psicologia organizacional

Embed Size (px)

DESCRIPTION

psi fatec sp

Citation preview

COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAES O HOMEM RUMO AO SCULO XXI GRUPO PRISMA

INDCEIntroduo31.1 Concepes sobre o trabalho4Principal ideia do capitulo 18Resumo do captulo 0293. O Homem: Trabalho e Participao no Quadro Geral do Desenvolvimento Organizacional113.1 O homem como um ser social113.2 Homem e trabalho: relaes interpessoais e pontos de conflitos123.3 Homem, ser social e poltico: contribuies para a compreenso dos processos participativos nas organizaes.133.4 Como conhecer o desenvolvimento organizacional153.5 Desenvolvimento organizacional? Por qu?164.1 Concepes sobre as atitudes: Determinantes psicossociais.18Principal ideia do capitulo 4245.REPRESENTAO SOCIAL DO TRABALHO E DO TRABALHADOR.265.1Concepes sobre representao social275.2.Concepes sobre representao social do trabalho: principais tendncias e caracterstica.295.3.Concepes sobre a representao social do trabalhador: principais tendncias e caractersticas.30Contribuies do Livro32Allan32Anderson32Quanto formao do tecnlogo em soldagem32Allan32Quanto formao do lder33Allan33Anderson33Quanto formao do cidado34Allan34Anderson34Concluso35Referncias Bibliogrficas36

Introduo

O objetivo do livro professor de Roberto Kanaane tem propsito de orientar empresas rumo ao crescimento das instituies e dos seus colaboradores, se ambos utilizarem a tecnologia da informao presente em todos os cantos do mundo e em pequenas, mdias e grandes empresas, tecnologia que vem crescendo na gesto do conhecimento e mostrando que o ser humano tem capacidade de mostrar seu potencial no desempenhos das instituies. O livro trs informaes de grande valia para humanizar o comportamento, com viso focal no potencial humano, da inteligncia organizacional e do autodesenvolvimento. O desenvolvimento de pessoal cujo objetivo explorar a aprendizagem e a capacidade produtiva do potencial humano nas organizaes. A Conquista de novas habilidades e novos comportamentos e atitudes. Desenvolvimento apenas por treinamento no se faz, o correto simplesmente um dos processos de desenvolvimento que inclui todas as experincias que fortalecem e consolidam as caractersticas dos empregados desejveis, assim como, seus papis funcionais, contribuindo para o desempenho pessoal. Os treinamentos, viabilizados por empresas, acontecem porque poucas pessoas decidem que so necessrios para capacitar colaboradores e empresas com processos que esteja na moda. Treinamento e Desenvolvimento, referente ao capital humano e a utilizao da tecnologia da informao no processo de treinamento e educao distncia.

1.1 Concepes sobre o trabalho

A anlise do trabalho um mtodo para descreve os modos de amadurecimento e desenvolvimento do ser humano perante famlia e a sociedade em que vivemos. Todos os conhecimentos coletados pelo indivduo antes do seu ingresso vida coletiva profissional s far sentido quando ocorrer o desenvolvimento pessoal como habilidade, aptides profissionais, relacionamento em equipe e outras caractersticas necessrias para seu amadurecimento intelectual. Pode-se afirmar que o trabalho uma ao exercida num contexto social. A partir do momento que o trabalhador comea a conquistar seu espao no mercado de trabalho ele fica muito motivado a conquistar uma posio de destaque entre o grupo e virar um lder para atuar frente de seus companheiros e assim conquistar um lugar de destaque na conpanhia onde trabalha e at mesmo na sociedade. Nada disso possvel sem esforo pessoal e principalmente o desenvolvimento psicolgico, ou seja, existe uma grande necessidade do ser humano adquirir conhecimento e ser muito influente entre as pessoas, somente assim seus trabalho e esforos sero reconhecidos pela sociedade a qual convive.Hoje possvel ver que o profissional melhor capacitado tem conquistado melhores colocaes no mercado profissional. Estudar, acumular conhecimento, praticar o que foi aprendido e mostrar sua capacidade fruto de todo o seu conhecimento ento conclusse que estudar uma excelente fonte de riqueza para o desenvolvimento profissional, porm preciso desenvolver o lado interpessoal do ser humano como responsabilidade, postura e comportamento perante a sociedade. As empresas tm colocado grandes desafios sobre responsabilidades das pessoas e ficam observando como eles se comportam diante desses obstculos e por essa anlise que os profissionais so promovidos a uma posio de liderana.As empresas esto em busca de profissionais com conhecimento slidos para ocupar vagas e bons salrios.Muitas empresas ainda trabalham com regime de ditadura, no respeitam os colaboradores que por ela se empenham em conquistar o to sonhado sucesso. preciso entender que esse tempo ficou para trs. As empresas precisam ser mais flexveis para que todos ganhem, empresas com a produtividade e os trabalhadores com reconhecimento. Trabalhando com responsabilidade os colaboradores ficam motivados sabendo que a empresa a qual trabalham possuem administradores flexveis e que possuem viso de crescimento interno e externo, ou seja, colaboradores e clientes.Hoje possvel verificar que o mercado de trabalho aliado com a tecnologia mudou muito e ainda mudar. possvel ver, ouvir e falar com pessoas em qualquer canto do mundo, tendo um celular e um computador com acesso internet o trabalhador e as empresas economizam muito com viagens, hotis e tempo para fechar novos negcios.As empresas veem buscando lderes com viso de administrao direta, ou seja, pessoas que assumam responsabilidades e que saibam administrar negcios e pessoas sem muita burocracia. Os seres humanos que ter uma posio ideal que lhe traga status no ramos profissional. As pessoas viso reconhecimento profissional e como resultado disso excelentes salrios, qualidade de vida e etc.So inmeras as organizaes que tem modificado sua forma de pensar e tornando-se cada vez mais flexvel. Os administradores, vem observando que seus lderes tem tido comportamento adequado para exercer a funo que lhe foi dada. Esses lderes por sua vez formam times que somam ideias que trazem melhorias para as empresas e todos vem trazendo excelentes resultados para as companhias. Existem ainda alguns paradigmas que devem ser quebrado em pouco tempo, pois a travessia do velho para o novo e tradicional conceito tem sido um grande desafio para normalizar as empresas que ainda continuam com um redime de administrao indireta, ou seja, empresas que pensam por si s e que pensam que sem eles a empresa no sobrevive isso torna dificultoso processos interno da empresa, gerando atrasos e cansao interno e externo, esse tempo j se foi, agora a gerao z[footnoteRef:1], pessoas com mente aberta e antenadas as novas tendncias. [1: Gerao Z: a definio sociolgica para definir gerao de pessoas nascidas no final da dcada de 90 at o presente, as pessoas da Gerao Z so conhecidas por serem nativas digitais, estando muito familiarizadas com a World Wide Web, compartilhamento de arquivos, telefones mveis e MP3 players, no apenas acessando a internet de suas casas, e sim tambm pelo celular, ou seja, extremamente conectadas rede de internet.]

preciso ser flexvel para aceitar novas mudanas, saber se envolver e participar com pessoas e ter boas influencias entre as pessoas, estar capacitada para poder interagir com todos os desafios futuros. possvel manter um clima favorvel entre equipe, empresa, amigos e familiares para que o ser humano possa desenvolver seu potencial e alcanar seu sucesso.As empresas vm percebendo que os trabalhadores esto tendo fadiga no trabalho e mostrando um pouco de desinteresse em suas obrigaes profissionais. difcil entender e atender todas as necessidades dos trabalhadores, porque o trabalhador quer ser remunerado de forma compatvel com o mercado de trabalho e existem empresas que querem ganhar mais pagando cada vez menos e produzindo cada vez mais, essa situao comum no sculo XXI, diversas emissoras de televiso tem mostrado reportagem de trabalho escravo no Brasil, se essa situao era vista no sculo XVI como podemos considerar que o Brasil est no sculo XXI? O que mudou nesse perodo? Fazendo uma analogia, ser que porque podemos escolher nosso senhor feudal sem tomar chicotadas? O indivduo almeja mais autonomia no trabalho e no calor da sua indignao os administradores lhe do advertncias e at o desemprego, por sua vez essa pessoa sofre presso psicolgica da famlia, pois precisa sustenta-las e o mesmo acaba aceitando o primeiro emprego que surgir, as vezes at ganhando menos, mas mesmo assim o aceita. Por outro lado, outras pessoas acabam percebendo que no devem tomar decises precipitadas, se ele no est sendo reconhecido por prprio mrito. preciso estudar e se capacitar, preciso se comunicar e tambm se socializar, pois quem no visto no lembrado.As pessoas preciso saber separar pensamentos profissionais da vida pessoal, existem pessoas que vivem para o trabalho e esquecem da famlia, segundo o livro O sucesso ser Feliz do autor Roberto Shinyashiki preciso saber balancear a forma de conviver com o trabalho e a famlia. possvel ganhar muito dinheiro e construir uma famlia feliz. Ter uma empresa lucrativa, na qual todos se sintam felizes de trabalhar. Ter um casamento feliz e criar uma vida profissional gratificante. Tudo isso possvel quando se tem f na existncia. Pgina 22.Grandes visionrios alegam que o ser humano deve estar em constante aprendizado, pois cada vez mais o mercado de trabalho tem exigido mais e mais conhecimento e preciso estar preparado para novos desafios. Ter a mente aberta para novas mudanas, conhecimentos tcnico para tomar decises rpidas e corretas, trabalhar em equipe e deix-los vontade para expor suas ideias e criatividade, domnio em idiomas, versatilidade para lidar com os desafios do dia a dia, viso de curto e longo prazo e o principal, equilbrio para lidar com todas as presses do trabalho.Futuramente existiram diferentes tipos de classe trabalhadora, a 1 citada no pargrafo anterior, so as pessoas que estavam envolvidas em grupos de projetos e com bom salrios. A 2 Classe so pessoas de trabalho em tempo parcial ou sazonal: Pessoas ligadas o comercio alimentcios, consumo, turismo e etc. A 3 classe Trabalho individual ou em grupo familiares: Trabalhar distncia, tendo um computador, telefone e acesso internet podemos evitar transtornos como trnsito caticos e stress do dia a dia. preciso ter responsabilidade e atitudes para saber lidar com as novas tecnologias e sempre estar atualizado para as novas tendncias do mercado.

Principal ideia do capitulo 1

O 1 capitulo abrange os principais pensadores da psicologia e as tendncias para os seres humanos no mundo em que vivemos. O livro nos ensina que as pessoas devem cada vez mais criar uma rede de relacionamento muito grande e cada vez mais buscar conhecimento. O mercado competitivo faz com que as pessoas se atualizem cada vez mais rpidas, pois somente assim no perderemos nossos postos de trabalho para uma pessoa melhor preparada.

Resumo do captulo 02

A organizao um sistema integrado de subsistemas interdependentes, havendo intercmbios entre: clima, cultura, estrutura, sistemas administrativos.O desempenho de papis profissionais mantm relaes com o sistema sociocultural do qual a organizao faz parte. O ambiente organizacional influenciado pelo conjunto de valores, normas e padres sociais. O clima organizacional assinalado pelos anseios dos trabalhadores.Desenvolvendo a competncia pessoal e interpessoal facilita o dinamismo organizacional revisando a estrutura, o funcionamento e o relacionamento com o ambiente externo.O executivo um agenciador dessas mudanas implicando a reviso do papel profissional, a perspectiva de modificar e ser modificado, a flexibilidade de decises grupais, reconsiderao de fatos e a adaptao s mudanas. A nfase recair na administrao dos processos de trabalho, tarefas e consequentemente, das pessoas envolvidas.A perspectiva da administrao centrada no indivduo valorizada pelo potencial humano associado no incremento produtividade e a qualidade. Esta tende a assumir um papel mais abrangente quanto ao cultivo da potencialidade e capacidade humana, canalizando e fazendo frutificar valores e tendncias facilitadoras ao alcance dos objetivos organizacionais e dos desejos e metas individuais e/ou grupais. necessrio fazer integrar: misso, objetivos, metas e finalidades organizacionais com o intuito de equacionar e efetuar as aes administrativas e os respectivos desempenhos profissionais. A valorizao do potencial humano a partir da nfase a personalidade ocupa presentemente um espao importante no conjunto dos propsitos e das metas empresariais, proporcionando um redimensionamento de sua misso e de seus respectivos objetivos.O paradigma cartesiano sugerido ao repensar a organizao, tornando-o mais propcio e adaptvel s constantes mudanas. A nfase deve recair no redimensionamento da estrutura organizacional e dos respectivos aspectos tecnolgicos, administrativos e econmico e, tambm, devem-se destacar as ntidas influncias oriundas do contexto sociocultural, tornando-o comprometido com o dinamismo e o funcionamento institucional.A relevncia no momento atual merece destaque, tornando a organizao um espao no qual convergem naturalmente valores e tendncias complementares e contraditrias. As mudanas organizacionais assumiro um papel importante, no sentido de torna-la contempornea de seu tempo, propiciando, dessa forma, adaptao e ajustamento compatveis com as demandas mercadolgicas, situacionais e estruturais.

3. O Homem: Trabalho e Participao no Quadro Geral do Desenvolvimento Organizacional

3.1 O homem como um ser socialAo se levar em conta o homem social, necessrio observar os fatores que facilitam e impedem o processo de socializao do ser, como (barreiras, bloqueios, omisses).A socializao direciona os valores e vontades mais intimas do indivduo, geradas por normas e valores fundamentados pela famlia, pelo seu cnjuge, bem como na sociedade inserida, onde so adquiridos conceitos e formada uma opinio slida.Este mesmo ser, por estar empregado e ter adquirido conhecimento profissional, acredita estar preparado para as intempries do mercado, estando assim, assegurado com as garantias de sua estabilidade empregacional. Isto nos mostra que, muito provvel que este funcionrio tenha srias dificuldades de se relacionar com outros funcionrios e at mesmo insubordinao hierrquica.Ento notrio que as experincias adquiridas no ambiente de trabalho so fundamentadas por frutos de uma convivncia e experincias de vida.Os indivduos que se relacionam no ambiente de trabalho, o fazem segundo suas experincias de vida e os reflexos de sua vivencia familiar e influencia de amigos, parentes, cnjuge. E tal relacionamento profissional baseado na expectativa de um convvio segundo os valores oriundos de seu ambiente pessoal, familiar. Ento evidencia-se que todas as faixas profissionais so a representao de sua classe social. Pensando neste novo cenrio organizacional social que, as organizaes tem voltado sua ateno para o individuo e delegado e admitido mais responsabilidades, possibilidade de crescimento. E esta comunicao livre tem levado a uma mo dupla no tocante ao respeito entre todos os membros da organizao. possvel afirmar que o esforo mtuo pela integrao pessoal e social entre empregado e empregador entre empregado e empregado, tem gerado frutos saudveis para todo o corpo organizacional; tambm e no somente para a empresa tem gerado benefcios, e sim para a sade mental e fsica do profissional. Exposto que os determinantes do comportamento assumido pelo individuo tem consequncia de condicionamentos e experincias profissionais e pessoais. Algumas categorias tem o maior poder de negociao com a estrutura hierrquica, o que lhe garante mais reconhecimento.3.2 Homem e trabalho: relaes interpessoais e pontos de conflitos

Atravs de conhecimentos sabido pelas cincias sociais e do comportamento humano e em especial pela Psicologia Social, tem se notado distintos graus de insatisfao de profissionais com o trabalho realizado por eles. Podendo se destacar a falta de participao nas tomadas de deciso, fatores ambientais, ergonmicas e tambm quanto a expectativa da qualidade de vida.Diz-se que a qualidade de vida tem valores semelhantes para cada pessoa, podemos entender como: um salrio justo, benefcios como folgar no dia do aniversrio, ter metas a ser cumpridas e quando cumprida ser incentivados com qualificaes, empenho da alta diretoria para a livre comunicao entre os funcionrios. a condio que favorece cada indivduo ou cada grupo no que desrespeito aos anseios de suas necessidades. A qualidade de vida no anda isoladamente, ela a associao dos desejos do indivduo e das necessidades da organizao. As organizaes exercem uma forte influncia sobre o estado mental e fsico das pessoas que a compe, elas podem usar essa condio para motivao de um funcionrio bem como para manipulao do mesmo. Sendo que neste segundo caso, quando uma empresa usa de sua autoridade para pressionar um funcionrio tirar frias somente prximas do seu segundo vencimento de frias, mesmo quando o funcionrio tem a necessidade de gozar de seu direito pr-estabelecido por lei, isso causa tamanha insatisfao que pode gerar: retrabalho desnecessrio, absentesmo, queda de produo, brigas e disputas entre setores.Quando a personalidade do dirigente determina o seu modo de agir e administrar, ele tende a deixar que isso afete a sua administrao, de modo que, surjam medos como de fracasso, de rebelies para tomada de poder, desejo de ser admirado, ser elogiado, reconhecido, etc.Nota-se tambm a apatia na tomada de decises ou o desejo de impor-se mediante uma posio contrria ao seu ponto de vista. Como por exemplo, cita-se na pgina 59, um caso de um presidente que para manter o seu poder, reconhecimento e status, buscou influenciar a implantao de um convnio de assistncia mdica no qual era administrador sendo que o plano j existente na empresa e que oferecia bons resultados tanto para os funcionrios quanto para a organizao.Clima organizacional a qualidade do ambiente que percebida ou experimentada pelos participantes da empresa e que influencia o seu comportamento. aquela "atmosfera psicolgica" que todos ns percebemos quando entramos num determinado ambiente e que nos faz sentir mais ou menos vontade para ali permanecer, interagir e realizar.Somos influenciados pelo clima organizacional e, ao mesmo tempo, o influenciamos. Esse ciclo de influncias criar um efeito o qual chamamos de "realimentao de auto-reforo", fazendo com que certas caractersticas da cultura sejam amplificadas atravs de comportamentos repetidos nas relaes do dia a dia. Assim, se a cultura organizacional for virtuosa, esse ciclo amplificar comportamentos construtivos, gerando mais produtividade com qualidade de vida. Mas se a cultura for viciosa, o ciclo de influncias arrastar a empresa para comportamentos cada vez mais destrutivos, prejudicando a produtividade, desgastando as pessoas e os seus relacionamentos. 3.3 Homem, ser social e poltico: contribuies para a compreenso dos processos participativos nas organizaes.

O homem , por natureza, um ser poltico e social, conforme j afirmou um renomado filsofo. Ele sempre est envolvido em alguma atividade relacionada s outras pessoas. Por essa razo, jamais pode ser comparado a uma ilha. Com os seus direitos e deveres inalienveis tem uma vida de alegrias ou dissabores, realizaes ou frustraes que frutos do reflexo do seu carter, pensamentos e atitudes. Ele faz parte de diferentes contextos, como por exemplo, escola, trabalho, clube, parque, famlia, e nelas deve ter relacionamentos interpessoais. Isso passa a ser exigida do ser humano uma maior ou menor interao com o meio onde ele vive, por isso s vezes tais comportamentos extrapolam o campo do social e passam para o campo do poltico. A constante participao dos indivduos em manifestaes e revidicaes nos remetem a notar que, h uma necessidade constante das pessoas em estarem envolvidas nos processos decisrios das organizaes, e assim demonstrar o grau de comprometimento na qual elas esto submetidas. Medindo-se o grau de participao dos trabalhadores na organizao, e de algumas categorias podemos afirmar o quanto o tamanho do envolvimento do trabalhador, e dimenso do exerccio da cidadania no ambiente de trabalho. Este envolvimento do homem com o trabalho denota um ponto principal que a integrao do homem com a produo. Esse envolvimento nas tomadas de deciso implica em certa liberdade, autossuficincia, controle da situao, desempenho, e um incremento na produtividade. Outro tipo de participao a financeira. A participao financeira ou a participao dos lucros da empresa um direito assegurado desde 1946 pela Constituio Federal, e tem as entidades de classe que buscam assegurar que esse direito venha ser estabelecido para todos os trabalhadores. A participao um incentivo ao funcionrio que participa e responsvel pelo acrscimo da produtividade, e isso no obtido somente com tecnologia, mas vem quando ele se sente responsvel tambm pelo crescimento da empresa e faz parte das tomadas de decises.J a participao no financeira quando o funcionrio tem liberdade para o envolvimento nas decises da empresa, como por exemplo, o funcionrio que no tem nvel superior, mas consultado pelo setor de engenharia qual o local mais aconselhado para a remoo de uma mquina, ou a altura ideal para ele de uma bancada de trabalho. O trabalho do homem deve estar voltado para a liberdade, para a criao, participao, assim se torna um diferencial contra a alienao e engajado em situaes imediatas do trabalho.A diviso da participao feita em participao direta e participao indireta. A participao direta desrespeito feita, por exemplo, entre o funcionrio e o lder, e a participao indireta feita entre o grupo e a liderana. E quando h uma participao direta ou indireta, desmistificado que essa participao leva a uma queda de produo devido ao esclarecimento dos papis de cada um, tornando assim o profissional mais responsvel e comprometido com o grupo qual pertencem na organizao. Isso porque a tomada de deciso se torna mais democrtica e no concentrada nas mos de uma nica pessoa. Mas vale lembrar que essa participao primeiramente o incio da etapa em aprender formas alternativas de participao.No estudo de Fela Moscovici, ele retrata a importncia dos esforos em especial dos executivos em criar mecanismos facilitadores para que haja a participao do homem dos diversos e respectivos campos de trabalho, havendo valorizao do ser humano aos avanos tecnolgicos.Mas infelizmente ainda notada ainda em muitas empresas a reduzida participao dos funcionrios nos processos de trabalho e na integrao do contexto organizacional. Como exemplo, podemos citar aquelas festinhas de fim de ano que ocorrem na empresa, onde no h uma participao efetiva dos funcionrios na elaborao do evento, e quando no decorrer do evento h uma diviso de classe social e hierrquica. Isso tambm levado para dentro da organizao, onde os funcionrios se sentem desmotivados a compartilhar opinies com seu lideres visto que na festa da empresa houve uma segregao de pessoas.3.4 Como conhecer o desenvolvimento organizacional

O desenvolvimento organizacional surgiu em 1962 para facilitar o desenvolvimento e o crescimento das organizaes. Sua definio de comportamentalismo caracterstico que se refere organizao como um conjunto de atividades diferentes realizadas por pessoas diferentes que trabalham em prol da mesma.O desenvolvimento organizacional se ope a organizaes tradicionais que utilizam sistemas mecnicos que enfatizam os cargos da empresa e as pessoas individualmente, que mantm o relacionamento entre patro e funcionrio atravs da imposio, divide o trabalho e superviso de forma rgida, centraliza o controle organizacional e soluciona conflitos por meio da opresso.A principal funo do desenvolvimento organizacional converter as organizaes que adotam sistemas mecanizados em sistemas orgnicos que enfatizam a unio dos funcionrios que se relacionam, a confiana entre patro e funcionrio, responsabilidade compartilhada, participao de todos os grupos que compem a organizao, descentralizao do controle organizacional e soluo de conflitos atravs de solues e negociaes.O desenvolvimento organizacional visa mtodos para encarar ameaas e solucionar difceis situaes, compartilhar a administrao da empresa com os funcionrios atravs do relacionamento entre indivduos com cargos de chefia e os demais, a responsabilidade das equipes em desempenhar suas funes e gerenci-las, transformar gerentes e supervisores em orientadores e estimuladores, utilizar pesquisas internas para conhecer as dificuldades e necessidades enfrentadas pelos trabalhadores e por meio destas melhorar a organizao.Para que o DO tenha uma implantao satisfatria na organizao necessrio que haja um investimento adequado como em laboratrio, pesquisa, tcnicas de administrar conflitos grupais.

3.5 Desenvolvimento organizacional? Por qu?

As empresas no devem utilizar frmulas prontas para o desenvolvimento organizacional, e sim experincia de vida adquirida nos cotidiano de cada uma, pois os esquemas vigentes normalmente esto distantes da realidade vividas por elas. Faz-se necessrio de tempos em tempos a realizao de um bate papo para que haja um esclarecimento das posturas tomadas pela organizao, tendo em vista o retorno das mesmas no quadro geral das mudanas desejadas.A ao da organizao deve assumir dois pontos: a consultoria interna (entre os funcionrios), e a consultoria externa (entre os contratados via terceirizao de servios), o que visa uma maior acelerao no processo de adaptao do meio externo (cliente), isso sem perder o foco e a coeso. evidente que os lideres promovam treinamentos e desenvolvimentos permanentes para os indivduos tendo em vista as respectivas profisses para que os problemas e as disfunes organizacionais existentes sejam diagnosticados pelos prprios administradores.Esta estratgia de treinamento deve ser acompanhada por um remanejamento de pessoal, que aps a deteco de possveis problemas haja uma mudana nas estruturas e nos cargos ocupados, gerando assim, cargos vagos para possveis lideres e etc.Quando a organizao passa a valorizar a opinio do empregado, isso traz uma valorizao do potencial humano e permite que o indivduo possa ampliar a sua ideia acerca de si mesmo, do prximo e da prpria organizao. Eles passaram a atuar de forma integrada com a empresa e com os colegas de trabalho.

4.1 Concepes sobre as atitudes: Determinantes psicossociais.

O valor de um individuo tendem a influencia-lo dependendo de suas crenas, sentimentos, pensamentos, cognies e tendncia reao. Rockeach faz pesquisas de um conjunto de crenas, juntando as crenas inconsequentes e as suas derivadas, que quando consideradas em conjunto, explicam as experincias individuais e do significado as aes humanas. Os componentes da pesquisa no so organizados de maneira lgica e racional, mas mantm uma estrutura que possibilita ao individuo orientaes para se portar de acordo coma concepo de eficcia. A alma do individuo, corresponde a um agrupamento de suas crenas, que varia de profundidade, que so formados com experincias na natureza (temperamento) e na sociedade, ajudando na manuteno de sentimento de identidade de ego e do grupo, atravs do tempo. No decorrer de sua existncia o individuo passa a filtrar com suas crenas informaes que iro ser encorpadas na sua conscincia individual. Os motivos disso so as normas e valores socialmente disseminados em dado momento da vida. O individuo tende a reagir em determinadas situaes, mas suas aes so influenciadas por fatos presentes. O indicador, consciente ou inconscientemente filtram novas crenas, com associaes semelhantes as suas crenas j existentes, com o intuito de minimizar conflitos, evitando assim a dissonncia cognitiva, que se refere disposio para atenuar ou ate negar sentimentos opostos frente a situaes, grupos ou pessoas. O exemplo e o chefe avaliar o funcionrio por relaes afetivas e no por sua capacidade.Segundo Morris tende-se identificar influencia de valores, que condiciona o comportamento ao selecionar as preferncias em uma situao social. As escolhas do individuo so feitas por hierarquia ou prioridades de valores que capacitam o individuo para aes ou metas alternativas, para seus objetivos desejados. Os valores do individuo e representativo no seu meio social, com fortes evidencias que, direta ou indiretamente, os valores so influenciados, pelos reforos, condicionamentos e ideologia vigentes na realidade. Os indivduos se agrupam de acordo com suas semelhanas para evitar aspectos dissonantes. E o caso de uma pessoa com temperamento poltico forte, que no aceita, pessoas com opinio diferente da sua.Podemos citar quatro componentes que ajudam a formar a atitude de um individuo:Cognitivo, comportamental, afetivo emocional e volitico.As atitudes delineiam os comos, os qus e os por qus do comportamento. E o que nos faz comportarmos, onde valores e crena forma uma base onde o individuo precisa adotar certas posturas. Porem a situaes, que o comportamento no e o que o individuo gostaria de agir, mas ele se reprime e age de acordo com as expectativas do seu grupo social, oprimindo seus reais desejos, assim fazendo o seu papel de aceitao diante o grupo. Contrariamente, os esteretipos e preconceitos que esto contidos nas atitudes, tendem a fazer distoro da realidade, baseando se naquilo que o sujeito aprendeu como certo e assimilou suas ideias sobre dada circunstancia ou pessoa, ao invs do contato com uma situao especifica. As distores so geralmente preconceituosas que so associadas questo ticas, religiosas, sexuais, econmicas, culturais e etc. Manifestando assim rejeio a indivduos que pertencem a lados opostos dos seus valores.Com o passar do tempo e natural que o conjunto de atitudes que o individuo desenvolve, pode se estabilizar e o passa a acompanhar para o resto da vida, pois os valores e as crenas tendem a ficar fixo em termos gerai. Contudo o fenmeno mudana vem crescendo nas relaes sociais, em particular no ambiente de trabalho. Fica comprovado que e difcil mudar atitudes, com a presso ao conformismo, expressos por hbitos e costumes vigentes na sociedade. A cosequencia e que a formao da personalidade e carter do individuo, resulta em uma estrutura fixa e rgida, que ajuda a impedir mudanas de atitude. Normalmente o que se v so indivduos com atitudes tradicionais, que mesmo que concorde com discurso de processo de mudanas sociais, ele no tem uma posio formada e isso dificulta a mudana do mesmo. Um bom exemplo e do cidado que vota em um governante, e espera que ele corresponda as sua necessidades, sem que haja qualquer compromisso, para superar a si mesmo e ao grupo a que pertence, ele evolui enquanto a um cidado pensante.A tendncia atual e desenvolver a competncia profissional no mercado globalizado. Comportamento e um conjunto de operaes materiais e simblicas, que envolve processos dialtico e significativo em perfeita interao. O aspecto dialtico do comportamento possibilita compreender um sistema de mltiplas interaes, com isso abrem-se novas instancias de comportamentos das necessidades humanas. Podemos definir comportamento com reaes e respostas que se apresentam a certos estmulos, sendo determinados pelo conjunto de caractersticas ambientais (adquiridas) e hereditrias (gentica), com absoro das presses exercidas pelo meio ambiente. Tentar compreender o comportamento humano por apenas estes fatores, limitaria muito a compreenso do homem em sua globalidade.Outro aspecto e o psiquismo humano, que no se pode ser interpretado de um modo simples, uma vez que todas as aes adotadas pelo individuo tambm so complicadas de se responder. Isso mostra que o comportamento humano sofre influencia continua do ambiente, o que de certa forma confere o carter de adaptao constante.A assimilao das atitudes e grupos vem a partir da troca de experincia com as mesmas, criam mecanismo para se expressar. Enquanto comportamento referese a opes que tem relao direta com o meio social, a atitude e responsvel pelos questionamentos para reagir em face de algumas situaes; Ento gradativamente o individuo vai formando opinies sobre si, os outros e as atividades que realiza no contexto social.De maneira geral comportamento e a reao, e a atitude e a tendncia reao. Um exemplo e que um funcionrio que chega todos os dias no horrio, necessariamente pode no gostar da sua funo dentro da empresa. E necessrio que o lder procure estabelecer contato, para saber as reais necessidades, expectativas, valores e o sentido que atribui ao trabalho. O lder poder ou no rever o cargo do funcionrio, pois mesmo que o funcionrio no se atrase o mesmo pode no estar satisfeito por sua posio atual. Cabe ao lder comunicar- se com o funcionrio para saber qual a sua posio, e tambm identificar os vnculos que o mantm no trabalho.A pesquisa do clima organizacional vem contribuindo no sentido de aprender o nvel motivacional/expectativas do trabalhador, assim ajudando empresas a selecionar funcionrios com foco no seu mercado.As pessoas tendem a trabalhar segundo valores pr-estabelecidos, isso reflete nas atitudes e percepes acerca do trabalho, isto tanto pode ajudar como, prejudicar o campo de viso do funcionrio em relao s condies organizacional. Gradativamente o individuo desenvolve imagens e ideias que o ajudam a interagir com os demais membros, assim expem e solicitam contnuos feedbacks sobre seu comportamento. Isso pode gerar tanto facilidade quanto dificuldade na interao social profissional.As chefias normalmente fornecem feedback quanto ao desempenho profissional dos trabalhadores, porem mesmo com o feedback, o funcionrio sempre busca uma justificativa para seu desempenho, com uma situao de no frustrao. Ai esta a grande dificuldade da empresa, pois a mesma no consegue avaliar as expectativas e o desenvolvimento do funcionrio.No e possvel tirar uma concluso, pois no ambiente de trabalho, o individuo pode s estar desempenhando seu papel profissional. H algum tempo se v a desacelerao da produtividade e com isso o problema da empresa em se organizar. A compreenso das concepes dos indivduos e de um grupo pode ajudar a diminuir esse problema e de alcanar a produtividade.Ao se estudar os desempenhos dos profissionais, pode se ter parmetros ao processo de trabalho. Se o plano de carreira for bem definido ser mais fcil o individuo desempenhar seu papel profissional e cumprir as expectativas e cumprir seu trabalho com responsabilidade e comprometimento. Entretanto no dia a dia da empresa podem ocorrer posies contraria ao profissional, pois nem sempre fica claro para o mesmo seu papel na empresa. Na maioria das vezes atitudes e comportamentos podem definir graus diferentes de integrao, adaptao e ajustamento do trabalhador. E preciso repensar essa situao. Exemplo: A desvalorizao do homem em relao tecnologia, o comportamento dos executivos que salientam condutas racionais e no consideram os aspectos humanos e intuitivos, a perda da identidade pessoal, o individuo segue somente os paradigmas institudos pela empresa.Em contrapartida tem que considerar que podem ocorrer mudanas nas relaes de profissional ao trabalho, relacionados com atitudes e comportamento que possa ter com outras pessoas, e com isso se tem a chave para ter as mudanas organizacionais e sociais. E precisa enfatizar os aspectos humanos nas organizaes, revalorizar o homem e rever os conflitos subjacentes s interaes socioprofissionais. As empresas tem uma preocupao maior em analisar problemas gerados entre o capital e o trabalho, na tentativa de identificar as causas que impedem as mudanas necessrias para o desenvolvimento da empresa e dos profissionais. A partir dessas pesquisas as empresas tendem a reflexo e compreenso do comportamento humano e das relaes interpessoais no contexto de trabalho. O conflito reflete um estado de desequilbrio, permanente ou momentneo, gerando desentendimentos em busca dos objetivos e metas individuais, grupais e organizacionais. Porem e necessrio esse conflito para que haja mudanas.Atravs de um dialogo franco e possvel obter a contribuio total dos indivduos, pois com isso pode se conhecer e detectar seus motivos e assim envolve-los em situaes de trabalho. Para obter um bom clima organizacional deve haver formaes de parcerias e respeitar a situao pessoal e disposio para ouvir e refletir, s assim pode- se interagir e fazer manutenes nas relaes tornando as mais genunas.A partir do momento que ha uma meta, e a mesma poder ser alcanada, haver uma nova postura, comportamentos inovadores e a manifestao de talento do homem em relao ao trabalho. O grande desafio das empresas e de colocar maneiras para o autodesenvolvimento do funcionrio. medida que o individuo desenvolver novas habilidades, ele tende a se posicionar mais compatvel com o seu trabalho. No geral a produtividade esta mais em se o individuo ou um grupo consegue administrar seus objetivos pessoais com os da empresa (setorial e organizacional). A qualidade total aumenta o potencial do individuo e este passa a desfrutar os fatores sociais, ambientais e profissionais.O comportamento improdutivo cresce, quando o individuo tem conflitos ambientais, situacionais, interpessoais e intrapessoais. A alternativa e ter um ambiente de trabalho, com condies que minimizam esse impacto. Algumas so:Bom relacionamento entre chefe e funcionrio.Maior comunicao entre membros de equipe.nfase nas relaes humanas.Programas de treinamento de chefias e liderana.Deve-se refletir sobre os aspectos atitudinais e os aspectos comportamentais, somente observar no ser suficiente pra resolver problemas do individuo ou grupo, e necessrio avaliar o espao fsico, social, psicolgico.A conduta humana se caracteriza por trs sistemas: metablico, rtmico e neurossensorial. A excelncia pessoal e atingida quando o eu se integra com o astral e ao vital, determinando o comportamento do trabalhador. E necessrio o administrador captar, o sentido que os funcionrios tm sobre o trabalho, e faz-los focar aspectos especficos do trabalho. Torna-se claro que a pratica profissional se da a partir do momento que o grupo tenha comprometimento e engajamento no foco do mercado.Por sua vez, a excelncia empresarial e pessoal ser mudada quando, a segurana, qualidade do produto e servios, a motivao e identificao forem estimuladas. Isso revela a importncia do estudo e compreenso dos desempenhos dos papeis profissionais, pois tanto a atitude quanto o comportamento dos funcionrios podem ser pr-estabelecidos. O trabalhador independente da posio mantm relacionamentos que podem ser tanto genticas como de aprendizado social. Tem que se considerar o histrico e pessoal do individuo para encaixar ele em um contexto.A integrao social e o reflexo das relaes sociais mais amplas, em que tais relaes esto vinculadas a normas e valores de estrutura social na sua forma abrangente. As reaes e aes dos indivduos representam projees e interesse em funo das condies scio profissionais.Com uma adoo de uma postura menos radical, representa um avano significativo em termos de comportamento humano. Mudanas exigem tempo por isso e necessrio o envolvimento de todos na empresa. Sendo assim os executivos tem o desafio, de coordenar duas tendncias opostas, integrao e autoafirmao em si mesmo e nos outros e na organizao. Esse dualismo e que gera os conflitos dentro da empresa, faz se ento necessria esclarecer os papeis pessoais e profissionais dentro da empresa.Mudanas nas organizaes sempre causam insegurana, inadequaes e inadaptaes por parte de algumas pessoas, ocasionando em problemas pessoais e grupais. Alguns indivduos veem a mudana como ameaa, pois j esto acostumados a um padro, em funo de sua personalidade. Os fatores de personalidade, aliados aos determinantes organizacionais, tendem a facilitar ou bloquear a disponibilidade de mudana. Abstrai-se a necessidade de preparao do individuo, com orientao, treinamento em criatividade e conscientizao, para que aos poucos ele se acostume com as mudanas e possivelmente dar ideias para algumas.A percepo acontece a partir de variveis circundantes, influenciando ou sendo influenciado, caracterizando o comportamento individual ou grupal. De um lado temos um comportamento mais racional utilizado com defesa, para se interagir com outra pessoa, do outro projees, fantasias, que elaboramos para nos, para os outros e para grupos sobre a realidade organizacional.Entender as atitudes e comportamentos, dentro de uma organizao e importante para que se possa facilitar o clima organizacional. E possvel vislumbrarmos, um futuro em uma efetividade nas relaes interpessoais e poder encaixar os membros de uma organizao em seus devidos lugares. Tem se ento a importncia da varivel comportamental como elemento ativador do planejamento do prprio ambiente de trabalho. Dessa maneira o colaborador, ter que se adaptar para conviver com novas culturas, a habilidade de se relacionar esta envolvida com a inteligncia emocional.

Principal ideia do capitulo 4

O trabalhador tem seus valores sendo acrescentado durante toda a vida, contudo isso forma-se a atitude do indivduo. As organizaes muitas vezes no notam o desempenho do funcionrio quando este favorvel empresa, j quando seu desempenho comea prejudicar de certa forma a empresa, esta j trata de faz-lo uma advertncia. Normalmente as pessoas se agrupam com outros indivduos, cujas atitudes so semelhantes, fazendo assim com que no tenha conflitos dentro desse grupo, por outro lado h pessoas com atitudes polticas e fortes que se agrupam normalmente em grupo onde h pessoas com pensamentos diferentes do dela. Muitas vezes essas divergncias geram o fator chamado preconceito que pode ser sobre questes tnicas, sexuais, econmicas, entre outras. O conceito de atitudes e comportamento diferentemente do que muitas pessoas pensam so bem diferente, comportamento a forma com que a pessoa reage a uma determinada situao, j a atitude mostra como a tendncia a reagir desta pessoa. Muitos supervisores no tm a devida ateno por seu funcionrio, fazendo assim com que se engane quanto s aes deste. O homem deixa sua identidade social para se vestir como um profissional que uma organizao deseja. Por outro lado vemos administradores egostas que no aceitam o bonequinho estabelecido previamente pela empresa, mas no estabelecem que quando abrimos a porta para a diversificao profissional, para que o indivduo trabalhe mais disposto a dar lucro para empresa. Quando a empresa mostra uma possibilidade de autodesenvolvimento ao seu funcionrio, ele por sua vez dar lucro para a organizao com a sua criatividade. Uma empresa na qual o chefe tem um bom relacionamento com o seu funcionrio, alm outros de fatores com certeza ir atingir seu objetivo.

5.REPRESENTAO SOCIAL DO TRABALHO E DO TRABALHADOR.

Num primeiro instante o captulo trata das representaes sociais, e posteriormente

nos remete s concepes sobre trabalho e trabalhador.O interesse pela representao social surgiu com Durklein e posteriormente Serge Moscovici buscou ao fato de detectar em que se transforma uma disciplina cientfica quando passa do domnio dos especialistas para o pblico e explicou isso em La psycanalyse. Esse trabalho marca uma mudana nas anlises tericas dos determinantes do comportamento social, e desenvolve que as representaes esto organizadas segundo as classes, osgrupos e as culturas que existem. E esse universo de representaes tm trs dimenses: a atitude, a informao e a representao.Outros autores deram continuidade a esses estudos, entre eles Jodelet, que assinala, que representar [ ter lugar de, estar no lugar de]. V-se ento que a representao o representante mental de algo, cuja representao aparece como smbolo.As contribuies desse conceito fornecem a compreenso da realidade social do trabalhador e as possibilidades de aprendermos as relaes entre trabalho e trabalhador e compreendermos que as posies assumidas pelo trabalhador esto relacionadas aos valores, significados e significao que ele possui no contexto social.Com todas essas relaes importante que haja clareza quanto ao conceito para que evoluamos nos estudos e tomemos mais conhecimento, j que atualmente a cincia vem administrando, e preocupando-se em captar expectativas, sentimentos e perspectivas dos colaboradores sobre a realidade organizacional para repensar o ambiente empresarial.

5.1Concepes sobre representao social

O conceito de representao social refere-se s ideias circulantes em dada realidade social e suas importncias e valores so atribudos pelos indivduos pertencentes ao grupo. Desta forma as representaes esto associadas s percepes e influncias recebidas pelos indivduos, e suas posies retratam as significaes elaboradas pelo sujeito sob sua realidade, visto que a maneira como esse percebe as coisas influncia suas condutas e aes.Para uma compreenso efetiva da representao social devemos entender o conceito de identidade. A identidade se forma atravs da famlia, escola, grupos sociais, ambiente de trabalho, etc; uma vez formada, mantida, modificada ou alterada pelas relaes sociais. Portanto os indivduos que compem a coletividade so o reflexo da prpria vida coletiva.O conjunto de indivduos associados forma a base da sociedade, e o pensamento coletivo representado por intermdio de conscincias individuais, e fundamentado em valores e normas vigentes em determinado contexto social.Portanto, representao social refere-se ao conjunto de valores assimilados pelo indivduo e, ao mesmo tempo elaborado por ele; esses valores so devolvidos sociedade acrescidos das mltiplas informaes percepes e associaes feitas pelos indivduos durante suas vidas.

5.2.Concepes sobre representao social do trabalho: principais tendncias e caracterstica.

As representaes sociais acerca do trabalho refletem concepes aprendidas junto a contextos organizacionais e as posies que as categorias profissionais elaboram sobre o mesmo. As relaes que o indivduo mantm com o trabalho so caracterizadas pela relao entre ambas as partes.Mas para analisar-se a representao social do trabalho, devemos levantar os seguintes temas:O trabalho como fonte de prazer e satisfao;O trabalho aliado as perspectivas de crescimento pessoal;O trabalho com auto realizao;O trabalho como elemento de sobrevivncia. Freud, certamente, restringe, com razo, o setor em que as virtudes equilibrantes do trabalho se manifestam plenamente, observando que este traz satisfaes particulares aos indivduos que puderam exercer livremente a escolha de sua atividade profissional. Porm, desde os primrdios aos dias de hoje so raras as pessoas que puderam exercer essa escolha. Mas ainda assim, vemos pessoas que apesar da vida de opresso sentem falta da rotina de trabalho quando se veem impossibilitadas de realiz-lo. Isso por qu pelo trabalho que o homem, ajudado por instrumentos mais eficientes, modifica seu meio e a si prprio.O sentido e o significado que o indivduo atribui ao trabalho esto relacionados ao status que o mesmo ocupa em determinado contexto, e representar socialmente o trabalho implica considerar as diversas categorias profissionais e os processos de trabalho que as mesmas realizam, pois de acordo com a variao da rea, tende a variar tambm as concepes ideolgicas, polticas, sociais e culturais associadas as posies ocupadas por cada indivduo. Isto porque as concepes elaboradas pelos indivduos de distintas posies sociais sobre o trabalho referem-se ao nvel de realizao e necessidades, aos anseios e s expectativas.Diante do exposto, grupos distintos podem valorizar ou desvalorizar mais ou menos determinados aspectos. Ex: H empresas que valorizam mais o aspecto tcnico que o interpessoal, quando o ideal que haja um equilbrio entre ambas as partes para que se tenha um efetivo desempenho profissional.Vrios fatores influenciam a representao social do trabalhador, a ideia que ele tem de si e de seu trabalho est ligada a sua autoestima e valorizao. Portanto possvel que o homem contemporneo se torne cada vez mais revoltado, visto que ele tem sido cada vez mais levado ao patamar de objeto, frustrando-se e angustiando-se para se adequar ao modelo estipulado pela globalizao.

5.3.Concepes sobre a representao social do trabalhador: principais tendncias e caractersticas.

Em relao a compreenso, anlise e reflexo das representaes sociais que os trabalhadores elaboram sobre si mesmos, vemos que h uma multiplicidade de variveis envolvidas que assinalam as tendncias predominantes num dado contexto de trabalho.Representar socialmente o trabalhador implica considerar o lugar que ele ocupa no processo de trabalho e as interdependncias que mantm com a comunidade empresarial, assim, ao adaptarmos as representaes sociais sobre o trabalhador, aproximaremos de um conjunto de significaes que retratam as concepes dos sujeitos sobre eles mesmos.No ambiente de trabalho, o trabalhador revela as ideias que mantm sobre ele. O trabalhador livre representa uma categoria rara do contexto social; o submetido a hierarquias profissionais denota o efeito da burocracia enquanto sistema de normas e padres. Estas situaes apontam distintas concepes ideolgicas sobre o trabalho e diferentes graus de poder exercidos nas relaes do sistema produtivo.A representao social do trabalhador converge para o conjunto de ideias elaboradas a partir das relaes estabelecidas pelos mesmos com o prprio sistema de trabalho presente em determinada realidade organizacional, que por sua vez possui normas que influenciaro nas relaes dentro do contexto. Consequentemente, a maneira como o trabalhador se percebe e percebe aos outros dentro das organizaes dir quem ele ser.Representar socialmente o trabalhador implica identificar as posies que ele ocupa no conjunto dos cargos estabelecidos na hierarquia organizacional que por sua vez refletem seu contexto social, pois quanto mais o indivduo ascende no universo profissional, mais ascenso obter no contexto social.Porm, o trabalho vem sofrendo constantes desvalorizaes oriundas do poder institudo, dos grupos de presso, da situao socioeconmica, da ausncia de uma legislao que explicite os limites de competncia profissional, das aes governamentais restritas, etc; e isso faz com que os trabalhadores incorporem essa desvalorizao, representando a si ao trabalho de forma inexpressiva e desqualificada.Portanto, resta aos profissionais vanguardistas identificar as situaes que levam os indivduos a isso, criando medidas facilitadoras, para aclarar essas condies em toda a estrutura organizacional, e criar um ambiente que possibilite ao trabalhador uma postura proativa, empreendedora, com habilidade para lidar com ambiguidades, flexibilidade e aumento da autoestima, o que os tornaram confiantes e dispostos a enfrentar os desafios da realidade atual.

Contribuies do Livro

Allan

O Livro d uma viso geral de como o indivduo deve crescer psicologicamente perante uma sociedade e obter o sucesso pessoal, ou seja, precisamos cada vez mais buscar o autoconhecimento e ter objetivos positivos para elaborar ideias de grande valia para a empresa em que estamos criando e inovando nossos conhecimentos. Anderson

O livro contribui para a formao do tecnlogo em soldagem porque aborda as principais aes a serem assumidas no mbito organizacional, devolvendo ao homem sua condio de cidado pensante, o que representa a busca da responsabilidade e do comprometimento frente ao sistema de trabalho, com nfase as relaes humanas e interpessoais, necessrias para o efetivo desempenho profissional e pessoal.

Quanto formao do tecnlogo em soldagem

Allan

O livro contribui para o lder, mostrando de forma clara que a liderana pode ser considerada como um processo de dirigir o comportamento das pessoas rumo ao alcance de metas de forma voluntria.O papel do lder basicamente o de introduzir fora, vigor e rumo definido nas organizaes. Por meio da liderana, uma pessoa em funo dos relacionamentos existentes.O livro demonstra que o lder deve ser assimilador, inovador, saber compartilhar, ser responsvel, ter uma viso global, apoiar a colaborao e conhecer as pessoas que esto dentro e fora da organizao.

O livro me traz a grande contribuio para a minha formao em tecnlogo de soldagem, saber interpretar as pessoas, ter a capacidade de me auto avaliar e saber respeitar o time em que irei trabalhar de grande valia para o meu crescimento como pessoa e profissional.

Quanto formao do lder

Allan

Saber lidar com pessoas e no trat-los apenas como nmeros muito importante, precisamos ter empatia e humildade, pois um lder de verdade, orienta, Entusiasma, diz: vamos, diz: ns, comunica, acompanha, confia e nunca promete o que no pode cumprir.

Anderson

O livro contribui na formao do cidado, mostrando de forma clara que a importncia de se perceber o ser-humano como um ser de relaes sociais, individuais e grupais, as quais influenciam no seu comportamento dentro das organizaes e tambm em sua vida pessoal.Para que o cidado possa manter um bom comportamento nas organizaes que ele direcione seus valores pessoais, formando assim, diante da sociedade seu carter individual. Atravs de suas relaes profissionais e tambm sociais ele vai adquirindo o seu aprendizado, relacionando e aplicando na organizao um pouco daquilo que aprende no seu convvio social e vice-versa.

Quanto formao do cidado

Allan

Ver as pessoas com outros olhos, com conhecimento, importante para quebrar todos os preconceitos existentes dentro de cada pessoa.Anderson

O livro contribui na formao do cidado, mostrando de forma clara que a importncia de se perceber o ser-humano como um ser de relaes sociais, individuais e grupais, as quais influenciam no seu comportamento dentro das organizaes e tambm em sua vida pessoal.Para que o cidado possa manter um bom comportamento nas organizaes que ele direcione seus valores pessoais, formando assim, diante da sociedade seu carter individual. Atravs de suas relaes profissionais e tambm sociais ele vai adquirindo o seu aprendizado, relacionando e aplicando na organizao um pouco daquilo que aprende no seu convvio social e vice-versa.

Concluso

O livro traz uma viso geral do comportamento humano e de como as pessoas e empresa devem ter respeito entre si, respeitar o prximo e buscar conhecimento intelectual com as tecnologias que crescem a cada dia fundamental, investir em treinamento para ter uma equipe cada vez mais capacitada o segredo para as empresas que buscam cada vez mais o sucesso. O segredo de tudo isso ser feliz, o sucesso vem junto com todos os conceitos que o livro nos traz, porm o ser humano deve ter um equilbrio emocional e familiar, o sucesso e o amadurecimento individual esto nesse pilar. Devemos sempre ter os estmulos das empresas a nos guiar para entendermos o que elas querem e nos mostrarem quais so os novos rumos para buscarmos o autoconhecimento ou a prpria empresa nos dar uma capacitao para que juntos possamos crescer.

Referncias Bibliogrficas

Autor: Shinyashiki, Roberto Livro: O sucesso ser felizFonte de Pesquisa:http://pt.wikipedia.org/wiki/Gera%C3%A7%C3%A3o_Zhttp://neoncontabil.blogspot.com.br/2010/11/entrevista-com-profissional-contabil.htmlhttp://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://4.bp.blogspot.com/-j71oezH9oz4/UY_6riIzZPI/AAAAAAAAE6A/VmQKPYh4qD0/s1600/l%25C3%25ADder.jpg&imgrefurl=http://asseplan.blogspot.com/2013/05/asseplan-diferencas-entre-chefe-e-lider.html&h=714&w=960&sz=104&tbnid=A_VHjxi5RcQYBM:&tbnh=86&tbnw=116&zoom=1&usg=__DX7ThjZyJ0QZTASAVvkz1o4HgB0=&docid=qUmPper113MaaM&sa=X&ei=Bew0UuTvDIPC4AOysoHICQ&sqi=2&ved=0CDQQ9QEwAg&dur=172