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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS BARREIROS Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Química Outubro 2013 Barreiros – PE

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Química · Objetivo geral ... 12.1 Salas de Aula e administração ... agrícolas como a introdução da fruticultura e algumas

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS BARREIROS

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Química

Outubro 2013

Barreiros – PE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO CAMPUS BARREIROS

Cláudia da Silva Santos REITORA

Edilene Guimarães

PRO-REITORA DE ENSINO

Anália Keila Rodriues Ribeiro PRO-REITORA DE PESQUISA

Roberta Mônica Alves da Silva

PRO-REITORA DE EXTENSÃO

Maria José Amaral Moraes PRO-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

André Menezes da Silva

PRO-REITORA DE ARTICULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Jorge Nascimento de Carvalho DIRETOR GERAL

CAMPUS BARREIROS– PE

Diego Henrique Paixão de Oliveira DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

Fátima Cristina Rodrigues de F. Gonçalves COODENAÇÃO GERAL DE ENSINO

Nielson da Silva Bezerra COORDENAÇÃO DE CURSO

ASSESSORIA PEDAGÓGICA

Cacilda Rodrigues de Brito

Mônica Maria Rodrigues de Freitas Aroeira

Fátima Cristina Rodrigues de F. Gonçalves

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Ana Paula Torres de Queiroz Rocha

Cláudia de Albuquerque Maranhão

Francisca Adriana Correia Celestino

Gilson Bezerra da Silva

Liliana de Fátima Bezerra Lira de Pontes

Michelle Patrícia Teixeira da Silva

Paulo André Albuquerque Marques

COMISSÃO DE ATUALIZAÇÃO

Nielson da Silva Bezerra

Francisca Adriana Correia Celestino

Robson Américo de Barros

Alberto Antônio da Silva

SUMÁRIO 1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO....................................................................................................06 2. HISTÓRICO.......................................................................... ........................................................08 2.1 Da Instituição................................................................................................................................08 2.2 Do Curso.......................................................................................................................................11 2.3 O Ensino da Química no Brasil..................................................................................................12 3.JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................14 4. OBJETIVOS...................................................................................................................................23 4.1. Objetivo geral..............................................................................................................................23 4.2. Objetivos Específicos..................................................................................................................24 5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO...................................................................................25 5.1. Público Alvo.................................................................................................................................25 5.2. Requisitos de Acesso...................................................................................................................25 6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................................26 6.1. Saberes Docentes.........................................................................................................................26 7. CAMPO DE ATUAÇÃO DO LICENCIADO EM QUÍMICA..................................................28 8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS.....................................................................29 8.1Fundamentos Legais.....................................................................................................................30 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..............................................................................................31 9.1 Princípios Norteadores da Organização Curricular................................................................31 9.2 Estrutura Curricular...................................................................................................................32 9.2.1 Núcleos que Estruturam o Curso............................................................................................33 9.2.2 Núcleo Comum..........................................................................................................................33 9.2.3 Núcleo Específico...................................................................................................................... 33 9.2.4 Núcleo Complementar............................................................................................................. 34 9.3 FLUXOGRAMA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA..........................................................................................................................................35 9.4 DURAÇÃO, SISTEMA ACADÊMICO, NÚMERO DE VAGAS, DIMENSÃO DAS TURMAS, TEORIAS E PRÁTICAS ..............................................................................................36

9.5 MATRIZ CURRICULAR...........................................................................................................37 9.6 Composição de Formação...........................................................................................................40 9.7 Componentes Curriculares e Cargas Horárias por Período Letivo........................................42 9.8 Quadro Distribuição Percentual da Carga Horária do Desenho Curricular.........................44 9.9 Quadro2: Percentual de carga horárias previstas no desenho curricular..............................44 9.10. PRÁTICA PROFISSIONAL...................................................................................................44 9.10.1 Prática Pedagógica – Prática Como Componente Curricular............................................44 9.10.2 Estágio Curricular Supervisionado.......................................................................................46 9.10.3Atividades Acadêmico-Científico-Culturais..........................................................................47 9.10.4 Articulação Ensino-Pesquisa-Extensão.................................................................................48 10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS.........................................................................................................................49 11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM........................................................49 12. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.....................................................................................52 12.1 Salas de Aula e administração..................................................................................................52 12.2 Sala de Reuniões................................................................................................................................53 12.3 Gabinetes de Trabalho para Professores........................................................................................53 12.4 Laboratórios...............................................................................................................................54 12.5 Biblioteca.....................................................................................................................................58 12.6 Acessibilidade.............................................................................................................................64 13. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICOS ADMINISTRATIVO..................................................64 13.1 Coordenação do Curso............................................................................................................. 65 13.2 Colegiado do Curso....................................................................................................................65 13.2.1 Constituição.............................................................................................................................65 13.2.2 Atribuições...............................................................................................................................66 13.3 Corpo docente.............................................................................................................................66 13.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)........................................................................................69 13.5 Pessoal técnico administrativo..................................................................................................70 13.6 Comissão de graduação.............................................................................................................70 13.7 Coordenação de Estágio............................................................................................................71 13.8 Assessoria Psicológica................................................................................................................71 13.9 Assessoria Didático-Pedagógica................................................................................................72 14. DIPLOMAS..................................................................................................................................72 15. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO.................................................72 16 AVALIAÇÃO EXTERNA...........................................................................................................73 17.ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS...............................................................................74 REFERÊNCIAS.................................................................................................................................75 ANEXOS.............................................................................................................................................78 ANEXO I - EMENTAS......................................................................................................................78 ANEXO II – PORTARIA APROVANDO MATRIZ CURRICULAR.......................................137 ANEXO III – PORTARIA DESIGNANDO A COORDENAÇÃO..........................................138 ANEXO IV – PORTARIA DESIGNANDO O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE.....139 ANEXO V – PORTARIA DESIGNANDO O COLEGIADO..................................................... 140 ANEXO VI – PLANO DE ENSINO DOS COMPONENTES CURRICULARES....................142

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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Mantenedora Ministério da Educação Nome de Fantasia MEC CNPJ 10.767.239/0005-79 Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

de Pernambuco

CNPJ 10767239/0005 -79 Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

de Pernambuco

Nome de Fantasia IFPE Campus Barreiros Esfera Administrativa Federal Categoria Pública Federal Endereço Fazenda Sapé, S/N- Zona Rural- Barreiros - PE

UF- PE CEP- 55.560-000.

Telefone/Fax 81-3675-1268/ Fax: 36751236 E-mail de contato coordenaçã[email protected] Sitio do Campus www.barreiros.ifpe.edu.br

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação Licenciatura Plena em Química Área de Conhecimento Ciências da Natureza Subárea Educação Nível Graduação- Licenciatura Modalidade Presencial Habilitação ou ênfase Licenciatura em Química Titulação Licenciado Carga Horária Total (CH) 3.225 h/r Total Horas-Aula 3.500 h/a CH Prática como Componente Curricular 405 CH Atividade acadêmico-cientifico-culturais 200 Estágio Curricular Supervisionado 400 Período de Integralização (mínima e máxima) Mínimo de 8 períodos(04anos) e máximo de 14

períodos (07 anos) Forma de Acesso Processo seletivo - ENEM/SISU (Sistema de

Seleção Unificada), Extravestibular e Transferência

Número de Vagas por Turno de Oferta 40 Turno Noite Regime de Matrícula Período Periodicidade Letiva Semestre Dimensão das Turmas Teóricas e Práticas Teóricas 40 alunos

Práticas 20 alunos Inicio do Curso 28/02/11

SATATUS DO CURSO ( ) Aguardando autorização do Conselho Superior ( ) Autorizado pelo Conselho Superior ( X ) Aguardando Reconhecimento do MEC ( ) Reconhecido pelo MEC ( ) Aguardando Renovação de Reconhecimento

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2. HISTÓRICO

2.1 Da Instituição

Através do Decreto nº 16.105, de 21.07.1923, do Senhor Presidente da República,

Dr. Arthur da Silva Bernardes, sendo Ministro da Agricultura o Dr. Miguel Calmon Du Pin

e Almeida, foi criado o PATRONATO AGRÍCOLA DR. JOÃO COIMBRA, na Vila

Tamandaré, Município do Rio Formoso, no Estado de Pernambuco.

Inicialmente, instalado nos prédios do antigo Lazareto11, foi inaugurado no dia 05

de novembro de 1924, tendo sido o seu primeiro diretor o Engenheiro Agrônomo Carlos de

Albuquerque Bello. Os imóveis, antes pertencentes ao Lazareto, com todas as benfeitorias

existentes na época, foram doados à União pelo Governo do Estado de Pernambuco.

Os patronatos agrícolas tinham uma característica específica, além de ministrarem o

ensino elementar e práticas agrícolas, recebiam jovens remetidos do juizado de menores

para, através do ensino, serem reintegrados à sociedade. Pelo Decreto n.º.881, de 19.02.41,

o Aprendizado Agrícola foi transferido de Tamandaré para a propriedade Sapé, no

município dos Barreiros, onde se achavam, anteriormente, a Estação Experimental de Cana-

de-açúcar e o Posto de Remonta do Exército.

Em 1947, pelo Decreto nº 22.506, de 22.01.47, passou o estabelecimento a

denominar-se Escola Agrícola João Coimbra, oferecendo os cursos de Iniciação Agrícola

(1º e 2º anos do curso Ginasial), Mestria Agrícola (3º e 4º anos do curso Ginasial); esse

último destinado à formação do MESTRE AGRÍCOLA. Através do Decreto nº 53.558, de

13.02.64, tomou a denominação de Colégio Agrícola João Coimbra e passou a oferecer os

cursos: Ginasial Agrícola e Técnico Agrícola. Até 1967, as instituições de ensino agrícola

eram subordinadas à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da

Agricultura. A partir de 1968, passaram para o Ministério da Educação. Depois de 1967,

somente o ensino técnico de nível médio foi oferecido nessa Instituição de Ensino,

formando então técnicos agrícolas.

A denominação Escola Agrotécnica Federal de Barreiros – PE foi estabelecida

através do Decreto N.º 935, de 04/09/1979, bem como a atual denominação de técnico em

agropecuária a qual foi estabelecida a partir da Lei nº 5.692 de 11/08/1971.

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No ano de 1973, o Decreto nº 72.434, de 09/07/73, cria a Coordenação Nacional do

Ensino Agrícola, posteriormente transformado em Coordenação Nacional do Ensino

Agropecuário – COAGRI. Com a extinção da COAGRI, surge a Secretaria Nacional da

Educação Tecnológica, que mais tarde seria transformada em Secretaria do Ensino Médio e

Tecnológico – SEMTEC, e atualmente, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

- SETEC.

A Escola Agrotécnica Federal de Barreiros – PE foi transformada em Autarquia

Federal através da Lei Nº. º8731, de 16 de novembro de 1993, ficando ligada à Secretaria

do Ensino Médio e Tecnológico – SEMTEC, a qual tinha como atribuições estabelecer

políticas para a Educação Tecnológica e exercer a supervisão do Ensino Técnico Federal.

Com a publicação da Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, foi instituída a

Rede de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e foram criados os Institutos

Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. A partir daí, o Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Pernambuco passou a ser constituído por um total de nove campi,

a saber: os Campi de Belo Jardim, Barreiros e Vitória de Santo Antão (antigas EAFs); os

Campi de Ipojuca e Pesqueira (antigas UNEDs do CEFET-PE); o campus Recife (antigo

CEFET-PE), todos já implantados, e mais três novos campi – Afogados da Ingazeira,

Caruaru e Garanhuns. A constituição dos diversos campi do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) foi realizada a partir da base territorial de

atuação e caracterização das regiões de desenvolvimento onde os mesmos estão situados.

O Campus Barreiros do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco (IFPE- Campus Barreiros) continua sediado na Fazenda Sapé s/n, na cidade de

Barreiros – PE, zona da mata sul (mata meridional) e zona fisiográfica litoral sul. Sendo

uma escola-fazenda, tem um campus de 207 hectares, onde 27.989,70 m2 representam à

área construída.

O município de Barreiros, que abriga o IFPE - Campus Barreiros tem uma

população de 43.502 habitantes, conta com uma área de 233,37 km2 (IBGE, 2008) e fica

aproximadamente 100 km da capital do estado, a cidade de Recife. Esse município está

localizado numa região que tem como característica a monocultura da cana-de-açúcar, a

qual passa hoje por uma série crise econômica que teve início a partir da década de 90. A

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crise provocou o fechamento de várias usinas de açúcar e como conseqüência gerou um alto

nível de desemprego na região, criando bolsões de pobreza local.

Com a falência das usinas muitas terras foram desapropriadas na região e,

atualmente, estão sendo redistribuídas pelo INCRA aos sem-terras. Em Barreiros,

especificamente, no ano de 2001, foram desapropriados 12.248 hectares da usina Central

Barreiros, sendo considerada a maior ação da reforma agrária da história de Pernambuco.

O comércio é a atividade econômica que vem dando sustentação ao município,

embora possamos vislumbrar focos de pecuária, certa diversificação nas atividades

agrícolas como a introdução da fruticultura e algumas culturas de subsistência. A atividade

turística passa a ser “os olhos da esperança” para a população do município, com a

construção, na paradisíaca praia do Porto, de um hotel boutique, um resort cinco estrelas de

bandeira internacional e quatro mil moradias do tipo bangalô, com investimento de R$ 1

bilhão, pelo grupo espanhol Qualta Resorts, que deve gerar mais de três mil empregos

diretos A expectativa é que o turismo possa atrair 20 mil turistas por ano, a maioria de

estrangeiros europeus.

Além dos cursos tradicionalmente oferecidos pelos Institutos Federais, a legislação

vigente estimula à implantação/implementação de cursos de Licenciatura na Área de

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias de modo a suprir a demanda de

profissionais nessas áreas de atuação, uma vez que estas Instituições têm, além do material

humano altamente qualificado, um conjunto de elementos estruturais necessários para

diminuição desta carência. Objetivando contribuir na formação de professores no município

de Barreiros e baseado na lei 11.892/08, que regulamenta a criação dos Institutos Federais

de Educação, o campus Barreiros se propõe a ofertar o curso de Licenciatura em Química,

o que também representa uma oportunidade para que os estudantes do município possam

dar continuidade aos seus estudos, em nível superior, ampliando, assim, as oportunidades

profissionais e de qualificação.

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2.2 Do curso

O Curso de Licenciatura em Química do IFPE-Campus Barreiros vem responder à

necessidade de novos educadores na área do Ensino de Química. Este curso, busca atender

à exigência de uma instituição comprometida com a aprendizagem do estudante. A

concepção pedagógica do curso, parte do princípio de que não basta ao professor ter

conhecimento sobre o seu trabalho, é fundamental que saiba mobilizá-los, transformando-

os em ação, gerando aprendizagens significativas.

Para tal, ao contrário dos modelos tradicionais, o desenho curricular do curso

apresenta toda a sistematização teórica articulada com o fazer e todo o fazer articulado com

a reflexão. Assim, no respectivo curso, os conteúdos da Química serão abordados de forma

articulada aos diferentes conhecimentos pedagógicos que alicerçam a formação docente,

desenvolvendo ao longo do curso, uma rede de significados, necessária à prática docente e,

acima de tudo, uma postura investigativa do futuro professor.

O curso pretende dar um enfoque amplamente didático e, ao mesmo tempo,

conceitual para que o estudante aprenda a correlacionar, interagir e explorar cada assunto

de forma abrangente, não se limitando aos exemplos corriqueiros. Nas discussões das atuais

diretrizes curriculares e em concordância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (Lei 9.394/96), observam-se tendências que demonstram preocupação com uma

formação mais geral do estudante, com a inclusão nos currículos institucionais, de temas

que propiciem a reflexão sobre ética, meio ambiente, responsabilidade, inclusão,

tecnologias e cidadania. Destacando nesse curso, a observância de componente curriculars

de cunho pedagógico e ampliação das possibilidades de formação complementar para o

estudante.

Desta forma este Projeto Pedagógico foi elaborado de acordo com as diretrizes do

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFPE que dispõe dos princípios e

diretrizes gerais para elaboração de um curso em uma Instituição que é compromissada

com a gratuidade do ensino público de graduação e pós-graduação, ambientalmente

responsável e sustentável, com uma grande excelência acadêmica. Dentro deste contexto e

de acordo com as diretrizes curriculares para curso de Química, espera-se que o licenciado

em Química tenha: formação generalista, mas sólida e abrangente em conteúdos dos

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diversos campos de Química; noções básicas de Física e Matemática; e formação

pedagógica para atuar como educador no Ensino Fundamental e Médio e Médio Integrado.

2.3. O Ensino da Química no Brasil

Desde a publicação do Traité Elémentaire de Chimie no final do século XVIII, em

1789, pelo cientista francês Antoine Laurent Lavoisier (1743 -1794), considerado o

fundador da Química Moderna, que a Química está bem estabelecida como área da ciência.

No Brasil, sua expressão é datada desde 1772, com a fundação da Sociedade

Científica do Rio de Janeiro (posteriormente Sociedade Literária) pelo Marquês de

Lavradio, a qual foi fechada em 1794. Neste período ocorreram as primeiras atividades de

cunho educativo, envolvendo a Química no Brasil.

Com a vinda da corte real portuguesa para o Brasil, no início do século XIX, as

transformações na ordem política e econômica do país implicaram em atividades mais

sistemáticas na área Química. Prontamente, D. João VI reconheceu a necessidade de

incorporar a Química no ensino superior, resultando na primeira iniciativa para

preenchimento desta lacuna: a criação de uma cadeira de Química na Real Academia

Militar (Escola Central em 1858; Escola Polytechnica em 1874), a que se seguiram a

cadeira de Química Farmacêutica (1813) na Academia Médico-Cirúrgica do Rio de Janeiro

(Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1832) e, por carta Régia de 28/01/1817, a

cadeira de Química da Academia Médico-Cirúrgica da Bahia (Faculdade de Medicina da

Bahia em 1832).

Outras iniciativas importantes foram a criação do Laboratório Químico- Prático

(decreto de 25/01/1812), o Laboratório Químico do Conde da Barca em meados de 1812

(estatizado por decreto de 27/10/1819) e o Laboratório Químico do Museu Nacional

(decisão n° 206 de 15/12/1824). Neste último, foram realizadas numerosas análises de

materiais naturais e foram os seus Diretores os responsáveis pelos primeiros tratados de

Química escritos no país. Seguiu-se uma campanha para implantação de cursos de nível

superior no país, devido a crescente necessidade de Químicos para atuarem na área

industrial. Isto implicou na aprovação de projeto do deputado paulista Rodrigues Alves

Filho, em 1919, para a criação de vários cursos de Química Industrial no Brasil, com

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subsídio financeiro do governo federal. Este subsídio, implementado a partir de 1920, foi

revogado por decreto do governo provisório em 1930. Dos cursos criados com esse

incentivo, alguns se transformaram posteriormente em Cursos de Engenharia Química e

outros pereceram.

Em 1916 foi fundada a Sociedade Brasileira de Ciências e, em 1921, a Academia

Brasileira de Ciências. Os principais objetivos da iniciativa eram: promover o

desenvolvimento da Ciência no país e divulgar a importância da pesquisa científica para o

desenvolvimento tecnológico brasileiro. A Academia Brasileira de Ciências teve um papel

fundamental para o desenvolvimento da Química brasileira. Sob seus auspícios realizou-se,

em 1922, o I Congresso Brasileiro de Química no Rio de Janeiro, durante o qual se fundou

a antiga Sociedade Brasileira de Química. Também, foi a principal articuladora do

movimento que resultou na constituição da Sociedade Brasileira de Educação em 1924, que

liderou importante movimento pela modernização do ensino brasileiro na década de 20.

Juntamente com a Academia Brasileira de Ciências, a Sociedade Brasileira de

Educação, participou na criação da USP, em 1934, que exerceu importante influência para a

modernização de todo o ensino superior no país. O curso de Química da Faculdade de

Filosofia, Ciências e Letras da USP, criado em 1936 e hoje vinculado ao Instituto de

Química da USP, foi o paradigma para muitos dos cursos de Licenciatura e/ou Bacharelado

em Química implementados nos anos seguintes.

O currículo mínimo e a duração do curso de Química e Química Industrial eram

fixados pela Resolução sem número do antigo Conselho Federal de Educação (CFE) de

16/11/62. Quanto à Licenciatura, a Resolução sem número do CFE de 23/10/62 fixava o

seu currículo mínimo e duração, complementada pela Resolução Nr 9/69 CFE, que fixava

os conteúdos e a duração para a formação pedagógica nos cursos de licenciatura. Cabe

ressaltar que o licenciado em Química, segundo a Portaria 399/89 MEC, poderia receber

registro para lecionar Química e Física no 2º grau e Matemática no 1º grau (art. 1º, inciso

III, letra e).

Com a promulgação, em 1996, da Lei 9394, que estabelece as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, a legislação referente a currículos, acima citada, ficou tacitamente

revogada, o que motiva o estabelecimento de novas diretrizes curriculares e que deve ser

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feito à luz da realidade existente em nosso mundo e dentro do contexto estabelecido por

essa Lei.

3. JUSTIFICATIVA

O IBGE adotou a divisão regional do Estado de Pernambuco em Microrregiões,

num total de dezenove, identificadas por uma numeração de 176 a 194, com denominação

do município de maior importância nela incluído ou pela característica geográfica

dominante. Dentre essas microrregiões, inclui-se a 190 - Mata Meridional de Pernambuco,

da zona fisiográfica do Litoral - Mata, na qual se inclui o Município de Barreiros,

objeto deste estudo.

A microrregião, em pauta, compreende os municípios: BARREIROS, SÃO JOSÉ

DA COROA GRANDE, RIO FORMOSO, TAMANDARÉ, SIRINHANHÉM, ESCADA,

RIBEIRÃO, GAMELEIRA, ÁGUA PRETA, PRIMAVERA, AMARAJI, COTÊS,

JOAQUIM NABUCO, PALMARES, XEXÉU. CATENDE, MARAIAL, BELÉM DE

MARIA, JAQUEIRA, SÃO BENEDITO DO SUL E QUIPAPÁ.

Destacamos, para melhor compreensão dos estudos, alguns dados significativos dos

municípios que ocupam a área de influência de Barreiros:

São José da Coroa Grande

População

Urbana: 13.429

Rural: 4.743

Total: 18.172

Principais atividades econômicas: agricultura, pecuária, indústria, comércio, turismo

e serviços.

Tamandaré

População

Urbana: 15.186

Rural: 5.559

Total: 20.745

15

Principais atividades econômicas: agricultura, pecuária, comércio, indústria,

comércio, turismo e serviços.

Rio Formoso

População

Urbana: 13.368

Rural: 8.772

Total: 22.140

Principais atividades econômicas: agricultura, pecuária, comércio, indústria, turismo

e serviços.

Água Preta

População

Urbana: 18.708

Rural: 14.338

Total: 33.046

Principais atividades econômicas: agricultura, pecuária, comércio, indústria e

serviços.

Barreiros

Localiza-se a uma latitude 08º49'06" sul e a uma longitude 35º11'11" oeste, estando

a uma altitude de 22 metros. Sua população estimada em 2004 era de 38 405 habitantes e

em 2010 40.720 habitantes. Possui uma área de 229,84 km². Situa-se a 91 km da capital

Recife, 11 km de São José da Coroa Grande e 32 km de Rio Formoso.

Esse município está localizado numa região que tem como característica a

monocultura da cana-de-açúcar, a qual passa hoje por uma série crise econômica que teve

início a partir da década de 1990. A crise provocou o fechamento de várias usinas de açúcar

e como consequência gerou um alto nível de desemprego na região, criando bolsões de

pobreza local.

Com a falência das usinas muitas terras foram desapropriadas na região e,

atualmente, estão sendo redistribuídas pelo INCRA ao Movimento dos Sem-Terras. Em

Barreiros, especificamente, no ano de 2001, foram desapropriados 12.248 hectares da usina

Central Barreiros, sendo considerada a maior ação da reforma agrária da história de

Pernambuco.

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O comércio é a atividade econômica que vem dando sustentação ao município,

embora possamos vislumbrar focos de pecuária, certa diversificação nas atividades

agrícolas como a introdução da fruticultura e algumas culturas de subsistência.

Por se encontrar em uma região de zona da mata, e fortemente rica em turismo de

aventura e turismo ecológico, a cidade faz parte da APA Guadalupe, uma reserva florestal

de mata atlântica que incorpora mais outras quatro cidades vizinhas. Barreiros tem ainda a

praia de Porto de Nassau, um dos possíveis pontos de desembarque dos holandeses no

período Brasil-Holandês; a praia de Porto de Nassau tem uma extensão de

aproximadamente 100 metros. É conhecida como a "praia da ilha do coqueiro solitário",

pela formação rochosa de uma ilha, e no meio dela um coqueiro se sobressai dado nome a

ilha. A praia também serviu de cenário para a gravação da novela "A Indomada" da Rede

Globo de Televisão.

A educação municipal se mantém através de uma razoável rede de

estabelecimentos, distribuídos em suas diversas dependências administrativas, particular,

estadual, municipal e federal, com um total de 50 estabelecimentos de ensino, sendo: seis

estaduais, 32 municipais, 11 particulares e 1 federal.

Tabela 1- Matrícula Inicial dos estudantes no Município de Barreiros

Dependência

MATRÍCULA INICIAL

Ed.Infantil Ensino Fundamental

Ensino Médio

Educação Profissional (Nível Técnico)

Educação de Jovens e Adultos - EJA (presencial)

EJA (semi-presencial)

Creche Pré-Escola

Anos Iniciais

Anos Finais

Funda- mental2

Médio2 Fundamental2 Médio2

Estadual 0 0 237 1.310 1.940 0 207 87 24 0 Federal 0 0 0 0 512 151 0 44 0 0 Municipal 100 872 3.527 1.722 0 0 809 0 0 0 Privada 207 594 882 606 257 0 0 0 0 0 Total 307 1.466 4.646 3.638 2.709 151 1.016 131 24 0 1Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semi-Presencial 2Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional

Estes dados referem-se ao censo Escolar de 2010, pelo INEP.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDBEN, Lei nº.

9493/96, só pode lecionar nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, o

professor graduado com Licenciatura plena. No entanto, as redes de ensino têm encontrado

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dificuldades para manter seus quadros de professores com tal formação, em especial, na

área de Ciências Naturais e de Ciências Exatas.

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Teixeira (INEP), há no país um “déficit” de 254 mil professores; as áreas de Ciências

Naturais e Exatas são as mais carentes, porque o país não vem formando profissionais em

número suficiente para preencher as vagas ociosas, sobretudo, nas disciplinas de Química,

Física e Matemática. O Instituto indica que na rede estadual de Pernambuco, há um

“déficit” de 1.200 professores qualificados para lecionar nessas áreas. Tal lacuna é

preenchida por profissionais de outras áreas, nem sempre dotados dos requisitos necessários

à docência das mencionadas disciplinas. O que representa um obstáculo à qualidade do

ensino da Educação Básica.

A falta de professores qualificados na área em tela, porém, não se restringe a

Pernambuco. Em levantamento realizado pela equipe da “Revista ESCOLA” entre as redes

estaduais, ressaltou que, atualmente, vários estados sofrem com a falta de profissionais

licenciados em algumas disciplinas. A demanda por estes profissionais na rede pública está

localizada, sobretudo, nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

Assim, faz-se necessário conhecer qual o perfil da formação dos professores que

estão atuando na rede estadual de ensino e a partir desse conhecimento, desenvolver ações

que possibilitem melhorar e adequar essa formação à realidade.

De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE),

a tendência é aumentar o “déficit” de professores. As causas são várias: aposentadoria;

crescimento natural das redes públicas por causa da política de universalização da educação

e número insuficiente de novos licenciados.

Tabela 2 – Déficit de professores licenciados nas redes estaduais

ÁREAS QUE MAIS PRECISAM DE PROFESSORES NAS REDES ESTADUAIS

Física AC, AL, DF, GO, MG, MT, PA, PB, PE, PI, RN, RO, RR, SC, SE

Química AC, DF, GO, MG, MT, PA, PB, PR, PE, PI, RN, RO, RR, SC, SE

18

Biologia DF, GO, PA, PB, PE, PI, RN, RR, SC

Matemática AL, GO, MT, PB, PE, RN, RO, RR

Inglês DF, PA, RN, RO, SE

Artes GO, PR

Educação Física GO

Música SE

OBS.: RS e ES informaram que há falta de professores sem especificar as áreas; AM, BA, RJ, SP, TO afirmaram não ter falta de professores; AP, CE e MA não enviaram informações.

Fonte: Revista ESCOLA, setembro de 2004.

RESULTADOS – GERÊNCIA REGIONAL LITORAL SUL - REDE ESTADUAL

DE ENSINO DE PERNAMBUCO

Considerando a abrangência da referida rede de ensino, que é composta por 1.105

escolas, administradas por 17 Gerências Regionais de Educação - GREs, apresentamos

neste estudo os dados coletados da Gerência Regional de Educação – GRE - Litoral Sul

(Barreiros). A GRE Litoral Sul comporta as escolas estaduais das seguintes cidades

pernambucanas: Barreiros, Gameleira, Rio Formoso, São José da Coroa Grande, Sirinhaem

e Tamandaré.

De acordo com os dados coletados na GRE Litoral Sul, sobre a formação inicial

dos professores da rede estadual de Pernambuco, a maioria dos professores da rede; cerca

de 78%, tiveram a sua formação acadêmica inicial em uma instituição da própria região, na

Faculdade da Mata Sul (FAMASUL), que se constitui uma autarquia administrativa, a

qual caracteriza uma forma descentralizada da ação estatal, o que nos remete a questão de

que os profissionais não precisam sair da sua cidade ou região de origem para buscar a

formação acadêmica em outras localidades. A tabela 3 apresenta as instituições que

formaram os professores da rede:

19

Tabela 3 – Instituições que formaram os professores da rede estadual de PE GRE Litoral

Sul

Instituição Total %

FAMASUL 224 78.0

UFPE 12 4.0

UPE 9 3.0

FUNESO 9 3.0

UNICAP 7 2.5

FAESC 5 2.0

ESEF 3 1.0

UFRPE 2 1.0

FAFIRE 1 0,5

OUTRAS 13 4,5

Observa-se nestes dados, que a formação inicial dos professores da rede é

realizada prioritariamente em instituições específicas para formação docente, as quais não

estão centralizadas na região metropolitana. Verifica-se que os professores das 12 diversas

áreas que lecionam na rede são provenientes das IES vinculadas ao sistema estadual de

ensino, ou seja, das autarquias e das unidades integrantes dos campi da UPE. As

universidades públicas federais formaram apenas 5% do referido total. Contudo, apesar de a

maioria dos profissionais terminarem o curso em instituições de formação docente, as quais

estão localizadas na própria região, o número de professores que têm formação na área

ainda não é o ideal.

Em seguida apresentaremos os dados dos principais cursos dos professores dessa

regional conforme poderemos observar na tabela 4 abaixo:

Tabela 4 – Curso de graduação

Graduação %

Licenciatura em Letras 30

Licenciatura em Biologia 16

Licenciatura em História 16

20

Licenciatura em Matemática 14

Licenciatura em Geografia 10

Licenciatura em Educação Física 5

Pedagogia 5,5

Licenciatura em Química 1,5

Licenciatura em Física 1,5

Licenciatura em Artes 0,5

Ciências sociais 0,5

Segundo os dados obtidos foi constatado que o Curso de Letras apresenta o maior

número de profissionais na rede, seguidos de Biologia e História. Constatamos também que

entre os cursos da área de ciências exatas e ciências da natureza, temos em sua maioria

professores com formação em matemática, enquanto apenas 2% deles possuem formação

em Química ou em Física. A partir daí, concluímos que são os professores de matemática,

que também lecionam Química e Física, tanto para a complementação de carga horária,

quanto para suprir a necessidade dos profissionais dessas áreas. Obtivemos apenas 0,5% de

professores com formação inicial em Física, remetendo-nos a ideia de que outros

profissionais atuam na rede lecionando essa disciplina. Quanto aos profissionais com

formação em Química o resultado é 13 semelhante, apenas 1,5% dos profissionais

pesquisados têm formação nessa área. Já os profissionais de matemática correspondem a

14% do total.

A oferta de um curso de licenciatura justifica-se pelo fato do crescimento das

matrículas, nas diferentes etapas da educação básica no país durante os anos 90, demonstra

que as políticas educacionais nesta década tiveram como prioridade o ensino fundamental,

o que resultou no aumento do número de estudantes concluintes deste nível de ensino e no

aumento da demanda de vagas no Ensino Médio. Estudos recentemente divulgados pelo

INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) confirmam

que as matrículas no ensino médio aumentaram 53% nos últimos seis anos, com a entrada,

no sistema, de aproximadamente 3 milhões de estudantes. De acordo com o Censo Escolar

2009 temos matriculados no Ensino Médio, 8.337.160 estudantes.

21

Adicionalmente, o INEP destaca também, a pequena renovação dos quadros

docentes, especialmente na Área de Ciências da Natureza e Matemática. Ao simular a

demanda por novos professores, tomando por base o número de turmas em comparação

com o número de licenciados em cada componente curricular nas universidades, o

levantamento indica que o déficit de docentes nos níveis fundamental e médio da educação

básica ultrapassa os 250 mil professores, sendo que as maiores carências relacionam-se aos

componentes curriculares de Química e Física.

O Ministério da Educação (MEC) estima que até dois terços dos professores

brasileiros de 5ª a 8ª série e do ensino médio não têm formação adequada para lecionar, isto

é, não concluíram o curso de licenciatura plena para o componente curricular que ensinam.

A situação mais grave é a de física e química, em que o número de docentes

formados nos últimos 25 anos, em todo o país, não é suficiente: faltam professores com a

formação adequada nessas duas áreas. Recém-concluída pelo INEP, a estimativa mostra

que 694 mil vagas de professor eram preenchidas, em 2003, por profissionais sem a

formação adequada, o equivalente a 66% do total.

A maioria tinha diploma de nível superior, mas em outras áreas. É o caso de

engenheiros que lecionam matemática ou mesmo de professores licenciados para um

componente curricular, mas que ensinam outra.

O estudo do INEP foi feito a pedido do conselho da Câmara de Educação Básica do

Conselho Nacional de Educação., que vai propor ações emergenciais ao governo para suprir

a falta de professores com formação adequada no país.

Física é o componente curricular que enfrenta a situação mais difícil. De 1981 a

2005, apenas 17.941 professores concluíram o curso de licenciatura, segundo a estimativa

do INEP. Das 65.668 vagas de docente em todo o país, somente 9% (6.196) eram

preenchidas por profissionais com a formação adequada. Em química, eram apenas 13% na

mesma situação.

Dos professores que lecionam física no ensino médio, apenas 25,2% têm formação

superior em física: o componente curricular é a que apresenta o maior número de docentes

que não se formaram no curso que lecionam. Segundo estudo baseado no Censo Escolar da

Educação Básica de 2007, nos níveis fundamental e médio, os componentes curriculares da

22

área de exatas são os que menos possuem professores com formação específica na matéria

que ensina

No médio, depois de física, as porcentagens de professores com formação específica

são as seguintes: artes (38,2%), química (38,2%), inglês (39,8%), biologia (55,9%),

matemática (58,2%), geografia (61,4%), português (62%), história (64,75) e educação física

(77,2%).

De 5ª a 8ª série, o componente curricular de ciências é o que tem menos professores

formados em áreas diferentes, com 20,7%. Depois dele vêm artes (23,3%), geografia

(40,3%), matemática (43,9%), história (45,8%) e português (50,5%). Nessas séries, 78,7%

dos docentes têm formação superior (5,3% sem licenciatura), 16,4% têm magistério, 4,4%

têm ensino médio e 0,5% têm somente fundamental.

No ensino médio, 93,4% dos professores têm formação superior (6,4% sem

licenciatura), 3,6% têm magistério, 2,9% têm ensino médio e 0,1% têm somente

fundamental. Docentes do médio e dos últimos anos do nível fundamental devem ter, no

mínimo, ensino superior com licenciatura, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação.

Entre as opções de Cursos de Licenciatura examinadas pelo campus Barreiros

(Biologia, Física, Matemática e Química), Química é a que melhor se ajusta às condições

existentes no referido Campus, tanto em relação à infraestrutura, quanto ao Corpo Docente,

já que um Curso Superior desse nível requer professores qualificados, com formação

específica e/ou Pós-Graduação, além da não existência de cursos similares a este na região

de abrangência do Campus Barreiros, tendo apenas o município de Palmares-PE,

oferecendo o curso através de uma Instituição privada, FAMASUL.

O presente projeto atende o estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (LDBEN/1996); nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica em nível superior; na Resolução CNE/CP Nº. 1/ 2002 e

Resolução CNE/CP Nº. 2/2002, as quais instituem a duração e a carga horária dos cursos de

licenciatura; na Resolução CNE/CES Nº. 8/2002 e Parecer CNE/CES Nº. 1.303/2001, as

quais estabelecem as diretrizes curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura

em Química, como também pela Lei Nº. 5.735/71 e Decreto Nº. 85877/81, a qual

regulamenta a Profissão de Professor de Química. O projeto está em consonância com o

23

Plano de Desenvolvimento Institucional do IFPE (PDI) e com o Plano de Metas do IFPE

(2009); e, finalmente tem como base o Decreto Nº. 5626/2005, que regulamente a inserção

de LIBRAS como componente curricular obrigatória nos cursos de formação de professores

para o exercício do magistério.

Entendemos que no limiar deste novo século e novo milênio, emerge uma nova

subjetividade, um sentimento coletivo, generalizado, traços de uma nova cultura em

formação, de um novo momento histórico (a que muitos denominam pós-modernidade),

caracterizado pela economia pós-industrial, pela compreensão do ser humano como ser

pluridimensional, pelo estabelecimento de novas concepções de limites, distâncias e tempo,

pelo sentimento de responsabilidade em relação aos recursos naturais, pela busca de

qualidade de vida. E repetindo, em outra dimensão, os movimentos de vanguarda do início

do século XX, também agora, na base desta nova realidade, está a velocidade (não mais a

mecânica, mas a eletrônica), com que têm sido gerados novos conhecimentos científicos e

tecnológicos, rapidamente difundidos e absorvidos pelo setor produtivo e pela sociedade

em geral.

Assim, o Ensino Superior brasileiro precisa ser repensado, redefinido e

instrumentalizado para lidar com um novo ser humano de um novo mundo, com múltiplas

oportunidades e riscos ainda maiores.

Os currículos vigentes estão transbordando de conteúdos informativos em flagrante

prejuízo aos formativos, fazendo com que o estudante saia do curso de graduação com

“conhecimentos” já desatualizados e não suficientes para uma ação interativa e responsável

na sociedade, seja como profissional, seja como cidadão.

Diante dessa constatação, advoga-se a necessidade de criar um novo modelo de

curso superior, que privilegie o papel e a importância do estudante no processo da

aprendizagem.

4. OBJETIVOS

4. 1. Objetivo Geral do Curso

Formar professores licenciados para atuação na Educação Básica (Fundamental e

Médio) e Ensino Superior, com amplo domínio teórico e experimental do conteúdo

24

específico de Química e da práxis pedagógica, criando profissionais reflexivos,

competentes e críticos, capazes de promover o conhecimento científico e a disseminação da

ciência.

4.2. Objetivos específicos do Curso

ü Possibilitar a formação de profissionais em estrita articulação com os problemas

atuais e aptos a responder aos seus anseios com a indispensável competência e

qualidade;

ü Oferecer uma prática baseada nos conceitos fundamentais da Química, formação

teórica e possibilitando aos egressos a atuação crítica e inovadora frente aos

desafios da sociedade;

ü Possibilitar que o licenciado adquira conhecimentos sistematizados da Química, dos

processos sócio-educacionais, psicológicos e pedagógicos, desenvolvendo

habilidades específicas para atuar de forma crítica e reflexiva na educação básica;

ü Criar ambiente acadêmico facilitador do processo de formação continuada;

ü Desenvolver a capacidade nos estudantes de convivência em grupo, de forma a

contribuir com sua formação ética política e cultural;

ü Propiciar uma formação básica sólida que permita desenvolver no estudante a

facilidade do exercício do aprendizado autônomo, propiciando uma permanente

busca de atualização e aprimoramento profissional.

Para alcançar esses objetivos o curso deverá:

ü Propiciar ao estudante vivenciar a prática profissional durante o curso, por meio do

cumprimento de estágios, desenvolvimento de projetos de pesquisa e do estágio

curricular obrigatório.

ü Incentivar o estudante no desenvolvimento de atividades curriculares, tais como:

organização e participação em eventos e órgãos de representação; projetos de

extensão; e outros, exigindo para a integralização do curso o cumprimento de uma

carga horária nestas atividades.

25

ü Favorecer um ambiente propício para o desenvolvimento de projetos de pesquisas,

vinculados ao Programa de Pós-Graduação do Instituto.

ü Adotar avaliações individuais, que estimule o estudante aprender a construir e

adquirir o seu conhecimento, e avaliações em grupos, estimulando os estudantes a

trabalharem em equipes.

5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

5.1 Público Alvo

Concluintes do Ensino Médio que residam na região da Mata Sul, em cidades

circunvizinhas.

5.2 Requisitos de Acesso

Para admissão ao Curso de Licenciatura em Química, o estudante deverá utilizar a

nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), conforme resolução nº 21/2010 ou outra

forma a ser determinada pela Instituição.

ü Sido aprovado em processo seletivo aberto aos candidatos egressos do Ensino

Médio ou similar, conforme normas estabelecidas pela instituição;

ü Ingresso extravestibular para candidatos portadores de diplomas de nível superior,

se restarem vagas após a matrícula dos estudantes classificados no processo seletivo

e após o atendimento das transferências, conforme organização acadêmica vigente.

ü Por transferência externa, obedecendo às datas fixadas no calendário escolar;

O ingresso pode ser feito através do processo seletivo, mediante processo

classificatório com aproveitamento dos candidatos até os limites das vagas fixadas para o

curso, por transferência interna e externa, obedecendo às datas fixadas no calendário

escolar, e portadores de diplomas de curso superior, se restarem vagas após a matrícula

26

dos estudantes classificados no processo seletivo e após o atendimento das transferências,

conforme organização didática vigente.

6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Cabe ao egresso refletir acerca da ciência e da tecnologia como atividades humanas

e historicamente associadas aos aspectos de ordem social, econômica, política e cultural,

compreendendo o seu significado para a sociedade. Para isso, faz-se necessário que ele

estabeleça um diálogo entre os diversos conhecimentos que permeiam a prática pedagógica

na área da Química e demais áreas do conhecimento, articulando diversas vivências e

compreensões advindas do processo de aprendizagem, da inserção em pesquisas e

participação em projetos de extensão que possibilitem um salto qualitativo na produção do

conhecimento.

6.1 Saberes Docentes

A atividade profissional de ensinar se apóia num sólido repertório de conhecimentos em

que professores práticos, reflexivos e propositivos, consideram a sua prática profissional como

um lugar de produção de saberes interligados aos níveis e modalidades de ensino, dando

dinâmica ao processo de fabricação, construção e reconstrução do conhecimento; ou seja, o

trabalho do professor é lugar de aplicação de saberes produzidos por outros e espaço de

produção, transformação e mobilização de saberes que lhe são próprios. Sendo assim, o

professor é sujeito do conhecimento e possuindo saberes específicos ao seu ofício que se

consolidam na prática cotidiana em confronto com as condições profissionais do professor.

Nesta perspectiva, destaca-se a relação entre saber e trabalho, onde o saber do professor deve

ser compreendido em íntima relação com o trabalho na escola e na sala de aula; a diversidade

do saber, entendendo aqui que os saberes dos docentes são plurais e heterogêneos; como

também a temporalidade do saber, reconhecendo que o saber é construído em um dado contexto

histórico e momento de vida; a experiência de trabalho enquanto um dos fundamentos do saber,

focalizando os saberes oriundos da experiência do trabalho cotidiano como um dos alicerces de

prática profissional; os saberes humanos a respeito de saberes humanos, representando a idéia

27

de um trabalho interativo e os saberes e formação profissional que expressa a idéia de repensar

a própria formação do magistério na prática cotidiana do ser professor.

Assim, cabe ao licenciado em Química:

ü Refletir sobre os conhecimentos científicos e/ou educacionais construídos com base no

contexto socioeconômico, político e cultural, visando uma educação de qualidade por

meio de um comportamento ético que tenha por base a humanização;

ü Analisar o contexto educacional da Educação Básica, nos seus níveis e modalidades de

ensino, como futuras possibilidades de atuação profissional articulando-os com

diferentes situações-problema frente aos diversos contextos revelados;

ü Apresentar senso crítico e curiosidade intelectual voltada para as questões de cunho

teórico-metodológico, buscando compreender melhor o fenômeno educativo e sua

especificidade, no que se refere ao processo de organização e gestão escolar;

ü A partir dos aspectos filosóficos e sociais, compreender o contexto educacional como

processo humano em construção;

ü Contribuir para o desenvolvimento da educação, da ciência e da tecnologia no sentido

de construir um processo educativo consolidado em bases científicas voltadas para a

realidade concreta;

ü Dominar as técnicas e procedimentos adequados nos laboratórios, vinculando essa

atividade a uma práxis de ensino-pesquisa-extensão que busque formar alunos críticos e

propositivos;

ü Saber reconhecer, interpretar e utilizar as Ciências Exatas e da Terra, seus códigos e

linguagens, como a ciência que perpassa e estrutura a comunicação do ensino da

Química;

ü Possuir o domínio do conhecimento científico, teórico e experimental da Química,

demonstrando competência intercomponente curricular na construção de uma nova

“leitura de mundo”, frente às implicações sociais, econômicas, éticas, políticas,

culturais e ambientais;

ü Praticar o ensino da Química através da criação de um ambiente investigativo,

experimental e dinâmico, caracterizando o conhecimento científico como um

movimento de rupturas e reelaboração de modelos com os quais os cientistas

interpretam e interferem no mundo;

28

ü Saber fazer uso de práticas avaliativas e regulação do ensino-aprendizagem em Química

de forma contínua, considerando a avaliação como constituinte da prática pedagógica,

estabelecendo critérios e instrumentos que dialoguem com os objetivos de ensino na

perspectiva de uma formação autônoma, crítica e reflexiva;

ü Conhecer a historiografia da ciência Química tanto nos seus aspectos lógicos e

empíricos de teorias científicas, como nos aspectos filosóficos, econômicos, políticos,

sociais e ambientais relevantes ao seu desenvolvimento;

ü Avaliar os reflexos dos avanços tecnológicos orientando o conhecimento da Química

em uma perspectiva ética, com a formação de atitudes e valores para o bem social;

ü Identificar, selecionar e produzir experiências Químicas realizadas com materiais

alternativos que sirvam para contextualizar e motivar o processo ensino-aprendizagem;

ü Produzir e/ou selecionar experimentos, problemas e textos inerentes à ciência da

Química para desenvolver conflitos cognitivos entre o conhecimento científico e os

conhecimentos prévios revelados pelos educandos;

ü Trabalhar a possibilidade real do bem estar social e desenvolvimento sustentável com

respeito ao meio ambiente e aos aspectos ligados à preservação;

ü Desenvolver capacidade de elaboração, uso e avaliação de materiais didáticos

pedagógicos, bem como a construção e/ou a seleção de exemplos, analogias, imagens e

vídeos que facilitem a apropriação do conhecimento por parte dos estudantes;

ü Reconhecer a importância da afetividade na relação professor-educando como fator

motivador e capaz de influenciar o nível de envolvimento por parte do estudante na

realização das tarefas escolares e na sua vontade de persistir diante das dificuldades do

processo de aprendizagem.

7. CAMPO DE ATUAÇÃO DO LICENCIADO EM QUÍMICA

O licenciado em Química pode atuar:

ü Como docente na Educação Básica, nos seus níveis e modalidades de ensino, conforme

as determinações legais dispostas na LDB 9.394/96;

ü Atuar na articulação de atividades de ensino de Química, na organização, planejamento

e avaliação de propostas pedagógicas escolares;

29

ü No desenvolvimento de atividades de pesquisa e de programas de extensão, no sentido

de articular escola-sociedade;

ü Na criação de metodologias e produtos voltados para o ensino das ciências;

ü Desempenhar cargos administrativos bem como atuar em comissões de processos

seletivos e avaliativos no âmbito de suas respectivas atribuições;

ü Atuar na assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação,

comercialização e no desenvolvimento de materiais didáticos e metodologias de

diferentes naturezas, identificando e avaliando seus objetivos educacionais no âmbito

das atribuições respectivas, em Editoras e/ou Instituições de Ensino.

8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

A proposta pedagógica do Curso de Licenciatura Plena em Química do IFPE- Campus

Barreiros traz como base os estudos sobre formação de professores na perspectiva prático-

reflexiva que enfatiza o professor como um profissional do saber/do ensino que mobiliza e

produz saberes em sua atividade atuando de modo autônomo, reflexivo, criativo, transformador

e propositor em um movimento que amplia a consciência de sua ação docente no exercício da

própria prática.

Contrapomo-nos, portanto, aos rígidos modelos academicista e utilitarista de uma

parcela considerável dos cursos de formação inicial de professores para a área de Ciências no

Brasil, além de adotarmos a concepção de que este curso tem a perspectiva de formação do

professor que age por meio da "reflexão na ação, sobre a ação e sobre a reflexão na ação"

tornando-se um "professor pesquisador" e um profissional "crítico-reflexivo”; ou seja, o

licenciado em Química é um "professor intelectual" que não se reduz a atuar como um “mero

técnico de ensino”.

Com base nessa concepção de formação de professores, o curso incorpora como

princípios pedagógicos:

ü Viabilizar o aprofundamento teórico e prático da matéria ensinada pela articulação de

várias técnicas de ensino, tornando-se exemplo do exercício da docência;

ü Desenvolver práticas de ensino e de aprendizagem que visem produzir um

desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional para que o futuro docente possa

30

atuar com autonomia, reconhecendo-se enquanto docentes em formação pela

constituição da sua identidade profissional;

ü Considerar a diversidade e a heterogeneidade das aprendizagens como elementos

constitutivos do processo de ensino e aprendizagem;

ü Proporcionar uma série de tarefas diversificadas, durante a atividade docente,

combinando diferentes meios e materiais com fins de atender a heterogeneidade de cada

turma de licenciandos;

ü Proporcionar uma formação docente conectada à atividade profissional de forma

dialética considerando as relações existentes entre esses os saberes componente

curricularres e o conhecimento pedagógico do conteúdo;

ü Evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação por meio de

uma carga horária mínima que permite a flexibilização do tempo de duração do curso

de acordo com a disponibilidade e esforço do aluno;

ü Com fins de estimular a progressiva autonomia profissional e intelectual do

licenciando, estimular práticas de estudo independentes;

ü Encorajar o intercâmbio de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora

do ambiente em todas as atividades desenvolvidas, podendo estas serem aproveitadas

para as atividades de estágio e demais atividades que integram o saber acadêmico à

prática profissional;

ü Valorizar a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em

atividades de extensão;

ü Estimular a participação e a avaliação dos alunos a cerca de todas as atividades

promovidas pela Instituição que versem sobre o desenvolvimento das atividades

didáticas contribuindo para a inovação e a qualidade do projeto pedagógico do curso.

8.1 Fundamentos Legais

O curso de Licenciatura Plena em Química do IFPE – Campus Barreiros, em

consonância com a Lei nº 9.394/96, fundamenta-se legalmente quanto à organização curricular,

duração e carga horária para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,

pelos pareceres: CNE/CP nº 9/2001 de 08/05/2001, CNE/CP nº 27/2001 de 02/10/2001,

31

CNE/CP nº 28/2001 de 02/10/2001, CNE/CES nº 1.303/2001 de 04/12/2001 e pelas resoluções

CNE/CP nº 1/2002, de 18/02/2002 e CNE/CP nº 2/2002, de 19/02/2002. Na sua elaboração

buscou-se atender para o seu funcionamento as exigências legais requeridas pelo Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES (Lei Nº 10.861de 14/04/2004) que

dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de

educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino

(Decreto Nº 5.773/06).

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

9.1. Princípios Norteadores da Organização Curricular

O curso está estruturado em regime semestral com uma matriz curricular

integralizada por componente curricular, distribuída em oito períodos letivos e a prática

profissional in loco.

Na perspectiva de formar um professor-reflexivo/pesquisador, este curso traz uma

proposta concreta de interligação entre teoria e prática da Química com as ciências afins.

Neste sentido, este Projeto Pedagógico aparece como inovador e tem o propósito de

contribuir para a melhoria da formação dos docentes da área de Química, na medida em que

representa uma possibilidade concreta de permear diversas ciências e dar sentido prático-

reflexivo aos estudos da Química.

Desta forma, na elaboração do Currículo do Curso de Licenciatura em Química,

atentou-se para os seguintes objetivos e cuidados: evitar a repetição de conteúdos

programáticos; oferecer desde o primeiro período componentes curriculares pedagógicos;

contemplar nos componentes curriculares optativos oportunidades de complementação da

formação do licenciado, que são importantes para que o estudante adquira o saber e as

habilidades necessárias à sua formação.

O licenciado em Química trabalha em horário regular, geralmente em equipe, com

profissionais de outras áreas, como, por exemplo, biólogos, físicos, matemáticos e

pedagogos. O campo de atuação profissional para os licenciados é amplo o suficiente para

abrigar todos os formandos; além disso, as tendências profissionais estão sendo ampliadas

e, novos campos de atuação, criados, tais como: atividades de estudos, planejamento,

32

projetos na área de Química, laboratório de análises que realiza exames de caráter químico,

físico-químico, químico-biológico, entre outros. A elaboração de artigos/relatórios para

revistas, jornais e editoras como meio de divulgação de dados, também faz parte da

atividade de um licenciado em Química.

Ao concluir o Curso de Licenciatura em Química, o egresso deverá apresentar um

conjunto de saberes que permitam a sua atuação na área de ensino, respeitando as

atribuições legais e atendendo às exigências no mundo do trabalho que requer uma sólida

base de conhecimentos, aliados ao desempenho com competência, autonomia e postura

ética do educador. São também requeridas capacidades de criatividade e, sobretudo, a

adaptação às novas situações para executar trabalhos nas atividades acadêmicas do ensino

fundamental e médio.

9.2. Estrutura Curricular

A estrutura curricular do Curso Superior de Licenciatura Plena em Química na

modalidade presencial observa as determinações legais presentes na Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional, LDBEN nº 9.394/96; nas Diretrizes Curriculares Nacionais

para a formação de professores da educação básica, em nível superior, de graduação plena

em Química, por meio dos Pareceres CNE/CES nº 1.303/2001 de 06 de novembro de 2001,

nº 9/2001 e CNE/CP 28/2001 e no Projeto Político Pedagógico do IFPE.

A matriz curricular do curso está organizada por componente curricular em regime

semestral, distribuídas em três núcleos de organização dos conteúdos específico,

complementar e núcleo comum.

Além dos componentes curriculares presenciais, serão oferecidos os curriculares de

História da Química (componente curricular de natureza específica) e o componente

curricular de relações étnico-raciais e educação, (componente curricular de natureza

didático-pedagógico), para serem ministradas a distância.

33

9.2.1. Núcleos que estruturam o curso 9.2.2. Núcleo Comum

O Núcleo Comum contempla os componentes curriculares de cunho obrigatório,

estando subdividido em dois outros núcleos: básico e didático-pedagógico. O Núcleo Básico é

composto por componentes curriculares que tratam de saberes comuns à área do conhecimento

e abrange o conhecimento das ferramentas necessárias ao tratamento adequado dos fenômenos

químicos, o uso das linguagens técnica e científica, a exploração e solidificação dos

conhecimentos de física, estatística e informática, que são fundamentais para a atuação do

professor e sua articulação com profissionais dessas áreas do conhecimento no ambiente

escolar.

O Núcleo Didático-Pedagógico trata dos saberes inerentes à formação de profissionais

da educação em Química, sendo esses conteúdos desenvolvidos em uma perspectiva

integradora e que deverão ser trabalhados, preferencialmente, ao longo de toda a formação.

Contempla os componentes curriculares que fundamentam a atuação do licenciado como

profissional da educação, abordando o papel da educação na sociedade, os conhecimentos

didáticos, os processos cognitivos da aprendizagem, a compreensão dos processos de

organização do trabalho pedagógico e a orientação para o exercício profissional em âmbitos

escolares e não-escolares, articulando saber acadêmico, pesquisa e prática educativa.

9.2.3. Núcleo Específico

O Núcleo Específico contempla os componentes curriculares obrigatórias e discute

elementos do ensino da Química numa perspectiva histórica, epistemológica e experimental:

abordagem teórica e experimental dos conceitos; princípios e aplicações; conceitos e

ferramentas para a formação do cidadão consciente da importância de se conservar o meio

ambiente. São ainda contempladas as práticas de laboratório que ressaltam o caráter da

Química como ciência experimental. Desta forma, a instrumentação para o ensino de Química

compreende os conhecimentos de métodos e técnicas específicas para esse ensino, abordando o

uso da tecnologia da informação e comunicação, estudo e revisão de metodologias de ensino de

Química e elaboração de projetos de ensino.

34

9.2.4. Núcleo Complementar

Este núcleo, de caráter interdisciplinar, compreende os componentes curriculares que

ampliam a formação do licenciando tanto na parte específica quanto na pedagógica, visando

nortear a formação científica do professor na perspectiva de um ensino interdisciplinar das

ciências da natureza e suas tecnologias, viabilizando uma ampla dimensão do processo de

exercício da docência por meio da ampliação e problematização acerca das diversas situações

educativas, em seus diferentes contextos e especificidades. Os componentes curriculares deste

núcleo têm caráter de aprofundamento e são de cunho obrigatório e optativo, devendo o

licenciando cursar, incondicionalmente, os três componentes curriculares optativos ao longo do

curso. Esta estrutura curricular busca enfatizar a formação pedagógica do licenciado em

Química, ao mesmo em que possui uma dinâmica interna que articula elementos do cotidiano

de sala de aula às esferas mais ampla da relação escola sociedade.

1

9.3. FLUXOGRAMA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA ]]

1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período

Química Geral e Experimental I

06 créditos semanais

Química Geral e Experimental II

06 créditos semanais

Físico- Química I 04 créditos semanais

Físico- Química II

04 créditos semanais

Físico- Química III 04 créditos

semanais

Química Analítica I 06 créditos semanais

Química Analítica II 06 créditos semanais

7º Período 8º Período

Bioquímica

04 créditos semanais

História da Química

03 créditos

Matemática Básica 04 créditos semanais

Língua Portuguesa 03 créditos semanais

Informática 02 créditos semanais

Metodologia Científica

03 créditos semanais

Prática Profissional de Química I

04 créditos semanais

Química Ambiental 02 créditos semanais

Cálculo I 04 créditos semanais

Física I 04 créditos semanais

Fundamentos Históricos-Sociológicos

da Educação 04 créditos semanais

Radioatividade 03 créditos semanais

Cálculo II 04 créditos semanais

Física II 04 créditos semanais

Fundamentos Antropo-filosóficos

da Educação 04 créditos

Prática Profissional de Química III

04 créditos semanais

Organização e Gestão da Educação Brasileira

02 créditos semanais

Química Orgânica I 04 créditos semanais

Estatística Aplicada 02 créditos semanais

Língua Estrangeira 02 créditos semanais

Didática 04 créditos semanais

Psicologia da Educação

04 créditos semanais

Prática Profissional de Química IV 04 créditos semanais

Estágio Curricular Supervisionado I

05 créditos semanais

Química Orgânica II 04 créditos semanais

Química Inorgânica I

04 créditos semanais

Metodologia do Ensino da Química

04 créditos semanais

Didática das Ciências Naturais

02 créditos semanais

Libras 02 créditos semanais

Química Quântica 02 créditos semanais

Química Inorgânica II 04 créditos semanais

Avaliação da aprendizagem 04 créditos semanais

Educação de Jovens e Adultos

02 créditos semanais

Relações Étnico-Raciais e Educação

02 créditos semanais

Estágio Curricular Supervisionado II

05 créditos semanais

Educação, Ciência, Tecnologia e Trabalho 02 créditos semanais

Educação Inclusiva 02 créditos semanais

Trabalho de Conclusão de Curso I

04 créditos semanais

Estágio Curricular Supervisionado III

05 créditos semanais

Optativa I 2 créditos semanais

Optativa II 2 créditos semanais

Análise Orgânica 06 créditos semanais

Trabalho de Conclusão de Curso II

04 créditos semanais

Estágio Curricular Supervisionado IV

05 créditos semanais

Optativa III 2 créditos semanais

Legenda Núcleo Específico Núcleo Comum Núcleo Complementar Prática Profissional

Prática Profissional de Química II

04 créditos semanais

Pré-Requisito Co-Requisito

Seminários Temáticos 03 créditos semanais

36

9.4. DURAÇÃO, SISTEMA ACADÊMICO, NÚMERO DE VAGAS E DIMENSÃO DAS TURMAS TEÓRICAS E PRÁTICAS.

O Curso de Licenciatura em Química terá duração mínima de 4 anos e máxima de 7

anos, com 20 semanas letivas. O sistema acadêmico adotado será de créditos cursados

semestralmente, sendo oferecidas 40 vagas anualmente no horário noturno, totalizando o

número de 40 e 20 alunos para os componentes curriculares teóricos e práticos,

respectivamente.

37

9.5. MATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA – CAMPUS BARREIROS CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.225 HORAS

Semanas Letivas: 20 Carga Horária: 45 Min

Componente Curricular Código

Aulas semanais por período do Curso CH (h/a) C H (h) Créditos Pré-requisitos

Co-requisito

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

Núcleo Comum

Obrigatórias

Básico

Matemática básica

MTB x 80 60 4

Cálculo I CAL x 80 60 4 MTB Cálculo II CAL x 80 60 4 CAL I Física I FIS x 80 60 4 MTB Física II FIS x 80 60 4 FIS I CAL I Informática INF x 40 30 2 Estatística Aplicada

EST X 40 30 2

Língua Portuguesa

LPT x 60 45 3

Língua Estrangeira (Inglês)

LES X 40 30 2

Didático-pedagógico

Fundamentos Histórico-Sociológicos da Educação

FHS x 80 60 4

Fundamentos Antropofilosóficos da Educação

FAF x 80 60 4

Psicologia da Educação

PSE X 80 60 4

Didática DID X 80 60 4 Avaliação da Aprendizagem

AVA X 80 60 4

Metodologia do Ensino de Química

MEQ x 80 60 4

Organização e Gestão da Educação Brasileira

OGE x 40 30 2

Didática das Ciências Naturais

DCN x 40 30 2 DID

Total de Carga Horária do Núcleo Comum 1140 855 Núcleo Específico

Obrigatória

S

Química Geral e Experimental I

QGE I

x 120 90 6

Química Geral e Experimental II

QGE II

x 120 90 6 QGE I

História da Química

HDQ x 60 45 3

Química Ambiental

QAM x 40 30 2

Química Orgânica I

QOR X 80 60 4

Química Orgânica II

QOR x 80 60 4 QOR I

Bioquímica BIO X 80 60 4 QOR II Química Inorgânica I

QIN x 80 60 4 QGE II

Química Inorgânica II

QIN II

X 80 60 4 QIN I

Físico-Química I

FSQ I x 80 60 4 QGE

38

Físico-Química II

FSQ II

X 80 60 4 FSQ I

Físico-Química III

FSQ III

x 80 60 4 FSQ II

Química Analítica I

QAN I

X 120 90 6 FSQ III

Química Analítica II

QAN II

x 120 90 6 QAN I

Análise Orgânica

AOR X 120 90 6 QOR II

Química Quântica

QUQ X 40 30 2 CAL II FIS II

Radioatividade RAD x 60 45 3 Total de Carga Horária do Núcleo Específico 1440 1080

Componente Curricular Código Aulas semanais por período do Curso Carga horária(h/a)

Carga horária(h)

Créditos

Pré-requisito

Co-requisitos

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

n ú c l e o c o m p l e m e n t a r

Obrigatórias

Libras LIB X 40 30 2 Educação Inclusiva

EDI X 40 30 2

Educação, Ciência, Tecnologia e Trabalho

ECT X 40 30 2

Educação de Jovens e Adultos

EJA X 40 30 2

Relações Étnico-Raciais e Educação

RER X 40 30 2

Metodologia Científica

MTC X 60 45 3

optativas

Disciplina Optativa I

MED X 40 30 2

Disciplina Optativa II

EDC X 40 30 2

Disciplina Optativa III

POL X 40 30 2

Total de Carga Horária do Núcleo Complementar 380 285 Prática

Prática como Compon

Prática Profissional de Química I

PPQ I X 80 60 4 MTC

Prática Profissional de Química II

PPQ II X 80 60 4 PPQ I

Prática Profissional de Química III

PPQ III X 80 60 4 PPQ II

Prática Profissional de Química IV

PPQ IV X 80 60 4 PPQ III

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I)

TCC I X 80 60 4 MTC ECS III

39

Profissional

ente Curricular

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II)

TCC II X 80 60 4 TCC

Seminários Temáticos

ST X 60 45 3

Subtotal 540 405 Estágio Curricular Supervisionado I

ECS I X - 100 PPQ IV DID

MEQ

Estágio Curricular Supervisionado II

ECS II X - 100 ECS I

Estágio Curricular Supervisionado III

ECS III X - 100 ECS II

Estágio Curricular Supervisionado IV

ECS IV X - 100 ECS III

Subtotal 400 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

X - 200

Carga horária Total do Curso (HORA/AULA) 3500 - Carga horária Total do Curso (HORA/RELÓGIO) 3225

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

O P T A T I V O S

COMPONENTES CURRICULARES

PERÍODO CÓDIGO H/A H/R CR

Mídias Educacionais 7o MED 40 30 2 Educação do Campo 8o EDC 40 30 2 Polímeros 7o POL 40 30 2 Análises Físico-Químicas de Solos

7o AFS 40 30 2

Jogos Didáticos para o Ensino da Química

7o JDE 40 30 2

Mineralogia 8o MIN 40 30 2 Experimentos Demonstrativos no Ensino da Química

8o EEQ 40 30 2

Tópicos Avançados em Química

8o TAQ 40 30 2

Bioquímica dos Alimentos 8o BAL 40 30 2

40

9.6. Composição de Formação

A composição de Formação para o curso de Licenciatura em Química do campus

Barreiros se apresenta de acordo com a Tabela 5.

Tabela 5: Composição de Formação do curso.

COMPONENTES CURRICULARES PERÍODO CRÉDITO

S

CARGA HORÁRIA

Pré-requisito CHT Atividade Teórica

Atividade Prática h/r h/a

Matemática Básica 1º 4 60 80 80 - -

Cálculo I 2º 4 60 80 80 - MTB

Cálculo II 3º 4 60 80 80 - CAL I

Física I 2º 4 60 80 80 - MTB

Física II 3º 4 60 80 80 - FIS I

Informática 1º 2 30 40 - 40 -

Estatística Aplicada 4º 2 30 40 40 - -

Língua Portuguesa 1º 3 45 60 60 - -

Língua estrangeira (Inglês) 4º 2 30 40 40 - -

Fundamentos Histórico-Sociológicos

da Educação 2º 4 60 80 80 - -

Fundamentos Antropofilosóficos da

Educação 3º 4 60 80 80 - -

Psicologia da Educação 4º 4 60 80 80 - -

Didática 4º 4 60 80 80 - -

Avaliação da Aprendizagem 6º 4 60 80 80 - -

Metodologia do Ensino de Química 5º 4 60 80 80 - -

Organização e Gestão da Educação Brasileira 3º 2 30 40 40 - -

Didática das Ciências Naturais 5º 2 30 40 40 - DID

Química Geral Experimental I 1º 6 90 120 120 60 -

Química Geral Experimental II 2º 6 90 120 120 60 QGE I

História da Química 1º 3 45 60 60 - -

Química Ambiental 2º 2 30 40 40 - -

Química Orgânica I 4º 4 60 80 80 - -

Química Orgânica II 5º 4 60 80 80 - QOR I

Bioquímica 8º 4 60 80 80 - QOR II

Química Inorgânica I 5º 4 60 80 80 - QGE II

41

Química Inorgânica II 6º 4 60 80 80 - QIN I

Físico-Química I 3º 4 60 80 80 30 QGE II

Físico-Química II 4º 4 60 80 80 30 FSQ I

Físico-Química III 5º 4 60 80 80 30 FSQ II

Química Analítica I 6º 4 60 80 80 30 FSQ III

Química Analítica II 7º 4 60 80 80 30 QAN I

Análise Orgânica 8º 6 90 120 120 60 QOR II

Química Quântica 6º 2 30 40 40 - CAL II/FIS II

Radioatividade 3º 3 45 60 60 - -

Libras 5º 2 30 40 40 - -

Educação Inclusiva 7º 2 30 40 40 - -

Educação, Ciência, Tecnologia e Trabalho 7º 2 30 40 40 - -

Educação de Jovens e Adultos 6º 2 30 40 40 - -

Relações Étnicos Raciais e Educação 6º 2 30 40 40 - -

Metodologia Científica 1º 3 45 60 60 - -

Disciplina Optativa I 7º 2 30 40 40 - -

Disciplina Optativa II 7º 2 30 40 40 - -

Disciplina Optativa III 8º 2 30 40 40 - -

Prática Profissional da Química I 1º 4 60 80 80 - MTC

Prática Profissional da Química II 2º 4 60 80 80 - PPQ I

Prática Profissional da Química III 3º 4 60 80 80 - PPQ II

Prática Profissional da Química IV 4º 4 60 80 80 - PPQ III

TCC I 7º 4 60 80 80 - MTC

TCC II 8º 4 60 80 80 - TCC I

Seminários Temáticos 5º 3 45 60 60 -

Estágio Supervisionado I 5º 100 - PPQ IV / DID

Estágio

Supervisionado II

100 -

ECS I

Estágio Supervisionado III 7º 100 - ECS II

Estágio Supervisionado IV 8º 100 - ECS III

Atividade Acadêmico-científico-culturais

Durante o curso 200 -

42

9.7. Componentes Curriculares e Cargas Horárias por Período Letivo

Quadro 1: Distribuição dos componentes curriculares por período seguidos das cargas horárias, IFPE.

43

PERÍODOS COMPONENTE CURRICULARS CH (h/a) Carga Horária Carga Horária semanal 1º Matemática Básica

Informática Língua Portuguesa Química Geral e Experimental I História da Química Metodologia Científica Pratica Profissional da Química I

80 40 60 120 60 60 80

60 30 45 90 45 45 60

04 02 03 06 03 03 04

2º Cálculo I Física I Fundamentos Histórico-Sociológicos da Educação Química Geral e Experimental II Química Ambiental Prática Profissional da Química II

80 80 80

120 40 80

60 60 60

90 30 60

04 04 04

06 02 04

3º Cálculo II Física II Fundamentos Antropofilosóficos da Educação Organização e Gestão da Educação Brasileira Físico-Química I Radioatividade Prática Profissional da Química III

80 80 80

40

80 60 80

60 60 60

30

60 45 60

04 04 04

02

04 03 04

4º Estatística Aplicada Língua Estrangeira (Inglês) Didática Química Orgânica I Físico-Química II Psicologia da Educação Prática Profissional da Química IV

40 40 80 80 80 80 80

30 30 60 60 60 60 60

02 02 04 04 04 04 04

5º Metodologia do Ensino de Química Didática das Ciências Naturais Química Orgânica II Química Inorgânica I Físico-Química III Libras Seminários Temáticos Estágio Curricular Supervisionado I

80 40 80 80 80 40 60

100

60 30 60 60 60 30 45 -

04 02 04 04 04 02 03 -

6º Avaliação da Aprendizagem Química Inorgânica II Química Analítica I Química Quântica Educação de Jovens e Adultos Relações Étnicos Raciais e Educação Estágio Curricular Supervisionado II

80 80 120 40 40 40

100

60 60 90 30 30 30

-

04 04 06 02 02 02

-

7º Química Analítica II Educação Inclusiva Educação, Ciência, Tecnologia e Trabalho. Trabalho de Conclusão de Curso I Estágio Curricular Supervisionado III Componente curricular optativa I Componente curricular optativa II

120 40

40 80 100 40 40

90 30

30 60 -

30 30

06 02

02 04 -

02 02

8º Bioquímica Análise Orgânica Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio Curricular Supervisionado IV Componente Curricular optativa III

80 120 80

100 40

60 90 60 -

30

04 06 06 -

02

44

9.8. Distribuição Percentual da Carga Horária do Desenho Curricular A distribuição da carga horária do curso entre componentes obrigatórios, eletivos

do perfil do curso, eletivos livres e atividades complementares está apresentada no

Quadro 2.

9.9 Quadro 2: Percentual de Cargas Horárias Previsto no Desenho Curricular

CONTEÚDOS CURRICULARES CARGA HORÁRIA

CARGA HORÁRIA PERCENTUAL %

Formação Específica 1440 41,14

Formação Pedagógica 560 16,00

Componentes Curriculares Optativos 360 10,28

Prática Pedagógica (como componente curricular)

540 15,43

Estágio Supervisionado 400 11,43

Atividades Acadêmico-científico-culturais 200 5,71

CARGA HORÁRIA TOTAL (CHT) 3500 100

9.10. PRÁTICA PROFISSIONAL

9.10.1 Prática Pedagógica – Prática como Componente Curricular

A prática como componente curricular envolve as atividades de ensino, pesquisa e

extensão voltadas para o ensino da Química, devendo ser contempladas durante todo o

Curso, estando diluídas tanto nos componentes curriculares que compõem a matriz

curricular como por meio de curriculares específicos. De forma ampla, em todos os

componentes curriculares do curso, a prática como componente curricular será vivenciada

pela inserção do licenciando no contexto escolar, sendo proporcionada desde o primeiro

período do curso, em todos os componentes curriculares que compõem os três núcleos, por

meio de ações, metodologias e atividades que buscam investigar a prática docente.

De forma mais específica, os componentes curriculares de Prática de Ensino da

Química I, II, III e IV (do 1º ao 4º período) e os componentes curriculares de TCC I e II

(nos 7º e 8º períodos) visam construir juntos aos licenciandos o conhecimento pedagógico

do conteúdo, estando esses componentes curriculares inseridos em três dimensões

fundamentais: (I) o contexto social, o qual, além de outras questões, sugere-se abordar a

discussão da relação Educação-Trabalho; (II) o contexto da escola, o qual possibilita

compreender a relação escola-sociedade, assim como os arranjos institucionais e

organizacionais internos, e (III) o contexto da aula, que trabalha os ambientes de

45

aprendizagem e culmina no estágio curricular supervisionado propriamente dito. Desta

maneira, essas devem articular o conhecimento químico ensinado no IFPE com os

condicionantes, particularidades e objetivos desse conhecimento na Educação Básica formal

e em outros espaços educativos não-escolares.

Nessa perspectiva, esses componentes curriculares terão a especificidade de

empregar procedimentos de estudo, análise e elaboração de recursos didáticos para o ensino

da Química na Educação Básica (livros didáticos e paradidáticos, softwares educativos,

materiais pedagógicos, jogos); incentivar o desenvolvimento de projetos educativos em

espaços formais e não-formais; viabilizar o estudo e análise em laboratórios de Química

acerca de sua estrutura, organização, normas de segurança e práticas; promover reflexões

sobre o uso das analogias, demonstrações, experimentos, explicações para aprendizagem do

conteúdo químico que está sendo construído pelo licenciando e que será utilizado por ele

quando de sua atuação como professor. É, portanto, o espaço apropriado para o licenciando

identificar os problemas ou obstáculos da aprendizagem, mais diretamente relacionados ao

conteúdo da Química como objeto de ensino, e mobilizar estratégias que promovam o

conhecimento nessa área de estudo, podendo essas serem socializadas em eventos

promovidos pelo curso e organizados pelos licenciandos.

Quanto ao TCC, que pode ser produzido em formato de monografia e/ou artigo

científico, deve ser elaborado individualmente no 7º e 8º períodos nos componentes

curriculares de TCC I e II, como trabalho de conclusão de curso, expressando as atividades

executadas nas práticas pedagógicas que enfatizam a reflexão das situações-problema

enfrentadas no cotidiano das escolas e das salas de aula, bem como a intervenção no

contexto social. Os alunos devem ser orientados na construção de sua pesquisa bem como

na execução e análise dos resultados, estando inseridos em uma dimensão de ensino que

considera a tríade ensino-pesquisa-extensão como fundamentais para o exercício da

docência.

O TCC será apresentado a uma banca examinadora composta pelo professor

orientador mais dois componentes, podendo ser convidado, para compor essa banca, um

profissional externo, de reconhecida experiência profissional na área de desenvolvimento do

objeto de estudo. O trabalho deverá ser escrito de acordo com as normas da ABNT, quando

se tratar de monografia, ou, conforme normas de revistas científicas que sejam qualis A1,

A2, B1 a B5, seguindo as demais normatizações e regulamentação interna do TCC. Após a

avaliação, correções e proposições da banca examinadora, o trabalho fará parte do acervo

bibliográfico da Instituição.

46

9.10.2 Estágio Curricular Supervisionado

O estágio curricular supervisionado é entendido como tempo de aprendizagem,

no qual o formando exerce in loco atividades específicas da sua área profissional sob a

responsabilidade de um profissional já habilitado. O Parecer nº CNE/CP 28/2001 de

02/10/2001 destaca:

O estágio supervisionado é um modo de capacitação em

serviço e que só deve ocorrer em unidades escolares onde o

estagiário assuma efetivamente o papel de professor.

A carga horária do estágio supervisionado será de 400 (quatrocentos) horas,

conforme a Resolução CNE/CP nº 2/2002, divididas entre as fases de observação (100

horas), e regência (300 horas); o estágio supervisionado terá início a partir do 5º período

do curso, preferencialmente, em escolas da rede pública de ensino com as quais o IFPE

tenha parceria em projetos de extensão e/ou pesquisa.

As atividades programadas para o Estágio devem manter uma correspondência

com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo estudante no decorrer do curso.

O Estágio é acompanhado por um Professor Coordenador de Estágios e um

Professor Orientador, em função da área de atuação no estágio e das condições de

disponibilidade de carga-horária dos professores. São mecanismos de acompanhamento

e avaliação de estágio:

a) plano de estágio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da componente

curricular campo de estágio;

b) reuniões do estudante com o professor orientador;

c) visitas à escola por parte do professor orientador, sempre que necessário;

d) relatório do estágio supervisionado de ensino.

O Estágio Curricular Supervisionado compreende atividades desenvolvidas nas

escolas de educação básica da região, que propiciem ao estudante uma vinculação entre

teoria e prática e uma articulação com a sala de aula, propiciando o desenvolvimento de

saberes profissionais, dando uma visão mais abrangente da atuação do Licenciado em

Química, devendo essa atividade ser realizada a partir da segunda metade do curso.

Vale ressaltar que o estágio visará à complementação do ensino e da aprendizagem e

será planejado, acompanhado e avaliado através de uma comissão responsável,

47

determinada pela coordenação do curso. As atividades referentes ao estágio serão

avaliadas pelo supervisor/orientador através de relatórios elaborados pelos estudantes, a

fim de ser apontado o desenvolvimento profissional do estudante.

As atividades de estágios englobarão atividades de observação, análise crítica,

intervenção pedagógica e avaliação que permitam a formação para o exercício

profissional, em contexto que implique processos formais de ensino - aprendizagem.

Desta maneira, durante o estágio, os estudantes terão também a oportunidade de

poder aplicar os conhecimentos adquiridos nas diferentes componente curriculars

pedagógicas contribuindo com os professores na elaboração de instrumentos didáticos.

Poderão, ainda, realizar atividades práticas-pedagógicas que tratem de questões da

realidade escolar, possibilitando refletir sobre o potencial transformador no ensino da

Química nas escolas de Ensino Fundamental e Médio com base nas experiências

vivenciadas no ambiente acadêmico.

O período de observação, preparatório para o de regência, consiste em uma

avaliação participativa em que o formando irá integrar-se ao cotidiano da escola, para

que possa familiarizar-se com o processo pedagógico real, desde instalações, projeto

político-pedagógico e atividades didáticas dos professores e estudantes.

A regência compreende atividades específicas de sala de aula em que o estagiário

poderá desenvolver habilidades inerentes à profissão docente, sob supervisão do

professor orientador do estágio.

Após a realização do estágio, o estudante terá que apresentar o relatório final para

ser avaliado e, juntamente com o TCC, servirá como requisito a ser considerado para

aprovação final de conclusão do curso superior.

9.10.3 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

As atividades acadêmico-científico-culturais (presenciais ou à distância) envolvem as

áreas de ensino, pesquisa e extensão e deverão ser desenvolvidas pelos licenciandos ao

longo de sua formação, como forma de incentivá-los a uma maior inserção em outros

espaços acadêmicos, bem como a aquisição de saberes e habilidades necessárias à sua

formação como professor pesquisador de sua prática. Essas atividades visam complementar

a prática profissional e o estágio supervisionado de ensino. Para isso, o licenciando deverá

cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em outras formas de atividades acadêmico-

científico-cultural, de acordo com a Resolução CNE/CP nº 02/02. Cada uma das atividades

48

possui uma carga horária máxima em todo o Curso e por semestre, estando essas

discriminadas na Tabela 6 abaixo:

Tabela 6: Carga horária das Atividades Acadêmico-científico-cultural.

9.10.4 Articulação Ensino-Pesquisa-Extensão

A organização curricular do Curso aponta como práticas curriculares a atuação na

extensão e na pesquisa, considerando-as atividades complementares com peso específico na

construção final do histórico escolar do licenciando, sendo instrumentos básicos do

processo de ensino e de aprendizagem. Fica definida a atividade prática de pesquisa e a de

extensão como articuladoras do processo de formação teórica do aluno.

Os estudantes serão incentivados a desenvolver o espírito investigativo desde os

períodos iniciais do Curso, sendo estimulados a participarem de atividades de pesquisa,

tendo sempre a orientação de um professor ligado ao Programa de Graduação e Pós-

Graduação ou a um Projeto de Pesquisa reconhecido pelo IFPE, que conta para isso com um

programa de incentivo, disponibilizando bolsas de iniciação científica.

Atividade Carga horária semestral (h) Carga horária durante o Curso (h) Participação em conferências e palestras 05 40 Participação em cursos, minicursos e oficinas de extensão (presencial ou a distância) na área do Curso ou áreas afins.

20 160

Participação em encontros estudantis na área do Curso ou áreas afins

05 80

Participação em eventos de iniciação científica 10 80 Realização de monitoria na área do Curso 20 (10 por trabalho) 160 Participação em atividades não previstas, em outros núcleos na área do Curso ou áreas afins

15 120

Publicação de trabalhos em revistas científicas 10 120 Publicação de trabalhos científicos em anais de congresso

05 80

Participação em viagens técnicas na área do Curso ou áreas afins

10 80

Realização de atividades de extensão ou assistência à comunidade na área do Curso

10 80

Participação em congressos ou seminários na área do Curso ou áreas afins

10 40

Exposição de trabalhos em eventos na área do Curso ou áreas afins

10 (5 por trabalho) 80

Participação em núcleos de estudos ou grupos de discussão na área do Curso ou áreas afins

10 (5 por trabalho) 80

Participação como membro de coordenação discente ou colegiado acadêmico no IFPE

10 80

Organização de eventos na área do Curso ou áreas afins 10 40

49

As atividades de extensão serão desenvolvidas através de projetos sociais em que os

estudantes, através do contato com as comunidades, irão vivenciar a realidade social e

refletir sobre suas possibilidades de ação no campo da intervenção, podendo exercitar os

diversos saberes construídos durante a sua formação profissional. Desta forma, a articulação

do ensino, da pesquisa e da extensão se configura em ações que visam à melhoria da

qualidade de vida de todos os atores sociais envolvidos nestes processos.

10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO

DE CONHECIMENTOS

O Curso Superior de Licenciatura Plena em Química oportunizará o

aproveitamento de estudos e certificará conhecimentos e experiências adquiridas na

Educação Profissional e fora do ambiente escolar, mediante a avaliação possibilitando o

prosseguimento ou conclusão de estudos conforme o Artigo 41 da LDB Nº 9394/96.

Para isso, os estudantes deverão submeter requerimento dirigido à Coordenação do

Curso, acompanhado dos seguintes documentos: histórico acadêmico e a matriz curricular

com os programas de componentes curriculares cursadas, objeto da solicitação. Conforme

legislação vigente, o período em que o estudante adquiriu o conhecimento objeto da

solicitação não poderá superar o limite de 05 (cinco) anos. Além disso, na análise de

equivalência entre matrizes curriculares, a apreciação dos conteúdos será efetuada apenas

no caso dos componentes curriculares cuja carga horária apresentada atinja pelo menos 80%

(oitenta por cento) da carga horária e conteúdos previstos na componente curricular do

curso pleiteado no IFPE- Campus Barreiros. Esta análise deverá ser realizada pelo docente

da componente curricular, que emitirá um parecer, o qual será submetido à análise pelo

Colegiado do Curso.

No que diz respeito ao aproveitamento de estudos realizados no exterior, os

estudantes de nacionalidade estrangeira ou brasileira deverão apresentar documentos

legalizados por via diplomática que comprovem a equivalência. Os casos omissos serão

analisados pelo Colegiado do Curso, com base nos documentos legais que regem a

Educação Superior no Brasil.

11. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A proposta pedagógica do curso prevê uma avaliação contínua e cumulativa,

assumindo, de forma integrada no processo ensino-aprendizagem, as funções

50

diagnóstica, formativa e somativa, devendo ser utilizadas como referência para a

tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione

como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em

consideração os aspectos qualitativos e quantitativos, com prevalência dos primeiros

sobre os últimos.

A avaliação diagnóstica é um instrumento de investigação do professor, em

relação à aprendizagem do estudante, para analisar o que este já sabe e o que precisa

ainda saber, e o que ele faz sozinho (Zona de Desenvolvimento Real) e o que faz com

ajuda, de um par ou do professor (Zona de Desenvolvimento Potencial) (VYGOTSKY,

1984).

.A avaliação formativa visa identificar as dificuldades do educando no

desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem e possibilitar as superações das

mesmas, realizando as devidas correções durante o seu processamento, permitindo a

reformulação e a sua reorientação, para o alcance dos resultados desejados. Os

professores envolvidos, apoiados pela coordenação do curso, devem identificar os

procedimentos adequados de modo a propiciar a superação das fragilidades observadas

e estimular as potencialidades dos estudantes.

A avaliação somativa possibilita uma análise do estudante quanto ao

desempenho e ao grau de alcance dos objetivos previstos. A mesma visa identificar a

aprendizagem efetivamente ocorrida no decorrer das unidades educacionais,

previamente definidas pela Instituição e dos estágios.

A avaliação atitudinal, também será presente no referido curso. Essa avaliação

tem como diretriz acompanhar os estudantes nos aspectos relacionados à assiduidade,

pontualidade, participação, organização, iniciativa, criatividade, ética e liderança.

Para tanto, se torna necessário destacar os seguintes aspectos preponderantes

relacionados ao processo avaliativo do curso:

ü Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;

ü Inclusão de tarefas contextualizadas;

ü Manutenção de diálogo permanente com o estudante;

ü Definição de conhecimentos significativos;

ü Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;

ü Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os estudantes;

ü Divulgação dos resultados do processo avaliativo.

51

A avaliação será composta de vários métodos, aplicados de forma articulada,

visando a maior efetividade em avaliar as dimensões cognitivas, afetivas, psicomotoras,

de habilidades e atitudes, através de atividades tais como:

ü Atividades de pesquisa;

ü Exercícios escritos e orais;

ü Testes;

ü Atividades práticas;

ü Elaboração de relatórios;

ü Estudos de casos;

ü Relatos de experiências;

ü Produção de textos;

ü Execução de projetos;

ü Monografia;

ü Projetos intedisciplinares

ü Resolução de situações-problema;

ü Apresentação de seminários;

ü Simulações;

ü Observação com roteiro e registros.

Levando em consideração a Organização Didática do IFPE, deverão ser

observados ainda os seguintes aspectos: o resultado final da avaliação escolar de cada

componente curricular/componente curricular, deverá expressar o grau de desempenho

acadêmico dos estudantes, no desenvolvimento das competências trabalhadas,

quantificada em nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando até a primeira casa decimal. O

estudante será considerando aprovado se obtiver média igual ou superior a sete (7,0) e

frequência igual ou superior a 75% em cada componente curricular, sendo considerado

reprovado na componente curricular o estudante que se ausentar por um período superior a

25% da carga horária da mesma. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do

Curso com base nos dispositivos legais da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDB nº 9.394/96).

O aproveitamento escolar do estudante no curso terá como somatório o resultado

da avaliação do acompanhamento contínuo do mesmo, sendo expresso nos resultados

52

por ele obtido nas atividades avaliativas formais, estágio supervisionado e trabalho de

conclusão do curso.

12. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

12.1 Salas de aula e administração

A infra-estrutura necessária para que os objetivos do plano de curso possam ser

alcançados, compõe-se dos espaços e utensílios abaixo listados.

As instalações (laboratórios e salas de aulas), equipamentos, dentre outros, que

geram oportunidade de aprendizagem assegurando a construção das competências, estão

relacionados e devem ser adquiridos.

Para o pleno funcionamento do curso, é necessária a construção de uma sala de

aula e de um laboratório para 40 estudantes, que serão de uso exclusivo da turma de

Licenciatura em Química, no seu respectivo horário de funcionamento durante o

primeiro ano de curso (nos dois primeiros períodos). Essa infra-estrutura é necessária

para o desenvolvimento dos componentes curriculares/atividades curriculares práticas

laboratoriais, conforme a matriz curricular. A sala de aula disponível para o início do

curso possui 50m2, contendo 40 cadeiras, projetor multimídia, quadro branco, ar-

condicionado, armário.

Para o segundo ano de curso (terceiro e quarto períodos), faz-se necessário a

construção de mais uma sala de aula com as mesmas especificações da sala de aula

citada anteriormente. Quanto às atividades laboratoriais, é necessária a construção de

um laboratório, pois o laboratório já existente não oferece condições apropriadas para o

desenvolvimento dessas atividades. Assim, o mesmo passará por uma reforma para

atender as necessidades primárias do curso.

Para o terceiro ano de curso (quinto e sexto períodos), é necessária a construção

de mais uma sala de aula, com as mesmas especificações técnicas das anteriores, e de

mais dois laboratórios, similares àquele já apresentado inicialmente, e que sejam

também de uso exclusivo da Licenciatura em Química.

Para o quarto ano de curso (sétimo e oitavo períodos), necessita-se de mais uma

sala de aula, com as mesmas características das anteriores. Estas instalações são

sistematicamente apresentadas na Tabela 7.

53

12.2 Sala de Reuniões

Uma sala para reuniões com mesa redonda e cadeira para professores será construída. A

área da sala será de 60m2 e conterá um ar-condicionado, projetor multimídia, televisão e DVD.

12.3 Gabinetes de Trabalho para Professores

Atualmente, a sala dos professores é coletiva, ao lado da sala da coordenação

apresentando 16m2, com mesa e cadeira para os professores. Serão construídos,

durante o decorrer do curso, dez gabinetes para os professores com área de 9m2. As

salas deverão conter ar-condicionado, computadores com acesso a internet, armários,

bureau e cadeiras.

A tabela II apresenta a estrutura física necessária ao funcionamento do Curso de

Licenciatura Plena em Química. As Tabelas de 8 a 9 mostram a relação detalhada dos

equipamentos para os laboratórios.

TABELA 7. Infraestrutura a ser construída para o funcionamento do curso.

Qte Espaço Físico Descrição 08 Salas de Aula Com 40 carteiras, condicionador de ar,

disponibilidade para utilização de notebook com projetor multimídia.

01 Sala de Audiovisual Com 60 cadeiras, projetor multimídia, computador, lousa interativa, televisor 29”, DVD player.

01 Auditório Com 160 lugares, projetor multimídia, notebook, sistema de caixas acústicas e microfones.

01 Biblioteca Com espaço de estudos individual e em grupo, equipamentos específicos e acervo bibliográfico e de multimídia. Quanto ao acervo da biblioteca deve ser atualizado com no mínimo cinco referências das bibliografias indicadas nas ementas dos diferentes componentes curriculares do curso.

01 Laboratório de Informática Com 20 máquinas, software e projetor multimídia

01 Laboratório de Química Orgânica Com bancada móvel de madeira, tomadas, equipamentos.

01 Laboratório de Química Analítica Com bancada móvel de madeira, tomadas, equipamentos.

01 Laboratório de Geral/Inorgânica Com bancada móvel de madeira, tomadas, equipamentos.

01 Laboratório de Físico-Química Com bancada móvel de madeira, tomadas, equipamentos.

Neste início de curso serão necessários, para os laboratórios, equipamentos e

materiais que estão descritos na Tabela 8, 9, 10 e 11, de acordo com cada laboratório.

As áreas (m2) de cada laboratório também estão descritas na referida tabela.

54

12.4 Laboratórios

TABELA 8. Descrição do Laboratório de Química Geral e Inorgânica

TABELA 9. Descrição do Laboratório de Físico-Química e Analítica

Laboratório de Físico - Química e Analítica Área (m2) 60,40

m2 por estação

m2 por aluno 3,02

Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados) Ar condicionado, bancadas com pontos de energia, água, gás, pias e armários

Equipamentos (hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 01 Geladeira 01 Deionizador 01 Estufa de secagem e esterilização 01 Estufa para secagem a vácuo 01 Centrífuga 01 Destilador de água 01 Capela de exaustão 05 Chapa aquecedora 01 Banho maria 01 Balança analítica 01 Condutivímetro digital de bancada 02 Medidor de pH digital de mesa 02 PHmetro Portátil 01 Estufa para secagem a vácuo 01 Turbidímetro digital 01 Chuveiro com lava-olhos 05 Manta aquecedora 01 Bomba a vácuo 01 Forno mufla 01 Espectrofotômetro UV-Vis 01 Fotômetro de chama 01 Geladeira

Laboratório de Química Geral e Inorgânica Área (m2) 72,00

m2 por estação

m2 por aluno 3,60

Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados) Ar condicionado, bancadas com pontos de energia, água, gás, pias e armários

Equipamentos (hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 01 Geladeira 01 Capela de exaustão 02 Chapa Aquecedora 02 Centrífuga 01 Estufa para secagem a vácuo 01 Banho Maria 01 Balança Analítica 02 Medidor de pH digital de mesa 01 Balança semi-analítica 02 Medidor de pH portátil 01 Chuveiro com lava-olhos 05 Agitador magnético com aquecimento 03 Agitador magnético sem aquecimento 01 Espectrofotômetro Uv-Vis

55

01 Balança Semi-analítica 01 Espectrômetro NIR 01 Cromatógrafo Gasoso

TABELA 10. Descrição do Laboratório de Orgânica

Laboratório de Química Orgânica Área (m2)

56,20 m2 por estação

m2 por aluno 2,81

Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados) Ar condicionado, bancadas com pontos de energia, água, gás, pias e armários

Equipamentos (hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 01 Geladeira 350L 01 Deionizador 01 Destilador de água 01 Capela de exaustão 01 Chapa aquecedora 01 Estufa para secagem a vácuo 01 Banho maria 01 Balança analítica 01 Balança semi-analítica 01 Chuveiro com lava-olhos 05 Manta aquecedora 01 Bomba a vácuo 01 Evaporador rotativo

TABELA 11. Descrição do material de consumo necessário para os laboratórios

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Acetado de Sódio 515 g

Acetato de Amônio 1890 g

Acetona 4500 ml

Ácido acético glacial 12,2 L

Ácido bórico 1000 g

Ácido clorídrico 32 ml

Ácido fosfórico 4700 ml

Ácido nítrico 1400 ml

Ácido oxálico 375 g

Ácido sulfônico 1000 ml

Ácido Sulfúrico 34 l

Ácido tartárico 2150 g

Álcool etílico 250 ml

Álcool etílico de cereais 500 ml

Álcool metílico 3300 ml

Amida 470 ml

Anfótero betaínico 400 ml

Azul de bromofenol 25 g

Azul de bromotimol 95 g

Azul de metileno 70 g

Base p/ amaciante de roupa 500 ml

Base p/ sabonete glicerina hipoalergên. 700 g

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Bicarbonato de sódio 4700 g

Biftalato de potássio 700 g

Brancol 500 ml

Calcon 100 g

Carbonado de Níquel 90 g

Carbonato de Amônio 430 g

Carbonato de bário 500 g

Carbonato de cálcio 160 g

Carbonato de estrôncio 400 g

Carbonato de sódio anidro 650 g

Chumbo Metálico 100 g

Cloreto de alumínio 1900 g

Cloreto de amônio 1800 g

Cloreto de antimônio 500 g

Cloreto de bário dihidratado 70 g

Cloreto de benzalcônio 50% 400 ml

Cloreto de cálcio 350 g

Cloreto de cobalto II 300 g

Cloreto de lítio Cloreto de cobalto II 575 g

Cloreto de magnésio hexa hidratado 1050 g

Cloreto de mercúrio II 80 g

Cloreto de potássio 1800 g

Cloreto de Potássio Sol. 3M 950 ml

Cloreto de sódio 4900 g

Cloreto estanhoso dihidratado 1330 g

Cloreto férrico hexa hidratado 400 g

Clorofórmio 4000 ml

Cobre em pó 100 g

Conservante 200 ml

Corante amarelo BR 40 ml

Corante amarelo TZ 45 g

Corante AZL PSS 10 ml

Cromato de potássio 2000 g

D(+) glucose anidra (Dextrose) 250 g

Diclorometano 2000 ml

Dicromato de potássio 4300 g

Difenilamina Sulfonato de Bário 10 g

Dimetilglioxima 190 15 g

EDTA dissódico 900 g

EDTA tetrassódico 100 g

Enxofre em pó 80 g

Eriochrome 10 g

Espessante EP 800 ml

Essência de erva-doce 20 ml

57

Essência de limão 200 ml

Fenolftaleína 150 g

Ferricianeto de Potássio 200 g

Ferro em pó 100 g

Ferrocianeto de potássio 510 g

Fluoreto de amônio 900 g

Fosfato de Sódio Dibásico 330 g

Fosfato de Amônio Dibásico 230 g

Fosfato de potássio monobásico 930 g

Gasolina comum 2500 ml

Glicerina bi-destilada Sol. 50% 200 ml

Hidróxido de Alumínio 1000 g

Hidróxido de amônio 1900 ml

Hidróxido de Bário 1000 g

Hidróxido de Magnésio 1000 g

Hidróxido de potássio 10,8 kg

Hidróxido de sódio 28,3 kg

Iodeto de mercúrio II 15 g

Iodeto de potássio 90 g

Iodo 900 g

Lauril éter sulfato de sódio 200 ml

Metil Orange 130 g

Molibdato de amônio 660 g

Molibdato de sódio dihidratado 170 g

Murexida 150 g

Níquel em pó 100 g

Nitrato de alumínio 370 g

Nitrato de amônio 250 g

Nitrato de bismuto básico 600 g

Nitrato de cádmio tetrahidratado 510 g

Nitrato de Colbato II 435 g

Nitrato de Cromo III 530 g

Nitrato de níquel 1000 g

Nitrato de prata 420 g

Nitrato férrico 1000 g

Nitrato Plumboso 980 g

Nitrito de potássio 500 g

Nitrito de sódio 240 g

Oxalato de amônio 1920 g

Óxido de antimônio III 500 g

Óxido de zinco 470 g

Óxido Manganoso 500 g

Óxido Plumboso 30 g

Permanganato de potássio 2500 g

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Peróxido de hidrogênio 30% 200 ml

Propilenoglicol 500 ml

Sal comum (cloreto de sódio) 5500 g

Sílica gel dessecante 3000 g

Silício Solução 1g/L 1000 ml

Sulfato cobaltoso hepta hidratado 490 g

Sulfato de Amônio 3200 g

Sulfato de cobre II penta hidratado 5300 g

Sulfato de ferro e amônio 210 g

Sulfato de ferro II hepta hidratado 880 g

Sulfato de magnésio hepta hidratado 470 g

Sulfato de manganês II 1460 g

Sulfato de mercúrio 180 g

Sulfato de sódio anidro 5000 g

Sulfato de zinco 310 g

Sulfeto de Amônio Sol. 20 % 800 ml

Sulfeto de ferro II 5000 g

Tartarato de potássio e sódio 470 g

Tiocianato de Potássio 500 g

Tiossulfato de sódio penta hidratado 830 g

Tolueno 2000 ml

Tri amim 85% 350 ml

Trióxido de arsênico 220 g

Ureia técnica 800 g

Verde Brilhante 60 g

Verde de Bromo cresol 3 g

Vermelho de metila 130 g

Violeta Cristal 90 g

Zinco granulado 980 g

12.5 Biblioteca

Durante o primeiro ano do curso, deverão ser adquiridos livros referentes à

bibliografia específica para o curso proposto. O acervo bibliográfico deve ser adquirido,

oportunizando a aprendizagem pela pesquisa e contribuindo para a construção das

competências. Uma literatura técnica está sugerida nas ementas de cada componente

curricular e pode servir como referência para a formação do acervo. Esta relação de

livros a serem acrescidos à biblioteca da instituição, fundamental à implementação do

curso de Licenciatura em Química, está apresentada na Tabela 12.

59

A Biblioteca deverá operar com um sistema completamente informatizado,

possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O sistema informatizado

propicia a reserva de exemplares cuja política de empréstimos prevê um prazo máximo

de 14 (catorze) dias para o aluno e 21 (vinte e um) dias para os professores, além de

manter pelo menos 1 (um) volume para consultas na própria Instituição. O acervo

deverá estar dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por

títulos específicos, com exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas

de abrangência do curso. Deve oferecer serviços de empréstimo, renovação e reserva de

material, consultas informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientação na

normalização de trabalhos acadêmicos, orientação bibliográfica e visitas orientadas.

TABELA 12. Relação de livros a serem adquiridos para a Biblioteca do campus. AUTOR – TÍTULO – EDITORA QUANTITATIVO

ABRAPEE. Psicologia Escolar e Educacional. Vol. I, nº 2 e 3. Campinas, São Paulo, 1997. 05 unidades/vol.

ABREU, S. F. Recursos Minerais do Brasil. São Paulo. Edgard Blucher, 1973. 02 unidades/vol.

ALBUQUERQUE, T. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. 05 unidades/vol.

ALCACER. L. “Introdução à Química Computacional”, Editora IST Press, 1a Edição, 2007. 05 unidades/vol.

ALCACER. L. “Introdução à Química Quântica Computacional”; 1a Edição, IST Press Editora, 2007. 05 unidades/vol.

ALVES, N. (org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1982. 03 unidades/vol.

ANDRÉ, M.E.D.A.; DARSIE, M.M.P. O diário reflexivo, avaliação e investigação didática. Ensaio, Avaliação e Políticas Públicas em Educação, vol 6, n. 21, 1998, p. 447-462.

05 unidades/vol.

ANDRÉ, M.E.D.A.; PASSOS, L.F. Avaliação Escolar: Desafios e Perspectiva. In Castro, A.D. e Carvalho, A.M.P. Ensinar a Ensinar. São Paulo, Pioneira, 2001, p.177-195.

05 unidades/vol.

ANDREW, R. Leach, “Molecular Modelling: principles and applications”, Editora Addison Wesley, 2a Edição, 2001. 02 unidades/vol.

ANTOM, H. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 2. Bookman.2002. 05 unidades/vol. AQUINO, G. J. Confrontos na sala de aula. São Paulo: Summus, 1996. 03 unidades/vol.

ATKINS, P.W. "Físico-Química"; 6a ed., Vol. 1; Editora LTC; 1999. 03 unidades/vol.

ATKINS, P.W. "Físico-Química"; 6a ed., Vol. 2; Editora LTC; 1999. 03 unidades/vol.

ATKINS, P.W. "Físico-Química"; 6a ed., Vol. 3; Editora LTC; 1999. 03 unidades/vol.

ÁVILA, G. Cálculo 1. Editora LTC. 05 unidades/vol. BACCAN, N. et al. Introdução a Semimicroanálise Qualitativa, 03 unidades/vol.

60

Editora da UNICAMP, 5 ed., 1994. BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar, Editora da UNICAMP, 3 ed., 2001. 03 unidades/vol.

BAIRD, C. "Química Ambiental"; Bookman Editora, 1a Edição, 2002. 03 unidades/vol.

BALL, D. W. “Físico-Química”, Vol.1, Editora Thomson, 2005. 02 unidades/vol. BLUMA, S. e P. “Química Orgânica, Teorias e Técnicas de preparação purificação e identificação de Compostos Orgânicos” Ed. Guanabara, 1988.

03 unidades/vol.

BOCK, A. M. B. Psicologia Sócio-Histórica. São Paulo: Cortez, 2000. 03 unidades/vol.

BOCK, A. M. M. (Org.) Psicologia Sócio-histórica: uma perspectiva crítica em Psicologia. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 03 unidades/vol.

BOCK, A. M. M. (Org.) Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1995. 03 unidades/vol.

BOOTH, W.C.; COLOMB., G.C; WIILIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 04 unidades/vol.

BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. 14ª ed. Petrópolis: Vozes, 1994. 02 unidades/vol.

BOULOS, P. E CAMARGO I. Introdução à Geometria Analítica no Espaço, Makron Books, São Paulo, 1997. 05 unidades/vol.

BRADY. J. E. “Química Geral”, Vol.1, Editora LTC, 1a Edição, 1996. 03 unidades/vol.

BRADY. J. E. “Química Geral”, Vol.2, Editora LTC, 1a Edição, 1996. 03 unidades/vol.

BRANDAO, C. R. O QUE E EDUCACAO. (COLECAO PRIMEIROS PASSOS). São Paulo. ED. BRASILIENSE, 1981. 03 unidades/vol.

BRAULE, R. Estatística Aplicada com Excel. Campus. 2001. 05 unidades/vol. BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1995. 05 unidades/vol.

BROWN T. L., LEMAY H. E., BURSTEN B. E. Química: A Ciência Central, 9ª edição, Editora: Pearson / Prentice Hall 05 unidades/vol.

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, Vol. 1 e 2, Editora Pearson, 4ª edição, 2007. 05 unidades/vol.

BUFFA, E. Educação e cidadania. São Paulo: Cortez, 1991. 05 unidades/vol. BUSSAB, W. O e MORETTIN, P.A. Métodos Quantitativos. Estatística Básica. Atual 05 unidades/vol.

CACHAPUZ, A. PRAIA, J. GIL-PEREZ, D. CARVALHO, A. Mª. P. de, V.VILCHES, A..(Org.). A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo : Cortez, 2005.

05 unidades/vol.

CACHAPUZ, A. PRAIA, J. JORGE, M. Ciência, Educação em ciência e Ensino das ciências. Lisboa : Editor Ministério da Educação, 2002.

05 unidades/vol.

CAMPOS, D. M. de S. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2003. 05 unidades/vol.

CANDAU, V. M. Culturas e Educação: entre o crítico e o pós-crítico. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 05 unidades/vol.

CANDAU, V.M. e OSWALD, M.L. M.B. Avaliação no Brasil: uma revisão bibliográfica. Cadernos de Pesquisa, n. 95, nov. 05 unidades/vol.

61

1995, p. 25-36. CANEVAROLO, S. V. “Ciência dos Polímeros”, 2a Edição, Editora Artliber, 2006. 05 unidades/vol.

CASTEL, R. As armadilhas da Exclusão; In: BOGUS, L., YASBECK, M. C., BELFIORE-WANDERLEY, M. Desigualdade e a Questão Social. São Paulo: EDUC, 2004

05 unidades/vol.

CASTELLAN, G.; "Fundamentos de Físico-Química"; LTC Editora, 1a ed., 1986. 05 unidades/vol.

CERVO, A. L., BERVIAN, P, A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil. 2006. 05 unidades/vol.

CHAUI, M. Convite à Filosofia. 13. ed., São Paulo: Ática, 2003. 05 unidades/vol. CIOLA, Fundamentos de Cromatografia a Gás, 2ªed.,Editora Blücher, São Paulo, 1985. 05 unidades/vol.

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VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987. 05 unidades/vol.

12.6 - Acessibilidade O acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida à Instituição

será modificado de acordo com as orientações do Decreto nº 5.296/2004, no que diz

respeito a rampas para pavilhões de aula, banheiros, laboratórios e bibliotecas.

13. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

65

Na estrutura organizacional composta de docentes e pessoal técnico envolvidos

no curso conta-se com as seguintes funções: coordenador (a) do Curso, docentes,

colegiado de avaliação, técnicos administrativos.

13.1 Coordenação do Curso

O Curso de Licenciatura Plena em Química do Campus Barreiros do Instituto

Federal de Pernambuco possui um Coordenador (Tabela 13), docente da Instituição com

pós-graduação Stricto Sensu na área do curso, vinculado ao Departamento de

Desenvolvimento Educacional (DDE) e à Coordenação de Graduação e Pós-Graduação

(CGPG). O regime de trabalho será de 10 horas semanais exclusivos para coordenação.

TABELA 13. Informações sobre a coordenação do Curso Coordenador Formação

Acadêmica Regime de Trabalho

Experiência no Magistério

Superior

Experiência de Gestão

Acadêmica Nielson da

Silva Bezerra Licenciatura

em Pedagogia com Mestrado em Educação

DE

24 meses

10 meses

13.2 Colegiado do Curso

13.2.1 Constituição

O Colegiado do Curso é constituído por todos os professores do Curso de

Licenciatura Plena em Química do IFPE – Campus de Barreiros e por 1 (um) representante

do corpo discente, eleito pelos seus pares.

Integrantes Função

Nielson da Silva Bezerra Presidente

Diego Henrique Paixão de Oliveira Diretor do Departamento de

Desenvolvimento Educacional

Mônica Maria Rodrigues de Freitas Aroeira Pedagoga

Suelene Rocha Pereira Secretária

David Gustavo da Silva Discente - Titular

66

Heloisa de Fátima S. De Carvalho Discente - Suplente

Airton Bernardo da Silva Docente

Alberto Antônio da Silva Docente

Edilson Gomes Oliveira Docente

Eduardo Jorge Pavão Everdosa Docente

Erinaldo Leite Siqueira Júnior Docente

Filipe Valetim Bezerra Docente

Francisca Adriana Correia Celestino Docente

Gilson Bezerra da Silva Docente

Hélida Maria Gomes de Melo Docente

Jane Miranda Ventura Docente

Jorge Ricardo Carvalho de Freitas Docente

Raul Jacobsen Neto Docente

Robson Américo de Barros Docente

Rômulo Vinicius Cordeiro Conceição de Sousa Docente

Wellington Jordão da Silva Docente

13.2.2 Atribuições O Colegiado do Curso possui função propositiva e deliberativa, tendo seu

funcionamento normatizado via reuniões mensais. Essas reuniões deverão funcionar em

primeira convocação com a participação de 50% mais um do total de professores do Curso

de Licenciatura Plena em Química (quórum mínimo) e, em segunda convocação com o total

de docentes presentes. Todas as decisões deverão ser registradas em ata, sendo lavrada em

livro próprio, pelo(a) pedagogo(a) ou secretário(a) do Curso e assinada pelos membros

presentes. Tem esse Colegiado regimento próprio, que regulamenta seu funcionamento e

atribuições.

13.3 Corpo docente

Para esse novo curso é necessário e, portanto, é solicitada a criação de um

Departamento para acolher os docentes a serem contratados.

67

O Curso de Licenciatura em Química a ser implantado necessita, inicialmente,

de um corpo de 22 docentes para seu pleno funcionamento. Estes professores são

distribuídos nas diversas áreas do conhecimento, conforme apresentado na Tabela 14 a

seguir:

Tabela 14. Relação de docentes necessários ao pleno funcionamento do Curso de Licenciatura em Química.

Área do docente Quantidade Componente curriculars Período de ingresso

Língua Portuguesa 01 Língua Portuguesa

e Língua Estrangeira

1º ano

Física 01 Física I; II 1º ano

Cálculo 01

Cálculo I; Cálculo II 1º ano

Matemática Elementar

01

Matemática Básica; Estatística. 1º ano

Informática 01 Informática 1º ano

Psicologia 01

Psicologia da Educação;

Avaliação da Aprendizagem.

1º ano

Química 02

Química Geral e Experimental I; Química Geral e Experimental II

1º ano

Pedagogia 03

Fundamentos Históricos-

Sociológicos da Educação;

Fundamentos Antropo-Filosóficos

da Educação; Organização e

Gestão da Educação brasileira; Didática;

Didática das Ciências Naturais;

Educação de Jovens e Adultos; Relações

Étnico-Raciais e Educação;

Educação, Ciência, Tecnologia e

Trabalho.

1º ano e 2º ano

68

Química Analítica 02

Química Analítica I; Química Analítica II;

Química Ambiental.

3º ano

Química Inorgânica 01

Química Inorgânica I e Química

Inorgânica II 2º ano

Química Orgânica 01

Química Orgânica I; Química

Orgânica II; Bioquímica.

2º ano e 3º ano

Físico-química 02

Físico-química I; Físico-química II; Físico-química III; Química Quântica;

3º ano

Educação em Química

03

Metodologia do Ensino da Química;

Metodologia Científica; Seminários

Temáticos; Prática Profissional de

Química I; II; III; IV; Estágio Curricular

Supervisionado I; II; III; IV; Trabalho

de Conclusão de Curso I; Trabalho de Conclusão de

Curso II

2º ano

Libras 01 Libras; Educação Inclusiva 2º ano

Atualmente, o Instituto conta com um corpo docente que atende aos cursos de

nível médio integrado. Muitos destes professores podem contribuir com a implantação

do Curso de Licenciatura em Química no campus, participando do quadro de docentes

necessários ao funcionamento pleno do curso, conforme já foi apresentado na Tabela

14. Contudo, seus deslocamentos para atender ao Curso de Licenciatura não excluem a

necessidade de contratação de mais professores. A seguir está listada a relação de

professores efetivos atualmente no IFPE campus Barreiros que podem atuar no curso de

química:

69

13.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

As tabelas 15 e 16 referem-se às informações relacionadas ao pessoal docente do

Núcleo Docente Estruturante (NDE) e demais docentes.

TABELA 15. Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Química

do campus Barreiros.

NOME Área

TITULAÇÃO Regime

de Trabalho

Experiência no Ensino Superior

Alberto Antônio da Silva Química Mestrando DE 36 meses Erinaldo Leite Siqueira Junior Matemática Mestre DE 36 meses Eduardo Jorge Pavão Ervedosa Física Mestre DE 36meses

Francisca Adriana Correia Celestino Educação Especialista DE 36 meses Gilson Bezerra da Silva Química Mestre DE 36 meses Nielson da Silva Bezerra Educação Mestre DE 34 meses

Robson Américo de Barros Química Doutor DE 36 meses

TABELA 16. Relação atual de docentes da área de química e ciências afins

do campus Barreiros – IFPE.

NOME Área

TITULAÇÃO Regime de Trabalho

Experiência no Ensino

Superior Airton Bernardo da Silva Letras Mestre DE 36 meses Alberto Antônio da Silva Química Mestre 40h 36 meses Edilson Gomes Oliveira Química Graduado DE 06 meses

Eduardo Jorge Pavão Ervedosa Física Mestre DE 36 meses Erinaldo Leite Siqueira Júnior Matemática Mestre DE 36 meses Marcondes Barreto de Sousa Química Doutor 40h 36 meses

Luciano Alves da Silva Matemática Mestrando 40h 06 meses James Richard Silva Matemática Mestre 40h 06 meses

Maria Helynne Lima Silva Informática Graduado DE 06 meses Francisca Adriana Correia Celestino Educação Especialista DE 36 meses

Gilson Bezerra da Silva Química Mestre DE 36 meses Hélida Maria Gomes de Melo Eng.

Alimentos Doutora DE 06 meses

Janaelson Abílio da Silva Química Mestre 40h 24 meses Jane Miranda Ventura Biologia Mestre DE 36 meses

Jorge Ricardo Carvalho de Freitas Matemática Mestre DE 24 meses Marcondes Barreto de Sousa Química Mestre 40h 36 meses

Nielson da Silva Bezerra Educação Mestre DE 24 meses Rafael José dos Santos Química Mestrando DE 06 meses

70

Raul Jacobsen Neto Eng. Alimentos Mestre

DE 06 meses

Robson Américo Barros Química Doutor DE 36 meses Rômulo Vinicius Cordeiro Conceição de Souza Solos Doutor DE 36 meses

Wellington Jordão da Silva Letras Especialista DE 24 meses

13.5 Pessoal técnico e administrativo

Atualmente, o número de profissionais efetivos no campus é insuficiente. Faz-se

necessário contratar corpo técnico e administrativo para atuar no curso de Licenciatura em

Química com formação adequada às funções desempenhadas e experiência profissional.

Necessita-se de quatro técnicos de laboratórios com nível superior em química e quatro técnicos

administrativos para suporte da coordenação e controle acadêmico (Tabela 17).

Tabela 17: Relação do apoio técnico e administrativo do Curso de Licenciatura Plena

em Química do IFPE - Campus Barreiros.

Descrição Quantidade

Apoio Técnico

Profissional de Nível Superior com formação na área de Pedagogia

para assessoria técnica ao Coordenador do Curso e professores, no que

diz respeito às políticas educacionais da Instituição e

acompanhamento didático-pedagógico do processo de ensino e

aprendizagem.

02

Profissional com formação em Nível Superior na área de Psicologia

para assessorar psicopedagogicamente estudantes (ingressantes, em

crise, em repetência, dentre outros) e professores, promover cursos,

realizar a sensibilização e conscientização no âmbito sócio educativo.

01

Profissional com formação em Nível Técnico em Química para

assessorar e coordenar as atividades dos laboratórios de apoio ao

Curso.

01

Apoio Administrativo

Profissional em Nível Médio ou Superior para promover a organização

e o apoio administrativo do controle acadêmico do Curso.

01

Total 05

71

13.6 Comissão de Graduação

A Comissão de Graduação traça as diretrizes e zela pela execução do Projeto

Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química do Campus Barreiros do Instituto

Federal de Pernambuco, obedecida a orientação geral estabelecida pelo Colegiado do Curso.

A Comissão é presidida pelo Coordenador do Curso e composta por um representante com

formação em Pedagogia, dois docentes (um da área pedagógica e um da área específica do

Curso), por um representante discente, com seus respectivos mandatos de 02 anos,

permitida a recondução em ambos os casos por mais um período. Esta Comissão é eleita

pelo Colegiado de Graduação. Compete à Comissão de Graduação:

ü Normatizar e acompanhar as atividades complementares do Curso de graduação;

ü Promover a integração intra e interdisicplinar;

ü Propor alterações no currículo do Curso ao Colegiado de Curso e, posteriormente,

ao Departamento de Desenvolvimento Educacional, à Direção Geral do Campus e

ao Conselho Superior;

ü Acompanhar a execução dos programas e planos de ensino de cada componente

curricular;

ü Encaminhar ao Colegiado do Curso a análise dos casos de desligamento de

estudante;

ü Encaminhar ao Colegiado do Curso a análise e parecer circunstanciado nos pedidos

de dispensa para aproveitamento de componentes curriculares.

13.7 Coordenação de Estágio

O Estágio é coordenado por uma comissão eleita pelo Colegiado de Graduação e

composta por professores da Instituição, representando as principais áreas de estágio.

13.8 Assessoria Psicológica

72

A Assessoria Psicológica do Curso de Química do Campus Barreiros do Instituto

Federal de Pernambuco é realizada pelo Setor de Orientação Educacional (SOE)), órgão

suplementar, subordinado ao Departamento de Desenvolvimento Educacional. Esse núcleo

presta apoio às ações didático-pedagógicas empreendidas no âmbito de todo o Campus

Barreiros que visem à melhoria constante do processo de ensino-aprendizagem e tem por

atribuições, entre outras:

ü Apoio ao estudante ingressante;

ü Apoio ao estudante em repetência;

ü Apoio ao estudante em situação de crise; ü Apoio ao Professor: capacitação didático-pedagógica;

ü Desenvolvimento de Programa de Sensibilização ao problema do abuso de álcool e drogas na comunidade acadêmica;

ü Promoção de cursos, palestras, grupos de reflexão sobre orientação psicológica ao estudante.

13.9 Assessoria Didático Pedagógica

A Assessoria Didático-Pedagógica aos docentes que atuam no Curso de

Licenciatura Plena em Química do Campus Barreiros do IFPE é realizada por um (a)

pedagogo (a) da Instituição que, entre outras atribuições, deve:

ü Prestar assessoria no planejamento de atividades de ensino, compreendendo a

aplicação de estratégias e recursos instrucionais e construção de instrumentos de

avaliação da aprendizagem;

ü Prestar assessoria aos Coordenadores e à Comissão de Graduação na administração

acadêmica do Curso, no seu planejamento curricular e na determinação dos

procedimentos para o desenvolvimento do mesmo;

ü Realizar diagnósticos periódicos sobre as atividades de ensino, junto ao corpo

docente, com vistas ao levantamento de suas necessidades didático-pedagógicas;

ü Assessorar os docentes na elaboração do planejamento de Curso;

ü Prestar assessoramento didático-pedagógico aos Departamentos com vistas à

promoção da melhoria da qualidade de ensino, entre outros.

73

14. DIPLOMAS

Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso

Superior de Licenciatura Plena em Química e da realização da correspondente Prática

Profissional, será conferido ao egresso o Diploma de Licenciado em Química.

15. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

A avaliação do Projeto do Curso deverá favorecer o aperfeiçoamento da

qualidade da educação superior e a consolidação de práticas pedagógicas que venham a

reafirmar a identidade acadêmica e institucional, particularmente o aprofundamento dos

compromissos e responsabilidades sociais. Essa avaliação será realizada semestralmente

como forma de realimentação do currículo com vistas a seu aperfeiçoamento.

O acompanhamento e a avaliação do Projeto Político-Pedagógico do Curso de

Licenciatura Plena em Química serão realizados de forma permanente pelo Colegiado

do Curso, via Comissão Permanente de Avaliação – CPA, a ser formada com os

professores integrantes do Colegiado através de eleição interna, sendo este Colegiado

formado por professores do Curso e um representante dos estudantes. Caberá a ela,

garantir o contínuo crescimento e qualificação do processo de formação para a docência

na Educação Básica na área de Química, na busca de reconstrução das práticas e

modalidades de trabalho que o compõem. A normatização da CPA dar-se-á em

documentos a serem elaborados pelo Colegiado do Curso no âmbito do IFPE - Campus

Barreiros.

16 AVALIAÇÃO EXTERNA

O Projeto do Curso será avaliado externamente pelo Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme Lei 1.086 de 14 de abril de 2004

que propõe três categorias de análise que subsidiarão a avaliação do Projeto do Curso,

tais como:

74

ü Organização didático-pedagógica proposta e implementada pela Instituição bem

como os resultados e efeitos produzidos junto aos estudantes;

ü O perfil do corpo docente, corpo discente e corpo técnico, e a gestão acadêmica

e administrativa praticada pela Instituição, tendo em vista os princípios definidos

no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Político

Pedagógico Institucional (PPPI) do Instituto Federal de Pernambuco;

ü As instalações físicas que comportam as ações pedagógicas previstas nos

Projetos de Curso e sua coerência com as propostas elencadas no PDI e PPPI do

IFPE.

No que diz respeito ao processo de avaliação externa do rendimento dos

estudantes, quanto aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências, esta

se dará por meio de um instrumento que compõe o SINAES, o Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes (ENADE).

17. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS:

Para manter o contato com os egressos do Curso de Química, durante toda a vida

acadêmica do estudante na Instituição deverá ser constantemente reforçada a grande

importância e a necessidade de se manter o vínculo com a Instituição após deixá-la. É

importante que o então discente saiba que o processo de formação é continuado; assim,

após a obtenção de seu título, esse poderá participar dos programas de Pós-Graduação

do Instituto, contar com o apoio do professores e da Instituição, bem como, participar de

eventos promovidos pelo mesmo.

Outro aspecto importante é fazê-lo entender que o bom andamento do curso de

licenciatura em química depende de sua ajuda para que o processo de aprimoramento e

mudança de rota seja realizado, pois os egressos são peças chave na avaliação das

habilidades e dos conhecimentos transmitidos. Esse contato pode ser realizado quando o

estudante é convidado a proferir palestras, participar de mesas redondas, ministrar mini-

cursos e orientar estagiários no seu local de trabalho, ou ainda, participar dos Programas

de Pós-Graduação do Instituto como discente ou Pesquisador e colaborador.

A Coordenação do Curso implantará, oportunamente, o Cadastro de Egressos.

Esse cadastro consistirá de um formulário que será preenchido pelo estudante, a convite

da Coordenação, contendo informações pessoais e dados gerais para construção de um

banco de dados de ex-estudante, onde os mesmos serão instruídos a mantê-los

75

atualizados (via internet) sobre a sua posição profissional (pós-graduação, empresa,

autônomo, etc.). O cadastro deve conter informações suficientes para permitir o contato

do Instituto com os egressos a qualquer tempo, via contato telefônico, e-mail,

correspondência normal e outros meios de comunicação que estiverem disponíveis.

Dessa maneira, a Instituição poderá informá-los de todos os progressos e atividades

desenvolvidas pelo Curso e das oportunidades oferecidas pelo Instituto. A manutenção e

atualização da base de dados devem ser feitas pela Coordenação do Curso e pelos

próprios ex- estudantes.

Cabe à coordenação do curso encaminhar aos egressos, periodicamente,

informações sobre seminários, cursos, encontros, semanas acadêmicas e outros eventos,

como forma de manter a interação com os mesmos. Dessa maneira, a Instituição poderá

informá-los de todos os progressos e atividades desenvolvidas pelo Curso e das

oportunidades oferecidas pelo Instituto.

REFERÊNCIAS APPLE, M. Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2001.

BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional. Brasília/DF: 1996.

________. Lei Nº 10.861de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

_________ . Decreto Nº 5.773 de 09/05/2006. Dispõe sobre o exercício das funções de

regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores

de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Brasília/DF: 2006.

________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá

outras providências. Brasília/DF: 2008.

CNE - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP nº 9/2001, de

08/05/2001. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

76

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília/DF:

2001.

________. Parecer CNE/CP nº 27/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao Parecer nº

CNE/CP 9/2001, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

plena. Brasília /DF: 2001.

________. Parecer CNE/CP nº 28/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao Parecer

nº CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação

de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de

graduação plena. Brasília /DF: 2001.

______. Parecer CNE/CES nº 1.303/2001, de 04/12/2001. Trata das Diretrizes Nacionais

Curriculares para os Cursos de Química. Brasília/DF: 2001.

________. Resolução CNE/CP nº 1/2002, DE 18/02/2002. Institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível

superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2002.

________. Resolução CNE/CP nº 2/2002, de 19/02/2002. Institui a duração e a carga

horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da

Educação Básica em nível superior. Brasília/ DF: 2002.

MACHADO, L. Diferenciais inovadores na formação de professores para a educação

profissional. (documento técnico encaminhado à SETEC/MEC). Brasília: MEC/SETEC,

2008).

MEC – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Escassez de Professores no

Ensino Médio: Propostas estruturais e Emergenciais. Brasília: CNE/CEB, 2007.

________. Concepção e Diretrizes – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.

Brasília: PDE/SETEC, 2008.

77

SETEC – SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Plano

de Desenvolvimento Institucional – PDI - 2009/2013. Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Pernambuco. Recife, 2009.

MOURA, D. H.; SILVA, M. dos S. A evasão no curso de licenciatura em geografia

oferecida pelo CEFET – RN. Holos. Rio Grande do Norte: Ano 23, v.3, 2007.

PIRES, L. L. de A.; SOARES, C. A. O. Os cursos de formação de professores nos CEPET:

A problemática da evasão/repetência. IN: Anais do XXIV Congresso de Educação do

Sudoeste Goiano. Goiás – Goiânia, 2008.

VYGOTSKY, Lev. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

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ANEXOS ANEXO I – Ementas Núcleo Complementar

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CAMPUS BARREIROS

Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Metodologia Científica

Carga Horária: 45 Créditos: 03

Cód: MTC Período: 1º Pré-requisito(s): X Ementa

Ciência e conhecimento científico; Diretrizes metodológicas para a leitura, compreensão e documentação de textos e elaboração de resenha, fichamento, seminário, monografia e artigo; Processos e técnicas de elaboração do trabalho científico; Tipos de pesquisa; Implicações metodológicas e éticas na pesquisa em seres humanos; Etapas da pesquisa científica: tema, título, problema, hipótese, justificativa, objetivos, revisão de literatura, metodologia, coleta e tabulação de dados, análise e discussão dos resultados, conclusões, referências.

Bibliografia Básica 1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2005. 2. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:

Atlas, 1991. 3. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2004.

Bibliografia Complementar 1. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 24ª ed. SÃO PAULO SP: LOYOLA,

2010. 2. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6

ed. São Paulo: PEARSON, 2007. 3. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. 4. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática de

pesquisa. 28 ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009 5. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18ª ed. RIO DE

JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2010.

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CAMPUS BARREIROS

Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Prática Profissional de Química I

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: PPQ I Período: 1º Co-requisito(s): MTC Ementa

Refletir sobre a dimensão do ensino formal de Química: observação e análise do espaço escolar, estrutura e organização. Estudo e análise de pesquisa em ensino da Química.

Bibliografia Básica 1. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. SÃO PAULO SP: BRASILIENSE, 2011 2. CHASSOT, A. 2003. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. 3ª edição,

Ijuí, UNIJUÍ. 2003. 3. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação

escolar: políticas, estrutura e organização. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2012. Bibliografia Complementar

1. BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer

experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 4ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2010.

2. FARADAY, Michael. A história química de uma vela e as forças da matéria. RIO DE JANEIRO RJ: CONTRAPONTO, 2003.

3. FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re)exame das relações entre educação e estrutura econômico-social capitalista. 9 ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2010.

4. GROSSI, Esther Pillar; BORDIN, Jussara. Paixão de aprender. 13 ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009.

5. MACHADO, Nilson José. Educação: projetos e valores. 6ª ed. SÃO PAULO SP: ESCRITURAS, 2006.

80

Núcleo Específico

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: História da Química

Carga Horária: 45 Créditos: 03

Cód: HDQ Período: 1º Pré-requisito(s): X Ementa

Promover a abordagem epistemológica da História da Química tratando dos principais conceitos químicos numa lógica científica orientada para o contexto social, político, filosófico, econômico e ético abrangendo a origem da Química; o estudo da protoquímica com ênfase nos metais, ligas metálicas e metalurgia; Cosmologia Grega; a prática da Alquimia na Idade Média ressaltando a Alquimia Medieval Européia; a Ciência Renascentista; Iatroquímica; Teoria do Flogístico; a Revolução de Lavoisier; o Atomismo e suas controvérsias no Séc. XIX e sua consolidação no Séc. XX; Teoria atômico-nuclear de Avogadro e de Cannizzaro. Teoria dualista de Berzelius. Vitalismo e antivitalismo. Arquitetura molecular: isomeria, valência e estereoquímica.

Bibliografia Básica 1. ARAGÃO, M. J. História da química. São Paulo: Interciência, 2008. 2. CHASSOT, A. I. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 3. GOLDFARB, A. M. A. Da alquimia à química. 1. ed. São Paulo: Landy, 2001.

Bibliografia Complementar

1. BEHE, Michael J. A caixa-preta de Darwin: o desafio da bioquímica e a teoria da evolução. SÃO PAULO SP: ZAHAR, 1997.

2. FILGUEIRAS, C. A. L. Lavoisier: o estabelecimento da química moderna. 2 ed. São Paulo:

Odysseus, 2002.

3. SILVA, D. D. (et al). História da química no Brasil. 3. ed. São Paulo: Átomo, 2010.

4. STRATHERN, Paul. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química. RIO DE JANEIRO RJ: JORGE ZAHAR, 2002

5. VANIN, J.A. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. 2 ed. São Paulo:

Moderna, 2005.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Geral e Experimental I

Carga Horária: 90 Créditos: 06

Cód: QGE I Período: 1º Pré-requisito(s): X Ementa

Estudo da Matéria e Energia. Evolução dos Modelos Atômicos. Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Funções da Química Inorgânica. Tipos de reações. Reações inorgânicas. Número de oxidação. Balanceamento de equações. A segurança em um laboratório de química. Equipamentos de proteção individual. Materiais e vidrarias de laboratório. Armazenagem de materiais. Técnicas básicas de laboratório: aquecimento de materiais; transporte de sólidos, líquidos e gases; medições de volume; uso da balança. Reatividade dos metais e reações de deslocamento. Solubilidade dos sais. Reações de síntese e decomposição.

Bibliografia Básica 1. ATKINS, P.; JONES, L.. Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio

Ambiente. 3 ed. Bookman, 2006. 2. RUSSELL, JOHN B. Química Geral. Volume 1. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2004. 3. _________________Química Geral. Volume 2. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

Bibliografia Complementar

1. BACAN, N.; ANDRADE, ,J.C.;GODINHO,O.E.S;BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª edição, 2001.

2. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E Química geral. 2ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012

3. BROWN, T. L.; Eugene Lemay, H.; Bursten, B. E.. Química: A ciência central . 9ª. Edição, Ed.

Person Education, 2005

4. MAHAN, B. C., MYERS R. J. Química um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1998.

5. VOGEL, Arthur Israel; GIMENO, Antonio. Química analítica qualitativa. 5ª ed.

SÃO PAULO SP: MESTRE JOU, 1981.

82

Núcleo Comum

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Informática

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: INF Período: 1º Pré-requisito(s): X Ementa

Introdução a Informática: história e Surgimento da computação, Introdução ao Hardware, Principais elementos e dispositivos do computador, Introdução ao Software, Tipos de Softwares, Licenças dos Softwares, Matemática computacional, Principais Extensões de Softwares. Os Sistemas Operacionais: Introdução ao uso de Sistemas Operacionais, O ambiente de Trabalho, Principais Aplicativos. Internet: Princípios e fundamentos: Introdução a Internet, Principais sites de pesquisa e busca, Utilizando a internet de forma segura, Criando e utilizando email’s de forma segura. Editor de Texto: Introdução aos editores de texto, Conhecendo a barra de ferramentas, Editando um documento, Formatando um documento, Formatação de Trabalhos Técnicos, Trabalhando com tabelas e imagens. Planilha Eletrônica: Entendendo planilhas eletrônicas, Formatando uma planilha, Formulas e Funções, Trabalhando com gráficos. Editor de Apresentações: Elaborando apresentações coerentes, Formatando apresentações, Trabalhando com Imagens.

Bibliografia Básica 1. CAPRON, H. L. e JOHNSON, J. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2004. 2. MACDONALD, M. Criação de sites: o manual que faltava. São Paulo: Digerati Books, 2010. 3. MANZANO, Andre Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de Microsoft

Office Word 2007. 2ª ed.. SÃO PAULO SP: ÉRICA, 2011 Bibliografia Complementar

1. BROOKSHEAR, J. G.Ciência da computacão. 5 ed. Bookman.1999. 2. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ª

ed. SÃO PAULO SP: Pearson Prentice Hall, 2004 3. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 4. TERUEL, E. C. Web total: desenvolva sites com tecnologias de uso livre - pratico e avançado.

São Paulo: Editora Érica, 2009. 5. VIEIRA, Newton José. Introdução aos fundamentos da computação: linguagens e máquinas.

SÃO PAULO SP: THOMSON, 2006.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Língua Portuguesa

Carga Horária: 45 Créditos: 03

Cód: LTP Período: 1º Pré-requisito(s): X Ementa

Leitura e produção de texto, abordando níveis e gêneros textuais com o objetivo de efetivar uma comunicação consistente, coerente e argumentativa; desenvolvimento de capacidade de compreensão e interpretação da leitura de mundo e consequentemente sua reelaboração. Está organizada em forma de textos acadêmicos (orais e/ou escritos), mediante a releitura das diferentes formas de linguagens produzidas no cotidiano educacional.

Bibliografia Básica 1. FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis, RJ:

Vozes, 1992. 2. FLORIN, J. L.; SAVIOLI, P. F. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo:

Ática, 2007. 3. MACHADO, A. R. (Coord.) Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2004.

Bibliografia Complementar 1. BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. 2. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. 3. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 9ª ed. PETRÓPOLIS RJ:

VOZES, 2011 4. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1988. 5. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e Coerência. São Paulo: Cortez, 2002.

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Básico Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Matemática Básica

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: MTB Período: 1º Pré-requisito(s): X Ementa

Conjunto dos números reais. Conjunto dos números complexos. Razão, proporção, regra de três e porcentagem. Expressões algébricas. Equações e sistemas de equações. Relações. Funções de uma variável real. Análise de funções. Função composta. Função inversa. Funções polinomiais, exponenciais e logarítmicas. Equação e inequação exponencial e logarítmica. Trigonometria no triângulo e na circunferência. Funções trigonométricas. Conceito e propriedades de limite de uma função.

Bibliografia Básica

1. DEMANA, F. et al. Pré-cálculo. 1 ed. Addison Wesley, 2008.

2. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. Volume 1 8ª ed. São Paulo: Atual, 2004.

3. SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. 1 ed. São Paulo:

Atlas, 2002. Bibliografia Complementar

1. ÁVILA, G. S. S. Introdução ao cálculo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1998.

2. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar. Volume .9 8ª ed, São Paulo: Atual, 2005.

3. MEDEIROS, V. Z. et al. Pré-cálculo. 2 ed. Cengage Learning, 2009.

4. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. Volume 2. 9ª ed, São Paulo: Atual, 2004.

5. ___________________. Fundamentos de matemática elementar. Volume 3. 8ª ed. São Paulo:

Atual, 2004.

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Núcleo Complementar

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Prática Profissional de Química II

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: PPQ II Período: 2º Pré-requisito(s): PPQ I Ementa

Refletir sobre a dimensão do ensino não-formal de Química: observação e análise do espaço,

estrutura e organização.

Bibliografia Básica 1. ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. Da alquimia à química: um estudo sobre a passagem do

pensamento mágico-vitalista ao mecanicismo. SÃO PAULO SP: LANDY, 2005

2. BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 4ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2010.

3. SOUZA, Maria Antônia de. Educação do campo: propostas e práticas pedagógicas do MST. 2ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2012.

Bibliografia Complementar 1. ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar: (+ qualidade total na educação.) 14

ed. CAMPINAS SP: Papirus, 2012.

2. ARAGÃO, Maria José. História da química. RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2008.

3. BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão. 13ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2007.

4. HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R.; PASQUINI, Celio. Princípios

de análise instrumental. 6ª ed. Porto Alegre : BOOKMAN, 2009.

5. NOZAKI, Izumi. Educação e trabalho: trabalhar, aprender, saber. CAMPINAS SP: MERCADO DE LETRAS, 2008.

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Núcleo Específico

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Ambiental

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: QAM Período: 2º Pré-requisito(s): X Ementa

Introdução à Química Ambiental. Química dos solos, das águas e da atmosfera. O protocolo de Montreal e o papel do Químico na sociedade. Efeito estufa: causas, conseqüências e o protocolo de Kyoto. Poluição da atmosfera urbana: o smog fotoquímico e as medidas preventivas. Poluição ambiental: prevenção e tratamento. Nutrientes e produtividade primária. Processo de eutrofização e a influência das atividades antropológicas. Tratamento de efluentes. O lixo: aterros e tratamento de resíduos. Legislação ambiental: CONAMA e leis estaduais.

Bibliografia Básica

1. BAIRD, C. Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011.

2. LEFF, E., Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2002.

3. ROCHA, Júlio César; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental. 2ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2009.

Bibliografia Complementar

1. CONCEIÇÃO, Márcio Magera. Os empresários do lixo: um paradoxo da modernidade, análise

interdisciplinar das cooperativas de reciclagem de lixo. 2ª ed. CAMPINAS SP: Átomo, 2005

2. LEFF, E.(org). A complexidade ambiental. São Paulo: Cortez, 2003.

3. ROSA, A. H. e CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Ed. Bookman, Porto Alegre. 2004.

4. SPIRO, Thomas G.; STIGLIANI, William M.. Química ambiental. 2ª ed. SÃO PAULO SP:

Pearson Prentice Hall, 2009.

5. VAITSMAN, Delmo Santiago; VAITSMAN, Enilce Pereira. Química & meio ambiente: ensino contextualizado. RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2006.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Geral e Experimental II

Carga Horária: 90 Créditos: 06

Cód: QGE II Período: 2º Co-requisito(s): QGE II Ementa

Grandezas e quantidades. Estudo físico dos gases. Soluções, colóides e suspensões. Coeficiente de solubilidade. Aspectos quantitativos das soluções. Diluição. Misturas de soluções. Fórmulas químicas. Cálculos químicos. A determinação experimental da constante de Avogadro. Estudo da densidade gasosa. Preparação de soluções de soluções. Introdução a métodos titulométricos. O método cientifico.

Bibliografia Básica

1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Bookman, 2006.

2. BRADY, J. E. Química geral. Volume 2. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

3. TREICHEL JR., PAUL M.; KOTZ, JOHN C. Química geral e reações químicas. 1ª ed. Thomson Pioneira, 2005.

Bibliografia Complementar

1. CIENFUEGOS, Freddy; VAITSMAN, Delmo Santiago. Análise instrumental. RIO DE

JANEIRO RJ: Interciência, 2000.

2. MATOS, Robson Mendes; BROWN, Theodore L.; LEMAY JÚNIOR, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E.; BURDGE, Julia R. Química: a ciência central. 9ª ed. SÃO PAULO SP: Prentice-Hall do Brasil, 2005.

3. MYERS, R. J.; MAHAN, B. M. Química: um curso universitário. 4 ed. Edgard Blucher, 2002.

4. RUSSELL, J. B. Química geral. Volume 1 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2004.

5. ____________. Química geral. Volume 2 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

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Núcleo Comum

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Cálculo I

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: CAL I Período: 2º Pré-requisito(s): Matemática Básica Ementa

Limite de funções polinomiais. Limites infinitos e limites no infinito. Limites fundamentais. Continuidade de funções. Conceito de derivada. Interpretação geométrica e física. Derivadas de funções elementares. Regras de derivação. Função composta e regra da cadeia. Funções implícitas. Taxas de variação. Estudo da variação das funções. Construção de gráficos. Aplicações das derivadas à química e à física.

Bibliografia Básica 1. ÁVILA, G. S. S. Cálculo das funções de uma variável. v.1. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

e Científicos, 2003. 2. ANTON, H. A. Cálculo. v. 1. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 3. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração.

6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

Bibliografia Complementar

1. DAVIS, Stephen; ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DOERING, Claus Ivo. Cálculo. Volume 2. 8ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2010.

2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro. LTC, 2000. 3. IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar.

Volume 8 6ª ed. São Paulo: Atual, 2005. 4. RYAN, Mark. Cálculo para leigos. 2ª ed. Rio de Janeiro: ALTA BOOKS, 2011 5. THOMAS, George B.. Cálculo. SÃO PAULO SP: PEARSON, 2009.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Física I

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: FIS I Período: 2º Pré-requisito(s): Matemática Básica Ementa

Discutir sobre o movimento em uma dimensão, o movimento em duas e três dimensões. As leis de Newton e suas aplicações. Equilíbrio de Forças. Sistemas de partículas. Trabalho e energia. Conservação do Momento Linear. Conservação do momento Angular. Colisões.

Bibliografia Básica 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Fisica: um curso universitário - mecânica. Volume 1. 2ª

ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 1972 2. HALLIDAY, D. et al. Fundamentos da física: Mecânica. Volume 1 Rio de Janeiro: LTC, 1996. 3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. Volume 1. Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher,

1992. Bibliografia Complementar

1. CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos; MACEDO, Augusto. Física moderna: experimental e aplicada. São Paulo: editora Livraria da Física, 2004.

2. FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia. São Paulo: editora Blucher, 1979. 3. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. Volume 2. 4ª ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2011.

4. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: Óptica e física moderna. Volume 4. 9ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012 5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. v. 1. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Fundamentos Histórico-Sociológicos da Educação

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: FHS Período: 2º Pré-requisito(s): X Ementa

A relação estabelecida entre a educação e a sociedade. Perspectivas clássicas e educação: Marx, Weber e Durkheim. Ideologia e Educação. Aparelhos Ideológicos do Estado e Educação. Cultura, Política e Educação. Desigualdades Sociais, Reprodução Social e Educação. Análises Contemporâneas sobre a Educação: Bourdieu e Foucault. Estado e Educação no Brasil.

Bibliografia Básica

1. BOURDIEU, P, PASSERON, J. A Reprodução. Petrópolis, RJ: 2008.

2. DURKHEIM, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978.

3. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes, 1977.

Bibliografia Complementar

1. ARENDT, Hannah. As origens do Totalitarismo. São Paulo, Companhia das letras, 2012. 2. ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1987. 3. BOURDIEU, P. A Economia das Trocas Simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2004. 4. CHAUÍ, M. O que é Ideologia? São Paulo: Brasiliense, 1985. 5. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. 36ª ed. Rio de Janeiro: VOZES, 2010

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Núcleo Complementar

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Prática Profissional de Química III

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: PPQ III Período: 3º Pré-requisito(s): PPQ II Ementa

Estudo e análise de laboratórios de Química: estrutura, organização, normas de segurança e práticas.

Bibliografia Básica 1. BESSLER, Karl E.; NEDER, Amarílis de V. Finageiv. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009 2. PARENTE, Maria Alice de Mattos Pimenta; HARRIS, Daniel C.; AFONSO, Júlio Carlos. Análise química quantitativa. 8ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012. 3. ZUBRICK, James W.; SILVA, Edilson Clemente da; CARDOSO, Márcio José Estillac de Mello. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. 6ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2011.

Bibliografia Complementar

1. BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador.

Química analítica quantitativa elementar. 3ª ed. SÃO PAULO SP: BLUCHER, 2001.

2. MAGALHÃES, Mariza. Tudo o que você faz tem a ver com a química. 2ª ed., SÃO PAULO SP: Livraria da Física, 2007.

3. MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J.. Química: um curso universitário. SÃO PAULO SP: E.

BLÜCHER, 2011.

4. MATEUS, Alfredo Luis. Química na cabeça: experiências espetaculares para você fazer em casa ou na escola. BELO HORIZONTE MG: UFMG, 2001.

5. MORITA, Tókio; ASSUMPÇÃO, Rosely M.V. Soluções, reagentes e solventes: padronização,

preparação, purificação, indicadores de segurança e descarte. 2ª edição, SÃO PAULO: BLUCHER, 2007.

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Núcleo Específico

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Físico-Química I

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: FSQ I Período: 3º Pré-requisito(s): QGE II Ementa

Pressão máxima de vapor. Diagramas de fases. Propriedades coligativas das soluções: Tonoscopia. Ebulioscopia. Crioscopia. Osmoscopia. Eletroquímica. Células Eletroquímicas. Potencial padrão de eletrodo. Equação de Nernst. Pilhas. Eletroquímica Dinâmica. Processos Eletrolíticos. Introdução à Corrosão.

Bibliografia Básica 1. MOORE, Walter. Físico-Química. Volume 1 4ª edição, Edgard Blücher, 1976. 2. PILLA, Luiz. Físico-química I: termodinâmica química e equilíbrio químico. 2 ed.

PORTO ALEGRE RS: Ed. da UFRGS, 2006 3. GENTIL, V. Corrosão, 5 ed. LTC Editora, 2007.

Bibliografia Complementar

1. ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química. Volume 1. 9ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012

2. BRADY, J. E. Química geral. Volume 2. 1ª ed. LTC, 1996.

3. CASTELLAN, Gilbert; SANTOS, Cristina Maria Pereira dos; FARIA, Roberto de Barros.

Fundamentos de físico-química. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2011

4. CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. Volume 1. 3ª ed. São Paulo: MCGRAW HILL DO BRASIL, 2009.

5. MOORE, W. J., Físico-Química; Volume 2. 1ª.ed. São Paulo. Edgar Blücher, 1976.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Radioatividade

Carga Horária: 45 Créditos: 03

Cód: RAD Período: 3º Pré-requisito(s): X Ementa

Descoberta da radioatividade e as primeiras aplicações; Princípios básicos da radioatividade e a estrutura nuclear; Estudo dos tipos e propriedades das radiações: Emissão alfa, emissão beta, emissão gama, raio- X característico, captura eletrônica, conversão interna, emissão de pósitron e nêutrons; Interação da radiação ionizante com a matéria: mecanismos de Interações (produção de par, espalhamento Compton , absorção fotoelétrica), transferência de energia e alcance; Radioatividade Natural e Famílias Radioativas; Reações Nucleares: Fissão e Fusão; Cinética das transformações radioativas: Lei do decaimento radioativo, Atividade nuclear, Tempo de meia vida e Vida média; Radiometria: princípios de funcionamento dos detectores de radiação; Efeitos biológicos das radiações ionizantes: efeitos determinísticos e estocásticos; síndrome aguda da radiação; Proteção radiológica; Princípios, fatores e modos de exposição; Incidentes e acidentes radiológicos; Aplicações da Ciência Nuclear: Química, Biologia, Agricultura, Medicina,Indústria, etc.

Bibliografia Básica

1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

2. KOTZ, J. C. & TREICHEL JR., P. Química e reações químicas. Volume 2 3ª ed. Rio de Janeiro:

LTC,1998.

3. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar

1. FARIAS, Robson Fernandes de; SOUZA, Alexandre Araújo de. Elementos de química quântica.

2ª ed. SÃO PAULO SP: Átomo, 2011.

2. GOLDEMBERG, José; MATTOS, José Roberto; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Energia Nuclear e sustentabilidade. SÃO PAULO: BLUCHER, 2010.

3. HOLLAUER, Eduardo. Química quântica. 1ª ed. Editora LTC, 2008.

4. TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A.; BIASI, Ronaldo Sérgio de. Física moderna. 5ª ed.

RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012.

5. WONGTSCHOWSKI, Pedro. Indústria química: riscos e oportunidades. 2ª ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2002.

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Núcleo Comum

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Cálculo II

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: CAL II Período: 3º Pré-requisito(s): Cálculo I Ementa

Área e a noção de integral. Conceito e propriedades da integral. Teorema fundamental do cálculo. Integrais definidas e indefinidas. Métodos de integração. Integral de funções trigonométricas, exponenciais e logarítmicas. Aplicações da integral à química e à física. Funções de várias variáveis.

Bibliografia Básica 1. ÁVILA, G. S. S. Cálculo das funções de uma variável. V.1. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. 2. IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de matemática elementar. Volume 8. 6ª Ed. São Paulo: Atual, 2005. 3. STEWART, J.. Cálculo. Volume 1. 6ª Ed.. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar

1. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss.Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6ª ed. SÃO PAULO SP: Pearson Prentice Hall, 2006 2. GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo. Volume 1. 5ª Ed. Livros Técnicos, 2012.

3. ______________ . Um curso de cálculo. Volume 2. 5ª Ed. Livros Técnicos, 2001. 4. STEWART, James; MORETTI, Antonio Carlos; MARTINS, Antonio Carlos Gilli.Cálculo. Volume 2. 2ª ed. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2010.

5. THOMAS, George B.. Cálculo. Volume 2. SÃO PAULO SP: PEARSON, 2009.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Física II

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: FIS II Período: 3º Pré-requisito(s): FIS I Ementa

Estudo sobre a temperatura, o calor. Dilatação térmica. Princípios da termodinâmica. Energia interna, entalpia e entropia. Estudo dos Gases. Equação de estado de um gás. Trabalho e calor específico dos gases. Estática e dinâmica dos fluídos. Oscilações.

Bibliografia Básica 1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Física: um curso universitário campos e ondas. Volume 2. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 1972 2. HALLIDAY, D. et al. Fundamentos da física. Volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 3. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. Volume 3. 4ª ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2012.

Bibliografia Complementar 1. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman. Volume 1 PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2008.

2. ___________________ . Lições de física de Feynman. Volume 2 PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2008.

3. ___________________ . Lições de física de Feynman. Volume 3 PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2008.

4. EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da fisica. RIO DE JANEIRO RJ: JORGE ZAHAR, 2008.

5. BOHR, Niels; RIBEIRO, Vera Fisica atômica e conhecimento humano: ensaios 1932-1957. RIO DE JANEIRO RJ: CONTRAPONTO, 2008.

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Didático-Pedagógico Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Fundamentos Antropo-Filosóficos da Educação

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: FAF Período: 3º Pré-requisito(s): X Ementa

Análise e discussão das principais concepções histórico-filosóficas da educação, referendada pelas teorias de filósofos clássicos e moderno-contemporâneos que exerceram maior influência nas sociedades ocidentais, especialmente no Brasil, numa abordagem histórico-crítica que contemple uma leitura ético-humanista do processo educativo.

Bibliografia Básica

1. BRANDÃO, Z. (Org.). A crise dos paradigmas e a educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

2. DALBOSCO, C. A.; CASAGRANDA, E. A.; MÜHL, E. H. (Orgs.). Filosofia e pedagogia. Aspectos históricos e temáticos. Campinas: Autores Associados, 2008 (Col. Educação Contemporânea).

3. PAGNI, P. A.; SILVA, D. J. da (Org.). Introdução à filosofia da educação: temas

contemporâneos e história. São Paulo: Avercamp, 2007. Bibliografia Complementar

1. ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. 6ª Ed. SÃO PAULO, Perspectiva, 2009. 2. BOURDIEU, Pierre; MICELI, Sergio. A economia das trocas simbólicas. 7ª ed. SÃO PAULO SP: PERSPECTIVA, 2011 3. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários a prática educativa. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra,1996. 4. GHIRALDELLI, P. Jr. Filosofia e história da educação brasileira. Da colônia ao governo Lula. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 5. KANT, I. Sobre a pedagogia. Trad. Francisco Cock Fontanella. 4. ed. Piracicaba: UNIMEP, 2004.

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Núcleo Complementar

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Organização e Gestão da Educação Brasileira

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: OGE Período: 3º Pré-requisito(s): X Ementa

A organização da educação básica brasileira no âmbito das Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Sistema(s) de ensino: a visão teórica e o marco legal. A organização escolar do ensino fundamental e do ensino médio. As modalidades de ensino e suas interrelações: a educação de jovens e adultos; a educação profissional; a educação à distância; e a educação especial. As diferentes concepções de gestão democrática da educação e suas implicações para a democratização da educação básica; a gestão dos sistemas de ensino; Formação inicial e continuada dos docentes da educação básica: as diferentes perspectivas teóricas; e a profissionalização.

Bibliografia Básica

1. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

2. PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2003.

3. FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da S..Gestão da educação:

impasses, perspectivas e compromissos. 8ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2012. Bibliografia Complementar

1. BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB passo a passo: lei de diretrizes e bases da educação

nacional, Lei nº 9.394/96 comentada e interpretada, artigo por artigo. 4ª ed. SÃO PAULO SP: Avercamp, 2010.

2. GADOTTI, Moacir. Histórias das ideias pedagógicas. 8ª ed. SÃO PAULO SP: ÁTICA, 2008.

3. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos

conteúdos. 27 ed. SÃO PAULO SP: LOYOLA, 2012.

4. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 18 ed. CAMPINAS SP: Autores Associados, 2009.

5. TORRES SANTOMÉ, Jurjo. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo

integrado. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 1998.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Físico-Química II

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: FSQ II Período: 4º Pré-requisito(s): FSQ I Ementa

Termodinâmica. Primeira Lei da Termodinâmica. Termoquímica: entalpias de reação, energia de ligação. Lei de Hess. Entalpias padrão de vaporização, fusão, atomização. Máquinas térmicas e Segunda Lei da Termodinâmica. Entropia. Relações termodinâmicas de Maxwell. Terceira Lei da Termodinâmica. Energia livre e espontaneidade de processos. Potencial químico. Cinética Química. Velocidade média e instantânea de reações químicas. Leis de velocidade. Teoria das colisões moleculares. Teoria do complexo ativado. Efeito da temperatura sobre a velocidade. Mecanismos de reações químicas. Reações elementares. Reações complexas. Catálise homogênea e catálise heterogênea.

Bibliografia Básica 1. ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química: Volume 2. 9 ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012 2. PILLA, Luiz. Físico-química 2: equilíbrio entre fases, soluções líquidas e eletroquímica. 2ª ed. PORTO ALEGRE RS: Ed. da UFRGS, 2010.

3. RUSSELL, John B.. Química geral. Volume 2 2ª ed. SÃO PAULO SP: PEARSON MAKRON BOOKS, 1994.

Bibliografia Complementar

1. CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. Volume 2. 3ª ed. PORTO ALEGRE RS: AMGH, 2010.

2. __________________ . Química geral: conceitos essenciais. 4 ed. PORTO ALEGRE RS:

AMGH, 2010.

3. FELTRE, Ricardo. Química 3: Química orgânica. 7 ed. SÃO PAULO SP: MODERNA, 2008.

4. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; SOUZA, Roberto Fernando de. Teoria e problemas de química geral. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2007.

5. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 2. RIO DE JANEIRO RJ:

LTC, 2011.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Orgânica I

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: QOR I Período: 4º Pré-requisito(s): X Ementa

Origens da química orgânica. Compostos de carbonos e ligações químicas. Compostos de carbono representativos. Introdução às reações orgânicas: ácidos e bases. Alcanos, cicloalcanos: conformações das moléculas. Estereoquímica descritiva: moléculas quirais. Alquenos e alquinos I. Propriedades e sínteses. Alquenos e alquinos II. Reações de adição. Reações de radicais. Haletos de alquila. Álcoois, éteres e epóxidos. Compostos organometálicos.

Bibliografia Básica

1. BRUICE, P. Y., Química orgânica. Volume1. 4ª ed. Prentice Hall Brasil, 2006.

2. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. Volume 1. 9ª ed. LTC, 2009.

3. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química orgânica, 4ª ed. Bookman, 2004.

Bibliografia Complementar

1. CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Volume1. 1ª ed. LTC, 2009.

2. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia

prático de química orgânica: técnicas e procedimentos: aprendendo a fazer. RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2004.

3. FERREIRA, Maira; MORAIS, Lavínia; NICHELE, Tatiana Zarichta; DEL PINO, José

Claudio. Química orgânica. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2007.

4. MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso do Prado. Práticas de química orgânica. 3ª ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2010.

5. MCMURRY, J. Química Orgânica 1. 6ª ed. Cengage Learning, 2004.

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Núcleo Comum

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Didática

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: DID Período: 4º Pré-requisito(s): X Ementa

Estudo sobre a trajetória histórica da didática. As tendências pedagógicas e o papel da didática na prática docente. O trabalho docente: novas exigências educacionais, formação docente e as relações de ensino-pesquisa no cotidiano escolar. A prática educativa: elementos do processo ensino-aprendizagem. O planejamento na educação: conceitos, funções e tipos. Relações professor-aluno-conhecimento. Funções da avaliação no cenário educacional atual. Formas organizativas do trabalho pedagógico: projeto político pedagógico, projetos didáticos, planos de aula, entre outros.

Bibliografia Básica

1. FAZENDA, I. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998.

2. GANDIN, D.; GEMERASCA, Maristela P. Planejamento participativo na escola: o que é e como se faz. São Paulo: Loyola, 2002

3. VEIGA, I. P. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.

Bibliografia Complementar

1. BEHRENS, M. A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 3 ed. Curitiba: Universitária

Champagnat, 2003.

2. COMÊNIO, J. A. A Didática Magna. São Paulo: Martins Fontes, 2002. Introdução.

3. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994

4. MORAIS, R. de. Sala de aula: que espaço é esse? 13ª ed., Campinas, SP: Papirus, 2000.

5. MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. (Orgs). Currículo, cultura e sociedade. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Estatística Aplicada

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: EST Período: 4º Pré-requisito(s): X Ementa

Introdução à probabilidade; Estatística descritiva univariada; Tipos e níveis de mensuração das variáveis; Distribuição de freqüência; Representação gráfica; Introdução à teoria da decisão estatística; Medidas de tendência central e variabilidade; Teste de comparação de médias.

Bibliografia Básica

1. BOLFARINE, H; BUSSAB, O. W. Elementos de amostragem. São Paulo: Blucher, 2005.

2. BERQUO, E. S.; SOUZA, J M. P.; GOTLIEL, S. Bioestatística. 2 ed. São Paulo: EPU, 1981.

3. FIELD, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2 ed. Porto Alegre: Artmed Editora S. A., 2009.

Bibliografia Complementar

1. MAGALHÃES, Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística. 7ª ed. SÃO PAULO SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2011.

2. RUMSEY, Deborah. Estatística para leigos. RIO DE JANEIRO RJ: ALTA BOOKS, 2012.

3. TAKAHASHI, Shin. Guia mangá de estatística. SÃO PAULO SP: NOVATEC, 2010.

4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012.

5. BUSSAB, Wilton O.; BOLFARINE, Heleno. Elementos de amostragem. São Paulo: BLUCHER,

2011.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Língua Estrangeira - Inglês

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: Período: 4º Pré-requisito(s): X Ementa

Estudo sobre estratégias específicas para compreensão de textos acadêmicos em língua inglesa. Introdução e pratica das estratégias de compreensão escrita que favoreçam a leitura. Exercício da observação, reflexão e crítica de textos de interesse geral que permita um melhor desenvolvimento da habilidade de leitura.

Bibliografia Básica 1. TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1995. 2. MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: fale a coisa certa em qualquer situação. RIO DE JANEIRO RJ: ELSEVIER, 2000. 3. MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. SÃO PAULO SP: Texto Novo, 2000.

Bibliografia Complementar

1. FURSTENAU, Eugenio E. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português: A - J. 24ª ed.. SÃO PAULO SP: GLOBO, 2005.

2. _______________________. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português: K-Z. 24ª

ed. SÃO PAULO SP: GLOBO, 2005.

3. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP- English for Especific Purposes : estágio 1. SAO PAULO SP: Texto Novo, 2002.

4. ___________________________ . Técnicas de leitura em inglês: ESP- English for Especific

Purposes : estágio 2. SAO PAULO SP: Texto Novo, 2003.

5. MARQUES, Amadeu. Inglês Volume Único. 7ª ed. SÃO PAULO SP: ÁTICA, 2011.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Psicologia da Educação

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: PSE Período: 4º Pré-requisito(s): X Ementa

Compreender a adolescência e adulto como categorias psicológicas. Refletir sobre a aprendizagem e desenvolvimento. Identificar as abordagens psicológicas da aprendizagem no contexto formal. Refletir sobre a aprendizagem e ensino. Conhecer as teorias da aprendizagem.

Bibliografia Básica 1. COOL, C.; MARCHESI, A.; PALÀCIO, J. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia

da educação escolar. Porto Alegre, Artmed, 2004. 2. NUNES, A. I. B. L. e SILVEIRA, R. N. Psicologia da Aprendizagem: processos, teorias e

contextos. Fortaleza, Líber Livro, 2008. 3. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Bibliografia Complementar

1. COOL, C. (org.). O construtivismos na sala de aula. São Paulo: Ática, 1999.

2. MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. SÃO PAULO SP: ATLAS, 2012.

3. LUCKESI, Cipriano. Avaliação de aprendizagem escolar: estudos e proposições. 21 ed. SÃO

PAULO SP: CORTEZ, 2010.

4. PIAGET, J. Para onde vai a educação? RIO DE JANEIRO: José Olympio, 2000.

5. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7ª Ed.. SÃO PAULO SP: MARTINS FONTES, 2010.

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Núcleo Complementar

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Estágio Curricular Supervisionado I- Ensino Fundamental/EJA

Carga Horária: 100 Créditos: 05

Cód: ECS I Período: 5º Pré-requisito(s): PPQ IV, DID Co-requisito(s): MEQ

Ementa Observação das aulas de Química no Ensino Médio. Levantamento e análise das características do campo de estágio. Seleção de objetivos de aprendizagem. Plano de ação: planejamento, organização, execução e avaliação. Intervenção supervisionada e orientada.

Bibliografia Básica

1. BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. 4ª ed.. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2011.

2. MORAIS, Regis de. Sala de aula: que espaço é esse?. 24 ed.ª. CAMPINAS SP: Papirus, 2011

3. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.. Química geral e reações

químicas. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2010.

Bibliografia Complementar

1. GROSSI, Esther Pillar; BORDIN, Jussara. Paixão de aprender. 13ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009.

2. MAGALHÃES, Mariza. Tudo o que você faz tem a ver com a química. 2ª ed., SÃO PAULO

SP: Livraria da Física, 2007.

3. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. SÃO PAULO SP: ATLAS, 2012

4. HALL, Nina. Neoquímica: a química moderna e suas aplicações. PORTO ALEGRE RS:

BOOKMAN, 2004.

5. FARADAY, Michael. A história química de uma vela e, As forças da matéria. RIO DE JANEIRO RJ: CONTRAPONTO, 2003

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CAMPUS BARREIROS Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Prática Profissional de Química IV

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: PPQ IV Período: 4º Pré-requisito(s): PPQ III Ementa

Estudo, análise e elaboração de recursos didáticos para Química (livro didático e para-didático, software educativo, materiais pedagógicos).

Bibliografia Básica

1. COLL, César; ZABALA, Antoni; SOLÉ, Isabel; MARTÍN, Elena; MAURI, Teresa; MIRAS, Mariana; ONRUBIA, Javier.O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. SÃO PAULO SP: ÁTICA, 2009.

2. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 22ª ed. SÃO PAULO SP: Papirus,

2010. 3. ROBAINA, José Vicente Lima. Química através do lúdico: brincando e aprendendo.

Canoas, RS: ULBRA, 2008

Bibliografia Complementar

1. ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar. 17ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 1994. 2. SANTOS NETO, Elydio dos; SILVA, Marta Regina Paulo da Silva. Histórias em quadrinhos e

educação: formação e prática docente. SÃO BERNARDO DO CAMPO SP: Universidade Metodista de São Paulo, 2011.

3. FIALHO, Neusa Nogueira. Jogos no ensino de química e biologia. CURITIBA PR: Ibpex,

2007. 4. VANIN, José Atílio. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. 2ª ed.

SÃO PAULO SP: MODERNA, 2005. 5. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard; BENABOU, Joseph Elias. Química e aparência: A

química envolvida na higiene pessoal. 3 ed. SÃO PAULO SP: SARAIVA, 2009.

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CAMPUS BARREIROS

Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Libras

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: LIB Período: 5º Pré-requisito(s): X Ementa

Estudo sobre os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras e suas contribuições para a inclusão dos alunos surdos no âmbito da escola. O uso Libras em contextos escolares e não escolares. A importância da utilização da Libras nos processos. Fundamentos da educação de surdos. Estabelecer a comparação entre Libras e Língua Portuguesa, buscando semelhanças e diferenças.

Bibliografia Básica

1. LODI, A. C B (org.); et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002

2. MACHADO, Rosângela. Educação especial na escola inclusiva: políticas, paradigmas e práticas. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2009.

3. SKLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997.

Bibliografia Complementar

1. BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. PORTO ALEGRE RS: Mediação, 2010.

2. DALBOSCO, Cláudio A.; CASAGRANDA, Edison A.; MÜHL, Eldon H. Filosofia e pedagogia:

aspectos históricos e temáticos. CAMPINAS SP: Autores Associados, 2008.

3. GONZALEZ ARROYO, Miguel; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação do campo. 4ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009.

4. PIAGET, Jean. Para onde vai a educação?. 21ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: JOSE OLYMPIO,

2011.

5. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 2ª ed. SÃO PAULO SP: Ed. da UNESP, 2011.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Seminários Temáticos

Carga Horária: 45 Créditos: 03

Cód: ST Período: 5º Pré-requisito(s): Ementa

Orientação para apresentação de seminários ao longo de todo o componente curricular, simulando o ambiente de sala de aula com atividades profissionais futuras. Essas atividades trarão à discussão os temas:

1. Educação através da Química 2. Importância de experimentos nas aulas de Química. 3. Aulas de Ciências e uso de materiais alternativos no ensino fundamental 4. A Química e a interdisciplinaridade

Bibliografia Básica

1. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. 17ª ed. CAMPINAS SP: Papirus, 2011.

2. MATEUS, L. M. Química na Cabeça. UFMG, 2006.

3. MAGALHÃES, M; Tudo que você faz tem a ver com química. Rio de Janeiro: Editora livraria

da física, 2008.

Bibliografia Complementar

1. BICALHO, Rosilene Siray; OLIVEIRA, Paulo de. Construindo o conhecimento: ecologia. BELO HORIZONTE MG: RHJ, 2009.

2. CANDAU, Vera Maria. Educação intercultural e cotidiano escolar. RIO DE JANEIRO RJ: 7

Letras, 2006.

3. MOORE, John T. Química para leigos. Rio de Janeiro: ALTA BOOKS, 2011.

4. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2010.

5. TOMA, Henrique Eisi; GREENBERG, Arthur; CORIO, Paola; OSÓRIO, Viktoria Klara Lakatos.

Uma breve história da química: da alquimia às ciências moleculares modernas. São Paulo: BLUCHER, 2009.

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Núcleo Específico

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Físico-Química III

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: FSQ III Período: 5º Pré-requisito(s): FSQ II Ementa

Equilíbrio químico. Equilíbrio químico molecular. Constantes de equilíbrio (Kc e Kp). Cálculos de equilíbrio. Deslocamento de equilíbrio. Equilíbrio iônico. Auto ionização da água. Escalas de acidez/basicidade. Hidrólise salina. Solução-tampão. Produto de solubilidade.

Bibliografia Básica

1. ATKINS, P. Físico-Química. v. 2. 6 ed. Editora LTC; 1999.

2. CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. 1 ed. LTC, 1986.

3. MOORE, W. J.. Físico-Química. Vol 1. 4 ed. Edgard Blücher, 1976. Bibliografia Complementar

1. RUSSELL, J. B. Química Geral. v.1. Makron Books, 1994. 2. __________. Química Geral. v.2. Makron Books, 1994. 3. BRADY, J. E. Química Geral. v. 2. 1º ed. LTC, 1996. 4. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Física: um curso universitário campos e ondas. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 1972 5. MARTINS, Roberto de Andrade. Becquerel e a descoberta da radioatividade: uma análise crítica. CAMPINA GRANDE PB: EDUEPB, 2012.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Inorgânica I

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: QIN I Período: 5º Pré-requisito(s): QGE II Ementa

Introdução à Química Inorgânica; Estrutura do átomo; Estrutura e energia de rede dos sólidos simples iônicos e metálicos; Estrutura molecular e modelos de ligações químicas: moléculas poliatômicas; Simetria Molecular; Ácidos, Bases e íons em solução; Reações de Oxidação e Redução; Química descritiva sistemática dos elementos dos blocos “s” e “p”.

Bibliografia Básica

1. SHRIVER, D. F. & ATKINS, P. W.; Química inorgânica. 4ª. ed. São Paulo: Bookman, 2008.

2. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5ª. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

3. OHLWEILER, O.A. Química inorgânica . São Paulo: Edgar Blücher. 1973.

Bibliografia Complementar

1. BARROS, H. C. Química Inorgânica: uma Introdução. Belo Horizonte: UFMG, 1989.

2. BENVENUTTI, E. V. Química inorgânica: átomos, moléculas, líquidos e sólidos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.

3. EWING, Galen W.; ALBANESE, Aurora Giora; CAMPOS, Joaquim Teodoro de Souza. Métodos

instrumentais de análise química. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009.

4. GIESBRECHT, E. et al. Experiências de Química: técnicas e conceitos básicos. PEQ - Projetos de Ensino de Química . São Paulo: Editora Moderna Ltda, 1979.

5. SILVA, R.R., BOCCHI, N e ROCHA FILHO, R.C. - Introdução a Química Experimental. São

Paulo: McGraw Hill, 1990.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Orgânica II

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: QOR II Período: 5º Pré-requisito(s): QOR I Ementa

Compostos aromáticos. Reações dos Compostos aromáticos. Fenóis e haletos de arila: substituição aromática nucleofílica. Aldeídos e Cetonas. Adições nucleofílicas ao grupo carbonila. Reações aldólicas. Ácidos carboxílicos e seus derivados. Síntese e reações de compostos _-dicarbonílicos: Química dos íons enolato. Aminas. Compostos heterociclos. A filosofia e a prática de sínteses orgânicas. Compostos orgânicos de enxofre e fósforo.

Bibliografia Básica 1. CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Volume 2 1ª ed. LTC, 2008. 2. FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; DEL PINO, J. C., Química orgânica, Bookman, 2007. 3. SOLOMONS, T.W. G. FRYHLE, C. B. Química orgânica. Volume 2. 9ª ed. LTC, 2009. .

Bibliografia Complementar 1. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4ª ed. SÃO PAULO SP: Pearson Prentice Hall, 2006. 2. CONSTANTINO, M. G. Química orgânica: curso básico universitário. Volume 3. 1ª ed. LTC. 2008. 3. COSTA, P. (ET al). Ácidos e bases em química orgânica, Bookman, 2005. 4. MCMURRY, J., Química orgânica 2. 6º ed. Cengage Learning, 2004. 5. VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil E.. Química orgânica: estrutura e função. 4ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2004.

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Núcleo Comum

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Didática das Ciências Naturais

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: DCN Período: 5º Pré-requisito(s): DID Ementa

Refletir sobre as novas perspectivas do ensino de ciências e as abordagens do ensino na prática pedagógica das ciências naturais. A identidade do professor de ciências naturais. A didática das ciências naturais na formação do professor. Compromisso social e ético do professor de ciências naturais na promoção da cidadania.

Bibliografia Básica 1. ASTOLFI, J.P. DEVELAY, M.. A didática das ciências. 5ª ed. Campinas: Papirus, 1999. 2. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 10ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2011. 3. CACHAPUZ, A. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. São Paulo: Cortez, 2005.

Bibliografia Complementar

1. CANDAU, Vera Maria. Educação intercultural e cotidiano escolar. RIO DE JANEIRO RJ: 7 Letras, 2006.

2. STRATHERN, Paul. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química.

RIO DE JANEIRO RJ: JORGE ZAHAR, 2002.

3. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 1999.

4. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. SÃO PAULO SP: PAZ E TERRA, 2010.

5. DALBOSCO, Cláudio A.; CASAGRANDA, Edison A.; MÜHL, Eldon H. Filosofia e pedagogia:

aspectos históricos e temáticos. CAMPINAS SP: Autores Associados, 2008.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Metodologia do Ensino da Química

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: MEQ Período: 5º Pré-requisito(s): X Ementa

Refletir sobre a evolução histórica do ensino de Ciências. Métodos de ensino voltados para a aprendizagem em Química. O papel do livro didático no ensino de química. Refletir e formular planos de ensino de química. A pesquisa em ensino de Química e suas relações com a educação básica. Diretrizes e parâmetros curriculares nacionais para o Ensino de Química na Educação Básica. O papel da experimentação, da resolução de problemas e da História da Ciência na aprendizagem da Química.

Bibliografia Básica

1. FARIAS, Robson Fernandes de; SILVA, Denise Domingos da; NEVES, Luiz Seixas das. História da química no Brasil. 4ª ed. CAMPINAS SP: Átomo, 2011

2. FONTANA, R. A. C. Mediação pedagógica na sala de aula. Campinas: Autores Associados, 1996.

3. ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1999.

Bibliografia Complementar

1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2006.

2. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 33 ed. SÃO PAULO SP: PAZ E TERRA, 1979.

3. MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso do Prado. Práticas de química orgânica. 3ª ed.

SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2010.

4. ROBAINA, José Vicente Lima. Química através do lúdico: brincando e aprendendo. Canoas, RS: ULBRA, 2008.

5. RETONDO, Carolina Godinho; FARIA, Pedro. Química das Sensações. CAMPINAS SP:

Átomo, 2008.

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Núcleo Complementar

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Educação de Jovens e Adultos

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: EJA Período: 6º Pré-requisito(s): X Ementa

Estudo sobre a história da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. A formação do professor para EJA. Os documentos oficiais para a EJA. Os materiais didáticos e métodos de ensino voltados para a EJA. A formação da Cidadania na EJA.

Bibliografia Básica

6. BARCELOS, V. Formação de professores para educação de jovens. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.

7. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1998.

8. PERRENEAU, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Porto alegre: Artes Médicas, 2000.

Bibliografia Complementar

1. DUARTE, Newton. O ensino de matemática na educação de adultos. 4. ed. São Paulo: Cortez,

1992.

2. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. Tradução Horácio Gonzales et al., 24. ed. 3. Atualizada. São Paulo: Cortez, 2001.

4. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. tradução de Moacir Gadotti e Lillian Lopes Martin. Rio

de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

5. _____________ . Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: PAZ E TERRA, 2010.

6. _____________ . Educação como prática da liberdade. SÃO PAULO SP: PAZ E TERRA, 2010.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Estágio Curricular Supervisionado II- Ensino Médio

Carga Horária: 100 Créditos: 05

Cód: ECS II Período: 6º Pré-requisito(s): ECS I Ementa

Levantamento e análise das características do campo de estágio. Seleção de objetivos de aprendizagem. Plano de ação: planejamento, organização, execução e avaliação. Intervenção supervisionada e orientada

Bibliografia Básica

1. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; CACHAPUZ, António; GIL-PEREZ, Daniel. A necessária renovação do ensino das ciências. 2º ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2011

2. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 4ª ed. SÃO PAULO SP: Papirus, 1994.

3. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 18ª ed. CAMPINAS

SP: Autores Associados, 2009.

Bibliografia Complementar

1. BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. 12º ed. CAMPINAS SP: Papirus, 2011.

2. DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. 3ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2012

3. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: PAZ E TERRA, 2010.

4. KANT, Immanuel. Sobre a pedagogia. 6º ed. PIRACICABA SP: UNIMEP, 2011.

5. ROBAINA, José Vicente Lima. Química através do lúdico: brincando e aprendendo. Canoas, RS:

ULBRA, 2008.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Relações Étnicas Raciais e Educação

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: RER Período: 6º Pré-requisito(s): X Ementa

Estudo sobre as relações sociais e étnico-raciais Brasil e África: semelhanças e diferenças nas formações culturais, sociais e religiosas. As políticas públicas de ações afirmativas para os afro-descendentes.

Bibliografia Básica

1. CANDAU, V. M. (Org.). Educação intercultural e cotidiano escolar. São Paulo: Sette Letras, 2006.

2. HOLANDA, S. B. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olímpio. 1989.

3. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª ed. SÃO PAULO SP:

COMPANHIA DAS LETRAS, 2012.

Bibliografia Complementar

1. BRANDÃO, Zaia. A crise dos paradigmas e a educação. 11ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2010.

2. FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re)exame das relações

entre educação e estrutura econômico-social capitalista. 9ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2010.

3. GADOTTI, Moacir. Histórias das idéias pedagógicas. 8ª ed. SÃO PAULO SP: ÁTICA, 2008.

4. RODRIGUES, Neidson. Da mistificação da escola à escola necessária. 5ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 1991.

5. VALENTE, Ana Lúcia E. F.. Ser negro no brasil hoje. 11ª ed. SÃO PAULO SP: MODERNA,

1994.

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Núcleo Específico

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Analítica I

Carga Horária: 90 Créditos: 06

Cód: QAN I Período: 6º Pré-requisito(s): FSQ III Ementa

Introdução à análise qualitativa. Fenômenos de equilíbrio. Introdução à Análise Quantitativa. Marcha analítica de separação e classificação de cátions e ânions. Amostragem.

Bibliografia Básica 1. BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador. Química analítica quantitativa elementar. 3ª ed. SÃO PAULO SP: BLUCHER, 2001. 2. SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J. Fundamentos de química analítica. 8ª. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 3. HIGSON, Séamus P. J.. Química analítica. SÃO PAULO SP: MCGRAW HILL DO BRASIL, 2009.

Bibliografia Complementar 1. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E.. Química geral. Volume 2. 2ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012. 2. EWING, Galen W.; ALBANESE, Aurora Giora; CAMPOS, Joaquim Teodoro de Souza. Métodos instrumentais de análise química. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009. 3. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.. Química geral e reações químicas. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2010. 4. RUSSELL, John B.. Química geral. 2ª ed. SÃO PAULO SP: PEARSON MAKRON BOOKS, 1994. 5. VOGEL, Arthur Israel; GIMENO, Antonio. Química analítica qualitativa. 5ª ed. SÃO PAULO SP: MESTRE JOU, 1981.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Inorgânica II

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: QIN II Período: 6º Pré-requisito(s): QIN I Ementa

Química descritiva sistemática dos elementos dos blocos “d” e “f”; Complexos de Coordenação e isomeria dos metais do bloco “d”; Teorias do campo ligante, campo cristalino e orbitais moleculares; Mecanismos de reações de complexos de metais do bloco “d”; Química dos compostos organometálicos dos blocos “s”, “p”, “d” e “f”; Transposição de conceitos para o âmbito do ensino médio.

Bibliografia Básica

1. BENVENUTTI, E. V. Química Inorgânica: átomos, moléculas, líquidos e sólidos, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003

2. COTTON, W. Química Inorgânica. LTC Editora. 1978.

3. SHRIVER, D. F. & ATKINS, P. W.; Química Inorgânica. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2008.

Bibliografia Complementar

1. CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4ª ed. PORTO ALEGRE RS: AMGH,

2010.

2. EWING, Galen W.; ALBANESE, Aurora Giora; CAMPOS, Joaquim Teodoro de Souza. Métodos instrumentais de análise química. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009.

3. LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

4. MAHAN, B. M., MAYERS, R. J. Química, um curso universitário. 4ª. ed americana. São Paulo:

Edgar Blücher Ltda, 1993.

5. RUSSELL, John B.. Química geral. 2ª ed. SÃO PAULO SP: PEARSON MAKRON BOOKS, 1994.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Quântica

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: QUQ Período: 6º Pré-requisito(s): CAL II e FIS II Ementa

Princípios da Mecânica Quântica. Estrutura atômica e espectros de átomos hidrogenóides e polieletrônicos. Estrutura molecular: teoria da ligação de valência e teoria do orbital molecular. Simetria molecular. Ferramentas computacionais para cálculo de orbitais atômicos e moleculares. Espectroscopia de rotação e vibração. Espectroscopia de transições eletrônicas. Espectroscopia de ressonância magnética.

Bibliografia Básica

1. ATKINS, P. Físico-Química. v. 2. 6 ed. Editora LTC, 1999.

2. FARIAS, Robson Fernandes de; SOUZA, Alexandre Araújo de. Elementos de química quântica. 2ª ed. SÃO PAULO SP: Átomo, 2011.

3. HOLLAUER, E. Química quântica. 1 ed, Editora LTC, 2008.

Bibliografia Complementar

1. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C.. Química geral e reações

químicas. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2010.

2. RESNICK, Robert; EISBERG, Robert. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1979

3. EMSLEY, John; AZZELLINI, Gianluca C.; STEVANI, Cassius V.; BASTOS, Erick L..

Moléculas em exposição: o fantástico mundo das substâncias e dos materiais que fazem parte do nosso dia-a-dia. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2006.

4. HALL, Nina. Neoquímica: a química moderna e suas aplicações. PORTO ALEGRE RS:

BOOKMAN, 2004.

5. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.. Física 3. 5ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2011.

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Núcleo Comum

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Avaliação da Aprendizagem

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: AVA Período: 6º Pré-requisito(s): X Ementa

Refletir sobre a evolução histórica da avaliação, formas e dimensões. Avaliação no ensino da química: instrumentos avaliativos e as gerações da avaliação e suas repercussões na aprendizagem de química.

Bibliografia Básica

1. HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.

2. SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafios à prática de avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 2000.

3. SILVA, J. F. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em diferentes áreas do

currículo. Porto Alegre: Mediação, 2003.

Bibliografia Complementar

1. HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 30ª ed. PORTO ALEGRE RS: Mediação, 2010.

2. MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas.

9ª ed.. RIO DE JANEIRO RJ: Lamparina, 2010.

3. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 1999.

4. VIANNA, Heraldo Marelim. Avaliação educacional: teoria, planejamento, modelos. SÃO

PAULO SP: IBRASA, 2010.

5. ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2ª ed. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2008.

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Núcleo Complementar

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo: Análise físico-química de solos

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: AFS Período: 7º Pré-requisito(s): X Ementa

Tipos de Solo; Técnicas de Coleta e Amostragem; Descrição Morfológica dos Solos; Análise Física – Granulometria; Análise Química do Solo.

Bibliografia Básica

1. BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray R.. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3º ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2013.

2. EWING, G. W. Métodos instrumentais de análise química. (Trad. Aurora G. Albanese &

Joaquim T. de S. Campos). v.1.São Paulo: Edgard Blucher - USP. 1972.

3. MALAVOLTA, Eurípedes. ABC da análise de solos e folhas: amostragem, interpretação e sugestões de adubação. SÃO PAULO SP: AGRONÔMICA CERES, 1992.

Bibliografia Complementar

1. GUERRA, Antônio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado. Erosão e conservação dos solos: Conceitos, temas e aplicações. 7ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2012.

2. MORAES, Maria Helena; MÜLLER, Marcelo Marques Lopes; FOLONI, José Salvador Simonetti. Qualidade física do solo: método de estudo, sistemas de preparo e manejo do solo. JABOTICABAL SP: Funep, 2002.

3. PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: NOBEL, 2012.

4. PRUSKI, Fernando Falco. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2 ed.VIÇOSA MG: Ed. da UFV, 2010.

5. RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e adubação. SÃO PAULO SP: AGRONÔMICA CERES, 1991.

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CAMPUS BARREIROS

Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Educação Inclusiva

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: EDI Período: 7º Pré-requisito(s): X Ementa

A educação inclusiva no Brasil. Conceito e Classificação de Necessidades Especiais. Diferenças e desigualdades no acesso e permanência na escola. Políticas públicas e minorias. A inclusão na escola.

Bibliografia Básica

1. BEYER, O. H. Inclusão e avaliação na escola. Os alunos com necessidades educacionais especiais. Porto alegre: Editora Mediação, 2005.

2. BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania.

Campinas, SP: Papirus, 1998. (Série Educação Especial)

3. MENDES, Enicéia Gonçalves; ALMEIDA, Maria Amelia; WILLIAMS, Lúcia Cavalcanti de Albuquerque. Temas em educação especial: avanços recentes. SÃO CARLOS SP: Ed UFSCar, 2004.

Bibliografia Complementar

1. FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da S.. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 8ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2012.

2. GADOTTI, Moacir. Histórias das ideias pedagógicas. 8ª ed. SÃO PAULO SP: ÁTICA, 2008.

3. LODI, Ana Claudia Balieiro. Letramento e minorias. 6ª ed. PORTO ALEGRE RS: Mediação,

2013

4. PAGNI, Pedro Angelo; SILVA, Divino José da. Introdução à filosofia da educação: temas contemporâneos e história. São Paulo: Avercamp, 2007.

5. PIAGET, Jean. Para onde vai a educação?. 21ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: JOSE OLYMPIO,

2011.

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CAMPUS BARREIROS

Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Educação, Ciência, Tecnologia e Trabalho

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: ECT Período: 7º Pré-requisito(s): X Ementa

O movimento CTS: tendências e perspectivas. O ensino da química e a abordagem do CTS. O movimento CTS no Brasil. Alfabetização científica. As tecnologias na educação. Relações entre a ciência, tecnologia, educação e o mundo do trabalho. Influências da ciência e da tecnologia na organização social. O desenvolvimento científico e tecnológico e as questões éticas e políticas.

Bibliografia Básica

1. CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 5ª ed. IJUÍ RS: Ed. UNIJUÍ, 2011.

2. NOZAKI, Izumi. Educação e trabalho: trabalhar, aprender, saber. CAMPINAS SP: MERCADO

DE LETRAS, 2008.

3. LEITE, Lígia Silva; SAMPAIO, Marisa Narcizo. Alfabetização tecnológica do professor. 9ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2011.

Bibliografia Complementar

1. BESSLER, Karl E.; NEDER, Amarílis de V. Finageiv. Química em tubos de ensaio: uma

abordagem para principiantes. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009.

2. MATEUS, Alfredo Luis. Química na cabeça: experiências espetaculares para você fazer em casa ou na escola. BELO HORIZONTE MG: UFMG, 2001.

3. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18 ed.RIO DE

JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2010.

4. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação. 5º ed. SÃO PAULO, SP: ÉRICA, 2004.

5. VIGOTSKI, LEV SEMENOVITCH. Pensamento e linguagem. 4ª ed. SÃO PAULO SP: MARTINS FONTES, 2008.

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CAMPUS BARREIROS

Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Estágio Curricular Supervisionado III- Ensino Médio Integrado

Carga Horária: 100 Créditos: 05

Cód: ECS III Período: 7º Pré-requisito(s): ECS II Ementa

Observação do ensino de Química na Educação Profissional integrada ao Ensino Médio. Observação do Ensino de Química no Ensino Superior. Levantamento e análise das características do campo de estágio. Seleção de objetivos de aprendizagem. Plano de ação: planejamento, organização, execução e avaliação. Intervenção supervisionada e orientada.

Bibliografia Básica

1. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

2. FAZENDA, I. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998.

3. ROBAINA, José Vicente Lima. Química através do lúdico: brincando e aprendendo. Canoas, RS: ULBRA, 2008.

Bibliografia Complementar

1. BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. 12º ed. CAMPINAS SP: Papirus, 2011.

2. DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. 3ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2012.

3. GANDIN, D.; GEMERASCA, Maristela P. Planejamento participativo na escola: o que é e

como se faz. São Paulo: Loyola, 2002

4. MORAIS, R. de. Sala de aula: que espaço é esse? 13ª ed., Campinas, SP: Papirus, 2000.

5. VEIGA, I. P. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.

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CAMPUS BARREIROS Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo: Jogos Didáticos para o Ensino da Química

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: JDE Período: 7º Pré-requisito(s): X Ementa

Conceitos de jogo didático em diversos aspectos: definição, natureza, características e funções; Caracterização das atividades lúdicas: cooperação, competição, fabricação e construção coletiva; histórias em quadrinhos; expressão corporal; Atividades lúdicas versus os aspectos sócio-afetivo, cognitivo, psicomotor, lingüístico e espiritual; Função lúdica e a função educativa dos jogos com fins educacionais; Importância da contribuição de regras para efetivar os jogos; Transposição conceitual e adaptações de jogos para diferentes faixas etárias; Níveis de interação entre jogo e o jogador: análise qualitativa de jogos didáticos; Propor situações lúdico-pedagógicas: construção, elaboração e aplicação de jogos e atividades lúdicas no Ensino de Química;

Bibliografia Básica 1. FIALHO, N. N. Jogos no ensino de quimica e biologia. 1ª ed. Curitiba: IBPEX, 2007. 2. HUINZIGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento de cultura. 5ª ed. São Paulo: Perpectiva, 2008. 3. ROBAINA, J. V. L. Química através do lúdico: brincando e aprendendo. Canoas: Ulbra, 2008.

Bibliografia Complementar 1. ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar: + qualidade total na educação. 14ª ed. CAMPINAS SP: Papirus, 2012. 2. ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 15ª ed. CAMPINAS SP: Papirus, 2011. 3. BERKENBROCK, V. I. Jogos e diversões em grupo: para encontros, festas de família, reuniões, salas de aula e outras ocasiões. Petrópolis: Vozes, 2002. 4. BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. 11ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA, 2008. 5. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Didática: o ensino e suas relações. 18ª ed .CAMPINAS SP: Papirus, 2011.

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CAMPUS BARREIROS Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular Optativo: Mídias Educacionais

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: MED Período: 7º Pré-requisito(s): X Ementa

A informática como auxiliar do processo ensino/aprendizagem. Situação atual da informática na educação no Brasil e no mundo. O computador como ferramenta de construção do conhecimento. Formas de Utilização do Computador na Educação. Apresentação e discussão sobre referências teóricas que abordam a integração das tecnologias na educação, com enfoque nas mídias tecnológicas, na sala de aula interativa, nos tipos de generalização na constituição do conceito de ensino e nas concepções de educação à distancia. As implicações pedagógicas e sociais do uso da informática na educação. Educação à distância.

Bibliografia Básica 1. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A.; SANTOS, José Carlos Barbosa dos. Introdução à informática. 8ª ed. SÃO PAULO SP: Pearson Prentice Hall, 2004. 2. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ª ed. SÃO PAULO SP: Pearson Prentice Hall, 2004. 3. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação. 5ª ed. SÃO PAULO, SP: ÉRICA, 2004.

Bibliografia Complementar

1. CORNACHIONE JUNIOR, Edgard B.. Informática aplicada às areas de contabilidade, administração e economia. 2ª ed. SÃO PAULO SP: ATLAS, 1998.

2. GALANTE, Terezinha Prado; LÁZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês básico para

informática. 2ª ed. SÃO PAULO SP: ATLAS, 1991

3. RAPP, Stan; MARTIN, Chuck. Maxi-e-marketing no futuro da internet. SÃO PAULO SP: MAKRON BOOKS, 2002.

4. VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência,

racionalidade e confiabilidade nos dados de fábricas e escritórios. SÃO PAULO SP: Nobel, 1999.

5. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7 ed.RIO DE JANEIRO RJ: ELSEVIER, 2004.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo: Polímeros

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: POL Período: 7º Pré-requisito(s): X Ementa

Nomenclatura, classificação, propriedades e Tipos de monômero. Natureza química e Processos de preparação de polímeros. Polímeros naturais e polímeros de interesse industrial. Impacto ambiental. Reciclagem.

Bibliografia Básica

1. AKCELRUD, Leni. Fundamentos da ciência dos polímeros. BARUERI SP: MANOLE, 2007.

2. MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luís Cláudio. Introdução a polímeros. 2ª ed. SÃO PAULO SP: BLUCHER, 2010.

3. MARINHO, Jean Richar Dasnoy. Macromoléculas e polímeros. BARUERI SP: MANOLE,

2005.

Bibliografia Complementar

1. COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica: técnicas e procedimentos: aprendendo a fazer. DIAS, Ayres Guimarães;RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2004.

2. COSTA, Paulo; FERREIRA, Vitor; ESTEVES, Pierre; VASCONCELLOS, Mário. Ácidos e bases

em química orgânica. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2009.

3. MCMURRY, John. Química orgânica , combo. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2011.

4. FERREIRA, Maira; MORAIS, Lavínia; NICHELE, Tatiana Zarichta; DEL PINO, José Claudio. Química orgânica. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2007.

5. ZUBRICK, James W.; SILVA, Edilson Clemente da; CARDOSO, Márcio José Estillac de Mello.

Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. 6ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2011.

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CAMPUS BARREIROS Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Trabalho de Conclusão de Curso I

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: TCC I Período: 7º Pré-requisito(s): MTC Co-requisito: ECS III

Ementa Escolha do tema de estudo em associação com o orientador, e elaboração do Projeto de Monografia, para ser apresentado ao coordenador do componente curricular.

Bibliografia Básica

1. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed.SÃO PAULO SP: ATLAS, 1995.

2. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciencia e... 28 ed.PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009.

3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 7ª ed. SÃO PAULO SP: ATLAS, 2010.

Bibliografia Complementar 1. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 24ª ed. SÃO PAULO SP: LOYOLA, 2010. 2. BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 4ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2010. 3. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: PEARSON, 2007. 4. COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Projeto de pesquisa: entenda e faça. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2011, 5. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. SÃO PAULO SP: ATLAS, 2010.

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Núcleo Específico

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CAMPUS BARREIROS

Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Química Analítica II

Carga Horária: 90 Créditos: 06

Cód: QAN II Período: 7º Pré-requisito(s): QAN I Ementa

Volumetria, Gravimetria e fundamentos da análise instrumental. Métodos espectroanalíticos, métodos eletroanalíticos e métodos de separação. Tratamento estatístico de dados e interpretação de resultados obtidos com métodos instrumentais.

Bibliografia Básica

1. CIENFUEGOS, Freddy; VAITSMAN, Delmo Santiago. Análise instrumental. RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2000.

2. PARENTE, Maria Alice de Mattos Pimenta; HARRIS, Daniel C.; AFONSO, Júlio Carlos. Análise química quantitativa. 8ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2012. 3. VOGEL, Arthur Israel; GIMENO, Antonio. Química analítica qualitativa. 5ª ed. SÃO PAULO SP: MESTRE JOU, 1981.

Bibliografia Complementar 1. BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador.

Química analítica quantitativa elementar. 3ª ed. SÃO PAULO SP: BLUCHER, 2001.

2. EWING, Galen W.; ALBANESE, Aurora Giora; CAMPOS, Joaquim Teodoro de Souza. Métodos instrumentais de análise química. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009.

3. HIGSON, Séamus P. J.. Química analítica. SÃO PAULO SP: MCGRAW HILL DO BRASIL,

2009.

4. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6 ed. Bookman, 2009.

5. RUSSELL, John B.. Química geral. 2ª ed. SÃO PAULO SP: PEARSON MAKRON BOOKS,

1994.

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Núcleo Complementar

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo Bioquímica dos Alimentos

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: BAL Período: 8º Pré-requisito(s): X Ementa

Introdução ao estudo da bioquímica dos alimentos. Sistemas protéicos, glicídios e lipídeos em alimentos; Digestão, absorção e excreção; Principais patologias associadas ao desequilíbrio dos nutrientes na dieta; Transformação bioquímica em alimentos in natura e processados; Agentes e mecanismos de deteriorização dos alimentos.

Bibliografia Básica 4. KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. RIO DE JANEIRO RJ: GUANABARA KOOGAN, 2010. 5. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3ª ed RIO DE JANEIRO RJ: GUANABARA KOOGAN, 2007. 6. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard; BENABOU, Joseph Elias. A composição dos alimentos: a química envolvida na alimentação. SÃO PAULO SP: SARAIVA, 2010.

Bibliografia Complementar 1. BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2008. 2. CONN, Eric E.; STUMPF, P. K.. Introdução a bioquímica. 4ª ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 1980. 3. SILVA, Dirceu Jorge; QUEIROZ, Augusto César de. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3 ed.VIÇOSA MG: Ed. da UFV, 2002. 4. LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, WALTER; SCHMIDELL, WILLIBALDO; AQUARONE, EUGÊNIO. Biotecnologia industrial: biotecnologia na produção de alimentos. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2008. 5. JAY, James M.. Microbiologia de alimentos. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2009.

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CAMPUS BARREIROS

Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular Optativo: Educação do Campo

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: EDC Período: 8º Pré-requisito(s): X Ementa

Estudo sobre a educação rural. A educação nos movimentos sociais rurais. O desenvolvimento sustentável. A construção de valores na educação do campo. A escola rural e as políticas educacionais.

Bibliografia Básica

1. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: PAZ E TERRA, 2010.

2. GONZALEZ ARROYO, Miguel; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação do campo. 5ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2011.

3. SOUZA, Maria Antônia de. Educação do campo: propostas e práticas pedagógicas do MST. 2ª

ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2012.

Bibliografia Complementar 1. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. SÃO PAULO SP: PAZ E TERRA, 2010. 2. _____________ . Educação e mudança. 33ª ed. SÃO PAULO SP: PAZ E TERRA, 1979. 3. ______________ . Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. SÃO PAULO SP: PAZ E TERRA, 2010. 4. GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8ª ed. SÃO PAULO SP: ÁTICA, 1999. 5. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10 ed.SÃO PAULO SP: CORTEZ, 2012.

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CAMPUS BARREIROS

Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Estágio Curricular Supervisionado IV- Ensino Não-Formal

Carga Horária:100 Créditos: 05

Cód: ECS IV Período: 8º Pré-requisito(s): ECS III Ementa

Levantamento e análise das características da educação não formal encontrada na região. Seleção de objetivos de aprendizagem em assentamentos rurais, organizações não governamentais, associação de moradores, entre outros espaços sociais. Plano de ação: planejamento, organização, execução e avaliação do conhecimento em química existentes nestes espaços não formai de educação. Intervenção supervisionada e orientada.

Bibliografia Básica 1. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. SÃO PAULO SP: BRASILIENSE, 2011. 2. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira. A questão ambiental: diferentes abordagens. 7ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2012. 3. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 18ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2010.

Bibliografia Complementar 1. ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar. 17ª ed. SÃO PAULO SP: CORTEZ, 1994. 2. GROSSI, Esther Pillar; BORDIN, Jussara. Paixão de aprender. 13ª ed. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009. 3. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 14ª ed .PORTO ALEGRE RS: Mediação, 2011. 4. MAGALHÃES, Mariza. Tudo o que você faz tem a ver com a química. 2ª ed. SÃO PAULO SP: Livraria da Física, 2007. 5. MATTOS, Beatriz Helena Oliveira de Mello. Educação do campo e práticas educativas de convivência com o semiárido: a escola família agrícola dom fragoso. FORTALEZA CE: BANCO DO NORDESTE, 2011.

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CAMPUS BARREIROS Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo: Experimentos Demonstrativos no Ensino de Química

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: EEQ Período: 8º Pré-requisito(s): X Ementa

Uma visão histórica da prática de experimentos demonstrativos; O Papel e a Importância do Experimento Demonstrativo; Metodologias no Uso de Experimentos Demonstrativos; Técnicas de Apresentação de Experimentos Demonstrativos.

Bibliografia Básica

1. FARADAY, Michael. A história química de uma vela e, as forças da matéria. RIO DE JANEIRO RJ: CONTRAPONTO, 2003.

2. MATEUS, Alfredo Luis. Química na cabeça: experiências espetaculares para você fazer em casa

ou na escola. BELO HORIZONTE MG: UFMG, 2001.

3. STRATHERN, Paul. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química. RIO DE JANEIRO RJ: JORGE ZAHAR, 2002.

Bibliografia Complementar

1. BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 4 ed.PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2010.

2. BESSLER, Karl E.; NEDER, Amarílis de V. Finageiv. Química em tubos de ensaio: uma

abordagem para principiantes. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009.

3. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica: técnicas e procedimentos: aprendendo a fazer. RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2004.

4. MOORE, John T.. Química para leigos. Rio de Janeiro: ALTA BOOKS, 2011.

5. ZUBRICK, James W.; SILVA, Edilson Clemente da; CARDOSO, Márcio José Estillac de Mello.

Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. 6ª ed .RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2011.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo: Mineralogia

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: MIN Período: 8º Pré-requisito(s): X Ementa

Fundamentos da Mineralogia; Mineralogênese; Cristalografia; Cristaloquímica versus Mineralogia Química; Mineralogia Física e as Propriedades: Macroscópicas (germinação), Físico-mecânicas, elétrica, magnética, térmica, radioativa e ópticas (interação da luz vs estruturas cristalinas de minerais); Aplicações da Mineralogia na Industria; Preservação Ambiental.

Bibliografia Básica 1. BRANCO, Percio de Moraes. Dicionário de mineralogia e gemologia. SÃO PAULO SP: OFICINA DE TEXTOS, 2008. 2. KLEIN, Cornelis; HURLBUT JR., Cornelius S.. Manual de mineralogia. 4ª ed. BARCELONA ESP: REVERTE, 1997. 3. NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à mineralogia prática. 3ª ed. CANOAS RS: ULBRA, 2011.

Bibliografia Complementar 1. WICANDER, Reed; MONROE, James S.; PETERS, E. Kirsten. Fundamentos de geologia. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2009. 2. SCHUMANN, Walter. Guia dos minerais. BARUERI SP: DISAL, 2008. 3. GUERRA, Antônio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado. Erosão e conservação dos solos: Conceitos, temas e aplicações. 7 ed.RIO DE JANEIRO RJ: Bertrand Brasil, 2012. 4. MORAES, Maria Helena; MÜLLER, Marcelo Marques Lopes; FOLONI, José Salvador Simonetti. Qualidade física do solo: método de estudo, sistemas de preparo e manejo do solo. JABOTICABAL SP: Funep, 2002. 5. REICHARDT, Klaus; TIMM, Luís Carlos. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2ª ed. BARUERI SP: MANOLE, 2012.

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Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular optativo Tópicos Avançados em Química

Carga Horária: 30 Créditos: 02

Cód: TAQ Período: 8º Pré-requisito(s): X Ementa

A química do DNA, células tronco, a química e a transgenia, nanotecnologia, química supramolecular e novos materiais. Técnicas avançadas de caracterização de materiais de maior relevância nos dias atuais. Química forense.

Bibliografia Básica 1. HALL, Nina. Neoquímica: a química moderna e suas aplicações.PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2004. 2. MORALES, Marcelo M.. Terapias avançadas: células-tronco, terapia gênica e nanotecnologia aplicada à saúde. SÃO PAULO SP: Atheneu, 2007. 3. SCHULZ, Peter. A encruzilhada da nanotecnologia: inovação, tecnologia e riscos. RIO DE JANEIRO RJ: VIEIRA & LENT, 2009.

Bibliografia Complementar 1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2006. 2. BEHE, Michael J.. A caixa-preta de Darwin: o desafio da bioquímica e a teoria da evolução. SÃO PAULO SP: ZAHAR, 1997. 3. BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2008. 4. EMSLEY, John; AZZELLINI, Gianluca C.; STEVANI, Cassius V.; BASTOS, Erick L.. Moléculas em exposição: o fantástico mundo das substâncias e dos materiais que fazem parte do nosso dia-a-dia. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2006. 5. NELSON, David L.; COX, Michael M.. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2011.

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CAMPUS BARREIROS

Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Trabalho de Conclusão de Curso II

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: TCC II Período: 8º Pré-requisito(s): TCC I Ementa

Desenvolvimento orientado do tema de estudo, escrita do texto monográfico para ser apresentado e defendido oralmente para uma banca de professores, com a coordenação do professor da componente curricular.

Bibliografia Básica 1. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 24ª ed. SÃO PAULO SP: LOYOLA, 2010. 2. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: PEARSON, 2007. 3. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. SÃO PAULO SP: ATLAS, 2010.

Bibliografia Complementar

1. BARROS NETO, Benício de; SCARMINIO, Ieda Spacino; BRUNS, Roy Edward. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 4ª ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2010.

2. COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Projeto de pesquisa:

entenda e faça. PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2011.

3. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed.SÃO PAULO SP: ATLAS, 1995.

4. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciencia e... 28 ed.PETRÓPOLIS RJ: VOZES, 2009.

5. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: Métodos e técnicas. 3ª ed. SÃO PAULO SP:

ATLAS, 2012.

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Núcleo Específico

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

CAMPUS BARREIROS

Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Análise Orgânica

Carga Horária: 90 Créditos: 06

Cód: AOR Período: 8º Pré-requisito(s): QOR II Ementa

Vidrarias e equipamentos de laboratório. Manuseio de produtos químicos, acompanhamento de uma reação e purificação de compostos orgânicos. Técnicas cromatográficas, análise qualitativa de compostos orgânicos e analises espectroscópicas de compostos orgânicos. Inter-conversão de grupos funcionais, reações de adição a alquenos, reações de eliminação e substituição. Reações de oxi-redução e reações de formação de ligações carbono-carbono.

Bibliografia Básica 1. CIOLA, Remolo. Fundamentos da cromatografia a líquido de alto desempenho: HPLC. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2009 2. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica: técnicas e procedimentos: aprendendo a fazer. RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2004 3. PAVIA, Donald L.; LAMPMAN, Gary M.; KRIZ, George S.; ENGEL, Randall G.. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 2 ed. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2009.

Bibliografia Complementar 1. ALENCASTRO, Ricardo Bicca de; SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J.. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7ª ed. RIO DE JANEIRO RJ: LTC, 2010. 2. COSTA, Paulo; FERREIRA, Vitor; ESTEVES, Pierre; VASCONCELLOS, Mário. Ácidos e bases em química orgânica. PORTO ALEGRE RS: BOOKMAN, 2009 3. FERREIRA, Maira; MORAIS, Lavínia; NICHELE, Tatiana Zarichta; DEL PINO, José Claudio. Química orgânica. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2007. 4. MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso do Prado. Práticas de química orgânica. 3ª ed. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2010. 5. ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. 6 ed. LTC, 2005.

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CAMPUS BARREIROS

Curso: Licenciatura Plena em Química Componente curricular: Bioquímica

Carga Horária: 60 Créditos: 04

Cód: BIO Período: 8º Pré-requisito(s): QOR II Ementa

Analisar a relevância da água como solvente biológico ideal e a sua influência nas estruturas das biomoléculas; Classificação, caracterização estrutural e nomenclatura dos Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Ácidos Nucléicos, Vitaminas e Co-enzimas, enfatizando os aspectos esterioquímicos. Reações químicas dos monossacarídeos; Reações do grupo acila; Enzimologia - Aplicações da biocatálise em síntese orgânica: enzimas isoladas e anticorpos catalíticos; Papel dos principais agentes inorgânicos nos sistemas vivos ressaltando o Na, K, Cl, Mg, Ca, Zn, Fe, Co, Se, S, Mn, Co; Transposição dos conceitos científicos da bioquímica através da contextualização para melhorar a qualidade de vida do Ser Humano.

Bibliografia Básica 1. BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6ª ed. Rio de

Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2008.

2. NELSON, David L.; COX, Michael M.. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed. PORTO ALEGRE RS: ARTMED, 2011.

3. MCMURRY, John. Química orgânica. Volume 2. SÃO PAULO SP: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar

1. BEHE, Michael J.. A caixa-preta de Darwin: o desafio da bioquímica e a teoria da evolução.

SÃO PAULO SP: ZAHAR, 1997.

2. DIAS, Ayres Guimarães; COSTA, Marco Antonio da; GUIMARÃES, Pedro Ivo Canesso. Guia prático de química orgânica: técnicas e procedimentos: aprendendo a fazer.RIO DE JANEIRO RJ: Interciência, 2004.

3. KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. RIO DE

JANEIRO RJ: GUANABARA KOOGAN, 2010.

4. LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, WALTER; SCHMIDELL, WILLIBALDO; AQUARONE, EUGÊNIO. Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. SÃO PAULO SP: E. BLÜCHER, 2011.

5. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3ª ed. RIO DE JANEIRO

RJ: GUANABARA KOOGAN, 2007.

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ANEXO II PORTARIA APROVANDO A MATRIZ CURRICULAR ANEXO III PORTARIA DESIGNANDO A COORDENAÇÃO ANEXO IV PORTARIA DESIGNANDO O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ANEXO V PORTARIA DESIGNANDO O COLEGIADO

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ANEXO VI PLANO DE ENSINO DOS COMPONENTES CURRICULARES

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

( ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA ( )TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção) Disciplina Prática Profissional TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção) OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária Semanal (H/A) Nº. de

Créditos

C. H. TOTAL

C. H. TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Pré-requisitos Co-Requisitos EMENTA

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

CARIMBO / ASSINATURA

140

METODOLOGIA

AVALIAÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

________________________________________________ _______________________________________________ ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS BARREIROS