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PÓS GRADUAÇÃO Direito público

PÓS GRADUAÇÃO Direito público€¦ · arrolamento de bens e direitos do sujeito passivo sempre que o valor dos créditos tributários ... terceiro, para tanto, formaliza em cartório

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PÓS GRADUAÇÃODireito público

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GARANTIAS, PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO

TRIBUTÁRIO e PRERROGATIVAS

PROCESSUAIS

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Garantias do crédito é a mesma coisa que prerrogativas processuais?

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Alcance Patrimonial

Arrolamento de Bens

Acesso a dados Bancários

Protesto da C.D.A em cartório

Medida Cautelar

Presunção de Fraude à Execução Fiscal

Averbação Pré Executória

Execução Fiscal e a Garantia do Juízo

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Art. 183

A enumeração das

garantias atribuídas

neste Capítulo ao

crédito tributário não

exclui outras que sejam

expressamente

previstas em lei, em

função da natureza ou

das características do

tributo a que se refiram

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Art. 184

Sem prejuízo dos privilégios

especiais sobre determinados

bens, que sejam previstos em

lei, responde pelo pagamento

do crédito tributário a

totalidade dos bens e das

rendas(...) (...)do sujeito

passivo(...)(...) inclusive os

gravados por ônus real ou

cláusula de inalienabilidade

ou impenhorabilidade.

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Art. 185

Presume-se fraudulenta a

alienação ou oneração de

bens ou rendas, ou seu

começo, por sujeito passivo

em débito para com a

Fazenda Pública, por crédito

tributário regularmente

inscrito como dívida ativa.

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Jurisprudência...

PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL; REPRESENTATIVO

DE CONTROVERSIA. ART. 543-C, DO CPC. DIREITO

TRIBUTÁRIO. EMBARGOS DE TERCEIRO. FRAUDE À

EXECUÇÃO FISCAL. ALIENAÇÃO DE BEM POSTERIOR À

CITAÇÃO DO DEVEDOR. INEXISTÊNCIA DE REGISTRO NO

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO – DETRAN. INEFICÁCIA DO

NEGÓCIO JURÍDICO. INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA. ARTIGO

185 DO CTN, COM A REDAÇÃO DADA PELA LC Nº 118/2005.

SÚMULA 375/STJ. INAPLICABILIDADE. 1.A lei especial

prevalece sobre a lei geral (lex specialis derrogat lex generalis),

por isso que a Súmula nº 375 do Egrégio STJ não se aplica às

execuções fiscais. 5. A diferença de tratamento entre a fraude civil

e a fraude fiscal justifica-se pelo fato de que, na primeira hipótese,

afronta-se interesse privado, ao passo que, na segunda, interesse

público, porquanto o recolhimento dos tributos serve à satisfação

das necessidades coletivas. Resp nº 1.141.990/PR

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Jurisprudência...

Súmula 560 - STJ

“A decretação da indisponibilidade de bens e direitos, na forma doart. 185-A do CTN, pressupõe o exaurimento das diligências na busca por benspenhoráveis, o qual fica caracterizado quando infrutíferos o pedido de constrição sobreativos financeiros e a expedição de ofícios aos registros públicos do domicílio doexecutado, ao Denatran ou Detran..”

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Art. 64

A autoridade fiscal

competente procederá ao

arrolamento de bens e

direitos do sujeito passivo

sempre que o valor dos

créditos tributários de sua

responsabilidade for

superior a trinta por cento

do seu patrimônio

conhecido.

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Caso...Determinada empresa praticante do Fato Gerador do IRPJ, foi

notificada pela União para que proceda ao recolhimento de

crédito fiscal correspondente a uma diferença não declarada

correspondente ao período de 2017. Em razão do alto montante

devido, a empresa sem ter como realizar o pagamento, transfere

2 dias após a notificação o seu único patrimônio em nome de um

terceiro, para tanto, formaliza em cartório um termo de doação.

Ciente do fato, a União requereu medida cautelar fiscal ao juízo,

alegando suposta fraude. Dias depois do deferimento da referida

medida, veio a ser definitivamente constituído o crédito tributário

da União contra a empresa que não pagou e também não

impugnou. 94 dias após a constituição definitiva do crédito, a

União propôs a execução fiscal.

Avalie o caso.

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Art. 2

A medida cautelar fiscal

poderá ser requerida contra o

sujeito passivo de crédito

tributário ou não tributário,

quando o devedor:

V - notificado pela Fazenda

Pública para que proceda ao

recolhimento do crédito

fiscal:

b) põe ou tenta por seus bens

em nome de terceiros;

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Art.11

Quando a medida cautelar

fiscal for concedida em

procedimento preparatório,

deverá a Fazenda Pública

propor a execução judicial

da Dívida Ativa no prazo de

sessenta dias, contados da

data em que a exigência se

tornar irrecorrível na esfera

administrativa.

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Art. 185

Presume-se fraudulenta a

alienação ou oneração de

bens ou rendas, ou seu

começo, por sujeito passivo

em débito para com a

Fazenda Pública, por crédito

tributário regularmente

inscrito como dívida ativa.

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Jurisprudência...PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL; REPRESENTATIVO DE

CONTROVERSIA. ART. 543-C, DO CPC. DIREITO TRIBUTÁRIO.

EMBARGOS DE TERCEIRO. FRAUDE À EXECUÇÃO FISCAL. ALIENAÇÃO

DE BEM POSTERIOR À CITAÇÃO DO DEVEDOR. INEXISTÊNCIA DE

REGISTRO NO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO – DETRAN. INEFICÁCIA

DO NEGÓCIO JURÍDICO. INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA. ARTIGO 185 DO

CTN, COM A REDAÇÃO DADA PELA LC Nº 118/2005. SÚMULA 375/STJ.

INAPLICABILIDADE. 1.A lei especial prevalece sobre a lei geral (lex specialis

derrogat lex generalis), por isso que a Súmula nº 375 do Egrégio STJ não se

aplica às execuções fiscais. 5. A diferença de tratamento entre a fraude civil e

a fraude fiscal justifica-se pelo fato de que, na primeira hipótese, afronta-se

interesse privado, ao passo que, na segunda, interesse público, porquanto

o recolhimento dos tributos serve à satisfação das necessidades coletivas.

Resp nº 1.141.990/PR

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Art. 25

Inscrito o crédito em

dívida ativa da União, o

devedor será notificado

para, em até cinco dias,

efetuar o pagamento do

valor atualizado

monetariamente,

acrescido de juros, multa

e demais encargos nela

indicados

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Caso...A Empresa “Animus Ltda” é devedora de crédito tributário

regularmente inscrito em dívida ativa da União no valor de R$ 1

milhão. Antes de iniciada a execução, decidiu alienar seu único

imóvel, avaliado em R$ 2 milhões, por valor muito inferior ao da

avaliação. Tomando ciência do fato, a Procuradoria da Fazenda

Nacional (PFN) moveu ação anulatória do negócio jurídico,

alegando fraude à execução.

O representante jurídico da empresa entende que como a

execução à época não havia sido iniciada, não há que se

presumir fraude.

Avalie o caso.

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Quais são os Privilégios no crédito tributário?

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Art. 186

O crédito tributário

prefere a qualquer outro,

seja qual for sua

natureza ou o tempo de

sua constituição,

ressalvados os créditos

decorrentes da

legislação do trabalho ou

do acidente de trabalho.

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Art. 187

A cobrança judicial do

crédito tributário não é

sujeita a concurso de

credores ou habilitação

em falência,

recuperação judicial,

concordata, inventário

ou arrolamento

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Art. 187

Parágrafo único. O

concurso de preferência

somente se verifica entre

pessoas jurídicas de direito

público, na seguinte ordem:

I - União;

II - Estados, Distrito Federal

e Territórios, conjuntamente

e pró rata;

III - Municípios,

conjuntamente e pró rata.

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Art. 189

São pagos

preferencialmente a

quaisquer créditos

habilitados em inventário ou

arrolamento, ou a outros

encargos do monte, os

créditos tributários vencidos

ou vincendos, a cargo do de

cujus ou de seu espólio,

exigíveis no decurso do

processo de inventário ou

arrolamento.

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Caso...

Considerando que Felipe morador da cidade de São Paulo,

devedor de IPVA de 2014, faleceu em um acidente

automobilístico, durante o processo de inventário, o Juízo

determinou oficiar a Fazenda Pública Estadual para apuração de

débitos antes de finalizar o formal de partilha.

O inventariante pretende recorrer da ordem do juízo, por

entender que eventuais dívidas ainda não ajuizadas em processo

de execução fiscal, só podem ser exigidas dos herdeiros, após o

formal de partilha transitar em julgado.

Avalie o caso.

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Art. 192

Nenhuma sentença de

julgamento de partilha ou

adjudicação será proferida

sem prova da quitação de

todos os tributos relativos

aos bens do espólio, ou às

suas rendas.

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VARA FEDERALVARA ESTADUAL

FAZENDA PÚBLICA

TRF TJ

STF

STJ

JUSTIÇA

FEDERAL

JUSTIÇA

ESTADUAL

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Prazos Processuais

Remessa Necessária

Ônus da Prova

Pagamento de Sucumbência

Pagamento das custas processuais

Prescrição em favor da Fazenda Pública

Execução Fiscal e a Garantia do Juízo

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Art. 183

A União, os Estados, o

Distrito Federal, os

Municípios e suas

respectivas autarquias e

fundações de direito

público gozarão de prazo

em dobro para todas as

suas manifestações

processuais, cuja

contagem terá início a

partir da intimação

pessoal.

Prazos Processuais

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Art. 496

Está sujeita ao duplo grau

de jurisdição, não

produzindo efeito senão

depois de confirmada pelo

tribunal, a sentença:

I - proferida contra a

União, os Estados, o

Distrito Federal, os

Municípios e suas

respectivas autarquias e

fundações de direito

público;

Remessa Necessária

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Pagamento Sucumbência

Art. 85

Os honorários serãofixados entre o mínimo dedez e o máximo de vintepor cento sobre o valor dacondenação...

§3º: Nas causas em que a

Fazenda Pública for parte,a fixação dos honoráriosobservará os critériosestabelecidos nos incisos Ia IV do §2º e os seguintes

percentuais:

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Percentual sobre o valor da condenação ou do

proveito econômico obtidoSalários Mínimos

10 a 20% Até 200

8 a 10% Acima de 200 até 2.000

5 a 8% Acima de 2.000 até 20.000

3 a 5% Acima de 20.000 até 100.000

1 a 3% Acima de 100.000

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Custas Processuais

Art. 91

As despesas dos atos

processuais praticados a

requerimento da Fazenda

Pública, do Ministério

Público ou da Defensoria

Pública serão pagas ao

final pelo vencido

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TUTELA PROVISÓRIA DE

URGÊNCIA

TUTELA PROVISÓRIA DE

EVIDÊNCIA

PROBABILIDADE DO DIREITO

RISCO DE DANO

PROVA DOCUMENTAL

SUMULA VINCULANTE

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HI FGLançament

oDA CDA

Execução

Fiscal

NÃO

Ação Declaratória

Mandado de Segurança Preventivo

NÃO

Ação Anulatória

Mandado de Segurança Repressivo

SIM

SIM

Embargos a Execução

Exceção de Pré Executividade

Já pagou ? Ação de

Repetição de IndébitoNão consegue pagar? Ação de

Consignação em Pagamento

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Art. 109, I

Aos juízes federais compete

processar e julgar:

I - as causas em que a União,

entidade autárquica ou

empresa pública federal forem

interessadas na condição de

autoras, rés, assistentes ou

oponentes(...)

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Art. 109, §§1 e 2º

§1º As causas em que a

União for autora serão

aforadas na seção judiciária

onde tiver domicílio a outra

parte.

§2º As causas intentadas

contra a União poderão ser

aforadas na seção judiciária

em que for domiciliado o

autor(...)

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Art. 5º, LXIX

conceder-se-á mandado de

segurança para proteger

direito líquido e certo, não

amparado por habeas

corpus ou habeas data,

quando o responsável pela

ilegalidade ou abuso de poder

for autoridade pública ou

agente de pessoa jurídica no

exercício de atribuições do

Poder Público

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Art. 5º, LXX

a) partido político com

representação no Congresso

Nacional;

b) organização sindical,

entidade de classe ou

associação legalmente

constituída e em

funcionamento há pelo menos

um ano, em defesa dos

interesses de seus membros

ou associados

Page 44: PÓS GRADUAÇÃO Direito público€¦ · arrolamento de bens e direitos do sujeito passivo sempre que o valor dos créditos tributários ... terceiro, para tanto, formaliza em cartório

Jurisprudência...

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Jurisprudência...

Súmula 625 - STF

“Controvérsia sobre matéria de direito não impede

concessão de mandado de segurança.”

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caso a prova documental esteja em posse da Fazenda, como apresentar em mandado

de segurança?

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Art. 6, §1º

No caso em que o documento

necessário à prova do alegado

se ache em repartição ou

estabelecimento público ou em

poder de autoridade (...)o juiz

ordenará, preliminarmente, por

ofício, a exibição desse

documento em original ou em

cópia autêntica e marcará,

para o cumprimento da ordem,

o prazo de 10 (dez) dias.

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Jurisprudência...

Súmula 269 - STF

“O mandado de segurança não é substitutivo de ação de

cobrança.”

Page 49: PÓS GRADUAÇÃO Direito público€¦ · arrolamento de bens e direitos do sujeito passivo sempre que o valor dos créditos tributários ... terceiro, para tanto, formaliza em cartório

Jurisprudência...

Súmula 213 - STJ

“O mandado de segurança constitui ação adequada para a

declaração do direito à compensação tributária.”

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Jurisprudência...

Súmula 429 - STF

“A existência de recurso administrativo com efeito

suspensivo não impede o uso do mandado de segurança

contra omissão da autoridade.”

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Art. 165, CTN. O sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio

protesto, à restituição total ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade do seu

pagamento, ressalvado o disposto no § 4º do artigo 162, nos seguintes casos:

REPETIÇÃO DE INDÉBITO – LEGITIMIDADE

Sujeito

Passivo

Contribuinte

Responsável

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REPETIÇÃO DE INDÉBITO – LEGITIMIDADE

CONTRIBUINTE

DE DIREITORESPONSÁVEL CONTRIBUINTE

DE FATO

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O STJ ao editar a súmula 188 determina que os juros moratórios na repetição de indébito, são

devidos a partir do TRANSITO EM JULGADO da sentença.

O STJ ao editar a súmula 162 do STJ determina que a correção monetária incide a partir do

pagamento indevido.

O STJ ao editar a súmula 523 determina que a taxa de juros de mora incidente na repetição de

indébito de tributos estaduais deve corresponder à utilizada para cobrança do tributo pago em atraso,

sendo legítima a incidência da taxa Selic, em ambas as hipóteses, quando prevista na legislação

local, vedada sua cumulação com quaisquer outros índices.

REPETIÇÃO DE INDÉBITO – INFORMAÇÕES IMPORTANTES

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Termo de

Inscrição

de Dívida

Ativa

Certidão

Dívida

Ativa

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PÓS GRADUAÇÃODIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO