Trab. linguist.
apl. vol.46 no.1 Campinas Jan./June 2007
KLEIMAN, A. B. (1999). Oficina de Leitura. Teoria e Prática. Campinas:
Pontes. 104p.
3- LITERATURA INFANTIL- 60h
EMENTA
O aluno terá, nesta disciplina, a oportunidade de identificar os conceitos de leitura e história da
Literatura infantil, e analisar as características diferenciadoras dos Gêneros universal e
brasileiro dos clássicos aos contemporâneos da literatura infantil . Experimentará em sala de
aula a proposta de iniciação literária para a educação infantil e as séries iniciais, critérios para
escolha de livros infantis. O aluno irá interagir nas oficinas de contação de histórias . Todos
esses temas serão desenvolvidos por meio de aulas dialogadas, estudo de casos, pesquisas
bibliográficas e de campo, aplicação de instrumentos e técnicas, debates e trabalhos em grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CADERMATÓRI, Lígia. Que é literatura infantil, O. 7. BRASILIENSE, 2006.
91 p.
05
FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. 4.
CONTEXTO, 2008. 156 p.
04
OSTETTO, Luciana Esmeralda. Encontros e encantamentos na educação
infantil: Partilhando experiências de estágios. PAPIRUS 200 p. ISBN 85-308-
0581-X.
02
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIA, Maria Alice. Parâmetros curriculares e literatura: As personagens de
que os alunos realmente gostam. CONTEXTO 127 p. ISBN 85-7244-131-X.
02
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
46
CUBERES, Maria Tereza Gonzalez. Entre as fraldas e as letras: Contribuições
à educação infantil. ARTMED 124 p. ISBN 85-7307-315-2.
01
Becker, C. D. (2001). História da literatura infantil brasileira. Em J. A. Saraiva
(Org.), Literatura e Alfabetização: do plano do estudo ao plano da ação (pp. 35-
41). Porto Alegre: Artmed.
Rodrigues, M. C., Abreu C., & Carvalho, C. G. (2005). Histó- rias infantis e
prevenção da agressividade: um enfoque cognitivo. Revista Brasileira de
Extensão Universitária/ Fórum de Pró-Reitorias de Extensão, 3(2), 62.
Marisa Cosenza Rodrigues Paula Almeida de Oliveira Jacqueline Silva Rubac
Aline Lima Tavares.Literatura infantil, teoria da mente e processamento de
informação social Histórias e desenvolvimento sociocognitivo.Revista
Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional
(ABRAPEE) • Volume 11 Número 1 Janeiro/Junho 2007 • 77-88
4- METODOLOGIA E PRÁTICA DA ALFABETIZAÇÃO- 60h
EMENTA
Nesta disciplina os estudantes desenvolverão competências para atuar de forma consistente
frente ao processo de alfabetização das crianças. Quanto temáticas centrais serão discutidas:
Desenvolvimento e aquisição da linguagem falada e escrita: aspectos sócio- históricos e
psicopedagógicos; As competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever; O uso da
língua escrita no cotidiano escolar; Psicogênese da linguagem oral e escrita; O ambiente
alfabetizador; Alfabetização: exigência ou necessidade na Educação Infantil?; A linguagem
oral e escrita: inserção e participação nas diversas práticas sociais; Os processos da
aprendizagem da linguagem oral e escrita; Os conteúdos da língua oral e escrita: uso e forma;
Alternativas didáticas e metodológicas para o ensino e a aprendizagem da língua portuguesa
na educação infantil. A disciplina será trabalhada a partir de metodologias sócio
individualizadas, na qual a produção dos estudantes terá o papel central. A avaliação será
processual e considerará a produção independente e autônoma, no decorrer das ações
desenvolvidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. 18. CORTEZ 136 p. ISBN 85-
249-0058-7.
03
CÓCOO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antonio. Didática de
alfabetização: Decifrando o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. FTD
101
02
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
47
GUIMARÃES, Elisa. Articulação do texto, A. ÁTICA 87 p. ISBN 85-08-
03607-8.
27
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. Alfabetização emocional: Novas estratégias. VOZES 108 p.
ISBN 85.326.2170-8.
02
DI NISIO, Josiane; ROSA, Adriana Padilha. Atividades lúdicas: Sua
importância na alfabetização. 1ª. JURUÁ, 1999. 127 p. ISBN 85-7394-191-X.
01
LIMA, Adriana Flavia Santos de Oliveira. Pré-escola e alfabetização: Uma
proposta baseada em P. Freire e J. Piaget. VOZES 227 p
01
LEAL, Antonio. Fala Maria favela: Uma experiência criativa em alfabetização.
14. ÁTICA, 2001. 110 p. ISBN 85-08-01824-X.
02
RUSSO, Maria de Fátima; VIANA, Maria Inês Aguiar. Alfabetização: Um
processo em construção. Saraiva 160 p. ISBN 85-02-01283-5.
02
5- PSICOMOTRICIDADE E LUDICIDADE- 60h
EMENTA
Nesta disciplina o aluno irá familiarizar-se e expressar conhecimentos relacionados aos
princípios básicos da Psicomotricidade, tais como noções gerais de seu desenvolvimento em
humanos, especialmente os procedimentos mediadores entre ação, sensação e seus efeitos na
cognição infantil em consonância com a ludicidade, como vetor de expressividade da criança,
tanto no âmbito afetivo quando como suporte para o processo intelectual e cognitivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUTSCHELE, Marly Santos. Como desenvolver a psicomotricidade?.
LOYOLA 178 p. ISBN 85-15-01495-5.
03
LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora: A psicocinética na idade escolar.
ARTMED 356 p. ISBN 85-7307-860-X.
05
KISHIMOTO, Tizuko Morchida, Org. Jogo, brinquedo, brincadeira e a
educação. CORTEZ 183 p. ISBN 85-249-0617-0.
05
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
48
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Lúdico na formação do educador, O. 6.
VOZES 75 p. ISBN 85-326-1847-2.
03
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: Prazer de estudar - Técnicas e
jogos pedagógicos. LOYOLA 295 p. ISBN 85-1500194-2.
02
KISHIMOTO, Tizuko Morchida, Org. Brincar e suas teorias, O. 1ª. PIONEIRA
THOMSON LEARNING, 2002. 172 p. ISBN 85-221-0155-8.
01
GUEDES, Maria Hermínia de Souza. Oficina da brincadeira. 4. SPRINT 172 p.
ISBN 85-7332-052-4.
03
ARANÃO, Ivana Valéria D. Matemática através de brincadeiras e jogos, A.
PAPIRUS 64 p. ISBN 85-308-0396-5.
02
6- ESTUDOS DE CASO EM ALFABETIZAÇÃO- 60h
EMENTA
Nesta disciplina o estudante implementará debates, a partir de estudos de casos, visando
aplicar suas teorias a casos práticos. Criará quadros analíticos tendo por base o domínio de:
metodologias de estudo de caso; situação cotidiana nas escolas em relação a Alfabetização
de alunos. Eixos a serem analisados: a linguagem escrita na educação infantil; As
representações das crianças; Literatura Infantil e Experiências de alfabetização (vídeos e
artigos). A disciplina será desenvolvida por métodos sócio individualizados e o processo
avaliativo será contínuo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALVES, Charlotte; ORLANDI, Eni Puccinelli; OTONI, Paulo. Texto, O:
Leitura e escrita. PONTES 167 p. ISBN 85-7113-008-6.
24
RIZZO, Gilda. Alfabetização natural. BERTRAND BRASIL 284 p. ISBN 85-
286-0666-X.
02
KLEIMAN, Angela; SIGNORINI, Inês. Ensino e a formação do professor, O:
Alfabetização de jovens e adutos. 2ª. ARTMED, 2001. 280 p. ISBN 85-7307-
627-5.
04
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos: Relato de uma experiência
construtivista. VOZES 102 p. ISBN 85-326-1035-8.
02
UNESCO. PROGRMA EXP.MUNDIAL DE ALFABET. Guia prático de
alfabetização funcional: Um método de formação para o desenvolvimento.
EDITORIAL ESTAMPA 249 p.
03
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
49
CAPOVILLA, Alessandra Gotuzo Seatira; CAPOVILLA, Fernando César.
Problemas de leitura e escrita: Como identificar, prevenir e remediar numa
abordagem fônica. FAPESP 251 p. ISBN 85-85462-33-7.
01
CARDOSO, Beatriz; FONIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer!. ÁTICA 142
p. ISBN 85-08-06934-0.
01
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. CORTEZ 104 p. ISBN 85-
249-0147-0.
02
QUINTO SEMESTRE
TEMA NORTEADOR DO QUINTO SEMESTRE: Conhecimento Aplicado em
Ambientes não Formais
1 - METODOLOGIA E PRÁTICA DA MATEMÁTICA- 60h
EMENTA
O acadêmico conhecerá e vivenciará processos relacionados à educação matemática aplicada
na educação básica nos níveis regular e em suas modalidades, mais especificamente nos anos
iniciais do ensino fundamental e na educação de jovens e adultos equivalente ao ensino
fundamental. Conhecerá, para aplicar em sala de aula, aspectos cognitivos e sócios linguísticos
relacionados aos processos de aprendizagem da matemática. Investigará e analisará propostas
e experiências de educação matemática para construir propostas e, finalizará com a produção
de material concreto de jogos didáticos para os níveis de ensino em questão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Novo praticando
matemática: 6ª Série. EDITORA DO BRASIL 256 p. ISBN 85-10-03146-0.
07
MOYSÉS, Lúcia. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. PAPIRUS
176 p. ISBN 85-308-0464-3.
08
CARVALHO, Dione Lucchesi. Metodologia do ensino da matemática. 2.
CORTEZ 119 p. ISBN 85-249-0274-4.
05
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
50
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Matemática. MEC/SEF 142 p.
02
D'AMBROSIO, Ubiratam. Da realidade à ação: Reflexões sobre educação e
matemática. SUMMUS 116 p. ISBN 85-3213-0250-5.
06
ICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática:
Concepções e perspectivas. UNESP 313 p. ISBN 85-7139-252-8.
02
GARCIA, Jesus Nicasio. Manual de dificudades de aprendizagem: Linguagem,
leitura, escrita e matemática. ARTMED 274 p. ISBN 85-7307-312-8.
02
DANTE, Luiz Roberto. Matemática. ÁTICA 287 p. ISBN 85-08-07591-X. 02
2 METODOLOGIA E PRÁTICA DAS CIÊNCIAS NATURAIS-60h
EMENTA
O acadêmico vivenciará processos de identificação, de seleção e de organização de conteúdos
das ciências naturais e suas metodologias de ensino para os anos iniciais do ensino
fundamental, e em nível de educação de Jovens e adultos, para aplicar em contexto educacional.
Vivenciará princípios e aplicações de conhecimentos básicos dos campos da física, química e
da biologia relacionados à realidade cotidiana. Experimentará processo de planejamento,
elaboração, seleção e organização de ensino, de projetos, de planos de aula, de instrumentos de
avaliação de aprendizagem em ciências naturais. Assim como fará análise de manuais didáticos
de ciências naturais com vistas a avaliar e construir. E finalizará produzindo propostas de
metodologias do ensino de ciências naturais partindo de abordagens por competências para
aplicar em contexto escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WEISSMANN, Hilda. Didática das ciências naturais: Contribuições e reflexões.
ARTEMED EDITORA 224 p. ISBN 85-7307-423-X
03
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Cadernos Ciclos I, II, II, III e IV. MEC/SEF 1 2
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Caderno de Ciências da Natureza. MEC/SEF 1
02
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Ciências naturais. MEC/SEF 136 p.
01
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
51
MORAES, Roque. Educação de ciências nas séries iniciais. SAGRA LUZZATO
ISBN 85-241-0582-8.
02
ANGORRI, José André; DELIZOICOV, Demetrio. Metodologia do ensino de
ciências. CORTEZ 207 p. ISBN 85-249-0272-8.
02
OLIVEIRA, Daisy Lara de. Ciências nas salas de aula. MEDIAÇÃO 112 p.
ISBN 85-87063-19-7.
02
INFANTOSI, Andréa. Ciências no ensino fundamental: O conhecimento físico.
SCIPIONE 199 p. ISBN 85-262-3447-1.
3 PEDAGOGIA EMPRESARIAL-60h
EMENTA
O acadêmico vivenciará os conteúdos relacionados aos processos educativos em empresa dos
setores de serviços e produtivos para intervir e propor em diferentes contextos profissionais em
que se habilita. Estudará abordagens conceituais e realizará estudos de caso sobre o papel do
pedagogo na empresa, dentre eles a importância da formação em serviço, do treinamento no
âmbito empresarial, da formação interdisciplinar do empreendedor, do pedagogo como
instrumento de desenvolvimento empresarial. Realizará estudos sobre a relação entre educação
e trabalho: princípios, fundamentos e organização no cotidiano da empresa para propor
projetos, planos de intervenção e planos de trabalho tendo como norteador o desenvolvimento
das relações interpessoais no interior para promoção do potencial humano por meio de processo
de treinamento e sua organização. Aprenderá como aplicar estratégias para participação em
equipes multidisciplinares, assim como organizar processos no setor de gestão de pessoas de
empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcus Garcia. Pedagogia empresarial. Saberes, práticas e referências. São Paulo: Editora Brasporte, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
52
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê?. CORTEZ 208 p.
ISBN 85-249-0697-9.
04
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: Das intenções à ação. ARTES
MÉDICAS 183 p. ISBN 85-7307-589-9.
05
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Apresentação dos temas transversais e ética. MEC/SEF 1 2
Pedagogia Organizacional: um campo de atuação do pedagogo para além do âmbito escolar? https://www.ufpe.br/ce/images/Graduacao_pedagogia/pdf/2014.1/a-pedagogia-organizacional.pdf
BSC Pessoal x BSC Organizacional – dois lados da mesma moeda: o equilíbrio sustentável, disponível em http://www.inovarse.org/sites/default/files/T6_0115_0294_8.pdf
4 PLANEJAMENTO EDUCACIONAL-60h
EMENTA
O acadêmico vivenciará um conjunto de processos orientados por fundamentos teóricos do
planejamento educacional para refletir e propor modelos em nível de planejamento educacional
em seu sentido macro e micro tendo como norteadores as abordagens atuais, os objetivos, os
tipos e os métodos de planejamentos. Pesquisará diferentes modelos de planejamento
educacional do ponto de vista histórico e da atualidade para analisar as experiência exitosas
tendo como referências quadros conceituais e suas relações com o processo ensino-
aprendizagem no contexto do sistema escolar brasileiro. Construirá diferentes tipos de planos
relacionados à organização de processos de ensino-aprendizagem escolar tendo como
referência as orientações recebidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GANDIN, Danilo; GANDIN, Luis Armando. Temas para um projeto político-
pedagógico. VOZES 176 p. ISBN 85-326-2199-6.
04
MENEGOLLA, Maximiliano; SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que planejar?
Como planejar?: Currículo - Área - Aula. VOZES 159 p. ISBN 85-326-
05
CALAZANS, Julieta; GARCIA, Walter; KUENZER, Acácia Zeneida.
Planejamento e educação no Brasil. CORTEZ 89 p. ISBN 85-249-0261-2.
06
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
53
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GANDIN, Danilo. Planejamento: Como prática educativa. LOYOLA 111 p.
ISBN 85-15-00422-4.
02
LUCK, Heloísa. Planejamento em orientação educacional. VOZES 128 p. ISBN
85-326-0819-1.
04
SANTOME, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: O currículo
integrado. ARTES MÉDICAS 275 p. ISBN 85.7307-313-6.
Classificação: 375.00946 S237g (Faci) Ac.259900
02
VIANNA, Heraldo Marelim. Avaliação educacional: Teoria - planejamento -
modelos. IBRASA 193 p. ISBN 85-348-0163-0.
04
FARIA, Wilson de. Aprendizagem e planejamento de ensino. ÁTICA 86 p.
ISBN 85.08.03290-0.
02
5- PSICOPEDAGOGIA -60h
EMENTA
Nesta disciplina o aluno ira conhecer o campo de atuação da Psicopedagogia na esfera
institucional e clínica. Conhecerá o conceito e as características das dificuldades, dos distúrbios
e ou transtornos de aprendizagem apresentados pelos alunos no âmbito escolar. Terá contato
com os principais instrumentos de diagnóstico utilizados pelo psicopedagogo, bem como as
possibilidades de intervenção psicopedagógica, realizando estudos de casos de alunos que
apresentaram queixas escolares. Este processo será finalizado com a elaboração de um projeto
de atuação psicopedagógica no âmbito escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAGALI, Eloisa Quadros; VALE, Zélio Del Rio do. Psicopedagogia
institucional aplicada: A aprendizagem escolar dinâmica e construção na sala de
aula. VOZES 93 p.
07
FERNANDEZ, Alicia. Inteligência aprisionada, A: Abordagem
psicopedagógica clínica da criança e sua família.. ARTEMED EDITORA 261
p. ISBN 85-7307-701-8.
07
GASPARIAN, Maria Cecília Castro. Psicopedagogia institucional sistêmica:
Contribuição do modelo relacional sistêmico para a psicopedagogia
institucional. LEMOS EDITORIAL 87 p. ISBN 85-85561-46-7. Classificação:
370.15 G249p (Faci) Ac.260311
07
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
54
FERNANDEZ, Alicia. A atenção aprisionada.: psicopedagogia da capacidade
atencional. 235 p.
02
SANTOS, Edna Maria; SHIRAHIGE, Elena Etsuko. Psicopedagogia na escola:
Buscando condições para a aprendizagem significativa. LOYOLA 183 p. ISBN
85-15-01006-2.
02
VISCA, Jorge. Psicopedagogia: Novas contribuições. NOVA FRONTEIRA 119
p. ISBN 85-209-0344-4.
06
WEISS, Maria Lúcia L. Psicopedagogia clínica: Uma visão diagnóstica dos
problemas de aprendizagem escolar. 12. LAMPARINA 206 p. ISBN 85982-
7133-0.
Classificação: 370.15 W429p (Faci) Ac.262295
03
BRUNNER, Reinhard; ZELTNER, Wolfgang. DICIONÁRIO DE
PSICOPEDAGOGIA E PSICOLOGIA EDUCACIONAL: . VOZES, . 304 p.
01
6- ESTUDOS DE CASO EM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO-60h
EMENTA
Nesta disciplina o acadêmico realizará debates e pesquisas em sites acadêmicos e artigos
científicos, a partir de estudos de casos, visando aplicar teorias e vivências matemáticas com
diferentes olhares. Criará quadros analíticos tendo por base o domínio de: metodologias de
estudo de caso; situações problemas e desafios teóricos metodológicos para compreender como
se constituem e se desenvolvem os saberes organizados em questões matemáticas do cotidiano
escolar. A disciplina será desenvolvida através da análise de concepções e perspectivas da
atuação dos futuros docentes e o processo avaliativo será contínuo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAIS, Luiz Carlos. Didática da matemática: Uma análise da influência francesa.
AUTÊNTICA 125 p. ISBN 85-7526-020-0.
04
PARRA, Cecilia; SAIZ, Irma. Didática da matemática: Reflexões
psicopedagógicas. ARTES MÉDICAS 258 p. ISBN 85-7307-162-1.
02
TOLEDO, Marília; TOLEDO, Mauro. Didática de matemática: Como dois e
dois: a construção da matemática. FTD 278 p.
07
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANTE, Luiz Roberto. Matemática. ÁTICA 279 p. ISBN 85-08-07589-8. 02
GIOVANNI JÚNIOR, José Ruy; GIOVANNI, José Ruy. Matemática: Pensar e
descobrir. FTD 253 p. ISBN 85-322-4021-6.
02
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
55
LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a matemática de 5ª a 8ª série.
2. RÊSPEL, 2005. 176 p. ISBN 85-87069-11-X.
01
KAMU, Costance. Aritmética: novas perspectivas: Implicações da teoria de
Piaget. PAPIRUS 237 p. Quantidade : 2
02
SILVA, Elizabeth de Nascimento. Recreação com jogos de matemática.
SPRINT 95 p.
01
SEXTO SEMESTRE
TEMA NORTEADOR DO SEXTO SEMESTRE: Educação Inclusiva
1- METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA-
60h
EMENTA
O acadêmico estudará, para aplicar no contexto da escola, o papel da linguagem na escola e
como tratá-la em sala de aula e, a linguagem da escola e a linguagem do aluno considerando
os fundamentos e abordagens desta área de conhecimento. Pesquisará e analisará propostas
referentes ao ensino e aplicação de metodologias do ensino da gramática e da leitura nos anos
iniciais do ensino fundamental e na sua equivalência em nível de educação de jovens e adultos.
Finalizará com construção e organização de material didático e propostas pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RECASENS, Margarita. Como jogar com a linguagem. PLÁTONO 111 p. ISBN
972-707-021-3.
02
FERREIRO, Emília. Cultura escrita e educação: Conversas de Emilia Ferreiro
com José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa María Torres. ARTMED 179
p. ISBN 85-7307-720-4.
01
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
56
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Cadernos Ciclos I, II, II, III e IV. MEC/SEF 1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL.SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Língua portuguesa. MEC/SEF 144 p.
03
SANTOS, Maria Lúcia dos. Expressão livre no aprendizado da língua
portuguesa, A: Pedagogia Freinet. SCIPIONE 286 p.
01
NASPOLINI, Ana Tereza. Didática do português: Tijolo por tijolo: leitura e
produção escrita. FTD 199 p. ISBN 85-322-1903-9.
02
MARCONDES, Beatriz; MENEZES, Gilda; TOSHIMITSU, Thaís. Como usar
outras linguagens na sala de aula. CONTEXTO 151 p.
01
CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antonio. ALP novo: Análise,
linguagem e pensamento. FTD 208 p. ISBN 85-322-4327-4. Quantidade : 2
Classificação: 372.6 C659a (Faci) Ac.257065
02
2- METODOLOGIA E PRÁTICA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS- 60h
EMENTA
O acadêmico, para aplicar em contextos escolares, estudará e refletirá sobre os fundamentos
teóricos e práticos acerca dos saberes históricos e geográficos e suas dimensões didáticas para
os anos iniciais do ensino fundamental e sua equivalência em nível da educação de jovens a
adultos. Assim como o saber e o fazer no ensino da História e da Geografia como ponto de
partida para elaboração de aula, de planejamento de ensino, de planos de aulas e de projetos
pedagógicos. Pesquisará e analisará estudos e propostas sobre o ensino da geografia e da
história e a seleção e organização dos conteúdos e metodologias, assim como o uso de
diferentes linguagens para aplicação desses conhecimentos em sala de aula. Isto tudo permitirá
a organização de atividades, a análise e seleção de livro didático. Aprenderá como se avalia a
aprendizagem em ciências sociais tendo como enfoque as competências a serem desenvolvidas
nesta área de estudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TORRES, Carlos Alberto. Sociologia política da educação. CORTEZ 104 p.
ISBN 85-249-0484-4.
05
KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. CORTEZ 157 p. ISBN 85-
249-0486-0.
22
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 6. CORTEZ 119 p.
ISBN 85-249-0478-X.
03
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
57
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: Rumo à sociedade aprendente.
VOZES 251 p. ISBN 85-326-2024-8.
02
TOSCANO, Moema. Introdução à sociologia educacional. VOZES 224 p. ISBN
85-326-0624-5.
01
AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: Regulação e
emancipação: para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas.
CORTEZ 151 p.
01
MANACORDA, Mário Alighiero. Marx e a pedagogia moderna. CORTEZ 198
p. ISBN 85-249-0387-2.
01
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise do trabalho: Perspectivas de final de
século. VOZES 230 p. ISBN 85-326.2027-2.
03
3- METODOLOGIA E PRÁTICA DA INCLUSÃO EDUCACIONAL-60h
EMENTA
O acadêmico vivenciar um conjunto de processo, para criar proposta e intervenções para o
contexto escolar, a partir do estudo dos pressupostos teóricos da Educação Inclusiva, das
políticas educacionais afirmativas em nível nacional e internacional. Estudará para aplicar no
contexto da sala de aula as bases didáticas da educação e da educação especial para a promoção
da diversidade humana tendo como referenciais programas e propostas em nível de
reorientação curricular, de políticas para formação do professor inclusivo, da organização da
escola inclusiva. Pesquisa e analisar as contribuições do movimento inclusivo do Estado e da
cidade por meio das ações desenvolvidas pelas secretarias de educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEYER, Hogo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades
educacionais especiais. 2. MEDIAÇÃO, 2006. 128 p. ISBN 857706-002-0. 04
ARANTES, Valéria Amorim; MONTEAN, Maria Teresa Eglér; PRIETO,
Rosângela Gavioli. Inclusão escolar: Pontos e contrapontos. 3. SUMMUS, 2006.
103 p.
04
MITTLER, Peter. Educação inclusiva: Contextos sociais. ART MED, 2003. 264
p.
04
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: Um guia para
educadores. ART MED 451 p. ISBN 85-7307-582-1. 03
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
58
FONSECA, Vitor da. Educação especial: Programa de estimulação precoce -
Uma introdução às idéias de Feuerstein. ARTMED 245 p. ISBN 857307-082-
X.
01
MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: História e políticas
públicas. CORTEZ 208 p.
03
NASCIMENTO, Raquel Tonioli Arantes do. Alunos com necessidades
especiais na sala de aula.: Informações elementares para o Professor. 91 p
02
BAUMEL, Roseli Cecília Rocha de Carvalho; RIBEIRO, Maria Luisa
Sprovieri. Educação especial: Do querer ao fazer. AVERCAMP, 2003. 191 p.
04
4 - AVALIAÇÃO EDUCACIONAL-60h
EMENTA
Nesta disciplina o estudante desenvolverá sua capacidade analítica acerca dos pressupostos
básicos que norteiam o processo avaliativo. Distinguirá o processo macro, meso e micro da
avaliação educacional. Estudará o processo de Avaliação institucional como procedimento de
avaliação interna (autoavaliação) e externa (políticas públicas de avaliação). Como também,
os pressupostos metodológicos e utilização da avaliação institucional em instituições e sistemas
educacionais. Analisará os modelos avaliativos aplicados à Educação Básica e à Educação
Superior no país. Identificará o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica – SAEB –
, o Exame Nacional do Ensino Médio – Enem, Provinha Brasil e o Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE). As metodologias ativas serão imprescindíveis para o
desenvolvimento das competências dos estudantes, visando a formação do educador consciente
e competente, no contexto educacional, onde o processo de proposição será o centro das ações
didáticas. A produção individual e coletiva perpassará todas as ações do semestre. O processo
avaliativo será contínuo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALZAN, Newton Cesar; SOBRINHO, José Dutra Vieira. Avaliação
institucional: Teoria e experiências. CORTEZ 180 p. ISBN 85-249-0596-4.
06
ANTUNES, Celso. Avaliação da aprendizagem escolar:
Fascículo 11. VOZES 54 p. ISBN 85-326-2655-6.
03
VIANNA, Heraldo Marelim. Avaliação educacional: Teoria - planejamento -
modelos. IBRASA 193 p. ISBN 85-348-0163-0.
04
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNÍCIO, Pedro. Como realizar a avaliação contínua. ALMEDINA 121 p. 03
PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: Renúncia à educação. XAMA 167
p. ISBN 85-85833-82-3.
01
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
59
LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: Julgamento ou construção?
VOZES 168 p. ISBN 85-326-1198-2.
02
RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: Novos tempos, novas práticas. 6.
VOZES 144 p. ISBN 85-326-2064-7.
04
DIAS SOBRINHO, José. Avaliação da educação superior. VOZES 235 p. ISBN
85-326-2391-3.
03
5- ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO- 60h
EMENTA
O acadêmico pesquisará, fará análise e construirá modelos estatísticos aplicáveis no contexto
educacional a partir de instrumentais teóricos e técnicos da Estatística aplicada à Educação
considerando os estudos de noções de estatística descritiva, de noções de inferência estatística,
de probabilidade, de distribuições, de testes de hipótese e intervalos, de Medidas 77. Aplicará
em contextos sumulados técnicas de Estatísticas considerando descrição de dados amostrais
dispostos em tabelas, gráficos, medidas de posição e de variabilidade, medidas de dispersão,
ajustamento de curva. Pesquisará indicadores educacionais nacionais e internacionais para
compreender suas propostas e analisar a validade no contexto atual. Estudará para aplicar
média e mediana em medidas educacionais, assim como modelos de amostras e populações e,
correlação para simulações de instrumentos de aferição de desempenhos. Estudará e simulará
pesquisa e amostragem a partir de método estatístico aplicado à produção de informações
educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON, Ron. Estatística Aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010. humanas. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
LEVIN, Jack. Estatística para ciências
BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica. 7. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, ADRIANO LEAL. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 2. ed. 2. Reimpr. São Paulo: Atlas, 2010.
FREUND, JOHN E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006
MORETTIN, Luiz G. Estatística Básica. São Paulo: Pearson, 2009.
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
60
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
6-ESTUDOS DE CASO EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL-60h
EMENTA
Nesta disciplina o estudante desenvolverá competências de análise e projeção, posto que
terá acesso a casos diversificados que envolvam o processo de avaliação educacional, a partir
de três eixos centrais: avaliação em larga escala; avaliação institucional e avaliação da
aprendizagem. Os estudos de caso envolverão os processos de DESCRIÇÃO, PRESCRIÇÃO
E ARGUMENTAÇÃO. Nesse sentido a disciplina será desenvolvida por métodos sócio
individualizados, no qual as produções dos estudantes terão papel essencial. A avaliação da
aprendizagem será realizada continuamente, a partir de critérios e instrumentos a serem
definidos em comum acordo com os estudantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática
educativa. PAZ E TERRA 165 p. ISBN 85-219-0243-3.
14
BORDIN, Jussara; GROSSI, Esther Pillar. Paixão de aprender. VOZES 262 p.
ISBN 85-326-0899-X.
11
ANTUNES, Celso. Inteligências múltiplas e seus estímulos, As. PAPIRUS 141
p. ISBN 85-308-0512-7.
02
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SMITH, Corinne; STRICK, Lisa. Dificuldades de aprendizagem de A a Z: Um
guia completo para pais e educadores. ARTMED 332 p. ISBN 857307-640-2. 03
LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: Julgamento ou
construção? VOZES 168 p. ISBN 85-326-1198-2. Classificação:
370.783 L732a (Faci) Ac.259069
02
MORAIS, Regis de. Sala de aula: Que espaço é esse? PAPIRUS 136 p. 03
ANDRÉ, Marli. Pedagogia das diferenças na sala de aula. PAPIRUS 152 p.
ISBN 85-308-0572-0.
02
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. PAZ E TERRA 158 p.
ISBN 85-219-0109-7.
02
SÉTIMO SEMESTRE
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
61
TEMA NORTEADOR DO SÉTIMO SEMESTRE: Educação e Novas Culturas
1- CULTURA E PROMOÇÃO DE IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL- 60h
EMENTA
O acadêmico, para aplicar propostas e intervenções em contexto educacional, estudará e
analisará referenciais contendo bases epistemológicas, filosóficas, ideológicas, cientificas e
culturais da intolerância, do racismo e da violação de direitos humanos visando elaboração de
modelos de interpretação da realidade social. Analisará o contexto social a partir do
conhecimento das origens históricas da negação à diversidade e o direito à diferença tendo
como bases ideológicas modelos eugênicos de segregacionismo religioso e político, das origens
e história da luta pelos direitos humanos e a questão da pluralidade e diversidade cultural.
Pesquisará a questão étnico-racial no Brasil e a legislação sobre direitos humanos, direitos
individuais e direitos de grupos presentes na Constituição Federal de 1988, na Lei 7716/1989,
na Lei 8096/90, na Lei 9394/96 e, nas Leis 10.629/2003 e 10.645/2008 contidas na Lei
12.288/2010 sobre o Estatuto da Igualdade Racial, Isto para analisar propostas curriculares em
vigências para ver distanciamentos e aproximações da garantia desses direitos. Assim como
pesquisará e analisará as políticas de reparação: políticas afirmativas de reconhecimento e
valorização em todos os aspectos da vida para construção de relações positivas por uma
educação para a paz, para a diversidade e pluralidade e valorização do patrimônio histórico
cultural brasileiro. E finalizará, a partir dos estudos das Diretrizes Curriculares Nacionais de
Direitos Humanos e das Diretrizes Curriculares Nacionais para implantação e história e cultura
afro-brasileira e africana, com a construção de proposta de intervenção para a escola e para a
sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PLANO nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para a
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-
brasileira e africana. MEC, 2013. 103 p. ISBN 978-85-7994-079-8.
06
ANDRÉ, Marli. Pedagogia das diferenças na sala de aula. PAPIRUS 152 p.
ISBN 85-308-0572-0.
02
FERREIRA, Nilda Aneves. Cidadania: Uma questão para a educação. NOVA
FRONTEIRA 264 p.
27
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAFFIN, Maria Hermínia Lage Fernandes. Educação de jovens e adultos e
educação na diversidade. UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL
SANTACATARINA, 2011. ISBN 978-85-87103-64-2.
01
DELORS, Jacques. Educação: Um tesouro a descobrir. CORTEZ ISBN 85-249-
0673-1.
27
COELHO, Wilma de Nazaré Baía. Educação e relações raciais: Conceituação e
historicidade. LIVRARIA DA FÍSICA, 2010.
01
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
62
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Apresentação dos temas transversais e ética. MEC/SEF
1
2
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Caderno de Língua Portuguesa. MEC/SEF 1 2
2- ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA-60h
EMENTA
O acadêmico vivenciará um conjunto de atividades a permitir planejar, organizar e programar
ações para a organização do tempo pedagógico na escola visando à melhoria do desempenho
dos alunos partindo de um conjunto de intervenções junto aos professores e famílias a partir do
acompanhamento dos resultados as aprendizagens dos alunos, especificamente no que diz
respeito às atribuições e competências do coordenador pedagógico. Para isto estudará e
elaborará simulando projetos de orientação técnica e pedagógica aos professores, de formação
de professores em serviço, de acompanhamento de desempenhos dos alunos e auxílio às
famílias. Pesquisa e simulará projeto pedagógico próprio com planejamento de intervenção
considerando as diretrizes nacionais para a educação básicas e a metas educacionais ligadas as
aprendizagens de alunos na idade certa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Nilda. Educação e supervisão: O trabalho coletivo na escola. 9.
CORTEZ, 2000. 103 p. ISBN 85-249-0265-5.
03
MACHADO, Lourdes Marcelino; MAIA, Graziela Zambão Abdian.
Administração e supervisão escolar: Questões para o novo milênio. PIONEIRA
02
PEDAGOGIA e pedagogos: Caminhos e perspectivas. CORTEZ 198 p. ISBN
85-249-0891-2.
05
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA,flavia. Supervisão: Uma prática reflexiva de formação de professores.
ASA 224 p. ISBN 972-41-1155-5
01
QUEIROZ, Tânia Dias. Pedagogia de projetos interdisciplinares. RIDEEL 01
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização
de ludopedagogia. VOZES 190 p. ISBN 85-326-0365-3.
04
GHIRALDELLI JR, Paulo. Que é pedagogia, O. 3. BRASILIENSE, 2002. ISBN
85-11-00006-2.
01
LOMONICO, Circe Ferreira. COORDENADOR PEDAGÓGICO: O
TÉCNICA E PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL. EDICON. 142 p. ISBN
02
3- PEDAGOGIA DE PROJETOS- 60h
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
63
EMENTA
O acadêmico desenvolverá um conjunto de atividades propostas para as práticas da Pedagogia
de Projetos para vivenciar como o professor pode trabalhar com os alunos diferentes tipos de
conhecimentos que estão imbricados e representados em termos de construções baseadas em
procedimentos e estratégias de resolução de problemas, em conceitos disciplinares com suas e
estratégias e, em conceitos sobre aprender a aprender. Para ser capaz de fazer essa mediação
pedagógica, o professor precisa acompanhar o processo de aprendizagem do aluno, seu
universo cognitivo e afetivo, sua cultura, sua história e contexto de vida. Estudará para aplicar
em situações escolares que na pedagogia de projetos, o aluno aprende no processo de produzir,
de levantar dúvidas, de pesquisar e de criar relações, que incentivam novas buscas, descobertas,
compreensões e reconstruções de conhecimento. E, portanto, o papel do professor é de criar
situações de aprendizagem e realizar as mediações necessárias para que o aluno possa encontrar
sentido naquilo que está aprendendo. O projeto como construção coletiva originado por
situações ligadas ao contexto, à cultura dos alunos e a atualidade, dentre elas questões ligadas
a Saúde individual e coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUCK, Heloisa. Pedagogia interdisciplinar: Fundamentos teórico-
metodológicos. VOZES 92 p. ISBN 85-326-1329-2.
04
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola: Uma
construção possível. PAPIRUS 192 p.
03
INTERDISCIPLINARIDADE: Um projeto em parceria. LOYOLA 119 p. ISBN
85-15-00525-5.
03
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: Os projetos de
trabalho. ARTMED 150 p. ISBN 85-7307-440-X.
01
SILVA, Ana Célia Bahia. Projeto pedagógico: Instrumento de gestão
e mudança. UNAMA 145 p. ISBN 85-86783-15-3.
02
HADDAD, Lenira. Creche em busca de identidade, A: Perspectivas e conflitos
na construção de um projeto educativo. LOYOLA 2466 p. ISBN 8515-00263-9. 01
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos / Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. v. 1, n. 1, (jul. 1944 - ). – Brasília : O
Instituto, 1944.
Revista Em Aberto, Brasília, v. 29, n. 95, p. 5-7, jan./abr. 2016
4- PARADIGMAS DA PEDAGOGIA EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES-60h
EMENTA
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
64
O acadêmico vivenciará um conjunto de experiências pré-profissionais ligadas aos
conhecimentos e propostas de atuação dos pedagogos em ambientes não escolares e não
empresariais ligados a diversos campos do mundo do trabalho dentre elas as áreas e políticas
sociais do campo da saúde, do meio ambiente, da assistência, das organizações,
empreendimentos e tecnologias sociais. Pesquisará inovações referentes a modelos de gestão e
de formação para o desenvolvimento humano e da sociedade baseando-se em princípios éticos
visando à formação e qualificação do homem para o mundo do trabalho. Pesquisa e analisar a
produção do conhecimento através da atividade profissional e as relações do homem com o
trabalho e a sociedade, especificamente a educação não formal na pedagogia do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAPPINI, Ligia. Aprender e ensinar com textos: aprender e ensinar com
textos não escolares. CORTEZ 196 p. ISBN 85-249-0638-3.
12
MARTINS, EBC. Educação e serviço social: elo para a construção da cidadania
[online]. São Paulo: Editora UNESP. 2012. 277 p. ISBN 978-85-3930-243-7.
BENELLI, SJ. A lógica da internação: instituições totais e disciplinares
(des)educativas [online]. São Paulo: Editora UNESP, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCK, Heloisa. Pedagogia interdisciplinar: Fundamentos teórico-
metodológicos. VOZES 92 p. ISBN 85-326-1329-2.
04
PEREIRA, IB., and RAMOS, MN. Educação profissional em saúde [online].
Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006. Temas em saúde collection. 120 p.
ISBN 978-85-7541-318-0.
03
INTERDISCIPLINARIDADE: Um projeto em parceria. LOYOLA 119 p. ISBN
85-15-00525-5.
03
Cadernos Temáticos / Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. v.1,
(Nov. 2004). – Brasília : Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica,
2004.
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos / Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. v. 1, n. 1, (jul. 1944 - ). – Brasília : O Instituto, 1944 -.
5- FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – 60h
EMENTA
Fundamentação que envolve a educação profissional. Seminários práticos com palestras,
observação e participação sobre as questões do processo pedagógico nas organizações
empresariais . Elaboração de projetos e preparo de unidades de ensino, material didático e
recursos paralelos para maior eficácia do trabalho em diversos ambientes de ensino e
aprendizagem, particularmente na empresa
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
65
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Caminhos da profissionalização do magistério.
PAPIRUS 176 p. ISBN 85-308-0497-X.
05
CUNHA, Maria Isabel da; VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Desmistificando a
profissionalização do magistério. PAPIRUS 264 p. ISBN 85-308-
02
MARQUES, Mario Osório. Formação do profissional da educação. UNIJUÍ 236
p. ISBN 85-7429-045-9.
07
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, Marino; BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; BIANCHI,
Roberto. Manual de orientação: Estágio supervisionado. PIONEIRO 101 p.
ISBN 85-221-0170-1.
02
IMBERNON, Francisco. FORMAÇÃO DOCENTE E PROFISSIONAL:
FORMAR-SE PARA A MUDANÇA E A INCERTEZA. CORTEZ, . 119
01
MARQUES, Mario Osório. Formação do profissional da educação. UNIJUÍ 236
p. ISBN 85-7429-045-9.
07
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Prática pedagógica do professor de didática,
A. PAPIRUS 183 p. ISBN 85-308-0069-9.
01
MASSETO. MARCOS T. Docência na universidade. PAPIRUS 112 p. ISBN
85-308-0509-7.
01
6-ESTUDOS DE CASO EM PEDAGOGIA I-60h
EMENTA
Ao final dessa disciplina o estudante estará apto para elaborar diferentes tipos de planejamentos
pedagógicos considerando o diagnóstico educacional, a partir de uma visão panorâmica do
percurso formativo do estudante; construir diferentes tipos de planos observando objetivos,
ações e metas previstas no projeto pedagógico, de curso ou institucional, visando melhorias na
qualidade de ensino; produzirá diferentes formas de avaliação, que favoreçam a avaliação
formativa para uma aprendizagem significativa; realizar, em espaços educativos e
empresariais, atividades transversais para mobilizar diferentes aprendizagens, que atendam
demandas previamente identificadas; adequar propostas metodológicas, aliadas às tecnologias
da informação e da comunicação, em espaços educativos, na perspectiva da aprendizagem
colaborativa, a fim de atender demandas de inclusão social e educacional. O processo de
aprendizagem será desenvolvido por meio de aulas colaborativas em diferentes ambientes
incluído o virtual de aprendizagem apoiadas em estudo de casos sobre os diversos temas. A
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
66
avaliação da aprendizagem será processual: o estudante fará avaliações parciais presenciais,
bem como terá sua participação acompanhada nas atividades previamente programada
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEIRIEU, Philippe. Aprender... Sim, mas como?. ARTES MÉDICAS 193 p.
ISBN 85-7307-298-9.
02
SILVA, Maria de Lourdes da. Mudanças de comportamentos e atitudes:
Implicações para a prática escolar. MORAES, 1996. 96 p.
03
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar: (+ qualidade total na
educação). PAPIRUS 135 p. ISBN 85-308-0589-5.
15
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Licínio C. Gestão de escolas secundárias: A participação dos alunos.
LIVROS HORIZONTES 183 p.
03
COSTA, Victoria Mir; MASDEVALL, Maria Teresa Gómez; PARETAS, Maria
Gracia Serrats. Como criar uma boa relação pedagógica. ASA 303
01
BUCHWEITZ, Bernardo; MOREIRA, Marco Antonio. Novas estratégias de
ensino e aprendizagem: Os mapas conceptuais e o vê
epistemológico.PLÁTANO 114 p. ISBN 972-707-083-3.
01
PINTO, Mário José Ferreira. Escolas e a qualidade, As. EDIÇÕES ASA 220 p.
02
ALVES, Rubem. Alegria de ensinar, A. PAPIRUS 93 p. ISBN 85-308-0590-9. 02
OITAVO SEMESTRE
TEMA NORTEADOR DO OITAVO SEMESTRE: FORMAÇÃO PARA O MUNDO DO
TRABALHO
1- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS-60h
EMENTA
O acadêmico vivenciará um conjunto de processos mobilizados de conceitos, de procedimentos
e de atitudes relacionadas às práticas pedagógicas para educação de jovens e adultos para atuar
diante de problemas reais ligados e esse contexto educacional. Para isto estudará e refletirá
sobre conceitos e evolução histórica da Educação de Jovens e Adultos no Brasil para identificar
propostas exitosas e replicáveis conforme preconiza a legislação educacional brasileira para
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
67
esta modalidade de ensino. Pesquisará e analisará políticas públicas de atendimento às
demandas de jovens e adultos denominadas de políticas compensatórias e de reparação para
avaliar eficiência e eficácias diante do contingente de analfabetos e excluídos do processo de
escolarização do país. As diferentes formas: educação popular, supletiva, permanente e
educação da 3ª idade. Pesquisará e analisará propostas de intervenção para Educação de Jovens
e Adultos referentes aos anos iniciais do Ensino Fundamental, tendências pedagógicas com
respectivas abordagens metodológicas e seus pressupostos teóricos. Diante disto planejará,
organizará a apresentará proposta para atuação para sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. Educação de jovens e adultos: Teoria,
prática e proposta. CORTEZ 136 p. ISBN 85-249-0602-2.
05
Silva, Joyce e Salles, Paula. Jovens, Violência e Escolas. São Paulo Cultura
Acadêmica: 2010
Brandão, Carlos da Fonseca. . Política educacional e organização da educação
brasileira. São Paulo: UNESP. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAFFIN, Maria Hermínia Lage Fernandes. Educação de jovens e adultos e
educação na diversidade. UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL SANTA
CATARINA, 2011. ISBN 978-85-87103-64-2.
01
PAULO Freire e a formação de educadores: Múltiplos olhares. ARTIR UN
ESCOLA 359 p.
01
SEM AUTOR. 10 anos de alianças: A históra da alfabetização solidária pela
redução do analfabetismo no Brasil. SEMEDITORA 116 p.
02
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Apresentação dos temas transversais e ética. MEC/SEF
1
2
Arnosti, Rebeca Possobom; Benites, Larissa Cerignoni e Souza Neto, Samuel
de. Escola de Educadores. A dimensão (sócio) afetiva na identidade de
professor: São Paulo: UNESP. 2014
2- CARREIRA, LIDERANÇA E TRABALHO EM EQUIPE-60h
EMENTA
O acadêmico desenvolverá competências para lidar com relações interpessoais e relações
profissionais visando promover formação de equipes de alto desempenho focadas em processos
e resultados planejados. Para este fim estudará e analisará diferentes modelos de lideranças e
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
68
de carreiras visando à formação de equipe ou transformação de grupos em equipes
identificando e promovendo talentos aprendendo, primeiramente a compreende-se para
conviver com diferentes personalidades para perceber modelos mentais diferentes para
gerenciar conflitos e resolução de problemas relacionados às dinâmicas da convivência com
pessoas. Estudará casos atuação de lideranças e de líder integrador e facilitador da convivência
na escola dos alunos, da família e da comunidade. Estudará o processo de formação de estilos
de liderança como competência central da função de gestor escolar visando o alcance dos
resultados e a promoção de um ambiente positivo de trabalho a partir de uma comunicação
assertiva. Vivenciará a ludoterapia, para formação de grupo e de equipe por meio do estudo da
gênese de grupos, da aplicação de dinâmica de grupo para o desenvolvimento humano, do
trabalho em grupo, do treinamento, de técnicas, jogos e dinâmicas educativas e empresariais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 10
NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. 60
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007. 14
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo:
Pioneira, 2001. 15
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico. São Paulo: Saraiva, 2009. 3
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São
Paulo: Pearson, 2002. 10
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São
Paulo: Pioneira Thomson, 2008. 3
WELCH, Jack. Paixão por vencer: a Bíblia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus,
2005. 2
3- INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO-60h
EMENTA
O acadêmico realizará um conjunto de atividades ligadas à informática aplicada à educação de
modo a explorar duas dimensões deste componente curricular: experimentar as possibilidades
e interações do computador a partir de seus componentes e ferramentas com vistas a aplicar
em situação escolar; assim como utilizar as múltiplas possibilidades do computador na sala de
aula com classes de educação infantil e do ensino fundamental por meio de Softwares e seu
Hardware. Pesquisará e analisará políticas e proposta de Tecnologias de Informação e
Comunicação/TICs para aprimoramento do professor diante da diversidade de tecnologias
educacionais em forma de multimeios, das ferramentas da Informática na Educação. Pesquisará
e produzirá atividades para aplicar em salas as tecnologias ensinas transformando-os em
projetos de aprendizagem como uso das novas tecnologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
69
AFONSO, Carlos. Professores e computadores: representações, atitudes e
comportamentos. ASA 160 p. ISBN 972-41-0154-1.
32
ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informática: Os computadores na
escola. AUTORES ASSOCIADOS 103 p. ISBN 85-249-0079-2.
07
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: Novas ferramentas
pedagógicas para o professor da atualidade.. ATELIE 143 p. ISBN 85-7194-
702-3.
14
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREIA, José Alberto. Inovação pedagógica e formação de professores. ASA 01
MORAES, Raquel de Almeida. Informática na educação. DP&A 132 p. ISBN
85-7490-013-3.
01
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: Dos planos e discursos à sala de
aula. PAPIRUS 176 p. ISBN 85-308-0453-8.
01
PAPERT, Seymoeu. Máquina das crianças, A: repensando a escola na era da
informática. AB EDITORA 210 p. ISBN 85-7307-007-2.
20
CRUZ, Mara Lúcia R. M. da; WEISS, Alba Maria Lemme. Informática e os
problemas escolares de aprendizagem, A. DP&A 104 p. ISBN 85-7490097-4. 27
4- EDUCAÇÃO DO CAMPO-60h
EMENTA
O acadêmico experimentará um conjunto de atividades permitindo-lhe construir projetos e
propostas de intervenções ligadas a currículo para uma a educação do campo e, para isto
analisará a produção bibliográfica sobre origens, história, fundamentos e legislação sobre
educação rural e educação do campo no Brasil. Pesquisará e analisará políticas nacionais e
municipais para ampliação de oferta da educação do campo, assim como as suas diretrizes
nacionais operacionais e curriculares. Pesquisará propostas de diferentes regiões tendo em vista
a compreensão da diversidade cultural e geográfica das populações beneficiadas por esta
política educacional. Analisará se há dicotomia entre o campo e cidade expressas nas visões de
currículos de concepção centro urbanas e do campo a partir das modalidades de ensino nessas
escolas. A partir das abordagens teóricas e práticas pedagógicas elaborará propostas e modelos
de planejamento para a educação do campo para educação infantil e ensino fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALDARD, Roseli Salete; HOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação do
campo. VOZES 214 p. ISBN 85-326-3047-2.
06
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
70
WERTHEIN, Jorge. Educação rural no terceiro mundo: Experiências e novas
alternativas. 2. PAZ E TERRA 370 p. ISBN 85-219-0515-7.
03
LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: Urbanização e políticas educacionais. 3.
CORTEZ 120 p. ISBN 85-249-0701-0. Quantidade : 5
05
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAMILTON, Alexander; MONARCHA, Carlos. História da educação
brasileira: Formação do campo. UNIJUÍ 168 p. ISBN 85-7429-097-1.
01
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?. PAZ E TERRA 93 p. 01
FREIRE, Paulo; NOGUEIRA, Adriano. Que fazer: Teoria e prática em educação
popular. VOZES 68 p. ISBN 85-326-0579-6.
01
SILVA, Jair Militão da. Educação comunitária: Estudos e propostas. SENAC
116 p.
01
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Apresentação dos temas transversais e ética. MEC/SEF
1
2
5- LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS-60h
EMENTA
O acadêmico utilizará a linguagem, os instrumentais e as ferramentas da Língua Brasileira de
Sinais para estabelecer comunicações e vínculos pedagógicos com alunos com surdez tendo
como norteador o estudo da identidade e a cultura surda. Para isto pesquisará e analisar os
marcos afirmativos dessa língua por meio do estudo do movimento Surdo no Brasil e no Pará.
Precisará apropria-se das bases teóricas das línguas de sinais, da percepção das diferenças e
semelhanças entre as línguas de sinais e as línguas orais, das questões ligadas fonologia da
Libras. Analisará a gramática da Libras e o sistema de transcrição, de verbos, de
classificadores, de advérbios de tempo, de adjetivo, de pronomes, de numeral na libras, de
valores monetários, de pesos e de medidas, os tipos de Frases. Assim como bases do trabalho
do tradutor Intérprete de língua de sinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: Aspectos e implicações
neurolinguísticas. PLEXUS, 2007. 268 p.
22
LOPES, Maura Corcini; THOMA, Adriana da Silva. Invenção da surdez, A:
Cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. EDUNISC,
2004. 232 p. ISBN 85-7578-079-4.
04
MACHADO, E.L. Psicogênese da leitura e da escrita na criança surda. 2000. Tese
(Dourado)
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
71
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: Ideologias
e práticas pedagógicas. 3. AUTÊNTICA, 2010. ISBN 978-85-7526001-2.
01
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: A aquisição da linguagem.
ARTEMED EDITORA 126 p. ISBN 85-7307-265-2.
01
FERNANDES, Eulália. Surdez e bilinguismo. 6. MEDIAÇÃO, 2012. ISBN
978-85-7706-004-7.
02
BRASIL.SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
curriculares nacionais: Apresentação dos temas transversais e ética. MEC/SEF
1
2
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A INTERFACE ENTRE A LÍNGUA
BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) E A LÍNGUA PORTUGUESA NA
CONSTRUÇÃO INICIAL DA ESCRITA PELA CRIANÇA SURDA
RENATA CASTELO PEIXOTO. Cad. Cedes, Campinas, vol. 26, n. 69, p. 205-
229, maio/ago. 2006.
6- ESTUDOS DE CASO EM PEDAGOGIA II-60h
EMENTA
Ao final dessa disciplina o estudante estará apto a desenvolver ações educacionais voltadas a
atuação do Pedagogo tendo em vista os desafios e paradigmas do mundo do trabalho. O
processo de aprendizagem será desenvolvido por meio de aulas colaborativas em diferentes
ambientes incluído o virtual de aprendizagem apoiadas em estudo de casos sobre os diversos
temas. A avaliação da aprendizagem será processual: o estudante fará avaliações parciais
presenciais, bem como terá sua participação acompanhada nas atividades previamente
programada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. VOZES 271 p. 21
PEDAGOGIA e pedagogos: Caminhos e perspectivas. CORTEZ 198 p. ISBN
85-249-0891-2.
05
FRIGOTTO, Gaudêncio. Produtividade da escola improdutiva, A: Um
(re) exame das relações entre educação e estrutura econômico-social
capitalista. CORTEZ 234 p. ISBN 85-249-0152-7.
10
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden
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ESTRELA, Albano; ESTRELA, Maria Teresa. Técnica dos incidentes críticos
no ensino, A. EDITORIAL ESTAMPA 156 p.
03
INTERDISCIPLINARIDADE: Um projeto em parceria. LOYOLA 119 p. ISBN
85-15-00525-5.
03
FREINÓ, Celestin. Pedagogia do bom senso. MARTINS FONTES 153 p. ISBN
85-336-1302-4
02
GAIARSA, José Angelo. Sobre uma escola para o novo homem. GENTE ISBN
85-7312-038-X
27
GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: Impactos sobre
o associativismo do terceiro setor. 3. CORTEZ 120 p. ISBN 85-249-0708-8.
04