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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MULTIPROFISSIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA 2016 Angélica Valtuille Montijo Turkiewicz Proporcionando qualidade de vida ao paciente idoso da unidade de saúde Umbará 2, Curitiba, Paraná Florianópolis, Março de 2018

Proporcionando qualidade de vida ao paciente idoso da ... · quado das medicações, carência afetiva, dificuldade de higiene e alimentação adequada, dificuldade de locomoção

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINACENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICACURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MULTIPROFISSIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA 2016

Angélica Valtuille Montijo Turkiewicz

Proporcionando qualidade de vida ao paciente idoso daunidade de saúde Umbará 2, Curitiba, Paraná

Florianópolis, Março de 2018

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Angélica Valtuille Montijo Turkiewicz

Proporcionando qualidade de vida ao paciente idoso da unidade desaúde Umbará 2, Curitiba, Paraná

Monografia apresentada ao Curso de Especi-alização Multiprofissional na Atenção Básicada Universidade Federal de Santa Catarina,como requisito para obtenção do título de Es-pecialista na Atenção Básica.

Orientador: Carolina Carvalho BolsoniCoordenadora do Curso: Profa. Dra. Fátima Büchele

Florianópolis, Março de 2018

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Angélica Valtuille Montijo Turkiewicz

Proporcionando qualidade de vida ao paciente idoso da unidade desaúde Umbará 2, Curitiba, Paraná

Essa monografia foi julgada adequada paraobtenção do título de “Especialista na aten-ção básica”, e aprovada em sua forma finalpelo Departamento de Saúde Pública da Uni-versidade Federal de Santa Catarina.

Profa. Dra. Fátima BücheleCoordenadora do Curso

Carolina Carvalho BolsoniOrientador do trabalho

Florianópolis, Março de 2018

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ResumoIntrodução: Avaliando o nosso dia-a-dia na unidade de saúde, podemos perceber que

o paciente idoso necessita de um atendimento direcionado e qualificado para suprir suasnecessidades tanto na sua saúde quanto em sua qualidade de vida. Objetivo: Proporcionarao paciente idoso atendimento médico e multidisciplinar que lhe garanta uma melhoraem sua qualidade de saúde física e mental. Metodologia: A metodologia a ser utilizadainclui tanto um atendimento médico em grupo quanto atendimento médico individual ecom a equipe multidisciplinar da unidade de saúde, constituída por psicólogo, educadorfísico nutricionista, dentista e fisioterapeuta visualizando troca de experiências, maiorintegração e melhor entendimento do que é o envelhecimento e os cuidados que o cercam.Resultados esperados: idosos mais dispostos e menos sedentários, com exames médicos e

laboratoriais atualizados. Fazendo uso adequado de suas medicações bem como recebendocuidados físicos e mentais adequados por parte de seus familiares e/ou cuidadores.

Palavras-chave: Atenção à Saúde, Qualidade de Vida, Saúde do Idoso

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Sumário

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

2 OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112.1 Objetivo geral: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112.2 Objetivos específicos: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

3 REVISÃO DA LITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

4 METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

5 RESULTADOS ESPERADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

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1 Introdução

Temos na comunidade em que trabalho, um contexto social misto no qual verificamosa presença de uma classe social com acesso significativo a recursos de higiene, educação,saúde e moradia em contraposto a uma classe extremamente carente de todos os recursos.Uma comunidade composta por pacientes adultos e idosos com carência de atendimentomais direcionado e estruturado principalmente para terceira idade dentro da qual estãosubdivididos em 955 crianças do sexo masculino de 0 a 12 anso e 872 crianças do sexofeminino; 397 adolescentes do sexo masculino e 387 adolescentes do sexo feminino entre13 e 17 anos; 2587 adultos do sexo masculino e 4472 adultos do sexo feminino entre 18 e60 anos e 482 idosos do sexo masculino e 682 idosos do sexo feminino, acima de 60 anosdistribuídos em toda a área de abrangência da UBS Umbará 2 no distrito sanitário BairroNovo em Curitiba - Paraná (CURITIBA, 2017).

Nos últimos meses com a crise econômica do país a UBS viu-se com aumento significa-tivo da procura pelo atendimento pelo SUS. As queixas mais comuns são os atendimentosdas crianças com problemas respiratórios e dos idosos devido a doenças crônicas com hi-pertensão arterial (HAS) e diabetes mellitus (DM), dislipidemias, demências e doençasosteoarticulares, sendo estes os principais atendimentos registrados na UBS Umbará 2.Especificamente nos idosos desta área, verificamos pessoas carentes de uma atenção dire-cionada pela própria falta de infraestrutura e conhecimento das dificuldades desse públicoalvo por parte, principalmente dos familiares/cuidadores.

Avaliamos que, quanto mais carente socialmente e financeiramente são esses pacientesmais desassistidos se tornam. Falta estrutura adequada em casa, orientação e uso ade-quado das medicações, carência afetiva, dificuldade de higiene e alimentação adequada,dificuldade de locomoção até a unidade de saúde e, consequentemente, qualidade de vida.

Diante deste levantamento, observamos em nossa área de abrangência o envelhecimentopopulacional e a consequente falta de estrutura para o idoso. Esse tema é importantetanto para dar melhor suporte aos pacientes idosos quanto para familiares e a própriaequipe saber como lidar com a situação. Esse projeto de intervenção tem como objetivoajudar a estruturar melhor a vida e saúde dos idosos bem como ajudá-los a minimizar aspossíveis complicações do envelhecimento. O projeto é oportuno neste momento visto queé compatível com a realidade da comunidade em que trabalho estando de acordo com osinteresses dessa comunidade.

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2 Objetivos

2.1 Objetivo geral:Proporcionar melhor qualidade de vida e saúde ao idoso.

2.2 Objetivos específicos:1- Proporcionar segurança e orientar na estrutura domiciliar do paciente idoso.2- Apresentar estratégias para tornar o paciente idoso menos ocioso.3- Fornecer suporte aos familiares/cuidadores para lidarem com pacientes idosos (aca-

mados ou não).

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3 Revisão da Literatura

A edição de 2015 do Global Age Watch Index -índice que mostra o bem-estar dapopulação com mais de 60 anos de cada país, elaborado pela Help Age Internacional, umarede de organização de defesa proteção dos direitos da terceira idade, mostrou que a faltade independência e segurança continuam a ser itens que estão pesando na qualidade devida dos brasileiros mais idosos. O Brasil esta em uma posição considerada relevante emrelação á renda do idoso, onde ocupa o décimo terceiro lugar. O levantamento realizadomostra que o Brasil garante uma renda mínima para 81,9% dos 23,5 milhões de idososbrasileiros - seja por pagamento de benefícios como pensão ou outra forma de assistênciasocial. Apenas 8,81% dos idosos ainda vivem uma situação de pobreza, de acordo compesquisas. Por outro lado, o Brasil encontra-se em octogésimo sétimo lugar em relaçãoao ambiente devido á baixa satisfação com a segurança e com o transporte público. Nosquesitos saúde e educação e emprego, o Brasil está em posições intermediárias: Saúde doidoso - quadragésimo terceiro lugar, a expectativa de vida depois dos 60 anos é de 21anos. Educação e emprego - quinquagésimo oitavo lugar (SCOBIE et al., 2015).

A Organização Mundial de saúde diz que brasileiros com mais de 60 anos vão dobrarnas próximas décadas porém esta longe de viver melhor. O idoso compromete aproxima-damente 8% da renda com plano de saúde. Isso é o dobro da média da população maisjovem. Então, a medida que a idade avança, toda essa parte de saúde passa a pesar muitomais no custo de vida (SAÚDE, 2017).

A Organização Mundial de Saúde recomenda que os governos realinhem os serviçosde saúde para atender os idosos e deem apoio à familiares que cuidam de pessoas commais de 80 anos e que toda a sociedade tenha projetos de participação para maiores de60 anos, combatendo o isolamento e a solidão (SAÚDE, 2017).

Com base na Lei 8,845/94 de Política Nacional do Idoso (PNI) o artigo número 1 temo objetivo de ”assegurar os direitos sociais do idoso criando condições para promover suaautonomia, integração e participação efetiva na sociedade”o que, evidencia a possibilidadede proteção e a inclusão do idoso na sociedade , sendo necessário avaliar a dificuldade e osavanços no processo de construção da realidade sobre a questão da velhice ; enfatizandoa criação , ampliação e a melhoria de propostas de ações que possam aumentar o nível dequalidade de vida e dignidade do idoso brasileiro (CASA CIVIL, 1994). Porque ”velhicenão é sinônimo de doença”existem diferentes modos de envelhecer, aqui enfatizamos avelhice ”ótima”o que significa referenciar uma condição ideal de bem-estar pessoal e social.É fundamental promover a saúde física e psicológica ao longo de todo o curso da vidaadulta e na velhice (NERI, 2003).

Para os profissionais de saúde é desafiado este cenário fragmentado em que há tantasparticularidades no processo de envelhecimento, principalmente nas questões sobre pre-

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14 Capítulo 3. Revisão da Literatura

venção, promoção da sua saúde e qualidade de vida. A equipe interdisciplinar de saúdenecessita compreender a pessoa idosa e cuidar dela como um ser integrado, ativo e comsentimentos assumindo a melhora na qualidade de vida como meta para o idoso. Concei-tuar qualidade de vida é relativamente complexo devido aos distintos enfoques envolvidos.Muitos são as disciplinas e profissionais que se ocupam dessa tarefa; o tema emerge háaproximadamente 50 anos, inicialmente com cientistas, sociólogos e políticos seguidospelos profissionais de saúde e, finalmente com todas as áreas de atividade humana (PAS-CHOAL, 2000).

O contexto de qualidade de vida especialmente do idoso, deve incluir a saúde numaperspectiva fisiológica, patológica e bioética e necessária acessibilidade dos idosos, consi-derando a equidade , a universalidade e a integridade pois como cidadãos os idosos temo direito a ter uma vida justa, que proporcione uma boa qualidade de vida. Por essesmotivos é indispensável que profissionais de saúde interessados na qualidade de vidadas pessoas idosas tenham a oportunidade de realizar trabalho, programas, atendimen-tos direcionados tanto ao paciente idoso quanto aos seus familiares, facilitar o acesso dosmesmos às unidades de saúde, respeitar seus direitos às prioridades, enfim, prestar devidaassistência com a finalidade de garantir a qualidade de vida proposta (LIMA; BARRETO;GIATTI, 2003).

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4 Metodologia

A metodologia a ser utilizada inclui tanto um atendimento médico em grupo quantoatendimento médico individual e com a equipe multidisciplinar da unidade de saúde, cons-tituída por psicólogo, educador físico nutricionista, dentista e fisioterapeuta visualizandotroca de experiências, maior integração e melhor entendimento do que é o envelhecimentoe os cuidados que o cercam.

O público alvo será constituído pelos pacientes idosos que compõem a população daunidade de saúde bem como seus familiares/cuidadores caso estejam envolvidos com ospacientes. Os encontros poderão ser realizados tanto na unidade de saúde como em am-bientes de uso comum da comunidade tais como o parque municipal que se localiza nobairro, as igrejas e quadras esportivas trazendo, desta forma, novos ambientes com des-contração, proporcionando lazer, interação social, aprendizados e esclarecimentos sobre aimportância de envelhecer com saúde, segurança e dignidade levando os mesmos a trocasde experiências, mudanças de maus hábitos e conscientização das fragilidades e cuidadosdirecionados necessários.

Esse projeto levará cerca de 6 meses pelo que foi proposto para que esteja funcio-nando plenamente. Esse é o tempo necessário para organizar os encontros que devemser semanais com programas envolvendo educadores físicos e psicólogos. Agendamentodas consultas médicas, odontológicas, realização dos exames a serem solicitados e devidosencaminhamentos para especialista diversos caso seja necessário, avaliações nutricionaisbem como a sua efetividade , avaliação e tratamentos fisioterápicos caso haja indicação e opreparo dos familiares/cuidadores para auxiliarem adequadamente seus idosos mantendoum fluxo que nos permitirá conhecer cada paciente e suas necessidades.

Devemos lembrar que a velhice é um período normal do ciclo da vida sendo importanteconscientizar, rever, e avaliar quais os aspectos e hábitos devem ser mantidos e quais devemser mudados. A importância de dar assistência a essas questões focando nos problemasreais existentes através de uma equipe multiprofissional está na contemplação de ações,de prevenção e realização da saúde tendo como consequência a qualidade de vida.

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5 Resultados Esperados

Esperamos que ao longo da implantação do projeto, tenhamos nosso público alvocom maior acesso aos serviços oferecidos pela unidade básica de saúde garantindo a elesatendimento médico e multiprofissional adequado, autonomia com maior independência,entendimento de suas doenças com tratamentos direcionados a cada um, melhor enten-dimento do que é o envelhecimento, segurança em casa, boa convivência familiar, menosociosidade e maior autonomia com qualidade de vida.

Diante do que foi proposto, o paciente terá agendamento prévio e periódico de suasconsulta médicas, garantindo a ele tratamento medicamentoso adequado e supervisionadoamenizando possíveis complicações de suas patologias prévias bem como comorbidades;solicitação de exames de rotina com devida frequência necessária, orientando familiares quanto a melhor maneira de administrar as medicações bem como esclarecer sobre pato-logias existentes ou comorbidades passíveis de surgirem, orientar esses mesmos familiaressobre a importância da participação da família na vida do idoso tanto no que diz respeitoa sua saúde emocional quanto em sua integridade física.

Pretendemos abranger também o atendimento multidisciplinar nos quais teremos aparticipação de psicólogo, educador físico, nutricionista, dentista e fisioterapeuta paragarantirmos uma saúde emocional, atividade físicas que os tirem do sedentarismo e lhesproporcionem lazer; alimentação saudável e balanceada; saúde bucal adequada; e trata-mento fisioterápico caso necessário para ajudar na reabilitação de pacientes fisicamentecomprometidos.

Sendo assim, nosso objetivo final é termos um idoso com autoestima, bem nutrido eadequadamente medicado vivendo em uma residência que lhe garanta segurança física efacilite suas atividades diárias, familiares esclarecidos e dispostos a ajudarem no que fornecessário da maneira mais saudável possível com cuidados de higiene, boa saúde mentale manutenção de seus direitos a cidadania cultuando sua espiritualidade e entendendo queo envelhecimento é um processo natural no ser humano, porém a atitude de vida saudávelpode fazer a diferença e proporcionar uma boa melhora a saúde e bem estar na qualidadede vida.

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Referências

CASA CIVIL. ispõe sobre a política nacional do idoso, cria o conselho nacional do idoso.Presidência da República, Brasília, n. 1, 1994. Citado na página 13.

CURITIBA, P. M. de. Cidade de Curitiba. 2017. Disponível em: <http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/bairro-novo-administracao-regional/81>. Acesso em: 19 Set. 2017.Citado na página 9.

LIMA, M. F.; BARRETO, S. M.; GIATTI, L. condições de saúde , capacidade funcional, uso de serviços de saúde e gastos com medicamentos da população idosa brasileira: umestudo descrito baseado na pesquisa nacional por amostra de domicílio. Rio de Janeiro:Caderno de saúde pública, 2003. Citado na página 14.

NERI, A. L. Qualidade de vida no adulto maduro: interpreta- ções teóricas e evidenciasde pesquisa. In: NERI, A. L. (Ed.). Qualidade de Vida e Idade Madura. Rio de Janeiro:Papirus, 2003. p. 9–55. Citado na página 13.

PASCHOAL, S. M. P. Qualidade de vida do idoso: elaboração de um instrumento queprivilegia sua opinião. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2000. Citado na página14.

SAÚDE, O. M. da. Envelhecimento dos brasileiros. 2017. Disponível em: <http://www.who.int/eportuguese/publications/pt/>. Acesso em: 20 Set. 2017. Citado napágina 13.

SCOBIE, J. et al. Global Age Watch Index. Londres: Age International, 2015. Citado napágina 13.