Questões de concurso de Trabalho

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Questões de concurso de Trabalho

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EMPREGADO X EMPREGADOR

1. (FCC/TRT/SP/ANALISTA/2004) So elementos caracterizadores do contrato individual de emprego alm da prestao de servios remunerados:

a) pessoalidade, no eventualidade e a existncia de um contrato escrito;

b) pessoalidade, no eventualidade e subordinao jurdica;

c) pessoalidade, existncia de contrato escrito e prazo indeterminado;

d) exclusividade, no eventualidade e subordinao jurdica;

e) exclusividade, autonomia e existncia de contrato escrito.

2. (FCC/TRT/PI/ANALISTA/2004) A relao de emprego pressupe:

a) o requisito da exclusividade dos servios prestados.

b) impessoalidade na prestao dos servios.

c) pessoalidade na prestao dos servios.

d) eventualidade na prestao dos servios.

e) observncia da forma legal para a contratao.

3. (FCC/TRT/SP/ANALISTA/2004) O empregado convocado a ocupar em substituio eventual ou temporria, cargo diverso daquele ocupado na empresa, ter garantida:

a) somente a volta ao cargo anterior.

b) somente a remunerao do valor do salrio do substitudo.

c) somente a contagem do tempo naquele servio.

d) a contagem do tempo naquele servio e a volta ao cargo anterior.

e) a metade da remunerao do valor do salrio do substitudo e a volta ao cargo anterior.

4. (FCC/TRT/AM/ANALISTA/2005) A relao de emprego protegida pelas leis trabalhistas pressupe:

a) prestao de servios, contrato escrito e onerosidade.

b) prestao de servios a ttulo oneroso ou gratuito, por pessoa fsica ou jurdica.

c) subordinao tcnica, onerosidade e pessoalidade.

d) subordinao jurdica, pessoalidade, onerosidade e no-eventualidade.

e) impessoalidade, eventualidade e formalidade na contratao

5. (FCC/TRT/MA/TEC/ADM/2009) Mrio analista de sistemas e labora com habitualidade para duas empresas. Em ambas as empresas possui dia e horrio de trabalho pr-estipulado, recebe salrio, bem como recebe ordens de superiores hierrquicos, porm labora apenas duas horas por dia na empresa Y. Considerando que Mrio no possui dependncia econmica com a empresa Y, uma vez que seu salrio representa 10% de seus rendimentos, mas possui dependncia econmica com a empresa X em que seu salrio representa 90% de seus rendimentos, certo que Mrio:

a) poderia ser considerado empregado de ambas as empresas desde que seu salrio na empresa Y representasse mais de 50% de seus rendimentos.

b) pode ser considerado empregado de ambas as empresas tendo em vista que a dependncia econmica no requisito especfico do contrato de emprego.

c) no pode ser considerado empregado da empresa Y, uma vez que se considera empregado toda pessoa fsica que prestar servios de natureza no eventual a empregador, sob a dependncia deste.

d) poderia ser considerado empregado de ambas as empresas desde que laborasse mais que cinco horas de trabalho na empresa Y.

e) s pode ser considerado empregado de uma das empresas, tendo em vista que h expressa proibio legal de pessoa fsica possuir dois contratos de trabalho.

6. (FCC/TRT/CE/ANA/ADM/2009) Considere as assertivas abaixo a respeito do empregado rural:

I. O empregado rural que labora na lavoura possui o horrio noturno de trabalho das vinte horas de um dia s quatro horas do dia seguinte.

II. As frias do rurcola so de trinta dias teis, havendo norma legal especfica neste sentido.

III. devido a licena maternidade, com durao de cento e vinte dias, trabalhadora rural.

IV. O empregado rural possui direito ao salrio-famlia em igualdade de condies com o trabalhador urbano.

7. (FCC/TRT/MA/ANA/ADM/2009) O trabalhador rural:

a) beneficirio da hora noturna reduzida e possui o adicional noturno de 25%.

b) no beneficirio da hora noturna reduzida, pois o adicional de 25%.

c) beneficirio da hora noturna reduzida que de 52 minutos e 30 segundos.

d) beneficirio da hora noturna reduzida que de 52 minutos e 30 segundos.

e) no beneficirio da hora noturna reduzida, pois o adicional de 30%.

8. (FCC/TRT/MA/ANA/JUD/2009) Diana empregada de uma repblica de estudantes; Danilo vigia da residncia de Joo, presidente de uma empresa multinacional; Magali governanta da residncia de Mnica; e Marcio jardineiro da casa de praia de Ana. Nestes casos:

a) apenas Magali considerada empregada domstica.

b) apenas Marcio considerado empregado domstico.

c) apenas Magali e Marcio so considerados empregados domsticos.

d) apenas Diana, Magali e Marcio so considerados empregados domsticos.

e) todos so considerados empregados domsticos.

9. (FCC/TRT/MA/TEC/ADM/2009) Joana viva e cria cinco filhos. Em sua residncia possui quatro empregados: Cida, Maria, Dbora e Osvaldo. Cida a cozinheira; Dbora a auxiliar do lar com as funes de lavar louas, lavar e passar roupas, bem como arrumar toda a casa; Maria a baba de seus filhos e Osvaldo foi contratado como motorista da famlia com a funo principal de levar e buscar seus cinco filhos na escola. Considerando que a comida feita por Cida possui grande qualidade, Joana faz da sua residncia um restaurante no horrio do almoo. Nesse caso, NO (so) considerado(s) empregado(s) domsticos:

a) Osvaldo, apenas.

b) Cida e Dbora, apenas.

c) Cida, Dbora, Osvaldo e Maria.

d) Cida, apenas.

e) Cida, Dbora e Maria, apenas.

10. (FCC/TRT/PI/ANA/JUD/2004) No existindo disposio legal trabalhista, as decises da Justia do Trabalho e das autoridades administrativas devero considerar:

a) o direito comum, salvo se incompatvel com os preceitos trabalhistas.

b) a analogia e os usos e costumes, exclusivamente.

c) a jurisprudncia ou analogia, exclusivamente.

d) os princpios gerais de direito, exclusivamente.

e) o direito comum como fonte subsidiria obrigatria em todos os casos.

11. (FCC/TRT/PI/TCNICO/2004) Na ausncia de disposies legais ou contratuais so formas de integrao do Direito do Trabalho:

a) analogia, eqidade, princpios de Direito e do Direito do Trabalho.

b) analogia, eqidade, os costumes e pareceres do Ministrio Pblico do Trabalho.

c) analogia, eqidade, jurisprudncia e sentena normativa.d) princpios e normas gerais de Direito, jurisprudncia e sentena normativa.

e) princpios e normas gerais de Direito, eqidade e sentena normativa.

12. (FCC/TRT/SE/ANALISTA/2004) Empregada domstica, includa facultativamente no regime do FGTS, foi dispensada sem justa causa. Nesse caso, alm das demais verbas rescisrias, a empregada:

a) ter direito somente ao seguro-desemprego, se preencher as condies para a percepo desse benefcio.

b) no ter direito ao levantamento dos depsitos do FGTS, mas ter direito indenizao de 40% e ao seguro-desemprego, se preencher as condies para a percepo desse benefcio.

c) ter direito ao levantamento dos depsitos do FGTS, indenizao de 40% e ao seguro desemprego, se preencher as condies para a percepo desse benefcio.

d) ter direito ao levantamento dos depsitos do FGTS e indenizao de 40%, se preencher as condies para a percepo desse benefcio, mas no ter direito ao seguro-desemprego.

e) ter direito ao levantamento dos depsitos do FGTS e ao seguro-desemprego se preencher as condies para a percepo desse benefcio, mas no ter direito indenizao de 40%.

13. (FCC/TRT/AL/ANALISTA/2003) Aos empregados domsticos, a Constituio assegura os mesmos direitos que aos trabalhadores urbanos e rurais, exceto:

a) repouso semanal remunerado.

b) fundo de garantia do tempo de servio.

c) frias anuais remuneradas.

d) aviso prvio proporcional.

e) dcimo-terceiro salrio.

14. (FCC/TRT/CE/TEC/ADM/2009) Aos empregados domsticos so devidos, obrigatoriamente, os seguintes direitos:

a) salrio mnimo, irredutibilidade de salrio, licena gestante e aviso prvio.

b) salrio mnimo, irredutibilidade de salrio, 13o salrio e FGTS.

c) salrio famlia, aviso prvio, horas extras e licena gestante.

d) seguro contra acidente de trabalho, horas extras, FGTS e 13 salrio.

e) aposentadoria, repouso semanal remunerado, jornada de trabalho de 8 h/dia ou 44h semanais e salrio famlia.

15. (FCC/TRT/PB/ANALISTA/2010) Comparando-se os contratos de trabalho urbano e domstico, para a mulher correto afirmar que:

a) ambas as trabalhadoras tm acesso garantia de emprego por gravidez.

b) apenas a trabalhadora domstica tem direito licena de gravidez, de noventa dias, desde que se encontre empregada e registrada.

c) ambas as trabalhadoras tm direito licena gestante, mas a domstica dever comprovar o no recebimento do seguro desemprego no perodo da gestao.

d) quaisquer das trabalhadoras tm direito licena gestante, mas a domstica no faz jus garantia de emprego.

e) apenas se a domstica gozar da licena gestante, ter acesso garantia constitucional de emprego.

16. (FCC/TRT/PB/ANALISTA/2005) O trabalho desenvolvido por pessoa natural, na arrumao da casa, em proveito de unidade familiar que tenha residncia fixa em rea rural, caracteriza contrato:

a) domstico.

b) de trabalho urbano, da modalidade domstica.

c) domstico, da modalidade espordica.

d) de trabalho rural.

e) de trabalho urbano, se o contratante exercer atividade remunerada em rea urbana.

17. (FCC/TRT/PI/ANA/JUD/2004) O contrato de trabalho celebrado entre um mdico e sua recepcionista caracteriza:

a) vnculo empregatcio.

b) trabalho avulso.

c) trabalho cooperado.

d) trabalho autnomo.e) trabalho eventual.

18. (FCC/MAG/TRAB/14 Regio/2003) O trabalho porturio de capatazia, estiva, conferencia de carga, conserto de carga, bloco e vigilncia de embarcaes, nos portos organizados ser realizado:

a) apenas por trabalhadores porturios com vnculo empregatcio a prazo determinado;

b) apenas por trabalhadores porturios avulsos;

c) por trabalhadores porturios avulsos, autnomos e com vnculo empregatcio;

d) apenas por trabalhadores porturios com vnculo empregatcio a prazo indeterminado e por trabalhadores porturios avulsos;

e) apenas por trabalhadores com vnculo empregatcio a prazo indeterminado, de livre contratao, independentemente de registro como trabalhador porturio avulso.

19. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2006) Julgue as assertivas abaixo:

I. A empresa que assumindo os riscos da atividade econmica admite, assalaria e dirige a prestao pessoal de servio considerada empregadora;

II. Empregado toda pessoa fsica ou jurdica que presta servios de natureza no eventual, sob a subordinao de empregador e salrio;

III. Empregado toda pessoa fsica que presta servios de natureza no-eventual, sob a subordinao deste e mediante salrio;

IV. Como regra, o requisito da pessoalidade do empregador fundamental para suaconceituao.

20. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2006) Equiparam-se a empregador para os efeitos exclusivos da relao de emprego:

a) apenas as instituies de beneficncia, as associaes recreativas ou outras instituies sem fins lucrativos que admitirem trabalhadores como empregados;

b) apenas os profissionais liberais e as associaes recreativas que admitirem trabalhadores como empregados;

c) apenas associaes recreativas e outras instituies sem fins lucrativos que admitirem trabalhadores como empregados;

d) apenas os profissionais liberais e as instituies de beneficncia ou outras instituies sem fins lucrativos que admitirem trabalhadores como empregados;

e) os profissionais liberais, as instituies de beneficncia, as associaes recreativas ou outras instituies sem fins lucrativos que admitirem trabalhadores como empregados.21. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2006) Quatro empresas possuam personalidade jurdica prpria, mas esto sob a direo de outra empresa constituindo um grupo industrial. Nesse caso correto afirmar que, para fins da relao de emprego:

a) no haver qualquer tipo de responsabilidade entre as empresas, j que cada uma delas tem personalidade jurdica prpria;

b) ser responsvel apenas a empresa principal, por exercer a direo do grupo industrial;c) no haver qualquer tipo de responsabilidade entre as empresas, uma vez tratar-se de grupo industrial e no comercial;

d) sero solidariamente responsveis a empresa principal e cada uma das subordinadas;

e) sero solidariamente responsveis apenas as quatro empresas subordinadas, excluindo-se a empresa principal.

22. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2004) No que diz respeito ao cumprimento das obrigaes trabalhistas, a existncia de um grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econmica, sob a direo, controle ou administrao de uma empresa, embora cada uma delas possua personalidade jurdica prpria, configura responsabilidade:

a) civil.

c) comercial.

e) subsidiria.

b) penal.

d) solidria.

23. (FCC/TRT/PI/ANALISTA/2004) A responsabilidade pelas obrigaes trabalhistas, de empresas pertencentes ao mesmo grupo econmico, ser:

a) apenas da empresa principal.

b) da empresa principal e, subsidiariamente, da subordinada.

c) da empresa sucessora e da empresa sucedida, subsidiariamente.

d) de qualquer uma das empresas, solidariamente.

e) de qualquer uma das empresas, subsidiariamente.

24. (FCC/TRT/SE/ANALISTA/2006) Em relao ao Contrato Individual de Trabalho, de acordo com a CLT, correto afirmar que:

a) haver distines relativas espcie de emprego e condio de trabalhador, bem como entre o trabalho intelectual, tcnico e manual.

b) considera-se empregador a empresa que, no assumindo os riscos da atividade econmica, admite, assalaria e dirige a prestao de servio.

c) considera-se empregado toda pessoa jurdica que prestar servios de natureza eventual a empregador, sob a dependncia deste e mediante salrio.

d) equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relao de emprego, as instituies de beneficncia que admitirem trabalhadores como empregados.

e) considera-se empregado toda pessoa fsica que prestar servios de natureza eventual a empregador, sob a dependncia deste e mediante salrio.

25. (FCC/TRT/RN/ANALISTA/2003) A solidariedade de empresas, prevista no pargrafo 2 do artigo 2 da CLT pressupe que as empresas:

a) constituam grupo econmico.

b) desenvolvam a mesma atividade econmica.

c) tenham a mesma personalidade jurdica.

d) tenham os mesmos scios.

e) se localizem no mesmo municpio.

26. (FCC/TRT/SP/ANA/JUD/ADM/2004) Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurdica prpria, estiverem sob a direo, controle ou administrao de outra constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econmica, para os efeitos da relao de emprego:

a) sero subsidiariamente responsveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.b) sero solidariamente responsveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.

c) sero subsidiariamente responsveis apenas com relao a empresa principal.

d) sero solidariamente responsveis apenas com relao a empresa principal.

e) no sero responsveis a empresa principal e nem as subordinadas.

27. (FCC/TRT/MS/ANA/JUD/2003) Uma vez que o artigo 2 da CLT considera empregador a empresa, individual ou coletiva, que assume os riscos da atividade econmica, as instituies de beneficncia:

a) no podem ser empregadoras.

b) podem ser empregadoras apenas quando integrantes de grupo econmico.

c) podem admitir empregados apenas por prazo determinado e para a execuo de servios especficos.

d) podem admitir empregados, desde que se trate de trabalho eventual.

e) so equiparadas ao empregador, quando admitem trabalhadores como empregados.

28. (FCC/TRT/RJ/ANALISTA/2003) O princpio que determina a prevalncia das condies mais vantajosas para o trabalhador, ajustadas no contrato de trabalho ou resultantes do regulamento da empresa, ainda que vigore ou sobrevenha norma jurdica imperativa prescrevendo menor nvel de proteo e que com esta no sejam elas incompatveis, o princpio:

a) da norma mais favorvel;

b) da condio mais benfica;

c) in dbio pro operrio;

d) da primazia da realidade;

e) da intangibilidade.

29. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2004) Na falta de norma especfica, o Juiz do Trabalho poder decidir de acordo com os usos e costumes ou com o direito comparado, observando, contudo, que o interesse:

a) de classe ou de particulares no prevalece sobre o interesse pblico.

b) da empresa prevalece sobre o interesse pblico.

c) de classe prevalece sobre o interesse pblico.

d) do empregado prevalece sobre o interesse pblico.

e) sindical prevalece sobre o interesse pblico.

CONTRATO DE EMPREGO

30. (FCC/TRT/PR/ANALISTA/1998) Segundo a lei, as relaes contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulao entre as partes interessadas, desde que no contravenham:

a) aos interesses familiares e de aprimoramento profissional do empregado;

b) s disposies de proteo ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicveis e s decises das autoridades competentes;

c) s regras bsicas de proteo aos interesses econmicos, fundamentais ao desenvolvimento do Estado, que representa uma nao politicamente organizada;

d) aos interesses econmicos da atividade do empregador;

e) s regras previstas em convenes e tratados internacionais, ratificados ou no peloBrasil.

31. (FCC/TRT/SP/CAM/ANALISTA/2004) As relaes contratuais de trabalho:

a) podem ser objeto de livre estipulao das partes interessadas em tudo quanto no contravenha s disposies especiais sobre durao e condies de trabalho, aos acordos e convenes coletivas que lhes sejam aplicveis e s decises das autoridades competentes.

b) podem ser objeto de livre estipulao das partes interessadas em tudo quanto no contravenha s disposies de proteo ao trabalho, s convenes coletivas que lhes sejam aplicveis e s decises das autoridades competentes.

c) podem ser objeto de livre estipulao das partes interessadas em tudo quanto no contravenha s disposies especiais sobre durao e condies de trabalho, s sentenas normativas que lhes sejam aplicveis e s decises das autoridades competentes.

d) no podem ser objeto de livre estipulao das partes interessadas em tudo quanto no contravenha s disposies de normas especiais de tutela de trabalho e s sentenas normativas que lhes sejam aplicveis.

e) no podem ser objeto de livre estipulao das partes interessadas.

32. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2003) As normas de proteo ao trabalho:

a) submetem-se vontade das partes.

b) so de natureza consuetudinria.

c) so imperativas.

d) so facultativas.

e) so programticas.

33. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2004) A caracterizao da relao de emprego:

a) formal, requerendo ajuste expresso.

b) dispensa forma especial.

c) requer a pessoalidade quanto figura do empregador.

d) dispensa a pessoalidade na prestao de servios.

e) requer subordinao tcnica.

34. (FCC/TRT/PI/ANA/JUD/2004) O contrato individual de trabalho pode ser acordado:

a) expressamente, sempre no caso de contrato a prazo indeterminado.

b) expressamente, sempre, salvo no caso de categoria diferenciada.

c) tacitamente, somente se houver contrato coletivo que assim autorize.

d) tcita ou expressamente, mas sempre reduzido a termo.

e) tcita ou expressamente, verbalmente ou por escrito.

35. (FCC/TRT/PI/ANALISTA/2004) Relativamente durao do contrato de trabalho e liberdade das partes para sua fixao correto afirmar que podem ser ajustados contratos a prazo:

a) tanto determinado quanto indeterminado, apenas, de acordo com os limites mnimos de durao fixados em lei.

b) determinado ou indeterminado, de acordo com a vontade coletiva livremente manifestada, de empregado e de empregador.

c) determinado ou indeterminado, de acordo com a vontade individual livremente manifestada, de empregado e de empregador.

d) determinado, de acordo com a vontade das partes livremente manifestada, e contratos a prazo indeterminado limitados s hipteses expressas em lei.

e) indeterminado, de acordo com a vontade das partes livremente manifestada, e contratos a prazo determinado limitados s hipteses expressas em lei.

36. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2004) Com relao ao contrato de trabalho, correto afirmar que:

a) pode ser celebrado entre uma construtora e uma pequena empresa de mo-de-obra.

b) somente se prova pelas anotaes constantes da CTPS ou por instrumento escrito.

c) permitido contrato por prazo determinado para a execuo de atividade de carter transitrio.

d) o contrato de experincia no pode ser prorrogado.

e) em caso de falncia da empresa, os direitos decorrentes dos contratos de trabalho ficam automaticamente extintos.

37. (FCC/TRT/RN/ANALISTA/2004) Aps a admisso do empregado, as anotaes na CTPS devero ser efetuadas no prazo de:

a) 24 horas.

b) 36 horas.c) 48 horas.

d) 72 horas.

e) 96 horas.

38. (FCC/TRT/SP/ANALISTA/2004) H incompatibilidade entre o contrato por prazo determinado e:

a) a prestao de servios de carter transitrio;

b) o contrato de experincia;

c) a contagem do tempo de servio;

d) a forma no escrita;

e) a garantia de emprego.

39. (FCC/TRT/MS/ANA/ADM/2006) Julgue as seguintes assertivas a respeito do Contrato Individual de Trabalho:

I. Qualquer que seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, no existe vnculo empregatcio entre ela e seus associados, nem entre estes e os tomadores de servios daquela.

II. O contrato por prazo determinado s ser vlido em se tratando de servio cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminao do prazo, de atividades empresariais de carter transitrio ou de contrato de experincia.

III. Considera-se, em regra, por prazo indeterminado todo contrato individual de trabalho que suceder, dentro de doze meses, a outro contrato por prazo determinado.

40. (FCC/TRT/PR/ANALISTA/1998) O contrato de trabalho regido pelas regras do tempo determinado transforma-se em contrato por tempo indeterminado:

a) se houver acordo de prorrogao do prazo;

b) no caso de ser prorrogado por mais de uma vez;

c) quando houver clusula assecuratria do direito recproco de resciso do contrato;

d) quando celebrado a ttulo de experincia, pelo prazo de trinta dias, com previso de nova prorrogao em igual prazo;

e) quando houver clusula de direito recproco de resciso contratual.

41. (FCC/TRT/PI/ANALISTA/2004) O contrato de trabalho de atividades empresariais de carter transitrio:

a) poder ser prorrogado por duas vezes, de forma tcita ou expressa, sob pena de novo ajuste do contrato a prazo determinado.

b) no poder ser prorrogado, sob pena de se tornar contrato a prazo indeterminado.

c) admite mais de uma prorrogao como contrato a prazo determinado, desde que autorizado pelo Ministrio do Trabalho.

d) admite apenas uma prorrogao, sob pena de autuao pelo auditor fiscal do trabalho.

e) admite apenas uma prorrogao, sob pena de se tornar contrato por prazo indeterminado.

42. (FCC/TRT/RN/ANALISTA/2003) O contrato de trabalho por prazo determinado:

I. vlido para atender a realizao de certo acontecimento futuro, de previso aproximada.

II. justifica-se quando a natureza do servio tiver carter transitrio.

III. no se descaracteriza pela simples prorrogao por mais de uma vez.

IV. pode ser estipulado por prazo superior a 2 anos.

43. (FCC/TRT/AM/ANALISTA/2005) A execuo de atividades empresariais de carter transitrio uma das hipteses do contrato de trabalho:

a) por equipe.

b) por obra certa.

c) por prazo determinado.

d) por prazo indeterminado.

e) de experincia.

44. (FCC/TRT/MG/ANALISTA/2005) Ao subcontratar servios de carpintaria, uma construtora celebra contrato de:

a) subempreitada, ficando solidariamente responsvel pelo implemento das obrigaestrabalhistas derivadas desse contrato.

b) subempreitada, ficando subsidiariamente responsvel pelo implemento das obrigaes trabalhistas derivadas desse contrato.

c) locao de mo-de-obra, no assumindo qualquer responsabilidade em relao sobrigaes trabalhistas derivadas desse contrato.

d) locao de mo-de-obra, ficando subsidiariamente responsvel pelo implemento dasobrigaes trabalhistas derivadas desse contrato.

e) equipe ou de cooperativa de trabalho, ficando solidariamente responsvel pelo implemento das obrigaes trabalhistas derivadas desse contrato.

45. (FCC/TRT/SE/ANALISTA/2004) Ao contratar um azulejista para proceder reforma em imvel de sua propriedade, o proprietrio est celebrando contrato de:

a) empreitada.

b) experincia.

c) trabalho temporrio.

d) trabalho por tempo indeterminado.

e) trabalho por tempo determinado.

46. (FCC/TRT/SE/ANALISTA/2004) A contratao irregular de trabalhador por meio de empresa interposta no gera vnculo de emprego com os rgos da Administrao Pblica Direta, Indireta ou Fundacional porque:

a) no existe vnculo empregatcio com esses rgos.

b) no se caracteriza a culpa in eligendo do rgo da Administrao.

c) h anuncia do trabalhador.

d) a empresa interposta no tem poderes de contratao.

e) a investidura em cargo ou emprego pblico depende de aprovao prvia em concurso.

47. (FCC/TRT/ANALISTA/2006) De acordo com a CLT, em relao ao contrato individual de trabalho por prazo determinado, correto afirmar que:

a) em regra, permitido fazer novo contrato de trabalho por prazo determinado com omesmo empregado aps trs meses da concluso do pacto anterior.

b) o contrato de trabalho por prazo determinado que, tcita ou expressamente, for prorrogado mais de uma vez passar a vigorar sem determinao de prazo.

c) o contrato de experincia poder ser celebrado por escrito ou verbalmente pelo prazo mximo de 60 dias.

d) o contrato de trabalho por prazo determinado que tratar de atividades empresariais de carter transitrio, poder ser estipulado por 3 anos.

e) em regra, 20 dias antes a extino do contrato por prazo determinado, o empregador dar aviso prvio ao empregado.

48. (FCC/TRT/2006) Julgue as afirmaes abaixo:

I. No vlido o contrato de trabalho por prazo determinado, quando se tratar de atividades empresariais de carter transitrio.

II. A mudana na propriedade ou na estrutura jurdica da empresa no afetar os contratos de trabalho dos respectivos empregados.

III. Considera-se por prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro de doze meses, a outro contrato por prazo determinado, ainda que o trmino deste ltimo tenha decorrido da realizao de acontecimento certo.

IV. O contrato de trabalho por prazo determinado que, tcita ou expressamente, for prorrogado por mais duas vezes, passar a vigorar sem determinao de prazo.

49 (FCC/TRT/2006) O contrato de trabalho por prazo determinado:

a) exime o empregador do pagamento de indenizao quando a resciso ocorrer antes de expirado o termo ajustado.

b) pode ser estipulado por mais de 24 meses, se o seu objeto depender de certos acontecimentos.

c) que for prorrogado mais de uma vez passar a vigorar sem determinao de prazo.

d) na modalidade de contrato de experincia pode ser estipulado por, no mximo, trsperodos de 30 dias cada um.

e) lcito, qualquer que seja a sua finalidade.50 (FCC/TRT/2008) Hipoteticamente, considere IBGE, a Prefeitura de So Paulo, a ECT e o CNPq contrataram de forma irregular, por meio de empresa interposta, trabalhador terceirizado. Neste caso, tal contratao:

a) gerar vnculo de emprego apenas com o IBGE.

b) gerar vnculo de emprego com o IBGE, a Prefeitura de SP, a ECT e o CNPq.

c) gerar vnculo de emprego apenas com o IBGE e o CNPq.

d) gerar vnculo de emprego apenas com o ECT e o CNPq.

e) no gerar vnculo de emprego com o IBGE, a Prefeitura de SP, a ECT e o CNPq.

51 (FCC/TRT/2008/ANULADA/MODIFICADA) No que concerne ao trabalho temporrio analise:

I. Empresas do mesmo grupo econmico no podem manter empresa de trabalho temporrio para atender s demandas de suas co-irms.

II. O prazo mximo de durao do contrato celebrado entre a tomadora e fornecedora de mo-de-obra, em relao a um mesmo empregado , em regra, de trs meses.

III. permitida a contratao de estrangeiro sob a modalidade de contrato de trabalho temporrio quando portador de visto provisrio no Pas.

IV. Em regra, ao trabalhador temporrio assegurado, dentre outros direitos, adicional noturno, aviso prvio e o salrio-maternidade.

52. (FCC/TR/ANALISTA/2008) O Hotel Fazenda gua da Chuva celebrou contrato de trabalho por tempo determinado com Denise pelo prazo de 2 meses (Dezembro e Janeiro), tendo em vista a necessidade de um nmero maior de empregados em razo das frias escolares, Natal e Ano Novo. No Carnaval seguinte, tambm em razo da necessidade temporria de maior nmero de empregados, o hotel celebrou outro contrato de trabalho com prazo determinado com Denise pelo prazo de 1 ms (Maro). De acordo com a CLT, neste caso, a sucesso de contratos de trabalho com prazo determinado :

a) invlida tendo em vista que os dois contratos de trabalho ultrapassaram o prazo mximo de 60 dias permitidos pela legislao.

b) invlida tendo em vista que entre a celebrao dos contratos no tinha decorrido mais de 6 meses do trmino do primeiro contrato, prazo legal previsto na legislao.

c) invlida em razo da celebrao de dois contratos com prazo determinado com o mesmo empregado dentro do perodo de um ano.

d) vlida tendo em vista que a contratao ocorreu em razo da realizao de certos acontecimentos.

e) invlida tendo em vista que vedada a celebrao de mais de um contrato de trabalho com prazo determinado com a mesma pessoa.

53. (FCC/TRT/ANALISTA/2008) A rede de lojas de departamento Areia Branca terceirizou, regularmente, o servio de conservao e limpeza de suas lojas empresa Limpe Bem, assim como o servio de vigilncia empresa Segura Mais. Neste caso, havendo inadimplncia das obrigaes trabalhistas, a rede de lojas Areia Branca:

a) no poder ser responsabilizada solidariamente ou subsidiariamente pelos empregados das empresas Limpe Bem e Segura Mais.

b) poder ser responsabilizada solidariamente pelos empregados das empresas Limpe Bem e Segura Mais.

c) poder ser responsabilizada subsidiariamente pelos empregados da empresa Limpe Bem e solidariamente pelos da empresa Segura Mais.

d) poder ser responsabilizada solidariamente pelos empregados da empresa Limpe Bem e subsidiariamente pelos da empresa Segura Mais.

e) poder ser responsabilizada subsidiariamente pelos empregados das empresas Limpe Bem e Segura Mais.

54. (FCC/TRT/18 REGIO/ANALISTA/2008) A empresa de propaganda Azul prorrogou duas vezes o contrato de trabalho por prazo determinado de seu empregado Tcio dentro do perodo de dois anos. A empresa de propaganda Amarela celebrou segundo contrato pelo prazo determinado de um ano com Zeus, aps oito meses da extino do contrato celebrado anteriormente. Neste caso, de acordo com a CLT:

a) nenhum dos contratos de trabalho sero prorrogados por prazo indeterminado.

b) os contratos de trabalho de Tcio e de Zeus sero prorrogados por prazo indeterminado.

c) somente o contrato de trabalho de Zeus ser prorrogado por prazo indeterminado.d) somente o contrato de trabalho de Tcio ser prorrogado por prazo indeterminado.

e) o contrato de trabalho de Tcio ser prorrogado por mais dois anos e o contrato de Zeus ser prorrogado por prazo indeterminado.

55. (FCC/TRT/18 REGIO/ANALISTA/2008) Com relao ao contrato de aprendizagem certo que:

a) modalidade de contrato especial, ajustado por escrito ou de forma verbal, por prazo determinado ou indeterminado.

b) o contrato de aprendizagem no pode ser estipulado por mais de dois anos.

c) no estar descaracterizado o contrato, em razo da informalidade existente, se o aprendiz que no concluiu o ensino fundamental no freqentar a escola.

d) o aprendiz poder trabalhar a partir dos dezesseis anos at os vinte e quatro anos de idade.

e) o aprendiz menor de dezoito anos no pode trabalhar com atividades insalubres, mas poder laborar no perodo noturno, sem prejuzo dos estudos escolares.

56. (FCC/TRT/16 REGIO/ANALISTA/2009) Julgue as seguintes assertivas a respeito do contrato de aprendizagem:

I. No Contrato de aprendizagem o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 e menor de 24 anos inscrito em programa de aprendizagem, formao tcnico-profissional metdica.

II. O contrato de aprendizagem no poder ser estipulado por mais de trs anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficincia.

III. obrigatrio empregar e matricular nos cursos dos Servios Nacionais de Aprendizagem nmero de aprendizes equivalente a no mnimo dez por cento dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento.

IV. A durao do trabalho do aprendiz no exceder de seis horas dirias, sendo vedadas a prorrogao e a compensao de jornada.

57. (FCC/TRT/7 REGIO/TCNICO/2009) Julgue as assertivas abaixo a respeito do contrato de aprendizagem:

I. No poder ser estipulado por mais de dois anos.

II. Independe da forma escrita, podendo ser ajustado verbalmente pelas partes.III. contrato no qual o empregador se compromete a assegurar ao maior de dezesseis anos e menor de dezoito anos, inscrito em programa de aprendizagem, formao tcnico-profissional metdica, compatvel com o seu desenvolvimento fsico, moral e psicolgico.

IV. Extinguir-se- no seu termo ou quando o aprendiz completar dezoito anos, ou aindaantecipadamente quando houver desempenho insuficiente ou inadaptao do aprendiz.

58. (FCC/TRT/ 7 REGIO/TECNICO/2009) Jair trabalha como estivador no Porto de Santos; Patrcia foi contratada para trabalhar em uma loja de shopping na poca do Natal, pois nessa poca h excesso extraordinrio de servios; e Ana presta servios de natureza contnua e de finalidade no lucrativa na residncia de Lcia. correto afirmar que Jair :

a) trabalhador avulso, Patrcia empregada avulsa e Ana trabalhadora temporria.

b) trabalhador temporrio, Patrcia trabalhadora avulsa e Ana empregada domstica.

c) empregado domstico, Patrcia trabalhadora avulsa e Ana trabalhadora temporria.

d) trabalhador avulso, Patrcia trabalhadora temporria e Ana empregada domstica.

e) empregado temporrio, Patrcia trabalhadora temporria e Ana trabalhadora domstica.

59. (FCC/TRT/CE/ANALISTA/2009) A empresa X pretende contratar aprendizes e, sendo assim, est entrevistando diversas pessoas. Aps o perodo de entrevistas foram selecionados para a contratao Joo, com vinte e dois anos de idade; Paulo, com vinte e trs anos de idade; Douglas com treze anos de idade; Dbora, com dezesseis anos de idade; Mrio, com dezoito anos de idade e Maria, com vinte e um anos de idade. Neste caso, dentre os selecionados, de acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, com relao idade, podero ser contratados como aprendizes:

a) Dbora, Mrio e Maria, apenas.

b) Douglas, Dbora e Mrio, apenas.

c) Dbora e Mrio, apenas.

d) Joo, Paulo, Dbora, Mrio e Maria, apenas.

e) todos os candidatos.

TRANSFERNCIA DE EMPREGADOS

60. (FCC/TRT/PR/ANALISTA/1998) A transferncia do empregado de uma localidade para outra diversa da que resulta do contrato, sema sua anuncia, permitida em caso de:

a) necessidade provisria do empregador;

b) criao de nova filial;

c) ser o empregado ocupante de cargo de confiana;

d) existncia de incompatibilidade do empregado com seu superior hierrquico na filial em que est lotado;

e) o empregado ser remunerado com adicional de transferncia nunca inferior a 25%.

61. (FCC/TRT/PR/ANALISTA/1998) A mudana da sede da empresa, dentro dos limites do municpio em que tem o seu domiclio:

a) configura transferncia provisria, acarretando a obrigao por parte do empregador de remunerar o empregado com adicional de transferncia nunca inferior ao mnimo de25%;

b) estabelece uma transferncia definitiva, ensejando o pagamento de ajuda de custo aos empregados;

c) exige do empregador o pagamento de dirias aos empregados;

d) somente pode ocorrer mediante acordo sindical, sob pena de caracterizar ilcito trabalhista;

e) constitui legtimo exerccio do poder diretivo do empregador, no configurando alterao contratual vedada pela lei.

62. (FCC/ADVOGADO/Pref. Santos/SP/2005) Mrio diretor de uma empresa de grande porte da cidade de Santos e est exercendo cargo de extrema confiana. Ontem, quando chegou ao trabalho foi comunicado, unilateralmente, que teria sido transferido para a filial localizada na cidade de So Paulo. Nesse caso, certo que a empresa empregadora:

a) no poderia ter transferido Mrio sem o pagamento prvio de indenizao consistente em duas vezes o ltimo salrio do empregado.

b) no poderia ter transferido Mrio para cidade diversa da localidade de seu domiclio, sem a sua anuncia, tendo em vista expressa proibio legal.

c) s poderia ter transferido Mrio mediante autorizao escrita expressa deste, tendo em vista a ocorrncia da mudana de domiclio.

d) no poderia ter transferido Mrio, tendo em vista que s permitido a transferncia de empregado na hiptese de extino do estabelecimento em que exerce seu trabalho.

e) poderia ter transferido Mrio, independentemente da sua anuncia, tendo em vista a funo que ele exerce dentro da empresa.

63. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2004) A transferncia do empregado para localidade diversa da que resultar do contrato de trabalho:

a) pode ser determinada em caso de necessidade de servio, independentemente de qualquer pagamento suplementar.

b) depende exclusivamente do empregador, se a possibilidade de transferncia estiver prevista no contrato.

c) pode ser determinada em caso de necessidade de servio, ficando o empregador sujeito a um pagamento suplementar mnimo de 25% dos salrios do empregado, enquanto durar a transferncia.

d) lcita quando ocorrer desativao de parte do estabelecimento em que trabalhar o empregado.

e) no pode ser determinada para detentores de cargo de confiana.

64. (FCC/TRT/RN/ANALISTA/2004) Um empregado foi contratado para exercer as funes de cobrador. Dois anos aps a admisso, seu empregador o nomeou para o cargo de confiana de diretor de cobrana, com uma gratificao correspondente. Seis meses mais tarde, o empregador determinou que ele voltasse a ocupar a antiga funo de cobrador. Nesta hiptese:

a) nula a determinao do empregador, que est legalmente impedido de alterar de forma unilateral o contrato de trabalho.

b) a alterao somente ser vlida se o empregador garantir ao empregado as mesmas vantagens econmicas do cargo de diretor.

c) a perda da funo de diretor implica na resciso indireta do contrato de trabalho.

d) vlida a determinao do empregador para que o empregado reverta ao cargo efetivo.

e) o empregador poder determinar ao empregado que reverta funo primitiva desde que faa incorporar a gratificao percebida na remunerao, na proporo de 1/12 por ms efetivo de servio.

65. (FCC/TRT/SP/ANALISTA/2004) Tendo em vista a vedao de o empregador transferir o empregado, sem a sua anuncia, para localidade diversa da que resultar do contrato, diz-se que:

a) a transferncia ser ilegtima, mesmo quando no acarretar necessariamente a mudana de seu domiclio.

b) ilcita a transferncia dos empregados que exeram cargos de confiana.

c) por necessidade de servio, a transferncia ser lcita, mediante pagamento suplementar nunca inferior a 20% dos salrios recebidos.

d) a transferncia poder ocorrer licitamente, por imperiosa necessidade de servio, desde que os salrios recebidos sejam acrescidos de at 15%.

e) ser lcita a transferncia quando ocorrer extino do estabelecimento em que trabalhar o empregado.

66. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2004) O empregador que determina ao empregado em domiclio que passe a trabalhar na sede da empresa pratica ato:

a) lcito, desde que haja concordncia expressa do empregado.

b) lcito, desde que a alterao no acarrete mudana de domiclio do empregado e o empregador pague as despesas de locomoo.

c) lcito, tendo em vista seu poder de comando, uma vez que regra prevalente estatui que a obrigao de fazer do empregado deve ser cumprida na sede da empresa.

d) ilcito, que enseja a resciso do contrato de trabalho, facultado, antes, ao empregado, o direito de pleitear o restabelecimento da clusula infringida.

e) ilcito, tendo em vista que a habitualidade se incorpora ao contrato de trabalho do empregado.

67. (FCC/TRT/BA/ANALISTA/2003) A reverso do empregado ao cargo efetivo anteriormente ocupado, deixando o exerccio de funo de confiana:

a) s possvel se resultar de real necessidade de servio.

b) implica em pagamento suplementar, nunca inferior a 25% do salrio do empregado.

c) depende da anuncia do empregado.

d) no considerada alterao unilateral.

e) s possvel se no resultar em prejuzo ao empregado.

68. (FCC/TRT/MT/ANALISTA/2004) A clusula segundo a qual o adquirente no se responsabiliza por quaisquer dbitos trabalhistas, anteriores compra de um estabelecimento:

a) vlida porque o contrato de compra e venda de natureza civil.

b) vlida porque a disposio decorre da vontade das partes contratantes.

c) vlida apenas com relao aos dbitos decorrentes de contratos de trabalho j extintos.

d) no vlida porque qualquer alterao na estrutura jurdica da empresa no afetar os direitos adquiridos por seus empregados.

e) no vlida apenas com relao aos contratos de trabalho que forem mantidos.

69. (FCC/TRT/MT/ANALISTA/2004) Empresa cuja matriz est localizada na cidade de Cuiab e que possui filial em Rondonpolis extingue o estabelecimento matriz, concentrando as atividades na filial. Os empregados no estveis da matriz:

a) tm seus contratos de trabalho automaticamente rescindidos.

b) no podem ser transferidos para a filial, porque isso implicar em mudana de domiclio.

c) podem ser transferidos, pois houve a extino do estabelecimento.

d) s podero ser transferidos se com isso concordarem expressamente.

e) podero ser transferidos somente se ficar demonstrada a ocorrncia de fora maior para a extino do estabelecimento.

70. (FCC/TRT/AL/ANALISTA/2003) Pode o empregado ser transferido para localidade diversa da que resultar do contrato de trabalho:

a) entre Municpios do mesmo Estado e mediante o pagamento de um adicional de 25%.

b) mediante o pagamento das despesas resultantes da sua transferncia, alm do adicional de 25%, desnecessria qualquer anuncia.

c) mediante o pagamento das despesas resultantes da transferncia.

d) com a sua anuncia e mediante o pagamento de um adicional de 25%, somente.

e) com a sua anuncia, o pagamento das despesas resultantes da transferncia, alm do adicional de 25%.

71. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2003) Pelo princpio do jus variandi, o empregador pode:

a) alterar, mesmo em prejuzo do obreiro, as condies de trabalho de seus empregados.

b) transferir o empregado para outra localidade, em caso de necessidade do servio.

c) estabelecer e aplicar multa aos seus empregados por infraes disciplinares.

d) exigir duas horas extras dirias de seus empregados.

e) escolher o local e a data onde ir efetuar o pagamento dos salrios.

SUCESSO DE EMPREGADORES

72. (FCC/TRT/PR/ANALISTA/1998) A mudana na propriedade ou na estrutura jurdica da empresa:

a) no afeta os contratos de trabalho dos respectivos empregados;

b) afeta o contrato de trabalho dos empregados, que devero ater-se s regras do novo proprietrio, mesmo que em condies mais desfavorveis ao empregado;

c) importa automtica resciso dos contratos de trabalho;

d) d direito ao empregado de postular a resciso indireta do contrato de trabalho;

e) importa necessariamente na celebrao de novos contratos, com clusulas que venham a assegurar os interesses de ambas as partes diante da nova realidade

73. (FCC/TRT/SE/ANALISTA/2004) Sobre a sucesso de empresas:

a) qualquer alterao jurdica na estrutura da empresa no afeta os direitos adquiridos por seus empregados afetando, todavia, os contratos de trabalho respectivos.

b) mudanas na propriedade ou na estrutura jurdica da empresa no afetam os contratos de trabalho, embora possam afetar os direitos adquiridos por seus empregados.

c) nada poder ser exigido do sucessor quando houver clusula contratual que o exima dos dbitos trabalhistas referentes aos contratos findos antes da sucesso.

d) na liquidao extrajudicial, a assuno parcial do ativo de um banco por outro no configura sucesso trabalhista.

e) a mera substituio da pessoa jurdica suficiente para caracterizar a sucesso, se se tratar de explorao de concesso de servio pblico.

74. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2004) A modificao na estrutura jurdica da empresa:

a) no afeta os pactos laborais dos empregados.

b) faz surgir um novo vnculo de emprego.

c) enseja, automaticamente, a resciso do contrato de trabalho.

d) enseja, automaticamente, pedido de demisso do empregado.

e) conduz cessao do pacto individual de trabalho.75. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2004) Os direitos adquiridos pelos empregados:

a) no so afetados por qualquer alterao na estrutura jurdica da empresa.

b) so afetados por qualquer alterao na estrutura jurdica da empresa.

c) so afetados apenas pelas alteraes na estrutura jurdica da empresa.

d) so afetados pela mudana na propriedade da empresa.

e) so afetados por qualquer alterao na estrutura administrativa da empresa.

76. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2006) Na sucesso de empresas:

a) a mudana da titularidade da empresa implica sucesso de empregadores, havendo substituio do empregador.

b) no existe responsabilidade solidria do sucessor e do sucedido, mas apenas responsabilidade do sucessor que o empregador.

c) os bens da empresa sucessora, em regra, no podero ser penhorados em processos que j estavam em trmite quando da ocorrncia da sucesso.

d) ser necessria, em qualquer hiptese, a elaborao de novo registro de empregados, que obedecer aos mesmos termos do registro anterior.

e) deve, necessariamente, o sucessor manter a mesma atividade do sucedido, sob pena de no caracterizao da efetiva sucesso.

77. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2003) A sucesso de empresas:

a) no afeta, por si s, os direitos trabalhistas adquiridos pelos empregados nem os respectivos contratos de trabalho.

b) representa alterao na propriedade da empresa, atingindo, em conseqncia, os direitos dos empregados.

c) exime o novo empregador das obrigaes trabalhistas contradas por seu antecessor, por serem anteriores sua gesto na empresa.

d) transfere a responsabilidade do sucedido para o sucessor apenas se houver concordncia expressa deste ltimo.

e) somente admitida no Direito do Trabalho em se tratando de empresas privadas.

78. (FCC/TRT/MS/ANALISTA/2003) Pelo princpio do jus variandi, o empregador pode:

a) alterar, mesmo em prejuzo do obreiro, as condies de trabalho de seus empregados.

b) transferir o empregado para outra localidade, em caso de necessidade do servio.

c) estabelecer e aplicar multa aos seus empregados por infraes disciplinares.

d) exigir duas horas extras dirias de seus empregados.

e) escolher o local e a data onde ir efetuar o pagamento dos salrios.

79. (FCC/TRT/BA/ANALISTA/2003) A clusula segundo a qual o adquirente no se responsabiliza por quaisquer dbitos trabalhistas anteriores compra de um estabelecimento:

a) no vlida apenas com relao aos contratos de trabalho que forem mantidos.

b) no vlida porque qualquer alterao na estrutura jurdica da empresa no afetar os direitos adquiridos por seus empregados.

c) vlida porque o contrato de compra e venda de natureza civil.

d) vlida porque a disposio decorre da vontade das partes contratantes.

e) vlida apenas com relao aos dbitos decorrentes de contratos de trabalho j extintos.

80. (FCC/TRT/AL/ANALISTA/2003) NO se verifica sucesso de empresas em caso de:

a) encampao de estabelecimento industrial por outro.

b) substituio de arrendatrio na explorao do mesmo servio.c) aquisio parcial do acervo da massa falida.

d) fuso de dois estabelecimentos comerciais, dando origem a um terceiro.

e) substituio de concessionrio de servio pblico.

81. (FCC-TRTMS-ANAJUD-2003) A sucesso de empresas:

a) no afeta, por si s, os direitos trabalhistas adquiridos pelos empregados nem os respectivos contratos de trabalho.

b) representa alterao na propriedade da empresa, atingindo, em conseqncia, os direitos dos empregados.

c) exime o novo empregador das obrigaes trabalhistas contradas por seu antecessor, por serem anteriores sua gesto na empresa.

d) transfere a responsabilidade do sucedido para o sucessor apenas se houver concordncia expressa deste ltimo.

e) somente admitida no Direito do Trabalho em se tratando de empresas privadas.

82. (FCC/TRT/ES/ANALISTA2004) A incorporao de uma empresa por outra, com alterao da razo social da empresa incorporada, no acarreta alterao no contrato de trabalho, todavia,

a) deve ser registrada no MTE.

b) deve ser anotada na CTPS do empregado e respectiva ficha de registro.

c) pressupe a concordncia expressa do empregado.

d) pressupe clusula expressa no instrumento de incorporao.

e) depende de homologao pela Justia do Trabalho.

83. (FCC/TRT/PR/ANALISTA/2010) De acordo com o artigo 10 da CLT, qualquer alterao na estrutura jurdica da empresa no afetar os direitos adquiridos por seus empregados. Entende-se por direito adquirido aquele que:

a) o beneficirio ainda no reuniu todas as condies para adquirir o direito, mas faz parte do seu patrimnio econmico, aguardando a implementao apenas de uma determinada condio econmica.

b) entrou no patrimnio econmico de uma pessoa, por ter implementado todos os requisitos para este fim, podendo ser exercido a qualquer momento.

c) entrou no patrimnio econmico de uma pessoa, por ter implementado todos os requisitos para este fim, mas no pode ser exercido no momento da demisso.

d) o beneficirio ainda no reuniu todas as condies para adquirir o direito, mas faz parte do seu patrimnio jurdico, aguardando a implementao apenas de uma determinada condio legal.

e) entrou no patrimnio jurdico de uma pessoa, por ter implementado todos os requisitos para este fim, podendo ser exercido a qualquer momento.84. (FCC/TRT/85. (FCC/TRT/86. (FCC/TRT/87. (FCC/TRT/

SUSPENSO E INTERRUPO DO CONTRATO DE TRABALHO

88. (TRT 14 REGIO/JUIZ SUBSTITUTO) Assinale a alternativa que indica hipteses de interrupo do contrato de trabalho:

a) frias, repouso semanal, falta injustificada;

b) licena-paternidade, frias, primeiros 15 dias de afastamento em caso de doena;

c) licena no remunerada, repouso semanal, primeiros 15 dias de afastamento em caso de acidente;

d) ausncia ao servio para comparecer em juzo, aviso prvio, licena-paternidade;

e) feriados, aposentadoria por invalidez, repouso semanal.

89. (TRT/3 REGIO/TCNICO/2009) O segurado que tem aposentadoria por invalidez concedida pelo INSS:

a) tem seu contrato suspenso.

b) tem seu contrato extinto.

c) tem seu contrato interrompido.

d) poder trabalhar, mas em turnos reduzidos.

e) no poder trabalhar nunca mais, ainda que se recupere da doena que lhe rendeu a aposentadoria.

90. (TRT/23 REGIO/ANALISTA/2007) As duas horas em que o empregado urbano sai mais cedo para procurar novo emprego durante o aviso prvio e o repouso semanal remunerado so hipteses de:

a) suspenso e interrupo do contrato de trabalho, respectivamente.

b) suspenso do contrato de trabalho.

c) interrupo e suspenso do contrato de trabalho, respectivamente.

d) interrupo do contrato de trabalho.

e) resciso e suspenso do contrato de trabalho, respectivamente.91. (TRT/3 REGIO/TCNICO/2009) A licena remunerada concedida espontaneamente pelo empregador ao empregado hiptese de:

a) interrupo do contrato de trabalho.

b) suspenso do contrato de trabalho.

c) suspenso condicionada do contrato de trabalho.

d) extino do contrato de trabalho.

e) supresso parcial do contrato de trabalho.

92. (TRT/12 REGIO/ANALISTA/2010/ANULADA) Ktia, empregada da empresa G, est grvida de cinco semanas. Seu irmo, Cssio, tambm empregado da empresa G, tendo em vista a gravidez de sua esposa, aguarda o nascimento do seu filho para Novembro de 2010. Considerando que Mrcio, filho de Cssio, nasceu hoje com vida e que Ktia sofreu um aborto no criminoso, os contratos de trabalho de Mrcio e Ktia podero ser, respectivamente:

a) interrompidos pelo perodo de trs dias e por at duas semanas.

b) suspensos pelo perodo de cinco dias e por at duas semanas.

c) interrompidos pelo perodo de cinco dias e por at trs semanas.

d) suspensos pelo perodo de cinco dias e por at trs semanas.

e) interrompidos pelo perodo de cinco dias e por at duas semanas.

93. (TRT/16 REGIO/ANALISTA2009) Interrupo do Contrato de Trabalho:

I. Os 15 primeiros dias de afastamento, inclusive o dcimo quinto dia, por motivo de acidente do trabalho.

II. Marta encontra-se sem laborar porque no h servio na empresa empregadora em razo da modificao do maquinrio de seu setor.

III. Mario faltou ao servio para realizar prova de exame de vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior.

IV. Nbia est afastada de seu emprego uma vez que membro de rgo paritrio daPrevidncia Social.

94. (TRT/15 REGIO/ANALISTA/2004) O contrato de trabalho poder ser suspenso, para participao do empregado em curso ou programa de qualificao profissional oferecido pelo empregador, por um perodo de:

a) um ano.

b) seis meses.

c) trs a seis meses.

d) dois a seis meses.

e) dois a cinco meses.

95. (TRT/11 REGIO/ANALISTA//2005) A interrupo do contrato de trabalho corresponde cessao temporria e parcial dos efeitos do contrato de trabalho. So hipteses de interrupo do contrato de trabalho o afastamento do empregado em razo de:

a) falecimento do cnjuge e auxlio-doena superior a 6 meses.

b) aposentadoria por invalidez e licena-paternidade.

c) prestao do servio militar e alistamento eleitoral.

d) colao de grau e doao de sangue.

e) casamento e alistamento eleitoral.

96. (TRT/21 REGIO/ANALISTA/2003) H suspenso do contrato de trabalho na hiptese de afastamento do empregado em virtude de:

a) aposentadoria por invalidez.

b) licena por motivo de casamento.

c) licena paternidade.

d) licena por motivo de luto.

e) realizao de exame vestibular.

97. (TRT/18 REGIO/ANALISTA/2008) Csar candidatou-se a vereador da cidade de Goinia e foi eleito. Neste caso, de acordo com a CLT, seu contrato de trabalho ser:

a) extinto sem justa causa, fazendo jus s verbas trabalhistas inerentes a esta modalidade de resciso contratual.

b) interrompido, devendo intimar o empregador dentro de 30 dias do trmino do encargo pblico, sobre a sua inteno de retorno ao cargo empregatcio original.

c) suspenso, devendo intimar o empregador dentro de 30 dias do trmino do encargo pblico, sobre a sua inteno de retorno ao cargo empregatcio original.

d) suspenso, devendo intimar o empregador dentro de 60 dias do trmino do encargo pblico, sobre a sua inteno de retorno ao cargo empregatcio original.

e) interrompido, devendo intimar o empregador dentro de 60 dias do trmino do encargo pblico, sobre a sua inteno de retorno ao cargo empregatcio original.

98. (TRT/2 Regio/ANALILATA/2004) Julgue as assertivas:

I. De acordo com o 1 do artigo 10 do ADCT, at que a matria venha a ser disciplinada por lei, o prazo da licena-paternidade de 5 dias.

II. Em se tratando de licena-paternidade, prevalece o disposto no inciso III do artigo 473 da CLT, podendo o empregado deixar de comparecer ao servio sem prejuzo do salrio por um dia, no decorrer da primeira semana do nascimento do filho.

III. A concesso da licena-paternidade prevista no inciso XIX do artigo 7 da CF depende de previso em acordo ou conveno coletiva de trabalho.

IV. A concesso da licena-paternidade se destina a permitir que o pai efetue o registro do filho no prazo legal.

99. (TRT/15 REGIO/ANALISTA/2004) O afastamento do empregado em virtude das exigncias do servio militar ou de outro encargo pblico:

a) para voltar a exercer o cargo que ocupava antes do afastamento, o empregado comunicar sua inteno ao empregador, no prazo mximo de 60 dias contados da data da baixa ou trmino do encargo.

b) d direito que durante os primeiros 60 dias do afastamento, o empregado continuar recebendo sua remunerao.

c) no ser computado na contagem do prazo para o respectivo trmino dos contratos a prazo determinado, se as partes interessadas acordarem desta forma.

d) constituir motivo para alterao do contrato de trabalho por parte do empregador.

e) configura interrupo do contrato de trabalho, ocorrendo motivo relevante de interesse para a segurana nacional e solicitado por autoridade competente.

100. (TRT/15 REGIO/ANALISTA/2004) O empregado poder deixar de comparecer ao servio sem prejuzo do salrio at:

a) 2 dias consecutivos em virtude de casamento e at 2 dias consecutivos em caso de falecimento do cnjuge.

b) 2 dias consecutivos em caso de doao voluntria de sangue e at 2 dias consecutivos ou no para o fim de se alistar eleitor.

c) 2 dias consecutivos em caso de falecimento do cnjuge e at 3 dias consecutivos em caso de falecimento de descendente.

d) 3 dias consecutivos em virtude de casamento e at 2 dias consecutivos ou no para o fim de se alistar eleitor.

e) 3 dias consecutivos em virtude de casamento e at 2 dias consecutivos para o fim de se alistar eleitor.

101. (TRT/23 REGIO/ANALISTA/2007) Considera-se hiptese de suspenso do contrato de trabalho:

a) o afastamento do trabalho at trs dias consecutivos em virtude de casamento.

b) os intervalos intrajornadas remunerados.

c) o afastamento do trabalho por motivo de doena, at 15 dias.

d) a participao pacfica em greve sem o recebimento de salrio.

e) o perodo em que o empregado estiver em gozo de frias.

102. (TRT/6 REGIO/ANALISTA/2006) Em caso de nascimento de filho, o empregado ter direito a licena-paternidade de:

a) 1 dia, no decorrer da primeira semana.

b) 5 dias.

c) 1 dia, no dia do nascimento.

d) 5 dias teis.e) 5 dias, devendo comprovar ter realizado o registro civil da criana.

103. (TRT/8 REGIO/ANALISTA/2010) Considerando que hoje domingo e a empresa F no possui expediente de trabalho, todos os seus funcionrios encontram-se no gozo de repouso semanal remunerado, com exceo de Mrio que est realizando prova de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior. Nos casos dos empregados e de Mrio ocorreu a:

a) suspenso e extino do contrato de trabalho, respectivamente.

b) suspenso do contrato de trabalho.

c) interrupo e suspenso do contrato de trabalho, respectivamente.

d) suspenso e interrupo do contrato de trabalho, respectivamente.

e) interrupo do contrato de trabalho.

104. (TRT/7 REGIO/ANALISTA/2009) considerada hiptese de suspenso do contrato de trabalho, quando o empregado:

a) deixa de comparecer ao servio por trs dias consecutivos em razo de casamento.

b) deixa de se apresentar ao servio, pelo tempo que se fizer necessrio, quando tiver que comparecer em juzo.

c) se afasta de seu servio para desempenho de encargo pblico.

d) deixa de comparecer ao servio para realizar, comprovadamente, exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior.

e) se encontra no gozo de frias.

105. (TRT/18 REGIO/ANALISTA/2008) Julgue as seguintes hipteses:

I. Empregado urbano que deixa seu trabalho duas horas mais cedo para procurar novo emprego durante o perodo do aviso prvio.

II. Empregado que faltam dois dias em razo do falecimento de ascendente.

III. Empregado que falta um dia em cada doze meses de trabalho para doao de sangue.IV. Empregado eleito para o cargo de diretoria, no permanecendo a subordinao jurdica inerente relao de emprego.

Interrupo

Suspenso:

106. (TRT/19 REGIO/ANALISTA/2003) A participao do empregado em greve:

a) no hiptese de suspenso nem de interrupo do contrato de trabalho.

b) hiptese de suspenso do contrato de trabalho, se no houver o pagamento de salrios, e interrupo do contrato de trabalho, se houver o pagamento de salrios.

c) hiptese de interrupo do contrato de trabalho, se no houver o pagamento de salrios, e suspenso do contrato de trabalho, se houver o pagamento de salrios.

d) hiptese de suspenso do contrato de trabalho, havendo ou no o pagamento de salrios.

e) hiptese de interrupo do contrato de trabalho, havendo ou no o pagamento de salrios.

107. (TRT/23 REGIO/ANALISTA/2007) As duas horas em que o empregado urbano sai mais cedo para procurar novo emprego durante o aviso prvio e o repouso semanal remunerado so hipteses de:

a) suspenso e interrupo do contrato de trabalho, respectivamente.

b) suspenso do contrato de trabalho.

c) interrupo e suspenso do contrato de trabalho, respectivamente.

d) interrupo do contrato de trabalho.

e) resciso e suspenso do contrato de trabalho, respectivamente.

108. (TRT/23 REGIO/ANALISTA/2004) causa de suspenso do contrato de trabalho:

a) afastamento por at 15 dias, com percepo do auxlio-doena.

b) ausncia por at 3 dias consecutivos, em virtude de casamento.

c) prestao de servio militar obrigatrio.

d) aposentadoria por invalidez.

e) exerccio de mandato sindical.

109. (TRT/15 REGIO/ANALISTA/2009) So hipteses de SUSPENSO:

I. O perodo entre o afastamento e o retorno do trabalhador ao emprego em razo do cancelamento de aposentadoria por invalidez.

II. O perodo em que o empregado ficou afastado do emprego em priso aguardando julgamento da justia comum em razo da prtica de crime.

III. A ausncia do empregado no dia 1 de maio em razo do feriado do dia do trabalho.IV. O afastamento do empregado para participar de atividade do Conselho Curador do FGTS.

110. (TRT/19 REGIO/ANALISTA/2008) No que diz respeito suspenso e interrupo do contrato de trabalho, classifique os itens abaixo:

I. Eleio para o cargo de Diretor de Sociedade Annima.

II. Afastamento para qualificao profissional do obreiro prevista em Conveno Coletiva de Trabalho e com a aquiescncia formal do empregado.

III. Deixar de comparecer ao trabalho por trs dias consecutivos em virtude de casamento.

IV. Comparecimento judicial ao Tribunal do Jri como jurado.

Interrupo

Suspenso:

111. (TRT/12 REGIO/ TCNICO/2010) Considere: o empregado que falta por um dia, em cada 12 meses de trabalho, em caso de doao voluntria de sangue devidamente comprovada; o empregado que falta at dois dias consecutivos ou no, para o fim de alistar eleitor nos termos da lei respectiva e o empregado que falta at dois dias consecutivos, em caso de falecimento do cnjuge. Nestes casos, durante os dias em que faltaram, os empregados tero os respectivos contratos de trabalho:

a) interrompido, interrompido e suspenso.

b) suspenso.

c) suspenso, suspenso e interrompido.

d) interrompido.

e) interrompido, suspenso e interrompido.

112. (TRT/9 REGIO/ANALISTA/2010) Joana est gozando regularmente de suas frias. Joo no est trabalhando neste domingo tendo em vista que laborou regularmente nos demais dias da semana. Vitrio est ausente de seus servios em razo do nascimento de seu filho. Moiss foi eleito para o cargo de diretor no permanecendo a subordinao jurdica inerente relao de emprego e Jair est afastado de seu emprego para exercer cargo pblico no obrigatrio. Nestes casos, consideram-se suspensos APENAS os contratos de trabalho de:

a) Joana, Moiss e Jair.

b) Joana, Joo e Vitrio.

c) Joana e Moiss.

d) Moiss e Jair.

e) Vitrio e Jair.

113. (TRT/17 REGIO/ANALISTA/2004) Em caso de aborto no criminoso, comprovado por atestado mdico oficial, a mulher ter direito a um repouso:

CLT, art. 395 - remunerado, de 2 semanas.

114. (TRT/9 REGIO/ANALISTA/2004) Ao adotar uma criana, o homem:

a) no faz jus licena paternidade.

b) faz jus licena paternidade de um dia, sem o pagamento do salrio respectivo.

c) faz jus licena paternidade de trs dias, sem prejuzo do salrio.

d) faz jus licena paternidade de cinco dias.

e) faz jus licena paternidade de uma semana.

114. (TRT/20 REGIO/ANALISTA/2006) De acordo com a CLT, empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoo de criana a partir de um ano at 4 anos de idade, ser concedido o perodo de licena maternidade de:

120 dias.

JORNADA DE TRABALHO

115. (TRT/4 REGIO/ANALISTA/2006) Caracterizam o trabalho em regime de tempo parcial:

a) durao no excedente a 20 horas semanais e possibilidade de realizao de, no mximo, 1 hora extra diria.

b) durao no excedente a 20 horas semanais e proibio de trabalho extraordinrio.

c) durao no excedente a 25 horas semanais e possibilidade de realizao de, no mximo, 1 hora extra diria.

d) durao no excedente a 25 horas semanais e proibio de trabalho extraordinrio.

e) durao no excedente de 6 horas dirias e proibio de trabalho aos sbados e domingos.

116. (TRT/16 REGIO/TCNICO/2009) Marta labora para a empresa Z, possuindo jornada de trabalho diria de cinco horas. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, ela ter obrigatoriamente um intervalo intrajornada de, no mnimo:

a) 30 minutos.

b) 10 minutos.

c) 15 minutos.

d) 60 minutos.

e) 45 minutos.

117. (TRT/7 REGIO/TCNICO/2009) Considere as assertivas a respeito do intervalo intrajornada:

I. Pessoa que trabalha cinco horas, obrigatoriamente ter um intervalo para repouso oualimentao de, no mnimo, meia hora.

II. Pessoa que trabalha, continuamente, 8h dirias, obrigatoriamente ter um intervalo para repouso ou alimentao de, no mnimo, 1h, no podendo exceder 2h, salvo acordo escrito, ou conveno ou acordo coletivo em contrrio.

III. Os intervalos de descanso sero computados na durao do trabalho.

IV. Quando o intervalo para o repouso e alimentao no for concedido pelo empregador, este ficar obrigado a remunerar o perodo correspondente com um acrscimo de, no mnimo, 50% sobre o valor da remunerao da hora normal de trabalho.118. (TRT/7 REGIO/TCNICO/2009) Quanto jornada de trabalho noturna:

I. Considera-se noturna, para os empregados urbanos, a jornada que compreende o perodo entre s 22h de um dia e s 5h do dia seguinte, acrescidas do adicional de, no mnimo, 20% sobre o valor da hora trabalhada em jornada diurna.

II. O horrio noturno para os empregados rurais que trabalham na agricultura aquele compreendido entre s 22h de um dia e s 5h do dia seguinte, com, no mnimo, o adicional de 25% sobre o valor da hora trabalhada em jornada diurna.

III. O horrio noturno para os empregados rurais que trabalham na pecuria aquele compreendido entre s 21h de um dia e s 4h do dia seguinte, com, no mnimo, o adicional de 25% sobre o valor da hora trabalhada em jornada diurna.

119. (TRT/3 REGIO/TCNCIO/2009) No faz jus ao pagamento do Repouso Semanal Remunerado, o trabalhador que:

a) trabalhe apenas cinco dias na semana, isto , de segunda a sexta-feira.

b) trabalhe no horrio noturno.

c) exera atividade domstica.

d) no ultrapasse o limite da jornada ordinria, durante todos os dias da semana.

e) falte injustificadamente ao servio.

120. (TRT/3 REGIO/TCNICO/2009) Trabalhar em turnos ininterruptos de revezamento:

a) significa no ter intervalo de refeio.b) implica no gozar de folgas semanais.

c) corresponde a gozar de intervalo reduzido de refeio e de uma folga por ms.

d) d ao trabalhador o direito de jornada reduzida de seis horas dirias.

e) trabalhar 12 horas e descansar 36.

121. (TRT/3 REGIO/TCNICO/2009) O adicional noturno deve ser pago aos trabalhadores que exeram suas atividades entre:

EMPREGADOS URBANOS - CLT

EMPREGADOS RURAIS - LEI 5.889 de 1973

122. (TRT/9 Regio/ANALISTA EX MANDADOS/2004) Durao do trabalho de at 25 horas semanais, salrio proporcional jornada e proibio de horas extras so caractersticas do:

a) banco de horas.

b) trabalho extraordinrio.

c) trabalho em turnos de revezamento.

d) trabalho em regime de tempo parcial.

e) contrato de trabalho por prazo determinado.

123. (TRT/3 REGIO/TCNICO2009) O intervalo mnimo de refeio e repouso intrajornada, segundo o regramento da CLT:

a) sempre de 60 minutos; pode ser reduzido mediante autorizao da Superintendncia Regional do Trabalho.

b) varia entre 15 e 60 minutos, de acordo com a jornada diria; pode ser reduzido por acordo individual.

c) varia entre 20 e 60 minutos, de acordo com a jornada diria; pode ser reduzido por acordo coletivo.

d) sempre de 15 minutos; no pode ser reduzido.

e) varia entre 15 e 60 minutos, de acordo com a jornada diria; pode ser reduzido por autorizao da Superintendncia Regional do Trabalho.

124. (TRT/20 REGII/TCNICO/2006) De acordo com a CLT, a hora do trabalho noturno ser computada como de:

52 minutos e 30 segundos.

125. (TRT/20 REGIO/TCNICO/2006) De acordo com a CLT, poder ser dispensado o acrscimo de salrio se, por fora de acordo ou conveno coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuio em outro dia, de maneira que no exceda, no perodo mximo de:

a) um ano, soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o Iimite mximo de 10h dirias.

b) dois anos, soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o Iimite mximo de 12h dirias.

c) seis meses, soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o Iimite mximo de 9h dirias.

d) um ano, soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o Iimite mximo de doze horas dirias.

e) dois anos, soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o Iimite mximo de 10h dirias.

126. (TRT/20 REGIO/ANALISTA/2006) De acordo com a CLT, o trabalho noturno:

a) ter remunerao superior do diurno e, para esse efeito, sua remunerao ter um acrscimo de 15%, pelo menos, sobre a hora diurna.

b) ser aquele realizado, pelos empregados urbanos, entre s 21h de um dia e s 4h do dia seguinte.

c) ter remunerao superior do diurno e, para esse efeito, sua remunerao ter um acrscimo de 10%, pelo menos, sobre a hora diurna.

d) ter a sua hora reduzida, que ser computada como de 52 min. e 30 segundos.

e) ser aquele realizado, pelos empregados urbanos, entre s 24h de um dia e s 6h do dia seguinte.

127. (TRT/12 REGIO/ANALISTA/2010) Joana labora em servio permanente de mecanografia. De acordo com a CLT, a cada perodo de:

a) 60min de trabalho consecutivo corresponder um repouso de 15min deduzidos da durao normal de trabalho.

b) 90min de trabalho consecutivo corresponder um repouso de 10min deduzidos da durao normal de trabalho.

c) 60min de trabalho consecutivo corresponder um repouso de 15min no deduzidos da durao normal de trabalho.

d) 90min de trabalho consecutivo corresponder um repouso de 10min no deduzidos da durao normal de trabalho.

e) noventa minutos de trabalho consecutivo corresponder um repouso de cinco minutos no deduzidos da durao normal de trabalho.

128. (TRT/9 REGIO/TCNICO/2004) Um empregado que cumpre a jornada das 8h s 11h30 e das 12h30 s 17h, de segunda-feira a sbado, trabalha:

a) 30 minutos extras por dia.

b) 1 hora extra por dia.

c) 1 hora extra por semana.

d) 4 horas extras por semana.

e) 8 horas extras por semana.

129. (TRT/23 REGIO/ANALISTA/2004) Afrodite, secretria, trabalha no horrio das 9h s 12h30 e das 13h30 s 17h30, de segunda-feira a sbado. Assim, trabalha:

a) 30 minutos extras por dia.

b) 1 hora extra por dia.

c) 1 hora extra por semana.

d) 4 horas extras por semana.

e) 8 horas extras por semana.

130. (TRT/22 REGIO/ANALISTA/2004) A durao normal do trabalho poder ser acrescida de horas suplementares:

a) em tantas horas quantas forem necessrias para a prestao dos servios, mediante acordo tcito.

b) em tantas horas quantas forem necessrias para a prestao dos servios, mediante acordo escrito ou contrato coletivo de trabalho.

c) em nmero no excedente de duas horas, mediante acordo escrito ou contrato coletivo de trabalho.

d) em nmero no excedente de duas horas, mediante acordo verbal ou escrito, ou contrato coletivo de trabalho.

e) em nmero no excedente de quatro horas, mediante acordo verbal ou escrito, com assistncia do sindicato representante da categoria.

131. (TRT/22 REGIO/ANALISTA/2004) O empregado que prestar servios alm da durao normal do trabalho:

a) receber o valor da hora suplementar acrescido de 50%.

b) receber o valor da hora suplementar acrescido de 100%.

c) receber apenas o valor da hora suplementar sem acrscimo.

d) no receber o valor da hora suplementar, mas apenas acrscimo de 50%.

e) no receber qualquer valor se houver sua concordncia.

132. (TRT/22 REGIO/ANALISTA/2004) assegurado a todo empregado um descanso semanal de:

a) 11h, que sempre dever coincidir com o Domingo.

b) 24h, que dever coincidir com o Domingo, salvo por motivo de convenincia pblica ou necessidade imperiosa de servio.

c) 24h, que sempre dever coincidir com o Domingo, em razo do princpio da proteo do empregado.

d) 36h, que dever coincidir com o Domingo, preferencialmente.

e) 48h, que dever coincidir com o Sbado e o Domingo, salvo por motivo de convenincia pblica ou necessidade imperiosa de servio.

133. (TRT/3 REGIO/ANALISTA/2009) O controle formal de jornada de trabalho inexigvel, do ponto de vista legal:

a) das empresas com menos de 200 empregados.

b) das empresas com menos de 20 empregados.

c) das atividades externas, incompatveis com o controle de horrio.

d) das instituies sem fins lucrativos, mesmo que tenham mais de 10 empregados.

e) das empresas com menos de 100 empregados.

134. (TRT/17 REGIO/TCNICO/2004) O repouso semanal ser de:

a) 18 horas consecutivas, obrigatoriamente aos domingos.

b) 24 horas consecutivas, preferencialmente aos domingos.

c) 24 horas consecutivas, no dia que melhor convier ao empregador.

d) 30 horas consecutivas, no dia que melhor convier ao empregado.

e) 36 horas consecutivas, devendo coincidir, no todo ou em parte, com o domingo.

135. (TRT/2 REGIO/TCNICO/2004) O intervalo para repouso ou alimentao ser de:

a) 10 minutos, se a jornada de trabalho exceder de 6 horas e de 30 minutos, nas jornadas de 8 horas.

b) 15 minutos, se a jornada de trabalho exceder de 6 horas e de, no mnimo, 1 hora, nas jornadas de 8 horas.

c) 20 minutos, se a jornada de trabalho exceder de 6 horas e de, no mximo, 1 hora, nas jornadas de 8 horas.

d) 30 minutos, se a jornada de trabalho exceder de 6 horas e 1 hora, nas jornadas de 8 horas.

e) 1 hora, qualquer que seja a jornada cumprida pelo empregado.

136. (TRT/3 REGIO/TCNICO/2005) Entre duas jornadas de trabalho deve haver um perodo de descanso de, no mnimo:

a) 8 horas.

b) 10 horas.

c) 11 horas.

d) 12 horas.

e) 15 horas.

137. (TRT/12 REGIO/ANALISTA/2010) Ao trmino de sua licena maternidade, Joana retornou ao seu emprego. Considerando que seu filho tem cinco meses de idade e que est sendo amamentado, de acordo com a CLT, em regra, Joana ter direito, durante a jornada de trabalho, a:

a) dois descansos especiais, de 45 min. cada um, at que seu filho complete 6 meses de idade.

b) um descanso especial, de 45 min., at que seu filho complete 6 meses de idade.

c) dois descansos especiais, de meia hora cada um, at que seu filho complete 12 meses de idade.

d) um descanso especial, de 45 min., at que seu filho complete 12 meses de idade.

e) dois descansos especiais, de meia hora cada um, at que seu filho complete 6 meses de idade.

138. (TRT/3 REGIO/ANALISTA/2005) Considere as seguintes afirmativas:I. No sistema denominado banco de horas, institudo por fora de acordo ou conveno coletiva do trabalho, a compensao do excesso de horas trabalhadas deve ocorrer no perodo mximo de um ano.

II. As variaes de horrio no registro de ponto sero computadas como jornada extraordinria quando no excederem de 15 minutos dirios.

III. Os empregados em regime de tempo parcial no podem prestar horas extras.

IV. No havendo previso expressa no acordo ou contrato coletivo do trabalho referente a adicional de horas extras da categoria, o trabalho suplementar ser remunerado sem o respectivo adicional.

139. (TRT/22 REGIO/ANALISTA/2003) Na hiptese de excesso de horas de trabalho em um dia, poder ser dispensado o acrscimo de salrio ao empregado desde que ajustada compensao pela correspondente diminuio em outro dia. O ajuste dever ser feito por acordo ou conveno coletiva, prevendo a compensao no perodo mximo de:

a) sete dias.

b) trinta dias.

c) cento e vinte dias.

d) um ano.

e) dois anos.

140. (TRT/22 REGIO/ANALISTA/2003) No trabalho em regime de tempo parcial, correto afirmar:

a) Deve ser necessariamente cumprido entre 25 e 44 horas semanais.

b) Os atuais empregados no podem optar pelo regime de trabalho em tempo parcial.

c) Os empregados admitidos sob o regime de tempo parcial recebero o mesmo salrio nominal que aqueles que cumprem as mesmas funes em tempo integral.

d) Trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja durao no exceda a 25 horas semanais.

e) Os empregados atuais podero optar pelo regime em tempo parcial, desde que pactuado individualmente com o empregador.

141. (TRT/21 REGIO/ANALISTA/2003) So consideradas de sobreaviso as horas:

a) em que o trabalhador permanece disposio do empregador dentro das dependncias da empresa, remuneradas com 50% de acrscimo sobre o salrio normal.

b) em que o empregado permanece disposio do empregador em horrio de trabalho, porm aguardando ordens, no se integram ao salrio nem possuem qualquer acrscimo.

c) extras, acrescidas do adicional normativo.

d) em que o trabalhador permanece disposio do empregador alm de seu horrio normal de trabalho, aguardando ordens, remuneradas razo de 1/3 do salrio normal.

e) necessrias ao deslocamento at o local de trabalho e vice-versa e que integram a jornada de trabalho.

142. (TRT/11 REGIO/ANALIST/2005) Em relao ao trabalho noturno, a CLT estabelece o seguinte:

HorrioAdicionalCmputo da Hora

A24 62560

B24 62055

C22 53055

D22 51052 30

E21 652 39

142. (TRT/7 REGIO/ANALISTA/2009) Com relao a jornada de trabalho, se houver transporte pblico regular em parte do trajeto percorrido em conduo da empresa:

a) as horas in itinere remuneradas abrangem a totalidade do trajeto percorrido pelo empregado, mas sero pagas com acrscimo de 25% sobre a hora normal de trabalho.

b) as horas in itinere remuneradas abrangem a totalidade do trajeto percorrido pelo empregado.

c) no devido qualquer valor a ttulo de horas in itinere, tendo em vista o fornecimento da conduo pelo empregador.

d) no devido qualquer valor a ttulo de horas in itinere, tendo em vista a existncia de transporte pblico regular em parte do trajeto percorrido pelo empregado.

e) as horas in itinere remuneradas limitam-se ao trecho no alcanado pelo transporte pblico.

144. (TRT/15 REGIO/ANALISTA ADM/2004) A ausncia do intervalo para repouso e alimentao, no concedido pelo empregador, obriga a remunerao do perodo correspondente com um acrscimo de, no:

a) mnimo, 50% sobre o valor da remunerao da hora normal de trabalho.

b) mximo, 50% sobre o valor da remunerao da hora normal de trabalho.

c) mximo, 50% sobre o valor da remunerao da hora normal de trabalho acrescida de todos os adicionais.

d) mnimo, 25% sobre o valor da remunerao da hora normal de trabalho.

e) mnimo, o dobro do valor da remunerao da hora normal de trabalho.

145. (TRT/15 REGIO/ANALISTA ADM/2004) Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja durao no exceda a:

a) 44 horas semanais.

b) 36 horas semanais.

c) 25 horas semanais.

d) 3 dias semanais.

e) 2 dias semanais.

146. (TRT/24 REGIO/ANALISTA/2003) O trabalho noturno:

a) proibido para as mulheres.

b) permitido para todos os empregados, maiores e menores.

c) remunerado com adicional mnimo de 50%.

d) tem hora noturna de 52 minutos e 30 segundos.

e) tem jornada de 06 horas, dada a peculiaridade do horrio de trabalho.

147. (TRT/11 REGIO/ANALISTA/2005) Em regra, os intervalos para descanso no so computados na durao do trabalho. A lei prev, no entanto, algumas excees, que correspondem a intervalos remunerados porque computados na jornada de trabalho. Inclui-se nesta hiptese o:

a) repouso de 10 minutos a cada perodo de 90 minutos trabalhados, nos servios permanentes de mecanografia.

b) intervalo para alimentao concedido aos empregados que cumprem jornada inferior a 4 horas.

c) descanso de 15 minutos concedido aos trabalhadores que cumprem jornada superior a 4 horas e inferior a 6 horas.

d) intervalo para refeio e descanso de, no mnimo, uma hora concedido aos trabalhadores que cumprem jornada de 8 horas.

e) intervalo interjornadas inferior a 11 horas.

148. (TRT/21 REGIO/ANALIST/2003) Um temporal muito forte provocou o destelhamento de uma empresa e houve interrupo do trabalho. Pretendendo prorrogar a jornada com o objetivo de recuperar o atraso na produo, a empresa dever observar as seguintes condies:

a) jornada mxima de 10h pelo perodo de 30 dias, no havendo necessidade de autorizao prvia da autoridade competente.

b) jornada mxima de 10h pelo perodo de 45 dias, no havendo necessidade de autorizao prvia da autoridade competente.

c) jornada mxima de 12h pelo perodo de 90 dias, desde que competentemente autorizada.

d) jornada mxima de 12h pelo perodo de 45 dias, no havendo necessidade de autorizao prvia da autoridade competente.

e) jornada mxima de 10 horas pelo perodo de 45 dias, desde que previamente autorizada pela autoridade competente.

149. (TRT/15 REGIO/ANALISTA EX MANDADOS//2004) obrigatria a concesso de um intervalo para repouso ou alimentao, o qual ser, no mnimo de uma hora:

a) e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrrio, no poder exceder de duas horas, em qualquer trabalho contnuo, cuja durao exceda de 6h.

b) e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrrio, no poder exceder de 2h, em qualquer trabalho contnuo ou descontnuo, cuja durao exceda de 6h.

c) e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrrio, no poder exceder de duas horas, em qualquer trabalho contnuo ou descontnuo cuja durao exceda de seis horas e no ultrapasse oito horas.

d) e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrrio, no poder exceder de 2h, em qualquer trabalho contnuo, cuja durao exceda de 6h e no ultrapasse 8h.

e) sempre, em qualquer trabalho contnuo, cuja durao exceda de seis horas, Independentemente de acordo escrito ou contrato coletivo em contrrio.

150. (TRT/20 REGIO/ANALISTA EX MANDADOS/2006) Considere as seguintes assertivas a respeito da Jornada de Trabalho:

I. No sero descontadas nem computadas como jornada extraordinria as variaes de horrio, no registro de ponto, no excedentes de cinco minutos, observado o limite mximo de dez minutos dirios.

II. Os diretores e chefes de departamento ou filial esto sujeitos ao regime da jornada de trabalho prevista na Consolidao das Leis do Trabalho, fazendo jus ao recebimento das horas extras laboradas.

III. O tempo despendido pelo empregado at o local de trabalho e para o seu retorno ser computado na fornecer a conduo, independentemente de tratar-se de local de difcil acesso ou no servido por transporte pblico.

151. (TRT/8 REGIO/ANALISTA ADM/2010) Mariana labora na padaria Po do Bairro exercendo a funo de padeira, com jornada de trabalho das 22h de um dia s 5h do dia seguinte. Neste caso, Mariana ter direito ao adicional noturno de, no mnimo:

a) 15% sobre a hora diurna, sendo a hora do trabalho noturno computada como de 55min e 15s.

b) 30% sobre a hora diurna, sendo a hora do trabalho noturno computada como de 52min e 30s.

c) 15% sobre a hora diurna, sendo a hora do trabalho noturno computada como de 52min e 30s.

d) 20% sobre a hora diurna, sendo a hora do trabalho noturno computada como de 52min e 30s.

e) 20% sobre a hora diurna, sendo a hora do trabalho noturno computada como de 55min e 15s.

152. (TRT/2 REGIO/ANALISTA ADM/2004) Considere:

I. No sistema denominado banco de horas, institudo por fora de acordo ou conveno coletiva do trabalho, permitida a realizao de trabalho suplementar sem a percepo do adicional correspondente.

II. As variaes de horrio no registro de ponto sero computadas como jornada extraordinria quando excederem de 15 minutos dirios.

III. Os empregados em regime de tempo parcial no podem prestar horas extras.

IV. No havendo previso expressa no acordo ou contrato coletivo do trabalho do adicional de horas extras da categoria, o trabalho suplementar ser remunerado sem o respectivo adicional.

153. (TRT/23 REGIO/ANALISTA ADM/2007) Poder ser dispensado o acrscimo de salrio se, por fora de acordo ou conveno coletiva de trabalho, o excesso de horas de um dia for compensado pela correspondente diminuio em outro dia, de maneira que no exceda, no perodo:

a) mximo de um ano, soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite mximo de dez horas dirias.

b) mximo de dois anos, soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite mximo de dez horas dirias.

c) mximo de dois anos, soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite mximo de doze horas dirias.

d) mximo de seis meses, soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite mximo de dez horas dirias.

e) livremente estipulado no acordo ou conveno coletiva, soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite mximo de doze horas dirias.

154. (TRT/18 REGIO/ANALISTA ADM/2008) Samanta, Joo e Diego so empregados da empresa GGG na modalidade de regime de tempo parcial com jornada semanal, respectivamente, de vinte horas, oito horas e vinte e cinco horas. De acordo com a CLT, aps cada perodo de doze meses de vigncia do contrato de trabalho, o gozo de dezoito dias de frias caber legalmente apenas a:

a) Diego e Samanta.

b) Samanta.

c) Joo.

d) Diego.

e) Diego e Joo.

155. (TRT/2 REGIO/ANALISTA DE SISTEMA/2004) Os empregados sob o regime de tempo parcial, assim considerado aquele tempo cuja durao no exceda a vinte e cinco horas semanais:

a) no podero prestar horas extras.

b) podero prestar at 2h extras.

c) podero prestar somente 1h extra.

d) podero prestar horas extras sua escolha.

e) podero prestar at 3h extras.

156. No regime de revezamento, as horas trabalhadas em seguida ao repouso semanal de 24 horas, com prejuzo do intervalo mnimo de 11 horas consecutivas para descanso entre jornadas:

(A) devem ser remuneradas como extraordinrias, mas o respectivo adicional computado reduzido de 1/3.

(B) no devem ser remuneradas como extraordinrias exatamente em razo do regime de revezamento.

(C) devem ser remuneradas como extraordinrias, mas o respectivo adicional computado pela metade.

d) devem ser remuneradas como extraordinrias, inclusive com o respectivo adicional.

(E) devem ser remuneradas como extraordinrias, mas o respectivo adicional computado legalmente na proporo de 15% em razo do regime de revezamento.

157. (TRT/15 REGIO/ANALISTA ADM/2009) Considere as seguintes assertivas a respeito do trabalho noturno:

I. Cumprida integralmente a jornada no perodo noturno e prorrogada esta, devido tambm o adicional quanto s horas prorrogadas.

II. Para a CLT a jornada noturna urbana compreende o lapso temporal situado entre 21h de um dia at s 5h do dia seguinte.

III. Em regra, o adicional noturno dever ser de no mnimo 25%, podendo ser estipulado valor superior at