6
1- Após ter sofrido um AVE, um indivíduo teve diminuição do olfato. Com o passar meses, o olfato foi desaparecendo, porém com percepção ocasional de odores inexis Alum tempo depois, perce!ia c"eiros presentes em um am!iente, mas trocava os odo sentindo c"eiro de #ueimado em todos os alimentos. $ual foi a evolução do olfato paciente% &iposmia ' cacosmia ' parosmia. (arosmia' cacosmia' anosmia. (arosmia' "iposmia ' cacosmia. &iposmia ' anosmia ' parosmia. )- *m paciente, com A+ manifestou uma lesão #ue interrompeu completame condução nas fi!ras óticas #ue cru am o #uiasma. (erdida essa função, #uais os c visuais ficaram pre/udicados para percepção de imaens% 0s laterais. 0s direitos. 0s es#uerdos. 0s mediais. - *m neuroloista, o!servando um paciente, suspeitou de lesão no +++ par cranian iniciou a avaliação deste par. 0 #ue passou a ser avaliado e #ual prova poderia s para confirmar essa suspeita% A mo!ilidade extrínseca e a pes#uisa dos reflexos fotomotores. A mo!ilidade intrínseca e a pes#uisa do reflexo corneopalpe!ral. A acuidade visual com a visuali ação do #uadro de nellen. 0s campos visuais e a campometria. 2- *m neuroloista, o!servando o estra!ismo de um paciente, peruntou aos seus al 4 a!endo #ue o respons5vel por este defeito é o m6sculo o!lí#uo superior, #ual o craniano com possi!ilidade de estar lesado%7 $ual a resposta correta a ser dada p alunos% 0 troclear. 0 oculomotor. 0 acessório. 0 a!ducente. 8- 49este paciente, de acordo com essas alteraç:es #ue aca!amos de constatar, pod afirmar ser o 8; par craniano #ue est5 lesado.7 <alou o professor de neuroloia a do am!ulatório. 0nde foi o!servada anormalidade no exame neurolóico procedido pe profissional% 9o to#ue em uma reião da face e na força de preensão dos dentes. 9o fran ir da testa do paciente e no movimento de a!rir a !oca. 9a simulação de assoviar e na perda da percepção de osto. 9a sensi!ilidade da face e no estímulo aos m6sculos da mímica facial. =- 4Com toda certe a, a lesão deste paciente é no sexto par craniano. ó esse pa esse tipo de estra!ismo.7 Esta foi > afirmação feita por um oftalmoloista ao seu #ual par craniano e a #ue tipo de estra!ismo, se referia o profissional%

PTH-N2

Embed Size (px)

Citation preview

1- Aps ter sofrido um AVE, um indivduo teve diminuio do olfato

1- Aps ter sofrido um AVE, um indivduo teve diminuio do olfato. Com o passar dos meses, o olfato foi desaparecendo, porm com percepo ocasional de odores inexistentes. Algum tempo depois, percebia cheiros presentes em um ambiente, mas trocava os odores, sentindo cheiro de queimado em todos os alimentos. Qual foi a evoluo do olfato desse paciente?

Hiposmia > cacosmia > parosmia.

Parosmia> cacosmia> anosmia.

Parosmia> hiposmia > cacosmia.

Hiposmia > anosmia > parosmia.

2- Um paciente, com AIDS manifestou uma leso que interrompeu completamente a conduo nas fibras ticas que cruzam o quiasma. Perdida essa funo, quais os campos visuais ficaram prejudicados para percepo de imagens?

Os laterais.

Os direitos.

Os esquerdos.

Os mediais.

3- Um neurologista, observando um paciente, suspeitou de leso no III par craniano, e iniciou a avaliao deste par. O que passou a ser avaliado e qual prova poderia ser efetuada para confirmar essa suspeita?

A mobilidade extrnseca e a pesquisa dos reflexos fotomotores.

A mobilidade intrnseca e a pesquisa do reflexo corneopalpebral.

A acuidade visual com a visualizao do quadro de Snellen.

Os campos visuais e a campometria.

4- Um neurologista, observando o estrabismo de um paciente, perguntou aos seus alunos: Sabendo que o responsvel por este defeito o msculo oblquo superior, qual o par craniano com possibilidade de estar lesado? Qual a resposta correta a ser dada pelos alunos?

O troclear.

O oculomotor.

O acessrio.

O abducente.

5- Neste paciente, de acordo com essas alteraes que acabamos de constatar, podemos afirmar ser o 5 par craniano que est lesado. Falou o professor de neurologia aos alunos do ambulatrio. Onde foi observada anormalidade no exame neurolgico procedido pelo profissional?

No toque em uma regio da face e na fora de preenso dos dentes.

No franzir da testa do paciente e no movimento de abrir a boca.

Na simulao de assoviar e na perda da percepo de gosto.

Na sensibilidade da face e no estmulo aos msculos da mmica facial.

6- Com toda certeza, a leso deste paciente no sexto par craniano. S esse par pode gerar esse tipo de estrabismo. Esta foi afirmao feita por um oftalmologista ao seu colega. A qual par craniano e a que tipo de estrabismo, se referia o profissional?

VI par, convergente e horizontal.

V par, divergente e vertical.

IV par, convergente e oblquo.

III par, divergente e oblquo.

7- Quando voc pede para que um paciente simule um sorriso, qual par craniano est sendo avaliado, e qual o objetivo desse pedido? Esta pergunta feita pelo professor de semiologia, a um grupo de alunos, num ambulatrio. Qual resposta correta a ser dada pelos alunos?

O VII par, para observar se haver movimentao adequada da face.

O V par, para observar se haver desvio lateral da mandbula.

O VIII par, para observar se ocorrer perda do equilbrio.

O IX par, para observar se haver desvio de vula.

8- Numa aula no Laboratrio de Habilidades, o professor de Semiologia pergunta a seus alunos: Como se realiza a prova de Rinne? Qual a resposta correta a ser dada pelos alunos?

Com o diapaso no processo mastide do paciente, e posteriormente no conduto auditivo externo homolateral, verificando audio ssea e area, respectivamente.

Com o diapaso no alto da cabea do paciente, e posteriormente no conduto auditivo externo, verificando audio ssea e area, respectivamente.

Com o diapaso no alto da cabea do paciente, e posteriormente no conduto auditivo externo, verificando audio area e ssea, respectivamente.

Com o diapaso no processo mastide do paciente, e posteriormente no conduto auditivo externo homolateral, verificando audio area e ssea, respectivamente.

9- Numa aula de Semiologia, o professor questiona aos alunos: Num paciente que no exame fsico, apresenta desvio do vu palatino, que nome se d a esse sinal, e qual a provvel leso, nesse paciente? Qual a resposta correta, dada pelos alunos?

Sinal da cortina, e leso do IX ou X par craniano.

Sinal de cacifo, e leso do IX ou X par craniano.

Sinal de Murphy, e leso do X ou XI par craniano.

Sinal de Halsted, e leso do X ou XI par craniano.

10- Num paciente que apresenta leso do glossofarngeo ou vago, o que poder estar comprometido nesse paciente? A pergunta feita pelo professor, numa classe de Semiologia. Dentre as alternativas abaixo, qual a resposta correta?

A deglutio.

A audio.

A mastigao.

A salivao.

11- O que parece estar alterado nesse paciente, o nervo acessrio. Pea-o para fazer os movimentos correspondentes, para que possamos avaliar esse par. Esta foi solicitao do neurologista a seu assistente. Que movimentos seriam adequados verificao da funcionalidade do nervo acessrio?

Girar a cabea e elevar os ombros.

Mover a mandbula e deglutir.

Abrir a boca e franzir a testa.

Fechar os olhos e apertar os dentes.

12- Num paciente com leso do ramo esquerdo do nervo hipoglosso, o que poderemos encontrar como alterao? Pergunta feita pelo professor, aos alunos de uma classe de neurologia. Qual a resposta correta?

A mobilidade da lngua.

A perda da gustao.

A fora de mastigao.

A quantidade de salivao.

13- Quando se procede anamnese de um paciente visando seu sistema neurolgico, o que deve ser pesquisado pelo mdico? Aponte, dentre as alternativas abaixo, qual possui todas as indicaes corretas.

Alteraes dos esfncteres, alteraes do apetite, desmaios e parestesias;

Alteraes dermatolgicas, alteraes visuais, vmitos e tremores;

Alopecia, movimentos involuntrios, fala e escrita;

Alteraes nos fneros, atrofias, convulses e distrbios sexuais;

14- Um indivduo encaminhou-se at um servio mdico, relatou determinados sinais/sintomas e, que na internet, tal quadro clnico correspondia Distrofia Muscular de Duchenne. O mdico considerou o relato do paciente e realizou provas clssicas, para pesquisa de fora muscular. Dentre as alternativas abaixo, qual consta de provas realizadas pelo mdico?

Barre e Mingazzini.

Krnig e Lasgu.

Babinsky e Brudzinsy.

Rinne e Weber.

15- No exame do estado de conscincia de um paciente internado em uma UTI, o mdico plantonista obteve sinais que foram referncias para escrever no pronturio: paciente em coma grau leve. Dentre as alternativas abaixo, qual apresenta sinais/sintomas referentes a esse estado comatoso?

Estado de inconscincia, e resposta adequada a estmulos dolorosos.

Ausncia dos reflexos cutneos, tendinosos e pupilares, e atende ordens simples.

Comprometimento superficial da conscincia, e ausncia de reflexs.

Comprometimento moderado da conscincia e deglute com facilidade.

16- Em uma UBS de Colatina, um mdico observou um indivduo que caminhava totalmente rgido, elevando as pernas como se fosse um rob. Aps conversar com o paciente e medic-lo de acordo com a solicitao, o mdico disse enfermeira: O que este senhor teve foi um problema neurolgico decorrente de neurosfilis. Qual o nome da marcha apresentada pelo paciente?

Tabtica.

Cerebelar.

Anserina.

Ceifante.

17- Observando um paciente, um mdico e professor de semiologia falou para alguns alunos ao seu redor: Observem sua cabea imvel e inclinada para frente, olhar fixo, e fisionomia impassvel como uma mscara. Qual doena tem essa face to caracterstica? Qual a resposta dada pelos alunos seria correta?

Doena de Parkinson.

Doena de Alzheimer.

Doena renal.

Doena heptica.

18- No consultrio de um neurologista, entrou um paciente apresentando traos evidentes de paralisia facial perifrica. Como se apresentava o rosto deste paciente?

Lagoftalmia unilateral, repuxamento da boca para o lado ipsilateral com apagamento do sulco nasolabial.

Lagoftalmia unilateral, repuxamento da boca para o lado contralateral com apagamento do sulco nasolabial.

Lagoftalmia bilateral, queda de ambos os ngulos da boca, formando a face de buldogue.

Lagoftalmia bilateral, repuxamento da boca para ambos os lados, aparentando uma face submetida a cirurgia plstica.

19- Observando um indivduo que caminhava em direo ao setor de fisioterapia de um hospital, um mdico comentou com seu colega: temos ali mais um paciente com marcha em tesoura. Veja como cruza um joelho na frente do outro quando ele d os passos. Qual a mais provvel origem da marcha citada pelo fisiatra?

Seqela de paralisia cerebral.

Seqela de AVE.

Leso no VIII par craniano.

Leso de nervo perifrico.

20- Um neurologista, examinando um paciente portador de doena mielodegenerativa progressiva, verificou que dentre outras alteraes ele apresentava perda da exterocepo. Quais as alteraes de sensibilidade presentes nesse paciente?

Ttil e pressiva.

Palestsica e trmica.

Palestsica e cineticopostural.

Cinticopostural e trmica.

21- Um neurologista, ao examinar um paciente, relatou no pronturio que ele apresentava movimentos atetsicos. Quais movimentos feitos pelo paciente, para que o mdico escrevesse essa observao?

Movimentos involuntrios lentos e esteriotipados, lembrando a gesticulao de um rptil ou tentculos de um polvo, que provavelmente ocorriam nas extremidades, sendo uni ou bilateral.

Movimentos involuntrios, amplos, desordenados, inesperados, arrtmicos, multiformes e sem objetivo, que provavelmente ocorriam em membros superiores, e/ou inferiores, e/ou face.

Movimentos involuntrios, abruptos, violentos, rpidos, de grande amplitude e que provavelmente acometiam apenas uma metade do corpo.

Contraes musculares breves, rtmicas ou arrtmicas, localizadas ou difusas, e que acometiam um msculo ou grupamento muscular.

21 - Em uma UTI, uma semana aps perda sbita de conscincia, um paciente inicia a recuperao dos sentidos, apresentando alteraes na fala. O mdico plantonista explicou aos familiares, que o paciente estava com dislalia. Como se manifesta este sinal/sintoma?

Com troca de fonemas.

Com mudana no timbre da voz.

Com alterao na articulao da fala.

Com formao de novas palavras.

22- Durante o tratamento de um paciente que havia sido operado recentemente de um tumor no crebro, o fisioterapeuta explicava aos familiares que o sinal/sintoma de maior dificuldade na remisso, era a astasia. Em que impossibilita esse sinal/sintoma?

Manter-se em p devido falta de coordenao motora.

Andar devido falta de coordenao motora.

Falar devido falta de coordenao motora.

Manusear objetos devido falta de coordenao motora.

23- Um indivduo, aps sofrer traumatismo crnioceflico, perdeu a capacidade para realizar gestos mais organizados. Que nome se d a essa apraxia?

Construtiva.

Ideomotora.

Ideatria.

Motora.

24- Um indivduo, aps sofrer um AVC, foi submetido a um exame neurolgico, e o examinador percebeu que este paciente havia perdido a capacidade de identificar com os olhos fechados, qual parte de seu corpo era tocada. Qual o nome que se d a essa alterao?

Somatoagnosia.

Anosognosia.

Agnosia ttil.

Prosopoagnosia.

25- Aps um exame clnico, o mdico disse aos familiares de um paciente que ele estava com agnosia. De acordo com esta afirmao, qual a capacidade ficou afetada neste paciente?

a- De reconhecer;

b- De rememorar;

c- De reproduzir;

d- De reestruturar.