Prova do DNIT - Tec-Estrada

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  • 1. Escreva seu nome e nmero de inscrio, de forma legvel, nos locais indicados.

    Nome: N. de Inscrio:

    2. Verifi que se o Nmero do Gabarito, colocado na quadrcula acima, o mesmo constante do seu CARTO DE RESPOSTAS e da etiqueta colada na carteira escolar; esses nmeros devero ser idnticos, sob pena de prejuzo irreparvel ao seu resultado neste processo seletivo; qualquer divergncia, exija do Fiscal de Sala um caderno de prova, cujo nmero do gabarito seja igual ao constante de seu CARTO DE RESPOSTAS.

    3. O CARTO DE RESPOSTAS tem, obrigatoriamente, de ser assinado. Esse CARTO DE RESPOSTAS no poder ser substitudo, portanto, no o rasure nem o amasse.

    4. Transcreva a frase abaixo para o local indicado no seu CARTO DE RESPOSTAS em letra legvel, para posterior exame grafolgico:

    Todo homem o arquiteto de seu prprio destino.

    5. DURAO DAS PROVAS: 5 horas, includo o tempo para o preenchimento do CARTO DE RESPOSTAS.

    6. Nas provas h 90 questes de mltipla escolha, com cinco opes: a, b, c, d e e.

    7. No CARTO DE RESPOSTAS, as questes esto representadas pelos seus respectivos nmeros. Preencha, FORTEMENTE, com caneta esferogrfi ca (tinta azul ou preta) fabricada em material transparente, toda a rea correspondente opo de sua escolha, sem ultrapassar as bordas.

    8. Ser anulada a questo cuja resposta contiver emenda ou rasura, ou para a qual for assinalada mais de uma opo. Evite deixar questo sem resposta.

    9. Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confi ra este CADERNO com muita ateno, pois nenhuma reclamao sobre o total de questes e/ou falhas na impresso ser aceita depois de iniciadas as provas.

    10. Durante as provas, no ser admitida qualquer espcie de consulta ou comunicao entre os candidatos, tampouco ser permitido o uso de qualquer tipo de equipamento (calculadora, tel. celular etc.).

    11. Por motivo de segurana, somente durante os 30 (trinta) minutos que antecederem o trmino das provas, podero ser copiados os seus assinalamentos feitos no CARTO DE RESPOSTAS, conforme subitem 9.7, do edital regulador do concurso.

    12. A sada da sala s poder ocorrer depois de decorrida 1 (uma) hora do incio das provas. A no-observncia dessa exigncia acarretar a sua excluso do concurso pblico.

    13. Ao sair da sala, entregue este CADERNO DE PROVAS, juntamente com o CARTO DE RESPOSTAS, ao Fiscal de Sala.

    Escola de Administrao Fazendria

    Instrues

    Provas Objetivas 1 e 2

    Tcnico de Suporte em Infraestrutura de

    Transporte

    Estradas

    Edital ESAF n. 66, de 05/11/2012

    Misso: Desenvolver pessoas para o aperfeioamento da gestodas fi nanas pblicas e a promoo da cidadania.

    Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

    Cargo: rea de especializao:Gabarito

    1

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial desta prova, por qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 2 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    LNGUA PORTUGUESA

    1 - Assinale a opo que completa corretamente a sequncia de lacunas no texto abaixo.

    No ruim ter um carro. No sou inimigo do carro. Eles so maravilhosos para viajar, sair ____ noite. Mas ____ um confl ito terrvel pelo espao da cidade que causa um dano ____ qualidade de vida. Se querem ter um carro, tudo bem, mas para t-lo deveriam pagar muitos impostos pelo uso, no pela sua posse. Como cobrar pelo uso? Com pedgios, impostos sobre a gasolina, estacionamentos. ____ mobilidade e os engarrafamentos so dois problemas distintos que se resolvem de maneiras distintas.

    (Adaptado da entrevista de Enrique Pealosa, urbanista e ex-prefeito de

    Bogot, a Ricardo Ampudia. Vida Simples, setembro 2012, edio 122)

    a) a - a - - Ab) - h - - A c) - a - - Hd) - h - a - He) a - h - a -

    2 - Grandes metrpoles em diversos pases j aderiram. E o Brasil j est falando sobre isso. O pedgio urbano divide opinies e gera debates acalorados. Mas, afi nal, o que mais justo? O que fazer para desafogar a cidade de tantos carros? Prepare-se para o debate que est apenas comeando.

    (Adaptado de Superinteressante, dezembro2012, p.34)

    Marque N(no) para os argumentos contra o pedgio urbano; marque S(sim) para os argumentos a favor do pedgio urbano.

    ( ) A receita gerada pelo pedgio vai melhorar o transporte pblico e estender as ciclovias.

    ( ) Vai ser igual ao rodzio de veculos em algumas cidades, que no resolveu os problemas do trnsito.

    ( ) Se pegar no bolso do consumidor, ento todo mundo vai ter que pensar bem antes de comprar um carro.

    ( ) A gente j paga garagem, gasolina, seguro, estacionamento, reviso....e agora mais o pedgio?

    ( ) Ns j pagamos impostos altos e o dinheiro no investido no transporte pblico.

    ( ) Quer andar sozinho dentro do seu carro? Ento pague pelo privilgio!

    ( ) O trnsito nas cidades que instituram o pedgio urbano melhorou.

    A ordem obtida :a) (S) (N) (N) (S) (S) (S) (N)b) (S) (N) (S) (N) (N) (S) (S)c) (N) (S) (S) (N) (S) (N) (S) d) (S) (S) (N) (S) (N) (S) (N)e) (N) (N) (S) (S) (N) (S) (N)

    3 - Assinale a expresso que, nas relaes de coeso, no usada para se referir ao autor das palavras transcritas no fragmento abaixo.

    5

    10

    15

    Precisamos melhorar bastante o transporte coletivo. Muito, muitssimo, enfatiza o professor da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Luis Antonio Lindau. Ele no v a realizao de grandes obras virias como uma soluo para o problema. No tem como resolver fazendo isso. Se hoje dispusssemos de uma fortuna para investir em obras, isso no resolveria o problema, pois ele cresce de uma forma muito maior que nossa capacidade de fazer obras, destaca. O especialista enfatiza que a criao de corredores exclusivos para os nibus e de uma rede de transporte coletivo de alta efi cincia so caminhos para se resolver o problema. Precisamos de uma soluo de maior intensidade. Vamos nos concentrar no transporte coletivo, diz ele.

    (Adaptado de Juliano Tatsch Jornal do Comrcio, Soluo para problemas no trnsito est no transporte coletivo. http://portoimagem.

    wordpress.com/2011/03/24, acesso em 5/12/20012)

    a) professor da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul(l.2,3 e 4)

    b) Ele(l.4)c) ele(l.9)d) O especialista(l.11)e) ele(l.17)

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial desta prova, por qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 3 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    Considere o texto abaixo para responder s questes de 4 a 6.

    5

    10

    15

    20

    25

    Um dos direitos fundamentais das pessoas o de ir e vir. No entanto, boa parte das metrpoles brasileiras no tem conseguido viabilizar esse direito de forma satisfatria. A (i)mobilidade das metrpoles, com exceo de algumas regies metropolitanas, aplica-se quase uniformemente. As metrpoles brasileiras cresceram muito rpido no perodo de 1930 a 1980. Elas expressavam a mudana intensa pela qual passou a economia brasileira, deixando de ser agrria-exportadora para industrializada. A mudana da matriz econmica caracterizou-se por intenso movimento migratrio campo-cidade. O Brasil agrrio tornou-se o Brasil urbano. De outro lado, uma das estratgias adotadas para desenvolver o setor industrial no Brasil foi priorizar a indstria automobilstica. Mas tudo tem um preo. E o preo que pagamos foi caro. O automvel individual foi prioridade dos investimentos em mobilidade urbana (e em boa parte dos casos ainda ). Tneis, vias expressas e investimentos correlatos superaram aqueles dedicados aos diferentes modais (como o ferrovirio). Mesmo no modal rodovirio, do ponto de vista de espao ocupado nas vias pblicas, os automveis tiveram prioridade, na maioria das vezes, em detrimento dos nibus.

    (Adaptado de Vladimir Fernandes Maciel, Problemas e desafi os do transporte pblico urbano. http://www.pucrs.br)

    4 - De acordo com a argumentao do texto, o preo, em Tudo tem um preo(l.17), corresponde a uma consequncia, que se traduz como

    a) o direito de ir e vir.b) desenvolvimento industrial.c) os altos preos dos automveis.d) mudanas da matriz econmica.e) problemas de mobilidade nas metrpoles.

    5 - A respeito das relaes de concordncia no texto, assinale a opo em que o uso das duas formas verbais respeita as normas gramaticais.

    a) tem(l.3) / tmb) aplica-se(l.6) /aplicam-sec) passou(l.9) / passaramd) pagamos(l.18) / pagoue) foi prioridade(l.19) / foram prioridades

    6 - Assinale a relao que no corresponde relao de coeso que ocorre no texto.

    a) esse direito(l.3 e 4) retoma o direito de ir e vir(l.2).

    b) O pronome em aplica-se(l.6) retoma A (i)mobili-dade das metrpoles(l.4 e 5).

    c) Elas(l.8) retoma algumas regies metropolita-nas (l.5 e 6).

    d) qual(l.9) retoma mudana intensa(l.9).e) O pronome aqueles(l.22) retoma dos investi-

    mentos (l.19).

    7 - Na transcrio do fragmento de texto abaixo, foram desrespeitadas regras gramaticais da lngua portuguesa. Assinale a opo em que a grafi a de palavra ou o uso de estrutura lingustica est incorreto.

    A intensa migrao, o encarecimento dos terrenos centrais, mais bem(A) situados, e demais fatores criaram incentivos para a confi gurao espacial das nossas metrpoles: as classes de menor poder aquisitivo acabam por se concentrar(B) nas periferias. L os preos dos terrenos so menores, compensando a baixa acessibilidade e a insufi cincia(C) de infraestrutura. Ou seja, a classe com menores condies reside distante dos locais de emprego, consumo e entretenimento. Alm disso, essa classe depende de transporte pblico pouco efi ciente e de baixa qualidade, pois este no foi priorizado ao longo de dcadas. Mais ainda, quando membros dessa classe conseguem obterem(D) crescimento de renda e acesso a(E) crdito, desprivilegiados que so em sua mobilidade, tm como principal impulso a aquisio de automveis. Isso, por sua vez, somente agrava ainda mais o quadro de engarrafamentos em massa das metrpoles.

    (Adaptado de Vladimir Fernandes Maciel, Problemas e desafi os do

    transporte pblico urbano. http://www.pucrs.br)

    a) A b) B c) C d) D e) E

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial desta prova, por qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 4 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    8 - A partir das informaes abaixo, avalie as propostas de redao de um pargrafo nos itens a seguir.

    (Adaptado de Superinteressante, dezembro2012, p.34)

    I. O brasileiro perde 80 minutos dirios em engarrafamentos e 80% do trnsito ocupado por automveis que transportam somente 30% dos passageiros; enquanto isso, ao redor do mundo, 70 milhes de veculos novos chegam anualmente s ruas.

    II. Enquanto 80% do trnsito so ocupado por automveis que transportam somente 30% dos passageiros, o brasileiro perde o mesmo tempo, diariamente em engarrafamentos, chegando com 70 milhes de veculos novos s ruas em todo o mundo.

    III. Em todo o mundo, 70 milhes de veculos novos chegam, por ano, s ruas. Enquanto isso, o brasileiro perde 80 minutos dirios em engarrafamentos e 80% do trnsito ocupado por automveis que transportam somente 30% dos passageiros.

    a) Apenas I est correta.b) Apenas II est correta.c) Apenas I e II esto corretas.d) Apenas I e III esto corretas.e) Apenas II e III esto corretas.

    VOC SABIA QUE....

    80 minutos dirios o tempo que o brasileiro perde em engarrafamentos?

    70 milhes de veculos novos chegam por ano s ruas em todo o mundo?

    80% do trnsito ocupado por automveis que transportam somente 30% dos passa-geiros?

    Considere o texto abaixo para responder s questes 9 e 10.

    5

    10

    15

    O problema dos engarrafamentos no nem o nmero de carros, mas o de viagens e sua distncia. Se dez carros fazem uma viagem de um quilmetro, eles geram o mesmo volume de um carro que percorre 10. A maneira mais elementar de coibir o volume de carros a restrio ao estacionamento. Em todas as constituies do mundo, inclusive na brasileira, h muitos direitos, mas em nenhuma delas est previsto o direito ao estacionamento. Ento no um direito constitucional. No h nada legal que exija que os governantes doem esse espao da rua a quem tem carro. Esse espao de todos, das crianas, dos idosos, de quem no tem carro. Ento a sociedade pode decidir que aquele espao pode ser utilizado de outra forma.

    (Adaptado da entrevista de Enrique Pealosa, urbanista e ex-prefeito de Bogot, a Ricardo Ampudia. Vida Simples, setembro 2012, edio 122)

    9 - Preservam-se a coerncia de sentidos e a correo gramatical do texto com a retirada de

    a) nem(l.1).b) um(l.4).c) em(l,9).d) que(l.11, segunda ocorrncia)e) de(l.16).

    10- Assinale a opo de reescrita do ltimo perodo sinttico do texto que respeita as regras gramaticais e a coerncia entre as ideias.

    a) Ento, a sociedade pode decidir que: (a) aquele espao pode ser utilizado de outra forma.

    b) Ento, a sociedade pode decidir: aquele espao pode ser utilizado de outra forma.

    c) Ento a sociedade pode decidir que, aquele espao pode, ser utilizado de outra forma.

    d) Ento a sociedade pode decidir; que aquele espao pode ser utilizado: de outra forma.

    e) Ento, a sociedade pode decidir que: (a) aquele espao pode ser utilizado, (b) de outra forma.

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial desta prova, por qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 5 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    Considere o texto abaixo para responder s questes 11 e 12.

    5

    10

    15

    nibus lotados, alguns em pssimo estado, engarrafamentos, demora em chegar ao local desejado. A pssima qualidade do transporte coletivo um problema que atinge muitas capitais brasileiras. Para especialistas em planejamento urbano, o crescimento desordenado pode ser apontado como o responsvel por essa situao. Isso gera uma fragmentao de espaos que exige que as pessoas faam longos deslocamentos. Consequentemente, a maioria das grandes cidades hoje no Brasil, por terem essa caracterstica, geram esses problemas de congestionamentos e transporte pblicos lotados. Resolver estes problemas alguns dos grandes desafi os dos prefeitos nas mdias e grandes cidades. Cabe a eles garantir a mobilidade das pessoas nos lugares onde elas vivem. O transporte pblico coletivo responsabilidade das prefeituras e o usurio espera que funcione.

    (Adaptado de http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2012/08/veja-o-papel-das-prefeituras-quanto-aos-problemas-do-transporte-coletivo.html, acesso em

    4/12/2012)

    11- Assinale a estrutura sinttica que, no texto, tem valor signifi cativo de causa.

    a) demora em chegar ao local desejado(l.2 e 3)b) que atinge muitas capitais brasileiras.(l. 4 e 5)c) pode ser apontado como o responsvel por

    essa situao.(l.6, 7 e 8)d) que as pessoas faam longos

    deslocamentos.(l.9 e 10)e) por terem essa caracterstica(l.11 e 12)

    12- Assinale a opo em que a fl exo do verbo est no singular porque deve concordar com um sujeito sinttico em forma de orao.

    a) (l.4)b) gera(l.8)c) exige(l.9)d) (l.14)e) (l.18)

    13- Assinale a opo que, ao preencher a lacuna, provoca erro gramatical no texto abaixo.

    O transporte pblico ideal aquele ___(A)___voc tenha as prioridades, ___(B)___ possa ter uma hierarquia. Como, por exemplo, o transporte ___(C)___carrega um maior nmero de pessoas ter uma via exclusiva para ele. Em seguida, seria criada uma hierarquia at chegar ao pedestre, ___(D)___o carro passa por uma via especfi ca e a gente vai tendo uma valorizao de espaos. A partir da a gente vai gerar efi cincia no transporte pblico e com essa efi cincia a gente vai convidar as pessoas para ___(E)___ utilizem o transporte pblico.

    (Adaptado de Diogo Pires Ferreira, mestre em planejamento urbano, em http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2012/08/veja-o-papel-das-prefeituras-quanto-aos-problemas-do-transporte-coletivo.html, acesso em

    4/12/2012)

    a) em queb) quec) em qued) em quee) que

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial desta prova, por qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 6 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    Considere o texto abaixo para responder s questes 14 e 15.

    5

    10

    15

    20

    difcil imaginar que a quantidade de acidentes de trnsito, de atropelamentos, de mortes, de pessoas feridas, de dor e de sofrimento ir diminuir somente com campanhas de conscientizao. Tambm difcil acreditar que os prejuzos econmicos e sociais que as interminveis fi las de automveis em congestionamentos causam iro acabar somente pedindo-se que as pessoas deixem seus veculos em casa. O fato que, com o crescimento que a frota de veculos nas vias vem tendo, inevitvel que ocorram mais engarrafamentos e, assim, tambm inevitvel que o estresse dos motoristas aumente, gerando um comportamento mais agressivo. O que tem de ser feito, ento, reduzir o nmero de veculos nas vias. H um problema, porm: como fazer isso em um pas em que a economia est aquecida e em que as pessoas esto tendo cada vez mais facilidades para comprar um carro? A resposta dada por quem estuda o tema quase unnime: investir em transporte coletivo.

    (Adaptado de Juliano Tatsch Jornal do Comrcio, Soluo para problemas no trnsito est no transporte coletivo. http://portoimagem.wordpress.

    com/2011/03/24, acesso em 5/12/2012)

    14- De acordo com o desenvolvimento da argumentao do texto, o investimento em transporte coletivo (l.21) a soluo para vrios problemas, exceto para

    a) acidentes de trnsito(l.1 e 2).b) campanhas de conscientizao(l.4).c) engarrafamentos(l.12).d) estresse dos motoristas(l.13).e) comportamento mais agressivo(l.14).

    15- Assinale a expresso verbal que indica, no texto, uma ao continuada, ainda acontecendo.

    a) ir diminuir(l.3)b) pedindo-se(l.8)c) vem tendo(l.11)d) tem de ser(l.14 e 15)e) est aquecida(l.17)

    Considere os dois fragmentos de texto abaixo para responder s questes de 16 a 18.

    5

    10

    15

    20

    25

    Texto I - Para Luis Antonio Lindau, professor da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a criao de vias de uso nico dos nibus, com veculos modernos e confortveis, faria, ao contrrio do que se pode pensar, com que o custo das passagens diminusse. A tarifa de nibus aumenta porque o prprio carro a faz aumentar. Na medida em que as vias esto mais congestionadas, preciso mais nibus para prover o mesmo servio, pois o nibus vai e no consegue voltar no tempo certo. Temos que tirar o nibus de qualquer congestionamento. Precisamos ter faixas s para nibus, que, alis, so dez vezes mais efi cientes para levar pessoas do que uma faixa de carro, observa.Texto II - Marcos Bicalho, superintendente da Associao Nacional de Transportes Pblicos (ANTP), defende os corredores para nibus como a melhor alternativa, porm destaca a difi culdade para que isso seja realizado em grande escala. Acho que os corredores so o ovo de Colombo. Mas eles so o confl ito. voc tirar o espao dos carros para dar espao aos nibus, uma deciso extremamente difcil e politicamente radical. Mais radical do que fazer metr, porque no metr voc trabalha em um espao novo. O corredor no, ele uma ao revolucionria, subversiva em relao ordem vigente, argumenta.

    (Adaptado de Juliano Tatsch Jornal do Comrcio, Soluo para problemas no trnsito est no transporte coletivo. http://portoimagem.

    wordpress.com/2011/03/24, acesso em 5/12/2012)

    16- Observa-se que, na comparao entre os dois textos, ambos tratam

    a) da criao de vias de uso nico de nibus, mas I ressalta que o preo da passagem poderia fi car mais cara.

    b) dos grandes congestionamentos provocados pelos nibus, mas I d destaque para a difi culdade com o tempo de viagem.

    c) da criao de vias de uso nico de nibus, mas sugerem os dois que seria uma medida insufi ciente a longo prazo.

    d) dos grandes congestionamentos provocados pelos nibus, mas II acrescenta a necessidade de decises polticas.

    e) da criao de vias de uso nico de nibus, mas II pondera sobre alguns confl itos que surgem para sua implantao.

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 7 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    17- Preserva-se a coerncia entre as ideias do texto I, bem como sua correo gramatical, ao fazer a seguinte substituio nos verbos:

    a) pensaria-se em lugar de se pode pensar(l.5)b) diminua em lugar de diminusse(l.6)c) aumentaria em lugar deaumenta(l.7)d) oferecer em lugar de prover(l.10)e) Devemos em lugar de Temos(l.11)

    18- Assinale o conectivo que, no texto II, inserido no incio do perodo sinttico voc tirar o espao dos carros para dar espao aos nibus(l.22 e 23), explicita a relao de ideias com o perodo anterior. Desconsidere a necessidade de ajustes na letra inicial maiscula.

    a) Porquanto,b) No entanto,c) Contudo,d) Por isso,e) Embora

    19- Assinale a opo em que, na sequncia, os termos preenchem corretamente as lacunas do texto abaixo.

    Os holandeses so to fanticos ___(1)___ bicicletas que quase metade dos trajetos dirios do pas so feitos pedalando. O nmero de bicicletas maior ___(2)___ a populao local, ___(3)___ mais de 16 milhes de habitantes. Nada mais lgico, ento, que lanar, ___(4)___ um nibus escolar, uma bicicleta que aproveita a energia sem limites das crianas de 4 a 12 anos: ___(5) ___ oito lugares para os pequenos pedalarem, um para o adulto responsvel e dois para caronas (para os menores), a bicicleta amarela conta ainda com um motor para subidas mais ngremes. Dessa maneira, assuntos importantes, ___(6)___ sustentabilidade, sade e trabalho em equipe so abordados j na ida para o colgio, sem esquecer a diverso de pedalar com a turma.

    (Adaptado de Vida Simples, abril de 2012, edio 117)

    (1) (2) (3) (4) (5) (6)a) com do que com em de comob) por com de como de comc) com do que de em com sobred) sobre entre de em para come) por que com como com como

    20- Para que o fragmento abaixo seja coerente e gramaticalmente correto, necessrio inserir sinais de pontuao. Assinale a posio em que no deve ser usado o sinal de ponto, e sim a vrgula, para que sejam respeitadas as regras gramaticais. Desconsidere os ajustes nas letras iniciais minsculas.

    O projeto Escola de Bicicleta est distribuindo bicicletas de bambu para 4600 alunos da rede pblica de So Paulo(A) o programa desenvolve ainda ofi cinas e cursos para as crianas utilizarem a bicicleta de forma segura e correta(B) os alunos ajudam a traar ciclorrotas e participam de atividades sobre cidadania e reciclagem(C) as escolas participantes se tornam tambm centros de descarte de garrafas PET(D) destinadas depois para reciclagem(E) o programa possibilitar o retorno das bicicletas pela sade das crianas e transformao das comunidades em lugares melhores para se viver.

    (Adaptado de Vida Simples, abril de 2012, edio 117)

    a) A b) B c) C d) D e) E

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial desta prova, por qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 8 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    RACIOCNIO LGICO-QUANTITATIVO

    21- A proposio Paulo mdico ou Ana no trabalha logicamente equivalente a:

    a) Se Ana trabalha, ento Paulo mdico.b) Se Ana trabalha, ento Paulo no mdico.c) Paulo mdico ou Ana trabalha.d) Ana trabalha e Paulo no mdico.e) Se Paulo mdico, ento Ana trabalha.

    22- Para efetuar um determinado trabalho, 3 servidores do DNIT sero selecionados ao acaso de um grupo com 4 homens e 2 mulheres. A probabilidade de serem selecionados 2 homens e 1 mulher igual a:

    a) 55%b) 40%c) 60%d) 45%e) 50%

    23- Uma escola oferece reforo escolar em todas as disciplinas. No ms passado, dos 100 alunos que fi zeram reforo escolar nessa escola, 50 fi zeram reforo em Matemtica, 25 fi zeram reforo em Portugus e 10 fi zeram reforo em Matemtica e Portugus. Ento, correto afi rmar que, no ms passado, desses 100 alunos, os que no fi zeram reforo em Matemtica e nem em Portugus igual a:

    a) 15b) 35c) 20d) 30e) 25

    rea para rascunho

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial desta prova, por qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 9 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    24- Os elementos de uma matriz A3X2, isto , com trs linhas e duas colunas, so dados por:

    2

    2 2

    ( )

    i j

    i j se i ja

    i j se i j

    Em que jia representa o elemento da matriz A3X2

    localizado na linha i e coluna j. Ento, a soma dos elementos da primeira coluna de A3X2 igual a:

    a) 17 b) 15 c) 12 d) 19 e) 13

    25- O valor numrico da expresso 6 20 6 20 igual a:

    a) 3 b) 3 c) 5 d) 5

    e) 4

    DIREITO CONSTITUCIONAL

    26- Assinale a opo incorreta.

    a) Esto previstas entre as condies de elegibi-lidade a nacionalidade brasileira, o alistamento eleitoral e pleno exerccio dos direitos polticos.

    b) Para o exerccio do direito de propor ao popular, necessrio o alistamento eleitoral.

    c) Apesar de terem o direito de votar, os maiores de dezesseis anos e menores de dezoito anos e os analfabetos no so elegveis.

    d) Em algumas situaes, para ratifi car ou rejeitar ato legislativo, a populao convocada para votar em plebiscito.

    e) A incapacidade civil absoluta gera suspenso dos direitos polticos.

    27- Quanto aos direitos e deveres individuais e coletivos, incorreto afi rmar que:

    a) livre o exerccio de quaquer trabalho, ofcio ou profi sso, atendidas as qualifi caes profi ssio-nais que a lei estabelecer.

    b) as associaes s podero ser compulsoriamen-te dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por deciso fi nal em processo administrativo no qual tenham sido garantidos o contraditrio e a ampla defesa.

    c) o direito de petio aos Poderes Pblicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder independe do pagamento de taxas.

    d) havendo prvio aviso autoridade competente e desde que no frustrem outra reunio anterior-mente convocada para o mesmo local, todos po-dem reunir-se pacifi camente em locais abertos, sem armas, independentemente de autorizao.

    e) assegurado instituio do jri o sigilo de suas votaes e a soberania de seus vereditos.

    jia

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial desta prova, por qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 10 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    28- Em relao Unio, aos Estados, aos Municpios e ao Distrito Federal, correto afi rmar que:

    a) esto entre as matrias de competncia legislativa privativa da Unio desapropriao, registros pblicos, propaganda comercial, juntas comerciais e proteo infncia e juventude.

    b) so bens dos Estados as guas superfi ciais ou subterrneas, fl uentes, emergentes e em depsito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da Unio.

    c) esto entre as matrias de competncia legislativa concorrente da Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios oramento, procedimento em matria processual, desapropriao e trnsito e transporte.

    d) compete aos Municpios e ao Distrito Federal explorar diretamente, ou mediante concesso, os servios locais de gs canalizado, na forma da lei.

    e) ao Distrito Federal so atribudas as competn-cias reservadas aos Estados e aos Municpios, inclusive organizar e manter o seu Ministrio Pblico e o seu Poder Judicirio.

    29- Em relao s competncias do Congresso Nacio-nal, da Cmara dos Deputados e do Senado Fede-ral, assinale a opo correta.

    a) Compete privativamente ao Senado Federal autorizar, por dois teros de seus membros, a instaurao de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da Repblica e os Ministros de Estado.

    b) Compete privativamente Cmara dos Deputados processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da Repblica nos crimes de responsabilidade.

    c) Compete ao Congresso Nacional, por meio de iniciativa do Presidente do Senado Federal, proceder tomada de contas do Presidente da Repblica, quando no apresentadas dentro de sessenta dias aps a abertura da sesso legislativa.

    d) Compete privativamente ao Senado Federal autorizar o Presidente da Repblica e o Vice-Presidente da Repblica a se ausentarem do Pas, quando a ausncia exceder a quinze dias.

    e) Compete privativamente ao Senado Federal pro-cessar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional de Justia e do Conselho Nacional do Ministrio Pblico, o Procurador-Geral da Repblica e o Advogado-Geral da Unio nos crimes de respon-sabilidade.

    30- Sobre os rgos do Poder Judicirio e suas competncias, correto afi rmar que:

    a) compete ao Conselho Nacional de Justia repre-sentar ao Ministrio Pblico, no caso de crime contra a administrao pblica ou abuso de di-reito.

    b) as competncias da Justia Estadual so enumeradas de forma taxativa na Constituio Federal.

    c) o Supremo Tribunal Federal exerce de forma ex-clusiva o controle das leis e atos normativos em face da Constituio Federal.

    d) os Tribunais esto no exerccio de sua compe-tncia administrativa ao elaborar seus regimen-tos internos.

    e) as decises administrativas dos tribunais sero motivadas e em sesso pblica, sendo as disciplinares tomadas pelo voto da maioria relativa de seus membros.

    DIREITO ADMINISTRATIVO

    31- Quanto sua posio estatal, o rgo que possui atribuies de direo, controle e deciso, mas que sempre est sujeito ao controle hierrquico de uma chefi a mais alta, no tem autonomia administrativa nem fi nanceira, denomina-se:

    a) rgo subalterno.b) rgo autnomo.c) rgo singular.d) rgo independente.e) rgo superior.

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial desta prova, por qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 11 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    32- A respeito das agncias reguladoras e das agncias executivas, analise as assertivas abaixo, classifi can-do-as como Verdadeiras (V) ou Falsas (F).

    Ao fi nal, assinale a opo que contenha a sequncia correta.

    ( ) A agncia executiva uma nova espcie de entidade integrante da Administrao Pblica Indireta.

    ( ) O grau de autonomia da agncia reguladora depende dos instrumentos especfi cos que a respectiva lei instituidora estabelea.

    ( ) Ao contrrio das agncias reguladoras, as agncias executivas no tm rea especfi ca de atuao.

    ( ) As agncias executivas podem ser autarquias ou fundaes pblicas.

    a) V, F, V, Vb) F, V, V, Vc) F, F, V, Vd) V, V, V, Fe) F, F, F, V

    33- Correlacione os termos da Coluna I com as defi nies da Coluna II.

    Ao fi nal, escolha a opo que contenha a sequncia correta para a coluna II.

    COLUNA I COLUNA II(1) Servidor Pblico ( ) Toda pessoa fsica que

    manifesta, por algum tipo de vnculo, a vontade do Estado, nas trs esferas de governo, nos trs poderes do Estado.

    (2) Agente Pblico ( ) Sob o regime contra-tual, mantm vnculo fun-cional permanente com a Adminis-trao Pblica.

    (3) Empregado Pblico ( ) a expresso utiliza-da para identifi car aque-les que mantm relao funcional com o Estado em regime legal. So titu-lares de cargos pblicos.

    a) 2 / 3 / 1b) 1 / 2 / 3c) 3 / 2 / 1d) 2 / 1 / 3e) 1 / 3 / 2

    34- So direitos dos trabalhadores da iniciativa privada constitucionalmente estendidos aos servidores pblicos, exceto:

    a) remunerao do trabalho noturno superior ao diurno.

    b) repouso semanal remunerado.c) dcimo terceiro salrio.d) FGTS.e) reduo de riscos inerentes ao trabalho.

    35- O dever do agente pblico que decorre diretamente do princpio da indisponibilidade do interesse pblico, sendo inerente funo daquele que administra a coisa pblica, denomina-se:

    a) Dever de efi cincia.b) Dever de probidade.c) Dever de prestar contas.d) Poder dever de agir.e) Poder dever de fi scalizar.

    36- Assinale a opo que contenha os termos adequados para o preenchimento das lacunas abaixo.

    O art. 15, 3o, inciso I da Lei n. 8.666/93 determina que a modalidade de licitao para selecionar os poten-ciais fornecedores na sistemtica de registro de pre-os deve ser ______________________. Entretanto, a Lei n.10.520/2002, em seu art. 11, possibilita a uti-lizao da modalidade ________________, quando o sistema de registro de preos destinar-se s com-pras e contrataes de __________________.

    a) Concorrncia, prego, bens e servios comuns.b) Concorrncia, tomada de preos, bens e servios

    comuns.c) Prego, concorrncia, bens comuns.d) Concorrncia, prego, bens comuns.e) Prego, concorrncia, bens e servios comuns.

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 12 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    37- O Ministrio da Integrao Nacional promoveu licitao na modalidade de concorrncia a fi m de por em execuo a primeira etapa do projeto de Integrao do Rio So Francisco.

    O objeto da licitao consistia na construo de um aqueduto em concreto.

    Em clusula do edital do certame que disciplinava a comprovao de capacidade tcnica pelos licitantes, exigia-se a comprovao de experincia na construo de aqueduto em concreto com 160 metros de extenso.

    O dimetro do aqueduto, as alturas dos pilares que o sustentam e demais detalhamentos da obra constavam do Anexo II do edital, denominado projeto bsico e das fi chas tcnicas dos lotes de obras.

    Determinado consrcio licitante logrou comprovar a capacidade tcnica para a construo de aqueduto em concreto de 160 metros de extenso, porm no comprovou aptido atravs de certides e atestados de obras similares de complexidade tecnolgica e operacional equivalente ou superior para a realizao do objeto do certame tal como descrito no Anexo II do edital.

    Em razo da inexistncia da comprovao de capacidade tcnica para a realizao da obra a licitante, foi inabilitada pela comisso especial de licitao que conduzia o certame.

    Tendo em mente o caso concreto acima narrado e as fontes do direito administrativo, analise as assertivas abaixo classifi cando-as como Verdadeiras (V) ou Falsas (F).Ao fi nal, assinale a opo que contenha a sequncia correta.

    ( ) No h qualquer previso editalcia quanto ao dimetro do aqueduto ou as alturas dos pilares que o sustentam, o que impede a comisso de licitao de inabilitar o licitante por suposto no atendimento de tais requisitos.

    ( ) A Administrao feriu o disposto no art. 41 da Lei n. 8.666/93 (princpio da vinculao ao edital).

    ( ) O edital licitatrio no pode ser analisado sem os anexos e, muito importante, sem o projeto bsico que prev expressa e detalhadamente as medidas da obra.

    ( ) As obras e servios somente podero ser licitados quando houver projeto bsico, aprovado pela autoridade competente, disponvel para exame dos interessados em participar do processo licitatrio, cumpridas as demais exigncias legais.

    a) V, V, F, Fb) F, V, V, Vc) F, F, V, Vd) V, F, V, Ve) V, F, V, F

    38- Assinale a exigncia que, segundo a Lei n. 8.666/93, apresentada para a alienao de bens pblicos imveis das pessoas jurdicas de direito pblico que no est presente na alienao de bens imveis pertencentes s empresas pblicas.

    Os bens imveis aqui tratados no foram adquiridos por dao em pagamento.

    a) Interesse pblico justifi cado.b) Licitao na modalidade de concorrncia.c) Avaliao prvia.d) Autorizao legislativa.e) Licitao na modalidade de leilo.

    39- So caractersticas da servido administrativa, exceto:

    a) Direito real.b) Provisoriedade.c) Incide sobre bem imvel.d) Indenizao condicionada existncia de

    prejuzo.e) Inexistncia de autoexecutoriedade.

    40- Correlacione os bens constantes da Coluna I s no-menclaturas da Coluna II.

    Ao fi nal, assinale a sequncia correta para a Coluna I.

    Coluna I Coluna II( ) Ruas e Praas. 1. Bens dominicais.

    ( ) Escolas e Hospitais Pblicos.

    2. Bens pblicos de uso comum do povo.

    ( ) Terrenos de marinha.

    3. Bens de uso especial.

    ( ) Terras devolutas.( ) Veculos ofi ciais.

    a) 2 / 3 / 2 / 2 / 1b) 2 / 3 / 2 / 2 / 3c) 2 / 2 / 1 / 1 / 3d) 3 / 2 / 1 / 1 / 2e) 2 / 3 / 1 / 1 / 3

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 13 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    CONHECIMENTOS BSICOS DE ADMINISTRAO ORAMENTRIA E FINANCEIRA

    41- De acordo com a Constituio Federal, o principal objetivo da Lei de Diretrizes Oramentrias :

    a) orientar as unidades oramentrias e administra-tivas na formulao do seu planejamento anual e na elaborao da proposta oramentria, bem como estabelecer as metas a serem alcanadas no exerccio subsequente.

    b) estabelecer as diretrizes, prioridades e metas para a organizao das entidades com vistas defi nio da proposta oramentria anual a ser enviada ao Congresso Nacional.

    c) criar as condies necessrias ao estabeleci-mento de um sistema de planejamento integrado com vistas elaborao e aprovao do ora-mento.

    d) estabelecer as metas de despesas correntes e de capital para o exerccio seguinte, as prioridades da administrao e orientar a elaborao da proposta oramentria.

    e) estabelecer as metas e prioridades da adminis-trao pblica federal, incluindo as despesas de capital para o exerccio fi nanceiro subsequente e orientar a elaborao da lei oramentria.

    42- Assinale a opo que indica uma exceo ao que dispe a Lei de Responsabilidade Fiscal LRF (LC 101/2000) a respeito do projeto de Lei Oramentria Anual.

    a) No poder consignar dotao para investimento com durao superior a um exerccio fi nanceiro sem que este conste do Plano Plurianual ou em lei que autorize a sua incluso.

    b) Dever conter, em anexo, demonstrativo de compatibilidade da programao dos oramentos com os objetivos e metas do Anexo de Metas Fiscais.

    c) Na Unio, todas as despesas e receitas do Banco Central devero constar da Lei Oramentria Anual.

    d) Todas as despesas relativas dvida pblica, mobiliria ou contratual, e s receitas que as atendero devero constar da Lei Oramentria Anual.

    e) O refi nanciamento da dvida pblica dever ser segregado na lei oramentria e nas de crditos adicionais.

    43- So caractersticas do oramento tradicional:

    a) privilegiava a classifi cao da receita segundo o objeto de arrecadao e as despesas segundo as necessidades de cada entidade.

    b) fi xao de dotaes segundo os objetivos de cada rgo e previso de receitas segundo estimativa global de arrecadao.

    c) era vinculado ao sistema de planejamento e fi xava a despesa segundo a estimativa de gasto dos rgos e a receita segundo os parmetros de arrecadao do ano anterior.

    d) consistia de um documento de previso de receitas e autorizao de despesas, estas classifi cadas segundo o objeto gasto.

    e) consistia de um documento de previso de receitas e fi xao de despesas com prioridade nas aes de cada rgo.

    44- A respeito do principio oramentrio da exclusivida-de, correto afi rmar:

    a) determina que na Lei Oramentria Anual sejam includas somente matrias relacionadas fi xao da despesa e previso da receita, alm das orientaes para as modifi caes na lei tributria.

    b) exige que a Lei Oramentria Anual no contenha matria estranha previso da receita e fi xao despesa, exceto a autorizao para abertura de crditos adicionais e a contratao de operaes de crdito.

    c) trata-se de conceito relacionado proibio de que o oramento de uma esfera de governo contenha matria oramentria de outras esferas.

    d) est relacionado competncia exclusiva do Congresso Nacional em legislar sobre matria oramentria e fi xao dos gastos do governo.

    e) est relacionado com a competncia exclusiva do chefe do poder executivo em enviar ao poder legislativo a proposta de lei oramentria anual.

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 14 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    45- Segundo a Constituio Federal, os oramentos que tm entre suas funes a de reduzir as desigualdades regionais so:

    a) Oramento de investimentos e oramento da se-guridade social.

    b) Oramento monetrio e oramento de investi-mentos.

    c) Oramento das estatais e oramento da seguri-dade social.

    d) Oramento monetrio e oramento da segurida-de social.

    e) Oramento fi scal e oramento de investimentos.

    46- A respeito da movimentao oramentria e fi nan-ceira entre as unidades administrativas dos rgos e entre entidades do governo federal, correto afi r-mar, exceto:

    a) repasse a transferncia de recursos da setorial de programao fi nanceira para as unidades gestoras.

    b) cota fi nanceira a transferncia de recursos do rgo central de programao fi nanceira para as setoriais fi nanceiras.

    c) proviso a movimentao de crditos entre unidades administrativas do mesmo rgo.

    d) a transferncia de crditos oramentrios entre rgos, quando permitida, denomina-se destaque de crdito.

    e) o recebimento de conta fi nanceira pressupe que o rgo integrante do oramento fi scal.

    47- A respeito dos mecanismos de transferncias de recursos da Unio regulados pela Portaria Intermi-nisterial CGU/MF/MP n. 507/2011, correto afi rmar, exceto:

    a) objeto o produto do convnio ou contrato de repasse ou termo de cooperao, observados o programa de trabalho e as suas fi nalidades.

    b) vedada a celebrao de convnios e contratos de repasse com rgos e entidades da administrao pblica direta e indireta dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal cujo valor seja inferior a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais).

    c) em contratos de repasse o contratado pode ser rgo e/ou entidade de qualquer esfera de governo e entidades privadas sem fi ns lucrativos.

    d) os atos e os procedimentos relativos formali-zao, execuo, acompanhamento, prestao de contas e informaes acerca de tomada de contas especial dos convnios, contratos de re-passe e termos de parceria sero realizados no Sistema de Gesto de Convnios e Contratos de Repasse SICONV.

    e) concedente o rgo ou entidade da administra-o pblica federal direta e indireta responsvel pela transferncia dos recursos.

    48- Segundo dispe a IN STN 01/1997, na prestao de contas da aplicao de recursos recebidos mediante convnios, as entidades devem apresentar, alm do relatrio de cumprimento do objeto, os seguintes documentos, exceto:

    a) relao de bens adquiridos com os recursos do convnio.

    b) extrato da conta bancria onde foram movimen-tados os recursos.

    c) plano de Trabalho.d) relao nominal dos dirigentes da entidade

    aplicadora dos recursos. e) termo de aceitao defi nitivo da obra quando o

    objeto envolver a execuo de obra ou servio de engenharia.

    49- A respeito das retenes tributrias em pagamentos a fornecedores de bens e servios de que tratam a Lei n. 9.430/96 e a Instruo Normativa SRF 1.234/2012, correto afi rmar, exceto:

    a) as empresas optantes pelo regime de tributao denominado simples nacional esto isentas da reteno no que se refere s receitas prprias.

    b) a obrigao por efetuar a reteno recai sobre os rgos ou entidades que efetuarem o pagamento s pessoas jurdicas.

    c) sindicatos, federaes e confederaes de empregados esto isentos da reteno do Imposto de Renda, mas no das contribuies.

    d) as retenes se referem a imposto sobre a renda, contribuio social sobre o lucro lquido, Contribuio para Seguridade Social COFINS e contribuio para o PIS/PASEP.

    e) os rgos e entidades que fi zerem as retenes devem fornecer aos benefi cirios pelos paga-mentos o comprovante anual de reteno at o fi m do ms de fevereiro do ano subsequente.

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 15 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    50- A respeito dos crditos adicionais de que tratam a Lei n. 4.320/1964 e a Constituio Federal, correto afi rmar:

    a) os saldos remanescentes dos crditos especiais e extraordinrios podero ser reabertos no exerccio seguinte.

    b) crditos para atender despesas em razo de calamidades pblicas so denominados crditos especiais.

    c) os crditos suplementares destinam-se criao de dotaes oramentrias.

    d) no necessria a indicao dos recursos para a abertura de crditos especiais.

    e) os crditos adicionais so abertos mediante decreto do Poder Executivo.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    51- Segundo a especifi cao de servio DNIT 106/2009 ES do Departamento Nacional de In-fraestrutura de Transportes relativa a servios de terraplenagem realizados em cortes, correto afi rmar que:

    a) material de 2a categoria, composto por solo e mataco com dimetro nominal mximo de 20 cm, devero ser escavados com a utilizao de Dozer ou Screper.

    b) material denominado de bota fora dever ser depositado sempre em reas apropriadas, localizadas a uma distncia mnima de 2 km da faixa de domnio.

    c) em servios de corte em rocha, emprega-se perfuratriz pneumtica ou eltrica na preparao dos locais destinados instalao das minas, tratores equipados com lminas para operao de limpeza da rea, e carregadores conjugados com transportadores para operao de carregamento e transporte do material extrado.

    d) durante a escavao, constatado que a cota topogrfi ca da plataforma fi nal coincidiu sob um macio rochoso, recomendada a paralisao da escavao, no sendo necessrio realizar rebaixamento do greide e substituio de material.

    e) os taludes de corte devero, aps operao de terraplenagem, apresentar inclinaes compat-veis com as caractersticas do solo local; incli-nao esta defi nida pela experincia profi ssional do encarregado de terraplenagem.

    52- Conforme a especifi cao de servio DNIT 106/2009 ES relativa a servios de terraplena-gem em cortes, correto afi rmar que:

    a) quando for atingida a cota topogrfi ca fi nal do greide em escavaes realizadas em camadas de solos, recomenda-se investigar as condies naturais da camada de solo localizada a uma profundidade de 2,0 metros abaixo da cota fi nal do greide, verifi cando a presena ou no de lenol fretico.

    b) o controle geomtrico dos servios de escavao dever ser realizado por levantamento topogr-fi co e com a utilizao de gabarito apropriado, considerando os elementos geomtricos estabe-lecidos nas notas de servio.

    c) atendido o projeto, desde que seja economica-mente vivel, a fi scalizao poder deliberar pelo carregamento, transporte e lanamento de todo material extrado do corte e classifi cado como material de 3a categoria, para dentro da estrutura do aterro a ser construdo prximo ao local.

    d) os materiais denominados de 2a categoria so escavados somente com o uso de explosivos.

    e) nas superfcies dos taludes permitido depositar blocos de rocha e ou mataco que tenham dimetro mximo de 50cm, sendo necessrio retirar qualquer outro material slido cujo dimetro seja superior ao estabelecido.

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial desta prova, por qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 16 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    53- Conforme a especifi cao de servio DNIT 108/2009 ES do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes intitulada terraplenagem aterros, verdica a informao:

    a) para a construo de um aterro, as etapas con-vencionais e sequencias so, respectivamente: descarga e espalhamento do material em cama-das, homogenizao da camada e compactao.

    b) o lanamento do material para a construo de um aterro dever ser feito em camadas sucessivas de espessura mnima igual a 50cm, realizada em toda a largura da plataforma e numa extenso mxima que permita a efi cincia dos servios de compactao.

    c) durante o processo de compactao, todas as camadas de solo lanadas no aterro devero ter espessura mxima de 20cm, aceitando-se desvio de umidade de at 2% em relao umidade tima e grau de compactao mnimo de 95%.

    d) a compactao de aterro localizado prximo de encosta de ponte (encabeamento), enchimento de cavas de fundaes e trincheiras de bueiros, dever ser realizada utilizando-se compactadores especiais, como, por exemplo, o sapo mecnico.

    e) em regies onde houver incidncia e predo-minncia de solos arenosos, recomenda-se a correo granulomtrica destes para a sua utili-zao, visto que os solos no possuem coeso sufi ciente para se garantir a estabilidade dos ta-ludes e evitar o surgimento de processo erosivo.

    54- Em relao ao contedo tempo de ciclo, correto afi rmar que:

    a) tempo de ciclo conceituado como sendo o intervalo de tempo decorrido entre duas passagens consecutivas de uma mquina por qualquer ponto do ciclo.

    b) tempo de ciclo conceituado como o conjunto de operaes realizadas pelos equipamentos de terraplenagem em servio.

    c) tempo de ciclo o tempo total necessrio para que um equipamento conclua todo o seu servio de terraplenagem.

    d) tempo de ciclo conceituado como o tempo de funcionamento dirio de um equipamento de terraplenagem na obra.

    e) tempo de ciclo o tempo mximo recomendado pelo fabricante para que um equipamento de terraplenagem opere satisfatoriamente, sem que haja necessidade de se realizar uma manuteno preventiva.

    55- A produo de uma escavadeira cuja capacidade da caamba em volume solto de 0,76 m3, tempo de ciclo mnimo de 30 segundos, coefi ciente de rendimento da operao 0,80 e fator de empolamento do material igual a 0,70, ser de aproximadamente:

    a) 100 m3/hora. b) 72 m3/hora.c) 70 m3/hora.d) 65 m3/hora.e) 51 m3/hora.

    56- Em relao ao contedo produo mecnica de servios, correto afi rmar que:

    a) a produo de um equipamento (Q) defi nida como sendo a relao entre o volume escavado, transportado e descarregado por este equipa-mento pelo seu consumo mdio de combustvel.

    b) denominado de rendimento da operao ou fator de efi cincia, a diferena entre a produo mxima e a produo efetiva de um equipamento.

    c) um motoscraper, que transporta uma capacidade solta de 20 m3, e apresenta tempo de ciclo mnimo de 5 minutos, coefi ciente de rendimento de operao 0,75, atuando num material com fator de empolamento igual a 0,70, ter uma produo de 126 m3 por hora.

    d) a massa especfi ca solta de um solo infl uencia na produo de um equipamento de transporte, havendo sempre a prtica operacional de escavar e espalhar o solo antes do seu carregamento, o que possibilitar o transporte de um volume maior de carga til por viagem, dentro do mesmo volume de coroamento do equipamento.

    e) o aumento da produtividade de um equipamento de escavao poder ser conseguido com a reduo da compacidade do material escavado, bem como com o aumento do tempo de ciclo.

    57- A topografi a local, a natureza do material a ser es-cavado, o regime de precipitao pluviomtrica so fatores a serem considerados na seleo de equi-pamentos de terraplenagem, sendo os elementos citados classifi cados como fatores:

    a) Naturais.b) De preservao ambiental.c) Cronolgicos. d) Econmicos. e) De projeto.

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 17 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    58- Em relao ao tema equipamentos de terraplena-gem utilizados nos servios de escavao e carre-gamento, correto afi rmar que:

    a) motoscrapers convencionais so as unidades escavotransportadoras mais indicadas para a realizao de servios de terraplenagem em camadas de solo compacto, no necessitando de operao de reboque ou trao por trator D8.

    b) o trator de lmina angulvel (Angle Dozer) indispensvel na escavao de sees mistas, uma vez que, medida que a mquina se desloca, ocorre o transporte lateral da terra, levando material da seo em corte para a seo de aterro, ocorrendo assim compensao lateral.

    c) trator de pneu com lmina pode ser utilizado em operaes de pusher somente em obras de pequeno porte, onde no se exige velocidade elevada de deslocamento, fator este que torna vivel economicamente a utilizao desse equipamento.

    d) a escavadeira tipo Drag Line ou de arrasto utilizada para escavar e carregar solos granulares em servios de explorao de jazida.

    e) a escavadeira com caamba tipo Shovel utilizada na escavao e carregamento de solo mole, localizado em terreno situado abaixo do eixo central da escavadeira, e em servio de escavao de solos para implantao de bueiro.

    59- Em relao aos equipamentos de terraplenagem utilizados em servios de escavao e transporte, correto afi rmar que:

    a) caminhes Highway Truck, conhecidos popular-mente como fora de estrada, so veculos muito empregados em obras de terraplenagem e de construo de estradas, em razo de transporta-rem at 16m3 de material por viagem, fator este que reduz o custo com transporte.

    b) servios de escavao e de transporte em terreno de baixa resistncia e que permita o afundamento dos pneus da mquina a uma profundidade maior do que 15cm devero ser executados preferencialmente com motoscrepers de esteira elevatria.

    c) servios de escavao e transporte de material de corte para o aterro, em que a distncia do centro de massa do corte e do aterro seja inferior a 50 metros e de volume pequeno, devero ser preferencialmente realizados com trator de esteira com lmina, operao esta que conduzir a um preo unitrio mais reduzido, quando comparado com outros equipamentos de escavao e transporte.

    d) materiais de 2a categoria devem ser escavados atravs de escavadeiras Clam Shell ou de mandbula, sendo transportados atravs de caminho basculante traado.

    e) os tratores de esteira de grande potncia (acima de 250 HP) e de elevado peso (mais de 50 toneladas) so os equipamentos mais indicados para escavar material de bota fora oriundo de camadas de solo turfoso.

    60- Em relao aos equipamentos de transporte utiliza-dos em terraplenagem, mais especifi camente sobre caminhes basculantes, correto afi rmar que:

    a) caminho basculante todo caminho equipado com caamba inclinvel e com capacidade mxima de transporte at 10m3 por viagem, volume este incluindo o limite de coroamento.

    b) caminho basculante, denominado de trucado (6x2), possui como caractersticas 3 eixos, sendo um direcional e os outros dois traseiros de trao, alm de possuir 2 diferenciais.

    c) caminho basculante traado (6x4) caracteri-zado por ter 3 eixos, sendo um deles direcional e os traseiros de trao, possuindo apenas um diferencial.

    d) caminho basculante trucado, e com eixo mvel, utilizado para o transporte de carregamento excessivo, tipo solo granular, sendo que durante a operao de transporte o eixo mvel baixado, fi cando em contato com o pavimento, o que provocar reduo no valor da carga por eixo aplicada sobre o pavimento.

    e) caminho basculante toco ou semipesado (4x2), possui 6 rodas e 3 eixos, sendo o ltimo eixo (o traseiro) o de trao, veculo este muito aplicado em servios de terraplenagem por apresentar menor consumo de combustvel e transportar mais de 16m3 de material por viagem.

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 18 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    61- Em relao aos equipamentos de conformao e de compactao utilizados em servios de terraplena-gem, correto afi rmar que:

    a) as motoniveladoras so equipamentos versteis, sendo utilizadas em servio de espalhamento de material, regularizao ou escarifi cao de camada de solo compactada, no possuindo recurso operacional que permita realizar a inclinao de sua lmina a um ngulo superior a 60 no sentido vertical.

    b) em geral, as motoniveladoras utilizadas em servios de conformao de camadas de solo compactado devem apresentar motor com potncia mnima de 300 HP, possuindo estas mquinas recurso hidrulico/mecnico que permite a inclinao das rodas dianteiras durante a operao de escarifi cao, inclinao esta que compensar a perda de potncia gerada pela ao da fora excntrica no momento da operao de escarifi cao.

    c) as grades de disco so equipamentos emprega-dos em servios de compactao, sendo utiliza-das apenas para escarifi car camadas de solos compactadas que no atingiram o grau de com-pactao recomendado.

    d) os rolos p de carneiro, que utilizam esforo de compactao em forma de presso e compactam o material no sentido fundo para a superfcie, so os compactadores mais indicados para compactar camadas de solos arenosos em campo.

    e) o rolo pneumtico com roda de dimetro grande e presso de pneus entre 40 e 50 psi so os compactadores mais efi cientes para compactar solos arenosos contendo silte e ou argila.

    62- Os rolos lisos de grade ou grelha que utilizam esforo de compactao em forma de presso e compactam o material no sentido superfcie para o fundo so os compactadores mais recomendados na compactao de:

    a) Fragmentos grossos de desmonte de rocha.b) Solos argilosos. c) Pedregulho argiloso.d) Silte argiloso.e) Areia uniforme.

    63- Em relao s usinas de solos, correto afi rmar que:

    a) uma das vantagens da usina mvel em relao fi xa a possibilidade de realizar operaes de coleta e de mistura dos materiais na pista, alm de promover melhor homogenidade e uniformidade da mistura.

    b) a estabilizao de solos com adio de cimento Portland dever ser preferencialmente realizada em uma usina mvel localizada na pista, devido qualidade da mistura, que muito superior ao produto produzido na usina fi xa, e tambm devido ao fator relativo ao fenmeno da pega do aglomerante.

    c) nas usinas fi xas, os materiais fi cam estocados em silos, sendo transportados atravs de esca-vadeira hidrulica para o misturador, onde rece-bero adio de gua e aditivo para retardar o tempo de pega do aglomerante.

    d) nas usinas fi xas, as matrias-primas so arma-zenadas em silos com dispositivo de dosagem, sendo conduzidas atravs de correias transpor-tadoras e ou elevadores ao misturador, onde ser adicionada a gua em quantidade contro-lada, garantindo um melhor controle de qualida-de da mistura do que aquele realizado em uma usina mvel de campo.

    e) a estabilizao de solos com o uso de emulso asfltica realizada em usina fi xa, instalada no canteiro de obras, sendo este material conduzido posteriormente para a pista.

    64- Em relao ao contedo usina de asfalto, correto afi rmar que:

    a) o objetivo de uma usina de asfalto a quente proporcionar de forma adequada a mistura de fraes de agregados, aquecer esta mistura e o ligante betuminoso, misturar todos estes componentes, produzindo ento uma mistura asfltica dentro das caractersticas previamente especifi cadas.

    b) as usinas de asfalto a quente, cuja produo ocorre por sistema de bateladas ou gravimtricas, so caracterizadas pela produo contnua de material asfltico, sendo muito utilizadas em servios de recuperao e manuteno de vias.

    c) as usinas de asfalto destinadas a produo de misturas a quente utilizam como matria-prima o ligante denominado de emulso asfltica e agregados ptreos.

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 19 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    d) as usinas de asfalto destinadas produo de misturas a frio utilizam como matria-prima o ligante asfalto diludo e agregados ptreos de reciclagem.

    e) nas usinas de asfalto, destinadas produo de misturas a quente, o ligante betuminoso deno-minado de cimento asfltico do petrleo (CAP) 50/70 dever ser elevado a uma temperatura mdia de 235oC, na hora de sua mistura com os agregados.

    65- As operaes sequenciais realizadas em uma usina de asfalto para produo de mistura a quente so:

    a) estocagem e manuseio de matria-prima; seca-gem e aquecimento de agregados; proporciona-mento e alimentao de agregados no secador; proporcionamento e alimentao do ligante e agregados; mistura e estocagem.

    b) estocagem e manuseio da matria-prima; controle do p no secador; secagem de agregados no secador; proporcionamento e alimentao de agregados; alimentao e mistura de ligante com agregados aquecidos; estocagem.

    c) estocagem e manuseio da matria-prima; pro-porcionamento e alimentao de agregados (frio) no secador; secagem e aquecimento efi ciente de agregados; controle e coleta do p no secador; proporcionamento, alimentao e mistura do li-gante com agregados aquecidos; estocagem.

    d) estocagem e manuseio da matria-prima; la-vagem de agregados; secagem e aquecimento efi ciente de agregados no secador; proporciona-mento, alimentao e mistura do ligante com os agregados aquecidos; estocagem.

    e) estocagem e manuseio da matria-prima; la-vagem de agregados; secagem e aquecimento efi ciente de agregados no secador; controle de p no secador; proporcionamento, alimentao e mistura entre o ligante e os agregados aqueci-dos; estocagem.

    66- Em relao ao contedo central de concreto, correto afi rmar que:

    a) nas centrais de concreto os agregados grados so sempre armazenados em silos para evitar contaminao com solo e o aumento de sua umidade devido incidncia de chuvas; nestas unidades de produo, estes agregados sero sempre dosados em volume durante a produo do concreto.

    b) nas centrais de concreto o aglomerante cimento Portland armazenado em sacos de papel Kraft, que so guardados em depsito com altura de pilha mxima de 10 sacos, sendo retirados apenas no momento da produo do concreto.

    c) nas centrais de concreto o agregado mido geralmente estocado em rea aberta, ao de intempries, fato este que conduzir o aumento do fator gua cimento do concreto na hora da dosagem e mistura.

    d) nas centrais de concreto o aglomerante cimento Portland estocado em silos, sendo este produto conduzido balana dosadora para proporcionamento e posterior misturas com os demais componentes do concreto.

    e) em todas as centrais de concreto do pas, montadas em canteiro de obra, executam-se operaes de resfriamento de agregados e gua para produzir o concreto que ser utilizado na construo da estrutura de rolamento de pavimento rgido, reduzindo, desta forma, os efeitos do calor de hidratao sobre a estrutura do pavimento a ser executado.

    67- As vibroacabadoras, compostas por unidade tratora e de nivelamento, so empregadas:

    a) na construo de estruturas de pavimento deno-minado de tratamento superfi cial duplo, onde o equipamento ter a funo de lanar e nivelar o agregado grado.

    b) nos servios de manuteno preventiva de pavimentos fl exveis, executado com a utilizao de lama asfltica, onde o equipamento executar a funo de nivelamento da lama asfltica.

    c) no lanamento, nivelamento e pr-compactao de misturas asflticas denominada de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ).

    d) no lanamento e nivelamento de microrevesti-mento asfltico, utilizado em servios de reabili-tao de pavimentos fl exveis.

    e) em servios de concretagem de pavimentos rgidos.

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial desta prova, por qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 20 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    68- Em relao ao controle tecnolgico de compactao, correto afi rmar que:

    a) o mtodo do frasco de areia NBR 7185/1986 empregado para determinar o grau de compactao e o desvio de umidade apenas em camadas de solo granular compactadas, pois a tcnica de perfurao recomendada na metodologia possibilita a retirada de amostras indeformadas.

    b) a metodologia de Hilf, segundo a NBR 9813/1987 da ABNT, a tcnica mais apropriada para se realizar o controle de compactao de camadas de solo granular compactada na energia modifi cada, devido fcil operacionalidade do equipamento nas condies expostas.

    c) o peso especfi co aparente mido ( nat) e a umidade tima (wot) de um solo compactado em campo so os parmetros utilizados para se determinar o grau de compactao e o desvio de umidade em campo, sendo estes ndices fsicos comparados com os parmetros obtidos no ensaio de compactao em laboratrio.

    d) segundo a especifi cao de servio DNIT 139/2010 ES Pavimentao Sub-base es-tabilizada granulometricamente, o grau de com-pactao mnimo exigido no campo dever ser de 100%, sendo que ela recomenda, para con-trole da execuo da camada, a determinao da umidade imediatamente antes de se iniciar a compactao da camada em campo.

    e) segundo a especifi cao de servio DNIT 141/2010 ES Pavimentao base estabili-zada granulometricamente, o grau de compac-tao mnimo dever ser de 100%, no sendo recomendada, para controle de execuo da ca-mada, a determinao do teor de umidade ime-diatamente antes de se iniciar a compactao da camada em campo.

    69- Em relao ao controle tecnolgico de compactao e pavimentao, correto afi rmar que:

    a) os densmetros de fontes radioativas ou eletromagnticas so instrumentos utilizados em campo para determinar a massa especfi ca aparente da mistura compactada, parmetro este utilizado para se determinar o grau de compactao da camada.

    b) a massa especfi ca aparente de campo de uma mistura de CBUQ poder ser determinada com a extrao e pesagem do corpo de prova, no sendo necessrio determinar o volume do corpo de prova na oportunidade, volume este j defi nido na fase experimental de dosagem.

    c) para verifi car a efi cincia da compactao, rea-lizada em uma camada de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ), determinado o grau de compactao, obtido atravs da relao entre a massa especfi ca aparente da mistura defi ni-da no projeto pela massa especfi ca aparente do corpo de prova retirado na pista.

    d) o controle tecnolgico da suavidade (regularida-de) bem como da homogenidade da superfcie do pavimento verifi cado por meio de rgua e pela trena ptica.

    e) o grau de compactao de uma camada de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) poder ser determinado pelo ensaio do frasco de areia.

    70- Em relao ao contedo controle geomtrico das sees, correto afi rmar que:

    a) nos aterros, o controle ser por instrumento denominado de cruzeta, fi xado a uma distncia de 5 metros do eixo da plataforma.

    b) nos aterros, o controle ser realizado por meio de estaca denominada de off-set, fi xada junto cota mais baixa do aterro (no p do aterro).

    c) em aterros, o controle da rampa (saia) poder ser realizado com a utilizao de gabarito de madeira, com relao de cateto 3:2, sendo 3 (medida horizontal) e 2 (medida vertical), ou atravs de teodolito e mira graduada.

    d) no corte, a estaca off-set utilizada para o controle da cota de escavao, dever ser colocada exatamente no local onde a mquina iniciar o corte; ela permanecer neste local at o fi nal da escavao, servindo de referncia de cota para a paralisao da escavao.

    e) em servios de corte admiti-se um erro de + ou - 50 cm entre as cotas da plataforma da terraplenagem em relao s cotas do projeto.

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 21 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    71- Os itens descritos a seguir compe a taxa de Benefcios e Despesas Indiretas BDI, exceto:

    a) Administrao Central.b) Despesas Financeiras.c) Despesas Comerciais.d) Encargos Sociais.e) Contingncias.

    72- O valor de uma obra igual a R$ 1.040.000,00, incluso uma taxa de BDI de 30%. O valor de custo dessa obra igual a:

    a) R$ 312.000,00.b) R$ 800.000,00.c) R$ 1.352.000,00.d) R$ 728.000,00.e) R$ 824.000,00.

    73- As dimenses autorizadas para veculos, com ou sem carga, so estabelecidas pelo Cdigo de Trnsito Brasileiro CTB. Das alternativas descritas a seguir, assinale a opo incorreta.

    a) Largura mxima: 2,90m.b) Altura mxima: 4,40m.c) Comprimento para veculos simples: 14,00m.d) Comprimento para veculos articulados: 18,15m.e) Comprimento para veculos com reboques:

    19,80m.

    74- So defi nies de carga indivisvel e veculos especiais, s quais devero ser observadas quando da aplicao dos limites de peso por eixo, para os veculos trafegando com Autorizao Especial de Trnsito AET, as opes descritas abaixo, exceto:

    a) Carga Indivisvel: a carga unitria, representada por uma nica pea estrutural ou por um conjunto de peas fi xadas por rebitagem, solda ou outro processo.

    b) Conjunto: a composio de veculo transportador mais carga.

    c) Combinao de Veculos: a composio de 1 (um) ou 2 (dois) veculos tratores, com semi-reboque (s) e/ou reboque(s).

    d) Veculo Especial: aquele construdo com caractersticas especiais e destinado ao transporte de carga indivisvel e excedente em peso e/ou dimenso.

    e) Conjunto: o grupo constitudo de 2 (dois) ou mais veculos transportadores, independentes, realizando transporte simultneo e no mesmo sentido, separados entre si por distncia mnima de 30 m (trinta metros) e mxima de 100 m (cem metros).

    75- A Classifi cao da frota de caminhes brasileira em funo do nmero de eixos, do tipo de eixo, do enquadramento em veculo articulado e do Peso Bruto Total PBT est descrita a seguir. Marque a opo incorreta.

    a) Categoria 1 Veculos Semileves/Leves possuem dois eixos simples com rodagem simples (3,5t < PBT< 10,0t).

    b) Categoria 2 Mdios Eixo simples com rodagem simples e eixo simples com rodagem dupla (10,0t < PBT

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 22 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    77- De acordo com a Especifi cao de Material DNIT 095/2006 EM, Cimentos asflticos de petrleo, a informao incorreta :

    a) o CAP classifi ca-se de acordo com a penetrao em CAP-30/45, CAP-50/70, CAP-85/100 e CAP-150/200.

    b) os cimentos asflticos, a que se refere esta Especifi cao, devem ser homogneos, no conter gua nem espumar quando aquecidos a 175 C.

    c) constatadas irregularidades durante a inspeo realizada no recebimento do produto betuminoso na obra e independentemente de ensaio, o comprador poder rejeitar o fornecimento do produto.

    d) o ndice de susceptibilidade trmica obtido a partir da temperatura correspondente ao Ponto de amolecimento e da penetrao em dcimos de mm.

    e) o Ponto de fulgor deve ser de no mnimo 177 C.

    78- O Cimento asfltico modifi cado por borracha de pneus inservveis pelo processo via mida, do tipo Terminal Blending, deve atender s seguintes caractersticas, exceto:

    a) deve ser obtido pela adio por processo via mida, de borracha moda de pneus inservveis (partculas passantes na peneira n. 40).

    b) a borracha moda deve representar no mnimo 30% da massa do ligante.

    c) os componentes so misturados em um terminal especial, a altas temperaturas, por agitao com alto cisalhamento, resultando em um ligante estvel e homogneo.

    d) o asfalto-borracha a que se refere esta Norma deve ser homogneo, no conter gua, nem espumar quando aquecido a 175C.

    e) o Carregamento de asfalto borracha s poder ser rejeitado caso um dos resultados no atenda s exigncias estipuladas na norma com relao s caractersticas do material, confi rmada por meio de contraprova.

    79- De acordo com a Especifi cao de Servio DNIT 141/2010 ES Pavimentao Base estabilizada granulometricamente, a opo incorreta :

    a) os materiais constituintes dessas estruturas de pavimento devem ser solos, mistura de solos, mistura de solos e materiais britados.

    b) a frao que passa na peneira n. 40 (# 0,42 mm) deve apresentar limite de liquidez inferior ou igual a 25%, e ndice de plasticidade inferior ou igual a 6%.

    c) a porcentagem do material que passa na peneira n. 200 no deve ultrapassar 2/3 da porcentagem que passa na peneira n. 40.

    d) ndice Suporte Califrnia ISC 60% para Nmero de Operao do Eixo Padro igual N 5 X 106, ISC 80% para Nmero N > 5 X 106, e Expanso 0,5%, determi-nados atravs dos ensaios: Ensaio de Compactao DNER-ME 129/94, na ener-gia do Proctor modifi cado, indicada no projeto.

    e) o agregado retido na peneira n. 10 (# 2,0 mm), quando submetido ao ensaio de abraso Los Angeles, no deve apresentar desgaste inferior a 55%, em hiptese alguma.

    80- Em relao sistemtica a ser empregada na execuo de emprstimos de materiais utilizados para execuo de aterros, de acordo com a Especifi cao de Servio DNIT 107/2009 ES, a opo incorreta :

    a) nos cortes, de uma maneira geral, deve ser adotado o rebaixamento do fundo do corte, com modifi cao do greide, para melhor-lo.

    b) no caso dos cortes em tangente, de altura signifi cativa, promover o alargamento at determinada altura, criando-se banquetas e melhorando a estabilidade dos taludes.

    c) no caso dos aterros, os emprstimos laterais devem ser feitos com o intuito de diminuir a distncia de transporte do equipamento, melhorando as condies de drenagem (elevao do greide).

    d) os solos para efeito de execuo do corpo do aterro devem apresentar capacidade de suporte compatvel (ISC 4%) e expanso menor ou igual a 2%, compactados com a energia do Proctor Normal.

    e) a borda externa das caixas de emprstimos laterais e o limite da faixa de domnio deve ser mantida sem explorao numa faixa de 2,00 m de largura, a fi m de permitir a implantao da vedao delimitadora.

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 23 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    81- So itens necessrios para a determinao do custo de uma obra de infraestrutura de transportes, exceto:

    a) clculo das composies de custo ou preo unitrio.

    b) clculo do custo horrio de equipamentos.c) levantamento de quantitativos.d) cotao de preos de materiais e servios.e) elaborao do cronograma fsico-fi nanceiro.

    82- considerado um item necessrio para o clculo dos valores das horas produtiva e improdutiva dos equipamentos utilizados na construo de estradas:

    a) Distncia de transporte.b) Previso dos dias de chuva.c) Vida til.d) Custo da obra.e) Prazo de execuo da obra.

    83- Sobre os compressores de ar, a opo incorreta :

    a) nas perfuratrizes leves e manuais e at mesmo nas grandes mquinas, a energia de perfurao produzida por ar comprimido.

    b) o acionamento dos compressores de ar feito por motores eltricos ou a diesel.

    c) de uma forma geral os compressores de ar podem ser portteis ou estacionrios.

    d) os compressores de ar so mquinas que aspiram o ar da atmosfera, comprimindo-o, aumentando, portanto, seu volume e reduzindo a presso.

    e) os compressores de ar portteis so utilizados em canteiros de obras com durao relativamente curta, e os estacionrios em obras de longa durao.

    84- A padronizao do processo produtivo traz inmeros benefcios s fbricas e empresas que produzem de artefatos de concreto, havendo a exceo de:

    a) desregulamentao das funes. b) aumento de tempo produtivo dos operrios.c) aumento de tempo produtivo das mquinas. d) reduo de falhas.e) organizao do trabalho de cada operrio.

    85- Compem os mais variados tipos de guindastes, exceto:

    a) Ponte rolante.b) Grua.c) Munck.d) Pina ou multiangular.e) Prticos.

    86- Vages so veculos ferrovirios destinados ao transporte de cargas. So considerados tipos de vages, exceto:

    a) fechado.b) tremonha.c) locomotiva.d) plataforma mquinas.e) tanque.

    87- De acordo com a NORMA DNIT 031/2006 ES Pa-vimentos fl exveis Concreto asfltico Especifi ca-o de servio, correto afi rmar que:

    a) o concreto asfltico pode ser empregado exclusivamente como revestimento e camada de base.

    b) permitida a execuo de concreto asfltico em dias de chuva, desde que a temperatura ambiente seja superior a 10oC.

    c) o agregado grado a ser empregado na preparao do concreto asfltico dever apresentar ndice de forma inferior a 0,5 (DNER-ME 086).

    d) no havendo boa adesividade entre o ligante asfltico e os agregados grados ou midos (DNER-ME 078 e DNER-ME 079), a nica soluo utilizar agregados de outros tipos de rocha e de outras fontes.

    e) a Resistncia Trao por Compresso Diametral Esttica a 25C, mnima, de acordo com a norma DNER-ME 138, deve ser igual a 0,65 MPa.

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial desta prova, por qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).

  • Cargo: Tcnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes / DNIT/2012 24 rea de Especializao: Estradas - Provas Objetivas 1 e 2 - Gabarito 1

    88- Sobre as perfuratrizes, correto afi rmar que:

    a) as perfuratrizes usadas na escavao de rocha, para fi ns de Engenharia Civil, podem ser classifi cadas exclusivamente em: percussivas e de furo-abaixo (DTH).

    b) perfuratrizes percussivo-rotativas transmitem broca rotao contnua, alm de movimentos de percusso.

    c) perfuratrizes percussivas transmitem broca somente movimento de rotao.

    d) perfuratrizes rotativas transmitem broca percusso.

    e) as perfuratrizes de furo-abaixo foram desenvolvi-das para promover a dissipao da energia per-cussiva.

    89- Ao serem escavados, os solos das camadas naturais aumentam de volume; esse aumento de volume denominado de empolamento. Ao serem colocados em aterros compactados, os solos soltos sofrem uma diminuio ou reduo de volume. Os coefi cientes de empolamento e reduo so fundamentais para estabelecer a relao entre os volumes de solo naturais, soltos e compactados. O coefi ciente de empolamento dos solos pode ser determinado a partir da seguinte relao:

    a) Diferena entre o volume do aterro e o volume do solo solto, dividida pelo volume do solo solto.

    b) Razo entre o volume do aterro e o volume da escavao da jazida.

    c) Razo entre a massa especfi ca mida do solo solto e a massa especfi ca mida do aterro.

    d) Razo entre a massa especfi ca seca do aterro e a massa especfi ca seca solta.

    e) Diferena entre o volume do solo solto e o compacto, vezes 100, expresso em percentual.

    90- Aps a execuo da camada de base, deve ser feito o controle geomtrico do servio, mediante a relocao e nivelamento do eixo e das bordas. Assinale o item a seguir para o qual no permitida nenhuma tolerncia quanto s dimenses previamente estabelecidas, de acordo com a norma DNIT 141/2010 ES Pavimentao Base estabilizada granulometricamente Especifi cao de servio.

    a) Quanto largura da plataforma.b) Quanto falta para a fl echa de abaulamento.c) Quanto ao excesso da fl echa de abaulamento.d) Quanto espessura da camada indicada no

    projeto.e) Quanto inclinao longitudinal.

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